Amadeu Russo Trompete

8/18/2019 Amadeu Russo Trompete

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A M A D EU RUSSO

M é t o d o d e

Pistão. Trombone e Bombardino

NA CLAVE DE SOL

BIBLIOTECA POPULAR DE MÉTODOS

PARA INSTRUMENTOS DE SOPRO

N2 Cat.: 46-M

Irmãos Vitale S.A. Indústria e Comérciowww.vitale.com.br

Rua França Pinto, 42 Vila Mariana São Paulo SP

CEP: 04016-000 Tel.: 11 5081-9499 Fax: 11 5574-7388

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Russo, AmadeuMétodo de pistão, trombone e bombardino na clave de sol /

Amadeu Russo. -- São Paulo : Irmãos Vitale.

“Biblioteca popular de métodos para instrumentos de sopro”.

1. Bombardino - Método 2. Pistão - Método 3. Trombone - Método I. Título.

ISBN: 85-85188-41-3ISBN: 978-85-85188-41 -2

97-1022____________________________________________CDD-788.9193

Indices para catálogo sistemático:

1. Instrumentos de sopro de metal: Métodos : Música 788.91932. Métodos : Instrumentos de sopro de metal: Música 788.9193



PRIMEIRA PARTE

DO INSTRUMENTO

O Pistão é formado por um tubo de metal curvado sobre si mesmo. Dois terços do tubo

conservam o mesmo calibre, alargando-se daí para diante, até formar na extremidade uma espécie

de sino, chamado pavilhão, parte indispensável do instrumento.

Compõe-se também de três Pistões ou Cilindros que nós chamaremos chaves, por meio das

quais obtem-se todos os sons possíveis ao instrumento.

A cada uma das três chaves corresponde uma bomba, vulgarmente chamada volta, que serve

para a entoação.

Além destas três bombas, há ainda outra maior denominada bomba geral, que serve para elevar

ou abaixar a tonalidade do instrumento.

DO BOCAL, DA EMBOCADURA E DO MODO DE EMITIR O SOM

O bocal deve ser de tamanho médio, porque se ele for muito grande ou muito pequeno, além

de não corresponder tecnicamente ao instrumento, dificulta a emissão do som que nunca poderá serhomogêneo.

O bocal coloca-se no centro da boca, apoiado mais no lábio superior e menos no inferior.

Para emitir o som, o aluno depois de colocar o bocal na posição indicada e com os lábios

estendidos deve introduzir a língua entre os lábios retirando-a com presteza, tem que articular a sílaba

(tu), chamando-se a isto: golpe de língua.

Ao emitir o ar dentro do instrumento, o aluno tomará o cuidado de não fazer bochechas.

A respiração pratica-se abrindo um pouco as extremidades dos lábios, sem mover o bocal da

posição em que se acha.Para se obterem sons graves, deve-se abrir um pouco os lábios exercendo pouca pressão

do bocal sobre eles. Exercendo-se maior pressão do bocal contra o lábio superior e unindo os lábios

um ao outro, obtem-se os sons agudos.

D A P O S I Ç Ã O-3

O instrumento segura-se fortemente com a mão esquerda, de modo a deixar a mão direita plena

liberdade para abaixar rapidamente as chaves.

A primeira chave é a que se acha mais próxima do bocal, seguindo-lhe a segunda e a terceira.

Os dedos correspondentes a cada chave são: o indicador ou índice, à primeira chave; o médio,

à segunda e o anular, à terceira.



ESCALA DIATÓNICA

Sol La Si Do Re Mi Fa Sol La Si Do Re

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APÓIO

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ESCALA CROMÁTICA

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4

EXERCÍCIOS s o b r e o s s o n s n a t u r a i sSEM O CONCURSO DAS CHAVES

1

Tocar forte e sustentar o valor exato de cada nota.

LENTAMENTE

O tu tu o segue igualtt ttr Os (1)O 'Sb e

sempre f f

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Os

Desde que o aluno consiga tocar com facilidade os primeiros dez exercícios, poderá continuar a estudaros exercícios seguintes, neles encontrando mais duas notas.

Sol

o Dó

(1) O aluno repetirá o exercício enquanto o som não sair claro e limpo

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46-M A



6

EXERCÍCIOS r í t m i c o s s o b r e o s s o n s n a t u r a i s

4. J. A l J m

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46-M



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46-M



ESCALA DIATÓNICAOs algarismos colocados sobre as notas, ¡ndicam as chaves correspondentes.

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(1) O professor explicará ao aluno que as posições duplas e triplas, como sejam: 1.“ e 3/ e 1.\ 2/ e 3.* chaves, são de entoação defeituosa, isto é, são de entoação mais alta, sendo necessário afrouxar um pouco os lábios afim de corrigir o defeito. Vê-se daí quetanto na escala diatónica como nos exercícios seguintes, somente as notas Ré e Sol 1.“ e 3.a chaves, são as que se acham entre

as defeituosas.

46-M



ex er c íc io s s o b r e a e s c a l a

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46- M



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46- M



9.

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INTERVALOS E EXERCICÍOS RELATIVOSIntervalos de 3.°

i f e — r r ~ -----------------------I - " — — I — - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

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EXERCÍCIOS:

46-M



12

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2 - f4i mt f m m ? m

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RECREAÇÃO MODERATO

3. i. g U i isempref

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Intervalos de 4 .a

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EXERCÍCIOS :

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46-M



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14

RECREAÇÃOALLEGRETTO

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EXERCÍCIOS :

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46-M



15

RECREAÇÃOALLEGRETTO

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Intervalos de 7.a

f 4 t VZü

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EXERCÍCIOS:

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p m n j t i

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46-M



16

l ; m . gJ-jJ.-j

Intervalos de 8.a

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EXERCÍCIOS:

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46-M



17

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Os exercícios estudados até aqui, são todos baseados sobre a tonalidade de Dó maior.

A seguir damos a escala cromática, na qual, o aluno aprenderá todas as posições ou dedilhado do insmento.

46-M



18

ESCALA CROMÁTICA

Os algarismos colocados abaixo das notas, indicam as posições ou dedilhado de recurso.As posições de recurso servem somente para facilitar a execução de determinadas combinações de

notas de pouco valor, em movimentos rápidos.

Para a execução de notas longas, as posições de recurso não se usam, porque são de entoação falsa,

isto é, entoação mais alta e, portanto, desafinadas.

Tornando-se necessário o uso das posições de recurso, o aluno terá o cuidado de afrouxar os lábios,

corrigindo assim, em parte, a entoação defeituosa desses sons.

Acham-se incluídos entre os sons defeituosos, todos aqueles sons produzidos pelas posições naturais,duplas e triplas, isto é, todos os sons emitidos com a 1.a e 3.a e 1.% 2.a e 3.a chaves.

Os algarismos colocados acima das notas, indicam a posição real de cada som.

Z

Escala cromática

OU l> X T ou I, -o- t»

ou XJ -o- ou

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3 OU 1

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1

3 OU 2

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Escala cromatica ascendente e descendente

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2

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123

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XT

123

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46-M



19

Escala cromática

sem posições ou dedilhado

I m

V \>i

LIGAÇÃO ou "LEGATURA

//

Para se obterem as notas ligadas, é preciso dar o golpe de língua somente na primeira nota, susten

ndo as outras por meio do sopro emitido.

É necessário notar, porém, que quando o movimento das notas é ascendente, o sopro deve sair com

ais pressão, apertando-se, para isso, os lábios; quando o movimento é descendente afrouxam-se gradualmentelábios.

movimento ascendentea

movimento descendente

X E M P L O :

apertar gradualmente os lábios afrouxar gradualmente os laiOrté'

Cinco pequenos estudos sobre a ligação

1 í *Z

i i9 í í P I

m

jnP-J Jm

Na segunda parte, damos amplo desenvolvimento à ligação, por meio de muitos outros estudos.

46-M



20

o

Damos a seguir dez pequenos estudos melódicos em diferentes tonalidades, precedidos pelas escalas

correspondentes.

Escala e estudo em DO maior

i

ANDANTINO ( J =100)

f-R—J----1----4 — I r M " J T 1 1 I------ ---------------------p ...p—j* 1 •—"tJ J J I «•—=1 r . ^ r 1—f ----- + * -

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Escala e estudo em LA menor

ANDANTE l j : 84)

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46-M



Escala e estudo em FA maior

MODERATO (J =100)

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Escal a e estudo em RE menor

LARGO (J =63)

Escala e estudo em SOL maior

ANDANTE ( =112)

46-M



Escala e estudo em Ml menor

6. i s r n & m

ANDANTE ( =112)

Escal a e estud o em Sll> maior

m

» ü f i i f - ■PJf- *ll

Escal a e

MODERATO fJ -132

estudo em SOL menor

46-M



Escala e estudo em RE maior

9.

TEMPO DE MARCHA

^ i r U M

P l i & S

Escala e estudo em SI menor

LARGHETTO (J =80)

m m

rT J i i r f i J T ii i =- i- ------i

W * 1 fê'-------- ^-l —è--------- J J J * * f —¿ J K 1 1t-U lL

-----------------------

*------- J

46-M



24

Quadro demonstrativo dos harmônicos das sete posições do Pistão

2 ' POS I ÇÃ O 21CHAVE

3 ' POS IÇÃ O

1■CHAVE

4* POS I ÇÃ O 3‘ou l‘e2‘ CHAVES

5- POS I ÇÃ O 2-e 3- CHAVES

6- POSI ÇÃ O

1* e 3 fCHAVES

7* POSIÇÃ O

1-, 2; e 3 ; CHAVES

Sendo o Pistão um instrumento transpositor, as notas escritas não correspondem aos sons reais. Porisso o Pistão é cenominado Pistão em Sit>.

EXEMPLO

SONS ESCRITOS

SONS REAIS

Pelo exemplo exposto, conclue-se que, quando o Pistão executa uma nota qualquer, o som emitidocorresponde um tom abaixo ao que se acha escrito. A nota Dó corresponde a Sit>; a nota Ré a Dó e assim

sucessivamente.

Os sons representados por semínimas não se usam

1* POSI ÇÃ O SONS NATURAIS

FIM DA 1/ PARTE 46-M



25

Segunda P a r t e

EXERCÍCIOS SOBRE A LIGAÇAO

— — ,

F r f r r r P - “ P ■# j . . . ___________

i\ J 0 S ^ r j * ^ f » -------- ^ " i m SL i J J T * ■ ^

46-M



26

46-M





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46-M



28

DA TECNICA

A técnica do instrumento consiste em se executar qualquer trecho de música com facilidade e perfeição.

Com o estudo das escalas, o aluno, além de se tornar senhor de seu instrumento, conseguirá uma técnica perfeita capaz de vencer qualquer dificuldade que se lhe possa deparar.

Recomenda-se-lhe, portanto, que o primeiro exercício a ser estudado diariamente, antes de qualquer outro, é o estudo das escalas, as quais devem ser estudadas primeiro lentamente para depois começar a apres

sar o movimento pouco a pouco, até o possível.

Damos a seguir a escala diatónica em oito diferentes ritmos e articulações.

9

Escala diatónica em DO maior

15 MODO

22 MODO:

-f -- -- J " —i— P "1 J J -Pi r* i,1■, —i— *—-—* ? - j .. '¿¿f j ^ i ...- ....- .....1

3* MODO

46-M



29

ODOZ

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MODO Y i . n-vl /

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46-M



30

7° MODO

í

8o MODO

DA EXPRESSÃOA expressão na música consiste em dar-lhe graça, jovialidade e vida.

A expressão é o colorido sem o qual a música perderia todo o interesse etornar-se-ia insípida emonótona.

Os principais coloridos são: o crescendo ou cresc. que se representa também pelo sinal - *=m n e que

serve para aumentar o som; o diminuindo ou dim. representado também pelo sinal , serve para diminuir

o som; o s/orzando ou s /o u p que serve para reforçar o som: o V indica execução branda; PP indica execução

suave; f exige execução vigorosa; f f indica execução forte e mais vigorosa.

Além dos sinais expressivos, acima citados, há muitos outros que a prática ensinará.

Para emitir-se um som piano e crescendo ou P e cresc., é necessário atacar o som com um suave golpe

de língua e aumentá-lo gradualmente até o /orte.

O som /orte e diminuindo ou f e dim., obtem-se atacando a nota com um golpe de língua seco e forte

e diminuindo gradualmente o som até o piano ou P .

(1) Os oito diferentes modos de escalas, acima expostos, servirão de modelo para todas as escalas que se encontram no decorrerdesta segunda parte. Aconselhamos para isso ao aluno decorar os diferentes ritmos e as diversas maneiras de articulação, afimde serem empregados, com facilidade, nas demais escalas.

46-M



/

Estudo melódico em DO maior

31

LARGHETTO (J

J P t ; J .....I

=72)

m.*** m m ■p j=q - p — — f — i---------------- J -------

p i f pr r=i i ffpr r=ir f r «n

Estudo em DÓ maior

ALLEGR ETTO (J =100)

f dim.

46-M



ORNAMENTOS

Chama-se ornamento todas aquelas notas auxiliares que servem para embelezar a música. Os principaisornamentos são: a Appoggiatura, o Mordente, o Gruppetto e o Trinado.

AppoggiaturaAppoggiatura é uma pequena nota auxiliar que precede uma nota real e que se encontra tanto acima

como abaixo da nota.

A appoggiatura breve representa-se por uma pequena colcheia cortada por uma barra transversal ( ).

EXEMPLO

Modo de escrever

Execução F l..Æ.I-L__1

Estudo sobre a appoggiatura breve

MODERATO

£j"~l í O - ^ tfi

V•V

j r j - l T 7 t O 1 M

46-M



33

I

Da união das appoggiaturas superior e inferior resulta a appoggiatura dupla

EXEMPLO

Modo de escrever

Execução

1 A — ------------------------------:----------------------------

----------------------------------------u

^ — f - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --A

A - — — —

w - t í i r — H j r B

Estudo sobre a appoggiatura dupla

46-M



34

Mordente

EXEMPLO

A execução rápida de duas notas de grau

conjunto chama-se mordente.

O mordente é superior quando representa

do pelo sinal ( ) e inferior quando indicado

pelo sinal ( ** }.

Para alterar a nota de passagem do morden

te, coloca-se a alteração acima do sinal ( )

para a alteração superior e abaixo para a alte

ração inferior ( ).

Modo deescrever

Execução

EXEMPLOí?

Modo de

escrever

Execucão

Estudo sobre o Mordente

MODERATO

46-M



35

Estudo melódico sobre as appoggiaturas e mordentes

LARGHETTO (J -84)

cresc.

*

Escala em LA menor

Recomendamos ao aluno não deixar de observar o que dissemos no capítulo «Da técnica», sobre as escalas, isto é, que todasas escalas encontradas no decorrer desta segunda parte, devem ser estudadas nos oito diferentes modos rítmicos e de articulação.

46-M



36

Estudo melódico em LA menor

ANDANTE MODERATO (J .=76)

/

Estudo em LA menorMODERATO (J.-92)

cresc. poco o poco

P morendo

46-M



37

Escala em SOL maior

-jr

Estudo melódico em SOL maior

ALLEGRE TTO ( =120)

f e dim P e Cfetesc.

fe dim.

46-M



38

Estudo em SOL maiorALLE GR ETTO (J =100)

mm.

Escala em Ml menor

46-M



39

Estudo melódico em Ml menor

LARGO (J. :58)%

P affettuoso e espressivo RM

PDal%al FIM

Estudo em Ml menorALLEGRETTO (J =126)

cr esc.

46-M



40

Escala em FA maior

— 1— I — — 1y J i T T ^ j

J J J - J j ¿ r - J T J ^ j — J — * ------------ — — :l

Estudo melódico em FA maior

LARGO (J =63)

a

T Lfn íj

mf e cresc.

m

FIM MENO

D.C al FIM

rali. moIto

46-M



41

Estudo em FA maior

ALLEGRETTO (J=76)

Escala em RE menor

46-M



42

/

Estudo melódico em RE menor

ANDANTE TRANQUILLO

/

Estudo em RE menor

ALLEGRO (J =104)

~ • • • • • • • * •P e cr esc. poco a poco

46-M



43

cr esc

j i T r n

a tempo

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mf—- A » ■ ■ üy gl> v _ > ^ W : J r • tf •

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m m

4bjEscala em RÉ maior

Estudo melódico em RÉ maior

ALLEGRO (J -104)

f

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46-M



44

1

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Dal % ao FIM

/Estudo em RE maior

ALLEGRO (J =108)

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#F==^=--- - - :• *í_ I * i á \ I ~ J. J_L- .—rr-4 - = — T U --— ■&— j j .y. j-** -r—iir [/ v — — /»

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i P^Ñr i r* =

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46-M



45

Escala em SI menor

Estudo melódico em SI menor

MARCIAL ( J =108)

cresc.

i ' f i n r n ?dim. poco o poco

r p * aP allontanandosi

46-M



46

Estudo em SI menor

ALLEGRETTO ( J ^04)

P

f tt¿ u j

1 - 4 ^

p e cresc. poco a pocô

mm

46-M



47

Escala em Sil? maior

Estudo melódico em Sll> maior

ALLEGRETTO (J -144)

cresc. cresc. sempre

46-M



48

Estudo em Sll> maior

ALLEGR O MODERATO (1=66)

f deciso

f c

• •

m

f e dim

cresc•poco o poco

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P\ U J - J • ■ ^

PP e cresc. molto

*r *

46-M



49

Escala em SOL menor

Estudo melódico em SOL menor

ANDANTINO GRAZIOSO f J - 92 )

poco roll f a tempo

46-M



50

Estudo em SOL menor

a l l e g r o

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P e c r e sc

e c r e s c

p e c r e s c .

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46-M



51

Escala em LA maior

Estudo melódir

co em LA maior

AL L EGRO ( J =126)

p e c r e s c .

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46-M



52

MODERATO (J.-72)

poco

cresc.

P e cresc. poco a• -----------------------_ • • ^

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46-M



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54

Estudo em FA# menor

ALLEGRO (J =100)

46-M



55

Escala em Mil? maior

Estudo melódico em Mlt> maior

ANDANTE CANTABILE

a tempo mf e colando

Estudo em Mlí> maior

ALLEGRO ( J : 126)

cresc. poco o

1

poc

46-M



56

É/ i» /

cresc. poco o poco

T

/ e dim

/

Escala em DO menor

§*

9

Estudo melódico em DO menor

MODERATO (J =80)

2

I

- g H - r — I -------------------------------------- h , r r

t ) '= = 3 E

I L u P C j a

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2 s

46-M



57

Estudo em DO menor

ALLEGRO MODERATO

p e c

V e c

k

P ---------ü-------- /

46-M



58

Escala em Ml maior

t í ï

Estudo melódico em MI maior

A ti HANDANTE GRAVE (J.-10 0 )

£ *

^ r ^ y f f T f r -

• 1 ' " "

" • l u ±\ V 'W .......

t

If ------------------------ “ n lf

f squilante P e eco*”

e cresc-

46-M



59

Estudo em Ml rnaiorf

A L L E G R E T T O ( 1= 106 )

ft

w H

O s m t i i i r i r ■ gP e cresc. d o c o a poco

l *• - I:

46-M



60

Escala em DO# menor

1l 1

* â4F * *

Estudo melodi co em DÓ# menor

MODERATO ( J = 1 0 0 )

F I M

o-n

41 JLm f

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46-M



61

Estudo em DÓ# menor

P e cresc

1 7 ? J 'HP

P e cresc.

46-M



62

. /Escala em LAí? maior

: " ■ , . _____i _______' ---------------------------------------------

f f P J ---------------------------------------------------------------

Estudo melódico em LÁb> maior

A l I F f íQ FTTD (J =84)

roll--------------- o tempo

COME PRIMA f \

P roll

accel....

46-M



63

Estudo em LÁi> maior

ANDANTINO ( J)-’ 10 0 )staccato

P e cresc poco a poco

P e cresc.

46-M



64

i

/

Escala em FÁ menor

Estudo melódico em FÁ menor

AL L EGRETTO íJ r 120 )

f enérgico

46-M



Estudo em FA menor

ANDANTINO ( J - 8 4 J

65

~ — | J i J — 4 ^ f f J H # > ; f t -w M mM _/ K_ * *"!#'

o * - . • H — * ■r * J ^ w V I — r f r 1P e cresc.

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46- M



AU*m:n ía f

t

Escala em SOL^ menor

ÜEx

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46-M



67

Escala em RÉl> maior

Escala em Sli> menor

f e

-=tIV J

Escala em FÁ^ maior

*

46-M



68

Escala em RE# menor

i

z

Escala em SOLI’ maior

t e e

Escala em Mil? menor

Escala em DO# maior

46-M



69

Escala em LA# menor

Escala em DC^ maior

z

í

g e (7

Escala em LÁb menor

46-M



A transposição consiste em ler ou escrever um trecho de música numa tonalidade diferente daquela em

que está escrita.

A transposição pode ser de 2.‘, 3.’, 4.“, 5.a etc., maior ou menor tanto superior como inferior.

Há duas espécies de transposição: a escrita e a mental.

A transposição escrita tem lugar quando o trecho a ser transportado se escreve com notasdiversas e

em outro tom.

A transposição mental consiste em mudar os nomes das mesmas notas originárias, por meio das claves.

Neste capítulo trataremos somente da transposição mental, que é a de que o aluno precisa para poder

tocar nas orquestras.

Para isso, necessita conhecer as claves e os intervalos.

Damos a seguir um tema original transportado para diferentes tonalidades, dando ensejo ao aluno de

poder observar, que na transposição mental as notas originárias não mudam do lugar que ocupam sobre a

pauta, mas somente de nome com o auxílio da clave.

Ao iniciarmos o estudo da transposição, o aluno deve levar em consideração a tonalidade real do seu

instrumento, que é o Pistão em S ik

Quer isto dizer que a escala estudada até aqui como sendo de DÔ maior, tonalidade do instrumento, deverá ser considerada a escala de Sit>, maior, tonalidade real, assim como todas as tonalidades que se acham

expostas no quadro seguinte, são tonalidades reais.

Tomando-se por base o Pistão em S ik damos a seguir um quadro demonstrativo de todos os transportes

usados para o Pistão.

Cada tonalidade acha-se exposta em três pautas, sendo que a primeira representa o trecho de música a

ser transportado com a indicação da tonalidade; a segunda indica os sons que o instrumento deve emitir, e,

finalmente, a terceira mostra a clave e a armadura da mesma, que são justamente o que o executor deverá usar

na ocasião de praticar a transposição.



71

TEMA ORIG INAL

STÃO em Z

Quando o tema estiver escrito para Pistão em LÁ, o transporte será de meio tom abaixo ou 2." menor

erior usando-se a clave de Tenor (Dó, quarta linha) e modificando a armadura da clave de cinco sustenidos aais.

EXEMPLO:

SONS ESCRITOS

ISTÃO em LÁ

SONS CORRESPONDENTES

CLAVE E ARMADURA QUE DEVEM SER USADAS

Para Pistão em DÓ, o transporte será de um tom acima ou uma 2.a maior superior usando-se a clave dentralto (DÓ, terceira linha) e modificando a armadura da clave de dois sustenidos a mais.

ISTÃO em DÓ

EXEMPLO:

SONS ESCRITOS


n.fTTlWCLAVE E ARMADURA QUE DEVEM S ER USADAS

1

Para Pistão em RÉ, o transporte será de dois tons acima ou uma 3.â maior superior usando-se a clave dexo (FÁ, quarta linha) e modificando a armadura da clave de quatro sustenidos a mais.

EXEMPLO

ISTÃO em RÉ

SONS ESCRITOS

£



46-M



72

Para Pistão em SOL, o transporte será de 4% tons acima ou uma 6.a maior superior, usando-se a clavede Soprano (DÓ, primeira linha) e modificando a armadura de três sustenidos a mais.

EXEMPLO:

SONS ESCRITOS

PISTÃO em SOL


CLA VE E ARMADURA QUE DEVEM SER USADAS

de

Para Pistão em Mll|, o transporte será de três tons acima ou uma 4.a maior superior, usando-se

Meio-soprano (DÓ, 2.a linha) e modificando a armadura de seis sustenidos a mais.

a clave

EXEMPLO:

SONS ESCRITOS

PISTÃO em Mil)



Para Pistão em FÃ, o transporte será de 3^ tons acima ou uma 5.a maior superior, usando-se a clave

de Barítono (FÁ, 3.a linha) e modificando a armadura de um sustenido a mais.

PISTÃO em FÁ

EXEMPLO:

SONS ESCRITOS

CLA VE E ARMADURA QUE DEVEM SER USADAS

^ 5

O professor se encarregará de escolher entre os estudos da segunda parte alguns mais fáceis, afim deiniciar o aluno na prática da transposição com o instrumento. Antes, porém, de tudo isto, é necessário que o

aluno conheça as claves a os intervalos.

FIM da 2." PARTE

46-M



73

T e r c e i r a P a r t e

D O S G O L P E S D E L Í N G U A D U P L O E T R I P L O

Os golpes de língua duplo e triplo, são usados em determinados ritmos de sons iguais e destacados

Para obter-se o golpe de língua duplo, é preciso pronunciar as sílabas: ta-ca-ta, ta-ca-ta, etc.

EXEMPLO:

ta co ta ta ca ta ta ca ta ta ca ta ca ta ca ta ca ta ca

Para o golpe de língua triplo usam-se as sílabas ta-ca-ta-ta etc.

EXEMPLO:

ta ca ta ta ta co ta ta ta ca ta ta ta ca ta faca tota cata taca ta ta cata ta

Antes de iniciar o estudo dos golpes de língua é necessário imitar os mesmos com a voz para depoisrem estudados, facilmente, com o instrumento.

Para conseguir-se a perfeita execução dos mesmos, é necessário estudá-los primeiro lentamente paraepois começar a apressar o movimento pouco a pouco, até o possível.

Exercício sobre o golpe de língua duplo

1.

m ■- m ■m mta ca ta ta ca ta símile

2 -

3-

ta ca to ca simile

----- „ -----R -----R =F — j" J r-j I---- f- | [ . |ig^ 1 J Jj J j j J 1 2 1

— j—J5?— ..t:

46-M



74

Estudo melódico sobre o golpe de língua duplo

ALLEGRO (J =132)

f

Exercício sobre o golpe de língua triplo

l. _ _ -é-0-à-d. .

ta tacata ta tacata simile

2

■4-é-ta cata ta ta co tata simile

s f ' 'T '

46-M



75

cor n m i rj

Estudo melódico sobre o golpe de língua triplo

MODERATO

P e cresc

p e cresc

46-M



76

E S C A L A C R O M A T I C A

As escalas cromáticas que damos a seguir devem ser estudadas primeiramente destacadas, para depois

aplicar sucessivamente os diversos modos de articulação, tomando por modelos os exemplos abaixo transcritos.

5- modo

2-moá

12 modo

32 modo

EXEMPLO:42 modo

12 modo

2* modo

3 $r 197j•r M

46- M



Estudo sobre a esca a cromàtica e arpeios/ . .

MODERATO

46-M



78

" G R U P P E T T O "

0 conjunto de três ou quatro notas que se sucedem com rapidez por grau conjunto chama-se Gruppetto.

O gruppetto é representado pelo sinal ( co ) que colocado sobre uma nota indica que o gruppetto serácomposto de três notas, e colocado entre duas notas, indica que será de quatro notas.

Quando o sinal começa para cima ( od ) o gruppetto será superior, isto é, começa pela nota superior

à nota real e termina pela nota inferior.A execução será ao contrário quando o sinal começa ao contrário ( co ).

EXEMPLO SOBRE O GRUPPETTO DE TRÊS NOTAS

Modo de

escrever

Execução

Modo de escrever

Execução

EXEMPLO SOBRE O GRUPPETTO DE QUATRO NOTAS

í>Para alterar o som auxiliar superior coloca-se o acidente sobre o sinal ( <x>) e colocando-o abaixo dosinal ( ) altera o som inferior.

Exemplo:

Modo deescrever

Execução

Outra maneira de executar o gruppetto quando acha-se colocado depois de uma nota com ponto

Modo de

escrever

Execução

LPara a alteração simultânea, colocam-se os acidentes um em baixo e outro em cima do sinal ( cp )

t *COCO

Modo deescrever

Execução

—0

---------!=5 —•

^ —i--

r " T ^ o

f «rrfrr — -1J 1}u*46-M



Estudo melódico sobre o “gruppetto//

LARGO (J=63)

FIM POCO P/U

D-C- al FIM

Estudo sobre os gruppettos” de três e quatro notas

MODERATO

ï

46-M



80

<ys cc

I

MODELOS DE ARTICULAÇÃO QUE SERVIRÃO PARA O ESTUDO SEGUINTE

l.° Modo ll.° Modo 111° Modo

1

Estudo técnico

7 — f f ñAJ2----1J J é ----w 0 J J J J m J— d --- —J. J g-------* J J + --“------- --J---------------------«----------

46-M



81

46-M



82

Estudo

2.

4 - ^ 1 d i rrtf cresc

46-M



83

Estudo sobre os arpejos

AL L EGRETTO

per esc

p cresc poco a poco

46-M



Estudo

ALLEGRO ( J - 1 0 8 )



85

A L L EGR O (

simile

P e ere se. poco o poco

f e dim. poco a poco

mf e cresc. até ao f¡

P cresc. poco a poco

f e dim

p e rinforz.

e smorz. poco o poco

pe cresc. poco a poco

46-M



86

ALLEGRO MODERATO J .--8 0 )

...... ...ilt .... i ..... u1

0 estudo n.° 7 deverá ser estudado primeiramente como está transcrito e depois como 0 exemploseguinte.

Exemplo

46-M



87

O mesmo estudo n.° 7 em ritmo diferente

P e cresc

f e dim

f e dim

P e cresc

f e dim

P e cresc

e cresc.

m

f e dim. cresc.

46- M



88

f e dim.

f e dim

P e cresc

f e dim

p

Sob re o mesmo estudo

e cresc

f e dim

m

-- 1II n IJ i , f , f ---n*—w ~f—r f ~P—¡ri r~>~rf >• r r i¡A r r i r r r irfl

P e c r e sc . BŒSSŒa m h ¿M JM±Lu J1n i n 11

J e dim.

46-M



89

r r f r r fe cresc.

f e dim

f e dim.

NJ'-FF1e cresc

f e dim.

P e cresc

f e dim.

pe cresc

f e dim

sumü ' V f T r r r f f Tf rP e cresc. b = r = = E 3 b J X L

e cresc.

f e dim

f e dim.

■ . ... , l ' f f f ti 11 i~n i _____C2 S5 S S S=B ------ T-0----- _■0- Æ F M

p e cri95 C.

U S* J =5------ é

46-M



90

e cresc

e dim. j j j j j j j j j j . 1

e cresc

e cresc.

e dim

Estudo

MODERATO

> > *-> >

*

Sobre o estudo n.° 10

i l .J ? g - f — f ------------

-- F ^ T I

f • -

w U .........J . . . j — J — 1 - 4tJ ~ -W-*

^ e c re sc .

—

»

% — : v

—— J —

f 1

r jH V ü r j C J

S ' 1 lAfr46-M



91

Sobre o mesmo estudo n.° 10

e cresc. simile

ALLEGRO (J 168)

e cresc

Estudo

mf e

f e d/m.

46-M



92

trinado.

(

T R I N A D O

O efeito que produzem duas notas de grau conjunto tocadas alternadamente e com rapidez chama-se

É representado pela abreviatura ( tr ) que se coloca sobre a nota e é seguida por uma linha ondulada) que indica o limite do trinado.

O trinado prepara-se e resolve-se por diversas maneiras.

A nota auxiliar do trinado será sempre uma nota superior de segunda maior ou menor.Exemplo:

Modo deescrever

Execução

Modo deescrever

Execução

Para se alterar a notaauxiliar coloca-se o acidente abaixo

do /tr

Exercício sobre todos os trinadosi 2 2

Nos exemplos acima transcritos, expusemos as diferentes maneiras de preparar e resolver o trinadocom o valor e o número de notas determinadas. Quando, porém, o trinado se encontra sob o sinal de fermata (o executor deve limitar-se a observar somente a preparação e a resolução do mesmo, pois que o número denotas não pode ser determinado dependendo do valor, mais ou menos longo, da fermata. Nesse caso o trinadodeve-se começar piano e lento, aumentando-se gradualmente a velocidade e o som até o forte, praticando-seo contrário para a resolução.

Modo de escrever

Exemplo:

Execução ^ lento tr

46-M P

accel f dim. e rali.



1.0 DUETO

93

LARGO

con molto espressione

? — ~ ~ -------------------------- -------------- ----------- p

►

__________ r

9 - r - * ------ ^

= ^ 4

> ----------------------------------------------------------------------------------------------------- ,¿ 7 : . : _: ...... ._ n

■ t p r _ a

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j - i ^ y j j j j

^ -------------------------------------------------------------------------------------- y J ^ ¿

r ^

r

r r * HPOCOs/

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-£>-------------

p

=— - M - i- -

t

- c t f :

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■ r r - ~ - ^

m f

— . * - 3 ,§ S S i T T f il

3T_ _ - ■ ■ ■ "

~-w -w-

j

46-M



94

mf e cresc. sempre f cori a n i m a

f

o

D a l

H

a l

*

— v -------------------------------------

o»— ♦ » ------------------

roll.

------------------------------------ J ~.J ii.J ~3 f a

46-M



95

2.0 DUETO

l a r g h e t t o c a n t a b il e

ao.

tr

í

' W I ^

i.)u. ■ m

mf con anima

I

PIÙ MOSSO (J-88.l

46-M



96

f P e cresc. poco a poco

t

❖

D.Ca l

*

---

H------------ ^ ~ *

F i m

i —*—411 ¿----1I----1il/, ____J------#L_;:f i

3.0 DUETO

MODERATO (J =64)

46- M



97

i»

p

-Gh>

D C - AL FIM

46-M



98

4.0 DUETO

ALLEGRO GRAZIOSO (J-160 )

---------: f - - ........ .... .............n " " j " i i

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%

I ] ■ H r T T l ............T ~ T ~ H- — * r f — 1---------

1 - r y - ~ 4— ^ ---------+------

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P a tempo

i

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accei molto o tempo

46-M



99

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Amadeu Russo Trompete