Apostila Filosofia 1 Ano 3 Bimestre Aluno

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  • 7/21/2019 Apostila Filosofia 1 Ano 3 Bimestre Aluno

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    Filosofia

    Aluno

    Caderno de AtividadesPedaggicas de

    Aprendizagem

    Autorregulada - 031 Srie | 3 Bimestre

    Disciplina Curso Bimestre Srie

    Filosofia Ensino Mdio 3 1

    Habilidades Associadas

    1.

    Compreender o ser humano como um ser singular.

    2. Compreender o ser humano como um ser poltico.

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    A Secretaria de Estado de Educao elaborou o presente material com o intuito de estimular o

    envolvimento do estudante com situaes concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem

    colaborativa e construes coletivas entre os prprios estudantes e respectivos tutores docentes

    preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado.

    A proposta de desenvolver atividades pedaggicas de aprendizagem autorregulada mais uma

    estratgia pedaggica para se contribuir para a formao de cidados do sculo XXI, capazes de explorar suas

    competncias cognitivas e no cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma autnoma,

    por meio dos diversos recursos bibliogrficos e tecnolgicos, de modo a encontrar solues para desafios da

    contemporaneidade, na vida pessoal e profissional.

    Estas atividades pedaggicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das

    habilidades e competncias nucleares previstas no currculo mnimo, por meio de atividades roteirizadas.

    Nesse contexto, o tutor ser visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem efetivada na

    medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem.

    Destarte, as atividades pedaggicas pautadas no princpio da autorregulao objetivam, tambm,

    equipar os alunos, ajud-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando-o a tomar

    conscincia dos processos e procedimentos de aprendizagem que ele pode colocar em prtica.

    Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observao e autoanlise, ele passa ater maior domniodaquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno j domina, ser possvel contribuir para o

    desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as ferramentas da

    autorregulao.

    Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princpio da autorregulao, contribui-se para

    o desenvolvimento de habilidades e competncias fundamentais para o aprender-a-aprender, o aprender-a-

    conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser.

    A elaborao destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulao Curricular, da

    Superintendncia Pedaggica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede estadual.Este documento encontra-se disponvel em nosso site www.conexaoprofessor.rj.gov.br, a fim de que os

    professores de nossa rede tambm possam utiliz-lo como contribuio e complementao s suas aulas.

    Estamos disposio atravs do e-mail [email protected] para quaisquer

    esclarecimentos necessrios e crticas construtivas que contribuam com a elaborao deste material.

    Secretaria de Estado de Educao

    Apresentao

    http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/
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    Caro aluno,

    Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas s habilidades e

    competncias do 3 Bimestre do Currculo Mnimo de Filosofia da 1 Srie do Ensino Mdio.

    Estas atividades correspondem aos estudos durante o perodo de um ms.

    A nossa proposta que voc, aluno, desenvolva estas Atividades de forma

    autnoma, com o suporte pedaggico eventual de um professor, que mediar as trocas de

    conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no percurso.

    Esta uma tima oportunidade para voc desenvolver a disciplina e independncia

    indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do conhecimento do

    sculo XXI.

    Neste Caderno de Atividades, vamos estudar a questo relativa ao ser humano, o que

    o ser homem?,tema muito importante na filosofia e para nossa vida tambm. Inicialmente

    vamos abordar a concepo introdutria de antropologia filosfica. Em seguida, veremos a

    singularidade do ser humano. E vamos finalizar nosso estudo compreendendo o ser humano

    como um ser poltico.

    Este documento apresenta 03 (trs) aulas. As aulas podem ser compostas por uma

    explicao base, para que voc seja capaz de compreender as principais ideias relacionadass habilidades e competncias principais do bimestre em questo, e atividades respectivas.

    Leia o texto e, em seguida, resolva as atividades propostas. As atividades so referentes a

    um tempo de aula. Para reforar a aprendizagem, prope-se, ainda, uma avaliaoe uma

    pesquisa sobre o assunto. Vamos estudar?!

    Um abrao e bom trabalho!

    Equipe de Elaborao

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    Introduo ............................................................................................... 03

    Aula 1: Iniciao antropologia filosfica...............................................

    Aula 2: A singularidade do ser humano....................................................

    Aula 3: O ser humano como ser poltico..................................................

    Avaliao ................................................................................................Pesquisa ...................................................................................................

    Referncias ..............................................................................................

    05

    08

    12

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    23

    Sumrio

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    Caro aluno, nesta atividade, iremos conhecer uma importante rea da filosofia: a

    antropologia. Nesse momento em que voc j est mais familiarizado com a filosofia,

    importante que voc, aluno, continue a aprofundar seus estudos. Vamos conhecer um

    pouco mais da filosofia?!

    O termo antropologia vem do grego e significa estudo sobre o homem. A pergunta

    filosfica fundamental a ser feita nesse caso: o que o ser humano? A partir dessa

    pergunta outras questes so levantadas, tais como: qual o sentido da existncia humana?

    Existe uma natureza humana? Se existe, como defini-la?

    A antropologia filosfica estuda o homem em sua maior essncia, enquanto a

    antropologia fsica estuda o homem na sua dimenso corprea, diferenciando-o do anima,

    a antropologia cultural aborda os costumes e hbitos. Assim, a antropologia filosfica, bem

    como a cincia, se preocupa com o ser humano, embora a abordagem ocorra de forma

    distinta.

    Antropologia filosfica1

    Assim, a antropologia a parte da filosofia que se ocupa com a posio do homem

    no cosmo. E ao longo da histria da filosofia vrias foram as concepes sobre a viso do

    1https://www.google.com.br/search?q=antropologia+filos%C3%B3fica&client disponvel em 20.09.2013

    Aula 1: iniciao antropologia filosfica

    https://www.google.com.br/search?q=antropologia+filos%C3%B3fica&clienthttps://www.google.com.br/search?q=antropologia+filos%C3%B3fica&client
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    homem, tais como: na Idade Antiga, Plato: o corpo o crcere da alma. Aristteles: o

    homem um animal poltico por natureza. Scrates: necessidade de conhecer a si mesmo.

    Na Idade Mdia, relao entre alma e corpo, submisso da razo f, viso fortemente

    marcada pelo teocentrismo, Deus como o centro do universo. Idade Moderna, Descartesopondo corpo e alma no ser humano. E, no perodo contemporneo, Marx, o homem

    econmico; Freud, destaca o homem instintivo, Kierkergard, o homem angustiado. E

    muitos outro exemplos, podemos encontrar entre os pensadores.

    Importante destaque o pensamento de Rousseau. O homem nasce bom e a

    sociedade o corrompe. Isso porque no estado de natureza, no h lutas, os homens se

    comunicam por gestos, gritos generosos, o homem um bom selvagem que nasce livre

    com impulsos irrestritos. Eles criam o estado civil por livre associao, conveno e

    deliberadamente resolvem formar certo tipo de sociedade qual passam a prestar

    obedincia mediante o respeito vontade geral. Mas, a criar um conjunto de foras e leis

    para se protegerem estas lhes castra a liberdade e o homem perde a liberdade natural

    ilimitada e ganha a liberdade moral (civil).

    Agora, vamos exercitar seus conhecimentos! Acredite, pois voc capaz.

    Assinale a alternativa correta:

    1. Se a Antropologia uma cincia que busca abranger o fenmeno humano o mais

    globalmente possvel, correto afirmar que:

    (A) somente a antropologia pode ajudar a conhecer o homem em sua plenitude, inclusiveno mbito de sua opo religiosa.

    (B) se quiser contribuir efetivamente com a revelao do humano, s poder faz-lo em

    ntima relao com a teologia.

    (C) a antropologia no possui qualquer relao com a cincia, posto que se prope a

    estudar todas as manifestaes do humano.

    (D) a cincia e a filosofia, enquanto duas tentativas de conhecer o homem, so tambm

    antropolgicas, ao se relacionarem dialeticamente num processo de mtua fecundao.

    Atividade 1

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    2. A histria oficial nos faz acreditar que os portugueses, ao desembarcarem no Brasil,

    encontraram um den terrestre, pleno de florestas intocadas, fauna abundante, praias

    paradisacas. Um lugar onde os bons selvagens reinariam em plena sintonia com anatureza. (National Geographic, maio 2007. p. 60).

    A ideia de bons selvagens contraria a tese de que:

    I. o homem bom por natureza, a sociedade o corrompe.

    II. o homem mau por natureza, vivendo em permanente guerra de todos contra todos.

    III. todos por natureza, so livres e iguais.

    Est(o) correta(s):

    a) I apenas.

    b) II apenas.

    c) III apenas.

    d) I e II apenas.

    e) I, II e III.

    3.

    De acordo com Rousseau, A passagem do estado de natureza para o estado civildetermina no homem uma mudana muito notvel, substituindo na sua conduta o instinto

    pela justia e dando s suas aes a moralidade que antes lhes faltava. (ROUSSEAU, Jean -

    Jacques. Do contrato social. So Paulo: Abril Cultural, 1983. Coleo Os Pensadores. p.36.)

    Sobre a passagem do estado de natureza para o estado civil, correto afirmar que:

    a) o homem mantm a liberdade natural e o direito irrestrito, e ainda ganha uma

    moralidade muito particular guiada pelo seu puro apetite.

    b) o homem perde a liberdade natural e o direito propriedade, mas adquire a obrigao

    de seguir sua prpria vontade.

    c) o homem perde a liberdade natural e o direito ilimitado, mas ganha a liberdade civil e a

    propriedade de tudo o que possui.

    d) o homem mantm a liberdade natural e o direito ilimitado, mas abdica da liberdade civil

    em favor da liberdade moral.

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    Agora que j estudamos as noes sobre a antropologia, vamos aprofundar nossos

    estudos a respeito da singularidade do ser humano. Por que podemos dizer que o ser

    humano um ser singular? O que o ser humano possui que o difere dos outros seres vivos

    existentes?

    O homem deve ser compreendido em suas vrias dimenses: racionalidade,

    condio psicolgica, tcnico-produtiva e espiritual. O ser humano pode ser considerado

    um agente transformador e no se submete inteiramente s foras da natureza, pois ele

    capaz de superar os limites impostos por ela.

    O ser humano uma pessoa que desenvolve a conscincia de si mesma com base

    na integrao entre o plano individual e o sociocultural, nas diferentes relaes com a

    natureza, com os semelhantes, com o transcendente e consigo mesma. Graas sua

    racionalidade, o homem se conhece distinto do mundo.

    O processo de humanizao, realizado com base no conhecimento, na linguagem e

    na ao, produz certo conhecimento que se situa nas condies materiais de produo da

    vida e dos valores, como tambm no sentido que se atribui existncia.

    Homem X Natureza?2

    2

    http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-natureza disponvel em 18.09.2013

    Aula 2: a singularidade do ser humano

    http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=zPakxbTNY2C-nM&tbnid=QLXEWZ8G1FfOvM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.bulevoador.com.br%2F2010%2F06%2Fhomem-x-natureza-nao%2F&ei=IgRXUsO1MJKz4AOs84HYCA&psig=AFQjCNGMBwNSW3mQcpXA0pokS30_LB8ANg&ust=1381520802888516http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=zPakxbTNY2C-nM&tbnid=QLXEWZ8G1FfOvM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.bulevoador.com.br%2F2010%2F06%2Fhomem-x-natureza-nao%2F&ei=IgRXUsO1MJKz4AOs84HYCA&psig=AFQjCNGMBwNSW3mQcpXA0pokS30_LB8ANg&ust=1381520802888516http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-naturezahttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-naturezahttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-naturezahttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-naturezahttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://bulevoador.com.br/wpcontent/uploads/2010/06/homrem-naturezahttp://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=zPakxbTNY2C-nM&tbnid=QLXEWZ8G1FfOvM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.bulevoador.com.br%2F2010%2F06%2Fhomem-x-natureza-nao%2F&ei=IgRXUsO1MJKz4AOs84HYCA&psig=AFQjCNGMBwNSW3mQcpXA0pokS30_LB8ANg&ust=1381520802888516
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    I. O ser humano um agente transformador e no se submete inteiramente s foras da

    natureza, mas capaz de ampliar os limites que ela lhe impe.

    II. A pessoa desenvolve a conscincia de si mesma com base na integrao entre o plano

    individual e o sociocultural, nas diferentes relaes com a natureza, com os semelhantes,com o transcendente e consigo mesma.

    III. A solidariedade do homem com o mundo no confunde o homem com o mundo. Graas

    sua racionalidade, o homem se conhece distinto do mundo e, numa situao de

    alteridade com relao ao mundo, ele tem conscincia de que uma coisa e o mundo, que

    sua casa, outra.

    IV. O processo de humanizao, realizado com base no conhecimento, na linguagem e na

    ao, produz um certo conhecimento que se situa nas condies materiais de produo da

    vida e dos valores como tambm no sentido que se atribui existncia.

    Esto corretos:

    a) apenas II, III e IV.

    b) apenas I, III e IV.

    c) I, II, III e IV.

    d) apenas III e IV.

    e) apenas I, II e III.

    2. O conceito de cultura englobou desde a Grcia Antiga a noo de que o homem

    modifica o universo segundo seus propsitos. Inserido nele, o homem consegue penetr-lo

    e transform-lo com a fora de seu trabalho. As mudanas que ele introduz no so

    alteraes a esmo, implicam um grau de conscincia ou inteno, bem como o uso detcnicas capazes de melhorar o mundo. E se o fazer integra o modo humano de existir,

    propiciando a concretizao de intentos, pode-se indagar sobre o que se projeta no sonho

    transformador do homem.

    CARVALHO, Jos Maurcio. O Homem e Filosofia, 1998, p. 153.

    Com relao a esse assunto, analise os itens a seguir:

    I. O homem um ser vivente, que, no cotidiano, conhecido como nico agente e membro

    da vida cultural.

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    II. O trabalho pode ser entendido como atividade do homem transformando a natureza.

    Assim sendo, parece evidente a relao entre trabalho e realizao humana. Tal relao

    to antiga quanto prpria histria da humanidade.

    III. A civilizao tecnolgica tem influncia marcante no modo de ser e pensar de cada umde ns, assim como na forma da organizao econmica, poltica e cultural das sociedades

    contemporneas.

    IV. A transformao do mundo material ocorre simultaneamente com a das formas de

    conhecimento produzidas pelas sociedades ao longo da histria. A passagem de um

    momento para outro, na histria das sociedades, ocorre sem conflitos e sem traumas.

    V. Os homens no so apenas seres biolgicos produzidos pela natureza. So seres

    culturais que modificam o estado da natureza.

    Assinale a alternativa que contm os itens CORRETOS.

    a) Apenas I, II, IV e V.

    b) Apenas I, II, III e V.

    c) Apenas II, III, IV e V.

    d) Apenas II, IV e V.

    e) I, II, III, IV e V.

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    Caro aluno, agora chegou a hora de compreendermos o ser humano como ser

    poltico. Ser muito interessante. Pode acreditar: voc ir gostar desse assunto to

    instigante. Vamos pedir ajuda a um grande pensador grego. Voc j o conhece. Ele se

    chama Aristteles.

    Na sua obra Poltica, Aristteles tratou da realidade, dos sistemas polticos

    existentes na sua poca. Plato adotava na Repblica uma postura mais idealista, mais

    inclinada para o imaginrio, utpico, servindo de inspirao para os revolucionrios. JAristteles foi inspirador dos pensadores polticos mais inclinados a cincia e ao realismo.

    Para Aristteles, o objetivo da poltica a busca da felicidade humana.

    O HOMEM UM SER POLTICO3

    Para os gregos, plis a cidade entendida como a comunidade organizada formada

    pelos cidados, isto , pelos homens nascidos no solo da cidade, livres e iguais portadores

    de dois direitos inquestionveis, a isonomia (igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito

    de expor e discutir em pblico opinies sobre aes que a cidade deve ou no deve

    3

    http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-snc7/disponvel em 18.09.2013

    Aula 3: o ser humano como ser poltico

    http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=Pc_82YSyldDRdM&tbnid=UsxQvTSVV3lgnM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fauribertoeternochocalheiro.blogspot.com%2F2013%2F01%2Fo-homem-e-um-ser-politico.html&ei=uAhXUrCGK4Oa9gTUrYH4Bg&psig=AFQjCNG77FM3ncQDvCWGJ0lBlBnh4ogEnw&ust=1381521976795470http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=Pc_82YSyldDRdM&tbnid=UsxQvTSVV3lgnM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fauribertoeternochocalheiro.blogspot.com%2F2013%2F01%2Fo-homem-e-um-ser-politico.html&ei=uAhXUrCGK4Oa9gTUrYH4Bg&psig=AFQjCNG77FM3ncQDvCWGJ0lBlBnh4ogEnw&ust=1381521976795470http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=Pc_82YSyldDRdM&tbnid=UsxQvTSVV3lgnM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fauribertoeternochocalheiro.blogspot.com%2F2013%2F01%2Fo-homem-e-um-ser-politico.html&ei=uAhXUrCGK4Oa9gTUrYH4Bg&psig=AFQjCNG77FM3ncQDvCWGJ0lBlBnh4ogEnw&ust=1381521976795470
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    realizar). Para Aristteles, O homem naturalmente um animal racional e poltico,

    destinado a viver em sociedade.

    Podemos dizer que em grande parte o pensamento grego serviu como base para

    algumas concepes crists como o caso da tica. No entanto, no pensamento moderno

    caracterizou-se por fortes crticas ao pensamento clssico. Maquiavel, por exemplo, rejeita

    a moral crist como fundamento e finalidade da poltica. Para ele, o governante, se

    necessrio, deve ser cruel e fraudulento para obter e se manter o poder Os fins justificam

    os meios.. Tratava-se de uma ideologia que pregava o relativismo da tica e da moral.

    Maquiavel entendia o mundo poltico e o descreveu como ele realmente . No acredita na

    existncia de um bom governo, encarnada na figura de um governante virtuoso. A

    virtuosidade do governante est em bem administrar e comandar o Estado.

    J Hobbes destaca que no estado de natureza os homens tm um desejo, que

    tambm em interesse prprio, de acabar com a guerra, buscar a paz, e, por isso, formam

    sociedades entrando num contrato social no qual o Estado o garantidor da boa

    convivncia entre os homens.

    Caro aluno, agora chegou a hora de exercitarmos o que foi estudado!

    Leia com ateno e responda o que se pede. Acredite em voc mesmo!

    1. Toda cidade [polis], portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeirascomunidades; aquela o estgio final destas, pois a natureza de uma coisa seu estgiofinal. (...) Estas consideraes deixam claro que a cidade uma criao natural, e que ohomem por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e no por meroacidente, no fizesse parte de cidade alguma, seria desprezvel ou estaria acima dahumanidade. (ARISTTELES. Poltica. 3. ed. Trad. De Mrio da Gama Kuri. Braslia: Ed.Universidade de Braslia, 1997. p. 15.)

    De acordo com o texto de Aristteles, correto afirmar que a plis:

    Atividade 3

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    a) instituda por uma conveno entre os homens.

    b) Existe por natureza e da natureza humana buscar a vida em sociedade.

    c) Passa a existir por um ato de vontade dos deuses, alheia vontade humana.

    d) estabelecida pela vontade arbitrria de um dspota.e) fundada na razo, que estabelece as leis que a ordenam.

    2. Todavia, como meu intento escrever coisa til para os que se interessam, pareceu-memais conveniente procurar a verdade pelo efeito das coisas, do que pelo que delas se possaimaginar. E muita gente imaginou repblicas e principados que nunca serviram nem jamaisforam reconhecidos como verdadeiros. Vai tanta diferena entre como se vive e o modopor que se deveria viver, que quem se preocupar com o que se deveria fazer em vez do quese faz aprende antes a runa prpria, do que o modo de se preservar. (O Prncipe, deMaquiavel.) Nessa passagem, Maquiavel mostra que o domnio das aes humanas, noqual est includa a poltica, deve ser concebido sob uma perspectiva realista.

    Sobre essa maneira de conceber a poltica, possvel afirmar:

    I. A poltica deve sempre ser pensada a partir de modelos ideais e da busca de solues

    definitivas.

    II. A poltica deve valorizar as experincias e os acontecimentos.

    III. Concebe-se que a poltica deve se regular pelo modo como vivemos e no comodeveramos viver.

    IV. Defende-se que a poltica deve ser orientada por valores universais e crenas sobre

    como deveria ser a vida em sociedade.

    Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)

    a) I e II apenas.

    b) I, II e II apenas.

    c) II e III apenas.

    d) III e IV apenas.

    e) IV apenas.

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    3. Thomas Hobbes escreveu que:

    Uma lei de natureza (lex naturalis) um preceito ou regra geral, estabelecido pelarazo, mediante o qual se probe a um homem fazer tudo o que possa destruir sua vida oupriv-lo dos meios necessrios para preserv-la, ou omitir aquilo que pense poder

    contribuir melhor para preserv-la.(HOBBES, Thomas. Leviat, So Paulo: Nova Cultural,1988. Coleo Os Pensadores.p.79).

    Assinale a alternativa correta.

    a) A condio natural do homem a perfeita harmonia em relao ao seu semelhante.

    b) A lei primeira e fundamental da natureza procurar a paz e segui-la.

    c) No estado de natureza, os homens so governados pela razo divina.

    d) No estado de natureza, o homem no tem direito a todas as coisas, por isso, ele tem

    segurana.

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    Vamos fazer uma avaliao? No fique preocupado. Avaliao um momento de

    colarmos em prtica o que aprendemos.

    Leia com ateno as seguintes questes, pense e responda. Acredite, voc capaz!!

    As questes so objetivas. Assinale a nica resposta correta em cada uma das questes.

    1. ... os traos pelos quais a democracia considerada forma boa de governo so

    essencialmente os seguintes: um governo no a favor dos poucos mas dos muitos; a lei igual para todos, tanto para os ricos quanto para os pobres e portanto um governo deleis, escritas ou no escritas, e no de homens; a liberdade respeitada seja na vidaprivada seja na vida pblica, onde vale no o fato de se pertencer a este ou quele partidomas o mrito. (BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral dapoltica. Trad. de Marco Aurlio Nogueira. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p. 141.)

    Com base no texto, considere as seguintes afirmativas sobre as concepes

    polticas.

    I. Todos os cidados submetem-se a uma elite, formada pelos ricos, que governa

    privilegiando seus interesses particulares

    II. Todos os cidados possuem os mesmos direitos e devem ser tratados da mesma

    maneira, perante as leis e os costumes da plis

    III. Todo cidado tem a liberdade de expor, na assembleia, seus interesses e suas opinies,

    discutindo-os com os outros

    IV. Todo cidado deve pertencer a um partido para que suas opinies sejam respeitadas.

    Assinale a alternativa correta

    a) Apenas as afirmativas I e II so corretas.

    b) Apenas as afirmativas I e IV so corretas.

    c) Apenas as afirmativas II e III so corretas.

    d) Apenas as afirmativas II e IV so corretas.

    e) Apenas as afirmativas III e IV so corretas.2. Leia o texto a seguir.

    Avaliao

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    Estado ViolnciaSinto no meu corpoA dor que angustiaA lei ao meu redorA lei que eu no queria

    Estado violnciaEstado hipocrisiaA lei que no minhaA lei que eu no queria (...)

    (TITS. Estado Violncia. In: Cabea dinossauro. *S.L.+ WEA, 1986, 1 CD (ca. 3597). Faixa 5

    (307).)

    A letra da msica Estado Violncia, dos Tits, revela a percepo dos autores sobre a

    relao entre o indivduo e o poder do Estado. Sobre a cano, correto afirmar:

    a) Mostra um indivduo satisfeito com a sua situao e que apia o regime poltico

    institudo.

    b) Representa um regime democrtico em que o indivduo participa livremente da

    elaborao das leis.

    c) Descreve uma situao em que inexistem conflitos entre o Estado e o indivduo.

    d) Relata os sentimentos de um indivduo alienado e indiferente forma como o Estado

    elabora suas leis.

    e) Apresenta um indivduo para quem o Estado, autoritrio e violento, indiferente a sua

    vontade.

    3. O homem, em seu contexto de vida, depara-se com objetos, coisas, vegetais, animais.

    Pela sua razo e vontade, impe-se e domina soberano. Cria instrumentos visando

    sobrevivncia e facilitando sua vida. Distingue-se, radicalmente, da realidade que o rodeia.

    Em seu horizonte de conhecimentos, esto as coisas com as quais no se confunde. Essa

    clara distino lhe faz emergir a conscincia de si, do seu ser, do seu poder, de sua

    liberdade.

    GIRARDI, Leopoldo e QUADROS, Odone. FilosofiaAprendendo a Pensar, 1998, p. 53.

    Com relao a esse assunto, analise os itens a seguir:

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    I. O homem um ser extraordinrio, inteiramente original no mundo dos viventes,

    principalmente porque indaga sobre sua prpria natureza e se coloca como objeto de

    discusso.

    II. Nada se compara natureza humana. O homem que somos parece a prpria evidncia e, entretanto, a mais enigmtica dentre as coisas.

    III. Todos os homens tm, por natureza, desejo de conhecer. Na inveno e no uso de

    instrumentos, de sinais e smbolos de toda sorte, satisfazemos o desejo de conhecer,

    porque nos aproximamos do desconhecido no j conhecido.

    IV. A ao humana sobre a natureza, impregnada pela inteno subjetiva, a primeira

    forma de prxis dos homens e se configura originariamente como trabalho, ou seja, ao

    transformadora sobre a natureza para arrancar dela os meios da sobrevivncia.

    Esto CORRETOS, apenas,

    a) II, III e IV.

    b) I, III e IV.

    c) II, IV.

    d) I, IV e V.

    e) I, II, III e IV.

    4. A classificao atual do Homem como sapiens sapiensimplica a compreenso de que:

    a) no Homem, o saber poder, fora, motivao e transformao. Essas peculiaridades o

    filiam de vez doutrina darwiniana das trs causas.

    b) nada mais sublime no Homem do que a sua capacidade de saber, de raciocinar e de

    dominar. So essas caractersticas que o distinguem na natureza e na sua prpria espcie.

    O Homem uma constatao racional por excelncia, como bem o proclamou Darwin.

    c) o Homem capaz de fazer sua inteligncia debruar sobre si mesma para tomar posse

    de seu prprio saber, avaliando sua consistncia, seu limite e seu valor. Ou seja, o processo

    de conscientizao faz do Homem um sistema aberto, fundamentalmente relacionado com

    o mundo e consigo mesmo.

    d) a criatividade humana alavancada pela sede de saber e essa criatividade que o leva

    ao prazer de construo do conhecimento, ao prazer de fazer e produzir as coisas numaperspectiva de exclusiva alteridade.

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    5. Muito citado, Nicolau Maquiavel um dos maiores expoentes do Renascimento e sua

    contribuio determinou novos horizontes para a filosofia poltica.

    A respeito do seu conceito de virt, analise as assertivas abaixo.

    I. A virt a qualidade dos oportunistas, que agem guiados pelo instinto natural eirracional do egosmo e almejam, exclusivamente, sua vantagem pessoal.

    II. O homem de virt antes de tudo um sbio, aquele que conhece as circunstncias do

    momento oferecido pela fortuna e age seguro do seu xito.

    III. Mais do que todos os homens, o prncipe tem de ser um homem de virt, capaz de

    conhecer as circunstncias e utiliz-las a seu favor.

    IV. Partidrio da teoria do direito divino, Maquiavel v o prncipe como um predestinado e

    a virt como algo que no depende dos fatores histricos.

    Assinale a NICA alternativa que contm as assertivas verdadeiras.

    a) I, II, e III.

    b) II e III.

    c) II e IV.

    d) II, III e IV.

    6. O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam de jus naturale, a

    liberdade que cada homem possui de usar seu prprio poder, da maneira que quiser, para

    a preservao de sua prpria natureza, ou seja, de sua vida; e consequentemente de fazer

    tudo aquilo que seu prprio julgamento e razo lhe indiquem como meios adequados a

    esse fim. (HOBBES, Thomas. Leviat.Trad. Joo Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da

    Silva. So Paulo: Abril Cultural, 1974).

    Com base no texto e nos conhecimentos sobre o Estado de natureza em Hobbes,

    considere as afirmativas a seguir.

    I. Todos os homens so igualmente vulnerveis violncia diante da ausncia de uma

    autoridade soberana que detenha o uso da fora.

    II. Em cada ser humano h um egosmo na busca de seus interesses pessoais a fim de

    manter a prpria sobrevivncia.

    III. A competio e o desejo de fama passam a existir nos homens quando abandonam o

    Estado de natureza e ingressam no Estado social.

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    IV. O homem naturalmente um ser social, o que lhe garante uma vida harmnica entre

    seus pares.

    Esto corretas apenas as afirmativas:

    a) I e II.b) I e IV.

    c) III e IV.

    d) I, II e III.

    e) II, III e IV.

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    Caro aluno, agora que j estudamos todos os principais assuntos relativos ao 3

    bimestre, hora de discutir um pouco sobre a importncia deles na nossa vida. Ento,

    vamos l?

    Iniciamos este estudo, conhecendo um pouco sobre antropologia e introduzimos o

    estudo do ser humano como ser singular e poltico.

    Leia atentamente as questes a seguir e atravs de uma pesquisa responda cada

    uma delas de forma clara e objetiva. ATENO: no se esquea de identificar as fontes de

    pesquisa, ou seja, o nome dos livros e sites nos quais foram utilizados.

    IObserve, pesquise e responda.

    Fonte: LAERTE. Classificados. So Paulo: Devir, 2001. p. 25.

    evidente, pois, que a cidade faz parte das coisas da natureza, que o homem naturalmente um animal poltico, destinado a viver em sociedade, e que aquele que, porinstinto, e no porque qualquer circunstncia o inibe, deixa de fazer parte de uma cidade, um ser vil ou superior ao homem *...+. (ARISTTELES. A poltica. Trad. de Nestor SilveiraChaves. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. p. 13.)

    Questo: desenvolva um texto dissertativo-argumentativo sobre a importncia da atuaodo homem na sociedade em que vive.

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    Pesquisa

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    II Observe na escola, na sua casa e no bairro em que voc vive e cite os principaisobstculos que impedem uma vida digna para as pessoas. Em seguida, aponte o caminhopara possveis solues para tais problemas.

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    [1] ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introduo

    Filosofia. 4 edio So Paulo: Moderna, 2009.

    [2] ARISTTELES. Metafsica. Traduo de Giovanni Reale. Tomo II. So Paulo: edies

    Loyola, 2002.

    [3] CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia.So Paulo, 2002, p. 23.

    [4] CHAU, Marilena. Iniciao Filosofia. 1 edio. 1 impresso. So Paulo: tica, 2011.

    [5] COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna. Fundamentos da Filosofia. 1 edio. So Paulo:

    Saraiva, 2010.

    [6] MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A Filosofia: O que ? Para que serve? Rio de

    Janeiro: Zahar: Ed. PUC-Rio, 2011.

    [7] MONDIN, B. Introduo Filosofia. So Paulo, 1981.

    [8] PLATO.A Repblica. So Paulo: Editora Scipione, 2002.

    Referncias

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    COORDENADORES DO PROJETO

    Diretoria de Articulao Curricular

    Adriana Tavares Maurcio Lessa

    Coordenao de reas do ConhecimentoBianca Neuberger Leda

    Raquel Costa da Silva Nascimento

    Fabiano Farias de SouzaPeterson Soares da Silva

    Marlia Silva

    PROFESSORES ELABORADORESGiovnia Alves CostaJulio Cesar F. Offredi

    Equipe de Elaborao