Avante MTC Alternativa Sindical| Jornal | Outubro de 2015

Campanha Salarial 2015

O m o v i m e n t o A V A N T E MTC parabeniza todos os trabalhadores (as) que se mantiveram firmes na luta e não recuaram dessa dura

batalha, mesmo com posicionamento do Sintect/DF contra o desejo da categoria aceitando a primeira proposta que daria autonomia para empresa fazer mudanças no nosso plano de saúde o que nos acarretaria um enorme prejuízo. Agradecemos aos sindicatos que se mantiveram na greve conseguindo manter todos os nossos benefícios já conquistados, e o mais importante de todos foi o que proporcionou a mudança da redação que mantém o nosso plano de saúde sem alterações, pois, se não fosse por eles teríamos um prejuízo irreversível para a categoria.

Veja como ficou a redação formulada pelo TST com relação ao nosso plano de saúde: determina a abertura de uma comissão com representantes da empresa e dos empregados para gerir o plano de saúde oferecido pelos Correios. A ECT só poderá promover alterações na Postal Saúde em comum acordo com decisões tomadas pelos trabalhadores (as) em assembleias promovidas pelos sindicados.Diante disso, orientamos que todos fiscalizem de perto as mudanças feitas na Postal Saúde. Esperamos que os que se dizem representante dos trabalhadores reflitam e levem a sério a categoria, pois o que aconteceu em Brasília nunca foi visto em tempo algum, resume-se em uma só palavra: VERGONHOSO.

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Balanço entre Trabalhadores e Empresa

Este é o balanço que foi feito pelo movimento AVANTE MTC durante os últimos anos na ECT: Plano de Saúde: Sucateado/escandalos de corrupção , Postalis:

Escândalos de Corrupção, PLR: Não paga, PCCS: Não cumprido, Acordo Coletivo: Não cumprido e etc. O Postalis não sai das manchetes dos jornais. Escândalos atrás de escândalos e no final quem pagará a conta são os trabalhadores, esperamos que os responsáveis pelo que está acontecendo seja identificados e que a justiça faça com que o patrimônio dos trabalhadores seja restituído aos cofres do Postalis, que é a garantia de complemento da aposentadoria dos trabalhadores.Quanto a PLR: Todos os anos é a mesma novela. Antes ainda pagavam alguma coisa, agora não se paga mais nada. Dizem que a empresa não teve lucro. Pergunta-se: onde esta a transparência da empresa para com os trabalhadores, infelizmente até agora ninguém se manifestou sobre o assunto principalmente o Sintect/DF. PCCS só no papel: Este não trouxe benefício algum para os

trabalhadores, ao contrário, veio apenas para extinguir nosso plano de carreira dentro da empresa e nada de melhorias para os trabalhadores reconhecimento dos trabalhadores ZERO.Acordo coletivo: Não são cumpridos. A condição de trabalho só piorou nos últimos anos até agora só saíram trabalhadores e muitos nos PDIA acarretando em muito a carga de trabalho para os que continuam na empresa e afetando as condições laborais dos mesmos e aumentando consideravelmente o Absenteísmo e o fato mais agravante para a questão foi o anúncio da suspensão do concurso público para este ano , com isso aumentará o déficit de funcionários na empesa. Queremos lembrar que estão lidando com pessoas e não com máquinas.

“JUNTOS SOMOS FORTES, UNIDOS SOMOS INVENCÍVEIS”

Desconto assistencial 2015

oSintect/DF promoverá o desconto assistencial na folha de pagamento dos empregados filiados ou não à entidade sindical.O AVANTE MTC tem o posicionamento

contrário a este desconto, pois o Sintect/DF não participou efetivamente da greve e não deu o suporte que seria necessário aos trabalhadores (as).Neste sentido orientamos a todos que apresente o requerimento não autorizando o desconto assistencial do dia 03 a 12 de novembro de 2015, das 09:00 às 17:00; orientamos também a todos trabalhadores (as) a não desfiliação do Sindicato, pois uma das nossas grandes armas nesta luta é o nosso voto. Fiquem firmes o tempo proporcionará a vitória.

ARCO / BRASILIA O Avante MTC sempre lutará por melhorias para o clube da Arco/DF, e que a sua direção seja mantida nas mãos dos trabalhadores conforme se encontra hoje.

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Postal Saúde é Manchete de Jornal

Presidente da Postal Saúde contrata empresa da qual o filho foi sócio e é empregado. Um ano depois, aditivo praticamente dobra o valor a ser pago para manutenção de site da operadora. Correios dizem que convênios médicos estão sendo auditados. O presidente da Postal Saúde, Sérgio Francisco da Silva, contratou uma empresa que emprega o próprio filho para prestar serviços à operadora do plano de saúde dos empregados dos Correios. Atualmente, a entidade atende mais de 415 mil pessoas, entre ativos, aposentados e dependentes. Fruto do primeiro casamento do executivo, Igor Fediczko Silva, 29 anos, é diretor e já figurou como sócio da Dazopi Agência Web, que criou a intranet do convênio médico dos carteiros. O primeiro contrato celebrado entre as partes foi assinado em 13 de fevereiro de 2014, no valor de R$ 58 mil, e foi ratificado por Sérgio, conforme documentos obtidos pelo Correio. Registros da Junta Comercial de São Paulo apontam que Igor só deixou de figurar como sócio da empresa em 14 de março de 2014, data posterior à assinatura do primeiro contrato entre a Dazopi e a Postal Saúde. Juristas ouvidos reservadamente pelo Correio apontam que essa mudança configura conflito de interesses, ocultação com intenções escusos e é eticamente questionável. A Postal Saúde é mantida pelos Correios, recebe dinheiro público, não cobra mensalidades dos beneficiários, mas não é obrigada,

por lei, a seguir os princípios da administração pública porque tem personalidade jurídica de direito privado. Na prática, não precisa fazer licitações para contratar prestadores de serviço. A participação de Igor no dia a dia da Postal Saúde pode ser comprovada por e-mails trocados entre ele e empregados da operadora. Nas mensagens, o filho do presidente da empresa recebia instruções para fazer atualizações de conteúdo, prestava informações sobre o que foi feito e dava sugestões para o desenvolvimento de trabalhos. Segundo funcionários e ex-funcionários da Postal Saúde, Igor sempre se apresentou como sócio-diretor da Dazopi. Não é só: ele teve passagens aéreas e hospedagem pagas pela operadora para se deslocar de São Paulo para Brasília.Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/10/05/internas_economia,501240/contratos-estao-sob-suspeita-no-plano-de-saude-dos-carteiros.shtml Vejam outros links com denúncias contra a Postal Saúde:http://www.sintectcas.org.br/pages/casos_mal_resolvidos.htmlhttp://www.pco.org.br/movimento-operario/para-garantir-o-caixa-2-direcao-da-ect-vai-pagar-milhoes-a-fentect/easi,s.html

porque será que o Sintect/DF não se pronuncia contra isso???????

Foto: correio braziliense

“JUNTOS SOMOS FORTES, UNIDOS SOMOS INVENCÍVEIS”

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“JUNTOS SOMOS FORTES, UNIDOS SOMOS INVENCÍVEIS”

confratenização dia do motorista cto/BsBAlmoço em comemoração ao dia do motorista CTO/BSB parabéns a todos.

A FENTECT recebeu liminar da juíza Mônica Ramos Emery, da 10ª Vara do Trabalho de Brasília, no dia 9/10, que

determina o pagamento em até 30 dias, contatos a partir da data em que a ECT receber a decisão, em folha salarial, do Adicional de Atividade de Distribuição e/ou Coleta Externa (AADC), bem como a manutenção do Adicional de Periculosidade, aos trabalhadores dos Correios que utilizam motocicletas como meios para exercer as atividades. De acordo com Emery, é clara e notável a origem e natureza jurídica distintas dos adicionais. A liminar é válida para todo território nacional. Audiência inaugural foi marcada para o dia 26 de outubro, às 8h40, em Brasília, entre as partes

envolvidas no processo. O acúmulo do AADC e do Adicional de Periculosidade, instituído pela Lei nº 12.997/2814, fica autorizado a esse segmento, parte da categoria, que lida com os perigos do trânsito, sob a pena de multa diária por descumprimento da obrigação, fixada em R$ 10 mil, a ser revertida aos trabalhadores substituídos, sem prejuízos de cominações posteriores, em caso de recusa.

Trabalhadores motociclistas recebem tutela do TRT para pagamento de adicional Nota Avante MTC

Expediente: Avelino Dias Joelson Pereira Djalma Rocha

Que empresa é essa que vem resgatar um passado sombrio de perseguição aos trabalhadores, isso não pode fazer parte de um governo democrático que luta pelo social, pelas as indiferenças, pelos trabalhadores e que quer um futuro melhor para o país. Nós do Avante MTC somos contra estas punições imposta pela empresa aos companheiros do movimento sindical cito: demissões, suspensões ou qualquer outra que venha de encontro aos trabalhadores isso significa retrocesso na história, sendo assim exigimos por parte da Fentect e do Sintect/DF uma solução em favor dos companheiros envolvidos nesta questão. Nós não aceitamos tiranos na nossa empresa.

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