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THEATRO MUNICIPAL TEMPORADA 2014
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
CANTARESOscar Araiz – Coreografia
PAUSA 5’
ABRUPTO.Alex Soares – Coreografia
INTERVALO 20’
CANTATA (ESTREiA)Mauro Bigonzetti – Coreografia
25/01 sáb 20h
26/01 dom 18h
27/01 seg 20h
28/01 ter 20h
29/01 qua 20h
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CANTARES
A voz da mulher espanhola
O grito... A sensualidade
As cores em festa
As múltiplas facetas do feminino
ABRUPTO.
Relações
Desdobramentos... Surpresas
Delicadezas, fragilidades... Agressões
Comunicação e não comunicação
Ameaça e reação
O grito calado
CANTATA
O imigrante italiano
Solar, festivo... Dramático!
O canto e a dança popular
Alegria e simplicidade
Vozes e gestos de um povo
ABERTURA DA TEMPORADA 2014 - ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO
SÃO PAULO
A metrópole urbana
Terra das diversidades culturais
De todos os cantos e encantos
De todas as danças e movimentos
De todos os sabores, perfumes, formas e cores
Das multiplicações e transformações
Dos encontros, das trocas... e das descobertas!
FELIZ ANIVERSÁRIO!
BOM ESPETÁCULO!
Iracity CardosoDiretora Artística do Balé da Cidade de São Paulo
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COSMOPOLITA COMO SÃO PAULO
Em 25 de janeiro de 2014, data em que a capital paulista comemora
460 anos, o Balé da Cidade de São Paulo (BCSP) presta tributo a sua
metrópole-sede, com a primeira temporada do ano.
Estar em cena, nesta ocasião, também reafirma que a companhia
representa uma das referências artísticas da Cidade. Tal status, cons-
truído nos 45 anos de atividades do BCSP, completados em 2013, hoje
é reconhecido inclusive fora do Brasil, em críticas pródigas em elogios
durante a temporada realizada na Alemanha, entre novembro e de-
zembro do ano passado.
Cosmopolitismo somado a brilho técnico e artístico: além de serem
os atributos almejados por toda companhia de dança que representa
uma cidade, também são propriedades que denotam a identificação
do BCSP com a capital paulista. Ao mesmo tempo em que transmite o
caráter cosmopolita de São Paulo, a companhia revela para o Brasil e
o mundo o talento e a potência da dança brasileira e o quanto esta ex-
pressão artística é importante no processo de desenvolvimento cultu-
ral e educacional do País.
No programa que marca a atual temporada, o BCSP leva ao palco
momentos distintos do repertório que tanto reflete sua trajetória, como
também a assinatura que Iracity Cardoso começa a imprimir à direção
da companhia.
Nova diretora artística do BCSP, nomeada há um ano, Iracity promo-
veu remontagens históricas em 2013, para celebrar os 45 anos do grupo.
Uma delas foi Cantares, de Oscar Araiz, coreógrafo argentino que protago-
nizou momentos importantes da dança no Brasil. Dançada pela primeira
vez pela companhia em 1984, a obra reflete a modernização de repertório,
em curso na época, que conduziu o BCSP à identidade que possui hoje.
Abrupto., de Alex Soares, expressa o tempo presente da compa-
nhia. Representante de uma nova geração de coreógrafos brasileiros,
Soares já pertenceu ao elenco do BCSP e agora trilha a carreira de cria-
dor, na qual a direção da companhia tem bons e justificados motivos
para investir.
Cantata, do italiano Mauro Bigonzetti, que completa o programa, é
a estreia da temporada, que soma mais uma criação ao repertório de
quase 200 obras do BCSP. Concebida pelo coreógrafo em 2001, para
o Ballet Gulbenkian de Portugal, Cantata ganha agora remontagem em
São Paulo, para compor, junto às demais obras desta temporada, uma
amostra das múltiplas faces e possibilidades do Balé da Cidade de São
Paulo e de sua cidade-sede.
Ana Francisca Ponzio
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CANTARES1984 / 1990
Excerto do espetáculo Ibéria, criado em 1982 para o Ballet du Grand
Théatre de Genève.
Cantares é uma peça para mulheres, sobre a temática do feminino his-
pânico. É parte de um conjunto de quatro coreografias que formam a
obra Ibérica, inspirada na poesia, na pintura e na música desta cultura.
É a expressão de nove mulheres que carregam dentro de si a mais pro-
funda essência do espírito feminino. É o grito da mulher, no caso a es-
panhola, mas que traz dentro de si a universalidade.
Coreografia e Desenho de Luz Oscar Araiz
Música Maurice Ravel – Rapsódia Espanhola
Remontagem Andréa Maia
Assistente de Coreografia Suzana Mafra
Figurinos Originais Carlos Cytrynowski
Recriação de Figurino Madalena Machado
Duração 16’
Solo Vivian Navega Dias
Malageña Camila Ribeiro, Erika Ishimaru,
Fabiana Fornes, Marina Giunti ou
Eugênia Vasconcellos, Thaís França
Habanera Fernanda Bueno, Irupé Sarmiento,
Simone Camargo
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ABRUPTO.Criado para o Balé da Cidade em 2013
Ambientada por duas músicas contrastantes, compostas em épocas dis-
tintas pelo estoniano Arvo Part, Abrupto. retrata o momento de uma
catarse - quando agimos por um impulso irracional - e o desdobra-
mento que ocorre imediatamente após esse evento - o estado de es-
gotamento, liberação e ampliação de consciência daquilo que acaba
de ocorrer. Abrupto., assim como numa trajetória de vida, também nos
confronta com modelos de relações, onde indivíduo e grupo estão co-
nectados de maneira imprevisível.
Coreografia Alex Soares,
em colaboração com os intérpretes
Desenho de Luz Alex Soares
Música Arvo Pärt – Mein Weg,
Tabula Rasa
(2º Movimento: Silentium)
Assistente de Coreografia Kênia Genaro
Figurinos Cassiano Grandi
Duração 22’
Irupé Sarmiento, Laura Ávila, Marisa
Bucoff, Renata Bardazzi, Thaís
França, Bruno Gregório, Fabio
Pinheiro, Joaquim Tomé, Jaruam
Miguez, Yasser Díaz
ou
Camila Ribeiro, Erika Ishimaru,
Fabiana Fornes, Fernanda Bueno,
Vivian Navega Dias, Cleber
Fantinatti, Gleidson Vigne, Hamilton
Felix, Jefferson Damasceno,
Leonardo Hoehne Polato
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CANTATA (EsTREIA)
Espetáculo apresentado pela primeira vez pelo Ballet Gulbenkian, no
Teatro Municipal Rivoli, Porto, em 29 de junho de 2001.
“Cantata é uma explosão coreográfica com as típicas cores vibrantes
do Sul. Seus gestos apaixonados e viscerais evocam um tipo de beleza
selvagem do Mediterrâneo. Uma dança instintiva e vital que explora
as várias facetas da relação entre homem e mulher: sedução, paixão,
brigas, ciúme. Cantata homenageia a cultura italiana e a tradição mu-
sical, uma obra popular no sentido mais elevado do termo. Inclui mú-
sica italiana de 1700 e 1800 que vão de canções de ninar até pizziche
Salentina e serenatas Napolitanas. Nesta obra, criada após encontro
com um grupo de músicos de Nápoles e Puglia, dança e música se mis-
turam fortemente”.
Mauro Bigonzetti
Coreografia Mauro Bigonzetti
Música Canções originais e tradicionais
napolitanas e do sul da Itália,
composição e arranjos de Assurd,
com Cristina Vetrone, Lorella Monti,
Enza Prestia e participação especial
de Enza Pagliara.
Remontagem Roberto Zamorano
Assistente de Coreografia Kênia Genaro, Roberta Botta e
Suzana Mafra
Desenho de Luz Carlo Cerri
Figurinos Helena de Medeiros
Confecção de Figurinos Madalena Machado
Duração 38’
Solo Irupé Sarmiento ou Laura Àvila ou
Simone Camargo
Trio Renata Bardazzi, Jefferson
Damasceno e Joaquim Tomé
ou
Vivian Navega Dias, Leonardo
Hoehne Polato e Yasser Díaz
Conjunto Camila Ribeiro, Erika Ishimaru,
Fabiana Fornes, Fabio Pinheiro,
Fernanda Bueno, Gleidson Vigne,
Hamilton Felix, Igor Vieira, Irupé
Sarmiento, Jaruam Miguez,
Jefferson Damasceno, Joaquim
Tomé, Laura Ávila, Manuel Gomes,
Marcos Novais, Marisa Bucoff,
Renata Bardazzi, Thaís França, Vivian
Navega Dias, Yasser Díaz
ou
Bruno Gregório, Leonardo Hoehne
Polato, Marina Giunti, Simone
Camargo, Victor Hugo Vila Nova,
Wagner Varela
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MÚSICAS
Stu Core Mio (C. Vetrone – C. Olivero)
Nonnanonna (C. Vetrone)
Tango e Vai (C. Vetrone)
Cantatampruvvisata (C. Vetrone)
Fimmene Fimmene (Tradicional)
Girasole (C. Vetrone)
Stu Core Mio (C. Vetrone – C. Olivero)
Christ Addore (C. Vetrone)
Pizzica (Tradicional)
Stu Core Mio (C. Vetrone – C. Olivero)
Miez a na Via (C. Vetrone)
NOTAS ADICIONAIS
“Mas eu creio que, para se estar bem neste mundo, ou todos os homens
deveriam ser mulheres, ou todas as mulheres deveriam ser homens, ou
não deveriam ser nem homens nem mulheres, para todos terem uma
vida tranquila. E tenho dito.”
Concetta Barra, artista napolitana
“O vigor, a dinâmica, a energia que Cantata liberta é única. A velocidade,
a originalidade dos encadeamentos, muitas vezes quase acrobáticos, o
trabalho extremamente interessante dos braços, das mãos, do tronco,
surpreendem ao mesmo tempo.”
Célia Barbier, Danse, Paris, Setembro 2001
“As mulheres, em Cantata, não são estáticas, imóveis, olhos fixos num
ponto vago. Nem o seu lugar é o fim do mundo. Esbracejam, correm,
erguendo-se como quem castiga a morte no júbilo e na agonia de
viver…
…fala do amor e desse poder sobre as coisas, na cadeia do tempo, que
faz ganhar volume no corpo, depois de tudo se aquietar na evoca-
ção do esplendor, ou do abraço fecundo no rumo amargo de um frio
sibilante…
Apropria-se do temor, o discurso coreográfico, mas ouve-se o riso e a
galhofa, pressentem-se cenas de rua, a pequena discussão de quase
mão na anca, desenvolve-se um ritmo a lembrar o trabalho não à ma-
neira lírica de um quadro de Millet, mas, mais cruamente, na peculiari-
dade psicológica que interfere na configuração do simbólico...
… o restante é corpo agitado e musical na recordação do cheiro das
flores e da terra molhada, no imaginário múltiplo de uma inocência
brusca que assiste à presença de mitos arcaicos…
…esta obra fixa-se também aí, na afirmação de uma liberdade que re-
jeita o cativeiro da transformação do Outro em escravo. E o faz na
verdade secreta de uma terra-mãe, na demarcação de um território ma-
terializado por uma tão sutil como quase rude violência, que nos recon-
duz ao húmus existencial e a uma poética de reminiscências e imagens,
ainda com assento nas sociedades modernas. A mulher é retratada por
Mauro Bigonzetti como memória, mas também destino, frágil e forte,
presença telúrica e paisagem nascente.”
Ana Marques Gastão - Not@s Soltas, Lisboa, 03 de Março de 2002
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Iracity Cardoso
Oscar Araiz
Alex Soares
Mauro Bigonzetti
Andréa Maia
Madalena Machado
Cassiano Grandi
Roberto Zamorano
Carlo Cerri
Helena de Medeiros
Maurice Ravel
Arvo Pärt
Assurd
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BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
O Balé da Cidade de São Paulo foi criado em 07 de Fevereiro de 1968,
com o nome de Corpo de Baile Municipal. Inicialmente com a proposta
de acompanhar as óperas do Theatro Municipal e se apresentar com
obras do repertório clássico, teve Johnny Franklin como seu primeiro
diretor artístico.
Em 1974, sob a direção de Antonio Carlos Cardoso, a companhia
assumiu o perfil de dança contemporânea, que mantém até hoje. A
partir daí tornou-se presença destacada no cenário da dança sul-ame-
ricana, marcando época por inovar na linguagem e mostrar ao público
um elenco afinado.
Em 25 de Setembro de 1981 passou a se chamar Balé da Cidade
de São Paulo.
Nos anos 80, o experimentalismo marcou a trajetória da companhia.
Os bailarinos eram encorajados a contribuir com suas próprias ideias
coreográficas que resultaram em trabalhos marcantes.
A bem-sucedida carreira internacional da companhia teve iní-
cio com a participação na Bienal de Dança de Lyon, França, em 1996.
Desde então suas turnês europeias têm sido aclamadas tanto pela crí-
tica especializada quanto pelo público de todos os grandes teatros
onde se apresenta.
Desde 2001 a atuação do Balé da Cidade de São Paulo se estende
também a programas de formação de plateia e de ações culturais pa-
ralelas, principalmente em mostras didáticas pela cidade de São Paulo,
partilhando seu patrimônio artístico com a população da cidade.
A longevidade do Balé da Cidade de São Paulo, o rigor e padrão
técnico do elenco e equipe artística, atraem os mais importantes core-
ógrafos brasileiros e internacionais, interessados em criar obras para
seus bailarinos e artistas.
IRACITY CARDOSODiretora Artística
Formada pela Escola de Dança de São Paulo, teve sua primeira expe-
riência internacional como bailarina em 1964/67, na Alemanha, França
e México. Foi professora do Ballet Stagium e diretora do Balé da Ci-
dade de São Paulo.
Em 1980 foi assistente de direção e bailarina no Ballet Du Grand
Theatre de Genebra, até que em 1988 se tornou diretora artística ad-
junta. Depois de 1996 passou a trabalhar como diretora artística do Bal-
let Gulbenkian em Portugal.
De volta ao Brasil, em 2006/07 foi assessora de dança da Secretaria
Municipal de Cultura de São Paulo, reativando o Centro de Dança da
Galeria Olido. Promoveu a publicação do Primeiro Edital de Fomento
à Dança e iniciou um projeto de dança vocacional.
De 2008 a 2012 foi diretora artística fundadora da São Paulo Com-
panhia de Dança e, em 2010, foi jurada no Concurso Internacional de
Dança do Prix de Lausanne, na Suíça.
Em 2013 foi convidada pelo maestro John Neschling a assumir a di-
reção artística do Balé da Cidade de São Paulo.
OSCAR ARAIZCoreógrafo
Natural da Argentina, estudou dança com Dore Hoyer, Renate Schotte-
lius, María Ruanova e Tamara Grigorieva. Criou e dirigiu o Ballet del Te-
atro San Martín, apresentando Symphonía, Magnificat, Romeu e Julieta
e A Sagração da Primavera. Como diretor do Ballet del Teatro Colón,
em 1979 e 2005/2006 coreografou Estancia, O Mandarin Maravilhoso,
Sonhos de uma Noite de Verão e um Tributo a Stravinsky/Diaghilev,
com as obras Les Noces, O Rouxinol e Petroushka.
Colaborou com o Royal Winnipeg Ballet do Canadá criando Eter-
nity is now - Gustav Mahler, 4th Symphony – Como Diretor de Dança
do Grand Théâtre de Geneve, de 1980 a 1988, coreografou Pulcinella,
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O Beijo, Rapsodia, Tango, Ibérica, Mathis o Pintor, O Mar, Os Sete Peca-
dos Capitais, A Noite Transfigurada, O Carnaval dos Animais, O Público,
Child Alice, Os Quatro Temperamentos e encenou La Cenerentola de
Rossini.
De 1990 a 1997 dirigiu o Ballet Contemporáneo del Teatro San Mar-
tín, estreando Numen, Noche de Ronda, Bestiario e Boquitas Pintadas,
uma versão dirigida em colaboração com Renata Schussheim, pela qual
recebeu cinco nominações da Asociación de Cronistas del Espectá-
culo em 1997.
Coreografou para a Opera de Paris, Berlim, Roma, Ballet Nice Me-
diterranée, Finnish Ballet, Balé da Cidade de São Paulo, Teatro Munici-
pal do Rio de Janeiro, Joffrey Ballet de New York, Ballets Nacionales de
Chile, Portugal, SODRE de Uruguay, Ballet Gulbenkian, Grupo Corpo
e Group Motion Multimedia Dance Theater da Philadelphia. Recebeu
prêmios da Cámara Juniors, Universidad de Buenos Aires, Prêmio Go-
vernador do Estado de São Paulo, Associação Paulista de Críticos de
Arte, Segundo Concurso Mundial no Japão, Asociación Argentina de
Actores, María Ruanova, Konex, ACE pelo arranque do Complexo Cul-
tural Margarita Xirgu e o Laurel de Plata del Rotary Club. É membro da
Academia Nacional de Música da Argentina.
ALEX SOARESCoreógrafo
Natural de São Bernardo do Campo, dançou no Balé da Cidade de São
Paulo, Balé Teatro Guaíra e Cisne Negro Cia. de Dança. Sua estreia core-
ográfica ocorreu em 2006, com Antiprisma, apresentado no workshop
para novos coreógrafos do Balé da Cidade.
Alex estudou cinema e utiliza esse conhecimento em produções
cênicas e também na criação de videodanças. Sua videodança Por um
momento perdido, de 2009, recebeu o prêmio de melhor vídeo no
Festival do Minuto de 2010.
Em 2009 criou a obra WiiPrevisto, trabalho que entrou para o reper-
tório do Balé da Cidade. No ano seguinte, Alex decidiu deixar o Balé
da Cidade para dedicar-se exclusivamente a arte da criação e aprofun-
dar sua pesquisa de linguagem.
No final de 2010 fundou sua própria companhia, o Projeto Mov_
oLA, e foi convidado pelo Centro Cultural São Paulo para criar estudos
em Chrom.aqui, que estreou em 2011. No mesmo ano foi convidado
pela Noord Nederlandse Dans, da Holanda, para criar uma videodança
para a companhia e criou, para o Projeto Mov_oLA, Desorientações
de Wii e Som, comissionado pelo 15º. Cultura Inglesa Festival, em São
Paulo.
Em 2012 criou para o Mov_oLA o dueto Coup de grace, selecionado
para o 26th International Choreography Competition, na Alemanha. Ga-
nhou no final de 2012 o 4th Pretty Creatives International Choreogra-
phy Competition, o que possibilitou criar a coreografia Trace in Loss
para a Northwest Dance Project, companhia sediada em Portland- USA.
Em 2013, graças ao XIII Edital do Fomento a Dança, ampliou o Pro-
jeto Mov_oLA e criou em conjunto com Paula Zonzini sua primeira obra
de noite inteira, intitulada OroborO.
Como coreógrafo convidado tem criações agendadas em 2013 com
a Ribeirão Preto Cia de Dança, Balé Teatro Castro Alves e a Hubbard
Street Dance - Chicago.
Obra de Alex Soares para o Balé da Cidade
2009 Wii Previsto
Música: Johnny Greenwood
MAURO BIGONZETTICoreógrafo
Mauro Bigonzetti nasceu em Roma e formou-se na Scuola del Teatro
dell’Opera em sua cidade natal. Após dez anos no Teatro dell’Opera
di Roma, integrou a Compagnia Aterballetto, em 1982-83, sob a dire-
ção artística de Amedeo Amodio. Bigonzetti participou de todas as
coreografias do repertório da companhia e dançou vários trabalhos
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de George Balanchine e Leonide Massine. Destacou-se como um dos
principais solistas, interpretando as criações de Alvin Ailey, Glen Tetley,
William Forsythe e Jennifer Muller.
Em 1990, criou seu primeiro trabalho, Sei In Movimento, com mú-
sica de J.S. Bach, que estreou no Teatro Sociale em Grassina. Após dei-
xar o Aterballetto, tornou-se coreógrafo freelancer, trabalhando com
o Balletto di Toscana, English National Ballet (Londres), Ballet Natio-
nal (Marseille), Stuttgarter Ballett, Deutsche Oper Berlin, Staatsoper
Dresden, Ballet Teatro Argentino, Balé da Cidade de São Paulo (Bra-
sil), Ballet Gulbenkian (Lisboa), State Ballet Ankara e Ballet du Capi-
tole (Toulouse).
Mauro Bigonzetti também criou para companhias italianas in-
cluindo as companhias: Teatro alla Scala de Milão, Opera de Roma,
Arena Verona e Teatro San Carlo de Nápoles.
De 1997 até 2007, foi diretor artístico da Compagnia Aterbal-
letto. Em 2008, passa a ocupar a função de coreógrafo residente do
Aterballetto.
Seus trabalhos mais significativos para o Aterballetto são Pression,
Cantata, Rossini Cards, Les Noces, WAM, Romeo and Juliet, InCanto,
Certe Notti, Le Sacre e Canto per Orfeo.
Além disto, ele foi comissionado para criar e remontar seus traba-
lhos para o Stuttgarter Ballett (I Fratelli and Il Concertone), Alvin Ailey
Dance Theatre (Festa Barocca), New York City Ballet (Vespro, In Vento,
Oltremare and Luce Nascosta), Les Grands Ballets Canadiens (Le Quat-
tro Stagioni), Ballets Jazz de Montreal, the Staatsoper Berlin (Caravag-
gio), the Staatsoper Hannover (La Piaf), Ballett Basel, entre outros.
Obra de Mauro Bigonzetti para o Balé da Cidade
2003 Zona-Minada
Música: Mina, Ivano Fossati, Daniele Silvestre, Migliacci,
De Filippi, Pisano, Rizza, Mogol, Ascri, Sofficci, Calabresi,
Rossi, Testa, Cortez, Amurri, Canfora
ANDRÉA MAIARemontagem
Natural de Belo Horizonte, iniciou a atividade artística profissional em
1982, com o Grupo de Dança Camaleão, onde também desenvolveu o
trabalho de ensaiadora e assistente de coreografia até 1986. De 1986
a 1988 integrou a Cia. de Dança de Minas Gerais (Palácio das Artes –
Belo Horizonte), sendo indicada ao prêmio de melhor bailarina pela
Fundacem.
Em 1989 ingressou no elenco do Balé da Cidade de São Paulo e,
em 2000, passou a integrar a Cia. 2 dessa companhia, tendo desenvol-
vido também o trabalho de ensaiadora e assistente de coreografia. No
período de 1980 a 1986, ministrou aulas de dança clássica, moderna,
jazz e sapateado no Studio Núcleo Artístico e preparou alunos para o
Exame da Royal Academy of Dance.
Desde 2006 desenvolve junto ao Dr. Ricardo Ghelman e a Robson
Lourenço uma pesquisa sobre a Embriologia, que aborda o estudo da
origem da vida, aqui relacionado com o desenvolvimento do seu tra-
balho artístico que vem construindo ao longo de sua carreira.
Em Abril de 2010 deixou de fazer parte do elenco do Balé da Ci-
dade de São Paulo para assumir a Direção Artística e Ensaios do Balé
Jovem do Palácio das Artes de Minas Gerais.
Foi premiada em 2011 como melhor ensaiadora pelo SESC/SATED.
MADALENA MACHADOFigurinista
Psicóloga de formação, Madalena Machado atua como figurinista desde
1978. Começou no teatro em 1978 com o Grupo Boca Aberta, e por volta
de 1982 começou a criar também para a dança. Trabalhou com diretores
como Claudio Mendel, Antonio Araújo e Alberto Soares e com os core-
ógrafos Ismael Guiser, Luis Arrieta, Ilara Lopes, Ricardo Sheir, Raymundo
Costa, Flávio Lima, Luiz Fernando Bongiovanni, Itzik Galili, entre outros.
De 1997 a 2011 atuou junto ao Corpo de Baile Jovem da Escola Mu-
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nicipal de Bailados, destacando-se as produções de O Quebra Nozes,
Coppelia, Por que Cinderela vai ao Baile?e Anlage. A partir de 1998
trabalhou com grupos e companhias internacionais, no Canadá, Ingla-
terra, USA, Irlanda, entre outros.
A partir de 2005 trabalhou com o Balé da Cidade de São Paulo,
criando e executando figurinos para A Linha Curva, Constanze, Dicoto-
mia, Uneven, entre outros. Trabalhou também com a Cisne Negro Cia.
de Dança no espetáculo A Viagem de Quixote.
Com a São Paulo Cia de Dança esteve presente nas montagens
de Serenade em 2008, Legend em 2011, Supernova e In the midle so-
mewhat elevated em 2012.
Em 2013 trabalhou com a Cisne Negro Companhia de Dança e com
o espetáculo Nossos Sapatos, de Luiz Fernando Bongiovanni.
CASSIANO GRANDIFigurinista
Cassiano começou a carreira como modelo e atualmente é fotógrafo
profissional e visagista. Em 2009 assinou os figurinos de Wii Previsto,
do coreógrafo Alex Soares para o Balé da Cidade de São Paulo. Desde
então colaborou com o mesmo, criando e confeccionando os figurinos
das coreografias Paralaxe de Paranóias, apresentada no Centro Cultural
de São Paulo em 2010, Chroma.Aqui e Desorientações de Wii e Som,
em 2011, e OroborO em 2013.
Realizou cursos de maquiagem, caracterização e produção de
moda na Ásia; Realizou a Exposição fotográfica INSTANTE no MAC –
Cascavel, sob curadoria de Luiz Carlos Brugnera e West Side – Casca-
vel, sob curadoria de Andrés Castillo Vildósola.
Nos últimos anos, dedica-se a produções não só de moda, mas ar-
tísticas, onde encontra terreno fértil para exercitar sua criatividade e
talento, misturando elementos, causando sensações, envolvendo o pú-
blico por meio da arte. Uma mistura de música, cor, movimento, dese-
jos, pintura e demais elementos artísticos, congelados através de uma
imagem, que pode possuir muitos significados.
ROBERTO ZAMORANORemontagem
Roberto Zamorano nasceu em Cali, Colômbia, e começou seu treina-
mento em balé no Ballet Clássico Incolballet. Dançou em companhias
como o Ballet de Cali, Ballet Contemporaneo de Caracas, Northern Bal-
let Theatre, Florida Ballet, Ballet Biarritz e Aterballetto.
Em sua cidade natal, se apresentou principalmente com repertó-
rios clássicos e contemporâneos, sob a direção de Gloria Castro, sua
professora, e sob a direção do Ballet Nacional de Cuba. Teve também
oportunidade de apresentar trabalhos de grandes coreógrafos como
Gustavo Herrera, Maria Eugenia Barrios, Massimo Moricone, Thierry
Malandine, Michael Pink, Christopher Gable, Jacopo Godani, Neel Ver-
doon, Christian Spuck, Fabrizzio Monteverde, Mauro Bigonzetti, George
Balanchine, Vicente Nebrada, Ben Stevenson, entre outros.
Como professor de balé e coreógrafo assistente, começou a ensi-
nar no Aterballetto, durante a direção de Mauro Bigonzetti, e continuou
com o Les Ballet jazz de Montreal em 2009, tendo a oportunidade de
ensinar o repertório dos coreógrafos Cayetano Soto, Aszure Barton, An-
nabelle Lopez Ochoa e Wen Wei Wang.
Como professor convidado trabalhou com Alvin Ailey American
Dance Theater, Staatsoper Hannover Ballet, Ballet Santiago de Chile,
Ballet Sancarlo di Napoli, Noor Nederlandse, Balleto del Teatro di To-
rino e Aterballetto.
Em 2011, começou a trabalhar como freelancer e tem participado
no programa de TV Amici, em Roma, Itália.
CARLO CERRIDesenho de Luz
Nasceu em Roma em 1957. Trabalhou na companhia Balletto di Tos-
cana de 1989 a 2000, como designer de luz residente, e em 2001 as-
sumiu a mesma posição no Aterballetto.
Como designer de luz ele colaborou com o Ballet Gulbenkian, Com-
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panhia Nacional de Bailado (Portugal), Bat Dor Tel Aviv (Israel), English
National Ballet (Inglaterra), Ballett du Capitol de Toulouse (França), Stut-
tgarter Ballet, Basel Ballet e Ballet Dortmund (Alemanha), Les Grands
Ballets Canadiens de Montréal e Ballet Jazz Montréal (Canadá), Natio-
nal Ballet of China (Beijing) e Alvin Ailey Dance Company (New York)
Ele também foi designer de cenário e luz para Giulietta e Romeo
(coreografia de Fabrizio Monteverde, Balletto di Toscana), Don Gio-
vanni (coreografia de Mauro Bigonzetti, Balletto di Toscana), Barba-
blù (coreografia de Fabrizio Monteverde, Maggio Musicale Fiorentino),
Next (coreografia de Fabrizio Monteverde, Aterballetto), Caravaggio
(coreografia de Mauro Bigonzetti, Staatsballett Berlin), Casanova (co-
reografia de Richard Wherlock, Ballet Basel), Le Sacre (coreografia de
Mauro Bigonzetti, Aterballetto), La Piaf (coreografia de Mauro Bigon-
zetti, Staatsoper Hannover) e Canto per Orfeo (coreografia de Mauro
Bigonzetti, Aterballetto).
HELENA DE MEDEIROSFigurinista
Natural do Porto, Portugal, foi responsável por projetos em prestigiadas
casas de ópera e companhias de dança em vários países, dedicando-
-se principalmente à dança contemporânea.
A artista trabalhou ao lado de grandes nomes da dança contempo-
rânea, como Gradimir Pankov, Iracity Cardoso, Louis Robitaille, Mauro
Bigonzetti, Richard Wherlock
Vasco Wellemkamp e Xin Peng Wang.
Elaborou figurinos admiráveis para peças como The Fairy Queen (2012),
Gisele (2011), Carmen (2010), Traviata (2008), Bolero (2008), Four Seasons
(2008), The Last Future (2009), Rossini Cards (2004) e Cantata (2001).
Trabalhou no Ballett Basel (Suíça), Ballett Dortmund (Alemanha),
Ballett Hannover (Alemanha), balé de Santiago (Chile), Fondazione de
la Danza Aterballetto (Itália), Gauthier Dance / Dance Company Thea-
terhaus Stuttgart (Alemanha), Les Grands Ballets Canadiens de Mon-
tréal (Canadá), Les Ballets Jazz de Montréal (Canadá), National Ballet
of China (China), Teatro di San Carlo (Itália) e Teatro Municipal Santiago
de Chile (Chile).
Trabalhou também em companhias de referência em Portugal,
como o Balé Gulbenkian (Lisboa), Balé Teatro Companhia do Porto
(Porto), Companhia Nacional de Bailado (Lisboa), Companhia Portu-
guesa de Bailado Contemporâneo (Lisboa), Companhia de Dança de
Almada (Almada), Teatro Rivoli (Porto) e Teatro Camões (Lisboa).
MAURICE RAVEL (1875-1937)
Compositor
Compositor e pianista francês, nasceu em Ciboure e começou a manifestar
interesse pela música aos 7 anos. Desde então dedicou-se ao estudo do
piano, mas só começou a frequentar o Conservatório de Paris aos 14 anos.
Em 1895 passou a estudar sozinho e retornou ao Conservatório so-
mente em 1898, para estudar composição com Gabriel Fauré.
Considerado um dos favoritos à conquista do Grande Prêmio de
Música de Roma em 1900, foi derrotado e, desde então, passou a ser
uma pessoa arredia, chegando a recusar a Legião de Honra, principal
condecoração francesa. Não frequentava eventos sociais, preferindo
dedicar sua vida inteiramente ao trabalho musical. Naquela época, Ra-
vel confidenciou aos amigos que precisava criar uma obra especial,
que caísse no gosto do público e, ao mesmo tempo, agradasse a crí-
tica. Foi quando compôs o ciclo de canções Shéhérazade. Obteve rela-
tivo êxito, mas só alcançou maior reconhecimento quando apresentou
o balé Daphnis et Chloé em 1912, música encomendada pelo empre-
sário russo Serge Diaghilev.
Influenciado por Claude Debussy, mas também por compositores
como Mozart, Liszt e Strauss.
Ficou mundialmente conhecido por seu Bolero. A composição foi enco-
mendada pela bailarina Ida Rubistein e estreou na Ópera de Paris em 1928.
Faleceu em 1937 das consequências de um acidente de táxi ocor-
rido em 1932.
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ARVO PÄRTCompositor
Nascido em Paide, na Estônia, ingressou no conservatório de Tallinn
em 1957 e, paralelamente, trabalhou em uma emissora de rádio como
engenheiro de som.
Em 1962, com a composição Nosso jardim, ganhou o Prêmio dos
Jovens Compositores da URSS. Em 1963, foi diplomado pelo conserva-
tório de Tallinn. Ainda no início dos anos 1960 começou a se interessar
pela composição serial, o que provocou críticas e inimizades. Durante
vários anos também dedicou-se ao estudo do cantochão gregoriano
e dos compositores renascentistas franco-flamengos.
Sua evolução estilística é particularmente notável em 1976, com
a composição de uma peça para piano que se tornou célebre, Für
Alina, que marca uma ruptura com as primeiras obras e prepara o
terreno para seu novo estilo, qualificado por ele mesmo de “estilo
tintinnabulum”.
No ano seguinte, Pärt escreveu, nesse novo estilo, Fratres, Cantus
in Memoriam Benjamin Britten e Tabula rasa.
Os problemas com a censura soviética o levam a emigrar em 1980,
inicialmente para Viena, onde obteve a cidadania austríaca, e poste-
riormente para Berlim. Por volta do ano 2000 voltou à Estônia, onde
hoje vive, em Talinn.
Em 10 de dezembro de 2011 foi apontado para o Conselho Pontifí-
cio da Cultura, em termo do papa Bento XVI.
ASSURD(1993)
Música
Cristina Vetrone – Voz e Acordeão
Lorella Monti – Voz e Percussão
Enza Prestia – Voz e Percussão
Enza Pagliara – Voz e Percussão
O grupo musical foi fundado em 1993 e tem como principal foco as
canções e a música popular tradicional do Sul da Itália. A banda inicial-
mente foi formada por três mulheres: Cristina Vetrone, Lorella Monti
e Enza Prestia.
A inspiração vem diretamente dos cantores antigos, renovando re-
gistros existentes sobre o assunto, por meio da fusão da metodologia
da cultura camponesa, onde há séculos as festa são lugares de trans-
missão oral da cultura tradicional.
Uma das fontes de pesquisa do grupo foi o material coletado, em
anos pós-segunda guerra, por Alan Lomax, Diego Carpitella, Ernesto
De Martino e Roberto Leydi, que deixaram pistas de interesse sobre
esta música e estas tradições.
E a partir destas fontes, o Assurd retomou, entre outras coisas, o
Tammurriate (canções e danças da tradição local), o Pizziche (a partir
da tradução italiana de Beliscar, ligado ao fenômeno do Taranto da re-
gião de Pugliese), as Tarantellas, as canções de protesto ligadas à es-
fera do trabalho e da emigração, e as Serenatas.
Ao longo dos anos, o repertório enriqueceu-se com composições
originais, proporcionando uma sensação de continuidade e constante
movimento no sentido da tradição.
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TEMPORADAS DO BALÉ DA CIDADE NO THEATRO MUNICIPAL EM 2014
BALÉ II - Maio04 dom | 05 seg | 06 ter | 07 qua | 08 quiOrquestra Sinfônica Municipal
Victor Hugo Toro – Regente
Uneven de Cayetano Soto
Nova criação de Luis Arrieta
Nova criação de Itzik Galili
BALÉ III - Agosto15 sex | 16 sáb | 17 dom | 18 seg | 19 terOrquestra Sinfônica Municipal
Luis Gustavo Petri – Regente
Cacti de Alexander Ekman
Nova criação de Mauro Bigonzetti
BALÉ IV - Dezembro21 dom 18h | 22 seg 20h | 23 ter 20h26 sex 20h | 27 sáb 20h | 28 dom 18hOrquestra Experimental de Repertório
Jamil Maluf – Regente
O Quebra-Nozes de Goyo Montero
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULODestaques da imprensa em 2013
“O início de Iracity Cardoso na direção do Balé da Cidade de São Paulo
aconteceu com um programa que se anuncia como um marco sim-
bólico (...) com este programa-marco, algo já se iniciou: o Balé da Ci-
dade de São Paulo demonstra saber como embrulhar o passado para
presente.”
Por Helena Katz, O ESTADO DE SÃO PAULO - 12/07/2013
“Um festival de brilhantismo técnico: dois pares de dança se movimen-
tam em perfeita sintonia um com o outro. Na apresentação em Fürth,
a companhia do Brasil lida com os obstáculos e os grandes sentimen-
tos da vida (...) a expressão que transmitem os excelentes bailarinos e
bailarinas à primeira vista, é antes de tudo uma incrível perfeição téc-
nica, acompanhada por um cosmopolitismo que quase parece excluir
apenas o consciente individual. (...) os cinco homens e cinco mulheres
estão em união todo momento. Cada movimento vai demandar um mo-
vimento contrário. Tudo flui, todos são, afinal, querendo ou não, parte
do grupo. Até o último passo os componentes do Balé da Cidade de
São Paulo ficam fiéis a esta exigência fora de série“.
Por Sabine Rempe, FÜRTHER NACHRICHTEN, ALEMANHA - 15/11/2013
“Emocionante reencontro com o Balé da Cidade de São Paulo. Não só
em casa, mas em todo o mundo o “balé” é celebrado como uma das
melhores companhias de dança da América do Sul. Um conjunto que
não usa o folclore sul-americano, mas retoma a linguagem da dança
contemporânea a partir do neoclássico e da dança moderna.”
Christel Voith, SWEBISCHE ZEITUNG, ALEMANHA – 21/11/2013
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“Charme brasileiro nas Semanas de Dança. Quem esperava tempera-
mento quente, sensualidade brilhante e paixão ardente na apresenta-
ção dos sul americanos no Stadthalle, precisa rever seus preconceitos.
No entanto, não é para o pior, porque, o que o atlético grupo de dança
tem para oferecer com seu minimalismo moderno, mesmo no cenário,
figurino e iluminação, não é a cor, mas o mais alto nível técnico e artís-
tico. A plateia conhecedora das semanas de dança homenageou este
desempenho com grande atenção. Especialmente nas sequências sem
música, o público mantinha a respiração, a fim de acompanhar com
precisão os movimentos silenciosos e suaves dos bailarinos.”
Por Barbara Steingiesser, DO NEUSSER ZEITUNG, ALEMANHA
– 24/11/2013
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
Diretora ArtísticaIracity CardosoAssistentes de DireçãoAlexandra ItacarambiRaymundo CostaSilvana MaraniCoordenação de EnsaiosSuzana Mafra Assistentes de CoreografiaKênia GenaroRoberta BottaSuzana Mafra Maitre de BalletLiliane BeneventoProfessor ConvidadoMilton KennedyPianistaWirley FranciniBailarinosBruno GregórioCamila RibeiroCleber FantinattiErika IshimaruEugênia VasconcellosFabiana FornesFabiana IkeharaFabio PinheiroFernanda BuenoGleidson VigneHamilton FelixIgor VieiraIrupé SarmientoJaruam MiguezJefferson DamascenoJoaquim ToméLaura ÁvilaLeonardo Hoehne PolatoLiliane de GrammontLuiz OliveiraManuel GomesMarcos NovaisMarina GiuntiMarisa BucoffRebeca FerreiraRenata BardazziShamara BacelarSimone Camargo
Thaís FrançaVictor Hugo Vila NovaVictoria OggiamVivian Navega DiasWagner VarelaYasser DíazCoordenadora TécnicaMelissa GuimarãesIluminadorCristiano PedottSonoplastaLeandro LimaCoordenadora do FigurinoBruna FernandesCamareiraJuliana AndradeMaquinistaJosé Hilton Jr.SecretariaDoralice de QueirózExpedienteLenira Alberto Coordenação do AcervoRaymundo CostaAtendimento de FisioterapiaReactive Reabilitação Funcional e Estética Ltda.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPrefeitoFernando HaddadSecretário Municipal de CulturaJuca Ferreira
FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULODireção GeralJosé Luiz HerenciaDiretora de GestãoAna Flávia Cabral Souza Leite
INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO CULTURALPresidente do ConselhoWilliam NackedDiretora ExecutivaIsabela Galvez
Diretor ArtísticoJohn Neschling
Diretora de ProduçãoCristiane SantosDiretora de Desenvolvimento InstitucionalAline Sultani
DIRETORIA GERALAssessoraMaria Carolina G. de FreitasSecretáriaAna Paula Sgobi MonteiroMarcia de Medeiros SilvaCerimonialEgberto CunhaSofia Amaral RamosMaria Rosa Tarantini Sabatelli
DIRETORIA ARTÍSTICAAssessoria de Direção ArtísticaStefania GambaLuís Gustavo PetriClarisse de ContiSecretáriaEni Tenório dos SantosCoordenação de Programação ArtísticaJoão MalatianDiretor TécnicoJuan Guillermo NovaAssistente de Direção TécnicaGiuseppe CangemiDiretor de Palco CênicoRonaldo ZeroAssistente de Direção CênicaJulianna SantosAssistente de Direção Cênica e CastingSérgio SpinaFigurinista ResidenteVeridiana Piovezan
ARQUIVO ARTÍSTICOCoordenadoraMaria Elisa P. PasqualiniAssistenteAna Raquel Alonso
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ArquivistasAriel OliveiraGuilherme PrioliKaren FeldmanLeandro LigockiLeandro José SilvaCopistaAna Cláudia Oliveira
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALCoordenadora de ProjetosViolêta Saldanha KubruslyAção EducativaAureli Alves de AlcântaraCristina Gonçalves Nunes
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃOChefe de seçãoMauricio StoccoEquipeLumena A. de Macedo Day
PRODUÇÃO EXECUTIVAGabriel BaroneWanderley Santos da Silva
DIRETORIA DE PRODUÇÃO Produtora ExecutivaAnna Patrícia AraújoProdutoresRosa CasalliAelson LimaPedro GuidaAssistentes de ProduçãoArthur CostaMiguel Teles
PALCOChefe da CenotécnicaAníbal Marques (Pelé)Técnicos de PalcoAntonio Carlos da SilvaEdival DiasLourival Fonseca ConceiçãoRodrigo NascimentoThiago Panfieti
AssistentesElisabeth de PieriIvone DucciContrarregrasAlessander de OliveiraRodriguesBruno FariasCarlos BessaDiogo ViannaEneas LeiteJulio de OliveiraMarcelo Luiz FrosinoPiter SilvaChefe de SomSérgio Luis FerreiraOperadores de SomGuilherme RamosDaniel BotelhoKelly Cristina da SilvaIluminadoresCristiano PaesValéria LovatoAlexandre de SouzaIgor de OliveiraLuciano PaesFernando AzambuzaUbiratan NunesCamareirasAlzira CampioloLindinalva Margarida CelestinoMaria AuxiliadoraMaria Gabriel MartinsMarlene ColléNina de MelloRegiane BierrenbachTonia Grecco
CENTRAL DE PRODUÇÃO – CHICO GIACCHIERICoordenação de CosturaEmília ReilyAssistente de CosturaIvani Rodrigues UmbertoAcervo de FigurinosMarcela de Lucca M. DutraAcervo de CenárioAloísio SalesAderecistaCláudio Henrique da Cruz
CarpinteirosCláudio Nunes PinheiroErmelino Terrible SobrinhoExpedienteJosé Carlos SouzaJosé LourençoPaulo Henrique Souza
DIRETORIA DE GESTÃODiretora de FormaçãoLais Gabriele WeberAssessoraJuliana do Amaral TorresSecretáriaOziene Osano dos Santos
NÚCLEO JURÍDICOAssessoraCarolina Paes SimãoAssistente JurídicoJoão Paulo Alves Souza
ASSISTÊNCIA ADMINISTRATIVAAlexandro Robson Bertoncini
SEÇÃO DE PESSOALCleide Chapadense da MotaJosé Luiz P. NocitoSolange F. França ReisTarcísio Bueno Costa
PARCERIASSuzel Maria P. Godinho
CONTABILIDADEAlberto CarmonaCristiane Maria SilvaDiego SilvaLuciana CadastraMarcio Aurélio Oliveira CameirãoMeire Lauri
COMPRAS E CONTRATOSGeorge Augusto RodriguesJessica Elias SeccoMarina Aparecida B. Augusto
CORPOS ESTÁVEISPaula Melissa NhanJuçara Aparecida de OliveiraVera Lucia Manso
INFRAESTRUTURAMarly da Silva dos SantosAntonio Teixera LimaCleide da SilvaEsmeralda Rosa dos PrazeresEva RibeiroIsrael Pereira de SáLuiz Antonio de MattosMaria Apª da Conceição LimaPedro Bento NascimentoTherezinha Pereira da SilvaAlmoxarifadoNelsa Alves Feitosa da SilvaBens PatrimoniaisJosé Pires Vargas
INFORMÁTICARicardo Martins da SilvaRenato DuarteEstagiáriosVictor Hugo A. Lemos
ARQUITETURALilian JahaEstagiáriosMarina CastilhoVitória R. R. dos Santos
SEÇÃO TÉCNICA DE MANUTENÇÃOEdisangelo Rodrigues da RochaEli de OliveiraNarciso Martins LemeEstagiárioVinícius Leal
COMUNICAÇÃOEditorMarcos FecchioAssistenteCharles BosworthAssistente de Mídias EletrônicasDesirée FuroniAssessora de ImprensaAmanda Sena
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IMAGENSpp. 6-7Sylvia MasiniP. 34João Mussolin
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apoio cultural
MUNICIPAL. O PALCO DE SÃO PAULO