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30/04/2012
1
ADVID
Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense
“Cluster dos vinhos da Região do Douro”
• Evolução do ciclo vegetativo - Abrolhamento
Assembleia Geral Ordinária - ADVID na Quinta do Crasto
27 de abril
• Branca Teixeira
• Maria do Carmo Val
• Cristina Carlos
• Fernando Alves
���� Evolução geral do clima 2012 nas três sub-regiões
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Cima Corgo - AdorigoCima Corgo - Adorigo
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Cima Corgo - Pinhão
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Baixo Corgo - Régua
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Cima Corgo - Tua
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Douro Superior - Vesúvio
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Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
ºCPrec. (mm)
Prec 31-60 Prec 11-12 Temp 31-60 Temp 11-12
Douro Superior - Vilariça
30/04/2012
2
���� Evolução geral do clima 2012 - detalhe por sub-Região
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
*Atualizado até 25 de abril
Baixo Corgo - Régua
Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr* Mai Jun Jul Ago Set Out Ano
Prec 31-60 110,2 146,7 116,1 92,7 116,5 60,5 54,4 26,0 12,2 13,8 37,4 70,2 642,7
Prec 11-12 139,0 46,2 14,6 1,2 8,2 68,4 277,6
Temp 31-60 11,4 8,5 8,0 9,4 12,4 14,9 17,3 20,8 23,2 23,2 20,7 16,2 10,8
Temp 11-12 11,6 8,5 6,7 7,2 13,1 12,5 9,9
Cima Corgo - Pinhão
Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr* Mai Jun Jul Ago Set Out Ano
Prec 31-60 70,0 99,2 84,1 87,0 84,6 46,9 45,8 27,7 12,2 11,7 34,3 54,5 471,8
Prec 11-12 104,4 38,0 8,8 0,0 7,4 53,6 212,2
Temp 31-60 11,7 8,6 7,8 9,3 12,4 15,2 17,9 22,4 25,2 24,8 22,2 17,0 10,8
Temp 11-12 11,6 8,1 6,0 7,2 13,4 12,7 9,8
Douro Superior - Vilariça
Período Nov Dez Jan Fev Mar Abr* Mai Jun Jul Ago Set Out Ano
Prec 31-60 57,6 62,1 69,6 56,0 71,0 41,7 44,6 32,9 14,4 8,8 32,2 45,5 358,0
Prec 11-12 109,2 24,4 4,0 0,4 6,8 24,8 169,6
Temp 31-60 11,1 7,3 7,4 9,0 12,4 15,6 18,0 22,8 25,4 25,2 21,8 16,7 10,5
Temp 11-12 11,0 6,9 5,1 6,5 13,0 12,9 9,2
-57%
-55%
-52%
���� Evolução das somas de temperaturas ativas - Pinhão
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
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01-Jan 08-Jan 15-Jan 22-Jan 29-Jan 05-Fev 12-Fev 19-Fev 26-Fev 04-Mar 11-Mar 18-Mar
∑ 2003 ∑ 2004 ∑ 2005 ∑ 2006
∑ 2007 ∑ 2008 ∑ 2009 ∑ 2010
∑ 2011 ∑ 2012 Média 10 anos
Pinhão (Cima Corgo)T (0C)
Data
Este método baseia-se na soma dos excedentes das temperaturas médias diárias superiores a 10ºC (zero vegetativo da videira).
Para analisar a influência da temperatura no ciclo vegetativo da videira, o ciclo biológico de pragas –Traça da uva.
30/04/2012
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���� Caracterização da seca meteorológica na RDD
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
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1
201
2
Precipitação acumulada nos meses de inverno (DJFM) Pinhão
• Nos últimos 30 anos o período de inverno (DJFM) é o mais seco para o ano de 2012
���� Situação da seca meteorológica IM (Instituto de Meteorologia)-situação em março
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
• No mês de março em Portugal Continental os valores da precipitação
registados foram em média cerca de 1/3 dos valores normais, o que faz
deste mês o sexto março mais seco desde 1931.
• Como consequência, o mês de março pode caracterizar-se como muito
seco a extremamente seco nas regiões do Norte e Centro.
• A seca meteorológica em todo o território do continente, distribuindo-se
por 57% em seca extrema, 41% em seca severa e 2% em seca moderada.
• Observou-se na temperatura uma anomalia com um desvio na máxima que a coloca como a sexta mais
alta desde 1931 no mês de março.
• Destaca-se ainda a ocorrência de temperaturas máximas superiores ou iguais a 25ºC.
• Foram observadas duas ondas de calor entre 8 e 15 de março, e na última semana do mês.
31 Mar
30/04/2012
4
����
29 Fev 15 Mar 31 Mar 15 Abr
O índice PDSI (Palmer Drought Severity) -- baseia-se no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de
precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo e permite detetar a ocorrência de períodos de seca
classificando-os em termos de intensidade (fraca, moderada, severa e extrema).
Consultar mais informação em www.meteo.pt (Instituto de Meteorologia)
Fonte: IM, índice Palmer PDSI
Evolução da distribuição do índice PDSI de seca meteorológica
���� Caracterização da seca meteorológica na RDD (comparação 2005 – 2012)
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
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160
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Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Méd 61-90 2004-2005 2011-2012*
* Valores acumulados até 19 de Abril de 2012
mm
• A comparação em termos de seca meteorológica entre dez-31 mar 2004/2005 e 2011/12 verifica-se uma
situação mais gravosa em 2012.
• tendo por referência 2005 como o ano mais seco registado no Douro nos últimos 40 anos,
efetuamos o acompanhamento da evolução em 2012 e respetiva análise comparativa
• o período de inverno (DJFM) foi o mais seco dos últimos 40 anos (referências para Régua e Pinhão),
com reflexos imediatos nos valores de água acumulada no solo para 2005.
30/04/2012
5
���� Comparação com as secas mais graves em Portugal Continental desde 1980 (finais de fev)
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
Distribuição espacial do índice de seca meteorológica PDSI para as secas de 1981, 1992, 1995, 1999, 2005 e 2012 em 31 de março
• Nos últimos 30 anos, a seca de 2012 à data de 31 março é, em termos de área afetada nas classes mais grave do índice de seca
meteorológica (severa e extrema), a mais grave.
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T. (
ºC)
P. (
mm
)
R (mm) Tmin ºC
Baixo Corgo - Régua
IP1 ? IP2 IP3
8,4˚
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T. (
ºC)
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mm
)
R (mm) Tmax ºC Tmin ºC
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Período de incubação longo (+/- 16 dias)
Período de incubação (???)
Período de incubação longo (+/- 16 dias)
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ºC)
P. (
mm
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R (mm) Tmin ºC
Cima Corgo - Pinhão
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T. (
ºC)
P. (
mm
)
R (mm) TMed Tmax ºC Tmin ºC Med (%)
Cima Corgo - Pinhão
� Tª - 5˚ a 40˚;
� HR% - > 25%;
� Não necessita de água liquida;
� EF – Cachos visíveis.
���� Aspectos do ciclo vegetativo - evolução do oídio
30/04/2012
8
���� Aspectos do ciclo vegetativo - evolução do oídio
OBRIGADA
���� Traça da uva em 2012
30/04/2012
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� Curva de voo 2010 – Região Demarcada Douro (Régua)
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01
-Ou
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-Ou
t
1º voo
2º voo3º voo
4º voo
Nº adultos
Traça/semana
1o adulto observado na RDD - 11 Março
� Curva de voo 2011 – Região Demarcada Douro (Régua)
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04-Mar18-Mar 01-Abr 15-Abr 29-Abr 13-Mai 27-Mai 10-Jun 24-Jun 08-Jul 22-Jul 05-Ago 19-Ago 02-Set 16-Set 30-Set 14-Out 28-Out
Nº adultos
Traça/semana
1º voo
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19-Mar 26-Mar 02-Abr 09-Abr 16-Abr 23-Abr
Pinhão S. J. Pesq Soutelo Alijó Adorigo
� Curva de voo 2012 – Região Demarcada Douro
1o adulto observado na RDD - 19 Março
1º voo
Nº adultos
Traça/semana
Ano
1º voo 2º voo 3º voo
I P F B P F I P F
S. Luíz 88.8 201.9 510.6 593.5 785.2 1127.2 1221.7 1479.3 2010.2
Bomfim - 250.2 549.9 644.5 822.2 1338.5 1458.1 1728.8 2358.3
Vallado 52.2 223.5 521.1 615.6 856.4 1172.7 1270.8 1418.7 2073.9
Mosteirô - 206.8 503.5 594.4 794.7 1159.1 1256.9 1441.8 -
���� Método do Somatório de Temperaturas
∑ Temp. >10ºC
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11
Local Ano1º voo 2º voo 3º voo 4º voo
Inicio Pico Fim Inicio Pico Fim Inicio Pico Fim Inicio Pico Fim
Régua 2001 - 19-Abr 31-Mai 07-Jun 28-Jun 26-Jul 02-Ago 17-Ago 27-Set - - -
" 2002 - 02-Abr 28-Mai 04-Jun 02-Jul 16-Jul 23-Jul 06-Ago 08-Out - - -
" 2004 - 27-Abr 26-Mai 01-Jun 23-Jun 13-Jul 20-Jul 27-Jul - - - -
" 2005 22-Mar 03-Mai 02-Jun 15-Jun 23-Jun 14-Jul 21-Jul - 16-Set - - -
" 2006 17-Mar 19-Abr 25-Mai 31-Mai 21-Jun 02-Ago 09-Ago 09-Ago - - - -
" 2007 16-Mar 10-Abr 30-Mai 06-Jun 21-Jun 18-Jul 25-Jul 08-Ago - - - -
" 2008 7-Mar 26-Mar 4-Jun 11-Jun 17-Jun 1-Ago 9-Ago - - - - -
" 2009 11-Mar 25-Mar 20-Mai 8-Jun 18-Jun 15-Jul 21-Jul 19-Ago 9-Set 25-Set - -
" 2010 8-Abr 23-Abr 28-Mai 4-Jun 25-Jun 23-Jul 31-Jul 6-Ago 20-Ago 3-Set 18-Out 28-Out
" 2011 11-Mar 8-Abr 11-Mai 20-Mai 15-Jun 11-Jul 18-Jul 1-Ago 29-Ago 8-Set 19-Set 6-Out
���� Importância dos dados recolhidos na armadilha - Previsão
Adorigo 1999 - 23-Abr 07-Jun 14-Jun 05-Jul 19-Jul 26-Jul 03-Ago - - - -
" 2000 - 17-Mai 14-Jun 21-Jun 05-Jul 02-Ago 09-Ago 30-Ago 26-Set - - -
" 2001 22-Mar 12-Abr 07-Jun 14-Jun 05-Jul 26-Jul 02-Ago 17-Ago 18-Out - - -
" 2002 26-Mar 16-Abr 28-Mai 04-Jun 25-Jun 30-Jul 06-Ago 20-Ago 24-Set - - -
" 2003 19-Mar 08-Mai 04-Jun 11-Jun 25-Jun 16-Jul 23-Jul 10-Set 07-Out - - -
" 2004 19-Mar 16-Abr 04-Jun 11-Jun 11-Jun 16-Jul 23-Jul 30-Jul - - - -
" 2005 22-Mar 21-Abr 30-Mai 07-Jun 22-Jun 19-Jul 26-Jul 09-Ago 21-Set
" 2009 16-Mar 20-Abr 15-Jun 22-Jun 6-Jul 27-Jul 31-Jul 25-Ago - - - -
" 2010 16-Ab 10-Mai 16-Jun 24-Jun 24-Jun 23-Jul 23-Jul 16-Ago - - - -
" 2011 5-Abr - 2-Jun 17-Jun 17 Jun 15-Jul 22-Jul - 5-Set 12-Set - -
(∑ T acOvas = ∑ T médias diárias >10o) desde 1 Janeiro
���� Previsão do voo – Somatório de temperaturas (Régua)
Ado – 34,0
Rég – 43,7
Pin – 42,5
Tua – 38,5
Ves – 56,8
Vil. – 36,7
14/03
Ado - 14.2
Rég - 15.9
Pin – 15.3
Tua – 11.1
Vesú – 24.5
Vil – 11.0
6/03
Primeiras capturas - 19/03
30/04/2012
12
� Estragos 1ª geração
2011
2011
���� Evolução da temperatura em 2012 - histórico e datas médias fenologia
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
T med. Série de 44 anos
Médias por décadas do mês
T máx. Série de 44 anos
Médias por décadas do mês
Evolução da T máx 2011
Médias por décadas do mês
Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Dia do ano
(Estação climática da Régua)
Comparação da evolução em 2012 dos valores médios da temperatura máxima, com os valores médios
T ºC
Abrolhamento Floração Pintor Vindima
17,4
19,1 19,1 19,0
20,521,0
22,0
23,3
25,1
26,8
28,729,4
30,2
31,932,4 32,1 32,1
31,6
30,3
28,5
26,8
0
5
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15
20
25
30
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40
60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270
Série1 Fenologia T máx 2011 2012
Evolução da T máx 2012
Médias por décadas do mês
Datas médias fenologia
Datas fenologia 2012
19-3 26-4 (F)
(F)
30/04/2012
13
���� Histórico das ocorrências de míldio na RDD - análise de 40 anos (avisos)
Cluster dos Vinhos da
Região do Douro
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
30-Mar 09-Abr 19-Abr 29-Abr 09-Mai 19-Mai 29-Mai 08-Jun
Data média 1º aviso 30 abril
(T) Data média para limite de 1º tratamento
(M) Data média para o aparecimento da 1ª mancha
T
M