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1 | 377 ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ÍNDICE ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN PARA DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ................................................................................................... 22 A. OBJETO. .................................................................................................................. 22 B. GENERALIDADES. .................................................................................................. 22 C. MATERIALES........................................................................................................ 24 D. DISPOSICIÓN DE ESCOMBROS ......................................................................... 25 E. ENSAYOS ................................................................................................................ 25 F. ESPECIFICACIONES DE LOS ABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA. ............................................................................. 25 1. ACABADOS.............................................................................................................. 25 1.1. ASEO E IMPERMEABILIZACION LADRILLO.................................................... 25 1.1.1. ASEO LADRILLO ....................................................................................... 25 1.1.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 25 1.1.1.2. GENERALIDADES.................................................................................. 25 1.1.1.3. ASIGNACIONES PRESUPUESTALES ................................................... 26 1.1.1.4. DEFINICIONES ...................................................................................... 26 1.1.1.5. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO .................................................. 26 1.1.1.6. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD........................................................... 26 1.1.1.7. CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 27 1.1.1.8. PRODUCTOS ......................................................................................... 28 1.1.1.8.1. MATERIALES DE LIMPIEZA ............................................................... 28 1.1.1.8.2. PRODUCTOS...................................................................................... 28 1.1.1.9. EJECUCION ........................................................................................... 28 1.1.1.9.1. PROTECCION..................................................................................... 28 1.1.1.9.2. GENERALIDADES .............................................................................. 29 1.1.1.9.3. LIMPIEZA PRELIMINAR ...................................................................... 31 1.1.1.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 33 1.1.2. IMPERMEABILIZACION LADRILLO DE FACHADA ................................... 33

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ANEXO N° 3

ESPECIFICACIONES TECNICAS ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE

CONSTRUCCIÓN DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA

ÍNDICE ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN PARA DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ................................................................................................... 22

A. OBJETO. .................................................................................................................. 22

B. GENERALIDADES. .................................................................................................. 22

C. MATERIALES. ....................................................................................................... 24

D. DISPOSICIÓN DE ESCOMBROS ......................................................................... 25

E. ENSAYOS ................................................................................................................ 25

F. ESPECIFICACIONES DE LOS ABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA. ............................................................................. 25

1. ACABADOS .............................................................................................................. 25

1.1. ASEO E IMPERMEABILIZACION LADRILLO .................................................... 25

1.1.1. ASEO LADRILLO ....................................................................................... 25

1.1.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 25

1.1.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 25

1.1.1.3. ASIGNACIONES PRESUPUESTALES ................................................... 26

1.1.1.4. DEFINICIONES ...................................................................................... 26

1.1.1.5. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO .................................................. 26

1.1.1.6. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 26

1.1.1.7. CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 27

1.1.1.8. PRODUCTOS ......................................................................................... 28

1.1.1.8.1. MATERIALES DE LIMPIEZA ............................................................... 28

1.1.1.8.2. PRODUCTOS ...................................................................................... 28

1.1.1.9. EJECUCION ........................................................................................... 28

1.1.1.9.1. PROTECCION ..................................................................................... 28

1.1.1.9.2. GENERALIDADES .............................................................................. 29

1.1.1.9.3. LIMPIEZA PRELIMINAR ...................................................................... 31

1.1.1.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 33

1.1.2. IMPERMEABILIZACION LADRILLO DE FACHADA ................................... 33

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1.1.2.1. GENERALIDADES .................................................................................. 33

1.1.2.2. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 33

1.1.2.3. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO .................................................. 33

1.1.2.4. ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION ........................................ 34

1.1.2.5. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION .......................... 34

1.1.2.6. CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 35

1.1.2.7. PRODUCTOS ......................................................................................... 35

1.1.2.8. EJECUCION ........................................................................................... 36

1.1.2.8.1. EXAMENES ........................................................................................ 36

1.1.2.8.2. PREPARACION ................................................................................... 36

1.1.2.8.3. APLICACIÓN ....................................................................................... 36

1.1.2.8.4. LIMPIEZA ............................................................................................ 37

1.1.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 37

1.2. CUBIERTA PLANA ............................................................................................ 37

1.2.1. GRAVILLA REDONDA Ø ½” – 1” SOBRE CUBIERTA e=5 cm .................... 37

1.2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 38

1.2.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 38

1.2.1.3. DOCUMENTACION A ENTREGAR ......................................................... 38

1.2.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 38

1.2.1.5. ENTREGA, ALMACENAMIENTO Y MANEJO ......................................... 38

1.2.1.6. CONDICIONES EN OBRA ...................................................................... 39

1.2.1.7. PRODUCTOS ......................................................................................... 39

1.2.1.7.1. MATERIALES ...................................................................................... 39

1.2.1.8. EJECUCION ........................................................................................... 39

1.2.1.8.1. PREPARATIVOS Y APLICACIÓN ........................................................ 39

1.2.1.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 40

1.3. REJILLA C CUPULA 6 x 4 ................................................................................. 40

1.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 40

1.3.2. GENERALIDADES ..................................................................................... 40

1.3.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ................................................ 40

1.3.4. PRODUCTOS ............................................................................................. 41

1.3.4.1. FABRICANTES ....................................................................................... 41

1.3.4.2. MATERIALES PARA INSTALACION ....................................................... 41

1.3.5. EJECUCION ............................................................................................... 41

1.3.5.1. EXAMENES ............................................................................................ 41

1.3.5.2. GENERALIDADES PARA INSTALACION ............................................... 41

1.3.5.3. LIMPIEZA ............................................................................................... 42

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1.3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................... 42

1.4. ENCHAPES CERAMICOS ................................................................................ 42

1.4.1. ENCHAPES CERAMICOS TIPO CRISTANAC ........................................... 42

1.4.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 42

1.4.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 42

1.4.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 43

1.4.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 43

1.4.1.5. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................... 43

1.4.1.6. REQUERIMIENTOS AMBIENTALES ...................................................... 44

1.4.1.7. MATERIALES ADICIONALES ................................................................. 44

1.4.1.8. PRODUCTOS ......................................................................................... 44

1.4.1.8.1. FABRICANTES .................................................................................... 44

1.4.1.9. BALDOSAS ............................................................................................. 44

1.4.1.9.2. MATERIALES PARA INSTALACION .................................................... 45

1.4.1.10. EJECUCION ........................................................................................... 45

1.4.1.10.1. EXAMENES ........................................................................................ 45

1.4.1.10.2. PREPARACION ................................................................................... 45

1.4.1.10.3. GENERALIDADES PARA INSTALACION ............................................ 46

1.4.1.10.4. LIMPIEZA ............................................................................................ 46

1.4.1.11. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 46

1.5. ELEMENTOS ENCHAPADOS ........................................................................... 47

1.5.1. BANCAS EN CONCRETO .......................................................................... 47

1.5.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 47

1.5.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 47

1.5.1.3. ALCANCE GENERAL ............................................................................. 47

1.5.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 48

1.5.1.5. PRODUCTO ........................................................................................... 48

1.5.1.5.1. MATERIALES ...................................................................................... 48

1.5.1.6. EJECUCION ........................................................................................... 49

1.5.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 50

1.5.2. BANCA EN LAMINA RH ............................................................................. 50

1.5.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 50

1.5.2.2. GENERALIDADES .................................................................................. 50

1.5.2.3. REQUISITOS TECNICOS ....................................................................... 50

1.5.2.3.1. BANCA EN ESTRUCTURA METALICA CON LAMINAS RH ................ 50

1.5.2.3.1.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ......................................... 50

1.5.2.3.1.2. REQUISITOS TECNICOS ................................................................... 51

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1.5.2.3.1.3. GARANTIAS ........................................................................................ 53

1.5.2.3.1.4. PRODUCTOS ...................................................................................... 53

1.5.2.3.1.5. PROCESO CONSTRUCTIVO ............................................................. 53

1.5.2.3.2. BANCA EN MAMPOSTERIA CON PAÑETE ........................................ 54

1.5.2.3.2.1. ALCANCE GENERAL.......................................................................... 54

1.5.2.3.2.2. PROCESO CONSTRUCTIVO ............................................................. 55

1.5.2.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 57

1.6. MESONES......................................................................................................... 57

1.6.1. MESON RECTANGULAR EN MARMOL .................................................... 57

1.6.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 57

1.6.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 57

1.6.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 58

1.6.1.4. GARANTIA ESPECIAL DEL FABRICANTE ............................................. 58

1.6.1.5. PRODUCTOS ......................................................................................... 59

1.6.1.5.1. SUPERFICIES ..................................................................................... 59

1.6.1.5.2. TONO Y COLOR ................................................................................. 59

1.6.1.6. EJECUCION ........................................................................................... 59

1.6.1.6.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 59

1.6.1.6.2. INSTALACION DEL MARMOL ............................................................. 59

1.6.1.6.3. PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 60

1.6.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 61

1.6.2. REPISA EN CORIAN BAÑOS – REMATE EN L EN CORIAN ..................... 61

1.6.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 61

1.6.2.2. GENERALIDADES .................................................................................. 62

1.6.2.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 62

1.6.2.4. PRODUCTOS ......................................................................................... 62

1.6.2.4.1. SUPERFICIES ..................................................................................... 62

1.6.2.4.2. TONO Y COLOR ................................................................................. 63

1.6.2.5. EJECUCION ........................................................................................... 63

1.6.2.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 63

1.6.2.5.2. PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 63

1.6.2.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 64

1.6.3. LAVAMANOS EN CORIAN ......................................................................... 64

1.6.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 64

1.6.3.2. GENERALIDADES .................................................................................. 64

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1.6.3.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 64

1.6.3.4. PRODUCTOS ......................................................................................... 65

1.6.3.4.1. SUPERFICIES ..................................................................................... 65

1.6.3.4.2. TONOS Y COLOR ............................................................................... 65

1.6.3.5. EJECUCION ........................................................................................... 66

1.6.3.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 66

1.6.3.5.2. PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 66

1.6.3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 66

1.6.4. LAMINA EN CORIAN e=3 cm ..................................................................... 66

1.6.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 67

1.6.4.2. GENERALIDADES .................................................................................. 67

1.6.4.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 67

1.6.4.4. PRODUCTOS ......................................................................................... 68

1.6.4.4.1. SUPERFICIES ..................................................................................... 68

1.6.4.4.2. TONO Y COLOR ................................................................................. 68

1.6.4.5. EJECUCION ........................................................................................... 68

1.6.4.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION................................................................................ 68

1.6.4.5.2. PROTECCION Y ENTREGA ............................................................... 69

1.6.4.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 69

1.7. POYOS Y POCETAS ......................................................................................... 69

1.7.1. TOPES PARQUEADEROS L=50 cm, INSTALADO .................................... 69

1.7.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 69

1.7.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 70

1.7.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 70

1.7.1.4. PRODUCTOS ......................................................................................... 70

1.7.1.4.1. MATERIALES ...................................................................................... 70

1.7.1.4.2. PRODUCTOS ...................................................................................... 70

1.7.1.4.3. MANEJO ............................................................................................. 71

1.7.1.5. EJECUCION ........................................................................................... 71

1.7.1.5.1. PREPARACION ................................................................................... 71

1.7.1.5.2. INSTALACION ..................................................................................... 71

1.7.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 72

1.8. PISOS EPOXICOS ............................................................................................ 72

1.8.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 72

1.8.2. GENERALIDADES ..................................................................................... 72

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1.8.3. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN PINTURA EPOXICA ......................... 73

1.8.3.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 73

1.8.3.2. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 73

1.8.3.3. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION .......................... 74

1.8.3.4. CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 74

1.8.3.5. MATERIALES EXTRA ............................................................................. 74

1.8.3.6. PRODUCTOS ......................................................................................... 75

1.8.3.6.1. GENERALIDADES PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS CON ALTO DESEMPEÑO ........................................................................................................... 75

1.8.3.6.2. PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS DE BAJO ESPESOR ............... 75

1.8.3.7. EJECUCION ........................................................................................... 76

1.8.3.7.1. EXAMENES ........................................................................................ 76

1.8.3.7.2. PREPARACION ................................................................................... 76

1.8.3.7.3. APLICACIÓN ....................................................................................... 77

1.8.3.7.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................... 78

1.8.3.7.5. LIMPIEZA Y PROTECCION ................................................................ 79

1.8.4. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN MORTERO EPOXICO ...................... 79

1.8.4.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 79

1.8.4.2. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ........................................................... 80

1.8.4.3. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 80

1.8.4.4. CONDICIONES DEL PROYECTO .......................................................... 80

1.8.4.5. MATERIALES EXTRA ............................................................................. 81

1.8.4.6. PRODUCTOS ......................................................................................... 81

1.8.4.6.1. RECUBRIMIENTOS DE ALTO DESEMPEÑO, GENERALIDADES ..... 81

1.8.4.7. RECUBRIMIENTO EN MORTEROS EPOXICOS ................................... 82

1.8.4.8. PISOS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO .................................................................................................. 82

1.8.4.9. MEDIASCAÑAS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO .................................................................... 83

1.8.4.10. EJECUCION ........................................................................................... 84

1.8.4.10.1. EXAMENES ........................................................................................ 84

1.8.4.10.2. PREPARACION ................................................................................... 84

1.8.4.10.3. APLICACIÓN ....................................................................................... 85

1.8.4.10.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................... 86

1.8.4.10.5. LIMPIEZA Y PROTECCION ................................................................ 86

1.8.4.11. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 87

1.9. ALFOMBRAS .................................................................................................... 87

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1.9.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 87

1.9.2. GENERALIDADES ..................................................................................... 87

1.9.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ................................................ 88

1.9.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD .............................................................. 88

1.9.5. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION .............................. 89

1.9.6. CONDICIONES DEL PROYECTO .............................................................. 89

1.9.7. GARANTIA ................................................................................................. 89

1.9.8. MATERIALES EXTRA ................................................................................ 90

1.9.9. PRODUCTOS ............................................................................................. 90

1.9.9.1. ALFOMBRA MODULAR .......................................................................... 90

1.9.9.2. ACCESORIOS PARA INSTALACION ...................................................... 91

1.9.10. EJECUCION ........................................................................................... 92

1.9.10.1. EXAMENES ............................................................................................ 92

1.9.10.2. PREPARACION ...................................................................................... 92

1.9.10.3. INSTALACION ........................................................................................ 92

1.9.10.4. LIMPIEZA Y PROTECCION .................................................................... 93

1.9.10.5. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 94

1.10. VARIOS .......................................................................................................... 94

1.10.1. PROTECTOR PARA GOLPES EN GOMA 50X24 CMS ICOBANDAS O EQUIVALENTE. ........................................................................................................ 94

1.10.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 94

1.10.1.2. GENERALIDADES .................................................................................. 95

1.10.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................. 95

1.10.1.4. PRODUCTOS ......................................................................................... 95

1.10.1.4.1. MATERIALES ...................................................................................... 95

1.10.1.5. EJECUCION ........................................................................................... 95

1.10.1.5.1. PREPARACION ................................................................................... 95

1.10.1.5.2. INSTALACION ..................................................................................... 96

1.10.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................. 96

1.11. PASOS PREFABRICADOS ............................................................................ 96

1.11.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................. 97

1.11.2. GENERALIDADES ..................................................................................... 97

1.11.3. TOLERANCIAS DE ACEPTACION ............................................................. 97

1.11.4. PRODUCTOS ............................................................................................. 97

1.11.4.1. MATERIALES ......................................................................................... 98

1.11.5. EJECUCION ............................................................................................... 98

1.11.6. INSTALACION ............................................................................................ 99

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1.11.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................... 99

1.12. BARANDAS Y PASAMANOS ......................................................................... 99

1.12.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ......................................................... 99

1.12.2. GENERALIDADES ................................................................................ 100

1.12.3. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 100

1.12.4. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION ........................ 101

1.12.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 102

1.12.6. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 102

1.12.7. COORDINACION Y LISTADOS ............................................................ 103

1.12.8. PRODUCTOS ....................................................................................... 103

1.12.8.1. FABRICANTES ..................................................................................... 103

1.12.8.2. METALES, GENERALIDADES ............................................................. 103

1.12.8.3. ACERO Y HIERRO ............................................................................... 104

1.12.8.4. ALUMINIO............................................................................................. 104

1.12.8.5. ACERO INOXIDABLE ........................................................................... 105

1.12.8.6. FIJACIONES ......................................................................................... 105

1.12.8.7. MATERIALES MISCELANEOS ............................................................. 106

1.12.8.8. FABRICACION ...................................................................................... 108

1.12.8.9. ACABADOS, GENERALIDADES ........................................................... 110

1.12.8.10. ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO .............................................. 111

1.12.8.11. ACABADOS PARA ALUMINIO............................................................ 113

1.12.8.12. ACABADOS EN ACERO INOXIDABLE .............................................. 113

1.12.8.13. EJECUCION ....................................................................................... 113

1.12.8.13.1. INSTALACION, GENERALIDADES ................................................... 113

1.12.8.13.2. CONEXIONES DE BARANDAS ........................................................ 114

1.12.8.13.3. POSTES DE ANCLAJE ..................................................................... 115

1.12.8.13.4. FIJACION DE BARANDAS ................................................................ 115

1.12.8.13.5. AJUSTES Y LIMPIEZA ...................................................................... 116

1.12.8.13.6. PROTECCION ................................................................................... 117

1.12.8.14. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ............................................................ 117

1.13. DIVISIONES METALICAS ............................................................................. 117

1.13.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................ 117

1.13.2. GENERALIDADES ................................................................................. 117

1.13.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ............................................ 118

1.13.4. PRODUCTOS ........................................................................................ 118

1.13.4.1. MATERIALES ........................................................................................ 118

1.13.4.2. PRODUCTOS ........................................................................................ 118

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1.13.4.3. MANEJO ................................................................................................ 118

1.13.5. EJECUCION .......................................................................................... 118

1.13.5.1. FABRICACION ....................................................................................... 118

1.13.5.2. INSTALACION ....................................................................................... 119

1.13.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO................................................................ 119

1.14. PUERTAS EN MADERA ............................................................................... 119

1.14.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 120

1.14.2. GENERALIDADES ................................................................................ 120

1.14.3. RESUMEN ............................................................................................ 120

1.14.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 120

1.14.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 121

1.14.6. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 121

1.14.7. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 122

1.14.8. GARANTIA............................................................................................ 122

1.14.9. PRODUCTOS ....................................................................................... 122

1.14.9.1. FABRICANTES ..................................................................................... 122

1.14.9.1.1. CONSTRUCCION DE PUERTAS ...................................................... 122

1.14.9.1.2. ESTRUCTURAS COMPUESTAS DE MADERA ................................ 123

1.14.9.1.3. PUERTAS INTERIORES DE NUCLEO SOLIDO ............................... 123

1.14.9.1.4. FABRICACION .................................................................................. 124

1.14.9.1.5. ACABADOS DE FÁBRICA ................................................................ 125

1.14.10. EJECUCION ......................................................................................... 126

1.14.10.1. EXAMENES ...................................................................................... 126

1.14.10.2. INSTALACION ................................................................................... 126

1.14.10.3. AJUSTES .......................................................................................... 127

1.14.11. PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 127

1.14.12. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 127

1.15. CARPINTERIA METALICA ........................................................................... 127

1.15.1. PUERTAS METALICAS......................................................................... 127

1.15.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 128

1.15.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 128

1.15.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 128

1.15.1.4. MATERIALES ....................................................................................... 129

1.15.1.4.1. PUERTA METALICA .......................................................................... 130

1.15.1.4.2. MARCOS METALICOS ..................................................................... 131

1.15.1.4.3. FABRICACION .................................................................................. 132

1.15.1.4.4. ACABADOS DEL ACERO ................................................................. 132

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1.15.1.5. EJECUCION ......................................................................................... 133

1.15.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 133

1.16. MUEBLES .................................................................................................... 134

1.16.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 134

1.16.2. GENERALIDADES ................................................................................ 134

1.16.3. MESON EN CONCRETO ...................................................................... 135

1.16.3.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 135

1.16.3.2. PRODUCTOS ....................................................................................... 135

1.16.3.3. EJECUCION ......................................................................................... 136

1.16.3.3.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION.............................................................................. 136

1.16.3.4. ENCHAPES .......................................................................................... 138

1.16.3.4.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION ....................................... 138

1.16.3.5. PRODUCTOS ....................................................................................... 138

1.16.3.5.1. MATERIALES .................................................................................... 138

1.16.3.6. EJECUCION ......................................................................................... 139

1.16.3.6.1. PREPARACION ................................................................................. 139

1.16.3.6.2. INSTALACION ................................................................................... 140

1.16.3.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 141

1.16.4. BANCAS DE MADERA ......................................................................... 141

1.16.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 141

1.16.4.2. GENERALIDADES ................................................................................ 141

1.16.4.3. RESUMEN ............................................................................................ 141

1.16.4.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 142

1.16.4.5. PRODUCTOS ....................................................................................... 142

1.16.4.5.1. MATERIALES .................................................................................... 143

1.16.4.6. EJECUCION ......................................................................................... 143

1.16.4.6.1. PREPARACION ................................................................................. 143

1.16.4.6.2. INSTALACION ................................................................................... 144

1.16.4.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 145

1.17. TRATAMIENTOS ACUSTICOS .................................................................... 145

1.17.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 145

1.17.2. GENERALIDADES ................................................................................ 145

1.17.3. DEFINICIONES .................................................................................... 146

1.17.4. CRITERIOS DE DISEÑO ...................................................................... 146

1.17.4.1. TIPOS DE RUIDO Y SU TRATAMIENTO .............................................. 146

1.17.4.2. PARAMETROS PARA FUENTES DE RUIDO Y OBJETIVOS DE DISEÑO

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148

1.17.4.3. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 148

1.17.5. ESTANDARES ...................................................................................... 149

1.17.5.1. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 149

1.17.6. RECOMENDACIONES GENERALES ................................................... 149

1.17.7. ESPECIFICACIONES CONSTRUCTIVAS ............................................ 152

1.17.8. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 154

1.18. ELEMENTOS EN MADERA ......................................................................... 154

1.18.1. PERSIANA DE VENTILACION EN MURO ............................................ 154

1.18.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 154

1.18.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 154

1.18.1.3. RESUMEN ............................................................................................ 155

1.18.1.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 155

1.18.1.5. PRODUCTOS ....................................................................................... 155

1.18.1.5.1. MATERIALES .................................................................................... 155

1.18.1.6. EJECUCION ......................................................................................... 157

1.18.1.6.1. PREPARACION ................................................................................. 157

1.18.1.6.2. INSTALACION ................................................................................... 157

1.18.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 158

1.18.2. PANELES DE QUINTUPLEX LAMINADO ............................................. 158

1.18.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 158

1.18.2.2. GENERALIDADES ................................................................................ 159

1.18.2.3. RESUMEN ............................................................................................ 159

1.18.2.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 159

1.18.2.5. PRODUCTOS ....................................................................................... 159

1.18.2.5.1. MATERIALES .................................................................................... 160

1.18.2.6. EJECUCION ......................................................................................... 161

1.18.2.6.1. PREPARACION ................................................................................. 161

1.18.2.6.2. INSTALACION ................................................................................... 162

1.18.2.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 163

1.19. APARATOS SANITARIOS ............................................................................ 163

1.19.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 163

1.19.2. GENERALIDADES ................................................................................ 163

1.19.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 164

1.19.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 164

1.19.5. GARANTIAS ......................................................................................... 166

1.19.6. MATERIALES ADICIONALES ............................................................... 166

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1.19.7. PRODUCTOS ....................................................................................... 167

1.19.8. EJECUCION ......................................................................................... 169

1.19.8.1. EXAMINAR ........................................................................................... 169

1.19.8.2. INSTALACION ...................................................................................... 169

1.19.8.3. CONEXIONES ...................................................................................... 172

1.19.8.4. CONTROL DE CALIDAD EN SITIO ...................................................... 172

1.19.8.5. AJUSTES .............................................................................................. 173

1.19.8.6. LIMPIEZA ............................................................................................. 173

1.19.8.7. PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 173

1.19.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 174

1.20. DIVISIONES ................................................................................................ 174

1.20.1. PANEL EN POLICARBONATO ............................................................. 174

1.20.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 174

1.20.2. GENERALIDADES ................................................................................ 174

1.20.3. RESUMEN ............................................................................................ 174

1.20.4. REQUISITOS TECNICOS DE FUNCIONAMIENTO .............................. 175

1.20.5. PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO ...................................................... 175

1.20.6. DOCUMENTACION .............................................................................. 176

1.20.7. DOCUMENTACION LIQUIDACION ...................................................... 176

1.20.8. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 176

1.20.9. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 177

1.20.10. GARANTIAS ......................................................................................... 177

1.20.11. PRODUCTOS ....................................................................................... 177

1.20.11.1. LÁMINAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR ................................... 178

1.20.11.2. CONECTORES ................................................................................. 178

1.20.12. EJECUCION ......................................................................................... 179

1.20.13. INSTALACION DE LAMINAS EN POLICARBONATO ALVEOLAR ........ 180

1.20.14. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ..................................................... 181

1.20.15. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 181

1.21. ACCESORIOS ............................................................................................. 181

1.21.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 182

1.21.2. GENERALIDADES ................................................................................ 182

1.21.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 182

1.21.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 183

1.21.5. COORDINACION .................................................................................. 183

1.21.6. PRODUCTOS ....................................................................................... 184

1.21.6.1. MATERIALES ....................................................................................... 184

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13 | 377

1.21.6.2. ACCESORIOS ...................................................................................... 184

1.21.7. EJECUCION ......................................................................................... 185

1.21.7.1. INSTALACION ...................................................................................... 185

1.21.7.2. AJUSTE Y LIMPIEZA ............................................................................ 185

1.21.7.3. PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 185

1.21.8. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 186

1.22. MESONES ................................................................................................... 186

1.22.1. MESON Y LAVAPLATOS EN ACERO INOXIDABLE ............................. 186

1.22.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 186

1.22.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 186

1.22.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 186

1.22.1.4. PRODUCTOS ....................................................................................... 187

1.22.1.4.1. MATERIALES .................................................................................... 187

1.22.1.5. EJECUCION ......................................................................................... 187

1.22.1.5.1. PREPARACION ................................................................................. 187

1.22.1.5.2. INSTALACION ................................................................................... 188

1.22.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 189

1.22.2. MUEBLE BAJO MESON FORMICA ...................................................... 189

1.22.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 189

1.22.2.2. GENERALIDADES ................................................................................ 190

1.22.2.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 190

1.22.2.4. PRODUCTOS ....................................................................................... 190

1.22.2.4.1. FABRICANTES .................................................................................. 190

1.22.2.4.2. MATERIALES .................................................................................... 190

1.22.2.5. EJECUCION ......................................................................................... 191

1.22.2.5.1. PREPARACION ................................................................................. 191

1.22.2.5.2. INSTALACION ................................................................................... 191

1.22.2.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 192

1.23. ESPEJOS .................................................................................................... 192

1.23.1. ESPEJO EN CRISTAL DE 4 MM SOBRE LAMINA DE TRIPLEX .......... 192

1.23.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 192

1.23.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 193

1.23.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 193

1.23.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 194

1.23.1.5. PRODUCTOS ....................................................................................... 194

1.23.1.5.1. ESPEJOS PLANOS DE CRISTAL ..................................................... 194

1.23.1.5.2. PROTECCION Y ENTREGA ............................................................. 195

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14 | 377

1.23.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 195

1.24. VINILOS Y PINTURAS ................................................................................. 195

1.24.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 195

1.24.2. GENERALIDADES ................................................................................ 196

1.24.3. PRESENTACION PARA APROBACION ................................................ 196

1.24.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 197

1.24.5. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 198

1.24.6. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 198

1.24.7. MATERIALES EXTRA ........................................................................... 198

1.24.8. PRODUCTOS ....................................................................................... 199

1.24.8.1. FABRICANTES ..................................................................................... 199

1.24.8.2. GENERALIDADES DE LA PINTURA .................................................... 199

1.24.8.3. IMPRIMANTES Y SELLANTES ............................................................ 202

1.24.8.3.1. IMPRIMANTE PARA PINTURA EXTERIOR....................................... 202

1.24.8.3.2. IMPRIMANTE PARA METALES ......................................................... 202

1.24.8.3.3. IMPRIMANTE PARA PINTURA INTERIOR ........................................ 203

1.24.8.4. PINTURAS ............................................................................................ 204

1.24.8.4.1. PINTURAS DE LATEX PARA EXTERIORES ..................................... 204

1.24.8.4.2. PINTURAS DE LATEX PARA INTERIORES ...................................... 204

1.24.8.4.3. PINTURAS ALQUIDICAS PARA EXTERIORES ................................ 208

1.24.8.4.4. PINTURAS ALQUIDICAS PARA INTERIORES ................................. 209

1.24.8.4.5. ESMALTES DE SECADO RAPIDO ................................................... 210

1.24.8.4.6. RECUBRIMIENTOS PARA PISOS .................................................... 210

1.24.9. EJECUCION .......................................................................................... 211

1.24.9.1. EXAMENES ........................................................................................... 211

1.24.9.2. PREPARACION ..................................................................................... 211

1.24.9.3. APLICACIÓN ........................................................................................ 213

1.24.9.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ..................................................... 214

1.24.9.5. LIMPIEZA Y PROTECCION .................................................................. 215

1.24.10. LISTA DE PINTURA INTERIOR ............................................................ 216

1.24.11. LISTA DE PINTURA EXTERIOR ........................................................... 227

1.24.12. PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 232

1.24.13. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 232

1.25. MUROS Y CIELOS EN DRYWALL ............................................................... 233

1.25.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 233

1.25.2. MUROS EN SUPER BOARD ................................................................ 233

1.25.2.1. GENERALIDADES ................................................................................ 233

Page 15: ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS …servicios.corferias.com/3/0/0/pdf/ANEXON3-ESPECIFICACIONESTECN… · 1 | 377 anexo n° 3 especificaciones tecnicas especificaciones tÉcnicas

15 | 377

1.25.2.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 233

1.25.2.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 234

1.25.2.4. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 234

1.25.2.5. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 235

1.25.2.6. MATERIALES ADICIONALES ............................................................... 235

1.25.2.7. PRODUCTOS ....................................................................................... 235

1.25.2.7.1. CARACTERISTICAS DE DESEMPEÑO ............................................ 235

1.25.2.7.2. ESPECIFICACIONES DEL PRODUCTO ........................................... 235

1.25.2.8. ACCESORIOS ...................................................................................... 236

1.25.2.9. EJECUCION ......................................................................................... 236

1.25.2.9.1. EXAMENES Y PREPARACION ......................................................... 236

1.25.2.9.2. INSTALACION ................................................................................... 237

1.25.2.9.3. PROTECCION Y LIMPIEZA .............................................................. 238

1.25.2.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 239

1.25.3. MUROS EN DRYWALL ......................................................................... 239

1.25.3.1. GENERALIDADES ................................................................................ 239

1.25.3.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 239

1.25.3.3. DEFINICIONES ACUSTICAS................................................................ 240

1.25.3.4. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 240

1.25.3.4.1. ESPECIFICACIONES ACUSTICAS ................................................... 241

1.25.3.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 242

1.25.3.6. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................. 242

1.25.3.7. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 243

1.25.3.8. PRODUCTOS ....................................................................................... 243

1.25.3.8.1. PANELES .......................................................................................... 243

1.25.3.8.2. PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR ..................... 243

1.25.3.8.3. TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y SOFITOS .. 245

1.25.3.8.4. PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES .................................. 246

1.25.3.8.5. ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS .............................................. 248

1.25.3.8.6. MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS ............................ 250

1.25.3.8.7. MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 251

1.25.3.9. EJECUCION ......................................................................................... 253

1.25.3.9.1. EXAMENES ...................................................................................... 253

1.25.3.9.2. GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES .. 253

1.25.3.9.3. APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON .... 256

1.25.3.9.4. APLICACIÓN EXTERIOR DE PANELES DE YESO-CARTON .......... 258

1.25.3.9.5. APLICACIÓN DE PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES ...... 258

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16 | 377

1.25.3.9.6. INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION .................. 259

1.25.3.9.7. ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON ....................... 260

1.25.3.9.8. PROTECCION ................................................................................... 262

1.25.3.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 262

1.25.4. CIELOS RASOS ................................................................................... 262

1.25.4.1. GENERALIDADES ................................................................................ 262

1.25.4.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 263

1.25.4.3. DEFINICIONES .................................................................................... 263

1.25.4.4. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO .................................................... 264

1.25.4.4.1. ESPECIFICACIONES ACUSTICAS ................................................... 265

1.25.4.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 265

1.25.4.6. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ............................................. 266

1.25.4.7. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 267

1.25.4.8. PRODUCTOS ....................................................................................... 267

1.25.4.8.1. PANELES .......................................................................................... 267

1.25.4.8.2. PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR ..................... 268

1.25.4.8.3. TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y CIELOSRASOS ...................................................................................................... 270

1.25.4.8.4. ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS .............................................. 271

1.25.4.8.5. MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS ............................ 273

1.25.4.8.6. MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 274

1.25.4.9. EJECUCION ......................................................................................... 276

1.25.4.9.1. EXAMENES ...................................................................................... 276

1.25.4.9.2. GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES .. 276

1.25.4.9.3. APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON .... 279

1.25.4.9.4. APLICACIÓN PARA LAMINAS DE FIBRO CEMENTO ...................... 283

1.25.4.9.5. INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION .................. 284

1.25.4.9.6. ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON ....................... 285

1.25.4.9.7. PROTECCION ................................................................................... 286

1.25.4.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 286

1.25.5. ESTRUCTURA METALICA (MUROS Y TAPAS EN SUPER BOARD BAÑOS) 287

1.25.5.1. GENERALIDADES ................................................................................ 287

1.25.5.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 287

1.25.5.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 287

1.25.5.4. PRODUCTOS ....................................................................................... 288

1.25.5.4.1. MARCOS NO PORTANTES DE ACERO ........................................... 288

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1.25.5.4.2. COMPONENTES DEL SISTEMA DE SUSPENSION ........................ 288

1.25.5.4.3. MARCOS DE ACERO PARA EMSAMBLAJES ENMARCADOS ........ 291

1.25.5.4.4. MATERIALES AUXILIARES .............................................................. 294

1.25.5.5. EJECUCION ............................................................................................. 294

1.25.5.5.1. EXAMENES ...................................................................................... 294

1.25.5.5.2. PREPARACION ................................................................................. 295

1.25.5.5.3. PASOS PREVIOS A LA INSTALACION ............................................. 296

1.25.5.5.4. INSTALACION DE SISTEMAS DE SUSPENSION ............................ 296

1.25.5.5.5. INSTALACION DE ENSAMBLAJES DE MARCOS ............................ 299

1.25.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 302

1.26. CIELOSRASOS EN MALLA EXPANDIDA .................................................... 302

1.26.3. GENERALIDADES MALLA EXPANDIDA .............................................. 302

1.26.4. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 303

1.26.5. ALCANCE GENERAL ........................................................................... 303

1.26.5.1. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 303

1.26.5.2. DOCUMENTOS PARA PRESENTACION POR PARTE DEL PROPONENTE ESCOGIDO ................................................................................... 304

1.26.5.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 305

1.26.5.4. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ........................ 306

1.26.5.5. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 306

1.26.5.6. COORDINACION .................................................................................. 306

1.26.6. MATERIALES ....................................................................................... 307

1.26.7. PRODUCTOS ....................................................................................... 307

1.26.7.1. BANDEJAS METALICAS EN MALLA EXPANDIDA PARA CIELOS RASOS LINEALES 307

1.26.7.2. SISTEMAS METALICOS DE SUSPENSION SISTEMA DE FIJACION HD 308

1.26.7.3. REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS ............................. 310

1.26.7.4. ACABADOS SOBRE LAMINAS DE ACERO ......................................... 310

1.26.8. EJECUCION .......................................................................................... 311

1.26.8.1. EXAMENES ........................................................................................... 311

1.26.8.2. PREPARACION E INSTALACION .......................................................... 311

1.26.8.3. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA ..................................................... 315

1.26.8.4. LIMPIEZA ............................................................................................. 316

1.26.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 316

2. OBRAS EXTERIORES ........................................................................................... 317

2.1. DEMOLICIONES Y DESMONTES ................................................................... 317

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2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................... 317

2.1.2. GENERALIDADES ....................................................................................... 317

2.1.3. EJECUCION ............................................................................................. 317

2.1.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO .................................................................. 318

2.2. EXTERIORES PLAZOLETAS Y ANDENES ..................................................... 318

2.2.1. BARANDA EN ACERO INOXIDABLE ....................................................... 318

2.2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 318

2.2.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 318

2.2.1.3. DEFINICIONES .................................................................................... 318

2.2.1.4. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO ................................................ 318

2.2.1.5. ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION ...................................... 320

2.2.1.6. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION ........................ 320

2.2.1.7. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 321

2.2.1.8. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 322

2.2.1.9. COORDINACION Y LISTADOS ............................................................ 322

2.2.1.10. PRODUCTOS ....................................................................................... 323

2.2.1.10.1. FABRICANTES .................................................................................. 323

2.2.1.10.2. METALES, GENERALIDADES .......................................................... 324

2.2.1.10.3. ACERO Y HIERRO ............................................................................ 324

2.2.1.10.4. FIJACIONES ..................................................................................... 325

2.2.1.10.5. MATERIALES MICELANEOS ............................................................ 327

2.2.1.11. FABRICACION ...................................................................................... 328

2.2.1.12. REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS ............................. 330

2.2.1.13. ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO ................................................. 331

2.2.1.14. EJECUCION ......................................................................................... 333

2.2.1.14.1. GENERALIDADES DE INSTALACION .............................................. 333

2.2.1.14.2. CONEXIONES DE BARANDAS ........................................................ 333

2.2.1.14.3. POSTES DE ANCLAJE ..................................................................... 334

2.2.1.14.4. FIJACIONES DE BARANDAS ........................................................... 335

2.2.1.14.5. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................. 336

2.2.1.14.6. AJUSTES Y LIMPIEZA ...................................................................... 336

2.2.1.14.7. PROTECCION ................................................................................... 337

2.2.1.15. PROTECCION Y ENTREGA ................................................................. 337

2.2.1.16. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 337

2.3. MOBILIARIO URBANO ................................................................................... 337

2.3.1. BOLARDO EN HIERRO M-63 .................................................................. 337

2.3.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 338

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2.3.1.2. GENERALIDADES ................................................................................ 338

2.3.1.3. DESCRIPCION ..................................................................................... 338

2.3.1.4. SISTEMA CONSTRUCTIVO ................................................................. 338

2.3.1.4.1. FUNDICION ...................................................................................... 338

2.3.1.4.2. ACABADO SUPERFICIAL ................................................................. 339

2.3.1.4.3. INSTALACION ................................................................................... 340

2.3.1.4.4. MATERIALES .................................................................................... 340

2.3.1.4.5. ENSAYOS DE LABORATORIO ......................................................... 341

2.3.1.4.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ........................................................... 341

2.3.2. CANECA EN ACERO INOXIDABLE M-21 ................................................ 341

2.3.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 342

2.3.2.2. GENERALIDADES ................................................................................ 342

2.3.2.3. TRABAJOS PRELIMINARES ................................................................ 342

2.3.2.4. ESPECIFICACION ................................................................................ 342

2.3.2.5. INSTALACION ...................................................................................... 344

2.3.2.6. MATERIALES ....................................................................................... 344

2.3.2.7. ENSAYOS DE LABORATORIO ............................................................. 344

2.3.2.8. TOLERANCIAS ..................................................................................... 344

2.3.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 344

2.3.3. BANCA PREFABRICADA M-30 ................................................................ 344

2.3.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ....................................................... 345

2.3.3.2. GENERALIDADES ................................................................................ 345

2.3.3.3. DESCRIPCION ..................................................................................... 345

2.3.3.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 345

2.4. PAISAJISMO ................................................................................................... 345

2.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS ........................................................... 345

2.4.2. FRANJA DE 5 CM LUMINICENTE EN EXTERIORES .............................. 346

2.4.2.1. GENERALIDADES ................................................................................ 346

2.4.2.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION ........................................... 346

2.4.2.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ......................................................... 346

2.4.2.4. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION ...................... 347

2.4.2.5. CONDICIONES DEL PROYECTO ........................................................ 347

2.4.2.6. MATERIALES EXTRA ........................................................................... 348

2.4.2.7. PRODUCTOS ....................................................................................... 348

2.4.2.7.1. GENERALIDADES DE PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO CON ALTO DESEMPEÑO ............................................................ 348

2.4.2.7.2. PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO ........................... 349

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2.4.2.8. EJECUCION ......................................................................................... 350

2.4.2.8.1. EXAMENES ...................................................................................... 350

2.4.2.8.2. PREPARACION ................................................................................. 350

2.4.2.8.3. APLICACIÓN ..................................................................................... 351

2.4.2.8.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA .................................................. 351

2.4.2.8.5. LIMPIEZA Y PROTECCION .............................................................. 352

2.4.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 352

2.4.3. FRANJA DE 5 CM EN MATERIAL VEGETAL EN EXTERIORES .............. 353

2.4.3.1. GENERALIDADES ................................................................................ 353

2.4.3.2. PRODUCTO ......................................................................................... 354

2.4.3.3. INSTALACION ...................................................................................... 355

2.4.3.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO............................................................... 355

3. SEÑALIZACION ..................................................................................................... 355

3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS .................................................................. 355

3.2. GENERALIDADES .......................................................................................... 355

3.3. DESCRIPCION ................................................................................................ 356

3.3.1. TIPOS Y CLASIFICACION DE SEÑALES Y ROTULOS ........................... 356

3.3.1.1. ELEMENTOS ALFANUMÉRICOS ......................................................... 356

3.3.1.2. ELEMENTOS PICTOGRÁFICOS .......................................................... 356

3.3.1.3. ELEMENTOS ALFABÉTICOS................................................................... 357

3.4. CODIGOS Y FORMATOS ............................................................................ 357

3.4.1. TIPOGRAFÍAS, NORMAS DE COMPOSICION Y GAMAS CROMÁTICAS 358

3.5. SOPORTES MATERIALES Y DIMENSIONES ............................................. 360

3.5.1. GRABADO O BAJO RELIEVE EN HORMIGON ....................................... 360

3.5.2. SERIGRAFIA O VINILO DE CORTE SOBRE VIDRIO, MADERA, HORMIGON U OTROS MATERIALES DEL EDIFICIO ........................................... 362

3.5.3. CAJAS DE LUZ, HUECOS EN RESINA O VIDRIO TRASLUCIDO RETROILUMINADO ............................................................................................... 369

3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ......................................................................... 370

4. EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA ..................................................................... 371

4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS .................................................................. 371

4.2. GENERALIDADES .......................................................................................... 371

4.3. PRELIMINARES .............................................................................................. 371

4.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION ..................................................... 374

4.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD ................................................................... 374

4.6. GARANTIAS .................................................................................................... 375

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4.7. PRODUCTOS .................................................................................................. 375

4.8. EJECUCION .................................................................................................... 376

4.8.1. REQUISITOS QUE DEBE CUMPLIR EL FABRICANTE ........................... 376

4.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO ......................................................................... 377

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CENTRO INTERNACIONAL DE CONVENCIONES DE BOGOTÁ - CICB

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS DE MATERIALES Y MÉTODOS DE CONSTRUCCIÓN PARA DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA

A. OBJETO.

Las presentes especificaciones contemplan las calidades y normas técnicas mínimas que deben cumplir los materiales a utilizar por el Proponente en la construcción de los ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA del Edificio CENTRO INTERNACIONAL DE CONVENCIONES DE BOGOTÁ, identificado con la nomenclatura en la Carrera 40 N° 22-34 en la ciudad de BOGOTÁ D.C. así como las técnicas generales a emplearse en este tipo de obra y que son la base para que el Proponente efectúe su oferta económica.

B. GENERALIDADES. Definición de las Empresas para supervisión y aprobación del proyecto CICB. GERENCIA INTEGRAL DE OBRA: Empresa encargada de llevar a cabo la Gerencia Integral de Obra del proyecto Centro Internacional de Convenciones de Bogotá de conformidad con los Diseños Arquitectónicos, Estudios y Diseños Técnicos y las normas de calidad, seguridad y gestión ambiental vigentes localmente, así como, las disposiciones legales vigentes y normatividad local e internacional aplicables a proyectos de construcción. Así mismo, la Gerencia Integral de Obra, la interventoría técnica y administrativa, la asesoría, el acompañamiento y la elaboración de los términos de referencia a las invitaciones públicas con sus respectivos contratos de obra, para la construcción del CICB hasta su puesta en funcionamiento. CONSORCIO DE ARQUITECTOS: Empresa contratada para la elaboración de los Diseños Arquitectónicos, los DISEÑOS Y ESTUDIOS TÉCNICOS y la SUPERVISIÓN ARQUITECTÓNICA del proyecto Centro Internacional de Convenciones de Bogotá. SUPERVISIÓN ARQUITECTÓNICA: La vigilancia de los aspectos arquitectónicos de la construcción referidos al diseño elaborado cuidando que se respeten sus ideas como proyectista y resolviendo condiciones no previstas en el diseño original o susceptible de mejoramiento como parte del normal avance del proyecto. Labor realizada por el CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Las obras a ejecutar por el proponente en la invitación a proponer para la Construcción de los acabados, obras exteriores, señalización y equipo de lavado de fachada, se regirán en un todo por lo expresado en los planos Arquitectónicos que priman sobre los otros diseños, por lo cual a continuación se hace referencia de las consideraciones prioritarias y de cumplimiento por el Proponente escogido:

a. Los planos arquitectónicos priman sobre los planos técnicos. si se presenta alguna discrepancia, esta deberá ser comentada con los diseñadores con el fin de ser aclarada.

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b. Prima la información de los planos de detalle sobre los planos generales.

c. Todos los materiales que se requieran para la ejecución de la obra deberán tener

el visto bueno de la supervisión arquitectónica.

d. Todos los replanteos necesarios deberán ser aprobados por la supervisión arquitectónica.

e. Cualquier contra propuesta del Proponente escogido y de la Gerencia Integral de Obra, siempre y cuando ésta se presente adecuadamente dibujada y estudiada, y sustentada su conveniencia técnica y/o presupuestal, será revisada por la supervisión arquitectónica.

f. Todas las formaletas y despieces de formaletas, para las zonas de concretos a la vista deberán ser aprobadas por la supervisión arquitectónica.

g. Los planos de taller y las muestras que presenten los fabricantes de los elementos que se produzcan fuera de la obra, tales como puertas, puertas ventanas, muebles, barandas. etc. deberán ser aprobadas por la supervisión arquitectónica.

h. Muestras instaladas de diversas opciones de colores de los cielos en mallas expandidas deberán ser presentadas por el constructor para aprobación del consorcio de Arquitectos.

i. El Proponente escogido verificará medidas en obra para la elaboración de todos los elementos que produzcan fuera de esta.

j. El Proponente escogido presentará planos de taller y prototipos de los elementos que se produzcan fuera de la obra.

k. Los planos de taller deben ser sometidos a la aprobación de la dirección arquitectónica y en los casos que la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos lo requieran de los calculistas del proyecto.

Para la mejor comprensión y entendimiento de las presentes especificaciones y como complemento se anexa a este documento los archivos correspondientes a la siguiente información:

a. Planos Arquitectónicos. b. Diseño Paisajístico c. Planos de Coordinación d. Planos de Detalles 1 e. Planos de Detalles 2 f. Planos Zonas Exteriores

El contenido de cada uno de estos ítems se relaciona en el cuadro “RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA” que se entrega con la Invitación a Proponer.

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Todos los materiales deben tener los certificados correspondientes de fabricación, calidad y demás exigidos por la normatividad, igualmente el proponente escogido realizará por su cuenta y costos los ensayos que la Gerencia Integral de Obra y/o el Consorcio de Arquitectos les sea requerido.

El Proponente debe establecer claramente en su propuesta los procedimientos de control de calidad solicitados en las especificaciones y que llevará a cabo durante el proceso de suministro de materiales, fabricación, transporte y ejecución de las actividades respectivas. Estos procedimientos deben contar con la aprobación de la Gerencia Integral de Obra y son por cuenta del proponente por lo tanto no genera costos al proyecto. El proceso constructivo, los frentes de trabajo y el inicio de las actividades debe estar conforme con el proceso y lo programado con el Proyecto. El Proponente escogido, previa aprobación de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos, podrá hacer reformas, siempre y cuando se ajusten a los requerimientos, pero no generaran costos adicionales al proyecto. El Proponente deberá mantener permanentemente en la obra un juego de todos los planos (generales, detalles y demás), son básicos para la ejecución de las obras a su cargo y de consulta, igualmente debe consignar en ellos toda reforma y modificación que se presente en el transcurso de la obra. Al final de la obra suministrara los siguientes documentos del Proyecto: Planos actualizados de la obra ejecutada en archivos magnéticos y en papel en formato A0 y A3.

C. MATERIALES. El Proponente deberá contemplar las siguientes generalidades de los materiales a suministrar más representativos y que son complemento de las especificaciones anexas, sin embargo, la descripción que a continuación se hace no reemplaza las que por normatividad se exijan y de cumplimiento obligatorio:

a. Cumplir con la norma NAAMM (NATIONAL ASSOCIATION OF ARCHITECTURAL METAL MANUFACTURERS) "Manual de Acabados Metálicos para Productos Arquitectónicos Metálicos en cuanto a las recomendaciones para la aplicación y el diseño de los acabados.

b. Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies expuestas de los daños

mediante la aplicación de una cubierta protectora temporal, desmontable para cubrir los elementos antes del despacho Material que cumpla la normatividad relacionada en la especificación respectiva.

c. Apariencia de la Obra Completa: las variaciones perceptibles en la misma pieza

no son aceptables. Las Variaciones en apariencia en componentes contiguas son aceptables si estas se encuentran dentro del rango aprobado de las muestras y si son ensambladas o instaladas para minimizar el contraste.

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D. DISPOSICIÓN DE ESCOMBROS El proponente escogido debe retirar del proyecto todo el material producto de los desperdicios y otros propios de la actividad que esté desarrollando. La disposición final por cuenta del proponente escogido debe ser en los sitios autorizados por las Entidades Distritales correspondientes y contar con los permisos para transportarlos.

E. ENSAYOS El Proponente deberá prever en su costo la contratación de una Empresa de ensayos, certificada y calificada, la cual será aceptada por la Gerencia Integral de Obra, para desarrollar los ensayos indicados. Los materiales y/o procedimientos que no cumplan con los ensayos y los requerimientos especificados, la Gerencia Integral de Obra solicitará la realización nuevamente del ensayo y su valor estará a cargo del Proponente escogido y no genera costos para el proyecto.

F. ESPECIFICACIONES DE LOS ABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA.

1. ACABADOS

1.1. ASEO E IMPERMEABILIZACION LADRILLO

1.1.1. ASEO LADRILLO Esta sección incluye la limpieza del ladrillo en su Limpieza Preliminar incluyendo la remoción del crecimiento de hongos, y Limpieza de superficies en piezas expuestas de mampostería.

1.1.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.1.1.2. GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems:

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ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.1.1. Aseo ladrillo

1.1.1.3. ASIGNACIONES PRESUPUESTALES

1.1.1.3.1. La limpieza del ladrillo tiene el siguiente alcance y está incluida dentro del costo del Proponente seleccionado:

1.1.1.3.1.1. Realizar la limpieza del trabajo bajo las cantidades

asignadas y únicamente como se haya autorizado. 1.1.1.3.1.2. Notificar a la Gerencia Integral de Obra sobre la

extensión de trabajo realizado que sea atribuible a las asignaciones cuantificadas.

1.1.1.3.2. Limpiar las obras de mampostería que vayan a quedar

expuestas, como parte de la asignación presupuestal para limpieza de la mampostería.

1.1.1.4. DEFINICIONES

1.1.1.4.1. Presión muy Baja para el Rociador: Por debajo de 100 psi (690 kPa).

1.1.1.4.2. Presión Baja para el Rociador: 100 a 400 psi (690 a 2750

kPa).

1.1.1.4.3. Presión Media para el Rociador 400 a 800 psi (2750 a 5510 kPa).

1.1.1.4.4. Alta Presión para el Rociador 800 a 1200 psi (5510 a 8250

kPa).

1.1.1.5. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.1.1.5.1. Información del Producto: para cada tipo de producto indicado, Incluir recomendaciones para la aplicación y el uso, Incluir información de ensayos que sustente el cumplimiento de los productos con los requerimientos.

1.1.1.5.2. Información de Calificaciones: Para los especialistas en el

lavado del ladrillo, fabricante de los limpiadores.

1.1.1.5.3. Detalle del Programa de Control de Calidad.

1.1.1.5.4. Detalle del Programa de Mantenimiento y Limpieza.

1.1.1.6. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.1.1.6.1. Programa de Control de Calidad: Preparar un programa escrito de control de calidad para este Proyecto con el fin de

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demostrar sistemáticamente la capacidad del personal para seguir adecuadamente los métodos y para utilizar materiales y herramientas sin deteriorar la mampostería.

1.1.1.6.2. Programa de Limpieza: Preparar un Programa escrito para la

limpieza que describa el proceso de limpieza en detalle, incluyendo materiales, métodos, y equipos a utilizar, protección para materiales circundantes, y control de evacuaciones durante las operaciones.

1.1.1.6.3. Normas para Apariencia de la Limpieza y Reparación: las

superficies limpias deben tener una apariencia uniforme a la vista desde 6 m. Si se requiere, realizar limpieza adicional y remoción de manchas, limpieza general, y limpieza de puntos de áreas pequeñas que se perciban diferente, de forma tal que la superficie se mezcle sin mayores dificultades dentro de las áreas circundantes.

1.1.1.6.4. Muestras: Preparar muestras de la limpieza que señalen los

efectos estéticos y establezcan los estándares de calidad para los materiales y su ejecución.

1.1.1.6.4.1. Limpieza: Limpiar un área de aproximadamente 2.3

m2 para cada tipo de mampostería.

1.1.1.6.4.1.1. Ensayar los limpiadores y los métodos sobre muestras de materiales adyacentes para verificar posibles reacciones adversas. No utilizar limpiadores ni métodos desconocidos que tengan efectos perjudiciales.

1.1.1.6.4.1.2. Permitir un período de espera de no menos de siete días después de completar la limpieza de la muestra para estudiar reacciones negativas.

1.1.1.6.4.2. La Aprobación de las muestras no constituye la

aprobación de desviaciones a los Documentos del Contrato relacionados con las maquetas a menos que el Consorcio de arquitectos específicamente apruebe tales desviaciones por escrito.

1.1.1.6.4.3. Las muestras Aprobadas pueden llegar a ser parte de la obra finalizada si permanecen sin modificación en el momento de la Terminación Substancial.

1.1.1.7. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.1.1.7.1. Limitaciones Climáticas: Proceder con la limpieza solamente cuando las condiciones climáticas existentes y pronosticadas lo permitan de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante y los requerimientos especificados.

1.1.1.7.2. Limpiar las superficies de mampostería solamente cuando la

temperatura ambiente esté en 40 C y por encima.

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1.1.1.8. PRODUCTOS

1.1.1.8.1. MATERIALES DE LIMPIEZA

1.1.1.8.1.1. Agua: Potable.

1.1.1.8.1.2. Agua Caliente: Agua hervida a una temperatura de 1400 F a 1600 F (600 C a 710 C).

1.1.1.8.1.3. Solución Detergente Mezclada in-situ: Solución

preparada mediante la mezcla de 2 tazas (0.5 L) de poli fosfato de tetrasodio, 1/2 taza (125 ml) de detergente de lavandería, y 20 cuartos (20 L) de agua hervida por cada 5 galones (20 L) de solución requerida.

1.1.1.8.1.4. Removedor de Moho, Hongos y Algas Mezclado in-

situ: Solución preparada mediante la mezcla de 2 tazas (0.5 L) de poli fosfato de tetrasodio, 5 cuartos (5 L) de hipoclorito de sodio (blanqueador) al 5 %, y 15 cuartos (15 L) de agua hervida por cada 5 galones (20 L) de solución requerida.

1.1.1.8.1.5. Limpiador Medio-ácido: Formulación media-ácida

estándar del Fabricante, de limpiador que no-contiene ácido muriático (hidroclorídico), hidrofluórico, o sulfúrico; o bifloruro de amonio o blanqueadores de cloro mezclado con otros ácidos, detergentes, agentes humedecedores, e inhibidores.

1.1.1.8.2. PRODUCTOS Los productos disponibles que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes:

1.1.1.8.2.1. SIKA: Sika Limpiador Rinse. 1.1.1.8.2.2. HIDRO PROTECCION DE COLOMBIA: Rinse

Integral, Hidrsolve. 1.1.1.8.2.3. O equivalente que cumpla y exceda los

requerimientos.

1.1.1.9. EJECUCION

1.1.1.9.1. PROTECCION

1.1.1.9.1.1. Construir cubiertas temporales sobre circulaciones y en los puntos de entradas de peatones y vehículos, y en las salidas que se deban mantener en servicio durante los trabajos de limpieza los costos de daños serán asumidos por el Proponente escogido.

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1.1.1.9.1.2. Dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante del limpiador químico para la protección del edificio y de otras superficies contra los daños por exposición a los limpiadores. Prevenir que las soluciones químicas de limpieza entren en contacto con la gente, vehículos, paisajismo, edificaciones, y otras superficies que puedan ser afectadas con dicho contacto.

1.1.1.9.1.2.1. Cubrir las superficies adyacentes con materiales que

estén comprobados para resistir limpiadores químicos utilizados, a menos que los que se estén utilizando no dañen las superficies. Utilizar materiales que contengan solamente impermeabilizantes, y adhesivos resistentes UV. Aplicar agentes enmascarantes para dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante. No aplicar agentes líquidos para enmascarar sobre superficies porosas. Cuando no se requiera más, remover rápidamente el enmascarado para prevenir las manchas de los adhesivos.

1.1.1.9.1.2.2. Mantener húmedos los muros bajo el área que está siendo limpiada para prevenir manchas de los excedentes.

1.1.1.9.1.2.3. No limpiar la mampostería durante vientos con fuerza suficiente para esparcir las soluciones limpiadoras sobre superficies no protegidas.

1.1.1.9.1.2.4. Neutralizar y recoger los excedentes alcalinos y ácidos para su disposición por fuera de las propiedades del Proyecto.

1.1.1.9.1.2.5. Disponer las escorrentías de las actividades de limpieza mediante medidas legales de forma tal que se prevenga la erosión del suelo, socavación de los pavimentos y cimentaciones, daños al paisajismo, y penetración del agua a partes internas de edificaciones.

TODOS LOS DAÑOS OCASIONADOS POR EL MANEJO DE ESTAS SUSTANCIAS SON ASUMIDOS POR EL PROPONENTE ESCOGIDO. EL PROYECTO NO RECONOCERÁ NINGUN VALOR

1.1.1.9.2. GENERALIDADES

1.1.1.9.2.1. Proceder con la limpieza de una manera ordenada; trabajar desde la parte inferior hacia la parte superior en cada ancho de andamio y desde un extremo de cada elevación hacia el otro. Asegurar que los residuos sucios y el agua de enjuague no laven las superficies que estén limpias y secas.

1.1.1.9.2.2. Utilizar solamente los métodos de limpieza indicados

para cada material y posición de la mampostería.

1.1.1.9.2.2.1. No utilizar cepillos metálicos o cepillos que no resistan los limpiadores químicos que estén siendo

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utilizados. 1.1.1.9.2.2.2. Utilizar equipos de aspersión que permita proveer

aplicación controlada del volumen y la presión indicada, medida en la punta del aspersor. Ajustar la presión y el volumen para asegurar que los métodos de limpieza no dañen la mampostería.

1.1.1.9.2.2.3. Equipar las unidades con medidores de presión. 1.1.1.9.2.2.4. Para la aplicación de limpiadores químicos por

aspersión, utilizar tanques de baja presión o bombas adecuadas para limpiadores químicos, equipadas con una punta de aspersión en forma de cono.

1.1.1.9.2.2.5. Para la aplicación de agua por aspersión, utilizar una punta de aspersor en forma de abanico que disperse el agua a un ángulo de 250 a 500.

1.1.1.9.2.2.6. Para aplicación por aspersión con alta presión, utilizar una punta de aspersor en forma de abanico que disperse el agua a un ángulo de por lo menos 400.

1.1.1.9.2.2.7. Para aplicación por aspersión de agua caliente, utilizar equipos aptos para mantener la temperatura entre 1400 F y 1600 F (600 C y 710 C) a los caudales indicados.

1.1.1.9.2.2.8. Para aplicación de vapor, utilizar generadores aptos para enviar vapor vivo en la tobera.

1.1.1.9.2.3. Métodos de Aplicación de Agua:

1.1.1.9.2.3.1. Aplicación de Agua para enjuague: Enjuagar las superficies de la mampostería mediante la aplicación de agua continua y uniformemente en un área limitada durante el tiempo indicado. Aplicar agua a bajas presiones y bajos volúmenes con chorros finos múltiples utilizando mangueras perforadas o toberas de aspersión múltiples. Erigir un cerramiento protector construido de láminas de polietileno para cubrir el área que está recibiendo la aspersión.

1.1.1.9.2.3.2. Aplicaciones de Agua por aspersión: a menos que se indique algo diferente, mantener la tobera de aspersión al menos a 6“ (150 mm) de la superficie de la mampostería y aplicar agua con movimientos oscilantes amplios horizontales posteriores y hacia adelante, traslapando con los recorridos previos para producir un cubrimiento uniforme.

1.1.1.9.2.4. Métodos de Aplicación con Limpiadores Químicos:

Aplicar los limpiadores químicos a las superficies de la mampostería para dar cumplimiento a las instrucciones escritas del fabricante del limpiador químico; utilizar la aplicación con cepillo o mediante aspersión. No realizar aspersiones con presiones que excedan 50 psi (345 kPa). No permitir que los químicos permanezcan en la superficie por periodos más extensos que los que indica o recomienda el

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fabricante.

1.1.1.9.2.5. Enjuagar los residuos químicos y la suciedad mediante el trabajo ascendente desde la parte inferior hacia la parte superior de cada área tratada en cada posición de entablado o andamio. Periódicamente durante cada enjuague, ensayar el pH del agua de enjuague del área que se ha limpiado para determinar que el limpiador químico haya sido removido completamente.

1.1.1.9.2.5.1. Aplicar el agente neutralizador y repetir el enjuague si

se requiere para producir un pH ensayado entre 6.7 and 7.5.

1.1.1.9.2.6. Después de completar la limpieza, remover la

protección que ya no se requiera. Remover: las Cintas y las marcas adhesivas.

1.1.1.9.3. LIMPIEZA PRELIMINAR

1.1.1.9.3.1. Remover cuidadosamente las acumulaciones pesadas de materiales sobre la superficie de la mampostería con un cincel agudo. No raspar o picar las superficies de la mampostería.

1.1.1.9.3.2. Remover la pintura y los calafateados con un

removedor alcalino para pinturas.

1.1.1.9.3.2.1. Dar cumplimiento a los requerimientos de "Remoción de Pintura".

1.1.1.9.3.2.2. Repetir la aplicación hasta dos veces si así se necesita.

1.1.1.9.3.3. Remoción de Moho, Hongos y Algas:

1.1.1.9.3.3.1. Humedecer la mampostería con agua caliente

aplicada por aspersión con baja presión. 1.1.1.9.3.3.2. Aplicar removedor sobre el moho, los hongos y las

algas y cepillar o aplicar con aspersión a presión media-alta.

1.1.1.9.3.3.3. Refregar la mampostería utilizando cepillos medios-suaves hasta que el moho, los hongos y las algas queden completamente sueltos y puedan ser removidos mediante enjuagado. Utilizar cepillos pequeños para remover la suciedad del mortero de las juntas y de las hendiduras. Sumergir frecuentemente el cepillo en el removedor para asegurar que el limpiador adecuado fresco sea utilizado y que la superficie de la mampostería permanezca húmeda.

1.1.1.9.3.3.4. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover el moho, los hongos,

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las algas y la suciedad. 1.1.1.9.3.3.5. Repetir el procedimiento de limpieza donde se

requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta.

1.1.1.9.3.4. Limpieza con Gel Químico No-ácido:

1.1.1.9.3.4.1. Humedecer la mampostería con agua caliente aplicada por aspersión con baja presión.

1.1.1.9.3.4.2. Aplicar limpiador con gel químico no-ácido con un espesor de 1/8” (3 mm) mediante cepillo, trabajando dentro de las juntas y las hendiduras. Aplicar rápidamente y no cepillar excesivamente de forma tal que el área quede recubierta con limpiador fresco uniformemente dentro del área.

1.1.1.9.3.4.3. Permitir la permanencia del limpiador sobre la superficie durante el periodo indicado abajo:

1.1.1.9.3.4.3.1. Tal como lo recomienda el fabricante del

limpiador químico. 1.1.1.9.3.4.3.2. Tal como sea establecido en la maqueta.

1.1.1.9.3.4.4. Remover el volumen del gel químico no-ácido

mediante recolección y disposición dentro de recipientes para la disposición final.

1.1.1.9.3.4.5. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover los químicos y la suciedad.

1.1.1.9.3.4.6. Repetir el procedimiento de limpieza donde se requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta. Repetir solamente una vez. Si se requiere limpieza adicional, utilizar limpieza con vapor.

1.1.1.9.3.5. Limpieza con Químicos Líquidos No-ácidos:

1.1.1.9.3.5.1. Humedecer la mampostería con agua caliente aplicada por aspersión con baja presión.

1.1.1.9.3.5.2. Aplicar el limpiador para mampostería en dos

oportunidades mediante cepillo o aspersión con baja presión. Permitir la permanencia del limpiador sobre la superficie durante el periodo indicado abajo:

1.1.1.9.3.5.2.1. Tal como lo recomienda el fabricante del

limpiador químico. 1.1.1.9.3.5.2.2. Tal como sea establecido en la maqueta.

1.1.1.9.3.5.3. Enjuagar con agua fría aplicada con aspersión a presión media-alta para remover los químicos y la suciedad.

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1.1.1.9.3.5.4. Repetir el procedimiento de limpieza donde se requiera para producir el efecto limpiador establecido en la maqueta. Repetir solamente una vez. Si se requiere limpieza adicional, utilizar limpieza con vapor.

1.1.1.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.1.1.10.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

1.1.1.10.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.1.2. IMPERMEABILIZACION LADRILLO DE FACHADA Esta Sección incluye los tratamientos repelentes de agua: penetrantes, formadores de película, para las siguientes superficies verticales y horizontales de mampostería en ladrillo de fachadas.

1.1.2.1. GENERALIDADES

Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.1.2. Impermeabilización ladrillo fachada

1.1.2.2. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.1.2.3. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.1.2.3.1. Generalidades sobre el Desempeño:

1.1.2.3.1.1. Repelentes de agua: deben Cumplir con los requerimientos de desempeño especificados, tal como se determina mediante los ensayos previos a la construcción, y

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los estándares del fabricante sobre los ensamblajes de los sustratos que representan los indicados para este Proyecto.

1.1.2.3.2. Absorción de Agua: Mínimo 85 % de reducción de la

absorción del agua tras 24 horas en comparación entre especímenes tratados y no-tratados.

1.1.2.3.3. Transmisión de Vapor de Agua: Cumplir con una de las

siguientes:

1.1.2.3.3.1. Máximo: 10 % reducción en la tasa de transmisión de vapor en comparación a los especímenes no tratados de acuerdo con la norma ASTM E 96/E 96M.

1.1.2.3.3.2. Mínimo: 80% de transmisión de agua a vapor en comparación a los especímenes no tratados.

1.1.2.3.4. Penetración y Fuga de agua a través de la Mampostería:

Mínimo 90% de reducción en la tasa de fuga en comparación a los especímenes no tratados.

1.1.2.3.5. Durabilidad: Máximo 5% de pérdida de las propiedades del

repelente de agua después de 2500 horas a la intemperie de acuerdo con la norma ASTM G 154 en comparación con los especímenes tratados con repelente de agua antes de someterlos a la intemperie.

1.1.2.4. ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION

1.1.2.4.1. Los Repelentes de Agua Instalados deben cumplir con los requerimientos de desempeño indicados, tal como se evidencia mediante los reportes de los ensayos específicos realizados en los ensamblajes de sustratos existentes en el Proyecto.

1.1.2.4.1.1. Seleccionar los tamaños y las configuraciones de los

ensamblajes para demostrar adecuadamente la capacidad de los Repelentes de Agua y cumplir con los requerimientos de desempeño.

1.1.2.4.1.2. Adicionalmente a la verificación de los requerimientos de desempeño, se deben aplicar ensayos para verificar las instrucciones escritas del fabricante para el procedimiento de aplicación y para las tasas óptimas de aplicación del producto.

1.1.2.4.1.3. Notificar a la Gerencia Integral de obra con siete días de anticipación, las fechas programadas para realizar los ensayos.

1.1.2.5. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION

1.1.2.5.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

1.1.2.5.1.1. Incluir la declaración impresa del fabricante sobre los

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Contenidos de Compuestos Volátiles orgánicos (VOC’s). 1.1.2.5.1.2. Incluir los colores estándar del fabricante. 1.1.2.5.1.3. Incluir las recomendaciones del fabricante sobre el

número de capas recomendadas para cada tipo de sustrato y el consumo a esparcir para cada capa separada.

1.1.2.5.2. Muestras: para cada tipo y color de repelente de agua y

sustrato indicado, con tamaño de 300 mm por 300 mm, con el tratamiento especificado de repelente de agua aplicado a la mitad de cada muestra.

1.1.2.5.3. Información de Calificaciones: para el Instalador.

1.1.2.5.4. Certificados de Producto: para cada tipo de repelente de agua, del fabricante.

1.1.2.5.5. Reportes sobre ensayos previos a la Construcción: para los

sustratos del repelente de agua.

1.1.2.5.6. Reportes de control de calidad en la obra.

1.1.2.6. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.1.2.6.1. Limitaciones: Proceder con la aplicación solamente cuando las condiciones existentes y pronosticadas del clima y las condiciones del sustrato permitan la Aplicación del Repelente de Agua de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante y los requerimientos de la garantía:

1.1.2.6.1.1. La Edificación se haya cerrado por no menos de 30

días antes de iniciar el tratamiento de los ensamblajes de las paredes.

1.1.2.6.1.2. La Temperatura Ambiente se encuentre por encima de 4.40 C y por debajo de 37.80 C y permanezca así durante 24 horas.

1.1.2.6.1.3. El Sustrato no esté congelado y la temperatura en la superficie del sustrato esté por encima de 4.40 C y por debajo de 37.80 C.

1.1.2.6.1.4. Cuando no se pronostique lluvia dentro de 24 horas. 1.1.2.6.1.5. Cuando hayan transcurrido no menos de siete días

desde que las superficies estaban húmedas. 1.1.2.6.1.6. Cuando no existan condiciones de viento que puedan

ocasionar que el repelente de agua sea llevado sobre la vegetación o las superficies que no vayan a ser tratadas.

1.1.2.7. PRODUCTOS Los productos disponibles que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes:

1.1.2.7.1. SIKA Transparente10.

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1.1.2.7.2. O equivalente que cumpla los requerimientos.

1.1.2.8. EJECUCION

1.1.2.8.1. EXAMENES

1.1.2.8.1.1. El Proponente escogido deberá, examinar los sustratos, las áreas, y las condiciones, para el cumplimiento de los requerimientos y las condiciones que afecten el desempeño del trabajo.

1.1.2.8.1.1.1. Verificar que las superficies estén limpias y secas de

acuerdo con los requerimientos del fabricante del repelente de agua. Verificar el contenido de humedad en tres posiciones representativas mediante el método recomendado por el fabricante.

1.1.2.8.1.1.2. Verificar que no existan eflorescencias u otros residuos removibles que puedan quedar atrapados por detrás de la aplicación del repelente de agua.

1.1.2.8.1.1.3. Verificar que las reparaciones requeridas estén completas, curadas, y secas antes de la aplicación del repelente de agua.

1.1.2.8.1.2. Ensayar los niveles de pH de acuerdo con las

instrucciones escritas del fabricante del repelente de agua para asegurar la adhesión química a los contenidos de sílica o a los minerales silíceos.

1.1.2.8.1.3. Proceder con la instalación únicamente cuando las

condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas.

1.1.2.8.2. PREPARACION

1.1.2.8.2.1. Limpieza: antes de la aplicación del repelente de agua, limpiar el sustrato de las sustancias que puedan impedir la penetración o el desempeño del producto de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante del repelente de agua.

1.1.2.8.2.2. Preparación de la superficie: La base debe estar

seca, sana y limpia (lavar la superficie con el SikaLimpiador Rinse o similar.) Si existen grietas o fisuras, éstas deben ser reparadas, dejando transcurrir 4 días por lo menos antes de aplicar el Sika Transparente10 para permitir completo fraguado y secado del mortero utilizado en las reparaciones.

1.1.2.8.3. APLICACIÓN

1.1.2.8.3.1. Puede hacerse con pistola, fumigadora, rodillo o brocha, mínimo tres (3) días después de lavada la superficie (sin lluvia), colocando el número de capas necesario para

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saturar completamente la superficie teniendo un tiempo entre capas de aproximadamente una (1) hora a 20oC. Lave las herramientas con solvente convencional, cuando el producto todavía esté fresco.

1.1.2.8.3.2. Se recomienda hacer ensayos de campo para

determinar la cantidad de capas o de producto requerido por metro cuadrado, lo cual depende del tipo de superficie y su absorción. Los ensayos consisten en aplicar Sika Transparente10 en fachadas en varias capas (2 capas, 3 capas, etc.). Posteriormente revisar la impermeabilidad óptima midiendo la penetración del agua con pipetas Karsten.

1.1.2.8.4. LIMPIEZA

1.1.2.8.4.1. Inmediatamente limpiar el repelente de agua de las superficies adyacentes y de las superficies sucias o dañadas con la aplicación del repelente de agua en la medida que la obra progrese. Corregir los daños al trabajo de terceros contratistas causado por la aplicación del repelente de agua, tal como lo apruebe la Gerencia Integral de Obra.

1.1.2.8.4.2. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante

sobre la limpieza.

1.1.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.1.2.9.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

1.1.2.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.2. CUBIERTA PLANA

1.2.1. GRAVILLA REDONDA Ø ½” – 1” SOBRE CUBIERTA e=5 cm Esta sección se refiere a la ejecución de la superficie de cubierta plana no transitable con acabado en piedra bola suelta sobre membrana impermeable. Formación de cubierta plana (no transitable) en piedra bola de acuerdo con los planos de detalle, sobre losa de concreto con pendiente del 1% al 5% según se indique en los planos constructivos. Se prestará especial atención a las incompatibilidades de uso con los diferentes elementos que pudieran componer la cubierta (soporte resistente, formación de pendientes, barrera de vapor, impermeabilización, etc.).

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1.2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

1.2.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.2.1. Gravilla redonda Ø 1/2” sobre cubierta e=5cm

1.2.1.3. DOCUMENTACION A ENTREGAR

1.2.1.3.1. Planos constructivos y/o de taller: Incluir plantas, alzados, cortes y detalles donde se muestre claramente lo siguiente: Composición general de la(s) cubierta(s); estructura de soporte, pendientes, espesores del pendientado, páneles de aislamiento incorporado, huecos y/o vacíos de cubierta, remates y terminado perimetral de la cubierta, bordillos, juntas constructivas y de expansión, desagües de techo, elementos contenedores de piedra bola suelta, instalación de membrana impermeable, y áreas de colocación de piedra bola suelta.

1.2.1.3.2. Informes de ensayos de control de calidad en Obra de

membrana impermeable.

1.2.1.3.3. Informes de ensayos de control de calidad en Obra de superficies cubiertas en piedra bola.

1.2.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD REUNIÓN PREVIA AL INICIO DE LOS TRABAJOS: Previo a la iniciación de los trabajos, se recomienda, realizar una reunión en obra, con el fin de establecer claramente, los requisitos técnicos, administrativos y de coordinación de las obras a realizar.

1.2.1.5. ENTREGA, ALMACENAMIENTO Y MANEJO

1.2.1.5.1. Asegúrese de entregar los materiales en el empaque original inalterado del fabricante o en contenedores aprobados para el almacenamiento de materiales a granel.

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1.2.1.5.2. Almacenar los materiales empacados adecuadamente, con

el fin de protegerlos de factores ambientales y/o cualquier otro daño físico.

1.2.1.6. CONDICIONES EN OBRA

1.2.1.6.1. Aplicación de membrana impermeable de acuerdo a lo establecido en la sección correspondiente.

1.2.1.6.2. Prolongar flashing o retenedor hasta la superficie de la piedra

suelta, de acuerdo con los planos de detalle.

1.2.1.6.3. Colocar piedra bola suelta en las superficies establecidas en los planos de diseño.

1.2.1.7. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

Cantos rodados 12 mm.

1.2.1.7.1. MATERIALES

1.2.1.7.1.1. PIEDRA BOLA: Variedades y fuentes de acuerdo con lo señalado en planos de detalle siempre que se cumplan los requisitos de no presentar bordes angulares. El volumen de la piedra debe alcanzar una altura de 5 cm (la cubierta cuenta con capacidad para sustentar el peso adicional de la piedra).

1.2.1.7.1.2. Proveer piezas esquineras concordantes, Fabricados

en los siguientes metales expuestos:

1.2.1.7.1.2.1. Aluminio Formado: espesor de acuerdo a planos de detalle.

1.2.1.7.1.2.2. Aluminio Extruido: con el espesor requerido para alcanzar los requisitos de desempeño, de acuerdo con los planos de detalle.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.2.1.8. EJECUCION

1.2.1.8.1. PREPARATIVOS Y APLICACIÓN

1.2.1.8.1.1. Realizar la limpieza de las superficies impermeabilizadas.

1.2.1.8.1.2. Colocar los retenedores de gravilla de una sola pieza.

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1.2.1.8.1.3. Vertido y extendido en seco de la piedra hasta

alcanzar el nivel indicado en los planos de detalle, cubriendo el área señalada.

1.2.1.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.2.1.9.1. Las superficies en piedra bola suelta se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

1.2.1.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales, retiro de escombros y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.3. REJILLA C CUPULA 6 x 4 Esta sección incluye el suministro e instalación de las rejillas tipo Cúpula estándar para los desagües, según localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.3.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.3.1. Rejilla C cúpula 6 x 4

1.3.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.3.3.1. Información del Fabricante para cada uno de los Productos a utilizar incluyendo:

1.3.3.1.1. Requerimientos y Recomendaciones de Almacenamiento y

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Manipulación. 1.3.3.1.2. Métodos de Instalación.

1.3.3.2. Certificados del Fabricante.

1.3.3.3. Información para Mantenimiento: Incluir los métodos de limpieza recomendada, materiales para limpieza, etc.

1.3.4. PRODUCTOS

1.3.4.1. FABRICANTES Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes:

1.3.4.1.1. Rejillas de aluminio de cabeza redonda.

1.3.4.1.2. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos.

1.3.4.2. MATERIALES PARA INSTALACION El producto debe poseer las siguientes caracteriticas generales:

1.3.4.2.1. Cumplir con la norma ASME A 112.18.1-2005. 1.3.4.2.2. La superficie del producto debe estar libre de defectos y

rayaduras. 1.3.4.2.3. Los tornillos de ajuste deben ser fabricados en acero

sincromatizado, para garantizar su durabilidad. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.3.5. EJECUCION

1.3.5.1. EXAMENES

1.3.5.1.1. Verificar que las superficies de las paredes de los tragantes estén libres de sustancias que puedan afectar la instalación de las rejillas.

1.3.5.1.2. Proceder con la instalación únicamente cuando las

condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas.

1.3.5.2. GENERALIDADES PARA INSTALACION

1.3.5.2.1. Instalar las rejillas tipo Cúpula de acuerdo con los

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requerimientos técnicos, y las instrucciones del Fabricante. 1.3.5.2.2. Las rejillas deben instalarse al Acople (Campana) de la

tubería o del accesorio.

1.3.5.3. LIMPIEZA Una vez instalada la rejilla debe de entregarse completamente limpia, sin relladuras y elementos extraños adheridos a ellas.

1.3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.3.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (UND) instalada, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.3.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe

incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.4. ENCHAPES CERAMICOS

1.4.1. ENCHAPES CERAMICOS TIPO CRISTANAC Instalación de Baldosas de Cerámica tipo Cristanac con el Método Húmedo de Aplicación (con Mortero de Cemento Portland y/o similar) o Instalación de Baldosa Cerámica tipo Cristanac sobre páneles de Superboard. (Con adhesivo elástico).

1.4.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.4.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.4.1. Enchape de muros en Cristanac

1.4.2. Enchape de muros en Cristanac < 50

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1.4.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.4.1.3.1. Información del Fabricante para cada uno de los Productos a utilizar incluyendo:

1.4.1.3.1.1. Instrucciones de Preparación y Recomendaciones. 1.4.1.3.1.2. Requerimientos y Recomendaciones de

Almacenamiento y Manipulación. 1.4.1.3.1.3. Métodos de Instalación.

1.4.1.3.2. Planos de Taller: Indicar localización de las baldosas,

patrones, distribución de colores, condiciones perimetrales, juntas con materiales diferentes, juntas de control y de expansión, accesorios de cerámica, y detalles de instalación.

1.4.1.3.3. Muestras para Selección: Muestras reales de las piezas de

Cristanac para selección.

1.4.1.3.4. Simulación montaje: montar las baldosas de Cristanac y aplicar lechada cementicia sobre dos paneles de Madera laminada ilustrando: patrones, variaciones de color, y variaciones del tamaño de las juntas y emboquillados.

1.4.1.3.5. Certificados del Fabricante:

1.4.1.3.5.1. Certifican que los productos alcanzan o exceden los

requerimientos especificados. 1.4.1.3.5.2. Para cada tipo y composición de baldosa,

proporcionar un Certificado de Calificación Maestra firmado por el Fabricante.

1.4.1.3.6. Información para Mantenimiento: Incluir los métodos de

limpieza recomendada, materiales para limpieza, métodos de remoción de manchas, etc.

1.4.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD Responsabilidad de Única Fuente:

1.4.1.4.1. Obtener cada tipo y cada color de Baldosas de Cristanac, a partir de una única fuente. Para asegurar uniformidad, las piezas deben ser de un mismo lote.

1.4.1.4.2. Obtener cada tipo y cada color de mortero, adhesivo y

lechada de una misma fuente.

1.4.1.5. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.4.1.5.1. Almacenar los productos en los empaques inalterados del

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proveedor hasta que estén listos para la instalación.

1.4.1.5.2. Proteger los adhesivos y los aditivos líquidos de la congelación o del sobre- calentamiento de acuerdo con las instrucciones del fabricante.

1.4.1.5.3. Almacenar las baldosas y los materiales para instalación

sobre plataformas elevadas, bajo cubierta y en una posición seca y protegidas de la contaminación, la humedad, la congelación o el sobre-calentamiento.

1.4.1.6. REQUERIMIENTOS AMBIENTALES No instalar en un ambiente sin ventilación.

1.4.1.7. MATERIALES ADICIONALES Proporcionar suficientes excedentes de cada tamaño, color, y acabado superficial de la Baldosa en Cristanac especificado.

1.4.1.8. PRODUCTOS

1.4.1.8.1. FABRICANTES Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes:

1.4.1.8.1.1. Baldosa de Cristanac Discesur formato 5 cm x 15 cm.

1.4.1.8.1.2. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos.

1.4.1.9. BALDOSAS

1.4.1.9.1.1. Generalidades: Proporcionar Baldosas en Cristanac de acuerdo con el tipo de colores y patrones indicados en los Planos e identificados en la Lista de Enchapes. Las Baldosas, también deben ser suministradas de acuerdo con lo siguiente:

1.4.1.9.1.1.1. Mezclas de Fábrica: presentación de muestras para

Aprobación. 1.4.1.9.1.2. Baldosas de Mosaico:

1.4.1.9.1.2.1. Absorción de Humedad: 0 % a 0.5 %. 1.4.1.9.1.2.2. Tamaño y Forma: rectangular 5 cm x 15 cm. 1.4.1.9.1.2.3. Espesor: 6.4 mm. 1.4.1.9.1.2.4. Bordes: Planos. 1.4.1.9.1.2.5. Colores: serán seleccionados del rango del

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Fabricante. 1.4.1.9.1.2.6. Patrón: Tal como se indica en los Planos de detalle.

1.4.1.9.2. MATERIALES PARA INSTALACION

1.4.1.9.2.1. Pegacor o similar para superficies convencionales.

1.4.1.9.2.2. Boquilla concolor o similar, para cualquier superficie (colores de acuerdo con los planos de detalle).

1.4.1.9.2.3. Adhesivo elástico para cerámicas tipo SIKACERAM

de Sika o similar para pega de Cristanac en superficies de Superboard.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.4.1.10. EJECUCION

1.4.1.10.1. EXAMENES

1.4.1.10.1.1. Verificar que las superficies de las paredes estén libres de sustancias que puedan afectar la adherencia de los materiales de instalación, que se encuentren lisas y planas, y que estén listas para recibir las baldosas de enchape.

1.4.1.10.1.2. Verificar que los servicios requeridos montados sobre

los muros se encuentren en las posiciones correctas.

1.4.1.10.2. PREPARACION

1.4.1.10.2.1. Proteger áreas cercanas a la instalación del Cristanac que estén expuesta a daños o que puedan mancharse con los sobrantes del material de pega.

1.4.1.10.2.2. Remover los agentes curadores y otros

contaminantes.

1.4.1.10.2.3. Aspirar y limpiar las superficies y en el caso de muro en yeso cartón, se debe humedecer cuidadosamente con trapo para limpieza.

1.4.1.10.2.4. Sellar las grietas superficiales con llenantes. Nivelar

las superficies de los sustratos existentes con las tolerancias adecuadas de planicidad.

1.4.1.10.2.5. Instalar sobre las paredes los páneles de soporte de

acuerdo con las instrucciones del fabricante de los tableros. Encintar las juntas y las esquinas, recubrir de espuma de

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mortero seco para instalación de bordes.

1.4.1.10.2.6. Preparar las superficies de los sustratos para la instalación del adhesivo de acuerdo con las instrucciones del fabricante.

1.4.1.10.3. GENERALIDADES PARA INSTALACION

1.4.1.10.3.1. Instalar las baldosas y las boquillas de acuerdo con los requerimientos técnicos, y las instrucciones del Fabricante.

1.4.1.10.3.2. Instalar las tabletas de acuerdo con el patrón

indicado. Ajuste el patrón de forma talque las juntas completas estén centradas con cada pared y que no se utilicen piezas con tamaño menor a la mitad del ancho de una baldosa. No interrumpir el Patrón a través de las aperturas.

1.4.1.10.3.3. Colocar las juntas de las baldosas con anchos

uniformes, sujetas a la variación en tolerancia permisible para tamaño. Hacer las juntas impermeables, sin vacíos, grietas, excesos de mortero o de boquilla.

1.4.1.10.3.4. Instalar las adecuaciones no-cerámicas de acuerdo

con las instrucciones del fabricante.

1.4.1.10.3.5. Mantenga las juntas de expansión libres de adhesivos o de boquilla. Aplique el sellante a las juntas.

1.4.1.10.3.6. Permita un periodo de 48 horas después de instalada

la baldosa para instalar la boquilla.

1.4.1.10.3.7. Aplique los sellantes a las juntas de las baldosas y a materiales disímiles y a juntas con planos diferentes.

1.4.1.10.3.8. Para enchapes en superficies cóncavas y/o convexas:

el Cristanac revestirá cualquier superficie con facilidad considerando que el tamaño de los elementos, al ser en formatos muy pequeños, permite acomodarse a superficies curvas de todo tipo.

1.4.1.10.4. LIMPIEZA Limpiar los enchapes y las superficies de los emboquillados.

1.4.1.11. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.4.1.11.1. Las superficies de enchapes cerámicos se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), las superficies inferiores a 50 cm de ancho se medirán y pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y

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recibida por la Interventoría.

1.4.1.11.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.5. ELEMENTOS ENCHAPADOS

1.5.1. BANCAS EN CONCRETO

1.5.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.5.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.5.1. BC-04 Banca en concreto 0,60 x 3,00 m. (Maletero)

1.5.2. BC-04 Banca en concreto 0,60 x 5,51 m. (Baños públicos Sótano 1)

1.5.3. BC-05 Banca circular en concreto 0,60 x Ø=2,94 m. (Banca zaguan)

1.5.4. BC-06 Banca en concreto 0,60 x 3,00 m. (Exteriores)

1.5.1.3. ALCANCE GENERAL Las bancas serán piezas prefabricadas de concreto. Información para cada tipo de producto que se indique.

1.5.1.3.1. Mortero de pega

1.5.1.3.1.1. Mortero seco Fabricado bajo la norma NTC 3356 y NSR 10.

1.5.1.3.1.2. Control de calidad bajo la norma NTC 3546. Resistencia

1.5.1.3.1.3. Cumplir con los requerimientos para Mortero de pega (NTC 3329, ASTM C270).

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1.5.1.3.1.4. Resistencia especificada para el Mortero de pega (f´cp) a 28 días 75 kg/cm2 tipo N.

1.5.1.3.1.5. O mezcla equivalente El proponente escogido antes de iniciar la instalación debe presentar para la aprobación parte de del Consorcio de Arquitectos de Planos de fabricación con la Indicación los patrones de instalación, las condiciones perimetrales, modulación de las piezas para la forma de la banca y los detalles de instalación.

Requerimientos y Recomendaciones para Almacenamiento y Manipulación.

Conferencia previa a la Instalación en el sitio del Proyecto para cumplir con los tipos de acabado, empalmes y demás consideraciones descritas y especificados en los planos de instalación elaborados por el proponente escogido.

1.5.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD La Instalación debe estar de acuerdo con el Manual de Instalación del Fabricante.

Responsabilidad de Única Fuente para la obtención del color, grado, acabado y tipo de composición de una única Fuente para proporcionar productos de calidad consistente en apariencia y en propiedades físicas.

No proceder con los trabajos hasta que la mano de obra, planos de instalación, el color, y la textura estén aprobados por el Consorcio de Arquitectos.

Correspondencia con las características de diseño que corresponden a texturas, colores y nivel de brillo, así como los requerimientos dispuestos en áreas antideslizantes, deben realizarse de acuerdo con los planos de detalle.

Los materiales para instalación y emboquillado con calidad uniforme de un fabricante de mezclas.

1.5.1.5. PRODUCTO

1.5.1.5.1. MATERIALES El acabado del material será con su textura determinada por el Consorcio de Arquitectos

El proponente debe tener en cuenta las siguientes características:

Propiedades del material a los 28 días

Resistencia a la compresión: 90 MPa mínimo.

Resistencia a la flexión: 35 MPa mínimo.

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Resistencia al desgaste por rozamiento: 18.3 mm

Densidad 2400 Kg/m3

Módulo de Young 45 GPa.

Absorción de agua: 6.5 % sin utilización de hidrófugo.

Resistencia al Impacto > 200 cm, altura de rotura por la bola de acero de 1 Kg

Superficie: lisa, plana, con texturas moldeables.

Acabado: liso, con impregnación de hidrófugo y anti grafiti o teñida.

Espesor: 20 mm/40 mm/ en función del proyecto

Formato: a demanda y en función del espesor

Características termo acústicas

1.5.1.5.1.1.1. Conductividad térmica 1.4 kcal/hm ºC -1.60 W/mºC 1.5.1.5.1.1.2. Coeficiente dilatación térmica 1x10-5 1.5.1.5.1.1.3. Resistencia al vapor H2O 30-100 Mn s/g m 1.5.1.5.1.1.4. Resistencia al fuego: Mínima 60 minutos en panel de

8 cm. 1.5.1.5.1.1.5. Aislamiento acústico 35dBa – r.a.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.5.1.6. EJECUCION Presionar y golpear suavemente las bancas para dejarlas en posición plana y 100 % en contacto con la pega, entre tanto asegúrese de que la mezcla de mortero no salga a la superficie a través de las juntas.

Emboquillar las juntas alrededor de 4 a 5 días después de haber sentado las bancas para permitir un fraguado mínimo del mortero de cemento.

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Dejar la pendiente en la parte superior como lo muestra el detalle Arquitectónico.

1.5.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.5.1.7.1. Las bancas se medirán y se pagarán por metro lineal (ml) instalado, las bancas exteriores y circulares se pagarán por unidad (Und) instalada, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.5.1.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.5.2. BANCA EN LAMINA RH Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de las bancas BC-07 localizadas en los baños públicos de los pisos 2 y 3, según dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.5.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137, A-349 BAncas

1.5.2.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.5.5 Banca en lamina RH

1.5.2.3. REQUISITOS TECNICOS La estructura de apoyo y soporte de las bancas BC-07 puede ser en estructura metalica con laminas RH o equivalente, o en mampostería con pañete.

1.5.2.3.1. BANCA EN ESTRUCTURA METALICA CON LAMINAS RH

1.5.2.3.1.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.5.2.3.1.1.1. Información del Producto: Proporcionar información sobre los productos especificados, describiendo las características físicas y de desempeño, los tamaños, las

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51 | 377

tramas, los colores disponibles, y el método de instalación.

1.5.2.3.1.1.2. Muestras para Verificación: Presentar para aprobación las muestras que ilustran los diversos tipos de ensamblaje en las bancas.

1.5.2.3.1.1.3. Instrucciones de Instalación del Fabricante: Indicar los procedimientos especiales y las condiciones en el perímetro que requieren atención especial.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.5.2.3.1.2. REQUISITOS TECNICOS

1.5.2.3.1.2.1. “Estructura en Acero” para estructuras de apoyo en acero de sistemas de muros y/o cubiertas.

1.5.2.3.1.2.2. "Sellantes de juntas" para sellantes instalados en los perímetros de los sistemas de muros y/o cubiertas.

El Proponente debe entregar planos de taller detallando con el diseño para arriostrar todo el sistema de las bancas de baños especificando sus las cargas.

Los espaciamientos de los elementos, los sistemas de empalmes, tipos de perfiles y clases de material serán los indicados en los planos de taller cumpliendo con todas las disposiciones del título F de la NSR-10 y sujetos a verificación por parte de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos.

Los elementos empleados no deben haber sufrido dobladuras ni calentamientos. Ningún elemento metálico deberá sufrir accidentes mecánicos o químicos antes, después o durante el montaje o cualquier dobladura e impacto fuerte que pueda producir variaciones en las propiedades mecánicas del elemento, caso en el cual deberá ser sustituido.

Los electrodos y los procedimientos de soldadura deberán adaptarse a los detalles de las juntas indicadas en los planos de fabricación de taller por parte del Proponente escogido y a las posiciones en que las soldaduras deben llevarse a cabo para garantizar que el metal quede depositado satisfactoriamente en toda la longitud y en todo el espesor de la junta y se reduzcan al mínimo las distancias y los esfuerzos por la retracción del material. Las caras de fusión y las superficies circundantes estarán libres de escorias, aceites o grasas, pinturas, óxidos o cualquier otra sustancia o elemento que pueda perjudicar la calidad de la soldadura.

Las partes o elementos que se estén soldando se mantendrán firmemente en su posición correcta por medio de prensas o abrazaderas.

El metal de la soldadura, una vez depositado debe aparecer sin grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades ni otros defectos de deposición. La porosidad fina, distribuida ampliamente en la junta soldada será aceptada o no a juicio de la Interventoría. El metal de la soldadura se fundirá adecuadamente con el de las piezas por

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juntar, sin socavación seria o traslapo en los bordes de la soldadura, la cual debe pulirse con esmeril para presentar contornos sólidos y uniformes.

En las juntas que presenten grietas, inclusiones de escorias, porosidades grandes, cavidades o que o en que el metal de soldadura tienda a traspasar el de las piezas soldadas sin fusión adecuada, las porciones defectuosas se recortarán y escoplearán y la junta se soldará de nuevo. Las socavaciones se podrán reparar depositando más metal.

Antes del montaje y colocación de las estructura metálicas, éstas recibirán por los menos dos manos de pintura anticorrosiva.

El Proponente deberá realizar ensayos de soldaduras, espesor y adherencia del anticorrosivo y material de acabado, calificación de los soldadores, cuando la Interventoría lo solicite.

Todos los elementos metálicos que van a recibir pintura, deberán estar libres de óxido, polvo, grasa y demás elementos que impidan su adherencia. El Proponente preparará la superficie mediante la utilización de medios mecánicos (grata o similar), removiendo todos los elementos que afecten la durabilidad y el buen acabado de la pintura. Todos los empalmes con soldadura se pulirán y los defectos resultantes de esta labor, se cubrirán con masilla especial para elementos metálicos y de alta resistencia. Luego de pulidas todas las superficies, se aplicarán dos manos de anticorrosivo a base de cromato de zinc con un espesor mínimo de 50 micrones con un intervalo de 8 horas. Siempre que se realicen cortes, perforaciones o pulidas en elementos galvanizados se deberá restituir el zinc sobre todas las superficies con pintura tipo epoxi-zinc 10055 + 10056 con catalizador 13267 de Pintuco o equivalente. Todos los elementos galvanizados se pintarán con dos (2) manos de base epóxica –atóxica tipo 10070 con catalizador 13350 Pintuco o equivalente, con un espesor mínimo de 50 micrones. La construcción de la estructura se debe realizar utilizando materiales que cumplan con los requisitos generales y las normas técnicas de calidad establecidas por el código NSR10 para cada uno de los materiales estructurales o los tipos de elemento estructural. El Contratista deberá presentar para aprobación de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos, el procedimiento que pretende llevar a cabo para la fabricación de los elementos que conforman la estructura, describiendo cada uno de los procesos en orden secuencial. En este documento se deben incluir los correspondientes procedimientos de soldaduras. El procedimiento debe incluir también la descripción del proceso de limpieza y pintura de los elementos. Los elementos estructurales principales:

1.5.2.3.1.2.3. perfiles, ángulos y láminas, con aceros al carbono, cuya composición química y propiedades físicas y mecánicas cumplan con los requerimientos de la norma ASTM A-36 (Specification for structural steel).

1.5.2.3.1.2.4. Los perfiles tubulares cumplir con todos los requerimientos de la norma ASTM A 572 Grado 50.

1.5.2.3.1.2.5. Los perfiles Corpacero deberán cumplir con los requerimientos de la norma ASTM A 570 Grado 33.

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1.5.2.3.1.2.6. El material de los electrodos utilizado para las uniones soldadas deberá cumplir con las especificaciones AWS E-6010 y AWS E-7018.

1.5.2.3.1.2.7. Los tornillos y tuercas de las uniones pernadas deberán cumplir con lo especificado en las normas SAE Grado 5.

1.5.2.3.1.2.8. Los pernos de anclaje deberán cumplir con la norma ASTM A-615 grados 40 y 60.

Para cada uno de los aceros suministrados deberán entregarse informes certificados de las pruebas de fábrica, los métodos de pruebas y el análisis de colada (Mill Test report).

1.5.2.3.1.3. GARANTIAS Garantía al sistema instalado: Es requisito indispensable que se extiendan garantías donde se comprometan a reparar y/o reemplazar, dentro del período de garantía establecido, los componentes deteriorados o defectuosos del sistema.

Las deficiencias incluyen, pero no se limitan a las siguientes:

1.5.2.3.1.3.1. Fallas estructurales, incluyendo, pero no limitadas a, deflexiones excesivas.

1.5.2.3.1.3.2. Deterioro de los metales y sus acabados, más allá del desgaste normal.

1.5.2.3.1.4. PRODUCTOS La lamina RH es resistente a la penetración del agua, la humedad y al moho, la cual servirá como sustrato para recibir los enchapes en cristanac y la lamina superior en corian especificados en los planos de detalle.

1.5.2.3.1.5. PROCESO CONSTRUCTIVO Preparar el área para cumplir con los criterios establecidos en las Instrucciones de Instalación por parte del Fabricante. Utilizar únicamente preparaciones con materiales que sean aceptables para el Fabricante.

Verificar que los sustratos estén lisos y que cuenten con la planicidad dentro de las tolerancias especificadas y que se encuentren listos para recibir la instalación de la banca.

Utilizar láminas de la mayor longitud posible, reduciendo juntas y empates.

Localizar juntas y empates lo más lejos posible de los centros de muros y rasos en ritmos alternados, con dimensión máxima de 1.6 mm de junta entre láminas.

Instalar con la cara vista al exterior, evitando utilización de láminas deterioradas o húmedas Por las dimensiones de los paneles se recomienda el uso de herramientas mecánicas de manipulación, entre estos ganchos de levantamiento y carros de paneles.

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En la manipulación debe preverse un equipo de aspiración de polvo

1.5.2.3.2. BANCA EN MAMPOSTERIA CON PAÑETE

1.5.2.3.2.1. ALCANCE GENERAL

1.5.2.3.2.1.1. Bancas en ladrillo tolete común. 1.5.2.3.2.1.2. Mortero de pega 1.5.2.3.2.1.3. Pañete.

Para cada uno de los productos el contratista deberá presentar los certificados de materiales y ensayos correspondientes:

1.5.2.3.2.1.4. Ladrillos Incluir información acerca de las propiedades de los materiales, que cumplan con la norma NSR-10.

1.5.2.3.2.1.5. Procedencia del ladrillo, certificaciones de aprobación de las mismas.

1.5.2.3.2.1.6. Ejecutar cortes para piezas que no corresponden a la modulación, usar cortadora de ladrillo a 3700 r.p.m. con disco diamantado de 14” y 25 dientes.

1.5.2.3.2.1.7. Morteros secos pre-mezclados. Los morteros de pega se encuentran regulados por la Norma ASTM C-476, Incluir descripción del tipo, resistencia y proporciones de los ingredientes, certificación de la central de mezclas que proveerá el material, ensayos cumplimiento de la norma.

1.5.2.3.2.1.8. Definir tipos de juntas o pegas. Las pegas estarán entre 7 mm y 10 mm.

Entregar mortero seco premezclado, a granel, en envases resistentes a la humedad.

Almacenar mortero seco premezclado, sobre estibas o plataformas elevadas, bajo cubierta, y en un lugar seco.

Pañetes Interiores lisos para muros con morteros secos suministrados por un central de mezclas aplicado sobre, bloques de mampostería, concretos monolíticos y eventualmente sobre mallas metálicas para pañetar. Recomendaciones generales:

1.5.2.3.2.1.9. Aplicar y curar el pañete para prevenir el secado durante el período de curado.

1.5.2.3.2.1.10. Utilizar los procedimientos requeridos por las condiciones climáticas, incluyendo el curado húmedo, proveer recubrimientos, y proveer barreras para deflactar la luz del sol, el viento, la lluvia y condiciones climáticas adversas.

1.5.2.3.2.1.11. Morteros suministrados por central de mezcla que cumplan con las recomendaciones descritas del

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fabricante para las condiciones de almacenamiento, aplicación y curado.

1.5.2.3.2.1.12. Los Morteros son suministrados por el proponente escogido y será proveniente de una central de mezclas, con una rresistencia especificada (f´cp) a 28 días 75 k/cm2.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y del elemento instalado por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.5.2.3.2.2. PROCESO CONSTRUCTIVO Trazar las bancas con debida antelación con el fin de establecer, de manera precisa, la cantidad de ladrillos, el espesor de la pega, y la ubicación de vacíos, piezas de corte , juntas constructivas, entre otros. Se debe evitar, en lo posible, el uso de piezas de dimensiones menores a la mitad del tamaño de un ladrillo, sobre todo en esquinas y jambas. Trazar (cimbrar) las bancas en el piso, de acuerdo con lo indicado en los planos, donde se colocará la primera hilada de ladrillos, sin agregar el mortero de pega; posteriormente se colocarán puntos o líneas adicionales donde se ubicarán los vacíos, cambios de dirección, juntas, etc. el replanteo debe ser aprobado por la Supervisión Arquitectónica y la Interventoría. Colocar el ladrillo de la siguiente manera:

Con la superficie de la cara totalmente colocada sobre el mortero, y la pega vertical de igual a espesor de la pega horizontal. Realizar colocación de ladrillo presionando suavemente sobre el mortero de pega; untar las caras verticales con suficiente mortero, para que las juntas queden completamente llenas, y acomodar el ladrillo en su lugar. Evitar hundir el ladrillo sobre el mortero de pega. El uso de pañete en las bancas, el mortero debe asegurar la uniformidad en las mezclas garantizando la calidad del producto:

Cumplir con la normas

1.5.2.3.2.2.1. NTC 3356 MORTERO PREMEZCLADO DE LARGA

DURACIÓN PARA MAMPOSTERÍA y PAÑETES. 1.5.2.3.2.2.2. NTC 112 MEZCLA MECÁNICA DE PASTAS DE

CEMENTO HIDRÁULICO Y MORTEROS DE CONSISTENCIA PLÁSTICA.

1.5.2.3.2.2.3. NTC 3356 MORTERO PARA MAMPOSTERÍA ASTM C 926 para las aplicaciones indicadas.

La mezcla será la estipulada de acuerdo al sitio de aplicación del pañete, con los componentes y/o aditivos que se requieran y debe ser presentada la ficha técnica de estos, para revisión y aprobación de la Interventoria y/o la supervisión arquitectónica. Agua para Mezclas:

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Mantener las proporciones de mezcla recomendadas cumpliendo las normas de fabricación NTC 3356 y NSR 10. Control de calidad bajo la norma NTC 3546. MORTERO SECO PEGA Y PAÑETE TIPO N 75 k/cm2 El mortero debe ser especialmente diseñado para pañetar asegurando un buen acabado y presentación de los muros de mampostería y/o elementos de concreto. Malla Metálica:

Malla con vena se instalara para los pañetes que requiera refuerzo de malla con vena para la protección contra agrietamiento y retracción del mortero, por las características de la malla esta se puede doblar, curvar o moldear para instalar donde la aplicación de pañete por formar figuras especiales en la construcción como curvas.

En caso se requiera hacer resanes de pañetes por parte del proponente escogido, estos pañetes se deben hacer con sobre malla con vena por resanes sobre ductos para instalaciones: Las mallas con vena son elaboradas en lámina expandida con ranuras, fabricada en frio con acero de bajo contenido de carbono de alta calidad. La dimensiones de las mallas con vena de 0.50 y 0.60 m de ancho por 2.00 y 2.40m de largo Verificar que la superficie donde se va aplicar este limpia. Antes de aplicar el mortero humedezca con agua la superficie o las unidades de mampostería que estén muy secos, sin saturarlas.

Proveer superficies de pañete que estén listas para recibir los acabados de obra indicados.

Procedimiento:

1.5.2.3.2.2.4. Construcción de “maestras” con el espesor deseado y humectación del muro, con el mismo mortero que se realizara toda la actividad.

1.5.2.3.2.2.5. Adición del agua a la mezcla, mantener la mezcla homogénea moviendo con palustre, de acuerdo con las recomendaciones del fabricante.

1.5.2.3.2.2.6. Aplicación de la mezcla sobre el muro. 1.5.2.3.2.2.7. Recorrido con la boquillera después de que la mezcla

este firme sobre la superficie. 1.5.2.3.2.2.8. Afinado con la llana de madera o metálica según la

textura deseada. 1.5.2.3.2.2.9. Curado con agua (durante 3 días mínimo, 2 veces al

día). Preferiblemente con aspersor o fumigadora de espaldas para evitar el exceso de agua en la obra.

Capas de base para Utilización sobre malla metálica: capas de adherencia y capas de llenado para tres capas de pañete tal como sigue:

1.5.2.3.2.2.10. Capas de Adherencia.

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1.5.2.3.2.2.11. Capas de Llenado. 1.5.2.3.2.2.12. Capa de Afinado.

Bases para capas para utilizar sobre mallas Metálicas con fijaciones para adosar la malla metálica a los Sustratos: Cumpliendo con la norma ASTM C 1063

1.5.2.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.5.2.4.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de banca construida, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.5.2.4.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.6. MESONES

1.6.1. MESON RECTANGULAR EN MARMOL Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de mesones en mármol color crema marfil estándar para lavamanos de sobreponer o incrustar, incluidas las perforaciones para la instalación postios de los lavamanos y accesorios, según localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.6.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.6.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

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1.6.1. Mesón rectangular en mármol crema marfil estándar Salpicadero=30; Frente=30 cm

1.6.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.6.1.3.1. MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de mesón, que incluya tipo de mármol, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad.

1.6.1.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir alzados de los mesones,

detalles de los bordes, localizar lavamanos, accesorios y salpicaderos.

1.6.1.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador

calificado.

1.6.1.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de mesón.

1.6.1.3.5. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: del

Fabricante de los mesones.

1.6.1.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para los mesones.

1.6.1.3.7. GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

1.6.1.4. GARANTIA ESPECIAL DEL FABRICANTE Garantía: 1 año contra defectos tales como decoloración, degradación del material:

1.6.1.4.1. La garantía cubre cualquier defecto relacionado con el procesamiento industrial del mármol pero no por las características naturales e intrínsecas del mismo; la garantía solo procede si las condiciones de las superficies están sometidas a ambientes, (instalación y mantenimiento) adecuados, apoyados en las fichas técnicas y manual de uso, y que cumplan con las normas técnicas establecidas y sus tolerancias, en estricta sujeción a las normas relativas a la protección al consumidor.

1.6.1.4.2. Cualquier defecto de fabricación ó un mal desempeño de

producto, debidamente acreditado en las condiciones antes indicadas, serán subsanadas reemplazando la pieza o parte defectuosa o dañada. Las variaciones o contrastes en el tono del producto no podrán en cualquier caso, ser asumidas como un defecto o deformidad del producto. Esta garantía será anulada y no tendrá vigencia ni efectos, en caso de que el producto objeto de la reclamación sea retirado del lugar de instalación original

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1.6.1.5. PRODUCTOS

1.6.1.5.1. SUPERFICIES El mármol crema es una piedra de origen sedimentario, compacta y uniforme, está compuesta por minerales como carbonato de calcio, cuarzo, mica y grafito, que han sufrido procesos de re cristalización. Esto le proporciona una gran dureza y permite mediante el pulido, la obtención de un brillo perfecto.

1.6.1.5.1.1. FABRICANTES: Las piedras naturales como el mármol poseen características particulares, que las convierten individualmente en piezas irrepetibles y únicas, y por tanto sus propiedades constructivas permanecen constantes en sus etapas de transformación. Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes:

1.6.1.5.1.1.1. Mesón en Mármol crema marfil: línea otros orígenes

de GRANITOS Y MÁRMOLES, de alta resistencia a impactos. Color y textura de acuerdo con los planos arquitectónicos y de detalle.

1.6.1.5.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.1.5.2. TONO Y COLOR Mármol crema de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales, asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.1.6. EJECUCION

1.6.1.6.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

Presentar los planos de taller para la instalación indicando tamaños, perforaciones, altura de los mesones, dimensiones, espesores de las superficies y ubicación de salpicaderos etc.

1.6.1.6.2. INSTALACION DEL MARMOL Es responsabilidad del instalador; para tal fin es importante tener en cuenta lo siguiente:

1.6.1.6.2.1. Mezclar bien las piezas para conseguir un conjunto homogéneo de tonalidad; implementar un correcto manejo de las vetas y la orientación de las mismas, en caso de que la piedra se encuentre con acabado natural, se recomienda

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humedecer las piezas para observar sus características (vetas, tonalidad) que permitan adelantar este procedimiento.

1.6.1.6.2.2. Escoger el material de pega indicado de acuerdo con

las características de la piedra natural y su comportamiento ante diferentes variables, Utilice pegantes y boquillas a base de látex para una mejor adherencia de su piedra natural o pegante especializado para mármol: Línea Pegantto o equivalente.

1.6.1.6.2.3. Aplique el pegante en todo el reverso de la pieza y en

toda la superficie donde instalará el material (doble encolado), siempre utilice una llana dentada, luego coloque la pieza y ajústela con pequeños golpes de martillo de goma.

1.6.1.6.2.4. El instalador debe usar herramientas en buen estado

y libres de agentes contaminantes.

1.6.1.6.2.5. El instalador debe tener precauciones de protección y limpieza durante la instalación, para evitar impregnaciones, contaminación o manchas indeseadas de Juntta Plus (Boquilla), Pegantto (Mortero de Pega) u otros materiales equivalentes.

1.6.1.6.2.6. Toda piedra natural que vaya a ser instalada con

acabado brillado deberá ser biselada en sus filos, incluidos los generados en las perforaciones realizadas por el instalador para la instalación posterior de los lavamanos, en caso de adquirir el producto sin brillo (natural) o con acabados irregulares no requiere este procedimiento.

1.6.1.6.2.7. Use una llana de dientes cuadrados de ¼” X ¼”, y no

aplane los surcos creados al aplicar el material adhesivo.

1.6.1.6.2.8. Aplique solamente una cantidad de material adhesivo que pueda cubrirse con la superficie del mesón en un período de 10 a 15 minutos, y asegúrese de que esta todavía esté húmeda y viscosa. No permita que el material adhesivo se cuaje. Aplique las superficies con presión firme y uniforme, colocando el lado con la malla hacia el material adhesivo.

1.6.1.6.2.9. Empuje cada placa colocándolas perpendicularmente

a ¼” de los surcos del material adhesivo. Esto permitirá que los surcos cubran la parte posterior.

1.6.1.6.2.10. Aplane la superficie con una llana de goma blanca.

Alinee cada placa a medida que la instala, para crear uniones uniformes de lechada entre una placa y otra.

1.6.1.6.3. PROTECCION Y ENTREGA

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Si el producto no va a ser instalado de inmediato, procure que sus condiciones de almacenamiento, sean óptimas:

1.6.1.6.3.1. No apile producto sobre producto, esto le evitará roturas.

1.6.1.6.3.2. Manténgalo en su caja original.

1.6.1.6.3.3. Consérvelo en un espacio libre de humedad.

1.6.1.6.3.4. Proteja los productos instalados hasta que se finalice

el proyecto y entregue el mesón cuando finalice la instalación definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.6.1.6.3.5. Reparar o reemplazar los productos dañados antes

del recibo final.

1.6.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.1.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml) de mesón instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.6.1.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.6.2. REPISA EN CORIAN BAÑOS – REMATE EN L EN CORIAN Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de resina Corian o equivalente para repisas para lavamanos en baños y remates en L, de dimensiones, color y textura contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de Detalle, de acuerdo con la localización y las especificaciones de los planos.

1.6.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

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Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.6.2.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.6.2.A. Repisa en corian baños

1.6.2.B. Remate en L en corian

1.6.2.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.6.2.3.1. REPISAS: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de repisa, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad.

1.6.2.3.2. REMATES: Incluir detalles, espesores y anclaje de remates

de acuerdo con los diseños.

1.6.2.3.3. PLANOS DE TALLER: Incluir alzados de las repisas, detalles de los bordes, y localizar en planta.

1.6.2.3.4. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador

calificado.

1.6.2.3.5. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de mesón.

1.6.2.3.6. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: del

Fabricante de las repisas y remates.

1.6.2.3.7. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para todas las superficies.

1.6.2.3.8. GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.2.4. PRODUCTOS

1.6.2.4.1. SUPERFICIES Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son

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superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones.

1.6.2.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.6.2.4.1.1.1. Repisa y remate en CORIAN de DUPONT de resinas

de mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta resistencia a impactos. Soportes sobre superficies verticales con capacidad portante adecuada para el uso requerido.

1.6.2.4.1.1.2. O superficies equivalente aceptable que cumplan y excedan los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.2.4.2. TONO Y COLOR Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.2.5. EJECUCION

1.6.2.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

1.6.2.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación

indicando tamaños, perforaciones, forma de anclar, etc. 1.6.2.5.1.2. Las juntas de unión de las superficies de Corian se

sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida.

1.6.2.5.1.3. Todas las superficies de resina Corian o equivalente

deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra.

1.6.2.5.1.4. Verificar niveles, plomos y alineamientos para

aceptación.

1.6.2.5.2. PROTECCION Y ENTREGA

1.6.2.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.6.2.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes

del recibo final.

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1.6.2.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.2.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml) de mesón instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.6.2.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.6.3. LAVAMANOS EN CORIAN Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de resina Corian o equivalente para los mesones y pocetas de lavamanos de acuerdo con las dimensiones, colores y texturas contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de detalle, con la localización y las especificaciones dadas en los planos.

1.6.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.6.3.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.6.3.A. Lavamanos 2 pocetas en corian

1.6.3.B. Lavamanos 3 pocetas en corian

1.6.3.C. Lavamanos 8 pocetas en corian

1.6.3.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION Incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.6.3.3.1. POCETAS: Incluir descripción de materiales y procesos

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utilizados para producir cada tipo de poceta, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad.

1.6.3.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las

pocetas, detalles de los bordes, localización de pocetas y accesorios que se requieren para el montaje.

1.6.3.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador

calificado.

1.6.3.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de poceta.

1.6.3.3.5. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: del

Fabricante de los pocetas.

1.6.3.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para las pocetas.

1.6.3.3.7. GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

1.6.3.4. PRODUCTOS

1.6.3.4.1. SUPERFICIES Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones.

1.6.3.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.6.3.4.1.1.1. Pocetas en CORIAN de DUPONT de resinas de

mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta resistencia a impactos. Soportes con capacidad portante adecuada para el uso requerido.

1.6.3.4.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.3.4.2. TONOS Y COLOR Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.3.5. EJECUCION

1.6.3.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

1.6.3.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación

indicando localización, tamaños, perforaciones, anclajes, etc. 1.6.3.5.1.2. Instalar las pocetas Corian de acuerdo con lo exigido

por el fabricante.

1.6.3.5.1.3. Las juntas de unión de las superficies de Corian se sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida.

1.6.3.5.1.4. Todas las pocetas de resina Corian o equivalente

deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra.

1.6.3.5.1.5. Verificar niveles, plomos y alineamientos para

aceptación.

1.6.3.5.2. PROTECCION Y ENTREGA

1.6.3.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.6.3.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes

del recibo final.

1.6.3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.3.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de grupo de pocetas instaladas, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.6.3.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.6.4. LAMINA EN CORIAN e=3 cm Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación de lámina de resina Corian o equivalente para superficies de lavamanos de acuerdo con las dimensiones, colores y texturas contenidas dentro de los planos arquitectónicos y de detalle, con la localización y

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las especificaciones dadas en los planos.

1.6.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.6.4.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.6.4. Lamina en corian e= 3cm

1.6.4.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION Incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.6.4.3.1. LÁMINAS: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada lámina, que incluya tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad.

1.6.4.3.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las

superficies en lámina Corian, detalles de los bordes, localización y accesorios que se requieren para el montaje.

1.6.4.3.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador

calificado.

1.6.4.3.4. CERTIFICADOS DE LOS PRODUCTOS: del Fabricante, para cada tipo de lámina.

1.6.4.3.5. REPORTE DE ENSAYOS PRE-CONSTRUCCIÓN: del

Fabricante de los superficies en resina Corian.

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1.6.4.3.6. INFORMACIÓN DE MANTENIMIENTO: Incluir los manuales de mantenimiento para las superficies.

1.6.4.3.7. GARANTÍA: Muestra de garantía especial.

1.6.4.4. PRODUCTOS

1.6.4.4.1. SUPERFICIES Las superficies sólidas de CORIAN y/o otras superficies equivalentes, están elaboradas de un material macizo, fabricado de resinas acrílicas, poliéster y minerales. No son superficies porosas y se deben utilizar adhesivos de la misma resina para sus uniones.

1.6.4.4.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.6.4.4.1.1.1. Láminas en CORIAN de DUPONT de resinas de

mineral denso y metil-metacrilato de superficie sólida que combina la maleabilidad de la madera y la flexibilidad del plástico, homogéneo, no-poroso y de alta resistencia a impactos. Soportes con capacidad portante adecuada para el uso requerido.

1.6.4.4.1.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.4.4.2. TONO Y COLOR Tono y Color: de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del delemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.6.4.5. EJECUCION

1.6.4.5.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

1.6.4.5.1.1. Presentar los planos de taller para la instalación

indicando localización, tamaños, perforaciones, anclajes, etc. 1.6.4.5.1.2. Instalar las láminas de Corian de acuerdo con lo

exigido por el fabricante.

1.6.4.5.1.3. Las juntas de unión de las superficies de Corian se sellarán o emboquillarán con adhesivos de la misma resina Corian, los remates de filos serán a junta perdida.

Page 69: ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS …servicios.corferias.com/3/0/0/pdf/ANEXON3-ESPECIFICACIONESTECN… · 1 | 377 anexo n° 3 especificaciones tecnicas especificaciones tÉcnicas

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1.6.4.5.1.4. Todas las láminas de resina Corian o equivalente

deben protegerse adecuadamente hasta la entrega final de la obra.

1.6.4.5.1.5. Verificar niveles, plomos y alineamientos para

aceptación.

1.6.4.5.2. PROTECCION Y ENTREGA

1.6.4.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.6.4.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes

del recibo final.

1.6.4.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.6.4.6.1. La superficie de lámina Corian instalada se medirá y se pagará por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.6.4.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem, asi como el retiro de escombros por cortes y desperdicios generados durante su instalación.

1.7. POYOS Y POCETAS

1.7.1. TOPES PARQUEADEROS L=50 cm, INSTALADO Esta sección incluye el suministro e instalación de tope llantas prefabricados en concreto y pintados según color escogido por el consorcio de Arquitectos, para proteger y delimitar las zonas de parqueaderos del proyecto, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.7.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

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Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.7.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.7.1. Topes parqueaderos L= 50 cm, instalado

1.7.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.7.1.3.1. Verificar el estado óptimo de las piezas a instalar.

1.7.1.3.2. Verificar dimensiones de topes de acuerdo con los planos de diseño.

1.7.1.3.3. Verificar y coordinar las distancias entre los anclajes de los

topes y las perforaciones en placa.

1.7.1.3.4. Verificar la calidad e idoneidad del adhesivo epóxico utilizado.

1.7.1.3.5. Verificar la localización final de los topes de acuerdo con los

diseños arquitectónicos.

1.7.1.4. PRODUCTOS

1.7.1.4.1. MATERIALES Las piezas prefabricadas en concreto son de acabado liso y su producción debe cumplir con la Norma técnica colombiana NTC 4109.

1.7.1.4.1.1. Concreto común de planta f’c=3000Psi. Resistencia a la compresión: f’c = 210 k/cm2 (Cv = 15%) Icontec 673.

1.7.1.4.1.2. Material de refuerzo: Varillas de acero.

1.7.1.4.1.3. Límite de fluencia: fy = 4200 k/cm2.

1.7.1.4.2. PRODUCTOS

1.7.1.4.2.1. Prefabricados TITAN referencia TL 003 L= 50 cm.

1.7.1.4.2.2. O similar que cumpla con lo señalado en los diseños

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arquitectónicos y en la norma NTC 4109.

1.7.1.4.2.3. Adhesivo epóxico SIKA ANCHORFIX 2.

1.7.1.4.2.4. O similar que cumpla con lo señalado en los diseños arquitectónicos.

1.7.1.4.3. MANEJO

1.7.1.4.3.1. Los topellantas prefabricados son unidades que por lo general dejan expuestas todas sus caras excepto la de apoyo, por lo que se recomienda proteger cada prefabricado de posibles desportilladuras, ralladuras y roturas, durante los movimientos de obra o transporte.

1.7.1.4.3.2. Cualquier daño en las piezas prefabricadas implica su

rechazo inmediato. Por lo tanto es importante cuidar no sólo el manejo durante la construcción sino cualquier daño ocasionado por otros materiales, equipos o trabajadores durante el proceso de instalación del tope llanta.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales asi como del elemento, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.7.1.5. EJECUCION

1.7.1.5.1. PREPARACION

1.7.1.5.1.1. Por lo general la instalación de los tope llantas se efectúa cuando ya se han finalizado los trabajos de afinado de piso, de este modo existen pocas probabilidades de deterioro.

1.7.1.5.1.2. Para las unidades pintadas, se recomienda hacerlo

antes de instalarlas, para evitar manchas sobre el pavimento.

1.7.1.5.2. INSTALACION Los topes se instalan sobre la placa del parqueadero de acuerdo con el siguiente procedimiento:

1.7.1.5.2.1. Predeterminar los puntos de perforación de las placas.

1.7.1.5.2.2. Se perfora la placa con una broca de diámetro igual

al de la varilla de anclaje adicionando 6,0 mm para garantizar adhesión.

1.7.1.5.2.3. Las perforaciones deben tener una profundidad de

10 cm en placa para garantizar el Anclaje óptimo del tope

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llanta.

1.7.1.5.2.4. Se introduce el adhesivo epóxico en las perforaciones de la placa de parqueadero en donde posteriormente se asegurarán los topes.

1.7.1.5.2.5. Se coloca el tope llantas prefabricado en concreto, en

los lugares señalados de acuerdo con los planos arquitectónicos y de detalle, introduciendo las varillas de anclaje en los orificios.

1.7.1.5.2.6. Se deja fraguar.

1.7.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.7.1.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad (Und) de tope de parqueadero instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.7.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.8. PISOS EPOXICOS

1.8.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.8.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

Page 73: ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS …servicios.corferias.com/3/0/0/pdf/ANEXON3-ESPECIFICACIONESTECN… · 1 | 377 anexo n° 3 especificaciones tecnicas especificaciones tÉcnicas

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1.8.1. Recubrimiento de piso Sikafloor 20N Purcem

1.8.2. Recubrimiento de piso Sikafloor 2430

1.8.3. Piso 10 cms dilatado y afinado con llana metalica y Recubrimiento Sikafloor 2430 (cocinas)

1.8.4. Mediacaña Sikafloor 29N Purcem

1.8.3. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN PINTURA EPOXICA Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de recubrimiento de alto desempeño en pintura epóxica sobre los siguientes sustratos:

Sustratos interiores: Concreto, superficies verticales y horizontales, muros en mampostería y pañete (media-cañas), tableros de Yeso-Cartón (media-cañas) y tableros de Fibrocemento (media-cañas).

1.8.3.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.8.3.1.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

1.8.3.1.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto

de recubrimiento indicado.

1.8.3.1.3. Muestras instaladas para Verificación: para cada tipo de sistema de pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado.

1.8.3.1.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un

respaldo rígido, cuadrado de 300 mm. 1.8.3.1.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar

cada capa requerida por el sistema. 1.8.3.1.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 1.8.3.1.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de

aplicación. 1.8.3.1.3.5. Lista de Productos: Para cada producto indicado,

incluir lo siguiente referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas.

1.8.3.2. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.8.3.2.1. Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema de piso indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.8.3.2.1.1. El Arquitecto seleccionará una superficie para

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representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de piso especificado en la Tercera Parte.

1.8.3.2.1.2. Superficies Verticales y Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 2.0 m2.

1.8.3.2.1.3. Otros Ítems: El Arquitecto designará los ítems y las áreas requeridas.

1.8.3.2.1.4. Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema después que la iluminación permanente y otros servicios ambientales hayan sido activados.

1.8.3.2.1.5. La Aprobación Final de las selecciones de color estará basada en las muestras de referencia. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario.

1.8.3.3. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.8.3.3.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C.

1.8.3.3.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza,

libres de materiales extraños y de residuos.

1.8.3.3.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento.

1.8.3.4. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.8.3.4.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire estén entre 100 y 350 C.

1.8.3.4.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o

neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas.

1.8.3.5. MATERIALES EXTRA

1.8.3.5.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos.

1.8.3.5.1.1. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no

menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados.

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1.8.3.6. PRODUCTOS

1.8.3.6.1. GENERALIDADES PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS CON ALTO DESEMPEÑO

1.8.3.6.1.1. Compatibilidad de los Materiales:

1.8.3.6.1.1.1. Proporcionar materiales para ser utilizados entre cada

sistema de recubrimiento que sea compatible con cada uno y otro de los sustratos indicados, bajo condiciones de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basados en ensayos y experiencia en obra.

1.8.3.6.1.1.2. Proporcionar productos del mismo fabricante para cada capa en un sistema de recubrimiento.

1.8.3.6.1.1.3. Componentes Químicos de las Pinturas y Recubrimientos epóxicos Aplicados en Obra: Proporcionar pinturas para capas de acabado, que cumplan con las siguientes restricciones químicas; estos requerimientos no aplican a las pinturas y capas de recubrimiento y a pinturas y recubrimientos que se aplican en talleres de fabricación o de acabados:

1.8.3.6.1.1.4. Componentes Aromáticos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener más del 1 % en peso del total de componentes aromáticos (componentes de hidro-carbón que contengan uno o más anillos de benceno).

1.8.3.6.1.1.5. Componentes Restringidos: Las componentes para la Pinturas epóxicas, deben ser acordes con la Norma NTC 6018 Etiquetas ambientales Tipo I y no deben contener insumos nocivos al medio ambiente. Contenido de VOC Compuesto orgánico Volátil para los componentes líquidos: No mayor que 250 g/L al calcular según la norma ASTM 3960.

1.8.3.6.1.1.6. Colores: tal como los seleccione el Arquitecto de la muestra total del fabricante.

1.8.3.6.2. PINTURAS EPOXICAS PARA PISOS DE BAJO ESPESOR

1.8.3.6.2.1. Epóxico, Curado en frío, Brillante. Aplicación para zonas técnicas: Recubrimiento Epóxico 100% sólidos, de altas resistencias mecánicas, químicas, muy buen aspecto estético y fácil limpieza. Luego de lavados los pisos y demarcaciones lucen como nuevos. Color plano, espesor 0.5 mm */-0.1

Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten.

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Nota 3: en el caso de muros en materiales diferentes al concreto el sustrato de aplicación debe ser estuco plástico

1.8.3.6.2.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los

requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.8.3.6.2.1.1.1. Sika: Sikafloor 2430 pintura epóxica para pisos de dos componentes.

1.8.3.6.2.1.1.2. Induworker. 1.8.3.6.2.1.1.3. Sigma Coatings; Sigma Cover TCP, 7476. 1.8.3.6.2.1.1.4. U otro proveedor aceptable que cumpla y

exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.3.7. EJECUCION

1.8.3.7.1. EXAMENES Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos.

1.8.3.7.1.1. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos: Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue:

1.8.3.7.1.1.1. Concreto: 12 %. 1.8.3.7.1.1.2. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %. 1.8.3.7.1.1.3. Tableros de Yeso-cartón: 12 %.

1.8.3.7.1.2. Verificar la que los sustratos sean adecuados, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes.

1.8.3.7.1.3. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando

las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas.

1.8.3.7.1.4. La aplicación de las capas, constituye la aceptación

de las superficies y de las condiciones.

1.8.3.7.2. PREPARACION

1.8.3.7.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante

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aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados. 1.8.3.7.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems

similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño o del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura.

1.8.3.7.2.3. Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar

obreros experimentados en las labores relacionadas con la re-instalación de los ítems que se desmontaron.

1.8.3.7.2.4. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan

afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad, aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes.

1.8.3.7.2.5. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar

los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados.

1.8.3.7.2.6. Sustratos de Concreto: Remover agentes

desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

1.8.3.7.2.6.1. Limpiar las superficies con agua a presión. Utilizar

rangos de presión de (1500 psi a 4000 psi (10.350 KPa a 27.580 KPa) a 150 mm hasta 300 mm.

1.8.3.7.2.7. Sustratos de Mampostería de Concreto: Remover

eflorescencias y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies o la alcalinidad de las juntas de mortero que se pintarán exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

1.8.3.7.3. APLICACIÓN

1.8.3.7.3.1. Aplicar los pisos en pintura epóxica de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.8.3.7.3.2. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura

y el sustrato indicado.

1.8.3.7.3.3. Pintar las superficies detrás de los ítems móviles de la misma manera que las superficies expuestas. Antes de la instalación final, pintar las superficies por detrás de los ítems que estarán fijos con una única capa del imprimante.

1.8.3.7.3.4. Pintar el frente y los costados posteriores de los

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paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas.

1.8.3.7.3.5. Tintillar cada capa inferior con una sombra ligera para

facilitar la identificación de cada capa, si se aplican capas múltiples del mismo material. Tintillar las capas inferiores para que concuerden con el color de la capa superior, pero proveer suficiente diferencia en la sombra de las capas inferiores para distinguir cada capa separada.

1.8.3.7.3.5.1. Si las capas subyacentes u otras condiciones se muestran a través de la capa superior, aplicar capas adicionales hasta que la película se haya curado y tenga un acabado uniforme de pintura, color, y apariencia.

1.8.3.7.3.5.2. Aplicar pinturas que produzcan películas superficiales sin nubosidades, manchas, diferencias entre etapas, marcas de brocha, huellas de rodillos, líneas paralelas, combaduras, fibrosidades, u otras imperfecciones superficiales. Cortar en líneas precisas y en interrupciones de color.

1.8.3.7.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA El Propietario se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia con la cual el Propietario estime necesario durante el periodo en el que los recubrimientos están siendo aplicados:

1.8.3.7.4.1. El Propietario contratará los servicios de una Agencia Calificada para tomar muestras de los materiales de recubrimiento que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Contratista.

1.8.3.7.4.1.1. La Agencia de Ensayos realizará las pruebas para

verificar el cumplimiento de los materiales de recubrimiento con los requerimientos del producto.

1.8.3.7.4.1.2. El Propietario puede dirigirse al Contratista para detener la aplicación de los recubrimientos si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto.

1.8.3.7.4.1.3. El Contratista debe remover los materiales de recubrimiento que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y recubrir las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Contratista para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente recubiertas, si al recubrir con materiales que cumplan, los dos recubrimientos son incompatibles.

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1.8.3.7.5. LIMPIEZA Y PROTECCION Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto.

1.8.3.7.5.1. Después de completar la aplicación de los recubrimientos, se deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras del recubrimiento mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas.

1.8.3.7.5.2. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños

por la aplicación de recubrimientos. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros.

1.8.3.7.5.3. Al completar las actividades de construcción de otros

contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o deterioradas de recubrimiento.

1.8.4. RECUBRIMIENTOS PARA PISO EN MORTERO EPOXICO Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de recubrimiento de alto desempeño en mortero epóxico sobre los siguientes sustratos: 1.9.4.0.1. Sustratos Interiores: 1.9.4.0.1.1. Concreto, superficies verticales y horizontales. 1.9.4.0.1.2. Muros en mampostería y pañete (media-cañas). 1.9.4.0.1.3. Tableros de Yeso-Cartón (media-cañas). 1.9.4.0.1.4. Tableros de Fibrocemento (media-cañas).

1.8.4.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.8.4.1.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

1.8.4.1.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto

de recubrimiento indicado.

1.8.4.1.3. Muestras instaladas para Verificación: para cada tipo de sistema de pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado.

1.8.4.1.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un

respaldo rígido, cuadrado de 1.20 m. 1.8.4.1.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar

cada capa requerida por el sistema. 1.8.4.1.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 1.8.4.1.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de

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aplicación. 1.8.4.1.3.5. Lista de Productos: Para cada producto indicado,

incluir lo siguiente referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas.

1.8.4.2. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.8.4.2.1. Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema de piso indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.8.4.2.1.1. El Arquitecto seleccionará una superficie para

representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de piso especificado en la Tercera Parte.

1.8.4.2.1.2. Superficies Verticales y Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 1.44 m2.

1.8.4.2.1.3. Otros Ítems como mediacañas: proporcionar muestra de por lo menos 1.20 metros. El Arquitecto indicará los sitios en donde son requeridas.

1.8.4.2.1.4. Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema después que la iluminación permanente y otros servicios ambientales hayan sido activados.

1.8.4.2.1.5. La Aprobación Final de las selecciones de color estará basada en las muestras de referencia. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario.

1.8.4.3. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.8.4.3.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C.

1.8.4.3.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza,

libres de materiales extraños y de residuos.

1.8.4.3.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento.

1.8.4.4. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.8.4.4.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire

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estén entre 100 y 350 C. 1.8.4.4.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o

neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas.

1.8.4.5. MATERIALES EXTRA

1.8.4.5.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos.

1.8.4.5.1.1. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no

menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados.

1.8.4.6. PRODUCTOS

1.8.4.6.1. RECUBRIMIENTOS DE ALTO DESEMPEÑO, GENERALIDADES

1.8.4.6.1.1. Compatibilidad de los Materiales:

1.8.4.6.1.1.1. Proporcionar materiales para ser utilizados entre cada sistema de recubrimiento que sea compatible con cada uno y otro de los sustratos indicados, bajo condiciones de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basados en ensayos y experiencia en obra.

1.8.4.6.1.1.2. Proporcionar productos del mismo fabricante para cada capa en un sistema de recubrimiento.

1.8.4.6.1.1.3. Componentes Químicos de las Pinturas y Recubrimientos epóxicos Aplicados en Obra: Proporcionar pinturas para capas de acabado y pinturas anti-corrosivas y anti-oxidantes, aplicadas a metales ferrosos , que cumplan con las siguientes restricciones químicas; estos requerimientos no aplican a las pinturas y capas de recubrimiento y a pinturas y recubrimientos que se aplican en talleres de fabricación o de acabados:

1.8.4.6.1.1.4. Componentes Aromáticos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener más del 1 % en peso del total de componentes aromáticos (componentes de hidro-carbón que contengan uno o más anillos de benceno).

1.8.4.6.1.1.5. Componentes Restringidos: Los componentes para recubrimientos epóxicos, deben ser acordes con la Norma NTC 6018 Etiquetas ambientales Tipo I y no deben contener insumos nocivos al medio ambiente. Contenido de VOC Compuesto orgánico Volátil para los componentes líquidos: No mayor que 100 g/L al calcular

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según la norma ASTM 3960. 1.8.4.6.1.1.6. Colores: tal como los seleccione el Arquitecto de la

muestra total del fabricante. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.4.7. RECUBRIMIENTO EN MORTEROS EPOXICOS

1.8.4.7.1. Epóxico, Curado en frío, Brillante. Los pisos epóxicos multicapas son un coronamiento polimérico mezclado con arenas de cuarzo y aplicado por capas, lo que da como resultado una superficie homogénea y estética. Instalado sin juntas, sobre bases de concreto y otros materiales. Proporciona alta resistencia a la abrasión, alta resistencia química, buena resistencia al calor. En pisos de cocinas de alto tráfico se recomienda un espesor de 5 mm, con textura antideslizante y color plano. Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten.

1.8.4.7.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.8.4.7.1.1.1. Stonehard Inc. 1.8.4.7.1.1.2. Sika. 1.8.4.7.1.1.3. Induworker Overlay IW. 1.8.4.7.1.1.4. Sigma Coatings; Sigma Cover TCP, 7476. 1.8.4.7.1.1.5. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.4.8. PISOS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO

1.8.4.8.1. Pisos Pigmentados, sobre Sistema de Recubrimiento

Epóxico (morteros de 3 componentes). Espesor mínimo 6 mm (1/4”).

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Son coronamientos monocapa poliméricos, mezclado con agua, cemento portland y cuarzos, diseñado para altas prestaciones mecánicas, químicas y altas temperaturas. Su aspecto estético no es tan homogéneo y estético como el piso epóxico por lo que se recomienda su aplicación en cocinas, en el área de marmitas y cuartos fríos. Nota1: Las bases de concreto deben tener una resistencia a la compresión mínima de 3000 PSI, estar densas y resistentes. No deleznables. Nota2: Las únicas juntas que se respetan, son las que se espera que presenten movimiento. Sin embargo, estas se podrían puentear pero requiere mantenimiento cuando se dilaten.

1.8.4.8.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los

requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.8.4.8.1.1.1. Sika: Sikafloor 20N PureCem NG. 1.8.4.8.1.1.2. Induworker. 1.8.4.8.1.1.3. Stonehard Inc. 1.8.4.8.1.1.4. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.4.9. MEDIASCAÑAS EN RESINAS EPOXICAS CON SISTEMA DE RECUBRIMIENTO DE POLIURETANO

1.8.4.9.1. Mediacañas epóxicas con Sistema de Recubrimiento de

Poliuretano. La mediacaña debe ser continua, no debe presentar juntas ni dilataciones. Las mediacañas para los pisos epóxicos y para los pisos de poliuretano cemento, deben tener un radio de 3 cm y zócalo de 10 cm, el desarrollo debe ser sin juntas y deben tener textura lisa.

1.8.4.9.2. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los

requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.8.4.9.2.1. Sika: Sikafloor 29N PureCem Induworker Overlay IW. 1.8.4.9.2.2. Stonehard Inc. 1.8.4.9.2.3. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos.

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.8.4.10. EJECUCION

1.8.4.10.1. EXAMENES Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos.

1.8.4.10.1.1. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos: Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue:

1.8.4.10.1.1.1. Concreto: 12 %. 1.8.4.10.1.1.2. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto):

12 %. 1.8.4.10.1.1.3. Tableros de Yeso-cartón: 12 %.

1.8.4.10.1.2. Verificar la que los sustratos sean adecuados, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes.

1.8.4.10.1.3. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando

las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas.

1.8.4.10.1.4. La aplicación de las capas, constituye la aceptación

de las superficies y de las condiciones.

1.8.4.10.2. PREPARACION

1.8.4.10.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados.

1.8.4.10.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems

similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño o del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura.

1.8.4.10.2.3. Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar

obreros experimentados en las labores relacionadas con la re-instalación de los ítems que se desmontaron.

1.8.4.10.2.4. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan

afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad,

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aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes.

1.8.4.10.2.5. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados.

1.8.4.10.2.6. Sustratos de Concreto: Remover agentes

desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

1.8.4.10.2.6.1. Limpiar las superficies con agua a presión.

Utilizar rangos de presión de (1500 psi a 4000 psi (10.350 KPa a 27.580 KPa) a 150 mm hasta 300 mm.

1.8.4.10.2.6.2. Sustratos de Mampostería de Concreto: Remover eflorescencias y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies o la alcalinidad de las juntas de mortero que se pintarán exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

1.8.4.10.3. APLICACIÓN

1.8.4.10.3.1. Aplicar los pisos en mortero epóxico de alto desempeño de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.8.4.10.3.2. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura

y el sustrato indicado.

1.8.4.10.3.3. Pintar las superficies detrás de los ítems móviles de la misma manera que las superficies expuestas. Antes de la instalación final, pintar las superficies por detrás de los ítems que estarán fijos con una única capa del imprimante.

1.8.4.10.3.4. Pintar el frente y los costados posteriores de los

paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas.

1.8.4.10.3.5. Tintillar cada capa inferior con una sombra ligera para

facilitar la identificación de cada capa, si se aplican capas múltiples del mismo material. Tintillar las capas inferiores para que concuerden con el color de la capa superior, pero proveer suficiente diferencia en la sombra de las capas inferiores para distinguir cada capa separada.

1.8.4.10.3.5.1. Si las capas subyacentes u otras condiciones

se muestran a través de la capa superior, aplicar capas

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86 | 377

adicionales hasta que la película se haya curado y tenga un acabado uniforme de pintura, color, y apariencia.

1.8.4.10.3.5.2. Aplicar pinturas que produzcan películas superficiales sin nubosidades, manchas, diferencias entre etapas, marcas de brocha, huellas de rodillos, líneas paralelas, combaduras, fibrosidades, u otras imperfecciones superficiales. Cortar en líneas precisas y en interrupciones de color.

1.8.4.10.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA El Propietario se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia con la cual el Propietario estime necesario durante el periodo en el que los recubrimientos están siendo aplicados:

1.8.4.10.4.1. El Propietario contratará los servicios de una Agencia Calificada para tomar muestras de los materiales de recubrimiento que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Contratista.

1.8.4.10.4.1.1. La Agencia de Ensayos realizará las pruebas

para verificar el cumplimiento de los materiales de recubrimiento con los requerimientos del producto.

1.8.4.10.4.1.2. El Propietario puede dirigirse al Contratista para detener la aplicación de los recubrimientos si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto.

1.8.4.10.4.1.3. El Contratista debe remover los materiales de recubrimiento que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y recubrir las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Contratista para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente recubiertas, si al recubrir con materiales que cumplan, los dos recubrimientos son incompatibles.

1.8.4.10.5. LIMPIEZA Y PROTECCION Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto.

1.8.4.10.5.1. Después de completar la aplicación de los recubrimientos, se deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras del recubrimiento mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas.

1.8.4.10.5.2. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños

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por la aplicación de recubrimientos. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros.

1.8.4.10.5.3. Al completar las actividades de construcción de otros

contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o deterioradas de recubrimiento.

1.8.4.11. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.8.4.11.1. Las superficies se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), las mediacañas se medirán y se pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.8.4.11.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.9. ALFOMBRAS Esta sección incluye el suministro, e instalación de alfombra modular en áreas de oficinas, de acuerdo con la localización y las dimensiones señaladas en los planos arquitectónicos de diseño o en planos de detalle.

1.9.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.9.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.9.1 Alfombra modular, Oficinas

1.9.2 Alfombra modular, circulaciones

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1.9.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.9.3.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado. Incluir información escrita del fabricante: características físicas, durabilidad, y resistencia al desgaste. Incluir las recomendaciones de instalación para cada tipo de sustrato.

1.9.3.2. Muestras: por cada color y textura requeridos. Etiquetar cada

muestra con el nombre del fabricante, descripción del material, color, patrón, y designación indicada en los Planos de detalle.

1.9.3.3. Baldosas de Alfombra: Muestra de tamaño completa instalada.

1.9.3.4. Bordes expuestos, Transiciones, y otros accesorios para las franjas:

muestras de 12” (300 mm) de longitud.

1.9.3.5. Reportes de Ensayos al Producto: Basados en la evaluación de pruebas exhaustivas realizadas por una Agencia calificada de ensayos.

1.9.3.6. Información sobre mantenimiento:

1.9.3.6.1. Incluir limpieza y productos para remoción de manchas, y

procedimientos recomendados por el fabricante para optimizar su mantenimiento.

1.9.3.6.2. Incluir precauciones para limpieza de materiales y métodos que pueden deteriorar la alfombra.

1.9.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.9.4.1. Calificaciones del Instalador: instalador con experiencia1, certificado por el proveedor, y que pueda demostrar el cumplimiento de los siguientes requerimientos básicos:

1.9.4.1.1. Construcción de juntas. 1.9.4.1.2. Cómo evitar problemas de juntas. 1.9.4.1.3. Técnicas de estiramiento. 1.9.4.1.4. Recortes. 1.9.4.1.5. Alineación del patrón. 1.9.4.1.6. Tapizado de escaleras. 1.9.4.1.7. Técnicas de instalación pegado directo. 1.9.4.1.8. Preparación del substrato. 1.9.4.1.9. Soportes para alfombras.

1.9.4.2. Características de Respuesta al Ensayo de Incendio: Proporcionar productos con la clasificación de radiante crítico de flujo indicado en la Segunda Parte, tal como se determina por el ensayo de productos idénticos según la noma ASTM E.

1 Aspectos de la Certificación por el Consejo de Instalación de Pisos (Floor Covering Installation Board)

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1.9.5. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION Cumplir con los siguientes aspectos2:

1.9.5.1. Almacenamiento: almacenar la alfombra y los materiales relacionados en un espacio seco con condiciones controladas frente al clima. Proteger la alfombra del suelo, polvo, la humedad y de otros contaminantes, y almacenarlo sobre una superficie plana. Se prohíbe: apilar objetos pesados sobre los rollos de alfombra o apilar más de tres rollos.

1.9.5.2. Manipulación: Transportar la alfombra de forma tal que se

prevengan daños y distorsiones. No es recomendable flexionar o doblar individualmente rollos o cortes de alfombras.

1.9.5.2.1. Cuando sea inevitable flexionar o doblar por efectos de

despacho, se requiere que la alfombra se haya desenrollado y se debe permitir que se coloque horizontalmente al llegar al sitio de la instalación.

PRECAUCIÓN: Al no cumplir lo exigido anteriormente puede ocurrir lo siguiente: Contaminación con suelos, grasas o con aceite, Delaminación, Cambios Dimensionales, Pliegues Permanentes, Desarrollo de arrugas y burbujas, Reversión de nudos, Aplastamiento de Rollos, Pliegues, Distorsión del patrón.

1.9.6. CONDICIONES DEL PROYECTO La alfombra se debe instalar cuando la temperatura interior se encentre entre 18 y 35º C, con una humedad relativa máxima del 65%. En el momento de la instalación, la temperatura de la superficie del sustrato no debe ser inferior a 18 ° C. No se debe permitir que la temperatura de las zonas interiores de la alfombra descienda por debajo de 10 º C, independientemente de la antigüedad de la instalación. Si estas condiciones no son alcanzables, establezca contacto con el fabricante de las alfombras para las aplicaciones de la garantía.

1.9.6.1. Limitaciones Ambientales: No instalar las baldosas de alfombra hasta que los trabajos húmedos en los espacios estén terminados y secos, y la temperatura ambiente y las condiciones de humedad se mantengan en los niveles indicados.

1.9.6.2. No instalar las baldosas de alfombra sobre placas de concreto,

hasta que las placas se hayan curado y estén suficientemente secas para la adherencia con el adhesivo, y el concreto tenga el rango de PH recomendado por el fabricante de la alfombra.

1.9.7. GARANTIA

1.9.7.1. Se deben reparar o reemplazar los componentes de instalación de las baldosas de alfombra que presenten fallas en materiales o en

2 Norma CRI 104 del Carpet and Rug Institute, Sección 5, "Almacenamiento y Manipulación."

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manufactura dentro del período especificado de garantía.

1.9.7.2. La Garantía no incluye el deterioro o las fallas de las baldosas de alfombra debido a tráfico inusual, falla del sustrato, vandalismo o abusos.

1.9.7.3. Las Fallas incluyen, pero no están limitadas a, más del 10% de

pérdida de fibra en la superficie, enredos de los bordes, deshilachados, pérdidas, y delaminación.

1.9.8. MATERIALES EXTRA

1.9.8.1. Suministrar los materiales extra descritos abajo, antes de comenzar la instalación, empacados para almacenamiento e identificadas con etiquetas que describan el contenido.

1.9.8.1.1. Alfombra modular: unidades de tamaño completo,

equivalentes al 5 % de la cantidad instalada de cada tipo, pero no menos de 8.3 m2.

1.9.9. PRODUCTOS

1.9.9.1. ALFOMBRA MODULAR

1.9.9.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados en el Trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes:

1.9.9.1.2. Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos,

proporcionar uno de los siguientes:

1.9.9.1.2.1. Milliken & Company: Ghost Artist. 1.9.9.1.2.2. Tandus Flooring Products: Ethos. 1.9.9.1.2.3. Forbo Flooring Systems: Flotex. 1.9.9.1.2.4. Desso: Wilton profile, Wilton in ribs. 1.9.9.1.2.5. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos.

1.9.9.1.3. Caracteristicas:

1.9.9.1.3.1. Contenido de Fibra: 100 % nylon 6.6. 1.9.9.1.3.2. Tipo de Fibra: Antron, Ultron, o Zeftron. 1.9.9.1.3.3. Características de Encadenamiento: bucles a nivel. 1.9.9.1.3.4. Densidad: 678 gr/m2 en promedio. 1.9.9.1.3.5. Espesor de la base: 2.8 mm; 6.0 mm para el acabado

de las baldosas de alfombra, según norma ASTM D 6859. 1.9.9.1.3.6. Puntos: 1,380/dm2. 1.9.9.1.3.7. Calibre: 47.2/ 10 cm. 1.9.9.1.3.8. Peso del Respaldo: 500 g/m2. 1.9.9.1.3.9. Peso Total: 3,420 g/m2 para el acabado de las

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baldosas de alfombra. 1.9.9.1.3.10. Soporte Primario: lana de Poliéster-poliamida. 1.9.9.1.3.11. Respaldo secundario: Poliver modificado. 1.9.9.1.3.12. Tamaño: 50 cm x 50 cm. 1.9.9.1.3.13. Tratamiento Aplicado para Resistencia al desgaste:

Underscore. 1.9.9.1.3.14. Tratamiento anti-microbiano: Alphasan.

1.9.9.1.4. Desempeño:

1.9.9.1.4.1. Clasificación crítica de flujo radiante: No menos de 0.45 W/cm2.

1.9.9.1.4.2. Resistencia a la Rotura Seca: No menos de 100 lbf

(445 N) según norma ASTM D 2646.

1.9.9.1.4.3. Anudado de Hilos: No menos de 5 lbf (22 N), según norma ASTM D 1335.

1.9.9.1.4.4. Delaminación: No menor que 4 lbf/pulgada.

(18 N/mm) según norma ASTM D 3936.

1.9.9.1.4.5. Tolerancia Dimensional: dentro de 1/32” (0.8 mm) de las dimensiones especificadas del tamaño, tal como se determine mediante mediciones físicas.

1.9.9.1.4.6. Estabilidad Dimensional: 0.2 % ó menos según norma

ISO 2551.

1.9.9.1.4.7. Resistencia a los Insectos: Cumplir con la norma AATCC 24.

1.9.9.1.4.8. Coeficiente de Reducción de Ruido: ISO 354 aw.

1.9.9.2. ACCESORIOS PARA INSTALACION

1.9.9.2.1. Componentes para Nivelación del afinado y para reparaciones: formulación de Látex-modificado, con base de cemento hidráulico proporcionada ó recomendada por el fabricante de las baldosas de alfombra.

1.9.9.2.2. Adhesivos: Tipo Resistente al agua, resistente al moho, sin

manchado, sensible a la presión, para acomodarse a los productos y condiciones del sustrato de piso indicado, que cumpla con los requerimientos de inflamabilidad para las baldosas de alfombra instaladas y que esté recomendado por el fabricante.

Límites de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) : Proporcionar adhesivos con contenidos de VOC menores a 50 g/L, cuando se calculan de acuerdo con la norma 40 CFR 59, Sub-parte D (Método EPA 24).

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales e instalación por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.9.10. EJECUCION

1.9.10.1. EXAMENES

1.9.10.1.1. Examinar áreas, sustratos y condiciones para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos. Verificar el cumplimiento de los requerimientos de máximo contenido de humedad, rango de alcalinidad, tolerancias de instalación, y otras condiciones que afecten el desempeño de las baldosas de alfombra.

1.9.10.1.2. Examinar las baldosas de alfombra en cuanto a tipo, color,

patrón, y defectos potenciales.

1.9.10.1.3. Proceder con la instalación únicamente cuando las condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidas.

1.9.10.2. PREPARACION

1.9.10.2.1. PISOS3: Se requiere que el sustrato esté preparado adecuadamente para el producto específico y el método de instalación seleccionado. Todas las grietas, huecos e irregularidades del piso deben ser reparados para garantizar un aspecto liso, y para evitar el desgaste acelerado y evitar que se hagan evidentes las irregularidades del soporte. Los sustratos deben ser estructuralmente firmes y libres de sustancias extrañas que comprometan la alfombra o la instalación. El Material para hacer reparaciones debe ser adecuado para la aplicación y el uso. Seleccionar los compuestos fortificados de polímeros acordes con las instrucciones del fabricante de la alfombra y que sean conformes con la norma ASTM E1155-96 (2008). Nota: Para obtener los mejores resultados en áreas con resanes deben ser imprimadas. Consulte al fabricante del producto sobre las recomendaciones de imprimación y la compatibilidad con los adhesivos.

1.9.10.3. INSTALACION4

1.9.10.3.1. Se deben cumplir las recomendaciones de instalación del fabricante: Instale alfombra modular en formato de 90º con las esquinas alineadas de acuerdo con las especificaciones del

3 Norma CRI 104, Sección 6.2, Condiciones del Sitio; Preparación del Piso.

4 Norma CRI 104, Sección 14, Módulos de Alfombra.

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fabricante. Se requiere que la geometría de la instalación sea previamente acordada por las partes antes de la instalación (monolítico, sillería, cuarto de vuelta, etc.). Se deben tener en cuenta las instrucciones escritas del fabricante de alfombra en baldosas.

1.9.10.3.2. Método de Instalación: tal como lo recomienda por escrito el

fabricante de las baldosas de alfombra.

1.9.10.3.3. Mantener la integridad del tinte del lote. No mezclar lotes con diferente tonalidad en la misma zona.

1.9.10.3.4. Cortar y adecuar las baldosas de alfombra que colindan

ajustándolas a las superficies verticales, artefactos permanentes, y mobiliario construido in-situ incluyendo gabinetes, tubos, salidas, bordes, pirlanes, y narices. Anudar ó sellar los bordes recortados tal como lo recomienda el fabricante de las baldosas de alfombra.

1.9.10.3.5. Mantener marcas con referencias, agujeros, y aperturas que

se encuentren en sitio, ó marcadas para cortes futuros, repitiendo en el piso acabado, tal como está marcado en la sub-base. Utilizar artefactos marcadores no-permanentes, que no manchen.

1.9.10.3.6. Instalar el patrón paralelo a las paredes y a los bordes.

1.9.10.3.7. Escalonar las juntas de las baldosas de alfombra de forma tal

que la retícula de las baldosas de alfombra esté desviada con respecto a la retícula de los paneles de los pisos inspeccionables. No llenar las juntas de los paneles de piso inspeccionable con adhesivos para alfombra; Mantener las juntas libres de adhesivo.

1.9.10.4. LIMPIEZA Y PROTECCION

1.9.10.4.1. Realizar las siguientes operaciones inmediatamente después de instalar las baldosas de alfombra:

1.9.10.4.1.1. Remover los excedentes de adhesivos, selladores de

juntas, y otras manchas superficiales, utilizando el limpiador recomendado por el fabricante de las baldosas de alfombra.

1.9.10.4.1.2. Remover los hilos que presenten protuberancias con la superficie de las baldosas de alfombra.

1.9.10.4.1.3. Aspirar las baldosas de alfombra utilizando una máquina comercial con elemento sacudidor de cara.

1.9.10.4.2. Proteger5 las baldosas de alfombra instaladas, para ello es

necesario tener en cuenta lo siguiente:

1.9.10.4.2.1. Materiales para Protección: Se recomienda que la alfombra sea la última labor de la obra. Sin embargo, si es

5 Norma CRI 104, Sección 16, Protección de Instalaciones internas.

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necesario proteger el piso terminado, la alfombra se debe cubrir con un papel de material de construcción que no se manche. Proteja la instalación del tráfico rodando mediante el uso de láminas de madera prensada en las zonas potencialmente afectadas.

PRECAUCIÓN: las hojas de plástico auto-adherente pueden dejar residuos que ensucian las superficies. No coloque hojas de plástico sobre la alfombra, ya que puede representar riesgo de resbalar. Las coberturas de plástico además, atrapan la humedad, retardan el curado del adhesivo y pueden facilitar el crecimiento de moho.

1.9.10.4.2.2. Proteger las baldosas de alfombra contra los daños de operaciones de construcción y contra la colocación de equipos y artefactos durante el resto del período de construcción. Utilizar los métodos de protección indicados ó recomendados por escrito por el fabricante de la alfombra.

1.9.10.5. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.9.10.5.1. Las superficies se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.9.10.5.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.10. VARIOS

1.10.1. PROTECTOR PARA GOLPES EN GOMA 50X24 CMS ICOBANDAS O EQUIVALENTE.

Esta sección incluye el suministro e instalación de protectores de goma de 50 x 24 cm, fijaciones y soportes metálicos, como revestimiento de bordes en muelles de descarga, de acuerdo con la implantación y con las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.10.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

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Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.10.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.10.1. Protector para golpes en goma 50x24 cms Icobandas o equivalente

1.10.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.10.1.3.1. Verificar el estado óptimo de las piezas de goma y de las platinas a instalar.

1.10.1.3.2. Verificar dimensiones, y ubicación, de cada protector.

1.10.1.3.3. Verificar y coordinar anclajes y uniones.

1.10.1.3.4. Presentar planos de detalle.

1.10.1.4. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Protector en goma para muelles de ICOBANDAS o equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.10.1.4.1. MATERIALES

1.10.1.4.1.1. PROTECTORES: Módulos de goma de alta resistencia al impacto, flexibilidad y amortiguación.

1.10.1.4.1.2. SOPORTES: Para la fijación de los módulos, se

utilizarán platinas de hierro de acuerdo con la resistencia exigida por el fabricante.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación los planos de taller y de las muestras de materiales por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.10.1.5. EJECUCION

1.10.1.5.1. PREPARACION

1.10.1.5.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

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1.10.1.5.1.2. PROTECTORES DE GOMA: Incluir descripción de

materiales y procesos utilizados para fabricar cada pieza, que incluya espesor, forma, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.10.1.5.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir detalles de los soportes

posteriores, detalles de pernos o tornillos de anclaje a muro de acuerdo con el diseño de la pieza de goma.

1.10.1.5.2. INSTALACION Los protectores de goma se instalan como revestimiento de bordes en muelles de descarga señalados en planos arquitectónicos, de acuerdo con el siguiente procedimiento:

1.10.1.5.2.1. Predeterminar los bordes, muros, esquinas y/o estructuras rígidas que serán revestidas por las piezas de goma.

1.10.1.5.2.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el

fabricante.

1.10.1.5.2.3. Verificar dimensiones de cada protector, secciones y compatibilidad con los anclajes metálicos instalados.

1.10.1.5.2.4. Verificar las Distancias entre protectores de goma,

verificar continuidad o discontinuidad de los elementos de acuerdo con lo aprobado por el Consorcio de arquitectos.

1.10.1.5.2.5. Instalar piezas de goma de acuerdo con lo señalado

en planos arquitectónicos.

1.10.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.10.1.6.1. En cada caso se medirá y se pagará por metro lineal (ml) instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.10.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.11. PASOS PREFABRICADOS Esta sección incluye el suministro e instalación de pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado de 5000 PSI, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos. Pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado, ranurados y de superficie

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texturizada de acuerdo con lo definido en planos de detalle, se deben concertar los acabados con el CONSORCIO DE ARQUITECTOS mediante la presentación de muestras representativas que ilustren previamente los bordes, los acabados, los sistemas de fijación y las texturas superficiales.

1.11.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.11.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.11.1. Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.00

1.11.2. Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.20

1.11.3. Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=1.35

1.11.4. Pasos prefabricados en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris) A=2.55

1.11.5. Descanso prefabricado en concreto reforzado 5000 psi (Incluye ranurado y superficie texturizada color gris)

1.11.3. TOLERANCIAS DE ACEPTACION

1.11.3.1. Tolerancias a elementos en concreto – NSR-10. 1.11.3.2. Recubrimientos del refuerzo – NSR-10.

1.11.3.3. Contenido mínimo de cemento en la mezcla – NSR-10.

1.11.4. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: 1.12.4.0.1. Pasos y descansos prefabricados en concreto reforzado de TITÁN CEMENTO

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o de un proveedor certificado quien los ejecute de acuerdo con los planos y detalles estructurales pertinentes. 1.12.4.0.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.11.4.1. MATERIALES

1.11.4.1.1. Concreto de 5000 PSI de acuerdo con lo señalado en los diseños estructurales.

1.11.4.1.2. Acero soldable con resistencia a la tracción señalada en

planos estructurales.

1.11.4.1.3. Soportes y distanciadores para el refuerzo de acuerdo con la Norma Técnica Colombiana NTC-4953.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.11.5. EJECUCION

1.11.5.1. Consultar Planos Arquitectónicos. 1.11.5.2. Consultar Planos Estructurales. 1.11.5.3. Consultar NSR 10. 1.11.5.4. Estudiar y definir formaletas para prefabricación a emplear para

concreto a la vista. 1.11.5.5. Estudiar y definir métodos de vibrado mecánico. 1.11.5.6. Estudiar dimensiones y peso para facilitar transporte y manipulación. 1.11.5.7. Determinar equipos requeridos para transporte y montaje de

elementos en su localización definitiva. 1.11.5.8. Limpiar formaletas y preparar moldes. 1.11.5.9. Aplicar desmoldantes. 1.11.5.10. Colocar refuerzo de acero para cada elemento. 1.11.5.11. Verificar refuerzos, traslapos y recubrimientos. 1.11.5.12. Estudiar y definir dilataciones y modulaciones. 1.11.5.13. Prever el sistema de anclaje. 1.11.5.14. Verificar dimensiones, plomos y secciones. 1.11.5.15. Preparar el concreto con arena lavada y gravilla de ½” (12mm). 1.11.5.16. Vaciar concreto sobre los moldes. 1.11.5.17. Vibrar concreto mecánicamente. 1.11.5.18. Realizar el acabado final de acuerdo con lo señalado en planos de

detalle. 1.11.5.19. Curar elementos prefabricados. 1.11.5.20. Desencofrar elementos prefabricados. 1.11.5.21. Almacenar elementos sobre un piso limpio y nivelado. 1.11.5.22. Almacenar elementos en la misma posición de fabricación. 1.11.5.23. Evitar esfuerzos de los elementos durante el almacenamiento.

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1.11.6. INSTALACION

1.11.6.1. Verificar áreas que serán revestidas por los prefabricados. 1.11.6.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante.

1.11.6.3. Verificar el tipo de fijación escogida de acuerdo con lo señalado en

planos de taller.

1.11.6.4. Verificar juntas mínimas exigidas por el fabricante.

1.11.6.5. Instalar superficies de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

1.11.6.6. Fijar los elementos prefabricados de acuerdo con lo señalado en

planos de detalle, y siguiendo las exigencias del fabricante.

1.11.6.7. Verificar plomos y alineamientos.

1.11.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.11.7.1. En cada caso los peldaños prefabricados se pagaran por unidad (UND) instalada, las superficies correspondientes a los descansos se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.11.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe

incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem, asi como el retiro de escombros por cortes o tratamientos realizados en sitio.

1.12. BARANDAS Y PASAMANOS Esta sección incluye el suministro e instalación de barandas y pasamanos metálicos, anclajes y componentes relacionados, de acuerdo con la localización y las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño y planos de detalles constructivos.

1.12.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos A-201 al A-256, A-267 al A-291,

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y Torre Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.12.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.12.1. Pasamanos en lamina de acero inoxidable Cal. 16 D= 21cm. + refuerzo en perfil tubular de acero inox. Ø 1 1/2" soldado a la platina.

1.12.2. Pasamanos en lamina acero de inoxidable Cal.16 D=21cm.

1.12.3. Pasamanos en lamina acero de inoxidable Cal.16 D=41cm.

1.12.4. Pasamanos central en tubo en acero inoxidable Ø 5cm. + soporte en varilla redonda Ø 1".

1.12.5. Pasamanos en tubo metalico 2"+paral tubo metalico 2" anclado.

1.12.6. Pasamanos en tubo metalico 2"+tubo metalico 2" anclado a muro con platina.

1.12.7. Pasamanos fijado a muro tubo metálico Ø2" + platina metálica pintada Ø15 cm. (Escaleras técnicas).

1.12.8. Baranda+pasamanos metalico pintado 2"+3 tubos metalicos 2"+parales metálicos.

1.12.9. Baranda 3 tubos metálicos Ø2" + cable tensado + pintura esmalte (Pasarelas).

1.12.10. Baranda metálica con pasamanos en tubo Ø2" + paral en tubo metálico Ø2" + platina metálica pintada Ø15 cm. (Escaleras técnicas).

1.12.3. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.12.3.1. Diseños a realizar por el Fabricante: Diseño de barandas, incluyendo análisis exhaustivos de ingeniería por un ingeniero profesional, utilizando los requerimientos del desempeño y los criterios de diseño indicados.

1.12.3.2. Generalidades: En la Ingeniería de las barandas, para soportar las

cargas estructurales indicadas, determinar los esfuerzos de trabajo admisibles de los materiales de las barandas, basado en lo siguiente:

1.12.3.2.1. Acero: 72 % mínimo de Resistencia a la fluencia. 1.12.3.2.2. Aluminio: el menor valor del mínimo de Resistencia a la

fluencia dividido por 1.65 o el mínimo de la Resistencia última a la tensión dividido por 1.95.

1.12.3.2.3. Acero inoxidable: 60 % mínimo de Resistencia a la fluencia.

1.12.3.3. Desempeño Estructural: las barandas deben soportar los efectos de la cargas de gravedad y las siguientes cargas y esfuerzos dentro de los límites y bajo las condiciones indicadas:

1.12.3.3.1. Pasamanos y Rieles Superiores de Protección:

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Carga Uniforme de 0.73 kN/m aplicada en cualquier dirección.

Carga Concentrada de 0.89 kN aplicada en cualquier dirección.

No se debe asumir que actúan simultáneamente las Cargas Uniforme y concentrada.

1.12.3.3.2. Postes de apoyo:

Carga concentrada de 0.22 KN aplicada horizontalmente sobre un área de 0.093 m2.

1.12.3.4. Control de la Corrosión: Prevenir la acción galvánica y otras formas

de corrosión mediante el aislamiento de los metales con otros materiales incompatibles.

1.12.4. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION

1.12.4.1. Informacion del Producto:

1.12.4.1.1. Líneas de Producto del Fabricante de las barandas conectadas mecánicamente.

1.12.4.1.2. Escuadras de soporte para las barandas. 1.12.4.1.3. Lechada de Inyección, cemento para anclaje, y productos de

pintura.

1.12.4.2. Planos de Taller: Incluir plantas, elevaciones, Secciones, detalles, y fijaciones a otras obras.

1.12.4.3. Muestras para Selección Inicial: para los productos que implican

selección de color, textura, o diseño, incluyendo acabados mecánicos sobre acero inoxidable.

1.12.4.4. Muestras para Verificación: Para cada tipo de acabado expuesto

requerido.

1.12.4.4.1. Secciones de cada elemento lineal de la baranda, incluyendo pasamanos, rieles superiores, postes, y balaustradas.

1.12.4.4.2. Accesorios y escuadras de soporte. 1.12.4.4.3. La Muestra Ensamblada del sistema de barandas, hecha con

componentes de tamaño real, incluyendo el riel superior, pasamanos, poste, y relleno. No se necesita que la Muestra sea de la altura total.

1.12.4.4.4. Mostrar el método de conexión y acabados de los elementos en las intersecciones.

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1.12.4.5. Presentaciones para Aprobación del Diseño realizado por el Fabricante: para los productos instalados con indicación de cumplimiento sobre requerimientos de desempeño y criterios de diseño, incluyendo análisis de la información firmados y sellados por un Ingeniero Profesional calificado, responsable por su preparación.

1.12.4.6. Información de Calificaciones: para el Ingeniero Profesional

calificado encargado de los diseños y para la Agencia de Ensayos.

1.12.4.7. Certificados de la Acería: firmados por los fabricantes del Acero Inoxidable, certificando que los productos suministrados cumplen con los requerimientos.

1.12.4.8. Certificados de Soldaduras.

1.12.4.9. Certificados de Compatibilidad de la Pintura: de los fabricantes de

las capas de acabado aplicadas sobre los imprimantes de taller certificando que los imprimantes de taller son compatibles con las capas de acabado.

1.12.4.10. Reportes de Ensayo de Productos: Basados en la evaluación de

ensayos exhaustivos realizados por una Agencia Calificada de Ensayos, de acuerdo con la norma ASTM E 894 y la norma ASTM E 935.

1.12.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.12.5.1. Limitaciones de Fuente: Obtener cada tipo de baranda de una única fuente de un único Fabricante.

1.12.5.2. Certificados de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al

personal de acuerdo con las normas de la AWS (American Welding Society) D1.1/D1.1M, "Código para Soldaduras Estructurales de Acero”.

1.12.5.3. Calificaciones de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al

personal de acuerdo con lo Siguiente:

1.12.5.3.1. Norma AWS D1.1/D1.1M, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero”.

1.12.5.3.2. Norma AWS D1.2/D1.2M, " Código para Soldaduras Estructurales de Aluminio”.

1.12.5.3.3. Norma AWS D1.6, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero Inoxidable”.

1.12.6. CONDICIONES DEL PROYECTO Medidas en Obras: Verificar las posiciones reales de las paredes y de otras construcciones contiguas a las fabricaciones metálicas mediante medidas en Obra antes de la fabricación.

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1.12.7. COORDINACION Y LISTADOS

1.12.7.1. Coordinar la selección de los imprimantes de taller con las capas de acabado que se aplicarán sobre ellos. Cumplir recomendaciones escritas fabricantes de pintura y recubrimientos para asegurar que los imprimantes y las capas de acabado sean compatibles entre sí.

1.12.7.2. Coordinar la instalación de los anclajes para las Barandas.

Presentar los planos de instalación, las plantillas, y las indicaciones para la instalación de los anclajes, incluyendo mangas, insertos en el concreto, pernos de anclaje, e ítems con anclajes integrales, que deben ser embebidos en el concreto o en la mampostería. Enviar dichos ítems al sitio del Proyecto a tiempo para la instalación.

1.12.7.3. Hacer listados de instalación de forma tal que los accesorios para

las paredes sean hechos únicamente cuando se completen los muros. No soportar las barandas temporalmente por ningún medio que no cumpla satisfactoriamente con los requerimientos de desempeño estructurales.

1.12.8. PRODUCTOS

1.12.8.1. FABRICANTES

1.12.8.1.1. Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: los fabricantes disponibles que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes:

Barandas de Tubos y Tubulares de Aluminio:

1.12.8.1.1.1.1. Energía Solar. 1.12.8.1.1.1.2. AMP. 1.12.8.1.1.1.3. Ventanar S.A. 1.12.8.1.1.1.4. Ivegas. 1.12.8.1.1.1.5. U otro proveedor que cumpla y exceda los

requerimientos.

Barandas de Tubos y Tubulares de Acero Inoxidable:

1.12.8.1.1.1.6. Ivegas. 1.12.8.1.1.1.7. Industrias Metálicas Grijalba. 1.12.8.1.1.1.8. U otro proveedor que cumpla y exceda los

requerimientos.

1.12.8.2. METALES, GENERALIDADES

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1.12.8.2.1. Generalidades de las Superficies Metálicas: Proveer materiales con superficies lisas, sin marcas de costuras, marcas del rolado, nombre de los fabricantes o imperfecciones.

1.12.8.2.2. Escuadras de soporte, Bridas, y Anclajes: Fundidas o

formadas del metal del mismo tipo de material y acabados que los rieles soportados a menos que se indique algo diferente.

1.12.8.3. ACERO Y HIERRO

1.12.8.3.1. Productos con Contenido Reciclado de Acero: Proveer productos con un contenido promedio de Acero reciclado de forma tal que el contenido reciclado para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado pre-consumidor no es menor al 25 %.

1.12.8.3.2. Tubulares: norma ASTM A 500 (formados en frío) o norma

ASTM A 513.

1.12.8.3.3. Tubos: norma ASTM A 53/A 53M, Tipo F o Tipo S, Grado A, Peso Estándar (Schedule 40), a menos que sean requeridos otros grados y pesos por las cargas estructurales.

Proveer acabados galvanizados para instalaciones exteriores y en donde se indique.

1.12.8.3.4. Platinas de Acero, Formas, y Barras: norma

ASTM A 36/A 36M. 1.12.8.3.5. Hierro Fundido: tanto hierro gris, norma ASTM A 48/A 48M,

como hierro maleable, norma ASTM A 47/A 47M, a menos que se indique algo diferente.

1.12.8.3.6. Metal Expandido: norma ASTM F 1267, Tipo I (expandido),

Tipo II (expandido y aplanado), Clase 1 (no recubierto).

1.12.8.4. ALUMINIO

1.12.8.4.1. Aluminio, General: Proveer la aleación y el temple recomendado por el productor de Aluminio y el encargado de los acabados para el tipo de uso y acabado indicado, y con no menos de las propiedades de Resistencia y durabilidad de la aleación y el temple diseñados abajo para cada forma de Aluminio que sea requerida.

1.12.8.4.2. Barras y Tubulares Extruidos: norma ASTM B 221 (norma

ASTM B 221M), Aleación 6063-T5/T52.

1.12.8.4.3. Tubulares y Tubos Redondos Estructurales Extruidos: norma ASTM B 429/B 429M, Aleación 6063-T6.

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Proveer tubos de peso Estándar (Schedule 40), a menos que se indique algo diferente.

1.12.8.4.4. Tubulares Cerrados sin costuras: norma ASTM B 210 (norma

ASTM B 210M), Aleación 6063-T832. 1.12.8.4.5. Platinas y Láminas: norma ASTM B 209 (norma

ASTM B 209M), Aleación 6061-T6.

1.12.8.5. ACERO INOXIDABLE

1.12.8.5.1. Tubulares: norma ASTM A 554, Grado MT 304, Grado MT 316L.

1.12.8.5.2. Tubos: norma ASTM A 312/A 312M, Grado TP 304,

Grado TP 316L.

1.12.8.5.3. Fundiciones: norma ASTM A 743/A 743M, Grado CF 8 o CF 20, Grado CF 8M o CF 3M.

1.12.8.5.4. Platinas y Láminas: norma ASTM A 240/A 240M o norma

ASTM A 666, Tipo 304, Tipo 316L.

1.12.8.6. FIJACIONES

1.12.8.6.1. General: Proveer lo siguiente:

Barandas Galvanizadas por inmersión en caliente: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304 o en Acero Galvanizado por inmersión en caliente, cumplen con la norma ASTM A 153/A 153M o con la norma ASTM F 2329 para el recubrimiento en zinc.

Barandas en Aluminio: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316.

Barandas en Acero Inoxidable: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316.

1.12.8.6.2. Fijaciones para Anclar las barandas a Otras Construcciones:

Seleccionar las fijaciones del tipo, grado, y clase requerido para producir las conexiones adecuadas para anclar las barandas a otros tipos de construcciones indicadas y aptas de soportar las cargas de diseño.

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1.12.8.6.3. Fijaciones para Interconectar las Componentes de las

Barandas:

Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que se indique algo diferente.

Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que las fijaciones expuestas sean inevitables o sean el método estándar para fijar las barandas indicadas.

Proveer tornillos Phillips, resistentes a la manipulación, con cabeza cuadrada o hexagonal plana para apretar con atornillador eléctrico para las fijaciones expuestas a menos que se indique algo diferente.

1.12.8.6.4. Anclajes Post-instalados: anclajes expansivos de Torque

controlado, o anclajes químicos, aptos para sostener, sin fallar, una carga igual a seis veces la carga impuesta cuando se instalan en piezas de mampostería y cuatro veces la carga impuesta cuando se instalan en concreto, tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 488, realizados por una agencia de Ensayos calificada e independiente.

Material para Posiciones Interiores: componentes de acero al Carbón con zinc plateado para cumplir con la norma ASTM B 633 o la norma ASTM F 1941 (norma ASTM F 1941M), Clase Fe/Zn 5, a menos que se indique algo diferente.

Material para Posiciones Exteriores y donde se indique Acero Inoxidable: tornillos de acero inoxidable, Aleación Grupo 1 (A1), Grupo 2 (A4), norma ASTM F 593 (norma ASTM F 738M), y tuercas, norma ASTM F 594 (norma ASTM F 836M).

1.12.8.7. MATERIALES MISCELANEOS

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1.12.8.7.1. Barras de Soldadura y Electrodos Desnudos: Seleccionarlos de acuerdo con las especificaciones de la AWS (American Welding Society) para Aleaciones metálicas soldadas.

Para barandas en Aluminio y Acero Inoxidable, proveer del tipo y aleación recomendado por el productor del metal que va a ser soldado y tal como se requiera para coincidir en color, Resistencia, y compatibilidad en los ítems fabricados.

1.12.8.7.2. Limpiador de Marcas para Metal Galvanizado: Cumpliendo

con la norma MPI (Master Painters Institute) #25. 1.12.8.7.3. Pintura para Reparación de Galvanizados: pintura con alto

contenido de zinc en polvo que cumple con la norma SSPC-Pintura 20 del Steel Structures Painting Council-The Society for Protective Coatings y que sea compatible con las pinturas especificadas para ser utilizadas sobre éste.

1.12.8.7.4. Imprimante Universal de Taller: de curado rápido, libre de

plomo y de cromatos, imprimante universal de alquídicos modificado, cumple con la norma MPI#79 (Master Painters Institute) y es compatible con la capa de acabado.

Utilizar imprimantes que contengan pigmentos que los hagan fácilmente distinguibles de los imprimantes ricos en zinc.

1.12.8.7.5. Imprimante Epóxico enriquecido en Zinc: Cumpliendo con

MPI#20 y compatible con la capa de acabado.

1.12.8.7.6. Imprimante de Taller Acero Galvanizado: imprimante Cementicio para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#26, Imprimante lavable de Vinilo que cumple con la norma MPI#80, imprimante con base en agua para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#134.

1.12.8.7.7. Capa Epóxica Intermedia: Cumpliendo con la norma MPI #77

y compatible con el imprimante y la capa de acabado.

1.12.8.7.8. Capa de Acabado en Poliuretano: Cumpliendo con la norma MPI #72 y compatible con la capa inferior.

1.12.8.7.9. Lechada no-Metálica sin retracción: Lechada no-Metálica sin

retracción empacada en fábrica, no causa manchas, no es corrosiva, lechada no-gaseosa cumpliendo con la norma ASTM C 1107. Proveer lechadas específicamente recomendadas por el

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fabricante para aplicaciones interiores y exteriores.

1.12.8.8. FABRICACION

1.12.8.8.1. Generalidades: Fabricar las barandas para cumplir con los requerimientos indicados para el diseño, las dimensiones, los tamaños del elemento y el espaciamiento, los detalles, los acabados, y el anclaje, pero no menos de lo requerido para soportar las cargas estructurales.

1.12.8.8.2. Ensamblar las barandas en el Taller en la mayor extensión

posible para minimizar los empalmes en el terreno y los ensamblajes. Desensamblar las piezas solamente cuando sea necesario para despachos y por limitaciones para manipulación. Marcar claramente las piezas para re-ensamblaje y para coordinar la instalación. Utilizar conexiones que mantengan las características estructurales de las piezas unidas.

1.12.8.8.3. Cortar, perforar y punzonar los metales limpiamente y con

precisión. Remover las rebabas y mejorar los bordes con un radio de aproximadamente 1 mm a menos que se indique algo diferente. Remover las áreas agudas o rugosas sobre las superficies expuestas.

1.12.8.8.4. Formar el trabajo expuesto con ángulos precisos y con

superficies con bordes rectos.

1.12.8.8.5. Fabricar las conexiones que vayan a quedar expuestas a la intemperie de manera que queden protegidos contra el agua. Proveer perforaciones para lloraderos donde el agua de pueda acumular.

1.12.8.8.6. Cortar, reforzar, perforar, e intervenir las fabricaciones

metálicas indicadas que deban recibir herrajes para acabado, tornillos e ítems similares.

1.12.8.8.7. Conexiones Soldadas: Soldar las esquinas y las costuras

continuamente para proveer cierres adecuados, o utilice accesorios diseñados para este propósito.

Utilizar materiales y métodos que minimizan la distorsión y que desarrollen Resistencia y Resistencia a la corrosión de los metales básicos.

Obtener fusión sin hacer cortes inferiores o traslapados.

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Remover inmediatamente las escorias de las soldaduras.

En las conexiones expuestas, finalizar las soldaduras expuestas y las superficies lisas y homogenizadas de forma tal que no aparezcan superficies bruscas que afecten el acabado y que el contorno de las superficies soldadas concuerde con la superficie adyacente.

1.12.8.8.8. Conexiones soldadas para Tubos de Aluminio: Fabricar las

barandas para interconectar los elementos con soldaduras internas ocultas que eliminen las pulidas en la superficie, utilizando los sistemas estándar del Fabricante de mangas y accesorios con llave.

1.12.8.8.9. Conexiones No Soldadas: Conectar los elementos con

fijaciones mecánicas ocultas y con accesorios. Fabricar los elementos y los accesorios para producir juntas alineadas, lisas, rígidas, con líneas imperceptibles.

Fabricar las juntas traslapadas para conexión en obra utilizando un adhesivo epóxico estructural si este el método estándar del Fabricante para los traslapos.

1.12.8.8.10. Formar los cambios en la dirección tal como se detalla en los

planos.

1.12.8.8.11. Formar las curvas simples y compuestas mediante el doblez de los elementos en plantillas para producir curvaturas uniformes para cada configuración repetitiva requerida; mantener la Sección Transversal del elemento a los largo de todo el doblez sin torceduras, grietas, u otras deformaciones en las Superficies expuestas de los componentes.

1.12.8.8.12. Cerrar los bordes expuestos de los elementos de las

barandas con accesorios prefabricados terminales.

1.12.8.8.13. Proveer los retornos a las paredes en los extremos de las barandas montadas en las paredes a menos que se indique algo diferente. Cerrar los terminales y los retornos a menos que el espacio entre el final del riel y la pared sea de 6 mm o menos.

1.12.8.8.14. Escuadras de soporte, Bridas, Accesorios y Anclajes:

Proveer Escuadras de soporte a la pared, cierres terminales, bridas, accesorios misceláneos, y anclajes para interconectar las

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componentes y para adosarse a otras obras. Proporcionar insertos y otros artefactos de anclaje para conectarse al concreto o a los trabajos de mampostería a menos que se indique algo diferente.

En las escuadras de soporte y accesorios fijados al pañete o a las particiones en tableros de yeso-cartón, proveer llenantes resistentes a la trituración, o los medios para transferir las cargas a través de los acabados de las paredes a los soportes estructurales y para prevenir la rotación de las escuadras de soporte o para acomodar la rotación y la trituración del sustrato.

1.12.8.8.15. Proveer insertos y otros artefactos para anclaje para

conectar las barandas a las obras de concreto o de mampostería. Fabricar los artefactos para anclaje aptos para soportar las cargas impuestas por las barandas. Coordinar los artefactos de anclaje con la estructura de soporte.

1.12.8.8.16. Para postes de Barandas colocados en concreto, proveer

mangas de Acero con longitud no menor de 150 mm con dimensiones internas no menores de 13 mm más grandes que las dimensiones externas del poste, con Platinas metálicas formando los cierres inferiores.

1.12.8.8.17. Guarda pies: En donde se indique, proveer guarda pies en

las barandas alrededor de las aperturas y en el borde del costado abierto de los pisos y de las plataformas. Fabricar con las dimensiones y detalles indicados.

1.12.8.9. ACABADOS, GENERALIDADES

1.12.8.9.1. Cumplir con la norma NAAMM (National Association of Architectural Metal Manufacturers) "Metal Finishes Manual for Architectural and Metal Products", para las recomendaciones para aplicación y diseño de acabados.

1.12.8.9.2. Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies

expuestas de los daños, mediante la aplicación de un recubrimiento temporal desmontable antes del envío.

1.12.8.9.3. Apariencia del Trabajo Acabado: las variaciones en

apariencia de las piezas colindantes o adyacentes son aceptables si éstas se encuentran dentro del rango medio de las muestras aprobadas. Las variaciones detectables en la misma pieza no son aceptables. Las variaciones en apariencia de otros componentes son aceptables si estas se encuentran dentro del rango de muestras aprobadas y son ensambladas o instaladas para

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minimizar el contraste.

1.12.8.9.4. Proveer fijaciones expuestas con acabados concordantes en apariencia, incluyendo color y textura, de las barandas.

1.12.8.10. ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO

1.12.8.10.1. Barandas Galvanizadas:

Galvanizar por inmersión en caliente el Acero y el hierro exterior de las barandas, incluyendo herrajes, después de la fabricación.

Cumplir con la norma ASTM A 123/A 123M para la Galvanización por inmersión en caliente de las barandas.

No apagar o aplicar tratamientos post-galvanización que puedan interferir con la adhesión de la pintura.

Llenar las perforaciones de ventilación y drenaje que quedarán expuestos en los trabajos de Acabados, a menos que se indique que deban permanecer como perforaciones para lloraderos, mediante llenado con soldadura de zinc y filos lisos.

1.12.8.10.2. Para las barandas galvanizadas, proveer accesorios

galvanizados en caliente, escuadras de soporte, fijaciones, mangas, y otros componentes ferrosos.

1.12.8.10.3. Preparación de las barandas galvanizadas para Imprimación

de Taller: después de la galvanización, limpiar a fondo las barandas de grasa, suciedad, aceite, escorias, y otras materias extrañas, y tratar con un limpiador químico fuerte.

1.12.8.10.4. Preparación para Imprimación en Taller: Preparar las

superficies de metales ferrosos no recubiertas para cumplir con la norma SSPC-SP 6/NACE No. 3, "Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial." y/o los requerimientos indicados abajo:

Barandas Exteriores: SSPC-SP 6/NACE No. 3, "Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial”.

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Barandas con Indicación de Recibir Imprimante Enriquecido de Zinc: SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial.

Barandas con Indicación de Recibir los Imprimantes Especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño": SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial.

Otras barandas: SSPC-SP 3,"Limpieza con Herramientas mecánicas.

1.12.8.10.5. Aplicación de Imprimante: Aplicar Imprimación en Taller a las

superficies preparadas de las barandas a menos que se indique algo diferente. Cumplir con la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. No es necesario aplicar el Imprimante a las superficies que serán embebidas en concreto o en mampostería.

Imprimar en el Taller las barandas no recubiertas con imprimantes universales de taller, o con los imprimantes especificados en la División 09,secciones de pintura, a menos que se indiquen imprimantes enriquecidos con zinc, o con los imprimantes especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño”.

No aplicar imprimante a las superficies galvanizadas.

1.12.8.10.6. Recubrimientos de Alto Desempeño: Aplicar capas epóxicas

intermedias y capas de acabado en poliuretano sobre las superficies con capas de recubrimiento imprimante. Cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante y con los requerimientos en la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. Aplicar con las proporciones de aspersión recomendadas por el Fabricante del Recubrimiento.

Color: Tal como lo seleccione el Arquitecto del Rango Total del Fabricante.

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1.12.8.11. ACABADOS PARA ALUMINIO

1.12.8.11.1. Las designaciones de Acabados con los prefijos AA cumplen con los sistemas establecidos por la Aluminum Association para designar los acabados del aluminio.

1.12.8.11.2. Acabados tal como se Fabrica: AA-M10 (Acabado Mecánico:

tal como se fabrica, (sin especificar).

1.12.8.11.3. Acabado Mecánico: AA-M12 (Acabado Mecánico: no-especular tal como se fabrica).

1.12.8.11.4. Acabado Anodizado Transparente: AAMA 611, AA-

M12C22A41, Clase I, 0.018 mm, AA-M12C22A31, Clase II, 0.010 mm, o más grueso.

1.12.8.12. ACABADOS EN ACERO INOXIDABLE

1.12.8.12.1. Remover las marcas de las herramientas y de los dados y las líneas de estirado, o las mezclas dentro del acabado.

1.12.8.12.2. Pulir las superficies para producir el acabado indicado,

uniforme, con textura direccional, libre de rayones transversales. Pasar la pulidora en la dimensión longitudinal de cada pieza.

1.12.8.12.3. Acabado con Arenilla 180: acabado con suelo-aceite,

uniforme, direccionalmente texturizado.

1.12.8.12.4. Cuando se complete, , enjuagar las superficies, remover las materias extrañas embebidas y dejar las superficies químicamente limpias.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.12.8.13. EJECUCION

1.12.8.13.1. INSTALACION, GENERALIDADES

Acondicionar las conexiones expuestas juntas para formar juntas ceñidas, delgadas.

Realizar los cortes, perforaciones, y las adecuaciones requeridas

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para la instalación de las barandas. Colocar las barandas con precisión en la posición, alineación, y elevación; medida desde las líneas establecidas y niveles libres de errores.

1.12.8.13.1.1.1. No soldar, cortar, o erosionar las superficies de

las componentes de la baranda que hayan sido recubiertos o acabados después de las fabricación y en los cuales se intentan conexiones en obra por medios mecánicos u otros medios sin cortes o adecuaciones.

1.12.8.13.1.1.2. Colocar los postes plomados dentro de una tolerancia de 2 mm en 1 m.

Protección a la Corrosión: Recubrir las superficies ocultas del Aluminio que quedarán en contacto con lechadas, concreto, mampostería, Madera, o metales disímiles, con una capa gruesa de pintura bituminosa.

Ajustar las barandas antes del anclaje para asegurar la concordancia de la alineación en las juntas colindantes.

Fijación a Construcciones in-situ: Utilizar artefactos de anclaje y fijaciones donde sea necesario asegurar las barandas, y para la transferencia apropiada de las cargas a las construcciones in-situ.

1.12.8.13.2. CONEXIONES DE BARANDAS

Conexiones No soldadas: Utilizar juntas mecánicas o adhesivas para conectar permanentemente las componentes de las Barandas. Sellar las perforaciones recedidas de los tornillos expuestos para asegurar utilizando relleno de cemento plástico coloreado para concordar con el acabado de las barandas.

Conexiones soldadas: Utilizar juntas soldadas completamente para

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las conexiones permanentes que conectan las componentes de las Barandas. Cumplir con requerimientos para conexiones soldadas en el Artículo de "Fabricación" así las soldaduras sean realizadas en el taller o en la obra.

1.12.8.13.3. POSTES DE ANCLAJE

Cubrir la junta del anclaje con una brida del mismo metal del poste, soldada al poste después de colocar el material de anclaje.

Dejar la junta del anclaje expuesta con el material de anclaje alineado con la superficie adyacente.

Anclar los postes a las superficies metálicas con bridas ovales, ángulos tipo, tal como se requiere por las condiciones, conectado a los postes y a los elementos metálicos de soporte como sigue:

1.12.8.13.3.1.1. Para barandas de Aluminio, fijar los postes

utilizando los accesorios diseñados y con Ingeniería para este propósito.

1.12.8.13.3.1.2. Para barandas en tubos de Acero Inoxidable, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies de soporte.

1.12.8.13.3.1.3. Para barandas en tubos de Acero, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies metálicas de soporte.

1.12.8.13.4. FIJACION DE BARANDAS

Anclar los terminales de las Barandas a las superficies metálicas con bridas que estén soldadas a los extremos de las Barandas o conectadas a los extremos de las Barandas sin utilizar conexiones soldadas.

Adosar las barandas a las paredes. Utilizar el Tipo de Escuadras de soporte con agujeros pre-perforados para

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pernos de anclaje expuestos. Proveer Escuadras de soporte con espacio de 1-1/2” (38-mm) desde la cara interna de la baranda al Acabado de la Superficie de la Pared.

1.12.8.13.4.1.1. Utilizar el tipo de escuadras con agujeros

perforados previamente para anclajes expuestos. 1.12.8.13.4.1.2. Localizar las escuadras de soporte tal como se

indica o, si no se indica, a los espaciamientos requeridos para soportar las cargas estructurales.

Asegurar las escuadras de soporte a la pared y las bridas terminales de las Barandas a la construcción de la edificación como sigue.

1.12.8.13.4.1.3. Para Anclaje en concreto y en mampostería

sólida, utilizar escudos perforados de expansión y tensores.

1.12.8.13.4.1.4. Para Anclajes en mampostería en bloque, utilizar pernos de muletilla.

1.12.8.13.4.1.5. Para particiones con marcos de acero, utilizar tornillos auto-golpeados fijados a los marcos de acero o a los refuerzos ocultos de acero.

1.12.8.13.5. AJUSTES Y LIMPIEZA

Limpiar el Aluminio y el acero inoxidable mediante el lavado completo con agua limpia y jabón.

Retoques de Pintura: Inmediatamente después del montaje, limpiar las soldaduras de obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión. Pintar las áreas no recubiertas y las áreas con corrosión con el mismo material que se utilice en la pintura de taller cumpliendo con la norma SSPC-PA 1 para retoques de superficies pintadas en el taller.

1.12.8.13.5.1.1. Aplicar con brocha o con aspersión para

Proveer una película seca con un espesor mínimo de 2.0-mil (0.05mm).

Superficies Galvanizadas: limpiar las soldaduras de

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obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión y reparar la galvanización para cumplir con la norma ASTM A 780.

1.12.8.13.6. PROTECCION Proteger los acabados de barandas de daños durante el periodo de la construcción con cubiertas temporales para protección aprobadas por el Fabricante de las Barandas. Remover las cubiertas protectoras en el momento de la Terminación Substancial.

1.12.8.14. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.12.8.14.1. Los elementos lineales tales como barandas y pasamanos metálicos se medirán y se pagarán por metro lineal (ML), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.12.8.14.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.13. DIVISIONES METALICAS Esta sección incluye el suministro e instalación de divisiones en acero inoxidable para baños, de acuerdo con la localización y las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos o planos de detalles constructivos.

1.13.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.13.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.13.1. Divisiones baños Lam acero inox. cal 18

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1.13.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.13.3.1. Consultar planos arquitectónicos y verificar localización, consultar cuadros de detalles y verificar medidas finales en obra.

1.13.3.2. Todos los componentes de las divisiones (Los tabiques, soportes,

zócalos y puertas) deben presentar caras planas, lisas, libres de ondas, crestas, ondulaciones, rugosidades o cualquier defecto visible de superficie, incluyendo perforaciones.

1.13.3.3. Las divisiones se instalarán con luces no mayores a 13mm entre

soportes y páneles y 25mm entre páneles y muros existentes.

1.13.4. PRODUCTOS

1.13.4.1. MATERIALES Las divisiones sanitarias están elaboradas en lámina de acero inoxidable calibre 18 conformando paneles con estructura interior de soporte. Los paneles de las divisiones están compuestos por 3 piezas básicas: Puerta, Paral y Tabique, estas piezas a su vez incluyen complementos para ensamblarse entre sí y para su respectiva instalación en sitio.

1.13.4.2. PRODUCTOS

1.13.4.2.1. Puertas, parales y tabiques en acero inoxidable calibre 18 de SOCODA.

1.13.4.2.2. O similares que cumplan con lo señalado en los diseños

arquitectónicos.

1.13.4.3. MANEJO

1.13.4.3.1. Remitir a la obra los componentes de las divisiones en acero inoxidable debidamente identificados de acuerdo con la localización en planta, por batería de baños, y debidamente empacados previniendo abolladuras.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller y de las muestras de materiales, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.13.5. EJECUCION

1.13.5.1. FABRICACION

1.13.5.1.1. Ensamblar las divisiones completamente en fábrica. 1.13.5.1.2. Las pilastras, puertas y particiones serán en lámina de acero

inoxidable calibre 18 de doble cara con refuerzos interiores

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inoxidables.

1.13.5.2. INSTALACION Para garantizar un correcto anclaje, las divisiones sanitarias deben ser instaladas por personal calificado que cumpla con las condiciones básicas exigidas para la instalación de los páneles, de esto depende que el producto garantice su estabilidad, durabilidad y apariencia.

1.13.5.2.1. Las divisiones se instalarán en Cantiléver, ancladas a la pared con platinas escondidas en los muros, de acuerdo con las dimensiones señaladas en planos de detalle.

1.13.5.2.2. Proveer el refuerzo interno necesario para instalación de

accesorios y piezas de anclaje.

1.13.5.2.3. Instalar herrajes y accesorios.

1.13.5.2.4. Coordinar medidas, de puertas y divisiones fijas de acuerdo con los planos de detalle.

1.13.5.2.5. Se proveerán la totalidad de elementos de miscelánea

necesarios para el anclaje y operación de las particiones, así como la totalidad de refuerzos interiores necesarios para la estabilidad de las mismas.

1.13.5.2.6. Verificar niveles, plomos y alineamientos para aceptación.

1.13.5.2.7. Limpiar superficies del compartimiento así como los

accesorios y herrajes, resanando roces menores y otras imperfecciones de acabado, una vez se completen otros trabajos en el área.

1.13.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.13.6.1. En cada caso las divisiones instaladas se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.13.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe

incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.14. PUERTAS EN MADERA Esta sección incluye la fabricación, el suministro y la instalación de puertas macizas en cedro y puertas macizas enchapadas en madera laminada, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

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1.14.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.14.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.14.1. Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 0,58 x 0,88 m. (Batiente 1 hoja).

1.14.2. Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,58 x 3,55 m. (Batiente 2 hojas).

1.14.3 Puerta acústica de1.68 x 2.26 m. panel mircroperforado + vidrio templado opaco + barra antipánico

1.14.4 Puerta acústica de 1.68 x 2.26m. ambas caras panel microperforado + cerradura antipánico

1.14.5 Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,80 x 3,55 m. STC-42 (Batiente 2 hojas)

1.14.6 Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,24 x 3,55 m. STC-42 (Batiente 2 hojas)

1.14.7 Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,86 x 3,55 m. STC-42 (batiente 2 hojas)

1.14.8 Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 1,20 x 3,05 m. STC-51 - (Batiente 1 hoja)

1.14.9 Puerta/marco en madera maciza + enchape en madera laminada 2 mm. 2,17 x 3,05 m. STC-51 (Batiente 2 hojas)

1.14.3. RESUMEN La Sección incluye el suministro e instalación de:

1.14.3.1. Puertas macizas en Cedro. 1.14.3.2. Puerta /marco en madera maciza + enchape en madera laminada.

1.14.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.14.4.1. Información de los Productos: para cada tipo de puerta indicada,

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incluir detalles constructivos del núcleo y marquetes, rejillas y detalles para los vanos. Incluir las especificaciones de acabados en fábrica.

1.14.4.2. Planos de Taller: Indicar localización, tamaño, sentido de apertura

de cada puerta; alzados para cada clase de puerta; detalles de construcción no cubiertos por los catálogos del producto; localización y extensión de Bloques para herrajes; y otros datos pertinentes.

1.14.4.2.1. Indicar dimensiones y localizaciones de muescas y agujeros

para herrajes. 1.14.4.2.2. Indicar dimensiones y localizaciones de cortes. 1.14.4.2.3. Indicar requerimientos para empate de enchapes. 1.14.4.2.4. Indicar las puertas que deben tener acabados de fábrica y

requerimientos de acabados. 1.14.4.2.5. Indicar clasificaciones de protección contra el fuego para

puertas clasificadas.

1.14.4.3. Muestras para Selección Inicial: Para puertas con acabados de fábrica.

1.14.4.4. Muestras para Verificación:

1.14.4.4.1. Acabados de Fábrica aplicados a materiales reales de caras

de puertas, aproximadamente 8” por 10” (200 mm por 250 mm), para cada material y acabado.

1.14.4.4.2. Secciones esquineras de puertas, aproximadamente 8” por 10” (200 mm por 250 mm), con caras de puertas y marquetes representando los materiales reales que serán utilizados.

1.14.4.4.3. Proporcionar muestras para cada bloque de enchape y madera sólida requerida.

1.14.4.4.4. Proporcionar muestras para cada color, textura, y patrón de madera laminada requerido.

1.14.4.4.5. Muestras de puertas enchapadas en las caras con los mismos materiales propuestos para puertas acabadas en la fábrica.

1.14.4.4.6. Garantía: Muestra de la garantía especial.

1.14.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.14.5.1. Limitación de Fuente: Obtener las puertas lisas de madera y los paneles de madera de una única fuente, a partir de un único proveedor.

1.14.5.2. Estándares de Calidad: En adición a los requerimientos

especificados, dar cumplimiento al "Manual de Trabajo de Taller” del WI (WOODWORK INSTITUTE).

1.14.5.3. Conferencia para Pre-instalación: Realizar la conferencia en el sitio

del Proyecto.

1.14.6. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

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1.14.6.1. Cumplir con los requerimientos de las normas referenciadas y las instrucciones escritas del fabricante.

1.14.6.2. Empacar las puertas individualmente en bolsas plásticas ó en

empaques de cartón.

1.14.6.3. Marcar cada puerta en la parte superior e inferior con el número usado en los planos de Taller.

1.14.7. CONDICIONES DEL PROYECTO Limitaciones Ambientales: No despachar ó instalar las puertas hasta que los espacios estén cerrados y protegidos de la intemperie, hasta que los trabajos húmedos en los espacios estén completes y secos.

1.14.8. GARANTIA

1.14.8.1. Garantía Especial: Forma estándar del Fabricante en la cual éste acuerda reparar o reemplazar las puertas que fallen en materiales o en manufactura dentro del periodo especificado de garantía: Las fallas incluyen, pero no están limitadas a las siguientes:

1.14.8.1.1. Alabeo (arqueado, ahuevado, o torcedura) más de 1/4” (6.4

mm) en una sección de 42”por 84” (1067mm por 2134). 1.14.8.1.2. Efecto de Telegrafiado del núcleo de la construcción en la

cara de enchapes excediendo 0.01” en una luz de 3” (0.25 mm in a 76.2 mm).

1.14.8.1.3. La Garantía debe incluir también instalación y acabados que se puedan requerir debido a la reparación o reemplazo de puertas defectuosas.

1.14.9. PRODUCTOS

1.14.9.1. FABRICANTES Fabricantes: Que cumplan con los siguientes requerimientos:

1.14.9.1.1. CONSTRUCCION DE PUERTAS

Materiales con bajas emisiones: Proporcionar puertas hechas con adhesivos y productos compuestos de madera que no contengan resinas de formaleído de úrea.

Grado de Desempeño WDMA I.S.1-A: para Trabajo Pesado.

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WDMA I.S.1-A Grado:

1.14.9.1.1.1.1. Trabajo Pesado a menos que se indique algo diferente.

1.14.9.1.1.1.2. Trabajo Extra-Pesado: baños públicos, y donde así se indique.

1.14.9.1.1.1.3. Trabajo Estándar: donde así se indique.

1.14.9.1.2. ESTRUCTURAS COMPUESTAS DE MADERA

Estructuras Compuestas de Madera: WDMA I.S.10.

Retiro de Tornillos en la cara: 700 lbf (3100 N).

Retiro de Tornillos en los bordes: 400 lbf (1780 N).

Construcción de Marquetes: Cumplir con los requerimientos especificados para marquetes expuestos.

Proporcionar acabados retardantes del fuego que estén listados y etiquetados para las aplicaciones indicadas, sin bordes formados de acero ni astrágalos. Cumplir con los requerimientos especificados para marquetes expuestos.

1.14.9.1.3. PUERTAS INTERIORES DE NUCLEO SOLIDO

Grado: Primera Calidad.

Caras: Revestimiento de madera laminada (cuando se indican enchapes en planos de detalle).

Marquetes Expuestos verticales y superior: de las mismas especies de las caras cuando se especifique en los planos de detalle arquitectónico.

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Núcleo: de Madera maciza.

Grado de Desempeño WDMA I.S.1-A: para trabajo pesado ó según se indique.

1.14.9.1.4. FABRICACION

Preparar las puertas en la Fábrica para que sean adecuadas a los tamaños de los vanos de los marcos indicados. Cumplir con los requerimientos de las holguras de las normas de calidad referenciados para los preparativos a menos que se indique algo diferente.

Dar Cumplimiento a los requerimientos de la norma NFPA 80 para las puertas con clasificación de resistencia al fuego.

Maquinar en la Fábrica las puertas para la instalación de los herrajes que no están aplicados en la superficie de la puerta. Localizar los herrajes para que cumplan con la norma DHI-WDHS-3 (DOOR AND HARDWARE INSTITUTE). Dar Cumplimiento a las listas finales de herrajes, planos de Taller para marcos de puertas, normas DHI A115-W, y a las plantillas para los herrajes.

Coordinar con las muescas para los herrajes y verificar las dimensiones y los alineamientos antes de los maquinados a realizar en la Fábrica.

Montantes y Paneles laterales: Fabricar los paneles correspondientes con las mismas construcciones, superficies expuestas, y acabados tal como se especifica para las puertas asociadas. Dar acabados finales a los marquetes de los montantes y a los

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marquetes de los cabezales de las puertas ranuradas de la misma forma que a los largueros de las puertas.

Fabricar las puertas y los paneles montantes con el ancho total, con barras de ensamblaje de Madera sólida.

Aperturas: Cortar y preparar los vanos dentro de las puertas en la Fábrica.

Aperturas para luces: Preparar los vanos con molduras del material y perfiles indicados.

1.14.9.1.5. ACABADOS DE FÁBRICA

Cumplir con las normas de calidad referenciadas para los acabados en la fábrica. Completar la fabricación, incluyendo el alistamiento de las puertas para las aperturas de los vanos y el maquinado para los herrajes que no será aplicado superficialmente, antes del acabado.

Dar acabado a las caras, todos los cuatro marquetes, bordes de los cortes, y muescas. La tintilla y los selladores pueden ser omitidos en los marquetes superior e inferior, bordes de los cortes y en las muescas.

Realizar en la Fábrica los Acabados de las puertas en donde se indica que recibirán acabados transparentes o acabados opacos. Finalizar en la obra las puertas en las que se indica que recibirán acabados opacos.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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1.14.10. EJECUCION

1.14.10.1. EXAMENES

1.14.10.1.1. Examinar las puertas y los marcos instalados antes de inicias el montaje.

1.14.10.1.2. Verificar que los marcos cumplan con los requerimientos

indicados para el tipo, tamaño, localización, y características de giro y que en la instalación los cabezales estén nivelados y que las jambas estén plomadas.

1.14.10.1.3. Rechazar las puertas que tengan defectos.

1.14.10.1.4. Proceder con la instalación únicamente cuando las

condiciones que no sean satisfactorias hayan sido corregidas.

1.14.10.2. INSTALACION

1.14.10.2.1. Instalar las puertas dando cumplimiento a las Instrucciones escritas del fabricante y a los estándares de calidad referenciados tal como se indica.

1.14.10.2.2. Instalar las puertas con clasificación de Resistencia al fuego

en los marcos correspondientes con resistencia al fuego de acuerdo con la Norma NFPA 80.

1.14.10.2.3. Trabajos de Ajuste de las Puertas: Alinear y ajustar las

puertas en los marcos con holguras uniformes y con los biseles que se indican abajo; no adecuar los largueros ni las barras excediendo los límites establecidos por el fabricante ó permitidos para las puertas con clasificación de resistencia al fuego. Maquinar las puertas para los herrajes. Sellar los marquetes de las puertas, bordes de los cortes, y las muescas después de los procesos de adecuación y maquinado.

1.14.10.2.4. Holguras: Proporcionar 1/8” (3.2 mm) en los cabezales,

jambas, y entre los largueros de las puertas. Proporcionar 1/8” (3.2 mm) de la parte inferior de las puertas hacia la parte superior del piso acabado o cobertura a menos que se indique algo en sentido contrario. Donde aparezcan o estén en la lista umbrales (pirlanes), Proporcionar 1/4” (6.4 mm) de la parte inferior de la puerta hacia arriba del umbral a menos que se indique algo en sentido contrario.

1.14.10.2.5. Cumplir con la Norma NFPA 80 para las puertas con

clasificación de resistencia al fuego.

1.14.10.2.6. Biselar las puertas que no estén clasificadas contra el fuego en 1/8” en 2“(3-1/2 0) en la cerradura y en los bordes de las bisagras.

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1.14.10.2.7. Biselar las puertas con clasificación de resistencia al fuego en 1/8” en 2 “(3-1/2 0) en el borde la cerradura; adecuar los largueros y las barras únicamente en la extensión permitida por la Agencia Certificadora.

1.14.10.2.8. Puertas Adecuadas en la Fábrica: Alinear los marcos para

lograr una holgura uniforme en cada marquete.

1.14.10.2.9. Puertas con Acabados en la Fábrica: Restaurar los acabados antes de la instalación si se requiere adecuar ó maquinar en el Sitio del Proyecto.

1.14.10.3. AJUSTES

1.14.10.3.1. Operación: Volver a colgar ó reemplazar las puertas que no giren ó se muevan libremente.

1.14.10.3.2. Acabados de Puertas: Reemplazar las puertas que estén

dañadas ó que no cumplen con los requerimientos. Las puertas pueden ser reparadas ó recibir nuevos acabados si el trabajo cumple con los requerimientos y no muestra evidencia de reparaciones ó reprocesos de acabado.

1.14.11. PROTECCION Y ENTREGA

1.14.11.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.14.11.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final.

1.14.12. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.14.12.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por unidad de puerta y marco (UN), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.14.12.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe

incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.15. CARPINTERIA METALICA

1.15.1. PUERTAS METALICAS Esta especificación se refiere a la fabricación, suministro e instalación de las puertas metálicas incluido el respectivo marco; según lo dispuesto en los planos generales y planos de detalles y/o áreas señaladas en los planos arquitectónicos y cumpliendo con lo solicitado por la norma ANSI/SDI A250.8.

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1.15.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos A-301 al A-312

1.15.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.15.1 Puertas Batientes Metálicas (incluye marco e instalación)

1.15.2 Puertas de corredera (incluye marco e instalación)

1.15.3 Puertas en lamina galvanizada tipo persiana (incluye marco e instalación)

1.15.4 Puerta 1 cara en lamina cold rolled cal. 16 + 1 cara enchape en panel laminado 2 mm. STC-42

1.15.5 Puerta 1 cara en lamina cold rolled cal. 16 con mirilla en vidrio templado + 1 cara enchape en panel laminado 2 mm. STC-42

1.15.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION El proponente deberá entregar la siguiente información para su aprobación según sea el tipo de puerta:

1.15.1.3.1. Datos del producto: por cada uno de los productos

relacionados en la presente especificación se debe incluir:

Dimensiones en cada diseño de puerta.

Detalles de las puertas, incluyendo el calibre del Metal y el borde tanto vertical como horizontal de la puerta.

Detalles por cada tipo de marcos, incluyendo las dimensiones de su perfil, y el calibre del Metal.

Ubicaciones para refuerzos y preparaciones para herrajes.

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Detalles de abertura dependiendo de la condición de la pared.

Detalles de anclajes, empalmes y conexiones.

Detalles de accesorios.

Detalles de conductos y preparaciones eléctricos, señales y sistemas de control.

1.15.1.3.2. Muestras de selección inicial: para las unidades con el color de acabado aplicado en fábrica, e incluir muestras similares para los accesorios que involucran la sección de color.

1.15.1.3.3. Muestras para verificación:

Para cada tipo de acabado expuesto requerido, preparar una muestra de no menos de 3 x 5 pulgadas (75mm x 125mm).

Para los siguientes productos preparar muestras cerca de 12 x 12 pulgadas (305mm x 305mm) para demostrar conformidad con los requisitos de calidad del material y de la construcción.

1.15.1.3.3.1.1. Puertas: mostrar el borde vertical,

construcción de la parte de arriba y abajo, construcción del interior y cualquier preparación para productos de herrajes.

1.15.1.3.3.1.2. Marcos: mostrar el perfil, empalme de las esquinas, anclajes para pisos y paredes.

Los envíos de puertas y marcos metálicos se realizan en paleta, envueltos, o en cajón de madera para la protección durante su tránsito y su almacenaje a su destino. No utilizar plástico sin orificios de ventilación. Se almacena las puertas bajo cubierta protectora en el sitio del proyecto: se colocan 5 puertas máximo por fila en posición vertical con el cabezal hacia arriba, con espacio mínimo de 1/4 pulgada (6mm) entre cada fila, puestas sobre bloques de madera de 4 pulgadas mínimo (102mm); almacenar para permitir la circulación del aire, impedir la acumulación de humedad, permitir el fácil acceso para su inspección y manejo. Medidas: Verificar siempre las medidas de cada van antes de la fabricación.

1.15.1.4. MATERIALES

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Hoja de Acero laminado en frío: ASTM A 1008/A 1008M en los calibres especificados por los diseños arquitectónicos. Anclajes de marcos: ASTM A 591/A 591M, Acero comercial (CS), designación de protección 40Z (12G). Mortero proporción 1:3 con cemento y arena lavada de rio.

1.15.1.4.1. PUERTA METALICA General: El proponente debe fabricar, suministrar e instalar puertas y marcos metálicos de acuerdo con los diseños y detalles arquitectónicos suministrados en el documento

RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA. Las puertas se deben fabricar en los calibres especificados, con superficies lisas sin visibilidad de empalmes o costuras, a menos que sea indicado lo contrario dentro de los diseños arquitectónicos. Deben cumplir con lo requerido por ANSI/SDI A250.8. Los bordes verticales se deben fabricar sin costura, con soldadura continua en el borde, totalmente liso, sin masilla. Los borde de la parte de arriba y debajo de la puerta deben ser cerrados con acero liso o tapa de acero de 0.053 pulgada de grosor (1.3mm) del mismo material que la hoja.

Las puertas batientes estarán montadas al marco con tres (3) bisagras 4.5” x 4.5”, con balineras, NRP, de conformidad con ANSI/BHMA A 156.7, atornilladas a platinas de acero de calibre 7. Además deberán contar con los agujeros para las chapas y cerrojos de acuerdo a los planos.

En los lugares señalados en los planos, se construirán puertas corredizas metálicas, de diseño especial, observando las siguientes instrucciones para los herrajes y mecanismos de desplazamiento:

Carriles. Se ejecutarán en lámina doblada calibre 16 de acuerdo a los detalles arquitectónicos, fijándolos en los dinteles o piso, según lo indique el diseño, mediante soportes suficientemente rígidos y fuertes que garanticen su estabilidad y duración.

Guías de Desplazamiento. Se fabricarán con lámina metálica doblada en forma de U, provistas de las pestañas adecuadas y de ganchos de platina en forma de pata para su anclaje.

Rodamientos. Serán del tipo rodamiento de por medio de rodachines

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de primera calidad, fijados de acuerdo a los detalles arquitectónicos suministrados.

Si así se indica en los planos, deberán utilizarse otro tipo de rodamientos, guías, y carriles, sin colgar las puertas, sino apoyándolas sobre el riel-guía, mediante otros tipos de herraje, pero que ofrezcan las mejores condiciones de desplazamiento y durabilidad.

Las Puertas están provistos de una variedad de diseños y tamaños de rejilla de ventilación en toda su área de acuerdo a los planos arquitectónicos suministrados. Las rejillas permiten el paso del aire libre, controlar el volumen por su tamaño o diseño. Difunden controlan el flujo de aire por el diseño de las palas.

Las rejillas que se utilizan comúnmente en puertas de acero son del tipo "insertar" diseñado para ser montado en un recorte en la puerta y un marco de superposición.

El marco de la rejilla se debe fabricar en el calibre de lámina especificado en los planos y las cuchillas de rejilla se pueden soldar al bastidor y el conjunto completo es generalmente fijado a la puerta con molduras. Cuando se instalan persianas, las molduras desmontables deben estar situadas en el lado de seguridad de la puerta.

Las rejillas o tipos de hojas de "Z" permiten el flujo máximo de aire libre con una mínima diferencia de presión estática.

Las puertas estarán montadas al marco con tres (3) bisagras 4.5” x 4.5”, con balineras, NRP, de conformidad con ANSI/BHMA A 156.7, atornilladas a platinas de acero de calibre 7. Además deberán contar con los agujeros para las chapas y cerrojos de acuerdo a los planos. Tolerancias: Estarán en conformidad con SDI 117.

Si así se indica en los planos, deberán utilizarse otro tipo de rodamientos, guías, y carriles, sin colgar las puertas, sino apoyándolas sobre el riel-guía, mediante otros tipos de herraje, pero que ofrezcan las mejores condiciones de desplazamiento y durabilidad.

1.15.1.4.2. MARCOS METALICOS Marco metálico en lámina de acero del calibre especificado en los diseños arquitectónicos con esquinas soldadas, de espesores variables requeridas.

Refuerzos de herrajes: Las puertas y marcos estarán preparados por el fabricante con refuerzos internos del mismo material de la hoja para recibir los herrajes necesarios para su funcionamiento

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Anclajes: El marco se ancla a la mocheta según las condiciones de las paredes, mediante el uso de anclajes expansión en estructuras existentes.

1.15.1.4.3. FABRICACION La fabricación de las puertas metálicas se realiza para que sea rígida y libre de defectos. Para la forma exacta se requiere la medida precisa, perfil y un calibre mínimo de la lámina para que en la planta se puedan ajustar cada una de estas unidades asegurando el ensamble perfecto para cada proyecto.

1.16.4.3.1.1. Para su construcción se utilizará lámina de acero en los calibres especificados, laminada en frío, con los detalles y dimensiones mostradas en los planos, con refuerzos interiores en lámina cada 0.30 m y tapando los bordes o cantos de las alas con lámina del mismo calibre de la puerta.

1.16.4.3.1.2. Las puertas deben quedar perfectamente aplomadas. Las soldaduras se pulirán en el taller y el acabado exterior quedará completamente liso, libre de abolladuras, y resaltos.

Los marcos metálicos se fabricarán en la misma calidad de la lámina de las puertas, sin marcas de empalmes visibles, completamente alineadas y anguladas sus partes, cumpliendo con lo indicado en los planos. Se utilizan protectores de cemento para prevenir su traspaso a los herrajes.

1.16.4.3.1.3. Se usará lámina del calibre especificado en los planos, laminada en frío, con elementos doblados y soldaduras de empate esmeriladas y pulidas en taller, conforme a muestras aprobadas por el Consorcio de Arquitectos y la Gerencia Integral de Obra, provistos de los anclajes necesarios y con dos (2) manos de pintura anticorrosiva aplicadas antes de su transporte a la obra, pero después de haber sido soldados y pulidos.

1.16.4.3.1.4. En los planos se indicará la forma, dimensión de los elementos, calibre, clase de material de los marcos, sentido de giro de las puertas, y todo lo que se considere necesario.

Tolerancias: las tolerancias estarán de conformidad con lo indicado en SDI 117.

1.15.1.4.4. ACABADOS DEL ACERO

Las superficies a pintar se limpiarán cuidadosamente, eliminando todo rastro de suciedad, cáscaras, óxido, gotas de soldadura, escoria, etc., de forma que queden limpias y secas.

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La limpieza se realizará con rasqueta y cepillo de púas de acero. Las manchas de grasa se eliminarán con soluciones alcalinas. Las superficies a ser pintadas deberán previamente tener una limpieza mecánica tipo SSPC-SP3

El acabado de la pintura para las puertas y los marcos debe ser en pintura electrostática del color a definir por el Consorcio de Arquitectos.

1.15.1.5. EJECUCION

En los casos donde se requiera la instalación de puertas de persiana tipo corredera. El proponente deberá en primera instancia proceder a la instalación de los rieles y guías de desplazamiento de las puertas, para lo cual es necesario realizar las fijaciones correspondientes mediante anclajes expansivos o cualquier otro medio que garantice la estabilidad de la estructura.

Una vez ejecutada la mampostería y cuando la misma tenga un tiempo de elaboración de mínimo 15 días, se inicia con la colocación de los marcos apoyándolos sobre el piso, muy bien aplomados, nivelados y acodalados para evitar su movimiento, y se rellenarán totalmente los vacíos entre el marco y el muro con mortero de cemento y arena lavada de rio en proporción 1:3, cerciorándose mediante golpes, con un mazo de madera, que la mezcla haya penetrado suficientemente, pues no se recibirán marcos que al golpearlos den la sensación de tener vacíos. Al finalizar la colocación, se protegerán de golpes y rayones hasta la terminación de la obra. Se rechazarán marcos que presenten soldaduras defectuosas o mal esmeriladas, defecto en el ajuste de elementos, hendiduras, ralladuras, grietas o defectos de las láminas o perfiles.

Se procederá a revisar la ubicación del ala de la puerta en el respectivo marco verificando el encuadre de esta en el vano. Se instalan bisagras. Adicionalmente, se verificará que al cerrar la puerta, no quede tirante por defectuosa colocación de bisagras, cabezas de tornillos sobresalientes o torcidas y que el ala no esté alabeada y por lo tanto su ajuste sea desigual. Finalmente se procederá a colocar las cerraduras y herrajes (picaportes, fallebas, etc., de acuerdo a lo indicado en los planos. Las puertas se protegerán contra golpes, rayones, u otros hasta la entrega de la obra. La fijación de las puertas a los marcos se hará de manera que garantice la adecuada resistencia, observando especial cuidado en los planos y alineando para asegurar el ajuste de las mismas.

1.15.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO Las puertas metálicas se pagaran por m2 incluido el respectivo marco. El cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Gerencia Integral de Obra.

El pago se hará de acuerdo con los precios unitarios establecidos en el contrato.

La medición de las obras ejecutadas se realizará de acuerdo con la unidad estipulada en

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el Anexo de cantidades, por lo tanto, el Proponente escogido, no podrá variar esta condición.

El Proponente, incluirá dentro de sus análisis de precios unitarios todos los insumos que deba requerir para la realización de la actividad de acuerdo a la anterior especificación, tales como: mano de obra, materiales, equipos mayores y menores, herramientas, seguridad industrial, equipos de trasiegos horizontales y verticales, aseo de la obra, ensayos, muestras, prototipos, acabado en pintura electrostática y demás necesarios para la aprobación de ejecución y desarrollo del ítem respectivo, el Proyecto no reconocerá costos adicionales, solo se pagara las cantidades ejecutadas por el valor unitario contractual.

1.16. MUEBLES Esta sección incluye el suministro, fabricación e instalación para superficies de mesones en concreto visto y enchapados de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.16.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.16.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.16.1.A. Mesón ME-01 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,70 m.

1.16.1.B. Mesón ME-01A Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,70 m.

1.16.1.C. Mesón ME-02 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,60 m.

1.16.1.D. Mesón ME-03 Mesón en concreto gris visto e=10 cm. D=0,60 m.

1.16.1.E. Mesón ME-04 (Incluye: Mesón en concreto gris e=7 cm. D= 60 m. Incluye Enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores)

1.16.1.F. Mesón ME-05 (Incluye: Mesón en concreto gris e=7 cm. D= 60 m. Incluye Enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape

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frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores)

1.16.1.G. Mesón ME-06 (Incluye: Mesón bajo en concreto gris e=7 cm. D= 50 m. con enchape en madera (especificación sin definir) + Mesón superior en concreto gris e= 4 cm. D= 61 cm. con enchape en concreto de alta resistencia UHPC - Formato sin definir)

1.16.1.H. Mesón ME-07 (Incluye: Mesón en concreto gris e=10 cm. D= 70 m. con enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores)

1.16.1.I. Mesón ME-08 (Incluye: Mesón en concreto gris e=10 cm. D= 70 m. con enchape en Corian en superficie superior en lamina RH; Enchape superficie de mesón en madera Tipo Parklex; Enchape frontal muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores)

1.16.1.J. Mesón ME-09 (Incluye: Mesón en panel lamina RH, 1 cara. con Enchape en Corian en superficie; Enchape frontal en muro en panel MDF + enchape en paneles laminados Tipo Parklex y pintura en vinilo en muros interiores)

1.16.1.K. Mueble formica entrepaños, cantos PVC

1.16.3. MESON EN CONCRETO

1.16.3.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.16.3.1.1. MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada mesón, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.16.3.1.2. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los

mesones, detalles de los bordes, definir enchapes, localizar lavamanos, accesorios y salpicaderos.

1.16.3.1.3. INFORMACIÓN PARA CALIFICACIONES: para el Instalador

calificado.

1.16.3.2. PRODUCTOS

1.16.3.2.1. Concreto común de planta f’c=3000Psi. 1.16.3.2.2. Desencofrante.

1.16.3.2.3. CURASEAL TOXEMENT.

1.16.3.2.4. EPOTOC TOXEMENT.

1.16.3.2.5. Productos equivalentes aceptables que cumpla y exceda los

requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.16.3.3. EJECUCION

1.16.3.3.1. PRESENTACION DE PLANOS DE TALLER, FABRICACION, SUMINISTRO E INSTALACION

Presentar los planos de taller para la fabricación del mesón indicando tamaños, perforaciones, altura de los mesones, dimensiones, espesores de las superficies etc.

Consultar planos arquitectónicos y estructurales.

Consultar la norma NSR-10.

Estudiar y definir formaletas a emplear.

Estudiar y definir método de vibrado.

Limpiar formaletas y preparar moldes.

Aplicar desmoldantes.

Colocar refuerzos de acero para cada elemento.

Verificar refuerzos, traslapos y recubrimiento.

Estudiar y definir dilataciones y modulaciones.

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Prever negativos dentro de la formaleta para la incrustación de aparatos según dimensiones suministradas por el fabricante.

Realizar pases de instalaciones.

Prever el sistema de anclaje y suspensión.

Verificar dimensiones, plomos y secciones.

Preparar el concreto con arena lavada y gravilla de 1/2” (12 mm).

Vaciar el concreto sobre los moldes.

Vibrar concreto mecánicamente.

Curar elementos prefabricados.

Consultar tiempos mínimos de remoción de encofrados.

Desencofrar elementos prefabricados.

Extender una capa base en mortero 1:3 (cemento y arena de pozo) con un espesor no menor a 3 cm. (alistado).

Afinar con plantilla

1.16.3.3.1.1.1. Humedecer la superficie por un periodo de 8 días hasta que la mezcla haya fraguado.

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1.16.3.3.1.1.2. Iniciar montaje de enchapes, (madera, páneles laminados, o mármol según el caso) previa verificación de niveles y aprobación de la superficie por La Gerencia Integral de Obra.

1.16.3.4. ENCHAPES

1.16.3.4.1. PRESENTACIONES PARA APROBACION

Verificar el estado óptimo de las piezas y materiales a instalar.

Verificar dimensiones, ubicación y formas de cada mueble.

Verificar y coordinar materiales de enchape, pegas, anclajes y acabados finales de cada mesón.

Verificar especificaciones para mampostería en el caso de los muebles soportados sobre muro en bloque #5.

Verificar las especificaciones para concreto en el caso de los muebles que se soportan en muros de concreto.

Verificar colores y texturas de los enchapes.

1.16.3.5. PRODUCTOS

1.16.3.5.1. MATERIALES

Las piezas prefabricadas en concreto son de acabado liso y su producción debe cumplir con la Norma técnica colombiana NTC 4109. (ver especificación Mesones en concreto).

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Las superficies Corian o equivalentes, deben incluir tipo de resina, espesor, color, uniones, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad. (ver especificación Repisa en Corian).

Las plaquetas prefabricadas UHPC o equivalentes, deben conservar un pulido intermedio en los vestíbulos y circulaciones para disminuir su reflejo y evitar accidentes. Las Tabletas deben ser rectificadas en los cuatro lados y los bordes deben ser biselados.

Los páneles laminados de revestimiento deben seleccionarse de acuerdo con lo señalado en planos de detalle, detallar color, espesor, textura y modulación.

Los accesorios en Acero Inoxidable deben cumplir el estándar ASTM A 666, Tipo 304, mínimo espesor nominal a menos que se indique lo contrario: 0.8 mm.

La aplicación de pintura epóxica debe realizarse previa comprobación del Contenido Máximo de Humedad en el Sustrato: Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.16.3.6. EJECUCION

1.16.3.6.1. PREPARACION

Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

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MESONES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada mesón, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

ENCHAPES. Incluir modulación, espesores, colores, texturas y adhesivos compatibles.

PINTURA: Preparar superficies para la aplicación de pintura epóxica de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle.

PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los mesones, detalles de los bordes, definir enchapes, y localizar accesorios.

1.16.3.6.2. INSTALACION Los muebles se instalan sobre los muros señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento:

Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán los mesones.

Verificar los refuerzos y anclajes señalados en planos estructurales.

Verificar medidas y altura de los mesones.

Instalar las superficies en concreto de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

Instalar enchapes laminados o en resina Corian de acuerdo con lo señalado en planos de detalle.

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Instalar enchapes en UHPC de acuerdo con lo señalado en planos de detalle.

1.16.3.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.16.3.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará cada meson especificado e instalado por unidad (Und), para el mueble en formica entrepaños con cantos en PVC se medirá y pagará por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.16.3.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.16.4. BANCAS DE MADERA Esta sección incluye el suministro, e instalación de Bancas de madera, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.16.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.16.4.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.16.2.A. Banca de madera incluye estructura en tubo metálico cuadrado 2" (vestieres)

1.16.2.B. Banca de madera apoyada en muros duchas

1.16.4.3. RESUMEN En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias. La Sección incluye el suministro e

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instalación de:

1.16.4.3.1. Banca de madera duchas:

ESTRUCTURA: Tubo metálico cuadrado de 2” anclado a muros.

SUPERFICIE: Listones de madera de acuerdo con lo señalado en planos de detalle.

ANCLAJES Y UNIONES: Piezas compatibles con los materiales y el diseño de la banca.

1.16.4.3.2. Banca de madera vestieres:

ESTRUCTURA: Tubo metálico cuadrado de 2” a piso.

SUPERFICIE: Listones de madera de acuerdo con lo señalado en planos de detalle.

ANCLAJES Y UNIONES: Piezas compatibles con los materiales y el diseño de la banca.

1.16.4.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.16.4.4.1. Se utilizará madera seleccionada, en módulos o listones con dimensiones señaladas en planos de detalle.

1.16.4.4.2. No se aceptarán piezas de madera mal aserradas y mucho

menos con rajaduras o hendiduras en las superficies.

1.16.4.4.3. Verificar el estado óptimo de las piezas y materiales a instalar.

1.16.4.4.4. Verificar dimensiones y ubicación de cada banca.

1.16.4.4.5. Verificar y coordinar anclajes a muros.

1.16.4.4.6. Verificar pernos y tornillos de anclaje entre la estructura

metálica de la banca y los listones de madera que conforman la superficie horizontal.

1.16.4.5. PRODUCTOS

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1.16.4.5.1. MATERIALES

Las piezas de madera que conforman la superficie de la banca deben cumplir con las dimensiones, espesor, color, y acabados señalados en los planos de detalle.

Los perfiles tubulares cuadrados de 2” serán piezas con superficies lisas, incluirán el nombre del fabricante, no tendrán marcas de costuras, ni marcas del rolado, o imperfecciones.

Calificaciones de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al personal de acuerdo con lo Siguiente:

1.16.4.5.1.1.1. Norma AWS D1.1/D1.1M, " Código para

Soldaduras Estructurales de Acero”. 1.16.4.5.1.1.2. Norma AWS D1.2/D1.2M, " Código para

Soldaduras Estructurales de Aluminio”. 1.16.4.5.1.1.3. Norma AWS D1.6, " Código para Soldaduras

Estructurales de Acero Inoxidable”.

Anclajes Post-instalados: anclajes expansivos de Torque controlado, o anclajes químicos, aptos para sostener, sin fallar, una carga igual a seis veces la carga impuesta cuando se instalan en piezas de mampostería y cuatro veces la carga impuesta cuando se instalan en concreto, tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 488, realizados por una agencia de Ensayos calificada e independiente.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.16.4.6. EJECUCION

1.16.4.6.1. PREPARACION

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Información de los Productos: Incluir información para cada tipo de producto indicado.

PIEZAS DE MADERA Incluir descripción de las piezas de madera, que incluya color, espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

TUBULARES METÁLICOS. Incluir diseño de la estructura, tipos de anclaje, soldaduras, y piezas de unión compatibles.

PINTURA: Preparar superficies para la aplicación de pintura de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle.

PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de las bancas, detalles de los anclajes, definir acabados, y localizar en plantas generales.

1.16.4.6.2. INSTALACION Las bancas se instalan en los espacios señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento:

Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán las bancas.

Verificar los refuerzos y anclajes señalados cuando la banca se soportará lateralmente. (muros).

Verificar medidas y altura de las bancas.

Instalar cada Módulo de banca dispuesto en los espacios de duchas

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y/o vestieres de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

1.16.4.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.16.4.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará el valor por metro lineal de banca instalada (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.16.4.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.17. TRATAMIENTOS ACUSTICOS

1.17.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137, Anexo 2 Mampara piso 4

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Acustico

Acus_CICB_DET-P5_v190116, CT-01__Acus_CICB a CT-04__Acus_CICB, DET-01-02-03_-Acus_CICB, GEN-01-02__Acus_CICB a GEN-03-04-05-06-07-08-09__Acus_CICB, TR-01-02-03__Acus_CICB a TR-04-05-06-07__Acus_CICB.

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.17.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.17.1 Acoustic bafle 1,20 x 0,90 m. Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada uno + 2 rejillas en aluminio

1.17.2 Acoustic bafle 0,60 x 0,90 m. Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada uno + 2 rejillas en aluminio

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1.17.3 Acoustic bafle 0,54 x 0,90 m. Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada uno + 2 rejillas en aluminio

1.17.4 Acoustic bafle 0,44 x 0,90 m. Marco metálico + 2 tapas en black teather 1" cada uno + 2 rejillas en aluminio

1.17.3. DEFINICIONES

1.17.3.1. Decibel (dB): Unidad en la que se expresa el nivel de presión sonora. El nivel dB es una cantidad logarítmica; la gama de niveles normalmente va de 0 a 120 Db.

1.17.3.2. Ponderación A (dBA): Hace referencia los ajustes que debe implementarse a los niveles dB, de manera que se puedan analizar los niveles de ruido y su impacto, de acuerdo a la respuesta ofrecida por el oído humado, debido a que este no percibe de forma lineal las diversas frecuencias del espectro auditivo.

1.17.3.3. Frecuencia: Es el número de pulsaciones de una onda acústica ocurridas en un tiempo de un segundo. Unidad: Herzio (Hz). El rango de frecuencias que es audible por el hombre se encuentra entre los 20 Hz y 20 kHz y estas a su vez se dividen en intervalos llamados octavas y tercios de octava.

1.17.3.4. Pérdida de transmisión sonora (TL – Transmission Loss): Representar la magnitud de aislamiento acústico aportado una partición determinada entre dos espacios contiguos, para una frecuencia específica.

1.17.3.5. STC (Sound Transmission Class): Cifra promedio que mide la capacidad de un paramento determinado para actuar como barrera contra los sonidos transmitidos por vía aérea, esto para el espectro de frecuencias comprendido entre 125 y 4000 Hz. Entre mayor sea la cifra, es mayor su eficiencia en términos de aislamiento acústico.

1.17.3.6. NRC: Coeficiente de absorción acústica proporcionado por un material determinado. El valor oscila en el rango entre 0 (refleja el 100% de la energía acústica que recibe) y 1 (absorbe el 100% de la energía acústica que recibe) este coeficiente se debe encontrar en las fichas técnicas de los materiales de acabados, o debe ser suministrado por sus proveedores.

1.17.3.7. Tiempo de Reverberación (RT): Se refiere al tiempo requerido para que un sonido reduzca su energía en 60 decibeles (lo que equivale proporcionalmente a una millonésima parte de la energía total del sonido emitido inicialmente).

1.17.4. CRITERIOS DE DISEÑO

1.17.4.1. TIPOS DE RUIDO Y SU TRATAMIENTO

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Como punto de partida para la elaboración de estudios y diseños de acústica arquitectónica se deben identificar 2 grandes grupos de ruido a los que se ve enfrentada una edificación y para los que se aplican diferentes modalidades de aislamiento.

Las ondas sonoras llegan a nosotros a través del aire, pero en los pasos intermedios nos encontramos con ruidos que se transmiten por medios sólidos como las estructuras de los edificios. Por esta razón dividimos los ruidos en Ruidos que se transmiten por via aérea y ruidos que se transmiten por vibración estructural.

1.17.4.1.1. TRANSMISION POR VIA AEREA: En primer lugar se encuentran los ruidos transmitidos de un espacio a otro por vía aérea, sean estos provenientes de una fuente externa a la edificación (tráfico vehicular, aviones, entre otros) o generados internamente en el edificio (eventos amplificados, música, ductería, etc.). Estos ruidos viajan por el aire y se transmiten entre espacios contiguos a través de las puertas, muros, ventanería, placas, ductos, etc.

Intervención: Los estudios y diseños para este grupo de ruidos (transmisión aérea) involucran un análisis de las pérdidas de transmisión acústica que generan los distintos paramentos del edificio. Posterior a este proceso y como resultante del mismo, en busca de alcanzar los objetivos de confort acústico que se determinan para una edificación de estas características y necesidades, se llevan a cabo una serie de recomendaciones para implementar al diseño arquitectónico y al proceso constructivo.

1.17.4.1.2. TRANSMISION POR VIBRACION ESTRUCTURAL:

Este tipo de ruidos son producidos por el choque de un objetivo sobre un paramento; en el caso de las cubiertas es el ruido producido por el impacto de la lluvia y el granizo. En el momento del choque, se transmite directamente una gran cantidad de energía hacia el paramento y este comienza a vibrar, produciendo a su vez un nuevo ruido hacia el aire circundante, traspasando la estancia en donde se produce (interior o exterior).

También se consideran como tal, los ruidos producidos por equipos mecánicos los cuales generan vibraciones en sus partes mecánicas, que si se transmiten a las estructuras del proyecto se convierten en ruidos perceptibles en las estancias que colindan con los paramentos afectados, así como los ruidos potencialmente producidos por las tuberías de instalaciones hidro-sanitarias (desagües, bajantes), que al entrar en operación pueden transmitir ruidos por vibración (también se debe atender su capacidad de transmitir ruidos por vía aérea) hacia los espacios objetivo de diseño por los cuales transitan. Intervención: Los diseños del aislamiento acústico se enfocan en cortar los caminos de transmisión de vibraciones por medio de cambios de densidad de materiales y elementos

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amortiguantes que eviten la propagación de las vibraciones a través de la estructura y por ende, controlando la transmisión de ruido a través del proyecto.

1.17.4.2. PARAMETROS PARA FUENTES DE RUIDO Y OBJETIVOS DE DISEÑO

Para el desarrollo de cualquier estudio y/o diseño acústico se deben tener claros 2 conceptos en torno a los cuales giran las determinaciones que se toman y recomendaciones que se hacen para su implementación dentro del proyecto integral, estas son las hipótesis de ruido y los objetivos de diseño acústico para los distintos espacios.

1.17.4.2.1. Hipótesis de ruido: Se establecen según un criterio que evalúa las posibles fuentes de ruido (así como sus niveles, medidos en decibeles (dB)), que pueden llegar a afectar las diversas áreas del edificio según su uso, sean estas generadas desde el interior (voces o música amplificada, instalaciones sanitarias, ductos, máquinas, etc.), tomando como base los registros de espectros de fuentes similares, las bases de datos de laboratorios de investigación acústica de reconocimiento internacional y mediciones acústicas de ruido exterior registradas en inmediaciones al predio del proyecto.

1.17.4.2.2. Objetivos: Se identificaron como objetivos de diseño

acústico a las diversas áreas o espacios del proyecto susceptibles de afectación por las diversas fuentes de ruido. Un objetivo de diseño está determinado por un nivel máximo de presión sonora medido en decibeles (dB) que representa, según las curvas estándar NC (Noise Criteria) de criterio de ruido, el punto de confort auditivo para un ambiente determinado dentro del edificio según su uso y características.

El otro objetivo de diseño está asociado al cumplimiento de la normativa nacional vigente mediante la cual se establecen los niveles máximos de inmisión permitidos para cada espacio, de acuerdo con su uso específico y de emisión hacia el medio ambiente.

1.17.4.3. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso y lograr condiciones ideales de inteligibilidad en el interior de los recintos destinados para conferencias y/o eventos amplificados basados en el uso de la palabra.

Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar

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(pisos, muros, fachadas y cielos rasos).

1.17.5. ESTANDARES

1.17.5.1. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso. Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar (pisos, muros, fachadas y cielos rasos). En el caso del acondicionamiento acústico, principalmente se busca controlar los ruidos que se producen al interior del espacio a evaluar, en función de factores como el tiempo de permanencia del sonido (tiempo de reverberación) y en el caso específico de auditorio, aulas, etc., el objetivo es generar las condiciones de inteligibilidad requeridas por la aplicación específica de dichos espacios. Así mismo, en los casos en que sea conveniente para el proyecto, plantear modificaciones en las proporciones arquitectónicas de los espacios que así lo requieran.

1.17.5.2. TIEMPOS DE REVERBERACIÓN: El RT (Reverberation Time) objetivo de diseño para las diferentes estancias del proyecto.

1.17.5.3. INTELIGIBILIDAD DE PALABRA: Este parámetro se mide a

través del porcentaje de pérdida de articulación de consonantes, conocido como el porcentaje %AlCons, que es indicativo de la superposición de eventos sonoros.

1.17.5.4. CONTROL DE RUIDO AMBIENTAL: El diseño de

tratamientos acústicos para el control de RT y el % Alcons conllevará también a la reducción de ruido ambiental. El objetivo es atenuar el efecto “barullo”, generado por la superposición de múltiples fuentes sonoras, ofreciendo condiciones de confort acústico adecuadas para la destinación de los espacios objeto de estudio.

1.17.6. RECOMENDACIONES GENERALES Con base en los requerimientos anteriores, se llevaron a cabo los cálculos que determinaron las características de los diversos paramentos y demás soluciones propuestos para alcanzar el confort acústico que debe proveerse para las diferentes zonas del proyecto. Estas características implican consideraciones a distintos niveles (materiales a implementar, planteamiento de espesores mínimos en los paramentos, entre otros) que deberán estar sujetas a permanente coordinación con el diseño arquitectónico y los diseños técnicos que generen afectación al proyecto acústico (bioclimática, sistemas de ventilación).

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Dichas consideraciones serán determinadas producto de la evaluación, cálculos y recomendaciones resultantes en:

1.17.6.1. Paramentos horizontales (placas, cielos rasos, cubiertas) y verticales (muros, ventanas, puertas, etc.): Espesores, combinación de materiales, cámaras de aire, implementación de materiales específicos de aislamiento acústico.

1.17.6.1.1. En el caso de los muros que deben proveer

aislamiento acústico se plantean soluciones que incorporan los métodos constructivos más comerciales, como son los muros en mampostería y la construcción liviana en drywall o fibrocemento. Se podrá evaluar específicamente un determinado sistema constructivo en caso de ser requerido, pero se debe aclarar de antemano que sistemas como los muros en poliestireno expandido (o similares) son generalmente inviables para el proyecto acústico, ya que por las características de sus componentes, no pueden proveer el aislamiento acústico requerido para los usos y necesidades que demandan determinados espacios. Ver especificaciones y alternativas en planos acústicos.

1.17.6.2. Tratamientos anti vibratorios para el aislamiento de los

ruidos de impacto anteriormente descritos.

1.17.6.2.1. Estas soluciones consisten en bases antivibratorias para los equipos mecánicos, acoples flexibles para los pases de tubería a través de muros o placas, cuelgas antivibratorias en cielos rasos, etc., según el caso.

1.17.6.3. Evaluación y recomendaciones ante la posible afectación de

determinados espacios por parte de los ductos, especialmente en el caso de los ducto hidro-sanitarios. Recubrimientos, aislamientos perimetrales, etc. (Ver recomendaciones en planos de diseño acústico).

1.17.6.4. Con relación a las recomendaciones acústicas referentes a

los sistemas de ventilación mecánica, adicionalmente a las especificaciones de aislamiento de vibraciones y ruidos transmitidos por impacto por parte de los equipos mecánicos, hay que tener en cuenta las siguientes recomendaciones relativas al tema de los ductos de ventilación:

1.17.6.4.1. Se recomienda evitar que los ductos principales de

ventilación mecánica se ubiquen sobre la zona de salones, debido a que esto obligaría a generar

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múltiples pases entre los los dinteles de las divisiones móviles, que según diseño acústico, deben subir hasta sellar contra la placa superior. Esta serie de pases no se recomienda por ir en detrimento del sellamiento acústico, generando puntos débiles a los paramentos divisorios entre áreas objetivo de diseño. Para evitar lo anterior, se recomienda que la red de ventilación que distribuye a las diversas sub-divisiones de los salones se maneje sobre la circulación, derivando a cada sub-salón independientemente desde esta zona y por ende, evitando los pases mencionados.

1.17.6.4.2. Los ductos de ventilación deben estar recubiertos internamente por fibra de vidrio, esto para permitir la atenuación del ruido que puede ingresar al ducto proveniente de cada espacio, y evitar en la mayor medida posible su transmisión a los espacios contiguos.

1.17.6.5. Todos los muros divisorios entre espacios deben ir hasta placa, así como las puertas y ventanas deben rematar en dinteles (conformados por una tipología de muro con un stc equivalente según el caso) que igualmente sellen contra la placa.

1.17.6.6. Los muros (ya sean en mampostería o construcción liviana) son especificados a partir de stc 42, debido a que un stc (capacidad de aislamiento) menor a 42 puede ser alcanzado con cualquier tipo de muro en mampostería (desde un bloque común pañetado) o liviano (desde una pared con 2 caras sencillas en drywall de 1/2" y fibra tipo frescasa o equivalente al interior de la cámara intermedia). Por lo tanto, para el caso de paramentos divisorios no destacados en los planos, o marcados con un stc menor a 42, el diseñador puede optar por cualquier tipo de muro, teniendo en cuenta las observaciones anteriores.

1.17.6.7. El ancho de las cámaras de aire especificadas en los detalles corresponde al mínimo de separación requerido entre las paredes que componen el doble muro. para los casos en que las cámaras de aire generadas a partir del diseño arquitectónico superan los mínimos especificados, simplemente deben acoplarse las demás especificaciones dadas en el respectivo detalle.

1.17.6.8. Es altamente recomendable evitar la implementación de puertas / ventanas corredizas o pivotantes, ya que las características de sus mecanismos no permiten garantizar un sello hermético. estas deben contar con marco y además

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ser de batiente, embisagradas y con empaques perimetrales. sin embargo, en caso de tener que implementar puertas corredizas, se debe solicitar muestra física al proveedor para su aval en términos de aislamiento acústico, según el caso.

1.17.6.9. Para puertas en vidrio donde se haya generado especificación acústica, estas deben contar con las especificaciones mencionadas, además del tipo de vidrio según especificación de ventanería para el stc determinado (ver plano de detalles para especificaciones típicas).

1.17.6.10. Se recomienda implementar una capa de fibra de vidrio tipo frescasa (sin papel) o similar en todas las cámaras de aire que genere la construcción de cualquier muro (aún si no hacen parte de las especificaciones puntuales). esto evitará efectos resonadores que puedan afectar la acústica de los espacios. esta recomendación también aplica para todos los cielos rasos en drywall.

1.17.6.11. Para los muros divisorios construidos con sistema liviano, se recomienda que no se hagan perforaciones enfrentadas en la lámina de drywall para las tomas eléctricas, de datos, etc., puesto que se generaría un canal directo para el paso del ruido. para estos casos, se recomienda que las cajas requeridas para instalaciones eléctricas, telefónicas, etc., queden traslapadas en lo posible por un modulo estructural de paral (60 cms. como mínimo).

1.17.6.12. Los codos y sifones deben ser cubiertos con una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa o similar de 2 ½”, y dos capas de membrana acústica o techniskin de 3 mm.

1.17.6.13. Los tramos de tubería aferentes a las zonas privadas deben estar forradas con cañuela aislante en lana mineral de roca (sin recubrimiento) o similar, de 1”de espesor.

1.17.6.14. A partir de los codos y sifones, y por una longitud de un

metro, la tubería debe tener un recubrimiento adicional con dos capas de membrana acústica o de techniskin, de 3 mm.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.17.7. ESPECIFICACIONES CONSTRUCTIVAS De acuerdo con los cálculos de Pérdida de Transmisión requerida, a continuación se

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describen las especificaciones correspondientes:

1.17.7.1. Sótano 2

Cuartos de Ventiladores y Equipos de Bombeo

Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas, para evitar su contacto con las paredes y la estructura.

Las líneas de entrada o salida de los equipos deberán ser flexibles; para el caso de ductos o tubería rígida, deberán tener juntas expandibles que amortigüen la vibración de los equipos.

Se recomienda recubrir con fibra absorbente tipo black theater (o equivalente) de espesor 1" las superficies internas del cuarto (muros y techo) donde se ubiquen los equipos.

1.17.7.2. Sótano 1

Cuartos de Ventiladores y Planta Eléctrica

Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas, para evitar su contacto con las paredes y la estructura.

Las líneas de entrada o salida de los equipos deberán ser flexibles; para el caso de ductos o tubería rígida, deberán tener juntas expandibles que amortigüen la vibración de los equipos.

Se recomienda recubrir con fibra absorbente tipo black theater (o equivalente) de espesor 1" las superficies internas del cuarto (muros y techo) donde se ubiquen los equipos.

Para el caso de las plantas eléctricas se recomienda que estas sean encabinadas.

1.17.7.3. Maquinas

Equipos Mecánicos

Instalar los equipos sobre una losa de inercia, cuya masa sea mínimo equivalente a 1.5 veces el peso de los equipos. La altura de la placa está sujeta a dicho factor, y al diseño del calculista estructural (altura mínima 7cms). Debe ser fundida sobre una base resiliente tipo Greenfoam de 20mm o equivalente. La base resiliente debe conformar también el borde perimetral de la losa flotante, y alrededor de las columnas o hileras de mamposteria, para evitar su contacto con la estructura.

1.17.7.4. Cubierta

Instalar un cielo raso aislante compuesto por doble lamina de drywall de ½” con una capa de fibra de vidrio tipo frescasa de 2 ½” y una capa de manto de alta densidad tipo techniskin de technifoam de 3mm o similar debajo de la placa de cubierta.

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1.17.8. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.17.8.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose las superficies por metro cuadrado (m2) y los elemtos unitarios se medirán y pagarán por unidad (UN), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.17.8.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.18. ELEMENTOS EN MADERA

1.18.1. PERSIANA DE VENTILACION EN MURO Esta sección incluye el suministro e instalación de páneles en madera perforada como revestimiento de muros, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.18.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.18.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.18.1.A. Panel microperforado mas fibra de vidrio de 1"

1.18.1.B. Enchape en madera MDF con chapilla perforada 33%

1.18.1.C. Puerta en vidrio templado opaco 1 cara + panel en madera microperforado 1 cara

1.18.1.D Persiana de ventilación en muro - madera 1.93 x 3.20

1.18.1.E Persiana de ventilación en muro - madera 1.83 x 3.20

1.18.1.F Persiana de ventilación en muro - madera 1.79 x 3.20

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1.18.1.3. RESUMEN En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias y la División Secciones de las Especificaciones. La Sección incluye el suministro e instalación de:

1.18.1.3.1. Revestimiento perforado al 33 %. sobre muros en páneles de MDF con chapilla de madera de ½”, El panel debe garantizar un coeficiente de reducción de ruido (NRC) Igual o superior a 0,70.

1.18.1.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.18.1.4.1. Verificar el estado óptimo de las piezas y páneles a instalar: módulos y soportes.

1.18.1.4.2. Verificar dimensiones, espesor, ubicación, color y

textura de cada módulo.

1.18.1.4.3. Verificar y coordinar, anclajes y uniones.

1.18.1.4.4. Presentar planos de detalles y despieces.

1.18.1.5. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Páneles en MDF perforados 33%, con alma compuesta por una masa isotrópica de madera y resina y revestimiento laminado de PRODEMA-PRODIN de la línea AUDITORIUM. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.18.1.5.1. MATERIALES

1.18.1.5.1.1. PÁNELES: Son superficies conformadas por un módulo de MDF, y un revestimiento en madera laminada, cada pieza está perforada al 33% en función de la absorción acústica deseada. El panel debe estar Fabricado bajo cumplimiento de la norma EN-4386, o Norma NTC-698.

6 Contenido de la norma: Laminados decorativos de alta presión (HPL). Láminas basadas en resinas

termoestables (normalmente denominadas laminados). Parte 7: Laminados compactos y paneles de compuesto

HPL para acabados de paredes y techos externos e internos.

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1.18.1.5.1.2. SOPORTES: Para la fijación de los páneles, se utilizarán los materiales citados a continuación:

1.18.1.5.1.2.1. Madera tratada: piezas de

dimensiones compatibles con la modulación de los páneles.

1.18.1.5.1.2.2. Metálicos: piezas de acero galvanizado 6” X 1 5/8” que conformarán la subestructura que soporta el pánel a muro.

1.18.1.5.1.3. FIJACIONES: Seleccionar una de las fijaciones que aparecen a continuación, de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos:

1.18.1.5.1.3.1. FIJACIÓN VISTA: Mediante tornillos o

remaches7 a la vista. La distancia entre los tornillos o remaches tanto en horizontal como en vertical en una misma línea, depende del espesor del panel. Los tornillos y los remaches de las esquinas del panel deben estar entre 15 y 40 mm del borde del panel.

1.18.1.5.1.3.2. FIJACIÓN OCULTA: (Con perfilería de cuelgue) Permite la instalación de los páneles con los tornillos no vistos desde la parte de atrás del tablero. Esta fijación es posible con páneles de grosores ≥ 12 mm o con la ayuda de arandelas con paneles de grosores ≥ 10 mm y está limitado hasta el grosor de < 14 mm. Este sistema consiste en fijar a los soportes verticales más omegas horizontales de aluminio, en los que enganchan los ganchos de cuelgue.

1.18.1.5.1.3.3. FIJACIÓN OCULTA CON ADHESIVO: Este tipo de fijación requiere la preparación de las superficies tal como lo exige el fabricante del adhesivo escogido, es necesario incluir para el óptimo desempeño de la fijación, cinta adhesiva de doble cara y asegurar los páneles con guías temporales de madera para lograr la fijación exigida durante el proceso de

7 Los remaches sólo se usan con subestructuras metálicas.

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pega. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.18.1.6. EJECUCION

1.18.1.6.1. PREPARACION

1.18.1.6.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.18.1.6.1.2. PÁNELES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada panel, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.18.1.6.1.2.1. En el montaje del panel es

indispensable la conformación de una cámara de aire, es muy importante que las diferencias de humedad y temperatura entre ambas caras del panel sean mínimas: La cámara de aire genera una constante ventilación, evita que haya estancamiento de humedad, que se humedezca el cerramiento y mejora el aislamiento acústico.

1.18.1.6.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los páneles, detalles de los soportes posteriores, detalles de las fijaciones, definir color de la lámina de enchape, y determinar uniones laterales.

1.18.1.6.2. INSTALACION Los Páneles se instalan sobre las superficies laterales de los muros señalados en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento:

1.18.1.6.2.1. Predeterminar los muros y/o estructuras rígidas que soportarán los Páneles.

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1.18.1.6.2.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante.

1.18.1.6.2.3. Verificar dimensiones de cada módulo típico como sigue: LONGITUD: 0,90m y piezas de remate <1,20m. ALTO: Módulos típicos de 1,20m y piezas de remate <1,20m.

1.18.1.6.2.4. Verificar las Distancias entre montantes verticales: se recomienda que cada pánel esté apoyado en toda la superficie de los montantes verticales. Los páneles deben apoyarse en mínimo tres puntos, tanto en sentido vertical como horizontal, respetando siempre las distancias indicadas por el fabricante. La distancia entre los ejes de los montantes verticales depende del espesor del panel y del tipo de fijación.

1.18.1.6.2.5. Verificar el tipo de fijación de acuerdo con lo señalado en planos de taller.

1.18.1.6.2.6. Instalar superficies de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

1.18.1.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.18.1.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por unidad de panel instalado (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.18.1.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.18.2. PANELES DE QUINTUPLEX LAMINADO Esta sección incluye el suministro e instalación de páneles en madera laminada Quintuplex como revestimiento de barandas, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.18.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

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documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.18.2.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.18.2.A Enchape en panel quintuplex laminado

1.18.2.B Enchape en panel quintuplex laminado bajo escaleras

1.18.2.C Enchape en panel laminado

1.18.2.D Baranda en paneles de quintuplex laminado+estructura de soporte

1.18.2.E Baranda en paneles de quintuplex laminado + pasamanos en lamina de acero inoxidable Cal. 16 D= 41cm. + estructura de soporte

1.18.2.3. RESUMEN En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias y la División Secciones de las Especificaciones. La Sección incluye el suministro e instalación de:

1.18.2.3.1. Revestimiento multicapa laminado (quintuplex) en páneles de espesor 10mm, fijaciones, soportes, colores y texturas de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

1.18.2.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.18.2.4.1. Verificar el estado óptimo de las piezas y páneles a instalar: módulos y soportes.

1.18.2.4.2. Verificar dimensiones, espesor, ubicación, color y

textura de cada módulo.

1.18.2.4.3. Verificar y coordinar, anclajes y uniones.

1.18.2.4.4. Presentar planos de detalles y despieces.

1.18.2.5. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

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Páneles de Multicapa de 10mm y revestimiento laminado de PRODEMA. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.18.2.5.1. MATERIALES

1.18.2.5.1.1. PÁNELES: Son superficies conformadas por un módulo de madera multicapa Quintuplex, y un revestimiento en madera laminada. El panel debe estar Fabricado bajo cumplimiento de la norma EN-4388, o Norma NTC-698.

1.18.2.5.1.2. SOPORTES: Para la fijación de los páneles, se utilizarán los materiales citados a continuación:

1.18.2.5.1.2.1. Madera tratada: (engrafes) piezas de

dimensiones compatibles con la modulación de los páneles.

1.18.2.5.1.2.2. Madera tratada listones: piezas de madera de dimensiones nominales 20mm x 40mm que conformarán la subestructura de soporte del pánel a la estructura metálica.

1.18.2.5.1.3. FIJACIONES: Seleccionar una de las fijaciones que aparecen a continuación, de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos:

1.18.2.5.1.3.1. FIJACIÓN VISTA: Mediante tornillos o

remaches9 a la vista. La distancia entre los tornillos o remaches tanto en horizontal como en vertical en una misma línea, depende del espesor del panel. Los tornillos y los remaches de las esquinas del panel deben estar entre 15 y 40 mm del borde del panel.

1.18.2.5.1.3.2. FIJACIÓN OCULTA: (Con perfilería de cuelgue) Permite la instalación de

8 Contenido de la norma: Laminados decorativos de alta presión (HPL). Láminas basadas en resinas

termoestables (normalmente denominadas laminados). Parte 7: Laminados compactos y paneles de compuesto

HPL para acabados de paredes y techos externos e internos. 9 Los remaches sólo se usan con subestructuras metálicas.

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los páneles con los tornillos no vistos desde la parte de atrás del tablero. Esta fijación es posible con páneles de grosores ≥ 12 mm o con la ayuda de arandelas con paneles de grosores ≥ 10 mm y está limitado hasta el grosor de < 14 mm. Este sistema consiste en fijar a los soportes verticales más omegas horizontales de aluminio, en los que se soportan los ganchos de cuelgue.

1.18.2.5.1.3.3. FIJACIÓN OCULTA CON ADHESIVO: Este tipo de fijación requiere la preparación de las superficies tal como lo exige el fabricante del adhesivo escogido, es necesario incluir para el óptimo desempeño de la fijación, cinta adhesiva de doble cara y asegurar los páneles con guías temporales de madera para lograr la fijación exigida durante el proceso de pega.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.18.2.6. EJECUCION

1.18.2.6.1. PREPARACION

1.18.2.6.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.18.2.6.1.2. PÁNELES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar cada panel, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.18.2.6.1.2.1. En el montaje del panel es

indispensable la conformación de una cámara de aire, es muy importante que las diferencias de humedad y temperatura entre ambas caras del panel sean mínimas: La cámara de aire genera una constante ventilación,

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evita que haya estancamiento de humedad, que se humedezca el cerramiento y mejora el aislamiento acústico.

1.18.2.6.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los páneles, detalles de los soportes posteriores, detalles de las fijaciones, definir color de la lámina de enchape, y determinar uniones laterales.

1.18.2.6.2. INSTALACION Los Páneles de Quintuplex se instalan como revestimiento de la estructura metálica que conforma las barandas señaladas en planos arquitectónicos, de acuerdo con el siguiente procedimiento:

1.18.2.6.2.1. Predeterminar las cerchas metálicas y/o estructuras rígidas que serán revestidas por los Páneles.

1.18.2.6.2.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante.

1.18.2.6.2.3. Verificar dimensiones de cada módulo de Quintuplex, típico y atípico, bordes y remates especiales.

1.18.2.6.2.4. Verificar las Distancias entre montantes verticales: se recomienda que cada pánel esté apoyado en toda la superficie de los montantes. Los páneles deben apoyarse mínimo en tres puntos, tanto en sentido vertical como horizontal, respetando siempre las distancias indicadas por el fabricante. La distancia entre los ejes de los montantes verticales depende del espesor del panel y del tipo de fijación.

1.18.2.6.2.5. Verificar el tipo de fijación de acuerdo con lo señalado en planos de taller.

1.18.2.6.2.6. Verificar juntas mínimas exigidas por el fabricante.

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1.18.2.6.2.7. Instalar superficies de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos.

1.18.2.7. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.18.2.7.1. En cada caso, se medirá y se pagará el valor por metro lineal de Quintuplex instalado (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.18.2.7.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.19. APARATOS SANITARIOS Esta sección incluye el suministro e instalación de aparatos para baños, y sus componentes relacionados de acuerdo con la localización y las dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño y planos de detalles constructivos.

1.19.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.19.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.19.1. Sanitario institucional Ref. 02855, Corona con valvula antivandalica o equivalente.

1.19.2. Orinal Corona Privatto Institucional Ref. 01410 con valvula antivandalica o equivalente.

1.19.3. Lavamanos de pedestal Acuacer Ref. 73390, Corona.

1.19.4. Lavamanos de sobreponer Marsella Ref. 01301, Corona o equivalente.

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1.19.5. Orinal Corona sin agua Ref. 10510 o Orinal Stark 1 Duravit #083432 o equivalente

1.19.6. Lavamanos Decorceramica suspendido concava Ref. CD08BL014 o Lavamanos Starck 3 Duravit #030960 o equivalente

1.19.7. Sanitario Corona Erie 1.28 entrada posterior antibacterial Ref. 03111A001 o Sanitario Duravit tipo Duraplus ref 019209 o equivalente

1.19.8. Lavamanos Decorceramica Suspend Yoco Ref. KS08BL006 o Lavamanos Architect Duravit 076635 o equivalente

1.19.9. Sanitario Decorceramica Suspendido Lirio Ref. KS09BL900 o Sanitario Architect, Duravit #01254609 o equivalente

1.19.10. Bastidor para aparatos sanitarios tipo ROCA o equivalente.

1.19.11. Griferia lavamanos tipo push, Pressmatic Antivandalismo Docol Ref. 00633206 o Corona HansGrohe o equivalente

1.19.12. Griferia Delights Sloan llave electronica cuello de ganso Ref. SF-2200 o equivalente.

1.19.13. Llave terminal Grival Corona Ref. 380430001 o equivalente.

1.19.14. Valvula esferica de paso total con campana ref 0653.

1.19.15. Griferia Corona sub conjunto Lavamanos 8" Artesa Ref. CP1210001 o equivalente.

1.19.16. Griferia Corona ducha antivandalica reg tubular Ref. 75400001 o equivalente.

1.19.17. Ducha y mezclador linea institucional corona ref 27407001.

1.19.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.19.3.1. Información de los Productos: incluir para cada tipo de aparato indicado, las fijaciones exigidas, los accesorios que lo componen, los dispositivos y el equipamiento necesario para su montaje y correcta instalación.

1.19.3.2. Indicar los materiales y acabados, dimensiones, detalles de

construcción, y caudales de control.

1.19.3.3. Información para operación y Mantenimiento: para los artefactos de plomería a incluir en los manuales de emergencia, operación, y mantenimiento.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.19.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.19.4.1. Limitación de Fuentes: Obtener los artefactos de plomería, griferías, y otros componentes para cada categoría a través de un único proveedor.

1.19.4.1.1. Excepciones: Si los aparatos, las griferías, u otros

componentes no se encuentran disponibles a través de un único fabricante, obtener productos similares de otros fabricantes especificados para dicha categoría.

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1.19.4.2. Requerimientos regulatorios: para los aparatos para minusválidos, dar Cumplimiento a los requerimientos en ICC A117.1, " Instalaciones para discapacitados”.

1.19.4.3. Cumplir con los requerimientos legales: Ley 373 de 1997 y

del Decreto Nacional 3102 de 1997, que defienden el uso eficiente del agua y obligan a los entes territoriales a implementar programas de ahorro de agua.

1.19.4.4. Cumplir con el Decreto Nacional 3102 de 1997 del Ministerio

de desarrollo Económico "Por el cual se reglamenta el artículo 15 de la Ley 373 de 1997 en relación a la instalación de equipos, sistemas e implementos de bajo consumo de agua".

1.19.4.5. Seleccionar combinaciones de artefactos y componentes,

griferías, conexiones que sean compatibles con los aparatos a instalar.

1.19.4.6. Dar cumplimiento a las siguientes normas aplicables y a

otros requerimientos especificados para artefactos de plomería:

1.19.4.6.1. Artefactos esmaltados de hierro fundido:

ASME A112.19.1M. 1.19.4.6.2. Desagües plásticos: ANSI Z124.6. 1.19.4.6.3. Accesorios formados en acero para porcelana

esmaltada: ASME A112.19.4M. 1.19.4.6.4. Materiales de superficie sólida para lavamanos y

pocetas: ANSI/ICPA SS-1. 1.19.4.6.5. Accesorios de porcelana: ASME A112.19.2M. 1.19.4.6.6. Válvulas de Fluxómetro: ASME A112.19.5.

1.19.4.7. Dar Cumplimiento a las siguientes normas aplicables y a

otros requerimientos especificados para griferías:

1.19.4.7.1. Artefactos de Protección de contraflujos para griferías con aspersor lateral: ASME A112.18.3M.

1.19.4.7.2. Artefactos de Protección de contraflujos para griferías con salidas roscadas para mangueras: ASME A112.18.3M.

1.19.4.7.3. Válvulas de desvío para Griferías con mangueras a chorro: ASSE 1025.

1.19.4.7.4. Griferías: ASME A112.18.1. 1.19.4.7.5. Materiales conforme normas NSF: NSF 61. 1.19.4.7.6. Artefactos eléctricos y griferías con Sensores:

UL 1951. 1.19.4.7.7. Accesorios para suministro: ASME A112.18.1. 1.19.4.7.8. Accesorios en bronce para desagües:

ASME A112.18.2. 1.19.4.7.9. Artefactos de Protección de contraflujos para duchas.

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ASME A112.18.3M. 1.19.4.7.10. Controles para limitar altas temperaturas para

artefactos de prevención de choques térmicos: ASTM F 445.

1.19.4.7.11. Griferías con control Manual Anti- escaldado: ASTM F 444.

1.19.4.8. Dar Cumplimiento a las siguientes normas aplicables y a

otros requerimientos especificados para accesorios misceláneos:

1.19.4.8.1. Accesorios Tubulares de plástico: ASTM F 409. 1.19.4.8.2. Fluxómetros operados por Sensores: ASSE 1037 and

UL 1951. 1.19.4.8.3. Conectores flexibles para agua: ASME A112.18.6. 1.19.4.8.4. Drenajes de piso: ASME A112.6.3. 1.19.4.8.5. Receptores plásticos para ducha: ANSI Z124.2. 1.19.4.8.6. Escudos protectores para suministros y drenajes:

ICC A117.1.

1.19.5. GARANTIAS

1.19.5.1. Garantías Especiales: Normas de Fabricantes en las que se acuerda la reparación o el reemplazo de materiales que fallen o mano de obra de manufactura defectuosa dentro de un período de garantía especificado:

Los desperfectos incluyen, pero sin estar limitados, los siguientes daños:

1.19.5.1.1. Fallas estructurales en el caparazón de los equipos. 1.19.5.1.2. Operación defectuosa de controles, sopladores,

bombas, calentadores, y temporizadores. 1.19.5.1.3. Deterioro de metales, acabados de metal, y a otros

materiales que no alcancen el uso normal.

Período de Garantía para Aparatos Comerciales: 3 años desde la fecha de adquisición del producto.

1.19.6. MATERIALES ADICIONALES

1.19.6.1. Suministrar los materiales adicionales descritos más abajo que sean compatibles con los productos instalados, y que estén empacados con cubiertas protectoras para almacenamiento e identificadas con rótulos que describan su contenido.

1.19.6.1.1. Arandelas y empaques para Griferías: igual al 10 %

de la cantidad de cada tipo y tamaño a instalar. 1.19.6.1.2. Cartuchos y Empaques para Griferías: igual al 5% de

la cantidad de cada tipo y tamaño a instalar.

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1.19.6.1.3. Conjuntos de Reparación para válvulas de Fluxómetro: igual al 10 % de la cantidad de cada tipo y tamaño instalados, pero no menos de 12 unidades de cada tipo.

1.19.6.1.4. Proveer cajas metálicas o cofres de Madera, con compartimentos separados para cada tipo y tamaño de los materiales listados anteriormente.

1.19.6.1.5. Asientos para sanitarios: igual al 5% de la cantidad de cada tipo y tamaño instalado.

1.19.7. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes:

1.19.7.1. Suministro e instalación de sanitarios Ref. 02855 de Corona o similar, de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.2. Suministro de orinal Ref. 01410 de Corona o similar, de

acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.3. Suministro e instalación de sanitario de pedestal tipo

Acuacer Ref. 73390 de Corona o similar, de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.4. Suministro e instalación de Lavamanos de sobreponer

Marsella Ref. 01301 de corona o similar, con agujero integral de drenaje que evita el rebose, de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.5. Suministro e instalación de Orinal de cerámica color blanco

Ref. 10510 de corona o Orinal Stark 1 Duravit #083432 o similar, versión sin tapa, sin alimentación de agua y desagüe horizontal. Formas exteriores lisas, cerradas y cónicas, fijaciones incluidas de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.6. Suministro e instalación de lavamanos de cerámica sanitaria

color blanco Ref. CD08BL014 de decorceramica o Lavamanos Architect, Duravit #044358 o similar, sin rebosadero, Interior circular y sifón cerámico, asidero oculto vitrificado en parte inferior del lavamanos, Sifón cerámico a 90º para conexión a sifón empotrado, espacio silla de ruedas 670 x 300 mm, con agujero para grifería izq.

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marcado, agujero para dosificador de jabón a la derecha marcado, con agujero para grifería izq. hecho, con agujero para grifería y agujero para dispensador de jabón, de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.7. Suministro e instalación de sanitario (discapacitados)

suspendido a pared Erie 1.28 Ref. 03111A001 de corona o Sanitario Architect, discapacitados Duravit o similar. Cerámica sanitaria color blanco, con fondo hondo para 6 litros de agua de descarga, con canal de lavado cerrado y repartidores de agua con acabado cerámico. Formas exteriores lisas y cerradas. Distancia libre al suelo 130 mm en caso de montaje a 480 mm de acuerdo con la localización y las especificaciones contenidas dentro de los Planos Arquitectónicos y de Detalle.

1.19.7.8. Suministro e instalación de lavamanos de cerámica

sanitaria color blanco Suspend Yoco Ref. KS08BL006 de decorceramica o Lavamanos Architect Duravit 076635 o similar sin rebosadero. Interior circular con agujero para grifería mono control a la izquierda y dosificador de jabón a la derecha marcados, con agujero para grifería hecho izq. y agujero para dispensador de jabón, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.9. Suministro e instalación de sanitario suspendido, de

cerámica sanitaria color blanco Lirio Ref. KS09BL900 de decorceramica o Sanitario Architect, Duravit #254609 o similar, con fondo hondo para 6 litros de agua de descarga. Con canal de lavado cerrado y repartidores de agua con acabado cerámico. Distancia libre al suelo 110 mm en caso de montaje a 400 mm. de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.10. Suministro e instalación de mezclador de 8” Artesa Ref.

CP1210001 de corona o similar acabado cromo, y consumo de 5,7l x minuto. De acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.11. Suministro e instalación de grifería para lavamanos con

Válvula automática tipo push, cierre Automático, Anti vandálica, cuerpo metálico con acabados en cromo, y Válvula de cierre temporizada, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.12. Suministro e instalación de Grifería cuello alto para

Lavamanos hecha en latón, con válvula de regulación para efectuar mantenimientos, sistema funcional y eléctrico

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centralizado en un solo módulo, apagado automático y temporizado, operación bifuncional con baterías y corriente, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.13. Suministro e instalación de válvula orinal anti vandálica tipo

push, de cuerpo metálico con escudo y porta escudo con acabados en cromo, cuerpo para empotrar a pared, sistema regulador en 7 posiciones para graduar el volumen de agua, y bajo consumo, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.14. Suministro e instalación de llave para lavadero, acabado

Cromo Metal, cierre compresión, cuerpo metálico, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.15. Suministro e instalación de Grifería tipo cuello de ganso

Delights Sloan llave electronica cuello de ganso Ref. SF-2200 o similar para lavaplatos De acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.7.16. Suministro e instalación de ducha anti vandálica de cierre

automático temporizado que evita el desperdicio de agua, válvula automática tipo push, cuerpo metálico con escudo y con acabados en cromo para empotrar en la pared ref 27407001 de corona o similar, de acuerdo con lo señalado en los planos arquitectónicos y detalles constructivos.

1.19.8. EJECUCION

1.19.8.1. EXAMINAR

1.19.8.1.1. Examinar las medidas del trazado de los suministros de agua, desagües y sistemas de ventilación a fin de verificar las posiciones reales de las conexiones a las tuberías antes de instalar los aparatos sanitarios.

1.19.8.1.2. Examinar que las particiones, mesones, pisos y

paredes se encuentren en condiciones adecuadas en los sitios donde deben instalarse los aparatos.

1.19.8.1.3. Proceder con la instalación solamente cuando se

hayan corregido las condiciones con no-conformidades.

1.19.8.2. INSTALACION

1.19.8.2.1. Ensamblar los aparatos sanitarios, complementos, accesorios, y otros componentes de acuerdo con las

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instrucciones escritas del fabricante.

1.19.8.2.2. Para los aparatos sobre paredes, instalar los apoyos que sobresalen del piso, adosándoles a los sustratos del edificio.

1.19.8.2.2.1. Utilizar los apoyos portantes con accesorios para desagüe y sellar las salidas posteriores de los aparatos.

1.19.8.2.2.2. Utilizar los apoyos portantes sin los accesorios de desagüe para aparatos con desagües tubulares.

1.19.8.2.2.3. Utilizar los apoyos portantes tipo “silla” con montantes rectangulares de acero en aparatos para minusválidos.

1.19.8.2.3. Instalar las salidas posteriores, de los aparatos

montados sobre muros, nivelando los sellos y apoyándose en los soportes.

1.19.8.2.4. Instalar los aparatos apoyados sobre el piso en las

bridas de montaje o en otras fijaciones o sobre el sustrato portante del tubo.

1.19.8.2.5. Instalar los aparatos apoyados sobre muros con los

desagües tubulares adosados a los soportes.

1.19.8.2.6. Instalar los aparatos apoyados sobre el piso, adosando al piso portante y a los soportes de pared y a los empates de los desagües.

1.19.8.2.7. Instalar los aparatos sobre los mesones, adosados a

los soportes de montaje.

1.19.8.2.8. Instalar los aparatos nivelados y plomados de acuerdo con los detalles previstos en los planos de detalle.

1.19.8.2.9. Instalar los tubos de montaje de agua finalizando en

cada suministro de cada aparato en donde se conectará al sistema de distribución de agua.

1.19.8.2.10. Adosar los suministros a los soportes o al

sustrato entre los espacio entre el tubo por detrás de los aparatos. Instalar los terminales en posiciones en donde sean fácilmente alcanzados para la operación.

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1.19.8.2.10.1. Excepción: Utilizar válvulas de bola, de compuerta o de globo si no se especifican terminales de suministro con el aparato. Las Válvulas están especificadas en los planos de Instalaciones hidrosanitarias.

1.19.8.2.11. Instalar las trampas y los accesorios de

desagüe sobre las salidas de drenaje de cada aparato que se deban conectar directamente al sistema de desagües sanitarios.

1.19.8.2.12. Instalar los accesorios de desagüe sobre los

puntos de desagüe de cada aparato que deba ser conectado indirectamente al sistema de desagües sanitarios.

1.19.8.2.13. Instalar las válvulas de fluxómetro para los

inodoros y orinales que estén localizados en la pared interna de las particiones de baño. Instalar los sensores en posiciones fácilmente accesibles para los minusválidos.

1.19.8.2.14. Instalar los asientos para los inodoros sobre

las tazas.

1.19.8.2.15. Instalar las griferías con los caudales y patrones especificados. Incluir adaptadores en caso de ser requeridos.

1.19.8.2.16. En los puntos de suministro, instalar los

accesorios para control de suministro y flujo acordes con los caudales especificados para las válvulas de registro.

1.19.8.2.17. Instalar los accesorios para control de flujo en

las griferías con los caudales y patrones especificados. Incluir adaptadores en caso de ser requeridos.

1.19.8.2.18. Instalar en los brazos de las duchas, los

accesorios para control de flujo con los máximos caudales.

1.19.8.2.19. Instalar las trampas en las salidas de los

aparatos.

1.19.8.2.19.1. Excepción: Omitir trampas en aparatos que cuenten con trampas integrales.

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1.19.8.2.19.2. Excepción: Omitir trampas en desagües indirectos a menos que se indique lo contrario.

1.19.8.2.20. Instalar los dispensadores en las salidas de

cada poceta en donde así sea establecido. Instalar los interruptores en donde ese indique o en la pared adyacente a la poceta si no se establece posición.

1.19.8.2.21. Sellar las juntas entre los aparatos y las

paredes, pisos, y mesones utilizando sellantes de silicona para usos sanitarios con resistencia a los hongos. Los colores de los sellantes deben ser acordes con los colores de los aparatos.

1.19.8.3. CONEXIONES

1.19.8.3.1. Los requerimientos para instalación de tuberías están especificados en los planos hidro-sanitarios e indican los preparativos generales para las tuberías, accesorios, y especialidades.

1.19.8.3.2. Conectar los aparatos a los suministros de agua,

registros, tramos verticales, con las trampas, tubos enterrados, tubos desagüe, y tubos de ventilación. Utilice accesorios con los tamaños adecuados para empatar los aparatos.

1.19.8.3.3. Aterrizar equipos eléctricos de acuerdo con las

especificaciones de "Aterrizaje y apantallamiento de Sistemas Eléctricos”.

1.19.8.4. CONTROL DE CALIDAD EN SITIO

1.19.8.4.1. Verificar que los aparatos sanitarios sean de las categorías y tipos especificados para las posiciones en las que se encuentran instalados.

1.19.8.4.2. Verificar que los aparatos sanitarios estén completos

en cuanto a los componentes, estilos, griferías y otros accesorios especificados.

1.19.8.4.3. Inspeccionar que no haya daños en los artefactos de

plomería. Reemplazar los aparatos y componentes defectuosos.

1.19.8.4.4. Probar que los aparatos funcionen correctamente una

vez que los sistemas hidráulicos estén presurizados. Reemplazar los aparatos y componentes que no funcionen correctamente, y luego repetir las pruebas. Repetir el procedimiento hasta que las unidades

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operen correctamente.

1.19.8.4.5. Instalar baterías nuevas en los mecanismos de operación de los sensores.

1.19.8.5. AJUSTES

1.19.8.5.1. Operar y ajustar griferías y controles. Reemplazar aparatos, conexiones y controles que se encuentren dañados.

1.19.8.5.2. Operar y ajustar dispensadores, y controles.

Reemplazar las unidades y controles que se encuentren dañadas.

1.19.8.5.3. Ajustar la presión del agua en griferías, válvulas de

fluxómetros para producir flujo y corrientes adecuadas.

1.19.8.5.4. Reemplazar las arandelas y los sellos con fugas y

escapes en griferías y registros.

1.19.8.6. LIMPIEZA

1.19.8.6.1. Limpiar los aparatos, griferías y otros accesorios de acuerdo con los métodos y materiales de limpieza recomendados por el Fabricante. Hacer lo siguiente:

1.19.8.6.1.1. Remover sedimentos y desperdicios de los drenajes.

1.19.8.6.1.2. Una vez que se complete la instalación de los aparatos sanitarios a la vista, griferías, y accesorios, se deben inspeccionar los acabados expuestos y reparar los acabados que se encuentren dañados.

1.19.8.7. PROTECCION Y ENTREGA

1.19.8.7.1. Proveer coberturas de protección para aparatos y accesorios instalados.

1.19.8.7.2. No permitir el uso de artefactos de plomería para

instalaciones provisionales a menos que sea aprobado por la Gerencia Integral de Obra.

1.19.8.7.3. Proteger los productos instalados hasta que se

finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

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1.19.8.7.4. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final.

1.19.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.19.9.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por unidad (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.19.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.20. DIVISIONES

1.20.1. PANEL EN POLICARBONATO

1.20.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.20.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.20.1. Panel en policarbonato con curvas en policarbonato (Cerramiento superior baños)

1.20.2. Panel en policarbonato con curvas en acrilico (Cerramiento superior baños)

1.20.3. RESUMEN Esta sección describe la instalación y montaje de los paneles de policarbonato alveolar opaco y su respectivo soporte estructural de acuerdo con la localización en planos arquitectónicos y detalles constructivos. Considerar las siguientes Secciones relacionadas:

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1.20.3.1. Carpintería metálica en lámina delgada instalada en los

perímetros de los sistemas de páneles divisorios.

1.20.3.2. "Sellantes de juntas" para sellantes instalados en los perímetros de los sistemas de muros o páneles.

1.20.4. REQUISITOS TECNICOS DE FUNCIONAMIENTO Proveer estructuras de apoyo, incluyendo anclajes, que estén diseñados para soportar, libres de falla, los siguientes efectos:

1.20.4.1. Cargas estructurales.

1.20.4.2. Movimientos térmicos.

1.20.4.3. Movimientos de la estructura de soporte.

1.20.4.4. Tolerancias dimensionales de la estructura de la edificación y/o construcciones anexas.

1.20.4.5. Dentro de las posibles fallas, se incluyen las siguientes:

1.20.4.5.1. Deflexiones que excedan los límites especificados. 1.20.4.5.2. Fugas de agua. 1.20.4.5.3. Esfuerzos térmicos trasladados a la estructura de la

edificación. 1.20.4.5.4. Ruido o vibración creada por el viento y/o

movimientos térmicos y estructurales. 1.20.4.5.5. Aflojamiento o debilitamiento de elementos de fijación

y/o otros componentes.

1.20.4.6. Cargas sísmicas: De acuerdo al NSR 10 y al diseño estructural.

1.20.4.7. Límite de deflexiones: 1/180 de la luz libre para cada

componente del sistema de muros.

1.20.4.8. Movimientos Térmicos: Dejar previstos movimientos térmicos por cambios de temperatura ambiente y de la superficie. Basar los diseños estructurales y sus respectivos cálculos de ingeniería, en las temperaturas superficiales de los materiales.

1.20.5. PRUEBAS DE FUNCIONAMIENTO Suministrar montajes que cumplan con los requisitos de pruebas de funcionamiento solicitadas:

1.20.5.1. Prueba de comportamiento estructural: De acuerdo a la norma ASTM E 330 (Método de prueba estándar para el

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desempeño estructural de ventanas exteriores, puertas, claraboyas y muros cortina uniforme por diferencia de presión de aire estática).

1.20.5.2. Duración de las pruebas: De acuerdo a los requerimientos

del diseño estructural pero no menor a 10 segundos.

1.20.5.3. Prueba de Infiltración de Aire: de acuerdo a la norma ASTM E 283 (Método de prueba estándar para determinar la Tasa de fuga de aire a través de ventanas exteriores, muros cortina, y puertas bajo diferencias de presión especificado en todo el espécimen).

1.20.6. DOCUMENTACION

1.20.6.1. Información técnica de los productos: Incluir detalles constructivos, descripción técnica y dimensiones materiales componentes, y acabados de los sistemas completos.

1.20.6.2. Planos de Taller: Planos de montaje; Incluir plantas,

alzados, secciones, detalles y planos asociados a otras especialidades. Incluir planos isométricos de detalles para aprobación del Consorcio de Arquitectos.

1.20.6.3. Cuando aplique, incluir diseño estructural, con su respectivo

memorial de responsabilidad, firmado por un ingeniero estructural calificado y avalado por el diseñador estructural del proyecto.

1.20.6.4. Muestras para verificación: Enviar, para verificación y

aprobación muestras, en tamaños comerciales, de los materiales que componen el sistema.

1.20.7. DOCUMENTACION LIQUIDACION Información para mantenimiento: Se deben incluir manuales de reparación y/o mantenimiento de los sistemas instalados.

1.20.8. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.20.8.1. Características del producto: La información contenida en planos y especificaciones, establece los requisitos técnicos y características formales o estéticas de los sistemas a instalar. Las características formales están determinadas por las dimensiones, alineación y perfiles componentes del sistema, y cómo se relacionan con los demás elementos del proyecto a construir. Por su parte, las características funcionales están determinadas por criterios técnicos, sujetos a verificación a partir de pruebas de laboratorio y/o por el desempeño en Obra.

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1.20.8.2. Se solicita, no modificar aspectos formales del diseño

arquitectónico, pues estos dependen estrictamente del Consorcio de Arquitectos. Si se requieren modificaciones al diseño, se deben presentar anexando la información explicativa que justifica la propuesta, para revisión y aprobación por parte del Consorcio de Arquitectos.

1.20.8.3. Reunión previa al inicio de los Trabajos: Se recomienda

realizar una reunión en obra, con el fin de establecer claramente, los requisitos técnicos, administrativos y de coordinación de las obras a realizar.

1.20.9. CONDICIONES DEL PROYECTO Mediciones en Obra: Se deben tomar las medidas reales en Obra y registrarlas en los planos de taller.

1.20.10. GARANTIAS El fabricante de las láminas de policarbonato se compromete a reemplazar las láminas que se rompan, o que desarrollen defectos atribuibles al proceso de fabricación, durante el uso normal de las mismas. Asimismo, el fabricante no está obligado a reemplazar aquellos productos que se deterioren por no seguir las instrucciones escritas respecto a las prácticas de mantenimiento y limpieza. Los defectos incluyen, pero no se limitan a los siguientes:

1.20.10.1. Descascaramiento.

1.20.10.2. Cambios de color del original mayor a 3,0 unidades Delta E, medido de acuerdo a la norma ASTM D 2244.

1.20.10.3. Pérdidas en transmisión de luz más allá de un seis por

ciento (6%) del original medido de acuerdo a la norma ASTM D 1003.

1.20.10.4. Período de garantía: El período de garantía será de diez

(10) años a partir de la fecha de terminación y recibo a satisfacción de la obra contratada.

1.20.11. PRODUCTOS FABRICANTES Los proveedores que ofrecen productos que pueden ser incorporados en el trabajo, están sujetos al cumplimiento de los requerimientos técnicos y deben estar representados localmente. Productos: De acuerdo con las exigencias del fabricante y de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle, las piezas y/o accesorios que componen los páneles son las siguientes:

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1.20.11.1. LÁMINAS DE POLICARBONATO ALVEOLAR

Lámina extruida de policarbonato translúcido, con sección transversal alveolar que ofrece espacios aéreos aislados y que está co-extruida con una capa de protección UV. Estas láminas Debe permitir curvas de acuerdo con lo establecido en planos de diseño. Las láminas de policarbonato pueden ser moldeadas a través de termo formado hasta conseguir cualquier forma, previo secado de las mismas. Gracias a su flexibilidad, las láminas pueden ser curvadas en fría hasta 200 veces su calibre. Como alternativa el material de la curva puede ser remplazado por acrílico o similar, y será responsabilidad del proponente los empalmes entre los diferentes materiales; el proponente deberá presentar los planos de taller indicando con anterioridad como va a realizar los empalmes entre materiales, y deberán ser aprobados por el Consorcio de Arquitectos Diseñadores antes de realizar cualquier tipo de montaje en sitio.

1.20.11.1.1. Temperatura de auto-ignición del material: 343.33 0C o más de acuerdo con la norma ASTM D 1929.

1.20.11.1.2. Extensión de la combustión: 2.54 centímetros

o menos de acuerdo con la norma ASTM D 635.

1.20.11.1.3. Índice de propagación de humo: 450 o menor de acuerdo con la norma ASTM E 84, o 75 o menor de acuerdo con la norma ASTM D 2843.

1.20.11.1.4. Índice de propagación de llamas: No mayor a

25 de acuerdo a la norma ASTM E 84.

1.20.11.1.5. Categoría de exposición al fuego exterior: Categoría A B o C de acuerdo a norma ASTM E 108 o UL 790.

1.20.11.2. CONECTORES Las piezas y/o dispositivos utilizados para ensamblar las láminas de policarbonato deben cumplir con las especificaciones contenidas en los planos arquitectónicos y las normas y recomendaciones del fabricante. Se utilizará un conector en H de Policarbonato de longitudes adecuadas para realizar uniones entre módulos, se colocará el policarbonato a presión entre los espacios laterales dispuestos en el conector. Es necesario dejar como mínimo 3mm de separación entre la lámina de policarbonato y el borde interno del conector, con el fin de permitirle la absorción de la dilatación. Los tornillos se deben colocar a una distancia máxima de 20cm y deben ser insertados en orden secuencial de inicio a fin. Recuerde sellar las uniones con silicona Neutra. El sistema de conectores en H permite el anclaje entre el panel de policarbonato alveolar y el muro de soporte en fibrocemento y/o cualquier otro elemento rígido del edificio

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dispuesto para tal fin.

1.20.11.2.1. Empaques: De referencias comerciales del fabricante.

1.20.11.2.2. Sellantes: De acuerdo a la recomendación

escrita del fabricante.

1.20.11.2.3. Utilizar tornillos de acero inoxidable de acuerdo a la norma ASTM A 193 / A 193M, serie 300, utilizar fijaciones auto-roscantes, cuando los elementos estén propensos a aflojarse como resultando de movimientos térmicos y estructurales, o vibración.

1.20.11.2.4. Tornillos de anclaje: Utilizar anclajes que

cumplan con la norma ASTM A 307, Grado A, recubrimiento de zinc por inmersión en caliente, ASTM A 153 / A 153M, Clase C.

1.20.11.2.5. Una vez ensamblados los páneles

presentarán las siguientes características:

1.20.11.2.5.1. Perfiles precisos, rectos, libres de abolladuras y otros defectos o deformaciones.

1.20.11.2.5.2. Juntas con ajustes precisos, con bordes pulidos o biselados.

Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes:

1.20.11.2.5.3. Lámina en policarbonato alveolar ARKOS y accesorios requeridos de acuerdo con los planos arquitectónicos y de detalle.

1.20.11.2.5.4. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.20.12. EJECUCION

1.20.12.1. Cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante.

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1.20.12.2. No instalar elementos y/o superficies dañadas o

defectuosas.

1.20.12.3. Asegurar rígidamente, las uniones no articuladas.

1.20.12.4. Instalar anclajes con distanciadores y aisladores para evitar corrosión y deterioro electrolítico en las partes metálicas, además de evitar limitar el movimiento en piezas articuladas.

1.20.12.5. Sellar las juntas herméticamente, a menos que se indique lo

contrario.

1.20.12.6. Instalar todos los componentes, plomados y alineados en planta y en alzado de acuerdo a los planos arquitectónicos aprobados.

1.20.12.7. Tolerancias de montaje: Llevar a cabo los montajes

cumpliendo con las siguientes tolerancias máximas:

1.20.12.7.1. Alineación: Limitar desfase en alineación a 0.08 centímetros, con respecto a las cotas originales. Limitar el desfase de alineación a 0.3175 centímetros, en lugares donde las superficies se unan a tope por las caras, de borde a borde, en esquinas, o cuando un elemento que sobresale dilata las superficies alineadas.

1.20.12.7.2. Localización y plano horizontal: Limitar el desfase con respecto a la localización real y el plano horizontal a 0.08 centímetros en 3.68 metros y 1.27 centímetros sobre la longitud total.

1.20.13. INSTALACION DE LAMINAS EN POLICARBONATO ALVEOLAR

1.20.13.1. Instalar la lámina de policarbonato alveolar con la cara marcada que tiene la protección UV, hacia el exterior.

1.20.13.2. Instalar la lámina siempre con los alvéolos en posición

vertical.

1.20.13.3. Colocar la cinta no perforada sellando los alvéolos. La cinta micro perforada debe ir en la parte inferior de la lámina.

1.20.13.4. En caso de ser necesario, usar únicamente silicona

apropiada para policarbonato.

1.20.13.5. Durante la instalación, deben dejarse las tolerancias suficientes para expansión térmica, con el fin de evitar esfuerzos y flexiones en las láminas.

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1.20.13.6. Retirar la película protectora, una vez estén instaladas las láminas. De no hacerlo, se corre el riesgo de que se adhiera a la lámina.

1.20.14. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

1.20.14.1. Laboratorios de Control de Calidad: Contratar los ensayos de materiales, pruebas e inspecciones de calidad e informes, con laboratorios calificados independientes.

1.20.14.2. Es requisito llevar a cabo pruebas y/o inspecciones en áreas

representativas y en etapas sucesivas, para determinar el cumplimiento de los requisitos especificados. No proceder con la instalación del área siguiente, hasta que los resultados oficiales de las pruebas para las áreas previamente completadas, demuestren el cumplimiento de dichos requisitos.

1.20.14.3. Procedimientos de prueba: Llevar a cabo las pruebas bajo

presión de aire estática uniforme y cíclica.

1.20.14.4. Diferencia de presión de aire estática: 13% de presión de diseño de carga del viento positiva, pero no inferior a 48.8 kg/m2.

1.20.14.5. Reparar y/o retirar trabajo instalado, donde los resultados de

las pruebas e inspecciones indiquen el incumplimiento con los requisitos especificados.

1.20.14.6. Se llevarán a cabo pruebas e inspecciones adicionales, a

cargo del Contratista, para determinar el cumplimiento de las reparaciones, reemplazos u obras adicionales, con los requisitos originalmente especificados.

1.20.15. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.20.15.1. En cada caso, se medirá y se pagará poe superficie instalada, expresada en metros cuadrados (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.20.15.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.21. ACCESORIOS Esta sección se refiere al suministro e instalación de accesorios para baño de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos y detalles constructivos.

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1.21.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

1.21.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.21.1 Dispensador de Jabon Docol Pressmatic Ref. 17200006 o equivalente

1.21.2 Dispensador de Jabon para lavamanos BOBRICKS ref B8226

1.21.3 Dispensador Papel JOELF AE321

1.21.4 Jabonera Ref. Espacio, Corona ref 042101001

1.21.5 Jabonera de pared malta Docol Ref. 435206 o equivalente

1.21.6 Gancho de ropa Ref. B-6717, Bobrick

1.21.7 Cambiador articulado Koala Kare # KB 110 SSRE

1.21.8 Dispensador de papel y papelera BOBRICK B 3094 o equivalente

1.21.9 Secador de manos B-700, Bobrick

1.21.10 Caneca cilindrica en acero inox. CJS Ref. 886 AI o equivalente

1.21.11 Tubo cortinero en acero inoxidable

1.21.12 Barra de apoyo en acero inoxidable

1.21.13 Dispensador de toallas BOBRICK serie Trimline B 36903 o equivalente

1.21.14 Dispensador de toallas BOBRICK serie Trimline B 38034 o equivalente

1.21.15 Rejilla de ventilacion ref 937000001

1.21.16 Rejilla para sifon de piso corona 11/2-3P ref 937200001

1.21.17 Sifon Colrejillas REF A o equivalente

1.21.18 Tapa registro 20x20 lamina metalica instalada

1.21.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.21.3.1. Información de los Productos: para cada tipo de producto indicado, incluir lo siguiente:

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1.21.3.1.1. Detalles de construcción y dimensiones. 1.21.3.1.2. Requerimientos de fijación y montaje, incluyendo

requisitos para vanos, nichos y preparación de sustratos.

1.21.3.1.3. Descripciones de materiales y acabados. 1.21.3.1.4. Características que serán incluidas en el Proyecto. 1.21.3.1.5. Garantía del Fabricante.

1.21.3.2. Muestras: Para cada accesorio verificar diseño, operación, y

requerimientos de acabados.

1.21.3.2.1. Las muestras aprobadas serán retornadas y pueden ser reutilizadas en la Obra.

1.21.3.3. Catálogo del Producto: Indicando tipos, cantidades,

tamaños, posiciones de instalación para cada recinto y por cada accesorio requerido.

1.21.3.3.1. Identificar la posición utilizando las designaciones

indicadas. 1.21.3.3.2. Identificar los productos utilizando las designaciones

indicadas.

1.21.3.4. Información sobre Mantenimiento: incluir los manuales de mantenimiento para los accesorios de sanitarios y baños.

1.21.3.5. Garantías: Muestra de la garantía especial.

1.21.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.21.4.1. Limitaciones de Origen: obtener los productos de un mismo origen de un único fabricante.

1.21.4.2. Componentes Eléctricos, Artefactos y Accesorios: Listados y

etiquetados tal como se define en la norma NFPA 70, por una agencia calificada para ensayos, y marcados para una posición y uso específicos.

1.21.5. COORDINACION

1.21.5.1. Coordinar la posición de los accesorios con otros trabajos para prevenir la interferencia con los espacios requeridos para minusválidos, y lograr la: instalación adecuada, los ajustes, la operación, la limpieza y el funcionamiento de los accesorios.

1.21.5.2. Preparar los insertos y anclajes requeridos sobre concreto o

mampostería para prevenir demoras en la obra.

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1.21.6. PRODUCTOS

1.21.6.1. MATERIALES

1.21.6.1.1. Acero Inoxidable: ASTM A 666, Tipo 304, mínimo espesor nominal a menos que se indique lo contrario: 0.8 mm.

1.21.6.1.2. Artefactos para montaje en acero Galvanizado:

ASTM A 153/A 153M, galvanizados por inmersión en caliente después de ser fabricados.

1.21.6.1.3. Cerrojos: Los tornillos, pasadores, y otros artefactos

deben ser del mismo material del accesorio, y deben ser inalterables y resistentes al vandalismo cuando estén expuestos, y de acero galvanizado cuando están ocultos.

1.21.6.2. ACCESORIOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes o equivalentes aceptables que cumplan y excedan lo señalado en los planos arquitectónicos de detalles constructivos, previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.21.6.2.1. Dispensador de Jabón Docol Pressmatic Ref. 17200006.

1.21.6.2.2. Dispensador de Jabón BOBRICKS ref B8226.

1.21.6.2.3. Dispensador de papel JOELF AE321.

1.21.6.2.4. Jabonera Ref. Espacio, Corona.

1.21.6.2.5. Jabonera de pared malta Docol Ref. 435206.

1.21.6.2.6. Gancho de ropa Ref. B-6717, Bobrick.

1.21.6.2.7. Mesa rectráctil cambiador infantil.

1.21.6.2.8. Dispensador papel BOBRICK B 3094.

1.21.6.2.9. Secador de manos B-700, Bobrick.

1.21.6.2.10. Caneca en acero inox. CJS Ref. 886 AI.

1.21.6.2.11. Tubo cortinero en acero inoxidable.

1.21.6.2.12. Barra de seguridad discapacitados.

1.21.6.2.13. Dispensador de toalla de papel BOBRICK

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serie Trimline B 36903.

1.21.6.2.14. Dispensador de toallas de papel BOBRICK serie Trimline B 38034.

1.21.6.2.15. Rejilla de ventilacion ref 937000001.

1.21.6.2.16. Rejilla para sifon de piso corona 11/2-3P ref

937200001.

1.21.6.2.17. Sifon Colrejillas REF A o equivalente.

1.21.6.2.18. Tapa registro 20x20 lamina metalica instalada.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.21.7. EJECUCION

1.21.7.1. INSTALACION

1.21.7.1.1. Instalar los accesorios de acuerdo con las instrucciones escritas por los fabricantes, usando anclajes apropiados al substrato indicado y recomendado por el fabricante de cada unidad. Instalar las unidades a nivel, plomadas, y firmemente ancladas en las posiciones y a las alturas indicadas.

1.21.7.1.2. Instalar Barras para Agarraderas para mantener y

soportar una carga de por lo menos 1112 N cuando se prueben, de acuerdo con la Norma ASTM F 446.

1.21.7.2. AJUSTE Y LIMPIEZA

1.21.7.2.1. Ajustar los accesorios para lograr una operación sin estorbos y tranquila. Reemplazar los dispositivos dañados o defectuosos.

1.21.7.2.2. Remover las etiquetas temporales y los

recubrimientos protectores.

1.21.7.2.3. Limpiar y brillar las superficies expuestas de acuerdo con las recomendaciones escritas de los fabricantes.

1.21.7.3. PROTECCION Y ENTREGA

1.21.7.3.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

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1.21.7.3.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes

del recibo final.

1.21.8. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.21.8.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por unidad (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.21.8.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.22. MESONES

1.22.1. MESON Y LAVAPLATOS EN ACERO INOXIDABLE Esta sección incluye el suministro e instalación de Mesón en lámina de acero inoxidable AISI 430 calibre 22 (0.7mm) y Lavaplatos integrado a mesón en lámina de acero inoxidable AISI 304 calibre 24 (0.6mm), de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.22.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.22.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.22.1.A. Meson en acero inoxidables

1.22.1.B. Lavaplatos en acero inoxidable

1.22.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

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1.22.1.3.1. Verificar el estado óptimo de las superficies a instalar, de acuerdo con lo señalado en planos arquitectónicos y de detalle.

1.22.1.3.2. Verificar dimensiones, calibre, soldaduras aplicables,

y acabado de las superficies a instalar.

1.22.1.4. PRODUCTOS Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes: Mesones y lavaplatos en lámina de acero inoxidable SOCODA O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.1.4.1. MATERIALES MESONES Y LAVAPLATOS EN ACERO INOXIDABLE: Superficies en Acero inoxidable calibre 22 (mesón) y calibre 24 (lavaplatos).

1.22.1.5. EJECUCION

1.22.1.5.1. PREPARACION

1.22.1.5.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.22.1.5.1.2. MESONES Y LAVAPLATOS EN ACERO INOXIDABLE: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar las superficies a instalar, que incluya calibre, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.22.1.5.1.3. Se instalarán de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos. Es necesario medir en obra el espacio de instalación, y la ubicación de las instalaciones hidráulicas y sanitarias.

1.22.1.5.1.4. Todas las uniones se soldarán con electrodos para acero inoxidable, deberán ser pulidas y dar un terminado liso a la

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superficie sin ningún tipo de imperfección en el material.

1.22.1.5.1.5. Todas las griferías cumplirán con lo estipulado por en el decreto 3102 del 30 de diciembre de 1997, en cual se exige que las griferías sean de bajo consumo cumpliendo con la norma ICONTEC NTC 920-1. El tipo de sistema de ahorro, será elegido por el CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller y de las muestras de materiales, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.1.5.2. INSTALACION Las superficies se instalarán en los espacios señalados dentro de los planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento:

1.22.1.5.2.1. Consultar planos arquitectónicos y planos de detalle.

1.22.1.5.2.2. Verificar ubicación de puntos hidráulicos y sanitarios.

1.22.1.5.2.3. Instalación del mesón e instalación del lavaplatos integrado de acuerdo con las dimensiones y la localización señaladas en los planos de detalle.

1.22.1.5.2.4. Consultar las normas de soldadura exigidas.

1.22.1.5.2.5. Realizar uniones con soldadura de electrodos para acero inoxidable.

1.22.1.5.2.6. Pulir uniones según lo exigido por el fabricante de las superficies en acero inoxidable.

1.22.1.5.2.7. Sellar con Silicona los bordes y esquinas si es requerido.

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1.22.1.5.2.8. Realizar pruebas en puntos hidráulicos.

1.22.1.5.2.9. Limpiar superficies.

1.22.1.5.2.10. Recubrir para conservar el acabado y evitar daños por la ejecución de la obra.

1.22.1.5.2.11. Verificar acabado para entrega final.

1.22.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.22.1.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal de meson instalado (ml), y por unidad (Und) cada lavaplatos instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.22.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.22.2. MUEBLE BAJO MESON FORMICA Esta sección incluye el suministro e instalación de muebles en madera aglomerada con revestimiento en fórmica; la estructura de los tableros y revestimientos debe responder a los requerimientos para ambientes húmedos, de acuerdo con la localización y dimensiones expresadas en los planos arquitectónicos de diseño o planos de detalles constructivos.

1.22.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

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1.22.2.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.22.2. Mble bajo s/meson formimca interior formica

1.22.2.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.22.2.3.1. Verificar el estado óptimo de las piezas a instalar: puertas, cantos y repisas, herrajes y bisagras.

1.22.2.3.2. Verificar dimensiones, espesor, ubicación, color y

textura de cada superficie.

1.22.2.3.3. Verificar y coordinar la ubicación y el funcionamiento de herrajes y bisagras.

1.22.2.3.4. Presentar planos de detalles y despieces.

1.22.2.4. PRODUCTOS

1.22.2.4.1. FABRICANTES Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.22.2.4.1.1. Muebles en madera aglomerada y revestimiento laminado para áreas de cocina en Lámina de TABLEX®RH recubierta con un decorativo melamínico por las dos caras.

1.22.2.4.1.2. O superficie equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos previa revisión y aprobación del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.2.4.2. MATERIALES Los muebles estarán conformados por las siguientes superficies y piezas de unión:

1.22.2.4.2.1. BASES: Son superficies compuestas por un aglomerado de astillas de madera, impregnadas con resina y prensadas entre sí, para producir un tablero de propiedades

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mecánicas homogéneas y estandarizadas resistente al agua de acuerdo con lo señalado por el CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.2.4.2.2. LAMINADOS: Revestimiento en fórmica de alta presión, de colores y texturas aprobadas por el CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.2.4.2.3. HERRAJES Y BISAGRAS: uniones FIJAS y piezas articuladas compatibles con las repisas, puertas, fondos y superficies que conforman los muebles, deben ser resistentes a los ambientes húmedos.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.22.2.5. EJECUCION

1.22.2.5.1. PREPARACION

1.22.2.5.1.1. Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado.

1.22.2.5.1.2. SUPERFICIES: Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para fabricar los tableros que conformarán el mueble, que incluya espesor, dimensiones, localización y previsiones de control de calidad.

1.22.2.5.1.3. PLANOS DE TALLER: Incluir plantas y alzados de los muebles, detalles de los soportes, anclajes y bisagras, definir color de la lámina de enchape, y determinar cantos, esquinas y remates.

1.22.2.5.2. INSTALACION Los muebles se instalan sobre poyo en concreto señalado en planos arquitectónicos de acuerdo con el siguiente procedimiento:

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1.22.2.5.2.1. Predeterminar las superficies rígidas que soportarán los muebles.

1.22.2.5.2.2. Verificar fijaciones y anclajes recomendados por el fabricante.

1.22.2.5.2.3. Verificar dimensiones de cada sección de mueble de acuerdo con lo señalado en los planos de detalle.

1.22.2.5.2.4. Verificar los tipos de bisagras y de herrajes a utilizar, de acuerdo con lo señalado en planos de taller.

1.22.2.5.2.5. Instalar superficies de acuerdo con lo señalado en planos de taller y seguir instrucciones del fabricante.

1.22.2.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.22.2.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal de mueble instalado (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.22.2.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.23. ESPEJOS

1.23.1. ESPEJO EN CRISTAL DE 4 MM SOBRE LAMINA DE TRIPLEX La Sección incluye el suministro e instalación de espejos de cristal de 4mm sobre lámina de triplex, de acuerdo con lo señalado en planos de detalles constructivos.

1.23.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

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Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.23.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.23.1. Espejo en cristal de 4mm sobre lamina de triplex

1.23.1.3. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información para cada tipo de producto indicado. ESPEJOS. Incluir descripción de materiales y procesos utilizados para producir cada tipo de espejos planos del cristal especificado que incluya fuente del cristal, componentes del recubrimiento del cristal, sellador de los bordes, y previsiones de control de calidad.

1.23.1.3.1. Planos de Taller: Incluir alzados de los espejos, detalles de los bordes, y fijaciones.

1.23.1.3.2. Muestras: para cada tipo de los siguientes productos:

1.23.1.3.2.1. Espejos: de cristal de 4mm, incluyendo el tratamiento en dos bordes adyacentes.

1.23.1.3.2.2. Ganchos para Espejos: De tamaño completo.

1.23.1.3.2.3. Accesorios para Espejos: longitud 12” (300 mm).

1.23.1.3.3. Información para Calificaciones: para el Instalador

calificado.

1.23.1.3.4. Certificados de los productos: del Fabricante, para cada tipo de espejo y fijaciones para espejo.

1.23.1.3.5. Reporte de Ensayos Pre-construcción: del Fabricante

de los espejos, indicando que el mástico para el espejo, fue ensayado para compatibilidad y adherencia con la pintura en la parte posterior del espejo y con los sustratos en donde el espejo se instalará.

1.23.1.3.6. Información de Mantenimiento: Incluir los manuales

de mantenimiento para los espejos.

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1.23.1.3.7. Garantía: Muestra de garantía especial.

1.23.1.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD Vidrio de Seguridad: materiales Categoría II de acuerdo con la sección 16 del 16 CFR 1201 (CODE OF FEDERAL REGULATIONS).

1.23.1.5. PRODUCTOS

1.23.1.5.1. ESPEJOS PLANOS DE CRISTAL

1.23.1.5.1.1. Espejos de cristal, Generalidades: norma ASTM C 1503; manufacturados procesos de recubrimiento sin cobre libre, bajos en plomo.

1.23.1.5.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.23.1.5.1.2.1. Arch Aluminum & Glass Co., Inc. 1.23.1.5.1.2.2. Avalon Glass and Mirror Company. 1.23.1.5.1.2.3. Binswanger Mirror; a division of Vitro

America, Inc. 1.23.1.5.1.2.4. D & W Incorporated. 1.23.1.5.1.2.5. Donisi Mirror Company. 1.23.1.5.1.2.6. Gardner Glass, Inc. 1.23.1.5.1.2.7. Gilded Mirrors, Inc. 1.23.1.5.1.2.8. Guardian Industries. 1.23.1.5.1.2.9. Head West. 1.23.1.5.1.2.10. Independent Mirror Industries,

Inc. 1.23.1.5.1.2.11. Lenoir Mirror Company. 1.23.1.5.1.2.12. Maran-Wurzell Glass & Mirror. 1.23.1.5.1.2.13. National Glass Industries. 1.23.1.5.1.2.14. Stroupe Mirror Co., Inc. 1.23.1.5.1.2.15. Sunshine Mirror; Westshore

Glass Corp. 1.23.1.5.1.2.16. Virginia Mirror Company, Inc. 1.23.1.5.1.2.17. Walker Glass Co., Ltd.

1.23.1.5.1.3. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los siguientes requerimientos:

1.23.1.5.1.3.1. Espejos de Vidrio: norma

ASTM C 1503; manufacturados bajo procesos de recubrimiento sin cobre

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libre, bajos en plomo. 1.23.1.5.1.3.2. Película de respaldo para espejos de

seguridad. 1.23.1.5.1.3.3. Materiales Misceláneos: Bloques de

Instalación, sellador de bordes, mastico para el espejo.

1.23.1.5.1.3.4. Herrajes para el espejo: canales superior e inferior de acero inoxidable.

1.23.1.5.1.3.5. Bordes de los Espejos: biselados- polichados.

1.23.1.5.2. PROTECCION Y ENTREGA

1.23.1.5.2.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.23.1.5.2.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del recibo final.

1.23.1.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.23.1.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro cuadrado (m2) de superficie de espejo instalado, el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.23.1.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.24. VINILOS Y PINTURAS Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de pintura sobre los siguientes sustratos interiores: concreto, acero, metales galvanizados, estuco, tableros exteriores de yeso – carton y pañetes.

1.24.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

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Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

1.24.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.24.1 Estuco, primera mano vinilo muros, E=6

1.24.2 2da, 3ra mano vinilo muros, E=6

1.24.3 Estuco,1ra mano vinilo muros < 50cm,E=6

1.24.4 2da, 3ra mano vinilo muros < 50 cm, E=6

1.24.5 Estuco, primera mano acriltex muros o similar

1.24.6 2da, 3ra mano acriltex muros o similar

1.24.7 Estuco, primera mano acriltex muros <50 cm o similar

1.24.8 2da, 3ra mano acriltex muros <50 cm o similar

1.24.9 Estuco 1ra mano pintura epoxica muros

1.24.10 2da, 3ra mano pintura epoxica muros

1.24.11 Estuco, primera mano pintura epoxica < 50 cm

1.24.12 2da, 3ra mano pintura epoxica < 50 cm

1.24.13 Filos sencillos

1.24.14 3 manos vinilo muros, sin estuco, E=6

1.24.15 3 manos vinilo muros,s/estuco,<50cm,E=6

1.24.16 2da, 3ra mano vinilo cielorasos, E=6

1.24.17 2da, 3ra mano vinilo cielorasos, entre 1-50cm, E=6

1.24.18 2da, 3ra mano acriltex cielorasos

1.24.19 Pintura epoxica cielos rasos

1.24.20 Esmalte muros 2 manos

1.24.21 Esmalte puertas metalicas (2 caras),pintuco o similar

1.24.22 Esmalte rejilla desague rampa, pintuco o similar

1.24.23 Esmalte rejilla carcamo

1.24.24 Esmalte pasamanos en tubo, pintuco o similar

1.24.25 Esmalte baranda metal escalera, pintuco o similar

1.24.26 Esmalte marquesinas metálicas, pintuco o similar

1.24.27 Esmalte flanshes en lamina, pintuco o similar

1.24.28 Tint-laca puerta/marco madera 0.60-0.70 Pintuco o similar

1.24.29 Tint-laca puerta/marco madera 0.81-0.90 Pintuco o similar

1.24.30 Tintilla-laca puerta/marco madera 1.51-2.50 Pintuco o similar

1.24.31 Tint-laca guardaescobas,pintuco o similar

1.24.32 Pintura delimitacion parqueos

1.24.33 Pintura numeracion parqueos

1.24.34 Pintura columnas parqueos

1.24.35 Linea demarcacion muros parqueadero

1.24.36 Pintura Epoxica, Pisos

1.24.3. PRESENTACION PARA APROBACION

1.24.3.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

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1.24.3.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto de recubrimiento indicado.

1.24.3.3. Muestras para Verificación: para cada tipo de sistema de

pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado.

1.24.3.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un respaldo rígido, cuadrado de 200 mm.

1.24.3.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar cada capa requerida por el sistema.

1.24.3.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 1.24.3.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de

aplicación.

1.24.3.4. Lista de Productos: Para cada producto indicado, incluir lo siguiente:

1.24.3.5. Referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la

ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas.

1.24.3.6. Presentar la lista impresa actual del "MPI (MASTER PAINTERS INSTITUTE) Approved Products List”, Lista de Productos Aprobados por el MPI, para cada categoría de productos especificada en la Segunda Parte, resaltando el producto propuesto.

1.24.4. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.24.4.1. Normas del MPI (MASTER PAINTERS INSTITUTE):

1.24.4.1.1. Productos: que cumplan con las normas MPI indicadas y listadas en el documento "MPI Approved Products List."

1.24.4.1.2. Preparación y Mano de Obra: Cumplir con los requerimientos del manual "MPI Architectural Painting Specification Manual", para los productos y sistemas de pintura indicados.

1.24.4.2. Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de

cada sistema de pintura indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.24.4.3. El Consorcio de Arquitectos seleccionará una superficie

para representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de pintura especificado en la Tercera Parte.

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1.24.4.3.1.1. Superficies Verticales y Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 9 m2.

1.24.4.3.1.2. Otros Ítems: El Arquitecto designará los ítems y las áreas requeridas.

1.24.4.4. La Aprobación Final de las selecciones de color estará

basada en las muestras de referencia.

1.24.4.4.1.1. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario.

1.24.5. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.24.5.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C.

1.24.5.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza,

libres de materiales extraños y de residuos.

1.24.5.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento.

1.24.6. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.24.6.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire estén entre 100 y 350 C.

1.24.6.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o

neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas.

1.24.7. MATERIALES EXTRA

1.24.7.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos.

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1.24.7.2. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados.

1.24.8. PRODUCTOS

1.24.8.1. FABRICANTES

1.24.8.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.24.8.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los

requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.24.8.1.2.1. Pintuco

1.24.8.1.2.2. Ico

1.24.8.1.2.3. Sherwin-Williams.

1.24.8.1.2.4. Sika.

1.24.8.1.2.5. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos.

1.24.8.2. GENERALIDADES DE LA PINTURA

Pintura general 1.24.8.2.1. Compatibilidad de Materiales:

1.24.8.2.1.1. Proporcionar materiales para utilización dentro de cada sistema de pintura, que sean compatibles con uno y otros y con los sustratos indicados, bajo las condiciones de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basado en ensayos y en la experiencia de campo.

1.24.8.2.1.2. Para cada en un sistema de pintura, proporcionar productos recomendados por escrito por los fabricantes de la capa superior para ser utilizados en un sistema de pintura y/o en un sustrato indicado.

1.24.8.2.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) de

Pinturas Interiores y Capas de Recubrimiento, aplicadas en Obra: Proporcionar productos que

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cumplan con los siguientes límites de contenidos de VOC’s, excluyendo los colorantes adicionados a una base para tinturarla, cuando se calcula de acuerdo con la norma 40 CFR 59, Sub-parte D (Método 24, EPA); estos requerimientos no aplican a pinturas y capas de recubrimiento que se apliquen en fabricación o en acabados de taller:

1.24.8.2.2.1. Pinturas Planas, Recubrimientos, e Imprimantes: contenido de VOC’s, no más de 50 g/L.

1.24.8.2.2.2. Pinturas No-Planas, Recubrimientos, e Imprimantes: contenido de VOC’s, no más de 150 g/L.

1.24.8.2.2.3. Anti-Corrosivos y Pinturas Anti-Oxidantes Aplicadas a Metales Ferrosos: Recubrimientos, e Imprimantes: contenido de VOC’s, no más de 250 g/L.

1.24.8.2.2.4. Recubrimientos para Pisos: contenido de VOC’s, no más de 100 g/L.

1.24.8.2.2.5. Lacas Transparentes: contenido de VOC’s, no más de 730 g/L.

1.24.8.2.2.6. Lacas Pigmentadas: contenido de VOC’s, no más de VOC 550 g/L.

1.24.8.2.2.7. Pinturas Planas para Acabado: contenido de VOC’s, no más de 50 g/L.

1.24.8.2.2.8. Pinturas No-Planas para Acabado: contenido de VOC’s, no más de 150 g/L.

1.24.8.2.2.9. Imprimantes, Selladores, y Barreras: contenido de VOC’s, no más de 200 g/L.

1.24.8.2.2.10. Imprimantes enriquecidos en Zinc para Mantenimiento Industrial: contenido de VOC’s, no más de 340 g/L.

1.24.8.2.2.11. Imprimantes Pre-Tratamiento de Lavado (Wash Primers): contenido de VOC’s, no más de 420 g/L.

1.24.8.2.3. Componentes Químicos de las Pinturas y

Recubrimientos Aplicados en Obra: Proporcionar pinturas para capas de acabado y pinturas anti-

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corrosivas y anti-oxidantes, aplicadas a metales ferrosos , que cumplan con las siguientes restricciones químicas; estos requerimientos no aplican a las pinturas y capas de recubrimiento y a pinturas y recubrimientos que se aplican en talleres de fabricación o de acabados:

1.24.8.2.3.1. Componentes Aromáticos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener más del 1 % en peso del total de componentes aromáticos (componentes de hidro-carbón que contengan uno o más anillos de benceno).

1.24.8.2.3.2. Componentes Restringidos: Las Pinturas y los recubrimientos no deben contener ninguno de los siguientes insumos:

1.24.8.2.3.2.1. Acroleína. 1.24.8.2.3.2.2. Acrilonitrilo. 1.24.8.2.3.2.3. Antimonio. 1.24.8.2.3.2.4. Benceno. 1.24.8.2.3.2.5. Butil benzil flalato. 1.24.8.2.3.2.6. Cadmio. 1.24.8.2.3.2.7. Dietilexil flalato. 1.24.8.2.3.2.8. Dienbutil flalato. 1.24.8.2.3.2.9. Dienoctil flalato. 1.24.8.2.3.2.10. 1,2-diclorobenceno. 1.24.8.2.3.2.11. Dietilflalato. 1.24.8.2.3.2.12. Dimetil flalato. 1.24.8.2.3.2.13. Etilbenceno. 1.24.8.2.3.2.14. Formaleído. 1.24.8.2.3.2.15. Hexavalente cromo

hexavalente. 1.24.8.2.3.2.16. Isoforeno. 1.24.8.2.3.2.17. Plomo. 1.24.8.2.3.2.18. Mercurio 1.24.8.2.3.2.19. Metil-etil- cetona. 1.24.8.2.3.2.20. Metil-isobutil-cetona. 1.24.8.2.3.2.21. cloruro de metileno. 1.24.8.2.3.2.22. Naftalina. 1.24.8.2.3.2.23. Tolueno (metilbenceno). 1.24.8.2.3.2.24. 1,1,1-tricloroetano. 1.24.8.2.3.2.25. Cloruro de Vinilo.

1.24.8.2.4. Colores: Tal como los seleccione el Arquitecto del

rango total del fabricante y como se indique en la carta de colores del proyecto.

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1.24.8.3. IMPRIMANTES Y SELLANTES

1.24.8.3.1. IMPRIMANTE PARA PINTURA EXTERIOR

1.24.8.3.1.1. Imprimante Resistente a los Alcalinos: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #3.

1.24.8.3.1.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2: Rango E2: 51 - 100 g/l.

1.24.8.3.1.3. Imprimante de Adherencia (con base en agua): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #17.

1.24.8.3.1.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2: Rango E2: 51 - 100 g/l.

1.24.8.3.1.5. Imprimante de Adherencia (con base en Solventes): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI # 69.

1.24.8.3.1.6. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 :351 - 450 g/l

1.24.8.3.1.7. Sellador de Nudos de Madera: Sellador recomendado por escrito por el fabricante de la capa de recubrimiento que se utilizará para el sistema de pintura indicado.

1.24.8.3.2. IMPRIMANTE PARA METALES

1.24.8.3.2.1. Anticorrosivo Alquídico, Imprimante para Metales: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #79.

1.24.8.3.2.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 301 - 350 g/l.

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1.24.8.3.2.3. Imprimante Alquídico, Imprimante para Metal, de Secado Rápido: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #76.

1.24.8.3.2.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 351 - 450 g/l.

1.24.8.3.2.5. Imprimante cementicio para metales Galvanizados: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #26.

1.24.8.3.2.6. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E1 301 - 350 g/l.

1.24.8.3.2.7. Imprimante para metales Galvanizados con base en agua: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #134.

1.24.8.3.2.8. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.3.2.9. Grado de Desempeño Ambiental EPR 2.

1.24.8.3.2.10. Imprimante de Secado Rápido para Aluminio: Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #95.

1.24.8.3.2.11. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 401 - 450 g/l.

1.24.8.3.3. IMPRIMANTE PARA PINTURA INTERIOR

1.24.8.3.3.1. Imprimante/Sellador de Látex para Interiores: Lista MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #50.

1.24.8.3.3.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango: E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.3.3.3. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

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1.24.8.3.3.4. Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores: LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #45.

1.24.8.3.3.5. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 201 - 350 g/l.

1.24.8.3.3.6. Sellador para Nudos de Madera: Sellador recomendado por escrito por el fabricante de la pintura de acabado, para ser utilizado en los sistemas de pintura indicados.

1.24.8.4. PINTURAS

1.24.8.4.1. PINTURAS DE LATEX PARA EXTERIORES

1.24.8.4.1.1. Látex para Exteriores (Plano): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #10 (Brillo Nivel 1).

1.24.8.4.1.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.1.3. Látex para Exteriores (Semi-lustre): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #11 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.1.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.1.5. Látex para Exteriores (Brillante): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #119 (Brillo Novel 6, excepto brillo mínimo de 65 unidades a 600).

1.24.8.4.1.6. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 150 g/l.

1.24.8.4.2. PINTURAS DE LATEX PARA INTERIORES

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1.24.8.4.2.1. Látex para Interiores (Plano): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #53 (Brillo Nivel 1).

1.24.8.4.2.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.3. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 1.5.

1.24.8.4.2.4. Látex para Interiores (Brillo Bajo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #44 (Brillo Nivel 2).

1.24.8.4.2.5. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango: E2 51- 100 g/l.

1.24.8.4.2.6. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.2.7. Látex para Interiores (Cáscara de Huevo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #52 (Brillo Nivel 3).

1.24.8.4.2.8. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.9. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.2.10. Látex para Interiores (Satinado): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #43 (Brillo Nivel 4).

1.24.8.4.2.11. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.12. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.2.13. Látex para Interiores (Semi-lustre): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #54 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.2.14. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

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1.24.8.4.2.15. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.2.16. Látex para Interiores (Brillante): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #114 (Brillo Nivel 6, excepto brillo mínimo de 65 unidades a 600).

1.24.8.4.2.17. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 101 - 150 g/l.

1.24.8.4.2.18. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.2.19. Látex para Uso Institucional Bajo-Olor /VOC’s (Plano): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #143 (Brillo Nivel 1).

1.24.8.4.2.20. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E3 11 g/l.

1.24.8.4.2.21. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 4.

1.24.8.4.2.22. Látex para Uso Institucional Bajo-Olor/VOC’s (Bajo Brillo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #144 (Brillo Nivel 2).

1.24.8.4.2.23. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango: E3 51 g/l.

1.24.8.4.2.24. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 4.5.

1.24.8.4.2.25. Látex para Uso Institucional Bajo-Olor/VOC’s (Cáscara de huevo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #145 (Brillo Nivel 3).

1.24.8.4.2.26. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango: E3 11 g/l.

1.24.8.4.2.27. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 4.5.

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1.24.8.4.2.28. Látex para Uso Institucional Bajo-Olor/VOC’s (Semi-mate): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #147 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.2.29. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E3 11 g/l.

1.24.8.4.2.30. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 3.

1.24.8.4.2.31. Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (Bajo Brillo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #138 (Brillo Nivel 2).

1.24.8.4.2.32. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.33. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 5.

1.24.8.4.2.34. Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (Cáscara de Huevo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #139 (Brillo Nivel 3).

1.24.8.4.2.35. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 150 g/l.

1.24.8.4.2.36. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 5.

1.24.8.4.2.37. Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (Satinado): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #140 (Brillo Nivel 4).

1.24.8.4.2.38. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 151 - 200 g/l.

1.24.8.4.2.39. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 4.5.

1.24.8.4.2.40. Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (Semi-lustre): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #141 (Brillo Nivel 5).

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208 | 377

1.24.8.4.2.41. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.42. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 6.

1.24.8.4.2.43. Látex para Exteriores (Plano): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #10 (Brillo Nivel1).

1.24.8.4.2.44. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.45. Látex para Exteriores (Semi-lustre): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #11 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.2.46. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 100 g/l.

1.24.8.4.2.47. Látex para Exteriores (Brillante): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #119 (Brillo Nivel 6, excepto brillo mínimo de 65 unidades a 600).

1.24.8.4.2.48. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 150 g/l.

1.24.8.4.3. PINTURAS ALQUIDICAS PARA EXTERIORES

1.24.8.4.3.1. Esmalte Alquídico para Exteriores (Plano): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #8 (Brillo Nivel 1).

1.24.8.4.3.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 350 g/l.

1.24.8.4.3.3. Esmalte Alquídico para Exteriores (Semi-lustre): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #94 (Brillo Nivel 5).

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1.24.8.4.3.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 380 g/l.

1.24.8.4.3.5. Esmalte Alquídico para Exteriores (Brillante): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #9 (Brillo Nivel 6).

1.24.8.4.3.6. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 380 g/l.

1.24.8.4.4. PINTURAS ALQUIDICAS PARA INTERIORES

1.24.8.4.4.1. Alquídico para Interiores (Plano): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #49 (Brillo Nivel 1).

1.24.8.4.4.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 350 g/l.

1.24.8.4.4.3. Alquídico para Interiores (Cáscara de Huevo): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #51 (Brillo Nivel 3).

1.24.8.4.4.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 380 g/l.

1.24.8.4.4.5. Alquídico para Interiores (Semi-lustre): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #47 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.4.6. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 380 g/l.

1.24.8.4.4.7. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.4.8. Alquídico para Interiores (Brillante): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #48 (Brillo Nivel 6).

1.24.8.4.4.9. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 251 - 380 g/l.

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1.24.8.4.5. ESMALTES DE SECADO RAPIDO

1.24.8.4.5.1. Esmalte de Secado Rápido (Semi-lustre): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #81 (Brillo Nivel 5).

1.24.8.4.5.2. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E 2 401 - 450 g/l.

1.24.8.4.5.3. Esmalte de Secado Rápido (Alto Brillo): Lista MPI (MPI Approved Products List): MPI #96 (Brillo Nivel 7).

1.24.8.4.5.4. Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 401 - 450 g/l.

1.24.8.4.6. RECUBRIMIENTOS PARA PISOS

1.24.8.4.6.1. Pisos de Concreto Tinturados, Interiores: LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #58.

Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 151 - 250 g/l. Grado de Desempeño Ambiental: EPR 2.

1.24.8.4.6.2. Sellador Transparente para pisos Interiores/Exteriores de Concreto (Base Agua): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #99.

Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 51 - 150 g/l.

1.24.8.4.6.3. Sellador Transparente para pisos Interiores/Exteriores de Concreto (Base Solvente): LISTA MPI (MPI APPROVED PRODUCTS LIST): MPI #104.

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Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) Contenido: Rango E2 351 - 550 g/l.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.24.9. EJECUCION

1.24.9.1. EXAMENES

1.24.9.1.1. Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos.

1.24.9.1.2. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos:

Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue:

1.24.9.1.2.1. Concreto: 12 %.

1.24.9.1.2.2. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %.

1.24.9.1.2.3. Madera: 15 %.

1.24.9.1.2.4. Pañetes: 12 %.

1.24.9.1.2.5. Tableros de Yeso-cartón: 12 %.

1.24.9.1.3. Verificar la que los sustratos sean adecuados, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes.

1.24.9.1.4. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando

las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas.

1.24.9.1.4.1. Iniciar la aplicación de las capas, constituye las aceptación de Contratista de los sustratos y de las condiciones.

1.24.9.2. PREPARACION

1.24.9.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante y con las recomendaciones del Manual "MPI

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Architectural Painting Specification Manual" aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados.

1.24.9.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems

similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño ó del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura.

1.24.9.2.2.1. Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar obreros experimentados en las labores relacionadas con la re-instalación de los ítems que se desmontaron. Remover las protecciones aplicadas sobre la superficie si existen.

1.24.9.2.2.2. No pintar sobre las Etiquetas de las Agencias Independientes de Ensayos ó Equipos, ó sobre los nombres de los equipos, placas de identificación, grado de desempeño o nomenclatura.

1.24.9.2.3. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan

afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad, aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes.

1.24.9.2.3.1. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados.

1.24.9.2.4. Sustratos de Concreto: Remover agentes

desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

1.24.9.2.5. Sustratos de Acero: Remover óxido y residuos sueltos

de la acería. Limpiar utilizando los métodos recomendados por escrito por parte del fabricante de la pintura.

1.24.9.2.6. Sustratos de Metal Galvanizado: Remover la grasa y

los residuos de aceite de las láminas de metal

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galvanizado del almacenamiento del rollo, mediante métodos mecánicos para producir una superficie limpia, ligeramente estampada para facilitar la adherencia de las capas de pintura aplicadas sucesivamente.

1.24.9.2.7. Sustratos de Pañetes: No iniciar la aplicación de

pintura hasta que el pañete se haya curado y secado completamente.

1.24.9.2.8. Sustratos Exteriores de Tableros de Yeso-Cartón: No

iniciar la aplicación de la pintura hasta que el componente para acabados esté seco y haya sido lijado.

1.24.9.3. APLICACIÓN

1.24.9.3.1. Aplicar las pinturas de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.24.9.3.1.1. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura y el sustrato indicado.

1.24.9.3.1.2. Pintar las superficies detrás de los ítems móviles de la misma manera que las superficies expuestas. Antes de la instalación final, pintar las superficies por detrás de los ítems que estarán fijos con una única capa del imprimante.

1.24.9.3.1.3. Pintar el frente y los costados posteriores de los paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas.

1.24.9.3.2. Tintillar cada capa inferior con una sombra ligera para

facilitar la identificación de cada capa, si se aplican capas múltiples del mismo material. Tintillar las capas inferiores para que concuerden con el color de la capa superior, pero proveer suficiente diferencia en la sombra de las capas inferiores para distinguir cada capa separada.

1.24.9.3.3. Si las capas subyacentes u otras condiciones se

muestran a través de la capa superior, aplicar capas adicionales hasta que la película se haya curado y tenga un acabado uniforme de pintura, color, y apariencia.

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1.24.9.3.4. Aplicar pinturas que produzcan películas superficiales sin nubosidades, manchas, diferencias entre etapas, marcas de brocha, huellas de rodillos, líneas paralelas, combaduras, fibrosidades, u otras imperfecciones superficiales. Cortar en líneas precisas y en interrupciones de color.

1.24.9.3.5. Pintura de Obras Mecánicas y Eléctricas: Pintar los

ítems que queden expuestos en cuartos de equipos y en espacios ocupados incluyendo, pero sin limitarse a, los siguientes:

1.24.9.3.5.1. Obras mecánicas:

1.24.9.3.5.1.1. Tuberías metálicas no-aisladas. 1.24.9.3.5.1.2. Tuberías plásticas no-aisladas. 1.24.9.3.5.1.3. Soportes y colgantes para tubos. 1.24.9.3.5.1.4. Tanques que no tengan acabados

finales aplicados en la fábrica. 1.24.9.3.5.1.5. Porciones visibles de superficies

internas de ductos metálicos, sin alineadores, por detrás de las tomas y descargas de aire.

1.24.9.3.5.1.6. Ductos, equipos, y aislamiento de tuberías que tengan telas o carpas de aislamiento para cubrirlas u otro material de enchaquetado a pintar.

1.24.9.3.5.1.7. Equipos Mecánicos en donde se indique que en la fábrica se ha imprimado para realizar el acabado de pintura en la obra.

1.24.9.3.5.2. Obras eléctricas:

1.24.9.3.5.2.1. Celdas. 1.24.9.3.5.2.2. Páneles de Tableros. 1.24.9.3.5.2.3. Equipos Eléctricos en donde se

indique que en la fábrica se ha imprimado para realizar el acabado de pintura en la obra.

1.24.9.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

1.24.9.4.1. Ensayos a Materiales de Pintura: La Gerencia Integral de Obra se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia que estime necesario durante el periodo en el que las pinturas están siendo aplicadas:

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1.24.9.4.1.1. El Proponente escogido contratará los servicios de una Agencia Calificada para tomar muestras de los materiales de pintura que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Proponente escogido.

1.24.9.4.1.2. La Agencia de Ensayos realizará las pruebas para verificar el cumplimiento de los materiales de pintura con los requerimientos del producto.

1.24.9.4.1.3. La Gerencia Integral de Obra para detener la aplicación de las pinturas si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto. El Proponente escogido debe remover los materiales de pintura que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y repintar las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Proponente escogido para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente pintadas, si al repintar con materiales que cumplan, las dos pinturas son incompatibles.

1.24.9.5. LIMPIEZA Y PROTECCION

1.24.9.5.1. Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto.

1.24.9.5.2. Después de completar la aplicación de la pintura, se

deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras de pintura mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas.

1.24.9.5.3. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños

por la aplicación de pinturas. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros.

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1.24.9.5.4. Al completar las actividades de construcción de otros contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o deterioradas de pintura.

1.24.10. LISTA DE PINTURA INTERIOR Según el “MPI Architectural Painting Specification Manual”

1.24.10.1. Sustratos de Concreto, Superficies sin-tráfico:

1.24.10.1.1. Sistema de Látex: MPI INT 3.1E:

1.24.10.1.1.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores semi-brillante.

1.24.10.1.2. Sistema de Látex sobre Sellador:

MPI INT 3.1A:

1.24.10.1.2.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores imprimante/sellador.

1.24.10.1.2.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.2.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores semi-brillante.

1.24.10.1.3. Sistema de Látex sobre Agregados:

MPI INT 3.1B:

1.24.10.1.3.1. Capa Imprimación: Estuco de Látex y cubierta texturizada para mampostería.

1.24.10.1.3.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.3.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-brillante.

1.24.10.1.4. Sistema Alquídico: MPI INT 3.1D:

1.24.10.1.4.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores imprimante/sellador.

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1.24.10.1.4.2. Capa Intermedia: Pintura Alquídica para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.4.3. Capa de Acabado: Pintura Alquídica para Interiores semi-lustre.

1.24.10.1.5. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor

/VOC’s: MPI INT 3.1M:

1.24.10.1.5.1. Capa Imprimación: Látex Institucional para Interiores Bajo-Olor/VOC’s concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.5.2. Capa Intermedia: Látex Institucional para Interiores Bajo-Olor/VOC’s concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.5.3. Capa de Acabado: Látex Institucional para Interiores Bajo-Olor/VOC’ semi-lustre.

1.24.10.1.6. Sistema de Látex de Alto Desempeño

Arquitectónico: MPI INT 3.1C:

1.24.10.1.6.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores imprimante/sellador.

1.24.10.1.6.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la capa de acabado.

1.24.10.1.6.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico semi-lustre.

1.24.10.2. Sustratos de Concreto, Superficies con Tráfico:

1.24.10.2.1. Sistema de Esmalte de Látex para Pisos:

MPI INT 3.2A:

1.24.10.2.1.1. Capa Imprimación: Pintura para Pisos y porches, en Látex para Interiores/Exteriores (brillo bajo).

1.24.10.2.1.2. Capa Intermedia: Pintura para Pisos y porches, en Látex para Interiores/Exteriores (brillo bajo).

1.24.10.2.1.3. Capa de Acabado: Pintura para Pisos y porches, en Látex para Interiores/Exteriores (brillo bajo).

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1.24.10.2.2. Sistema de Esmalte Alquídico para Pisos: MPI INT 3.2B:

1.24.10.2.2.1. Capa Imprimación: Esmalte Alquídico para Pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.10.2.2.2. Capa Intermedia: Esmalte Alquídico para Pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.10.2.2.3. Capa de Acabado: Esmalte Alquídico para Pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.10.2.3. Sistema Transparente de Sellado:

MPI INT 3.2F:

1.24.10.2.3.1. Primera Capa: Sellador transparente para pisos de concreto Interiores/exteriores (base solvente).

1.24.10.2.3.2. Capa de Acabado: Sellador transparente para pisos de concreto Interiores/exteriores (base solvente).

1.24.10.2.4. Sistema Transparente de Sellado Base Agua:

MPI INT 3.2G:

1.24.10.2.4.1. Primera Capa: Sellador transparente para pisos de concreto Interiores/exteriores (base agua).

1.24.10.2.4.2. Capa de Acabado: Sellador transparente para pisos de concreto Interiores/exteriores (base agua).

1.24.10.3. Sustratos de Mampostería de Arcilla:

1.24.10.3.1. Sistema de Látex: MPI INT 4.1A:

1.24.10.3.1.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.3.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.3.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.3.2. Sistema Alquídico: MPI INT 4.1D:

1.24.10.3.2.1. Capa Imprimación: Látex para Interiores imprimante/sellador.

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1.24.10.3.2.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.3.2.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.3.3. Sistema de Látex con Agregados: MPI INT 4.1B:

1.24.10.3.3.1. Capa Imprimación: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de acabado.

1.24.10.3.3.2. Capa Intermedia: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de acabado.

1.24.10.3.3.3. Capa de Acabado: Capa texturizada para mampostería de Estuco de Látex.

1.24.10.3.4. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s: MPI INT 4.1M:

1.24.10.3.4.1. Capa Imprimación: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.3.4.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.3.4.3. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para interiores (semi-lustre).

1.24.10.3.5. Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 4.1L:

1.24.10.3.5.1. Capa Imprimación: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la capa de acabado.

1.24.10.3.5.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la capa de acabado.

1.24.10.3.5.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.10.4. Sustratos de Acero:

1.24.10.4.1. Sistema de Esmalte de Secado Rápido: MPI INT 5.1A:

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1.24.10.4.1.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico para metal, de Secado Rápido.

1.24.10.4.1.2. Capa Intermedia: Esmalte de Secado Rápido concordante con la capa de acabado.

1.24.10.4.1.3. Capa de Acabado: Esmalte de Secado Rápido (semi-lustre).

1.24.10.4.2. Sistema de Caída Seca Base Agua: MPI INT 5.1C:

1.24.10.4.2.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.2.2. Capa de Acabado: Látex seco para niebla/caída.

1.24.10.4.3. Sistema Alquídico de Caída Seca: MPI INT 5.1D:

1.24.10.4.3.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.3.2. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores seco para niebla/caída.

1.24.10.4.4. Sistema de Látex sobre Imprimante Alquídico: MPI INT 5.1Q:

1.24.10.4.4.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.4.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.4.4.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.4.5. Sistema Alquídico: MPI INT 5.1E:

1.24.10.4.5.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.5.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.4.5.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

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1.24.10.4.6. Sistema de Pintura de Aluminio: MPI INT 5.1M:

1.24.10.4.6.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.6.2. Capa Intermedia: Pintura de Aluminio.

1.24.10.4.6.3. Capa de Acabado: Pintura de Aluminio.

1.24.10.4.7. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s: MPI INT 5.1S:

1.24.10.4.7.1. Capa Imprimación: Imprimante inhibidor del óxido (base agua).

1.24.10.4.7.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.4.7.3. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para interiores (semi-lustre).

1.24.10.4.8. Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 5.1R:

1.24.10.4.8.1. Capa Imprimación: Imprimante Alquídico Anticorrosivo para metal.

1.24.10.4.8.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la capa de acabado.

1.24.10.4.8.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.10.5. Sustratos de Metal Galvanizados:

1.24.10.5.1. Sistema Seco de Caída Base Agua: MPI INT 5.3H:

1.24.10.5.1.1. Capa Imprimación: Caída seca preparada en agua.

1.24.10.5.1.2. Capa de Acabado: Caída seca preparada en agua.

1.24.10.5.2. Sistema Alquídico de Caída Seca: MPI INT 5.3F:

1.24.10.5.2.1. Capa Imprimación: Imprimante Cementicio para metales galvanizados.

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1.24.10.5.2.2. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores seco niebla/caída.

1.24.10.5.3. Sistema de Látex: MPI INT 5.3A:

1.24.10.5.3.1. Capa Imprimación: Imprimante Cementicio para metales galvanizados.

1.24.10.5.3.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.5.3.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.5.4. Sistema de Látex Sobre Imprimante preparado en agua: MPI INT 5.3J:

1.24.10.5.4.1. Capa Imprimación: Imprimante para metales galvanizados preparado en agua.

1.24.10.5.4.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.5.4.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.5.5. Sistema Alquídico: MPI INT 5.3C:

1.24.10.5.5.1. Capa Imprimación: Imprimante Cementicio para metales galvanizados.

1.24.10.5.5.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la capa de acabado.

1.24.10.5.5.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.5.6. Sistema de Pintura de Aluminio: MPI INT 5.3G:

1.24.10.5.6.1. Capa Imprimación: Imprimante Cementicio para metales galvanizados.

1.24.10.5.6.2. Capa Intermedia: Pintura de Aluminio.

1.24.10.5.6.3. Capa de Acabado: Pintura de Aluminio.

1.24.10.5.7. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s: MPI INT 5.3N:

1.24.10.5.7.1. Capa Imprimación: Imprimante para metales galvanizados preparado en agua.

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1.24.10.5.7.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s concordante con la capa de acabado.

1.24.10.5.7.3. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s (semi-lustre).

1.24.10.5.8. Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 5.3M:

1.24.10.5.8.1. Capa Imprimación: Imprimante para metales galvanizados preparado en agua.

1.24.10.5.8.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño concordante con la capa de acabado.

1.24.10.5.8.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño (semi-lustre).

1.24.10.6. Sustratos Decorados de Madera: Incluyendo carpintería

arquitectónica, puertas.

1.24.10.6.1. Sistema de Látex : MPI INT 6.3T:

1.24.10.6.1.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.6.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.6.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.6.2. Sistema de Látex sobre Imprimante Alquídico: MPI INT 6.3U:

1.24.10.6.2.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores.

1.24.10.6.2.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.6.2.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.6.3. Sistema Alquídico: MPI INT 6.3B:

1.24.10.6.3.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores.

1.24.10.6.3.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

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1.24.10.6.3.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.6.4. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s: MPI INT 6.3V:

1.24.10.6.4.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.6.4.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s para Interiores concordante con la Capa de Acabado .

1.24.10.6.4.3. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.6.5. Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 6.3A:

1.24.10.6.5.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.6.5.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.6.5.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.10.7. Sustratos de Paneles de Madera: Incluyendo Madera

contra-chapada pintada, tableros de fibra con densidad media.

1.24.10.7.1. Sistema de Látex: MPI INT 6.4R:

1.24.10.7.1.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.7.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de Acabado.

1.24.10.7.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.7.2. Sistema de Látex sobre Imprimante Alquídico: MPI INT 6.4A.

1.24.10.7.2.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores.

1.24.10.7.2.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

Page 225: ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS …servicios.corferias.com/3/0/0/pdf/ANEXON3-ESPECIFICACIONESTECN… · 1 | 377 anexo n° 3 especificaciones tecnicas especificaciones tÉcnicas

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1.24.10.7.2.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.7.3. Sistema Alquídico: MPI INT 6.4B:

1.24.10.7.3.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores.

1.24.10.7.3.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.7.3.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.7.4. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s: MPI INT 6.4T:

1.24.10.7.4.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.7.4.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.7.5. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s para Interiores (semi-lustre). Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 6.4S:

1.24.10.7.5.1. Capa Imprimación: Imprimante base-Látex para madera en Interiores.

1.24.10.7.5.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.7.5.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.10.8. Sustratos de Tableros de Yeso-Cartón:

1.24.10.8.1. Sistema de Látex: MPI INT 9.2A.

1.24.10.8.1.1. Capa Imprimación: Imprimante/sellador Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.8.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de Acabado.

1.24.10.8.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

Page 226: ANEXO N° 3 ESPECIFICACIONES TECNICAS …servicios.corferias.com/3/0/0/pdf/ANEXON3-ESPECIFICACIONESTECN… · 1 | 377 anexo n° 3 especificaciones tecnicas especificaciones tÉcnicas

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1.24.10.8.2. Sistema Alquídico sobre Imprimante de Látex : MPI INT 9.2C:

1.24.10.8.2.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.8.2.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la capa de Acabado.

1.24.10.8.2.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.8.3. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s: MPI INT 9.2M:

1.24.10.8.3.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.8.3.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.8.3.3. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor /VOC’s para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.8.4. Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 9.2B.

1.24.10.8.4.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.8.4.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.8.4.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.10.9. Sustratos de Pañete:

1.24.10.9.1. Sistema de Látex: MPI INT 9.2A.

1.24.10.9.1.1. Capa Imprimación: Imprimante/sellador de Látex para Interiores Concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.9.1.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.9.1.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

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1.24.10.9.2. Sistema de Látex sobre Imprimante Alquídico: MPI INT 9.2K.

1.24.10.9.2.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador Alquídico para Interiores.

1.24.10.9.2.2. Capa Intermedia: Látex para Interiores concordante con la capa de Acabado.

1.24.10.9.2.3. Capa de Acabado: Látex para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.9.3. Sistema Alquídico sobre Imprimante de Látex: MPI INT 9.2C.

1.24.10.9.3.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.9.3.2. Capa Intermedia: Alquídico para Interiores concordante con la capa de Acabado.

1.24.10.9.3.3. Capa de Acabado: Alquídico para Interiores (semi-lustre).

1.24.10.9.4. Sistema de Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s: MPI INT 9.2M.

1.24.10.9.4.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.9.4.2. Capa Intermedia: Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s para Interiores concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.9.5. Capa de Acabado: Látex Institucional Bajo-Olor/VOC’s para Interiores (semi-lustre). Sistema de Látex de Alto Desempeño Arquitectónico: MPI INT 9.2B.

1.24.10.9.5.1. Capa Imprimación: Imprimante/Sellador de Látex para Interiores.

1.24.10.9.5.2. Capa Intermedia: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico concordante con la Capa de Acabado.

1.24.10.9.5.3. Capa de Acabado: Látex de Alto Desempeño Arquitectónico (semi-lustre).

1.24.11. LISTA DE PINTURA EXTERIOR

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Según el “MPI Architectural Painting Specification Manual”

1.24.11.1. Sustratos de Concreto, Superficies sin-tráfico:

1.24.11.1.1. Sistema de Látex: MPI EXT 3.1A.

1.24.11.1.1.1. Capa Imprimación: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.1.1.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.1.1.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-brillante.

1.24.11.1.2. Látex con Agregados/Sistema de Látex:

MPI EXT 3.1 B.

1.24.11.1.2.1. Capa Imprimación: Estuco para Látex y para mampostería con cobertura texturizada.

1.24.11.1.2.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.1.2.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-brillante.

1.24.11.2. Sistema de Látex Sobre Imprimante con Resistencia Alcalina: MPI EXT 3.1K.

1.24.11.2.1. Capa Imprimación: Imprimante con

Resistencia Alcalina. 1.24.11.2.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores

concordante con la capa de acabado. 1.24.11.2.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-

brillante.

1.24.11.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-brillante

1.24.11.3.1. Sistema de Látex de Alta Calidad: MPI EXT 3.1L, aplicado para formar una película seca, con espesor no menor a 10 mils (0.25 mm).

1.24.11.3.1.1. Capa Imprimación: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de Acabado.

1.24.11.3.1.2. Capa Intermedia: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de Acabado.

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1.24.11.3.1.3. Capa de Acabado: Látex de Alta Calidad (exterior).

1.24.11.3.2. Sistema de Agregados con Látex: MPI EXT 3.1N.

1.24.11.3.2.1. Capa Imprimación: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de Acabado.

1.24.11.3.2.2. Capa Intermedia: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de Acabado.

1.24.11.3.2.3. Capa de Acabado: Estuco para Látex y para mampostería con cobertura texturizada.

1.24.11.4. Sustratos de Concreto, Superficies con Tráfico:

1.24.11.4.1. Sistema de Pintura de Pisos con Látex: MPI EXT 3.2A.

1.24.11.4.1.1. Capa Imprimación: pintura Interior/exterior de látex para pisos y parqueaderos (brillo bajo).

1.24.11.4.1.2. Capa Intermedia: pintura Interior/exterior de látex para pisos y parqueaderos (brillo bajo).

1.24.11.4.1.3. Capa de Acabado pintura Interior/exterior de látex para pisos y parqueaderos (brillo bajo).

1.24.11.4.2. Sistema de Esmalte Alquídico para Pisos:

MPI EXT 3.2D.

1.24.11.4.2.1. Capa de Imprimación: Esmalte alquídico para pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.11.4.2.2. Capa Intermedia: Esmalte alquídico para pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.11.4.2.3. Capa de Acabado: Esmalte alquídico para pisos Exteriores/interiores (brillante).

1.24.11.4.3. Sistema de Sellador Transparente:

MPI EXT 3.2G.

1.24.11.4.3.1. Capa de Imprimación: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base solvente).

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1.24.11.4.3.2. Capa Intermedia: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base solvente).

1.24.11.4.3.3. Capa de Acabado: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base solvente).

1.24.11.4.4. Sistema de Sellador Transparente con Base

en Agua: MPI EXT 3.2H.

1.24.11.4.4.1. Capa de Imprimación: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base agua).

1.24.11.4.4.2. Capa Intermedia: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base agua).

1.24.11.4.4.3. Capa de Acabado: Sellador Transparente de pisos de concreto Interiores/exteriores (base agua).

1.24.11.5. Sustratos de Acabado:

1.24.11.5.1. Sistema de Esmalte de Secado Rápido: MPI EXT 5.1A.

1.24.11.5.1.1. Capa Imprimante: Imprimante alquídico para metales Secado Rápido.

1.24.11.5.1.2. Capa Intermedia: Esmalte de Secado Rápido concordante con la capa de acabado.

1.24.11.5.1.3. Capa de Acabado: Esmalte de Secado Rápido semi-mate.

1.24.11.5.2. Sistema Alquídico: MPI EXT 5.1D.

1.24.11.5.2.1. Capa Imprimante: Imprimante alquídico para metales.

1.24.11.5.2.2. Capa Intermedia: Esmalte Alquídico concordante con la capa de acabado.

1.24.11.5.2.3. Capa de Acabado: Esmalte Alquídico Exterior a semi-mate.

1.24.11.6. Sustratos de Metal-Galvanizado:

1.24.11.6.1. Sistema de Látex: MPI EXT 5.3A.

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1.24.11.6.1.1. Capa Imprimante: Imprimante Cementicio para Metal-Galvanizado.

1.24.11.6.1.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.6.1.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-mate.

1.24.11.6.2. Sistema de Látex sobre Imprimante con Base

en Agua: MPI EXT 5.3H.

1.24.11.6.2.1. Capa Imprimante: Imprimante para Metal-Galvanizado.

1.24.11.6.2.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.6.2.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-mate.

1.24.11.6.3. Sistema Alquídico: MPI EXT 5.3B.

1.24.11.6.3.1. Capa Imprimante: Imprimante cementicio para Metal-Galvanizado.

1.24.11.6.3.2. Capa Intermedia: Esmalte Alquídico concordante con la capa de acabado.

1.24.11.6.3.3. Capa de Acabado: Esmalte Alquídico para Exteriores semi-mate.

1.24.11.7. Sustratos de Estuco:

1.24.11.7.1. Sistema de Látex: MPI EXT 9.1A.

1.24.11.7.1.1. Capa Imprimante: Imprimante de látex concordante con la Capa de acabado.

1.24.11.7.1.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.7.1.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-mate.

1.24.11.7.2. Sistema de Látex sobre Imprimante Resistente a la Alcalinidad: MPI EXT 9.1J.

1.24.11.7.2.1. Capa Imprimante: Imprimante con Resistencia a la Alcalinidad.

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1.24.11.7.2.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.7.2.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-mate.

1.24.11.7.3. Sistema de Látex de Alta Calidad: MPI EXT 9.1H, aplicado para formar una película seca con espesor no menor a 10 mils (0.25 mm).

1.24.11.7.3.1. Capa Imprimante: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de acabado.

1.24.11.7.3.2. Capa Intermedia: tal como lo recomienda por escrito el fabricante de la capa de acabado.

1.24.11.7.3.3. Capa de Acabado: Látex de Alta Calidad para Exteriores.

1.24.11.8. Sustratos de Yeso-Cartón para Exteriores:

1.24.11.8.1. Sistema de Látex: MPI EXT 9.2A.

1.24.11.8.1.1. Capa Imprimante: Imprimante de látex concordante con la Capa de acabado.

1.24.11.8.1.2. Capa Intermedia: Látex para Exteriores concordante con la capa de acabado.

1.24.11.8.1.3. Capa de Acabado: Látex para Exteriores semi-mate.

1.24.12. PROTECCION Y ENTREGA

1.24.12.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

1.24.12.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del

recibo final.

1.24.13. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.24.13.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración: en el caso de elementos lineales por metro lineal (ml) de longitud, en el caso de superficies se medirá por metro cuadrado (m2), en el caso de unidades se pagará por unidad (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

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1.24.13.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.25. MUROS Y CIELOS EN DRYWALL

1.25.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sótanos, entrepisos, cubierta y cortes

Planos Detalles 1 Sótanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sótanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos Acusticos

CT-01__Acus_CICB a CT-04__Acus_CICB, DET-01-02-03_-Acus_CICB, GEN-01-02__Acus_CICB a GEN-03-04-05-06-07-08-09__Acus_CICB, TR-01-02-03__Acus_CICB a TR-04-05-06-07__Acus_CICB.

1.25.2. MUROS EN SUPER BOARD En esta Sección, aplican los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias y la lista de Especificaciones.

1.25.2.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.25.1 Muro curvo en superboard

1.25.2 Muro en superboard 2 caras

1.25.3 Muro en Superboard 2 caras < 50 cm

1.25.2.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.25.2.2.1. Información del Producto: Proporcionar información sobre los productos especificados, describiendo las características físicas y de desempeño, los tamaños, las tramas, los colores disponibles, y el método de

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234 | 377

instalación.

1.25.2.2.2. Muestras para Verificación: Presentar para aprobación las muestras que ilustran los diversos tipos de ensamblaje en muros de pared seca.

1.25.2.2.3. Instrucciones de Instalación del Fabricante: Indicar los

procedimientos especiales y las condiciones en el perímetro que requieren atención especial.

1.25.2.2.4. Información para Mantenimiento: Incluir procedimientos

para mantenimiento, recomendaciones para materiales y equipos de mantenimiento, y cronograma sugerido para limpieza.

1.25.2.2.5. Verificación de reclamos y programa de reciclaje.

1.25.2.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.25.2.3.1. El Proponente deberá tener en cuenta el apoyo de un representante del fabricante para apoyar en la iniciación del proyecto y para inspeccionar la instalación mientras que se encuentra en proceso y hasta la finalización. El Representante notificará al contacto designado si hay alguna(s) instrucción(es) de instalación que no se esté(n) siguiendo no genera costo para la obra.

1.25.2.3.2. Responsabilidad de Fuente Única: Obtener cada tipo

de producto de una única fuente a partir de un único fabricante.

1.25.2.3.3. Calificaciones del Instalador.

1.25.2.4. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.25.2.4.1. Despachar y almacenar los productos en los empaques inalterados del proveedor hasta que estén listos para la instalación. Se deben tener etiquetas adosadas con la el nombre del producto, número de identificación e información relacionada.

1.25.2.4.2. Almacenar en una posición seca, con temperatura

entre 150 C y 270 C, y una humedad relativa por debajo del 65%. Proteger de daños y de la tierra. Almacenar los paneles de fibrocemento en posición horizontal, sobre una superficie plana.

1.25.2.4.3. Permitir que los paneles almacenados estén

disponibles para inspección por parte de la Gerencia Integral de Obra.

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1.25.2.4.4. Almacenar los materiales en el área de instalación

durante un periodo mínimo de 48 horas previas a la instalación.

1.25.2.5. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.25.2.5.1. La preparación del área a instalar, debe incluir todo el trabajo requerido previo para la instalación de los productos tal como se especifica en este documento, y en las instrucciones de instalación del Fabricante.

1.25.2.5.2. Mantener la temperatura ambiente y la del sustrato en

160 C y la Humedad Relativa en 65% por 72 horas antes, durante y 48 horas después de la instalación.

1.25.2.5.3. No instalar los paneles hasta que el espacio se

encuentre listo, y los trabajos húmedos estén completos y nominalmente secos, y la temperatura ambiental y las condiciones de humedad estén y sean mantenidas continuamente en valores cercanos a aquellos indicados para la ocupación final.

1.25.2.6. MATERIALES ADICIONALES Proporcionar un 1 % adicional como “reserva especial”.

1.25.2.7. PRODUCTOS

1.25.2.7.1. CARACTERISTICAS DE DESEMPEÑO Los reportes de los ensayos para las siguientes pruebas de aseguramientos de desempeño deben ser presentados previa solicitud.

Desviaciones de plomo, nivel o alineamiento menores a 3 mm en una longitud de 3.60 m. (1:1.200) en cualquier punto de la corredera.

1.25.2.7.2. ESPECIFICACIONES DEL PRODUCTO

1.25.2.7.2.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes:

1.25.2.7.2.1.1. Colombit: Paneles de Superboard. 1.25.2.7.2.1.2. Eternit: Paneles de Eterboard. 1.25.2.7.2.1.3. O equivalente aceptable que cumpla y

exceda los requerimientos.

1.25.2.7.2.2. Sustitutos/Alternativas:

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Sujetos al cumplimiento de todos los requerimientos, “o igual” debe corresponder a los colores seleccionados, tener apariencia estética similar a la especificada. Las muestras para Sustitución y los documentos para presentación, deben ser sometidos mediante solicitud escrita para aprobación de la calidad y del color por lo menos 10 días antes de ser considerados en la licitación

1.25.2.8. ACCESORIOS

1.25.2.8.1. Materiales recomendados por el Fabricante tales como:

1.25.2.8.1.1. Perfiles para muros secos de una cara.

1.25.2.8.1.2. Perfiles para muros secos de dos caras.

1.25.2.8.1.3. Paneles de fibrocemento de distintos espesores.

1.25.2.8.1.4. Tornillos para fijación de cada tipo de perfil.

1.25.2.8.1.5. Tornillos para fijación de paneles de fibrocemento.

1.25.2.8.1.6. Masillas y cintas especializadas para tratamiento de juntas entre paneles.

1.25.2.8.1.7. Masillas y cintas para tratamiento de juntas de construcción.

1.25.2.8.1.8. Perfiles para pases.

1.25.2.8.1.9. Manuales detallados de instalación según el tipo de aplicación.

1.25.2.8.2. Elementos de manipulación necesarios para la

instalación Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.25.2.9. EJECUCION

1.25.2.9.1. EXAMENES Y PREPARACION

1.25.2.9.1.1. Preparar el área para cumplir con los criterios establecidos en las Instrucciones de Instalación por parte del Fabricante. Utilizar

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únicamente preparaciones con materiales que sean aceptables para el Fabricante.

1.25.2.9.1.1.1. Remover todas las sustancias nocivas

del área a instalar que puedan interferir o ser nocivas para la instalación (por ejemplo ceras).

1.25.2.9.1.1.2. Remover crestas y baches del sustrato. Llenar las grietas, las juntas, los huecos y otros defectos.

1.25.2.9.1.2. Verificar que los sustratos estén lisos y que cuenten con la planicidad dentro de las tolerancias especificadas y que se encuentren listos para recibir la instalación del muro.

1.25.2.9.1.3. Verificar que la superficie del sustrato esté libre de polvo y libre de sustancias que puedan impedir la unión del producto con el piso.

1.25.2.9.1.4. Verificar que las superficies de concreto estén listas para la instalación mediante la realización de las pruebas de Humedad. Los Resultados deben estar dentro de los límites recomendados por el fabricante.

1.25.2.9.1.5. No deberán existir excepciones a las previsiones establecidas en las instrucciones de Instalación del Fabricante.

1.25.2.9.2. INSTALACION

Perfiles Transversales:

1.25.2.9.2.1. Distanciar a 0.40 ms. máximo. Asegurar a la canal con clips de alambre en cada intersección de acuerdo a instrucciones del fabricante.

1.25.2.9.2.2. Ejecutar traslapos de 0.20 ms mínimo, con perfiles de fijación.

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1.25.2.9.2.3. Instalar perfiles transversales mínimo a 0.05 ms. de esquinas, interrupciones, aperturas, etc.

Instalación:

1.25.2.9.2.4. Iniciar actividad sólo cuando se hayan realizado todas las actividades de ductería eléctrica y sanitaria.

1.25.2.9.2.5. Utilizar láminas de la mayor longitud posible, reduciendo juntas y empates.

1.25.2.9.2.6. Localizar juntas y empates lo más lejos posible de los centros de muros y rasos en ritmos alternados, con dimensión máxima de 1.6 mm de junta entre láminas.

1.25.2.9.2.7. Instalar con la cara vista al exterior, evitando utilización de láminas deterioradas o húmedas.

1.25.2.9.2.8. Verificar que pasa con hay elementos empotrados en los muros de fibrocemento.

1.25.2.9.2.9. La cubierta de los baños públicos son transitables no hay observaciones de instalación.

1.25.2.9.2.10. Los muros de los baños públicos tiene curvas convexas y cóncavas bastantes cerradas, como se manejaría este material para lograr una superficie continua sobre la cual se enchapa con cristanac.

1.25.2.9.3. PROTECCION Y LIMPIEZA

1.25.2.9.3.1. Por las dimensiones de los paneles se recomienda el uso de herramientas mecánicas de manipulación, entre estos ganchos de levantamiento y carros de paneles.

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1.25.2.9.3.2. En la manipulación debe preverse un equipo de aspiración de polvo.

1.25.2.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.25.2.10.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose las superficies por metro cuadrado (m2), los desarrollos lineales se medirán y pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.25.2.10.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.25.3. MUROS EN DRYWALL Esta Sección incluye lo siguiente los tableros Interiores de yeso cartón, los tableros exteriores de yeso cartón y paneles para respaldo de enchapes que aplican en los planos y las previsiones generales del Contrato, incluyendo las Condiciones Generales y las Suplementarias, y la Lista de Especificaciones.

1.25.3.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.25.4 Muro en Dry wall acústico STC 42

1.25.5 Muro en Dry wall acústico STC 42 < 50

1.25.6 Muro en Dry wall 2 Caras (RF o RH donde aplique)

1.25.7 Muro en Dry wall 2 Caras <50

1.25.8 Muro en Dry wall acústico STC 51

1.25.9 Muro en Drywall acústico STC 55

1.25.3.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.25.3.2.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

1.25.3.2.2. Muestras: Para los siguientes productos:

1.25.3.2.2.1. Accesorios para Adecuación: Muestras de tamaño completo de 300 mm de longitud para cada tipo de accesorio para adecuación indicado.

1.25.3.2.2.2. Acabados Texturizados: Muestra con tamaño estándar del fabricante para cada acabado texturizado indicado con el mismo respaldo indicado para el trabajo.

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1.25.3.3. DEFINICIONES ACUSTICAS

1.25.3.3.1. Decibel (dB): Unidad en la que se expresa el nivel de presión sonora. El nivel dB es una cantidad logarítmica; la gama de niveles normalmente va de 0 a 120 Db.

1.25.3.3.2. Ponderación A (dBA): Hace referencia los ajustes que

debe implementarse a los niveles dB, de manera que se puedan analizar los niveles de ruido y su impacto, de acuerdo a la respuesta ofrecida por el oído humado, debido a que este no percibe de forma lineal las diversas frecuencias del espectro auditivo.

1.25.3.3.3. Frecuencia: Es el número de pulsaciones de una onda

acústica ocurridas en un tiempo de un segundo. Unidad: Herzio (Hz). El rango de frecuencias que es audible por el hombre se encuentra entre los 20 Hz y 20 kHz y estas a su vez se dividen en intervalos llamados octavas y tercios de octava.

1.25.3.3.4. Pérdida de transmisión sonora (TL – Transmission

Loss): Representar la magnitud de aislamiento acústico aportado una partición determinada entre dos espacios contiguos, para una frecuencia específica.

1.25.3.3.5. STC (Sound Transmission Class): Cifra promedio

que mide la capacidad de un paramento determinado para actuar como barrera contra los sonidos transmitidos por vía aérea, esto para el espectro de frecuencias comprendido entre 125 y 4000 Hz. Entre mayor sea la cifra, es mayor su eficiencia en términos de aislamiento acústico.

1.25.3.3.6. NRC: Coeficiente de absorción acústica proporcionado

por un material determinado. El valor oscila en el rango entre 0 (refleja el 100% de la energía acústica que recibe) y 1 (absorbe el 100% de la energía acústica que recibe) este coeficiente se debe encontrar en las fichas técnicas de los materiales de acabados, o debe ser suministrado por sus proveedores.

1.25.3.3.7. Tiempo de Reverberación (RT): Se refiere al tiempo

requerido para que un sonido reduzca su energía en 60 decibeles (lo que equivale proporcionalmente a una millonésima parte de la energía total del sonido emitido inicialmente).

1.25.3.4. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes

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espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso y lograr condiciones ideales de inteligibilidad en el interior de los recintos destinados para conferencias y/o eventos amplificados basados en el uso de la palabra.

Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar (pisos, muros, fachadas y cielos rasos).

1.25.3.4.1. ESPECIFICACIONES ACUSTICAS

1.25.3.4.1.1. Los muros (ya sean en mampostería o construcción liviana) son especificados a partir de stc 42, debido a que un stc (capacidad de aislamiento) menor a 42 puede ser alcanzado con cualquier tipo de muro en mampostería (desde un bloque común pañetado) o liviano (desde una pared con 2 caras sencillas en drywall de 1/2" y fibra tipo frescasa o equivalente al interior de la cámara intermedia). Por lo tanto, para el caso de paramentos divisorios no destacados en los planos, o marcados con un stc menor a 42, el diseñador puede optar por cualquier tipo de muro, teniendo en cuenta las observaciones anteriores.

1.25.3.4.1.2. Los muros especificados con stc 51 son muros compuestos por dos paredes en drywall de ½” cada una, cuya estructura doble (Perfil de 6 y 9cms) no debe tener ningún contacto entre si. Las juntas del drywall con las placas deben ser selladas con masilla. En uno de los espacios intermedios entre las paredes debe instalarse una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa de 3 ½” sin papel.

1.25.3.4.1.3. Los muros especificados con stc 55 son Muros compuestos por una pared en drywall de ½” y una pared con doble capa de drywall de ½”, cuya estructura (Perfil de 9 cms) no debe tener ningún contacto con la pared sencilla en drywall de ½”. Las juntas del drywall con las placas deben ser selladas con masilla. En los espacios intermedios entre las paredes debe instalarse una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa de 3 ½” sin papel y 2 capas de manto de alta densidad tipo

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techniskin de technifoam, membrana acústica o equivalente, de espesor mínimo de 3mm.

1.25.3.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.25.3.5.1. Ensamblajes con Características de Respuesta a Pruebas de Fuego: Para ensamblajes calificados con Resistencia la Fuego que incorporan marcos de acero no-portantes, proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 119 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.3.5.2. Ensamblajes con Grados de Resistencia a la Transmisión de Sonido- STC: Para ensamblajes con Grados: STC-51, STC-55, STC-60 proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 90 y clasificados de acuerdo con la norma ASTM E 413 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.3.5.3. Muestras: Antes de iniciar la instalación de los tableros de yeso-cartón, instalar muestras de por lo menos 9 m2 en área de superficie para demostrar los efectos estéticos y para establecer los estándares de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.25.3.5.3.1. Instalar las siguientes maquetas:

1.25.3.5.3.1.1. Cada nivel de acabados sobre tableros de yeso-cartón indicado para ser utilizado en las posiciones expuestas.

1.25.3.5.3.2. Aplicar o instalar la decoración final indicada, incluyendo pintura y cobertura de muros, sobre las superficies expuestas para el repaso de las maquetas.

1.25.3.5.3.3. Simular las condiciones finales de iluminación para el repaso de las maquetas.

1.25.3.5.3.4. Las maquetas aprobadas pueden llegar a formar parte del trabajo completado si permanecen intactas en el momento de la Terminación Substancial.

1.25.3.6. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION Almacenar los materiales bajo cubierta y mantenerlos secos y protegidos contra daños por la intemperie, condensación, asoleación, tráfico de construcción, y otras causas. Arrumar los paneles planos para prevenir combaduras.

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1.25.3.7. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.25.3.7.1. Limitaciones ambientales: Cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 840 o con las recomendaciones escritas de los fabricantes de los tableros de yeso-cartón, con la que sea más exigente de las dos.

1.25.3.7.2. No instalar los productos en interiores hasta que las áreas de trabajo estén cerradas y acondicionadas.

1.25.3.7.3. No intalar paneles que estén húmedos, o que se encuentren deteriorados por la humedad, y aquellos que estén deteriorados por los hongos.

1.25.3.7.3.1. Las indicaciones de que los paneles están húmedos o que presentan daños por humedad, incluyen pero no están limitadas a, decoloración, combaduras, o formas irregulares.

1.25.3.7.3.2. Las indicaciones de que los paneles tienen daños por hongos, incluyen pero no están limitadas a, superficies borrosas o con contaminación de manchas y decoloración.

1.25.3.8. PRODUCTOS

1.25.3.8.1. PANELES

1.25.3.8.1.1. Contenido Reciclado: Proporcionar productos de paneles de yeso-cartón con contenidos reciclados tales que los contenidos reciclados para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado previa al consumo, constituye un mínimo del 25 % en peso.

1.25.3.8.1.2. Tamaño: Proporcionar las longitudes y anchos máximos que estén disponibles para minimizar las juntas en cada área y que correspondan con el sistema de soporte indicado.

1.25.3.8.2. PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR

1.25.3.8.2.1. Generalidades: Cumplir con las normas ASTM C 36/C 36M o ASTM C 1396/C 1396M, tal como sea aplicable al tipo de panel de yeso-cartón indicado y cualquiera de las dos que sea la más exigente.

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1.25.3.8.2.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.3.8.2.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de

los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.3.8.2.1.2.1. USG Corporation. 1.25.3.8.2.1.2.2. National Gypsum Company. 1.25.3.8.2.1.2.3. Gyplac. 1.25.3.8.2.1.2.4. BPB America Inc. 1.25.3.8.2.1.2.5. Georgia Pacific Gypsum. 1.25.3.8.2.1.2.6. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.3.8.2.2. Tipo Normal:

1.25.3.8.2.2.1. Espesor: 1/2“(12.7 mm). 1.25.3.8.2.2.2. Bordes Longitudinales: rectos y con

presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.3.8.2.3. Tipo X:

1.25.3.8.2.3.1. Espesor: 1/2“(12.7 mm). 1.25.3.8.2.3.2. Bordes Longitudinales: rectos y con

presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.3.8.2.4. Tipo C:

1.25.3.8.2.4.1. Espesor: tal como se requiera por el grado de Resistencia al fuego del ensamblaje según se indique en los planos.

1.25.3.8.2.4.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.3.8.2.5. Tipo Flexible: Manufacturado para ser doblado acomodándose al radio que sea el más flexible que el estándar del tipo normal del tablero de yeso-cartón con el mismo espesor.

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1.25.3.8.2.5.1. Espesor 1/4“(6.4 mm). 1.25.3.8.2.5.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.3.8.2.6. Tipo con lámina al respaldo:

1.25.3.8.2.6.1. Núcleo: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal, 5/8“(15.9 mm) Tipo X, Tipo C según la resistencia al fuego, y tal como se indique en los planos.

1.25.3.8.2.6.2. Bordes Longitudinales: rectos y con presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.3.8.2.7. Tipo Resistente al Maltrato: Manufacturado para producir una mayor resistencia a la indentación superficial, Resistencia al impacto, y abrasión mayor a lo normal, que los de tipo normal, Tipo X en yeso-cartón.

1.25.3.8.2.7.1. Núcleo: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal,

5/8“(15.9 mm) Tipo X, Tipo C según la resistencia al fuego, y tal como se indique en los planos.

1.25.3.8.2.7.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.3.8.2.8. Alto Impacto: Manufacturado con núcleo Tipo X, película de plástico laminado al costado de atrás para mayor Resistencia al impacto.

1.25.3.8.2.8.1. Núcleo: 5/8“(15.9 mm) Tipo X. 1.25.3.8.2.8.2. Espesor de la película de Plástico:

0.020“(0.508 mm).

1.25.3.8.2.9. Tipo Resistente a la Humedad y a los Hongos: con núcleo y superficies resistentes a la Humedad y a los Hongos.

1.25.3.8.2.9.1. Núcleo: 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.3.8.2.9.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.3.8.3. TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y SOFITOS

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1.25.3.8.3.1. Tableros de Yeso-cartón para Sofitos Exteriores: norma ASTM C 931/C 931M o norma ASTM C 1396/C 1396M, con los bordes estándar del fabricante.

1.25.3.8.3.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.3.8.3.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.3.8.3.1.2.1. American Gypsum Co. 1.25.3.8.3.1.2.2. BPB America Inc. 1.25.3.8.3.1.2.3. Georgia Pacific Gypsum. 1.25.3.8.3.1.2.4. Lafarge North America Inc. 1.25.3.8.3.1.2.5. National Gypsum Company. 1.25.3.8.3.1.2.6. PABCO Gypsum. 1.25.3.8.3.1.2.7. Temple. 1.25.3.8.3.1.2.8. USG Corporation. 1.25.3.8.3.1.2.9. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.3.8.3.1.3. Núcleo: tal como se indique: ½” (12.7 mm), tipo normal ó 5/8” (15.9 mm), Tipo X.

1.25.3.8.3.2. Tableros de Yeso-cartón para recubrimiento con esterilla de fibra de vidrio: norma ASTM C 1177/C 1177M.

1.25.3.8.3.2.1. Producto: Sujeto al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar: "Dens-Glass Gold" por G-P Gypsum.

1.25.3.8.3.2.2. Núcleo: tal como se indique: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal o 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.3.8.4. PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES

1.25.3.8.4.1. Tableros para respaldo en Yeso-cartón resistente al agua: norma

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ASTM C 630/C 630M o ASTM C 1396/C 1396M.

1.25.3.8.4.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.3.8.4.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.3.8.4.1.2.1. American Gypsum Co. 1.25.3.8.4.1.2.2. BPB America Inc. 1.25.3.8.4.1.2.3. Georgia Pacific Gypsum. 1.25.3.8.4.1.2.4. Lafarge North America Inc. 1.25.3.8.4.1.2.5. National Gypsum Company. 1.25.3.8.4.1.2.6. PABCO Gypsum. 1.25.3.8.4.1.2.7. Temple. 1.25.3.8.4.1.2.8. USG Corporation. 1.25.3.8.4.1.2.9. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.3.8.4.1.3. Núcleo: tal como se indique: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal o 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.3.8.4.2. Tableros de Yeso-cartón para recubrimiento con esterilla de fibra de vidrio:

1.25.3.8.4.2.1. Cumpliendo con la norma ASTM C 1178/C 1178M.

1.25.3.8.4.2.2. Producto: Producto: Sujeto al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar: "Dens-Glass Gold" por G-P Gypsum.

1.25.3.8.4.2.3. Cumpliendo con la norma ASTM C1177/C 1177M.

1.25.3.8.4.2.3.1. Producto: Sujeto al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar "DensArmor Plus Interior Guard" por G-P Gypsum.

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1.25.3.8.4.2.4. Núcleo: tal como se indique: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal o 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.3.8.4.3. Unidades Cementicias para respaldo: norma ANSI A118.9.

1.25.3.8.4.3.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.3.8.4.3.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.3.8.4.3.2.1. Custom Building Products;

Wonderboard. 1.25.3.8.4.3.2.2. FinPan, Inc.; Util-A-Crete

Concrete Backer Board. 1.25.3.8.4.3.2.3. USG Corporation; DUROCK

Cement Board. 1.25.3.8.4.3.2.4. U otro proveedor aceptable

que cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.3.8.4.3.3. Núcleo: 1/2 “(12.7 mm) ó tal como se

indique en los planos.

1.25.3.8.5. ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS

1.25.3.8.5.1. Complementos Interiores: norma ASTM C 1047.

1.25.3.8.5.1.1. Material: lamina de acero galvanizado o

cubierta de aluminio, zinc rolado, plástico, ó láminas de acero galvanizado recubiertas con papel.

1.25.3.8.5.1.2. Formas:

1.25.3.8.5.1.2.1. Esquinas redondeadas. 1.25.3.8.5.1.2.2. Esquinas achatadas. 1.25.3.8.5.1.2.3. En forma de “J”; las alas

longitudinales expuestas reciben el compuesto para las juntas.

1.25.3.8.5.1.2.4. En forma de “L”: las alas longitudinales expuestas

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reciben el compuesto para las juntas.

1.25.3.8.5.1.2.5. En forma de “U”; las alas cortas expuestas no-reciben el compuesto para las juntas.

1.25.3.8.5.1.2.6. Juntas para control de Expansión.

1.25.3.8.5.1.2.7. Bordes Curvados, Esquinas redondeadas: con muescas o alas flexibles.

1.25.3.8.5.2. Accesorios Exteriores: Norma ASTM C 1047.

1.25.3.8.5.2.1. Material: lamina de acero galvanizado

por inmersión en caliente, plástico, o zinc rollado.

1.25.3.8.5.2.2. Formas:

1.25.3.8.5.2.2.1. Esquinas redondeadas. 1.25.3.8.5.2.2.2. L En forma de “J”; las alas

longitudinales expuestas reciben el compuesto para las juntas.

1.25.3.8.5.2.2.3. Juntas para control de Expansión: de una pieza, zinc rollado ranura en forma de “V” y con cinta de cubierta removible cubriendo la apertura de la ranura.

1.25.3.8.5.3. Accesorios de Aluminio: accesorios extruidos

de perfiles con las dimensiones indicadas.

1.25.3.8.5.3.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.3.8.5.3.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.3.8.5.3.2.1. Fry Reglet Corp. 1.25.3.8.5.3.2.2. Gordon, Inc. 1.25.3.8.5.3.2.3. Pittcon Industries. 1.25.3.8.5.3.2.4. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.3.8.5.3.3. Aluminio: Aleación y temple con

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Resistencia y propiedades de durabilidad que no sea inferiores a la ASTM B 221 (ASTM B 221M), Aleación 6063-T5.

1.25.3.8.5.3.4. Acabado: acabados anodizados Clase II y pintura en esmalte horneado de fábrica.

1.25.3.8.6. MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS

1.25.3.8.6.1. Generalidades: Cumplir con la norma ASTM C 475/C 475M.

1.25.3.8.6.2. Cinta para Juntas:

1.25.3.8.6.2.1. Paneles para muros Interiores de Yeso-cartón: Papel.

1.25.3.8.6.2.2. Paneles para sofitos Exterior de Yeso-cartón: Papel.

1.25.3.8.6.2.3. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: malla de fibra de vidrio de 10 por 10.

1.25.3.8.6.2.4. Paneles de Respaldo para enchapes: tal como lo recomienda el fabricante de los paneles.

1.25.3.8.6.3. Componente para Juntas en Paneles de muros Interiores de Yeso-cartón: para cada capa se debe utilizar la formulación que sea compatible con otras componentes previamente aplicadas o con capas sucesivas.

1.25.3.8.6.3.1. Pre-llenado: en juntas abiertas, en bordes redondeados o biselados, y en áreas con superficies dañadas, utilizar componente para instalación tipo encintado.

1.25.3.8.6.3.2. Incrustación y Primera Capa: Para cinta para incrustación y primeras capas de juntas, fijaciones y aletas de perfiles, utilizar componentes para instalar tipo encintados.

1.25.3.8.6.3.2.1. Utilizar componentes tipo instalación para accesorios de adecuación con caras empapeladas.

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1.25.3.8.6.3.3. Capa de llenado: Para la segunda capa, utilizar componentes con ingredientes lijables.

1.25.3.8.6.3.4. Capa de Acabado: para la tercera capa, utilizar componentes con ingredientes lijables.

1.25.3.8.6.3.5. Capa Final: Para las capas finales del nivel 5 de acabados, utilizar componentes con ingredientes lijables.

1.25.3.8.6.4. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio Juntas de Aplicaciones Exteriores:

1.25.3.8.6.4.1. Tableros Exteriores para sofitos de Yeso-cartón: Utilizar componente tipo instalación encintada y componente para instalación con ingredientes lijables.

1.25.3.8.6.4.2. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: Tal como lo recomienda el fabricante de las láminas de recubrimiento.

1.25.3.8.6.5. Componentes para Juntas de Paneles para respaldo de enchapes:

1.25.3.8.6.5.1. Tableros de Respaldo en Yeso-cartón Resistentes al agua: utilizar compontes de tipo instalación encintada y componentes con ingredientes lijables.

1.25.3.8.6.5.2. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: Tal como lo recomienda el fabricante de las láminas de respaldo para enchapes.

1.25.3.8.6.5.3. Unidades de Respaldo de tipo cementicio: Tal como lo recomienda el fabricante

1.25.3.8.7. MATERIALES AUXILIARES

1.25.3.8.7.1. Generalidades: Proporcionar materiales auxiliares que cumplan con las normas referenciadas de instalación y con las recomendaciones escritas del Fabricante.

1.25.3.8.7.2. Adhesivo para Láminas: Adhesivo o componente para juntas recomendado para

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adherir directamente los paneles de yeso-cartón a los sustratos continuos.

1.25.3.8.7.2.1. Utilizar adhesivos que tengan un contenido de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) de 50 g/L o menos cuando se realizan los cálculos de acuerdo con la Norma 40 CFR (Code of Federal Regulations) 59, Subparte D (Método EPA 24).

1.25.3.8.7.3. Tornillos Auto-Perforantes de Acero: Norma ASTM C 1002, a menos que se indique algo diferente.

1.25.3.8.7.3.1. Utilizar tornillos que cumplan con la norma ASTM C 954, para fijación de paneles a elementos de acero con espesores de 0.033” a 0.112 “(0.84 mm 2.84 mm).

1.25.3.8.7.3.2. Para la fijación de unidades cementicias de respaldo, utilizar tornillos del tipo y tamaño recomendados por el fabricante del panel.

1.25.3.8.7.4. Mantos para Atenuación del Sonido: Norma ASTM C 665, Tipo I (Mantos sin membrana de superficie) producidos por la combinación de resinas termo-fijables con fibras minerales manufacturadas con fibra de vidrio, escorias de lana, o rocas de lana.

1.25.3.8.7.4.1. Ensamblajes con Clasificación de Resistencia al Fuego: Cumplir con los requerimientos de la fibra mineral del ensamblaje.

1.25.3.8.7.4.2. Contenidos Reciclados: Proporcionar membranas con contenidos reciclados tales que el contenido reciclado para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado pre-consumidor constituya un mínimo del 10 % en peso.

1.25.3.8.7.5. Sellante Acústico: tal como se especifica en la Especificación "Sellantes para Juntas."

1.25.3.8.7.5.1. Proporcionar sellantes que tengan un contenido de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) de 250 g/L o menos

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cuando se calcule de acuerdo con la Norma 40 CFR 59, Sub-parte D (Método EPA 24).

1.25.3.8.7.6. Aislamiento Térmico: tal como se especifica en la Especificación "Aislamiento Térmico”.

1.25.3.8.7.7. Retardante de Vapor: tal como se especifica en la Especificación “Retardante de Vapor”

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.25.3.9. EJECUCION

1.25.3.9.1. EXAMENES

1.25.3.9.1.1. El Proponente deberá al ser contratado, examinara las áreas y los sustratos, e incluir los marcos metálicos-entamborados soldados y los marcos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos y de otras condiciones que afecten el desempeño.

1.25.3.9.1.2. Examinar los paneles antes de la instalación. Rechazar los paneles que se encuentren húmedos, o con daños por humedad, y daños por hongos.

1.25.3.9.1.3. Proceder con la instalación únicamente cuando las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas.

1.25.3.9.2. GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES

1.25.3.9.2.1. Cumplir con la norma ASTM C 840.

1.25.3.9.2.2. Instalar los paneles con el lado de la cara hacia afuera. Instalar a tope los paneles contiguos para un contacto ligero de los bordes y extremos con una apertura no mayor a 1.5 mm. No forzar al acomodar los paneles.

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1.25.3.9.2.3. Localizar las juntas de los bordes y de los extremos sobre los soportes, excepto en las aplicaciones de cielorrasos donde los soportes intermedios o los tableros de yeso cartón tengan bloques de respaldo por detrás de las juntas terminales. No colocar bordes con filos contra bordes cortados o terminales. Escalonar las juntas verticales en lados opuestos de las particiones. Realizar solamente juntas de control en las esquinas de los vanos enmarcados.

1.25.3.9.2.4. Formar juntas de control y de expansión con espacio entre los bordes de paneles adyacentes de yeso-cartón.

1.25.3.9.2.5. Cubrir ambas caras de los marcos de soporte con paneles de yeso-cartón en espacios ocultos (por encima de cielorrasos, etc.), excepto en ductos soportados internamente.

1.25.3.9.2.5.1. A menos que se indique que la aplicación se requiere o con clasificaciones para sonido, fuego, aire, o humo, el cubrimiento debe ser alcanzado con retazos de no menos de 0.7 m2 de área.

1.25.3.9.2.5.2. Ajustar los paneles de yeso-cartón alrededor de ductos, tuberías, y conductos.

1.25.3.9.2.5.3. En donde las particiones interceptan elementos estructurales proyectantes por debajo de la cara inferior de placas de piso/cubierta y tableros, cortar los paneles de yeso-cartón para ajustar el perfil formado por elementos estructurales; Permitir juntas de 6.4 mm a 9.5 mm de ancho para instalar el sellante.

1.25.3.9.2.6. Aislar el perímetro de los tableros de yeso-cartón aplicados a particiones no-portantes en los contrafuertes estructurales, excepto en los pisos. Proporcionar un espacio con un ancho de 6.4 mm a 12.7 mm en dichas posiciones, y adecuar los bordes con perfiles para adecuar los bordes expuestos de los paneles. Sellar las juntas entre los bordes y las superficies de

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los contrafuertes estructurales con sellantes acústicos.

1.25.3.9.2.7. Fijación a Marcos de Acero: Fijar los paneles para que los bordes destacados o los terminales de cada panel queden fijos primero a los bordes abiertos (no soportados) de las aletas de los parales.

1.25.3.9.2.8. Marcos de Madera: Instalar los paneles de yeso-cartón por encima de los marcos de madera, con construcción de esquinas internas flotantes. No fijar los paneles de yeso-cartón a través de las vetas planas de la cara más ancha de las piezas de madera, incluyendo viguetas de piso y cabezales. Flotar los paneles de yeso-cartón sobre estos elementos, o proporcionar juntas de control para contrarrestar el encogimiento de la madera.

1.25.3.9.2.9. Ensamblajes con Clasificación para Transmisión del sonido (STC Sound Transmission Class): Sellar perimetralmente la construcción, por detrás de las juntas de control, y en los vanos y penetraciones con un cordón continuo de sellante acústico. Instalar el sellante acústico en ambas caras de las particiones en los perímetros y en las penetraciones pasantes. Cumplir con la norma ASTM C 919 y con las recomendaciones escritas del fabricante para localizar los perfiles de adecuación de los bordes y para el cierre de las trayectorias de los flancos del sonido alrededor o a través de los ensamblajes, incluyendo el sellamiento de las particiones por encima de los cielorrasos acústicos.

1.25.3.9.2.10. Instalar mantos para atenuación del sonido antes de instalar los paneles de yeso-cartón, a menos que los mantos se encuentren previamente instalados después que se hayan instalado los paneles de una de las caras

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1.25.3.9.3. APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON

1.25.3.9.3.1. Instalar tableros interiores de yeso-cartón en las siguientes posiciones:

1.25.3.9.3.1.1. Tipo Regular: Tal como se indica en los planos, en superficies verticales, a menos que se indique algo diferente.

1.25.3.9.3.1.2. Tipo “X”: Tal como se indica en los planos, donde se requieran ensamblajes clasificados con resistencia al fuego, con en superficies verticales, a menos que se indique algo diferente.

1.25.3.9.3.1.3. Tipo “C”: Tal como se indica en los planos, donde se requieran ensamblajes clasificados con una resistencia específica al fuego.

1.25.3.9.3.1.4. Tipo Flexible: Tal como se indica en los planos, aplicar en doble capa en ensamblajes curvos.

1.25.3.9.3.1.5. Tipo Cielorraso: Tal como se indica en los planos, en superficies de cielorrasos.

1.25.3.9.3.1.6. Tipo Respaldo con lámina metálica: Tal como se indica en los planos.

1.25.3.9.3.1.7. Tipo Resistencia al Maltrato: Tal como se indica en los planos.

1.25.3.9.3.1.8. Tipo Alto Impacto: Tal como se indica en los planos.

1.25.3.9.3.1.9. Tipo Resistencia a la Humedad y Resistencia a los Hongos: Tal como se indica en los planos.

1.25.3.9.3.2. Aplicaciones de una Capa Sencilla:

1.25.3.9.3.2.1. Sobre particiones/paredes, aplicar paneles de yeso-cartón verticalmente (paralelos a los marcos), a menos que se indique algo diferente o se requiera para ensamblajes con clasificación de resistencia al fuego, y se minimicen las juntas terminales.

1.25.3.9.3.2.1.1. Escalonar las juntas terminales colindantes a no menos de un elemento del marco en recorridos alternos de los paneles.

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1.25.3.9.3.2.1.2. En pozos de escaleras y en otras paredes altas, instalar horizontalmente los paneles, a menos que se indique algo diferente o se requiera para ensamblajes con clasificación de resistencia al fuego.

1.25.3.9.3.2.2. Sobre elementos de forramiento en “Z”, aplicar verticalmente los paneles de yeso- cartón (paralelos al marco) sin juntas terminales. Localizar las juntas terminales sobre los elementos de forramiento.

1.25.3.9.3.2.3. Métodos de Fijación: Aplicar los paneles de yeso-cartón a los soportes mediante tornillos auto-perforantes de acero.

1.25.3.9.3.3. Aplicación en Multicapas:

1.25.3.9.3.3.1. Sobre particiones/paredes aplicar, los tableros de yeso-cartón indicados para las capas de base y caras verticalmente (paralelos a los marcos) con las juntas de la base de las capas localizadas sobre los parales o elementos de forramiento y las juntas de las capas de cara desplazadas por lo menos un paral, o el elemento de forramiento con las juntas de la capa de base, a menos que se indique algo diferente o se requiera para ensamblajes con clasificación de resistencia al fuego. Escalonar las juntas en caras opuestas de las particiones.

1.25.3.9.3.3.2. Sobre elementos de forramiento en “Z”, aplicar la capa de base verticalmente (paralela al marco) y la capa de cara ya sea verticalmente (paralela al marco) u horizontalmente (perpendicular al marco), con las juntas verticales desplazadas por lo menos un elemento de forramiento. Localizar las juntas de borde de la capa de base sobre los elementos de forramiento.

1.25.3.9.3.3.3. Métodos de Fijación: Fijar las capas de base y las capas de cara de manera separada a los soportes mediante tornillos.

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1.25.3.9.3.4. Laminación al Sustrato: Donde se indique que los paneles de yeso-cartón se adhieran directamente al sustrato (otro diferente a parales, viguetas, elementos de forramiento, o capas de base para tableros de yeso-cartón), cumplir con las recomendaciones escritas del fabricante de los tableros de yeso-cartón y temporalmente soportar o fijar los paneles de yeso-cartón hasta que el adhesivo de fijación se haya aplicado.

1.25.3.9.3.5. Superficies Curvas:

1.25.3.9.3.5.1. Instalar los paneles horizontalmente (perpendiculares a los soportes) y sin roturas, en la mayor extensión posible, a través de la superficie curvada más 300 mm de longitud en secciones rectas en los finales de las curvas y tangentes a ellas.

1.25.3.9.3.5.2. Para construcción de doble-capa, fijar la capa de base a los parales con tornillos a 400 mm centro a centro. Centrar los tableros de yeso-cartón con la capa de cara sobre las juntas de la capa de base, y fijar a los pareles con tornillos espaciados 300 mm centro a centro

1.25.3.9.4. APLICACIÓN EXTERIOR DE PANELES DE YESO-CARTON

1.25.3.9.4.1. Aplicar los paneles perpendiculares a los soportes, con las juntas terminales escalonadas y localizadas sobre los soportes.

1.25.3.9.4.1.1. Instalar con espacios abiertos de 6.4mm donde los paneles colinden son otras construcciones o con penetraciones estructurales.

1.25.3.9.4.1.2. Fijar con tornillos resistentes a la corrosión.

1.25.3.9.5. APLICACIÓN DE PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES

1.25.3.9.5.1. Tableros de Respaldo de Yeso-cartón Resistentes al agua: Instalarlos en duchas, pocetas, y en donde se indique. Instalar con

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intervalos de 6.4 mm donde los paneles colinden con otras construcciones o penetraciones.

1.25.3.9.5.2. Paneles de Soporte Resistentes al Agua con esterilla de fibra de vidrio: Cumplir con las instrucciones de instalación escritas del fabricante e instalar en duchas, tinas y en donde se indique. Instalar con intervalos de 6.4 mm donde los paneles colinden con otras construcciones o penetraciones.

1.25.3.9.5.3. Unidades Cementicias de Respaldo: Norma ANSI A108.11, en duchas, pocetas y donde se indique.

1.25.3.9.5.4. Áreas No Sujetas a la Humedad: Instalar paneles de tipo regular de yeso-cartón para pared para producir una superficie plana excepto en duchas, tinas, y otras posiciones indicadas para recibir paneles resistentes al agua.

1.25.3.9.5.5. Donde los paneles de soporte para enchapes colinden con otro tipo de paneles en el mismo plano, calzar las superficies para producir un plano uniforme a través de las superficie de los paneles.

1.25.3.9.6. INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION

1.25.3.9.6.1. Generalidades: Para la adecuación de las pestañas posteriores que se utilizarán para las fijaciones, adosar a los marcos con las mismas fijaciones utilizadas para los paneles. De lo contrario, adosar los accesorios de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.25.3.9.6.2. Juntas de Control: Instalar las juntas de control en los sitios indicados en los planos de acuerdo con la norma ASTM C 840 y en las posiciones específicas aprobadas por el Arquitecto para efectos visuales.

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1.25.3.9.6.3. Accesorios Interiores: Instalarlos en las siguientes posiciones:

1.25.3.9.6.3.1. Esquineros: Utilizarlos en las esquinas exteriores a menos que se indique algo diferente.

1.25.3.9.6.3.2. Esquinero redondeado: utilizarlo en las esquinas exteriores en donde se indique.

1.25.3.9.6.3.3. Perfil “LC”: Utilizarlo en bordes expuestos de paneles.

1.25.3.9.6.3.4. Perfil “L”: utilizarlo en donde se indique. 1.25.3.9.6.3.5. Perfil “U”: Utilizarlo en bordes expuestos

de paneles. 1.25.3.9.6.3.6. Perfil con bordes Curvos: utilizarlo en

vanos curvos.

1.25.3.9.6.4. Accesorios Exteriores: Instalarlos en las siguientes posiciones:

1.25.3.9.6.4.1. Esquineros: Utilizarlos en las esquinas exteriores.

1.25.3.9.6.4.2. Perfil “LC”: Utilizarlo en bordes expuestos de paneles.

1.25.3.9.6.5. Perfiles de Aluminio: Instalarlos en las posiciones indicadas en los planos

1.25.3.9.7. ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON

1.25.3.9.7.1. General: Tratar las juntas de los tableros de yeso-cartón, ángulos interiores, perfiles para bordes, juntas de control, penetraciones, cabezas de fijaciones, defectos superficiales, y otros sitios tal como se requiera para preparar las superficies de los tableros de yeso-cartón para la decoración. Remover rápidamente los componentes residuales de las juntas de superficies adyacentes.

1.25.3.9.7.2. Pre-llenar las juntas abiertas, con bordes redondeados o biselados y las áreas con daños sobre la superficie.

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1.25.3.9.7.3. Aplicar cinta para juntas sobre las juntas de tableros de yeso-cartón, excepto en aquellas que tengan perfiles con pestañas donde no se requiere cinta.

1.25.3.9.7.4. Niveles de Acabados para Tableros de Yeso-cartón: dar acabado a los paneles de acuerdo con los niveles indicados más abajo y de acuerdo con la norma ASTM C 840:

1.25.3.9.7.4.1. Nivel 1: Áreas de plenum de cielorrasos, áreas ocultas y donde se indique.

1.25.3.9.7.4.2. Nivel 2: Paneles que son sustrato de enchapes, de baldosas acústicas.

1.25.3.9.7.4.3. Nivel 3: Donde se indique en los planos. 1.25.3.9.7.4.4. Nivel 4: sobre superficies de paneles

que estarán expuestas a la vista a menos que se indique algo diferente.

1.25.3.9.7.4.4.1. Los Imprimantes y su aplicación a las superficies, se especifican en otras secciones de las Especificaciones de Acabados.

1.25.3.9.7.4.5. Nivel 5: Donde se indique en los planos.

1.25.3.9.7.4.5.1. Los Imprimantes y su aplicación a las superficies, se especifican en otras secciones de las Especificaciones de Acabados.

1.25.3.9.7.5. Tableros de Yeso-cartón con esterilla de fibra de vidrio: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante para su utilización como tableros expuestos de sofitos.

1.25.3.9.7.6. Paneles de Respaldo con Esterilla de fibra de vidrio, Resistentes al Agua: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

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1.25.3.9.7.7. Unidades Cementicias de Respaldo: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante

1.25.3.9.8. PROTECCION

1.25.3.9.8.1. Proteger los productos instalados de los daños de la intemperie, condensación, asoleación directa, labores de construcción, y otras causas durante el resto del periodo de construcción.

1.25.3.9.8.2. Remover y reemplazar los paneles que estén húmedos, dañados por la humedad o con daños por hongos.

1.25.3.9.8.2.1. Los Indicativos sobre la presencia de daños por humedecimiento o por humedad en los paneles incluyen, pero no se limitan a: decoloración, combas, o formas irregulares.

1.25.3.9.8.2.2. Los Indicativos sobre la presencia de daños por hongos, incluyen, pero no se limitan a: superficies rizadas o con manchas, contaminación y decoloración

1.25.3.10. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.25.3.10.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose las superficies por metro cuadrado (m2), los desarrollos lineales se medirán y pagarán por metro lineal (ml), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.25.3.10.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.25.4. CIELOS RASOS

1.25.4.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems: ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.25.10 Dintel acustico H=0.58 m. - STC 42 (Riel divisiones salones)

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1.25.11 Dintel acustico H=3.75 m. - STC 55 (Remate superior División)

1.25.12 Dintel acustico en madera H=3.75 m. - STC 51 (Remate superior Gran salón)

1.25.13 Doble lamina de dry wall de 1/2"+fibra de vidrio tipo frescasa sin papel 3 1/2" y capa membrana acustica de 3mm.

1.25.14 Cielo raso en dry wall microperforado Ex Sound

1.25.15 Cielo raso en dry wall

1.25.16 Cielo raso en dry wall RH

1.25.17 Cielo raso en dry wall RH < 50

1.25.18 Cielo raso superboard

1.25.19 Tapa/cielo en Superboard H=0.64 m. (Contra fachada)

1.25.20 Tapa/cielo en Superboard H=2.00 m. (Contra fachada)

1.25.21 Inspecciones luminarias

1.25.22 Perforaciones cielo luminarias

1.25.23 Recubrimiento cielos con Black teather 2 "

1.25.24 Recubrimiento cielos con Black teather 1 "

1.25.25 Tapas en Superboard (Cubierta baños)

1.25.26 Cielo raso en dry wall + frescasa 2 1/2"

1.25.27 Cielo en Drywall Atrio

1.25.28 Remate Dry wall Atrio

1.25.4.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION

1.25.4.2.1. Información del Producto: Proporcionar información sobre los productos especificados, describiendo las características físicas y de desempeño, los tamaños, las tramas, los colores disponibles, y el método de instalación.

1.25.4.2.2. Muestras: Para los siguientes productos:

1.25.4.2.2.1. Accesorios pra Adecuación: Muestras de tamaño completo de 300 mm de longitud para cada tipo de accesorio para adecuación indicado.

1.25.4.2.2.2. Acabados Texturizados: Muestra con tamaño estándar del fabricante para cada acabado texturizado indicado con el mismo respaldo indicado para el trabajo.

1.25.4.3. DEFINICIONES

1.25.4.3.1. Decibel (dB): Unidad en la que se expresa el nivel de presión sonora. El nivel dB es una cantidad logarítmica; la gama de niveles normalmente va de 0 a 120 Db.

1.25.4.3.2. Ponderación A (dBA): Hace referencia los ajustes que

debe implementarse a los niveles dB, de manera que se puedan analizar los niveles de ruido y su impacto,

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de acuerdo a la respuesta ofrecida por el oído humado, debido a que este no percibe de forma lineal las diversas frecuencias del espectro auditivo.

1.25.4.3.3. Frecuencia: Es el número de pulsaciones de una onda

acústica ocurridas en un tiempo de un segundo. Unidad: Herzio (Hz). El rango de frecuencias que es audible por el hombre se encuentra entre los 20 Hz y 20 kHz y estas a su vez se dividen en intervalos llamados octavas y tercios de octava.

1.25.4.3.4. Pérdida de transmisión sonora (TL – Transmission

Loss): Representar la magnitud de aislamiento acústico aportado una partición determinada entre dos espacios contiguos, para una frecuencia específica.

1.25.4.3.5. STC (Sound Transmission Class): Cifra promedio

que mide la capacidad de un paramento determinado para actuar como barrera contra los sonidos transmitidos por vía aérea, esto para el espectro de frecuencias comprendido entre 125 y 4000 Hz. Entre mayor sea la cifra, es mayor su eficiencia en términos de aislamiento acústico.

1.25.4.3.6. NRC: Coeficiente de absorción acústica proporcionado

por un material determinado. El valor oscila en el rango entre 0 (refleja el 100% de la energía acústica que recibe) y 1 (absorbe el 100% de la energía acústica que recibe) este coeficiente se debe encontrar en las fichas técnicas de los materiales de acabados, o debe ser suministrado por sus proveedores.

1.25.4.3.7. Tiempo de Reverberación (RT): Se refiere al tiempo

requerido para que un sonido reduzca su energía en 60 decibeles (lo que equivale proporcionalmente a una millonésima parte de la energía total del sonido emitido inicialmente).

1.25.4.4. ACONDICIONAMIENTO ACUSTICO El objetivo principal en términos de acondicionamiento acústico, consiste en generar las condiciones para mantener unos niveles bajos de ruido ambiental en los diferentes espacios, de acuerdo con los requerimientos propios en función del uso y lograr condiciones ideales de inteligibilidad en el interior de los recintos destinados para conferencias y/o eventos amplificados basados en el uso de la palabra.

Dichas condiciones acústicas están directamente relacionadas con la volumetría y los materiales que conforman los acabados arquitectónicos de los diferentes espacios a tratar (pisos, muros, fachadas y cielos rasos).

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1.25.4.4.1. ESPECIFICACIONES ACUSTICAS

1.25.4.4.1.1. Los dinteles acústicos stc 42 son muros compuestos por dos paredes en drywall de ½” cuya estructura (Perfil de 9 cms) no debe tener ningún contacto con la otra pared en drywall de ½”. Las juntas del drywall con las placas deben ser selladas con masilla. En los espacios intermedios entre las paredes debe instalarse una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa de 3 ½” sin papel.

1.25.4.4.1.2. Los dinteles acústicos sct 51 son muros compuestos por dos paredes en drywall de ½” cada una, cuya estructura doble (Perfil de 6 y 9cms) no debe tener ningún contacto entre si. Las juntas del drywall con las placas deben ser selladas con masilla. En uno de los espacios intermedios entre las paredes debe instalarse una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa de 3 ½” sin papel.

1.25.4.4.1.3. Los dinteles acústicos stc 55 son muros compuestos por una pared en drywall de ½” y una pared con doble capa de drywall de ½”, cuya estructura (Perfil de 9 cms) no debe tener ningún contacto con la pared sencilla en drywall de ½”. Las juntas del drywall con las placas deben ser selladas con masilla. En los espacios intermedios entre las paredes debe instalarse una capa de fibra de vidrio tipo Frescasa de 3 ½” sin papel y 2 capas de manto de alta densidad tipo techniskin de technifoam, membrana acústica o equivalente, de espesor mínimo de 3mm.

1.25.4.4.1.4. Black Theater es un sistema acústico y lumínico con propiedades de aislamiento térmico y acústico, en lana de vidrio, liviano, de color negro y textura uniforme, presentado en láminas. Compuesto por un cuerpo en fibra de vidrio aglomerada con resina termo resistente y un acabado en refuerzo de fibra de vidrio negro en espesor de 1” y 2”.

ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

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1.25.4.4.2. Ensamblajes con Características de Respuesta a

Pruebas de Fuego: Para ensamblajes calificados con Resistencia la Fuego que incorporan marcos de acero no-portantes, proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 119 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.4.4.3. Ensamblajes con Grados de Resistencia a la

Transmisión de Sonido- STC: Para ensamblajes con Grados: STC-51, STC-55, STC-60 proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 90 y clasificados de acuerdo con la norma ASTM E 413 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.4.4.4. Muestras: Antes de iniciar la instalación de los tableros

de yeso-cartón, instalar muestras de por lo menos 9 m2 en área de superficie para demostrar los efectos estéticos y para establecer los estándares de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.25.4.4.4.1. Instalar las siguientes maquetas:

1.25.4.4.4.1.1. Cada nivel de acabados sobre tableros de yeso-cartón indicado para ser utilizado en las posiciones expuestas.

1.25.4.4.4.2. Aplicar o instalar la decoración final indicada, incluyendo pintura y cobertura de muros, sobre las superficies expuestas para el repaso de las maquetas.

1.25.4.4.4.3. Simular las condiciones finales de iluminación para el repaso de las maquetas.

1.25.4.4.4.4. Las maquetas aprobadas pueden llegar a formar parte del trabajo completado si permanecen intactas en el momento de la Terminación Substancial.

1.25.4.5. ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION Almacenar los materiales bajo cubierta y mantenerlos secos y protegidos contra daños por la intemperie, condensación, asoleación, tráfico de construcción, y otras causas. Arrumar los paneles planos para prevenir combaduras. Almacenar los paneles de fibrocemento en una posición seca, con temperatura entre 150 C y 270 C, y una humedad relativa por debajo del 65%. Proteger de daños y de la tierra.

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Almacenar en posición horizontal, sobre una superficie plana.

1.25.4.6. CONDICIONES DEL PROYECTO

1.25.4.6.1. Limitaciones ambientales: Cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 840 o con las recomendaciones escritas de los fabricantes de los tableros de yeso-cartón, con la que sea más exigente de las dos.

1.25.4.6.2. No instalar los productos en interiores hasta que las

áreas de trabajo estén cerradas y acondicionadas.

1.25.4.6.3. No intalar paneles que estén húmedos, o que se encuentren deteriorados por la humedad, y aquellos que estén deteriorados por los hongos.

1.25.4.6.3.1. Las indicaciones de que los paneles están húmedos o que presentan daños por humedad, incluyen pero no están limitadas a, decoloración, combaduras, o formas irregulares.

1.25.4.6.3.2. Las indicaciones de que los paneles tienen daños por hongos, incluyen pero no están limitadas a, superficies borrosas o con contaminación de manchas y decoloración.

1.25.4.6.4. Mantener la temperatura ambiente y la del sustrato en 160 C y la Humedad Relativa en 65% por 72 horas antes, durante y 48 horas después de la instalación.

1.25.4.7. PRODUCTOS

1.25.4.7.1. PANELES

1.25.4.7.1.1. Contenido Reciclado: Proporcionar productos de paneles de yeso-cartón con contenidos reciclados tales que los contenidos reciclados para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado previa al consumo, constituye un mínimo del 25 % en peso.

1.25.4.7.1.2. Tamaño: Proporcionar las longitudes y anchos máximos que estén disponibles para minimizar las juntas en cada área y que correspondan con el sistema de soporte indicado.

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1.25.4.7.1.3. Los paneles de fibrocemento están sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos por uno de los siguientes:

1.25.4.7.1.3.1. Colombit: Paneles de Superboard. 1.25.4.7.1.3.2. Eternit: Paneles de Eterboard. 1.25.4.7.1.3.3. O equivalente aceptable que cumpla y

exceda los requerimientos.

1.25.4.7.2. PANELES DE YESO CARTON PARA USO INTERIOR

1.25.4.7.2.1. Generalidades: Cumplir con las normas ASTM C 36/C 36M o ASTM C 1396/C 1396M, tal como sea aplicable al tipo de panel de yeso-cartón indicado y cualquiera de las dos que sea la más exigente.

1.25.4.7.2.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.4.7.2.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de

los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.4.7.2.1.2.1. USG Corporation. 1.25.4.7.2.1.2.2. National Gypsum Company. 1.25.4.7.2.1.2.3. Gyplac. 1.25.4.7.2.1.2.4. BPB America Inc. 1.25.4.7.2.1.2.5. Georgia Pacific Gypsum. 1.25.4.7.2.1.2.6. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.4.7.2.2. Tipo Normal:

1.25.4.7.2.2.1. Espesor: 1/2“(12.7 mm). 1.25.4.7.2.2.2. Bordes Longitudinales: rectos y con

presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.4.7.2.3. Tipo X:

1.25.4.7.2.3.1. Espesor: 1/2“(12.7 mm).

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1.25.4.7.2.3.2. Bordes Longitudinales: rectos y con presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.4.7.2.4. Tipo C:

1.25.4.7.2.4.1. Espesor: tal como se requiera por el grado de Resistencia al fuego del ensamblaje según se indique en los planos.

1.25.4.7.2.4.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.4.7.2.5. Tipo Flexible: Manufacturado para ser doblado acomodándose al radio que sea el más flexible que el estándar del tipo normal del tablero de yeso-cartón con el mismo espesor.

1.25.4.7.2.5.1. Espesor 1/4“(6.4 mm). 1.25.4.7.2.5.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.4.7.2.6. Tipo con lámina al respaldo:

1.25.4.7.2.6.1. Núcleo: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal, 5/8“(15.9 mm) Tipo X, Tipo C según la resistencia al fuego, y tal como se indique en los planos.

1.25.4.7.2.6.2. Bordes Longitudinales: rectos y con presentación redondeada o biselada para el pre-llenado.

1.25.4.7.2.7. Tipo Resistente al Maltrato: Manufacturado para producir una mayor resistencia a la indentación superficial, Resistencia al impacto, y abrasión mayor a lo normal, que los de tipo normal, Tipo X en yeso-cartón.

1.25.4.7.2.7.1. Núcleo: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal,

5/8“(15.9 mm) Tipo X, Tipo C según la resistencia al fuego, y tal como se indique en los planos.

1.25.4.7.2.7.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.4.7.2.8. Alto Impacto: Manufacturado con núcleo Tipo X, película de plástico laminado al

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costado de atrás para mayor Resistencia al impacto.

1.25.4.7.2.8.1. Núcleo: 5/8“(15.9 mm) Tipo X. 1.25.4.7.2.8.2. Espesor de la película de Plástico:

0.020“(0.508 mm).

1.25.4.7.2.9. Tipo Resistente a la Humedad y a los Hongos: con núcleo y superficies resistentes a la Humedad y a los Hongos.

1.25.4.7.2.9.1. Núcleo: 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.4.7.2.9.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.4.7.2.10. Tipo Cielorraso: Manufacturado para tener mayor Resistencia al combado que los tableros de yeso-cartón de tipo normal.

1.25.4.7.2.10.1. Espesor: 1/2“(12.7 mm).

1.25.4.7.2.10.2. Bordes Longitudinales: rectos.

1.25.4.7.3. TABLEROS DE YESO-CARTON PARA EXTERIORES Y CIELOSRASOS

1.25.4.7.3.1. Tableros de Yeso-cartón para Sofitos Exteriores: norma ASTM C 931/C 931M o norma ASTM C 1396/C 1396M, con los bordes estándar del fabricante.

1.25.4.7.3.1.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.4.7.3.1.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.4.7.3.1.2.1. American Gypsum Co. 1.25.4.7.3.1.2.2. BPB America Inc. 1.25.4.7.3.1.2.3. Georgia Pacific Gypsum. 1.25.4.7.3.1.2.4. Lafarge North America Inc. 1.25.4.7.3.1.2.5. National Gypsum Company. 1.25.4.7.3.1.2.6. PABCO Gypsum. 1.25.4.7.3.1.2.7. Temple. 1.25.4.7.3.1.2.8. USG Corporation.

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1.25.4.7.3.1.2.9. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.4.7.3.1.3. Núcleo: tal como se indique: ½” (12.7 mm), tipo normal ó 5/8” (15.9 mm), Tipo X.

1.25.4.7.3.2. Tableros de Yeso-cartón para recubrimiento con esterilla de fibra de vidrio: norma ASTM C 1177/C 1177M.

1.25.4.7.3.2.1. Producto: Sujeto al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar: "Dens-Glass Gold" por G-P Gypsum.

1.25.4.7.3.2.2. Núcleo: tal como se indique: 1/2 “(12.7 mm), tipo normal o 5/8 “(15.9 mm), Tipo X.

1.25.4.7.4. ACCESORIOS COMPLEMENTARIOS

1.25.4.7.4.1. Complementos Interiores: norma ASTM C 1047.

1.25.4.7.4.1.1. Material: lamina de acero galvanizado o cubierta de aluminio, zinc rolado, plástico, ó láminas de acero galvanizado recubiertas con papel.

1.25.4.7.4.1.2. Formas:

1.25.4.7.4.1.2.1. Esquinas redondeadas. 1.25.4.7.4.1.2.2. Esquinas achatadas. 1.25.4.7.4.1.2.3. En forma de “J”; las alas

longitudinales expuestas reciben el compuesto para las juntas.

1.25.4.7.4.1.2.4. En forma de “L”: las alas longitudinales expuestas reciben el compuesto para las juntas.

1.25.4.7.4.1.2.5. En forma de “U”; las alas cortas expuestas no-reciben el compuesto para las juntas.

1.25.4.7.4.1.2.6. Juntas para control de Expansión.

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1.25.4.7.4.1.2.7. Bordes Curvados, Esquinas redondeadas: con muescas o alas flexibles.

1.25.4.7.4.2. Accesorios Exteriores: Norma ASTM C 1047.

1.25.4.7.4.2.1. Material: lamina de acero galvanizado por inmersión en caliente, plástico, o zinc rollado.

1.25.4.7.4.2.2. Formas:

1.25.4.7.4.2.2.1. Esquinas redondeadas. 1.25.4.7.4.2.2.2. L En forma de “J”; las alas

longitudinales expuestas reciben el compuesto para las juntas.

1.25.4.7.4.2.2.3. Juntas para control de Expansión: de una pieza, zinc rollado ranura en forma de “V” y con cinta de cubierta removible cubriendo la apertura de la ranura.

1.25.4.7.4.3. Accesorios de Aluminio: accesorios extruidos de perfiles con las dimensiones indicadas.

1.25.4.7.4.3.1. Fabricantes Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los fabricantes que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes:

1.25.4.7.4.3.2. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar productos de uno de los siguientes:

1.25.4.7.4.3.2.1. Fry Reglet Corp. 1.25.4.7.4.3.2.2. Gordon, Inc. 1.25.4.7.4.3.2.3. Pittcon Industries. 1.25.4.7.4.3.2.4. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.4.7.4.3.3. Aluminio: Aleación y temple con Resistencia y propiedades de durabilidad que no sea inferiores a la ASTM B 221 (ASTM B 221M), Aleación 6063-T5.

1.25.4.7.4.3.4. Acabado: acabados anodizados Clase II

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y pintura en esmalte horneado de fábrica.

1.25.4.7.5. MATERIALES PARA TRATAMIENTO DE JUNTAS

1.25.4.7.5.1. Generalidades: Cumplir con la norma ASTM C 475/C 475M.

1.25.4.7.5.2. Cinta para Juntas:

1.25.4.7.5.2.1. Paneles para muros Interiores de Yeso-cartón: Papel.

1.25.4.7.5.2.2. Paneles para sofitos Exterior de Yeso-cartón: Papel.

1.25.4.7.5.2.3. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: malla de fibra de vidrio de 10 por 10.

1.25.4.7.5.2.4. Paneles de Respaldo para enchapes: tal como lo recomienda el fabricante de los paneles.

1.25.4.7.5.3. Componente para Juntas en Paneles de muros Interiores de Yeso-cartón: para cada capa se debe utilizar la formulación que sea compatible con otras componentes previamente aplicadas o con capas sucesivas.

1.25.4.7.5.3.1. Pre-llenado: en juntas abiertas, en bordes redondeados o biselados, y en áreas con superficies dañadas, utilizar componente para instalación tipo encintado.

1.25.4.7.5.3.2. Incrustación y Primera Capa: Para cinta para incrustación y primeras capas de juntas, fijaciones y aletas de perfiles, utilizar componentes para instalar tipo encintados.

1.25.4.7.5.3.2.1. Utilizar componentes tipo instalación para accesorios de adecuación con caras empapeladas.

1.25.4.7.5.3.3. Capa de llenado: Para la segunda capa, utilizar componentes con ingredientes lijables.

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1.25.4.7.5.3.4. Capa de Acabado: para la tercera capa, utilizar componentes con ingredientes lijables.

1.25.4.7.5.3.5. Capa Final: Para las capas finales del nivel 5 de acabados, utilizar componentes con ingredientes lijables.

1.25.4.7.5.4. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio Juntas de Aplicaciones Exteriores:

1.25.4.7.5.4.1. Tableros Exteriores para sofitos de Yeso-cartón: Utilizar componente tipo instalación encintada y componente para instalación con ingredientes lijables.

1.25.4.7.5.4.2. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: Tal como lo recomienda el fabricante de las láminas de recubrimiento.

1.25.4.7.5.5. Componentes para Juntas de Paneles para respaldo de enchapes:

1.25.4.7.5.5.1. Tableros de Respaldo en Yeso-cartón Resistentes al agua: utilizar compontes de tipo instalación encintada y componentes con ingredientes lijables.

1.25.4.7.5.5.2. Tableros de Recubrimiento en esterillas de fibra de vidrio: Tal como lo recomienda el fabricante de las láminas de respaldo para enchapes.

1.25.4.7.5.5.3. Unidades de Respaldo de tipo cementicio: Tal como lo recomienda el fabricante

1.25.4.7.6. MATERIALES AUXILIARES

1.25.4.7.6.1. Generalidades: Proporcionar materiales auxiliares que cumplan con las normas referenciadas de instalación y con las recomendaciones escritas del Fabricante.

1.25.4.7.6.2. Adhesivo para Láminas: Adhesivo o componente para juntas recomendado para adherir directamente los paneles de yeso-cartón a los sustratos continuos.

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1.25.4.7.6.2.1. Utilizar adhesivos que tengan un contenido de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) de 50 g/L o menos cuando se realizan los cálculos de acuerdo con la Norma 40 CFR (Code of Federal Regulations) 59, Subparte D (Método EPA 24).

1.25.4.7.6.3. Tornillos Auto-Perforantes de Acero: Norma ASTM C 1002, a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.7.6.3.1. Utilizar tornillos que cumplan con la norma ASTM C 954, para fijación de paneles a elementos de acero con espesores de 0.033” a 0.112 “(0.84 mm 2.84 mm).

1.25.4.7.6.3.2. Para la fijación de unidades cementicias de respaldo, utilizar tornillos del tipo y tamaño recomendados por el fabricante del panel.

1.25.4.7.6.4. Mantos para Atenuación del Sonido: Norma ASTM C 665, Tipo I (Mantos sin membrana de superficie) producidos por la combinación de resinas termo-fijables con fibras minerales manufacturadas con fibra de vidrio, escorias de lana, o rocas de lana.

1.25.4.7.6.4.1. Ensamblajes con Clasificación de Resistencia al Fuego: Cumplir con los requerimientos de la fibra mineral del ensamblaje.

1.25.4.7.6.4.2. Contenidos Reciclados: Proporcionar membranas con contenidos reciclados tales que el contenido reciclado para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado pre-consumidor constituya un mínimo del 10 % en peso.

1.25.4.7.6.5. Sellante Acústico: tal como se especifica en la Especificación "Sellantes para Juntas."

1.25.4.7.6.5.1. Proporcionar sellantes que tengan un contenido de Componentes Orgánicos Volátiles (VOC’s) de 250 g/L o menos cuando se calcule de acuerdo con la Norma 40 CFR 59, Sub-parte D (Método EPA 24).

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1.25.4.7.6.6. Aislamiento Térmico: tal como se especifica en la Especificación "Aislamiento Térmico”.

1.25.4.7.6.7. Retardante de Vapor: tal como se especifica en la Especificación “Retardante de Vapor”

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.25.4.8. EJECUCION

1.25.4.8.1. EXAMENES

1.25.4.8.1.1. El Proponente deberá al ser contratado, examinara las áreas y los sustratos, e incluir los marcos metálicos-entamborados soldados y los marcos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos y de otras condiciones que afecten el desempeño.

1.25.4.8.1.2. Examinar los paneles antes de la instalación. Rechazar los paneles que se encuentren húmedos, o con daños por humedad, y daños por hongos.

1.25.4.8.1.3. Proceder con la instalación únicamente cuando las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas.

1.25.4.8.2. GENERALIDADES DE LA APLICACIÓN Y ACABADOS PANELES

1.25.4.8.2.1. Cumplir con la norma ASTM C 840.

1.25.4.8.2.2. Instalar los paneles de cielorraso a través de los marcos para minimizar el número de juntas finales colindantes y para evitar las juntas finales colindantes en las áreas centrales de cada cielorraso. Escalonar las juntas finales colindantes de paneles adyacentes a no menos de un elemento del marco.

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1.25.4.8.2.3. Instalar los paneles con el lado de la cara hacia afuera. Instalar a tope los paneles contiguos para un contacto ligero de los bordes y extremos con una apertura no mayor a 1.5 mm. No forzar al acomodar los paneles.

1.25.4.8.2.4. Localizar las juntas de los bordes y de los extremos sobre los soportes, excepto en las aplicaciones de cielorrasos donde los soportes intermedios o los tableros de yeso cartón tengan bloques de respaldo por detrás de las juntas terminales. No colocar bordes con filos contra bordes cortados o terminales. Escalonar las juntas verticales en lados opuestos de las particiones. Realizar solamente juntas de control en las esquinas de los vanos enmarcados.

1.25.4.8.2.5. Formar juntas de control y de expansión con espacio entre los bordes de paneles adyacentes de yeso-cartón.

1.25.4.8.2.6. Cubrir ambas caras de los marcos de soporte con paneles de yeso-cartón en espacios ocultos (por encima de cielorrasos, etc.), excepto en ductos soportados internamente.

1.25.4.8.2.7. A menos que se indique que la aplicación se requiere o con clasificaciones para sonido, fuego, aire, o humo, el cubrimiento debe ser alcanzado con retazos de no menos de 0.7 m2 de área.

1.25.4.8.2.7.1. Ajustar los paneles de yeso-cartón alrededor de ductos, tuberías, y conductos.

1.25.4.8.2.7.2. En donde las particiones interceptan elementos estructurales proyectantes por debajo de la cara inferior de placas de piso/cubierta y tableros, cortar los paneles de yeso-cartón para ajustar el perfil formado por elementos estructurales; Permitir juntas de 6.4 mm a 9.5 mm de ancho para instalar el sellante.

1.25.4.8.2.8. Aislar el perímetro de los tableros de yeso-cartón aplicados a particiones no-portantes en

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los contrafuertes estructurales, excepto en los pisos. Proporcionar un espacio con un ancho de 6.4 mm a 12.7 mm en dichas posiciones, y adecuar los bordes con perfiles para adecuar los bordes expuestos de los paneles. Sellar las juntas entre los bordes y las superficies de los contrafuertes estructurales con sellantes acústicos.

1.25.4.8.2.9. Fijación a Marcos de Acero: Fijar los paneles para que los bordes destacados o los terminales de cada panel queden fijos primero a los bordes abiertos (no soportados) de las aletas de los parales.

1.25.4.8.2.10. Marcos de Madera: Instalar los paneles de yeso-cartón por encima de los marcos de madera, con construcción de esquinas internas flotantes. No fijar los paneles de yeso-cartón a través de las vetas planas de la cara más ancha de las piezas de madera, incluyendo viguetas de piso y cabezales. Flotar los paneles de yeso-cartón sobre estos elementos, o proporcionar juntas de control para contrarrestar el encogimiento de la madera.

1.25.4.8.2.11. Ensamblajes con Clasificación para Transmisión del sonido (STC Sound Transmission Class): Sellar perimetralmente la construcción, por detrás de las juntas de control, y en los vanos y penetraciones con un cordón continuo de sellante acústico. Instalar el sellante acústico en ambas caras de las particiones en los perímetros y en las penetraciones pasantes. Cumplir con la norma ASTM C 919 y con las recomendaciones escritas del fabricante para localizar los perfiles de adecuación de los bordes y para el cierre de las trayectorias de los flancos del sonido alrededor o a través de los ensamblajes, incluyendo el sellamiento de las particiones por encima de los cielorrasos acústicos.

1.25.4.8.2.12. Instalar mantos para atenuación del sonido antes de instalar los paneles de yeso-cartón,

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a menos que los mantos se encuentren previamente instalados después que se hayan instalado los paneles de una de las caras.

1.25.4.8.2.13. Instalar colgaderas de aluminio cal. 30 ó de alambre galvanizado cal. 18 con anclas o insertos, distanciadas máximo 1.20 ms. entre ejes, según recomendación del fabricante y de acuerdo a la localización de las correderas. Enrollar cada colgadera tres veces a su soporte para asegurarla.

1.25.4.8.2.14. No permitir instalación de colgaderas a través o desde ductos e instalaciones técnicas del edificio. Instalar marcos cuando sea necesario inscribir éstas situaciones.

1.25.4.8.2.15. Instalar correderas distanciadas máximo 1.20 ms. entre ejes según recomendación del fabricante. Enganchar y fijar cada colgadera, enrollándola alrededor de la canal tres veces y asegurándola.

1.25.4.8.2.16. Instalar correderas por lo menos a 0.15 ms. de muros y columnas, dando continuidad al sistema de suspensión. Evitar contacto con muros fijos de la construcción.

1.25.4.8.3. APLICACIÓN DE TABLEROS INTERIORES DE YESO-CARTON

1.25.4.8.3.1. Instalar tableros interiores de yeso-cartón en las siguientes posiciones:

1.25.4.8.3.1.1. Tipo Regular: Tal como se indica en los planos, en superficies verticales, a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.8.3.1.2. Tipo “X”: Tal como se indica en los planos, donde se requieran ensamblajes clasificados con resistencia al fuego, con en superficies verticales, a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.8.3.1.3. Tipo “C”: Tal como se indica en los planos, donde se requieran

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ensamblajes clasificados con una resistencia específica al fuego.

1.25.4.8.3.1.4. Tipo Flexible: Tal como se indica en los planos, aplicar en doble capa en ensamblajes curvos.

1.25.4.8.3.1.5. Tipo Cielorraso: Tal como se indica en los planos, en superficies de cielorrasos.

1.25.4.8.3.1.6. Tipo Respaldo con lámina metálica: Tal como se indica en los planos.

1.25.4.8.3.1.7. Tipo Resistencia al Maltrato: Tal como se indica en los planos.

1.25.4.8.3.1.8. Tipo Alto Impacto: Tal como se indica en los planos.

1.25.4.8.3.1.9. Tipo Resistencia a la Humedad y Resistencia a los Hongos: Tal como se indica en los planos.

1.25.4.8.3.2. Aplicaciones de una Capa Sencilla:

1.25.4.8.3.2.1. Sobre Cielorrasos, aplicar paneles de yeso-cartón antes de la aplicación de los tableros para paredes/particiones en la mayor extensión posible en ángulos rectos con los marcos, a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.8.3.2.1.1. Escalonar las juntas terminales colindantes a no menos de un elemento del marco en recorridos alternos de los paneles.

1.25.4.8.3.2.1.2. En pozos de escaleras y en otras paredes altas, instalar horizontalmente los paneles, a menos que se indique algo diferente o se requiera para ensamblajes con clasificación de resistencia al fuego.

1.25.4.8.3.2.2. Sobre elementos de forramiento en “Z”, aplicar verticalmente los paneles de yeso- cartón (paralelos al marco) sin juntas terminales. Localizar las juntas terminales sobre los elementos de forramiento.

1.25.4.8.3.2.3. Métodos de Fijación: Aplicar los paneles de yeso-cartón a los soportes mediante tornillos auto-perforantes de acero.

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1.25.4.8.3.3. Aplicación en Multicapas:

1.25.4.8.3.3.1. Sobre particiones/paredes aplicar, los tableros de yeso-cartón indicados para las capas de base y caras verticalmente (paralelos a los marcos) con las juntas de la base de las capas localizadas sobre los parales o elementos de forramiento y las juntas de las capas de cara desplazadas por lo menos un paral, o el elemento de forramiento con las juntas de la capa de base, a menos que se indique algo diferente o se requiera para ensamblajes con clasificación de resistencia al fuego. Escalonar las juntas en caras opuestas de las particiones.

1.25.4.8.3.3.1.1. Sobre elementos de forramiento en “Z”, aplicar la capa de base verticalmente (paralela al marco) y la capa de cara ya sea verticalmente (paralela al marco) u horizontalmente (perpendicular al marco), con las juntas verticales desplazadas por lo menos un elemento de forramiento. Localizar las juntas de borde de la capa de base sobre los elementos de forramiento.

1.25.4.8.3.3.1.2. Métodos de Fijación: Fijar las capas de base y las capas de cara de manera separada a los soportes mediante tornillos.

1.25.4.8.3.3.2. Laminación al Sustrato: Donde se

indique que los paneles de yeso-cartón se adhieran directamente al sustrato (otro diferente a parales, viguetas, elementos de forramiento, o capas de base para tableros de yeso-cartón), cumplir con las recomendaciones escritas del fabricante de los tableros de yeso-cartón y temporalmente soportar o fijar los paneles de yeso-cartón hasta que el adhesivo de fijación se haya aplicado.

1.25.4.8.3.3.3. Superficies Curvas:

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1.25.4.8.3.3.3.1. Instalar los paneles horizontalmente (perpendiculares a los soportes) y sin roturas, en la mayor extensión posible, a través de la superficie curvada más 300 mm de longitud en secciones rectas en los finales de las curvas y tangentes a ellas.

1.25.4.8.3.3.3.2. Para construcción de doble-capa, fijar la capa de base a los parales con tornillos a 400 mm centro a centro. Centrar los tableros de yeso-cartón con la capa de cara sobre las juntas de la capa de base, y fijar a los pareles con tornillos espaciados 300 mm centro a centro

1.25.4.8.3.4. APLICACIÓN EXTERIOR DE PANELES DE YESO-CARTON

1.25.4.8.3.4.1. Aplicar los paneles perpendiculares a

los soportes, con las juntas terminales escalonadas y localizadas sobre los soportes.

1.25.4.8.3.4.1.1. Instalar con espacios abiertos de 6.4mm donde los paneles colinden son otras construcciones o con penetraciones estructurales.

1.25.4.8.3.4.1.2. Fijar con tornillos resistentes a la corrosión.

1.25.4.8.3.5. APLICACIÓN DE PANELES PARA RESPALDO DE ENCHAPES

1.25.4.8.3.5.1. Tableros de Respaldo de Yeso-cartón

Resistentes al agua: Instalarlos en duchas, pocetas, y en donde se indique. Instalar con intervalos de 6.4 mm donde los paneles colinden con otras construcciones o penetraciones.

1.25.4.8.3.5.2. Paneles de Soporte Resistentes al Agua

con esterilla de fibra de vidrio: Cumplir

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con las instrucciones de instalación escritas del fabricante e instalar en duchas, tinas y en donde se indique. Instalar con intervalos de 6.4 mm donde los paneles colinden con otras construcciones o penetraciones.

1.25.4.8.3.5.3. Unidades Cementicias de Respaldo:

Norma ANSI A108.11, en duchas, pocetas y donde se indique.

1.25.4.8.3.5.4. Áreas No Sujetas a la Humedad:

Instalar paneles de tipo regular de yeso-cartón para pared para producir una superficie plana excepto en duchas, tinas, y otras posiciones indicadas para recibir paneles resistentes al agua.

1.25.4.8.3.5.5. Donde los paneles de soporte para

enchapes colinden con otro tipo de paneles en el mismo plano, calzar las superficies para producir un plano uniforme a través de las superficie de los paneles.

1.25.4.8.4. APLICACIÓN PARA LAMINAS DE FIBRO CEMENTO

1.25.4.8.4.1. Iniciar actividad sólo cuando se hayan realizado todas las actividades de ductería eléctrica y sanitaria.

1.25.4.8.4.2. Utilizar láminas de la mayor longitud posible, reduciendo juntas y empates.

1.25.4.8.4.3. Localizar juntas y empates lo más lejos posible de los centros de muros y rasos en ritmos alternados, con dimensión máxima de 1.6 mm de junta entre láminas.

1.25.4.8.4.4. Instalar con la cara vista al exterior, evitando utilización de láminas deterioradas o húmedas

1.25.4.8.4.5. Que pasa con hay elementos empotrados en los muros de fibrocemento

1.25.4.8.4.6. La cubierta de los baños públicos son transitables no hay observaciones de instalación

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1.25.4.8.5. INSTALACION DE ACCESORIOS PARA ADECUACION

1.25.4.8.5.1. Generalidades: Para la adecuación de las pestañas posteriores que se utilizarán para las fijaciones, adosar a los marcos con las mismas fijaciones utilizadas para los paneles. De lo contrario, adosar los accesorios de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.25.4.8.5.2. Juntas de Control: Instalar las juntas de control en los sitios indicados en los planos de acuerdo con la norma ASTM C 840 y en las posiciones específicas aprobadas por el Arquitecto para efectos visuales.

1.25.4.8.5.3. Accesorios Interiores: Instalarlos en las siguientes posiciones:

1.25.4.8.5.3.1. Esquineros: Utilizarlos en las esquinas exteriores a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.8.5.3.2. Esquinero redondeado: utilizarlo en las esquinas exteriores en donde se indique.

1.25.4.8.5.3.3. Perfil “LC”: Utilizarlo en bordes expuestos de paneles.

1.25.4.8.5.3.4. Perfil “L”: utilizarlo en donde se indique. 1.25.4.8.5.3.5. Perfil “U”: Utilizarlo en bordes expuestos

de paneles. 1.25.4.8.5.3.6. Perfil con bordes Curvos: utilizarlo en

vanos curvos.

1.25.4.8.5.4. Accesorios Exteriores: Instalarlos en las siguientes posiciones:

1.25.4.8.5.4.1. Esquineros: Utilizarlos en las esquinas exteriores.

1.25.4.8.5.4.2. Perfil “LC”: Utilizarlo en bordes expuestos de paneles.

1.25.4.8.5.5. Perfiles de Aluminio: Instalarlos en las posiciones indicadas en los planos

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1.25.4.8.6. ACABADO SOBRE TABLEROS DE YESO-CARTON

1.25.4.8.6.1. General: Tratar las juntas de los tableros de yeso-cartón, ángulos interiores, perfiles para bordes, juntas de control, penetraciones, cabezas de fijaciones, defectos superficiales, y otros sitios tal como se requiera para preparar las superficies de los tableros de yeso-cartón para la decoración. Remover rápidamente los componentes residuales de las juntas de superficies adyacentes.

1.25.4.8.6.2. Pre-llenar las juntas abiertas, con bordes redondeados o biselados y las áreas con daños sobre la superficie.

1.25.4.8.6.3. Aplicar cinta para juntas sobre las juntas de tableros de yeso-cartón, excepto en aquellas que tengan perfiles con pestañas donde no se requiere cinta.

1.25.4.8.6.4. Niveles de Acabados para Tableros de Yeso-cartón: dar acabado a los paneles de acuerdo con los niveles indicados más abajo y de acuerdo con la norma ASTM C 840:

1.25.4.8.6.4.1. Nivel 1: Áreas de plenum de cielorrasos, áreas ocultas y donde se indique.

1.25.4.8.6.4.2. Nivel 2: Paneles que son sustrato de enchapes, de baldosas acústicas.

1.25.4.8.6.4.3. Nivel 3: Donde se indique en los planos. 1.25.4.8.6.4.4. Nivel 4: sobre superficies de paneles

que estarán expuestas a la vista a menos que se indique algo diferente.

1.25.4.8.6.4.4.1. Los Imprimantes y su aplicación a las superficies, se especifican en otras secciones de las Especificaciones de Acabados.

1.25.4.8.6.4.5. Nivel 5: Donde se indique en los planos.

1.25.4.8.6.4.5.1. Los Imprimantes y su aplicación a las superficies, se especifican en otras secciones

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de las Especificaciones de Acabados.

1.25.4.8.6.5. Tableros de Yeso-cartón con esterilla de fibra de vidrio: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante para su utilización como tableros expuestos de sofitos.

1.25.4.8.6.6. Paneles de Respaldo con Esterilla de fibra de vidrio, Resistentes al Agua: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante.

1.25.4.8.6.7. Unidades Cementicias de Respaldo: Dar acabado de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante

1.25.4.8.7. PROTECCION

1.25.4.8.7.1. Proteger los productos instalados de los daños de la intemperie, condensación, asoleación directa, labores de construcción, y otras causas durante el resto del periodo de construcción.

1.25.4.8.7.2. Remover y reemplazar los paneles que estén húmedos, dañados por la humedad o con daños por hongos.

1.25.4.8.7.2.1. Los Indicativos sobre la presencia de daños por humedecimiento o por humedad en los paneles incluyen, pero no se limitan a: decoloración, combas, o formas irregulares.

1.25.4.8.7.2.2. Los Indicativos sobre la presencia de daños por hongos, incluyen, pero no se limitan a: superficies rizadas o con manchas, contaminación y decoloración.

1.25.4.8.7.3. En la manipulación debe preverse un equipo de aspiración de polvo.

1.25.4.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

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1.25.4.9.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose las superficies por metro cuadrado (m2), los desarrollos lineales se medirán y pagarán por metro lineal (ml), las inspecciones y perforaciones del cielo para luminarias se pagarán por unidad (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.25.4.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta,

el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.25.5. ESTRUCTURA METALICA (MUROS Y TAPAS EN SUPER BOARD BAÑOS)

Esta Sección incluye los elementos de los marcos de acero no-portantes de carga para las siguientes aplicaciones: Sistemas de Marcos Interiores (por ejemplo: soportes para paredes divisorias, sofitos con marcos, forramientos, etc.) y Sistemas Interiores de suspensión (por ejemplo: soportes para cielorrasos, sofitos con marcos, etc.).

1.25.5.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Ítems:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.25.28 Estructura metálica (Muros y tapas en superboard baños)

1.25.5.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

1.25.5.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.25.5.3.1. Características de Respuesta a Pruebas de Fuego: Características de Respuesta a Pruebas de Fuego: Para ensamblajes calificados con Resistencia la Fuego que incorporan marcos de acero no-portantes, proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 119 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.5.3.2. Ensamblajes con Grados de Resistencia a la

Transmisión de Sonido- STC (Sound Transmission Class): Para ensamblajes con Grados STC, proporcionar materiales y construcción idéntica a aquellos ensamblajes ensayados indicados de acuerdo con la norma ASTM E 90 y clasificados de acuerdo con la norma ASTM E 413 por una Agencia Independiente

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de Ensayos.

1.25.5.4. PRODUCTOS

1.25.5.4.1. MARCOS NO PORTANTES DE ACERO

1.25.5.4.1.1. Productos con contenido reciclado de Acero: Proporcionar productos con un porcentaje promedio de acero reciclado, tales que el contenido reciclado del post-consumidor más la mitad del contenido pre-consumidor no sea menor al 25 %.

1.25.5.4.1.2. Generalidades de Elementos de Marcos: Cumplir con la norma ASTM C 754 para las condiciones indicadas.

1.25.5.4.1.2.1. Componentes de lámina de acero:

Cumplir con los requerimientos de la Norma ASTM C 645 para metales, a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.4.1.2.2. Capa Protectora: norma ASTM A 653/A 653M, G40 (Z120), galvanizado en caliente por inmersión, a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.4.2. COMPONENTES DEL SISTEMA DE SUSPENSION

1.25.5.4.2.1. Alambre para Enlaces: norma ASTM A 641/A 641M, Clase 1 con cubierta en zinc, templado suave, alambre de diámetro 0.0625 “(1.59 mm), o doble filamento de alambre de diámetro 0.0475 “(1.21 mm).

1.25.5.4.2.2. Sujeciones Colgantes al Concreto:

1.25.5.4.2.2.1. Anclajes: Fabricados de materiales resistentes a la corrosión con agujeros o bucles para adosar las sujeciones de alambre y capaces de sostener, sin fallar, una carga igual a 5 veces las cargas impuestas por la construcción, de acuerdo con los ensayos determinados por la norma ASTM E 488, por una Agencia Independiente de Ensayos.

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1.25.5.4.2.2.2. Tipo: Anclaje post-instalado de expansión.

1.25.5.4.2.2.2.1. Fijaciones activadas con pólvora: Adecuadas para la aplicación indicada, fabricadas de materiales resistentes a la corrosión, con ganchos u otro artefacto para adosar los tensores del tipo indicados, y capaces de soportar, sin fallar, una carga equivalente a 10 veces la carga impuesta por la construcción tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 1190 por una Agencia Independiente de Ensayos.

1.25.5.4.2.3. Tensores de Alambre: norma ASTM A 641/A 641M, Clase 1 con cubierta de zinc, temple suave, diámetro 0.162” (4.12 mm).

1.25.5.4.2.4. Tensores Planos: Lámina de Acero, con el tamaño indicado en los planos de detalle.

1.25.5.4.2.5. Canales Portantes: en lámina de acero rolado en frío, te tipo comercial, con un espesor de base metálica de 0.0538 “(1.37 mm) y un ancho mínimo de las alas de 1/2 “(12.7 mm).

1.25.5.4.2.5.1. Profundidad: 2-1/2” (64 mm).

1.25.5.4.2.6. Canales para Forramientos (Elementos de Forramiento):

1.25.5.4.2.6.1. Canales en lámina rolada en frío: espesor descubierto de acero: 0.0538” (1.37 mm), con alas de mínimo 1/2 “(12.7 mm), profundidad de 3/4 “(19.1 mm).

1.25.5.4.2.6.2. Conectores de Acero: norma ASTM C 645.

1.25.5.4.2.6.2.1. Espesor mínimo del Metal de Base 0.0312 “(0.79 mm).

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1.25.5.4.2.6.2.2. Profundidad: 2-1/2 “(63.5 mm).

1.25.5.4.2.6.3. Canales Rígidas para Forramiento en Forma de Sombrero: norma ASTM C 645, profundidad 7/8 “(22.2 mm).

1.25.5.4.2.6.3.1. Espesor Mínimo de Base de Metal: 0.0312” (0.79 mm).

1.25.5.4.2.6.4. Canales Resilentes para Forramientos: elementos con profundidad de 1/2 “(12.7 mm) diseñados para reducir la transmisión del sonido.

1.25.5.4.2.6.4.1. Configuración: en forma de sombrero.

1.25.5.4.2.7. Sistema de Parrilla de Suspensión para Cielorrasos: “Perfilería de auto-ensamblaje”: norma ASTM C 645, sistema de colgado directo compuesto por vigas principales y elementos transversales de aseguramiento.

1.25.5.4.2.7.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no se limitan a los siguientes:

1.25.5.4.2.7.2. Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.25.5.4.2.7.2.1. Armstrong World Industries, Inc.; Sistemas de Parrillas en Yeso Cartón (Drywall).

1.25.5.4.2.7.2.2. Chicago Metallic Corporation; Sistemas para Forramiento en Yeso-cartón.

1.25.5.4.2.7.2.3. USG Corporation; Sistemas de Suspensión para Yeso-cartón.

1.25.5.4.2.7.2.4. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos

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1.25.5.4.3. MARCOS DE ACERO PARA EMSAMBLAJES ENMARCADOS

1.25.5.4.3.1. Parales y Bases de Acero: norma ASTM C 645.

1.25.5.4.3.1.1. Espesor Mínimo del metal de base:

0.0179 “(0.45 mm) y tal como se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.1.2. Profundidad: 3-5/8 “(92.1 mm) y tal como se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.2. Juntas de Tipo deslizante sobre cabezales: donde se indique, proporcionar una de las siguientes:

1.25.5.4.3.2.1. Sistema con bases longitudinales

sencillas: norma ASTM C 645, la base superior con aleta de 2 “(50.8 mm), y con el espesor no menor al indicado para los parales, instalado con parales de fricción acomodados dentro de la base superior y con puenteado continuo localizado dentro de 12 “(305 mm) de la parte superior de los parales para proporcionar soporte lateral.

1.25.5.4.3.2.2. Sistema con bases dobles: norma ASTM C 645, las bases superiores, con aleta de 2” (50.8 mm) y con el espesor no menor al indicado para los parales, y con la base externa dimensionada para acomodarse por fricción a la base interna.

1.25.5.4.3.2.3. Pista para Deflexión: base metálica en lámina de acero, manufacturada para prevenir el agrietamiento de los acabados aplicados sobre el marco de la partición interior, resultante de la deflexión de la estructura superior; con el espesor no menor al indicado para los parales y con el ancho para acomodar el ancho de los parales.

1.25.5.4.3.2.3.1. Productos Disponibles:

Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados

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al trabajo incluyen, pero no se limitan a los siguientes:

1.25.5.4.3.2.3.2. Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.25.5.4.3.2.3.2.1. Steel Network Inc.

(The); Series Verticlip SLD y VertiTrack VTD.

1.25.5.4.3.2.3.2.2. Superior Metal Trim; Superior Flex Track System (SFT).

1.25.5.4.3.2.3.2.3. O equivalente aceptable que cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.5.4.3.3. Pistas para cortafuegos: La base superior se manufactura para permitir la expansión y contracción del cabezal de la partición con movimiento de la estructura mientras que se mantiene la continuidad del grado indicado de clasificación de resistencia al fuego del ensamblaje; con el espesor no menor al indicado para los parales y con el ancho para acomodar el ancho de los parales.

1.25.5.4.3.3.1. Productos Disponibles: Sujetos al

cumplimiento de los requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no se limitan a los siguientes:

1.25.5.4.3.3.2. Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

1.25.5.4.3.3.2.1. Fire Trak Corp.; Fire Trak. 1.25.5.4.3.3.2.2. Metal-Lite, Inc.; The System. 1.25.5.4.3.3.2.3. O equivalente aceptable que

cumpla y exceda los requerimientos.

1.25.5.4.3.4. Platina Plana-Tensor de respaldo: Platina en lámina plana de acero para bloquear y dar soporte con la longitud y el ancho indicado.

1.25.5.4.3.4.1. Espesor Mínimo de la Base-Metálica:

0.0179 “(0.45 mm) y tal como se indique en los planos para despieces

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especiales.

1.25.5.4.3.5. Canal en acero rolado en frio para puentes: espesor de base 0.0538” (1.37 mm), con aletas de ancho mínimo ½” (12.7 mm).

1.25.5.4.3.5.1. Profundidad: 1-1/2” (38.1 mm) y tal

como se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.5.1.1. Angulo para Ganchos: que no sea menor a 1-1/2” por 1-1/2” (38.1 mm por 38.1 mm), con espesor de 0.068 “(1.73 mm), en acero galvanizado.

1.25.5.4.3.6. Canales Rígidos para Forramiento, con forma de sombrero: norma ASTM C 645.

1.25.5.4.3.6.1. Espesor Mínimo de la Base-Metálica:

0.0179” (0.45 mm) y tal como se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.6.2. Profundidad: 7/8” (22.2 mm) y tal como se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.7. Canales Resilentes para Forramiento: profundidad 1/2 “(12.7 mm), los elementos en lámina de acero están diseñados para reducir la transmisión de sonido.

1.25.5.4.3.7.1. Configuración: Asimétrica o en forma de

sombrero.

1.25.5.4.3.8. Canales de Forramiento en lámina rolada en caliente: espesor base del metal 0.0538” (1.37 mm), con aletas de mínimo 1/2 “(12.7 mm).

1.25.5.4.3.8.1. Profundidad: 3/4 “(19.1 mm) y tal como

se indique en los planos para despieces especiales.

1.25.5.4.3.8.2. Escuadras para Forramiento: Ajustables, en lámina de acero de tipo bordes-corrugados con un espesor mínimo de base de metal de 0.0312 “(0.79 mm).

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1.25.5.4.3.8.3. Alambre para Amarres: norma ASTM A 641/A 641M, Clase 1 con recubrimiento en zinc, templado suave, diámetro del alambre de 0.0625 “(1.59 mm), o doble filamento con diámetro de 0.0475” (1.21 mm).

1.25.5.4.3.9. Forramientos con forma de “Z”: Con alma ranurada o no ranurada, aleta de 1-1/4” (31.8 mm), aleta para fijación a la pared de 7/8” (22.2 mm), espesor mínimo de base de metal de 0.0179 “(0.45 mm), y con la profundidad requerida para acomodar es espesor indicado del aislamiento.

1.25.5.4.4. MATERIALES AUXILIARES

1.25.5.4.4.1. Generalidades: Proporcionar materiales auxiliares que cumplan con las normas de instalación referenciadas.

1.25.5.4.4.1.1. Fijaciones para Marcos Metálicos: del tipo, material, tamaño, Resistencia a la corrosión, capacidad de colgado, y otras propiedades requeridas para fijar los elementos de acero a los sustratos.

1.25.5.4.4.2. Cintas Aislantes para paredes Exteriores: Proporcionar una de las siguientes:

1.25.5.4.4.2.1. Cinta Orgánica de Asfalto-Saturado: norma ASTM D 226, Tipo I (Cinta de asfalto No. 15), no-perforada.

1.25.5.4.4.2.2. Empaques de Espuma: con respaldo Adhesivo, Cintas vinílicas de espuma con celdas cerradas tales que permiten la penetración de las fijaciones sin desplazamiento, espesor 1/8 “(3.2 mm), con el ancho requerido y acorde al ancho del paral de acero.

1.25.5.5. EJECUCION

1.25.5.5.1. EXAMENES

1.25.5.5.1.1. El Proponente elegido deberá, examinar las áreas y los sustratos, incluyendo los marcos metálicos vacíos-soldados, anclajes incluidos,

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y marcos metálicos, verificando el cumplimiento de los requerimientos y de otras condiciones que afecten el desempeño.

1.25.5.5.1.1.1. Proceder con la instalación solamente

cuando las condiciones no-satisfactorias hayan sido corregidos.

1.25.5.5.2. PREPARACION

1.25.5.5.2.1. Ensamblajes Colgantes: Coordinar la instalación de los sistemas colgantes, con la instalación de la estructura superior para asegurar que los insertos y otras preparativos para anclajes a la estructura del edificio hayan sido instalados para recibir los tensores a los espaciamientos requeridos para soportar el Trabajo y para que los tensores desarrollen toda su capacidad.

1.25.5.5.2.1.1. Suministrar insertos para concreto y otros dispositivos indicados de otros contratistas para la instalación previa que se requiere con respecto al tiempo para coordinación y construcción.

1.25.5.5.2.2. Coordinación con Materiales resistentes al fuego instalados por aspersión:

1.25.5.5.2.2.1. Antes de aplicar los Materiales resistentes al fuego instalados por aspersión, adosar las platinas para anclaje que sobresalgan o las bases (pistas) para cielorrasos, a las superficies indicadas en donde se esparcirán los Materiales resistentes al fuego. Donde se requieran platinas de anclaje, proporcionar platinas continuas atornilladas a la estructura del edificio a no más de 24 “(600 mm) centro a centro.

1.25.5.5.2.2.2. Una vez que se apliquen los Materiales resistentes al fuego instalados por aspersión, se deben remover únicamente en la extensión necesaria para la instalación de los marcos metálicos no-portantes. No se debe reducir el espesor de los materiales resistentes al fuego por debajo de los grados especificados para resistencia al

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fuego. Proteger los materiales adyacentes de los daños.

1.25.5.5.3. PASOS PREVIOS A LA INSTALACION

1.25.5.5.3.1. Norma para Instalación: ASTM C 754, excepto el cumplimiento con los tamaños de los marcos y de los espacios indicados.

1.25.5.5.3.1.1. Ensamblajes con Pañete de Yeso: también deben cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 841 que aplican para la instalación de los marcos.

1.25.5.5.3.1.2. Ensamblajes con Pañete de Cemento Portland: también deben cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 1063 que aplican para la instalación de los marcos.

1.25.5.5.3.1.3. Ensamblajes con Pañete de Yeso para enchapes: también deben cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 844 que aplican para la instalación de los marcos.

1.25.5.5.3.1.4. Ensamblajes con Tableros de Yeso: también deben cumplir con los requerimientos de la norma ASTM C 840 que aplican para la instalación de los marcos.

1.25.5.5.3.2. Instalar marcos suplementarios, y bloques para apoyar artefactos, equipo para servicios, adecuaciones pesadas, barras para agarraderas, accesorios para sanitarios, suministros, o construcciones similares.

1.25.5.5.3.3. Instalar soportes laterales en los bordes de los ensamblajes.

1.25.5.5.3.4. No hacer puentes sobre juntas de control y expansión de la edificación, con elementos para marcos no-portantes de acero. Hacer marcos a ambos lados de las juntas independientemente

1.25.5.5.4. INSTALACION DE SISTEMAS DE SUSPENSION

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1.25.5.5.4.1. Instalar las componentes de los sistemas de suspensión en los tamaños y espaciamientos indicados en los Planos, pero no menos que aquellos requeridos por las normas referenciadas de instalación para los tipos de ensamblajes y para otros componentes indicados de ensamblajes.

1.25.5.5.4.2. Aislar los sistemas de suspensión de la estructura del edificio en donde ellos colindan o son penetrados por la estructura del edificio para prevenir transferencia de las cargas impuestas por movimientos estructurales.

1.25.5.5.4.3. Colgar los tensores de la estructura del edificio como sigue:

1.25.5.5.4.3.1. Instalar los tensores plomados y libres de contacto con el aislamiento u otros objetos dentro del plenum del cielorraso que no son parte del soporte estructural o del sistema de suspensión.

1.25.5.5.4.3.1.1. Separar los tensores únicamente donde se requieren para evitar las obstrucciones y desvíos resultantes de fuerzas horizontales mediante soportes laterales, contra-separación, u otras medidas igualmente efectivas.

1.25.5.5.4.3.2. Donde el ancho de los ductos y otras construcciones dentro del plenum del cielorraso producen espaciamientos de los tensores que interfiera con las posiciones de los espaciamientos de los tensores requeridos para soportar los elementos del sistema de suspensión estándar, instalar elementos suplementarios y colgantes en forma de trapecios o dispositivos equivalentes.

1.25.5.5.4.3.2.1. Dimensionar los elementos suplementarios de suspensión y los tensores para soportar las cargas del cielorrasos dentro de los límites de

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desempeño establecidos por las normas referenciadas para la instalación.

1.25.5.5.4.3.3. Tensores de Alambre: Asegurarlos mediante bucles y enlaces de alambre, ya sea directamente a las estructuras o a los insertos, tornillos de ojo, u otros artefactos y fijaciones que estén aseguradas y que sean apropiadas como sustrato, o de una manera que no ocasione que se deterioren o que fallen los tensores.

1.25.5.5.4.3.4. Tensores Planos: Asegurarlos a la estructura, incluyendo los elementos intermedios del marco, adosándolos a los insertos, tornillos de ojo, u otros artefactos y fijaciones que estén aseguradas y que sean apropiadas como sustrato, o de una manera que no ocasione que se deterioren o que fallen los tensores.

1.25.5.5.4.3.5. No adose los tensores a las láminas metálicas de la cubierta.

1.25.5.5.4.3.6. No adose los tensores a las láminas

metálicas de formaletas. Suministre insertos para colocar en el sitio, los cuales se funden dentro de las formaletas.

1.25.5.5.4.3.7. No adose los tensores a las crestas de

las láminas colaborantes de entrepiso.

1.25.5.5.4.3.8. No conecte o cuelgue los marcos metálicos de ductos, tubos o conductos.

1.25.5.5.4.4. Ensamblajes con Resistencia al Fuego: amarrar los alambres a los canales de forramiento en los soportes.

1.25.5.5.4.5. Apoyos anti-Sísmicos: Soportar de manera compensada los sistemas de suspensión con los tensores utilizados para soporte.

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1.25.5.5.4.6. Sistemas de suspensión en parrilla: Adosar los bordes perimetrales a las paredes o ángulos en los sitios en donde los sistemas de suspensión se encuentren con las superficies verticales. Unir mecánicamente las vigas principales con los elementos de enlace cruzados y realice los cortes acolillados para adecuarlos dentro de los bordes de la pared.

1.25.5.5.4.7. Tolerancias de Instalación: Instalar los sistemas de suspensión nivelados dentro de 1/8”en 12 pies (3 mm in 3.6 m) medidos longitudinalmente sobre cada elemento que recibirá acabados y transversalmente entre los elementos paralelos que recibirán los acabados.

1.25.5.5.5. INSTALACION DE ENSAMBLAJES DE MARCOS

1.25.5.5.5.1. En donde los parales se instalen directamente contra muros exteriores de mampostería o metales disímiles en paredes exteriores, instalar cintas de aislamiento entre los parales y las paredes exteriores.

1.25.5.5.5.2. Instalar los parales de forma tal que las aletas dentro del sistema del marco apunten en la misma dirección.

1.25.5.5.5.2.1. Espaciar los parales tal como sigue: 1.25.5.5.5.2.1.1. Aplicación de una sola capa:

16 “(406 mm) centro a centro a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.5.5.2.1.2. Aplicación de varias capas: 16 “(406 mm) centro a centro a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.5.5.2.1.3. Paneles para respaldo de enchapes: 16” (406 mm) centro a centro a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.5.5.3. Instalar las pistas (bases) en los pisos y sobre los soportes superiores. Extender los marcos a lo largo de toda la altura hasta los soportes

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estructurales o sustratos por encima de los cielorrasos colgantes, excepto donde se indique que los muros divisorios terminan en el cielorraso suspendido. Continuar con los marcos alrededor de los ductos que penetren muros divisorios por encima del cielorraso.

1.25.5.5.5.3.1. Juntas de Tipo Cabeza Deslizante: Donde el marco se extienda por encima de los soportes estructurales superiores, instalarlo para producir juntas en la parte superior de los sistemas de marcos que previenen cargas axiales de los acabados de los ensamblajes.

1.25.5.5.5.3.2. Aperturas de Puertas: Atornillar los parales verticales a los ganchos de anclaje de las jambas sobre los marcos de las puertas; instalar la sección de la base (para parales inmovilizados) en la cabeza y asegúrelos a los parales de las jambas.

1.25.5.5.5.3.2.1. Instalar dos parales en cada jamba, a menos que se indique algo diferente.

1.25.5.5.5.3.2.2. Instalar parales inmovilizados a las cabezas adyacentes de cada paral de jamba, con una apertura de mínimo 1/2” (12.7 mm) desde el paral de la jamba para permitir la instalación de juntas de control en el acabado del ensamblaje.

1.25.5.5.5.3.2.3. Extender los parales de las jambas a través de los cielorrasos colgantes y fijarlos a la parte inferior de la estructura superior.

1.25.5.5.5.3.3. Otras Aperturas enmarcadas: las aperturas con marcos diferentes a las aperturas de las puertas lo mismo que lo requerido para los vanos de las puertas, a menos que algo diferente se indique. Instalar el marco por debajo de los sillares de los vanos para empatar los marcos requeridos por encima de las partes superiores de las puertas.

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1.25.5.5.5.3.4. Particiones con clasificación de Resistencia al Fuego: Instalar los marcos que cumplan con las resistencias al fuego indicadas y que soporten los soportes de los cerramientos y que formen particiones continuas desde el piso hasta la parte inferior de las estructuras sólidas.

1.25.5.5.5.3.4.1. Pista cortafuego: donde se indique, instalar para mantener continuidad de la clasificación de resistencia al fuego indicada para el ensamblaje.

1.25.5.5.5.3.5. Particiones con clasificación acústica: Instalar los marcos que cumplan con las clasificaciones acústicas indicadas para los ensamblajes.

1.25.5.5.5.3.6. Particiones Curvas:

1.25.5.5.5.3.6.1. Doblar la pista con una curvatura uniforme y localizar tramos rectos de forma tal que sean tangentes a los arcos.

1.25.5.5.5.3.6.2. Iniciar y finalizar el arco con un paral y espaciar los parales intermedios igualmente a lo largo de los arcos. En tramos rectos de menos de 2 parales en las partes finales de los arcos, colocar los parales cada 6” (150 mm) centro a centro.

1.25.5.5.5.4. Elementos de Forramiento en “Z”:

1.25.5.5.5.4.1. Colocar el aislamiento (especificado en la División 07, Sección "Aislamiento Térmico") verticalmente y sostenerlo en su sitio con elementos de foramiento en “Z” espaciados a 24 “(610 mm) centro a centro.

1.25.5.5.5.4.2. Excepto en las esquinas exteriores, fijar firmemente las almas delgadas de los elementos de forramiento a la pared con puntillas con cabeza para concreto, tornillos diseñados para fijaciones en muros de mampostería, o con fijaciones

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de disparo espaciadas a 24” (600 mm) centro a centro.

1.25.5.5.5.4.3. En esquinas exteriores, fijar los bordes anchos de los elementos de forramiento a las paredes con el borde corto extendiéndose hacia la esquina; sobre la superficie de las paredes adyacentes, fijar con tornillos los bordes cortos de las canales de forramiento al alma del canal adosado. En las esquinas interiores, espaciar los elementos secundarios a no más de 12” (300 mm) desde la esquina y cortar el aislamiento para adecuar.

1.25.5.5.5.5. Tolerancias de Instalación: Instalar los elementos del marco de forma tal que los sistemas de fijación no varíen más 1/8” (3 mm) del plano formado por las caras del marco adyacente.

1.25.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.25.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración planteado en el anexo 4, pagándose por kilos (Kg), el cálculo será el resultado de la medición en obra del área a intervenir y recibida por la Interventoría.

1.25.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

1.26. CIELOSRASOS EN MALLA EXPANDIDA Esta Sección incluye las cintas lineales de bandejas metálicas en malla expandida y los sistemas de suspensión para cielorrasos. Los Productos incluyen además anclajes, ganchos, y otros artefactos para fijaciones de cielorrasos para ser fundidos dentro del concreto en los cielorrasos.

1.26.3. GENERALIDADES MALLA EXPANDIDA Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

1.26.1 Cielo raso en malla expandida, Color claro

1.26.2 Remate en malla expandida, H=0.48 m

1.26.3 Remate en malla expandida, H=1.50 m

1.26.4 Remate en malla expandida, H=3.68 m

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1.26.4. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos

A-114, A-115, A-116, A-117, A-118, A-119, A-120, A-120a, A-121, A-122, A-123, A-125, A-126, A-127, A-128, A-129, A-130, A-130a, A-131, A-132, A-132a, A-133, A-134, A-135, A-136, A-137

Planos de Coordinación

A-511a, A-511b, A-511c, A-512a, A-512b, A-512c, A-513a, A-513b, A-513c, A-514a, A-514b, A-514c, A-517, A-518, A-519, A-520, A-521, A-522

1.26.5. ALCANCE GENERAL

1.26.5.1. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

1.26.5.1.1. Desempeño Estructural: Los cielorrasos lineales deben soportar la exposición a cada ambiente de aplicación interior o exterior y los efectos de las cargas de gravedad y las siguientes cargas y esfuerzos sin mostrar deformaciones permanentes de los componentes del sistema de cielorraso incluyendo las bandejas y el sistema de suspensión; los ruidos o la fatiga del metal causados por la vibración, deflexión, y el desplazamiento de las unidades de cielorraso; o los daños permanentes de fijaciones y anclajes.

1.26.5.1.2. Inflamabilidad: Material auto extinguible, no genera

goteo ni humo tóxico

1.26.5.1.3. La garantía ofrecida por el fabricante sobre el producto debe ser de 10 años en condiciones climáticas apropiadas para cada material y cumpliendo con los protocolos de mantenimiento sugeridos.

1.26.5.1.4. Movimientos Térmicos: Permitir los movimientos

térmicos del ambiente y cambios de temperatura de la superficie. Basar los cálculos en las temperaturas superficiales de los materiales debidos tanto a ganancia de calor solar como a pérdida nocturna de calor.

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1.26.5.1.4.1. Cambio de Temperatura (Rango): 670 C ambiente hasta 1000 C, sobre las superficies de los materiales.

1.26.5.2. DOCUMENTOS PARA PRESENTACION POR PARTE DEL PROPONENTE ESCOGIDO

1.26.5.2.1. Información del Producto: para cada tipo de producto

indicado.

1.26.5.2.2. Información sobre Desempeño: para los productos instalados con indicación de cumplimiento de las cargas de diseño y otros criterios, incluir el análisis estructural y otros datos analíticos firmados y sellados por un Ingeniero Profesional calificado responsables de la preparación y avalados por el diseñador estructural del proyecto.

1.26.5.2.3. Muestras para Selección Inicial: para los componentes

con acabados de color aplicados en la fábrica y otros acabados decorativos.

1.26.5.2.4. Muestras para Verificación: para cada componente

indicada y para cada acabado expuesto requerido, preparado sobre Muestras con el tamaño indicado abajo.

1.26.5.2.4.1. Bandeja Metálica Lineal: Conjunto de 300 mm de longitud. Muestras de cada tipo y una sección traslapada de 300 mm de longitud.

1.26.5.2.4.2. Elementos del Sistema de Suspensión: Muestra de cada tipo de 300 mm de longitud.

1.26.5.2.4.3. Molduras Expuestas y Accesorios: Conjunto de 300 mm de longitud, muestras de cada tipo, acabado y color.

1.26.5.2.5. Planos para Coordinación: planos de cielorraso

Reflejado, dibujados a escala, en los cuales, los siguientes ítems sean mostrados y coordinados entre sí, basados en las indicaciones para los instaladores sobre los ítems involucrados:

1.26.5.2.5.1. Patrón Lineal.

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1.26.5.2.5.2. Patrón de Juntas.

1.26.5.2.5.3. Elementos de suspensión del Cielorraso.

1.26.5.2.5.4. Método de fijación de los ganchos a la estructura del edificio.

1.26.5.2.5.4.1. Suministrar la localización de los anclajes expansivos embebidos en el concreto in-situ, ganchos, y otros elementos de fijación del cielorraso cuya instalación esté especificada en otras Secciones.

1.26.5.2.5.5. Ítems montados en el Cielorraso, incluyendo, difusores, rejillas, y compuertas.

1.26.5.2.5.6. Perímetro del Cielorraso y penetraciones a través del cielorraso; accesorios y molduras.

1.26.5.2.5.7. Escala Mínima para Dibujo: 1:50.

1.26.5.2.6. Reportes de Ensayos de las fijaciones propuestas: Basados en la evaluación de pruebas exhaustivas realizados en un Laboratorio de ensayo de materiales.

1.26.5.2.7. Información de Mantenimiento: Para acabados que se

incluirán en los manuales de mantenimiento.

1.26.5.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

1.26.5.3.1. Limitaciones de Fuentes: Obtener cada conjunto de bandejas metálicas lineales y sistemas de suspensión a partir de una única fuente con recursos para proveer productos de calidad consistente en apariencia, propiedades físicas, y desempeño.

1.26.5.3.2. Normas Sísmicas: Proveer cielorrasos metálicos

lineales diseñados e instalados para soportar los efectos de movimientos de terremotos de acuerdo con los siguientes estándares:

1.26.5.3.2.1. Norma NSR 2,010

1.26.5.3.2.2. Estándar para Sistemas de Cielorrasos de Suspensión que Requieran Restricciones Sísmicas: Cumplir con la norma ASTM E 580.

1.26.5.3.3. Muestras: Construir muestras para verificar las

selecciones hechas bajo la presentación de

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documentos para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer los estándares de calidad para los materiales y para la ejecución.

1.26.5.3.3.1. Las muestras aprobadas pueden llegar a Formar parte del trabajo completado si permanecen intactas en el momento de la Terminación Substancial.

1.26.5.3.4. Conferencia Pre-instalación: Realizar la conferencia en

el sitio del Proyecto para dar cumplimiento a los requerimientos del Proyecto para cumplir con los requerimientos de la Gerencia Integral de Obra y el Consorcio de Arquitectos.

1.26.5.3.5. Importante las perforaciones de la malla expandida

deben ser acordadas con el consorcio de arquitectos y los requerimientos del sistema contra incendio que permitan la aspersión por medio de los splinkers ubicados encima de esta malla.

1.26.5.4. DESPACHO, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

1.26.5.4.1. Despachar los cielorrasos metálicos lineales, las componentes del sistema de suspensión, y los accesorios al sitio del Proyecto en los empaques originales, sin abrirlos y almacenarlos en un espacio totalmente cerrado y acondicionado, donde ellos se encuentren protegidos contra los daños de humedad, humedad, temperaturas extremas, asoleación directa, contaminación de la superficie, y otras causas.

1.26.5.4.2. Manipular cuidadosamente los cielorrasos metálicos

lineales, las componentes del sistema de suspensión para evitar daño a las unidades de cualquier otra manera.

1.26.5.5. CONDICIONES DEL PROYECTO Limitaciones Ambientales: No instalar los cielorrasos metálicos lineales hasta que los espacios estén encerrados e impermeabilizados, y las obras húmedas en los espacios estén completas y secas, el trabajo por encima de los cielorrasos esté concluido, y la temperatura ambiente y las condiciones de humedad se mantengan en los niveles indicados para el Proyecto cuando se encuentre ocupado para la utilización que se intenta.

1.26.5.6. COORDINACION Coordinar la localización y la instalación de las bandejas metálicas lineales y de los

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sistemas de suspensión con otras construcciones que penetren los cielorrasos o que estén soportados por ellos, incluyendo artefactos de iluminación, equipos de aire acondicionado, sistemas de extinción de incendio, y ensamblajes de particiones.

1.26.6. MATERIALES

1.26.6.1. Suministrar los materiales descritos abajo que concuerden con los productos instalados y que estén empacados con la cubierta protectora para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos.

1.26.6.1.1. Componentes del Cielorraso Metálico Lineal:

Cantidades de cada bandeja, soporte, accesorio, y moldura expuesta y accesorios iguales al 2 % de la cantidad instalada.

1.26.7. PRODUCTOS

1.26.7.1. BANDEJAS METALICAS EN MALLA EXPANDIDA PARA CIELOS RASOS LINEALES

1.26.7.1.1. Estándares de las Bandejas Metálicas: Proveer

Bandejas Metálicas lineales de acero expandido (Stretch Metal) de lámina rolada en frío (“cold rolled”) de 2.5 mm con un marco perimetral con dobleces en el sentido longitudinal y pintura poliéster flexible ZT. Para las componentes metálicas expuestas a las vista en la obra completa, proveer materiales con superficies lisas, planas sin imperfecciones. No utilizar materiales con picaduras expuestas, marcas de costuras, marcas del rolado, asperezas, manchas, o decoloraciones.

1.26.7.1.1.1. Láminas de Acero: láminas de calidad Comercial, roladas en frío, de acero al carbón; con estirado nivelado; con recubrimiento protector cumpliendo con la norma ASTM C 635. Celda romboidal con una diagonal mayor de 62 mm en el sentido transversal de la bandeja y una diagonal menor de 20 mm en el sentido longitudinal de la bandeja +/. 10 %, porcentaje de apertura 75 % nominal +/- 2 %.

1.26.7.1.1.1.1. Acabados Pintados: acero con

recubrimiento Electrolítico de zinc que cumple con las normas ASTM A 591/A 591M, recubrimiento en pintura poliéster flexible ZT; tratamiento de superficie tal como lo recomienda el

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fabricante del acabado para el tipo de utilización y acabado indicado.

1.26.7.1.2. Molduras y Accesorios: Proveer molduras y accesorios

estándar del Fabricante para elementos expuestos, y tal como se indica o se requiere, para los bordes y penetraciones del cielorraso, alrededor de artefactos, en cambios de altura del cielorraso, y para otras condiciones; del mismo metal y acabado que las bandejas metálicas para cielorraso.

1.26.7.1.3. Fabricación de Bandejas: unidades estándar del

Fabricante con el tamaño, perfil, y tratamiento de bordes indicado, formadas del metal indicado para abrochar y ser retenidas con seguridad sobre soportes sin fijaciones separadas, y acabadas para cumplir con los requerimientos indicados. Medidas Largo: 1.800 mm +/- 4 mm. Ancho: 900 mm +/- 4 mm.

1.26.7.1.4. Planicidad mínima: L/200: En el sentido transversal la

flecha no debe ser mayor a 4.5 mm y en el sentido longitudinal la flecha no debe ser mayor a 9 mm.

1.26.7.2. SISTEMAS METALICOS DE SUSPENSION SISTEMA DE FIJACION HD

1.26.7.2.1. Sistemas Metálicos de Suspensión Estándar: Proveer

sistemas Metálicos de Suspensión Estándar del fabricante de cielorrasos , con el Sistema “Hook-On”, de tipo desmontable, compuesto por perfiles estructurales tipo C distanciados cada 900 mm y arriostrados con perfiles tipo J distanciados cada 1.800 mm, suspendidos con cuelga rígida ajustable a una estructura principal suministrada por la obra con los tipos y acabados indicados que cumplan con los requerimientos aplicables de la norma ASTM C 635.

1.26.7.2.2. Requisitos Generales de los Sistemas de Suspensión:

Proveer sistemas completes con soportes, Secciones de empalme, ganchos conectores, ganchos para alineación, ganchos para nivelación, tensores, molduras, accesorios, ganchos retenedores, soportes resistentes a las cargas, adaptadores de artefactos, y otros componentes de suspensión requeridos para soportar las unidades de cielorrasos, y otras construcciones de cielorrasos soportados.

1.26.7.2.3. Dispositivos para Fijación: Dimensionarlos para cinco

veces la carga de diseño indicada en la norma ASTM C 635, Tabla 1, Colgado Directo, a menos que se indique algo diferente.

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1.26.7.2.3.1. Anclajes en concreto Fundidos in-situ y post-instalados: los Anclajes del tipo y material indicado abajo, con perforaciones o con bucles para adosar los tensores del tipo indicado y con capacidad para sostener, sin fallar, una carga igual a cinco veces la impuesta por la construcción del cielorraso, tal como se determina mediante ensayos según las normas ASTM E 488 o ASTM E 1512.

1.26.7.2.3.1.1. Tipo: anclajes Fundidos in-situ, Post-

instalados de expansión, Post-instalados pegados según sea el caso y se estipule en los plano de taller.

1.26.7.2.3.1.2. Protección a la Corrosión: componentes de acero inoxidable que cumplan con las normas ASTM F 593 y ASTM F 594, Grupo 1, Aleación 304 o 316 para tornillos; Aleación 304 o 316 para anclajes.

1.26.7.2.4. Tensores de Alambre, Abrazaderas, y Enlaces: Proveer

alambres que cumplan con los siguientes requerimientos:

1.26.7.2.4.1. Alambre de Acero Al Carbón con recubrimiento de Zinc, Alambre de Acero al Carbón: Norma ASTM A 641/A 641M, Clase 1 con recubrimiento de zinc, temple suave.

1.26.7.2.4.2. Tamaño: Seleccionar el diámetro del alambre de forma que se tensione con 3 veces la carga de diseño de los tensores (norma ASTM C 635, Tabla 1, "Colgado Directo") sea menor que el esfuerzo de fluencia del alambre, pero que se provea un diámetro de alambre No menor que 0.135“(3.5 mm).

1.26.7.2.5. Tensores Angulares en caso de ser necesarios según

los cálculos y despieces del fabricante: Ángulos con lados No menores que 7/8” (22 mm); Formados con lámina de acero galvanizada con espesor de 0.04 “(1 mm), que cumplen con la norma ASTM A 653/A 653M, con designación de recubrimiento G90 (Z275); con conexiones atornilladas y tornillos de diámetros 5/16 “(8 mm). Otro tipo de Tensores en caso de requerirse

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según el diseño del fabricante: roscados, planos: acero medio, recubierto en zinc o protegido con pintura inhibidora de óxido.

1.26.7.2.6. Canales Estabilizadores en “C” o en “U”, “Tees”, y

Barras: componentes según diseño estándar del Fabricante para estabilizar los soportes principales a intervalos regulares y en las luminarias, equipos de distribución de aire, compuertas, y en otros equipos; espaciados según el estándar del fabricante para la utilización indicada; y con acabados de fábrica en negro mate horneado.

1.26.7.2.7. Puntales Sísmicos: Puntales de compresión, estándar

del Fabricante, diseñados para soportar las fuerzas sísmicas.

1.26.7.2.8. Molduras de Borde y Accesorios: Proveer los

elementos expuestos acordes con los diseños estándar y despieces del fabricante. tal como se requiera, para cumplir con los requerimientos sísmicos de la NSR 10, para ocultar los bordes de las penetraciones a través del cielorraso, para ocultar los extremos de las bandejas y de los soportes, como accesorio de artefactos y de los adaptadores, para los empates con fachadas en los cambios de altura del cielorraso, y para otras condiciones.

1.26.7.3. REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS

1.26.7.3.1. Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies expuestas de los daños mediante la aplicación de una cubierta protectora temporal, desmontable para cubrir los elementos antes del despacho.

1.26.7.3.2. Apariencia de la Obra Completa: las variaciones

perceptibles en la misma pieza no son aceptables. Las Variaciones en apariencia en componentes contiguas son aceptables si estas se encuentran dentro del rango aprobado de las muestras y si son ensambladas o instaladas para minimizar el contraste.

1.26.7.4. ACABADOS SOBRE LAMINAS DE ACERO Acabado Pintura según muestras. Brillante-Reflectivo: acabado estándar químico/mecánico del fabricante, que cumple con las instrucciones escritas del fabricante para la preparación de las superficie, pre-tratamiento, proceso, capa de protección y espesor mínimo para producir un acabado uniforme en apariencia y libre de burbujas, picaduras, asperezas, nudos, quemaduras, grietas, áreas sin acabados, y otros defectos visibles. Color a por definir por parte del Consorcio de Arquitectos según Catálogo del fabricante.

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.26.8. EJECUCION

1.26.8.1. EXAMENES

1.26.8.1.1. Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, e incluir los marcos metálicos estructurales, con los cuales, los cielorrasos metálicos lineales se fijan o colindan, para verificar el cumplimiento de los requerimientos y de otras condiciones estipuladas en otras Secciones, que afecten la instalación y el anclaje del cielorraso, así como los requerimientos de tolerancias de instalación y que afecten el desempeño de los cielorrasos metálicos lineales.

1.26.8.1.2. Proceder con la instalación únicamente cuando las

condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas.

1.26.8.2. PREPARACION E INSTALACION

1.26.8.2.1. Medir cada área de cielorraso y establecer la localización de las bandejas metálicas lineales para balancear los anchos de los bordes opuestos de cada cielorraso. Evitar en los bordes la utilización de bandejas con menos de la mitad del ancho de una unidad, y cumplir con la localización que se muestra en los planos de cielorrasos reflejados y en los Planos de Coordinación.

1.26.8.2.2. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante.

1.26.8.2.3. Instalar los Tensores de Cielorraso Suspendidos de

elementos estructurales del edificio y como sigue:

1.26.8.2.3.1. Instalar los tensores plomados y libres de contacto con el aislamiento o con otros objetos dentro del plenum del cielorraso que no sean parte de la estructura de soporte o del sistema de suspensión del cielorraso.

1.26.8.2.3.2. Separar los tensores únicamente donde se requiera para evitar obstrucciones; compensar las fuerzas horizontales resultantes mediante soportes laterales,

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contra-separaciones, u otras medidas igualmente efectivas.

1.26.8.2.3.3. Donde el ancho de los ductos y otras construcciones dentro del plenum del cielorraso produzca espacios entre tensores que interfieran con la posición de os espaciamiento entre tensores requeridos para soportar los elementos de suspensión estándar, instalar elementos suplementarios de suspensión y tensores en forma de trapecios o artefactos equivalentes.

1.26.8.2.3.4. Asegurar los tensores de alambre a los elementos de suspensión del cielorraso y a los soportes por encima con un mínimo de tres giros apretados. Conectar los tensores directamente ya sea a las estructuras o a los insertos, tornillos de ojo, u otros artefactos que sean seguros y apropiados para el sustrato y que no se deterioren o que de otra manera fallen con los años, la corrosión, o las temperaturas elevadas.

1.26.8.2.3.5. Asegurar los tensores planos, ángulos, canales, y varillas tensoras a la estructura, incluyendo elementos intermedios de pórticos, mediante la fijación a insertos, tornillos de ojo, u otros artefactos que sean seguros y apropiados tanto para la estructura la cual los tensores están adosados y para el Tipo de tensor involucrado. Instalar los tensores de manera que no se deterioren o que de otra manera fallen con los años, la corrosión, o las temperaturas elevadas.

1.26.8.2.3.6. No soportar los cielorrasos directamente de formas metálicas permanentes o tableros de piso. Fijar los tensores a los insertos en concreto fundido in-situ, anclajes mecánicos post-instalados o anclajes adhesivos, o a anclajes disparados que se extiendan a través del concreto.

1.26.8.2.3.7. Cuando los pórticos de acero no permitan la instalación de los alambres tensores a los

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espaciamientos requeridos, instalar canales portantes u otros soportes suplementarios para adosar los tensores de alambre.

1.26.8.2.3.8. No adosar los tensores a tableros de lámina de acero.

1.26.8.2.3.9. No adosar los tensores a tableros de cubiertas de acero. Adosar los tensores e elementos estructurales.

1.26.8.2.3.10. Espaciar los tensores a no más de 48” (1200 mm) centro a centro, a largo de cada elemento soportado directamente de tensores, a menos que se indique algo diferente; Proveer tensores a no más de 8” (200 mm) de los extremos de cada elemento.

1.26.8.2.3.11. Dimensionar los elementos suplementarios de suspensión y los tensores para soportar las cargas de los cielorrasos dentro de los límites de desempeño establecidos por las normas referenciadas y por publicaciones.

1.26.8.2.4. Asegurar los alambres se soporte lateral a los

elementos de suspensión del cielorraso y a los soportes con un mínimo de cuatro giros apretados. Suspender los soportes laterales de los elementos estructurales de la edificación tal como se requiere para los tensores, sin adosarse a elementos metálicos permanentes, tableros de acero, o a pestañas de láminas colaborantes. Fijar los alambres de soportes laterales al concreto con anclajes fundido en el concreto o con anclajes post-instalados.

1.26.8.2.5. Instalar molduras de borde y accesorios del tipo

indicado en el perímetro del área del cielorraso acústico y donde sea necesario ocultar los bordes de las bandejas metálicas lineales.

1.26.8.2.5.1. Atornillar las molduras al sustrato a intervalos no mayores de 400 mm centro a centro y a no más de 75 mm de los extremos, nivelando con el sistema de suspensión del cielorraso con una tolerancia de 3.2 mm en 3.6 m.

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Cortar las esquinas con precisión a inglete y conectarlas firmemente.

1.26.8.2.5.2. No utilizar fijaciones expuestas, incluyendo remaches “pop”, sobre las molduras y accesorios.

1.26.8.2.6. Instalar los perfiles del sistema de suspensión a

escuadra y firmemente inter-asegurados en ellos. Remover y reemplazar los elementos que estén abollados, torcidos u ondulados.

1.26.8.2.7. Cortar las Bandejas metálicas lineales para que se

acomoden con precisión en los bordes y en las interrupciones y penetraciones de otros trabajos a través de los cielorrasos. Fortalecer los bordes de las unidades cortadas tal como se requiera para eliminar la evidencia de bucles o variaciones en la planicidad que excedan las normas referenciadas para las láminas metálicas estiradas y niveladas. Estos detalles constructivos se deben incluir en los planos de taller.

1.26.8.2.8. Instalar las bandejas lineales metálicas en coordinación

con el sistema de suspensión y con las molduras expuestas y los accesorios.

1.26.8.2.8.1. Alinear las juntas en campos adyacentes para formar juntas rectas paralelas al eje del recinto en ambas direcciones a menos que se indique algo diferente.

1.26.8.2.8.2. Acomodar las unidades adyacentes para formar juntas alineadas y ajustadas. Trazar y cortar las unidades para que se acomoden con precisión los bordes y alrededores de las construcciones que penetran los cielorrasos.

1.26.8.2.8.3. Instalar las Bandejas con las juntas a tope utilizando las partes internas de las Bandejas para los empalmes y con la siguiente configuración de juntas:

1.26.8.2.8.3.1. Alineadas y/ como se indique.

1.26.8.2.8.4. Instalar las Bandejas metálicas con textura direccional, en las direcciones indicadas.

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1.26.8.2.8.5. Donde los terminales de las Bandejas metálicas sean visibles, instalar cubiertas terminales a menos que se indique algún accesorio.

1.26.8.2.8.6. Instalar Cintas llenantes en donde se indique.

1.26.8.2.8.7. Instalar capas absorbentes del sonido en textiles sobre las Bandejas metálicas perforadas.

1.26.8.2.8.8. Instalar Almohadillas absorbentes del sonido en ángulos rectos con las Bandejas metálicas perforadas de forma tal que las Almohadillas no queden colgando sin soportes.

1.26.8.2.9. Instalar ganchos para fijación donde se indique.

1.26.8.2.10. La tipología de perforaciones para lámparas u otros

equipos requiere de coordinación con los diseños de instalaciones técnicas para establecer y pactar los pases con el CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

1.26.8.3. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

1.26.8.3.1. Inspecciones Especiales: el Propietario contratará a un inspector calificado especializado para realizar las siguientes inspecciones especiales y para preparar los reportes:

1.26.8.3.1.1. Sistema de cielorrasos Suspendidos en malla expandida.

1.26.8.3.1.2. Tensores, anclajes y fijaciones.

1.26.8.3.1.3. Cumplimiento de recomendaciones para anclajes anti-sísmicos y elementos no-estructurales acordes con la NSR 10.

1.26.8.3.2. Inspecciones: Las inspecciones de la totalidad de las

instalaciones de las Bandejas acústicas para cielorraso, tensores y anclajes y fijaciones deben realizarse en escenarios sucesivos, en toda la extensión del área y utilizando métodos tal como sigue:

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1.26.8.3.2.1. Extensión de cada área de Ensayos: donde la instalación de los sistemas de suspensión de los cielorrasos en cada piso haya alcanzado el 20 % de avance, pero no se hayan instalado las bandejas.

1.26.8.3.2.1.1. Dentro de cada área de ensayo, la

Agencia de Ensayos seleccionará 1 de cada 10 anclajes instalados con pistola y anclajes post-instalados utilizados para adosar los tensores al concreto y ensayará éstos para una tensión de 890 N; también seleccionará uno de cada dos anclajes post-instalados utilizados para adosar soportes laterales de alambre al concreto y los ensayará con una tensión de 1957 N. Los costos son asumidos por el proponente escogido.

1.26.8.3.2.1.2. Donde con los ensayos se descubra que las fijaciones y los anclajes no cumplen con los requerimientos, la Agencia de Ensayos ensayará aquellos anclajes sin ensayos previos hasta que 20 pruebas consecutivas se cumplan y luego retornará a la frecuencia inicial de ensayos.

1.26.8.3.3. Las Bandejas Acústicas de cielorraso, los tensores, los

anclajes y las fijaciones serán consideradas defectuosas si no pasan los ensayos e inspecciones.

1.26.8.3.4. Preparar los reportes de los ensayos e inspecciones.

1.26.8.4. LIMPIEZA Limpiar las superficies expuestas de las bandejas metálicas lineales para cielorrasos, incluyendo los accesorios, las molduras de borde, y los elementos del sistema de suspensión. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante para la limpieza y detallado de los daños menores en los acabados. Remover y reemplazar las componentes del cielorraso que no puedan ser limpiadas y reparadas permanentemente a satisfacción, hasta eliminar la evidencia de daños.

1.26.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

1.26.9.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), los elementos lineales (ancho menor a un metro), se pagarán por metro lineal de longitud (ml). En cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

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1.26.9.2. El pago se hará de acuerdo con los precios unitarios establecidos en el contrato.

2. OBRAS EXTERIORES

2.1. DEMOLICIONES Y DESMONTES

2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.1.1. Demoliciones generales

2.1.2. Demolicion andenes cualquier material

2.1.3. Desmonte de cubierta + estructura de soporte

2.1.3. EJECUCION

2.1.3.1. El contratista deberá entregar un documento donde indique el procedimiento que realizará, y en el cual indique todas las medidas necesarias que tomará para garantizar la estabilidad de las areas adyacentes a las demoliciones.

2.1.3.2. Se realiza la localización topográfica de las areas a demoler, y se

realizará los cortes correspondientes a las placas de concreto en andenes y sardineles.

2.1.3.3. El contratista deberá tener en cuenta todas las medidas de

seguridad para el manejo de los trabajos de desmonte de cubierta y de su estructura de soporte, teniendo a su cargo todos los equipos necesarios para la realización de dichos trabajos.

2.1.3.4. El contratista empleará a su cargo los compresores de aire pára

martillos, así como todos los equipos y herramientas necesarios que le permitan ejcutar dicha labor.

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2.1.3.5. Despues de ejecutada la actividad el contratista deberá recoger y

botar los escombros en botaderos certificados por la entidad ambiental correspondiente.

2.1.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.1.4.1. Los elementos superficiales se medirán y se pagarán por metro cuadrado (m2), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.1.4.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe

incluir mano de obra, materiales, retiro de escombros y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.2. EXTERIORES PLAZOLETAS Y ANDENES

2.2.1. BARANDA EN ACERO INOXIDABLE

2.2.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.2.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.2.1. Baranda acero inoxidable

2.2.1.3. DEFINICIONES Barandas: Guardas, pasamanos, y artefactos similares utilizados para protección de los ocupantes en las áreas de pisos con costados abiertos, guías y soportes peatonales, separación visual, o protección de paredes.

2.2.1.4. REQUERIMIENTOS DE DESEMPEÑO

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2.2.1.4.1. Diseños a realizar por el Fabricante Delegado: Diseño de barandas, incluyendo análisis exhaustivos de ingeniería por un ingeniero profesional, utilizando los requerimientos del desempeño y los criterios de diseño indicados.

2.2.1.4.2. Generalidades: En los cálculos de Ingeniería para las barandas, se deben considerar las cargas estructurales indicadas, determinar los esfuerzos de trabajo admisibles de los materiales de las barandas, basado en lo siguiente:

2.2.1.4.2.1. Aluminio: El menor de la mínima Resistencia a la Fluencia dividida por 1.65 o la mínima Resistencia a la tensión dividida por 1.95.

2.2.1.4.2.2. Acero Inoxidable: 60 % de la mínima Resistencia a la Fluencia.

2.2.1.4.2.3. Acero: 72 % de la mínima Resistencia a la Fluencia.

2.2.1.4.2.4. Vidrio: 25% del módulo medio de rotura (50 % de probabilidad de rotura), tal como se lista en "Las Propiedades Mecánicas" en las normas AAMA (The American Architectoural Manufacturer Association) para Paredes Cortina en Aluminio Serie No. 12, "Propiedades Estructurales del Vidrio."

2.2.1.4.3. Desempeño Estructural: las barandas deben soportar los efectos de la cargas de gravedad y las siguientes cargas y esfuerzos dentro de los límites y bajo las condiciones indicadas:

2.2.1.4.3.1. Pasamanos y Rieles Superiores de Protección: 2.2.1.4.3.1.1. Carga Uniforme de 0.73 kN/m aplicada en cualquier

dirección. 2.2.1.4.3.1.2. Carga Concentrada de 0.89 kN aplicada en cualquier

dirección. 2.2.1.4.3.1.3. No se deben asumir que actúan simultáneamente las

Cargas Uniforme y concentrada.

2.2.1.4.3.2. Postes de apoyo: 2.2.1.4.3.2.1. Carga concentrada de 0.22 kN aplicada

horizontalmente sobre un área de 0.093 m2. 2.2.1.4.3.2.2. No se deben asumir que actúan simultáneamente las

cargas sobre los postes y otras cargas.

2.2.1.4.3.3. Barandas de Vidrio Soportadas: Soportar cada Sección del riel superior mediante un mínimo de tres paneles de vidrio o mediante otros medios de forma tal que el riel superior permanezca en su sitio si algún panel falla.

2.2.1.4.4. Control de la Corrosión: Prevenir la acción galvánica y otras formas de corrosión mediante el aislamiento de los metales y de otros materiales del contacto directo con otros materiales incompatibles.

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2.2.1.5. ENSAYOS PREVIOS A LA CONSTRUCCION

2.2.1.5.1. Servicio de Ensayos Pre-construcción: contratar una Agencia Calificada de Ensayos para realizar los ensayos pre-construcción sobre muestras de laboratorio. El pago de estos servicios serán realizado por el Contratista. Las nuevas pruebas de los productos que fallen en lograr los requerimientos especificados, deben ser realizados a cargo del subcontratista.

2.2.1.5.1.1. Construir las muestras de laboratorio en las instalaciones de la Agencia de Ensayos; utilizar el personal, los materiales, y los métodos de construcción que serán utilizados en el Sitio del Proyecto.

2.2.1.5.1.2. Ensayar las barandas de acuerdo con la norma ASTM E 894 y con la norma ASTM E 935.

2.2.1.5.1.3. Notificar a la Gerencia Integral de Obra con siete días de anticipación las fechas y las horas en que se realizarán los ensayos sobre las muestras de laboratorio.

2.2.1.6. DOCUMENTOS Y MUESTRAS PARA VERIFICACION

2.2.1.6.1. Información del Producto: Para lo siguiente:

2.2.1.6.1.1. Líneas de Producto del Fabricante de las barandas estándar.

2.2.1.6.1.2. Lechada de Inyección, cemento para anclaje, y productos de pintura.

2.2.1.6.2. Planos de Taller: Incluir plantas, elevaciones, secciones, detalles, y fijaciones a otras obras.

2.2.1.6.2.1. Para barandas iluminadas, incluir los diagramas de alambrado y los detalles generales de aproximación.

2.2.1.6.3. Muestras para Selección Inicial: para los productos que implican selección de color, textura, o diseño, incluyendo acabados mecánicos.

2.2.1.6.4. Muestras para Verificación: Para cada tipo de acabado expuesto requerido.

2.2.1.6.4.1. Secciones de cada elemento lineal de la baranda perfectamente diferente, incluyendo pasamanos, rieles superiores, postes, y balaustradas.

2.2.1.6.4.2. Cada tipo de vidrio requerido.

2.2.1.6.4.3. Accesorios y escuadras de soporte.

2.2.1.6.4.4. Conexiones soldadas

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2.2.1.6.4.5. La Muestra Ensamblada del sistema de barandas, hecha con componentes de tamaño complete, incluyendo el riel superior, pasamanos, postes, y acristalamientos. No se necesita que la Muestra sea de la altura total.

2.2.1.6.5. Presentaciones para Aprobación del Diseño realizado por el

Fabricante: para los productos instalados con indicación de cumplimiento sobre requerimientos de desempeño y criterios de diseño, incluyendo análisis de la información firmados y sellados por un Ingeniero Profesional calificado, responsable por su preparación.

2.2.1.6.6. Información de Calificaciones: para el Ingeniero Profesional calificado y la Agencia de Ensayos.

2.2.1.6.7. Certificados de la Acería: firmados por los fabricantes del Acero Inoxidable, certificando que los productos suministrados cumplen con los requerimientos.

2.2.1.6.8. Certificados de Soldaduras. 2.2.1.6.9. Reportes de Ensayo de Productos: Basados en la evaluación de

ensayos exhaustivos realizados por una Agencia Calificada de Ensayos, de acuerdo con la norma ASTM E 894 y la norma ASTM E 935.

2.2.1.6.10. Reporte de Ensayos Pre-construcción.

2.2.1.7. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

2.2.1.7.1. Limitaciones de Fuente: Obtener cada tipo de baranda de una única fuente de un único Fabricante.

2.2.1.7.2. Opciones del Producto: La Información en Planos y en las Especificaciones establece los requerimientos sobre los efectos estéticos del sistema y las características de desempeño. Los efectos estéticos están indicados mediante dimensiones, disposiciones, alineamientos, y perfiles de los componentes y ensamblajes en lo relativo a líneas de vista, entre sí, y con las construcciones adyacentes. Las características de Desempeño están indicadas mediante los criterios sujetos a verificación por uno o más métodos incluyendo análisis estructural, ensayos pre-construcción, ensayos en obras, y desempeño en servicio.

2.2.1.7.2.1. No modificar los efectos estéticos que se intentan, tal como los juzga exclusivamente el Arquitecto, excepto con la aprobación del Arquitecto. Si se proponen modificaciones, presentar para aprobación información exhaustiva explicativa para revisión del Consorcio de Arquitectos.

2.2.1.7.3. Opciones del Producto: Los planos indican los tamaños, perfiles, y los requerimientos dimensionales de las barandas y están basados en los sistemas específicos indicados.

2.2.1.7.3.1. No modificar los efectos estéticos que se intentan, tal como los juzga exclusivamente el Arquitecto, excepto con la aprobación del Arquitecto. Si se proponen

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modificaciones, presentar para aprobación información exhaustiva explicativa para revisión del Consorcio de Arquitectos.

2.2.1.7.4. Calificaciones de Soldaduras: Calificar los procedimientos y al personal de acuerdo con las Siguientes normas de la AWS (American Welding Society):

2.2.1.7.4.1. Norma AWS D1.1/D1.1M, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero."

2.2.1.7.4.2. Norma AWS D1.2/D1.2M, " Código para Soldaduras Estructurales de Aluminio."

2.2.1.7.4.3. Norma AWS D1.6, " Código para Soldaduras Estructurales de Acero Inoxidable."

2.2.1.7.5. Etiquetas de Seguridad en los Vidrios: Marcar Permanentemente los vidrios con las etiquetas de las certificaciones La Etiqueta debe indicar el nombre del fabricante, tipo de vidrio, espesor, y normas para vidrios de seguridad con las cuales cumple el vidrio.

2.2.1.7.6. Muestras: Presentar maquetas para verificar las selecciones

hechas bajo la presentación de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer los estándares de calidad para fabricación e instalación.

2.2.1.7.6.1. Construir las muestras tal como se muestra en los Planos.

2.2.1.7.6.2. Las muestras Aprobadas pueden formar parte del trabajo terminado si permanecen intactas en el momento de la Terminación Substancial.

2.2.1.7.7. Conferencia Preinstalación: Realizar la conferencia en el Sitio del Proyecto.

2.2.1.8. CONDICIONES DEL PROYECTO

Medidas en Obras: Verificar las posiciones reales de las paredes y de otras construcciones contiguas a las fabricaciones metálicas mediante medidas en Obra antes de la fabricación e indicar las medidas en los Planos de Taller.

2.2.1.9. COORDINACION Y LISTADOS

2.2.1.9.1. Coordinar la selección de los imprimantes de taller con las capas de acabado que se aplicarán sobre ellos. Cumplir recomendaciones escritas fabricantes de pintura y recubrimientos para asegurar que los imprimantes y las capas de acabado sean compatibles entre sí.

2.2.1.9.2. Coordinar la instalación de los anclajes para las Barandas. Presentar los planos de instalación, las plantillas, y las indicaciones para la instalación de los anclajes, incluyendo

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mangas, insertos en el concreto, pernos de anclaje, e ítems con anclajes integrales, que deben ser embebidos en el concreto o en la mampostería. Enviar dichos ítems al sitio del Proyecto a tiempo para la instalación.

2.2.1.9.3. Hacer listados de instalación de forma tal que los accesorios para las paredes sean hechos únicamente cuando se completen los muros. No soportar las barandas temporalmente por ningún medio que no cumpla satisfactoriamente con los requerimientos de desempeño estructurales.

2.2.1.10. PRODUCTOS

2.2.1.10.1. FABRICANTES

2.2.1.10.1.1. Fabricantes: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes: los fabricantes disponibles que ofrezcan productos que puedan ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados, a los siguientes:

2.2.1.10.1.2. Barandas de Tubos y Tubulares de Acero:

2.2.1.10.1.2.1.1. Industrias Metálicas Grijalba.

2.2.1.10.1.3. Industrias Metálicas Cuevas.

2.2.1.10.1.4. U otro proveedor que cumpla y exceda los requerimientos.

2.2.1.10.1.5. Barandas de Tubos y Tubulares de Aluminio:

2.2.1.10.1.6. Energía Solar.

2.2.1.10.1.7. AMP.

2.2.1.10.1.8. Ventanar S.A.

2.2.1.10.1.9. Ivegas.

2.2.1.10.1.10. U otro proveedor que cumpla y exceda los requerimientos.

2.2.1.10.1.11. Barandas de Tubos y Tubulares de Acero Inoxidable:

2.2.1.10.1.12. Ivegas.

2.2.1.10.1.13. Industrias Metálicas Grijalba.

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2.2.1.10.1.14. U otro proveedor que cumpla y exceda los requerimientos.

2.2.1.10.2. METALES, GENERALIDADES

2.2.1.10.2.1. Generalidades de las Superficies Metálicas: Proveer materiales con superficies lisas, sin marcas de costuras, marcas del rolado, ni marcas con nombre del fabricante o, decoloraciones o imperfecciones.

2.2.1.10.2.2. Escuadras de soporte, Bridas, y Anclajes: Fundidas o formadas del metal del mismo tipo de material y acabados que los rieles soportados a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.10.2.3. Proveer Escuadras de soporte a la pared, en metal fundido con pestaña adecuadas para los anclajes ocultos con pernos roscados portantes.

2.2.1.10.2.4. Proveer Escuadras de soporte a la pared ya sea formadas o en metal fundido, con agujeros pre-perforados para los pernos de anclaje expuestos.

2.2.1.10.2.5. Proveer Escuadras de soporte a la pared formadas en Acero con agujeros pre-perforados para los pernos de anclaje y con cubierta para abrochar que concuerde con los acabados del riel y que oculte la base de la escuadra y la cabeza del perno de anclaje.

2.2.1.10.2.6. Proveer Escuadras de soporte a la pared en Aluminio extruido con piezas entrelazadas que oculten el anclaje. Colocar los tornillos de montaje en la parte posterior de la escuadra.

2.2.1.10.3. ACERO Y HIERRO

2.2.1.10.3.1. Productos con Contenido Reciclado de Acero: Proveer productos con un contenido promedio de Acero reciclado de forma tal que el contenido reciclado para el post-consumidor más la mitad del contenido reciclado pre-consumidor no es menor al 25 %.

2.2.1.10.3.2. Tubulares: norma ASTM A 500 (formados en frío) o norma ASTM A.

2.2.1.10.3.3. Tubos: norma ASTM A 53/A 53M, Tipo F o Tipo S, Grado A, Peso Estándar (Schedule 40), a menos que

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sean requeridos otros grados y pesos por las cargas estructurales.

2.2.1.10.3.4. Proveer acabados galvanizados para instalaciones exteriores y en donde se indique.

2.2.1.10.3.5. Platinas de Acero, Formas, y Barras: norma ASTM A 36/A 36M.

2.2.1.10.3.6. Hierro Fundido: tanto hierro gris, norma ASTM A 48/A 48M, como hierro maleable, norma ASTM A 47/A 47M, a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.10.3.7. Metal Expandido: norma ASTM F 1267, Tipo I (expandido), Tipo II (expandido y aplanado), Clase 1 (no recubierto).

2.2.1.10.3.8. Designación Estilo de Diseño: 3/4 número 13.

2.2.1.10.4. FIJACIONES

2.2.1.10.4.1. General: Proveer lo siguiente:

2.2.1.10.4.2. Barandas de Acero sin galvanizar: fijaciones de Acero plateados que cumplen con la norma ASTM B 633 o la norma ASTM F 1941 (norma ASTM F 1941M), Clase Fe/Zn 5 para el recubrimiento en zinc.

2.2.1.10.4.3. Barandas Galvanizadas por inmersión en caliente: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304 o en Acero Galvanizado por inmersión en caliente, cumplen con la norma ASTM A 153/A 153M o con la norma ASTM F 2329 para el recubrimiento en zinc.

2.2.1.10.4.4. Barandas en Aluminio: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316.

2.2.1.10.4.5. Barandas en Acero Inoxidable: fijaciones en Acero Inoxidable Tipo 304, Tipo 316.

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2.2.1.10.4.6. Fijaciones para Anclar las barandas a Otras Construcciones: Seleccionar las fijaciones del tipo, grado, y clase requerido para producir las conexiones adecuadas para anclar las barandas a otros tipos de construcciones indicadas y aptas de soportar las cargas de diseño.

2.2.1.10.4.7. Fijaciones para Interconectar las Componentes de las Barandas:

2.2.1.10.4.8. Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.10.4.9. Proveer fijaciones ocultas para interconectar las Componentes de las Barandas y para adosarlas a otros trabajos, a menos que las fijaciones expuestas sean inevitables o sean el método estándar para fijar las barandas indicadas.

2.2.1.10.4.10. Proveer tornillos Phillips, resistentes a la manipulación, con cabeza cuadrada o hexagonal plana para apretar con atornillador eléctrico para las fijaciones expuestas a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.10.4.11. Anclajes Post-instalados: anclajes expansivos de Torque controlado, o anclajes químicos, aptos para sostener, sin fallar, una carga igual a seis veces la carga impuesta cuando se instalan en piezas de mampostería y cuatro veces la carga impuesta cuando se instalan en concreto, tal como se determina mediante ensayos acordes con la norma ASTM E 488, realizados por una agencia de Ensayos calificada e independiente.

2.2.1.10.4.12. Material para Posiciones Interiores: componentes de acero al Carbón con zinc plateado para cumplir con la norma ASTM B 633 o la norma ASTM F 1941 (norma ASTM F 1941M), Clase Fe/Zn 5, a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.10.4.13. Material para Posiciones Exteriores y donde se indique Acero Inoxidable: tornillos de acero inoxidable, Aleación Grupo 1 (A1), Grupo 2 (A4), norma ASTM F 593 (norma ASTM F 738M), y tuercas, norma ASTM F 594 (norma ASTM F 836M).

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2.2.1.10.5. MATERIALES MICELANEOS

2.2.1.10.5.1. Barras de Soldadura y Electrodos Desnudos: Seleccionarlos de acuerdo con las especificaciones de la AWS (American Welding Society) para Aleaciones metálicas soldadas.

2.2.1.10.5.2. Para barandas en Aluminio y Acero Inoxidable, proveer del tipo y aleación recomendado por el productor del metal que va a ser soldado y tal como se requiera para concordar en color, Resistencia, y compatibilidad en los ítems fabricados.

2.2.1.10.5.3. Limpiador de Marcas para Metal Galvanizado: Cumpliendo con la norma MPI (Master Painters Institute) #25.

2.2.1.10.5.4. Pintura para Reparación de Galvanizados: pintura con alto contenido de zinc en polvo que cumple con la norma SSPC-Pintura 20 del Steel Structures Painting Council-The Society for Protective Coatings y que sea compatible con las pinturas especificadas para ser utilizadas sobre éste.

2.2.1.10.5.5. Imprimante Universal de Taller: de curado rápido, libre de plomo y de cromatos, imprimante universal de alquídicos modificado, cumple con la norma MPI#79 (Master Painters Institute) y es compatible con la capa de acabado.

2.2.1.10.5.6. Utilizar imprimantes que contengan pigmentos que los hagan fácilmente distinguibles de los imprimantes ricos en zinc.

2.2.1.10.5.7. Imprimante Epóxico enriquecido en Zinc: Cumpliendo con MPI#20 y compatible con la capa de acabado.

2.2.1.10.5.8. Imprimante de Taller Acero Galvanizado: imprimante Cementicio para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#26, Imprimante lavable de Vinilo que cumple con la norma MPI#80, imprimante con base en agua para metales galvanizados que cumple con la norma MPI#134.

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2.2.1.10.5.9. Capa Epóxica Intermedia: Cumpliendo con la norma MPI #77 y compatible con el imprimante y la capa de acabado.

2.2.1.10.5.10. Capa de Acabado en Poliuretano: Cumpliendo con la norma MPI #72 y compatible con la capa inferior.

2.2.1.10.5.11. Lechada no-Metálica sin retracción: Lechada no-Metálica sin retracción empacada en fábrica, no causa manchas, no es corrosiva, lechada no-gaseosa cumpliendo con la norma ASTM C 1107. Proveer lechadas específicamente recomendadas por el fabricante para aplicaciones interiores y exteriores.

2.2.1.11. FABRICACION

2.2.1.11.1. Generalidades: Fabricar las barandas para cumplir con los requerimientos indicados para el diseño, las dimensiones, los tamaños del elemento y el espaciamiento, los detalles, los acabados, y el anclaje, pero no menos de lo requerido para soportar las cargas estructurales.

2.2.1.11.2. Ensamblar las barandas en el Taller en la mayor extensión

posible para minimizar los empalmes en el terreno y los ensamblajes. Desensamblar las piezas solamente cuando sea necesario para despachos y por limitaciones para manipulación. Marcar claramente las piezas para re-ensamblaje y para coordinar la instalación. Utilizar conexiones que mantengan las características estructurales de las piezas unidas.

2.2.1.11.3. Cortar, perforar y punzonar los metales limpiamente y con

precisión. Remover las rebabas y mejorar los bordes con un radio de aproximadamente 1 mm a menos que se indique algo diferente. Remover las áreas agudas o rugosas sobre las superficies expuestas.

2.2.1.11.4. Formar el trabajo expuesto con ángulos precisos y con

superficies con bordes rectos.

2.2.1.11.5. Fabricar las conexiones que vayan a quedar expuestas a la intemperie de manera que queden protegidos contra el agua. Proveer perforaciones para lloraderos donde el agua de pueda acumular.

2.2.1.11.6. Cortar, reforzar, perforar, e intervenir las fabricaciones metálicas

indicadas que deban recibir herrajes para acabado, tornillos e ítems similares.

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2.2.1.11.7. Conexiones: Fabricar las barandas con conexiones soldadas a

menos que se indique algo diferente.

2.2.1.11.8. Conexiones Soldadas: Soldar las esquinas y las costuras continuamente para proveer cierres adecuados, o utilice accesorios diseñados para este propósito.

2.2.1.11.8.1. Utilizar materiales y métodos que minimizan la distorsión y que desarrollen Resistencia y Resistencia a la corrosión de los metales básicos. 2.2.1.11.8.2. Obtener fusión sin hacer cortes inferiores o traslapados. 2.2.1.11.8.3. Remover inmediatamente las escorias de las soldaduras. 2.2.1.11.8.4. En las conexiones expuestas, finalizar las soldaduras expuestas y las superficies lisas y homogenizadas de forma tal que no aparezcan superficies bruscas que afecten el acabado y que el contorno de las superficies soldadas concuerde con la superficie adyacente.

2.2.1.11.9. Conexiones soldadas para Tubos de Aluminio: Fabricar las

barandas para interconectar los elementos con soldaduras internas ocultas que eliminen las pulidas en la superficie, utilizando los sistemas estándar del Fabricante de mangas y accesorios con llave.

2.2.1.11.10. Conexiones No Soldadas: Conectar los elementos con fijaciones mecánicas ocultas y con accesorios. Fabricar los elementos y los accesorios para producir juntas alineadas, lisas, rígidas, con líneas imperceptibles.

2.2.1.11.10.1. Fabricar las juntas traslapadas para conexión en obra

utilizando un adhesivo epóxico estructural si este el método estándar del Fabricante para los traslapos.

2.2.1.11.11. Formar los cambios en la dirección tal como se detalla en los

planos.

2.2.1.11.12. Formar las curvas simples y compuestas mediante el doblez de los elementos en plantillas para producir curvaturas uniformes para cada configuración repetitiva requerida; mantener la Sección Transversal del elemento a los largo de todo el doblez sin torceduras, grietas, u otras deformaciones en las Superficies expuestas de los componentes.

2.2.1.11.13. Cerrar los bordes expuestos de los elementos de las

barandas con accesorios prefabricados terminales.

2.2.1.11.14. Proveer los retornos a las paredes en los extremos de las barandas montadas en las paredes a menos que se indique algo diferente. Cerrar los terminales y los retornos a menos que el espacio entre el final del riel y la pared sea de 6 mm o menos.

2.2.1.11.15. Escuadras de soporte, Bridas, Accesorios y Anclajes:

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Proveer Escuadras de soporte a la pared, cierres terminales, bridas, accesorios misceláneos, y anclajes para interconectar las componentes y para adosarse a otras obras. Proporcionar insertos y otros artefactos de anclaje para conectarse al concreto o a los trabajos de mampostería a menos que se indique algo diferente.

2.2.1.11.15.1. En las escuadras de soporte y accesorios fijados al

pañete o a las particiones en tableros de yeso-cartón, proveer llenantes resistentes a la trituración, o los medios para transferir las cargas a través de los acabados de las paredes a los soportes estructurales y para prevenir la rotación de las escuadras de soporte o para acomodar la rotación y la trituración del sustrato.

2.2.1.11.16. Proveer insertos y otros artefactos para anclaje para conectar

las barandas a las obras de concreto o de mampostería. Fabricar los artefactos para anclaje aptos para soportar las cargas impuestas por las barandas. Coordinar los artefactos de anclaje con la estructura de soporte.

2.2.1.11.17. Para postes de Barandas colocados en concreto, proveer

mangas de Acero con longitud no menor de 150 mm con dimensiones internas no menores de 13 mm más grandes que las dimensiones externas del poste, con Platinas metálicas formando los cierres inferiores.

2.2.1.11.18. Para postes removibles de Barandas, fabricar adaptadores de

tubulares o tubos de Acero cuyo diámetro Interno esté dimensionado para un cierre preciso con los postes; limitar el movimiento del poste sin cargas laterales, medido en la parte superior, a no más de 1/48 la altura del poste. Proveer cubiertas para el adaptador diseñadas y fabricadas para resistir el arrancamiento.

2.2.1.11.18.1. Proveer cadenas con ojos, gancho de abrochar, y

grapas a través de las aperturas formadas por las Secciones removibles de Barandas en las posiciones indicadas. Fabricarlas del mismo metal que las barandas.

2.2.1.11.19. Guarda pies: En donde se indique, proveer guarda pies

en las barandas alrededor de las aperturas y en el borde del costado abierto de los pisos y de las plataformas. Fabricar con las dimensiones y detalles indicados.

2.2.1.12. REQUERIMIENTOS GENERALES DE ACABADOS

2.2.1.12.1. Cumplir con la norma NAAMM (National Association of Architectural Metal Manufacturers) "Metal Finishes Manual for Architectural and Metal Products", para las recomendaciones para aplicación y diseño de acabados.

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2.2.1.12.2. Proteger los acabados mecánicos sobre las superficies expuestas de los daños, mediante la aplicación de un recubrimiento temporal desmontable antes del envío.

2.2.1.12.3. Apariencia del Trabajo Acabado: las variaciones en apariencia de las piezas colindantes o adyacentes son aceptables si éstas se encuentran dentro del rango medio de las muestras aprobadas. Las variaciones detectables en la misma pieza no son aceptables. Las variaciones en apariencia de otros componentes son aceptables si estas se encuentran dentro del rango de muestras aprobadas y son ensambladas o instaladas para minimizar el contraste.

2.2.1.12.4. Proveer fijaciones expuestas con acabados concordantes en apariencia, incluyendo color y textura, de las barandas.

2.2.1.13. ACABADOS PARA ACERO Y HIERRO

2.2.1.13.1. Barandas Galvanizadas:

2.2.1.13.1.1. Galvanizar por inmersión en caliente el Acero y el hierro exterior de las.

2.2.1.13.1.2. Cumplir con la norma ASTM A 123/A 123M para la Galvanización por inmersión en caliente de las barandas.

2.2.1.13.1.3. No apagar o aplicar tratamientos post-galvanización que puedan interferir con la adhesión de la pintura.

2.2.1.13.1.4. Llenar las perforaciones de ventilación y drenaje que quedarán expuestos en los trabajos de Acabados, a menos que se indique que deban permanecer como perforaciones para lloraderos, mediante llenado con soldadura de zinc y filos lisos.

2.2.1.13.2. Para las barandas galvanizadas, proveer accesorios

galvanizados en caliente, escuadras de soporte, fijaciones, mangas, y otros componentes ferrosos.

2.2.1.13.3. Preparación de las barandas galvanizadas para Imprimación de

Taller: después de la galvanización, limpiar a fondo las barandas de grasa, suciedad, aceite, escorias, y otras materias extrañas, y tratar con un limpiador químico fuerte.

2.2.1.13.4. Para las barandas de Acero no-galvanizado, proveer accesorios

no-galvanizados de metales ferrosos, escuadras de soporte, fijaciones, y mangas, excepto anclajes galvanizados que vayan a ser embebidos en concrete o mampostería exterior.

2.2.1.13.5. Preparación para Imprimación en Taller: Preparar las

superficies de metales ferrosos no recubiertas para cumplir con la norma SSPC-SP 6/NACE No. 3, "Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial." y/o los requerimientos indicados abajo:

2.2.1.13.5.1. Barandas Exteriores: SSPC-SP 6/NACE No. 3,

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"Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial." 2.2.1.13.5.2. Barandas con Indicación de Recibir Imprimante

Enriquecido de Zinc: SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial."

2.2.1.13.5.3. Barandas con Indicación de Recibir los Imprimantes Especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño": SSPC-SP 6/NACE No. 3, “Limpieza con Chorro de Arena Grado Comercial."

2.2.1.13.5.4. Otras barandas: SSPC-SP 3,"Limpieza con Herramientas mecánicas."

2.2.1.13.6. Aplicación de Imprimante: Aplicar Imprimación en Taller a

las superficies preparadas de las barandas a menos que se indique algo diferente. Cumplir con la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. No es necesario aplicar el Imprimante a las superficies que serán embebidas en concreto o en mampostería.

2.2.1.13.6.1. Imprimar en el Taller las barandas no recubiertas

con imprimantes universales de taller, o con los imprimantes especificados en la División 09,secciones de pintura, a menos que se indiquen imprimantes enriquecidos con zinc, o con los imprimantes especificados en la División 09, Sección "Recubrimientos de Alto Desempeño”.

2.2.1.13.6.2. No aplicar imprimante a las superficies galvanizadas.

2.2.1.13.7. Recubrimientos de Alto Desempeño: Aplicar capas

epóxicas intermedias y capas de acabado en poliuretano sobre las superficies con capas de recubrimiento imprimante. Cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante y con los requerimientos en la SSPC-PA 1, "Aplicación de Pintura Especificación No. 1: Pintura de Acero en Taller, Obra y Mantenimiento," para la pintura en taller. Aplicar con las proporciones de aspersión recomendadas por el Fabricante del Recubrimiento.

2.2.1.13.7.1. Color: Tal como lo seleccione el Arquitecto del

Rango Total del Fabricante. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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2.2.1.14. EJECUCION

2.2.1.14.1. GENERALIDADES DE INSTALACION

2.2.1.14.1.1. Acondicionar las conexiones expuestas juntas para

formar juntas ceñidas, delgadas. 2.2.1.14.1.2. Realizar los cortes, perforaciones, y las adecuaciones

requeridas para la instalación de las barandas. Colocar las barandas con precisión en la posición, alineación, y elevación; medida desde las líneas establecidas y niveles libres de errores.

2.2.1.14.1.2.1. No soldar, cortar, o erosionar las superficies de las componentes de la baranda que hayan sido recubiertos o acabados después de las fabricación y en los cuales se intentan conexiones en obra por medios mecánicos u otros medios sin cortes o adecuaciones.

2.2.1.14.1.2.2. Colocar los postes plomados dentro de una tolerancia de 2 mm en 1 m.

2.2.1.14.1.2.3. Alinear los rieles de forma tal que las variaciones de nivel para los elementos horizontales y las variaciones con la línea paralela con las inclinaciones de los pasos y las rampas para los elementos pendientados no excedan 5 mm en 3 m.

2.2.1.14.1.3. Protección a la Corrosión: Recubrir las superficies ocultas del Aluminio que quedarán en contacto con lechadas, concreto, mampostería, Madera, o metales disímiles, con una capa gruesa de pintura bituminosa.

2.2.1.14.1.4. Ajustar las barandas antes del anclaje para asegurar la concordancia de la alineación en las juntas colindantes.

2.2.1.14.1.5. Fijación a Construcciones in-situ: Utilizar artefactos de anclaje y fijaciones donde sea necesario asegurar las barandas, y para la transferencia apropiada de las cargas a las construcciones in-situ.

2.2.1.14.2. CONEXIONES DE BARANDAS

2.2.1.14.2.1. Conexiones No soldadas: Utilizar juntas mecánicas o

adhesivas para conectar permanentemente las componentes de las Barandas. Sellar las perforaciones recedidas de los tornillos expuestos para asegurar utilizando relleno de cemento plástico coloreado para concordar con el acabado de las barandas.

2.2.1.14.2.2. Conexiones soldadas: Utilizar juntas soldadas completamente para las conexiones permanentes que conectan las componentes de las Barandas. Cumplir con requerimientos para conexiones soldadas en el Artículo

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de "Fabricación" así las soldaduras sean realizadas en el taller o en la obra.

2.2.1.14.2.3. Juntas de Expansión: Instalar juntas de expansión en las posiciones indicadas pero sin apartarlas más allá de lo requerido para acomodar los movimientos térmicos. Proveer mangas deslizantes internas que se extiendan 50 mm por detrás de cada lada de la junta, fijar la manga interna de manera segura a un costado, y localizar la junta dentro de los 150 mm del poste.

2.2.1.14.3. POSTES DE ANCLAJE

2.2.1.14.3.1. Utilizar mangas metálicas preinstaladas y ancladas

dentro del concreto para instalar los postes. Después que los postes han sido insertados dentro de las mangas, llenar el espacio anular entre los postes y las mangas con lechada de inyección no metálica, sin retracción de fraguado mezclado y colocado para cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante del material de anclaje.

2.2.1.14.3.2. Formar o perforar los núcleos de las perforaciones con no menos de 125 mm de profundidad y 20 mm más largas que el diámetro externo del poste para la instalación de los postes en concreto. Limpiar en los agujeros el material suelto, insertar los postes, y and llenar el espacio anular entre los postes y concreto con lechada de inyección no metálica fraguado o con cemento para anclaje, mezclado y colocado para cumplir con las instrucciones escritas del Fabricante del material de anclaje.

2.2.1.14.3.3. Cubrir la junta del anclaje con una brida del mismo metal del poste, soldada al poste después de colocar el material de anclaje.

2.2.1.14.3.4. Dejar la junta del anclaje expuesta con el material de anclaje alineado con la superficie adyacente.

2.2.1.14.3.5. Anclar los postes a las superficies metálicas con bridas ovales, ángulos tipo, o pisos tipo, tal como se requiere por las condiciones, conectado a los postes y a los elementos metálicos de soporte como sigue:

2.2.1.14.3.5.1. Para barandas de Aluminio, fijar los postes utilizando los accesorios diseñados y con Ingeniería para este propósito.

2.2.1.14.3.5.2. Para barandas en tubos de Acero Inoxidable, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies de soporte.

2.2.1.14.3.5.3. Para barandas en tubos de Acero, soldar las bridas al poste y pernarlo a las superficies metálicas de soporte.

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2.2.1.14.3.5.4. Para barandas en Aleación de Cobre, adosar los postes tal como se indica utilizando los accesorios diseñados y procesados para este propósito.

2.2.1.14.3.6. Donde se Indique, instalar Secciones removibles de Barandas, dentro adaptadores metálicos para acomodar por deslizamiento, que estén fundidos en concreto.

2.2.1.14.4. FIJACIONES DE BARANDAS

2.2.1.14.4.1. Anclar los terminales de las Barandas con bridas redondas ancladas a la construcción de la pared y que estén soldadas a los extremos de las Barandas o conectadas a los extremos de las Barandas sin utilizar conexiones soldadas.

2.2.1.14.4.2. Anclar los terminales de las Barandas a las superficies metálicas con bridas ancladas a las superficies metálicas que estén soldadas a los extremos de las Barandas o conectadas a los extremos de las Barandas sin utilizar conexiones soldadas.

2.2.1.14.4.3. Adosar las barandas a las paredes Escuadras de soporte para muros. Utilizar el Tipo de Escuadras de soporte con agujeros pre-perforados para pernos de anclaje expuestos. Proveer Escuadras de soporte con espacio de 38-mm desde la cara interna de la baranda al Acabado de la Superficie de la Pared.

2.2.1.14.4.3.1. Utilizar el tipo de escuadras con agujeros perforados previamente para anclajes expuestos.

2.2.1.14.4.3.2. Localizar las escuadras de soporte tal como se indica o, si no se indica, a los espaciamientos requeridos para soportar las cargas estructurales.

2.2.1.14.4.4. Asegurar las escuadras de soporte a la pared y las bridas terminales de las Barandas a la construcción de la edificación como sigue:

2.2.1.14.4.4.1. Para Anclaje en concreto y en mampostería sólida, utilizar escudos perforados de expansión y tensores.

2.2.1.14.4.4.2. Para Anclajes en mampostería en bloque, utilizar pernos de muletilla.

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2.2.1.14.4.5. Para particiones con marcos de acero, utilizar tornillos auto-golpeados fijados a los marcos de acero o a los refuerzos ocultos de acero.

2.2.1.14.5. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA

2.2.1.14.5.1. Agencia de Ensayos: El Proponente escogido

contratará una Agencia Calificada de ensayos e inspecciones para realizar los ensayos y las inspecciones en obra y para preparar los reportes de los ensayos. El pago de estos servicios será realizado por el Proponente escogido.

2.2.1.14.5.2. Extensión y Metodología de Ensayos: La Agencia de Ensayos seleccionará al azar ensamblajes completos, representativos de las barandas para ensayar los diseños diferentes y las Condiciones en la obra terminada. Las Barandas serán ensayadas de acuerdo con la norma ASTM E 894 y con la norma ASTM E 935 para verificar el cumplimiento de los requerimientos de desempeño.

2.2.1.14.5.3. Correcciones: Remover y reemplazar las barandas en donde los resultados de los ensayos indique que éstas no cumplen con los requerimientos especificados a menos que puedan ser reparados de una manera satisfactoria para el Consorcio de Arquitectos y que lleguen a cumplir con los requerimientos especificados.

2.2.1.14.5.4. Pruebas e Inspecciones Adicionales: Se realizarán pruebas e inspecciones adicionales a expensas del contratista, para determinar el cumplimiento de los trabajos reemplazados o adicionales con los requerimientos especificados.

2.2.1.14.6. AJUSTES Y LIMPIEZA

2.2.1.14.6.1. Limpiar el Aluminio y el acero inoxidable mediante el lavado completo con agua limpia y jabón, enjuagando con agua limpia.

2.2.1.14.6.2. Retoques de Pintura: Inmediatamente después

del montaje, limpiar las soldaduras de obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión. Pintar las áreas no recubiertas y las áreas con corrosión con el mismo material que se utilice en la pintura de taller cumpliendo con la norma SSPC-PA 1 para retoques de superficies pintadas en el taller.

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2.2.1.14.6.2.1. Aplicar con brocha o con aspersión para Proveer una película seca con un espesor mínimo de 2.0-mil (0.05mm).

2.2.1.14.6.3. Superficies Galvanizadas: limpiar las soldaduras

de obra, las conexiones pernadas, y las áreas con corrosión y reparar la galvanización para cumplir con la norma ASTM A 780.

2.2.1.14.7. PROTECCION

2.2.1.14.7.1. Proteger los acabados de barandas de daños

durante el periodo de la construcción con cubiertas temporales para protección aprobadas por el Fabricante de las Barandas. Remover las cubiertas protectoras en el momento de la Terminación Substancial.

2.2.1.14.7.2. Restaurar los acabados dañados durante el periodo de instalación y construcción de forma que no quede evidencia de los trabajos correctivos. Retornar al Taller los ítems que no puedan ser re-acabados en la obra; realizar las alteraciones requeridas y volver a realizar los acabados a la pieza completa, o proveer nuevas piezas.

2.2.1.15. PROTECCION Y ENTREGA

2.2.1.15.1. Proteger los productos instalados hasta que se finalice el proyecto y hacer la entrega definitiva a la Gerencia Integral de Obra.

2.2.1.15.2. Reparar o reemplazar los productos dañados antes del

recibo final.

2.2.1.16. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.2.1.16.1.1. En cada caso, se medirá y se pagará según el ítem en consideración por metro lineal (ml) de longitud, en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.2.1.16.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.3. MOBILIARIO URBANO

2.3.1. BOLARDO EN HIERRO M-63

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Es un elemento en hierro fundido que sirve para la delimitación, control y protección de zonas peatonales, restringiendo principalmente el acceso de vehículos.

2.3.1.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.3.1.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.3.1 Bolardo en hierro M-63, Tipo IDU

2.3.1.3. DESCRIPCION Elemento enterizo en hierro gris, con espesor mínimo de 8 mm y altura efectiva de 1000 mm, fabricado mediante el proceso de fundición.

2.3.1.4. SISTEMA CONSTRUCTIVO

2.3.1.4.1. FUNDICION

La Fundición se puede realizar de muchas maneras, pero todas obedecen al principio

descrito a continuación:

El proceso comienza con la elaboración del modelo que es la pieza que se desea

reproducir, usualmente es hecha en madera o yeso, pero cuando la producción es en

masa, se debe tornear en maquina metales “blandos “como el aluminio.

El molde debe ser ligeramente más grande que la pieza que se desea fabricar, ya que

existen contracciones del metal cuando se enfría.

Luego se procede a la fabricación de la matriz de arena o molde, la cual se comienza

compactando la arena alrededor del modelo, cuando se requiere fabricar una pieza que

es hueca se debe aprovisionar un “macho”, que es un elemento sólido colocado en la

matriz, para que allí no ingrese el metal fundido, es importante anotar, que siempre se

está trabajando se lo hace en negativo, es decir, donde no se requiere metal se coloca el

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macho y donde si se lo requiere se lo coloca el modelo que evidentemente deberá ser

extraído, previo al colado desde la fundición; es usual también, que se coloquen modelos

de cera, la cual se derrite conforme ingresa el metal ocupando su lugar para ulteriormente

enfriarse.

Una vez retirado el modelo y las dos partes del molde, se procede al colado que no es

otra cosa, que el vertido de metal líquido en la matriz que se ha construido, luego viene el

enfriado, que debe ser controlado para que no aparezcan grietas ni tensiones en la pieza

formada.

El desmolde viene a continuación, el cual se desarrolla con la rotura del molde y el

reciclaje de la arena. La pieza se presenta burda, por lo cual se debe someter a un

proceso de desbarbado y pulido.

2.3.1.4.2. ACABADO SUPERFICIAL

El procedimiento de acabado final en el elemento, debe cumplir los siguientes requisitos

descritos a continuación:

2.3.1.4.2.1. Limpieza mecánica de la superficie

Se realiza con gratas circulares, cepillos con cerdas metálicas o cinceles, para quitar

residuos e incrustaciones metálicas como esquirlas de soldadura.

Adicional, el metal recién galvanizado, generalmente presenta gran tersura o falta de

rugosidad que puede impedir la adherencia con el recubrimiento protector, por lo que se

debe efectuar una limpieza SSPCSP- 7 para asegurar buen acople y por tanto buena

adherencia con el recubrimiento a aplicar; éste tipo de limpieza, utiliza abrasivos a presión

para preparar superficies metálicas que tengan una cantidad mínima de escoria, oxidación

y otros contaminantes, se conoce generalmente como

“Ráfaga” y consiste en una limpieza muy superficial que permite que algunas incrustantes

y sobre capas de zinc, adquieran rugosidad.

2.3.1.4.2.2. Decapado químico

Es necesario cumplir los siguientes pasos para optimizar el acabado finalde la pieza a

recubrir:

2.3.1.4.2.2.1. Sumergir el material de acero, en un baño de

hidróxido sódico acuoso, a temperatura ambiente, para

ablandar impurezas en el material.

2.3.1.4.2.2.2. Enjuagar con agua a presión el material para retirar

las impurezas.

2.3.1.4.2.2.3. Desengrasar el material con disolventes y

detergentes.

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2.3.1.4.2.2.4. Enjuagar con agua a presión el material, para

arrastrar partículas de óxidos disueltos.

2.3.1.4.2.2.5. Sumergir el material de acero limpio y desengrasado,

en un baño de acido sulfúrico inhibido durante un

periodo de 2 a 8 horas y a temperatura ambiente, para

evitar un sobre decapado.

2.3.1.4.2.2.6. Enjuagar con agua a presión y adicionar una solución

neutralizante, como amoniaco diluido, para conseguir un

pasivado en el elemento.

2.3.1.4.2.2.7. Secar el material a temperatura ambiente.

2.3.1.4.2.3. Fosfatizado

El siguiente proceso consiste en realizar un recubrimiento por conversión, donde el

elemento es sometido a un baño ácido de fosfato de zinc o de hierro (Fosfatizado), en la

que se que cambia la naturaleza física y química del material, transformándola en una

superficie inerte y uniforme, neutralizando y sellando de esta manera la pieza a tratar.

Es necesario realizar este proceso con el fin de mejorar la adherencia, minimizar la

oxidación y mejorar la resistencia a la corrosión general de la pieza final.

2.3.1.4.2.4. Aplicación de pintura electrostática y curado

Se debe emplear cabinas de pintura libre de partículas contaminantes y equipo de pintura

en óptimas condiciones de uso. Después de aplicada la pintura en la superficie, ésta debe

tener un curado a 180°C y así garantizar su adherencia.

El espesor final de capa de pintura como mínimo debe ser de 3 mils, correspondiente a 75

micras (μm) aproximadamente.

El color del Bolardo dependerá de su ubicación de la siguiente manera; situado en zona

dura, deberá ser pintado en color gris Rall 7010 liso brillante y en zona blanda o verde,

deberá ser en color verde Rall 6028, liso brillante.

2.3.1.4.3. INSTALACION

Se funde una base en concreto de 3000 psi. de 450 mm de profundidad, en la cual se

embebe el elemento.

2.3.1.4.4. MATERIALES

2.3.1.4.4.1. Concreto de 3000 psi. 2.3.1.4.4.2. Tubo galvanizado de 2”. 2.3.1.4.4.3. Pintura: imprimante adherente, norma ICONTEC

1693-1, colorverde.

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Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

2.3.1.4.5. ENSAYOS DE LABORATORIO

Resistencia a la tracción: la fundición gris tiene una carga de rotura a la tracción pequeña,

en torno a los 15 kg/mm² y llega a los 30, 40 y 45 kg/

mm², según sea su composición.

Resistencia a la compresión: esta resistencia es mayor y para las fundiciones grises

normales, resulta cerca de tres (3) veces la de la tracción, por eso, sus aplicaciones

principales, se da en piezas sometidas a esfuerzos de compresión, más bien que a los de

tracción.

Resistencia a la flexión: puesto que en la flexión las fibras del elemento quedan tensas en

la parte convexa y comprimidas en la cóncava, la resistencia a la flexión varia según la

orientación de la sección.

Resistencia al choque: el choque y la resistencia son solicitaciones dinámicas, y en su

confrontación, la fundición se comporta de un modo particular. Las fundiciones grises,

resisten muy mal los choques y son frágiles, porque no sufren deformaciones plásticas.

Dureza: la dureza de la fundición gris es relativamente elevada, ésta varía entre 140 a 250

Brinell según sea su composición. A pesar de su elevada dureza, se puede mecanizar

fácilmente, porque la viruta se desprende mejor y por la presencia de grafito liberado, que

lubrica el paso de la viruta sobre el corte de la herramienta.

Resistencia química: la fundición tiene poca resistencia química y se deteriora con los

ácidos, los álcalis y las oxidaciones.

Otras propiedades: la fundición gris no es dúctil y no es maleable; se puede soldar al

latón; en la soldadura oxiacetilénica y en la eléctrica de arco. La fundición puede recibir

baños galvánicos (ser niquelada, por ejemplo), ser galvanizada en caliente, estañada y

esmaltada al fuego (piezas de uso doméstico y para la industria química).

2.3.1.4.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.3.1.4.6.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad instalada (Und), en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.3.1.4.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la

Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.3.2. CANECA EN ACERO INOXIDABLE M-21

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Elemento metálico cilíndrico de aseo, de alta resistencia al vandalismo para depositar desechos menores producidos por el peatón. Se compone de una pieza completa en acero inoxidable, con un mecanismo pivotante anti vandálico, acoplado a sus parales de soporte.

2.3.2.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.3.2.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.3.2 Caneca acero inox. M-121, Tipo IDU

2.3.2.3. TRABAJOS PRELIMINARES

2.3.2.3.1. Placa de contrapiso e= 0.30 cm debajo de las canecas. 2.3.2.3.2. Bordillo perimetral de confinamiento.

2.3.2.4. ESPECIFICACION

2.3.2.4.1. Cilindro

Rolado en maquina de rodillos con superficie lisa y libre de socava duras y

protuberancias, para garantizar un absoluta redondez de 400 mm, la longitud efectiva del

cilindro será de 620 mm.

El material usado en la fabricación del cilindro, debe ser en acero inoxidable AISI-304 cal

18 de tipo Austenítico, con perforaciones equidistantes de diámetro 8 mm, mecanizadas

en maquinas de control numérico computarizado CNC, para garantizar precisión en la

ubicación de cada agujero.

Elemento de sección circular de diámetro externo 400 mm, con pestañas en sus extremos

de 20 mm, manufacturado mediante proceso de repujado, en acero inoxidable AISI-304

cal 18 de tipo Austenítico.

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Se fija al cilindro en su parte inferior, con soldadura de presentación tipo TIG en todo su

perímetro, cuidando siempre de una buena refrigeración en el momento del arco, para

garantizar que no se presenten alabeos o deformaciones en la pieza.

2.3.2.4.2. Soportes verticales

Fabricados en tubo redondo de 2” cal 18, en acero inoxidable tipo AISI 304 tipo

Austenítico, con bases de 100 x 100 cal 12 en acero inoxidable tipo SAE 304 tipo

Austenítico, soldadas en sus extremos con TIG (Tungsteno Inerte Gas), presentación de

filete con depósito en contorno convexo y ancho de garganta minimo de ¼”.

2.3.2.4.3. Mecanismo de giro

Elementos en acero inoxidable AISI-304 tipo Austenítico, mecanizados partiendo de una

barra circular de 1” en torno de control numérico computarizado CNC o semiautomático,

siempre y cuando se cumpla con las dimensiones técnicas requeridas.

2.3.2.4.4. Seguro anti basculante

Elaborado en tubo redondo de 1” x 100 mm de longitud en acero inoxidable AISI- 304

Austenítico cal 16. Posee dos (2) arandelas en sus extremos, soldados con TIG a tope, el

orificio de las arandelas debe ser de 10 mm para permitir el paso del eje pasador de 3/8”.

Internamente, éste mecanismo consta de un eje pasador redondo de 3/8” y resorte de ½”,

en alambre acerado cal 2 mm.

El seguro pivote, debe ser insertado en las columnas o soportes verticales y unidos

mediante soldadura tipo TIG.

2.3.2.4.5. Acabado superficial

Es necesario realizar un pre lijado interno y externo en la lámina de acero inoxidable.

Antes de iniciar el proceso de fabricación y posteriormente, se debe proteger con papel o

plastificado, para el inicio de la fabricación.

Una vez terminado cada uno de los elementos que componen la caneca, se procede a

retirar el plástico protector y dar el acabado final con grata circular de lija No 120 o similar.

Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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2.3.2.5. INSTALACION

Se funde una base en concreto de 3000 psi, de 300 mm de profundidad y 150 x 150 mm

de sección, en la cual se embeben los parales, teniendo precaución en cuanto a la

nivelación y correcto posicionamiento del elemento.

Se funde una base en concreto de 3000 psi, de 300 mm de profundidad y 150 x 150 mm de sección, en la cual se embeben los parales, teniendo precaución en cuanto a la nivelación y correcto posicionamiento del elemento.

2.3.2.6. MATERIALES

2.3.2.6.1. Acero inoxidable AISI 304. 2.3.2.6.2. Soldadura tipo TIG ER70S - 6 0,9 mm.

2.3.2.7. ENSAYOS DE LABORATORIO

Se debe contemplar los siguientes ensayos de laboratorio cuando lo requiera el

Interventor:

2.3.2.7.1. Pruebas específicas de adherencia, impacto,

cuadricula/rejilla, cámaras salinas; embutición, deformación y

resistencia al cuarteamiento o despegue en pintura electrostática.

2.3.2.7.2. Ensayos mecánicos. Dureza y ensayos de fractura, pruebas

de tensión y flexión en la soldadura.

2.3.2.7.3. Prueba visual de redondez del cilindro.

2.3.2.8. TOLERANCIAS

2.3.2.8.1. Tolerancia en verticalidad y horizontalidad: ± 5 mm en longitud de 1000 mm = ± 0.3º.

2.3.2.8.2. Tolerancia en longitud de tubería: ± 5 mm. 2.3.2.8.3. Tolerancia en espesor de tubería: ± 10 %. 2.3.2.8.4. Tolerancia en dimensiones de tubería: = ± 0.75

2.3.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.3.2.9.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad instalada (Und), en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.3.2.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.3.3. BANCA PREFABRICADA M-30

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2.3.3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos de Coordinación Sotanos, entrepisos, cubierta y cortes

Diseño Paisajismo P-00 al P-02, P-D-01

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.3.3.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.3.3 Banca prefabricada M-30, Tipo IDU

2.3.3.3. DESCRIPCION

Banca en concreto con espaldar metálico. Masa: 268 Kg Dimensiones: 180 cm * 60 cm y espesor de 7 cm. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

2.3.3.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.3.3.4.1. En cada caso, se medirá y se pagará por unidad instalada (Und), en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.3.3.4.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.4. PAISAJISMO

2.4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS,

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OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Diseño Paisajismo

P-00 al P-02, P-D-01, 00 P-01 PL GRAL PAISAJISMO F1, 00 P-01a ZOOM01 FI-U, 00 P-01b ZOOM02 FI-U, 00 P-01b ZOOM02 FI-U

Planos zonas exteriores Del 01 al 08, P-100 al P-106, P-200 al P-202, P-301 al P-304, P-30

2.4.2. FRANJA DE 5 CM LUMINICENTE EN EXTERIORES Esta Sección incluye la preparación de superficie y la aplicación de sistemas de recubrimiento de alto desempeño en pintura luminiscente de poliuretano sobre los siguientes sustratos en interiores y exteriores: Tabletas prefabricadas de concreto de altas prestaciones UHPC, y Concreto en superficies horizontales y verticales.

2.4.2.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.4.1 Franja 5 cms luminicense en exteriores

2.4.2.2. PRESENTACIONES PARA APROBACION

2.4.2.2.1. Información del Producto: Para cada tipo de producto indicado.

2.4.2.2.2. Muestras para Selección Inicial: para cada tipo de producto

de recubrimiento indicado.

2.4.2.2.3. Muestras para Verificación: para cada tipo de sistema de pintura y para cada color y brillo de recubrimiento indicado.

2.4.2.2.3.1. Presentar para Aprobación las Muestras sobre un

respaldo rígido, cuadrado de 200 mm. 2.4.2.2.3.2. Escalonar las capas sobre las Muestras para mostrar

cada capa requerida por el sistema. 2.4.2.2.3.3. Etiquetar cada capa de cada Muestra. 2.4.2.2.3.4. Etiquetar cada Muestra para cada ubicación y área de

aplicación. 2.4.2.2.3.5. Lista de Productos: Para cada producto indicado,

incluir lo siguiente referencias-cruzadas entre el sistema de pintura y la ubicación de las áreas de aplicación. Utilizar las mismas designaciones indicadas en los Planos y en las listas.

2.4.2.3. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

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2.4.2.3.1. Muestras: Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema de piso indicado y de cada color y acabado seleccionado para verificar las selecciones preliminares hechas bajo las presentaciones de muestras para aprobación y para demostrar los efectos estéticos y para establecer normas de calidad para los materiales y para la ejecución.

2.4.2.3.1.1. El Arquitecto seleccionará una superficie para

representar las superficies y condiciones para la aplicación de cada sistema de piso especificado en la Tercera Parte.

2.4.2.3.1.2. Superficies Horizontales: Proporcionar muestras de por lo menos 1 m lineal con un ancho de 5 cm 2.

2.4.2.3.1.3. Otros Ítems: El Arquitecto designará los ítems y las áreas requeridas.

2.4.2.3.1.4. Aplicar muestras con puntos de referencia de cada sistema después que la iluminación permanente y otros servicios ambientales hayan sido activados.

2.4.2.3.1.5. La Aprobación Final de las selecciones de color estará basada en las muestras de referencia. Si las selecciones preliminares de colores no están aprobadas, se deben aplicar muestras adicionales de referencia de los colores adicionales seleccionados por el Arquitecto, sin costo adicional para el Propietario.

2.4.2.4. DESPACHOS, ALMACENAMIENTO Y MANIPULACION

2.4.2.4.1. Almacenar los materiales que no se encuentren en uso dentro de contenedores adecuadamente cubiertos en área que estén bien ventiladas donde se mantengan continuamente las temperaturas ambiente y que no sean menores a 70 C.

2.4.2.4.2. Mantener los contenedores en condiciones de limpieza,

libres de materiales extraños y de residuos.

2.4.2.4.3. Remover diariamente trapos y desperdicios de las áreas de almacenamiento.

2.4.2.5. CONDICIONES DEL PROYECTO

2.4.2.5.1. Aplicar las pinturas únicamente cuando la temperatura de las superficies que serán pintadas, y la temperatura ambiente del aire estén entre 100 y 350 C.

2.4.2.5.2. No aplicar pinturas durante granizadas, lluvia, niebla, o

neblina; cuando la humedad relativa exceda el 85 %; y a temperaturas menores a 30 C por encima del punto de rocío; o sobre superficies inundadas o húmedas, ni sobre superficies que estén sucias.

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2.4.2.6. MATERIALES EXTRA

2.4.2.6.1. Suministrar los materiales adicionales descritos abajo que sean del mismo lote de producción (mezcla de cochada) que los materiales aplicados y que estén empacados para almacenamiento e identificados con etiquetas que describan los contenidos.

2.4.2.6.1.1. Cantidades: Suministrar un 5 % adicional, pero no

menos de 1 gal. (3.8 L) de cada material y color aplicados.

2.4.2.7. PRODUCTOS

2.4.2.7.1. GENERALIDADES DE PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO CON ALTO DESEMPEÑO

2.4.2.7.1.1. Compatibilidad de los materiales:

2.4.2.7.1.1.1. Proporcionar materiales para ser utilizados entre cada

sistema de recubrimiento que sea compatible con cada uno y otro de los sustratos indicados, bajo condiciones de servicio y aplicación tal como lo demuestra el fabricante, basados en ensayos y experiencia en obra.

2.4.2.7.1.1.2. Proporcionar productos del mismo fabricante para

cada capa en un sistema de recubrimiento.

2.4.2.7.1.1.3. Componentes Químicos de las Pinturas y Recubrimientos epóxicos Aplicados en Obra: Proporcionar pintura de poliuretano de color blanco para la capa de imprimación y pintura luminiscente de poliuretano para capas de acabado. La vida útil debe ser de 5 a 10 años de duración en el exterior en función del tránsito al que esté sometido el acabado.

2.4.2.7.1.1.4. Descripción Pintura luminiscente de poliuretano:

Pintura luminiscente de poliuretano alifático de dos componentes adecuado para múltiples aplicaciones como por ejemplo el barnizado de acero, acero galvanizado, acero inoxidable, aluminio, latón, numerosos plásticos, madera, concreto, fibrocemento, ladrillos porosos, piedra artificial, etc. El componente poliuretano es de naturaleza alifática con máxima calidad y regularidad. La resina empleada en el componente base es un acrilato escogido para proporcionar una gran rapidez de secado así como una excelente adherencia sobre múltiples sustratos de soporte.

2.4.2.7.1.1.5. Composición: Componente base: resina de acrilato

modificado, con grupos hidroxilo libres, disolventes (cetonas, acetatos e hidrocarburos aromáticos) y

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aluminato de estroncio de la máxima calidad. Componente endurecedor: poliuretano alifático, con bajo contenido en monómero, diluido en acetatos e hidrocarburos aromáticos. Relación de mezcla componente base/endurecedor: 4,5/0,5 en peso.

2.4.2.7.1.1.6. Características de la pintura líquida:

2.4.2.7.1.1.6.1. Peso específico: 1 gr/cm3 2.4.2.7.1.1.6.2. Vida útil de la mezcla: 6 a 8 horas según

condiciones ambientales. 2.4.2.7.1.1.6.3. Secado al tacto: 10 - 20 minutos, según

temperatura y humedad

2.4.2.7.1.1.7. Características de la película seca: 2.4.2.7.1.1.7.1. Color: Amarillo pálido con luz de día y verde o

azul en función de la selección al cliente. 2.4.2.7.1.1.7.2. Aspecto: brillante. 2.4.2.7.1.1.7.3. Excelente adherencia sobre múltiples

sustratos. 2.4.2.7.1.1.7.4. Buena resistencia a la intemperie, incluso en

ambientes marinos e industriales, con buena retención de brillo.

2.4.2.7.1.1.7.5. Buena dureza. 2.4.2.7.1.1.7.6. Buena resistencia al agua, gases de

combustión, ácidos y álcalis.

2.4.2.7.1.1.8. Colores: tal como los seleccione el Arquitecto de la muestra total del fabricante.

2.4.2.7.2. PINTURAS LUMINISCENTES DE POLIURETANO

2.4.2.7.2.1. Pintura luminiscente de poliuretano alifático de dos componentes. En la pintura se utilizan pigmentos de alta potencia lumínica con base de aluminato de estroncio, las pinturas deben ser certificadas como eco-toxicas, no radiactivas.

2.4.2.7.2.1.1. Productos Disponibles: Sujetos al cumplimiento de los

requerimientos, los productos que pueden ser incorporados al trabajo incluyen, pero no están limitados a los siguientes Productos: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, proporcionar uno de los siguientes:

2.4.2.7.2.1.1.1. Soluciones Luminiscentes S.L.: Referencia PFPOL.

2.4.2.7.2.1.1.2. Modern Solutions: Wildfire Luminescent Paint. 2.4.2.7.2.1.1.3. U otro proveedor aceptable que cumpla y

exceda los requerimientos. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

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2.4.2.8. EJECUCION

2.4.2.8.1. EXAMENES Con el Instalador presente, examinar las áreas y los sustratos, para verificar el cumplimiento de los requerimientos de contenido de humedad y otras condiciones que afecten el desempeño de los trabajos.

2.4.2.8.1.1. Contenido Máximo de Humedad en los Sustratos: Cuando se determinen con un medidor electrónico de humedad como sigue:

2.4.2.8.1.1.1. Concreto: 12 %. 2.4.2.8.1.1.2. Mampostería (Arcilla y Bloques de Concreto): 12 %. 2.4.2.8.1.1.3. Tableros de Yeso-cartón: 12 %.

2.4.2.8.1.2. Verificar la que los sustratos sean adecuados, y que

se encuentren limpios, incluyendo las condiciones superficiales y la compatibilidad con acabados existentes e imprimantes.

2.4.2.8.1.3. Iniciar la aplicación de las capas únicamente cuando

las condiciones insatisfactorias hayan sido corregidas y las superficies estén secas.

2.4.2.8.1.4. La aplicación de las capas, constituye la aceptación

de las superficies y de las condiciones.

2.4.2.8.2. PREPARACION

2.4.2.8.2.1. Cumplir con las instrucciones escritas del fabricante aplicables a los sustratos y sistemas de pintura indicados.

2.4.2.8.2.2. Remover placas, superficies maquinadas, e ítems

similares que se encuentren previamente en el lugar y que no se deben pintar. Si la remoción no es práctica o imposible por causa del tamaño o del peso del ítem, proporcionar la aplicación de protección superficial antes de iniciar la preparación de la superficie y la pintura.

2.4.2.8.2.3. Una vez se completen los procesos de pintura, utilizar

obreros experimentados en las labores relacionadas con la re-instalación de los ítems que se desmontaron.

2.4.2.8.2.4. Limpiar los sustratos de sustancias que puedan

afectar la adherencia de las pinturas, incluyendo suciedad, aceite, grasa, y pinturas incompatibles y encapsulantes.

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2.4.2.8.2.5. Remover los imprimantes incompatibles y re-imprimar los sustratos con imprimantes compatibles tal como se requiera para producir los sistemas de pintura indicados.

2.4.2.8.2.6. Sustratos de Concreto: Remover agentes

desmoldantes, componentes de curado, eflorescencias, y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies que serán pintadas, exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

2.4.2.8.2.6.1. Limpiar las superficies con agua a presión. Utilizar

rangos de presión de (1500 psi a 4000 psi (10.350 KPa a 27.580 KPa) a 150 mm hasta 300 mm.

2.4.2.8.2.7. Sustratos de Mampostería de Concreto: Remover

eflorescencias y entizamientos. No pintar las superficies si el contenido de humedad o la alcalinidad de las superficies o la alcalinidad de las juntas de mortero que se pintarán exceden lo permitido por las instrucciones escritas de los fabricantes.

2.4.2.8.3. APLICACIÓN

2.4.2.8.3.1. Aplicar la pintura luminiscente de acuerdo con las instrucciones escritas del fabricante, en la actividad se debe contemplar la capa de imprimación en poliuretano de color blanco.

2.4.2.8.3.2. Utilizar aplicadores y técnicas acordes para la pintura

y el sustrato indicado, aplicar la primera mano a espátula o en su defecto, o 2 manos a brocha o rodillo, dejando de 3 a 4 horas entre manos para un secado al tacto, y 24 horas para un secado total.

2.4.2.8.3.3. En las pinturas luminiscentes se requiere aplicar 2

manos, con un consumo aproximando de 1 Kg/m2 (con brocha o rodillo) o bien 1 mano (con espátula). Con pistola airless dependerá de la boquilla usada, si bien se recomienda una boquilla de no más de 1.5 mm.

2.4.2.8.3.4. Pintar el frente y los costados posteriores de los

paneles inspeccionables, coberturas removibles o abisagradas, e ítems similares abisagrados para que concuerden con las superficies expuestas.

2.4.2.8.4. CONTROL DE CALIDAD EN OBRA El Propietario se reserve el derecho de invocar el siguiente procedimiento en cualquier momento y con la frecuencia con la cual el Propietario estime necesario durante el periodo en el que los recubrimientos están siendo aplicados:

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2.4.2.8.4.1. La Interventoría tomará muestras de los materiales de recubrimiento que estén siendo utilizados. Las Muestras del material despachado al sitio del Proyecto serán tomadas, identificadas, selladas y certificadas en presencia del Contratista.

2.4.2.8.4.1.1. La Interventoría realizará las pruebas para verificar el

cumplimiento de los materiales de recubrimiento con los requerimientos del producto.

2.4.2.8.4.1.2. El Propietario puede dirigirse al Contratista para detener la aplicación de los recubrimientos si los resultados muestran que los materiales que están siendo utilizados no cumplen con los requerimientos del producto o con los parámetros de aplicación.

2.4.2.8.4.1.3. El Contratista debe remover los materiales de recubrimiento que no cumplen del sitio del Proyecto, debe pagar por los ensayos y recubrir las superficies de los materiales rechazados. Se requerirá al Contratista para remover los materiales rechazados sobre las superficies previamente recubiertas, si al recubrir con materiales que cumplan, los dos recubrimientos son incompatibles.

2.4.2.8.5. LIMPIEZA Y PROTECCION

2.4.2.8.5.1. Al terminar cada jornada de trabajo, se deben remover las basuras, latas vacías, los trapos, y otros materiales descartados del sitio del Proyecto.

2.4.2.8.5.2. Después de completar la aplicación de los

recubrimientos, se deben limpiar las superficies salpicadas. Remover las salpicaduras del recubrimiento mediante lavado, raspado, u otros métodos. No raspar o dañar superficies adyacentes que estén terminadas.

2.4.2.8.5.3. Proteger el trabajo de otros contratistas contra daños

por la aplicación de recubrimientos. Corregir los daños al trabajo de terceros mediante limpieza, reparación, reemplazo, re-proceso de acabados, tal como lo apruebe el Arquitecto y dejarlo en condiciones que no muestren deterioros.

2.4.2.8.5.4. Al completar las actividades de construcción de otros

contratistas, detallar y restaurar las superficies dañadas o deterioradas de recubrimiento.

2.4.2.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.4.2.9.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml), en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

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2.4.2.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

2.4.3. FRANJA DE 5 CM EN MATERIAL VEGETAL EN EXTERIORES Esta Sección incluye las especies herbáceas para instalar en las grietas o franjas longitudinales de 5 cm de ancho y de longitudes variables de acuerdo a los planos.

2.4.3.1. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

2.4.2 Franja de 5 cms en material vegetal exteriores

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2.4.3.2. PRODUCTO

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2.4.3.3. INSTALACION

2.4.3.3.1. De acuerdo a la localización planteada en el plano “00 P-01 PL GRAL PAISAJISMO F1.dwg”, el proponente sembrará las especies herbáceas correspondientes en las franjas de 5 cm de ancho, con una profundidad variable de 3 a 5 cm y longitudes variables como se indican en el plano.

2.4.3.4. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

2.4.3.4.1. En cada caso, se medirá y se pagará por metro lineal (ml), en cada caso, el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

2.4.3.4.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el

cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

3. SEÑALIZACION Esta Sección incluye las actividades a ejecutar correspondientes al suministro e instalación de la señalización perteneciente al objeto del contrato.

3.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos señalización SS-AG-01.1 a SS-AG-20.1

3.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

3.1 Indicadores de Piso (en escaleras de emergencia)

3.2 Indicadores de planta

3.3 Indicadores de planta con directorio de salas pisos 1 a 4

3.4 Indicadores de planta con directorio de salas piso 5

3.5 Directorios generales sobre concreto

3.6 Indicador de taquilla y de su ruta de acceso en el exterior del edificio h=66 cm

3.7 Indicador de taquilla y de su ruta de acceso en el exterior del edificio h=170 cm

3.8 Directorios generales sobre fachada en vidrio

3.9 Directorio general en el interior de los ascensores

3.10 Directorio general en el mostrador de la planta 1 tipo 1 de 200 x 90 cm

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3.11 Directorio general en el mostrador de la planta 1 tipo 2 de 525 x 200 cm

3.12 Nomenclatura de salas y puertas 200 cm

3.13 Nomenclatura de salas y puertas 40 cm

3.14 Pictogramas y señales de identificacion de espacios

3.15 Señales de tráfico y direccionamiento en parqueaderos

3.16 Direccionamiento hacia baños

3.17 Pictograma de informacion retroiluminado diametro 125 cm

3.18 Pictograma de informacion retroiluminado diametro 85 cm + flechas

3.19 Pictograma de informacion retroiluminado diametro 50 cm + flecha

3.20 Pictograma de registro retroiluminado diametro 85 cm + flechas

3.21 Nombre del edificio retroiluminado

3.22 Señales de luz para salidas de emergencia

3.23 Indicadores tipo Bandera para rutas de evacuación

3.24 Indicadores adosados para rutas de evacuación

3.25 Señales salida de emergencia

3.26 Mapas de evacuación

3.3. DESCRIPCION

3.3.1. TIPOS Y CLASIFICACION DE SEÑALES Y ROTULOS Se establecen tres tipos de elementos de señalización: Alfanuméricos, Pictográficos y Alfabéticos, los elementos o señales alfanuméricas designan las plantas y las salas de actividad del Centro, los elementos o señales pictográficas designan los servicios, usos y avisos, y los elementos o señales alfabéticas designan los accesos a los espacios, dependencias y áreas de servicios que no son identificables mediante un elemento pictográfico.

3.3.1.1. ELEMENTOS ALFANUMÉRICOS

3.3.1.1.1. Son unidades compuestas en la tipografía institucional en diferentes versiones de grosor y tamaño.

3.3.1.1.2. Funcionan conjuntamente a modo de directorio (general o de

planta) o como unidades individuales de identificación de la planta o del espacio o sala concretos.

3.3.1.1.3. El material, el color y el tamaño están determinados en

relación a la función señalética y al soporte de aplicación. Se establecen dos sistemas de aplicación de estas señales:

3.3.1.1.4. Grabado sobre hormigón in situ (concreto). 3.3.1.1.5. Serigrafía y/o vinilo de corte sobre vidrio, madera, hormigón

u otros materiales del edificio.

3.3.1.2. ELEMENTOS PICTOGRÁFICOS

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3.3.1.2.1. Son señales icónicas que designan e identifican servicios en los espacios correspondientes del edificio o avisan sobre usos y restricciones.

3.3.1.2.2. Funcionan como unidades individuales de identificación,

dirección y ubicación de cada espacio, uso o aviso concretos.

3.3.1.2.3. El material, el color y el tamaño están determinados en relación a la función señalética y al soporte de aplicación.

3.3.1.3. ELEMENTOS ALFABÉTICOS

3.3.1.3.1. Son unidades compuestas en la tipografía institucional. 3.3.1.3.2. Funcionan como unidades individuales de identificación y

ubicación de cada espacio, área o uso concretos.

3.3.1.3.3. El material, el color y el tamaño están determinados en relación a la función señalética y al soporte de aplicación.

3.4. CODIGOS Y FORMATOS El código cromático de los elementos o señales alfanuméricas es el gris (color concreto) en los indicadores de planta. (Fig. 1), Gris (número) / blanco (letra) en los indicadores de salas (Fig. 2) y gris y amarillo sobre fondo negro en los indicadores de plazas de parking.

(Fig. 3). Las señales pictográficas tienen formato cuadrado con vértices redondeados (Figs. 4, 5, 6 y 7), con excepción de los pictogramas de Información y Registro que son circulares. (Figs. 8 y 9). El código cromático de los pictogramas de información y orientación es negro (grafismo) y amarillo (fondo). (Fig. 4). El código cromático de los pictogramas de prohibición y restricciones es negro (grafismo) y blanco (fondo) con un aspa de color rojo centrada. (Fig. 5).

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El código cromático de las señales alfabéticas de identificación de espacios, dependencias y áreas de servicios es amarillo (tipografía) y negro (fondo). (Fig. 6). Las señales de información y Registro son cajas de luz con huecos en resina o vidrio translúcido retroiluminados. (Figs. 7 y 8). El código cromático de las señales pictográficas del parking (entrada, zonas reservadas para minusválidos, coches, motos y bicicletas,...) es blanco (grafismo) y azul (fondo). (Figs. 9 y 10).

Las señales direccionales en el interior del parking tienen formato rectangular y el código cromático es blanco (grafismo) y azul (fondo) en las destinadas a los vehículos (Fig. 11) y negro (grafismo) y amarillo (fondo) en las destinadas a peatones (Fig. 12). El código cromático que se utiliza en las señales de emergencia es el establecido internacionalmente, es decir amarillo / blanco (grafismo) y verde (fondo), con las medidas y los materiales establecidos por la normativa en vigor.

3.4.1. TIPOGRAFÍAS, NORMAS DE COMPOSICION Y GAMAS CROMÁTICAS

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Todas las aplicaciones tipográficas del sistema general de señalética se componen en la tipografía institucional Próxima Nova en cualquier diferente versión de grosor y tamaño. En el sistema general de señalética prevalece el uso de las señales pictográficas sobre las señales alfabéticas. En las ocasiones en que no sea posible el uso de un pictograma o en aquellas en que su uso necesite el apoyo de una informacíón alfabética se utiliza siempre la tipografía institucional (Próxima) en las versiones que se indican a continuación. En las señales de taquilla (Fig. 1) y rutas de acceso a taquilla (Fig. 2) el texto se compone en tipografía Próxima Nova Extracondensed Semibold Versales (mayúsculas) y su gama cromática es gris concreto en bajorrelieve.

En las señales alfabéticas de identificación de espacios, dependencias y áreas de servicios el texto se compone en tipografía Próxima Nova Extracondensed Bold en Versales (mayúsculas) en una o dos líneas centradas respecto a la anchura y la altura del cuadrado que las contiene. La gama cromática, es amarillo (texto) y negro (fondo) (Figs. 3 y 4).

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En las señales de recorrido para vehículos y peatones, en el interior del parking, el texto se compone en la tipografía Próxima Nova Condensed Semibold, en Versales y caja baja (mayúsculas y minúsculas). La gama cromática es blanco (grafismo) y azul (fondo) en las destinadas a los vehículos (Fig. 5) y negro (grafismo) y amarillo (fondo) en las destinadas a peatones (Fig. 6).

3.5. SOPORTES MATERIALES Y DIMENSIONES Se establecen tres tipos de materiales para aplicación de las señales:

3.5.1. GRABADO O BAJO RELIEVE EN HORMIGON Se aplica el bajorrelieve en hormigón (figura 1) en los siguientes soportes:

3.5.1.1. Indicadores de sótano: serán de 87,5 cm la altura del número en sotano 1y de 116 cm la altura del número en sotano 2. Color gris (concreto).

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3.5.1.2. Indicadores de planta: serán de 350 cm la altura del número, en color gris (concreto) y en bajo relieve sobre concreto (y serigrafía gris sobre paneles de puertas).

3.5.1.3. Indicadores de planta con directorio de salas: serán de 262,5 cm la altura del número y de 50 cm la altura de la letra, con excepción de la planta 5 cuyo indicador tiene la misma altura (350 cm) que los indicadores de planta sin directorio. Color gris (concreto).

3.5.1.4. Indicadores de planta y sala en muebles point de hormigon: los indicadores serán de 52,5 cm la altura del número y de 10 cm la altura de la letra, los muebles point de hormigón serán de 180 x 180 x 108 cm. Color gris (concreto).

3.5.1.5. D

irectorio

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general en la fachada del edificio: serán de 800 x 300 cm y de color gris (concreto).

3.5.1.6. Indicador de taquilla (<TIKET>) y de su ruta de acceso en el exterior del edificio: el indicador de taquilla será de 66 cm la altura y de 170 cm la altura del indicador de dirección de taquilla. Color gris (concreto).

3.5.2. SERIGRAFIA O VINILO DE CORTE SOBRE VIDRIO, MADERA, HORMIGON U OTROS MATERIALES DEL EDIFICIO

Se aplica la serigrafía o vinilo de corte (figura 2) sobre vidrio, madera, hormigón u otros materiales del edificio, en los siguientes soportes:

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3.5.2.1. Marca y directorio sobre el plano de vidrio de la fachada principal del edificio: serán serigrafía sobre vidrio de 37,25 x 4,9 cm la altura de los directorios y de 4 m la marca. Color blanco.

3.5.2.2. Directorio general en el interior de los ascensoreslos ascensores:

será serigrafía sobre vidrio, madera, acero, concreto, etc, de 200 x 100 cm para el ancho del panel frontal interior del ascensor y 75 x 34,5 cm para el conjunto alfanumérico – pictográfico. Color negro para el fondo, gris para los números, amarillo para las letras, pictogramas e indicadores de dirección.

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3.5.2.3. Directorio general en el mostrador de la planta 1: será serigrafía sobre madera de 200 x 90 cm para el alzado frontal y 525 x 200 cm para el alzado trasero. En el alzado frontal será de color negro para el fondo, gris para los números, amarillo para las letras e indicadores de dirección, en el alzado trasero será de color amarillo para los números y blanco para las letras e indicadores de dirección.

3.5.2.4. Indicadores de sala y puerta: será serigrafía a dos tintas sobre vidrio de 200 cm la altura de letra sobre el cerramiento de sala y 40 cm la altura de letra sobre la puerta de sala. Color gris para los números y blanco para las letras.

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3.5.2.5. Pictogramas de localización (posición) e indicación (dirección) de todos los espacios y accesos destinados a servicios y usos del edificio: serán en vinilo de corte sobre soporte vertical de 25 cm de lado. Color amarillo / negro, y se emplearan para los espacios de cafetería, guardarropa, consigna (maletas), cajero automatico, aseos, ascensores y escaleras.

3.5.2.6. Pictogramas de avisos o restricciones (fumar / mascotas / comida y

bebida / uso de teléfono móvil,...) en determinadas zonas: serán en vinilo de corte sobre soporte vertical de 25 cm de lado. Color Blanco / Negro / Rojo.

3.5.2.7. Señales identificación de espacios, depencias y áreas de servicios: serán en vinilo de corte sobre soporte vertical de 40 cm de lado y 35 mm de altura de letra. Color Negro / Amarillo.

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3.5.2.8. Señalización de Parking.

3.5.2.8.1. Pictogramas de localización: serán en vinilo de corte sobre soporte rigido de 75 cm de lado para señales exteriores y de 40 cm de lado para señales interiores. Color blanco sobre fondo azul.

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3.5.2.8.2. Señales direccionales para peatones: serán de vinilo de corte sobre soporte rigido de 30 cm de lado. Color negro sobre fondo amarillo.

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3.5.2.8.3. Señales direccionales para vehículos: serán de vinilo de corte sobre soporte rigido de 40 cm de lado. Color balnco sobre fondo azul.

3.5.2.8.4. Señalización de las plazas de aparcamiento: serán de vinilo de corte sobre concreto de 80 x 60 cm y de 80 x 100 cm (la dimensión del ancho de la señal es la misma que la de la sección del pilar). Color amarillo y gris sobre fondo negro.

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3.5.3. CAJAS DE LUZ, HUECOS EN RESINA O VIDRIO TRASLUCIDO RETROILUMINADO

Se aplica caja de luz, huecos en resina o vidrio translúcido retroiluminado (figura 3) en los siguientes soportes:

3.5.3.1. Pictograma de Información: serán cajas de luz encastrada en el

interior del paramento de madera con huecos en resina o vidrio traslucido retroiluminado, sus medidas serán de 125 cm de diámetro en su alzado frontal, 85 cm de diámetro en su alzado trasero y 50 cm de diámetro en sus alzados laterales. Color en resina o vidrio traslucido retroiluminado.

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3.5.3.2. Pictograma de Registro: serán cajas de luz encastrada en el interior

del mueble – mostrador con huecos en resina o vidrio traslucido retroiluminado, las medidas serán definidas por el Consorcio de Arquitectos.

En todo caso se debe referir al Programa Señaletico y Sistema de Señalización. Nota: El predecesor de la instalación será la aprobación de los planos de taller, de las muestras de materiales y de la muestra física instalada, por parte del CONSORCIO DE ARQUITECTOS.

3.6. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

3.6.1. Cada unoa de las señales se medirán y se pagarán por unidad instalada (Und), el cálculo será el resultado de la medición en obra de lo ejecutado y recibido por la Interventoría.

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3.6.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

4. EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA Esta sección incluye el Diseño, suministro, fabricación y montaje de sistema de góndola sobre carriles (Building Maintenance Unit) para la limpieza y mantenimiento exterior de la fachada acristalada.

4.1. DOCUMENTOS RELACIONADOS Para esta especificación el proponente debe remitirse a los planos y detalles suministrados por el Consorcio de Arquitectos, que se encuentran relacionados en el

documento RESUMEN INFORMACIÓN A PROPONENTES LIC. DE LOS ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA y

corresponden a:

CARPETA PLANOS

Planos Arquitectónicos A-100, A-102 al A-137

Planos Detalles 1 Sotanos y Torre

A-201 al A-256, A-267 al A-291, Escaleras exteriores 1 a la 13

Planos Detalles 2 Estacionamientos Sotanos

A-301 al A-312, A-314 al A-320, A-401, A-402, A-601, P-501, P-402

Planos fijaciones gondolas Fijaciones gondolas

Planos Equipo Lavado Fachada

GPNPW800-2850-750-01, OL0577-TPV02-Top

4.2. GENERALIDADES Aplica para los siguientes Items:

ÍTEM DESCRIPCIÓN

4.1. Equipo lavado fachada

4.3. PRELIMINARES El sistema de góndola se ubicará en varios niveles de la cubierta del edificio, permitiendo el acceso a todas las fachadas exteriores. El sistema previsto para el proyecto se compone de un carril doble dispuesto verticalmente y anclado a la estructura metálica de cubierta, un carro de traslación motorizado, una pluma, una barquilla (góndola) para personal y un conjunto de cables. El sistema será permanente. Entre operaciones el carro de traslación, la pluma y la barquilla se ubicarán en una posición de reposo, no accesible a la vista desde el exterior (puede ser sobre el riel o descendiendo a uno de los patios de máquinas del edificio). La góndola se utilizará tanto para la limpieza como para la reposición de piezas de vidrio de la fachada. Para la reposición se puede emplear un cabrestante incorporado a la pluma o

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bien un sistema paralelo de dos brazos desmontables para elevación de cristales, con capacidad no inferior a 800 Kg, que se instala temporalmente sobre los rieles del parapeto. La barquilla que recibe a los operarios tendrá una capacidad de sobre carga no inferior a 240 Kg, y será para dos operarios.En el subcontrato de fachada se instalaran los soportes para la góndola, a continuación se ilustra con los datos tecnicos:

Physical

Material Steel, Mild

Density 7,85 g/cm^3

Mass 0,137778 kg

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Area 13128,1 mm^2

Volume 17551,3 mm^3

Center of Gravity x=-70,9199 mm y=20 mm

z=4,88039 mm

Material(s)

Name S275 JR

General

Mass Density 7,85 g/cm^3

Yield Strength 275 MPa

Ultimate Tensile Strength 430 MPa

Stress

Young's Modulus 220 GPa

Poisson's Ratio 0,275 ul

Shear Modulus 86,2745 GPa

Part Name(s) Pieza_retencion_gondola.ipt

Force:1

Load Type Force

Magnitude 2400,000 N

Vector X 2400,000 N

Vector Y 0,000 N

Vector Z 0,000 N

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Reaction Force and Moment on Constraints

Constraint Name Reaction Force Reaction Moment

Magnitude Component (X,Y,Z) Magnitude Component (X,Y,Z)

Fixed Constraint:1 1205,97 N

-1200,46 N

0,260848 N m

0,0384567 N m

115,103 N -0,00215808 N m

0 N 0,257989 N m

Fixed Constraint:2 1205,11 N -1199,59 N 0,27093 N m -0,0480432 N m

4.4. PRESENTACIONES PARA APROBACION Información de los Productos: incluir información sobre las características generales, traslación, pluma (boom), sistema eléctrico, sistema de elevación, composición de los cables del sistema de elevación, barquilla o góndola, seguridades y protecciones, normativa aplicada y garantías de los equipos ofertados.

4.4.1. Incluir Planos de Taller, detalles de las componentes de los equipos y la asesoría necesaria para el montaje y correcta instalación.

4.4.2. Información para operación y Mantenimiento: para cada una de las

componentes, e incluir en los manuales las indicaciones de emergencia, operación, y mantenimiento.

4.5. ASEGURAMIENTO DE CALIDAD

4.5.1. Limitación de Fuentes: Obtener los equipos, y componentes a través de un único proveedor.

4.5.2. Requerimientos regulatorios de obligatorio cumplimiento:

4.5.2.1. Certificado de calidad ISO 9001:2000. 4.5.2.2. Norma Europea EN 1808:2005 + A1:2010: Requisitos de seguridad

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para plataformas suspendidas de nivel variable. Cálculo de diseño, criterios de estabilidad y construcción.

4.5.2.3. Como alternativa a la anterior: normas estadounidenses ASME A120.I-2008 Safety Requirements for Powered Platforms and Traveling Ladders and Gantries for Building Maintenance o bien IWCA I-14.1-2001 (Part B) International Window Cleaning Association, window cleaning safety standard.

4.5.2.4. Norma OSHA 1910.66: Occupational Safety and Health Standards; Powered Platforms, Manlifts, and Vehicle-Mounted Work Platforms.

4.5.2.5. Norma Europea EN 60204-1: Seguridad en equipo eléctrico de las máquinas.

4.5.2.6. Norma DIN 3060: Fabricación de cables de acero galvanizado. 4.5.2.7. Declaración europea de conformidad según 2006/42/CE o

equivalente: Aseguramiento del cumplimiento de los requisitos esenciales de seguridad establecidos para las máquinas.

4.6. GARANTIAS

4.6.1. Garantías Especiales: Normas de Fabricantes en las que se acuerda la reparación o el reemplazo de materiales que fallen o mano de obra de manufactura defectuosa dentro de un período de garantía especificado:

Los desperfectos incluyen, pero sin estar limitados, los siguientes daños:

4.6.1.1. Fallas estructurales, mecánicas, eléctricas o funcionales. 4.6.1.2. Operación defectuosa de equipos y componentes. 4.6.1.3. Deterioro de metales, acabados de metal, y a otros materiales que

no alcancen el uso normal. 4.6.1.4. Período de Garantía mínimo: 1 año desde la fecha de adquisición

del producto.

4.7. PRODUCTOS

4.7.1. Proveedores: Sujetos al cumplimiento de los requerimientos, deben proporcionarse productos de uno de los siguientes fabricantes:

4.7.1.1. GPBMU: España 4.7.1.2. SECALT : Luxemburgo 4.7.1.3. MANNTECH: Alemania 4.7.1.4. COX GOMYL: Australia, España 4.7.1.5. FARRA ENGINEERING: Nueva Zelanda 4.7.1.6. FAÇADE HOISTS: Inglaterra 4.7.1.7. SKYGONDOLA: España 4.7.1.8. AESA: España 4.7.1.9. GIND: España 4.7.1.10. GEDA: Alemania 4.7.1.11. U otro proveedor aceptable que cumpla y exceda los

requerimientos.

4.7.2. Especificaciones del sistema y componentes: El sistema de góndola a

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instalar cumplirá con las siguientes especificaciones, según detalles en planos de taller elaborados por el proveedor:

4.7.2.1. Caracteristicas generales:

4.7.2.1.1. Alcance desde eje: > 2.800 mm 4.7.2.1.2. Distancia entre carriles: > 750 mm 4.7.2.1.3. Capacidad de carga de la barquilla: > 240 kg 4.7.2.1.4. Peso total: < 1..900 kg 4.7.2.1.5. Capacidad del cabrestante para reposición: > 800 kg

4.7.2.2. Traslación:

4.7.2.2.1. Número de ruedas: 4 4.7.2.2.2. Velocidad de traslación > 4 m/s 4.7.2.2.3. Sistema antivuelco incorporado 4.7.2.2.4. Capacidad de curvas cóncavas y convexas

4.7.2.3. Pluma:

4.7.2.3.1. Longitud >3.000 mm 4.7.2.3.2. Accionamiento por husillo hidráulico 4.7.2.3.3. Cabeza giratoria de pluma

4.7.2.4. Sistema eléctrico:

4.7.2.4.1. Armario eléctrico de protección situado en el cuerpo del carro 4.7.2.4.2. Diferencial 4.7.2.4.3. Sistema de movimiento por radiocontrol 4.7.2.4.4. Botonera de control en barquilla y chasis

4.7.2.5. Tambor y cables:

4.7.2.5.1. Capacidad del tambor: 50m 4.7.2.5.2. Número y diámetro de cables en servicio: 2 x 8 mm 4.7.2.5.3. Número y diámetro de cables de seguridad: 2 x 8 mm 4.7.2.5.4. Carga mínima de rotura: > 2.900 kg

4.7.2.6. Barquilla:

4.7.2.6.1. Dimensiones: > 1.900 x 600 x 1100 mm 4.7.2.6.2. Estructura, cerramientos y suelo de aluminio 4.7.2.6.3. Carga máxima: 240 kg o superior 4.7.2.6.4. Distanciadores para protección de fachada: 2

4.7.2.7. Seguridad y protecciones:

4.7.2.7.1. Parada de emergencia manual 4.7.2.7.2. Parada por sobre-velocidad 4.7.2.7.3. Sistema manual de rescate

4.8. EJECUCION

4.8.1. REQUISITOS QUE DEBE CUMPLIR EL FABRICANTE El fabricante debe cumplir lo siguiente:

4.8.1.1. Inspección inicial del conjunto una vez finalizada la instalación.

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4.8.1.2. Ensayos de carga realizados por el suministrador con presencia de

una entidad de control independiente, según especificaciones del cliente.

4.8.1.3. Ensayos de conexión eléctrica, anemómetro, carrera y recorrido

máximo de barquilla y cabrestante.

4.8.1.4. Emisión de los certificados y permisos locales que validen la capacidad del sistema para su entrada en servicio.

4.8.1.5. Manual de uso y mantenimiento, incluyendo limitaciones de uso por

viento y sobre cargas.

4.8.1.6. Propuesta de inspecciones periódicas por entidad independiente

4.9. MEDIDA Y FORMA DE PAGO

6.9.1. El equipo será medirá y pagará como un solo sistema de manera global (gl), el cálculo será el resultado de la fabricación, suministro, instalación, pruebas, puesta en marcha del equipo ejecutado y recibido por la Interventoría.

6.9.2. El pago se hará a los precios establecidos en la Oferta, el cual debe incluir

mano de obra, materiales y equipos necesarios para ejecutar el ítem.

FIN ESPECIFICACIONES ACABADOS, OBRAS EXTERIORES, SEÑALIZACION Y EQUIPO DE LAVADO DE FACHADA