194
EDLP DO TERRITORIO DO GDR3 ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA DE LUGO PROGRAMA LEADER DE GALICIA 2014-2020

ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

EDLP DO TERRITORIO DO GDR3

ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS

DA PROVINCIA DE LUGO

PROGRAMA LEADER DE GALICIA 2014-2020

Page 2: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

2

INDICEINDICEINDICEINDICE

DATOS IDENTIFICATIVOS .................................................................................................. 6

Denominación e NIF ......................................................................................................... 6

Domicilio social. Teléfono, fax, correo electrónico ............................................................ 6

Copia compulsada do DNI do representante legal ............................................................ 6

PERSONALIDADE XURIDICA ............................................................................................. 7

1. Copia compulsada da acta constituínte. ....................................................................... 7

2. Copia compulsada dos Estatutos .................................................................................. 7

3. Copia compulsada do regulamento de réxime interno, de ser o caso........................... 7

4. Inscrición no Rexistro de Asociacións ........................................................................... 7

5. Relación de asociados .................................................................................................. 7

6. Composición actual da Xunta Directiva ........................................................................11

7. Relación de entidades ás que se denegou a integración ............................................11

8. Descrición pormenorizada do proceso de participación ..............................................11

9. Declaración ..................................................................................................................16

DESCRICION DO EQUIPO TECNICO E MEDIOS TECNICOS ..........................................16

1.Persoal adscrito á xestión da estratexia . Organigrama. ...............................................16

2. Medios técnicos: local, medios informáticos. ...............................................................23

MAPA TERRITORIAL DO AMBITO DE ACTUACION DO GDR .........................................26

DEFINICION E CARACTERISITCAS DEMOGRAFICAS ....................................................28

DELIMITACION DO TERRITORIO ..................................................................................29

POBOACION E TERRITORIO .........................................................................................29

DATOS SOCIOECONOMICOS DO TERRITORIO .............................................................65

ANALISE DO SECTOR TURISTICO ...............................................................................68

ANALISE DO EMPREGO NO TERRITORIO ...................................................................71

ANALISE DO TERRITORIO POR SECTORES DE ACTIVIDADE ...................................78

ANALISE DE NECESIDADES E POTENCIAL DE DESENVOLVEMENTO ........................96

Page 3: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

3

RESULTADOS DO CADERNO DE TRABALLO ..............................................................96

RESULTADOS DA ENQUISA ........................................................................................100

ANALISE DAFO .............................................................................................................102

DESCRICION DAS CARACTERISTICAS INTEGRADAS DA ESTRATEXIA ....................104

DESCRICION DAS CARACTERISITICAS INNOVADORAS DA ESTRATEXIA ................105

OBXECTIVOS DA ESTRATEXIA ......................................................................................107

LlMITACIONS SECTORIAS ...........................................................................................112

DESCRICION DO PLAN DE ACCION...............................................................................113

PREVISION DA DISTRIBUCION DO GASTO PUBLICO ..................................................147

COMPLEMENTARIEDADE E COHERENCIA CON OUTROS PROGRMAS ....................149

PLAN DE FORMACION ....................................................................................................149

PLAN DE COOPERACION ...............................................................................................157

NORMAS DE XESTION DA ESTRATEXIA .......................................................................164

Xestión interna do Grupo ...............................................................................................164

Criterios para a selección e priorización dos proxectos: ................................................165

Procedemento de selección de proxectos .....................................................................170

Baremo de selección de proxectos ................................................................................172

Matriz de valoración de proxectos .................................................................................180

PLAN DE SEGUIMENTO ..................................................................................................180

PLAN DE DIFUSION .........................................................................................................188

PREVISION FINANCIERA ................................................................................................193

RELACION DE ANEXOS ..................................................................................................194

ANEXO I.- AUTORIZACION DE CONSULTA DE DATOS E CERTIFICACION DE

COMPOSICION DE XUNTA RECTORA ........................................................................194

ANEXO II.- COPIA DA ACTA DE MODIFICACION DE AMBITO TERRITORIAL ..........194

ANEXO III.- COPIA COMPULSADA DOS ESTATUTOS ...............................................194

ANEXO IV.- CERTIFICACION DE COMPOSICION DE XUNTA RECTORA .................194

Page 4: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

4

ANEXO V.- ENQUISA E GRAFICOS DE RESULTADOS ..............................................194

ANEXO VI.- CADERNOS DE TRABALLO .....................................................................194

ANEXO VII.- FOTOS, NOTAS DE PRENSA, FOLLETOS, CARTEIS, E OUTROS

MATERIAIS PUBLICITARIOS .......................................................................................194

Page 5: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

5

Parte IParte IParte IParte I

DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE

DESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURAL

Page 6: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

6

DATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVOSSSS

Denominación e NIF

Denominación: Asociación de Desenvolvemento rural Montes e Vales Orientais ,

inscrita con número 2008/012546-1ª da sección primeira do RexistroProvincial de

asociación da Xefatura Territorial de Lugo.

NIF: G27389139

Domicilio social. Teléfono, fax, correo electrónico

Sedes sociales:

1.- Rua dos Chaos, s/n – 27100 A Fonsagrada

2.- Bolaño Mendo, 4º andar (Edificio Administrativo) – 27640 Becerreá

Domicilio para notificacións:

Avenida de Madrid, 21 – 1º- 27640 Becerreá - Lugo

Telefono: 982360570 FAX: 982360033

E-MAIL: [email protected]

Copia compulsada do DNI do representante legal

Axúntase en Anexo I autorización de consulta e certificación de nomeamento de Xunta

Rectora.

Page 7: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

7

PERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDICACACACA

1. Copia compulsada da acta constituínte.

A acta constituinte non coincide co ámbito territorial actual, en consecuencia xúntase copia

compulsada da acta de modificación de ámbito territorial, de 19 de maio de 2016; recollida

no Anexo II .

2. Copia compulsada dos Estatutos

Os Estatutos da Asociación xúntanse no Anexo III.

3. Copia compulsada do regulamento de réxime intern o, de ser o caso.

A Asociación non dispón ata o de agora de regulamento de réxime interno. Para a súa

elaboración terase en conta tamén o regulamento de xestión do programa LEADEF cando

sexa publicado.

4. Inscrición no Rexistro de Asociacións

A Asociación, cursou solicitude de modificación de estatutos ante a Xefatura Territorial da

Consellería de presidencia Administracións Públicas e Xustiza. A Resolución de

modificación de estatutos que afecta a ampliación de ámbito territorial, foi ditada o 3 de

xuño de 2016; quedando inscrita no Rexistro Provincial de Asociacións da Comunidade

Autónoma de Galicia con número 2008/012546-1ª.

5. Relación de asociados

Page 8: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

8

Relación de asociados dos sector privado

RAZON SOCIAL REPRESENTANTES CARGO EN EL

GDR MUNICIPIO

ASOCIACION DE

GANDERIOS DE A

FONSAGRADA - ASGAFON

MARCOS LOPEZ

LOPEZ

VOCAL ( JOSE

JAVIER) A FONSAGRADA

PADRONADO DO MUSEO

COMARCAL DE

FONSAGRADA

XOAN XOSE MOLINA

VAZQUEZ A FONSAGRADA

ASOCIACION DE

EMPRESARIOS FONTE

SACRA

JOSE LUIS

REGUEIRO

FERNANDEZ A FONSAGRADA

ASOCIACION

DEEMPRESARIOS DE A

PONTENOVA

LUIS LOPEZ

FOLGUEIRA A PONTENOVA

ASOCIACION DE

MULLERES RURAIS A

MARRONDA

FINA BRAÑAS

RIVERO VOCAL BALEIRA

ASOCIACION DE VECIÑOS

A CABANETA

ALBERTO NUÑEZ

FERNANDEZ BALEIRA

ASOCIACION HERMANOS

LOPEZ

DOSITEO LOPEZ

LOPEZ BALEIRA

AGRUPACION DE

PROPIETARIOS

PARTICULARES PENA

ABELLEIRA

JOSE ANTONIO

PRIETO PEREZ BALEIRA

AGRUPACION DE

PROPIETARIOS

PARTICULARES PENA

ABELLEIRA BALEIRA

ASOCIACION DE AMIGOS

DA MARRONDA

JOSE MANUEL DIAZ

PARDO BALEIRA

ASOCIACION CULTURAL A

RABELA TEATRO

PURIFICACION

JANEIRO CASTRO BARALLA

ASOCIACION DE

EMPRESARIOS DE

PRIMEIRA

TRANSFORMACION DA

MARIA ELENA PICOS

VILAR TESORERA BECERREA

Page 9: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

9

MADEIRA

ASOCIACION CULTURAL

ZOELA

ALBERTO ALONSO

FERNANDEZ BECERREA

ASOCIACION DE VECIÑOS

DE SAN ROQUE DE

OSELLE

MANUEL VILARES

ALVAREZ BECERREÁ

A CARQUEIXA SOCIEDAD

COOPERATIVA GALEGA

ROMAN SANCHEZ

BESTEIRO VOCAL CERVANTES

ASOCIACION DE

PROPIETARIOS PRIVADOS

E COMUNALES DA

MONTAÑA

EDUARDO GOMEZ

GARCIA CERVANTES

ASOCIACION VECIÑOS

SANTA MARIA DO CASTRO BELEN GOMEZ NIÑO CERVANTES

ASOCIACION CULTURAL

AMIGOS DA MALLA DE

MEIRA

MANUEL FERREIRO

GARCIA MEIRA

COMISION DE FESTAS DE

NAVIA DE SUARNA

MARIA CARMEN

FERNANDEZ GOMEZ NAVIA DE SUARNA

AGRUPACION DE

PROPIETARIOS REGUEIRO

DAS CAÑOTAS DE VALLO

MANUEL GONZALEZ

ALVAREZ NAVIA DE SUARNA

ASOCIACIÓN DE

MULLERES RURAIS

LEDICIA

ANA ALVAREZ

FERNANDEZ VOCAL NAVIA DE SUARNA

CMVMC DE VILAUXIN

SALVADOR RONDA

CITORES VOCAL NEGUEIRA DE MUÑIZ

CLUB DEPORTIVO RODEO

VICTOR CARRERA

ROUCO RIBEIRA DE PIQUIN

ASOCIACION DE VECIÑOS

DE CABACEIRA PABLO RIBEIRA DE PIQUÍN

ASOCIACION DE VECIÑOS

OS BAOS

MANUEL PARDO

LOPEZ RIBEIRA DE PIQUÍN

ASOCIACION MULLERES

RURAIS O CHAO

ROSA ROIS

FERNANDEZ RIBEIRA DE PIQUIN

COMUNIDAD DE MONTES

VMC DE BRAÑELA JOSE DIAZ GRÑA NEGUEIRA DE MUÑIZ

COMUNIDAD DE MONTES

VMC DE BUSTELO

MANUEL LOPEZ

MENDEZ NEGUEIRA DE MUÑIZ

Page 10: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

10

ASOCIACION DE VECIÑOS

OS BAOS

MANUEL PARDO

LOPEZ RIBEIRA DE PIQUIN

A CAPILLA S.A.T. Nº 1072

XUGA

ALBERTO LÓPEZ

LÓPEZ NAVIA DE SUARNA

SPORTING PONTENOVA

DANIEL MOIRON

COTARELA A PONTENOVA

CIT-CENTRO DE

INICIATIVAS E TURISMO

FRANCISCO JAVIER

ROIS FREIJO A PONTENOVA

SOCIEDAD DEPORTIVA DE

CAZA SUARNA

MARCELINO VARELA

PÉREZ NAVIA DE SUARNA

CLUB 4X4 AS NEVES

TOBIAS MARTÍNEZ

COTARELO A FONSAGRADA

ASCIACIÓN PATACAS

NOVAS JOSÉ SOTO LÓPEZ LÁNCARA

COMUNIDAD DE MONTES

EN MANO COMUN DE

TRASLISTE

DALMIRO

RODRÍGUEZ

VILLAVERDE LANCARA

ADSG RÍO NEIRA

SANTIAGO CUBILLAS

ÁLVAREZ LÁNCARA

Relación de asociados dos sector publico:

RAZON SOCIAL REPRESENTANTES CARGO EN EL

GDR MUNICIPIO

CONCELLO DE PEDRAFITA

DO CEBREIRO

JOSE LUIS RAPOSO

MAGDALENA

PEDRAFITA DO

CEBREIRO

CONCELLO DE

CERVANTES

BENIGNO GOMEZ

TADIN CERVANTES

CONCELLO DE NAVIA DE

SUARNA

JOSE FERNANDEZ

FERNANDEZ PRESIDENTE NAVIA DE SUARNA

CONCELLO DE BARALLA

MANUEL JESUS

GONZALEZ CAPON BARALLA

CONCELLO DE BALEIRA

ANGEL ENRIQUE

MARTINEZ-PUGA

LOPEZ SECRETRIO BALEIRA

CONCELLO DE LANCARA

DARIO ANTONIO

PIÑEIRO LOPEZ VOCAL LANCARA

Page 11: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

11

CONCELLO DE POL

SONIA CERVANTES

RIVAS VICEPRESIDENTA POL

CONCELLO DE MEIRA ANTONIO DE DIOS MEIRA

CONCELLO DE RIBEIRA DE

PIQUIN

ROBERTO

FERNANDEZ RICO RIBEIRA DE PIQUIN

CONCELLO DE NEGUEIRA

DE MUÑIZ

JOSE MANUEL

BRAÑA PEREDA NEGUEIRA DE MUÑIZ

CONCELLO DE A

FONSAGRADA

ARGELIO

FERNANDEZ QUIPO VOCAL NAVIA DE SUARNA

CONCELLO DE A

PONTENOVA

FRANCISCO

MARTINEZ

BERMUDEZ A PONTENOVA

6. Composición actual da Xunta Directiva

A certificación sobre a composición da Xunta Rectora da Asociación xúntanse no Anexo

IV.

7. Relación de entidades ás que se denegou a integ ración

Todas as entidades que solicitaron a entrada no GDR, foron admitidas. Non solicitou

entrada ningunha entidade que non cumprise os requisitos de pertencer ó ámbito territorial,

desenvolver actividade nel e pertencer a algún dos colectivos con dereito a ser parte

integrante do GDR.

8. Descrición pormenorizada do proceso de particip ación

CRONOGRAMA DO PROCESO PARTICIPATIVO

MARZO ABR. MAIO XUÑO

Convo-

catoria

da

axuda

Reu-

nións

previas

de

axentes

do territ.

2-8 9-15 16-22 23-29 30-31 1-5 6-12 13-19 20-26 27-30

CONVOCATORIA ASAMBLEA

COMUNICACIÓN AXENTES TERRITORIAIS DA BASE DE

DATOS DO GDR E GDR 5

PREPARACION

DOCUMENTACION

ASAMBLEA. POSTA EN

MARCHA DO BLOG, ENQUISA

E FICHAS DE

Page 12: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

12

FASE 1.- Adaptación do ámbito territorial ás bases de convoc atoria

A asociación Montes e Vales foi constituída en 2008 e tiña un ámbito de actuación que non

coincidía co territorio do GDR3 aprobado nas bases de convocatoria. Para poder optar a

cumprir os requisitos era preciso abordar antes de nada unha modificación estatutaria na

que se ampliara o ámbito territorial da asociación para dar entrada ós concellos de Baralla,

Becerreá, Cervantes, Láncara, Navia de Suarna e Pedrafita do Cebreiro.

DATOS.INVESTIGACION DAS

BASES DE DATOS DE

ASOCIACIONS. ENVIO A

TODOS OS CONCELLOS DE

PETICIONS DE DIVULGACION

DE INFORMACIÓN ENTRE OS

AXENTES DE CADA

MUNICIPIO. CHARLA

INFOMATIVA O 12. ASAMBLEA

O 19

PREPARACION REUNION DE

AXENTES.

ENVIO DE 405 CARTAS.

ELABORACION DE FICHAS

DE DATOS E CADERNOS DE

TRABALLO. ELABORACION

DE 500 BOLIGRAFOS

CORPORATIVOS DO GRUPO

PARA PUBLICIDADE.

REUNION DIA 6

REUNION DIA 6, INFORMATIVA E DE TRABALLO.

RECOLLIDA DE CADERNOS DE TRABALLO

ELABORADOS POLOS AXENTES TAERRRITORIAIA

PARA A ELABORACION DE ESTRATEXIA.

RECOLLIDA DE FICHAS DE DATOS E

DOCUMENTOS DAS ENTIDADES SOCIAS.

REUNION DIA 5 CO SECTOR GANDEIRO,

INFORMATIVA E DE TRABALLO

ESTUDIO DE RESULTADOS DOS CADERNOS

DE TRABALLO E ENQUISAS. REUNION DIA 8,

INFORMATIVA E DE TRABALLO DA MESA

INSTITUCIONAL.

REUNION INFORMATIVA E DE TRABALLO

DIA 10 CO SECTOR DE PROPIETARIOS DE

MONTES

·5ª, 6ª , 7ª REUNIONS

DE TRABALLO DE

AXENTES EN XERAL

REUNIONS O 17 O 20

E 21, PARA

TRABALLAR SOBRE A

ESTRATEXIA DE

DESENVOLMVENTO

REUNION FINAL PARA APROBACION DO

PROXECTO POLOS AXDENTES

TERRITORIAIS E PRESENTACION DA

CANDIDATURA

TRABALLO DE DINAMIZACION, INFORMACIÓN E FOMENTO DA PARTICIPACION ENTRE OS AXENTES TERRITORIAIS

INFORMACION PERIODICA DAS ACTIVIDADES DO GRUPO, NO PERIODICO MAIS LEIDO NO TERRITORIO “EL PROGRESO” DE LUGO”

Page 13: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

13

O 19 de maio de 2016 celebrouse a Asemblea de modificación de Estatutos e de

modificación de Xunta Rectora para dar representatividade ós membros dos territorios

entrantes.

Para a convocatoria desta fase, recurriuse a enviar carta certificada a todos os membros

que figuraban nas bases de datos dos antigos GDR 3 Montes e Vales e GDR5 Ancares.

Como acordos desta Asemblea formalizouse a modificación de Estatutos e a elección

dunha Xunta Rectora provisional e representativa do novo territorio, en tanto non se

confeccionaran as mesas sectoriais e determinaran os representantes de cada unha para

ser membros na Xunta Rectora definitiva.

Nesta primeira Asemblea de todo o territorio do GDR 3 aprobáronse as mesas que se

considerou necesarias para representar a todos os axentes territoriais e a todos os

sectores de interés para a estratexia desenvolvemento. Quedaron definidas as nove mesas

seguintes:

1) Mesa sectorial Institucional.

2) Mesa sectorial do sector agrogandeiro.

3) Mesa sectorial do medioambiente, recursos naturais, deporte e actividades

recreativas

4) Mesa sectorial do patrimonio, cultura, e etnografía

5) Mesa sectorial do sector veciñal

6) Mesa sectorial do sector forestal e da multifuncionalide do medio rural

7) Mesa sectorial de Muller e Igualdade.

8) Mesa sectorial de formación, mocidade, maiores e integración social

9) Mesa sectorial do Turismo, artesanía, comercio, pequena empresa e

desenvolvemento económico.

FASE II.- Proceso de información publica sobre a posta en mar cha do novo GDR 3

O novo GDR 3 é o resultado da fusión da case totalidade dos municipios dos antigos

GDR3 e GDR5, máis o concello de Láncara procedente do GDR 6.

Construír un Grupo tan heteroxéneo supuxo un esforzo notable de dinamización do tecido

asociativo territorial para o que se acometeron as seguintes accións:

Page 14: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

- Posta en marcha do blog

Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública

todos os documentos necesari

programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van

levando a cabo.

O blog dividise nas seguintes partes:

1. QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha

pequena descrici

2. PARTICIPA, inclúe

3. PROGRAMA LEADER 2014

conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de

conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda

LEADER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para

tomar parte no proceso.

4. GALERÍA,

actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e

de traballo

5. CONTACTO, facilitase o númer

medios a través dos que calquera interesado pode contactar.

6. INICIO, dende o inicio

que se van organi

O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que

e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

Posta en marcha do blog https://montesevalesorientais.wordpress.com/

Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública

todos os documentos necesarios para ter unha información clara do que é o

programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van

O blog dividise nas seguintes partes:

QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha

pequena descrición

PARTICIPA, inclúe unha enquisa, incluese en Anexo V

PROGRAMA LEADER 2014-2020, explicase de xeito esquemático e

conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de

conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda

ER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para

tomar parte no proceso.

, nesta parte aparecen as notas de prensa referentes á

actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e

de traballo

CONTACTO, facilitase o número de telefono, correo electrónico e

medios a través dos que calquera interesado pode contactar.

INICIO, dende o inicio publícanse todas as entradas referidas a actos

que se van organizando.

O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que

e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante

Montes e Vales Orientais de Lugo

14

https://montesevalesorientais.wordpress.com/

Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública

os para ter unha información clara do que é o

programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van

QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha

Anexo V

2020, explicase de xeito esquemático e

conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de

conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda

ER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para

nesta parte aparecen as notas de prensa referentes á

actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e

o de telefono, correo electrónico e

medios a través dos que calquera interesado pode contactar.

todas as entradas referidas a actos

O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que entre 0 10 de maio

e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante

Page 15: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

15

todo o proceso de aplicación da estratexia de desenvolvemento local participativo.

A enquisa como ferramenta de estudo foi moi útil e os seus resultados moi

representativos xa que participou libremente xente de todos os concellos e deu a

posibilidade de participar a persoas que doutra aneira non houberan feito chegar as

súas aportacións ó grupo. Os gráficos de resultados obtidos apórtanse co Anexo V

- Estudo das bases de datos existentes nos rexistros provinciais de asociacións e

cooperativas para obter información dos axentes do territorio e envío de 405 cartas

informativas e de convocatoria para a primeira reunión de axentes o día 6 de xuño

- Elaboración de fichas e dun caderno de traballo para facilitar a estruturación dos

datos recollidos nas reunión e a participación dos axentes territoriais

- Distribución dun bolígrafo publicitario coo imaxe corporativa do grupo e para faciltar

o contacto.

- Distribución de mapas territoriais para facilitar o coñecemento gráfico do territorio do

GDR3.

- Desarrollo das reunión de traballos das mesas de axentes territoriais. Estas reunión

tiveron sempre un formato aberto, nelas podía participar calquera, seguindo o

principio de portas abertas; por tanto fíxose en todas unha introducción informativa

para logo pedir ós asistentes a súa colaboración na elaboración das fichas de datos

e cadernos de traballo; nas reunións fomentouse o debate en cada cuestión das

abordadas no caderno de traballo co fin de facer aflorar as ideas e de facilitar a

recollida das apartacións da xente con dificultades para escribir

- Distribución de reunións polo territorio de tal xeito que se puidera chegar a

meirande parte de axentes. (Asemblea e reunión de sector gandeiro en Fonsagrada;

Reunións de axentes en Láncara e A Pontenova; reunión de esa institucional en Pol;

charla informativa e 2 reunións de axentes en Baleira; reunión co sector de

propietarios de montes en Becerreá.

A comunidade local participou dende o principio no deseño da estratexia, como Anexo VI

recóllense os cadernos de traballo elaborados polos participantes no proceso.

No anexo VII recóllense fotografías, notas de prensa, carteis e material publicitario e

informativo desarrollado.

Page 16: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

16

9. Declaración

A asociación non está incursa en ningunha das circunstancias referidas nos parágrafos 2º

e 3º do artigo 10 da Lei 9/2007, de 13 de xuño, de subvencións de Galicia. A declaración

asinada polo presidente recollese no Anexo VIII.

DESCRICIONDESCRICIONDESCRICIONDESCRICION DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E MEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOS

1.Persoal adscrito á xestión da estratexia . Organi grama.

O Equipo Técnico como responsable de aplicar o desenvolvemento local participativo é

un dos recursos máis importantes para xestionar o próximo período de axudas .

Resulta dunha importancia crucial que o persoal responsable do funcionamento diario e

da dinamización do Grupo, conte coa experiencia, a capacidade e os recursos axeitados

para xerar resultados. Deberá ter experiencia en desenvolvemento territorial, coñecemento

do territorio local, experiencia técnica para apoiar o desenvolvemento de proxectos,

coñecemento da normativa e capacidade administrativa para xestionar fondos públicos.

En base a estes criterios, para conseguir un funcionamento áxil, unha boa dinamización

e un axeitado asesoramento emprendedores de proxectosi, o Grupo necesita que o Equipo

Técnico teña como mínimo a seguinte estrutura:

Xerente.

É a figura básica de xestión do GDR. Debe garantir o desenvolvemento da

estratexia de desenvolvemento local participativo, o cumprimento dos seus

obxectivos e o correcto funcionamento interno.

Técnico de Proxectos.

Para a atención, información e asesoramento xunto co xerente, aos promotores

para a posta en marcha e seguiento de proxectos que sexan susceptibles de acadar

Page 17: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

17

axudas.

-Xustificación. A principal tarefa do GDR é o traballo cos promotores públicos e

privados, tanto na fase de presentación de proxectos como na de execución.

Resulta moi recomendable a existencia dun posto específico que garanta o

seguimento activo dos expedientes, de tal xeito que o prootor teña un asesor técnico

de referencia e, por outra banda, que os membros dos órganos de decisión do GDR

poidan ter constancia de que os elementos que estructuran o proxecto que van a

valorar se suxeitan á normativa e ós valores de mercado no territorio.

Administrativo.

Centrado na xestión administrativa e contable do GDR, baixo a supervisión e

colaboración do/a xerente que coordinará o seu traballo.

-Xustificación. Este perfil específico garante a solvencia dos traballos administrativos

e contables e a liberación do xerente e do técnico en favor da eficacia nas súas

respectivas tarefas.

Axentes dinamizadores

Articularase como una asistencia técnica ós sectores que máis necesitan a

dinamización que son os primarios.

-Xustificación adicional por territorio.

Trátase dun territorio de montaña moi amplo, con difícil orografía e con

comunicacións internas deficientes (máis de 2,5 horas de desprazamento dun

extremo a outro), estes factores poden dar como resultado que a xente teña

dificultades para acceder á información do GDR. Plantexase una estrutura con

diversas sedes que permite unha mellor atención en todo o territorio. Por isto se

considera que ha de ser necesaria una asistencia técnica de dinamización centrada

no sector primario (agrogandeiro e forestal) que é o máis disperso por todo o

territorio.

ORGANIGRAMA

Page 18: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

18

A continuación descríbense os diferentes perfis, relacionanse as funcións que

corresponderían a cada un dos postos de traballo e as características que debería reunir

cada un.

O/A XERENTE

Serán funcións da xerencia :

� Dirixir e coordinar ao resto do equipo.

� Xestionar e dinamizar os expedientes de subvencións

� Conseguir os obxectivos marcados polos órganos de decisión.

� Informar e prestar asesoramento técnico a persoas emprendedoras e

empresas.

� Asesorar sobre as necesidades de financiamento de proxectos.

� Captar e canalizar iniciativas de desenvolvemento local susceptibles de

percibir fondos.

� Dinamizar colectivos para a posta en marcha de proxectos en común.

� Responsable do seguimento e avaliación da Estratexia.

� Prestar asistencia aos órganos do Grupo(Presidente, Xunta Directiva e

Asemblea Xeral) nas funcións que teñan encomendadas.

� Actuar como órgano técnico de asistencia aos órganos do Grupo na

XERENTE

ADINISTRATIVOTECNICO DE PROXECTOS

ASISTENCIA TECNICA

DINAMIZADORES

Page 19: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

19

valoración de proxectos presentados para o desenvolvemento da Estratexia.

� Responsabilizarse da xestión e administración do Grupo, realizando as

tarefas necesarias para o correcto funcionamento da Asociación.

� Coordinando do resto do equipo.

Características que debe reunir

Titulación superior, preferentemente en ciencias agrarias forestais ou

medioambientais.

Experiencia en xestión de programas de emprego locais.

Experiencia en xestión de programas de axudas, en particular con participación de

Fondos Europeo.

Experiencia en administración local

Formación en dirección de equipos

Coñecemento demostrable do territorio

Compromiso co territorio e co desenvolvemento sostible.

Ofimática a nivel de usuario.

Permiso de Condución B e vehículo propio

Serán función do Técnico de proxectos:

� Orientación activa a promotores para a adecuación das iniciativas á

estratexia.

� Colaborar co xerente en xestionar e dinamizar os expedientes de

subvencións

� Prestar asesoramento técnico a persoas emprendedoras e empresas.

� Asesorar ós promotores de proxectos nas distintas fases, antes do inicio, no

inicio, no desarrollo e na finalización.

� Elaborar informes para o Grupo con fin de coñecer o grado de adecuación

da estrutura dos proxectos á acción que vai apoñer en marcha cada

promotor.

� Colaborar co xerente en captar e canalizar iniciativas de desenvolvemento

local susceptibles de percibir fondos.

� Dinamizar colectivos para a posta en marcha de proxectos en común.

Page 20: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

20

� Informar aos órganos do Grupo (Presidente, Xunta Directiva e Asemblea

Xeral) sobre o plantexamento dos proxectos a aprobar e o desenvolvemento

dos proxectos aprobados.

� Realizar indicadores de control de gastos e eficacia en proxectos.

Características que debe reunir

Titulación universitaria, preferentemente en arquitectura, arquitectura técnica ou

enxeñería da edificación

Experiencia en xestión de programas de emprego locais.

Experiencia en xestión de proxectos, en particular con participación de Fondos

Europeo.

Experiencia en administración local

Coñecemento demostrable do territorio

Compromiso co territorio e co desenvolvemento sostible.

Ofimática a nivel de usuario.

Permiso de Condución B e vehículo propio

Serán función do administrativo

� Realizar todas os traballos derivados das obligacions fiscais, laborais e

contables do GDR

� Preparar documentación, elaboración de bases de datos e cobertura de

formularios electrónicos.

� Atención persoal na oficina e canalización de demandas cara a xerencia.

� Atención telefónica e xestión de chamadas,

� Arquivo e documentación.

� Organización de axendas.

� Xestión de envíos e correspondencia,

� Outras actividades de apoio ao equipo técnico.

Características que debe reunir:

Titulado medio, preferentemente con formación específica nos eidos da

Page 21: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

21

administración xeral e da contabilidade.

Experiencia profesional en administración en contornos de xestión de fondos

públicos.

Experiencia en contabilidade de asociación

Experiencia en fiscalidade e laboral de asociacións.

Preferentemente con coñecemento do territorio

Permiso de Condución B e vehículo propio

Serán función da asistencia técnica

� Colaborar na difusión da información sobre o programa entre todas as

pequenas empresas familiares do sector primario.

� Dinamizar a posta en marcha de proxectos de mellora das economías do

sector primario rural

� Colaborar na atención distribuída por todo o territorio.

Procedemento de contratación

O procedemento para a contratación do persoal do equipo técnico está baseado nos

principios de publicidade, transparencia, libre concorrencia, capacidade, experiencia e non

discriminación. O GDR terá como referencia para a contratación de persoal as cláusulas

establecidas no Convenio de funcionamento do programa LEADER que se asine entre

AGADER e o GDR3. Non obstante establécense as seguintes previsións:

1. O GDR deberá dotarse de persoal para a realización das funcións que ten

encomendadas como entidade colaboradora, e deberá ter como mínimo unha

persoa que se encargará da súa xerencia.

2. A selección do persoal do GDR deberá cumprir os principios de igualdade, mérito,

capacidade e publicidade da convocatoria e cumprir os seguintes requisitos:

o Publicación dun anuncio da oferta de emprego no diario de maior tirada na

zona, nos taboleiros de anuncios dos concellos que formen parte do Grupo,

Page 22: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

22

no taboleiro de anuncios da sede e na páxina web..

o Apertura dun prazo de quince días hábiles para a presentación de solicitudes,

que empezará a contarse dende a última publicación nos medios indicados

na letra anterior.

o Realización dun procedemento de selección que garanta os coñecementos

do persoal.

o Comunicación á AGADER do resultado do proceso de selección.

3. Os postos de traballo que estableza o GDR, respectarán as retribucións fixadas no

Convenio, e terán as seguintes características:

� Persoal xerencial: será necesario, en todo caso, titulación universitaria

de licenciado, graduado ou equivalente. A persoa que ostente a

xerencia terá contratación laboral a tempo completo.

� Técnico de proxectos: terá a titulación mínima terá a titulación mínima

de arquitectura técnica, enxeñería técnica ou equivalente equivalente.

A contratación será de carácter laboral

� Persoal administrativo: terá a titulación mínima de FP de grao superior

ou diplomatura universitaria ou equivalente.

4. No caso de adicacións parciais, as retribucións establecidas no Convenio, serán

reducidas proporcionalmente.

5. O réxime de contratación do persoal do GDR será laboral e polo tanto seranlle de

aplicación as fontes do ordenamento laboral que establece o Estatuto dos

Traballadores.

6. Ademais do equipo técnico contarase coa colaboración dos órganos sociais, e

poderanse externalizar algunhas das actividades a través do modelo de asistencias

técnicas. A contratación deste tipo de servizos seguirá o marco normativo

establecido para a contratación por parte das Administracións Públicas, e seguirá os

seguintes principios: libre concorrencia, publicidade, transparencia, non

Page 23: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

23

discriminación e igualdade.

2. Medios técnicos: local, medios informáticos.

Multisede e proximidade.

Debido á estrutura dispersa do territorio e en aras de conseguir una maior proximidade á

xente do territorio, proponse unha estrutura multi-sede, con atención ao público en tres

puntos do territorio.

O equipo ten dous membros, xerente e técnico de proxectos con funcións que implican

desprazamentos polo territorio, o que garante unha presenza eficaz do GDR en toda a

zona.

Cada posto ten un perfil definido, hai diferentes tarefas que poden desenvolver varios

membros, entre elas as que implican maiores necesidades de desprazamento, que son as

de atención a promotores. En función do estadio e tipoloxía da iniciativa, este seguimento

de actuacións pode ser levado a cabo polo xerente, o técnico de proxectos, ou a asistencia

técnica de dinamización. As diversas oficinas poden estar atendidas por diferentes persoas

do equipo en función do calendario (fase de convocatorias de axudas, fase de

xustificacións) e das tarefas asignadas.

Sede Social, Fonsagrada Aportada polo Concello de A Fonsagrada, nas

instalacións municipais.

É sede social e, ademais, punto de atención ao

público

Localización Rúa dos Chaos , s/n – Antigo Instituto

A Fonsagrada

Apertura ao público Diaria

Instalacións Pequena oficina no interior do edificio do

Concello

Equipos Equipo informático completo para un posto de

traballo, Telefonía móbil e Fotocopiadora.

Page 24: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

24

Outros servizos O Concello aporta unha sala de reunións para a

celebración de Xuntas Directivas e Asembleas

ou outras reunións que poidan xurdir.

Sede Operativa, Baleira Aportada polo Concello de Baleira, en

instalacións da casa do concello

Instalacións centrais e centro de traballo principa l do equipo técnico , por ser o municipio central do territorio. Localización Edificio do Concello –Planta baixa

O Cadavo - Baleira

Apertura ao público Tódolos días

Equipo Xerente, terá como principal centro de traballo

esta oficina.

Equipo administrativo e técnico. Estará

centralizado nesta oficina.

Instalacións. -Despacho de xerencia.

- Posto de traballo técnico e administrativo

- Espazo de reunións, con capacidade para

máis de 20 persoas.

- Posibilidade de usar a sala de usos múltiples

do centro sociocultural con máis de 100

persoas sentadas de capacidade

Equipos. -Equipo ofimático completo para 3 postos de

traballo.

-Equipos de comunicación e auxiliares

(teléfono, fax, impresión...).

-Proxector de vídeo.

Observacións Compartir servizos co concello, facilita a

integración do grupo no territorio.

Sede Social, Becerreá Aportada polo Concello de Becerreá, nas

instalacións do edificio multiusos

É sede social e, ademais, punto de atención ao

público

Localización Rúa Bolaño endo , s/n – 4º andar

Page 25: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

25

Becerreá

Apertura ao público Segundo

Instalacións Oficina no interior do edificio do Concello con

despacho de xerencia e tres postos de traballo

Equipos Equipo informático completo para un posto de

traballo, e Fotocopiadora.

Espazos adicionais Aportados polos socios do GDR.

Os socios do GDR comprométense a prestar, a título gratuíto, as súas instalacións segundo as necesidades: despachos e salas de reunións. Un obxectivo e facilitar a presenza do GDR en todo o territorio, alén das sedes indicadas, ofrecendo proximidade.

Page 26: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

26

Parte IIParte IIParte IIParte II

TERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACIÓN QUE ÓN QUE ÓN QUE ÓN QUE ABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIA

MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION DO DO DO DO GDRGDRGDRGDR

O mapa territorial proposto polo GDR correspondese ca área territorial definida coo GDR3,

por AGADER no Anexo I das bases reguladoras.

Está formado polos territorios completos dos concellos de A Pontenova, Meira, Pol,

Ribeira de Piquín, A Fonsagrada, Negueira de Muñiz, Baleira, Lancara, Baralla, Becerreá,

Navia de Suarna, Cervantes e Pedrafita do Cebreiro.

Page 27: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

27

O territorio do GDR 3 atópase íntegramente dentro da zona rural sostible Montaña de Lugo, calificada como a revitalizar prioridade 1

Page 28: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

DDDDEFINICION EFINICION EFINICION EFINICION

E E E E

CARACTERICARACTERICARACTERICARACTERI

SITCAS SITCAS SITCAS SITCAS

DEMOGRAFDEMOGRAFDEMOGRAFDEMOGRAF

ICASICASICASICAS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

28

Page 29: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

29

DELIMITACION DO TERRITORIO

O territorio do GDR 3 que se presenta nesta candidatura está integrado pola totalidade da

superficie dos 13 concellos, dando como resultado o seguinte cadro xeral de superficie e

poboación beneficiaria do programa LEADER.

Relación de municipios Poboación en

2015

Superficie en Km2

BALEIRA 1380 168,80

BARALLA 2724 141,20

BECERREA 2987 172,00

CERVANTES 1.487 277,60

A FONSAGRADA 3838 438,50

LANCARA 2764 121,70

MEIRA 1749 46,60

NAVIA DE SUARNA 1211 242,60

NEGUEIRA DE MUÑIZ 214 72,30

PEDRAFITA DO CEBREIRO 1119 104,90

POL 1732 125,90

A PONTENOVA 2470 135,80

RIBEIRA DE PIQUIN 580 73,00

TOTAIS 24.255 2.120,9

POBOACION E TERRITORIO

O territorio do GDR 3 presenta unhas características poboacionais que se detallan nos

seguintes cadros:

Page 30: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

30

DISPERSIÓN:

No territorio dos 13 concellos hai un total de 1307 núcleos de poboación, esta

característica implica grandes dificultades de desenvolvemento e acceso á información e

ós centros de decisión

DENSIDADE

O territorio presenta características heteroxéneas en canto a dendisade de poboación. Así

cabe destacar o caso de Meira, que supera en máis de tres puntos a media provincial. No

extremo oposto atópanse as cifras de Negueira de Muñiz, Cervantes, Navia de Suarna que

resultan altamente alarmantes, pois de continuar a tendencia serán municipios totalmente

abandonados en poucois anos. No cadro seguinte detállanse as densidades por municipio.

103115

138

102

53

119

278

31

67

39

111

38

113

0

50

100

150

200

250

300

NUCLEOS DE POBOACION

NUCLEOS DE POBOACION

Page 31: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

ESTRUCTURA POBOACIONAL

As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo

xeracional e ó abandono do medio ru

que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.

92,5

34,4

19,4 16,35,4

0102030405060708090

100

DENSIDADE DE POBOACION EN 2015

10,00 8,00 6,00 4,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

ESTRUCTURA POBOACIONAL

As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo

xeracional e ó abandono do medio rural. Son na meirande parte dos concellos pirámides

que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.

5,311 8,4 8,7 3,8

18,6

37,7

13,9 8,7

DENSIDADE DE POBOACION EN 2015

2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015

% HOMES %MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

31

As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo

ral. Son na meirande parte dos concellos pirámides

que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.

8,7

21,9

8,00 10,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015

Page 32: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

10,00 8,00 6,00 4,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015

15,00 10,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015

% HOMES % MULLERES

5,00 0,00 5,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

32

8,00 10,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015

10,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015

Page 33: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

15,00 10,00 5,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE NAVIA DE

15,00 10,00 5,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

5,00 0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE NAVIA DE

SUARNA 2015

% HOMES % MULLERES

5,00 0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO

CEBREIRO 2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

33

15,00

15,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO

Page 34: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

10,00 5,00

10152025303540455055606570758085

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015

10,00 5,00

10152025303540455055606570758085

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015

% HOMES % MULLERES

0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA

2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

34

15,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015

15,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA

Page 35: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

15,00 10,00 5,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE

10,00 5,00

05

10-15-20-25-30-35-40-45-50-55-60-65-70-75-80-85-

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

5,00 0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE

MUÑIZ 2015

% HOMES % MULLERES

0,00 5,00 10,00

0-45-9

-14 -19-24-29-34-39-44-49-54-59-64-69-74-79-84-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA

2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

35

15,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE

15,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA

Page 36: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

10,00 8,00 6,00 4,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE MEIRA 2015

15,00 10,00 5,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE POL 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE MEIRA 2015

% HOMES % MULLERES

5,00 0,00 5,00 10,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE POL 2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

36

10,00

15,00

Page 37: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

15,00 10,00 5,00

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE

10,00 8,00 6,00 4,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

0,00 5,00 10,00 15,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE

PIQUIN 2015

% HOMES % MULLERES

2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00

0-45-9

10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

37

20,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE

8,00 10,00

PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015

Page 38: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuv

esta que se acusa aínda máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis

desfavorecidos como Ribeira de

Fonsagrada.

Mantense unha estrutura poboacional bastante estable dende os 40

medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten

relevo xeracional.

A vista da pirámide de poboación pódese

apoio a xeración de postos de traballo para

10,00 8,00 6,00 4,00

PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuv

máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis

desfavorecidos como Ribeira de Piquín, Navia de Suarna, Cervantes, Pedrafita, Baleira,

Mantense unha estrutura poboacional bastante estable dende os 40 anos pero si non hai

medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten

A vista da pirámide de poboación pódese concluír a necesidade de facer moito fincapé no

apoio a xeración de postos de traballo para xoves no rural.

2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00

0-4

5-9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80-84

85-89

90 e máis

PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015

% HOMES % MULLERES

Montes e Vales Orientais de Lugo

38

A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuvenil, diferenza

máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis

, Navia de Suarna, Cervantes, Pedrafita, Baleira,

anos pero si non hai

medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten

a necesidade de facer moito fincapé no

8,00 10,00 12,00

PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015

Page 39: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

EVOLUCION DA POBOACION

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

1986 1987 1988 1989

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995

1

ANOS 2003 2004

POBOACION TOTAL 30118 29745

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

EVOLUCION DA POBOACION

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995

2 3 4 5 6 7 8 9 10

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

29745 29239 28683 28193 27754 27225 26591 26186 25632

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015

Montes e Vales Orientais de Lugo

39

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995

MULLERES

HOMES

TOTAL

10 11 12 13

2012 2013 2014 2015

25632 25163 24661 24255

EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015

Page 40: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.

No computo global prodúcese

embargo analizados os gráficos por co

como se pode ver de seguido

BALEIRA

Continua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o

despoboamento.

BARALLA

Continua a perda sostida de poboación máis acusada s

na poboación feminina, que é a que fixa máis poboación ó territorio.

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.

prodúcese unha perda sostida no tempo que aínda non se freou; sin

embargo analizados os gráficos por concellos obtéñense datos de diferenzas signi

tinua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o

Continua a perda sostida de poboación máis acusada si cabe nos últimos anos, sobre todo

na poboación feminina, que é a que fixa máis poboación ó territorio.

Montes e Vales Orientais de Lugo

40

Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.

unha perda sostida no tempo que aínda non se freou; sin

datos de diferenzas significativas,

tinua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o

i cabe nos últimos anos, sobre todo

Page 41: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

BECERREA

Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,

particularmente destacable na poboación feminina que se esta

CERVANTES

Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación

de mulleres.

FONSAGRADA

Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a

poboación de mulleres.

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,

particularmente destacable na poboación feminina que se estanca.

Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación

Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a

Montes e Vales Orientais de Lugo

41

Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,

Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación

Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a

Page 42: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

LANCARA

A poboación de Láncara presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de

montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación

feminina.

MEIRA

Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que

aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da

poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.

NAVIA DE SUARNA

Como outros concellos de montaña continua a

indicios de melloría nas cifras

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de

montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación

Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que

aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da

poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.

Como outros concellos de montaña continua a caída de poboación

Montes e Vales Orientais de Lugo

42

presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de

montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación

Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que en 2005,

aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da

poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.

de poboación sen que se vexan

Page 43: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

NEGUEIRA DE MUÑIZ

A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece

consolidada.

PEDRAFITA DO CEBREIRO

A tendencia dos municipios de montaña mantense, con fases de

POL

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece

A tendencia dos municipios de montaña mantense, con fases de lixeiros estancamentos

Montes e Vales Orientais de Lugo

43

A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece

lixeiros estancamentos.

Page 44: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a

poboación de mulleres

PONTENOVA

RIBEIRA DE PIQUIN

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a

Montes e Vales Orientais de Lugo

44

Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a

Page 45: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

45

INDICE DE ENVELLECEMENTO

Os índices de envellecemento que mostran os datos son alarmantes no territorio do GDR3,

nalgún caso multiplican por máis de 4 o índice de Lugo. Varios dos índices de

envellecemento máis elevados da provincia de Lugo localízanse neste territorio, como o de

Navia de Suarna ou Pedrafita do Cebreiro, soamente superados fora do territorio por

Folgoso de Courel.

Idade media

Índice de envellecemento

Lugo 49,2 216,9 Baleira 55,1 473,2 Baralla 54,9 478,9 Becerreá 53,4 410 Cervantes 57,2 679,5 Fonsagrada, A 56,4 610 Láncara 51,8 334,9 Meira 49,3 235,4 Navia de Suarna 59,6 919,5 Negueira de Muñiz 52 302,1 Pedrafita do Cebreiro 57,5 860,6 Pol 53,9 385,3 Pontenova, A 54,4 418,9 Ribeira de Piquín 57,9 727,8

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

Ano 2015 Índice de envellecemento

INDICE DE ENVELLECEMENTO

Page 46: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

46

INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA NOS FOGARES

Os indicadores de renda na meirande parte do territorio mostran datos peores que na

provincia e na autonomía salvando a excepción do concello de Meira.

0

20

40

60

80

100

120

INDICE DE RENDA BRUTA POR HABITANTE

INDICE DE RENDA BRUTA POR

HABITANTE

Page 47: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

47

ESTRUCTURA PRODUCTIVA DO TERRITORIO

O sector agrogandeiro é o piar da economía deste territorio e apoiar a súa continuidade

ben sendo a prioridade nº 1. Esta afirmación emana do estudo dos datos recabados no

proceso de participación territorial. A continuación refírese unha serie de gráficos, por

concello no que se ve o profundo desequilibrio existente entre a necesidade de apoiar ós

produtores primarios, e o factor terra dispoñible para explotacións agrogandeiras. O análise

de terra dispoñible para as explotación lévase a cabo dende 2006 a 2014 e inclúense as

superficies de herba para pastoreo ou cortar máis as superficies de cultivo (a superficie

agraria útil para o gando) e compáranse ca terra total. Nos concellos que mellor

responden neste parámetro ningún acada o 50%, o que demostra a obxectividade

dos graves problemas que refiren os gandeiros para ter base territorial. Nos que peor

responden, as cifras son dramáticos, con casos de moito menos do 20% da terra adicada ó

sector agrogandeiro, respondendo á máxima de que “no mundo do abandono rural os

gandeiros non teñen terra”

Como resultado do estudo da estrutura produtiva do territorio, cabe resaltar que as

oportunidades de desenvolvemento do territorio, pas an por favorecer a mobilidade

da terra, traballando con propietarios de predios i ndividuais e propietarios de bens

comunitarios. Facilitar acordos para que os gandeir os poidan contar con este

recurso básico e extensificar as súas producións cara a calidade . Mobilizar o recurso

terra é unha aposta contra o abandono e o mantemento da b iodiversidade , esta vese

gravemente prexudicada pola desaparición de actividades tradicionais que, o longo de

moitos anos, xeraron os valores naturais que agora se protexen.

Page 48: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

48

Page 49: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

49

Page 50: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

50

Page 51: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

51

Page 52: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Analizando estes gráficos comparando

agrogandeiro ten un espazo a poboación vai aguantando

Pol, nos que se aprecian tendencias poboacionais máis positivas.

ESPAZOS NATURAIS E TERRITORIO

O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de

espazos naturais:

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

comparando ca poboación demostrase que

agrogandeiro ten un espazo a poboación vai aguantando, por exemplo Láncara, Meira e

nos que se aprecian tendencias poboacionais máis positivas.

S E TERRITORIO

O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de

Montes e Vales Orientais de Lugo

52

demostrase que onde o sector

, por exemplo Láncara, Meira e

O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de protección de

Page 53: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

53

ES1120001 - Ancares – Courel

Superficie: 102.396.08 Ha; Zona de alta e media montaña con Importantes masas de

frondosas. Concellos de Cervantes, Navia de Suarna e Pedrafita do Cebreiro

ES1120006 – Carballido

Concellos: Fonsagrada, A Pontenova, Ribeira de Piquín. Superficie: 4.633.94 Ha.

Conxunto de manchas caducifolias nos barrancos do río Rodil e afluentes. Na parte alta

amesetada, localízanse os pastos, cultivos y extensos abedulares.

Page 54: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

54

ES1120004 - A Marronda

Superficie: 1.211.97 Ha. Bosque caducifolio montano formado nas ladeiras do río Souto.

ES1120007 – Cruzul Agueira

Superficie: 618.46 Ha. Bosque caducifolio e esclerófilo da zona montañosa. Destaca un

souto de castaños, rodeado por bosque caducifolio autóctono e aciñeirales de alto valor

bioxeográfico.

Page 55: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

55

ES1120010- Negueira

Superficie: 4.554.5Ha. Área de media montaña con boas representacións de bosque

(Castanea sativa, Quercus robur, Quercus suber) e notable influencia mediterránea.

Reserva da Biosfera-Río Eo, Oscos e Terras de Burón

No límite da comunidade autónoma de Galicia e o Principado de Asturias. Sete concellos

galegos: Ribadeo, Trabada, A Pontenova, Ribeira de Piquín, Baleira, A Fonsagra da,

Page 56: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

56

Negueira de Muñiz ; e sete asturianos: Castropol, Vegadeo, Taramundi,San Tirso de

Abres, Villanueva de Oscos, Santa Eulalia de Oscos e San Martín de Oscos

Reserva da Biosfera - Os Ancares lucenses e montes de Navia, Cervantes e Becerreá

Desde Os Ancares ata os Picos de Europa estenderase a Gran Reserva da Biosfera da

Cordilleira Cantábrica, formada coa suma das diferentes unidades xa declaradas e as que

se engadan no futuro. Os Ancares lugueses son o seu límite occidental, plurais como a súa

diversidade; máxicos por natureza.

As poboacións humanas que se souberon afincar neste difícil territorio tamén o modelaron

e conservaron o legado do seu patrimonio. Aínda se abren ao visitante as portas

dalgunhas pallozas. Sorprenden os Ancares non por grandes alturas, senón polos fortes

desniveis. Desde o encaixamento dos vales afundidos por baixo dos 300 metros ata os

picos de case os 2.000 en poucos quilómetros. Os ríos da vertente galega son Navia, Rao

e Ser; os altos, entre outros, Mustallar e os Tres Bispos.

Page 57: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

57

Relacionando as evolucións poboacionais dos concellos ca declaración de espazos

naturais non se aprecia unha correlación positiva. Pódese detectar nos estudos realizados

na estratexia participativa que as figuras de protección se ven como un aspecto negativo

para o territorio.

O exceso de normativas e burocracia encabeza a lista de problemas que citan os

participantes, particularmente acusado este problema nos concellos con espazos Rede

Natura 2000. A frase máis repetida é que “a burocracia e as normativas están

acabando ca economía do rural”

Por outra banda, reflicten os datos, que a gandería extensiva e a agricultura de montaña

son os piares básicos da biodiversidade e o medioambiente; e os propios participantes

manifestan que non só non se apoian senón que se dificultan ate extremos inverosímiles

ca normativa que se lles aplican.

(exemplo dunha xove gandeira que precisa base territorial para a súa explotación :

refire e documenta a imposibilidade de feito para obter un informe de im pacto

Page 58: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

58

ambiental favorable, como paso obrigado a converter terras de monte en pastos. Hai máis

de cinco organismos implicados e cada un pídelle súa cousa).

O desánimo cunde entre a xente que quere desarrollar actividades, é máis difícil obter os

permisos que xuntar os cartos para a inversión.

Impedir, en aras da protección, que se desarrollen as actividades primarias vai condenalas

á desaparición e esta rixidez normativa de paso vai a conducir á perda dos propios

valores que se protexen.

Exemplos: habitats protexidos que se perden polo abandono da gandería tradicional

Formacions herbosas naturais e seminaturais como o 6210 Prados secos seminaturales e

facies de matorral sobre sustratos calcáreos; era un hábitat cunha presenza notable no

territorio, que se perde pola evolución a matogueiras.

mapa de distribución do hábitat 6210

E urxente acometer medidas para facilitar a posta e n valora da terra e os usos

sustentables, ofrecendo medidas de apoio e asesoram ento para poder plantexar

obxectivos de desenvolvemento compatibles co marco normativo existente.

A continuación reflexase en gráficos a presenza de espazos naturais sobre os concellos do

territorio.

Page 59: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

59

Page 60: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Como efectos directos do abandono das practicas agrogandeiras

incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó

non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o

problema ca seguinte frase “como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en

Baralla e vai chegar a Vega de Espinareda (León)

No territorio constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta

aínda máis a superficie arrasada.

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

do abandono das practicas agrogandeiras aparece o problema dos

incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó

non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o

como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en

Baralla e vai chegar a Vega de Espinareda (León)”.

constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta

ada.

Montes e Vales Orientais de Lugo

60

aparece o problema dos

incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó

non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o

como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en

constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta

Page 61: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

61

ESTRUCTURA DAS PROPIEDADES

Os montes

O monte rentable non arde; esta afirmación repítese con frecuencia en todos os casos de

incendios forestais.

Existe unha figura prevalente no territorio do GDR 3 que son on Montes Veciñais en Man

Común , son grandes extensións pertencentes ó común dos veciños. Exceptuando, Meira,

Ribeira de Piquín ou Becerreá, que non teñen superficie en MVMC (o si teñen algo é

residual), os restantes, con diferentes grados de importancia teñen presente esta figura de

propiedade do monte.

Falta de ordenación, imposibilidade de establecer os límites físicos do monte común pola

dificultade de clarificar o límite con fincas privadas, a falta de incentivos fiscais que implica

que moitas veces non interese aproveitar o monte, xa que os beneficios son severamente

gravados no IRPF; estes e outros factores fan complicado a posta en valor destes terreos

cun gran potencial.

A outra figura representativa son os montes de socios, cunha problemática similar,

agravada pola dificultade de saber en moitas ocasións a quen pertence o monte.

Mapa de MVMC norte

Page 62: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda

reflectida nos mapas anteriores, e por tanto a necesidade de

apoio a comunidades veciña

montes e favorecer o desenvolvemento do marco para

As fincas privadas

En contrapunto ós montes, que son grandes superficies,

fincas privadas

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

Mapa de MVMC Sur

A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda

da nos mapas anteriores, e por tanto a necesidade de establecer medidas

apoio a comunidades veciña is, para que acometan a posta ó dia do estado lega

montes e favorecer o desenvolvemento do marco para o seu aproveitamento

, que son grandes superficies, atópase a fragmentaci

Montes e Vales Orientais de Lugo

62

Mapa de MVMC Sur

A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda

establecer medidas de

que acometan a posta ó dia do estado lega l dos

o seu aproveitamento .

atópase a fragmentación das

Page 63: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

63

TOTAL EXPLOTACIONS

MUNICIPIO EXP TOTALES

A FONSAGRADA

775

A POBRA DE BROLLON

372

A PONTENOVA

334

BALEIRA

363

BARALLA

551

BECERREA

475

CERVANTES

415

LANCARA

661

MEIRA

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

TOTAL EXPLOTACIONS

TOTAL EXPLOTACIONS

Page 64: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

64

224

NAVIA DE SUARNA

271

NEGUEIRA DE MUÑIZ

59 PEDRAFITA D CEBREIRO

222

POL

455

RIBEIRA DE PIQUIN

114 TOTAL TERRITORIO GDR3

5.291

PROV. LUGO

36.414 O gráfico de explotación da idea da escasa relevancia do territorio no conxunto da

provincia, pois un dos trritorios maís extensos e tradicionalmente vinculado ó sector

primario non acada o 15 % de explotacións da provincia de Lugo.

Este dato da unha idea clara do grave abandono que sufre o territorio e do incomprensible

que resulta que os gandeiros non teñan terra.

Aproximadamente 324.000 fincas en 212.090 hectáreas de terreo do GDR3 dan unha

media de 0.65 Ha/finca; esta fragmentación da propiedade, sumada á dificultade para

acceder a fincas abandonadas pon de novo de manifesto os problemas das explotacións

para acadar base territorial.

Na EDLP, cítanse reiteradamente a necesidade de xuntar parcelas para facelas rentables

e en moitos casos aproveitables.

Requírense medidas de apoio á concertación de acord os voluntarios, entre

propietarios, para mellorar a estrutura das parcela s; aproveitando o marco legar

aberto na Lei de Mellora da Estrutura territorial a graria de Galicia.

Page 65: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

65

DDDDATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOS DO TERRITORIODO TERRITORIODO TERRITORIODO TERRITORIO

Analizase a continuación, por municipio, os sectores de actividade nos que traballa a

poboación residente nos municipios do GDR3

BALEIRA

Agricultura Industria

Construción Servizos

BARALLA

Agricultura Industria

Construción Servizos

CERVANTES

Agricultura Industria

Construción Servizos

FONSAGRADA

Agricultura Industria

Construción Servizos

Page 66: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

66

LANCARA

Agricultura Industria

Construción Servizos

MEIRA

Agricultura Industria

Construción Servizos

NAVIA DE SUARNA

Agricultura Industria

Construción Servizos

NEGUEIRA DE MUÑIZ

Agricultura Industria

Construción Servizos

PEDRAFITA

Agricultura Industria

Construción Servizos

POL

Agricultura Industria

Construción Servizos

Page 67: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

67

Os participantes na EDLP, poñen de manifesto a necesidade de xerar novos empregos e

de consolidar os existentes. Este análise indica que claramente en sectores existentes

destacan os servizos, seguidos do agrogandeiro forestal, construción e industria.

No conxunto do territorio o sector servizos ten máis peso que a suma de todos os demáis,

os datos obtidos na análise do territorio, concordan ca percepción dos participantes na

EDLP que citan as meirandes posibilidades de desenvolvemento vinculadas o sector

agrogandeiro forestal e turístico.

A PONTENOVA

Agricultura Industria

Construción Servizos

RIBEIRA DE PIQUIN

Agricultura Industria

Construción Servizos

BECERREA

1 2 3 4

TOTAL

Agricultura Industria

Construción Servizos

Page 68: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

ANALISE DO SECTOR TURISTICO

A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de

Lugo na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e

que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é

claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si

concorda ca apreciación dos participantes

de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os

participantes analizáronse outros parámetros

datos de noites de pernocta.

O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número

prazas estiveron baleiras. A partir de 2011, o peor ano

recuperación que debe vir apoiada cunha aposta pola oferta

profesionalización do sector

desagregados do territorio do GDR 3 pero estimase que s

da provincia, que se verá incrementada por

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

ANALISE DO SECTOR TURISTICO

A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de

na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e

que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é

claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si

reciación dos participantes na EDLP que aprecian falta de ocio e de oferta

de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os

outros parámetros como o grado de ocupación por praza e os

O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número

. A partir de 2011, o peor ano, parece iniciarse unha tendencia á

recuperación que debe vir apoiada cunha aposta pola oferta de calidade, de ocio e de

profesionalización do sector, para inverter este pésimo dato. Non existen datos

desagregados do territorio do GDR 3 pero estimase que son bastante

que se verá incrementada por zonas como a Mariña ou a Ribeira Sacra

Montes e Vales Orientais de Lugo

68

A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de

na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e

que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é

claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si

na EDLP que aprecian falta de ocio e de oferta

de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os

como o grado de ocupación por praza e os

O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número de

parece iniciarse unha tendencia á

de calidade, de ocio e de

, para inverter este pésimo dato. Non existen datos

peores que a media

u a Ribeira Sacra

Page 69: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

O numero de noites de pernocta caeu

recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos

entrevistados na EDLP e ven a dicir

porque non ten actividades de ocio.

comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,

ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú

á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir

alimentos que aportan produtos únicos. En resumo

cualitativa do territorio , sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o

avalan.

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

O numero de noites de pernocta caeu drasticamente en 2011 e desde

recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos

entrevistados na EDLP e ven a dicir que a xente que visita a comarca

porque non ten actividades de ocio. Débense artellar medidas que permitan facer da

comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,

ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú

á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir

alimentos que aportan produtos únicos. En resumo , lograr a diferenciacion

, sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o

Montes e Vales Orientais de Lugo

69

en 2011 e desde entón non se

recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos

que a xente que visita a comarca no se queda

Débense artellar medidas que permitan facer da

comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,

ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú nicos,

á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir

lograr a diferenciacion

, sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o

Page 70: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo

70

Page 71: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

71

ANALISE DO EMPREGO NO TERRITORIO

Page 72: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

72

Page 73: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

73

Page 74: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

74

Page 75: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

75

Page 76: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

76

Page 77: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

77

O paro rexistrado mostra niveles peores nos últimos 5 anos dos 12 analizados, rexístranse

niveis extremadamente altos como é o 36,43 % de Negueira de Muñiz. Becerreá tamén

mostra un dato elevado dun 18,53 % que non é o máis elevado que rexistrou, superior ó

20%. En todo caso ningún municipio baixa do 10%. A media do conxunto do territorio no

ano 2015 e do 14,88 % de paro, un pouco inferior á media galega, aínda que nesto tamén

inflúe a despoboación xa que se non hai xente en idade laboral non hai paro. Becerreá por

exemplo que é cabeceira de comarca supera a media galega.

Estes niveis de desemprego verifican a información obtida na EDLP que pon como

prioridade manter o emprego existente e crear novas oportunidades laborais sobre

todo para a xente nova.

Page 78: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

78

ANALISE DO TERRITORIO POR SECTORES DE ACTIVIDADE

Nos gráficos seguintes faise una análise das actividades que se desenvolven no territorio.

No primeiro analizase a estrutura das actividades existentes no territorio, excluído o sector

primario. Reflexa o estudo que a actividade centrase nos bares e restaurantes,

construción, comercio e talleres de vehículos. Outros servizos á poboación son

inexistentes ou moi pouco representativos.

O mesmo estudo levado ó nivel individual de concello mostra diferenzas moi acusadas xa

que aparecen concellos nos que a carencia de servizos é total.

Como conclusión desta análise vese a necesidade de apoiar o manifestado na EDLP,

na que se considera que todas as empresa que preste n servizos e xeneren emprego

no territorio non deben ter limitacións específicas para ser apoiadas, sempre que

encadren nos principios do programa LEADER.

O segundo grupo de gráficos fai o estudo do análise das empresa do sector primario.

Tamén a nivel global e concello por concello. Destaca con claridade o peso do sector

gandeiro dentro das actividades agrícolas, gandeiras e forestais.

Segundo queda reflectido na EDLP, este é un sector clave para a vinculación da

poboación ó territorio, polo que resultan prioritar ias as accións que fagan máis

competitivo ó sector e que o convertan nun atractiv o para a xente nova.

Por outra banda vese a oportunidade de establecer n egocios, vinculados ä

agricultura, gandería e forestal, que non están na da ou case nada explotados. Os

datos mostran claramente un deficiente aproveitamen to do potencial dos recursos

do territorio .

Page 79: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Gráfico de número de empresa por actividades (exclu ído o sector primario)

0

50

100

150

200

250

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n e

spe

cializada

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s de

mo

tor e

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e in

term

ed

iarios d

o …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

veh

ículo

s de

mo

tor …

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás segu

ros e

fon

do

s de

71

3

227

71

130

237

45

168

1

Número de empresas segundo actividade principal

Gráfico de número de empresa por actividades (exclu ído o sector primario)

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás segu

ros e

fon

do

s de

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

pe

nsió

ns, agás …

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos se

rvizos fin

ance

iros e

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e co

ntab

ilidad

e

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; actividad

es d

e …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura e

en

xeñ

aría; …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, cien

tíficas e …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

viaxes, o

pe

rado

res …

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos re

side

nciais

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais se

n alo

xame

nto

126 20 22

0 150 1 11 22

2 185 2

Número de empresas segundo actividade principal

Total concellos do GDR-03

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais se

n alo

xame

nto

90

Activid

ade

s de

creació

n, artísticas e

esp

ectácu

los

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, arqu

ivos, m

use

os e

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e ap

ostas

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, recre

ativas e d

e …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, efe

ctos p

erso

ais e …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

2 5 1 3 13 164

65

Page 80: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

6

1

28

12

15

21

1

17

0 02

3 3

0 0 0 01

3

0 0 0 01

0 0

31 1

9

0

5

10

15

20

25

30

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Baralla

8

0

30

20

17

30

5

22

0 0

8

1

4

0 1 0 02

5

0

5

1 0 0 0 02 1 1

13

0

5

10

15

20

25

30

35

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Becerreá

Page 81: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

81

4

0

11

0

6 6

7 7

0 0 0

1

0 0 0 0 0 0

1

0 0 0 0 0 0 0

1

0 0

1

0

2

4

6

8

10

12

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Cervantes

3

1

16

0

5

7

2

13

0 0 0 0

2

0 0 0 01 1

01

0 0 0 0 0 01

01

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Navia de Suarna

Page 82: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

82

10

43 3

13

7

9

0 01

01

01

0 01

0 0 0 0 01

01

0

4

0

2

0

2

4

6

8

10

12

14

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Pedrafita do Cebreiro

10

13

3

6

11

1

8

0 0

21 1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01 1

0

6

0

2

4

6

8

10

12

14

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Baleira

Page 83: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

83

8

0

25

912

37

10

27

1 0

64 5

03

0 0 13

03 3

1 0 1 1 13

1

10

0

5

10

15

20

25

30

35

40

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

A Fonsagrada

0 0 0 0

1

2

1 1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1

0

0,5

1

1,5

2

2,5

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Negueira de Muñiz

Page 84: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

84

12

0

33

12

19

33

3

12

0 0

3 31 0

5

0 1 1 2 1 20 1 2

0 02 1 1

4

0

5

10

15

20

25

30

35

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

A Pontenova

11

0

20

8

20

34

3

18

0 13 3 4

03

0 03 2

0

6

0 0 0 0 1 1 1 0

9

0

5

10

15

20

25

30

35

40

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Meira

Page 85: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

85

5

0

12

1

6 6

0

4

0 01 1

0 01

0 0 0

3

10 0 0

10 0

12

01

0

2

4

6

8

10

12

14

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Pol

0 0

5

0

5

4

3

6

0 0 0 0

1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

1

2

3

4

5

6

7

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s …

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás …

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura …

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais …

90

Activid

ade

s de

creació

n, …

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e …

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Ribeira de Piquín

Page 86: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

86

12

1

30

3

15

33

2

24

0 0 0

3

0 0 1 0 0 12

0 1 1 0 0 0 0 1 1 0

8

0

5

10

15

20

25

30

35

41

Co

nstru

ción

de

ed

ificios

42

En

xeñ

aría civil

43

Activid

ade

s de

con

strució

n …

45

Ve

nta e

rep

aración

de

veh

ículo

s de

46

Co

me

rcio p

or xu

nto

e in

term

ed

iarios …

47

Co

me

rcio a re

tallo, salvo

de

veh

ículo

s …

55

Servizo

s de

aloxam

en

to

56

Servizo

s de

com

idas e

be

bid

as

64

Servizo

s finan

ceiro

s, agás segu

ros e

65

Segu

ros, re

asegu

ros e

fon

do

s de

66

Activid

ade

s auxiliare

s aos se

rvizos …

68

Activid

ade

s inm

ob

iliarias

69

Activid

ade

s xuríd

icas e d

e …

70

Activid

ade

s das se

de

s cen

trais; …

71

Servizo

s técn

icos d

e arq

uite

ctura e

72

Inve

stigación

e d

ese

nvo

lvem

en

to

73

Pu

blicid

ade

e e

stud

os d

e m

ercad

o

74

Ou

tras actividad

es p

rofe

sion

ais, …

75

Activid

ade

s vete

rinarias

79

Activid

ade

s de

axen

cias de

viaxes, …

86

Activid

ade

s sanitarias

87

Asiste

ncia e

n e

stable

cem

en

tos …

88

Activid

ade

s de

servizo

s sociais se

n …

90

Activid

ade

s de

creació

n, artísticas e

91

Activid

ade

s de

bib

liote

cas, arqu

ivos, …

92

Activid

ade

s de

xogo

s de

azar e ap

ostas

93

Activid

ade

s de

po

rtivas, recre

ativas e …

94

Activid

ade

s asociativas

95

Re

paració

n d

e o

rde

nad

ore

s, efe

ctos …

96

Ou

tros se

rvizos p

erso

ais

Número de empresas segundo actividade principal

Láncara

Page 87: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

Gráfico de análise do sector primario

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

6 3 0

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada co

a pro

du

ción

gand

eira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á agricultu

ra, á gand

aría

e d

e p

rep

aración

po

sterio

r á colle

ita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e se

rvizos

relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es fo

restais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s silvestre

s, agás

mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

0

1875

448 0 9 17 0 33

2

Número de empresas segundo actividade principal

Total concellos do GDR-03

03

.2 A

cuicu

ltura

4

Page 88: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

0 1 0

215

7 1 0 0 4 0 3 0 00

50

100

150

200

250

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Baralla

1 1 0

145

5 0 0 0 4 0 3 0 00

20

40

60

80

100

120

140

160

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Becerreá

Page 89: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

89

0 0 0

155

1 0 0 0 1 0 2 0 00

20

40

60

80

100

120

140

160

180

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Cervantes

0 0 0

79

1 0 03 1 0 1 0 0

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Navia de Suarna

Page 90: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

90

0 0 0

101

0 0 0 2 0 0 3 0 00

20

40

60

80

100

120

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras

actividad

es fo

restais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Pidrafita do Cebreiro

0 0 0

131

1 1 0 0 0 0 2 0 3

0

20

40

60

80

100

120

140

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Baleira

Page 91: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

0 0 0

300

4 3 0 2 3 0 5 2 00

50

100

150

200

250

300

350

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

A Fonsagrada

0 0 0

6

0 0 0 0 0 0

1

0 00

1

2

3

4

5

6

7

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Negueira de Muñiz

Page 92: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

92

40 0

94

2 0 0 0 2 04

0 00

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

A Pontenova

0 1 0

81

30 0 0 1 0

70 1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Meira

Page 93: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

93

1 0 0

235

140 0 0 0 0 0 0 0

0

50

100

150

200

250

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Pol

0 0 0

37

1 0 02 1 0

20 0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Ribeira de Piquín

Page 94: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

94

0 0 0

296

5 3 0 0 0 0 0 0 00

50

100

150

200

250

300

350

01

.1 C

ultivo

s no

n p

ere

nn

es

01

.2 C

ultivo

s pe

ren

ne

s

01

.3 P

rop

agación

de

plan

tas

01

.4 P

rod

ució

n gan

de

ira

01

.5 P

rod

ució

n agríco

la com

bin

ada

coa p

rod

ució

n gan

de

ira

01

.6 A

ctividad

es d

e ap

oio

á

agricultu

ra, á gand

aría e d

e

pre

paració

n p

oste

rior á co

lleita

01

.7 C

aza, captu

ra de

anim

ais e

servizo

s relacio

nad

os co

n e

las

02

.1 Silvicu

ltura e

ou

tras actividad

es

fore

stais

02

.2 E

xplo

tación

da m

ade

ira

02

.3 R

eco

lecció

n d

e p

rod

uto

s

silvestre

s, agás mad

eira

02

.4 Se

rvizos d

e ap

oio

á silvicultu

ra

03

.1 P

esca

03

.2 A

cuicu

ltura

Número de empresas segundo actividade principal

Láncara

Page 95: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

95

“conservar as persoas para conservar a biodiversidade”

Parte IIIParte IIIParte IIIParte III

EstratexiaEstratexiaEstratexiaEstratexia

Page 96: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

96

AAAANALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADES E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO

A implementación da EDLP, levouse a cabo a través de reunións de traballo con múltiples

axentes territoriais.

A metodoloxía de traballo das mesas de reunión consistiu en facer unha introdución da

iniciativa LEADER, de cómo se constitúe un GDR e da importancia crucial da participación

para deseñar unha boa estratexia. A continuación facilitouse a todos os participantes un

caderno de traballo con sete preguntas destinadas a coñecer a opinión dos axentes do

territorio para elaborar o analise de debilidades, fortalezas ameazas e oportunidades.

Ademais abordouse a pregunta sobre proxectos concretos tanto privados como públicos.

Por outra banda e a través do blog púxose a disposición a ferramenta enquisa; esta

ferramenta trasladou a visión maioritariamente de xente con estudos , case o 80% dos que

respostaron teñen estudos de grado, diplomatura ou licenciatura.

A partir do estudo de ambos documentos obtivéronse os cadros de resultados que se

reflexan a continuación, resaltando en letra negriña e ordenadas segundo o grao no que se

foron repetindo as respostas das respostas:

RESULTADOS DO CADERNO DE TRABALLO

1. Cales considera que son os principais problemas do territorio no que vive? DEMASAIDAS TRABAS ADMINISTRATIVAS E LEXISLACION RES TRICTIVA POUCA PROMOCION DOS PRODUCTOS DE CALIDADE DA ZONA DESPOBLACION, ENVELLECEMENTO E DISPERSION DA POBOAC ION ABANDONO DO TERRITORIO ABANDONO DAS EXPLOTACIONS AGRARIAS FALTA DE OPORTUNIDADES PARA A XENTE XOVEN SECTOR TURISTICO POUCO EXPLOTADO ESCASA PROMOCION D A COMARCA FALTA DE INDUSTRIAS DE 1ª TRANSFORMACION INFRAESTRUCTURAS DE COMUNICACION DEFICIENTES DESLINDES DE MONTES Y PROPIEDAD SIN CLARIFICAR FALTA DE PROXECTOS EMPRENDEDORES PERDIDA DE SABERES TRADICIONALES FALTA DE SUELO INDUSTRIAL EXODO DA POBOACION XOVEN AS CIDADES POR FALTA DE POSTOS DE TRABALLO DIFICULTADE PARA CONSERVAR O PATRIMONIO, FEISMO E PERDIDA DA ETNOGRAFIA ESCASO MANTEMENTO DE RUTAS, SENDEIROS E CAMIÑOS INDIVIDUALISMO MOITA INVERSION EN EXTINCION DE INCENDIOS E POUCA EN PREVENCION NON SE CONTA COS GANDEIROS PARA CUIDAR O MONTE ESCASO APROVEITAMENTO DOS RECURSOS EXISTENTES DEFICIT DE SERVIZOS PUBLICOS LEXANÍA OS CENTROS ECONÓMICOS

Page 97: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

97

2. Cales considera que son as características específicas que impiden o desenvolvemento do territorio? TRABAS ADMINISTRATIVAS, ELEVADA BUROCRACIA FALTA DE SELLOS E MARCAS DE CALIDAD EXPLOTACIONS AGRARIAS POUCO RENTABLES, CON ESCASA BASE TERRITORIAL FALTA DE FORMACION PROFESIONAL PARA POÑER EN VALOR RECURSOS DO TERRITORIO FALTA DE ORDENACION E RIXIDEZ NORMATIVA QUE DIFICU LTA O APROVEITAMENTO DOS MONTES REDE NATURA QUE ATA AHORA SOLO APORTOU TRABAS POUCA VALORACION DO NOSO E FALTA DE AUTOESTIMA FALTA DE ORGANIZACIÓN, DE ASOCIACIONISMO E COOPERATIVISMO FALTA DE APOIO DAS ADMINISTRACIONS FALTA UNHA FISCALIDADE VENTAXOSA PARA AS ZONAS RURAIS FALTA DE PLANS ESTRATEXICOS PARA O RURAL ESTRUCTURA DA PROPIEDADE DEFICIENTE (PROPIEDADES DESCOÑECIDAS, FINCAS MOI PEQUENAS, MONTES DE MOITOS PROPIETARIOS INCLUSO FALECIDOS….) SUBVENCIONS DE MOI DIFICIL ACCESO FALTA DE LIQUIDEZ DAS EXPLOTACIONS PERDIDA DE IDENTIDADE CULTURAL POUCA RELACION DE COLABORACION ENTRE AS PERSOAS DO TERRITORIO POUCA COLABORACION ENTRE CONCELLOS ABANDONO DE INICIATIVAS EMPRESARIAIS DO RURAL E TENDENCIA DA XENTE NOVA Ó FUNCIONARIADO

3. Indique algunhas influencias externas que poden ser negativas para o desenvolvemento do territorio.

NORMATIVAS LIMITANTES PARA O DESARROLLO DA ZONA / L EIS ABSURDAS NA ZONA AUSENCIA DE PLANS ESTRATEXICOS DE DESARROLLO PARA A S COMARCAS DE MONTAÑA MODELOS DE MERCADO QUE NON VALORAN OS TERRITORIOS P ROTEXIDOS PROPIETARIOS DE TERREOS DESCOÑECIDOS PRODUCTOS LIGADOS Ó NOSO TERRITORIO QUE NON TEÑEN NINGUNHA RELACION CON EL CREANDO CONFUSION NOS CONSUMIDORES OPACIDADE DOS MERCADOS DE LEITE E CARNE POUCA CONEXIÓN CAS COMARCAS LIMITROFES DE ASTURIAS E LEON DIFICULTADES DE FINANCIACION PARA EMPRESAS RURAIS POLITICAS DIRIXIDAS AS ZONAS CENTRAIS E NON AS PERIFERICAS EUCALIPTIZACION DO MEDIO TTIP ESPECIALMENTE PERXUDICIAL PARA O MERCADO DA CARNE LEXISLACION DE MONTES MOI RESTRICTIVA MALAS PREVISIONS DOS VALORES FUTUROS DA MADEIRA

Page 98: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

98

4. Qué recursos pensa que existen no territorio, que poidan mellorar o desenvolvemento da zona?

GANDEIRIA E PRODUCTOS AUTOCTONOS DESENVOLVER O SECTOR AGRARIO DE CALIDADE, DIFERENCI ANDO OS PRODUCTOS POR PROCEDER DE ZONAS REDE NATURA, RESERVAS DA BIOSFERA, … APOIAR EMPRESAS DE TRANSFORMACION DE PRODUCTOS PRIM ARIOS CREAR INICIATIVAS TURISITICAS DE CALIDADE, CREAR AC TIVIDADES DE OCIO SERVIZOS PARA A TERCEIRA IDADE, RESIDENCIAS E CENTR OS DE DIA PRODUCTOS ECOLOXICOS RECURSOS FORESTAIS E NATURAIS OS MONTES PARA DOTAR DE MAIOR BASE TERRITORIAL AS E XPLOTACIONS DESBROCE E MANTEMENTO DO MONTE MEDIANTE TECNICAS DE PASTOREO APROVEITAMENTO DE BIOMASA APROVEITAMENTO DE PINOS RESINEROS FOMENTAR A POSTA EN VALOR DA CAZA E DA PESCA CONSERVACION DO PATRIMONIO, AXUDAR A CONSERVAR CASAS, HORREOS, ETC SECTOR APICOLA REXENERACION E ORDENACION DOS SOUTOS TURISMO DE NATUREZA

5. Qué oportunidades de xeración de emprego cree que pode haber no territorio no que vive?

AXUDAR A MANTER AS EXPLOTACIONS AGRARIAS

FACER AGRUPACIONS DE TERRAS

ESTABLECER SELOS DE CALIDADE E MARCAS EN PRODUCTOS LOCALES

APOIO AS EMPRESAS EXISTENTES

APOIAR OS PRODUCTOS DA ZONA

POTENCIAR A XESTION DOS MONTES

DESARROLLAR ACTIVIDADES TURISTICAS E DE OCIO

SECTOR AGROECOLOXICO

APROVEITAR A BIOMASA E OUTROS PRODUCTOS DO MONTE COMO A RESINA OU OS

ARANDANOS

NOVAS TECNOLOXIAS

APOIAR PROXECTOS ASOCIATIVOS

FAVORECER A FORMACION PROFESIONAL

ESTABLECER BONIFICACIONS PARA ATRAER EMPRESAS

CONTRATACION DE EMPRESAS LOCALES

Page 99: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

99

6. Qué proxecto ou proxectos considera que poderían acometer as administracións para mellorar as oportunidades neste territorio?

DISMINUIR A BUROCRACIA E AXILIZAR OS TRAMITES POSTA EN VALOR DOS MONTES, ORDENAR E DESLINDAR, AGRUPAR TERRAS APOIAR OS PRODUCTOS DE CALIDADE LIGADOS OS TERRITOR IOS ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO TURISTICO PROXECTOS FORMATIVOS DOTAR DE SUELO INDUSTRIAL BENEFICIOS FISCAIS PARA EMPRESAS SITUADAS NO MEDIO RURAL FOMENTAR O ASOCIACIONISMO E O COOPERATIVISMO MELLORA DE INFRAESTRUCTURAS DE TODO TIPO MELLORAR O COIDADO DE ENTORNOS MELLORAR A REDE DE RESIDENCIAS DE MAIORES ACORDOS CON ENTIDADES FINANCIERAS PARA FACILITAR CREDITO CREAR E MELLORAR OS SERVIZOS PARA TODA A POBOACION

7. Gustaríanos coñecer algún proxecto ou proxectos que considere que poderían ser de utilidade para a súa zona.

PROXECTOS DE POSTA EN VALOR DO PATRIMONIO (CENTRO D E INTERPRETACION E DIVULGACION)

PROXECTOS DE TRANSFORMACION DE PRODUCTOS PRIMARIOS CON MARCA DE CALIDADE DO TERRITORIO

PROXECTOS DE PRODUCCION ECOLOXICA PROXECTOS CULTURAIS PROXECTOS PARA RECUPERACION E EXPANSION DE SOUTOS PROXECTO DE VALORIZACION E CONSERVACION DOS SABERES TRADICIONAIS PROXECTO DE CREACION DUNHA MARCA PROPIA DO TERRITOR IO PROXECTO DE APROVETIAMENTO DE MONTES PARA GANDO, BI OMASA,

FROITOS, MEL… PROXECTO DE ESTABLECEMENTO DE PROPIEDADES FORESTAIS VIABLES E

MULTIFUNCIONAIS PROXECTOS DE CONSERVACION DO PATRIMONIO E ADECENTAM ENTO DE

POBOS PROXECTOS DE EXPLOTACION DE COTOS DE CAZA E PESCA POLA XENTE DO

TERRITORIO PROXECTO DE CREACION DA ASOCIACION DE PROPIETARIOS FORESTALES PROXECTO DE APROVEITAMENTO DE PINARES PARA RESINA PROXECTOS DE ELABORACION, VENTA E DISTRIBUCION DE P RODUCTOS

ARTESANAIS PROXECTOS DE TURISMO ACTIVO, E DE FOMENTO DE ACTIVI DADES NA

MONTAÑA PROXECTO DE GRANXA ESCOLA PROXECTOS DE AGRUPACION DE TERRAS PROXECTOS DE RECUPERACION DE CAMIÑOS ANTIGUOS (VIA REGIA, VIA DE

KUNIG, CAMIÑO ROMANO….)

Page 100: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

100

RESULTADOS DA ENQUISA

O análise dos resultados máis destacados da enquisa deixou os datos seguintes:

– Alta participación da xente con formación universitaria, preto do 80%.

– Os sectores prioritarios onde consideran que se deben investir os fondos LEADER son

os seguintes:

- Agrogandeiro e transformación de productos agroalimentarios

- Turismo e hostalería

- Forestal

As principais demandas por municipios consideran que son:

- Oferta laboral

- Actividade industrial, comercio

- Acondicionamento de pobos e entornos

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

SECTORES QUE DEBE PRIORIZAR O GDR3

SECTORES QUE DEBE PRIORIZAR O

GDR3

Page 101: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

101

As liñas de traballo que se deben promover desde Leader son:

- Promover a inserción laboral de xoves no medio rural

- Fomento de actividades turísticas

- Diversificación da economía potenciando actividades non agrícolas e gandeiras

-

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

PRINCIPAIS DEMANDAS POR MUNICIPIO

PRINCIPAIS DEMANDAS POR

MUNICIPIO

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

LIÑAS DE TRABALLO A POTENCIAR DENDE O GDR3

LIÑAS DE TRABALLO A POTENCIAR

DENDE O GDR3

Page 102: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

102

As principais trabas ó desenvolvemento

- Normativas e burocracia excesiva ( 77%)

- Falta de apoio da administración (65%)

- Envellecemento de despoboamento (65%)

Ademais da resposta as preguntas pechadas apórtanse suxerencias como as seguintes:

1. Dar a coñecer mellor a paisaxe da comarca

2. Comercio exterior de produtos típicos e artesanía da zona

3. Eventos culturais, deportivos, gastronómicos con produtos da zona

4. Formación dos agricultores e gandeiros en temas económicos e de trámites.

5. Fomento das concentracións parcelarias, permutas entre veciños para ter una extensión de terreo adecuada as explotacións.

6. Fomento do mercado das terras da xente que non as usa e quen non vive no municipio estando na maioría dos casos abandoadas.

A partires dos resultados dos instrumentos de traballo empregados, elaborase o seguinte

análise DAFO do territorio.

ANALISE DAFO

Page 103: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

DAFO FAVORABLES DESFAVORABLES

INT

ER

NO

FORTALEZAS

� Conservación de valores culturais etnográficos e saberes únicos

� Potencial turístico asociado á calidade dos produtos e do entorno natural

� Existencia de sistemas produtivos que permiten o desenvolvemento de produtos de

alta calidade

� Montes susceptibles de aproveitamento económico

� Espazos protexidos que poden servir como marca de calidade de produtos

agroalimentarios e de destino turístico.

� Posibilidade de organizar a xestión conxunta dos montes.

� Recursos e materias primas esenciais para as zonas urbanas próximas nunha

economía sostible (resina, biomasa, froitos, plantas aromáticas e mediciñais, etc)

DEBILIDADES

� Tendencias poboacionais regresivas, envellecemento, masculinización e falta de relevo xeracional.

� Escasas infraestruturas de novas tecnoloxías � Negativa percepción do valor dos espazos naturais protexidos. � Marcas locais pouco desenvolvidas ou inexistentes � Estrutura turística deficiente, particularmente con nula oferta de ocio. � Problemas estruturais dos montes sen resolver e pouca profesionalización dos propietarios. � Escasa base territorial das explotacións e dificultades para acceder á terra � Gran fragmentación da propiedade, abandono de terras e propietarios descoñecidos. � Pouca xestión da caza e a pesca � Pouca valoración dos recursos da comarca e baixa autoestima � Perda de saberes agroecolóxicos � O Abandono da actividade agrogandeira por trabas e falta de relevo empeora o estado de

conservación dos hábitats protexidos.

EX

TE

RN

O

OPORTUNIDADES

� Demanda de produtos de calidade nos mercados, ata un 80% dos consumidores

disposto a pagar máis por produtos saudable

� Elevado potencial de desenvolvemento dos montes

� Xente xove disposta a retomar explotacións familiares.

� Potenciar as feiras e mercados locais de produtos artesáns e de calidade

� Potencial elevado para desarrollar de sistemas agroalimentarios sustentables

� Elevado potencial de desenvolvementos do turismo asociado a espazos naturais,

alimentos sans e zonas non deterioradas

� Potencial de desenvolvemento de produtos ecolóxicos.

� Potencial de desenvolvemento do turismo de caza e pesca

AMENAZAS

� Burocracia e exceso de normas que paralizan as iniciativas

� Competencia turística doutros territorios máis estruturados e organizados

� Cercanía das capitais como atractivo residencial e progresivo despoboamento.

� Mercados de produtos de baixa calidade e baixo costo cos que non poden competir as

explotacións de montaña.

� Competencia con explotacións agrogandeiras de zonas non desfavorecidas ou máis

intensificadas e non suxeitas a limitacións ambientais.

� A falta de plans de apoio a actividades compatibles ca Rede Natura e a falta de plans de xestión

están dificultando o desenvolvemento económico sostible nestas zonas.

� A indeterminación e a ambiguedade derivada da falta de plans claros sobre as actividades que

se poden facer ou non, fai que os promotores se enfronten á burocratización, incertidume e

retrasos que a miúdo fan que se abandones boas ideas na maraña de trámites administrativos.

Page 104: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

DDDDESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADAS DA ESTRATEXIADA ESTRATEXIADA ESTRATEXIADA ESTRATEXIA

A fase de desenvolvemento da Estratexia de Desenvolvemento Local Participativo,

permitiu identificar con claridade os sectores e as sinerxías que se ven desde o territorio

como piares básicos dun desenvolvemento sostible e duradeiro.

Os sectores nos que se considera que é prioritario inverter son os seguintes:

- Agricultura, gandería e forestal

- Agroindustria e marcas de calidade

- Turismo rural, aloxamentos e oferta de ocio

- Servizo á poboación

- Mellora de entorno

- Recuperación do patrimonio

A estratexia enfocase dende a complementariedade dos sectores:

- Facendo unha aposta pola agricultura e a gandería baixo prácticas

agroecolóxicas, ademais de apostar pola supervivencia das explotacións e as

posibilidades de emprego no rural, estase xerando a mellora de hábitats e da

biodiversidade directamente dependente das practicas agrobiolóxicas.

- A aposta pola agroindustria e a xeración de marcas de calidade, que diferencien

os produtos de territorios con proteccións ambientais doutros que non están

sometidos a estas restricións, ven a favorecer a posibilidade de

desenvolvementos das explotacións, a recuperación de saberes e do patrimonio

cultural e a mellora ambiental.

- Agronganadeiría, aproveitamento forestal e producións de calidade supoñen un

efecto multiplicador sobre o sector do turismo; ten un enorme potencial

favorecer o turismo vinculado a espazos naturais nos que se poden consumir

alimentos sans e desfrutar de espazos ben conservados. O turismo á súa vez

exerce unha sinerxía positiva sobre a aposta pola calidade alimentaria, os

servizos as persoas, a mellora de entornos e a conservación do medio natural.

Page 105: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

105

- O apoio os sectores nos que se sustenta a economía do territorio favorecerá o

mantemento da poboación vinculada ó medio rural e repercutirá de xeito drecto

na mellora de servizos, xa que a menos poboación menos servizos.

DDDDESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIA

Baseándose nun estudo exhaustivo das necesidades do territorio e na participación da

comunidade local establecese o plan de intervencións que necesita o territorio do GDR 3:

Liñas e modos de innovación:

- Apoio as explotacións agrogandeiras por participar en réximes de calidade,

mercados locais e circuítos de distribución curtos. Para este territorio que dispón

duns valores naturais extraordinarios, a aposta pola calidade é unha innovación

primordial, xa que se parte da baixa autoestima cara o territorio e os produtos.

Conseguir que os gandeiros fagan da calidade o seu referente é unha das

meirandes innovacións que se poden facer nos procesos produtivos do territorio.

- Medidas de apoio a transformación de producións agroalimentarios de calidade,

en consonancia ca liña anterior a innovación será aprender a volorar os recursos

e convertelos en mercadorías con selo de calidade da comarca

- Apoio ó incremento da base territorial dos gandeiros e a mobilización de terras,

pretendese establecer os mecanismos para que os gandeiros poidan acceder á

terra abandoada, mediante fórmulas innovadores como é a creación dun banco

de terras propio. Ademais establecendo unha colaboración co banco de terras

oficial conseguiríase a segunda innovación que sería a axilidade na dinámica de

proceso administrativo, algo tamén moi demandado e que pode servir de

referente en outros procedementos.

- Apoio a formulas de valorización dos montes, encadraríanse no mesmo proceso

da liña anterior para mobilización de terras e explorarase a vía de copiar o

Page 106: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

106

modelo anterior para reducir tramites administrativos en deslindes entre

comunidades de montes a través das avinzas e entre montes e fincas privadas

- Fomento da recuperación de saberes tradicionais e aproveitamento de recursos

para complementos das economías familiares; a posibilidade de gardar e

transmitir os saberes, nunha comarca riquísima en sabedoría asociada ós

procesos naturais e á bioxeografía, é fundamental para protexer a identidade

cultural. Cada persoa maior que morre é unha biblioteca que se pecha. Lograr o

mecanismo de preservar e transmitir estes valores é unha labor absolutamente

innovadora na comarca.

- Estratexia de oferta de actividade turística e calidade diferenciada; a pesar de ter

unha comarca ca meirande parte do territorio recoñecida como zonas de alto

valor natural, nunca se explotou esa característica, senón que se considerou un

hándicap. O proceso para inverter esa tendencia require apostas innovadoras a

longo prazo, nas que dende xa se inicie un camiño cara a calidade diferenciada

do territorio

- Posta en valor do patrimonio e do entorno. Esta comarca, pola súa extensión, é

moi diversa, pero si hai un factor aglutinador é sen dubida o coidado dos pobos e

dos entornos. Non hai nada máis demoledor, para a imaxe turística dun territorio,

que unha instalación ou unha oferta de turismo enclavada nun espazo

descoidado e deteriorado. Un territorio que debe apostar pola excelencia de

calidade non solo ha de ofrecer calidade senón que tamén ha de parecer. As

experiencias de intervención en coidado de pobos son quizá as intervención con

maior efecto multiplicador (as instalacións existentes incrementan o número de

visitas, existe un efecto contaxio para os veciños, anímanse novas actividades…)

- Definición dunha marca de territorio asociada ó valor das proteccións á natureza

e a excelencia na calidade de produtos e espazos. Esta liña é o resumo de todas

as anteriores; conseguir acadar unha marca de territorio implica:

o Acabar co aspecto de abandono rural e ter explotación máis extensivas

que coiden mellor o entorno e vendan produtos de calidade diferenciada

Page 107: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

107

o Aplicar os saberes tradicionais para o coidado da biodiversidade e a

produción e transformación de produtos de excelencia gastronómica.

o Establecer sinerxías entre o turismo, as explotacións agrogandeiras, as

industrias locais e os servizos para facer unha aposta polo produto local

de calidade diferenciada.

o Apoiar o coidado dos núcleos e dos entornos para consolidar a imaxe de

territorio de calidade.

OOOOBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEXIAXIAXIAXIA

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1 : Mellora da competitividade das explotacións

agrogandeiras, creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a

través do aumento do valor engadido dos prod utos procedentes da agricultura,

gandeira e monte, da innovación, da posta en valo r de técnicas agroecoloxicas,

garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso eficiente dos recursos e a

protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamen to do sector

agroalimentario da comarca do GDR3

Liña de actuación 1.1.1: Aumentar o valor dos produtos agroalimentarios a

través da súa transformación, comercialización e mellora na rede de distribución.

Liña de actuación 1.1.2: Reforzar a posición social do sector agroalimentario e

mellorar as súas condicións

Liña de actuación 1.1.3. creación de imaxe de calidade para produtos

agroalimentarios

Liña de actuación 1.1.4. Recuperar terras para cultivos agroecolóxicos, recuperación

de cultivos, saberes e técnicas tradicionais.

Liña de actuación 1.1.5. Apoiar aproveitamentos complementarios nas explotacións

agrogandeiras (mel, resina, froitas, plantas medicinais, etc)

Liña de actuación 1.1.6. Apoiar os mercados locais e as plataformas de venda de

produtos de calidade.

Page 108: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

108

Obxectivo específico 1.2: favorecer o acceso a base territorial por parte das

explotacións

Liña de actuación 1.2.1: Reforzar a concertación de acordos entre propietarios e

gandeiros para activar a posta a disposición dos gandeiros da terra abandonada.

Liña de actuación 1.2.2 Creación dun banco de terras do GDR que axilice o proceso

de acordo entre propietarios e gandeiros ou produtores primarios, e que mediante

convenio co Banco de terras da Xunta de Galicia permita aportar as garantías deste.

Liña de actuación 1.2.3 Apoiar acordos voluntarios entre propietarios para reordenar

a propiedade.

Obxectivo específico 1.3: favorecer a diminución de custos nas explotacións e

as economías baixas en carbono

Liña de actuación 1.3.1: Reforzar a implantación de tecnoloxías de aforro de

enerxía.

Obxectivo específico 1.4: favorecer a capacitación profesional dos titulares de

explotacións e dos novos titulares

Liña de actuación 1.4.1: Formación para a posta en valor dos produtos do sector

primario.

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2 : Mellora do aproveitamento do monte favorecendo

as competencias para a posta en marcha da xestión c omunal , creación de emprego

e atracción de mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e

outras producións garantindo a protección da biodiv ersidade.

Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das p ropiedades comunais e

loitar contra o abandono

Liña de actuación 2.1.1: Asesorar e apoiar ós veciños e propietarios sobre

procedementos de deslindes de montes.

Liña de actuación 2.1.2: Asesoramento e apoio para a creación de formas xurídicas

de xestión do montes.

Page 109: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

109

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económic o do monte

Liña de actuación 2.2.1: Favorecer o aproveitamento da biomasa como fonte de

enerxía nos fogares e nas instalacións públicas.

Liña de actuación 2.2.2: Favorecer o uso do monte para ganderías extensivas.

Liña de actuación 2.2.3. Favorecer o uso e aproveitamento da multifuncionalidade

do monte, (aproveitamento de recursos como mel, resina, plantas, froitos, usos

recreativos, etc)

Liña de actuación 2.2.4. Recuperar os soutos de castiñeiros e os subprodutos

asociados como setas.

Liña de actuación 2.2.5. Favorecer a primeira transformación da madeira

Liña de actuación 2.2.6. Crear un servizo de asesoramento en cubicación e

valoración de producións de madeira.

Liña de actuación 2.2.7. Realizar estudos sobre a potencialidade de producións non

implantadas na zona como é a resina.

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3 : Mellora das infraestruturas de ocio turístico e

posta en valor dos recursos naturais, paisaxísticos , gastronómicos, e culturais

para xerar oferta de ocio , creación de emprego n o sector e atracción de

mocidade.

Obxectivo específico 3.1: Favorecer a posta en marc ha dunha estratexia

comarcal integrada para crear circuítos de visitas turísticas ó largo de todo o

territorio.

Liña de actuación 3.1.1: Implicar as administracións locais en proxectos

conxuntos de posta en valor dos recursos turísticos.

Liña de actuación 3.1.2: Establecer sinerxías entre os establecementos turísticos

e as explotacións agrogandeiras para ofertar excelencia gastronómica.

Liña de actuación 3.1.3 Valorización do patrimonio etnográfico, cultural e

medioambiental con fins turísticos

Liña de actuación 3.1.4 Favorecer o uso de infraestruturas e recursos ociosos

para dotar de medios a estratexia de xeración de ocio territorial.

Page 110: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

110

Obxectivo específico 3:2. Facer do territorio d o GDR3 un destino turístico

diferencial destacando as potencialidades do turi smo de espazos naturais.

Liña de actuación 3.2.1: Promover un maior desenvolvemento do turismo de

natureza asociado a espazos de recoñecido valor natural.

Liñas de actuación 3.2.2: Promover unha infraestrutura de aloxamento de

calidade que estea relacionada co agroturismo e cos valores naturais da zona

Liñas de actuación 3.2.3: Promover o uso das novas tecnoloxías ó servizo da

xestión turística e da comercialización de produtos turísticos.

Liña de actuación 3.2.4 . Potenciar a creación de oferta de servizos turísticos a

desenvolver en elementos patrimoniais

Liña de actuación 3.2.5 Mellorar a oferta dos establecementos turísticos de tal xeito

que complementen os servizos actuais con outors servizos complmentarios deposta

en valor dos recursos do entorno.

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4 : Mellora dos servizos a poboación, fomento do

benestar social e posta en valor do patrimonio cult ural , creación de emprego e

atracción de mocidade.

Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre

persoas do territorio e a difusión do coñecemento.

Liña de actuación 4.1.1: Habilitar espazos de encontro e de relación social e

veciñal.

Liña de actuación 4.1.2: Potenciar espazos físicos ou virtuais de transmisión e

divulgación do coñecemento e do acervo cultural

Liña de actuación 4.1.3: Potenciar a coordinación e a cooperación entre

diferentes axentes e sectores do territorio para lograr o efecto multiplicador na

EDLP

Obxectivo específico 4.2: Favorecer a integración e o coidado de persoas

desfavorecidas

Liña de actuación 4.2.1: Habilitar espazos de coidado e acollida

Page 111: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

111

Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a c alidade de vida nos pobos

Liña de actuación 4.3.1: concienciar e apoiar medidas a favor do

adecentamento de núcleos de poboación

Liña de actuación 4.3.2: Recuperar bens ou tradicións de valor etnográfico e

cultural

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5 : Facilitar a diversificación, a creación e

desenvolvemento de pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego

Obxectivo específico 5.1: Creación e mellora ou amp liación de todo tipo de

servizos para atender as demandas da poboación rura l.

Liña de actuación 5.1.1: creación de novas empresas que presten servizos á

poboación rural.

Liña de actuación 5.1.2: Ampliación, mellora e fomento da oferta de novos

servizos en empresas existentes

Liña de actuación 5.1.3 : Apoio á diversificación económica e á creación e

mantemento do emprego no rural, especialmente de colectivos desfavorecidos.

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 6 : Facilitar o aproveitamento de recursos mediante

o desenvolvemento de actividades agrícolas gandeira s os forestais

complementarias á actividade principal non agrarias da unidade familiar.

Obxectivo específico 6.1: Fomento de actividades qu e permitan poñer en

valore recursos infra-aproveitados das terras famil iares

Liña de actuación 6.1.1: Financiamento de pequenos investimentos en

aproveitar recursos agrícolas, gandeiros ou forestais para complementar as

rendas das unidades familiares

Page 112: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

112

LlMITACIONS SECTORIAS

O GDR 3 emprazase nunha das comarcas máis desfavorecidas de Galicia, na que a

carencia de servizos é moi acusada, como se demostra no análise de sectores de

actividade.

- Establecementos turísticos, e actividades económicas do sector da hostalería;

son xacementos de emprego no territorio tanto a nivel de creación de prazas

como a nivel de creación de actividades complementarias. A EDLP, non

contempla limitacións ó sector, estarase ó que regule o convenio entre AGADER.

- Sector servizos, a comarca en xeral é deficitaria en servizos, en consecuencia

non se poñen limitacións a subvencionar investimentos, considerase elixible todo

o territorio. Establecese nos baremos de puntuación unha asignación, de xeito

que nos lugares nos que xa exista ese servizo, os proxectos levarán menor

puntuación que onde nos exista o servizo que se vai por en marcha. Na

estratexia contemplase o apoio a actividades de nova creación, ampliación ou

modernización.

- Comercio polo miúdo, a comarca en xeral é deficitaria en servizos de comercio

de proximidade, en consecuencia non se poñen limitacións a subvencionar

investimentos, considerase elixible todo o territorio. Establecese nos baremos de

puntuación unha asignación, de xeito que nos lugares nos que xa exista ese

servizo, os proxectos levarán menor puntuación que onde nos exista o servizo

que se vai por en marcha. Na estratexia contemplase o apoio a actividades de

nova creación, ampliación ou modernización. Estarán excluídas as

implantacións, melloras ou modernización dos establecementos das grandes

cadeas de supermercados. Considéranse especialmente elixibles neste apartado

comercios especializados en produtos locais, artesáns, ecolóxicos ou de

calidade diferenciada.

Page 113: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

113

- Os equipamentos en centros de servizos sociais considéranse elixibles en todas

as aldeas ca excepción dos lugares nos que existan instalación de encontro

veciñal. Quedan excluídas todas as cabeceiras de cada Concello ou vilas

importantes, nas que exista casa da cultura, biblioteca, local social ou similar. En

todos os núcleos de poboación nos que non hai ningunha infraestrutura de

lugares de encontro veciñal estarán incluídas, particularmente se supoñen a

recuperación de edificios singulares, de valor social como as antigas escolas ou

de valor patrimonial. Por exemplo o concello de Ribeira de Piquín ten

manifestado a necesidade de converter o colexio en centro social xa que non

existe ningún cento no municipio. O concello de Baleira ten posto de manifesto o

interese nas antigas escolas unitarias de Millares, A Lastra, Corneas e Retizós.

DDDDESCRICION ESCRICION ESCRICION ESCRICION DO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCION

Recollese neste apartado o conxunto de medidas a implantar agrupadas xerárquicamente dende

os obxectivos estratéxicos e específicos. Realizase unha pequena descrición das medidas, os

potenciais beneficiarios, os indicadores aplicables e a intensidade de axuda.

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.1: Aumentar o valor dos produtos agroalimentarios a través da

súa transformación, comercialización e mellora na rede de distribución

Descrición

Tratase de apoiar proxectos de transformación de produtos primarios, e comercializalos cunha

marca de calidade do territorio. Apoiar os produtos de calidade agroecolóxica e as actividades

xeradoras de emprego

Medidas

• Apoio a producións agrícolas e gandeiras baixo criterios de calidade

• Apoio á formación e asesoramento para o paso de réximes de produción máis intensivos e

Page 114: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

114

réximes da calidade

• Apoio a accións de transformación de produtos primarios, procesado, embalado,

presentación e etiquetado

• Apoio a traballos para apertura de canles de comercialización

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas

Indicadores

• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade

• Numero de empregos creados ou consolidados

• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización

• Numero de participantes nas acción de formación e asesoramento

• Numero de accións de posta ne valor de produtos desenvoltas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.2: Reforzar a posición so cial do sector agroalimentario e mellorar as

súas condicións

Descrición

Tratase de apoiar o valor dos produtos do territorio, saber “valorar o noso” e transmitir o valor do

produto artesán e de calidade cara o exterior

Medidas

• Apoio á formación e asesoramento para o paso de réximes de produción máis intensivos e

réximes da calidade

• Apoio a recuperación con fins comerciais de saberes e técnicas de elaboración con

criterios de calidade

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Page 115: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

115

Indicadores

• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade

• Numero de empregos creados ou consolidados

• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización

• Numero de participantes nas acción de formación e asesoramento

• Numero de accións de posta en valor de produtos desenvoltas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.3: Creación de imaxe de calidade para produtos agroalimentarios

Descrición

Tratase de apoiar o valor dos produtos do territorio, e reflectilo nunha marca que diferencie de cara

ó mercado os produtos procedentes de zonas con proteccións naturais

Medidas

• Estudos e traballos conducentes a crear unha marca de calidade do territorio

• Accións de publicidade e de posicionamento no mercado

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade

• Numero de empregos creados ou consolidados

• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización

• Numero de accións de publicidade

• Número de estudos ou traballos de investigación de mercado realizados

Intensidade de axuda

Page 116: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

116

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.4: Recuperar terras para cultivos agroecolóxicos , recuperación nde

cultivos, saberes e técnicas tradicionais

Descrición

Tratase de apoiar a posta en valor de terras en base a producións de tipo agroecolóxico, que levan

asociados métodos de traballo sostibles e contrastados dende tempos inmemoriais

Medidas

• Asesoramento, estudos e apoio á recuperación de zonas froiteiras e hortícolas do territorio

• Recuperación de calendarios, tecnoloxías de produción e saberes agroecolóxicos

Poboación potenci almente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de parcelas recuperadas

• Numero de persoas asesoradas

• Numero de estudos realizados

• Numero de novas produtos recuperados

• Número de técnicas e metodoloxías recuperadas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Page 117: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

117

Obxectivo específi co 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.5: Apoiar aproveitamentos complementarios nas explotac ións

agrogandeiras

Descrición

Tratase de complementar as fontes de ingresos das explotación agrogandeiras para mellorar o

seu balance económico

Medidas

• Accións de posta en valor de recursos infrautilizados (froitas silvestres, plantas medicinais,

mel, resina, artesanía, etc

• Accións para valorización e comercialización destes produtos complementarios

• Estudos, e accións de asesoramento e formación

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de explotacións que se inician no aproveitamento de produtos complementarios

• Numero de empregos creados ou consolidados

• Numero de produtos postos no mercado

• Número de persoas asesoradas ou formadas

• Numero de estudos realizados

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do

GDR3

Liña de actuación 1.1.6: Apoiar os m ercados locais e plataformas de venda de produtos d e

calidade

Descrición

Tratase de sensiblizar ó mercado local sobre as vantaxes de consumir produtos feitos no territorio,

Page 118: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

118

e tamén de apoiar a diferenciación da comarca en base a unha gastronomía de calidade.

Medidas

• Accións de apoio ó consumo de produtos locais polo sector turístico

• Accións de apoio a mercados locais, para a venda de produtos do territorio e de temporada

• Campañas de promoción do consumo do produto local e dos circuítos curtos de

comercialización.

• Estudos, e accións de valorización do produto local

• Creación de plataformas de venda e de loxística para envío de produtos a mercados

supralocais.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de empresas turísticas que se adhiren ó uso de produto local

• Numero de acordo entre restaurantes, casas de turismo, hostais, hoteis e explotación

agrogandeiras para suministro de produto local

• Numero de mercados locais postos en marcha

• Número de vendedores que participan nos mercados locais

• Numero de estudos e accións de valorización realizados

• Numero de vendedores en plataformas on line

• Numero de compradores en plataformas on line

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións

Liña de actuación 1.2.1: Reforzar a concertación de acordos entre propietari os e

gandeiros para activar a posta a disposición dos ga ndeiros da terra abandonada

Descrición

Tratase de intervir nun mercado moi pechado que é o aluguer e cesión de terras a gandeiros.

Mediante incentivos e información sobre os efectos negativos do abandono, intentar conseguir

Page 119: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

119

mellorar a oferta de terras para o seu uso por gandeiros. A idea é intentar que en zonas onde hai

demanda gandeira, poñer as terras a disposición dos gandeiros sexa unha opción tan boa como

plantalas de eucalipto. Para os gandeiros intervense dando resposta ás manifestación feitas na

EDLP de obter poucos beneficios, intervindo do lado dos custes de produción, ó poder aumentar a

terra dispoñible extensificase máis a produción ca consecuente diminución dos gastos por

comparas de alimentos para o gando; e ó mesmo tempo a extensificación das producións incide

na mellora da calidade dos produtos obtidos, algo complementario do obxectivo de crear unha

imaxe de marca dos produtos alimentarios do territorio. Por parte dos propietarios ofrecelles un

mecanismo de poder xestionar a s terras, telas coidadas e obter un beneficio delas.

Medidas

• Accións de información e apoio ós propietarios para que poñan terras abandonadas a

disposición dos gandeiros

• Accións de apoio a gandeiros para favorecer o uso de terras abandoadas

• Asesoramento e axuda na tramitación do proceso.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de parcelas mobilizadas

• Numero de acordos entre gandeiros e propietarios

• Numero de hectáreas mobilizadas

• Porcentaxe de incremento da base territorial dos gandeiros

• Numero de núcleos de poboación beneficiados da mobilización de terras

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Obxectivo espec ífico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións

Liña de actuación 1.2.2: Creación dun banco de terras do GDR

Page 120: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

120

Descrición

Tratase de intervir para dinamizar os acordos entre propietarios e gandeiros ou produtores

primarios. Creando unha estrutura territorial que seguindo a estrutura do banco de terras da Xunta

de Galicia axilice acordos entre propietarios e produtores. O produtor manifestaría en que zona ten

interese en atopar fincas e os propietarios en que zona teñen interés en arrendalas. Ambos

colectivos veríanse favorecidos para acadar acordos entre eles. Unha vez realizados os acordos,

mediante convenio co Banco de Terras oficial, trasladaríase a este para dotar o acordo de todas

as garantías xurídicos para ambas partes. Nesta metodoloxía evítanse todas as fases previas do

banco de terras oficial xa que a este chegase cun acordo xa feito. Inclúe os montes no mesmo

procedemento.

Medidas

• Accións de información os propietarios sobre as vantaxes de ter as súas fincas

identificadas e en produción, con todas as garantías de propiedade e cobro do

arrendamento que da o Banco de Terras.

• Accións de información sobre os produtores primarios sobre as fincas dispoñibles, sobre as

vantaxes de ter un recoñecemento oficial do contrato e as garantías de dispoñibilidade das

terras de polo menos 5 anos

• Constitución da plataforma operativa do Banco de terras do GDR

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de parcelas mobilizadas

• Numero de acordos entre gandeiros e propietarios

• Numero de hectáreas mobilizadas

• Porcentaxe de incremento da base territorial dos gandeiros

• Número de propietarios individuais beneficiados

• Numero de propietarios comunais beneficiados

• Numero de gandeiros beneficiarios

Intensidade de axuda

Page 121: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

121

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións

Liña de actuación 1.2.3: Apoiar acordos voluntarios entre propietarios para reordenar a

propiedade

Descrición

Na EDLP xurdiu reiteradamente a necesidade de facer concentración parcelarias, sendo este un

proceso inabordable por LEADER por razóns fundamentalmente temporais, plantexase apoiar a

posibilidade aberta no marco da Lei de Mellora da Estrutura Territorial Agraria de Galicia, que son

as permutas voluntarias.

Medidas

• Apoio a propietarios que prantexen unha mellora da estrutura territorial das súas

propiedades mediante acordos voluntarios.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas

Indicadores

• Número de parcelas reordenadas

• Numero de acordos entre propietarios

• Numero de hectáreas reordenandas

• Porcentaxe de incremento da superficie media das parcelas

Intensidade de axuda

Page 122: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

122

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.3: Favorecer a diminución de custos nas explotacións e as economías

baixas en carbono

Liña de actuación 1.3.1: Reforzar a implantación de tec noloxías de aforro de enerxía

Descrición

Na EDLP xurdiu reiteradamente os poucos beneficios obtidos polas explotacións agrogandeiras

por este motivo plantexase unha medida para intervir nunha das fontes de gasto principais , que

son os consumos de enerxía.

Medidas

• Apoio á implantación de tecnoloxías que permitan un aforro nos consumos de enerxía

• Apoio a proxectos de produción intensiva a produción extensiva moito menos consumidora

de recursos.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de explotación acollidas ó réxime de redución de consumo

• Porcentaxe de redución de consumos

• Porcentaxe de mellora no balance económico das explotacións

Intensidade de axuda

Page 123: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

123

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,

creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor

engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta

en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso

eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.

Obxectivo específico 1.4: Favorecer capacitación profesional dos titulares de explotacións e dos

novos titulares

Liña de actuación 1.4.1: Formación para a posta en valor dos produtos do sec tor primario

Descrición

Na EDLP xurdiu a necesidade de aprender a valorar os produtos do territorio e a oportunidade de

aprender a convertelos en fonte de ingresos. Mellorar a autoestima cara o territorio e os seus

produtos é fundamental para apostar pola excelencia na calidade e por saber vender bens

asociados ó alto valor natural do territorio.

Medidas

• Apoio á formación en desarrollo de novos produtos

• Apoio á formación en técnicas de mellora da calidade nas producións.

• Apoio á formación en imaxe territorial de marca de calidade

• Apoio á formación en valoración dos espazos naturais

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros

Indicadores

• Número de accións de formación emprendidas

• Número de persoas participantes

• Número de horas de formación

Intensidade de axuda

Page 124: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

124

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das propiedades comunais e loitar contra o

abandono

Liña de actuación 2.1.1: Asesorar e apoiar ós veciños e propietarios sobre p rocedementos

de deslindes de montes

Descrición

Na EDLP xurdiu a necesidade de poñer en valor os montes e rematar co abandono; para xestionar

unha propiedade é fundamental coñecer os limites e isto é un proceso que nunca se abordou no

territorio.

Medidas

• Apoio é asesoramento sobre os procedementos de deslindes entre comunidades veciñais

• Apoio é asesoramento sobre os procedementos de deslindes entre comunidades e

propietarios particulares

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, etc

Indicadores

• Número de accións de formación e asesoramento

• Número de montes deslindados

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das propiedades comunais e loitar contra o

Page 125: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

125

abandono

Liña de actuación 2.1.2: Asesoramento e apoio pa ra a creación de formas xurídicas de

xestión de montes

Descrición

Na EDLP xurdiu a necesidade de poñer en valor os montes e rematar co abandono; para xestionar

unha propiedade é fundamental coñecer baixo que formas se pode xestionar, que vantaxes e

inconvintes ten cada fórmula e como se levan á practica.

Medidas

• Apoio é asesoramento sobre as formas xurídicas existentes para a xestión de montes

• Axuda á posta en marcha de formulas de xestión agrupada.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, etc

Indicadores

• Número de accións de formación e asesoramento

• Número de formas xurídicas adoptadas

• Numero de hectáreas xestionadas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.1: Favorecer o aproveitamento da biomasa como fonte de enerxía

nos fogares e nas instalacións públicas.

Descrición

Preténdese poñer en valor os montes, contribuír a mellorar a problemática dos incendios e faciltiar

o usos de enerxías renovables , máis económicas

Medidas

• Apoio a proxectos de aproveitamento de biomasa

• Estudos destinados a valorizar a biomasa forestal

Poboación potencialmente beneficiaria

Page 126: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

126

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, etc

Indicadores

• Toneladas de biomasa aproveitada

• Ha de monte con aproveitamento para este fin

• Número de empregos consolidados ou creados

• Numero de persoas usuarias deste combustible

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.2: Favorecer o uso do monte para ganderías extensivas

Descrición

Preténdese que os pastos nos montes sirvan como elementos de control para evitar os grandes

incendios que se producen no territorio. E que os montes axuden a solucionar o grave problema

da falta de base territorial para os gandeiros. O mesmo tempo trátase de combinar as practicas

agrogandeiras ca protección dos valores naturais por iso se plantexa o aproveitamento do monte

en réxime extensivo.

Medidas

• Asesorara para a implantación de ganderías extensivas en montes

• Favorecer a instalación de pasteiros en zonas que actúen como cortalumes naturais

• Apoiar proxectos silvopastorais e de protección dos recursos naturais contra incendios

mediante o uso de gando.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Ha de monte con aproveitamento silvopastoral

• Número de empregos consolidados ou creados

• Numero de explotacións que incrementan base territorial con monte

• Ha de zonas protexidas grazas á implantación de pastos

Intensidade de axuda

Page 127: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

127

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.3: Favorecer o uso e aproveitamento da multifuncionalidade do

monte (mel, resina, plantas, froitos, usos recreati vos, etc)

Descrición

Preténdese que todos os posibles produtos do monte sexan postos en valor e dean lugar a

complementos económicos para e xente do territorio e se convertan en recursos xeradores de

actividade económica

Medidas

• Apoiar proxectos de implantación de apicultura de montaña

• Apoiar proxectos de aproveitamento de plantas mediciñais, aromáticas, froitas, resinas, etc

• Apoiar o uso recreativo, educativo e de desfrute de áreas de monte

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Ha de monte con aproveitamentos complementarios

• Número de empregos consolidados ou creados

• Numero de proxectos postos en marcha

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.4: Recup erar os soutos de castiñeiros e os produtos asociados

como os cogomelos

Page 128: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

128

Descricion

Preténdese que unha figura clave no territorio do GDR3 como son os soutos, que históricamente

foron provedores de numerosos recursos para a xente, recuperen o seu valor.

Medidas

• Apoiar proxectos de recuperación de soutos antigos

• Apoiar agrupacións de propiedade de soutos e xestión conxunta

• Apoiar non solo as castañas senón todas as producións do souto tales como os cogomelos

• Potenciar o valor dos soutos como espazos culturais e de lecer

• Apoiar a recuperación de patrimonio asociado ós soutos

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Ha de soutos recuperados

• Número de parcelas postas en xestión agrupada

• Número de empregos consolidados ou creados

• Numero de proxectos postos en marcha

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.5: Favor ecer a primeira transformación da madeira

Descrición

Preténdese que o valor engadido da madeira se quede na comarca de produción

Medidas

• Apoiar proxectos de que leven a cabo os procesos de primeira transformación da madeira

no territorio.

• Apoiar a aplicación de selos de madeira procedente de explotacións sostibles

Page 129: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

129

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Tn de madeira procesada no territorio

• Número de parcelas postas en xestión sostible da madeira

• Número de empregos consolidados ou creados

• Numero de proxectos postos en marcha

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.6: crear un servizo de asesoramento en cubicación e valoración de

producións da madeiro

Descrición

Preténdese que os propietarios de madeira poidan saber cal é o valor da súa plantación e que

produtividade teñen antes de vender. Que teñan coñecemento de ciclo biolóxico da plantación, se

é o momento de vender ou non. Con isto tratase de favorecer a obtención de rendibilidade do

monte

Medidas

• Apoiar o asesoramento técnico en materia de cubicación de madeira en pé a propietarios

• Apoiar o asesoramento sobre mercados da madeira

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Ha de monte sobre as que se asesorou

• Número de propietarios asesorados

Intensidade de axuda

Page 130: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

130

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as

competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da

mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a

biodiversidade.

Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte

Liña de actuación 2.2.7: Realizar estudos sobre a potencialidade de producións non

implantadas na zona como a resina

Descrición

Preténdese o desenvolvemento de bosques multifuncionais, dos que se poidan obter outors

produtos complementarios á corta de madeira.

Medidas

• Apoiar a realización de estudos sobre as posibilidade económicas de aproveitar productos

non implantados neste territorio

• Establecemento de zonas piloto de demostración.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de estudos realizados

• Número de proxectos piloto implantados

• Número de persoas destinatarias dos estudos.

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrada para

crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio

Liña de actuación 3.1.1: Implicar ás administració ns locais en proxectos conxuntos de

posta en valor dos recursos turísticos

Descrición

Page 131: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

131

Preténdese poñer en común todos os recursos turísticos dos concellos do GDR3, e unificalos

nunha estratexia de oferta turística de tal xeito que os visitantes teñan opcións de ocio para

estancias de cómo mínimo unha semana na comarca.

Medidas

• Apoiar a realización de estudos sobre as posibilidade de desarrollar produtos turísticos no

territorio

• Proxectos conxuntos de valorización de recursos tales como rutas que cruzan varios

concellos.

• Proxectos para xerar oferta de actividades turísticas por toda a comarca

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de estudos realizados

• Número de proxectos realizados

• Numero de recursos incluídos na estratexia

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrda para

crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio

Liña de actuación 3.1.2: Establecer sinerxías entre os establecementos turísticos e as

explotacións agrogandeiras para ofertar excelencia gastronómica

Descrición

Preténdese que o uso de produtos de calidade sexa un reclamo turístico para a zona e viceversa,

que a demanda de produtos de calidade por parte do turismo favoreza as explotacións

agrogandeiras

Medidas

• Apoiar a realización de xornadas e festas gastronómicas sobre produtos do territorio

• Apoiar proxectos de usos de produtos do territorio nos establecementos turísticos.

Page 132: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

132

• Apoiar o desenvolvemento de especialidades gastronómicas baseadas nos produtos locais

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de xornadas e eventos gastronómicos

• Número de establecementos que apostan polo produto local

• Numero de especialidades gastronómicas resuperadas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrda para

crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio

Liña de actuación 3.1.3: Valorización do patrimonio etnográfico cultural e m edioambiental

con fins turísticos

Descrición

Preténdese recuperar valores patrimoniais únicos, como pallozas, muíños , etc co fin de incluílos

nos circuítos de visitas e áreas recreativas

Medidas

• Apoiar a recuperación de elementos patrimoniais de alto valor etnográfico

• Apoiar a recuperación de oficios e saberes.

• Apoiar a posta en valore de áreas de alto valor ambiental para desfrute e uso educativo

Poboación potencialmente bene ficiaria

• Entidades locais, Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de elementos patrimoniais recuperados

• Número de persoas beneficiarias

• Numero de áreas medioambientais valorizadas

Page 133: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

133

• Superficie das áreas valorizadas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrada para

crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio

Liña de actuación 3.1.4: Favorecer o uso de infraestruturas e recursos ocio sos para dot ar

de medios a estratexia de xeración de ocio territor ial

Descrición

Preténdese aproveitar bens públicos, como edificios pu espazos infrautilizados para establecer

centros de interpretación, áreas de natureza, áreas de descanso, etc

Medidas

• Apoiar o uso de centros públicos baleiros ou infrautilizados para dotar de infraestrutura a

estratexia de desenvolvemento turístico comarcal, co fin de potencia todo tipo de

actividades de recreo relacionadas co medio natural

• Apoiar a creación de central de reservas e venda de paquetes turísticos do territorio

• Apoiar a posta en marcha de servizos de guías de turismo e natureza

Poboación potencialmente beneficiaria

• Entidades locais, Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de elementos postos en valor

• Número de empregos creados

• Superficie de espazos recuperados para o seu aproveitamento

• Volume de vendas a través da plataforma comarcal

Intensidade de axuda

Page 134: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

134

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,

destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais

Liña de actuación 3.2.1: Promover un maior desenvolvemento do turismo de nat ureza

asociado e espazos de recoñecido valor natural

Descrición

Preténdese aproveitar a calidade dos espazos naturais para ofertar calidade de vida, produtos

sans, tranquilidade, espazos sen masificar e turismo de calidade.

Medidas

• Apoiar campañas de xeración de imaxe de destino turístico de calidade

• Apoiar a creación dunha unha rede de establecementos turísticos que cumpran os citerios

de calidade diferenciada para ofertalos en paquetes turísticos do territorio.

• Apoiar a posta en marcha de oferta de turismo e natureza

• Apoiar proxectos de turismo de caza e pesca

• Apoiar a formación e a profesionalizacion do turismo

• Promover a adhesión do territorio a referentes de calidade turística como a Carta Europea

do Turismo Sostible

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacions, entidades locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de campañas postas en marcha

• Número de empregos creados

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas formadas

Intensidade de axuda

Page 135: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

135

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,

destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais

Liña de actuación 3.2.2: Promover unha infraestrutura de aloxamento de calidade

relacionada co agroturismo e cos valores naturais d a zona

Descrición

Preténdese aproveitar o turismo que busca produtos de calidade de orixe coñecido e experiencias

en entornos naturais e sans.

Medidas

• Apoiar a creación de establecementos de calidade no territorio que teñan como valores

fundamentais vender o territorio como un espazo natural con produtos de calidade

diferenciada.

• Formar especialistas en utilización dos recursos locais para a oferta turística.

• Desenvolvemento de programas de visitas a explotacións agrogandeiras nas que se podan

adquirir produtos naturais na propia explotación.

• Accións de promoción do coñecemento dos pobos agrogandeiros e das formas de

produción

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas formadas

Intensidade de axuda

Page 136: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

136

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,

destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais

Liña de actuación 3.2.3: Promover o uso das novas tecnoloxías ó servizo da x estión

turística e comercialización de produtos turísticos

Descrición

Preténdese cubrir a eiva que mostra o sector turístico do territorio, que é a pouca presenza nos

canles de venta virtuais. Tratase de axudar a poñer as novas tecnoloxías ó servizo dos valores

turísticos da zona para axudar a vender o territorio ós potenciais visitantes.

Medidas

• Apoiar a creación de plataformas de venda conxunta de paquetes turísticos na comarca

• Apoiar a creación e comercialización de paquetes de ocio e aloxamento específicos para

diferentes sectores da poboación

• Apoiar a creación e venda de ofertas turísticas específicas (sendeirismo, montaña, pesca,

gastronómico, pasado románico, pasado celta, eventos culturais, etc…)

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

Page 137: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

137

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,

destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais

Liña de actuación 3.2.4: potenciar a crea ción de oferta de servizos turísticos a

desenvolver en elementos patrimoniais

Descrición

A maneira de poñer en valor e garantir o coidado de construcións singulares e de valor patrimonial

e darlles un uso, por iso se plantexa como opción a recuperación do ben e o seu uso para

actividades de aloxamento, restauración ou similar.

Medidas

• Apoiar a creación de plataformas de venda conxunta de paquetes turísticos na comarca

• Apoiar a creación e comercialización de paquetes de ocio e aloxamento específicos para

diferentes sectores da poboación

• Apoiar a creación e venda de ofertas turísticas específicas (sendeirismo, montaña, pesca,

gastronómico, pasado románico, pasado celta, eventos culturais, etc…)

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

Page 138: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

138

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos

recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de

emprego no sector e atracción da mocidade

Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,

destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais

Liña de actuación 3.2.5: Mellorar a oferta dos establecementos turísticos

Descrición

Pretendese que os establecementos turísticos complementen os servizos actuais que prestan con

outros complementarios de posta en valor dos recursos e do entorno.

Medidas

• Apoiar a creación de actividades alternativas dende os negocios de turismo existentes,

basadas no uso sostible dos recursos e na diversificacion de actividades de ocio

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de actividades creadas ou consolidadas

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do

territorio e a difusión do coñecemento

Liña de actuación 4.1.1: Habilitar espazos de encontro e de relación social e veciñal

Descrició n

Preténdese cubrir a eiva que mostra o sector turístico do territorio, que é a pouca presenza nos

canles de venta virtuais. Tratase de axudar a poñer as novas tecnoloxías ó servizo dos valores

turísticos da zona para axudar a vender o territorio ós potenciais visitantes.

Page 139: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

139

Medidas

• Apoiar a recuperación de edificios públicos como as antigas escolas para dotar os pobos

de pequenos centros socias

• Apoiar a recuperación de elementos singulares nos que se desarrollaba a vida social dos

pobos.

• Apoiar a realización de actividades de dinamización do territorio, como por exemplo a

creación dun grupo ou foro de traballo para deseñar e consolidar unha imaxe de marca do

territorio

• Apoio de actividades de dinamización, concienciación e divulgación sobre os recursos e

as posibilidades de desenvolvemento do territorio.

• Realización de actividades de transmisión de coñecementos e saberes tradicionais ás

novas xeracións

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de establecementos beneficiados

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do

territorio e a difusión do coñecemento

Liña de actuación 4.1.2: Potenciar espazos físicos ou virtuais de transmisió n e divulgación

do coñecemento e do acervo cultural

Descrición

Tratase depoñer en valora a cultura e as tradicións asociadas ós modos de vida e traballo propios

da zona. Pretendese transmitir os valores culturais á xente nova e ó mesmo tempo que sirvan para

reforzar a identidade do territorio, e converterse nunha marca atractiva para a propia xente do

territorio e os visitantes

Page 140: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

140

Medidas

• Apoiar proxectos temáticos que aunen saberes e tradicións da zona

• Apoiar proxectos de recuperación e posta en valor de tradicións culturais

• Posta en valor de tradicións históricas.

• Realización de actividades de transmisión de coñecementos e saberes tradicionais ás

novas xeracións

Poboación pot encialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

• Numero de espazos de participación

• Número de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do

territorio e a difusión do coñecemento

Liña de actuación 4.1.3: Potenciar a coordinación e a cooperación entre dife rentes axentes

e sectores do territorio para lograr o efecto multi plicador da EDLP

Descrición

A EDLP pode incrementar o efecto multiplicador das acción que se levar a cabo se hai unha

verdadeira cooperación - coordinación entre os axentes e sectores implicados no

desenvolvemento do territorio. Pretendese apoiar unha mellora da cohesión social dos axentes da

zona para lograr unha vision de desenvolvemento integral e multisectorial.

Medidas

• Apoiar proxectos conxuntos que promovan a conexión entre os produtos das explotacións,

da caza, da pesca e o turismo, deseño de receitas, organización de citas gastronómicas.

Page 141: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

141

• Promoción de encontros entre os centros escolares, escolas de musica, escolas de

actividades tradicionais, de todo o territorio

• Apoio de accións coordinadas entre todos os concellos para promover a posta en valor dos

atractivos turísticos da zona, baseados no patrimonio natural, paisaxístico, cultural,

gastronómico, etc.

• Promoción de acordoes entre concellos e administracións para desarrollar escolas de

formación en agroecoloxía, restauración, turismo, co fin de obter certificados de

profesionalidade orientados á elaboración de alimentos de calidade, e á profesionalización

nos servizos turísticos.

• Promoción de iniciativas conxuntas entre diferentes sectores (gandeiro, agrícola, cultura,

turismo) para promover actuacións de animación e divulgación dos produtos locais, por

exemplo a gastronomía a través de “rutas gastronómicas”

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

• Numero de espazos de participación

• Número de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.2: Favorecer a integración e o coidado de persoas desfavorecidas

Liña de actuación 4.2.1: Habil itar espazos de coidado e acollida

Descrición

Esta zona presenta como una das principais problemáticas o envellecemento da poboación e por

tanto a dificultade de que os maiores poidan envellecer no seu entorno. Pretendese apoiar

servizos que favorezan que as persoas poidan vivir a vellez sen ter que abandonar o seu entorno.

Medidas

Page 142: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

142

• Apoiar proxectos das entidades públicas para establecer lugares de prestación de servizos

á persoas maiores ou discapacitadas.

• Apoiar aposta en marca de vivendas tuteladas, nas que as persoas maiores ou con

problemáticas diversas poden integrarse nun rural e con unha boa calidade de vida.

• Apoiar accións formativas para colectivos desfavorecidos como a especialización en

adecentamento de espazos públicos e restauración de mobiliario urbano.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

• Numero de espazos de acollida

• Número de persoas beneficiarias

• Numero de prazas creadas

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a calidade de vida nos pobos

Liña de actuación 4.3.1: Concienciar e apoiar medidas a favor do adecentamen to de

núcleos de poboación

Descrición

Esta zona presenta como unha problemática importante a falta de coidado e de ornato nos

entornos e mesmo nas vivendas. Tratase de apoiar unha imaxe de limpeza, orden e decoro e

promover unha maior concienciación sobre a necesidade de contribuír ó coidado e preservación

do entorno natural.

Medidas

• Apoiar programas de sensibilización social sobre o coidado do entorno, baseado en

accións de reforzo positivo, como celebración da festa da elección do pobo máis coidado,

e concesión dun título anual e dun premio.

Page 143: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

143

• Apoiar accións de sensibilización e promoción entre os nenos

• Apoiar proxectos das entidades locais para a posta en valor de pobos, adecentamento e

recuperación de bens singulares

.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

• Numero de pobos participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e

posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade

Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a calidade de vida nos pobos

Liña de actuación 4.3.2: Recuperar bens ou tradicións de valor etnográfico e cultural

Descrición

A perda dun rico patrimonio etnográfico e cultural é unha das consecuencias que sufre este

territorio, agravada polo despoboamento e o abandono do medio rural. Preténdese potenciar a

conservación de elementos de recoñecido valor para incluílos dentro da rede de elementos

etnográficos co fin de fortalecer a marca de identidade de destino turístico de calidade.

Medidas

• Apoiar proxectos de recuperación de bens etnográficos propios da zona, co fin de

convertelos en atractivo turístico

• Apoiar proxectos de recuperación de bens etnográficos de uso publico

• Apoiar proxectos culturais singulares

• Apoiara búsqueda de sinerxías con outras administracións e programas implicados na

conservación do territorio.

.

Page 144: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

144

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de

pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego

Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para

atender as demandas da poboación rural

Liña de actuación 5.1.1: Creación de novas empresas que presten servizos á poboación

rural

Descrición

A falta de servizos nos núcleos, particularmente nas cabeceiras de concellos faia que a xente

recorra ás cidades para buscar os servizos que precisa, en detrimento da economía rural. Tratase

de apoiar todos aqueles servizos que teñan espazo nos núcleos, cas limitación contempladas na

estratexia.

Medidas

• Apoiar proxectos de posta en marcha de pequenas empresas de prestación de servizos

• Apoiar proxectos de posta en marcha de servizos innovadores.

.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Page 145: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

145

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de

pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego

Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para

atender as demandas da poboación rural

Liña de actuación 5.1.2: Ampliación, mellora e fomento de oferta de novos se rvizos en

empresa existentes

Descrición

A falta de servizos nos núcleos, particularmente nas cabeceiras de concellos faia que a xente

recorra ás cidades para buscar os servizos que precisa, en detrimento da economía rural. Tratase

de apoiar todos aqueles servizos que teñan espazo nos núcleos, cas limitación contempladas na

estratexia.

Medidas

• Apoiar proxectos de mellora e ampliación da oferta de servizos en pequenas empresas

• Fomentar as incorporación de procesos innovadores en empresa existentes

.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

Page 146: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

146

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de

pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego

Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para

atender as demandas da poboación rural

Liña de actuación 5.1.3: Apoio á diversificación económica e ó mantemento do emprego no

rural

Descrición

A falta de oportunidades laborais é unha das principais deficiencias mostradas tanto na enquisa

como no cuestionario de participación. Preténdese apoiar as iniciativas que fomenten a creación

de oportunidades de emprego, especialmente se van dirixidas a colectivos desfavorecidos.

Medidas

• Apoiar proxectos de economía social e fórmulas de traballo asociado como cooperativas

• Apoiar proxectos que aporten creación e/ou consolidación de emprego.

• Apoiar proxectos promovidos por colectivos con dificultades de atopar emprego

.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

OBXECTIVO ESTRATÉXICO 6: Facilitar o aproveitamento de recursos mediante o

desenvolvemento de actividades agrícolas, gandeiras ou forestais complementarias á actividade

principal non agraria da unidade familiar.

Obxectivo específico 6.1. Fomento de actividades que permitan poñer en valor recursos infra

aproveitados das terras familiares.

Liña de actuación 6.1.3: Financiamento de pequenos investimentos para aprov eitar

Page 147: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

147

recursos agrícolas, gandeiros ou forestais para com plementar as rendas familiares.

Descrición

A necesidade de aproveitar os recursos primarios para dinamizar a zona, é unha das principais

liñas de traballo na EDLP, por tanto inclúese esta liña co fin de que incluso familias que teñen

actividades nas cabeceiras de comarca sigan vinculados ós pequenos pobos desarrollando unha

actividade económica vinculada ó territorio como complemento da renda familiar.

Medidas

• Apoiar pequenos investimentos para desenvolver producións con fin de iniciar unha

actividade complementaria.

.

Poboación potencialmente beneficiaria

• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc

Indicadores

• Número de empregos creados ou consolidados

• Número de actividades postas en marcha

• Número de proxectos postos en marcha

• Numero de persoas participantes

Intensidade de axuda

PPPPREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUCION DO GACION DO GACION DO GACION DO GASTO PUBLICSTO PUBLICSTO PUBLICSTO PUBLICOOOO

CUSTOS DE XESTION APLICACIÓN DA EDLP

PERSOAL, E DOTACIONS DO

GDR

ANIMACION PROXECTOS PRODUTIVOS

PROXECTOS NON

PRODUTIVOS

Distribución do orzamento

Límite máximo 25 %

Límite mínimo 75 %

Grao de

financiamento

100%

25%-50%

50% - 90%

Page 148: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

148

Para a elaboración do orzamento do GDR3 realizouse unha estimación do gasto previsto,

asociándoo a cada unha das liñas de actuación. Empregouse unha metodoloxía que

permitise realizar unha asignación orzamentaria de referencia, que máis tarde sería

validada nos diferentes espazos de participación. Para a determinación do orzamento do

programa de axudas, realizáronse os seguintes pasos:

Na EDLP estableceu unhas porcentaxes de referencia para cada un dos obxectivos

estratéxicos, marcando por tanto as prioridades xenéricas de gasto, en

consideración co establecido nos diferentes espazos de traballo.

Para asignar porcentaxes de referencia por liñas de actuación, tomáronse como

referencia as ideas de proxectos xurdidas nas reunións de axentes territoriais e as

tipoloxías de proxectos abordados nos GDR3 e 5 da anterior etapa .

No caso de non existir ningún proxecto que puidese ser asignado a unha liña de

actuación, realizouse unha estimación de gasto en función do valor medio que

podería ter un proxecto desa liña de actuación en comparación co valor medio dos

proxectos contemplados nas restantes liñas de actuación dese obxectivo

estratéxico.

A proxección do gasto anual realizouse dunha maneira lineal para os anos

comprendidos entre 2016 e 2020.

Globalmente respectouse a distribución do 65% de orzamento destinado a

investimentos de carácter produtivo.

No que respecta aos gastos de xestión realizouse unha proxección do gasto para

equipamentos, gastos da asociación e asesorías externas para o normal

funcionamento da entidade, en tanto que para os gastos de equipo técnico tomouse

como referencia o custo laboral do persoal que se establece no apartado de equipo

técnico. No caso cos gastos de animación realizouse unha proxección do gasto das

medidas contempladas. A este apartado asignouselle, unha porcentaxe do 25%.

A proxección do gasto anual foi lineal para os anos 2016 e 2020 no caso dos

gastos de explotación e de animación, excluíndo partidas para 2016 por motivos de

prazos.

O plan financeiro elaborouse seguindo as directrices das bases de convocatoria,

para a aplicación do Programa do LEADER, no período 2014-2020.

Page 149: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

149

CCCCOMPLEMENTAROMPLEMENTAROMPLEMENTAROMPLEMENTARIEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA CON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMAS O PDr de Galicia contempla medidas que son complementarias ca axuda Leader que se

poida derivar da estratexia.

As liñas do PDR cas que se pode establecer unha complementariedade son

particularmente as seguintes:

- Rexímenes de calidade de produtos agrícolas e agroalimentarios. As accions

que se financien por Leader, conducentes a desarrollar os productos de calidade

diferenciada, han de presentar unha especificidade para o territorio, innovación e

enfoques diferentes á liña xeralista.

- Aportase a complementariedade ca liña do PDR para Restaurar, conservar e

mellorar os ecosistemas relacionados ca agricultura e a la silvicultura,

facendo unha labor de sensibilización e animación dende o territorio e ademais

establecendo sinerxías con outros sectores que poidan aproveitar os produtos

procedentes de ecosistemas de agroecoloxia e sostibles.

- Complementariedade ca medida de Inversións no desarrollo de zonas

forestais e aumento da viabilidade dos bosques facendo unha labor de

sensibilización, asesoramento e animación dende o territorio, para as

comunidades de propietarios forestais.

Buscaranse liñas de complementariedade tamén con programas de cooperación, que

permitan poñer en valor saberes, activos e valores do territorio a través da transferencia e

intercambio de coñecemento.

PPPPLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACION

Enumeración de sectores ós que se dirixe o plan fo rmativo

Durante o proceso de Desarrollo Local Participativo, identificaronse os principais sectores

nos que é necesaria a implementacion de accións formativas:

- Turismo e actividades turisticas

Page 150: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

150

- Sector primario, agrícola, gandeiro e forestal

1.- Plan de formación p ara a posta en valor dos produtos do sector primario sector primario

Dependencia xerárquica do obxectivos:

1. Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras, creación de emprego e

atracción da mocidade en especial a través do aumento do valor engadido dos produtos

procedentes da agricultura, gandería e montes, da innovación e da posta en valor de

técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso eficiente

dos recursos e a protección da biodiversidade

Descrición da m edida

Na EDLP xurdiu a necesidade de aprender a valorar os produtos do territorio e a oportunidade de

aprender a convertelos en fonte de ingresos. Mellorar a autoestima cara o territorio e os seus

produtos é fundamental para apostar pola excelencia na calidade e por saber vender bens

asociados ó alto valora natural do territorio

Potenciais beneficiarios

Titulares de explotacións agroganderias, asociacións do sector primario, cooperativas, Sats

Indicadores previstos

Número de accións de capacitación

Número de participantes

Número de horas impartidas

Intensidade de axuda

Proxecto non produtivo 50-100%

1.- Plan de formación para facer do territorio un desti no turístico diferencial, destacando as

potencialidades do turismo de espazos naturias

Dependenc ia xerárquica do obxectivos:

1. Mellora da infraestrutura de ocio turístico e posta en valor dos recursos naturais,

paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de emprego no

sector e atracción da mocidade.

Descrición da medi da

Na EDLP xurdiu a necesidade de apostar por unha calidade diferenciada no turismo, mellorar a

oferta dos establecementos de turismo existentes para ofertar actividades complementarias e

Page 151: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

151

alternativas de ocio, promover o uso de produtos de calidade e os servizos de calidade e

converter as novas tecnoloxías nunha ferramenta ó servizo destes establecementos. Pretendese

facer o sector atractivo á mocidade e que o vexan como unha posibilidade de emprego no rural.

Neste proceso de implicación de xóves plantexase a posibilidade de recibir unha formación

acreditada co correspondente certificado de profesionalidade, que se pode implantar a través, por

exemplo, dun convenio ca Escola de Hostalería de Galicia.

Potenciais beneficiarios

Titulares de actividade turísticas, empregados, asociacións , cooperativas, titulares de

explotacións de agroturismo

Indicadores previstos

Número de accións de capacitación

Número de participantes

Número de horas impartidas

Intensidade de axuda

Proxecto non produtivo 50-100%

DAFO DO MERCADO LABORAL DO TERRITORIO.

Debili dades Ameazas Fortalezas Oportu nidades

A falta de ofertas laborais interesantes sobre todo para xoves Existencia dunha economía informal ou somerxida e precariedade nos contratos. Dificultades coa tramitación de proxectos e iniciativas ante as administracións (exceso de burocracia) Escasísimo dinamismo da empresa local. Baixo nivel de emprego por empresa Falta de innovación tecnolóxica do tecido empresarial. Falta de profesionalización do sector hostaleiro e dos demandantes de emprego

Falla dunha planificación integrada da zona onde se fagan visibles novas actividades económicas alternativas. Falla de estratexias de apoio en sectores clave da economía, como a gandería de montaña e de espazos naturais. Falla de especificidades que reflictan os factores limitantes das zonas de montaña e de espazos protexidos nas liñas de axuda xenéricas para agricultores, gandeiros e outros sectores. Tecido empresarial debil, zona pouco industrializada con predominancia de

Alto potencial do sector primario e do turismo asociado a espazos naturais de calidade Boa calidade dos produtos do sector primario e especialidade gastronómica recoñecida incluso a nivel nacional e internacional. Boa calidade de vida, servizos básicos aceptables e tranquilidade para vivir. Relación cos camiños de Santiago: potencial dos diferentes Camiños para por en valor os recursos históricos, patrimoniais e o conxunto da economía,

Gastronomía, e paisaxe de calidade cun alto potencial

Alto potencial dos recursos agroalimentarios, forestais, enerxéticos, agrarios, paisaxisticos, fluviais….) con potencial de aproveitamento económico que darían lugar a unha sinerxía positiva ca actividade turística. Existencia de programas de axudas que favorecen o asentamento de iniciativas empresariais no territorio. Posibilidade de crear unha marca de calidade do territorio tanto a nivel de produtos como a nivel de espazo natural Disposicion das administracións locais a apoiar o adecentamento de

Page 152: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

152

e dificultade para cubrir postos de traballo que requiren formación previa. Desvalorización do propio territorio, e dos produtos, baixa autoestima e visión negativa dos espazos naturais. Falta de estratexias de promoción dos valores e de comercialización da zona Escasa vertebración da oferta de actividade turística no territorio; falta dun servizo ou rede de información turística. Aproveitamento moi escaso dos espazos con altos valores naturais, e patrimoniais e de alto potencial turístico Debilidade de xestión dos espazos da Rede Natura 2000 e das Reservas da Biosfera.

pemes, con pouca capacidade para a xeración de emprego. Despoboamento dos núcleos de poboación, sobre todo na poboación máis xove Marco normativo moi ríxido e competencias moi dispersas. O sumatorio de ambos factores dificulta calquera actividade ata limites que implican un elevado porcentaxe de abandono de ideas. Todo agravado pola carencia de plans directores de espazos naturais que fagan unha integración normativa. Elevado individualismo empresarial e carácter familiar deste , coa perda de valor de asociación e unidade na acción para conseguir aumentar o posicionamento e a rendibilidade común Competencia doutros destinos moi similares e próximos. Escasa diversificación da oferta e perda do gasto turístico dun sector de mercado de gama media alta . Os incendios forestais que destrúen valores polos que se distinguiu o territorio

de aproveitamento turístico. Importante riqueza e gran diversidade patrimonial tanto no medio rural como nos núcleos habitados.

pobos e entornos. Boa disposición do conxunto da sociedade a un incremento da actividade turística nos seus municipios. A crecente sensibilidade ambiental da sociedade en xeral. A disposición dun amplo segmento de mercado a pagar máis por produtos nos que se garanta a calidade. Crecente predilección de segmentos cada vez mais amplos do mercado turístico por destinos da calidade ambiental e paisaxística Disposición e interese de moitos xoves cara a enfocar o seu futuro profesional en actividades do medio rural.

Requisitos mínimos do persoal formador e do alumnad o e regras de selección

Requisitos do persoal formador

Cada módulo formativo deberá ser impartido por formadores, que deberán acreditar o

cumprimento dos requisitos que se establezan para cada módulo formativo no real decreto

Page 153: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

153

que regule o certificado de profesionalidade que máis se corresponda ca actividade

formativa realizada.

Requisitos do alumnado e selección

En canto á selección de alumnado establecense uns criterios previos referidos ós

colectivos prioritarios:

Coa finalidade de garantir o acceso aos traballadores e ás traballadoras coa

maior dificultade de inserción ou de mantemento no mercado de traballo,

deberán ter prioridade para participar no plan formativo, os traballadores e as

traballadoras ocupados pertencentes aos seguintes colectivos: as persoas

traballadoras de micro e pequenas empresas, mulleres, afectados e vítimas da

violencia de xénero, maiores de 45 anos, as persoas traballadoras con baixa

cualificación e as persoas con discapacidade.

Consideraranse traballadores de baixa cualificación aquelas persoas que no

momento do inicio do curso estean incluídas nun dos seguintes grupos de

cotización: 06, 07, 09, 10. No caso de tratarse de persoas desempregadas ou de

traballadores autónomos consideraranse aquelas que non estean en posesión

dun carné profesional, certificado de profesionalidade de nivel 2 ou 3, título de

formación profesional ou dunha titulación universitaria.

Os desempregados pertencentes aos seguintes colectivos: mulleres, mozos,

persoas con discapacidade, afectados e vítimas da violencia de xénero,

desempregados de longa duración, maiores de 45 anos e persoas con risco de

exclusión social.

A selección das persoas traballadoras que van participar no plan de formación

realizarase atendendo ás prioridades do plan de formación e a criterios de igualdade e de

obxectividade e, en todo caso, tendo en conta a seguinte orden de prelación:

Primeiro: persoas traballadoras ocupadas pertencentes aos colectivos prioritarios.

Segundo: persoas traballadoras ocupadas pertencentes a colectivos non prioritarios.

Terceiro: persoas traballadoras desempregadas

O GDR realizará convocatoria pública, nos medios do grupo e nun dos xornais de maior

Page 154: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

154

tiraxe da provincia.

Método de cálculo de custos e regras de delimitació n

O método de cálculo de custos é o seguinte:

As accións formativas impartidas estarán sometidas ós módulos económicos que

figuran na web da Consellería de Economía, Emprego e Industria, en cada unha das

especialidades do ficheiro de especialidades formativas do Servizo Público de Emprego

Estatal, e non poderán superar os máximos determinados pola Orde TAS/718/2008 do 7

de marzo pola que se desenvolve o Real decreto 395/2007, do 23 de marzo, polo que se

regula o subsistema de formación profesional para o emprego, en materia de formación de

oferta e na Orde ESS/1897/2013, do 10 de outubro.

O importe das accións formativas concretarase no produto de horas do curso polo

número de alumnos/as e polo importe do módulo que lle correspondan á especialidade,

salvo no módulo de prácticas non laborais en empresas das accións formativas de

especialidades conducentes á obtención de novos certificados de profesionalidade, que se

financiará con 1,5 euros por alumno/a e hora de prácticas, que se destinarán ao

financiamento dos custos da actividade do titor das prácticas.

Cando a media de alumnos/as subvencionados no primeiro cuarto do curso sexa

inferior a 15, o importe máximo da acción formativa reducirase na porcentaxe resultante de

multiplicar por tres a diferenza entre 15 e a media de alumnos/as subvencionados do

primeiro cuarto. Para estes efectos non terá a consideración de baixa cando esta se

produza por colocación ou cando un alumno, coa preceptiva autorización, cause baixa nun

curso para incorporarse a outro.

No caso de cursos que teñan un mínimo de un alumno/a con certificación de

discapacidade e a entidade impartidora o solicite expresamente, poderase incrementar o

importe subvencionable nos seguintes conceptos: a) Para persoal de apoio ata un máximo

de 9 € por hora lectiva. b) Para a adaptación curricular ou do material didáctico necesario:

pola contía do gasto realmente efectuado.

As regras de delimitación de custos son as seguintes :

Custos directos da acción formativa.

a) As retribucións das persoas formadoras internas e externas, que poden incluír

salarios, seguros sociais, axudas de custo e gastos de locomoción e, en xeral, todos os

Page 155: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

155

custos imputables ás persoas formadoras no exercicio das actividades de preparación,

impartición, titoría e avaliación das accións formativas. Estes gastos deberán presentarse

debidamente desagregados por horas dedicadas á actividade a que se imputen.

b) Os gastos de amortización de equipamentos didácticos e plataformas

tecnolóxicas, calculados con criterios de amortización aceptados nas normas de

contabilidade, así como o seu aluguer ou arrendamento financeiro, excluídos os seus

xuros, soportados na execución do plan formativo. Estes gastos deberán presentarse

debidamente desagregados por acción formativa e imputaranse polo número de

participantes no caso de uso individual dos equipamentos ou plataformas.

c) Gastos de medios didácticos e/ou adquisición de materiais didácticos, así como

os gastos en bens consumibles utilizados na realización das accións formativas do plan,

incluíndo o material de protección e seguridade. Así mesmo, no caso da teleformación, os

custos imputables aos medios de comunicación utilizados entre persoal formador e

participantes. Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por acción

formativa e imputaranse polo número de participantes no caso de uso individual dos

equipamentos ou plataformas.

d) Os gastos de aluguer, arrendamento financeiro, excluídos os seus xuros, ou

amortización das aulas, talleres e demais superficies utilizadas no desenvolvemento do

plan de formación. Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por

acción formativa e imputaranse polo período de duración da acción. Os gastos de

amortización calcularanse segundo normas de contabilidade xeralmente aceptadas, sendo

aplicable o método de amortización segundo as táboas aprobadas polo Regulamento do

imposto de sociedades.

e) Seguro de accidentes dos participantes.

Estes gastos deberán presentarse desagregados por acción formativa e a súa

imputación farase polo número de participantes.

g) Gastos de publicidade para a organización e difusión das accións formativas.

Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por acción formativa.

Custos asociados á actividade formativa:

a) Consideraranse custos financiables os de persoal de apoio tanto interno como

externo e todos os necesarios para a xestión e execución do plan.

Page 156: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

156

b) Os gastos financeiros directamente relacionados coa actividade subvencionada e

que resulten indispensables para a súa adecuada preparación ou execución. Non serán

subvencionables os xuros debedores das contas bancarias.

c) Outros custos de luz, auga, calefacción, mensaxaría, correo, limpeza e vixilancia,

asociados á execución da actividade formativa.

Estes custos deberán imputarse á beneficiaria da actividade subvencionada na parte

que razoablemente corresponda de acordo cos principios e normas de contabilidade

xeralmente admitidas e, en todo caso, na medida en que tales custos correspondan ao

período en que efectivamente se realiza a actividade.

En calquera caso, os custos asociados, igual que os custos directos, deben

responder a custos reais, efectivamente realizados, pagados e xustificados mediante

facturas ou documentos contables de valor probatorio equivalente.

A suma dos custos asociados do plan non poderá superar o 10 por cento dos custos

da actividade formativa.

Page 157: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

157

Parte IVParte IVParte IVParte IV

Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros

territoriosterritoriosterritoriosterritorios

PLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACION

Dende o GDR3 plantexanse dúas liñas ou opcións de cooperación que se consideran clave

para este territorio e que , sin dubida, o son tamén para outros GDR galegos, do conxunto

do estado ou europeos, xa que a temática que se plantexa é común a moitas zonas rurais.

OPCION 1

Denominacións posibles (entre outras) “EXQUISITOS SABORES DOS ESPAZOS

NATURAIS” – “ SON DE TERRA NATURAL” - “SON DE PRODU CCION SOSTIBLE”

Sería un proxecto de cooperación a plantexar a nivel de cooperación nacional ou

transnacional

Obxectivo principal

Responder ós desafíos ós que se enfrontan a inmensa maioría das pequenas explotacións

de montaña e de zonas protexidas, que están a vender os produtos en mercados

xeralistas, sen tratar de engadirlles valor debido á preocupación de en canto e en donde

poderían vendelos. Nos últimos tempos a situación destes agricultores e gandeiros

Page 158: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

158

empeora de día en día.

Os retos e a búsqueda de solución non é unha tarefa individual; sendo o GDR3 un dos

territorios nos que hai unha importante tradición agrogandeira que está a sufrir a crise

dunha maneira tan cruel, que supón rematar con modos de vida sostible, é lóxico que de

aquí xurda a proposta de aglutinar outros GDRs; no convencemento de que os produtos

das aldeas de Galicia teñen renombre en todas as grandes capitais españolas e mesmo

mundial, e que poden constituír unha ferramenta clave para a superviviencia e

recuperación das economías familiares rurais.

Estratexia

- Aproveitar as características que confire a pertenza a un territorio protexido, e

converter en oportunidade os problemas que hoxe en día supón estar nunha zona

protexida.

- Animar a agricultores e gandeiros a pasar de produtos preparados para mandar ós

mercados xeralistas a facer productos alimentarios de alto valor asociados ás

tradicions das aldeas de Galicia.

- Comercializar os produtos no plano local, en colaboración co sector turístico local,

no plano nacional e buscar mercados internacionais.

- Mostrar non solo os alimentos senón tamén os modos de produción e o valor que

aportan estes métodos sostibles á biodiversidade que é un ben de todos; e dicir “si

compro esto estou facendo algo polo mantemento dos valores naturais, estou

donando recursos a unha causa xusta”. Implicar ó consumidor na conservación dos

valores naturais do seu país.

- Crear a rede de GDRs – municipios “finos sabores de Galicia. Esta rede debería

estar integrada polos GDRs, asociacións de productores, centros públicos de

formación e investigación, e administracións.

Plan de Acción

- Axudar ós produtores co desarrollo dos produtos, asesorando en como engadir valor

ós produtos, como presentalos en embalalos, como e onde vendelos; e por exemplo

como vender productos como delicatessen en vez de envialos á venda de produtos

primarios.

- Facer unha contundente labor publicitaria sobre a calidade dos productos

producidos en zonas protexidas. Apoiar en estudos científicos e profesionais de

Page 159: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,

apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios

sostibles, porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a

sociedade.

- Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes

territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e

educación ou venda directa d

- Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,

difíciles de atopar en mercados xeralistas.

- Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de

elaboración con métodos tradicionais e so

vez máis preocupada pola calidade dos bens que consume

- Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e

internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras

especializadas; poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos

de recoñecido valor natural.

- Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos

selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran públi

zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de

recoñecido valor natural.

Articulación coas políticas de desenvolvemento rura l

O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de

Galicia, complementa accións de mellora das explotaci

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,

apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios

porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a

Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes

territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e

educación ou venda directa dos productos.

Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,

difíciles de atopar en mercados xeralistas.

Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de

elaboración con métodos tradicionais e sostibles e ofrecelos a unha sociedade cada

vez máis preocupada pola calidade dos bens que consume

Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e

internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras

poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos

de recoñecido valor natural.

Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos

selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran públi

zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de

recoñecido valor natural.

Articulación coas políticas de desenvolvemento rura l

O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de

ia, complementa accións de mellora das explotacións agroganderias

Montes e Vales Orientais de Lugo

159

recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,

apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios

porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a

Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes

territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e

Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,

Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de

stibles e ofrecelos a unha sociedade cada

Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e

internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras

poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos

Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos, Os

selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran público a

zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de

O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de

ns agroganderias, accions que

Page 160: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

160

favorecen a sostibilidade dos territorios, complementa as accións de apoio ó sector

turístico e favorece as liñas de incorporación de mozos á actividade agroganderia.

Incide directamente no sector da produción primaria e moi directamente tamén no sector

do turismo dotando de contido a oferta, moitas veces baleira de posibilidades

gastronómicas e de ocio.

Indirectamente favorece o desenvolvemento rural de todos os sectores, particularmente

sector sevizos.

Coherencia coa estratexia de desenvolvemento local

O proxecto da resposta a unha das problemáticas postas en riba da mesa durante a

implementación da EDLP. A escasa valorización “do noso” e un dos principais problemas

do territorio que se detectaron na EDLP. Por outra parte a promoción dos productos

agroalimentarios de calidade é vista como unha das prncipais oportunidades de desarrollo

do territorio.

Este proxecto faise eco das posicións mostradas con moita forza tanto nas enquisas como

nos cadernos de traballo. No convencemento de que este proxecto non pode ser

abordado dende a perspectiva dun produtor, ou mesmo dunha asociación de produtores;

senón que debe ser unha rede que implique a moitos máis axentes, traese ó terreo da

cooperación, para que complemente a estratexia de desarrollo plantexada.

Entidades, ámbito territorial e estrutura xuridica

O proxecto debe articularse en torno a unha rede de GDRs, que teñan no seu ámbito

territorial espazos protexidos, como Rede Natura 2000, Reservas da Biosfera, ou outras

formas que garantan o feito de ser territorios que sustentan a conservación dos valores da

biodiversidade.

A forma xurídica pode ser unha asociación sin ánimo de lucro que integre ós produtores

primarios, centros de investigación e formación e as administracións públicas implicadas

no medio ambiente, no apoio ó sector agrogandeiro e no sector turístico.

Page 161: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

161

Resultados esperados

Mellora nos balances económicos das explotacións agrogandeiras.

Dinamización do sector turístico

Dinamización dos mercados locais

Valorización da profesión de agricultor e gandeiro

Fomento da autoestima do territorio

Concienciacion do “valor do noso”

Apertura de opcións laborais para xoves que se plantexen como opción o traballo no rural.

Conservación de saberes tradicionais respetuosos co medioambiente.

Valorización da etnografía, a cultura e recuperación de profesións.

Repercusión sobre a xestión sostible dos recursos n aturais

Moitos espazos que hoxe se protexen e que permitiron que o territorio se premie con

distintivos de espazos protexidos, son de orixe antropoxénico; é dicir desfrutamos de

hábitats que foron xerados grazas á acción humana, levando a cabo durante milenios

unhas practicas produtivas respetuosas co uso e consumo de recursos. As normas cas

que se pretende protexer estos bens, coartan o desenvolvemento de actividades.

Precisase un marco de entendemento no que hai que partir da máxima que sin persoas

non biodiversidade, hai abandono .

O espazo ganar–ganar está na promoción das prácticas agroambientais beneficiosas

para a biodiversidade e para as economías familiares. Outros espazos nos que ben parece

o agricultor gandeiro o inimigo da biodiversidade son espazos perder-perder.

Se as normas de protección non veñen acompañadas de beneficios para quen asume os

indiscutibles custes, xeran a sensación de que “nos quitan o noso, o dos nosos

antepasados”, desconfianza das administracións, rexeitamento, abandono, desprezo polos

nosos recursos, e tanto a xente como os valores que se pretende protexer, resultan

finalmente vítimas de normas non asumidas. Porque a reposta final á rabia e a frustración

que xera o “sentirse ninguén” da lugar a actos nos que non importa nada, e se arrasa con

todo, como os incendios que acaban cos recurso que se protexen.

O proxecto pretende dar prestixio as normas de protección ambiental e deixar de velas

Page 162: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

162

como un problema para velas como oportunidade; isto solo se consigue se os que viven no

territorio gañan e se aproveitan dos espazos protexidos; e sen dúbida os valores que se

tentan protexer van ganar moito mais.

Previsión financieria

Na liña de axudas que se convoque ó efecto. Dende o cadro leader apoiaranse os

proxectos que de modo particular vaian nesta dirección

OPCION 2

Laboratorios de campo

Obxectivo principal

Difundir coñecementos e aprendizaxe da innovacion nos sectores agrícola, gandeiro,

forestal e rural. Tratase de probar novas fórmulas, técnicas e ferramentas en centros

prácticos

Estos centro convertiríanse nunha rede máis extensa de investigación participada por

agricultores denominada «Agricultores innovadores». Unha dinámica na que «os

investigadores poideran aprender máis dos profesionais agrogandeiros e forestais e

proporcionar soluciones prácticas» sería un aprendizaxe interactivo. A innovación

interactiva, onde colaboren agricultores, asesores, investigadores e outros actores, é clave

para abordar os retos do abandono rural, combinando distintos tipos de coñecemento e

desarrollando novas ideas.

.

Page 163: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

163

Parte VParte VParte VParte V

Normas para a xestión Normas para a xestión Normas para a xestión Normas para a xestión da estratexia de da estratexia de da estratexia de da estratexia de

Page 164: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

164

desenvolvemento localdesenvolvemento localdesenvolvemento localdesenvolvemento local

:

NORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DA ESTRATEXIAESTRATEXIAESTRATEXIAESTRATEXIA

Xestión interna do Grupo

A Asemblea Xeral é o órgano supremo de goberno do GDR e está composto por todas as

persoas representantes das entidades socias, e a Xunta Directiva desenvolve as funcións

de dirección do GDR.

Os membros da Xunta Directiva son os representantes elexidos por cada unha das nove

mesas sectoriais que integran o grupo.

Rixe o principio de “portas abertas”, poden ser socias todas aquelas entidades asociativas

e de representación de intereses colectivos, fundacións e outras entidades sen ánimo de

lucro, administracións locais e entidades públicas dependentes destas, que desenvolvan a

súa actividade dentro do ámbito territorial dos concellos que configuran o GDR3, quedando

excluídas expresamente a participación de persoas físicas ou xurídicas individuais con

Page 165: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

165

ánimo de lucro.

Proceso para adquirir a condición de socio no GDR3

Límites de axuda pública máxima

CUSTOS DE XESTION APLICACIÓN DA EDLP

PERSOAL, E DOTACIONS DO

GDR

ANIMACION PROXECTOS PRODUTIVOS

PROXECTOS NON

PRODUTIVOS

Grao de financiamento

100%

25%-50%

50% - 90%

Criterios para a selección e priorización dos proxe ctos:

O proceso para a selección de proxectos é un elemento fundamental dentro da Estratexia

que define o ó GDR. Este proceso pretende garantir o logro dos obxectivos que se

plantexan na estratexia.

Solicitude dirixida

á Presidencia

Resolución de Xunta

Directiva e proposta de

adscripción a mesa sectorial

favorable Entidade

socia

desfavorable

Recurso ante a

Asemblea Xeral

Copia estatutos CIF Relación membros Motivacion

Page 166: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

166

O proceso para a selección de proxectos que optarán ao financiamento de AGADER,

respectará e terá como referencia os principios básicos da “gobernanza” das entidades

públicas, o marco institucional e xurídico do dereito aplicable (tanto comunitario coma

nacional) e outra normativa vixente en materia de axudas e fondos públicos, ou ben

normativa sectorial que lle afecte.

A aplicación do enfoque de DLP (Desenvolvemento local participativo) leva implícito un

marco orzamentario, do cal vai a dispoñer o GDR neste período de programación (2014-

2020). Este orzamento estrutúrase en dous apartados: os custos de xestión e os custos do

programa de axudas.

Os custos correntes da estratexia de desenvolvemento l ocal son aqueles noos que

incurre o GDR para afrontar o seu funcionamento como entidade colaboradora, na

aplicación do programa de axudas LEADER. Dentro destes temos que diferenciar:

> Os custos de persoal que integra o equipo técnico do GDR 3 (retribucions salariais,

cotizacións á seguridade social e indemnizacións). Cos limites salariais máximos

que estableza a autoridade de xestion. Gastos de materiais; gastos referidos á sede,

gastos de reunión e representación; gastos de traballo en rede; gastos de

asistencias técnicas; gastos bancarios

> Os custos de animación e promoción territorial son aqueles que pretenden poñer en

valor ao propio GDR e a súa estratexia, facilitar a cooperación deste con outras

entidades, ou facilitar o intercambio de información entre as entidades do territorio,

co fin de que estas poidan presentar solicitudes que poidan optar a financiamento

do programa de axudas.

Os custos do programas de axudas , son aqueles que están a disposición do GDR para

implementar a EDLP O programa de axudas poderá contemplar financiamento para

proxectos ou investimentos de carácter produtivo ou non produtivo.

• Considérase que son proxectos ou investimentos de carácter produtivo, ao conxunto

de actividades de carácter empresarial fundamentalmente, que teñan como

obxectivo a xeración de beneficio económico para os seus promotores. Estes

proxectos pretenden garantir unha suficiencia económica, para os seus promotores

Page 167: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

167

a longo prazo.

• Os proxectos ou investimentos de carácter non produtivo, son pola contra,

actividades non lucrativas que perseguen a satisfacción do interese público ou a

rendibilidade social. Pode que estean ligadas a determinadas actividades

económicas, pero non deben supor unha competencia dentro do mercado.

Regras para a asignación das porcentaxes de axuda p ública e procedemento de

seleción

O GDR é o responsable de aplicar o procedemento de selección de proxectos en función

dunha serie de principios que definirán o seu proceder á hora de actuar. O seu

funcionamento, como entidade xestora de fondos públicos, terá como referencia a

normativa existente que regula o funcionamento deste tipo de órganos. En todo momento

respectará tamén os contidos establecidos no seu ámbito estatutario ou normas

regulamentarias.

Á hora de abordar o funcionamento ordinario no conxunto de actividades do Grupo, e por

tanto na selección dos proxectos, o GDR debe tomar coma referencia as seguintes regras

básicas:

1. A igualdade e non discriminación na asignación dos fondos públicos . Todas

as persoas concorrerán nas mesmas condicións ao procedemento, se ben a

estratexia pode primar que determinados colectivos ou tipoloxías sexan prioritarios,

o cal se establecerá nos criterios de baremación dos proxectos. Un claro exemplo é

o de reforzar a promoción de proxectos por parte de colectivos como o da

mocidade, a muller, os colectivos marxinados ou con especiais dificultades de

integración social, xa que entre os valores fundamentais do GDR figura o de

garantir a cohesión social do territorio. Estes criterios estarán documentados e

serán accesibles para potenciais promotores e a cidadanía en xeral.

2. A transparencia do gasto público . A definición duns criterios baremables

obxectivamente e un procedemento claro e coñecido por todos os potenciais

promotores, garantirán unha correcta decisión de que proxectos aprobar ou

Page 168: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

168

rexeitar. Tanto a resolución da concesión de axuda a proxectos como a súa

denegación serán públicos, co obxectivo de favorecer a súa difusión, se ben

respectarán en todo momento a normativa de protección de datos de carácter

persoal en todo o relacionado coa información privada das persoas e entidades

promotoras. Nos casos de denegación das iniciativas presentadas, indicaranse as

causas que motivaron tal decisión. Terase como referencia e realizarase un

cumprimento estrito da normativa relacionada en materia de subvencións.

3. A publicidade , vinculada ao principio anterior, garantirá o coñecemento por todas

as persoas e entidades dos procedementos vinculados ao programa de axudas,

pero tamén dos vinculados á contratación de persoas, gastos de animación, nos

que incorra o grupo. Tamén se terán en conta as medidas de publicidade relativas

aos proxectos financiados.

4. O procedemento evitará o conflito de intereses . As persoas que formen parte

do órgano encargado da selección e aprobación dos proxectos asinarán unha

declaración de ausencia de conflito de intereses, documentarán a inexistencia de

conflito en todas as fases do proceso de evaluación de proxectos e de proposta de

axudas.

5. A eficacia é outro dos principios que o GDR terá presente, co obxectivo último de

dar cumprimento aos fins que se formula na estratexia, mediante o cumprimento

dos seus obxectivos, dunha maneira sistemática, ordenada e cuantificada.

6. A eficiencia do gasto público. Este principio debe terse presente non só no que

respecta á aplicación da EDLP (programa de axudas), senón tamén no que

respecta aos custos de xestión do programa. Para isto deberán solicitarse

diferentes orzamentos, co obxectivo de comparar investimentos no caso de

proxectos, ou das posibles actividades de animación que poida realizar o GDR.

Teranse coma referencia prezos de mercado, polo cal, de existiren diferenzas

notables, poderíase solicitar apoio técnico para facer unha valoración ou unha

xustificación motivada do orzamento, sobre todo cando se estea a falar de

investimentos dun determinado volume. Enténdese que a eficiencia é a realización

dunha acción ao menor custe posible, mantendo os mesmos criterios de calidade

do produto ou prestación do servizo.

7. O consenso á hora de tomar decisións. Malia a que estatutariamente se

contemple unha regra de maiorías á hora de adoptar decisións, o GDR terá en

Page 169: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

169

conta as normas que eviten o conflito de intereses, intentando procurar que as

decisións se adopten por consenso e non por maioría. Isto afondará na boa

gobernanza do GDR e na mellora das relacións entre as entidades que o forman.

Tanto a decisión por maioría, como os quorum necesarios para a súa adopción,

respectarán o establecido no marco estatutario e regulamentario do grupo.

8. A atención ao público e rexistro multisede , mediante a determinación dun

horario e instalacións accesibles para o conxunto de público que demande

información sobre o GDR, o programa de axudas, ou calquera outra iniciativa que

poida gardar relación co Grupo.

9. O apoio, asesoramento e información ás potenciais persoas beneficiarias sobre

as cuestións relacionadas coa subvencionalidade dos gastos dos proxectos para

poder obter financiamento, a descrición dos requisitos de admisibilidade das

solicitudes, os procedementos e prazos correspondentes para a presentación de

axudas, os criterios de selección das operacións, as condicións das axudas e o

que implican en canto á súa xustificación, verificación, etc.

10. A tramitación dilixente do procedemento, dende o momento da súa presentación

ata a súa remisión A AGADER, para a correspondente proposta de resolución.

11. A colaboración e cooperación permanente con AGADER, en todos aqueles

factores que teñan relación coa execución do Programa, con cambios ou

transformacións na estrutura e réxime interno do GDR, ou coa posta en marcha de

iniciativas conxuntas entre o GDR e AGADER.

12. Control periódico na execución de proxectos , valorar na fase inicial a

posibiliade de cumprimento das normativas que lle afectan, xa que moitos

proxectos ubicaranse en zonas donde estén implicadas varias administracions para

a obtención de permisos. Inicialmente analizarase o expediente para comprobar a

adecuación das partidas e prezos ó mercado. Periodicamente realizaranse controis

para ver a evolución do proxecto, identificando riscos potenciais na súa execución,

tanto a nivel técnico, como económico ou financiero. Prestarase un servizo técnico

de asesoramentoa proxectos co fin de evitar ou solucionar continxencias técnicas e

mesmo económicas.

Page 170: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

170

Procedemento de selección de proxectos

A selección dos proxectos será competencia da xunta directiva do GDR, estando

asesorada pola xerencia do grupo, a cal terá voz, pero non capacidade de voto.

Os proxectos presentaranse á valoración da xunta directiva con informe do técnico de

preoxectos sobre a coherencia das partidas e os prezos de valoración. O procedemento

de selección dos proxectos que obterán financiamento a través da aplicación da estratexia,

será similar en todos os casos, se ben variarán os criterios de valoración en función da

tipoloxía dos proxectos.

O proceso constará dos seguintes pasos:

1. Convocatoria de ordes de axuda para o financiamento de proxectos. En función

dos prazos e forma que se estipulen para a presentación dos proxectos, recolleranse as

solicitudes de axuda coa suficiente antelación para que o órgano decisor poida resolver a

súa proposta de lista de proxectos a financiar. Teranse en conta os requirimentos que se

establezan na correspondente orde de axudas.

2. Recepción de solicitudes . O GDR recibirá as correspondentes solicitudes nos

modelos normalizados, as cales incluirán toda a documentación pertinente que se requira

en función da natureza do proxecto. Toda a información que se presente no GDR, será

rexistrada, recollendo nos asentos que se realicen todos os contidos mínimos que

aseguren a transparencia do proceso (número de asento, datas de ingreso/saída, extracto

do contido, etc.). Unha vez recibidas as solicitudes e visto que cumpren os requisitos

mínimos das mesmas, o equipo técnico realiza a comprobación in situ de que as

actuacións para as que solicita a axuda non foron iniciadas emitindo a correspondente

“acta de non inicio”.

3. Subsanación de solicitudes . Advertidos erros ou omisións nas solicitudes,

poñerase en coñecemento da entidade ou persoa promotora, coa finalidade de proceder á

súa subsanación, establecendo a tal efecto un prazo determinado. De non responder en

prazo, procederase ao arquivo da solicitude, entendendo que a promotora desiste do

procedemento.

Page 171: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

171

4. Exame e valoración das solicitudes . Unha vez pechado o proceso de recepción

de solicitudes, o equipo técnico procederá á súa avaliación, elaborando unha proposta

provisional que lle trasladará á xunta directiva. Posteriormente esta procederá á súa

revisión e, no caso de ser necesario, o equipo técnico aclarará calquera dúbida sobre a

solicitude ou a aplicación dos criterios de valoración.

5. Emision de proposta definitiva pola Xunta Directiva de proxectos obxecto de

financiación, que lle traslada á AGADER. Ao mesmo tempo, publicarase no taboleiro de

anuncios do GDR a “Proposta de resolución definitiva da Xunta Directiva”, cos proxectos

susceptibles de obter subvención por orde de puntuación de proxectos produtivos e dos

non produtivos. A proposta elévase á AGADER, como órgano competente, para a

resolución da concesión das axudas para proxectos.

6. A resolución definitiva da concesión de axudas , será competencia de

AGADER. A decisión final será comunicada ás persoas promotoras. A resolución

desfavorable non imposibilitará que a persoa ou entidade promotora poida reformular a

solicitude e volver a concorrer en novas convocatorias de axuda.

7. Aceptación da axuda . A persoa ou entidade promotora, recibirá a comunicación

da aprobación da axuda. Esta poderá expresar a aceptación/non aceptación da axuda á

Consellería, mediante o escrito que reciba. De non facelo enténdese que aceptaría a

axuda. A renuncia ao procedemento, implicaría o arquivo da solicitude.

8. Execución do proxecto e xustificación . Unha vez que se acepte a axuda a

persoa ou entidade promotora deberá poñer en marcha o proxecto xustificando de maneira

dilixente os gastos nos que incorreu ao obxecto de comprobar a súa veracidade.

9. Certificación do GDR . O equipo técnico do Grupo, emitirá as correspondentes

certificacións dos gastos acometidos pola entidade ou persoa promotora, que serán

trasladadas á AGADER, para que sirvan de base ao pagamento da subvención.

10. Pagamento da subvención . Será competencia de AGADER, a realización

efectiva do pagamento da axuda, na conta designada a tal efecto por parte da persoa ou

entidade promotora

Page 172: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

172

Baremo de selección de proxectos

1º. Requisitos de subvencionalidade dos proxectos

Criterios excluíntes, os proxectos que non os cumpran non pasan á fase de aplicación do

baremo:

• Viabilidade: ser viables técnica, económica e financeiramente, para os proxectos de

natureza produtiva, e técnica e financeiramente para os proxectos non produtivos

• Adecuación do proxecto á estratexia de desenvolvemento local definida.

• Axustarse á normativa sectorial (comunitaria, nacional e autonómica) que resulte de

aplicación para cada tipo de proxecto.

• Ser finalistas: na data de xustificación final dos investimentos ou gastos

subvencionables cumpran os obxectivos e funcións para os cales foron aprobados

os proxectos. Non serán subvencionables fases dun proxecto que non constitúan

unha actividade finalista

2º. Baremo de puntuación de proxectos

A.- Criterios para proxectos produtivos.

Establecerase unha puntuación máxima de 100 puntos.

Os criterios fan referencia ao impacto do proxecto, ao seu carácter innovador, á utilización

de factores produtivos da zona, á igualdade de oportunidades e á incidencia sobre a

creación de emprego. A continuación desglosanse cada un dos criterios, establecendo a

puntuación máxima que poden obter.

1. CRITERIO DE LOCALIZACION. Para estimular o xurdimento de novas iniciativas

en zonas nas que non existe un recurso poboacional importante. Tamén se

pretende favorecer os proxectos emprazados en zonas de protección dos recursos

naturais para compensar as dificultades engadidas derivadas do cumprimento

normativo.

Page 173: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

173

1. Localización do proxecto

CRITERIOS MAXIMO

1.1 Taxa de evolución interanual da poboación da parroquia (1) Ata 5 Pts

1.2 Proxectos que se desenvolvan en lugares REDE NATURA 5 Pts

1.3 Taxa de envellecemento da poboación (2) Ata 5 Pts

Puntuación máxima neste apartado 15 Pts

(1) Calculada cos datos do IGE Censo de poboación en 2001 e censo de poboación en

2015 e segundo a fórmula

Taxa = Poboación actual- poboación en 2001 x 100 Poboación en 2001

Ata un máximo de 5 puntos , de acordo cos seguintes tramos:

> Parroquias cunha caída de poboación igual o superior ó 30 %: 5 puntos. > Parroquias cunha caída de poboación igual ou maior ó 20 % e menor do 30 %: 4

puntos. > Parroquias cunha caída de poboación igual ou maior ó 10 % e menor do 20 %: 3

puntos. > Parroquias con caída de poboación menor do 10 %: 2 puntos. > Parroquias con caída de poboación igual ou menor ó 25 %: 1 punto.

(2) (porcentaxe de poboación >65 años), segundo datos do IGE para ol ano 2015

Taxa = Poboación > 65 años x 100 Poboación total

Ata un máximo de 5 puntos , de acordo cos seguintes tramos:

> Parroquias con una taxa de envellecemento igual ou superior ó 50 %: 5 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 50% e igual ou superior ó 40

%: 4 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 40 % e igual ou superior ó 30

%: 3 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 30 % e igual ou superior ó 20

%: 1 punto.

A puntuación resultante verase corrixida polo seguinte índice

- Proxectos localizados en entidades de poboación de máis de 500 habitantes: -

1,5 puntos.

- Proxectos localizados en entidades de poboación de menos de 500 habitantes e

Page 174: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

174

máis de 250: - 1 puntos.

- Proxectos localizados en entidades singulares de poboación de menos de 250

habitantes e máis de 100: - 0,5 puntos.

2. CARÁCTER INNOVADOR DO PROXECTO. O carácter innovador non implica só as

innovacións tecnolóxicas, senón tamén aquelas transformacións que se dan en relación

á maneira de facer as cousas, isto é, nos procesos.

2. Carácter innovador do proxecto

CRITERIOS MAXIMO

2.1 Actividade innovadora: no uso de recursos locais infrautilizados, ou en novos

produtos e servizos locais

5 puntos

2.2 Uso de fontes de enerxía renovables e ou incorporación de TIC 5 puntos

2.3 Innovacións tecnolóxicas e novas formas de explotación e aproveitamento de

recursos

5 puntos

2.4 Emprego de técnicas e procedementos innovadoras para o aproveitamento

de recursos locais

5 puntos

Puntuación máxima neste apartado 10 puntos

3. UTILIZACIÓN DE FACTORES PRODUTIVOS DA ZONA

Teranse en conta dous criterios: que os recursos humanos sexan da zona, e que os

inputs (recursos materiais) sexan tamén adquiridos a empresas e entidades da zona

3. Utilizacion de factores produtivos da zona

CRITERIOS MAXIMO

3.2 Utilización de recursos humanos do territorio Ata 5 Pts

3.3 Utilización de imputs procedentes de empresas do territorio Ata 5 Pts

Puntuación máxima neste apartado 10 puntos

4. TIPOLOXIA DO PROMOTOR ; valoraranse os proxectos que sexan postos en

marcha por xente xoven ou mulleres, tratase dunha discriminación positiva que

pretende animar a mulleres e xoves a vincularse ó territorio

Page 175: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

175

4. Tipoloxía do promotor

CRITERIOS MAXIMO

4.1 Proxectos promovidos por mulleres ou persoas xurídicas cuxos

titulares sexan mulleres nun porcentaxe igual ou superior ó 50 % del

capital social

7,5 Pts

4.2 Proxectos promovidos por menores de 35 años ou por persoas desempregadas maiores de 55 años, ou persoas xurídicas cuxos titulares pertenzan aos colectivos referidos nun porcentaxe igual o superior al 50 % del capital social: 7,5 puntos.

7,5 Pts

4.3 Proxectos promovidos por persoas con discapacidade ou persoas

xurídicas cuxos titulares sexan persoas con discapacidade nun porcentaxe

igual ou superior al 50 % de su capital social: 7,5 puntos.

7,5 Pts

4.4Proxectos promovidos por promotores que non teñan recibido axudas de

AGADER nos últimos 5 anos.

Axudas acumuladas por importe superior a 100.000€: 0 puntos

Axudas acumuladas entre 50.001 e 100.000 €: 2 puntos

Axudas acumuladas entre 25.001 e 50.000 €: 4,5 puntos

Axudas acumuladas ata 25.000 €: 7 puntos

Ata 7 Puntos

4.5 Formación específica do promotor vinculada ó proxecto a desenvolver:

3 puntos.

Puntuación máxima neste apartado 25 puntos

5. CRITERIO DE EMPREGO

Incidencia sobre o emprego, a creación de emprego e a fixación de poboacion no territorio

é un dos factores clave na EDLP e por tanto debe ter un reflexo nos baremos de

puntuación de proxectos

5. Incidencia sobre a creación de emprego

CRITERIOS MAXIMO

5.1 Por cada emprego creado, equivalente a unha UTA (unidade de

traballo anual), 2,5 puntos, hasta un máximo de 10 puntos. As fraccións

de UTA computarán de maneira proporcional

Ata 10 Pts

5.2 Ratio inversión elixible/emprego creado (equivalente a unha UTA), Ata 10 Pts

Page 176: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

176

hasta un máximo de 10 puntos: Ratio inferior a 1 emprego/50.000 € de

inversión: 10 puntos. Ratio entre 1/50.001 € e 90.000 € de inversión: 6

puntos. Ratio entre 1/90.001 e 130.000 € de inversión: 4 puntos. Ratio

superior a 1/130.001 € de inversión: 2 puntos

5.3 Creación de emprego beneficia a algún dos seguintes colectivos:

mulleres, menores de 35 años, desempregados maiores de 55 años ou

persoas con discapacidade

5 puntos

Puntuación máxima neste apartado 25 untos

6. CRITERIO DE IMPACTO NOS SECTORES ESTRATEXICOS

Impacto sobre os principais sectores do territorio; a EDLP definiu os principais sectores

nos que se considera que deben concorrer máis a incidencia das axudas LEADER.

5. Incidencia sobre os sectores estratéxicos

CRITERIOS MAXIMO

6.1 Proxectos de actividades vinculadas ó sector agrogandeiro e dos montes Ata 5 Pts

6.2 Proxectos vinculados ó desenvolvemento de productos agroalimentarios de

calidade

Ata 10 Pts

6.3 Proxectos vinculados á xeración de actividades de ocio e de aproveitamento

de recursos turisticos

Ata 5 Ptos.

Puntuación máxim a neste apartado 15 Pts

CRITERIOS DE DESEMPATE

No caso de empate, terá prioridade o proxecto que teña acadado máis puntuación no

criterio 5 do baremo (incidencia sobre a creación de emprego) e, de persistir o empate,

atenderase á puntuación acadada no criterio 1 (localización do proxecto). Si aínda así

persiste o empate, primará a data de presentación da solicitude no rexistro do GDR3.

B.-. Criterios para proxectos non produtivos

Establecerase unha puntuación máxima de 100 puntos.

No baremo de proxectos non produtivos distinguiranse 3 categorías:

• Proxectos non produtivos de prioridade alta, cunha porcentaxe máxima do 90% de

axuda.

Page 177: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

177

• Proxectos non produtivos de prioridade media, cunha porcentaxe máxima do 70%

de axuda.

• Proxectos non produtivos de prioridade baixa, cunha porcentaxe máxima do 50% de

axuda.

Impacto do proxecto. Terase en conta o volumen de poboacion beneficiada polo

proxecto e asu a incidencia sobre a mellora da calidade de vida das persoas.

Valorarase a potencialidade do proxecto para favorecer o xurdimento de novas

iniciativas empresariais e a creación de emprego na zona. Valoraranse os aspectos

do proxecto que incidan positvamente no medioambiente ou contribuan a minorar os

danos ou problemas ambientais do territorio. Valorarase a utilización sustentable de

de recursos endóxenos e contribución a favorecer a mellora de hábitats asi como a

incidencia do proxecto sobre colectivos desfavorecidos.

1. Impacto do proxecto

CRITERIOS MAXIMO

1.1 Proxectos de mellora do entorno, dos valores ambientais e de rehabilitación

de pobos

10 puntos

1.2 Proxectos con potencialidade para apoiar o xurdimento de iniciativas

empresariais

5 puntos

1.3 Incidencia nos colectivos desfavorecidos Ata 5 Pts

Puntuación máxima neste apartado 20 Pts

Carácter innovador do proxecto. O caracarácter innovador non implica só as

innovacións tecnolóxicas, senón tamén aquelas transformacións que se dan en

relación á maneira de facer as cousas, isto é, nos procesos. Revisaranse os

seguintes factores: a aparición de novos produtos ou servizos que incorporen trazos

específicos locais e se adapten ás necesidades do territorio, a utilización de

enerxías renovables tanto en infraestruturas como en equipamentos ou bens de

equipo, e/ou a incorporación de tecnoloxías da información e a comunicación (TIC)

no conxunto de procesos asociados á actividade, e a incorporación de innovacións

tecnolóxicas e novas formas de explotación dos recursos do territorio en que se

executa o proxecto.

Page 178: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

178

2. C arácter innovador do proxecto

CRITERIOS MAXIMO

2.1 Actividade innovadora: nos productos e servizos locais Ata 5 Pts

1.2 Uso de fontes de enerxía renovables e ou incorporación de TIC Ata 5 Pts

1.3 Innovacions tecnolóxicas e novas formas de aproveitamento de recursos Ata 10 Pts

Puntuación máxima neste apartado 20 Pts

Utilizacion de recursos endoxenos da zona

Teranse en conta que os recursos humanos sexan da zona, e que os inputs (recursos

materiais) sexan tamén adquiridos a empresas e entidades da zona

3. Utilizacion de recursos endóxenos da zona

CRITERIOS MAXIMO

3.1 Proxectos que poñan en valor recursos infrautilizados de carácter público Ata 5 Pts

3.2 Utilización de recursos humanos do teritorio Ata 5 Pts

3.3 Utilización de imputs procedentes de empresas do territorio Ata 5 Pts

Puntuación máxim a neste apartado 15 Pts

Igualdade de oportunidades ; valoraranse os proxectos que sexan postos en

marcha por xente xoven ou mulleres, tratase dunha discriminación positiva que

pretende animar a mulleres e xovenes a vincularse ó territorio. Tamén proxectos

que den oportunidade de ter acceso a servizos ós pequenos núcleos sen servizos.

4. Igualdade de oportunidades

CRITERIOS MAXIMO

4.1 Proxectos promovidos por asociacións de colectivos desfavorecidos Ata 5 Pts

4.1 Proxectos de servizos a implantar nun núcleo no que non existe o

servizo

Ata 5 Pts

Puntuación máxima neste apartado 10 Pts

Incidencia sobre a identidade territorial un dos factores clave na EDLP é que se

traballe para favorecer unha imaxe de marca do territorio, asociadas ós valores

naturais e medioambientai, por tanto debe ter un reflexo nos baremos de

Page 179: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

179

puntuación de proxectos

5. Incidencia sobre a identidade territorial

CRITERIOS MAXIMO

5.1 Proxectos que favorezan a posta en valor de forma conxunta de recursos do

territorio

Ata 10 Pts

5.2 Proxectos de creación de plataformas de apoio á venda conxunta de servizos

e produtos cunha imaxe de calidade diferenciada

Ata 10 Pts

Puntuación máxima neste apartado 20 Pts

Impacto sobre os principais sectores do territorio; a EDLP definiu os principais

sectores nos que se considera que deben concurrir máis a incidencia das axudas

LEADER.

6. Incidencia sobre os sectores estratexicos

CRITERIOS MAXIMO

6.1 Proxectos de actividades vinculadas á mellora da calidade de vida dos

habitantes en núcleos onde non existan

Ata 5 Pts

6.2 Proxectos vinculados ó desenvolvemento das marcas de calidade territorial Ata 5 Pts

6.3 Proxectos vinculados á xeración conxunta de actividades de ocio e de

aproveitamento de recursos turísticos

Ata 5 Ptos.

Puntuación máxima neste a partado 15 Pts

Page 180: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

180

Matriz de valoración de proxectos

Unha vez que se realizou a correspondente valoración nos diferentes criterios, é necesario

asignar a porcentaxe de axuda que lle vai a corresponder a cada proxecto que sexa

seleccionado. Para iso existen uns intervalos de puntuación que determinarán a cantidade

de axuda, en función do investimento total que se considere subvencionable.

INTERVALOS DE PUNTUACION DE PROXECTOS

PRODUTIVOS NON PRODUTIVOS

INTERVALO DE PUNTUACION % AXUDA INTERVALO DE PUNTUACION % AXUDA

De 20 a 25 puntos 25% De 30 a 35 puntos 50%

De 26 a 30 puntos 30% De 36 a 40 puntos 65%

De 31 a 35 puntos 35% De 41 a 45 puntos 70%

De 36 a 40 puntos 40% De 46 a 50 puntos 75%

De 41 a 50 puntos 45% De 51 a 60 puntos 80%

>DE 50 PUNTOS 50% >De 61 puntos 90%

PLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTO

Unha das funcións do GDR 3, ó abeiro das bases de convocatoria, é realizar un

seguimento da posta en práctica da estratexia e das operacións seleccionadas e levar a

cabo as actividades de avaliación específica relacionadas coa estratexia de

desenvolvemento local participativa.

DEFINICION DE CADRO DE INDICADORES

Ademais dos indicadores específicos en cada medida, o cadro de indicadores xeral é o

seguinte:

Indicadores de contexto Indicadores de resultado Indicadores de

productividade

Estrutura de idades

Taxa de emprego

Taxa de emprego por

conta propia

Estrutura da actividade

Emprego creado nlos

proxectos financiados

Porcentaxe de

explotacións agrícolas

subvencionadas por

Gasto público total

Inversión total

Número de

actividades/operación

s subvencionadas

Page 181: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

181

explotacións agrícolas

Superficie agrícola no

marco da agricultura

ecolóxica

Formación agrícola de

agricultores

Bosques e outras

superficies forestais

Infraestrutura turística

Agricultura con alto

valor natural

participar en rexímenes de

calidade, mercados locais

e circuítos de distribución

curtos, e

agrupacións/organizacións

de produtores

Porcentaxe de bosques ou

outras superficies forestais

obxeto de contratos de

xestión

Porcentaxe de terra

agrícola obxeto de

contratos de xestión

Número de

explotacións

beneficiarios

subvencionados

Número de días de

formación impartida

Número de

participantes en

actividades de

formación

Número de

beneficiarios

asesorados

Poboación

beneficiaria de

servizos/

infraestruturas

Obxectivos da avaliación

O principal obxectivo reside en avaliar a execución da EDLP, atendendo a como se está

implementando o programa de axudas e o funcionamento do propio GDR. Podemos indicar

que deste obxectivo principal se derivarían uns obxectivos específicos que se centrarían

en:

1. Avaliar o impacto e a repercusión das actuacións desenvoltas polo GDR na zona. É

preciso saber cal é o grao de execución, sobre o planificado, co obxecto de mellorar e

poder adecuar o cumprimento da estratexia á realidade social da zona. Ver si a estratexia

é eficaz, pertinente, ou é coherente interna e externamente, para responder ás

necesidades do territorio.

2. Identificar e avaliar as principais problemáticas e necesidades que van xurdindo e ver si

a EDLP está contribuíndo a dar unha resposta satisfactoria ás mesmas, demostrando

tamén os avances e logros acadados.

3. Ver como está respondendo a EDLP ante as prioridades planteadas para o

Page 182: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

182

desenvolvemento da zona.

4. Analizar a horizontalidade da estratexia en canto a factores como a asociación e a

gobernanza, o desenvolvemento sostible, a igualdade de oportunidades e non

discriminación, a accesibilidade, a posta en valor de recursos estratéxicos ou a atención ás

problemáticas demográficas.

5. Analizar os factores relacionados coa xestión da estratexia, atendendo aos

procedementos de execución do programa e ao conxunto de actividades de xestión do

propio Grupo (explotación e animación).

6. Establecer medidas correctoras para solventar as posibles deficiencias na

implementación da estratexia.

Cómpre tamén indicar que o GDR, deberá implicarse de maneira directa no seguimento e

avaliación da estratexia, sendo provedor da información necesaria para a avaliación. A

estes efectos deberán conservar a información durante alomenos 3 anos despois do peche

do programa operativo, por si se precisase avaliar ou certificar calquera dos expedientes.

Plan de Seguimento e avaliación

As dinámicas participativas que se xeraron ao longo do proceso de elaboración da

estratexia local, determinan, en certa medida, unha metodoloxía de traballo que aposta

pola corresponsabilización e empoderamento das entidades á hora de facer o seguimento

e realizar a avaliación da EDLP.

Este proceso, mantén certas sinerxías co plan de participación, reforzandóse mutuamente,

co obxectivo de optimizar a aplicación dos fondos de cara a acadar o obxectivo final de

contribuír á mellora da cohesión social da zona.

As funcións de seguimento son responsabilidade do GDR, a través dos seus órganos

sociais e a área xerencial, que realizarán un seguimento continuado durante todo o período

de aplicación do programa.

Podemos indicar que o proceso de seguimento e avaliación se estrutura en dúas áreas

diferenciadas: a avaliación interna e a avaliación externa.

Avaliación interna.

Esta “autoavaliación” debe realizarse con carácter continuo facendo especial fincapé no

cumprimento das realizacións físicas do programa de axudas (proxectos) e dos resultados

Page 183: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

183

a nivel de execución financeira do mesmo. Débese facer especial fincapé na revisión das

resolucións derivadas de cada convocatoria do programa de axudas, atendendo ao

número de iniciativas presentadas, aprobadas ou rexeitadas, estudando as causas de

rexeitamento, o orzamento financiado e o control da execución física dos proxectos.

Tamén é necesario avaliar as accións que se desenvolvan vinculadas á animación do

programa.

A realización deste seguimento correspóndelle á área xerencial, podendo esta contar co

apoio técnico preciso para o seu desenvolvemento. A xerencia será a encargada de

elaborar a información pertinente sobre a marcha da estratexia para a toma en

consideración da Xunta Directiva e Asemblea. Esta información será remitida aos órganos

sociais, coa finalidade informativa, pero tamén deliberativa, co obxectivo de establecer os

mecanismos correctores que estes estimen oportunos. As mesas sectoriais de traballo

poden apoiar o proceso de seguimento, analizando o cumprimento de obxectivos na súa

área de referencia. A xunta directiva avaliará a información proporcionada dende a área

xerencial, incluíndo as suxestións das mesas de traballo. A xerencia, finalmente,

promoverá as modificacións e correccións oportunas co fin de que a asemblea ratifique

definitivamente as súas propostas. Realizarase un informe semestral, tendo presente a

colaboración con AGADER, atendendo os requirimentos específicos de avaliación que

determine.

Esta avaliación terá como elemento de referencia para o seu traballo, o conxunto de

indicadores, e tamén os resultados das resolucións das convocatorias das orde de axuda.

Centrarase na revisión de:

A xestión que se está realizando do programa de axudas en relación ao

cumprimento dos obxectivos e retos definidos na EDLP.

Identificar os riscos e debilidades na execución dos proxectos. A estes efectos

teranse en conta os factores de mellora ao acceso de financiamento, de

establecerse mecanismos de apoio neste sentido (sistema de financiamento e

pagos), procedementos de simplificación administrativa, ou a revisión da

subvencionalidade dos gastos, que poidan poñer en perigo a execución dos

proxectos.

Establecer mecanismos de corrección para as posibles deficiencias que se

presenten á hora da execución dos proxectos e o seu seguimento.

Page 184: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

184

Avaliación externa .

A avaliación externa é un proceso que pretende integrar a visión de moitos axentes,

podendo contribuír a mellorar o impacto da estratexia no territorio. Esta avaliación pode

integrar a maiores das entidades socias a persoas ou entidades beneficiarias ou non do

programa de axudas, ou calquera outra entidade do territorio que queira participar, de

maneira aberta. Para fomentar esta apertura de entidades defínense unha serie de

espazos de participación de carácter integrador.

O procedemento de avaliación vai constar de tres fases:

1. Avaliación Inicial.

Durante a elaboración da estratexia houbo unha participación moi intensa de diferentes

axentes do territorio, na que se definiron cales eran as necesidades do territorio e que

actuacións habería que desenvolver para satisfacer as mesmas. Esta avaliación, ex ante, é

o punto de partida, para a posterior análise e valoración do alcance que ten a

EVALUACION

FASE INICIAL

2016

Evaluacion Ex-ante realizada para o deseño da EDLP,

através da análise do territorio.

FASE INTERMEDIA

2018

Avaliación intermedia para reforzar a EDLP e

establecer os mecanismos correctores oportunos.

FASE FINAL

2021

Avaliacion de logro acadado. A relizar

unha vez executado e xustificadas todas

as operacións do programa de

axudas

Page 185: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

185

implementación da estratexia no territorio.

A avaliación realizada fixo referencia a diferentes factores de diagnóstico, este traballo da

unha visión da situación actual da zona en canto a factores territoriais, demográficos ou de

desenvolvemento económico, do emprego, dos sectores de actividade, do medioambiente

do patrimonio, etc.

Esta avaliación realizouse tendo como referencia a estrutura do proceso

metodolóxico participativo, que se definiu para a elaboración da EDLP. Os espazos de

participación e o seu cometido foron:

Mesas de axentes territoriais

As mesas convertéronse en espazos de traballo onde se agruparon e integraron os

intereses do conxunto de sectores e axentes que participaron no proceso. As mesas

establecéronse en función dos principais ámbitos de análise do diagnóstico, dando cabida

a entidades do sector público, económico e social. Estas mesas valoraron a situación

actual da zona e definiron as súas prioridades. A secuencia de traballo permitiu definir o

diagnóstico das necesidades, incluíndo o correspondente DAFO, e a proposta estratéxica

de actuación incluíndo os obxectivos, liñas de actuación e medidas concretas, que

orientarían a definición do Plan de Acción da EDLP.

Espazos de participación virtuais

O seu obxectivo céntrase en favorecer a participación na valoración da estratexia e a súa

adecuación á situación do territorio. O foro, como espazo informativo aberto, serviu para a

presentación da estratexia, abordándose ao mesmo tempo unha proposta de priorización

das diferentes liñas de actuación que orientarían a estratexia. Incluironse ferramentas de

feed back e de sinxelo uso para a aportación de ideas.

Asemblea xeral

O proceso remata sempre coa aprobación da Asemblea Xeral, órgano responsable de

velar polo bo funcionamento do GDR. A Asemblea ratifica os acordos tomados no proceso

Page 186: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

186

de participación, destacando o amplo consenso nas súas decisións, que veñen traballadas

nos espazos anteriores

2. Avaliación intermedia.

A avaliación intermedia considérase que é bastante relevante, no sentido de que permite

establecer medidas correctoras importantesque adecúen a estratexia á realidade local da

comunidade e da zona.

Esta avaliación será desenvolta no ano 2018. Nesta fase centrarase o esforzo de

avaliación en ver os seguintes parámetros, se ben se terán en consideración máis factores:

Análise económica e financeira (grao de execución financeira, eficacia e eficiencia,

distribución do gasto, etc.,

Análise de realizacións físicas do programa, observando a tipoloxía de iniciativas

postas en marcha e a súa utilidade e relevancia de cara a satisfacer as necesidades

do territorio, tendo como referente os obxectivos establecidos na estratexia.

Análise de procesos, vendo como se está executando a implementación do

programa de axudas, o traballo no GDR en canto á súa xestión e as accións de

animación.

Esta avaliación realizarase empregando a triangulación metodolóxica, definida a través da

utilización de técnicas de carácter cualitativo, cuantitativo e participativo, aproveitando de

maneira especial, os diferentes espazos de participación, en consonancia co plan

establecido neste sentido.

Rexístrase unha combinación de órganos sociais e órganos de participación á hora de

realizar a avaliación intermedia.A continuación explicase a funcionalidade de cada un

deles:

Mesas Sectoriais . En función do informe previo sobre o estado do sistema de indicadores

elaborado pola xerencia así como o grao de execución do orzamento, as mesas sectoriais

realizarán unha valoración previa das principais dificultades atopadas no proceso de

implementación do Plan. Tamén emitirán unha serie de recomendacións que permitan

adaptar e mellorar a implantación da estratexia no territorio. Este diagnóstico previo do

estado de situación e catálogo de recomendacións será elevado á Xunta Directiva. Estas

Page 187: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

187

mesas poderán reunirse en dobre volta se se estima pertinente.

Xunta Directiva . Avaliará de maneira conxunta a información producida por cada unha das

mesas sectoriais e validará o conxunto da mesma. Elaborará un documento que servirá de

base para o traballo do Foro de participación social.

Foro . É momento de apertura ao conxunto dos axentes sociais do territorio. Preténdese

que este espazo sirva para recoller as percepcións sobre a relevancia e utilidade da

estratexia no territorio, ademais de propostas de mellora para a súa aplicación.

Asemblea . Destinada á participación última de todas as entidades socias do GDR, validará

os resultados obtidos da avaliación a través dos diferentes órganos, aprobando os cambios

ou correcións que estime oportunas.

3. Avaliación Final.

Na avaliación final vaise incorporar a dimensión de sostibilidade das actuacións

contempladas na estratexia, ademais de incorporar o resto de factores de análise (eficacia,

eficiencia, relevancia, pertinencia, coherencia, complementariedade, utilidade, etc.). A

secuencia de traballo e os diferentes espazos de participación serán similares aos

establecidos na fase anterior, se ben se dará un tratamento máis extenso ao conxunto de

ámbitos de análise.

Teranse en conta para a súa análise os factores relacionados coa execución do programa,

tanto dende o punto de vista económico-financeiro, como social e organizativo, incidindo

no impacto xerado no territorio, es especial, en factores como o emprego ou o

desenvolvemento económico do territorio.

Terase en conta a análise do cumprimento de obxectivos, pero tamén o funcionamento do

GDR e da súa política de comunicación e animación da estratexia, co obxectivo de avaliar

o peso do mesmo, como axente dinamizador do territorio.

Page 188: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

188

PLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSION

Divulgar os obxectivos do novo período con claridade, é unha das principais tarefas a

desenvolver por parte do GDR 3, para que os proxectos que se desenvolvan non só teñan

éxito, se non que sexan apoiados por unha comunidade de persoas conscientes e

verdadeiramente implicadas nas necesidades e potencialidades do seu territorio.

A estratexia de comunicación do GDR 3 debe pivotar sobre dous eixes principais:

Por unha banda, a comunicación interna, relacionada cos socios de facto ou

potenciais. Neste senso reforzaríase a participación e implicación das entidades

socias do GDR, facendo de cadea de transmisión da información producida no

mesmo.

Por outra, a comunicación externa, aos medios e á poboación xeral por medio de

campañas de divulgación ou sensibilización.

A proxección social do GDR resulta clave para determinar o éxito ou fracaso de todas e

cada unha das súas iniciativas, apoiándose para isto nunha boa estratexia de

comunicación corporativa. Definir políticas de comunicación eficaces, efectivas e ben

orientadas, é de vital importancia para contribuír a un mellor coñecemento e valoración do

GDR e dos proxectos que este impulsa, e para favorecer a cohesión do grupo.

Con este obxectivo, o plan de comunicación externa, vai ter en conta o impacto das novas

tecnoloxías, que nunha zona de difícil acceso ten un impacto moi importante. Haberá que

ter en conta a implantación de redes sociais e os haábitos informativos da poboación.

Reforzarase a posición do grupo en redes sociais estratéxicas de uso xeralista, como

facebook, instagram, apoiadas co blog do grupo; e outras tendencias que poidan xurdir.

Obxectivos e liñas de actuación

O principal obxectivo do Plan de comunicación consiste en mellorar e consolidar o

posicionamento e valoración do GDR, atendendo principalmente ao seu entorno máis

Page 189: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

189

cercano.

Deste obxectivo xeral, derívanse unha serie de obxectivos específicos que se concretan

en:

Fortalecer a imaxe do GDR3, como entidade de referencia no territorio, á hora de

contribuír ao seu desenvolvemento.

Coordinar de maneira efectiva todas as canles de comunicación externa do GDR,

para dar unha imaxe de uniformidade e discurso.

Conseguir un mellor aproveitamento e optimización das novas tecnoloxías na

comunicación, empregando ferramentas sociais e os recursos propios da WEB.

Establecer unha canle efectiva, directa e bidireccional coa sociedade en xeral e cos

socios do GDR en particular.

Conseguir unha maior implicación dos socios nas accións comunicativas do GDR

Reforzar a colaboración en cooperación entre o conxunto dos GDR e as institucións

locais e supralocais.

Para acadar o cumprimento satisfactorio destes obxectivos, diferéncianse dúas liñas de

actuación, que para resultar efectivas deben desenvolverse de xeito paralelo e coordinado.

Estas liñas estruturan e dan cohesión ao plan de comunicación:

1. Mantemento da relación cos medios de comunicación tradicionais da zona de

influencia do GDR3. Para isto é necesario continuar e reforzar a relación existente

cos mesmos, establecendo unha difusión regular de todo tipo de novas e

informacións relacionadas co GDR. É necesario prestar especial atención á difusión

nos medios de comunicación locais e autonómicos de todo tipo de eventos e

actividades abertas á participación do público xeral, promovendo así a participación

activa da cidadanía nas accións e proxectos do GDR, mellorando a percepción que

o público ten do mesmo.

2. Reforzar a presenza nas redes sociais, para acadar un maior impacto informativo en

determinados tipos de públicos, que poden escapar dos medios tradicionais. Deste

xeito apostarase por unha vía de comunicación directa, eficaz, flexible,

multidireccional e aberta a toda a cidadanía. Procurarase buscar o equilibrio nas

informacións que se proxecten, de maneira que resulten de interese tanto para as

entidades sociais do GDR como para a sociedade local no seu conxunto, de modo

que ambos colectivos, poidan a través desta vía establecer unha comunicación

Page 190: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

190

recíproca co GDR, sendo receptores e a súa vez emisores de calquera tipo de

mensaxe.

Un dos elementos clave da estratexia de comunicación é dar a coñecer o programa de

axudas,co obxectivo de que as persoas e entidades beneficiarias ou potencialmente

beneficiarias, teñan máis facilidades para entender o obxectivo do fondo e acceder ao

financiamento.

Exemplos de accións de comunicación destinadas a mellorar a dinamización local:

Realizar un mailing, no que conste un esquema claro, sinxelo e accesible do plan de

acción da estratexia, incluíndo as medidas concretas que poden obter financiamento

do Leader. Para iso empregaríanse as bases de datos de contactos que ten o GDR,

tentando ampliar as mesmas para reforzar o alcance das campañas deste período e

elevar a porcentaxe de coñecemento do GDR. O documento estaría vinculado a

unha potente imaxe de marca do territorio. Este traballo xa se fixo na fase previa

con 420 envíos.

Encontros locais ou sectoriais dirixido ás entidades socias do GDR, que inclúan a

participación do conxunto de persoas socias das entidades que forman parte do

GDR. Podería presentárselle a estratexia a través de dinámicas de grupo

participativas e motivadoras dirixidas por expertos en participación, PNL e coaching,

deseñadas especificamente para esta ocasión. O principal obxectivo, entre outros,

consistiría en que as persoas socias do GDR acadasen un alto grao de

coñecemento e identificación coa filosofía e as liñas estratéxicas a desenvolver

neste novo período. Desta maneira serían eles mesmos axentes proactivos de cara

a favorecer a participación doutras entidades do territorio, e facilitar a presentación

de proxectos nas diferentes convocatorias de axuda.

Envío de boletíns periódicos ás entidades socias do GDR, coas actividades

propostas cada mes, ofrecéndolles a posibilidade de incluír nese boletín as

convocatorias, anuncios e demandas referentes ás súas propias entidades e

proxectos.

Realización de xornadas de networking intersectoriais para establecer canles de

colaboración, potenciando deste xeito a sinerxía na promoción de iniciativas que

Page 191: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

191

relacionen o sector primario co turismo, co ámbito ambiental ou patrimonial.

Por outra banda, o conxunto de actividades destinadas á poboación local e a

cidadanía en xeral poden ser difundidas a través de medios de comunicación e

redes sociais.

IDENTIDADE CORPORATIVA

Un dos primeiros pasos a acometer será o de definir a identidade visual corporativa do

GDR3, creando unha imaxe de marca sólida entre o público.

Trataría de fomentarse unha cultura corporativa, respecto pola imaxe e sentido de

pertenencia á institución, xerando unha cultura da identidade visual corporativa. Para iso,

sería necesario elaborar un manual de identidade visual corporativa para reforzar a marca

común, recoñecible e diferenciadora que capte a atención dos públicos. Tamén se debería

procurar a coherencia de contidos e conceptos: apostar por mensaxes e eslóganes

adecuados á audiencia para reforzar a estratexia de comunicación.

Será necesario tamén aportar algunha característica para imprimirlle o carácter de cada

territorio, neste caso o territorio natural será o núcleo integrador da imaxe coroprativa do

territorio. O logo define ben esta idea de montañas e zonas de productos naturais da terra,

ademais de oportunidades de futuro. A partir desta imaxe elaboraríase un paquete de

documentos básicos para o traballo interno e de difusión do GDR.

Page 192: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo

192

Parte VIParte VIParte VIParte VI

Plan financeiroPlan financeiroPlan financeiroPlan financeiro

Page 193: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

PREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERA

SUBMEDIDA TIPO PROXECTOS GASTO PUBLICO DA ESTRATEXIA

2016 2017 2018 2019 2020 TOTAL

19.2. Apoio para a realización de operacións conforme é estratexia de desenvolvemento local

participativo

PRODUTIVOS 0,00 682.500,00 682.500,00 682.500,00 682.500,00 2.730.000,00

NON PRODUTIVOS (entidades públicas

locais) 0,00 250.000,00 500.000,00 250.000,00 100.000,00 1.100.000,00

NON PRODUTIVOS (institucións de

carácter privado) 0,00 67.500,00 67.500,00 67.500,00 67.500,00 270.000,00

Formación promovida polo

GDR 0,00 10.000,00 40.000,00 40.000,00 10.000,00 100.000,00

TOTAL 0,00 1.010.000,00 1.290.000,00 1.040.000,00 860.000,00 4.200.000,00

19.4 Axuda para os custos correntes da estratexia de desenvolvemento local e

para a animación

Custos correntes 12.000,00 179.500,00 179.500,00 179.500,00 179.500,00 730.000,00

Animación 0,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 320.000,00

Total 12.000,00 259.500,00 259.500,00 259.500,00 259.500,00 1.050.000,00

TOTAL ESTRATEXIA 12.000,00 1.269.500,00 1.549.500,00 1.299.500,00 1.119.500,00 5.250.000,00

FEADER

AXE

XUNTA

Page 194: ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS DA PROVINCIA …agader.xunta.gal/sites/default/files/documentacion/LEADER_GDR/... · GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo 3 RESULTADOS

RERERERELACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOS

ANEXO I.- AUTORIZACION DE CONSULTA DE DATOS E CERTI FICACION

DE COMPOSICION DE XUNTA RECTORA

ANEXO II.- COPIA DA ACTA DE MODIFICACION DE AMBITO

TERRITORIAL

ANEXO III.- COPIA COMPULSADA DOS ESTATUTOS

ANEXO IV.- CERTIFICACION DE COMPOSICION DE XUNTA RE CTORA

ANEXO V.- ENQUISA E GRAFICOS DE RESULTADOS

ANEXO VI.- CADERNOS DE TRABALLO

ANEXO VII.- FOTOS, NOTAS DE PRENSA, FOLLETOS, CARTE IS, E

OUTROS MATERIAIS PUBLICITARIOS