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Amigos de santa
Júlia - 2011
Temos 454 cartas de Santa Júlia
São 4 volumes de cartas
Cada carta é expressão de sua personalidade
“Escrever para alguém é
como comunicar-se com
essa pessoa”
PROJETO DE ESTUDO E ORAÇÃO:2011 - PRIMEIRO VOLUME – (cartas 1 a 59)Primeira Parte: julho de 1795 a março de 1797Segunda Parte: junho de 1804 a Outubro de 1807
SEGUNDO VOLUME Segunda série: Novembro de 1807 a junho de 1809 (cartas 60 a 126)
Terceira Série: Agosto de 1809 a Dezembro de 1811 (cartas 127 a 194)
TERCEIRO VOLUME Quarta série: Janeiro de 1812 a maio de 1813 (Cartas 195 a 257)
Quinta Série: junho de 1813 a abril de 1814 (cartas 258 a 324)
QUARTO VOLUME Sexta série: Abril de 1814 a abril de 1815 (cartas 325 a 392)
Sétima Série: Abril de 1815 a janeiro de 1816 (cartas 393 a 454)
INTRODUÇÃO:
-As cartas de Santa Júlia Billiart são reproduzidas com a maior fidelidade possível dos textos originais.
- A vivacidade e a espontaneidade de Santa Júlia são expressos nas cartas num francês dos fins do século XVIII, ponteado de expressões próprias desse dialeto;
Santa Júlia nunca se preocupou com a elegância da expressão: Ela escrevia porque tinha uma
mensagem a comunicar.
- Ela se dirigia freqüentemente a uma comunidade inteira,
acrescentando muitas vezes observações para Irmãs
individualmente.
Seu coração estava cheio, a transbordar de amor para com o bom Deus e para Jesus Cristo, o Salvador, e ela sonhava repartir e viver esse amor, especialmente com suas filhas espirituais
IMPRESSÕES DE MADRE SÃO JOSÉ DE SANTA JULIA ESCREVENDO:
• Chegando de suas viagens, ela encontrava, geralmente muitas cartas as quais deveria responder. Suas filhas que estavam fora de casa lhe escreviam seguida e longamente
• Contavam-lhe das dificuldades, dos obstáculos, das mínimas decisões, das ocorrências diárias que ela compreendia com uma bondade maternal.
• Suas filhas eram jovens e sem experiência, com sérios compromissos geralmente antes da maturidade e era necessário instruí-las, orientá-las, ampará-las, consolá-las...
• Não que fizesse rascunhos e refletisse muito tempo sobre o que queria dizer; não! Ela se punha à mesa, era vista a escrever sempre, sem cessar. Seu estilo não era cuidado, mas cheio de Deus.
• Encontravam-se em suas cartas muitos erros ortográficos e omissões de palavras. Era muito raro que ela as relesse.
• Qualquer que fosse a maneira de escrever, o certo é que suas cartas derramariam no coração de suas filhas uma unção de graça, que lhes fazia o melhor bem desse mundo.
• Sua sabedoria espiritual não era adquirida pelo estudo. Ela escrevia como falava, segundo seu testemunho, escrever uma carta para alguém, era conversar com essa pessoa.
• Seus pensamentos desencadeavam como torrente e sua pena devia segui-los. E aqui e ali, sobre a página se inscreve o refrão contínuo de seu coração: “Ah, quanto é bom o Bom Deus!”
• A obscuridade ocasional da correspondência de Santa Julia é o resultado do silêncio zelosamente guardado no meio de terríveis sofrimentos, dos quais só a Madre São José, amiga de todos os dias recebeu a confidência.
• Não possuímos, senão, raras cartas autografadas de Santa Júlia; a maior parte foi destruída pelo fogo em Namur durante os primeiros dias da segunda Guerra Mundial.
ORAÇÃO DE SANTA JÚLIASanta Júlia, Milagrosamente curada pela devoção
Que tivestes ao sagrado Coração de Jesus,
Alcançai-nos deste mesmo coração uma das
graças que ele tão generosamente vos concedeu
e obtende-nos em particular vossa ilimitada
confiança em Deus e vossa e vossa coragem em
vencer todas as dificuldades. Alcançai-nos a
graça que hoje vos imploramos com fervor.
Amém.