Aps - Catapulta

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    Unidade: Campinas - Swift

    CURSO DE ENGENHARIA

    TURMA: EB1Q12

    APS –  ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

    CATAPULTA

    André Henrique Ivale –  RA: C74JIA-4David De Carvalho F Lopes –  RA: C71888-2

    Lucas Garcia Alves De Sousa –  RA: C718530

    Matheus Vinicius Esturrari –  RA: C727229

    Vinicius Bugati De Araujo –  RA: C722HJ1

    CAMPINAS –  SP

    2015 

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    André Henrique Ivale

    David De Carvalho F Lopes

    Lucas Garcia Alves De Sousa

    Matheus Vinicius Esturrari

    Vinicius Bugati De Araujo 

    APS –  ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

    CATAPULTA

    TURMA: EB1Q12

    Atividades Práticas Supervisionadas  –  trabalho apresentado como exigência para aavaliação do segundo bimestre em disciplinasdo 2º semestre, do curso de Engenharia daUniversidade Paulista, sob orientação dos

     professores do semestre.

    CAMPINAS –  SP2015 

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    Sumário

    1.  INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 

    2.1 TIPOS DE CATAPULTAS .............................................................................................. 6 

    2.2  EXEMPLOS HISTÓRICOS ........................................................................................ 6 

    2.  OBJETIVO .......................................................................................................................... 8 

    3. 

    FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 8 

    3.1 CONCEITOS FÍSICOS E MATEMÁTICOS .................................................................. 8 

    3.2 LANÇAMENTO OBLÍQUO ........................................................................................... 9 

    3.2.1 MOVIMENTO HORIZONTAL .............................................................................. 10 

    3.2.2 MOVIMENTO VERTICAL .................................................................................... 10 

    4.  EXPERIMENTO PRÁTICO ............................................................................................ 12 

    4.1 MATERIAIS UTILIZADOS .......................................................................................... 12 

    4.2 MONTAGEM DA CATAPULTA ................................................................................. 12 

    4.3 COLETA DE DADOS E CÁLCULOS EXPERIMENTAIS ......................................... 14 

    4.3.1 LANÇAMENTOS AFERIDOS COM TRENA E CRONÔMETRO ...................... 14 

    4.3.2 LANÇAMENTOS AFERIDOS ATRAVÉS DO SOFTWARE “TRACKER” ....... 15 

    4.4 DISCUSSÃO E RESULTADOS .................................................................................... 16 

    5. 

    CONCLUSÃO .................................................................................................................. 17 

    6.  REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 18 

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    1.  INTRODUÇÃO

    Catapultas são classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e

    liberar a energia requerida para arremessar. É um mecanismo que funciona a partir do

     princípio físico do momento de uma força. A través dela, é possível se arremessar um

    grande corpo com uma força relativamente pequena. Os três mecanismos de

    armazenamento de energia primária são tensão, torção, e da gravidade.

    Catapultas são mecanismos de cerco que utilizam uma espécie de braço para

    lançar um objeto (pedras e outros) a uma grande distância, evitando assim possíveis

    obstáculos como muralhas e fossos. Fora criado possivelmente pelos gregos, durante o

    reinado de Dionísio I, como arma de guerra.

    O nome é derivado do grego καταπάλτης, composto de κατά "abaixo, contra" e

    πάλλω "vibrare". Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras,

    enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois

    termos trocaram de significados.

    Subsequentemente, foram desenvolvidos diversos tipos de catapultas de torção,

    como a manganela, o fustíbalo, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. As três

     primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do

     braço lançador é inserida em cordas ou fibras que são torcidas, fornecendo a força para

     propelir o braço. Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o onagro ter uma

     prolongação de sua haste. A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada

     primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único

     projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a máquina se apoia sobre

    um eixo universal para flexibilizar a mira. Finalmente, o último tipo de catapulta é o

    trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador.

    Um contrapeso caindo puxa para baixo a parte inferior do braço e o projétil é arremessado

    de um balde preso a uma corda pendurada no topo do braço, essencialmente como um

    estilingue preso a uma gangorra gigante. O contrapeso é muito mais pesado do que o

     projétil.

     Na Europa, as primeiras catapultas apareceram em épocas gregas tardias (400 a.C.- 300 a.C.), inicialmente adotadas por Dionísio de Siracusa e Onomarchus da Fócida. Ela

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    foi inventada para ser usada como artilharia no campo de batalha ou durante cercos.

    Alexandre, o Grande introduziu a ideia de usá-las para promover cobertura no campo de

     batalha em conjunto ao seu uso durante cercos.

    As catapultas foram completamente desenvolvidas em tempos romanos e

    medievais, com o trabuco sendo introduzido um pouco antes do aparecimento da pólvora

    e do canhão, o que tornou a catapulta obsoleta.

    Durante épocas medievais, catapultas e mecanismos de cerco relacionados eram

    as primeiras armas usadas para guerra biológica. As carcaças de animais doentes e

    daqueles que morreram da peste negra ou de outras doenças eram carregadas como

    munição e então arremessadas contra as paredes dos castelos para infectar aqueles

    trancados dentro.

    As catapultas, eram formadas por:

      Concha: Pedras com até 200 quilos eram lançadas a mais de 350 metros

    de distância

      Força elástica: Cordas feitas de tendões de cavalo eram responsáveis pela

    força do equipamento. Quanto mais esticadas, maior a tensão entre a haste

    e a base.

      Corda da haste: Apressava o ato de puxar a haste para baixo depois do

    lançamento

      Haste: Amarrada à base, a haste exigia pelo menos quatro homens para ser

     baixada

       Novelo trançado: Para regular a força, os artilheiros enrolavam as cordas

    da haste.

      Guerreiros: A máquina exigia uma equipe de no mínimo seis homens

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    2.1 TIPOS DE CATAPULTAS

    Figura 1 – FUSTÍBALO (500 a.C.) Figura 2 – MANGONEL 

    Figura 3 – ONAGRO Figura 4 – BALISTA 

    2.2 EXEMPLOS HISTÓRICOS

    Em 1304, o rei Eduardo 1º da Inglaterra cercou o castelo de Stirling, na Escócia.

    Lá resistiam os últimos guerreiros que, anos antes, haviam apoiado a rebelião anti inglesa

     promovida pelo escocês William Wallace. Sem conseguir demolir as sólidas muralhas,

    Eduardo 1º apelou. Ergueu um engenho conhecido como THE BUCHET –  uma máquina

    de atirar pedras, parente gigante da catapulta. Por 10 semanas, um batalhão de 50

    operários cortou 20 grandes carvalhos para construir o monstro, ali mesmo, no local do

    cerco. O colosso intimidou de tal modo os defensores que, antes mesmo de ser concluído,

    fez com eles tentassem se render. Mas Eduardo queria testar o engenho. Com pedras de

    150 quilos, o rei inglês devastou as muralhas e tomou o castelo, em um cerco como o do

    infográfico destas páginas. Só aí aceitou a rendição.

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    Figura 5 –  THE BUCHET

    Durante a guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, catapultas menores

    eram usadas para lançar granadas de mão sobre a terra de ninguém até as trincheiras

    inimigas.

    Figura 6 – CATAPULTA PARA LANÇAMENTO DE GRANADAS

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    2.  OBJETIVO

    Explicar teoricamente e experimentalmente a construção e funcionamento de umacatapulta, observando os princípios matemáticos e físicos do experimento, bem como as

    grandezas físicas relacionadas.

    Elaboração da parábola de lançamento do projétil, cálculo da velocidade média,

    aceleração e distância percorrida pelo projétil.

    Apresentar os cálculos obtidos graficamente, com auxílio do software

    TRACKER.

    3.  FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

    3.1 CONCEITOS FÍSICOS E MATEMÁTICOS

    Catapulta física é basicamente o uso de energia armazenada para atirar um projétil(a carga), sem a utilização de um explosivo. Os principais tipos de catapultas são o

    fustíbalo, mangonel, onagro e balista.

    Os conceitos físicos relacionados a confecção e funcionamento desse mecanismo,

    são listados abaixo:

      Energia Potencial Elástica: Define-se a energia potencial de

    uma corda ou mola que possui elasticidade.  O elástico usado nacatapulta fica esticada e com certa quantidade de energia armazenada.

    Quando o dispositivo é acionado o elástico se solta e a bolinha recebe parte

    dessa energia e, com isso, adquire movimento.

      A Energia Cinética: É a energia que está relacionada com o estado de

    movimento de um corpo. Energia Potencial Elástica quando liberado é

    transformado em energia cinética do projétil.

      Segunda Lei de Newton: Esse princípio consiste na afirmação de que umcorpo em repouso necessita da aplicação de uma força para que possa se

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Cordahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Molahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Elasticidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Molahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corda

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    movimentar, e para que um corpo em movimento pare é necessária a

    aplicação de uma força. Um corpo adquire velocidade e sentido de acordo

    com a intensidade da aplicação da força. Ou seja, quanto maior for a força

    maior será a aceleração adquirida pelo corpo.

      Força Elástica: A força que a mola exerce sobre o corpo é

    chamada de força elástica da mola. Se esse corpo que foi suspenso na mola

    não causa deformação permanente na mola, ao retirá-lo a mola volta a sua

    configuração original. Por isso dizemos que a força que a mola exerce no

    corpo é elástica.

    3.2 LANÇAMENTO OBLÍQUO

    O móvel se deslocará para a frente em uma trajetória que vai até uma altura

    máxima e depois volta a descer, formando uma trajetória parabólica.

    Figura 8 – Lançamento Oblíquo: Exemplo.

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    3.2.1 MOVIMENTO HORIZONTAL

    Assim como no Lançamento Horizontal, o movimento na direção do eixo x, no

    lançamento oblíquo, é uniforme, pois a velocidade é constante. Portanto, a função horária

    do movimento:

    x = vx.t

    A distância horizontal percorrida pelo corpo desde o lançamento é chamada

    alcance máximo. Podemos determinar o alcance máximo pela equação:

    Para determinar a posição do móvel em relação à horizontal temos que determinar

    a componente da velocidade inicial v0 na direção do eixo x. O módulo da velocidade na

    direção do eixo x é:

    vx = v0 . cos? 

    3.2.2 MOVIMENTO VERTICAL 

    O movimento vertical está sob a ação da gravidade, isso implica que o movimentoé uniformemente variado e a velocidade vy diminui à medida que a altura em relação ao

    solo aumenta.

    O componente da velocidade inicial na direção do eixo y é:

    v0y = v0 . sen?

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    4.  EXPERIMENTO PRÁTICO

    4.1 MATERIAIS UTILIZADOS

     Nós utilizamos materiais recicláveis para a confecção da catapulta, segue abaixo

    a listagem dos itens utilizados:

      2,53 metros de madeira;

      16 cm de barra de aço 1/4”; 

      1 tampa de bebida;

      8 parafusos galvanizado 9,64 mm;  3 metros de borracha;

      1 bolinha de golf (peso 45,93 gramas);

      1 bolinha de ping pong (2,74 gramas);

    Figura 9 – Materiais utilizados;

    4.2 MONTAGEM DA CATAPULTA

    Com auxílio de ferramentas como furadeira, chave de fenda, tesoura e lixadeira

    montamos o projeto da catapulta, utilizando os materiais citados acima. Para fixação dos

    materiais, utilizamos parafusos e borracha nas junções das madeiras, amarramos com

     borracha.

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    Para o braço móvel, utilizamos uma tampa de garrafa para alojamento do projétil,

     borracha para realizar o lançamento e um vergalhão de aço servindo como eixo de

    fixação.

    Figura 10 – Montagem do projeto;

    Figura 11 – Montagem do projeto;

    Figura 12 – Projeto concluído;

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    4.3 COLETA DE DADOS E CÁLCULOS EXPERIMENTAIS

    4.3.1 LANÇAMENTOS AFERIDOS COM TRENA E CRONÔMETRO

    Com o auxílio de um cronômetro e trena, realizamos uma série de lançamentos e

    medições, calculando a média diminuir o erro de medição, chegando nos resultados

    conforme dados abaixo:

    DeslocamentoBolinha de

    Golf

    1,41 m Tempo 0,64 s Velocidade 2,20 m/s

    Massa 0,045 kg Peso 0,441 N Aceleração 3,44 m/s²

    DeslocamentoBolinha dePing Pong

    2,70 m Tempo 0,88 s Velocidade 3,07 m/s

    Massa 0,0027 kg Peso 0,0265 N Aceleração 3,49 m/s²

    Quantidadede

    Movimento(Bolinha deGolf)

    0,099 k.m/s Quantidadede

    Movimento(Bolinha dePing Pong)

    0,008k.m/s

    Para obtenção das grandezas físicas, tais como: velocidade, aceleração,

    quantidade de movimento e impulso, utilizamos as fórmulas e cálculos abaixo:

    Cálculos das Velocidades e Aceleração:

    VBG = ∆s/∆t  VBPP = ∆s/∆t 

    VBG = 1,41 VBPP = 2,70 .

    0,64 0,88

    VBG = 2,20 m/s VBPP = 3,07 m/s

     ABG= ∆v = 2,20 = 3,44 m/s² ABG = ∆v = 3,07 = 3,49 m/s²

    ∆t 0,64 ∆t  0,88

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    Cálculos das Quantidades de Movimento.

    QBG = massa x velocidade QBPP = massa x velocidade

    QBG = 0,045 x 2,20 QBPP = 0,0027 x 3,07

    QBG = 0,099 k.m/s QBPP = 0,008 k.m/s 

    4.3.2 LANÇAMENTOS AFERIDOS ATRAVÉS DO SOFTWARE “TRACKER” 

    Com o auxílio do software “TRACKER”, que é um software de análise e

    modelagem de vídeos, utilizado para obtenção de dados físicos, foi possível analisarmos

    os lançamentos, obtendo os dados do experimento através da gravação do mesmo.O software analisa os vídeos coletando os dados solicitados, tais como: tempo,

     posição no eixo x, posição no eixo y, velocidade e aceleração do projétil. Com base nos

    dados obtidos, obtemos três gráficos para análise, sendo eles:

      1º. Gráfico: Tempo de lançamento em função de x (deslocamento);

      2º. Gráfico: Tempo de lançamento em função de y (altura);

      3º. Gráfico: Posição y em função de x (parábola do lançamento oblíquo).

    Lançamento da bolinha de “ping-pong”: http://youtu.be/-eSsI-dTpC8

    LANÇAMENTO GOLF

    http://youtu.be/U847SVuCEXU Lançamento da bolinha de “ping-pong”: 

    http://youtu.be/-eSsI-dTpC8http://youtu.be/-eSsI-dTpC8http://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/-eSsI-dTpC8

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    Lançamento da bolinha de “golf ”: http://youtu.be/U847SVuCEXU 

    4.4 DISCUSSÃO E RESULTADOS

    Comprovamos que assim como na idade média, onde esses engenhos nasceram, é

     possível confeccionar uma catapulta sem grandes dificuldades, utilizando de madeira e

     borracha para impulsionar o braço de lançamento.

    Através da experimentação pratica, análise do software e discussões sobre o tema,

    conseguimos verificar que, o valor da massa do corpo, influência diretamente no tempo

    e distância de lançamento, sustentando essas informações através da teoria do

    “lançamento oblíquo”. 

    http://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/U847SVuCEXUhttp://youtu.be/U847SVuCEXU

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    5.  CONCLUSÃO

    Concluímos que através da inteligência, podemos construir objetos para auxiliarem atividades que vão além de nossa capacidade física, como por exemplo, lançar uma

     pedra com mais de 50kg a 15 ou 20 metros de distância. Que essas Catapultas desde a

    idade média, foram uma descoberta significativa para a humanidade, influenciando

    diretamente a evolução da indústria bélica até o presente momento. Que através de um

    engenho “simples”, é possível obter o resultado desejado, bastando apenas realizar os

    cálculos e análise corretas.

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    6.  REFERÊNCIAS

    JOHNSON, Tore et alii. (1983). Física Geral - Mecânica da Partícula e do Sólido. Editora Fatec/SP.

    São Paulo. COLLYE, Prof. (2010). Apostila  –  Lançamento Oblíquo. Internet. São Paulo. Blog da

    Internet, Cálculos – Física

    The Catapult: A History", Tracy Rihall, 2007

    SOFTWARE TRACKER:

    http://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/ 

    SITES:

    http://super.abril.com.br/historia/a-mae-de-todas-as-guerras 

    http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta- 433537.shtml 

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_potencial_el%C3%A1stica 

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_cin%C3%A9tica 

    http://www.iserj.net/2010/03/energia-potencial-gravitacional-trebuchet/ 

    http://www.brasilescola.com/fisica/primeira-lei-newton.htm 

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton 

    http://www.ufsm.br/gef/Dinamica/dinami11.pdf  

    http://www.brasilescola.com/fisica/lancamento-obliquo.htm 

    http://fisicaevestibular.com.br/novo/mecanica/cinematica/lancamento-obliquo/ 

    http://www.colegioweb.com.br/lancamento-de-projeteis/lancamento-obliquo.html 

    http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/movobl.php 

    .

    http://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/http://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/http://super.abril.com.br/historia/a-mae-de-todas-as-guerrashttp://super.abril.com.br/historia/a-mae-de-todas-as-guerrashttp://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtmlhttp://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtmlhttp://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtmlhttp://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_potencial_el%C3%A1sticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_potencial_el%C3%A1sticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_cin%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_cin%C3%A9ticahttp://www.iserj.net/2010/03/energia-potencial-gravitacional-trebuchet/http://www.iserj.net/2010/03/energia-potencial-gravitacional-trebuchet/http://www.brasilescola.com/fisica/primeira-lei-newton.htmhttp://www.brasilescola.com/fisica/primeira-lei-newton.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newtonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newtonhttp://www.ufsm.br/gef/Dinamica/dinami11.pdfhttp://www.ufsm.br/gef/Dinamica/dinami11.pdfhttp://www.brasilescola.com/fisica/lancamento-obliquo.htmhttp://www.brasilescola.com/fisica/lancamento-obliquo.htmhttp://fisicaevestibular.com.br/novo/mecanica/cinematica/lancamento-obliquo/http://fisicaevestibular.com.br/novo/mecanica/cinematica/lancamento-obliquo/http://www.colegioweb.com.br/lancamento-de-projeteis/lancamento-obliquo.htmlhttp://www.colegioweb.com.br/lancamento-de-projeteis/lancamento-obliquo.htmlhttp://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/movobl.phphttp://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/movobl.phphttp://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/movobl.phphttp://www.colegioweb.com.br/lancamento-de-projeteis/lancamento-obliquo.htmlhttp://fisicaevestibular.com.br/novo/mecanica/cinematica/lancamento-obliquo/http://www.brasilescola.com/fisica/lancamento-obliquo.htmhttp://www.ufsm.br/gef/Dinamica/dinami11.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newtonhttp://www.brasilescola.com/fisica/primeira-lei-newton.htmhttp://www.iserj.net/2010/03/energia-potencial-gravitacional-trebuchet/http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_cin%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_potencial_el%C3%A1sticahttp://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/primeira-catapulta-433537.shtmlhttp://super.abril.com.br/historia/a-mae-de-todas-as-guerrashttp://www.cabrillo.edu/~dbrown/tracker/