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    Fran De Aquino

    F S I C A DOSUFOS

    A Gravidade sob Controle

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    As freqentes descries que

    fazem dos UFOs chamam ateno paraa incrvel semelhana com a

    Espaonave Gravitacional concebidaaps o advento da Teoria QunticaRelativstica da Gravidade, que levou adescoberta das tecnologias de Controleda Gravidade e a um novo conceito deespaonave e vo aeroespacial.

    Meu trabalho, nos ltimos trinta ecinco anos, foi dedicado a encontrarcorrelao entre gravitao eeletromagnetismo, objetivando descobrirmeios para controle da gravidade. Asntese deste trabalho foi apresentadaem dois artigos publicadosrecentemente: Mathematical Foundationsof the Relativistic Theory of QuantumGravity e Gravity Control by means of

    Electromagnetic Field through Gas or Plasma at Ultra-Low Pressure . Nesteltimo, apresento as tecnologias decontrole da gravidade que resultam doadvento da Clula de Controle deGravidade construda a partir dadescoberta da correlao entre massagravitacional e massa inercial, deduzidana Teoria Quntica Relativstica daGravidade apresentada no primeiroartigo j citado.

    No segundo artigo mostrado emdetalhes que o controle eletromagnticoda gravidade pode ter muitas aplicaesprticas, entre as quais a EspaonaveGravitacional citada anteriormente; o

    Motor Gravitacional que ir mudar o

    paradigma da gerao de energia, e oTransceiver Gravitacional Quntico (Celular Quntico) que podertransmitirinformaes instantaneamente aqualquer distncia no Universotornando possvel desse modo, aComunicao Interestelar Instantnea .

    Neste livro busco socializar oreferido trabalho cientfico, apresentado-odesta vez ao pblico no-especialista, aomesmo tempo em que procuro mostrar

    que a semelhana da EspaonaveGravitacional com os UFOs tem uma

    razo de ser: os UFOs devem operarcom a gravidade tal como asespaonaves gravitacionais. Assim, paraentender a fsica dos UFOs bastacompreender a fsica das EspaonavesGravitacionais.

    Fran De Aquino trabalhou durante vriosanos como Pesquisador Titular do InstitutoNacional de Pesquisas Espaciais INPE.Exerceu o cargo de chefe do ObservatrioEspacial do INPE em S.Lus at 1997.Atualmente professor e pesquisador doDepartamento de Fsica da UEMA onde hvrios anos desenvolve pesquisas no campoda GravitaoQuntica . Publicou diversos

    livros e artigos cientficos, entre eles Mathematical Foundations of the Relativistic Theory of Quantum Gravity eGravity Control by means of

    Electromagnetic Field through Gas or Plasma at Ultra-Low Pressure ondemostra que a Gravidade um fenmenoquntico , e que sua intensidade e sentidopodem ser controlados localmente.

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    Copyright 2009 Fran De AquinoTodos os direitos reservados

    A incrvel semelhana dos UFOscom a Espaonave Gravitacional um novo conceito de espaonaveconcebida aps o advento daTeoriaQuntica Relativstica da Gravidade ,mostra que o princpio defuncionamento dos UFOs deve ser omesmo dessas espaonaves. Ou seja, ocontrole da gravidade. Assim, paraentender a Fsica dos UFOs bastacompreender a fsica das EspaonavesGravitacionais apresentada neste livrode forma simples para no-especialistas.

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    FRAN DE AQUINO

    FSICA DOS UFOSFSICA DOS UFOSFSICA DOS UFOSFSICA DOS UFOS A Gravidade Sob Controle

    2009

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    O que sabemos apenas uma gota,mas o que no sabemos um oceano.

    Isaac Newton

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    SUMRIOPrefcio

    I O Universo foi criado s para ns?

    II Gravidade Quntica e Controle da GravidadeIII O Motor Gravitacional : Energia Gratuita

    IV A Espaonave Gravitacional : Novo conceitode Espaonave e Vo Aeroespacial

    V A Incrvel Semelhana com os UFOs

    VI O Espao-Tempo Imaginrio VII Passado e Futuro

    VIII Comunicao Interestelar Instantnea

    IX Origem da Gravidade e Gnese da EnergiaGravitacional

    X Contatos Imediatos

    ApndiceGlossrio

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    PREFCIO

    Nunca vi um UFO e nem conheo algumque tenha visto um, porm, as freqentesdescries que fazem deles, h muitas dcadas eem diversas regies do nosso planeta, chamaramminha ateno para a incrvel semelhana dessesobjetos com a espaonave gravitacional ,concebida aps o advento da Teoria QunticaRelativstica da Gravidade que mostrou aexistncia de correlao entre massa gravitacionale massa inercial que por sua vez, levou adescoberta das tecnologias de Controle daGravidade.O que Gravidade? Os fsicos geralmentedizem que esta uma pergunta que at o prprioNewton teve o cuidado de no tentar responder.Porm, todos ns estamos conscientes da presenada gravidade e sabemos que ela que nosprende a Terra e dificulta nossos vos naatmosfera e fora dela.

    Poderamos usar a gravidade a nosso favor?

    Sim, isto j ocorre em muitas circunstncias. Porexemplo, nas hidroeltricas, quando convertemosenergia gravitacional em energia eltrica.Todavia, o controle daintensidade e sentido da

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    gravidade local (reduzir, anular, inverter agravidade) tem sido perseguido por muitos fsicosdesde o sculo XIX, porque esta descobertamudar os paradigmas dostransportes , gerao deenergia e telecomunicao .

    Meu trabalho, nos ltimos trinta e cincoanos, foi dedicado a encontrarcorrelao entregravitao e eletromagnetismo, objetivandodescobrir meios para controle da gravidade. Asntese deste trabalho foi apresentada em doisartigos publicados recentemente: MathematicalFoundations of the Relativistic Theory of Quantum Gravity e Gravity Control by meansof Electromagnetic Field through Gas or Plasmaat Ultra-Low Pressure . Neste ltimo, apresentoas tecnologias de controle da gravidade queresultam do advento daClula de Controle deGravidade construda a partir da descoberta dacorrelao entre massa gravitacional e massainercial, deduzida na Teoria QunticaRelativstica da Gravidade apresentada noprimeiro artigo j citado.

    No segundo artigo mostrado em detalhesque o controle eletromagntico da gravidade podeter muitas aplicaes prticas, entre as quais a

    Espaonave Gravitacional um novo conceito deespaonave e vo aeroespacial, que me referianteriormente; o Motor Gravitacional que irmudar o paradigma da gerao de energia, e o

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    Transceiver Gravitacional Quntico (CelularQuntico) que poder transmitir informaesinstantaneamente a qualquer distncia noUniverso tornando possvel desse modo, aComunicao Instantnea Interestelar .

    Neste livro tento socializar o referidotrabalho cientfico, apresentado-o desta vez aopblico no-especialista, ao mesmo tempo em queprocuro mostrar que a semelhana com os UFOstem uma razo de ser: os UFOs devem operar coma gravidade tal como as espaonavesgravitacionais. Assim, para entender a fsica dosUFOs basta compreender a fsica das

    Espaonaves Gravitacionais.

    Fran De AquinoMaio, 2009

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    IO Universo foi criado s para ns?

    No incio do sculo XX, os astrnomosestavam comeando a compreender que asestrelas que vemos no cu eram apenas umapequena parte do Universo. Logo perceberam quea Via Lctea, contendo aproximadamente 100bilhes de estrelas parecidas com o Sol, eraapenas mais uma galxia entre mais de 100bilhes de outras galxias espalhadas pelo espaosideral. Na sua maioria, estas galxias estoreunidas em grupos contendo at dez mil galxias.A nossa galxia faz parte de um pequeno grupodenominado Grupo Local.

    Diante destas constataes os astrnomosno tiveram dvidas de que a galxia em quevivemos no seno um ponto praticamenteimperceptvel no contexto do Universoobservvel. E o que dizer do sistema solar que por

    sua vez apenas um minsculo ponto na ViaLctea? Ora, ser possvel que neste Universogigantesco s o nosso planeta seja habitado? Ouconcordar com isto ter por base o

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    antropocentrismo estreito que norteava as antigascosmologias, as quais atriburam ao homem e aoseu domiclio a Terra papis exagerados e forade proporo com sua verdadeira importncia nocontexto geral?

    Sabe-se que existem mais de 100 bilhes degalxias no Universo e que uma galxia como anossa contm aproximadamente 100 bilhes deestrelas, podemos estimar que existam 10sextilhes de estrelas. As teorias modernas deformao do sistema solar indicam quepraticamente todas as estrelas isoladas tmassociadas a si um sistema planetrio. Porm aquantidade de estrelas simples, isto , que nopertencem a sistemas mltiplos (estrelas duplas,etc.) estimada em cerca de 15% do total.Portanto podemos admitir que existam cerca de1sextilho de estrelas com sistema planetrioassociado , tal como o sistema solar. Mesmo ques houvesse um sistema planetrio habitado emcada bilho, ainda assim teramosno mnimo 1trilho de moradas no Universo .

    Vemos ento que mesmo numa estimativasimplificada como a que acabamos de fazer noh como no acreditar que exista vida em outros

    planetas, e que ela esteja mais evoluda em algunsplanetas do que em outros.Atravs de toda a sua histria, o homem

    tm repetidamente olhado para o cu repleto de

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    estrelas questionando sobre sua prpria existnciae a de outros seres que tal como ele, em algumlugar distante do Universo, devem tambmcontemplar as estrelas com pensamentossemelhantes.

    Porm, nas ltimas dcadas ummilionsimo do tempo de vida de nossa espcieneste planeta foi possvel deixar para trs assimples contemplaes e iniciar a procura decivilizaes no espao csmico. Isto foi umaconseqncia de termos alcanado certacapacidade tecnolgica que nos permite procurarcivilizaes no espao csmico vizinho do nossosistema solar com auxilio da radioastronomia. Ouseja, perscrutamos a imensido do cosmos embusca de sinais de rdio produzidos porcivilizaes que j tenham descoberto o rdio, ouno caso de civilizaes avanadas, que asproduzem porque querem estabelecercomunicao com civilizaes primitivas como anossa, e sabem que o melhor meio decomunicao neste caso certamente o rdio.

    As primeiras tentativas srias de detectarpossveis sinais de rdio emitidos por outrascivilizaes foram realizadas pelo Observatrio

    Radio astronmico Nacional de Greenbank, naVirgnia Ocidental, em 1959 e 1960. O trabalhofoi liderado por Frank Draka, e ficou conhecidopor Projeto Ozma. Drake examinou duas estrelas

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    prximas, Epsilon Eridani e Tau Ceti, poralgumas semanas, com resultado negativo. Alis,o que j era de se esperar, porque um resultadopositivo seria mais difcil de ocorrer que acertarnuma loteria, visto que a Via Lctea contm cercade 100 bilhes de estrelas e apenas em algumasdelas devem ter um planeta habitado por umacivilizao avanada.

    No caso da civilizao que emite os sinaisde rdio ser pouco mais avanada que a nossa, bem provvel que ela j disponha de um poderososistema para comunicao interestelar. Neste caso,as mensagens poderiam ser transmitidas para umagrande quantidade de estrelas, de tal modo quepoderiam chegar at ns independentemente dehaver algum interesse especial nesta regio dagalxia.Depois do Projeto Ozma, houveram seis ousete programas, todos de nvel bem modesto,realizados nos U.S.A., no Canad e na antigaUnio Sovitica. Ao que se sabe, nenhum delesteria logrado xito.

    Nos ltimos anos, com os avanos natecnologia, o trabalho de busca se intensificou eradiotelescpios gigantes assentados no solo ou

    funcionando no espao tm sido utilizados nasbuscas de sinais de radio extraterrestres. Devemosressaltar que a intensificao desses programas sedeve no apenas aos avanos na rdio tecnologia,

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    mas principalmente porque cresceu arespeitabilidade pblica e cientfica de todos ostrabalhos relacionados com a vidaextraterrestres .

    As espaonaves que levaro o homem aplanetas habitados ainda no esto disponveis.Alis, s recentemente estamos descobrindo atecnologia para isso.

    A grande dificuldade em deixar a Terra eseguir viagem no espao vencer aGravidade .Para pousar e decolar em outro planeta temostambm que nos defrontar com a gravidade doplaneta. Atualmente para vencer a gravidade afora motriz o foguete. No espao vazio ofoguete trabalha com mais eficincia do que naatmosfera. Porm os gases que saem representamenorme perda de matria. Como conseqncia,numa viagem Lua, sem pousar, o veculogastaria aproximadamente 95 por cento de suamassa em combustvel queimado, restante apenas5 por cento para a viagem de volta.

    No difcil perceber que, com este sistemade propulso no poderemos ir muito longe. Poroutro lado, devemos observar que enquanto oproblema na decolagem e pouso da espaonave

    vencer a gravidade local, aausncia de gravidadena espaonave durante o vo no espao livretambm constitui um enorme problema,principalmente se a espaonave for tripulada.

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    Somente se a gravidade no interior da espaonavefor igual da Terra a tripulao poder secomportar de maneira semelhante que se achaacostumada. Podendo ento servir e beberlquidos sem receio de que o contedo dorecipiente se esparrame pelo ambiente de modoinusitado. Poderia ainda deitar-se na cama edormir tranquilamente sem ser atirado ao teto daespaonave ao menor movimento. Todavia omaior problema da ausncia de gravidade oefeito no metabolismo das pessoas o que poderiaacarretar grandes complicaes para a sade datripulao durante a viagem.

    Percebe-se ento que a grande dificuldade aser vencida oControle da Gravidade . Seriapossvel, de alguma forma, controlar a gravidadenuma nave espacial?Diversos pesquisadores em todo o mundotrabalham no sentido de descobrir o controle dagravidade. A indstria aeroespacial tem gastomilhes de dlares perseguindo este objetivo.

    Se existem civilizaes extraterrestres maisdesenvolvidas do que a nossa, j teriam elasdescoberto meios de controlar a gravidade?

    H muitas dcadas tm sido observados, em

    diversas partes do planeta, objetos voadores noidentificados, comumente denominados UFOs, osquais parecem ter o controle da gravidade devidomuitas situaes de vo relatados. H, contudo,

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    grande polmica quanto a veracidade dasobservaes, mas muito grande o nmero deobservaes e elas tm ocorrido frequentementeem diversas partes da Terra.

    Em 1966, numa pesquisa de opinio pblicado Gallup, mais de cinco milhes de americanosafirmaram ter visto algo que acreditavam ser umUFO e dez vezes mais aproximadamente metadeda populao de adultos acreditam que essafreqente aluso a objetos voadores foi real e noapenas inveno de imaginaes frteis. Outrapesquisa semelhante em 1973 revelou que quinzemilhes de americanos afirmam ter visto um UFOe que cinqenta por cento da populao acreditaque os UFOs sejam reais. Pesquisas recentesconstataram que atualmente o ndice cresceu paraoitenta e seis por cento.Aos olhos de um cientista convencional ocomportamento dos UFOs seriam indignos demaior ateno cientfica, pois parecem desafiarleis fsicas elementares. Entretanto, tratam-se demuitas observaes ocorridas em lugares e pocasdiferentes e muitas vezes o observador temconhecimento tcnico razovel. So engenheiros,pilotos de aeronaves civis e militares, operadores

    de radar, etc. Por outro lado, devemos ter semprepresente que a estreita viso de alguns cientistasno deve ser motivo de desestmulo. Via de regra,grande parte da comunidade cientfica sempre

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    esteve na contramo da verdade. Basta lembraralgumas opinies publicadas em pocas distintascomo as que seguem.

    A imaginao popular geralmente sonhacom gigantescas mquinas voadoras cruzando o

    Atlntico, levando em seu bojo inmeros passageiros como fazem nossos modernosvapores. Parece certo afirmar que tais idias socompletamente visionrias. William Pickering,astrnomo, 1910.

    Pousar e caminhar na Lua apresenta problemas to grandes para o ser humano, que pode levar outros duzentos anos at que oscientistas descubram meios de contorn-los.Science Digest, agosto de 1948.

    Creio que no devemos mais perder tempodiscutindo a existncia ou no dos UFOs. Agora oponto fundamental saber se j possvelentender seu funcionamento luz do nossoconhecimento cientfico.

    No seriam algumas de nossas leis fsicascasos particulares de leis mais gerais? Teriam osconstrutores dos UFOs conseguido controlar agravidade?

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    IIGravidade Quntica e Controle da Gravidade

    O maior desafio da Fsica TericaContempornea foi provar que aGravidade umfenmenoquntico . Uma vez que a teoria dagravidade de Einstein, a Relatividade Geral,descreve a gravidade como relacionada curvatura do espao-tempo, aquantizao dagravidade implica na quantiza o do prprioespao-tempo . At o fim do sculo XX diversastentativas de quantizao foram realizadas. Todasporm resultaram infrutferas.

    No incio deste sculo, percebemos

    claramente que a noo de quantizao adotadaera insatisfatria e o processo de quantizaocontinha muitas ambigidades. Ento uma novaabordagem foi proposta partindo da generalizaoda funo da ao 1. O resultado foi a derivaode umbackground terico que levou finalmente ato procurada quantizao da gravidade e doespao-tempo. Publicada com o titulo de Mathematical Foundations of the Relativistic

    Theory of Quantum Gravity 2

    , a Teoria Quntica1 A formulao daao na mecnica clssica estende-se a mecnicaquntica e serviu de base para odesenvolvimentoda teoria das cordas .2 http://arxiv.org/abs/physics/0212033

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    Relativstica da Gravidade prov uma consistenteunificao da Gravidade com oEletromagnetismo. Nela o princpio deequivalncia forte reafirmado e,conseqentemente as equaes de Einstein sopreservadas. Na verdade, as equaes daRelatividade Geral podem ser deduzidasdiretamente da Teoria Quntica Relativstica daGravidade. Mostrando, portanto que aRelatividade Geral uma particularizao da novateoria, tal como a teoria newtoniana tambm daRelatividade Geral. Alm disso, deduziu-se umaimportante correlao entremassa gravitacional emassa inercial , que mostra que a massagravitacional de uma partcula pode serdiminuda e at tornadanegativa , independentemente de suamassa inercial. Isto altamente relevante porquesignifica que o peso de um corpo pode serigualmentereduzido e, at mesmo invertido emcertas circunstncias, visto que a lei da Gravitaode Newton define o pesoP de um corpo como oproduto da suamassa gravitacional gm pelaacelerao da gravidade local g ,

    ( )1gmP g=Decorre tambm da mencionada lei que a

    acelerao da gravidade ou simplesmente agravidade produzida por um corpo de massag M dada por

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    ( )22r GM

    g g=

    As propriedades fsicas damassa tm doisaspectos distintos:massa gravitacional gm emassa inercial im . A massa gravitacional produze responde aos campos gravitacionais. Ela prov

    os fatores de massa na lei de gravitao deNewton. A massa inercial por sua vez, o fator demassa naSegunda lei de movimento de Newton( )amF i= . As massas gravitacional e inercialno so equivalentes3 como se pensava, mascorrelacionadas pelo fator:

    ( )311212

    00

    +=cm

    pm

    m

    ii

    g

    Onde 0im a massa inercial de repouso e p avariao no momentum cintico da partcula;c avelocidade da luz.

    Assim somente quando 0= p que amassa gravitacional se iguala massa inercial.

    No caso da variao p , ser produzida porradiao eletromagntica, a equao (3) deve serreescrita na seguinte forma:

    3 Este fato no invalida o princpio de equivalncia. H umareafirmao do princpio de equivalncia forte e consequentemente asequaes de Einstein so preservadas.

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    ( )411212

    3

    2

    0

    +=

    c

    Dnm

    mr

    i

    g

    Onde r n o ndice de refrao da partcula D adensidade de potncia da radiaoeletromagntica absorvida pela partcula e suadensidade de massa inercial.Foi mostrado que existe um efeito adicionalde blindagem gravitacional produzido por umasubstncia cuja massa gravitacional tenha sidoreduzida ou tornada negativa. Acima dasubstncia a acelerao da gravidade1g serreduzida na mesma proporo 0ig mm= , i.e.

    gg =1 , (g a acelerao da gravidadeabaixoda substncia ).

    A equao (4) mostra, por exemplo, que nocaso de ultra-vacuo (baixssima densidade demassa inercial ) a massa gravitacional do ultra-vacuo pode ser fortemente reduzida ou tornadanegativa, pela incidncia de radiaoeletromagntica com densidade de potnciarelativamente baixa. Assim, possvel usar estapossibilidade para produzir blindagensgravitacionais , e desse modo controlar agravidade local. As Clulas de Controle daGravidade , apresentados no artigo GravityControl by means of Electromagnetic Field

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    through Gas or Plasma at Ultra-Low Pressure 4,so dispositivos projetados a partir dessaconcepo, e geralmente so cmaras contendogs ou plasmas em ultra-baixa presso, de modo atornar baixssima a densidade de massa inercial.Assim, quando uma radiao eletromagntica ouum campo eletromagntico aplicado no gs ouplasma, sua massa gravitacional reduzida e,conseqentemente, a gravidade acima da referidaclula tambm reduzida na mesma proporo.

    Mostramos tambm, que possvel fazeruma blindagem gravitacional mesmo comar

    presso normal de atmosfera . Neste caso, acondutividade do ar deve ser fortementeaumentada para evitar que a intensidade do campoeletromagntico ou a densidade de potncia daradiao aplicada sejam muito grandes. Isto seconsegue facilmente ionizando o ar no local quese pretende formar a blindagem gravitacional.Existem vrias maneiras de se ionizar o ar. Umadelas por meio de radiao ionizante produzidapor uma fonte radiativa de fraca intensidade,como por exemplo, usando o elemento radiativo

    Amercio (Am-241). O elemento radiativoAmercio largamente usado na ionizao do ar

    em detectores de fumaa. Este tipo de detectorfumaa muito comum porque muito barato e

    4 http://arxiv.org/abs/physics/0701091

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    pode detectar pequenas quantidades de fumaa.Dentro do detector existe apenas uma pequenaquantidade de Amercio 241 (cerca de 1/5000 degrama). No detector, o Amercio est presente naforma de oxido (AmO2). O custo muito baixocerca de US$ 1.500 por grama. A radiaopredominante so partculas alfa. A radiao alfano pode penetrar uma folha de papel e bloqueada em alguns centmetros de ar. OAmercio usado no detector apenas ser perigosose inalado.

    A Teoria Quntica Relativstica daGravidade tambm mostrou a existncia de umaequao generalizada para as foras inerciais quetem a seguinte forma

    ( )5amF g=

    Esta expresso significa umanova lei para a Inercial e como veremos mais adiante,incorporao princpio de Mach gravitao.

    A equao (3) nos diz que a massagravitacional s se iguala massa inercial quando

    0= p . Portanto, conclui-se facilmente que apenasnesta circunstncia particular a nova expresso deF reduz-se para amF i= , que a expresso dasegunda lei de Newton para o movimento.Conseqentemente, esta lei de Newton apenasum caso particular da nova forma (generalizada)da segunda lei do movimento, expressa pelaequao (5), que ainda mostra claramente como

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    as foras inerciais locais esto correlacionadas interao gravitacional do sistema local com adistribuio de massas csmicas (via gm ) e assim,incorpora definitivamente o princpio de Mach teoria da gravitao.

    O principio de Mach postulava que As

    foras inerciais locais seriam determinadas pelainterao gravitacional do sistema local com adistribuio de massas csmicas, porm , esteprincpio no tinha ainda sido incorporado teoriada gravitao apesar de muitos terem tentado,inclusive Einstein que passou grande parte de suavida perseguindo este objetivo. A introduoad hoc do termo cosmolgico em suas equaes dagravitao foi uma tentativa neste sentido.

    Com o advento da equao (5), aorigem dainrcia , que era considerada o ponto mais obscuroda teoria das partculas e de campos fica agoraevidente. Em adio, esta equao revela aindaque, se a massa gravitacional de um corpo estmuito prxima de zero, ou existe em torno deleuma blindagem gravitacional que reduzfortemente asaceleraes de gravidade devidasao resto do Universo , ento as intensidades dasforas inerciais que atuam sobre o corpo tornam-se muito fracas.Esta concluso importantssima porquemostra que uma espaonave nestas condiespoderia descrever com grande velocidade

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    trajetrias inusitadas (tais como curvas em nguloreto, inverso bruscas de rumo, etc.) sem que seusocupantes nada sofressem. Fora da condiosupracitada, obviamente tanto a espaonave comoseus tripulantes seriam destrudos devido fortepresena da inrcia.

    Quando dirigimos um carro e fazemos umacurva fechada sentimos que somos empurradosem sentido contrrio. Isto acontece devido aexistncia das foras inerciais . Porm, se nossocarro estivesse envolvido numablindagemgravitacional que reduzisse fortemente ainterao gravitacional do carro e tudo queestivesse dentro dele com o resto do Universo,ento de acordo com o princpio de Mach, asforas inerciais locais seriam fortemente reduzidase, conseqentemente, nada sentiramos durante asmanobras do carro.

    Um dos fatos em que se apiam os quenegam a existncia dos UFOs a extremavelocidade e incrvelmanobrabilidade dessesveculos . Tanto a enorme velocidade dos UFOscomo sua surpreendente capacidade de manobraso consideradas incompreensveis para nossatecnologia atual. Contudo este um detalhe tpico

    das observaes de UFOs, e como se contam scentenas, j se torna lugar-comum nos relatos. Istono uma forte indicao de existncia deblindagem gravitacional nos UFOs?

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    IIIO MOTOR GRAVITACIONAL :

    Energia Gratuita

    H muito se sabe que a energiagravitacional do campo gravitacional da Terrapode ser convertida em energia cintica de rotaoe energia eltrica. Pois isto que fazem ashidreltricas. Contudo, estas exigem obras decusto elevado e, s podem ser executadas,obviamente, onde existem rios.

    O controle da gravidade por qualquer umdos processos citados no artigo Gravity Controlby means of Electromagnetic Field through Gasor Plasma at Ultra-Low Pressure , permite que ainverso da fora peso possa ser realizadapraticamente em qualquer lugar.Conseqentemente, a converso da energiagravitacional em energia mecnica de rotaotambm pode ser realizada em qualquer lugar.

    Na Figura 1, apresentamos um diagramaesquemtico de um Motor Gravitacional . AprimeiraClula de Controle de Gravidade (CCG1) transforma a gravidade local de g para g= n g e, portanto impulsionando o lado esquerdo do

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    rotor em sentido contrrio ao lado direito. Asegunda CCG transforma novamente a gravidade,agora de g= n g para g de modo que a alteraogravitacional ocorra apenas na regio indicada nafigura 1. Assim, umtorque

    ( ) ( ) ( )[ ] ( ) gr mnr gmgmr F F T ggg 21122 +=+=+=

    age no rotor de massa gravitacionalgm , e o rotorgira com uma velocidade angular . A potenciamdia, P , do motor T P = . Mas r gg 2 =+ ento teremos:

    ( ) ( )61 3321 r gnmP i +=Considere um rotor cilndrico de ferro macio( )3.7800 = mKg com altura mh 50 .= , raio

    m Rr 0545.03== e massa inercialkgh Rmi 05.3272 == . Ajustando a CCG 1 para

    obter ar (1) = m g(ar) / m i(ar) = n = 19 e, sendo2.81.9 = smg , ento a Eq. (6) d

    HPKW wattsP 2942191019.2 5 Isto mostra que este pequeno motor

    gravitacional pode ser usado, por exemplo, parasubstituir os motores convencionalmente usados

    nos carros. Tambm pode ser usado acoplado aum gerador eltrico para produzirenergiaeltrica . A converso da energia mecnica derotao em energia eltrica no constitui problema

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    pois assunto tecnologicamente dominado hvrias dcadas. Geradores eltricos soproduzidos normalmente pelas indstrias e estocomercialmente disponveis, de modo que bastaacoplar convenientemente um motor gravitacionalnum gerador eltrico para obtermos energiaeltrica. Neste caso, apenas um motorgravitacional com a potncia acima citada seriasuficiente para suprir a necessidade de energiaeltrica, por exemplo, de no mnimo 20residncias. Enfim, poder substituir os motoresconvencionais de igual potncia, com a grandevantagem deno necessitar de combustvel paraseu funcionamento . O que significa que osmotores gravitacionais podem produzir energiapraticamente grtis.

    fcil de ver que motores gravitacionaisdesse tipo podem ser projetados para potnciasdesde alguns watts at milhes de kilowatts. Paraque possamos ter uma idia dessas potncias bastalembrar a potncia do motor eltrico de 1/4HP,(1HP=745,7 watts) muito utilizado em motos-bombas residenciais. Idem da potncia da maioriados automveis (cerca de 100HP~74570 watts) eda potncia das turbinas das grandes hidreltricas

    (da ordem de milhes de kilowatts). Portantopercebe-se de imediato a enorme abrangncia depotncia dos motores gravitacionais. Em adio,pela sua extrema simplicidade e fcil manuteno,

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    ele supera qualquer tipo de motor conhecido. Asua energia motriz a energia gravitacionalqueest sempre disponvel em praticamente qualquer lugar no s do planeta, mas tambm doUniverso . Neste contexto a energia gravitacional a grandeenergia csmica ao nosso dispor, agoraque sabemos como possvel control-la.

    A gerao de energia eltrica a partir domotor gravitacional permite que a energia eltricaseja gerada no local de consumo. E isto no spela disponibilidade de energia gravitacional emqualquer lugar, mas tambm pelo fato dosmotores gravitacionais terem pequenos volumes(menos de meio metro cbico) para potncias deat 1000HP. Este fato permite, por exemplo, quepequenos grupos geradores de energia eltricasejam instalados nas prprias residncias. Nestecaso, a fartura de energia eltrica praticamentegratuita, aps o consumo ter pago o custo dogrupo gerador possibilitar uma acentuadamelhoria na qualidade de vida das populaes.

    Imagine agora as vantagens da substituiodos motores de combusto interna, atualmente emuso nos veculos existentes no planeta, pormotores gravitacionais. Em primeiro lugar, no

    existem problemas quanto adaptao do novomotor na estrutura dos atuais veculosautomotores, visto que, na faixa de potncia dosmotores dos carros, os motores gravitacionais

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    g

    g= -n g

    Rotor macior

    r

    R

    ar (2)= ( ar (1))-1

    ar (1)= -n = m g(ar) / m i(ar)

    g= air (2) g = g

    g= air (1) g

    CCG (2)

    CCG (1)

    g

    Fig. 1 Motor Gravitacional- A primeiraClula de Controle deGravidade (CCG 1) transforma a gravidade g em n g que impulsionao lado esquerdo do rotor em sentido contrario ao lado direito. Asegunda (CCG 2) transforma novamente a gravidade agora de -n g para

    de modo que a alterao gravitacional ocorra apenas na regioesquerda do rotor, conforme indicado na figura acima.

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    tero pequeno volume, e portanto, podero serencaixados no lugar dos que vo substituir. Almdisso, nada mais de poluio decorrente daqueima de produtos derivados do petrleo. Omotor gravitacional ecologicamente perfeito,pois no polui o ambiente com gases txicoscomo os motores combusto. Alm disso, omotor gravitacional silencioso. Tanto quanto ummotor eltrico.

    No que concerne ao custo de fabricao, fcil de ver que ser bem reduzido, devido a suaconstruo simples e ao baixo custo de seuscomponentes. Numa primeira avaliao podemosestimar que o custo de um motor gravitacionaldeva ser aproximadamente igual ao custo de ummotor eltrico de igual potncia. Assim, podemosconcluir que o custo de produo dos grupos-geradores residenciais seria no mximo da ordemde US$ 1.000. Isto nos leva a prever uma enormequantidade de usurios que iro se beneficiar como referido sistema.

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    IV Espaonave Gravitacional :

    Novo conceito de espaonave e vo aeroespacial

    Imagine uma esfera metlica com raiosr naatmosfera terrestre. Se a superfcie externa destaesfera estiver recoberta com uma substnciaradiativa (por exemplo, contendo o Amercio 241)ento o ar na vizinhana da esfera ser fortementeionizado pela radiao emanada do elementoradiativo e, como conseqncia, a condutividadeeltrica do ar muito prximo da esfera ficarfortemente aumentada.

    Aplicando-se esfera um potencial eltricode baixa freqnciarmsV de modo a produzir umcampo eltrico rms E a partir da superfcie da esferaento, muito prximo dela, a intensidade destecampo ser srmsrms r V E = e, de acordo com aEq.(4), amassa gravitacional do ar nessa regioser expressa por

    ( ) ( ) ( )7144121 024

    43

    20

    ar iar s

    rmsar ar g m

    r

    V f c

    m

    +=

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    E, portanto teremos

    ( )

    ( )

    ( )8144

    121 2443

    20

    0

    +==

    ar s

    rmsar

    ar i

    ar gar

    r

    V f cm

    m

    As aceleraes de gravidade atuando na esfera,devido ao resto do Universo (ver Fig. 1), serodadas por

    nigg iar i ,...,2,1== Verifica-se ento que, variando-sermsV ou f ,podemos facilmentereduzir e controlar ar , e

    conseqentemente asig , produzindo desse modouma Blindagem Gravitacional controlvel emtorno da esfera.

    Assim, as foras gravitacionais agindo naesfera, devidas ao resto do Universo, sero entodadas por

    ( )iar giggi g M g M F ==

    Onde g M a massa gravitacional da esfera.A blindagem gravitacional em torno daesfera no apenas diminui as aceleraes degravidade agindo na esfera, devidas ao resto do

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    Universo, como tambm a acelerao degravidade produzida pela prpria massagravitacional da esfera, g M . Ou seja, seinternamente a blindagem, a gravidade produzidapela esfera 2r M Gg g= . Ento, fora dablindagem ela se torna

    ( )22

    r Gmr M Ggg ggar ar === onde( )9gar g M m =

    Portanto, nestas circunstncias, a massagravitacional da esferapara o Universo gm , ecomo vimos, tem um valor diferente deg M .Nestas circunstncias, as foras inerciais agindona esfera, de acordo com a novalei de inrcia ,expressa na Eq. (5), sero dadas por

    ( )10igii amF = Assim, essas foras sero quase nulas quandogm tornar-se quase nula pela ao da blindagemgravitacional. Isto significa que, nestascircunstncias, a esfera praticamente perde suas

    propriedades inerciais . Este efeito leva a umnovoconceito de espaonave e vo aeroespacial . Aforma esfrica apenasuma forma que a

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    ar

    Mg

    r

    M g E rms

    g1 = -G M g / r

    g1 = ar g1

    S

    Blindagem Gravitacional

    Fig.2- A blindagem gravitacional reduz fortementeasaceleraes de gravidade ( g1) sobre a esfera (devidas ao resto doUniverso) e tambm a acelerao de gravidade que a esfera exercesobre todos os corpos do Universo ( g). Assim, para o Universoa massa gravitacional da esfera torna-se m g = ar M g

    g = - ar g = - ar G M g / r =

    = -Gmg / r 2

    m g = ar M g

    g = -G M g / r

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    Espaonave Gravitacional pode ter, visto que ablindagem gravitacional pode ser igualmenteobtida em espaonaves com os mais diversosformatos.

    Outro aspecto importante a ser observado que podemoscontrolar a gravidade no interior daespaonave , de modo a produzir, por exemplo,uma gravidade igual a da Terra( )2.81.9 = smg . Istoser muito til no caso de viagens espaciais, epode ser conseguido simplesmente colocando noteto interno da espaonave o sistema mostrado naFig.3. So trs CCG com ncleo de ar ionizado(ou ar a baixa-presso) encimadas por um blocomacio de massa g M . Conforme mostrado noartigo Gravity Control by means of

    Electromagnetic Field through Gas or Plasma at Ultra-Low Pressure , estabelece-se umarepulso gravitacional entre a massa g M e qualquer massagravitacional positiva abaixo do referido sistema.Isto significa que, as partculas nessa regioficaro submetidas a uma acelerao de gravidade

    ba , dada por

    ( ) ( ) ( )1120

    33 r

    M Gga gar M ar b

    rr

    Se o ar dentro das CCGs est suficientementeionizado, de tal modo que 13 .10 mS ar e sendo

    Hz f 1= ; 3.1 mkgar e KV V rms 10 ; cmd 1= entoa Eq. 8 mostra que dentro das CCGs teremos

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    ( )

    ( )

    324

    43

    20

    0101

    44121

    +==

    ar

    rmsar

    ar i

    ar gar

    d

    V

    f cm

    m

    Portanto, a equao (11) d

    20

    910r

    M Ga gb +

    Para kg M M ig

    100 e mr 10 (Ver Fig.3), a

    gravidade no interior da espaonave ser nosentido do teto para o piso e sua intensidade ser

    ( )13.10 2 sma bDesse modo uma viagem interestelar numaespaonave gravitacional ser, sobretudoconfortvel visto que poderemos viajar o tempoque for necessrio, submetidos a gravidade a qualestamos habituados aqui na Terra.

    Podemos tambm usar o sistema mostrado naFig. 3, como propulsor para propelir a espaonave .Note que a repulso gravitacional que ocorre entreo bloco de massa g M e qualquer partcula aps asCCGs independe de lugar e posio onde o sistemaesteja operando. Assim, este Propulsor Gravitacional pode propelir a espaonave gravitacional em qualquer sentido . E mais, ele pode operar tanto naatmosfera terrestre como no espao csmico. Nestecaso, a energia responsvel pela propulso ,obviamente, a energia gravitacional que est semprepresente em qualquer ponto do Universo.

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    Fig.3 - Se o ar dentro da CCGs est suficientementeionizado, de tal modo que 13 .10 mS ar e sendo

    Hz f 1= ; cmd 1= ; 3.1 mkgar e KV V rms 10ento a Eq. 8 mostra que dentro das CCGs teremos

    310ar

    . Portanto, para kg M M ig

    100 emr o 1 a gravidade no interior da espaonave ser no

    sentido do teto para o piso da espaonave e suaintensidade ser 2.10 sma b .

    CCG 1

    CCG 3CCG 2

    M g

    FM

    ( ) ( ) 20

    33

    r

    M Gga gar M ar b

    rr

    a b

    ar ar ar

    Teto

    Piso

    r 0

    d

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    O diagrama esquemtico apresentado naFig. 4 mostra o funcionamento do PropulsorGravitacional em detalhes. Um tipo de gsqualquer, injetado na cmara aps as CCGs,adquire uma aceleraogasa , conforme indicado naFig.4, a magnitude dessa acelerao , como j

    vimos, dada por( ) ( ) ( )142

    0

    33

    r

    M Gga gar M ar gas =

    Ento, se dentro das CCGs, 910air ento aequao acima d

    ( )1510 20

    27

    r

    M Ga ggas +

    Para kg M M ig 10 , mr 10 teremos217 .106.6 smagas . Com esta enorme acelerao as

    partculas do gs atingem velocidades prximasda velocidade da luz( )c em alguns nanosegundos.Assim, se a taxa de emisso de gs for

    horalitrosskgdt dm gas / 4000 / 103

    ento o

    empuxo produzido pelo propulsor gravitacionalser

    ( )16105 N dt

    dmc

    dt

    dmvF

    gasgasgas =

    Como vemos, os propulsores gravitacionais estoaptos para produzirem fortes empuxos,equivalentes, por exemplo, aos produzidos pelasmais potentes turbinas dos jatos modernos,

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    Gas

    mg

    F m

    Gas

    CCG M g

    F M CCGCCG

    agas

    Fig. 4 Propulsor Gravitacional - Diagramaesquemtico mostrando o funcionamento do PropulsorGravitacional. Um tipo de gs qualquer, injetado nacmara aps as CCGs, adquire uma acelerao

    ( ) ( ) 2033 r M Gga gar M ar gas = . Para kg M M ig 10 ,

    mr 10 e13 .10 skgdt dm gas o empuxo produzido

    pelo propulsor gravitacional ser N F 510 .

    r 0

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    consumindo apenas o gs injetado para seu funcionamento .

    importante notar que, seF o empuxoproduzido pelo propulsor gravitacional ento, deacordo com a Eq. 5, a espaonave adquire umaaceleraoespaonavea , expressa pela seguinteequao

    ( ) ( )( )17

    espaonaveiout t espaonaveg

    espaonave M

    F

    M

    F a ==

    Onde out , dado pela Eq.8, o fator de blindagemgravitacional que depende do meio externo onde aespaonave se encontra. Ajustando-se ablindagem para 01.0=out e sendo Kg M espaonave 410= ento para um empuxo de N F 510 , a aceleraoda espaonave ser

    ( )18.1000 2= sma espaonaveCom esta acelerao, em 1 (um) dia, a velocidadeda espaonave estar prxima da velocidade daluz. Porem fcil de ver queout pode ser aindamuito mais reduzido e o empuxo muito maisaumentado de modo que possvel incrementarem at 1 milho de vezes a acelerao daespaonave.

    importante notar que, os efeitos inerciaissobre a espaonave so reduzidos de

    01.0= igout M M . Ento, apesar de sua efetivaacelerao ser 2.1000 = sma , os efeitos para atripulao da espaonave seroequivalentes auma acelerao de apenas

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    1.10 = sma M

    M a

    i

    g

    Esta a ordem de magnitude da acelerao sobreos passageiros em jato comercial contemporneo.

    Percebe-se ento que as espaonavesgravitacionais podem ser submetidas a

    gigantescasaceleraes e desaceleraes sem queelas ou seus tripulantes nada sofram.Podemos ainda usar o sistema mostrado na

    Fig. 3, comoelevador , inclusive na espaonavegravitacional, para iar pessoas ou coisas paradentro da espaonave conforme mostrado na Fig.5. Usando-se apenas duas CCGs a aceleraogravitacional produzida abaixo das CCGs ser

    ( ) ( ) ( )192022 r M Gga gar M ar g =

    r

    Note que neste caso, sendoar negativo , o sentidoda acelerao gar ser contrario ao do versor ,

    i.e., o corpo seratrado no sentido da s CCGs,conforme indicado na Fig.5. Para que isto ocorrana prtica, basta que o ar dentro das CCGs estejasuficientemente ionizado, de modo que

    13 .10 mS ar . Assim, se a espessura interna dasCCGs agora mmd 1= e, sendo Hz f 1= ;

    3.1 mkgar e KV V rms 10 , teremos agora510ar . Portanto, para kg M M ig 100 e, por

    exemplo, mr 100 a acelerao gravitacionalagindo no corpo ser 2.6.0 sma b . Obviamente que

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    este valor pode ser facilmente aumentado oudiminudo simplesmente variando-se avoltagem rmsV . Assim, por meio deste Elevador Gravitacional poderemos erguer ou abaixarpessoas ou materiais com grande versatilidade deoperao.

    Foi mostrado no artigo MathematicalFoundations of the Relativistic Theory of Quantum Gravity que, quando a massagravitacional de uma partcula reduzida paradentro da faixa i M 1590.+ a i M 1590. , ela setornaimaginria , i.e., suas massas gravitacional einercial se tornam imaginrias .Conseqentemente,a pa rtcula desaparece donosso espao-tempo ordinrio. Em outraspalavras, ela torna-seinvisvel para quem est nomundo real. Esta , portanto uma maneira de seobter a invisibilidade temporria de sereshumanos, animais, espaonaves e qualquer outrotipo de corpo5. Porm, o fator

    ( ) ( )imaginariaiimaginariag M M = permanecereal por que

    ( )

    ( )real

    M

    M

    i M

    i M

    M

    M

    i

    g

    i

    g

    imaginariai

    imaginariag ====

    5 Isto explica a repentinainvisibilidade dos UFOs conforme relatadoem vrios casos observados.

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    Fig.5 Elevador Gravitacional - Se o ar dentro daCCGs est suficientemente ionizado, de tal modoque

    13 .10 mS ar e, a espessura interna das CCGs agora mmd 1= ento, sendo Hz f 1= ;

    3.1 mkgar e KV V rms 10 , teremos agora510ar . Portanto, para kg M M ig 100 e, por

    exemplo, mr 100 a acelerao gravitacionalagindo no corpo ser 2.6.0 sma b .

    CCG 1CCG 2

    M g

    ( ) ( ) 222

    b

    gar M ar b

    r

    M Gga

    rr

    a b

    ar ar

    r b

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    Assim, se a massa gravitacional da particular reduzida por meio de absoro de uma quantidadede energia eletromagnticaU , por exemplo,ento teremos

    ( ) +== 1121 220cmU M

    M i

    i

    g

    Isto mostra que a energiaU continua agindo napartcula tornada imaginria. Na prtica, significaque os campos eletromagnticos agem nas

    partculas imaginarias . Portanto, o campoeletromagntico interno de uma CCG permaneceatuando sobre as partculas dentro da CCG mesmoquando a massa gravitacional delas atingem afaixa entre i M 1590.+ e i M 1590. , e elas se tornamimaginrias . Isto muito importante porquesignifica que as CCGs de uma espaonavegravitacional permanecem funcionando mesmoquando a espaonave torna-se imaginria.

    Nestas condies, as aceleraes degravidade agindo na espaonave em estadoimaginrio, devido s demais partculas doUniverso sero, com j vimos, dadas por

    nigg ii ,...,2,1==

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    onde ( ) ( )imaginariaiimaginariag M M = e ( ) 2iimaginariagii r Gmg = .Assim, as foras gravitacionais agindo naespaonave sero dadas por

    ( )

    ( ) ( )( )

    ( ) ( )20.222

    igigigig

    jimaginariagjimaginariag

    iimaginariaggi

    r mGM r iGmi M

    r Gm M

    g M F

    +==

    ==

    ==

    Note que estas forces soreais . Lembrando que, o

    princpio de Mach diz que osefeitos inerciais sobre uma partcula so conseqncia da interaogravitacional da partcula com o resto doUniverso. Ento podemos concluir que as forasinerciais atuando na espaonave em estadoimaginrio so tambmreais . Portanto, ela podeviajar no espao-tempo imaginrio usando ospropulsores gravitacionais.

    Tambm foi mostrado no artigomencionado anteriormente que partculasimaginrias podem ter velocidade infinita noespao-tempo imaginrio . Portanto, este tambm,o limite superior de velocidade para asespaonaves gravitacionais no espao-tempoimaginrio. Por outro lado, a viagem no espao-

    tempoimaginrio pode ser muito segura, porqueno haver nenhum corpo material ao

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    +0.159 V 0

    Corpo Imaginrio ( =maxV )

    0 Espao-tempo Imaginrio

    Ftons virtuais ( =V )0.159

    Fig. 6 Viagem noespao-tempo Imaginrio . Tal como os ftonsvirtuais, os corposimaginrios podem ter velocidade infinita noespao-tempo imaginrio .

    Espao-tempo ordinrio cV

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    longo da trajetria da espaonave.Ainda no artigo Gravity Control by means

    of Electromagnetic Field through Gas or Plasmaat Ultra-Low Pressure , mostramos que as forasgravitacionais entre duas finas camadas de ar emtorno de uma espaonave gravitacional, commassas gravitacionais respectivamente1gm e 2gm ,so expressas pela seguinte equao:

    ( ) ( )212212

    2112 r mm

    GF F iiar ==rr

    No difcil de ver que estas foras podem serfortemente intensificadas incrementando-sear .Nestas circunstncias, o ar na vizinhana daespaonave seria fortemente comprimido sobresua superfcie externa formando-se uma atmosferaprpria em torno da espaonave. Isto pode serespecialmente til para minimizar oatrito entre aespaonave e a atmosfera, quando a espaonavegravitacional estiver viajando em alta velocidadenuma atmosfera planetria. Com a atmosfera emtorno da espaonave, o atrito no ser entre aatmosfera do planeta e a superfcie externa daespaonave, mas entre a atmosfera da espaonavee a atmosfera do planeta. Desse modo o atrito sermnimo, e a espaonave poder viajar comaltssimas velocidades sem superaquecer.

    Contudo, para que isto ocorra necessrioreposicionar a blindagem gravitacional nodesenho anterior (Fig. 2), de modo que oarB da

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    blindagem seja independente doarA da atmosferaem torno da espaonave, conforme mostrado naFig. 7. Assim, enquanto na blindagem o valor de

    arB tornado prximo de zero para reduzir aomximo a massa gravitacional da espaonave(parte interior blindagem), o valor dearA

    tornado da ordem de8

    10 para incrementarfortemente a atrao gravitacional entre asmolculas de ar em torno da espaonave. Assim,substituindo-se 810arA na Eq. 21,obtemos

    ( )6210 22116

    2112 r

    mmGF F ii==

    rr

    Se, kgmm ar ar ii 82121 10VV = , e mr 310= ento resulta

    ( )6310 42112 N F F =rr

    Estas foras so muito mais intensas que as foras inter-atmicas (as foras que mantm unidos ostomos, e molculas dos slidos e lquidos) cujasintensidades, de acordo com a lei de Coulomb soda ordem de N 81010001 . Conseqentemente, oar ao redor da espaonave ser fortementecomprimido sobre a superfcie externa daespaonave, criando uma crosta de ar queacompanhar a espaonave durante seudeslocamento e a proteger do atrito com aatmosfera do planeta.

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    Fig. 7 Atmosfera artificial em torno da EspaonaveGravitacional - Enquanto na blindagem o valor dearB tornado prximo de zero para reduzir ao mximo amassa gravitacional da espaonave (parte interior blindagem), o valor de arA tornado da ordem de

    810 para incrementar fortemente a atraogravitacional entre as molculas de ar em torno daespaonave.

    arB

    arA

    rms E

    Atmosferada

    Espaonave

    Blindagem Gravitacional(CCG)

    EspaonaveGravitacional

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    VA Incrvel Semelhana com os UFOs

    O leitor atento deve ter percebido nocaptulo anterior a incrvel semelhana daespaonave gravitacional com os UFOs. Teriamos seus construtores dominado a gravidade? Istono sabemos, mas parece que sim. Porm, umacoisa certa, nossa Cincia j sabe agora averdadeira natureza da massa gravitacional e quea segunda lei de Newton para o movimento apenas um caso particular de uma lei geral queincorpora o Princpio de Mach teoria dagravitao. Portanto, desvendamos a natureza dagravidade e j sabemos como control-la. Assim,logo poderemos construir as espaonavesgravitacionais e, para nossa surpresa, elas terocaractersticas incrivelmente semelhantes s dosUFOs, de acordo com o que tem sido relatado.

    Vamos a seguir relacionar alguns aspectosfreqentes nas centenas de milhes deobservaes de UFOs, os quais tambm serelacionam com as espaonaves gravitacionais,segundo se conclui do exposto anteriormente.

    Forma da espaonaveA forma externa da espaonavegravitacional (esfrica , oval , etc.) umaconseqncia do processo de controle

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    eletromagntico da gravidade, imposta pela formada blindagem gravitacional e pela necessidade demelhor distribuio do campo eletromagntico debaixa freqncia, necessria ao processo decriao de atmosfera artificial em torno daespaonave (Fig.7). Neste contexto, conforme jvimos, a formaesfrica ou alguma outra formaderivada dela, como por exemplo, oval, esfero-cilndrica, etc., so os mais apropriados para aespaonave gravitacional.

    Portanto, no se trata de uma escolhapuramente aerodinmica, como acontece nasaeronaves convencionais, mas de umanecessidade imposta pelo processo de controle degravidade.

    Fig. 8 Formas bsicas da espaonave

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    Decolagem, pouso vertical e flutuao A blindagem gravitacional reduz

    progressivamente a gravidade atuante naespaonave. Quando esta se torna levementenegativa a espaonavedecola verticalmente . Oprocesso inverso far a espaonave pousar verticalmente .

    O equilbrio da gravidade sobre aespaonave pode, evidentemente, mant-la

    flutuando a uma determinada altura.Conseqentemente, no difcil de ver que

    estas manobras podem ser efetuadas tanto deforma suave como repentina.

    Fig. 9 Pousos e decolagens verticais

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    Deslocamento silenciosoNas espaonaves gravitacionais o

    deslocamento horizontal ser feito com auxliodos silenciosos propulsores gravitacionais jmostrados anteriormente. Tambm odeslocamento vertical em algumas situaes,poder ser feito com auxlio de propulsoresgravitacionais .

    Isto significa que as espaonavesgravitacionais no necessitam dos ruidosospropulsores qumicos para poderem se deslocar.Decorre da, portanto, um movimento silencioso,mesmo em altas velocidades.

    Caractersticas aerodinmicas de grandeleveza

    A reduzidssimamassa gravitacional daespaonave gravitacional em certascircunstncias lhe confere um tpicocomportamento aerodinmico.

    Todos aqueles que j observaram a quedade uma folha ou de uma pena de ave, sabem que adinmica da queda de um corpo achatado eextremamente leve processa-se atravs daoscilao de um lado para o outro. A palavra-chave leveza , e mesmo que ela transporte a

    bordo vrios equipamentos relativamente pesados,a massa gravitacional de uma espaonavegravitacional geralmente estar muito prxima dezero.

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    Uma espaonave que teve seu pesofortemente reduzido artificialmente estar sujeitaa tombos e cambalhotas diante de uma leve brisa,de modo que, para estabiliz-la necessriointroduzir-lhe um movimento giroscpico, ou umsistema de giroscpios internos. Desse modo, possvel proteger a espaonave contra a ao deforas externas, tais como as correntes de ar.

    Luzes piscantes intensas O equilbrio da espaonave gravitacional na

    condio de grande leveza tambm pode serconseguido com fluxos de luz pulsante irradiadade propulsores fotnicos simetricamentedistribudos. Este conjunto de luzes em aoconfere espaonave um aspecto de grandebrilho.

    Fig. 10 Luzes piscantes

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    Deslocamento lento e grandes aceleraesCom sustentao independente de sua

    velocidade de translao a espaonavegravitacional pode se deslocar, a princpio, comqualquer velocidade variando desde muitoprxima de zero athipervelocidades . Como aacelerao produzida na espaonave dependediretamente da potncia do propulsor gravitacional e inversamente proporcional massa gravitacional da espaonave, conclui-sefacilmente que estando a massa gravitacionalreduzida a alguns gramas possvel produziraceleraes da ordem de 1000 km/s, ou seja,cerca de 100.000 vezes o valor da acelerao dagravidade terrestre (9,8 m/s). Conseqentementea espaonave gravitacional pode adquirir enormesaceleraes repentinamente, sem que ostripulantes sintam efeitos inerciais significativos,uma vez que a blindagem gravitacional reduzfortemente as foras inerciais atuantes no interiorda espaonave, conforme j vimos, tornando-aspraticamente negligveis.

    Alta manobrabilidadeCom as foras inerciais no seu interior

    fortemente reduzidas pela blindagem

    gravitacional, as espaonaves gravitacionaispodem ter uma surpreendente movimentao semque ela prpria ou seus ocupantes sejam afetadosdurante as manobras. Assim, elas podero fazer

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    inverses bruscas de rumo com velocidadesaltssimas o que, para um observador externo seriadescrito como inusitadas trajetrias, no-convencionais s nossas aeronaves.

    Cientistas que desconhecem a possibilidadedas foras inerciais poderem ser fortementereduzidas diriam certamente, que no se tratava deuma espaonave, pois obviamente estariacontrariando leis fsicas, e buscariam justificar ofato por meio de algum fenmeno comcaractersticas semelhantes. Assim, tanto asincrveis velocidades dessas espaonaves comosua desconcertante capacidade de manobrapermaneceriam incompreensveis.

    Fig. 11 Alta manobrabilidade

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    Atrito com a atmosferaConforme mostramos no captulo anterior,

    possvel criar uma atmosfera artificial em torno daespaonave gravitacional que evita que o atritoocorra diretamente entre a atmosfera terrestre e aespaonave. Isto reduz consideravelmente osefeitos trmicos causados pelo atrito durante odeslocamento da espaonave gravitacional.

    Em adio, outros fenmenos decorrentesde movimentos com alta velocidade no aratmosfrico, como turbulncia, estrondo snico,etc., tambm estariam praticamente eliminados.

    Fig. 12 Atrito com a atmosfera

    Atmosfera artificial

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    Gravidade internaA gravidade no interior da espaonave

    gravitacional, conforme j vimos, pode sercontrolada simplesmente colocando-se no tetointerno da espaonave um sistema composto detrs CCGs encimadas por um bloco macio.Assim, estabelece-serepulso gravitacional entreo bloco equalquer massa gravitacional positivano interior da espaonave. Nestas circunstncias,as partculas abaixo do sistema ficaro sujeitas auma acelerao gravitacional no sentido do tetopara o piso, a qual pode ser controlada para que setorne igual acelerao gravitacional que estamoshabituados.

    As vantagens de podermos manter agravidade no interior da espaonave igual terrestre so inmeras, e no se restringem apenass relacionadas ao conforto dos tripulantes.

    Fig. 13 Gravidade Interna

    CCGs

    g

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    Elevador gravitacionalO controle eletromagntico da gravidade

    possibilita que as espaonaves gravitacionaispossuam um sistema para iar gravitacionalmente,de certa altura, pessoas para dentro daespaonave. Como j vimos, o sistema semelhante ao usado para controle da gravidadeinterna, s que neste caso, com apenas duas CCGs(Ver Fig. 5). Um facho de luz proveniente daespaonave permitiria pessoa saber a posiocorreta para ser iado gravitacionalmente. Paraum leigo, observando distncia, a impressoseria a de que a indivduo foi atrado para aespaonave por um misterioso jato de luz.

    Fig. 14 Elevador gravitacional

    a

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    Suprimento de energia eltricaO motor gravitacional proposto na Fig. 1

    capaz de converter de modo eficaz, a energiagravitacional em energia mecnica de rotao.Seu volume pequeno no caso de baixaspotncias e ele pode ser facilmente acoplado a umgerador eltrico convencional para produzirenergia eltrica.

    Um grupo-gerador deste tipo, com volumeda ordem de um metro cbico, estando nasuperfcie terrestre ou dequalquer outro planetasemelhante poder produzir mais de 200quilowatts de energia eltrica, o que seriasuficiente para alimentar todo o sistema eltricode espaonaves gravitacionais de pequeno emdio porte Ademais, a energia eltrica poderiatambm ser estocada em acumuladores eltricosde grande capacidade como os desenvolvidos paraos carros eltricos. Eles no ocupariam muitoespao no interior de uma espaonave, e, almdisso, sempre seria possvel recarreg-los

    Roupas especiais para os tripulantesNo interior das espaonaves gravitacionais

    no haver necessidade de roupas especiais paraos tripulantes visto que a gravidade no seu interior

    pode ser mantida igual terrestre, e a temperaturae presso ambiente ajustados a nveis desejadospor processos tecnolgicos j totalmentedominados.

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    Porm, em viagens espaciais onde ocorressea necessidade de visitar determinados planetas,em que a tripulao tivesse que se deslocar a psobre determinada regio de sua superfcie, roupasespeciais para controle da gravidade sobre oprprio corpo dos tripulantes seriam de grandeutilidade porque facilitaria o deslocamento dessesindivduos (a gravidade sobre seus corpos poderiater o valor desejado).

    A princpio, essas Roupas Gravitacionais seriam semelhantes s usadas pelos astronautas,s que sua superfcie externa seria revestida deum tecido metlico eletricamente conectado a umpotencial rmsV de modo a produzir um campoeltrico rms E de baixa freqncia que atuaria nomeio externo (ar, vcuo, gases, etc.) reduzindo ovalor de e produzindo o efeito de blindagemgravitacional, conforme mostrado na Fig.2.Assim, a gravidade sobre o corpo vestido comreferida roupa seria gg = .

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    VIO Espao-Tempo Imaginrio

    A velocidade da luz no espao comosabemos, cerca de 300.000 km/s. As velocidadesdos avies mais rpidos da atualidade no atingem2 km/s e os foguetes no ultrapassam 20 km/s.Isto d uma idia de quanto nossas espaonavesso lentas.

    A estrela mais prxima da Terra a Alfa deCentauro que fica a uma distancia de4 anos-luz (aproximadamente 37.8 trilhes de quilmetros).Viajando com uma velocidade cerca de 100 vezesmaior que a mxima das atuais espaonaves,levaramos aproximadamente 600 anos parachegar a Alfa de Centauro. Imagine ento quantosanos levariam para sairmos de nossa prpriagalxia. De fato, no difcil de ver que estesengenhos so muito lentos, at mesmo paraviagens no nosso prprio sistema solar.

    Uma das caractersticas fundamentais das

    espaonaves gravitacionais , conforme j vimos, sua capacidade de adquirir enormes aceleraessem que seus tripulantes sintam qualquerdesconforto.

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    Impulsionadas por propulsoresgravitacionais as espaonaves gravitacionaispodem adquirir aceleraes de at 28 .10 sm oumais. Isto significa que estas espaonaves poderoalcanar velocidades prximas da velocidade daluz em apenas alguns segundos. Estas gigantescasaceleraes podem ser inconcebveis para o leigo,nas elas ocorrem freqentemente no nossoUniverso. Por exemplo, quando submetemos umeltron a um campo eltrico de apenas mVolt / 1 ele adquire uma aceleraoa , dada por

    ( )( ) 21131

    19

    .101011.9

    / 1106.1

    == sm

    mV C meE

    ae

    Como vemos, esta acelerao cerca de 100vezes maior que a adquirida pela espaonavegravitacional. Se o campo eltrico for de

    mVolt / 100 , a acelerao seria 10.000 vezes maiordo que a da espaonave gravitacional. Para que seveja como fcil produzir um campo eltrico de

    mVolt / 100 , basta colocar duas placas metlicasespaadas de m2.2 e aplicar entre elas umavoltagem de Volts220 , ou reduzir a distancia entreas placas para cm5.1 e aplicar a voltagem de umapilha de 1.5Volts.Portanto apenas uma questo do leitorestar familiarizado com essa aceleraes.

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    Conforme j mostramos, os efeitos inerciaissobre a espaonave so reduzidos de

    igout M M = . Assim, se a massainercial daespaonave fosse kg M i 000.10= e, pelo efeito deblindagem gravitacional sua massa gravitacionalfosse reduzida para ig M M 810 (Na superfcie da

    Terra a espaonave, nestas circunstancias, pesariao equivalente a 0.1 gramas) ento, apesar daefetiva acelerao da espaonave ser gigantesca,por exemplo, 29 .10 sma , os efeitos para atripulao da espaonave seroequivalentes auma aceleraoa de apenas

    ( )( ) 298 .101010 == sma M

    M a

    i

    g

    Esta a ordem de magnitude da acelerao sobreos passageiros em um jato comercialcontemporneo.

    Portanto os tripulantes da espaonavegravitacional estariam confortveis enquanto suaespaonave alcanaria velocidades prximas daluz em alguns segundos. Porem, no Universo,viajar com velocidades prximas da velocidade

    da luz no suficiente visto que, por exemplo, aestrela mais prxima da Terra a Alfa deCentauro que fica a uma distancia de4 anos-luz .Uma viagem de ida e volta demandaria cerca de

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    oito anos. Viagens alem dessa estrela poderiamlevar ento varia dcadas, e isto obviamente impraticvel. Alem disso, viajar com talvelocidade seria muito perigoso, pois um choquecom outros corpos celestes seria inevitvel.Porem, conforme mostramos no artigo Mathematical Foundations of the RelativisticTheory of Quantum Gravity existe umapossibilidade de viajarmosrapidamente paramuito alem de nossa galxia sem que nossaespaonave corra o risco de ser destruda por umchoque repentino com algum corpo celeste. Asada a espaonave gravitacional transitar pelo

    Espao-Tempo Imaginrio ou Complexo.A maioria dos leitores, quando estudou

    matemtica elementar, tomou conhecimento doschamados nmeros imaginrios ou complexos.Assim como existem os nmerosreais e osnmeros imaginrios, existe tambm oespao-tempo real e o espao-tempo imaginrio . Oprimeiro contem o nosso Universo real, o segundoo Universo imaginrio . No artigo supracitadovimos como possvel efetuar uma transio parao Espao-Tempo Imaginrio ou Universoimaginrio . Basta que amassa gravitacional do

    corpo seja reduzida para a faixa i M 1590.+ ai M 1590. . Nestas circunstancias, suas massa

    gravitacional e inercial se tornamimaginarias e,portanto, o corpo se torna imaginrio .

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    Conseqentemente,o corpo desaparece do nossoespao-tempo ordinrio e ressurge no espao-tempo imaginrio como corpo imaginrio. Emoutras palavras, ela torna-seinvisvel para quemest no Universo real. Esta , portanto, umamaneira de se obter ainvisibilidade temporria deseres humanos, animais, espaonaves e qualqueroutro tipo de corpo.

    Assim, uma espaonave gravitacional podedeixar nosso Universo e surgir no Universoimaginrio, onde poder se deslocar com qualquervelocidade, visto que, conforme mostrado noartigo Mathematical Foundations of the

    Relativistic Theory of Quantum Gravity , noUniverso imaginriono existe limite develocidade para a espaonave gravitacional comoocorre no nosso Universo onde partculasmateriais no podem ultrapassar a velocidade daluz. Desse modo, como as espaonavesgravitacionais, propelidas pelos propulsoresgravitacionais, pode adquirir aceleraes de at

    29 .10 sm , ento durante 1 dia de viagem com estaacelerao elas podem atingir velocidades

    114 .10 smV (cerca de 1 milho de vezes avelocidade da luz) e, em 1 ms ter percorrido

    cerca de m21

    10 . Para se ter idia desta distancia,basta lembrar que odimetro do nosso Universo (Universo visvel) da ordem de m2610 .

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    Devido densidade extremamente baixados corpos imaginrios, a coliso entre eles notem as mesmas conseqncias da coliso entre osdensos corpos reais. De modo que para umaespaonave gravitacional em estado imaginriono existe o problema da coliso em altavelocidade. Conseqentemente, as espaonavesgravitacionais podero transitar livremente noUniverso imaginrio e, desse modo alcanarfacilmente qualquer ponto do nosso Universoreal, visto que podero efetuar a transio de voltaao nosso Universo apenas elevando a massagravitacional da espaonave de tal modo que saiada mencionada faixa de i M 1590.+ a i M 1590. .Com isto a espaonave pode ressurgir no nossoUniverso em local prximo do ponto que sepretende atingir. A viagem de volta seriasemelhante de ida. Ou seja, a espaonavetransitaria no Universo imaginrio at prximo dolocal de partida onde ressurgiria no nossoUniverso e faria o vo de aproximao at o pontodesejado. Desse modo, viagens atravs do nossoUniverso que demorariam milhes de anos,transitando com velocidades prximas da luz,poderiam ser feitas em apenas algunsmeses transitando pelo Universo imaginrio.Quando um observador numa espaonavegravitacional adentra o Universo imaginrio o que

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    transio( 0.159 >mg > +0.159 )

    1 ano-luz

    dAB=1 ano-luz (9.46X 1015m)

    transio( 0.159

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    ele v? Luz, corpos, planetas, estrelas, etc., tudoformado por ftons, tomos, prtons, nutrons eeltrons imaginrios . Ou seja, o observadorencontrar um Universo semelhante ao nosso sque formado por partculas commassasimaginrias . O termo imaginrio advindo damatemtica, conforme j vimos, d a falsaimpresso de que estas massas no existem. Paraevitar com este mal entendido, pesquisamos averdadeira natureza desse novo tipo de massa ematria. A existncia de massa imaginriaassociada aoneutrino bem conhecida. Emborasua massa imaginria no seja fisicamenteobservvel, seu quadrado . Experimentalmente,verificou-se que esta quantidade negativa. Noartigo Mathematical Foundations of the

    Relativistic Theory of Quantum Gravity ,mostramos que existemmassas imaginrias associadas aos ftons , eltrons, nutrons e

    prtons , e que essasmassas imaginrias teriampropriedades psquicas (capacidade elementar deescolha). Assim, a verdadeira natureza dessenovo tipo de massa e matria seria psquica ;energia imaginria energia psquica e, portantono devemos mais usar o termo imaginria. Da a

    concluso de que a espaonave gravitacionaladentra aoUniverso Psquico e no imaginrio.Neste Universo, a matria seria, obviamente,composta por molculas e tomos psquicos

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    formados de nutrons, prtons e eltrons psquicos , i.e., a matria teriamassa psquica edesse modo seriasutil , muito menos densa que amatria do nosso Universo real. Decorre da,como j vimos, o fato de que, para umaespaonave gravitacional transitando no UniversoPsquico, no existe o problema da coliso em altavelocidade.

    Do ponto de vista quntico, as partculaspsquicas so semelhantes s partculas materiais,de modo que podemos usar a Mecnica Qunticapara descrever as partculas psquicas. Neste caso,por analogia s partculas materiais, uma partculacom massa psquica m seria descrita pelasconhecidas expresses:

    h

    rhr

    =

    =

    E

    k p

    Onde V m p

    rr= o momentum transportado pela

    onda e E sua energia; 2=k r

    o numero depropagao e V mh = o comprimento de ondae f 2= sua freqncia cclica.

    A quantidade varivel que caracteriza asondas de DeBroglie chamadaFuno de Onda ,normalmente indicada pelo smbolo . A funode onda associada a uma partcula material

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    descreve o estado dinmico da partcula; seu valorem um ponto particular x,y,z,t est relacionado probabilidade de se encontrar a partcula naquelelugar e instante. Embora no tenha umainterpretao fsica seu quadrado2 (ou * )calculado para um ponto particular x, y, z, t

    proporcional probabilidade de encontrar a partcula nesse lugar e instante .

    A funo de onda corresponde, comosabemos, ao deslocamento y do movimentoondulatrio em uma corda. Entretanto , aocontrario de y , no uma quantidade mensurvele pode, por conseguinte, ser uma quantidadecomplexa . Por essa razo admite-se que descrita na direo x por

    ( )( ) px Et hi Be= 2

    Esta equao a descrio matemtica da ondaassociada a uma partcula material livre, comenergia total E e momentum p , movendo-se nadireo x+ .

    No caso de partcula psquica a quantidadevarivel que caracteriza as ondas de psique, sertambm, denominada funo de onda, denotadapor (para distinguir da funo de onda departcula material) e, por analogia a equaoacima, expressa por:

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    ( ( ) x pt E hie

    = 2

    0

    Se uma experincia envolve um grande

    numero de partculas materiais idnticas, todasdescritas pela mesma funo de onda , adensidade de massareal dessas partculas em

    x, y, z, t proporcional ao valor correspondentede 2 ( 2 conhecida comodensidade de probabilidade . Se complexa ento * = 2 .Assim, * . = 2 ). Analogamente, no casode partculas psquicas, adensidade de massa

    psquica , , em x, y, z, ser expressa por*

    =2 . sabido que 2 sempre real

    e positiva enquanto que V m = umagrandezaimaginria . Assim, como omdulo deum nmeroimaginrio sempre real e positivo,podemos transformar a proporo 2 emigualdade na seguinte forma:

    = k 2

    Onde k uma constante de proporcionalidadereal e positiva a ser determinada.

    Na Mecnica Quntica estudamos oPrincipio de Superposio que afirma que, se umapartcula (ou sistema de partculas) est numestado dinmico representado por uma funo deonda 1 e pode tambm estar num outro estadodinmico descrito por 2 ento, o estadodinmico geral da partcula pode ser descrito por

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    , onde uma combinao linear(superposio) de 1 e 2 , i.e.,

    2211 += ccAs constantes complexas 1c e 2c indicamrespectivamente, as percentagens dos estadosdinmicos, representados por 1 e 2 , na

    formao do estado dinmico geral descrito por .No caso das partculas psquicas (corpos

    psquicos, Conscincias, etc.), por analogia, se1 , 2 ,..., n referem-se aos diferentes

    estados dinmicos que a partcula pode assumir,ento seu estado dinmico geral pode ser descritopela funo de onda , dada por

    nnccc +++= ...2211

    O estado de superposio das funes de onda ,portanto, comum tanto para partculas psquicascomo materiais. No caso de partculas materiaisele pode ser constatado, por exemplo, quando umeltron muda de uma rbita para outra. Antes deefetuar a transio para um novo nvel energticoo eltron realiza transies virtuais. Umaespcie de relacionamento com os demaiseltrons antes de efetuar a transio real. Durante

    esse perodo de relacionamento sua funo deonda permanece espalhada por uma amplaregio do espao sobrepondo-se, portanto asfunes de onda dos demais eltrons. Nesse

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    relacionamento os eltrons se influenciammutuamente podendo ou noentrelaar suasfunes de onda6. Quando isto acontece ocorre oque em termos qunticos-mecnicos se denominade Relacionamento de Fase .

    Na transio virtual dos eltrons, alistagem de todas as possibilidades comosabemos, descrita pelaequao de Schrdinger. Alis, ela geral para partculas materiais.Quando se tratar de partculas psquicas podemos,por analogia, disser que a listagem de todas aspossibilidades das psiques envolvidas norelacionamento ser descrita pela equao deSchrdinger para o caso psquico

    022

    2 =+

    h

    p

    Em virtude das funes de onda seremcapazes de se entrelaarem, os sistemas qunticospodem entrar uns nos outros estabelecendo umrelacionamento interno onde todos so afetadospelo relacionamento, deixando de serem sistemasisolados para tornarem-se parte integrada de umsistema maior. Este tipo de relacionamentointerno, que s existe nos sistemas qunticos foichamado Holismo Relacional .

    6 Como os eltrons so simultaneamente ondas e partculas, seusaspectos ondas interferiro entre si, podendo ocorrer, alm desuperposio, oentrelaamento de suas funes de onda.

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    fato quntico comprovado que umafuno de onda podecolapsar , e que, nesteinstante, todas as possibilidades que ela descreveso repentinamente expressadas narealidade . Istosignifica que atravs desse processo partculaspodem sermaterializadas . De modo anlogo, ocolapso da funo de onda psquica deve tambmexpressar repentinamente na realidade todas aspossibilidades descritas por ela. Este , portantoum ponto de deciso onde ocorre a necessidadepremente derealizao da forma psquica 7. , porconseguinte, o instante em que o contedo daforma psquica se realiza no espao-tempo. Paraum observador no espao-tempo algo real quando est sob forma de matria ou radiao.Pode ocorrer, portanto, que o contedo da formapsquica se realize no espao-tempoexclusivamente sob forma de radiao, ou seja,no se materialize. Isto deve ocorrer quando aCondio de Materializao no for satisfeita i.e.,quando o contedo da forma psquica forindefinido (impossvel de ser definido por suaprpria psique) ou ela no contiver massa psquicasuficiente paramaterializ-lo 8.

    7 Pensamentos ou imagens mentais so formas psquicas geradas naconscincia humana.8 Entenda-se aqui no somente a materializao propriamente dita,mas tambm a movimentao da matria para realizao do seucontedo psquico (inclusive radiaes).

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    Entretanto, em ambos os casos, devesempre haver produo de ftons virtuais paracomunicar a interao psquica s demaispartculas psquicas, pois de acordo com a teoriaquntica de campos, somente atravs desse tipo dequanta a interao poder ser comunicada, vistoter alcance infinito, e poder ser tanto atrativacomo repulsiva, tal como a interaoeletromagntica que, como sabemos, comunicada pelo intercambio de ftons virtuais.

    Se eltrons, prtons e nutrons tm massapsquica, ento podemos inferir que as massaspsquicas dos tomos soCondensados de Fase 9. No caso das molculas a situao anloga.Maior massa molecular implica em mais tomos econseqentemente, maior massa psquica.Tambm o condensado de fase neste caso se tornamais estruturado porque a grande quantidade depsiques elementares no seu interior exige, porrazes de estabilidade, uma melhor distribuiodelas. Assim, possivelmente nas molculas demassa molecular muito grande (macromolculas )suas massas psquicas j constituam a forma mais

    9 Gelo e cristais de NaCl so exemplos comuns decondensados de fase imprecisamente estruturados. Lasers, superfluidos,supercondutores e ims so exemplos de condensados de fase maisestruturados.

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    ordenada possvel de fase condensada,denominadaCondensado de Bose-Einstein 10.

    A caracterstica fundamental de umcondensado de Bose-Einstein , como sabemos,que as diversas partes que compem o sistemacondensado no apenas se comportam como umtodo, mas se tornam um todo, i.e., no casopsquico, as diversas conscincias do sistematornam-se umanica conscincia com massapsquica igual soma das massa psquicas detodas as conscincias do condensado. Istoobviamente, aumenta o conhecimento disponvelno sistema visto que ele proporcional massapsquica da conscincia. Esta unidade confere umcarterindividual a esse tipo de conscincia. Poresta razo, daqui para frente elas serodenominadas de Conscincias Materiais

    Individuais .Do exposto podemos ento inferir que a

    maioria dos corposno possui ConscinciaMaterial Individual porque no composto pormacromolculas. Numa barra de ferro, porexemplo, os agrupamentos das massas psquicas

    10 Diversos autores j sugeriram a possibilidade de ocorrncia deCondensados de Bose-Einstein no crebro, e que esta poderia ser abase fsica da memria. Evidencias da existncia de condensados deBose-Einstein em tecidos vivos tambm so freqentes (Popp, F.AExperientia,Vol.44,p.576-585; Inaba, H., New Scientist, May89, p.41;Rattermeyer, M and Popp, F. A. Naturwissenschaften, Vol.68,N5,p.577.)

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    nas molculas de Ferro no constituem umcondensado de Bose-Einstein e, desse modo, abarra de ferro no tem uma Conscincia MaterialIndividual. Sua conscincia conseqentementemuito mais simples e constitui apenas umcondensado de fase imprecisamente estruturadoformado pelas conscincias dos tomos de Ferro.

    A existncia das conscincias dos tomos revelada na formao molecular, onde tomoscom forteafinidade mtua (suas conscincias) secombinam para formar molculas. o caso, porexemplo, das molculas de gua nas quais doistomos de hidrognio se juntam a um deOxignio. Ora, porque a combinao entre estestomos sempre a mesma? O mesmoagrupamento e a mesma proporo invarivel? Nocaso das combinaes moleculares o fenmeno serepete. Assim as substncias qumicas se atraemou se repelem mutuamente executandomovimentos especficos por esse motivo. achamada Afinidade Qumica . Certamente estefenmeno resulta de uma interao especficaentre as conscincias. Iremos denomin-la daquipor diante deInterao Psquica .

    A Afinidade Mtua uma grandeza

    psquica qual estamos familiarizados e temosuma perfeita compreenso de seu significado. Ograu de Afinidade Mtua , A , no caso de duasconscincias, descritas respectivamente por1 e

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    2 , deve estar correlacionado a 21 e 2 2 11.Apenas uma forma algbrica simples preenche osrequisitos da intercambialidade de ndices, oproduto

    A A A ==== 1,22,12

    12

    22

    22

    1 ..

    Na expresso acima, A devido ao produto2

    22

    1 . ser sempre positivo. Ento obtemos

    2

    2

    1

    1221

    222

    21.

    V

    m

    V

    mk k A ===

    A Interao Psquica pode ser descrita a

    partir da massa psquica porque a massa psquica a fonte do campo psquico. Fundamentalmente amassa psquica massa gravitacional, visto que

    ( )imaginarygmm = . Desse modo, as equaes quedescrevem a interao gravitacional tambm se

    11 Sabemos da Mecnica Quntica que no possui um significadosimples direto e tambm no pode ser uma quantidade observvel.Entretanto tal restrio no se aplica 2 , conhecida como

    densidade de probabilidade , que representa a probabilidade de seencontrar experimentalmente o corpo descrito pela funo de onda no ponto x, y, z no instante t. Um grande valor de2 significaforte possibilidade de presena do corpo, enquanto um pequeno valorde 2 significa fraca possibilidade de sua presena.

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    aplicam na descrio da Interao Psquica. Ouseja, podemos usar as equaes de Einstein daRelatividade Geral expressas por:

    ( )T T c

    G R k i

    k i

    k i

    21

    48

    =

    Para descrever a Interao Psquica. Neste caso aexpresso dotensor energia-momentum , k iT , deveter a seguinte forma:

    k i

    k i cT

    2=

    A densidade de massa psquica , , umagrandeza imaginria. Assim, para homogeneizar a

    equao acima necessrio colocar porque,como sabemos, o mdulo de um numeroimaginrio sempre real e positivo.

    Efetuando-se a passagem ao limite queconduz Mecnica Clssica verifica-se que asequaes acima se reduzem para:

    = G4

    Esta , portanto, a equao do campo psquico emmecnica no-relativstica. Quanto a sua forma,ela anloga equao do campo gravitacional,com a diferena de que agora, ao invs da

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    densidade de massa gravitacional, temos adensidade de massa psquica . Podemos entoescrever a soluo geral da equao acima, naseguinte forma:

    = 2r dV

    G

    Esta equao determina, com a aproximao no-relativstica, o potencial do campo psquico detoda distribuio de massa psquica.

    Em particular, para o potencial do campo deuma nica partcula de massa psquica 1m ,temos:

    r

    mG 1=

    Ento a fora que age nesse campo sobre umaoutra partcula de massa psquica2m

    221

    22112r

    mmG

    r mF F =

    ==

    rr

    Substituindo-se nesta equao as expresses de

    1m e

    2m obtemos

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    2221

    2112r k

    V V AGF F ==

    rr

    Na formavetorial a equao acima escritacomo se segue

    2221

    2112r k

    V V GAF F ==

    rr

    O versor tem a direo da reta que une oscentros de massa (massa psquica) das duaspartculas e orientao no sentido de 1m para

    2m .De modo geral podemos distinguir e

    quantificar dois tipos de afinidade mutua: a positiva e a negativa (averso ). A ocorrncia doprimeiro tipo sinnima deatrao psquica,(como no caso das conscincias dos tomos namolcula de gua) enquanto que a averso sinnima derepulso . De fato, a equao acimamostra que as foras 12F

    re 21F

    rsero atrativas

    se A for positiva (expressando afinidade mtua positiva entre oscorpos psquicos ), para que asforas sejam repulsivas A deve ser negativa(expressando afinidade mtuanegativa ouaverso entre oscorpos psquicos ). Ao contrariodas interaes da matria, onde os opostos seatraem aqui osopostos se repelem .

    Um mtodo e dispositivo para obterimagens decorpos psquicos , foram propostos noartigo Gravity Control by means of

    Electromagnetic Field through Gas or Plasma at

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    Ultra-Low Pressure . Por meio deste dispositivocujo funcionamento baseado na interaogravitacional e efeito piezeltrico, ser possvelobservarmos os corpos psquicos.

    A expresso da afinidade mutua pode serreescrita na seguinte forma:

    2

    2

    1

    12

    V m

    V m

    k A

    =

    As massas psquicas 1m e 2m so grandezasimaginarias porem o produto 21 mm . umagrandezareal . Conclui-se ento desta expressoque o grau de afinidade mtua entre duasconscincias depende fundamentalmente das suasdensidades de massa psquica, e que:

    1) Se 01

    >

    m e 02

    >

    m ento 0> A (Afinidade mtua positiva entre elas)

    2) Se 01 m e 02

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    ou noentrelaar suas funes de onda. Quandoisto acontece ocorre o que em termos qunticos-mecnicos se denomina de Relacionamento deFase . Em caso contrario, estabelece-se o quepodemos denominar de Relacionamento Trivial.

    As foras psquicas tal como asgravitacionais, devem ser muito fracas quandoconsideramos a interao de duas partculas entresi. Mas, apesar de sutis, so essas foras queestimulam o relacionamento das conscinciasconsigo mesmo e com o Universo .

    De tudo o que precede, percebe-se que aInterao Psquica unificada s interaes damatria, constitui uma nica Lei que vincula ascoisas e os seres e, numa rede de contnuosrelacionamentos e trocas, rege o Universo tantoem seus aspectos materiais como psquicos.Percebe-se ainda que nas interaes o mesmoprincpio ressurge sempre idntico. Estaunidadede principio a mais evidente expresso demonismo do Universo.

    Usamos a Mecnica Quntica paradescrever os fundamentos do Universo Psquicoque as espaonaves gravitacionais vo encontrar,e que nos influencia cotidianamente. Estes

    fundamentos recm descobertos - particularmentea descoberta da Interao Psquica , mostram queuma descrio rigorosa do Universo no podedeixar de incluir aenergia psquica , as partculas

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    e corpos psquicos . Esta constatao tornouevidente a necessidade de redefinir a Psicologiacom base nos fundamentos qunticos recmdescobertos. Isto foi feito no artigo intitulado:Physical Foundations of QuantumPsychology 12, publicado recentemente, ondemostramos que a Interao Psquica nos permitecompreender o Universo Psquico e oextraordinrio relacionamento que as conscinciashumanas estabelecem entre si e o UniversoOrdinrio. Alm disso, mostramos que a InteraoPsquica postula um novo modelo para a teoria daevoluo, no qual a evoluo interpretada noapenas como um fato biolgico, masprincipalmente psquico . Assim, no apenas ahumanidade que evolui no planeta Terra, mastodo seu ecossistema. Isto evidentemente, nospossibilita definir o nvel evolutivo do nossoplaneta e obviamente compar-lo a outrosplanetas.

    No preciso ter muito discernimento paraperceber que a Terra um planeta primitivo. Viveaqui uma humanidade ainda no incio da escaladaevolutiva. Basta ver as guerras sucessivas queaqui ocorrem h sculos. Naes invadem outras

    com o objetivo de dominar, saquear, destruir, etc.Os pases mais poderosos trapaceiam

    12 http://htpprints.yorku.ca/archive/00000297

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    constantemente na tentativa de oprimir os maisfracos. A maioria dos poltic