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Externato Nossa Senhora da Apresentação

Anuário Pré-Escolar 2012 - 2013

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Anuário Pré-Escolar 2012 - 2013 do Externato Nossa Srª da Apresentação

Text of Anuário Pré-Escolar 2012 - 2013

  • Externato Nossa Senhora da Apresentao

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    O Externato Nossa Senhora da Apresentao, baseando-se no

    iderio da Congregao das Irms Servas da Sagrada Famlia, deve ser

    um lugar onde as pessoas so compreendidas e educadas em esprito de

    famlia, tendo como prioridade orientar as crianas para uma viso

    humana da pessoa na sociedade luz do Evangelho.

    De acordo com este princpio, pretendemos que os nossos alunos:

    - recebam uma formao que promova o pleno desenvolvimento da sua personalidade nas diferentes

    reas curriculares;

    - participem activamente no funcionamento e actividades do Externato de acordo com as normas do

    mesmo;

    - sejam respeitados na sua individualidade e liberdade de expresso, sem prejudicar os outros

    membros da comunidade educativa;

    - sejam respeitados na sua integridade fsica, moral e tica;

    - sejam avaliados com objectividade e participem activamente na sua avaliao.

    Deste modo, propomo-nos a educar com humildade, acolhimento, compreenso e alegria,

    ensinamentos que nos transmitiu a fundadora da Congregao: Irm Purificao dos Anjos Silva, seguindo

    o exemplo que nos deixou a Sagrada Famlia.

    O PLANETA TERRA NAS NOSSAS MOS

    Construir o Projecto Educativo enquanto instrumento organizador da

    escola assumir a autonomia em conformidade com o D.L. n 43/89 que

    afirma que a autonomia da escola concretiza-se na elaborao de um

    projecto educativo prprio, constitudo de uma forma participada, dentro

    dos princpios de responsabilizao dos vrios intervenientes na vida escolar

    e de adequao s vrias caractersticas e recursos da comunidade em que se insere e tambm

    desenvolver um processo de identidade fundamental para o exerccio da mesma autonomia como

    capacidade para efectuar opes construtivas elaborando um caminho original (DGBS, pg. 7).

    O nosso P.E. Educar um acto de Amor explicita princpios e valores, metas e estratgias para dar

    cumprimento sua misso educativa, cujos destinatrios so todos os elementos da comunidade

    educativa.

    Partindo deste P.E. pretendemos apoiar toda a actividade pedaggica numa relao onde todos se

    desenvolvam e enriqueam, aprendendo a ser cidados livres, responsveis e participativos. Ao reconhecer

    a famlia como primeira comunidade educativa, defendemos a importncia primordial dos pais na educao

    das crianas.

    Introduo

    Objectivos para o Pr-Escolar

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    Ao Externato, enquanto Escola Catlica, compete-lhe assegurar s crianas o acesso a uma herana

    cultural mais vasta, desenvolvendo a inteligncia pela aquisio de conhecimentos, possibilitando a

    formao para a actividade profissional, viabilizando a integrao na vida social e propondo o sentido da

    vida numa perspectiva crist.

    O P.E. ser o rosto da escola e de toda a comunidade e as suas linhas de aco assim especificadas

    concretizam-se em cada ano lectivo, mediante o cumprimento do Regulamento Interno do Externato,

    atravs do Plano anual de Actividades, e da adequao do Projecto Curricular de Escola ao contexto de

    cada turma, mediante o Projecto Curricular de Turma.

    O Externato prope-se concretizar a sua misso educativa em quatro grandes reas visando a

    formao integral de cada um dos seus alunos nas suas dimenses enquanto pessoa, mediante um

    processo de personalizao e autonomia progressiva no desempenho de saber ser, saber fazer, saber

    cooperar, saber aprender.

    Assim procuram-se levar a cabo os seguintes objectivos:

    NA DIMENSO CIENTFICO-PEDAGGICA

    Orientar na aquisio de hbitos intelectuais e de trabalho, promovendo uma atitude criativa, inovadora, positiva e empreendedora face vida, no domnio do conhecimento cientfico, humanstico e

    esttico, capacitando-o para um dilogo construtivo com os outros e com o seu meio ambiente;

    Despertar, capacitar e desenvolver a inteligncia para assimilao sistemtica e crtica da cultura e saberes, de forma adaptada ao desenvolvimento, idade, faculdades e opes prpria;

    Cultivar hbitos de discernimento e criatividade que permitam ao aluno enfrentar situaes de mudana, actuando conscientemente e tomando decises responsveis;

    Educar na aquisio de hbitos de trabalho e compromisso com a realidade que capacitem o aluno para um dilogo construtivo com o seu meio ambiente;

    Alcanar um domnio dos conhecimentos bsicos em cada uma das reas curriculares de modo a poder assegurar uma adequada continuidade ao ciclo

    seguinte;

    Valorizar o uso correcto da lngua Portuguesa, a nvel da escrita e da oralidade;

    Promover a aprendizagem da lngua Inglesa para facilitar a comunicao e o acesso informao;

    Promover o domnio das tecnologias de informao e comunicao; Estimular o trabalho em grupo e a aprendizagem cooperativa formando o esprito crtico e levando os alunos a reflectir sobre a realidade;

    Formar uma conscincia ecolgica que permita compreender a importncia de preservar o planeta; Apresentar um corpo docente devidamente preparado e qualificado;

    Objectivos

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    Estimular todas as iniciativas que visem melhorar as condies de trabalho e o clima das relaes.

    RELAO ESCOLA-FAMLIA

    A misso de Educar em Famlia um princpio fundamental do modelo de educao, tornando-se expresso de toda a estrutura das Escolas e demais Instituies onde esto presentes as irms servas

    da Sagrada Famlia.

    Envolve toda a funo directiva enquanto colegialidade e a participao dos leigos assente na participao de todos;

    Estimula a cooperao dos pais no processo educativo, quer pelo acompanhamento escolar dos filhos quer pela colaborao em actividades de complemento curricular;

    Valorizar a instituio familiar como elemento imprescindvel no dilogo educativo, de modo a que o aluno entenda a realidade famlia-escola como um todo;

    Promove a participao dos pais nas decises do Externato; Privilegia os contactos entre as famlias e a escola nomeadamente nos momentos de animao cultural ou de vivncia Pastoral.

    DIMENSO SOCIAL

    Na dimenso social, a nossa escola tem uma compreenso do mundo e da humanidade como um

    todo do qual o Homem responsvel. , pois, seu dever colaborar, estabelecendo relaes positivas de

    integrao e convivncia contribuindo para a transformao e melhoria da realidade:

    Ajudar o aluno a descobrir um conceito positivo da sua dignidade enquanto pessoa, e faa uma opo responsvel e participativa pela vida como valor fundamental;

    Promover um dilogo de entendimento recproco e como recurso criador de tolerncia e concrdia numa cultura de paz;

    Promover o sentido de justia, fomentando a solidariedade e colaborao com todos, especialmente com os mais necessitados;

    Incentivar atitudes de respeito pelas regras, pela convivncia democrtica e responsvel no uso dos bens comuns e no usufruto da natureza e do meio ambiente.

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    DIMENSO CRIST

    Na dimenso crist, a nossa escola oferece a todos os membros da comunidade educativa e

    especialmente aos seus alunos, a possibilidade de fazer da sua vida um projecto cristo de acordo com a

    pessoa de Jesus Cristo e com a sua mensagem. Nesta vertente crist, a nossa aco encaminha-se

    segundo os objectivos seguintes:

    Iniciar para o despertar na f no Jardim-de-infncia, atravs de metodologia prpria e na vivncia de celebraes festivas;

    Formar gradualmente o aluno, a partir do primeiro ciclo no mistrio da salvao e no crescimento da vida crist, no respeito da sua liberdade, do seu ritmo e das opes sucessivas de

    maturidade e compromisso cristo;

    Oferecer, a partir da comunidade escolar, uma experincia da comunidade crist mais comprometida;

    Convidar todos os seus membros incorporao activa na comunidade eclesial e ao compromisso fiel de transformao da sociedade segundo valores evanglicos;

    Oferecer a todos a oportunidade de viver e aprofundar a prpria f ao seu ritmo, ao nvel da reflexo, celebrao e experincia vivencial;

    Oferece a todos os alunos a aula de E.M.R.C.

    COMUNIDADE EDUCATIVA

    Os Externatos das Irms Servas da Sagrada Famlia constituem uma grande famlia cujo objectivo

    fundamental a formao dos alunos a ela confiados. Procura conjugar as capacidades e esforos de todos

    os elementos que a integram, comprometendo cada um de forma partilhada nas tarefas educativas que lhe

    so confiadas.

    A configurao da escola, como uma Comunidade Educativa, manifesta-se essencialmente no

    trabalho de elaborao, aplicao e avaliao do projecto educativo e na participao co-responsvel,

    segundo a sua funo, de todos as instncias na gesto global.

    Constituem a comunidade educativa os alunos enquanto centro e a razo de ser da escola, pais,

    educadores docentes e no docentes, e a Comunidade Religiosa das Irms Servas da Sagrada Famlia,

    instituio titular da Escola.

    O envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa inspirados pela dinmica Educar

    num verdadeiro ambiente de Famlia constitui um sinal fundamental da identidade do Externato.

    A Comunidade Educativa fruto da integrao harmnica de todas as instncias que intervm na

    escola: instituio titular, alunos, pais e encarregados de educao, docentes e no docentes.

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    A configurao da escola, como uma Comunidade Educativa, manifesta-se essencialmente no

    trabalho de elaborao, aplicao e avaliao do projecto educativo e na participao co-responsvel,

    segundo a sua funo, de todos as instncias na gesto global.

    A INSTITUIO TITULAR

    A instituio titular deste centro educativo a Congregao das Irms Servas da Sagrada Famlia.

    Esta define a identidade e o estilo educativo da escola e assume a ltima responsabilidade perante a

    sociedade, os pais e encarregados de educao, alunos, docentes e no docentes.

    OS ALUNOS

    Os alunos so o centro e a razo de ser da escola. Sujeitos e agentes

    da sua prpria formao. Intervm activamente na vida deste centro educativo

    de acordo com a idade e assumem responsabilidades proporcionais sua

    capacidade.

    OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAO

    Os pais dos alunos so os primeiros responsveis pela educao dos seus filhos. Exercem o direito a

    decidir a educao que querem para os seus filhos ao escolher o Externato Nossa Senhora da Apresentao

    e fazem parte integrante da comunidade educativa.

    OS DOCENTES

    Os docentes, enquanto principais responsveis pela conduo do processo de ensino-aprendizagem,

    devem promover medidas de carcter pedaggico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da

    educao, quer em tarefas realizadas em sala de aula, quer nas demais actividades da escola. Partilham a

    responsabilidade global da aco educativa da escola, juntamente com os restantes sectores da

    comunidade educativa.

    O educador, enquanto coordenador do trabalho da turma, particularmente responsvel pela

    adopo de medidas tendentes melhoria das condies de aprendizagem e promoo de um bom

    ambiente educativo.

    Compete-lhe articular a interveno dos docentes da turma e dos pais e encarregados de educao e

    colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem.

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    OS NO DOCENTES

    Os no docentes so parte integrante da comunidade educativa com todos os direitos e obrigaes

    que decorram da lei e do regulamento interno. Colaboram no trabalho escolar mediante a realizao das

    tarefas que lhes so entregues em todas as actividades e lugares exercem um trabalho nico e

    indispensvel na aco educativa.

    A noo de Projecto Curricular de Escola tem a ver com a necessidade que o corpo de educadores

    possui em adaptar a aco pedaggica e educativa heterogeneidade do pblico, mobilizar os actores

    locais, avaliar e ajustar as aces () organizar a mobilizao global de recursos e articular a politica

    educativa nacional com base local. (CHARLOT, Bernard (1994, Lcole et le territoire. Paris, DHarmattan in

    PCE So Joo de Brito).

    Sendo um projecto uma ideia para uma transformao da realidade e a sua concretizao, ele deve

    conduzir essa transformao (Leite, C., 1997: 182-183). No se esgota numa esttica de relaes de boas

    intenes mas define claramente os perfis da mudana desejada.

    A ideia de Projecto Curricular parte da crena de que uma escola de sucesso para todos e o

    desenvolvimento de aprendizagens significativas passam pela reconstruo do currculo nacional de modo a

    ter em conta as situaes e caractersticas dos contextos onde ele se vai realizar. Incorpora a dimenso

    social da aco educativa e at a de cidade educativa e que s vivel no quadro da autonomia escoar que

    concebe as escolas como lugares de deciso.

    Enquanto instrumento de gesto pedaggica da escola, fomenta uma cultura de reflexo e de

    anlise dos processos de ensinar e de fazer aprender, bem como o trabalho cooperativo entre professores e

    mesmo entre outros actores educativos, geradores de intervenes de melhor qualidade.

    O P.C.E. assume-se como um conjunto de decises articuladas, partilhadas pela equipa docente de

    uma escola, tendentes a dotar de maior coerncia a sua actuao, concretizando as orientaes

    curriculares de mbito nacional em propostas globais de interveno pedaggico-didctica adequadas a um

    contexto especfico. Entende-se a forma particular como, em cada contexto, se reconstri e se apropria

    um currculo face a uma situao real, definindo opes e intencionalidades prprias, e construindo modos

    especficos de organizao e gesto curricular, adequados consecuo das aprendizagens que integram o

    currculo para os alunos concretos daquele contexto. (M do Cu Roldo 1999: 44).

    Assim os eixos conceptuais do projecto curricular esto ancorados nos seguintes aspectos:

    - A finalidade ltima a atingir representada no lema Educar em verdadeiro clima de Famlia;

    -Concepo da pessoa humana moldada segundo os valores do humanismo cristo;

    - Identidade prpria expressa no Iderio das Irms Servas da Sagrada Famlia, nomeadamente na

    aquisio vivencial de um conjunto de valores, no respeito mtuo pela pessoa do outro, na co-

    responsabilidade nas tarefas, na cooperao nas iniciativas e na experincias e busca da harmonia interior

    Projecto Curricular de Escola

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    partilhada, no dilogo contnuo entre famlia-escola e insero de todos os membros na sociedade, na

    qualidade, excelncia, solidariedade, sentido de servio e mundividncia crist.

    A escola catlica, que se caracteriza principalmente como comunidade educadora, configura-se como

    escola para a pessoa e das pessoas. De facto, ela tem por finalidade formar a pessoa na unidade integral

    do seu ser, intervindo com os instrumentos do ensino e da aprendizagem onde se formam "os critrios de

    juzo, os valores determinantes, os pontos de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e

    os modelos de vida. Mas sobretudo envolvendo-a na dinmica das relaes interpessoais que constituem e

    vivificam a comunidade escolar.

    PRIORIDADES DA INTERVENO DA ACO EDUCATIVA DO PROJECTO CURRICULAR

    A Educao Integral, como eixo estruturante que proporciona uma

    formao humana de base, integra aces orientadas para a aquisio de

    um conjunto de valores consagrados no Projecto Educativo e pretende:

    Alicerar competncias na dinmica do aprender a fazer, o aprender a ser e aprender a ser com os outros;

    Fundamentar as competncias bsicas essenciais de leitura, escrita e clculo, e conhecimento do meio ambiente numa dinmica interdisciplinar;

    Proporcionar uma satisfao das necessidades pessoais, sociais e religiosas; Desenvolver um programa de Formao contnua da comunidade educativa atravs de um conjunto de actividades diversificadas de educao/formao permanente nas suas vertentes

    pessoal, social e religiosa;

    Elaborar um quadro de competncias curriculares de forma a criar uma escola de qualidade e excelncia.

    ACTIVIDADES CURRICULARES DISCIPLINARES

    A Lei Quadro da Educao Pr-Escolar (Lei n5/97, de 10 de Fevereiro) consagra este nvel educativo

    como a primeira etapa da educao bsica no processo educativo ao longo da vida, sendo

    complementar da aco educativa da famlia, com a qual deve estabelecer estreita cooperao,

    favorecendo a formao e o desenvolvimento equilibrado da criana, tendo em vista a sua plena

    insero na sociedade como ser autnomo, livre e solidrio

    Assente nestas orientaes gerais estabelecemos as prioridades das orientaes curriculares para a

    Educao Pr-Escolar, nas seguintes reas de contedo:

    Com base nestas reas de contedo, so prioritrias as seguintes aprendizagens no Pr-escolar tem como

    princpios orientadores:

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    Promover o desenvolvimento pessoal e social da criana com base em experincias de vida democrtica numa perspectiva de educao para

    a cidadania;

    Fomentar a insero da criana em grupos sociais diversos no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva

    conscincia como membro da sociedade;

    Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso escola e para o sucesso de aprendizagem;

    Estimular o desenvolvimento global da criana respeitando as suas caractersticas individuais incutindo comportamentos que favoream aprendizagens significativas e diversificadas

    Desenvolver a expresso e a comunicao atravs de linguagens mltiplas como meios de relao, de informao, de sensibilizao esttica e de compreenso do mundo;

    Despertar a curiosidade e o pensamento crtico; Desenvolver a expresso e a comunicao; Proceder a despistagem de inadaptaes, deficincias ou precocidade e promover a melhor orientao e encaminhamento da criana;

    Incentivar a participao das famlias no processo educativo e estabelecer relaes de efectiva colaborao com a comunidade.

    - Proporcionar criana ocasies de bem-estar e de segurana, nomeadamente no mbito de sade

    individual e colectiva.

    As Orientaes Curriculares sero o suporte em que a aco educativa se ir apoiar e constituem um

    conjunto de princpios pedaggicos e organizativos para a Educadora de Infncia na tomada de deciso

    sobre a sua prtica pedaggica.

    A metodologia de trabalho assentar sobretudo na Pedagogia de Projecto aplicada de acordo com as

    Orientaes Curriculares para a Educao Pr-Escolar que englobam as reas em cima apresentados no

    quadro.

    REA DE PROJECTO

    Definidas as prioridades e competncias que enquadram o Projecto Curricular,

    apresentamos como elemento agregador e transversal a todos os anos de escolaridade,

    o tema do Projecto:

    Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas Mos.

    Pela sua abrangncia inclui todas as reas de saber e enriquece competncias

    essenciais a atingir nestes primeiros anos de escolaridade.

  • 10

    necessria a conscincia de que todos somos responsveis e que nas nossas mos se encontra a

    possibilidade de sonhar e criar um mundo melhor, mais humano, promotor de relaes sociais e

    ambientais. Lana-nos a olhar aterra como uma casa que comum a todos, onde todo o ser criado

    acolhido e tem lugar.

    Desafia-nos a uma cultura de valores, interpela-nos para a vivncia de uma cidadania co-

    responsvel onde como cidados todos somos defensores do nosso Planeta, todos contribumos para que

    as relaes humanas sejam geradoras de uma cultura de paz e todos promovam uma melhor qualidade de

    vida global.

    Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas Mos pois um projecto de educao

    que assenta num conjunto de princpio e valores ecolgicos e aponta para a responsabilidade e cooperao.

    Como cidados responsveis todos temos que proteger a terra e muito mais numa perspectiva crist

    vocacionada a RENOVAR A TERRA nas seguintes vertentes:

    Ambiental - Considerando o ecossistema na sua prpria existncia, as

    problemticas actuais e a formao de uma conscincia ecolgica e amiga do

    ambiente.

    Social - Criando uma cultura capaz de gerar na sociedade em que

    vivemos um universo de valores abertos transcendncia, qualificao de

    conhecimentos e promoo da criatividade.

    Crist Educando no respeito absoluto pela pessoa de modo que toda a

    comunidade educativa, espelhe atitudes evanglicas, e tambm de acordo com o

    esprito da fundadora, Irm Purificao, tornando o ambiente de escola um

    espao familiar, uma lugar de crescimento e de enriquecimento das relaes humanas.

    O Projecto pretende tambm desenvolver quanto:

    promoo da interdisciplinaridade; promoo dos diferentes domnios da Lngua Materna; Ao desenvolvimento do trabalho de grupo e a cooperao; formao do esprito crtico e de pesquisa; Promoo da criatividade e a imaginao; Ao melhor conhecimento do mundo que nos rodeia; utilizao de regras bsicas de higiene e segurana; identificao dos problemas ambientais; A adopo de comportamentos de defesa e conservao do patrimnio cultural e de recuperao do equilbrio ecolgico;

    Ao contacto directo com a natureza; Ao reconhecimento que a natureza indispensvel sobrevivncia da humanidade e que tem de ser preservada.

  • 11

    Ao desenvolvimento das competncias de uma cidadania activa livre e responsvel nas dimenses do Aprender (aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer e aprender a estar com o

    outro).

    EXPECTATIVAS DE DESENVOLVIMENTO 3 ANOS DESENVOLVIMENTO MOTOR

    - Caminha sem olhar para os ps;

    - Anda de costas;

    - Corre com equilbrio;

    - Vira-se e pra sem problemas;

    - Pula degraus;

    - Mexe pernas e braos com alguma coordenao;

    - Tem um equilbrio instvel;

    - Mantm-se num s p por poucos segundos;

    - Brinca activamente.

    DESENVOLVIMENTO MOTOR FINO

    - Faz enfiamentos grandes;

    - Serve lquidos quase sem derramar;

    - Constri torres de blocos, monta e desmonta objectos;

    - Cansa-se facilmente;

    - Segura os lpis com os dedos;

    - Despe-se sozinho, mas precisa de ajuda para se vestir;

    - Desenha o crculo, objectos, casas e algumas figuras humanas apesar de nem sempre serem muito

    reconhecveis.

    COMUNICAO E LINGUAGEM

    - Aumenta constantemente o nmero de palavras do seu vocabulrio;

    - Cria palavras;

    - Muda se assunto rapidamente;

    - Confunde palavras;

    - Gosta de rimas e aprende canes com facilidade

    Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas mos 3 Anos 4 Anos 5 Anos

    Somos Amigos da Natureza

    A Vida na Terra

    O nosso Planeta Azul

    Competncias

  • 12

    - Adapta a conversa ao interlocutor;

    - Pergunta muito quem, onde e porqu?;

    - Usa a linguagem para organizar o seu pensamento conectando duas ideias;

    - Consegue contar uma histria simples, concentrando-se na sua parte favorita.

    DESENVOLVIMENTO SCIO EMOCIONAL

    - Brinca de forma associativa (brinca com o outro mas com pensamento egocentrista);

    - Tem dificuldade em esperar pela sua vez, e em dividir objectos;

    - No resolve problemas com os amigos;

    - Coopera e tenta agradar ao adulto;

    - Gosta de atender a pedidos simples;

    - Gosta de ser tratado com uma criana mais velha, mas tem comportamentos de crianas de 2 anos

    (coloca objectos na boca);

    - Expressa sentimentos intensos, como o medo e a afeio.

    AUTONOMIA

    - Ainda no resolve tarefas simples da vida quotidiana;

    - Est mais desperto e tem curiosidade e o desejo de saber mais sobre o mundo que o rodeia;

    - Est apto a adquirir hbitos de higiene, alimentao e arrumao como o ir casa de banho sozinho,

    comer sozinho, arrumar o que desarrumou;

    - Conhece, mas nem sempre cumpre as regras de grupo e de sala.

    EXPECTATIVAS DE DESENVOLVIMENTO 4 ANOS

    DESENVOLVIMENTO MOTOR AMPLO

    - Corre bem, anda nos calcanhares, salta alternando os ps;

    - Equilibra-se num s p por 5 segundos ou mais. Anda numa barra baixa mas

    olhando para os ps;

    - Desce alguns degraus alternando os ps; - Consegue perceber qual o tempo necessrio para saltar corda ou brincar com jogos que necessitem de

    aces rpidas;

    - Tem movimentos coordenados que a possibilitam a trepar, ou a saltar num trampolim;

    - Tem maior conscincia das suas limitaes/ consequncias de comportamentos

    inseguros;

    - Tem maior resistncia a longos perodos de alta energia;

    - Por vezes torna-se super excitada e menos auto controlada em situaes de

    grupo;

    DESENVOLVIMENTO MOTOR FINO

    - Coloca contas pequenas em fios segundo um padro;

    - Constri estruturas de blocos complexas;

    - Tem um julgamento espacial limitado o que a leva a derrubar objectos;

  • 13

    - Gosta de manipular objectos que contenham peas pequenas;

    - Gosta de usar a tesoura e pratica actividade de recorte vrias vezes at ter

    domnio;

    - Desenha combinaes de forma simples, pessoas com 4 partes e objectos que

    so reconhecveis pelos adultos;

    - Despe-se e veste-se sem auxlio do adulto;

    - Escova os dentes e penteia o cabelo; - Raramente derrama ao usar o copo ou a colher;

    - Coloca cordes no sapato e na roupa mas ainda no os consegue apertar;

    DESENVOLVIMENTO LINGUSTICO E COMUNICATIVO

    - Expande o seu vocabulrio de 4000 para 6000 palavras;

    - Gosta de cantar canes simples, conhece muitas rimas e brincadeiras;

    - Fala em frente de um grupo de pessoas com certa hesitao, gosta de

    contos, experincias e de falar da famlia;

    - Comea a gozar com os amigos;

    - Expressa emoes atravs de gestos faciais e tenta ler expresses corporais

    nos outros;

    - Consegue controlar o volume da sua voz por algum tempo e quando lembrada;

    - Reconhece o contexto social e j adequa a sua linguagem a este;

    - Utiliza estruturas de sentena mais avanadas como ela gira, no ? e experimenta construes

    novas, criando por vezes dificuldades de compreenso para o ouvinte;

    - Tenta comunicar mais do que o que o seu vocabulrio permite e inventa palavras

    para significados novos;

    - Aprende vocabulrio novo facilmente principalmente se este estiver relacionado

    com uma experincia que ela viveu;

    - Consegue repetir uma instruo em 5 etapas ou a sequncia de uma histria;

    DESENVOLVIMENTO SCIO EMOCIONAL

    - Inicia verdadeiras brincadeiras cooperativas;

    - Demonstra dificuldade em compartilhar, mas comea a entender que cada um tem a sua vez e brinca

    com jogos simples em pequenos grupos;

    - Irrita-se facilmente, se as situaes no ocorrem como deseja;

    - Procura resolver interaces negativas, embora ainda no possua as habilidades verbais para resolver

    todo o tipo de conflitos;

    - Comea a oferecer espontaneamente objectos aos amigos, gosta de agradar aos outros, elogia as roupas

    e os sapatos dos outros, demonstra prazer em ter e estar com os amigos;

    - Tem algumas exploses de raiva mas comea a entender que actos negativos causam sanes negativas,

    comeando assim a justificar o seu acto ela bateu primeiro!;

  • 14

    - Tem maior habilidade para controlar sentimentos fortes como o medo ou a raiva, mas por vezes necessita

    do adulto para expressar ou controlar sentimentos.

    DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

    - Tem capacidade de se concentrar por alguns minutos;

    - Reconhece os nmeros de 0 a 5 e associa-os s respectivas quantidades;

    - Tem noes lgico matemticas de:

    - Dentro/Fora;

    - Em cima/em baixo;

    - frente/atrs;

    - Muito/pouco;

    - Curto/comprido;

    - Fino/Grosso;

    - Agrupa objectos consoante a forma, a textura, a espessura e a cor;

    - Conhece e segue a rotina da sala;

    - Sabe produzir sons com diversos objectos;

    - Bate a pulsao e o ritmo de canes com palmas e instrumentos;

    - Distingue e identifica sons;

    - Memoriza e reproduz canes simples;

    - Representa a figura humana com vrias partes.

    AUTONOMIA

    - Vai casa de banho sozinha;

    - Come quase sozinha;

    - Inicia e completa trabalhos sem apoio da Educadora;

    - Arruma o material com que trabalhou / brincou;

    - Veste-se e despe-se quase sem ajuda.

    EXPECTATIVAS DE DESENVOLVIMENTO 5 ANOS

    DESENVOLVIMENTO SCIO EMOCIONAL:

    - Coopera bastante, forma pequenos grupos que podem optar por excluir um colega;

    - Entende o poder de rejeitar algum, ameaa verbalmente acabar com amizades ou seleccionar outras;

    - Gosta de mandar nas outras crianas;

  • 15

    - Aprecia a companhia de outras crianas e pode-se comportar de maneira

    receptiva e simptica, brinca e goza para chamar a ateno;

    - Demonstra menos agressividade fsica, utiliza insultos verbais ou ameaa

    bater em algum com mais frequncia;

    - Sabe seguir ordens, capaz de mentir para no admitir que no seguiu as

    regras;

    - Veste-se e come sem superviso do adulto;

    - Muda facilmente para comportamentos mais infantis quando as normas do

    grupo no so apropriadas.

    DESENVOLVIMENTO LINGUSTICO E COMUNICATIVO:

    - Emprega um vocabulrio de 5000 a 8000 palavras, com trocadilhos frequentes, pronuncia palavras com

    pouca dificuldade;

    - Utiliza sentenas mais complexas e completas a tua vez acabou, agora a minha vez!;

    - Espera a sua vez em conversas de grupo, escuta outra pessoa se a informao for nova ou se do seu

    interesse;

    - Partilha as suas vivncias, sabe a letra de muitas canes;

    - Gosta de representar papeis, exibe-se frente a pessoas ou torna-se tmida;

    - Repete sentenas inteiras e expresses de outras pessoas, incluindo espectculos e comerciais da

    televiso;

    - Demonstra habilidade em usar meios de comunicao convencionais com tom e inflexo apropriados;

    - Utiliza gestos no verbais, como expresses faciais;

    - Conta e reconta histrias com facilidade, gosta de repetir histrias, poemas e canes e representar

    peas de teatro;

    - Reproduz e distingue esquemas rtmicos simples;

    - Demonstra crescente fluncia na sala ao expressar ideias.

    DESENVOLVIMENTO MOTOR AMPLO:

    - Caminha rapidamente de costas, pula e gira com facilidade;

    - Tem equilbrio para caminhar numa barra de 5 centmetros, salta sobre

    objectos;

    - Salta vrios degraus, salta corda sem dificuldade;

    - Coordena movimentos para nadar e andar de bicicleta;

    - Evidencia confiana ao agir em certas ocasies e aceita as regras e os limites;

    - Demonstra altos nveis de energia, raramente est cansada;

    - Tem dificuldades em estar muito tempo inactiva procurando jogos e ambientes activos.

    DESENVOLVIMENTO MOTOR FINO:

    - Bate num prego com o martelo, utiliza a tesoura e a chave de fendas sem auxlio;

    - Utiliza o teclado do computador;

    - Constri estruturas de blocos tridimensionais, monta quebra-cabeas;

  • 16

    - Gosta de desmontar e montar objectos, veste e despe bonecos;

    - Tem conhecimento de esquerda e da direita mas s vezes confunde-os

    - Copia formas, combina vrias formas geomtricas nos seus desenhos;

    - Desenha pessoas, escreve cartas com dificuldade usando letras maisculas, mas

    quase todas so reconhecidas pelo adulto;

    - Inclui um contexto ou uma cena no seu desenho;

    - Escreve o seu primeiro e ltimo nome;

    - Fecha casacos com fecho, abotoa bem, aperta os sapatos, veste-se com agilidade.

    DESENVOLVIMENTO COGNITIVO:

    - Tem maior capacidade de concentrao;

    - Reconhece e traa nmeros de zero a dez, e associa-os s quantidades respectivas;

    - Tem noes de tempo ontem, hoje, amanh, semana, ms, dia, ano;

    - Identifica as cores primrias e secundrias;

    - Identifica posies face a um elemento de referncia: em cima/em baixo; dentro/fora; frente/atrs; por

    cima/por baixo, etc.

    - Conhecer e utilizar correctamente os quantificadores: nenhuns/uns/poucos / muitos/mais do que/menos

    do que;

    - Compara tamanhos, comprimentos, pesos, alturas e grandezas entre objectos;

    - Estabelece consequncias temporais;

    - Classifica e seria objectos segundo um critrio de tamanho, cor, formas, espessura;

    - Conhece e segue a rotina da sala;

    - Distingue instrumentos musicais pelo seu som;

    - Identifica e experimenta a sonoridade de alguns instrumentos musicais;

    - Distingue e reproduz esquemas rtmicos simples;

    - Representa a figura humana com as suas vrias partes.

    AUTONOMIA:

    - Vai casa de banho sozinha;

    - Come sozinha;

    - Inicia e completa trabalhos sem apoio da educadora;

    - Arruma o material com que trabalhou/brincou;

    - Veste-se e despe-se sem ajuda.

    Para um funcionamento harmonioso do Externato, os alunos devero respeitar as regras de conduta

    escolar.

    Normas Gerais

  • 17

    ENTRADA E SADA DO EXTERNATO

    O aluno dever chegar ao Externato antes do horrio da entrada (9h); Aps 15 min do horrio de entrada (9h), o aluno s poder entrar na aula no incio do segundo tempo (10h 30 min), mediante justificao;

    Todos os alunos devero trazer bata, devidamente identificada, salvo o dia de Educao Fsica e das Visitas de Estudo em que devero trazer o fato-de-treino e t-shirt do Externato;

    As regras de circulao no Externato devero ser respeitadas. Os alunos s podero sair do Externato acompanhados por um familiar devidamente identificado ou mediante apresentao de uma autorizao escrita pelo encarregado de educao, no caso de ser outro

    adulto.

    AULA

    Para a aula, o aluno dever vir munido de todo o material escolar necessrio, devendo o mesmo ser identificado, cuidado e estimado;

    Ao toque da entrada, os alunos devem apresentar-se com ordem e aguardar a chegada da professora;

    Os alunos devem guardar o material alheio ao funcionamento da aula; Durante o tempo de aula, o aluno deve esforar-se por assumir uma atitude colaboradora, atenta e participativa;

    A atitude e empenho revelados na sala de aula sero considerados na avaliao contnua; sada das aulas, os alunos devem sair ordeiramente da sala deixando-a, bem como o material, devidamente arrumados;

    Nenhuma criana dispensada das aulas de Expresso e Educao Fsico-Motora sem justificao mdica.

    RECREIOS

    Os alunos devero respeitar e utilizar correctamente as instalaes do Externato, conservando-as e zelando pelo seu bom estado;

    A integridade fsica e psicolgica dos alunos deve ser respeitada pelos seus colegas;

    Os corredores no so locais de recreio. A permanncia nos mesmos s permitida mediante a autorizao de um adulto;

    S permitido jogar bola no campo de futebol.

    REFEITRIO

    Antes da entrada no refeitrio, os alunos devero lavar as mos e entrar ordeiramente no mesmo;

  • 18

    No refeitrio todos devem contribuir para um ambiente de serenidade.

    OUTRAS NORMAS

    1. No acto da inscrio ser paga a propina de matrcula e seguro, cujo valor no reembolsvel.

    2. As capacidades de todas as crianas sero avaliadas pela psicloga do Externato, antes de fazerem

    a inscrio para o Pr-Escolar ou para o 1 Ciclo.

    3. Todo o aluno que chegar depois das 9h15m s poder entrar na sala de aula s 10h30m (2

    tempo).

    4. O Externato no se responsabiliza pelo desaparecimento de objectos de uso pessoal ou objectos de

    valor (aconselha-se os pais a fazer um seguro de responsabilidade civil).

    5. obrigatrio o uso de bata, fato-de-treino e de Dana do Externato com a respectiva identificao

    do aluno, segundo o modelo a indicar na Secretaria.

    6. Nenhuma criana dispensada nas aulas de Expr. Fsico-Motora sem justificao mdica.

    7. Quando um aluno ficar em casa mais de trs dias por motivo de doena, obrigado a vir

    acompanhado de uma declarao mdica.

    8. Durante o perodo de aulas, no permitido contactar com as educadoras e professoras, quer seja

    pessoalmente, ou mediante o uso de telefone ou telemvel.

    9. A todo o aluno que incorrer num comportamento grave, o Enc. De Educao ser notificado uma

    primeira vez. Caso o aluno persista com o mesmo, ser suspenso das aulas aps concordncia do

    Conselho Pedaggico.

    10. As prestaes mensais devero ser pagas at ao dia 10 de cada ms. A partir deste dia, haver um

    agravamento na mensalidade de 2%.

    11. A mensalidade do ms de Julho liquidada em 3 prestaes iguais, distribudas pelos meses de

    Novembro, Dezembro e Janeiro.

    12. Os alunos que estiverem das 17h s 19h30m no Externato pagam um extra de prolongamento.

    13. Os alunos inscritos nas actividades extra-curriculares, servio de refeitrio e prolongamento, s

    podem desistir dos mesmos com aviso prvio de 15 dias.

    14. Os alunos com almoo fornecido pelo Externato tm direito a desconto quando estiverem doentes

    (com atestado), faltarem uma semana ou forem a uma visita de estudo.

    15. O valor da anuidade para o ensino Pr-Escolar de 2595, que inclui 11 mensalidades de 210 e o

    valor de 255 de matrcula e seguro.

    16. O valor da anuidade para o 1 Ciclo de 2665, que inclui 11 mensalidades de 215 e o valor de

    255 de matrcula e seguro.

  • 19

    Rua Jos Relvas, 1 Quinta da Caravela

    2735 123 Agualva-Cacm

    Tel.: 21 914 00 50 Fax: 21 913 41 06

    www.externatonsa.org

    E-mail: [email protected]