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Arquitectura 124 - 1928

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Urbanismo desordenado / Ordenanza sobre higiene de la habitación, sancionada con fecha 10 de Febrero de 1928 y modificada por resolución de 11 de Abril del mismo año / La Sala de Conciertos Pleyel de París / Edificio Comercial / La Confraternidad entre los Arquitectos de América, a través de una carta del Arq. A. Coni Molina / El Faro Panamericano de Colón / Facultad de Arquitectura / Crónica General

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Page 11: Arquitectura 124 - 1928

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SO() lE DAD DE COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIE DAD

DE ARQUITECTOS

Presidente . . . . . . . Vicepresidente. . . . . Secretario . . . . . . . Tesorero ...... . Bibliotecario . .. .

Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero Juan A. Scasso Antonio Chiarino Ravenna Roberto l. Garese

l Horacio Labadie

ARQUITECTOS COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Redactores .. .. . .

{ Horacio Terra Arocena \ !talo Oighiero j Alberto Munoz del Campo ~ Roberto l. Garese ..

: Vocales . . . . . . . • • • • • •

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f, José P. Sierra Morató Adminis trador. . . . . ltalo Dighiero

ASESORES LETRADOS

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Carlos García Acevedo. - Pérez Castel lanos, L uis L. Dayviere. - Río Branco, 1ó93.

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SOCIOS HONORARIOS

Dr. Baltasar Brum. - Montevideo. Arq. }osé P. Carré. - Montevideo . • Cayetano Morelti. - Italia. .

Dr. Arturo Alessandri. - Chile . Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile . Dr. Maree/o T. de A/vear. - R. Argentina.

Arq. Raúl E. rifle. - R. Argentina. ~ Alberto Coni Malina. ·- R. Argenlina. " Alejandro Christophersen. - R. Argen tina . " Franck R. Watson. - E. U. de N . A. ,. Willian L. Plack. - E. U. de N. A. " Warren S. Laird. - E. U. de N. X

SOCIOS CORRESPONDIENTES

ª Arq. Alejandro CIJristopberscn. - Arg·entina. Arq. Luis Bellido. - España. E • Alberto Coni Malina. - Argen tina. • Modesto Lopez Olero. - España. ª • Sebastián Ohilíazza. - Argentina. • Pablo Outiérrez Moreno. - Espafía. E • Carlos E. Becker. - Argentina. ,. Raúl O. Pasman. - R, Argentina. i • Emilio Villanueva P. - Bolivia. • Raúl Alvarez. - R. Argen tina. • ¡ • Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. • Fonunato Passeron. - R. Argentina. 5 • Onofre Montané Urrejola. - Chile. ,. Angel Croce Mujica. - R. Argentina. 5 • Bernardo Morales. - Chile. ,. Luís }. Moreno de Mesa. - R. Argentina. 5 • Manuel Cifuentes. - Chile. , Carlos Mendom;a. - R. Argentina. • 5 • Alberto Manrique Martín. - Colombia. ,. Exequiel Real ae Azua. - R. Argentina. i • Luis Bay. - Cuba. • Francisco Squirru. - R. Argentina.

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5 • Fernando Va/divieso B. - Chile. • jorge V. Rivarola. - R. Argentina. ! . -: ,. Patricio ./rarrazabal. - Chile. • Nesror Figueiredo. - Brasil. 1

i • ffermógenes del Canto. - Chile. ,. Raúl Lessa Saldanha Da Oama. - Brasil. i ! • Alberto Schade. - Chile. • F. Nereo de Sampaio. - Brasi l. ! ¡ • Ismael Edwards Matte. - Chile. ,. Alejandro Albulquerque. - Bra~i l. ; Í ,. Ricardo Larrain Bravo. - Chile. • N. Machado. - Brc.sil. ! i ,. Carlos Reyes Prieto. - C hile. • }obn O. ffoward. - E. U. de N. A. 1 ¡ • Alfonso Paliares. - Méjico. • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. =· : ,. Frank R. Watson. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chile. -i • William L. Plack. - E. U. de N. A. ,. Federico Biegerel. - Chile. i 5 • Emilio ffart Terré. - Perú. • Ricardo tf. Muller. - Chile. : i : • • Alcides Chaussé. - Canadá. » Miguel Mujica Oomez. - Paraguay. 1

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~ Acosta y Lara, fforacio. - Bartolomé Mitre, 1D14. Geranio, Si/vio. - Rivera, 2056. 1 ! Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo A e e vedo, 1494. fferrera Arraga, }osé P. - Domingo Aramburú, 1 l:$28. ! 5 Arteaga, Juan }osé de. - Juan Carlos Gómez, 1 4~0. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. ! • • e Baldomir J4,1fredo. - Durazno. ~444. Lerena juanic6, Cándido. - Sarandf, 445. ! i Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Mendivil, Rodolfo, - Carmelo. ! : Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocifos). Pedemonte, Juan }. - Guayaqui, 3036 (Pocitos). ~ 1 Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. § ! Banaba, América. - Cerrifo, 685. Sambucetti, Octavio. - Gil, 942. ª ! Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Vásquez Vare/a. }acobo. - Buenos Aires, 5 19 bis. i ! Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Vázquez, Antonino. - A vd. Italia, 152. ! - -! Faget, Raúl }. - Berro, 1105 (Pocitos). ¡ ! Fernández Luis O. - Luis de La Torre, 577. ! - . i COMISION REGULADORA DE HONORARIOS i : . • • • • 5 Sr. Juan Domingo Lanza, D r. Luís L. Dayviére, Arq. Horacio Acosta y L ura, Arq. Daniel Rocco, i - : ! Arq. Carlos Pérez M ontero. i • • i : - . - .

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Page 12: Arquitectura 124 - 1928

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SOCIOS TITULARES

Acosta y Lara, Armando.-Luis B. Cavia, 3021. Poci tos. Malherbe, A. de. - · Durazno, 1932 • • • • • • ----Addiego, Buenaventura. - A venida 19 de Abril, 3411. ¡\1acchiavello, Saúl. - Porto Alegre .. Brasil. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, ~ 11 8. Maini, América E. -Calle Carruas Naci0na les, Maronas

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • _ Federici. Raúl. - Bu nos .4 ir~s. 288. /?uano. Rafael. - Co!l · ri tuycnle, 19u7 . ª Ferreira. Osear. - ~ 1aldonado, 20 1 K. Sierra Norarú. }osé P. - tv1 agallanes 1465 § Oarcía 1-lrocencJ. Ca rlos. - Ri ncón, 438. .Scasso. Juan ..-1. - Ceholla ti, 2014.

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E Oaggioni. julio. - 25 de .4 go. ro. 602. Segundo. Luis E . - E:.- 1. del F. C. C.. Sala de Dibujo. i . -ª Oonzále?. Pose. Eduardo. - 18 de J u lío, 669 ( l)urazn()). ::Jtewart Vargas Enrique. - Suárez, IJ.973. ª ª Ooyret. Luis rl. - Colonia, 1078. Surraco. Carlos A. - J Uclfl Carlos Gomez, 1305. ¡ ª Oori Salvo, .\ fir!llel . l. - Rondeau. 1646 (2.0 piso). Tejera. [;'lo}' O. - Libcrrael, ~482. i i Oarese, ¡:;oberro l. - 1 K de Julio, 1458. Terra . lrocena. lioracio. - Misione . 14u4. i . -E 1/ardoy, jorge 8. -Bueno:; ;\ires, 69 1. Tcrra ;..lroccna f(a fael - Juncal, 13c'O. § ª lierrán, jorge. - ltuzaingó, 1467. Terra Uriosre. Carlos D. - l~ivera. 2804. i ª Herrán, Teó filo . - ;\graciada. 2820. Tasi. Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. ª ª !sola Piria, Albérico F. - Urugu ay. 96/. Tos í. Leopoldo J. - Consttuyenle, t 96o. E i }auge. Amadeo. - Rivera. 199). Triay. 8artolomé, 1?. - Convención, l u l l. ¡ ª Labadie, Juan li. - Canelone:-. 1635 llranga. Joaquín. - Inca, 2075. i - . : Larrobla, Sa!J ·ador. - ~ . t->olivar, 1270 U billa. E. r4ntonio . - Rivera. 1995. : • • i La vignasse, /J.lfredo. - lr uzaingó, 14fi7. Valabrek·a. Ricardo E.- Sui':rez, v07u i i Lezama. -~rístidcs. - l<ocha. Vera Sal vo. liécror. - Isla ele Flore 1780 i ª Mondino, fiéc!Or. - Canelon~ ·. 22 1 l . Vir¿Duroux, ~odolfo L. - A v dü. Italia. 182. E • • ¡ Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar, K7K .· Poc1tos. llillavedra, }nsé B. - Rivaelavia, 18 :oi5. ª ª Mariano, Juan M. - 8 de O c tubre, ~984 . 1/i/amajó, julio. - Santiago de Chile, 1304. ª ª Martore/1, Sebastián O. - 1 ' de julio . 1357. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyen te, 1957. i ª Mazzara. José. - Defensa. 1004. Williman. José Claudia. - 25 rl e Marzo esq. Marti (Poc.) i i Mazz ucchelli, t/ércules }. - Can~I0 11 e~. 191 6. Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939. s • • . -. -- . - . z : • • • • . -• • . -• • • • . -• • • • • • . -• • E Ü F ICI N A S: fLO R! DA 14 7 2 Suscripción anual pagadera E ª por adelan :ada . . . . . . . . . . . $ 4.50 ¡ : CASILLA DE CORREO 484 En el Exterior .. .... .. ...... • G.OO : • • ª TELEF. URUGUAYA 1394. CENTRAL Precio del Ejem plar ... .. ... • 0 .50 ¡ . -- . • • : : : 1"\0NTE VI D EO - VRV G V A y Los pedidos de avisos y suscrip- : ¡ _ ción y la correspondencia sobre la s ª revista debtm dirigirse al f\dm inis- ¡ ¡ Horas de Oficina: de t 8 a 2.0 trrtdor. s • • • • - -- -• • - -• • • • • • • • • • . : : . : = : ¡

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Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes

Page 13: Arquitectura 124 - 1928

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ORGANO OFICIAL DE Lt\ SOCIEDAD DE ARQUiTECTOS

REVISTA mEH5UAL

SUJV\ARI O

·· Urbanismo desordenado ·· .

Ordenanza fecha

la habitación, sancionada con Febrero de 1928 y m odificada por reso-

sobre higiene de 10 de

11 de Abril del • mismo lución de ano.

La Sala de Conciertos Pleyel de París.

Edificio Comercial Carlos A. Arquitecto Topolansky y Surraco .

Surraco, de la firma

La Confraternidad entre los Arquitectos de América, a través de una carta del Arqt.0 A. Coni Malina.

El Faro Panamericano de Colón .

Facultad de Arquitectura.

Crónica General.

1•.1 H1rector es el responsable inmediat o tjc lo publlcadv, (Arl1culo V del Hcgla· mento de la Hevista) .

La~ rolahorarwn es pam la ll evista se 1 ecihen La sta el día 15 tleJ II IC:S CO I'I e:,· pon•liente.

NOTA . Habiendo r·cnunciado el A1·quitccto Leopoldo Carlos Agorio de la Oir·cc c1on de la. Hevista .. ARQUITECTURA" por hahe1· sido desig nado Oecano de la Facultad de Arquitcctu' a. la Comistón Utrcctiva lle la Sociedad de Arquitectos, se ltact\ res ponsabl e inmerli11la de lo publicado en este ruí· mero. correspondiente a Marzo de Hl28

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Page 14: Arquitectura 124 - 1928

'a Urbanismo desordenado'' Por coincidir casi totalmente con nuesrra opinión, transcri­

bimos el artículo así titulado, del diario "La Maliana " el que constituye un acerrado y Juicioso comenrario sobre cuesriones de especialización técnica, cuales son los problemas de urbani­zación de la Metrópoli.

N O S ocupamos días pasados de la ~ ituación anormal que creaba la existencia de inicia·

Ji vas esporádicas, relacionadas con el trazado ele nuevas calles o avenidas o el ensanche de las mismas, respec to del andamiento de los perm isos de edificació n.

Y al prontinciarnos sobre esa cuestión concreta no abrimos opin ión acerca de un aspec to más hondo del asunto . que acaba ele ser abordado por la Sociedad ele ,.Xrquitectos y que se rela= ciona con la necesidad de coordi nar en forma definitiva los propósitos de mejoramiento del tra• zado urbano, a fin de darles al mism o tiempo

seguridad en cuanto a los efectos perse~uiclos y ele norméllizarlos por lo que se refiere a la no perturbació11 del desarro llo regular de las acth·i,

dades constructi\'a ele los particulares. Nada más lógico, por lo demás, que el plano

regulador ele la ciltclacl obedezca a normas dcfi· nielas que teng-an en cue11 ra el conjunto de las imposiciones tanto esté ticas como del tránsito y

la higiene, que deben ser es tablecidas parc1 con ..­seguir el resultclciO que se persi g·ue.

Las iniciati\'a ai ~ Jadas. las que sólo tienen en

vista un determinado problema resultan. por rc..­gla general, deficientes. cuando no contradictorias con el interés general y superior que determina el conjunto de las exige:Kias de una ci udad m o ..­derna, más de la nuestra con un amplio pon·enir en el :;entíclo ele su inces.:!nte progreso.

Por lo mismo lo manera como, según se des= prende de los informes publicados, quiere encarar el asunto la S()ciedad de ,.Xrquitectos. nos pare· ce pre \'isora y acertada. tan to más cuanto no ha· 9ría sino que renovar la prosecución de una la· bor ya emprendida hace una quincena de años y que por causc1s que no fueron fundamen tales ha quedado a mitad dl! camino. sin llegar al término a que se encaminaba positivamente.

Se reco rdará que por el aiio 19 12 se realizó un concurso ele planos reguladores de A venidas para M ontevideo . .-\ e ·e certámen concurrierotl reputa~

dos técnicos ele muchos países, saliendo nmce..­dor. si la memoria no nos es infiel, el arqu itecto Guidini. L uego se const ituyó una comisión para con todas las ideas recogidas entonces y las que sugiriera el estudio del conjunto del urbanism0 montevideano. formar el plano regulador de la

capital , integrando esa comisión además del no m· brado arqui tecto el ingeniero Gianelli y el arqui· tecto Ba roffio. é ~ re también laureado en el con~

curso ele la referencia.

Esa comisión. como decimos. no llegé. d cul · minar su rarea; pero todo el an teceden te reunido y la par te di!. labor que empezó a realizar es tán ahí prontos para szr recogidos y utilizados. pre· cisamente en la obra que pr.?co niza la Sociedad de Arqui tec tos y que. a no dudarlo. debe con tm si n vaci laciones con la adquiescencia de los o r· ganismos públicos a los que compete resoh·er esta cuestión.

Es de ¡¿se modo como podrá fundamentarse un plan el~ obras certero y efic~z . en lugar ck cli s· persar ideas incompletas que no conducen a las soluciones prácticas y previso ras reque ridas.

Los problemas del tránsito urbáno. los ele la higiene colect iva eil los g randes m·tcleos d.! po· blación y los del embellecimiento tienen carac te· rísticas ele armonía y de · imetría que hacen muy peligrosa la ejecución de medidas aisladas. Lo que aparece como muy bueno para resoh·er una situación concre tada a pu ntos cl.:terminados puc· de se r mu y malo para las necesidades generales y así una m ·enicla. pongam os po r ca .,o bien de actui'llidad, qu..: lle\'e cl.!l Pc1lacio Leg islativo c1 11n

punto determinado de unñ corri en te de tránsito que ya está o rientada en sentido divergen te ele la parte Norte ele L:1 ciudad. bkn podría ongmar in terferencias perturbadoras que cvi taríC1 un es111· dio más acabado y comple to ele los requeri m ien· tos urbanos. capaz de dar la completa soh1 · ción, sin l0s peligros del erro r localizado. ~o hay, pues, inconveniente alguno y sí ven ta·

jas seguras en poner un compás de espera. naclc1 más que el necesario para e ~ tu dia r y tijar el con· junto de las cuestiones urbanistas de ahora y del futu ro, en las iniciath·as parcia les que se han ido lanzando, algo así como al azar.

En cambio del deso rdenado e incompleto pro• pósito ele mejoramiento urbano, es menester fij c1r con precisión todas las fases del problema. me· tódicamen te dilucidado y sujeto a un plan cldini· ti vo. Con tomar ele nuevo la senda ,.a trazada en virt ud de lct labor hecha que hemos recorda· do, y darle fi n la realización del mejoramiento urbano se haría en cond iciones ele utilidad públi· ca insuperables y al mismo tiempo no se expon ·

drian los organismos edilicios a los confli cto:; y rémoras que experimentan en su gestión. debido a las anormalidades e incertidumbres que crean los proyectos cti slados, siempre susceptibles de

correcciones onerosas cuando la realidad de los hechos pone en e\·idencia sus defectos y ano· m alías.

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~O.Jilf<..lJJ ,A

OtrdenCIDnz~ sobre higiene de la habita­sanccionada

Febrero de 1928 resolución 11

Artículo 1.0 - Los edif1cios que se conslruyclll

o reconstruyan deberán ceñirse estrictamente a las condiciones de esta Ordenanza.

Artículo 2 .0 - Para los edificios existentes

queda prohibidn toda obra que aumente las defi· ciencias que con respec to a esta Ord~nanza, plll2• dan presentar. Cuando se trdte ele ejecutar obras de reforma cuyo valor no sea inferior a un veinte por eiento del valor del edificio y afecten las partes estructurales del mismo, deberán contem· plarse totalmente las prescripciones de esta Or• denanza. Si dentro del plazo de dos ar"íos se re• piliera un pedido de autorización de reformas para un edificio, se tendrá en cuenta a los efec· tos cle ' la aplicación de las disposiciones prece• dentes, no sólo el valor de las reformas que se proyecten. sino también el de las realizadas ele acuerdo con la autorización precedente. Para de· terminar el valor del edificio, se tomará el asig· nado para el pago de la Contribución, excluyendo el valor del terreno.

Artículo 3.0 - Todas las piezas y dependen· cias de una casa destinada a habitación deberán tener luz y aire directos, provenientes de calles, patios, jardines, etc., se exceptúan los locales se­cundarios, como son, despensas, toileltes ( sin water • closet ni orinales) , vestuarios, armarios , pequeños depósitos, cuartos de teléfonos y todo otro local semejante y de reducidas dimensiones.

,4rtículo 4.0 - Los patios con claraboya co· rrediza para la iluminación y aireación de una casa, tendrán una superficie determinada con rela· ción a la altura de los muros que los limitan, independientemente de los divisorios entre predios distintos. En general, el lado menor de los patios será igual a un tercio ( 1 13) ele la mayor altura, sin ser en ningún caso menor de tres metros ( 3m00 ), y la superficie mínima será la que resul·

te de multiplicar la unidad superficial por tres veces la altura máxima de los muros.

con fe cha 10 d e y modificada d e Abril d e l

por •

llllS-

En los patios sin claratJoya la superficie míni .... ma sera determinada por la fórmula:

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L>a y el lacio por la fórmula: l) 11111111110

-

L a + lm6U, sie ndo S = superficie; - él 10

altura del palio; L = lddo mínim J.

Los espacios fechados con claraboya fija se considerarán espacios cubiertos a los efectos de la aplicación de este arlículo, y p0r lo tanto no se tendrán en cuen ta como espacio libre para la de .... terminación de la superficie de aire y luz que corresponda á la propiedad.

Artículo 6. 0 - Los paliecillos que den ilumi ....

nación y aireación a las cocinas (cuando no sean iluminadas y aireados por los palios indicados en el artículo anterior) tendrán una superficie - , 0a a S = ~ y un lddo mínimo L = 20 + 1 m50.

Los paliecillos que correspondan a locales no habitables (cuando no sean iluminados y aireados por los pdtios indicados en el artículo dnlerior o en el inciso precedente de este artícu lo ) tendrán

f · S a una super ICle, = -,i y un - lado mínimo

L = ~ + tm2Q.

L os paliec1llos a que se refiere este artículo, no podrán ser cubiertos con clardboyas.

Artículo 6.0 - Cuando los patios o patiecil !os

de dos o más casas contiguas se correspondan formando un solo espacio libre y siempre que la altura de los muros divisorios de la planta baja no exceda de cuatro metros ( 4m00), contados

• desde el patio que tenga el nivel más bajo, se

determinará la superficie haciendo abstrccción de ¡os muros divisorios. Pero en este caso la superficie

... '3 - V• -

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en conjunto de los patios o patiecillos, será igual a una vez y media de lo que correspondería si se tratase de un solo edificio. La permanencia de esta circunstancia de comunidad se hará asegurar por un convenio entre los propietarios, con es, critura pública y con intervención de la autoridad m un ici pat.

Artículo í.0 - El área mínima que correspon· de a los palios y patiecillos será completamente libre en toda la altura de los muros, debiéndose descontar los salien tes que pasen de quince cen· límetros ( Om 15), del plomo de ellos. Dicha área no podrá ser disminuida por nuevas construccio· nes o por muros divisorios que no se ajusten a las prescripciones del Art. 0 6.0

• En las áreas Ji ... bres que correspondan a los palios y paliecillos, se permitirá la construcción de escaleras de un ancho no may<' r ele cincuen ta y cinco centímetros ( Om55 ). siempre que sean sin cont ra huella y con barandas caladas.

Artículo 8. 0 - L os edificios que tengan más de una fachada, con sus cuerpos ele habitaciones iluminadas direc tamente por calles. jardines, etc ..

podrán no tener patios interiores. debiéndose su· jetar sólo a lc1s pr~scripciones establecidJs para los paliecillos. si corresponden. Los edificios ais· lados que carezcan de patios interiores. tendrán los muros perimetralcs a una distancia de las lí· neas divisorias con los predios linderos que res• ponda el la relación ya establecida para la deter· minación del ancho d..: los patieci llos.

Artículo 9. 0 - L os almacenes, depósitos. etc .. sólo es tarán obli~ados a tener paliecillos descu · biertos, de las dimensiones prescriptas para los que dén iluminación y aireación a las cocinas.

Artículo 10.0 - Cuando un local destinado a dormitorio tenga su piso a un nivel más bajo que

el pavimento del espacio abierto (calle. jardín, patio, etc.), de donde recibe luz y aire. la dis• tancia máx ima entre el pavimento del espacio abie1 lo y el de la habitación, será los tres quint•>S ( 315) de la altura total de és ta. Estos locales tendrán sus muros y pavimentos imper· meabilizados, una altura mín ima de dos metros ochenta centímetros ( 2m80) y la su perficie de aireación e iluminació n igual a un sexto ( t 16 ) del área del pavimento. como mínimo.

Los locales en subsuelo, destinados a usos que exijan la permanencia de personas durante varias horas, tendrán una altura mínima de dos metros sesenta centímetros ( 2m60) \ ' serán ventilados \" . . aireados por abertu i as cuyas áreas sumadas dén. por lo menos, un décimo ( 1 1 1 O ) del área total. Si no alcanzara a un d~cimo ( 1 1 1 O) no pu· diendo ser inferior a un treintavos ( 1 130), el local deberá ser ventilado por procedimien tos mecánicos, que aseguren la renovación ro tal del aire dos veces por hora. siendo la relación para el ácido carbónico del uno por mil ( l 0 1oo) como máximo.

Artículo 1 !.0 - Los locales a que hace refc ·

rencia el rt. 0 3.0, con excepción de los llamados

secundarios . no podrán tener una superficie me• nor de sil' te metros cuadrados ( 7m2 ) y ninguno de sus lados será inferior a un metro noventa cen tímetros ( 1 m90) . La altura mínima de es tas piezas será ele dos metros sesenta centímetros ( 2m60) , p~ra las casas individuales y de tres metros ( 3rr.OO) para las casas colec ti vas (casas de apartamentos. hoteles, etc.).

Los locales destinados al trabajo, cot110 son: escritorios. laboratorios, etc.. podrán rener una altura mínima de dos metros cuarenta cenlímct ros ( 2m40) .

Servicio§

Artículo 12. 0 - Las cocinas serán obligatorias en toda casa habitación y su altura mínima será de dos metros cuarenta centímetros ( 2m40 ).

La superficie mínima será de dos metros cin· cuenta decímetros cuadrados (2m? 50), con un lado mínimo de un metro veinte centímetros

( lm20 ) . Artículo 13.0 - Los baños serán obligatorios

en toda casa habitación. Su superficie mínima ser¡:i de tres metros cuadrados (3m:! ) , con un

lado mínimo de un metro veinte centímetros ( t m20). C uando haya más de un baño podrá

admitirse, además del que llene esas condicio· nes, otro u o tros que sean de menores dimensio · nes y destinados a baños de lluvia.

La altur<1 mínima de esos locales será de dos metros cuarenta cenrímetros (2m-lO ) .

Estos loca les deberán tener una ventana patiecillo ubi~rto o una claraboya con su lador correspondiente

a un ven ti·

Cuando en los baños existan apara tos de com· bustión para calentar agua, éstos deberán estar provistos de chimenea con salida a un espacio libre.

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Page 17: Arquitectura 124 - 1928

Artículo 1../.0 - Las letrin as tendrán una su­

puficie de un rnztro ve inte decímetros cuadrados ( 1m'.! 20 ), con un lado mínim;) clz ochenta cen­tímetros ( ümKO) y una altura mínima de dos me·

Iros con veinte cen tímetros ( 2m20). /lrtículo 15. 0 - L as prescripciones de los

Arl.05 t 2, 13 y t 4 regiran para cada departamento en las casas colectivas.

ilumill'l\ación ;y aireación

Artículo 16. 0 - Todos los locales de habita·

ción y de trabajo deberán recibir aire y luz di· rectamente de calles, pa tios u otro espacio abier­to, por intermedio de vanos cuya superficie libre no será inferior a un décimo ( t 1 t O) del área de los pisos respectivos.

C uando estos loca les reciban aire y luz directos a través de loggias, pórticos, porches,· etc. , lél superficie de los vanos será ele un sexto ( 1 1 6) de la superficie de pisos.

Cuando la aireación e iluminación se haga po;· patios con claraboyas corredizas la su¡nrficiz de

Artículo 17. 0 - tn cualquier tipo de casa el ancho mínimo de los corredor.¿s, galerías, etc. , será de noven ta centímetros ( Om90).

En lds casas cokctivas los corredores, galerías y pasajes principales de acceso, tendrán un espa·

vanos será un cuarto ( 1 (4) de la superficie de los pisos respectivos. Para los locales ~c:n subsue· Jo se estará a lo dispues1o en el Arlículo 1 0.0 •

L as coc inas y cuartos de bano deberán . tener una ven tand cuya superficie no sea inferior a cuarenta dzcímetros cuadrados ( Om2 40). Las letrinds tendrán una ventana de ven tilación de v¿in t..: decímetros cuadrados ( Omt 20), comQ mínimum. Todas las ventanas deberán ser movibles por lo menos en un cincuenta por ciento (50 °Jo ) de su superficie.

cío iluminante (patio, patiecil lo o caja de escalera bien iluminada) por lo menos cada quince metros ( 1 5rn ) . El ancho mínimo para estos corredores ele acceso principales será de un metro veinte cenlímetros ( 1 m20) .

Eacalera~

Artículo /8. - Las escaleras deberán tener sus escalones con huellas y contra huellas, determi· nadas por las fórmulas científicas universalmente adoptadas.

La altura máxima de los escalones sera la siguiente: para casas particulares, con ascen• sor, veinte cen tímetros ( Om20); sin ascensor, diez y nueve centímetro~ ( üm1 8). Para casas colec· tivas, con ascensor, diez y nueve centímetros (O m 19) ; sin ascensor, diez y ocho centímetros ( Om1 8) .

El ancho mínimo de las escaleras será de se­tenta y cinco cen tímetros ( Om75) para las casas particulares y de un metro ( 1m00) para las ca· sas colectivas

Las escaleras secundarias que se establezcan para salva:- pequei'\as alturas, podrán tener esca· Iones de hasta veinte centímetros ( Om20) de altura, veinte centímetros de huella y un an · cho de cinc uenta y cinco cen tímetros ( Om55) • Proporcionalmente al número de escalones se

dispondrán descunsos o replanes cuya longitud mínima será el~ tres veces el ancho de la huella. En las escaler ~S curvas o poligona~

les, las dime!lsiones de las huellas se medirán sobre la línea de giro que se desarrollará a cin.­cuenta centímetros ( Om50) de la zanca menor o del alma, según los casos. De las dimensiones prescriptas se podrá apartarse lijeramente en los casos en que circunstancias especiales :1agan im• posible su estricta observancia y siempre que so· luciones científicamente fundadas justifiquen la tolerancia, a juicio de las Oficinas Munici· pales.

Las escaleras de las casas co lec tivas deberán recibir luz directa de patios, patiecillos. jardines etc., por intermedio de vanos, que dén en con· junto una superficie iluminante no menor de un sexto ( 1 ¡ 6) del desarrollo superficial de la es· calera. En las escaleras de casas particulares bas· tará que estén en contacto con un local bien ilum inado.

- 05-

Page 18: Arquitectura 124 - 1928

Angulos entre muros

Articulo 19.0 - Los ángulos qu~ fo:-· gulos m.wores S~ ajustarán a las condiciones

m en los para m~n tos ínrerio r.zs dz las h:Jbíra· r.zquzrídas por medio de un chaflán cuyo

CIOileS, no podrán ser m znor.zs de och2nta ancho 11 0 . ' a :-. .. menor de tr.zinta centímetros

grados ( KO 0 ). Los form zn .

( Um30 ) . muros qu z an·

Disposiciones re1lativao a los pr~7ac~os 2;' su r~alización.

JI'>r~sen.tación d~ Ro§ fP)lan<O>~

Articulo 20.0 - Los planos que se presenten a la Municipalidad, para la obtención del permiso de edificación. estarán minuciosamente acotados. bien dibujados en sus proyecciones y en forma

que dejen apreciar claramentl todas las alturas . longitudes y superficies fundamentales en los pun · tos referidos en esta Ordenanza. Todos los locc1les en planta llevarán ~scrito el d~s tino proyectado.

Ej~cución de la~ olb>ras;

Artículo 21.0 - La~ obras que se realicen se

ajustarán estrictamente o los planos aproba..­dos por la Di\·isión di? .-\rquirecrura y no po·

Artículo 22.0 - Los t~Ctlicos que firmen los planos pre51!ntados para obtener el per· miso de construcción. serán responsables cm· te la Municipalidad de las infracciones que se ha~an a esta Ordenanza, aplícándoseles

drán hac~-rse modificc1cionc::. bar el permiso prcd o ck

. Cll1él.

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la clllll.:~

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una multa de S ~O.UU a :5 100.00, según la gravedad de la falta y obligándos~: a cum• plir sus disposiciones cl enrro del plazo pru· dencial que fijará la Di \·i5ión de Arquir~c·

tura.

Tinspecciones MuniciUJ>ales

Artículo 2S.0 - Para el cumplimiento de lo dispuesto en esta Ordenanza, además de las ins...­pecciones periódicas, se hará una inspección fi· nal de recepción, por la cual se determinará la habilitación del edi ficio construido, reconstruido o reparado. Para este fin , el técnico facultafivo que se responsabilice de las obras, firmando los pla· nos del permiso, solicitará en el momento opor· tuno, la inspección final. Si del exámen resultase que las obras se ajustan a los términos del per· miso acordado y a las disposiciones de esta Ordenanza, la División de Arquitectura dará el certifi cado de habilitación para poderse utilizar el edificio. fn caso con trario se aplicarán las pe· nas correspondientes y no se habili tará para el uso hasta que se hayan reparado las deficien· cías o se haya ajustado la construcción a lo prescripto por es ta Ordenanza.

Artículo 24.0 - Ningún edificio construido, re ...

construido o reparado. en forma que deba c~·

ñirse a esta Ordenanza. podrá ser utilizado sin que se haya expedido el certificado de que trata el artículo anterior, siendo igualmente responsable el propietario y el técnico faculta tivo que firme los planos de permiso de construcción. Se apli· carán multas de S ~0.00 a S 100.00, según los casos, a los que infrinjan esta disposición.

Artículo 25.0 - Publíquese, comuníquese y

pase a la División de Arquitectura para su cum· plimiento.

MIOUEL A. CLA VELLI Secretario

Por el Concejo :

JUAN P. FABINI Presidente

-56-

..

Page 19: Arquitectura 124 - 1928

1

La Sala Concie r to® Ple y e l d e París

E L nuevo edificio Pl ey~J construido en Parí:; - recientemente, contiene no solamente la gran sala Pleyel con vastas dependencias sino tambien otras dos salas más pequeiias y varios pisos de talleres, oficinas y estudios destinados a sen ir de " ateliers ·· a músicos.

La gran sala Pleyel ele fo rma trapezoidal tiene

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una longitud total ele 51 Jt 'l2 tros 20 y un ancho máximo ele 30 metros 50. Puede con tener 0000 espectadores todos sen tados de frente. La super· ficie es sensiblemente superior a la de la Sala de Id Opera de París. La forma ele la nave fué esta 6

hlecida por el Sr. G. Lyon no solamente para impe· el ir l a~ producción de ecos perjudiciales, sino también para asegurar la mej or propagación y la mejor distribución posible ele sonidos. ,.\ es te efecto, se le

dió al muro de la escena y al techo de la sala una forma inspirada en los ejemplos de Jos tea· Iros antiguos. Se sabe que éstos, se componen ele grudas. de un estrado y de un muro de esce· ll d que refleja los sonidos sobre las gradas y que ~ ll os carecen ele techo. En la Sala Pleyel el muro de escena está encurvado, a la vez. en

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Más arriba de ese muro fué necesario cambiar la forma ele la pared y formar o tro reflector, ac· tuanclo corno un segundo muro de escena, pe

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sala está cubierto por un re rc~er reflec tor. que

em ·ía: las ondas uni·

camen re sobre lc1 ter·

cera galería. es un rer­

cer muro de escena,

correspondiendo, tam·

bién, a una alt ura n:r·

rica\ de siete metros.

Las ondas sono ras son así seleccciona·

das en cierto modo, por esra rriplc superfi·

cie que separa las re­

flexiones entre las di·

ferenles zonas ele la

sala. Las reflexiones

así delim itadas son Ja­

les que la dis tancia

que separa el tren de

ondas directas del rren

reflejado. no pasa nun· ca los 22 m.. mas allá de los cua les los

ecos podrán p rodu· .

c1rse. Debiendo

sala sobre

formar la

el es trado

una concha sonora des­

nuda. no se ha podido

emplazar allí el ó rga· no; se ha alojado es te

in s J rumenJo d~? l muro de

enc11na

la csce·

na. en la parre de la armadura que cubre

la segunda zona del plafond .

L a cubierta de la gran sala, de fo rma

completamente inusi·

Jada, está sopo rtada

por una armazón de

cemento armado. for­

mado de una serie

de cerchas. espaciadas

alrededor de 8 m. Es­

tas cerchas forman ca­

da una cuerpo con

los dos pilare que

la soportan. consriru-

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Page 22: Arquitectura 124 - 1928

V l STA O F. L ,\ U HA S S A J, A.. ( 0 R Q U F. STA )

yendo en real idad un pórtico. El plafoncl propiamente dicho. muy delgado. cs 4

tá fo rmado por ladrillos huecos de 0.03 de espe· sor; y de O 15 x 0.30, tomados con yeso.

Las dos galerías o balcones ocupan todo el ancho de la sala y no tienen 11ingún punto de apoyo intermedio. ellas pueden dar cabida a 550 y 4u0 espectadores: las salientes sobre el fondo de la sala son 13 y 1 O m. respectivamente.

Debajo de la gran sala se encuentran la sala Chopin de 500 espec tadores y la sala Oebussy de ~OO. Para evitar la transmisión de sonidos de una a otra de las tres, se han const ruido de una manera independiente las armaduras respec· ti vas. En particular. el piso de la Sala Pleyel no sostiene el plafond de la otra sala, si tuado no obstante inmediatamen te d~bajo.

El plafond está ligado a siete pórticos di:spues· los en abanico siguiendo la forma trapez0idal de la sala, soportadas en su medio por una viga transversal apoyada por un lado en el muro ex· terior del edificio y por el o tro sobre un pilar separado del muro de la contigua sala Chopin. Esta ,·iga. formc1dc1 por dos ner\'ios ,. mon tantes

n~rticaks esta atrav-:sada por lds ,·igas que :'O:' ·

tienen el es trado ele la Sala Pleyel, pero en d punto ele cruce los elemen tos de amhas :'C pene• 1 ra n sin tocarse pmcl en trar CU<11q u ier t ra n~ 111 isi<'lll de siliciinses sonoras.

La gran sala contiene como lo hemos clicllo tres mil asi~n tos. pero esta capacidad puede :-l'f

r~clucicla por medio de cortinas descendiendo del plafoncl y aislando a ,·oluntacl una g-alería. o las dos o la platea. formando así cuatro recintos de 1300 á 3000 localidades.

La calefacción está asegurada ele nwnera di· recta o indirecta según los locales: las oficincls y almacenes y demás locales de pcqunia capaci· dad son calentados directamente por medio de radiadores a ,·a por: los hall -. escaleras y corr(: · dore son calen lados por medi e> de aire calicn · re: el aire de estos locales. que es consta!ltemen tc renovado por las puertas. es aspirado por ven li· lddores, filtrado. laYado, recalen tado sohre super· fi cies de ca lefacción a vapor. después etwiado d~:

nuevo a los mtsmos locaks a la temperatura deseada.

En cuanto a la calefacción de las tres salc1s. ella está combinado. con la n~ntilación . .4ntes de la aperlurd. las salas son ca lentadas por roule· ment de la misma manera que los halls: tan pron· tú como se inicia la en trada ele espectadores el aire es aspirado por medio de ,·enliladores y enviado al exterior, es reemplazado en tonces por

• aire fresco, tomado en la parte superior del edi· ficio, siendo aspirado. filtrado saneado por el ozono. y en fin , según la tempera tura exterior. recalen tado o enfriado, sea por puh·erización de agua fría o por contacto con batería de circu la· ción de agua fría.

Tales son las principales disposiciones técnicas del nuevo edificio cuya construcc ton había sido confiada al arquitecto ]. ivl. .4uburrin. Después de

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S l: muerte, hondamente sentida entre los Mqui· teclas franceses. la dirección fué otorgada a los señores Granel y Malhón, que han dado término a la obra.

Estos son los términos con que la revista fran• cesa "L · Architecte .. , describe las característi cas de tan importante, complicada y sabia obra de arquitectura; por nuestra pct rte podemos agregar, recogiendo las impresiones de varios colegas que

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con mo tivo de su estada en Europa han tenido ocasión de asistir a espectáculos en la Sala Pie· yel, que la audición es excelente en todas par· tes. que el aspecto interior es agradable y que la realización es un ej~mplo expresivo y confirma­to ri :> de los resullados que es posible obtener en obras de esta naturaleza aplicando a la acústica de las salas de conciertos leyes científicamente establecidas en lugar de un empirismo arriesgado.

Edificio Comercia·} Arquitec~o Carl«»s A. Surracol) de 1\a firma

Topolanski 7 Surrac«»

e ARLOS Vaz Ferrcira, el ilustre Maestro de Conferencias de nuestra Universidad en una

de sus sabias exposiCIOnes del año pasado, en pro de los parques escplares, esbozó con sumo acierto y claridad, la asistencia de dos tendencias entre los arquitecctos actuales: "Aquellos que no pueden ver en el problem (1 arqui tectónico, sino un problema ele elección ~mire los estilos tradi~

cionales, aunque haya que hacer en cemento ar .... mado lo que los franceses o los gTiegos hacían con otros materiales, y los arquitectos que si · guiendo el impulso, la dirección moderna, es tán encontrando, cada vez mejo r en la adecuación, en la misma adaptación del ediificio, por una parte a su destino, y por o tra a los materiales modernos, el verdadero elemento de belleza".

Carlos A. Surrac0 es de este grupo, por eso ~u obra atrae toda nuestra simpalía; el edificio que hoy publica ARQUITECTURA, es de lo más destacado de su abundante y valiosa obra. Sen• cillez, allecuación al -destino del edificio, despre·

ocupac1on esti lística, afán de nov¡¿dad, sinceridad en la construcción, son características salientes del edificio de Eugenio Barth y Compañía, con·· truído en la calle Uruguay entre juncal y Ciu· dadela.

Su fachada no es más que un escap11rate, el mejor "affiche" de propaganda del comercio con dos elementos esenciales; a la · izquierda una serie de pequeñas abertmas que sei"ialan la entrada para los futuros departamentos de escritorio que, en dos pisos. ,:n retirada, elevarán el edificio ac­tual, formancto una fachada escalonada para no destruir el moti vo y la cámara actual del aseen· sor, que es el otro elemento saliente de la com,. posición.

El edificio de Eugenio Bar th y Cía. es, en nuestro entender, una de las obras más acertadas ele la arquitectura nacional, de los últimos tiem.­pos.

J. A. S.

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Page 24: Arquitectura 124 - 1928

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Page 26: Arquitectura 124 - 1928

La Confraternidad entre los Arquitectos­de A~nérica, a través de una carta

del Arqt.o A. Coni Molina

Los sentimientos de confraternidad efectiva y arraigada ent1e los arquitectos de los diversos paises americanos, han­hecho desde el movimiento inicial del Primer Congreso de grata recordación, largo y proficuo camino. Una realidad tangible, que solo espera el es1ímulo de la opo1tunidad para exteriorizarse, ha sucedido a las expresiones augura/es de entonces, a firmando que aquellas eran espontáneas y oportunas.

,Vo es preciso esperor los iostantes solemnes de nuestros periódicos Congresos para confirma! esta creencia de que los sentimientos de amistad entre los Arquitectos de América reposan sobre la franqueza más neta y sobre el aprecio más efectivo, el encuentro fortuito, basta para corroborarlo.

Es así que el arquitecto Alberto Coni .\lolina, distinguido colega argentino a su paso por Río }aneiro. en viaje a Europa pudo comprobarlo recientemente, trasmitiendo alborozado sus impresiones a sus colegas compatriotas en una carta que. por fina gentileza de los dirigentes t.Je la Sociedad Central de ,lrquitectos de Buenos Aires, a cuyo presidente iba dirigida, pudo ser leída en el seno de. nuestra Comisión Directiva.

Fué a raíz de esta lectura que se dispuso la publicación de sus más expresivos párrafos, lo que ARQUITECTURA hace con verdadera satisfacción en este número. He aquí Jo que dice el Arquitecto Coni ;\faJina:

Mi quer ido presidente y amtgo: Todos ten ían gran inren?s en saber noticias de los compañeros de la Argen tina, cuyos nombres hicieron desfilar con una fidelidad de recuerdos bien significativa.

Me parece lógico dirigirme oficialmente al jefe de la famili a profesional argentina, después de la brillante y afec tuosa recepción que han efectuado los amables y simpá ticos colegas brasileños, la persona de un modesto orquitec to argen tino. de paso por es te hermoso y noble país.

Todo lo que pueda decirle de la afec tuosidad y la gentileza de nuestros amigos, resultará pálido ante la exquisi ta e molvidable realidad.

Y como sé q ue por encima ele la distinción personal, - que no merezco, - aunque la aprecio inmensamente, está el gran ~ariño y la alta dis ... 1inción que en mí se ha querido hacer a nuestra colecti vidad. es que trasmito mis opc rrunas e im·

_borrables impresiones. En el puerto me encon tri con varios conocidos

viejos, entre ellos nuestros grandes arnigos Fi· gueiredo y Sampaio. y allí fui presentado a un selecto grupo de jóvenes colegas que subieron a bordo a presen torm~ sus saludos.

De allí se organizó una numerosa caravana que recorrió la ciudad en rápida carrera, que me permitió apreciar el enorme adelanto edilicio de la ciudad, así como sus bellezas na turales incom• parables, que encantan desde mucho antes de desembarcar.

Volviendo a mi excursión que dzjé en el mo· mento en que cruzábamos la !Julliciosa '' C ity ··, le diré que por la hermosa ,.\venida Río Branco lle· gamos hasta la de Beira Mar, po r donde costea• mos la Bahía pa~ando a la playa, - sobre el Océano, - a través de un enorme túnel.

Ya conoce Vd. las bellezas de esa playa abier· ta que lldman con el nombre de COPACABANA; que tiene algo de leyenda y de misterio. Para mí ese nuevo e.1canto de Río, me resultó estupendo,

colosal ! En arquitectura hay aquí una corriente nacio --

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Page 27: Arquitectura 124 - 1928

nalista marcad<l y muy interesante, hacia el e ; til o tradi.:ional brasileiro. al cual. seglm J os~ Ma~

riano, - se suele llamar. - irnpro piñ y perseve· rante, ESTILO COLONIAL.

En mi opinión el Brasil tiene ya bien delinea­das las formas de su élrquitectura nacional, que

· concuerda con su .tradic ión éll'iísJica. con su tem=­peramento, y con -las modalidades de sus cos$ lumbres y de su clima.

En esa convicción lrahojcn concienzudamen te -colegas de reconocido valor como Ner~Co Smn$ paio, Rafael Galvao, Morales de los Ríos Filho. \' otros cuyos nombres muy queridos. no cito por temor de incurrir en involwnrarios errores.

A la par de ellos van o tros, que como el nom=­bre de Nestor Figueiredo, simbolizan un equil ibrio mental y una lógica de criterio que bien exlerio$ rizaba en un discurso a los nuevos profesionales

-~pronundado en nomhr.e del " .Jns.tiluto Central de

Arch ireclos .. , en el que decía, adelantos de la técnica en 1 ru ir:

refiriéndose a los el arte de cons-

"Nos os architeclos, nao podernos ficar indiffe· rentes a essas conquistas incon tes taveis da ver• dade ...

"Cumpre • nos o dever de pasir no arestas que a technica creou dentro ele seu rigor mathe· matico. mas obedecendo sernpre a verdade ".

Hombres de esta sinceridad, y de tal amor a la " verdad .. , que es lo má:-> hermoso. - por no decir, - lo único hermoso, - en el <lrle y en la vida, son una garantí:~ de éxi to en la evolución artística nacional de una raza.

Por eso debemos sal udar efusiva y sincera# mente a nuestros colegas hrasi leiros, que todavía no son comprendidos. - corno merecen, - a pe­sar del temperamento artístico del pueblo y de su admirable evolución cultural.

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Page 28: Arquitectura 124 - 1928

El Faro Panamericano de Colón

D ENTRO ele pocos años, si los proyectos que ahora se es tán trazando se l k~\·an a la

práctica, ha ele contar Cristóbal Colón c011 un monumento digno a ~~~ memoria. Los organiza· dores ele este proyecto quieren que el monun1en• to a Colón no sea una cosa trivial y sencil la, sino una ohra que se<1 digna el.: la nwmoria del Descubridor ele América, algo que deslumbre a los que lo n:!an. una cosa que proclame la gratitud de los habitantes americanos a su primer descuhridor:

Hace mucho tiempo que la República Domi · nicana desea honrar como se merece la memoria del Primer Almirante Cristóbal Colón. Esta es una ide<1 que llevan en el corazón los dominica·· nos, y hasta que no la vean real izada no estaran tranquilos.

Se ha decidido ya que el monumento a Co· Ión sea en forma de un faro mon .. mental que guíe a los navegantes del mar y del aire. Su po· tente luz ha de verse a muchas millas de distan· cia y cuando sea distinguida por los tripulantes y marinos y aviadores que ~urquen el Mar Caribe ha de ser inspiración y consuelo para los que por tantos días y por tan tas horas navegan por el ma r o surca n los aires.

En el Quin to Congreso Panamericano reali · zado en Santiago, Chile, en 1923, se dió carác· ter oficial a este tributo, aprobándose una resolu• ción en que se recomienda a los Gobiernos de las Repúblicas de América que honren la memo• ria de Cristóbal Colón con la erección de un faro monumental que lleve su nombre, en la costa de la ciudad de Santo Do mingo, capital de Id Repú· blica Dominicana, y el cual debe construirse con la cooperación de los Gobiernos y pueblos de América y demás que lo deseen.

El Consejo Directivo de la Unión Panameri...­cana también se ha interesado en llevar a cabo los deseos de la Q uinta Conferencia Panamerica· na de Santiago de Chile. Este Consejo Directivo, compuesto de los Embajadores y ~l i nistros de la América Latinél acreditados en \\ áshington, cuyo presidente es el Secretario de Estado de los Es· tados Unidos, estéi haciendo todos los esfuerzos posibles para que tan bella ilusión se com·ierta en realidad tangible.

El Señor Ministro de la República Do minica· na, en cuyo país se erigirá el Faro de Colón, se ha mostrado incansable en sus trabajos para lle· var a efecto ese proyec to. En varias reuniones

cid Consejo Dir\!ctiro di.! la Unión se lw lratado­dc ese clsun ro. Todos los Emba jadores y \linjs .. Iros de las olro~ naciones americanas se han mostrado en tll siasras apoyadores del proyecto. En una dl las reuniones ce lebradas por el Consejo se nombró una comisión compuesta del Sei'\or Embajador de la Argen tina, Señor Doctor Ho· norio Puey rredón, Señor M inistro de Hondu· ras, Señor Don Luis Bográ n y Señor Ministro de­la RepLlblica Dominicana, Señor Don Angel Mo· raJes, parJ 4ue tuviera a su cargo lodo lo rela­cionado con el Faro Monumental de Colón. Esta Comisión ha ce lebrado varias reuniones, acordán .... dose en una de ellas nombrar al señor Alt.ert J\elsey como Arquitec to Con sultor de la Comisión. El señor Kelsey no sólo ha aceptado el cargo si­no que ha hecho ya un viaje a la República Do· minicana, para es:udiar sobre el terreno mismo lo­que se debe hacer para que el proyec to se lkve a cabo con el mayo éxito. El señor Kelsey es uno de los Arqui tec tos más famosos de los Estados Unidos, habiendo constru ido el ac tual Edifit io de la Unión Panamericana en Washington, que es una joya arquitectónica.

Al principio el criterio d~l Consejo Direc tivo era limitar el concurso y la pa rti cipación a esl~

proyec to a los países americanos, pero después se ha cambiado este cri terio, resolviéndose en la reun ión del Consejo ce lebrada el 2 de Noviembre: de 1927 que " en el homenaje que se va a tribu· tar a la memoria del Descubridor podrán partici-­par los Gobiernos y los pueblos de todas las na­ciones del mundo '·. Este cambio fué hecho a pro­puesta del Presiden!\! de la Comisión del Furo de Colón, seño r Pueyrredó n. Embajador de la Ar­gentina, quien manifestó que " tal vez estas limita­ciones podrían ser perjudiciales para el éxito de la gran obra. Y no teniendo patria el arte ni la ciencia no habría para que limi tar el concurso a los hombres y artist,1 s de la América y que ~ería mejor ex tender esa invitación a todos los hom• bres del mundo que pudieran concurrir con su inspiración . . .. Hemos pensado que la obra de Colón no podía limitarse a Jos pueblos de es te continen te; su obra es más bien uni versal. Colón no descuhrió es ta parte del mundo para nos ... o tros solamen te; la descubrió para la huma• nielad ".

ti Arquitec to Consultor Señor Kelsey está ha­ciendo todos los esfuerzos posibles para que e concurso se realice tan pronto como ~ea posi·

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'

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ble, habiendo ya aprobado el Comité Permanen te el programa que ha de regir en es te concurso. que está abierto a todos los arquitec:os del mun· do. El concurso será llevado a efecto de acuerdo con las reglas de Instituto Americano de Arqui· tectos. Habrá un concurso preliminar y otro fi· nal, juzgado por un jur~do internacional, que se reunirá en t:uropa, probablemente en Madrid, y en una ciudad latinoamericana que se e·scogerá -después. Cincuenta mil dólares se distribuirán co· mo premios a los que resulten premiados en el

E N el último número de " The Architecl.. . de · f ebrero de 1928, se adelaman algunos datos nlues~ntes referentes a este monumento.

El concurso será mundial para todo arquitecto tituJa jo y con condiciones de prác tica profesio· nal para realizar dicha obra.

El import~ to tal de la obra ha sido calcu lado en $ 4.0JO.OOO.OO (cuatro millones de dólares).

E l Comité que organiza este concurso está formado por el Embajador Argentino y los Mi· nistros de Honduras y de la República Dominica· na en Washington.

El lugar donde se erigirá el monumento será sobre el Río Ozana, entre dicho Río y la ciudad de Santo Domingo, a la entrada cte la Bahía, en un si tio perfectamente elegido para guía de la navegación marítima y aérea.

L o que se propone y lo que se desea, dice el senor Kelsey, es la creación de un sitio de unión aérea entre la América del Norte y la América del Sud.

El área donada por la República Dominicana ·es de 2.500 acres o sea hectáreas 1011.70.

El Ministro de Estado Mr. Kellog que es Di · rector de la Pan América Unión dice lo siguiente:

D zntro de poco tiempo un folleto especial indi· cando todas las bases y condi.:-iones del concurso será publicado y podrá ser obtenido por arqui· tectos de práctica reconocida que se registren pa• ra participar en el Concurso ...

La Sociedad de A rquitectos, ha pedido tele· gráficamente con fecha 9 del corriente, 12 ejem· .. piares de ese folleto.

L os premios serán los siguientes:

concurso. El Arquitecto consul tor está preparcmdo ah ora

un l ibro especial que con tendrá toda la inforrm:t· ción necesaria y que será distribuida entre todos los arquitectos que deseen · tomar parte en el con• curso internacional. Se ruega a todos los arqui· tectos latinotlmzricanos que se dirijan por carta al Senor Albert Kelsey, F. A. l. Z.. Consejero Técnico de la -Comisión del Faro de Colón, Unión Panamericana, Washington. D. C. 1w solici tud de datos y demás informes.

PRIMER GRADO :

1 O premios de $ 2.000.00 cada uno. 1 O menciones de » 500.00 cada uno.

SEGUNDO GRADO:

t . .

de $ 10.000.00 pnmu prem1o 1 segundo • "' )) 7.500.00 1 tercer • • )) 5.000.00 1 cuarto )> ,. » 2.500.00

Cada uno de los otros 1 O competidores recibirá $ 1.000.00.

Si la obra no se empiua a realizar dentro de un período de 5 anos, el que obtuvo el primer premio tendrá un premio adicional de $ 15.000.00, terminándose en esa forma toda tramitación ul· terior.

La exhibición pública de los proyectos de am• bos grados será hecha bajo el patrocinio de las más altas autoridades y en las principales ciu• dades de Europa y América, serán exhibidos la mayor parte de los proyectos.

Se trataría de construir un gran aereopuerto con Hangares y Talleres Mecánicos y un gran faro, temas nuevos y de gran interés para los arquitectos nacionales.

La Sociedad de Arquitectos está en trata tivas para que la sede del Jurado en el 2.0 grado sea la Ciudad de Montevideo, sede de la Oficina Central del Comité Pan Americano de Arquilec· tos y sede del Primer Congreso Pan Americano de Arquitectos en 1920.

- 67-

Page 30: Arquitectura 124 - 1928

Facultad de

H ACt: algún tk mpo el Arqu itecto ..\. Llo: pc1rt Profc~o r de Urbcl nizació n de la E s.­

cucla Superi o r de ..\rqu i tcc tura de Barcelona. pre#

sentando 1.'11 lcl Rcvistct ·· . .\rqui tcctura ·· de t-, la­

drid. olguno . ..; trabclios ck sus a ltim no:=:. clccla#

rctba: .. Esto.:; trabajos. c lc1borados durante el presen te

cu r.:;o . al igual q::c o tro::; semejantes de cursos

anteriores. responden al método seguido en la en,

5eiianzo ck Id asignaturcl de Urbanizac ión. \ ' son

lc1 síntesis de cuanto se ha explicado . \ 'iSIO y

prdcticaclo clur.Jntc ~1 a1i o académico. Cada uno

de estos trabajos es ta con feccionado g-eneralmente por dos alumnos, ck s¡més ele haber elegido libre,

mente el IC!ll il tres Illcses antes de Icrrninar lc1s clases y de procurar se obscn·aran la · Ieorias

..:xpuest<l:'. los cie111plos y clocumcnios obicio de

itJJlJ!.~TI il.~IT~ rn ~ --" "· . --:':·~ ~ . . . . -. 01 (.'. -~ (iV!l' -~ht'~ [1 o (rf] 0"4JrJl~ il lZC!l~~ f;l(])IJtU(! ~11 U~ CIOCH7~ . .

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l os ejerCICIOS

con todo el lo.

f .lcron clesorrollados durante la pr11nerc1 etapa ele \ curso ...

.. L os temas pro pue::: Ios pMa se < elegidos po r f -··- • ---- - ...-..- ----

lO CJiumnos csián :;;icmprc tomodos ele la reali·

cldcl . a fin de que el prot>lcmu pueda plan iearse

con pleno conocimienio el e l os datos, aniececlen ·

I~s y Iradic iones que precisen para su resolución,

y. además, se csco~e:-: con preferenc ia aquellas

urbanizacio nes de nuestra c iudad que puedan re·

\· ~:-; lir may o r interés, así po r su necesidad como

por la o po rtuniclc1d del mo mcnlo en que las mb· ma~ ~e planiccln: coc::-istuc:::~ con el lo csiimular :::u

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'

Page 31: Arquitectura 124 - 1928

1

··estudio por los alt1mno:-;, qu~ :;~ inicien en la cooperdción activa de los problcmclS vitales urba; nos y que apo rten, a :'U n !Z, sol uciones ,·arias. para que, en lo aceptable. puedan dclr lugM. si ell o e:-; posible, ctl may or c1chu lo en l c'l resolución definitiva ck los mismo:' ...

·· Otra finalidad que pcrsl:guimos con el método

didáctico expuesto. es el procurar que la crítica de todo pr0blcma urbanís tico se ejerza previo el conocimiento ele aquellas teorías y normas admi· ticlas g·ener<l lmente po r todo, los tra tadistas ele urba11ización. y evilé1r, aún con mayor interés, que se pueda lleg·ar a fomenlclr la c rc~ n c ia ele que un -simple dibujante está Ccl pacilado ¡lclrC. 1esolver ·cualquier problema urbano. sea de la índo le r¡u ~

sea. cksco11ockndo los princ1p1os básicos de ur~ banización. a lo ~ que han obedecido las mejores clispo:-;iciones cívicas, y aún a ,·eces ignorando el que ~slas y aquello existan ...

estas lll clllifl!slaciones por S ll Significado y fina ...

liclad son útiles p<lra scn ·ir lclmbil~n de presentación cll estudio que hoy puhliccllllOS. desarrollado en la

l1l\St.."'l(ft/ i'OQ ntt r ... -....t.' • - - 1. - ¡

·~ ! "' ....

Clase ele Trazado de Ciudades y Arquitectura Paisajista. bajo la clir~cción del .4rquiteclo Juan .4 ntoJ tio Scasso, !Jrofesor Adjunto de la asignatu ... rcl y Encarg·ado de la cátedra.

El programa 4ue debía desarrollarse, establecía el sig·uiente:

Se csrudiará un parque público para la zona norte ele ~lo ntev icleo, de una superficie aproxima ...

-

(

' .

Page 32: Arquitectura 124 - 1928

da de 1 00 hectáreas. La ubicación se fijará de acuerdo con las ne•

cesidades de la Ciudad, con las conveniencias de un conjunto o sistema de parques que la envuel• va, con las facilidades de expropiación, y bus ... cando dentro de todas esas imposiciones el te· rreno que más se preste a tal destino.

Se estudiará: a) La red de avenidas principales de acc~so y

vías de enlace con los demás parques pú· blicos.

b ) La ubicación de otros espacios libres que de· ban completar el sistema.

e) El trazado de avenidas y caminos interiores del pdrque.

d ) La plantación del mtsmo con indicación de especies.

El parque tendrá: 1.0 una zona plantada . . para sombra, 2.0 - una zona de jardín, 3.0

-

un lago o estanque para recreo (si es posible). 4.0 - una zona de juegos.

Se presentarán los siguientes planos:

1.0 - 1 gráfico comparativo de los paseos de Montevideo.

~.0 - 1 plano general de ubicación a 3.0 - 1 plano general del parque. 4.0 - 1 ., , de las avenidas interiores. 5.0

- 1 , , de las plantaciones. 6.0 - 1 , , de los medios de transporte. 7.0

- 3 planos con detalles de diversas zonas. ~.0 - Varias perspectivas de los lugares que se

indicarán en el curso de los estudios. 9.0 - Una memoria descriptiva detallada.

El programa no imponía ubicación, se dejaba libertad a los alumnos para elegir la que más conviniera a las necesidades de la ciudad cuya carencia de e<spacios libr~s es conocida; solo se se· ñalaba la región Norte de Montevideo, por ser don• de más se nota la falta de un parque público. La topografía de los distintos lugares. determinaría el emplazamiento más apto.

Siguiendo la doctrina de que los parques de una ciudad deben estar ligados entre si, constitu· yendo un sistema orgánico dispuesto en forma de cercarla con una cintura de vegetación, los alum• nos ubicaron el parque entre el Camino Propios•

-

la .4 venida General Flores. la proyectada Aveni­da al Hipódromo y la que unirá el rond - point del mismo proyecto con la A venida General flo• res, es decir, escogieron un terreno comprendido en el trazado de vías ya aprobado.

La zona de bosque, fué situada al norte en la. parte más expuesta al Sol; ella tendría como des• tino servir para fiestas populares plantándose por­lo tanto en forma abundante especies boscosas. las que en detalle, indican los planos.

La zona enjardinada fué resuella, desarrollando. la idea de exaltar las artes nacionales, emplazan• do en la composición arquitectónica, en museo. de artes nacionales, un museo de la música. un teatro de verano para representacione~ y audicio• nes al aire libre y los monumentos a José Enri• que Rodó y Florencia Sánchez.

La part~ que se . destina a juegos, comprende una gran cancha de foot - ball, una cancha con instalaciones, para finales de campeonatos de tennis, box, basket boll y numerosas canchas de entrenamiento y juego libre para el público. Se reserva para esta zona de juegos la contigua a la Avenida General Flores por ser la de más fá­cil acceso y la de mejor topografía.

El proyecto estudia la red de Avenidas princi• paJes de acceso y vías de enlace con los demás parque~ públicos, definiendo así el sistema de es• pacios libres; se estudian varios park ways y un water way, avenida parque, a . ambos lados del Arroyo Miguelete, llevando el paseo hasta el Hi· pódromo.

Uno de los planos contiene un cuadro del Por• centaje proporcional de paseos con los siguientes datos: Viena 25 °Jo: Londres 20 °Jo: Bruselas 20 °10 ; Berlin 1-l.50 °lo; París (intra muros) 12.50 °lo: Montevideo 6 a 7 °lo; Buenos Aires. 6 °10 ; y otro, con la indicación del número de habitantes por hectárea de parque, en las siguien• tes ciudades: Los Angeles 6-t, Washington 206 .. San Francisco 2 14, Filadelfia 799, l\ueva York. 9-t3, Londres 1 000; Paris (intra muros¡ 1534, Bue .. nos Aires 1750, Montevidtlo 1200.

El proyecto fué estudiado por los alumnos Ju· lío Butler, Elías Ciurich, Alejandro de Malher• be; Osear Ferreira, y Arturo Cubiló y correspon~

de al curso del 2.0 semestre de 1927.

70 -

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Crónica General -Ext racto de las Actas de Sesiones d\e la Comisión Directiva

de la Sociedad de Arquitectos

Acta N.o 83. Sesión del 25 de Enero de 1928. Presidencia del Vice, Arquitecto Carlos Pérez Montero; asistencia: Arqui tectos Garesse, Laba· die, Scasso y Sierra Morató, faltando por !icen·

· cia, los Arquitectos Horacio Acosta y Lora y A. Chiarino Ravenna. Ordenes del día. Vista la nota .. de la SecFetaría por la que expresa la con· veniencia de anexar a las órdenes del día, una

. sección de asuntos con resolución proyectada, con el fin de ahorrar tiempo durante las sesiones que celebre esta Directiva, agregando que dichos asuntos serían puestos a consideración en bloc!<. y aprobados si ninguno fuerd observado, abrién· d ose unicamente debate en aquellos qu·e merezcan observación, se resuelve: 1151. Apruébase el

o procedimienio propuesto por la Secretaría y pón· gase en práctica. - Utilización del subsuelo de las aceras en la Avenida 18 de julio. Pues· ta a consideración la nota de la Secretaría, ma· nifestando que el Concejal Sr. Alberto R. Dagni· no, acaba de presentar al Concejo de Adminis· tración Departamental, un proyecto en virtud del

· cual se llegaría a permitir a los propietarios de Jos inmuebles de la A vdao 18 ele Julio, la utiliza· ción del subsuelo de las aceras como anexo a sus edificios, agregando que la iniciativa es de sumo interés para el gremio, por lo que cree conveniente la designación de una Comisión Es· pecial encargada de su estudio y comentario, se resuelve: 1152. Designase una Comisión Espe· cial formada por los Arquitectos Armando Acosta y L ara, Carlos Pérez Montero, Roberto Garesse y Juan A. Scasso y Dr. Dayviére, con el cometido de estudiar el proyecto de la referencia, desde e¡ punto de vista técnico y legal. Comuníquese al H. Concejo Departamental de Administración, y

a quienes eorresponda a sus efectos. Y fórmese carpeta. - Concurso de Proyectos para el Es­tadio del Club Peñarol. Puesta a consideración la observación formulada por el Sr. Secretario, so· bre determinadas exigencias de las Bases del Concurso para el Estadio del Club Peñarol, las que e..;tán en desacuerdo con las prácticas co· rrientes, aconsej "ldas y sostenidas por esta So· ciedad, llamando especialmen le la atención sobre el p~:!dido de planos completos que puedan servir para la licitación de las obras mencionadas, y

. aderm'l:; sobre la constitución del jurado que even· tualmente poc:ría tener minoría de arquitectos. se resuelve: 1.154. Encomiéndase a Mesa pdsar no· ta, a quien corresponda, sobre las observaciones formuladas por el Sr. Secretario. 1155. - Con­vocación de suplentes. 1156. Para el cumplí· miento de la resolución N.0 1147, convóquese a los arquitectos Elzeario Boix y Alfredo Baldo· mir, designados suplentes en la Asamblea respec· tiva, a fin de reemplazar a Jos titulares Arquilec· tos Horacio Acosta y Lara y A . Chiarino Raven· na, por el término de tiempo que dure la licencia

o que les fué concedida por la resolución antes ci•

tada. - Concejo Departamental de Administra­ción de Colonia. Visto el oficio N.0 28, del Con• ecjo Departamental de Administración de Colo· nia, manifestando que en la sesión ce lebrada el 5 del cte., al tra tarse el asunto del llamado a con_, curso para formular el proyecto para sede del Gobierno Departamen tal, resolvió solit ilar de esta Directiva. prestigie el llamclclo a concurso entre sus asociados, y a la vez hubilite los salones de la misma para las reuniones del Jurt~clo y exhibí · ción de los proyectos respectivo~. con el fin de obtener una mayor amplitud y gordntía en la presentación de los trabajos, se resuelve: 1157. Como se pide, y hágase ~aber. Visto el oficio N.0 29, del Concejo Departamental de Admmis· !ración de Colonia. remitiendo un ejemplar de las Bases del Concurso ¡ura sede del Gobierno De· partamental, y udndo cuenta a la vez de la for· ma en que estará constituido el Jurado quz en • tenderá en el mencionado concurso. además la designación del delegoado de esta Sociedad, que integrará el Jurado de la referencia, se resuelve: 1158. Acúsese re~ibo. y manifiéstese al Concejo Departamental de Administración de Colonia, que oportunamente esta Directiva designará el dele· gado que integrará el referido jurado. Y agrégue· se a sus anteceden tes. Visto el telegrama de fecha 23 del cte., del Arquitecto Sr. Rodolfo Mendivil ( Colonia), manifestando que el Concejo de Ad· mir1istración Dep. de esa ciudad, aceptó la mo• dificac ión propuesta. estableciendo $ 16.00 metro cúbico edificación y el premiC', inmediato a la expedición del jurado, se resuelve: 1159. En vista de significar una ampliación aclaratoria a las Bases del Concurso de la referencia, el dato Slllninistrcldo, hágase saber a los señores asocia· dos en el próximo Boletín. - Percepción del im~

puesto del dos por mil. Aten to a que la Secre .... taría y Tesorería, en cumplimiento de la resolu· ción N.0 1142, proponen al Sr. Orestes Mayo· ne, para hacerse cargo de la propaganJa y cobro del impuesto del dos por mil, dentro de las con .... diciones que se establecerán en la reglamenldción que a tal efecto propondrá la Tesorería, se re· suelve: 1160. Designase al Sr. Orestes M6yO· ne, con el cometido indicado, debiendo entrar a ejercer su cargo, tan pronto la Tesorería formule el Reglamento respectivo. Encorniéndase al Arqui· lecto Sierra Moraló, todo lo relativo a la percep·

. ción del referido impuesto. - Concurso para Sede del Club Neptuno. Oídas las manifesta· ciones del Arquitecto Scasso, dando cuenta de la intervención que conjuntamente con el Arquitecto Mariano. tuvo en el Concurso para sede del Club Neptuno, en su carácter de delegados de esta Sociedad, y haciendo entrega en este acto, de una copia del Acta del fallo del Jurado de la re· ferencia, se resuelve: 1161. Enterado, archive ... se. 1162. Enterado, téngase presente la declara ... Cion del Arquitecto Scasso, expresando que para

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Page 34: Arquitectura 124 - 1928

el caso de que el mismo jurado que actuó en el Concurso para sede del Club Neptuno, sea lla· mado de nuevo a fallar en este asunto, no for .... marc:i parte como delegado de esta Sociedad. -Arquitectos Camp y Villavedra. Vista la soli· citud de los Arquitectos Sres. Camp y Villave· dra. de fecha 7 del corrien te, pidiendo la ínter· vención de la Comisión Directiva, para que se expida en unt1 acusación que se relñciona con su actuación en las obras del edificio de la Aduana. Atento al info rme producido por la Comisión designada por resolución N.0 1144, formada por los Arquitec tos Horacio Acosta y Lara, Carlos Pérez Montero, Roberto Garesse y Armando Acosta y Lara. y Dr. Luís Dayviére. Consideran• do: que lo solicitado no encuadra en los fi res de la Sociedad. establecido claramente en el Arf.0 1.0

de los Estatutos, que dice: "Arf. 0 1.0 - La Aso.-

• ciác ión denominada Sociedad de r\rquitectos • del Uruguay, tiene por objeto: a ) A len lar y • recompensar los estudios de Arquitectura. b) • Difundir la cultura ar!ística y arquitectónica en • general. e) Estrechar vínculos entre sus aso· • ciados y velar por los intereses profesionales. • d) Prestigiar y contribuir a la realización de • toda iniciativa relacionada con los fines indi· • cudcs ·•. Considerando que habiendo actuado los expresados arquitectos en este asunto, como integrantes de la Empresa Constructora " lng.0

E. Chianconi y Cí.J. - Empresarios de Obras··, la Comisión Directiva resuelve: 1162. Que no procede en este asunto la intervención de la So· ciedad. Hágase saber y archívese. - Nuevos so­cios. Vistas las solicitudes presentadas por los Arquitectos Hércules Mazzuchelli y Elías Ciu .... rich, a fin de ser admitidos como Socios Titula­res de esta Sociedad, se resuelve: 1163. Como se pide, pase a la Tesorería a sus efectos, hága· se saber y archívese. - Sociedad de Arquitec~

tos Diplomados. ( París). Vista la nota de la Sociedad de Arquitectos Diplomados (París) so• licitando los números de la revista " ARQUITEC .... TURA .. correspondien tes a Marzo y Abril de 1927, a fin de comple tar la colección de la mis· ma, se resuelve: 1164. Como se pide, remítanse los números que se solicitan, de la Revista "ARQUITECTURA··. Hágase saber y archive· se. - Compañía Venezia - Murano. 1165. Con .... téstese por Secretaría en los términos correspon• dientes, y archívese la nota de la Companía Ve· nezia • Murano, solicitando un·a nómina de ar• quilectos uruguayos con sus direcciones, a fin de enviarles un folleto, a obje to de que se pongan al corriente de la actividad artística de la men .... cionada Companía. - Designación del Arqui­tecto Leopoldo Carlos Agorio, como Decano de la Facultad de ArqtJitectura. En este estado el Arquitecto Sr. Carlos Pérez Montero, manifies• ta que esta Directiva ha visto con verdadero agrado el nombramiento del Arquitecto Agorio, como Decano de la Facultad de Arquitectura. Es el Sr. Agorio un elemento destacado entre los profesores, y hace honor sin duda alguna al car· go para que ha sido tl~signad o. Hombre· · joven, profesor distinguido, de proceder recto, con gran espíritu de justicia, y con todas las energías de

carácter necesarias para el puesto designado, la . Comisión Directiva tiene la seguridad que tendrá en él un colaborador eficiente en la obra de reor .... ganización de Jos estudios y reglamentación de la . profesión, para quz el arquitecto moderno tenga el lugar que le corresponde dentro de la época actual. En ese sentido propone que la Sociedad de Arquitectos envíe una nota de felici tación al Sr. Agorio por su nombramiento, ofreciéndole al mismo tiempo lodo su apoyo, y que se invite a los miembros de esta Directiva, y a los seno .... res asociados para que concurran al acto de transmisión del mando. Oído lo expuesto y lue· go de un breve cambio de ideas se resuelve: 1167. Pásese nota de felicitación al Sr. Agorio a quien esta Directiva agasajará con un banquete en su carácter de Director de la Revista " AR· QUITECTURA ··, con motivo de su reciente nombmmiento, e invítese por la prensa a Jos se· ñores asociados, a hacer acto de presencia en el momento de la transmbión del mando. - No .

siendo pa ra más el ac to se levantó la sesión siendo la hora 13.

Ada N.o 84. Sesión del 1.0 de Febrero de 1928. Presidencia del Vice Arquitecto Pérez Mon· tero. asistencia Arquitectos Garesse, Bauzá, La· badíe y Scasso. faltando por estar en goce de lic"ncia, los Arquitectos Horacio Acosta y Lara y A. Chiarino Ravenna. - Estadio para el Club Peñarol. Puesto a consideración el informe pre· sentado por el Sr. Vice Presidente, relacionado con las Bdses del Concurso para el estadio del Club Penarol, se resuelve: 1168. a ) Aprué· base en todas sus partes el informe presentado . por el Sr. Vice ... Presidente, Arquitec to Pérez Montero, y concéaesele por lo mismo. un voto de aplauso. b ) Designase una Comisión for .... mada por los Arquitec tos Pérez Montero. Laba· díe y Bauzá, con el cometido de hace r conocer a la Direc tiva del Club P"ñarol, el referido infor· me, para lo cual pásese nota al mencionado Club, solici tándole audiencia a los fines expresa­dos. e ) Pásese copia del mencionado informe a la Dirección de la Revista " ARQUITECTU· RA .. , a los fines de su publicación. Y agréguese a sus antecedentes. - Concurso para el Edifi­cio del Conceio Departamental de Colonia

Vista !a nota del Arquitecto Rodolfo Mendivi} ( Colonia ) haciendo no tar que el Concejo De· l>drtamental de Colonia acordó modificar los Ar· tículos 12 y 19 de las Bases para el llamado a Concurso de proyectos, para sede de ese Conce· ¡o, en la siguiente forma: Arl.0 12 - El costo de la obra a proyectarse se fija en la cantidad de $

150.000 dejdndo al proyectbta una tolerancia de un 1 u 0 Jo sobre el valor estipuladc. Fijase el pre .... cio de $ 16.00 por metro cúbico de edificación. Este Presupuesto deberá ser tenido en cuenta, co .... mo factor importante por el jurado que dictami• nará sobre el mérito de los proyectos y será. causa de eliminación de los mismos. Art.0 19. -Los prer~ios serán abonados una vez conocido el fallo del jurado que dictaminará sobre el mé· rilo de los proye~tos, se resuelve: 1169. A.cúse• se recibo, hágase saber a los ~enores asociados

' y agréguese a sus antecedentes. - Arquitecto

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Page 35: Arquitectura 124 - 1928

.jorge Caprario. Vista la nota del Arquitecto Jorge Caprario, por la que manifiesta que ha sido sorprendido por la actitud incorrecta de uno de sus clientes, moiivo por el cual pone a disposi-

. ción de esta Directiva, todos los antecedentes de ·que dbpone, para que la misma instruya sobre la · fiel aplicación del arancel, se resuelve: 1170. Pre• via completación de antecedentes que a tal efecto

·se le solicitará al interesado, pase a la Comisión . Reguladora de Honorarios. - Hospiral de Clí­nicas. Visto el oficio N.0 41 de la Comisión Ho .... norari·a· del Hospital de Clínicas, por el que ma­

. nifiesta, que de acuerdo con lo solici tado oportu• namente por esta Directiva, resolvió conceder una prórroga de un mes de plazo para la presenta ...

· ción de los ante • proyectos del edificio del Hos· pita! de Clínicas, el cual vencerá el ~O de Abril próximo a las 17 horas, se resuelve: 1172. Acú·

:·sese recibo, agradézcase en nombre del gremio ' hágase saber a los colegas por intermedio de la

·prensa, y oportunamente dese noticia a los seño ... res asociados en el próximo Boletín. Y agréguese

·a sus antecedentes. - Banquete al Arquitecto Leopoldo Carlos Agorio. 1173. Encomiéndase al Sr. Vice Presidente, todo lo relativo a la reali·

.. zación del banquete con que esta Directiva aga .... sajará al Arquitecto Leopoldo Carlos Agorio, cvn motivo de su reciente nombramiento para el car· go de Decano de la Facultad de Arquitectura. -Arquitecto Elzeario Boix. Habiéndose con vo­cado al Arquitecto Elzeario Boix, en su calidad miembro suplente de esld Directiva, para reem•

• plazar al titular Arquitecto Horacio Acosta y La-ra, quien es tá en goce de licencia, y expresado el Sr. Boix su imposibilidad de incorporarse ac-

-tualmente a esta Direc ti va, tal como serían sus ·deseos, pues sus tareas no se lo permiten, se resuelve: 1174. Enterado, convóquese, al su­plente respectivo. No siendo para más el acto, se

.. levantó la sesión siendo la hora 13. Acta N.o 85. Sesión del 8 de Febrero de 19~8.

. Presidencia del Vice, Arquitecto Pérez Monte• .ro, asistencia Arquitectos Bauzá, Garesse, Laba .... díe y Scasso, faltando por licencia, el Sr. Presi·

~dente, Arquitecto Horacio Acosta y Lara, y se ... ñor Tesorero Arquitecto Antonio Chiarino Raven.:­na. Actas. 1175. Apruébanse sin observación las Actas N.os 82, 83 y 84. - Reglamentación de la Profesión. Oídas las manifestaciones de Arquitecto Pérez Montero, relaci()nadas con la impresión de los antecedentes relacionados con la Reglamentación de la Profesión, se resuelve: 1176. a) Apruébase en principio la impresión de mil libros conteniendo los antecedentes relacio­nados con la Reglamentación de la Profesión

• b) Acépt11se, por ser el más conveniente a los intereses de la Sociedad, el presupuesto que para la referida impresión. Y por la cantidad de $ 415.00, presenta la casa impresora "E. Carrera y Cía. ·• - e) Encomiéndase al Sr. Vice .- Pre .... sidente Arquitecto Carlos Pérez Montero, estudiar la financiación del mencionado trabajo. - Arqui­tecto Carlos A. Molins. 1178. De acuerdo con la solicitud respectiva, declárase reincorporado a esta Sociedad, en su carácter de Soc¡0 Titular, al Arquitecto Carlos A. Molins. Tome nota la Teso·

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rería a sus efectos, hágase saber y archívese. -Arquitecto Armando ]. Barbieri. 1179. De acuerdo con la solici tud respectiva, acéptase co· m o socio titular de esta Sociedad, al Arquitecto Armando Barbieri. Tome nota la Tesorería a sus efectos, hágase saber y archívese. - Ensanche de Calles y Avenidas de Montevideo. Se da lectura al siguiente informe de la Comisión de Urbanismo, relacionado con el proyecto del H • Concejo de Administración Departamental, sobre ensanche de calles y avenidas de la capital: " H , Comisión Directiva de la Sociedad de Arqui• ... tectos: Enterada Vuestra Comisión de los pla· " nos de reformas urbanas aprobadas por el H. » Concejo Departamental en fechas recientes, cree » necesario que la Sociedad de Arquitectos eleve , al Concejo Departamental. ur.a nota que en ,. sín tesis exprese estos dos pensamientos: 1.0

)

,. Que es realmente plausible la iniciativa comu· » nal de prever un sistema de mejoramiento ur· , bano. 2.0 ) Que la Sociedad de Arquitectos , tendría gran interés en intervenir en las cues• , !iones edilicias y de urbanismo. La Socie• , dad de Arquitectos tiene naturalmente que ver , con satisfacción, toda inici~tiva tendiente a me• ,, jorar la faz edilicia de la ciudad, por cuanto , de ella deriva un mejoramiento de la .mtidad , edificio, lo que trae como consecuencia un es• ,. tímulo profesional evidente. Los Arquitectos, a( , realizar sus concepciones, trabcjarán con tanto , mayor empeño y celo técnico y artístico cuan· ,. to más interesantes sean los emplazamientos, ,. de los edificios que les toca estudiar; y cuanto " más sabias sean las disposiciones municipales , que rijan la edilicia local. Esta contribución de ,. cada profesional a la obra de embellecimiento , y perfección urbana puede ser mejor orientada , 5i la Sociedad de Arquitectos, conocedora de , las aspiraciones y valores del gremio de arqui• , tectos, interviene, elevando a las autoridades, la » síntesis del pensamiento de los Arquitectos de¡ » Uruguay. Por otra parte, existiendo en los pla~ ,. nes de estudio de la carrera de arqui tecto, cur· ,. sos de gran composición y de urbanismo, es » lógico admitir la presencia de numerosos ar· " quitectos capaces de concebir planes de urbani· » zación, o de sugerir perfeccionamientos a los » trazados proyectados por la Comuna. Los coi1• , cursos de arquitectura, por ejemplo, nos ense• , ñan que del cotejo de ideas pueden nacer per• » feccionamientos que no aparecerían si las ideas , admitidas partieran de una sola persona o en• , tidad. Es realmente conveniente. el esbozo de " ideas, pulsar el pensamiento de muchos, y so­, bre todo en urbanismo, es imprescindible tomar , como punto de partida, los planes, amplio.;; ge• , nerales, y pueden tener realización más fácil, » interviniendo la Sociedad de Arquitectos. Sabi.­,. do es, la cantidad de derivaciones que emanan » de un plan regulador, en forma de reglamenta• , ciones, de la casa y de sus agrupaciones. La , entidad calle, toma valor por la presencia ,. del edificio y por la armonía de ellos entre sí; " la calle en sí, es, en principio una composición , arquitectónica. La agrupación de casas, el otro , valor constitutivo de la masa ciudad, debe ce•

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• sar de ser el resultado de una yuxtaposición • desordenada para ser una agrupación armónica • de células arquitectónicas. Nuestra ciudad no es • monumental, el la está formada por la reunión • desordenada de innumerables casas chicas, con

' • la presencia de algunas grandes individualistas; • falla el valor colec ti vo. Si por una plausible ,. idea se mejoran cier ras call~s. ciertos grupos; ,. continuará la ciudad con el mismo carácter. • porque el mejoramien to sería esporádico, par• • ticuldr, chico. El progreso ele la ciudad, la ha· • rá lransformar radica lmen te. Cuando el creci · ,. mi~n to gigantesco se constate, no tendremos ,. tiem po, más que para segui r remendando lo • mal hecho si no se ha previs to un plan gene· • ral de grandes arterías y grandes zonas, ele ,. conexión ele la ciudad existente con la que • vendrá. ¿ Cómo proyectar algunas avenidas sin • fijar si en el futuro, ella va va a servir solo • para unir dos zonas lími tes, que ahora son sus " polos, y que no lo serán después; sin pensar • en el con tacto que dicha artería irá _teniendo " sucesivamente con cada uno de sus núcleos por • los cuales ella va pasando ? Debe preverse la ,. ubicación de los grandes edificios públicos y ,. sus zonas circundantes, razón muchas veces • del nacimiento de a, te rías. No debemos confor• " marnos siempre con edificios de una manzana, • rodeada por cudtro calles, más o menos ense1n• " chadas, nos arrepentiremos de falla de espa• • cio, de sugestiones monumen tales, de centros " de vida civi l, que magnifiquen diversas zonas; " y luego, el problema del tráfico. Debe ser re • • suelto con una gran visión de futuro. Son las " calles los cauces del tráfico urbano. Pero el • tráfico implicCI movimiento, estacionamienro. La • calle no puede ser simultáneamente ambas co· ,. sas en toda la ciudad. Al problema general de ,. la red de tráfico hay que af\adir el de la ubi· " cac1ón estratégica de plazas o zonas de esta· • cionamiento. No es nuestra intención extender· • nos ahorét, en consideracior es de urbanización, • sino señalar al~unos puntes fundamentales que • tiene estrecha vinculación con la arquitectura y • la edilicia. Estos problemas técnico ... arríslico • • arquiteclónico, resueltos con una gran visión • del porvenir, pueden surgir de una feliz cola· • boración en tre la Comu na y los arquireclos. La • otra faz que interesa también a esta Sociedad• • es la faz económica del problema, es decir, el • estudio de la posibil idad de rea lizar la obra • proyectada dentro de los plazos razonables sin ,. perjuicio en forma efectiva a la propiedad in· • mueble y a la construcción de nuevos edifi· ,. cios. Los grandes proyeclos de urbanismo lle· • vados a la práctica, traen como consecuencia ,. la aperturCI o el ensanche de las calles y ave· • nielas y por lo tanto la expropiac!ón de las ,. zonas n~cesarias para las nuevas vías de Irán· • sito. Esas expropiaciones se refi~ren ya sea a ,. terrenos sin edificar o a terrenos l on edificios • más o menos vaiiosos. Por lo tanto el p10ble· • ma se reduce a aplicar la Ley de las expro• • piaciones a las propiedades de las zonas con• , sideradas de utilidad pública, pagándose a cada ,. propietario el importe del valor que resulle en " cada caso, efectuando la venta de los sobran ... ,. tes de terrenos si Jos hubiere. Todo plan de ,. urbanismo deberá pues se'r estudiado conjunta ...

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, mente con un plan de financiamiento que permita , '> la realización de la obra. ya sea de inmediato , o por etapa. Es esto lo que se ha hecho para » la construcción de la Rambla Sur, los recursos • vo lados han permitido la realización de un » empréstito con cuyos fondos se construirá la • Rambla y se pagarán las expropiaciones. La • Sociedad de A rquitectos considera que es indls• » pensable llegar a un plan definitiva de urbani• (O zación que puede ser obtenido mediante el re· " sultado de un concurso público o por el eslu· » d:o dz lllld Comisión de Técnicos especialistas " qu12 asesorarán al Concejo Departamental a ese :. respecto. N0 haciéndolo así se producirán siem· :. pre cuestiones enojosas entre la Comuna y los • propietarios. El estado acJual de incertidurnbre • impedirá la construcción de nuevos edificios 11 - cosa que ya está sucediendo - en aquellas -" zonas dunde se piensa o se tiene la idea de " abrir o ensanchar calles o avenidas, y eso • !raerá aparejado grandes perjuicios para la in· » du~tria de la .construcción, la más importante 11 de esta ciudad que da trabajo a millares de ,. obreros. Por todo lo expuesto. la Sociedad de 11 Arquitectos tiene el más vivo deseo de colabo• • rar en ia solución práctica ele la obra de urba• • nización de la ciudad de Montevideo, y en ese 11 sentido ofrece el asesoramien to de sus asocia• » dos y se pone a las órdenes del Concejo de » Adminislración Departamental ·· . El Arquitecto Sr. Scasso, Miembro integrante de la Comisión de Urbanismo, expresa: '' Q ue firma discorde • por entender que el informe de la Mayoría no-• concuerda perfec tamente con la in-tervención • que la Sociedad de Arquitec tos puede Jener ~n.

,. este asun to !raído oficiosamente a su conside· , ración. A su juiciq. lo que corresponde en esta. • emergencia, es estudiar desde y a, con dediea ... ,. ción y detalle el proyecto de ensanche y pro• » longación de avenidas y calles, concretar una. • crítica del mismo, puesto que la Comisión t:s ... ~ pecial se considera capacitada técnicamente pa· » ra hacerlo y luego dar a conocer esa opinión " la que conjuntt~ mente con las otras, favorables. , o nó, decidirán J;:¡ suer te del proyecto presen• » rado. Las observaciones contrarias o los juicios.. • favorables que el proyecto merezca de los ar• • quitectos, serán sin duda, bien recibidas por la ~ Institución que formuló el proyecto y pueqen ~ contribuir a su e,:;tudio fidal decidiendo su.orJen· • !ación hacia soluciones más perfectas, en caso · , de ser posible; en cambio, generalidades como , las exteriorizadas en el informe de la Mayoría y que tienen como finalidad ¡·rimordial , la de so• 11 lici tar una intervención, que en el mejor de los . • casos, puede considerarse innecesaria, no tie· , nen resultado práctico alguno. En consecuencia ~ conceptúa más eficiente y lógico, abocarse a » un es tudio p1 ofundizado del proyecto en cues• • tión, para deducir de él, una opinión fundada • y autorizada, la que será así, más digna de , atención . .. Luego de un detenido cambio de ideas, se resuelve: 1180. Con la salvedad for .... · mulada por el Sr. Sccsso, apruébase el preceden• te informe el que se transcribirá a sus efectos­al Concejo de Administración de Montevideo. Pu­blíquese y archívese. - :No siendo para más­el acto se levantó la sesión a la hor.:~ 12 y·

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La att a ca 'idad del Cemento "Arti1as" se ve claram_e~te este diagrama que demuestra el motivo por el cual loa pri~· cípates contratistas lo usan .en sus obras.

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Nótese que el Cemento " Artigas" ya t iene a los TRES dfas el 54 ofo más de resistencia que la exigida por el pi iego ofi cial a los SIETE.

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12 ARQUITECTURA ·~-·----•!l•u•n•n••••11•as•u"""' ... , ... ,.,,, .. ,, ...... ,., .... .,, .. ,"''''' ... .., .... , .. ,.,, ............. , ....................... ,.,.,." ...... ''"'''''••"''''"" ... 11 JIJIIIflllllllltl..-;: : -----------

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Por números v anos atrasados de esta Revista, di rae a .

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Page 48: Arquitectura 124 - 1928

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