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Innovation Intelligence ® Elementos Finitos - Teoria na Prática 22 de maio de 2015 Valdir M Cardoso valdir@altair.com

Altair Hyperworks - Teoria Na Pratica Parte 1

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  • Innovation Intelligence

    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    22 de maio de 2015

    Valdir M Cardoso

    [email protected]

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Objetivo

    Apresentar conceitos fundamentais e esclarecer algumas dvidas comuns com respeito

    tcnicas de modelamento e simplificaes em anlises de elementos finitos.

    Ao final desta apresentao espera-se que o ouvinte seja capaz de:

    Ter em mente um processo eficiente para realizao de anlises

    Questionar a acuracidade de uma anlise

    Aplicar tcnicas de modelamento otimizadas

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Definio do Problema

    Esttico x Dinmico

    Linear x No-linear

    Sistema de Unidades Consistente

    Seleo de Elementos e Discretizao

    Singularidade Numrica

    Simetria em Modelos

    Conexo Shell-to-Solid

    Diferenas entre RBE2 e RBE3

    Agenda

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Definio do Problema

    Mtodo dos Elementos Finitos

    Trata-se de um mtodo para resolver equaes

    diferenciais parciais de forma aproximada,

    sendo portanto aplicvel em praticamente

    qualquer campo de Engenharia.

    Problema fsico

    Modelo Matemtico Hipteses de:

    Geometria, Leis de Material,

    Carregamento, Cinemtica

    etc.

    Soluo de Elementos

    Finitos Escolha de:

    Elementos, Densidade de Malha,

    Parmetros de Soluo

    Representao de:

    Carregamento, Condies

    Contorno, etc.

    Verificao da acuracidade

    da soluo

    Refinar malha,

    parmetros, etc.

    Interpretao de resultados Refinar a

    anlise

    Melhorar o

    modelo

    Alterao do

    problema fsico

    Melhoria / Otimizao

    estrutural

    Conceito de hierarquia de

    modelos

    Comear de forma simplificada

    para ganhar entendimento sobre a

    fsica do problema e ento incluir

    efeitos de maior complexidade de

    forma gradativa.

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Problema fsico

    Modelo Matemtico Hipteses de:

    Geometria, Leis de Material,

    Carregamento, Cinemtica

    etc.

    Soluo de Elementos

    Finitos Escolha de:

    Elementos, Densidade de Malha,

    Parmetros de Soluo

    Representao de:

    Carregamento, Condies

    Contorno, etc.

    Verificao da acuracidade

    da soluo

    Refinar malha,

    parmetros, etc.

    Interpretao de resultados Refinar a

    anlise

    Melhorar o

    modelo

    Alterao do

    problema fsico

    Melhoria / Otimizao

    estrutural

    Definio do Problema

    Esttico x Dinmico

    Linear x No-linear

    Sistema de Unidades Consistente

    Condies de Contorno

    Amortecimento

    Diferena modelo x prottipo

    Filtros / Simplificaes etc...

    tfKxxCxM

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Idealizao de Sistemas

    http://www.oregon.gov/ODOT/HWY/REGION2/pages/ast

    oria_megler_bridge_painting_phase2.aspx

    Problema fsico Representao 1D

    Representao em casca Representao em slidos

    A complexidade do problema fsico infinita e o seu modelo deve represent-la apenas

    dentro da preciso requerida, ao menor custo possvel

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Idealizao de Sistemas

    ? ? ?

    Qual abordagem escolher?

    Escolha de acordo com o nvel de detalhes e resposta desejados!

    Furos:

    Se necessrios, descartam a

    abordagem 1D

    Adio de reforos:

    Pode exigir modelamento em

    casca ou em slido

    Contato:

    Pode ser melhor representado

    por elementos slidos

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Esttico x Dinmico

    Esttica Dinmica

    Efeitos inerciais so importantes

    Tempo de durao do evento altera o fenmeno

    Efeitos inerciais desprezados

    Tempo de durao do evento no influencia os resultados

    fKx tfKxxCxM

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Linear x No-Linear

    Linear

    Condio fundamental: rigidez [K] mantida constante

    = {}

    Proporcionalidade entre causas e efeitos

    F

    U

    K

    No-Linear

    Rigidez [K] variando ao longo da anlise

    Pode se dar por 3 meios:

    Material

    Geomtrica

    Contato

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Sistema de Unidades Consistente

    ]Acelerao de [Unidade Massa]de [Unidade Fora]de [Unidade

    2Tempo] de [Unidade

    o]Compriment de [Unidade]Acelerao de [Unidade

    As unidades escolhidas devem ser "auto consistentes", ou seja, os resultados derivados

    podem ser expressos em termos das unidades fundamentais sem a necessidade de

    fatores de converso.

    Uma forma de se verificar a consistncia fazendo a anlise dimensional, onde:

    e

    tfKxxCxM

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Tabela Prtica de Sistemas de Unidades Consistentes

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Problema fsico

    Modelo Matemtico Hipteses de:

    Geometria, Leis de Material,

    Carregamento, Cinemtica

    etc.

    Soluo de Elementos

    Finitos Escolha de:

    Elementos, Densidade de Malha,

    Parmetros de Soluo

    Representao de: Carregamento, Condies

    Contorno, etc.

    Verificao da acuracidade

    da soluo

    Refinar malha,

    parmetros, etc.

    Interpretao de resultados Refinar a

    anlise

    Melhorar o

    modelo

    Alterao do

    problema fsico

    Melhoria / Otimizao

    estrutural

    Seleo de Elementos e Discretizao

    Singularidade Numrica

    Simetria em Modelos

    Conexo Shell-to-Solid

    Diferenas entre RBE2 e RBE3

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Seleo de Elementos e Discretizao

    No geral, uma grande variedade de tipos de elementos est disponvel nas bibliotecas dos

    softwares de elementos finitos, cada um possuindo uma formulao diferente e

    procurando simular um comportamento diferente.

    CTETRA

    CTRIA3/CTRIA6

    CPYRA

    CQUAD4/CQUAD8

    CPENTA

    CBAR/CBEAM

    CHEXA

    CBUSH

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Exemplo

    F

    b

    L h

    E,

    F = 1000 N

    L = 1500 mm

    b = 20 mm

    h = 100 mm

    E = 210 GPa, = 0.3

    Tenso de flexo em L/2

    = 22.5 MPa

    Deslocamento mximo, na

    extremidade livre

    = 3.2

    h

    b L

    Modelos slidos:

    CTETRA (1 e 2 ordem) e CHEXA (1 e 2 ordem), com

    (L x h x b):

    (6 x 1 x 1); (12 x 2 x 1); (12 x 4 x 2) e (24 x 8 x 4)

    Detalhes dos Modelos do Exemplo

    Modelos 1D:

    CBEAM (1 ordem) com (L):

    (1); (2); (4); (8) e (16)

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Resultados

    (24 x 8 x 4) (12 x 4 x 2) (12 x 2 x 1) (6 x 1 x 1) (24 x 8 x 4) (12 x 4 x 2) (12 x 2 x 1) (6 x 1 x 1)

    CBEAM (1 ordem)

    (1 elemento)

    Resultado correto j no modelo com 1 nico elemento.

    A teoria a mesma, assume as mesmas hipteses!

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Resultados

    CTETRA (1 ordem)

    (6x1x1)

    CTETRA (1 ordem)

    (24x8x4)

    CTETRA (1 ordem)

    (12x4x2)

    ELEMENTO DE DEFORMAES CONSTANTES!

    Com bastante refinamento obtm-se uma resposta aceitvel

    CTETRA (1 ordem)

    (192x32x8)

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Singularidade Numrica

    comum que se realize simplificaes em modelos de elementos finitos, como por

    exemplo remoo de raios e furos. Sabe-se tambm que h a necessidade de realizar um

    estudo de convergncia de malha para garantir a qualidade dos resultados, no entanto,

    esta combinao pode nos levar a erros de interpretao de resultados, causados pelas

    singularidades numricas.

    Exemplo

    M

    H

    h

    r

    t

    Tenso mxima de flexo

    =

    = 363 MPa

    H = 120 mm

    h = 80 mm

    t = 20 mm

    r = 16 mm

    M = 5kNm

    Fator de concentrao (Scc): 1.5

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Resultados Simplificado ("Canto vivo")

    Detalhado (Raio)

    % = 32% % = 26%

    % = 9% % = 3%

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Simetria em Modelos

    Aplica-se simetria em modelos de elementos finitos objetivando-se a reduo de custo

    computacional. Um "efeito adicional", que para alguns casos, a adio de uma condio

    de simetria auxilia na estabilidade do modelo.

    De forma geral, aplicar uma condio de simetria se

    resume a RESTRINGIR OS GRAUS DE LIBERDADE

    DOS NS PRESENTES NO PLANO DE SIMETRIA

    NAS DIREES QUE FARIAM COM QUE TAIS NS

    ATRAVESSASSEM O PLANO.

    Plano de Simetria Graus a restringir

    xy Tz, Rx e Ry (3,4,5)

    xz Ty, Rx e Rz (2,4,6)

    yz Tx, Ry e Rz (1,4,6)

    Ti: Graus de liberdade de Translao

    Ri: Graus de liberdade de Rotao

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Exemplo

    Contato entre dois cilindros

    Faces restritas

    em Tx (1) Faces restritas

    em Ty (2)

    Face restrita

    em Tz (3)

    Presso

    (normal)

    1/8 de cada cilindro modelado

    No caso dos ns de elementos slidos, pelo fato de possurem

    apenas graus de translao, as rotaes no precisam de restrio.

    IMPORTANTE: GEOMETRIA E CARREGAMENTOS DEVEM SER SIMTRICOS

    NECESSRIO DIVIDIR A CARGA DE ACORDO COM A SIMETRIA:

    MODELO CARGA;

    MODELO CARGA;

    Etc.

    F

    F

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Acoplamento entre Casca e Slido

    Enquanto os ns de elementos slidos possuem apenas graus de liberdade de translao

    (Tx, Ty e Tz), as formulaes de elementos de casca assumem hipteses estruturais que

    contabilizam tambm as rotaes (Rx, Ry e Rz). Portanto, percebe-se que a unio direta

    entre estes tipos de elementos gera uma incompatibilidade cinemtica.

    Slido

    Casca

    IMPORTANTE: NO SE AVALIA RESULTADOS NESTE TIPO DE CONEXO, DEVE

    SER FEITO AFASTADO DAS REGIES DE INTERESSE, APENAS PARA REDUO

    DE TEMPO COMPUTACIONAL

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Possveis Solues

    Slido

    Casca

    Constraint TIE

    ns da casca x superfcie do slido Slido

    Casca

    Elemento de casca

    interno adicional Slido

    Casca

    Elementos de casca

    externos adicionais

    Constraint TIE Casca interna Casca externa

    Exemplo

    0.1 m

    0.0

    2 m

    Casca

    Slido

    E = 2e11 Pa

    = 0.29

    = 7.85e3 kg/m

    Frequncia natural do primeiro modo de vibrar:

    1 = 0.748

    3 = 7.25 Hz

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Resultados Livre

    Casca interna Casca externa

    TIE

    E% = 100%

    (movimento de corpo rgido)

    E% = -0.7%

    E% = 0.0% E% = 0.0%

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Diferenas entre RBE2 e RBE3

    Definio prtica, vlida para os dois tipos:

    O movimento de um grau de liberdade ser dependente do movimento de pelo menos

    um outro grau de liberdade.

    RBE2 RBE3

    O movimento do n INDEPENDENTE, governa o movimento

    dos ns DEPENDENTES (deslocamento relativo igual a zero)

    Existir uma conexo rgida vinculando os graus de liberdade

    destes ns, portanto adiciona rigidez estrutura.

    O usurio define quais graus de liberdade sero vinculados.

    O movimento do n DEPENDENTE, ser governado pela

    mdia do movimento dos ns INDEPENDENTES

    No um elemento rgido, portanto no adiciona rigidez

    estrutura.

    O usurio define quais graus de liberdade sero vinculados.

    N INDEPENDENTE

    Ns DEPENDENTES

    N DEPENDENTE

    Ns INDEPENDENTES

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Exemplo

    Bordas fixas

    F

    Como aplicar a fora distribuda nos ns

    da placa?

    RBE2 RBE3

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Concluses

    Problema fsico

    Modelo Matemtico Hipteses de:

    Geometria, Leis de Material,

    Carregamento, Cinemtica

    etc.

    Soluo de Elementos

    Finitos Escolha de:

    Elementos, Densidade de Malha,

    Parmetros de Soluo

    Representao de: Carregamento, Condies

    Contorno, etc.

    Verificao da acuracidade

    da soluo

    Refinar malha,

    parmetros, etc.

    Interpretao de resultados Refinar a

    anlise

    Melhorar o

    modelo

    Alterao do

    problema fsico

    Melhoria / Otimizao

    estrutural

    Neste material procurou-se cobrir alguns dos aspectos fundamentais de anlises de

    elementos finitos, alm da apresentao de alguns conceitos e tcnicas de modelamento.

    Dentro do fluxo de trabalho apresentado, percebe-se que os assuntos abordados se

    concentraram nas fases de Modelo Matemtico, Soluo de Elementos Finitos e

    Verificao de Acuracidade da Soluo.

    Para os mais variados problemas fsicos de Engenharia, estas fases devem ser

    dominadas em sua essncia, possibilitando o emprego adequado da teoria para soluo

    de problemas prticos.

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Pesquisa de Satisfao

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    Obrigado!

    Valdir Mendes Cardoso [email protected]

    Suporte Altair Brasil [email protected]

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

    Extras

    Bases para formulao

    Ponte de Tacoma

    Anlise Modal

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    Elementos Finitos - Teoria na Prtica

  • Desastre da Ponte Estreita de Tacoma

  • Isto poderia ser evitado?

    uma falha de engenharia

  • Antiga Nova

    Antiga

    Nova

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    Por que anlise modal?

    Primeiro sempre devemos fazer uma anlise modal, com ela podemos entender o

    comportamento global do sistema

    Primeiro identificando as freqncias naturais do sistema tanto o valor como a

    forma.

    Mesmo num caso esttico, podemos usar a anlise modal para verificar a

    existncia de movimentos de corpo rgido.

    Verificar as condies de contorno.

    Com a energia de deformao modal o engenheiro pode entender onde o modelo

    tem maior sensibilidade, em termos de rigidez.

    Finalmente num problema com cargas dinmicas a anlise modal ajuda a prever

    a resposta.