41

Bizu de Nutrição – 2ª edição

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Livro 3.000 questões voltadas para conccursos de Nutrição. Lançamento de 2011 da Editora Rubio.

Citation preview

Page 1: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Bizu Nutrição.indd 1Bizu Nutrição.indd 1 8/10/2010 20:53:008/10/2010 20:53:00

Page 2: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 600-Bizu de Nutricao.indd 6 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 3: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 100-Bizu de Nutricao.indd 1 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 4: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 200-Bizu de Nutricao.indd 2 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 5: Bizu de Nutrição – 2ª edição

2a ediçãoRevisada e Ampliada

00-Bizu de Nutricao.indd 300-Bizu de Nutricao.indd 3 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 6: Bizu de Nutrição – 2ª edição

3.000 Questões para Concursos de Nutrição, 2a Edição Revisada e Ampliada

Copyright © 2011 by Editora Rubio Ltda.

ISBN 978-85-7771-044-7

Todos os direitos reservados.

É expressamente proibida a reprodução

deste livro, no seu todo ou em parte,

por quaisquer meios, sem o consentimento

por escrito da Editora.

Produção e Capa

Equipe Rubio

Editoração Eletrônica

EDEL

Editora Rubio Ltda.

Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo

20021-120 – Rio de Janeiro – RJ

Telefax: 55 (21) 2262-3779 • 2262-1783

E-mail: [email protected]

www.rubio.com.br

Impresso no Brasil

Printed in Brazil

00-Bizu de Nutricao.indd 400-Bizu de Nutricao.indd 4 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 7: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Organizadoras

Cláudia dos Santos Cople RodriguesNutricionista.

Doutora em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Mestre em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Professora Adjunta de Nutrição Clínica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Coordenadora do Ambulatório de Nutrição em Hematologia do Hospital Universitário PedroErnesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Marina da Silva Telles NaegeliNutricionista e médica.

Mestre em Medicina – Área de Concentração em Nefrologia – pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Especialista em Terapia Nutricional Parenteral e Enteral pela Sociedade Brasileira de Nutrição Pa-renteral e Enteral (SBNPE).

Professora-Assistente do Instituto de Nutrição da UERJ.

Professora-Assistente do Curso de Pós-Graduação latu sensu em Nutrologia da Pós-graduação Médica Carlos Chagas, RJ.

Coordenadora de Ensino do Curso de Pós-Graduação latu sensu em Nutrição Clínica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Professora-Assistente do Curso de Pós-gradação latu sensu em Nutrição Clínica da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Vice-Diretora do Instituto de Nutrição da UERJ.

Alexandra Gonçalves da Silva RodriguesNutricionista.

Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ.

Especialista em Terapia Nutricional Enteral e Parenteral pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Nutricionista da Maternidade-Escola da UFRJ.

00-Bizu de Nutricao.indd 500-Bizu de Nutricao.indd 5 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 8: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 600-Bizu de Nutricao.indd 6 7/10/2010 12:20:387/10/2010 12:20:38

Page 9: Bizu de Nutrição – 2ª edição

André Luiz Pereira Rodrigues

Biólogo.

Mestre em Microbiologia Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Especialista em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Professor-Assistente do Curso de Nutrição da Universidade Veiga de Almeida (UVA), RJ.

Professor-Assistente do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), RJ.

Professor-Assistente do Curso de Enfermagem da Faculdade São Camilo, RJ.

Andréia Nishiyamamoto de Oliveira

Nutricionista.

Graduada em Nutrição pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ.

Especialista em Nutrição Oncológica pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), RJ.

Residência em Nutrição Clínica pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ.

Professora-Substituta da Disciplina de Avaliação Nutricional da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Andréia Patrícia Gomes

Médica.

Doutoranda em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ.

Mestre em Medicina Tropical pela FIOCRUZ, RJ.

Especialista em Doenças Infectoparasitárias pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Professora-Assistente da Disciplina de Doenças Infectoparasitárias da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG.

Angélica Nakamura

Nutricionista.

Pós-Doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Doutora em Química Biológica pela UFRJ.

Mestre em Nutrição pela UFRJ.

Graduada em Nutrição pela UFRJ.

Revisores

00-Bizu de Nutricao.indd 700-Bizu de Nutricao.indd 7 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 10: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Claudia Saunders

Nutricionista.

Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ.

Professora-Adjunta do Setor de Nutrição Materno-Infantil do Instituto de Nutrição Josué de Cas-tro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Infantil (GPSMI) do Núcleo de Pesquisa em Micronutrientes (NPqM) do INJC da UFRJ.

Jamile Lima Nogueira

Nutricionista.

Doutoranda em Epidemiologia em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ.

Mestre em Nutrição Humana pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Keila dos Santos Cople Lima

Nutricionista.

Doutora em Ciências e Tecnologia dos Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Mestre em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Professora da Pós-Graduação do Instituto Militar de Engenharia (IME), RJ.

Larissa Calixto-Lima

Nutricionista.

Especialista em Nutrição Clínica – Serviço de Nutrição em Cirurgia Geral e Transplante Hepático – pelo Programa de Residência do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da Universidade de Pernambuco (UPE).

Especialista em Nutrição Clínica pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (IBPEX).

Luciléia Granhen Tavares Colares

Nutricionista.

Doutora em Ciências na Área de Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), RJ.

Mestre em Nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Professora Adjunta da Área de Nutrição da UFRJ.

Marta Maria Antonieta de Souza Santos

Nutricionista.

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Nutrição do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ.

Professora-Assistente da Área de Nutrição do INJC da UFRJ.

00-Bizu de Nutricao.indd 800-Bizu de Nutricao.indd 8 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 11: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Patrícia de Carvalho Padilha

Nutricionista do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Doutoranda em Ciências Nutricionais do Programa de Pós-Graduação em Nutrição do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da UFRJ.

Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Saúde Materna e Infantil (GPMSI) do Núcleo de Pesquisa em Micronutrientes (NPqM) do INJC da UFRJ.

Pilar Silva Raphael Mataratzis

Nutricionista.

Pós-Graduação em Nutrição Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Voluntária do Ambulatório de Nutrição em Hematologia do Hospital Universidade Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Túlio da Silva Junqueira

Nutricionista.

Doutorando em Ciências da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG.

Mestre em Administração pela UFV, MG.

Professor-Assistente do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), RJ.

Verônica Oliveira Figueiredo

Nutricionista.

Mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

Professora do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC) da Universidade Federal do Rio de Ja-neiro (UFRJ).

00-Bizu de Nutricao.indd 900-Bizu de Nutricao.indd 9 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 12: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 1000-Bizu de Nutricao.indd 10 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 13: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Dedicatória

Dedicamos este livro aos Nutricionistas que estão em constante busca do aperfeiçoamento técnico-científico.

Desejamos que seus sonhos sejam alcançados e que a caminhada seja pautada na ética e na ajuda mútua entre todos.

00-Bizu de Nutricao.indd 1100-Bizu de Nutricao.indd 11 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 14: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Apresentação

O alimento é indispensável para a vida. Sem o suprimento adequado de alimentos e dos nutrien-tes que eles contêm, o organismo não consegue crescer e desenvolver-se, nem se manter normal. Com os novos conhecimentos científicos obtidos, a Ciência da Nutrição vem se consolidando e firmando como um dos principais fatores que determinam a qualidade de vida e a situação clínica do indivíduo. Por isso, a crescente busca de informações e de profissionais inseridos nesta área do saber. Esperamos que este livro sirva de estímulo para o constante aperfeiçoamento e de instru-mento para que novos alvos profissionais sejam alcançados.

Cláudia dos Santos Cople Rodrigues

Marina da Silva Telles Naegeli

Alexandra Gonçalves da Silva Rodrigues

00-Bizu de Nutricao.indd 1300-Bizu de Nutricao.indd 13 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 15: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Na área da saúde, a Nutrição tem se destacado, uma vez que propõe novas formas de lidar com alimentos e de utilizá-los de maneira consciente e eficiente visando ao aprimoramento da saúde da população.

Seguindo essa tendência, é cada vez maior a exigência de profissionais gabaritados para os concursos públicos da área da saúde em todo o Brasil, e é exatamente nesse contexto que o Bizu de Nutrição ganha uma nova edição, totalmente revisada e ampliada.

Contando com 3.000 questões selecionadas, prima pela organização ao dispô-las por espe-cialidades, tratando os assuntos mais cobrados de forma didática e objetiva. O livro aborda os fundamentos da Ciência da Nutrição e dos Alimentos e especificidades relacionadas com as áreas de Nutrição Humana, Nutrição Clínica, Nutrição Materno-Infantil, Saúde Coletiva, Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) e Sistema Único de Saúde (SUS), sendo, portanto, uma importante ferramenta não apenas na preparação para concursos, mas, também, para a atualização dos profissionais em suas respectivas áreas de atuação.

Junto com as organizadoras e os revisores, acredito que esta obra contribuirá muito para o aprimoramento e constante avaliação dos conhecimentos daqueles que irão prestar concursos públicos, pois trata-se de um trabalho conduzido com seriedade e empenho e que reúne o con-teúdo indispensável a todos que desejam aprimorar e treinar seus conhecimentos de Nutrição.

Nelzir Trindade ReisNutricionista e Médica.

Livre-Docente em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ.

Professora Titular Aposentada de Nutrição Clínica da Universidade Federal Fluminense (UFF), RJ.

Prefácio

00-Bizu de Nutricao.indd 1500-Bizu de Nutricao.indd 15 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 16: Bizu de Nutrição – 2ª edição

00-Bizu de Nutricao.indd 1600-Bizu de Nutricao.indd 16 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 17: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Sumário

Nutrição Humana ..................................................................................................................1

Respostas ....................................... 55

Nutrição Clínica ...................................................................................................................59

Respostas ..................................... 219

Terapia Nutricional ............................................................................................................231

Respostas ..................................... 259

Ciência dos Alimentos .......................................................................................................261

Respostas ..................................... 323

Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição ....................................................329

Respostas ..................................... 379

Nutrição Materno-Infantil .................................................................................................383

Respostas ..................................... 431

Nutrição em Saúde Coletiva ..............................................................................................435

Respostas ..................................... 471

Sistema Único de Saúde (SUS) ...........................................................................................475

Respostas ..................................... 505

00-Bizu de Nutricao.indd 1700-Bizu de Nutricao.indd 17 7/10/2010 12:20:397/10/2010 12:20:39

Page 18: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. Relacione as definições a cada lei da ali-mentação segundo Pedro Escudero:

I. Considera o estado fisiológico ou patológi-co ou hábitos alimentares e a situação so-cioeconômica do indivíduo.

II. Evidencia que as quantidades dos diversos nutrientes devem guardar uma relação de proporção entre si.

III. Afirma que o regime alimentar deve ser completo em sua composição para ofere-cer ao organismo todas as substâncias que o integram.

IV. Recomenda que a quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir suas exigên-cias energéticas e manter em equilíbrio seu balanço.

( ) Lei da Qualidade.

( ) Lei da Harmonia.

( ) Lei da Quantidade.

( ) Lei da Adequação.

A sequência correta é:

A. I; II; III; IV

B. I; III; II; IV

C. IV; III; II; I

D. III; I; IV; II

E. III; II; IV; I

2. A caloria usada em nutrição é chamada quilocaloria, ou seja, a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1mL de água em 1ºC a partir de:

A. 13ºC

B. 14ºC

C. 15ºC

D. 12ºC

E. 16ºC

3. O processo que ocorre no interior do orga-nismo e constitui-se na transformação, assimi-lação, aproveitamento ou rejeição dos alimen-tos que são ingeridos chama-se:

A. Metabolismo

B. Catabolismo

C. Alimentação

D. Anabolismo

E. Nutrição

4. A fase da alimentação em que, entre outros fatores, levam-se em consideração as caracterís-ticas próprias da idade do indivíduo chama-se:

A. Utilização

B. Realização

C. Prescrição

D. Adequação

E. Preparação

5. A área do corpo humano onde se localiza o principal regulador da alimentação chama-se:

A. Hipotálamo

B. Estômago

C. Hipófise

D. Fígado

E. Boca

Nutrição HumanaAlexandra Gonçalves da Silva Rodrigues

Pilar Silva Raphael MataratzisJamille Nogueira

01-Bizu de Nutricao.indd 101-Bizu de Nutricao.indd 1 6/10/2010 19:58:346/10/2010 19:58:34

Page 19: Bizu de Nutrição – 2ª edição

2 BIZU de Nutrição

6. Em uma prescrição nutricional, ao se au-mentar a ingestão energética, espera-se que ocorra(m):

A. Redução da utilização da proteína e manu-tenção do pool de aminoácidos

B. Síntese de proteína e redução da oxidação de aminoácidos

C. Armazenamento de proteína e aumento da oxidação de aminoácidos

D. Aumento da excreção de nitrogênio e de aminoácidos

E. Diminuição da excreção de nitrogênio e au-mento da oxidação de aminoácidos

7. Segundo Krause (2005), os três principais determinantes das necessidades energéticas totais do indivíduo adulto são:

A. Metabolismo basal, sexo e atividade física

B. Temperatura ambiente, sexo e atividade fí-sica

C. Metabolismo basal, efeito termogênico aos alimentos e atividade física

D. Metabolismo basal, sexo e ação dinâmico-específica dos alimentos

E. Temperatura ambiente, ação dinâmico-es-pecífica dos alimentos e atividade física

8. A taxa metabólica dos indivíduos é afetada por diversas variáveis, sobre as quais Krause (2005) afirma que:

A. O aumento do metabolismo basal é inver-samente proporcional ao desenvolvimento muscular

B. No estado de repouso, a energia é gasta principalmente para manter a temperatura corporal

C. A taxa metabólica basal atinge seu maior pico no período da puberdade

D. As secreções de tiroxina e noradrenalina são importantes reguladoras da taxa meta-bólica basal

E. A taxa metabólica de repouso é primaria-mente determinada pela massa adiposa

9. Assinale a alternativa incorreta:

A. As transformações químicas para a con-versão dos nutrientes em energia (catabo-lismo) e para a síntese de novas moléculas (anabolismo) são contínuas e ocorrem si-multaneamente

B. A presença de gordura na dieta prolonga a permanência de alimentos no estômago

C. A digestão dos carboidratos ocorre quase que inteiramente no intestino delgado, es-pecialmente no duodeno

D. Vários mecanismos de transporte de ami-noácidos são sódio-dependentes

E. A flora intestinal tem a capacidade de sinte-tizar biotina, ácido fólico e vitamina C

10. O gasto em 24 horas, que corresponde à energia despendida para a manutenção dos processos corporais vitais, é chamado de:

A. Valor energético total (VET)

B. Gasto energético de repouso

C. Taxa de metabolismo basal

D. Calorimetria diária

E. Gasto energético funcional

11. O gasto energético no repouso (GER) é di-ferente da taxa metabólica basal (TMB). Sobre essa questão é correto afirmar que:

A. O GER representa a energia gasta durante todo o dia por uma pessoa

B. A TMB é medida no estado pós-prandial sob condições basais

C. O GER é 20% menor que a TMB

D. A TMB é obtida pela manhã, após um jejum de 12 horas

E. A TMB é maior que o GER

12. As recomendações nutricionais publicadas no ano de 1989 representam as quantidades de nutrientes suficientes para satisfazer as ne-cessidades nutricionais de indivíduos saudá-veis. Elas foram calculadas a partir:

01-Bizu de Nutricao.indd 201-Bizu de Nutricao.indd 2 6/10/2010 19:58:356/10/2010 19:58:35

Page 20: Bizu de Nutrição – 2ª edição

56 Respostas – Nutrição Humana

NU

TR

IÇÃ

O H

UM

AN

A –

RE

SP

OS

TA

S

101. B 126. C 151. D 176. B

102. D 127. C 152. B 177. C

103. A 128. A 153. B 178. C

104. A 129. D 154. B 179. C

105. B 130. D 155. E 180. A

106. E 131. D 156. B 181. C

107. D 132. C 157. A 182. C

108. B 133. A 158. E 183. D

109. D 134. B 159. D 184. B

110. B 135. D 160. A 185. D

111. C 136. A 161. B 186. C

112. A 137. C 162. D 187. D

113. A 138. C 163. B 188. A

114. E 139. B 164. B 189. A

115. A 140. D 165. D 190. C

116. B 141. D 166. D 191. C

117. A 142. A 167. B 192. A

118. D 143. D 168. E 193. C

119. B 144. D 169. A 194. B

120. A 145. D 170. C 195. C

121. D 146. E 171. A 196. C

122. E 147. C 172. C 197. B

123. A 148. D 173. E 198. C

124. C 149. B 174. A 199. D

125. C 150. C 175. D 200. A

01-Bizu de Nutricao.indd 5601-Bizu de Nutricao.indd 56 6/10/2010 19:58:376/10/2010 19:58:37

Page 21: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Nutrição ClínicaCláudia dos Santos Cople Rodrigues

Alexandra Gonçalves da Silva RodriguesLarissa Calixto-Lima

1. Entre os fatores que influenciam direta-mente a taxa de metabolismo basal (TMB), destaca-se a febre. Para cada grau acima de 37ºC, a taxa aumenta em cerca de:

A. 2%

B. 10%

C. 13%

D. 18%

E. 20%

2. Dieta líquida restrita é aquela que fornece ali-mentos líquidos com as seguintes características:

A. Normocalórica, hiperlipídica e hiperproteica

B. Hiperlipídica, hipocalórica e sem adição de açúcar

C. Hiperproteica, hipercalórica e à temperatu-ra ambiente

D. Sem adição de carboidratos e de sódio, e à temperatura ambiente

E. Principalmente água e carboidratos com restrição de lipídios

3. Qual dos alimentos a seguir não pode ser incluído na dieta líquida restrita?

A. Chá

B. Refrescos de frutas

C. Gelatina

D. Leite desnatado

E. Caldo de legumes

4. Segundo o Institute of Medicine (2002), a dieta deve conter diariamente as seguintes

quantidades de fibras para as mulheres e os homens, respectivamente:

A. 25 e 38g

B. 20 e 30g

C. 15 e 20g

D. 10 e 15g

E. 5 e 13g

5. Uma das características dos alimentos com elevado teor cariogênico é:

A. Conteúdo moderado de gordura

B. Alta concentração de cálcio

C. Conteúdo proteico elevado

D. Promover pH menor que 5,5

E. Promover pH maior que 7,8

6. Uma estudante de 20 anos de idade, com altura de 1,62m e conformação corpórea mé-dia, cujo peso desejável é de 53,6kg e tendo nível de atividade fisíca leve, requer de 35 a 40kcal/kg por dia. Dessa forma, sua necessida-de calórica média é de:

A. 1.870kcal

B. 2.300kcal

C. 4.020kcal

D. 2.900kcal

E. 3.200kcal

7. Em uma dieta na qual se propõe aporte energético superior a 40kcal/kg, são possíveis as seguintes complicações, exceto:

02-Bizu de Nutricao.indd 5902-Bizu de Nutricao.indd 59 7/10/2010 09:36:567/10/2010 09:36:56

Page 22: Bizu de Nutrição – 2ª edição

60 BIZU de Nutrição

A. Produção aumentada de CO2

B. Hipoglicemia

C. Hipertrigliceridemia

D. Esteatose hepática

E. Hiperglicemia

8. Segundo Waizberg (2005), a necessidade basal de água para um paciente adulto com idade entre 20 e 65 anos é, em média, de 35mL/kg ao dia. Para um aumento de cada grau centí-grado na temperatura corporal, a exigência hí-drica mínima diária de água extra deve ser de:

A. 120mL

B. 360mL

C. 250mL

D. 480mL

E. 200mL

9. A regulação da pressão osmótica, o inter-câmbio eletrolítico e o equilíbrio acidobásico são grandemente influenciados pelos seguin-tes nutrientes:

A. Carboidratos

B. Vitaminas

C. Proteínas

D. Minerais

E. Gorduras

10. Assinale com V as afirmativas verdadei-ras e com F as afirmativas falsas; em seguida, aponte a alternativa correta:

( ) Na acidose respiratória, a gasometria apre-senta ↓PCO2, ↓HCO3 e ↓pH.

( ) A substância surfactante é um fosfolipídio importante para a expansão pulmonar que impede o colabamento dos alvéolos.

( ) Na hipoxemia grave, o paciente apresenta diminuição do débito cardíaco, vasodilata-ção periférica e hipotensão arterial.

( ) A hipercapnia caracteriza-se por ↓PCO2 de 60mmHg, e a hipoxemia, por PCO2↓ de 50mmHg.

( ) A degradação de proteína corporal no es-tado de lesão é vantajosa para prover gli-cose, mediante gliconeogênese, para os processos de cicatrização e regeneração celular.

( ) As alterações hormonais que ocorrem no processo de lesão não estão relacionadas ao estímulo do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.

A. V; V; V; V; V; V

B. F; V; V; F; V; F

C. F; V; F; V; F; V

D. F; V; F; F; V; F

E. V; F; V; V; V; V

11. Sobre a fisiopatologia da hiponatremia assinale a alternativa correta:

A. É, geralmente, acompanhada de hipoclo-remia

B. Reflete hemodiluição

C. Pode ocorrer após diarreia intensa

D. As alternativas A, B e C estão corretas

E. Nenhuma das alternativas anteriores

12. Relacione as descrições de situações clí-nicas com as prescrições dietéticas correspon-dentes mais adequadas e, em seguida, assinale a alternativa correta:

I. Adulto com disfagia moderada em investi-gação diagnóstica.

II. Adulto com pancreatite aguda.

III. Adolescente com doença inflamatória in-testinal em fase sintomática (cinco a seis evacuações por dia).

IV. Idoso com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e doença pulmonar obstrutiva crônica.

( ) Dieta oral zero.

( ) Dieta líquida com mínimo de resíduos.

( ) Dieta branda.

( ) Dieta semilíquida.

02-Bizu de Nutricao.indd 6002-Bizu de Nutricao.indd 60 7/10/2010 09:36:567/10/2010 09:36:56

Page 23: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Nutrição Clínica – Respostas 219

Nutrição Clínica

1. C 26. D 51. A 76. D

2. E 27. E 52. E 77. C

3. D 28. A 53. D 78. C

4. A 29. D 54. E 79. C

5. D 30. D 55. A 80. D

6. A 31. D 56. C 81. A

7. B 32. A 57. C 82. C

8. C 33. C 58. A 83. A

9. C 34. A 59. B 84. C

10. B 35. B 60. C 85. B

11. D 36. A 61. E 86. B

12. B 37. C 62. A 87. C

13. D 38. D 63. B 88. D

14. C 39. B 64. E 89. E

15. C 40. C 65. A 90. D

16. B 41. C 66. C 91. D

17. C 42. D 67. D 92. D

18. D 43. B 68. D 93. A

19. C 44. D 69. B 94. C

20. A 45. E 70. E 95. B

21. C 46. B 71. B 96. B

22. E 47. D 72. A 97. B

23. B 48. A 73. A 98. B

24. B 49. C 74. C 99. D

25. D 50. D 75. A 100. D

NU

TR

IÇÃ

O C

LÍN

ICA

– R

ES

PO

ST

AS

02-Bizu de Nutricao.indd 21902-Bizu de Nutricao.indd 219 7/10/2010 09:37:027/10/2010 09:37:02

Page 24: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. Paciente com 70kg foi admitido no centro de tratamento intensivo (CTI) com insuficiência respiratória, pneumonia e desnutrição. A sua necessidade calórica será de:

A. 2.800kcal

B. 2.450kcal

C. 2.100kcal

D. 1.750kcal

E. 1.400kcal

2. São vantagens da nutrição enteral (NE) so-bre a parenteral, em termos de terapia nutri-cional, exceto:

A. Manutenção do trofismo da mucosa intes-tinal

B. Estímulo de produção de hormônios gas-trintestinais

C. Promoção de translocação bacteriana

D. Menor chance de complicações metabólicas

E. Redução de sangramento do trato gastrin-testinal

3. Para paciente com retardo no esvaziamen-to gástrico, náuseas e diarreia, a alimentação deverá ser administrada por via:

A. Enteral nasogástrica

B. Enteral nasoduodenal

C. Oral

D. Parenteral total

E. Parenteral periférico

4. Na insuficiência cardíaca congestiva (ICC), se a nutrição enteral for usada, a proporção de caloria por volume deve ser de:

A. 0,5kcal/mL

B. 1,0kcal/mL

C. 1,5kcal/mL

D. 2,0kcal/mL

E. 2,5kcal/mL

5. Na formulação de 1.000mL de nutrição en-teral (NE) para paciente hipermetabólico che-gou-se a 180g de carboidratos, 60g de lipídios e densidade calórica de 1,56kcal/mL. Assinale a quantidade de nitrogênio a ser ofertada:

A. 30,0g

B. 24,0g

C. 18,0g

D. 12,0g

E. 6,0g

6. O suporte nutricional enteral ou paren-teral em pacientes com falência múltipla de órgãos deve ser administrado nas seguintes proporções:

A. 30% a 40% de carboidratos, 20% de proteí-na enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 40% a 50% de lipídios (trigli-cerídios de cadeia média e triglicerídios de cadeia longa) com relação caloria-nitrogê-nio de 100:1

B. 30% a 40% de carboidrato, 25% a 35% de proteína enriquecida com aminoácidos

Terapia NutricionalMarina da Silva Telles Naegeli

Alexandra Gonçalves da Silva RodriguesLarissa Calixto-Lima

Cláudia dos Santos Cople Rodrigues

03-Bizu de Nutricao.indd 23103-Bizu de Nutricao.indd 231 6/10/2010 20:01:066/10/2010 20:01:06

Page 25: Bizu de Nutrição – 2ª edição

232 BIZU de Nutrição

de cadeia ramificada e 30% a 40% de li-pídios (triglicerídios de cadeia média) com relação caloria-nitrogênio de 150:1

C. 30% a 40% de carboidrato, 10% a 15% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 50% a 60% de lipí-dios (triglicerídios de cadeia média) com re-lação caloria-nitrogênio de 200:1

D. 40% a 50% de carboidrato, 15% a 20% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia aromática e 30% a 40% de lipí-dios (triglicerídios de cadeia média) com relação caloria-nitrogênio de 100:1

E. 40% a 50% de carboidrato, 15% a 20% de proteína enriquecida com aminoácidos de cadeia ramificada e 30% a 40% de lipí-dios (triglicerídios de cadeia longa) com re-lação caloria-nitrogênio de 150:1

7. A dieta rica em aminoácidos ramificados e pobre em aminoácidos aromáticos é indicada na alimentação enteral de pacientes com:

A. Insuficiência hepática

B. Queimaduras graves

C. Insuficiência renal

D. Cardiopatias

E. Insuficiência respiratória

8. As possíveis causas de diarreia em pacien-tes alimentados por sonda são:

A. Contaminação da fórmula, formulação hi-perosmolar e intolerância à lactose

B. Contaminação da fórmula, formulação hi-posmolar e má-absorção de lipídios

C. Contaminação da fórmula, formulação isosmolar e intolerância à lactose

D. Contaminação da fórmula, formulação hi-posmolar e intolerância a dissacarídeos

E. Posicionamento da sonda, formulação isos-molar e má-absorção de lipídios

9. A fórmula enteral industrializada que possui alta concentração de lipídios e concentração

controlada de carboidratos para diminuir a pro-dução de dióxido de carbono é utilizada para:

A. Cardiopatia aguda

B. Síndrome nefrótica

C. Cirrose hepática

D. Insuficiência respiratória aguda (IRA)

E. Diverticulose

10. Em relação ao suporte nutricional enteral em insuficiência respiratória é incorreto afir-mar que:

A. A administração exagerada de lipídios in-duz à hipercapnia grave

B. A taxa metabólica basal aumenta durante o uso de respiradores

C. A desnutrição favorece a atrofia muscular, dificultando o processo respiratório

D. Dieta hiperproteica aleatória pode propor-cionar dispneia por aumento do impulso respiratório

E. A broncoaspiração pode ser complicação desastrosa para paciente com reserva pul-monar mínima

11. Qual das complicações relacionadas à nu-trição enteral não é considerada de origem mecânica?

A. Sinusite

B. Esofagite de refluxo

C. Diarreia

D. Broncoaspiração

E. Sangramento nasal

12. Em neonatologia, a nutrição enteral (NE) está indicada nas seguintes situações clínicas, exceto:

A. Paralisia cerebral

B. Mucoviscidose

C. Diarreia crônica

D. Perspectiva de jejum superior a cinco dias

E. Insuficiência respiratória

03-Bizu de Nutricao.indd 23203-Bizu de Nutricao.indd 232 6/10/2010 20:01:066/10/2010 20:01:06

Page 26: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Terapia Nutricional – Respostas 259

TE

RA

PIA

NU

TR

ICIO

NA

L –

RE

SP

OS

TA

STerapia nutricional

1. D 26. D 51. D 76. C

2. C 27. D 52. B 77. D

3. B 28. A 53. C 78. E

4. C 29. C 54. D 79. A

5. D 30. A 55. C 80. B

6. A 31. C 56. D 81. B

7. A 32. C 57. D 82. A

8. A 33. D 58. A 83. B

9. D 34. D 59. A 84. B

10. A 35. B 60. D 85. B

11. C 36. D 61. A 86. B

12. D 37. B 62. B 87. C

13. C 38. B 63. D 88. E

14. C 39. C 64. D 89. B

15. B 40. B 65. B 90. D

16. D 41. B 66. B 91. A

17. D 42. A 67. A 92. A

18. C 43. D 68. B 93. B

19. A 44. B 69. D 94. C

20. C 45. D 70. C 95. B

21. D 46. A 71. D 96. D

22. C 47. A 72. B 97. D

23. D 48. C 73. A 98. C

24. A 49. B 74. D 99. A

25. C 50. A 75. E 100. A

03-Bizu de Nutricao.indd 25903-Bizu de Nutricao.indd 259 6/10/2010 20:01:076/10/2010 20:01:07

Page 27: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. Assinale a alternativa que descreve uma ca-racterística físico-química do alimento:

A. Suspensão

B. Aspecto

C. Cor

D. Solubilidade

E. Consistência

2. Segundo a FAO (do inglês Food and Agri-culture Organization), a proteína citada como padrão de referência para a qualidade proteica é encontrada no(a):

A. Ovo

B. Carne

C. Leite humano

D. Leite de vaca

E. Frango

3. O ovo fresco tem uma reação ligeiramente ácida, dada pelo CO2, que se solubiliza na cla-ra. Assinale a alternativa que descreve correta-mente as características da casca do ovo:

A. Lisa e fosca

B. Áspera e fosca

C. Lisa com certo brilho

D. Áspera com certo brilho

E. Lisa e sem brilho

4. O ovo é usado para dar consistência a cer-tas preparações, retendo a forma que se dese-jou dar ao alimento, o que ocorre em razão da sua propriedade de:

A. Coagular

B. Expandir

C. Espessar

D. Acidificar

E. Estabilizar

5. O ovo da galinha é classificado, comercial-mente, como extra, especial, de primeira quali-dade, de segunda qualidade, de terceira qua-lidade e fabrico. O ovo especial deve ter peso mínimo, em gramas, de:

A. 18g

B. 28g

C. 38g

D. 55g

E. 60g

6. Quando os ovos flutuam imersos em água, pode-se dizer que:

A. A câmara de ar está grande

B. Houve degradação da membrana vitelina

C. A câmara de ar está pequena

D. Ocorreu perda de sais minerais e vitaminas

E. A quantidade de biotina está excessiva

7. Sobre a composição do ovo assinale a alter-nativa correta:

A. 100% das proteínas estão na clara, e 100% dos lipídios, na gema

B. 50% das proteínas estão na clara, e 50% dos lipídios, na gema

Ciência dos AlimentosKeila dos Santos Cople Lima

André Luiz Pereira RodriguesAngélica Nakamura

04-Bizu de Nutricao.indd 26104-Bizu de Nutricao.indd 261 7/10/2010 10:44:257/10/2010 10:44:25

Page 28: Bizu de Nutrição – 2ª edição

262 BIZU de Nutrição

C. 50% dos lipídios estão na clara, e 50%, na gema

D. 50% das proteínas estão na clara, e 100% dos lipídios, na gema

E. 50% dos lipídios estão na clara, e 100% das proteínas, na gema

08. No teste da luz, quando o ovo é fresco, observa-se que ele:

A. É denso e escuro por igual

B. Apresenta coloração avermelhada

C. Tem uma parte oca no centro

D. É escuro no centro

E. É claro nas laterais

09. O ovo é utilizado em diversas preparações culinárias em razão do poder emulsificante de uma substância presente na gema. Assinale a alternativa que descreve corretamente a referi-da substância:

A. Gás carbônico

B. Colesterol

C. Lecitina

D. Caseína

E. Elastina

10. A proteína avidina, contida na clara do ovo cru, age no intestino impedindo a absor-ção de:

A. Vitamina B1

B. Vitamina B6

C. Biotina

D. Cálcio

E. Ferro

11. Cerca de 30% das proteínas totais dos mamíferos são constituídas de colágeno. O colágeno ou gelatina é uma proteína de baixa qualidade nutricional por ser deficiente no se-guinte aminoácido:

A. Fenilalanina

B. Arginina

C. Triptofano

D. Metionina

E. Glicina

12. A substância presente na gema de ovo que inibe a absorção de ferro não heme de-nomina-se:

A. Avidina

B. Pectina

C. Lecitina

D. Gliadina

E. Fosvitina

13. Assinale a alternativa que descreve a vi-tamina que tem o seu teor modificado pelo método caseiro de esterilização do leite, após fervura por três minutos:

A. A

B. C

C. D

D. B6

E. K

14. A diferença entre os leites do tipo B e do tipo C está no fato de esse último:

A. Ser natural, integral e pasteurizado

B. Ser integral, pasteurizado e em pó

C. Ser natural, desengordurado e integral

D. Não sofrer tratamento térmico no local de produção

E. Não sofrer pausterização ou desengordura-mento

15. A cor esbranquiçada do leite se deve à presença de fosfatos de cálcio e da seguinte substância:

A. Glicose

B. Caseína

C. Dextrina

D. Celulose

E. Albumina

04-Bizu de Nutricao.indd 26204-Bizu de Nutricao.indd 262 7/10/2010 10:44:257/10/2010 10:44:25

Page 29: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Ciência dos Alimentos – Respostas 323

CIÊ

NC

IA D

OS

AL

IME

NT

OS

– R

ES

PO

ST

ASCiência dos Alimentos

1. D 26. D 51. C 76. C

2. A 27. E 52. B 77. A

3. B 28. D 53. A 78. A

4. A 29. A 54. B 79. C

5. D 30. C 55. B 80. B

6. A 31. B 56. D 81. E

7. D 32. C 57. E 82. D

8. A 33. E 58. C 83. C

9. C 34. D 59. D 84. A

10. C 35. C 60. B 85. B

11. C 36. B 61. B 86. B

12. E 37. B 62. C 87. D

13. B 38. C 63. E 88. B

14. D 39. C 64. B 89. A

15. B 40. B 65. E 90. A

16. C 41. A 66. C 91. C

17. E 42. A 67. E 92. B

18. E 43. C 68. A 93. C

19. D 44. B 69. E 94. B

20. E 45. B 70. C 95. B

21. D 46. C 71. B 96. A

22. E 47. A 72. C 97. E

23. A 48. E 73. A 98. C

24. D 49. C 74. B 99. B

25. C 50. A 75. A 100. C

04-Bizu de Nutricao.indd 32304-Bizu de Nutricao.indd 323 7/10/2010 10:44:277/10/2010 10:44:27

Page 30: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. A elaboração dos cardápios constitui a eta-pa inicial para a previsão e compra de gêneros. Além do per capita, há necessidade de outro indicador essencial, para que seja efetuado o cálculo do peso bruto, que é denominado:

A. Custo previsto

B. Fator de correção (FC)

C. Estoque existente

D. Margem de segurança

E. Frequência de cardápio

2. Parte do peso do alimento animal ou vege-tal é perdida durante a limpeza, e essa perda é conhecida como fator de correção (FC). Com relação a esse sabemos que:

A. Facilita o planejamento das compras e evita desperdício ou faltas inesperadas

B. Para cálculo de cardápios de pequeno nú-mero de comensais é dispensável

C. Para sabermos a quantidade de alimento a ser adquirida, multiplicamos o FC pela quantidade que se quer preparar

D. Apenas a alternativa B é incorreta

E. Todas as afirmativas estão corretas

3. É sabido que o fator de correção (FC) do tomate é de 1,25 e que seu consumo obede-ce ao proporcional de 50g per capita. Partindo desses fatores, determine a quantidade, em quilos, de tomates que deve ser comprada na semana para atender a cem comensais/dia que receberão salada de tomate duas vezes na se-mana:

A. 7,5kg

B. 10kg

C. 13kg

D. 25kg

E. 17kg

4. O percentual do faturamento despendido com mão de obra em um restaurante que ofe-rece atendimento de luxo está entre:

A. 12% e 18%

B. 15% e 25%

C. 25% e 35%

D. 40% e 50%

E. 10% e 15%

5. Uma cozinha com 400m2 deve ter área de ventilação no mínimo de:

A. 20m2

B. 40m2

C. 60m2

D. 80m2

E. 70m2

6. É um critério de avaliação do desempenho da mão de obra no serviço de alimentação e nutrição:

A. Aprendizagem

B. Pontualidade

C. Cooperação

D. Eficiência

E. Cordialidade

Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição

Luciléia Granhen Tavares ColaresVerônica Figueiredo

Andréia Nishiyamamoto de OliveiraAlexandra Gonçalves da Silva Rodrigues

05-Bizu de Nutricao.indd 32905-Bizu de Nutricao.indd 329 7/10/2010 12:26:147/10/2010 12:26:14

Page 31: Bizu de Nutrição – 2ª edição

330 BIZU de Nutrição

7. Os indicadores que avaliam o serviço de alimentação e nutrição devem ter as seguintes características:

A. Invariabilidade e exequibilidade

B. Praticidade e invariabilidade

C. Praticidade e especificidade

D. Especificidade e duplicidade

E. Inexequibilidade e constância

8. O planejamento estratégico situacional tem como característica fundamental o seguinte postulado:

A. O planejamento é participativo, envolven-do todos os atores sociais que conhecem a realidade a ser planejada

B. A realidade a ser modificada deve se adap-tar ao plano que está sendo elaborado

C. As causas dos problemas encontrados são totalmente conhecidas pelos planejadores

D. A identificação dos problemas e as soluções propostas para as devidas correções são oriundas da visão dos técnicos responsáveis pelo planejamento

E. O planejamento é um poderoso instrumen-to de gestão e deve ser efetuado por técni-cos habilitados para propor as intervenções mais eficazes e efetivas

9. Em um serviço de alimentação e nutrição, é considerada sobra o alimento que foi:

A. Distribuído e não consumido

B. Distribuído e não preparado

C. Preparado e não distribuído

D. Preparado e distribuído

E. Não preparado e não distribuído

10. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), na Portaria no 3.214, de 8/9/1978, esta-beleceu que as áreas previstas para cozinha e depósito de gêneros deverão ocupar, da área do refeitório, os seguintes percentuais, respec-tivamente:

A. 45% e 30%

B. 40% e 25%

C. 35% e 20%

D. 30% e 15%

E. 45% e 15%

11. A distribuição percentual da mão de obra em uma unidade de alimentação e nutrição (UAN), segundo Mezomo, é:

A. Administração (17%); recebimento e esto-cagem (20%)

B. Preparo de alimentos (11%); cocção (40%)

C. Copas de distribuição (12%); serviço notur-no (6%)

D. Cafeteria (10%); preparo de pequenas re-feições (7%)

E. Administração (20%); serviço noturno (15%)

12. Sabendo que o fator de correção (FC) da melancia é 2,17 e que seu porcionamento é de 150g per capita, será preciso comprar, para atender a 20 pessoas, a quantidade, em quilo-gramas, de aproximadamente:

A. 5,5kg

B. 5,8kg

C. 6,5kg

D. 6,7kg

E. 3,5kg

13. Estabelecer um plano de trabalho onde estão claramente definidos os objetivos e as metas a serem alcançados diz respeito à se-guinte ação:

A. Controlar

B. Organizar

C. Comandar

D. Planejar

E. Executar

14. Para a estocagem de carne, as câmaras fri-goríficas deverão ter condições ideais de:

05-Bizu de Nutricao.indd 33005-Bizu de Nutricao.indd 330 7/10/2010 12:26:147/10/2010 12:26:14

Page 32: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição – Respostas 379

AD

MIN

IST

RA

ÇÃ

O D

E U

NID

AD

ES

DE

AL

IME

NT

ÃO

E N

UT

RIÇ

ÃO

– R

ES

PO

ST

ASAdministração de Unidades

de Alimentação e Nutrição

1. B 26. C 51. E 76. C

2. D 27. A 52. C 77. E

3. C 28. C 53. B 78. B

4. D 29. B 54. D 79. C

5. B 30. C 55. E 80. A

6. D 31. A 56. C 81. B

7. C 32. A 57. C 82. D

8. A 33. D 58. C 83. E

9. C 34. C 59. B 84. C

10. C 35. C 60. E 85. E

11. C 36. B 61. A 86. B

12. C 37. E 62. E 87. C

13. D 38. D 63. E 88. E

14. A 39. B 64. C 89. C

15. B 40. D 65. C 90. E

16. C 41. A 66. D 91. D

17. D 42. B 67. D 92. E

18. B 43. A 68. C 93. D

19. E 44. C 69. C 94. B

20. E 45. E 70. A 95. D

21. A 46. D 71. E 96. B

22. E 47. B 72. B 97. A

23. D 48. E 73. E 98. B

24. C 49. C 74. E 99. B

25. A 50. B 75. E 100. C

05-Bizu de Nutricao.indd 37905-Bizu de Nutricao.indd 379 7/10/2010 12:26:177/10/2010 12:26:17

Page 33: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. O fator etiológico básico da picamalacia em gestantes é a deficiência de:

A. Vitamina B1

B. Vitamina E

C. Selênio

D. Zinco

E. Ferro

2. Dosar a hemoglobina faz parte da rotina do pré-natal. Quando se constata anemia leve ou moderada, uma das condutas adotadas é a solicitação de:

A. Urinocultura

B. Teste de Coombs

C. Exame parasitológico de fezes

D. Repetição do exame em sete dias

E. Suplementação de ferro após a 20a semana

3. Quais sinais caracterizam a toxemia gravídi-ca na fase de eclâmpsia?

A. Hipotensão, edema, proteinúria e coma

B. Hipertensão, emaciamento, lipidúria e con-vulsão

C. Hipertensão, emaciamento, proteinúria, con-vulsão e hiperlipemia

D. Hipotensão, edema, proteinúria e convulsão

E. Hipertensão, edema, proteinúria, convulsão e coma

4. Entre os efeitos adversos do consumo ex-cessivo de álcool sobre o desenvolvimento fe-

tal em gestantes alcoolistas crônicas podemos citar:

A. Diminuição da massa muscular e circunfe-rência cefálica aumentada

B. Aumento do crescimento e anomalias no sistema nervoso central (SNC)

C. Aumento do panículo adiposo e circunfe-rência cefálica diminuída

D. Retardo do crescimento e circunferência ce-fálica diminuída

E. Retardo mental e circunferência cefálica au-mentada

5. A avaliação nutricional durante o período pré-natal tem como objetivo identificar, o mais precocemente possível, gestantes com:

A. Bom estado nutricional

B. Bom aporte vitamínico

C. Pequenos distúrbios habituais

D. Déficit nutricional ou sobrepeso

E. Diagnóstico de patologias fetais

6. O aporte energético da gestante em bom esta-do nutricional no segundo trimestre deve aumen-tar, segundo a Food and Agriculture Organization of the Unite Nations (FAO), 2001, em cerca de:

A. 475kcal por dia

B. 285kcal por dia

C. 85kcal por dia

D. 180kcal por dia

E. 375kcal por dia

Nutrição Materno-InfantilMarta Maria Antonieta Antonieta de Souza Santos

Cláudia SaundersPatrícia Padilha

Claudia dos Santos Cople Rodrigues

06-Bizu de Nutricao.indd 38306-Bizu de Nutricao.indd 383 7/10/2010 09:38:017/10/2010 09:38:01

Page 34: Bizu de Nutrição – 2ª edição

384 BIZU de Nutrição

7. A tríade que caracteriza a pré-eclâmpsia é composta de:

A. Náuseas, vômitos e sono

B. Hipertensão, apetite exacerbado e sono

C. Edema, febre e sono

D. Náuseas, edema e proteinúria

E. Hipertensão, proteinúria e edema

8. A avaliação do estado nutricional durante a gestação é um procedimento indispensável dentro da assistência pré-natal. No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) adotou, como indica-dor do estado nutricional de gestantes, a rela-ção peso/estatura por semana gestacional, espe-cificada no gráfico desenvolvido por (pelo):

A. Gomez et al.

B. Waterloo et al.

C. National Center for Health Statistics (NCHS)

D. Rosso et al.

E. Instituto de Nutrición de Centroamérica y Panamá (INCAP)

9. A ingestão adequada (AI, do inglês adequa-te intakes) de vitamina B5 (ácido pantotênico) para gestantes é de:

A. 7,0mg

B. 5,0mg

C. 4,0mg

D. 6,0mg

E. 3,0 mg

10. Qual a recomendação de cálcio durante a gravidez, respectivamente, para mulheres com menos de 19 anos de idade e mulheres adultas?

A. 1.300mg/dia e 1.200mg/dia

B. 1.200mg/dia e 1.000mg/dia

C. 1.000mg/dia e 1.300mg/dia

D. 1.500mg/dia e 1.300mg/dia

E. 1.300mg/dia e 1.000mg/dia

11. As necessidades de cálcio da adolescente gestante e lactante, segundo a DRI (do inglês dietary reference intakes), de 1997, são de:

A. 1.600mg/dia

B. 800mg/dia

C. 1.000mg/dia

D. 1.300mg/dia

E. 1.200mg/dia

12. De acordo com Vitolo (2008), para que as gestantes magras, as de peso normal e as obesas tenham melhores prognósticos obsté-tricos recomenda-se ganho de peso de cerca de respectivamente:

A. 14 a 17kg, 9 a 13kg e 6 a 7kg

B. 12 a 15kg, 10 a 13kg e 7 a 10kg

C. Mais de 15kg, 10 a 15kg e 7 a 10kg

D. 10 a 12kg, 7 a 10kg e menos de 6kg

E. Menos de 10kg, 10 a 15kg e mais de 10kg

13. A manutenção da eritropoiese é uma das poucas situações durante a gravidez em que o feto age como verdadeiro parasita. A cau-sa mais comum de anemia em recém-natos se dá pela:

A. Ingestão materna deficiente de ferro de ori-gem animal

B. Ingestão materna rica em ferro de origem vegetal, como na dieta vegetariana

C. Prematuridade, pois é no último trimestre que o feto acumula mais ferro

D. Carência materna de ácido fólico e vitami-na B12, importante para a produção de he-mácias

E. Hemodiluição materna, na qual o volume plasmático aumenta mais rapidamente que o número de hemácias

14. A partir da segunda metade da gravidez, algumas alterações fisiológicas com relação ao metabolismo dos carboidratos podem favore-cer o surgimento do diabetes melito gestacio-nal. Assim, podemos citar:

06-Bizu de Nutricao.indd 38406-Bizu de Nutricao.indd 384 7/10/2010 09:38:017/10/2010 09:38:01

Page 35: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Nutrição Materno-Infantil – Respostas 431

NU

TR

IÇÃ

O M

AT

ER

NO

-IN

FA

NT

IL –

RE

SP

OS

TA

SNutrição Materno-Infantil

1. E 26. C 51. D 76. C

2. C 27. A 52. E 77. A

3. E 28. B 53. B 78. A

4. D 29. D 54. C 79. D

5. D 30. D 55. D 80. A

6. B 31. D 56. B 81. D

7. E 32. C 57. D 82. B

8. D 33. A 58. C 83. C

9. D 34. C 59. D 84. C

10. E 35. C 60. A 85. D

11. D 36. B 61. D 86. B

12. B 37. C 62. A 87. A

13. C 38. C 63. A 88. B

14. B 39. C 64. D 89. E

15. A 40. B 65. A 90. D

16. D 41. A 66. C 91. D

17. C 42. C 67. C 92. A

18. D 43. A 68. A 93. D

19. E 44. D 69. D 94. B

20. D 45. C 70. A 95. A

21. B 46. B 71. B 96. C

22. A 47. A 72. C 97. A

23. A 48. D 73. B 98. C

24. D 49. C 74. A 99. A

25. B 50. E 75. C 100. B

06-Bizu de Nutricao.indd 43106-Bizu de Nutricao.indd 431 7/10/2010 09:38:037/10/2010 09:38:03

Page 36: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. A educação em saúde é uma medida de prevenção:

A. Primária

B. Secundária

C. Terciária

D. Quaternária

E. Relativa

2. A fase inicial do processo de planejamento participativo de uma intervenção em educação alimentar e nutricional voltada a uma comu-nidade é:

A. Identificar os recursos disponíveis para o desenvolvimento da intervenção

B. Determinar o conteúdo programático

C. Definir a situação-problema a partir de diag-nóstico previamente realizado pelo próprio profissional responsável pela intervenção

D. Selecionar os métodos e as técnicas peda-gógicas a serem adotadas

E. Identificar o problema e determinar suas causas e consequências em conjunto com a comunidade

3. O nutricionista, enquanto profissional com-petente para realizar projetos e ações de edu-cação alimentar e nutricional, deve considerar o comportamento alimentar:

A. Um aprendizado modulado pela imitação, raciocínio e mitos

B. Um processo construído por representações, significados e simbolismos presentes desde a escolha até a ingestão dos alimentos

C. Um condicionamento simples modulado pelo raciocínio e a imitação

D. Um processo determinado apenas pelas condições ambientais em que o indivíduo está inserido

E. Fixado na infância, transmitido pela família e sustentado por tradições

4. As restrições alimentares, permanentes ou temporárias, manifestadas em determinados períodos fisiológicos ou estados patológicos, são chamadas de:

A. Interdições (tabus)

B. Mitos

C. Lendas

D. Crenças

E. Tradições familiares

5. Um nutricionista, ao prestar atendimento nutricional a um paciente que, por meio da anamnese alimentar, demonstra-se arraigado a crenças alimentares, deve:

A. Mostrar ao paciente que a crença na cura e/ou prevenção de doenças atribuída aos ali-mentos não é real, persistindo como uma lenda pelos tempos

B. Valorizar as práticas e percepções popula-res, porém, observando a adoção de prá-ticas que podem acarretar distúrbios nutri-cionais com sérias implicações para a saúde e o bem-estar do cliente, problematizando-as junto a esse e sua família

C. Repudiar as crenças e práticas populares relativas aos hábitos alimentares, pois elas

Nutrição em Saúde ColetivaMarta Maria Antonieta de Souza Santos

Andréia Nishiyamamoto de Oliveira

07-Bizu de Nutricao.indd 43507-Bizu de Nutricao.indd 435 7/10/2010 12:26:457/10/2010 12:26:45

Page 37: Bizu de Nutrição – 2ª edição

436 BIZU de Nutrição

influenciam de forma significativa o estado nutricional das pessoas

D. Ensinar ao paciente, com o uso do conheci-mento científico, como a crença nas quali-dades mágicas ou maléficas de algum tipo especial de alimento causa erros alimenta-res que podem prejudicar sua saúde

E. Proibir categoricamente a manutenção das crenças alimentares que possam trazer pre-juízo à saúde do paciente

6. Entre os aspectos biopsicossociais do ato de se alimentar, destaca-se o aspecto biológi-co, que é um processo de adaptação progres-siva do organismo ao ambiente, limitado pela hereditariedade e pela nutrição, e dirigido pela experiência. Assim, esse processo tem a finali-dade de:

A. Aprendizagem

B. Herança social

C. Sobrevivência

D. Ajustamento social

E. Formação de personalidade

7. Sobre a trajetória da educação alimentar e nutricional no Brasil, enquanto especialidade de interesse acadêmico, aponte a alternativa incorreta:

A. Foi criada, no início da década de 1940, a função da visitadora de alimentação

B. Nas décadas de 1950 e 1960, esteve ligada, sobretudo, às campanhas que visavam à in-trodução da soja na alimentação

C. Entre as décadas de 1960 e 1970, aproxi-mou-se de suas raízes sociais e antropoló-gicas

D. Nas décadas de 1970 e 1980 passou a ser vista como prática domesticadora, repres-sora e até aviltante, reprovada por todos os que prezassem a liberdade de expressão

E. No início da década de 1990, fatos novos fizeram ressurgir o interesse pelo assunto: o expressivo aumento na prevalência de obesidade na população adulta

8. Considera-se como um dos objetivos da educação alimentar e nutricional:

A. Corrigir a desnutrição e suas consequências

B. Elevar o nível socioeconômico da comuni-dade

C. Prevenir o surgimento de doenças caren-ciais e dos tabus alimentares

D. Difundir os conhecimentos práticos da ci-ência da nutrição indistintamente

E. Reverter a obesidade e aprimorar cultural-mente diferentes grupos sociais

9. O campo de atuação do nutricionista no exercício da educação alimentar e nutricional tem como objetivo principal:

A. Definir a situação-problema

B. Atingir os grupos mais vulneráveis

C. Atingir indivíduos de todas as classes sociais

D. Comunicar rapidamente as informações a grande número de pessoas

E. Promover a saúde dos indivíduos pela in-trodução de práticas alimentares mais ade-quadas

10. O nutricionista que atua diretamente no programa de alimentação escolar deve estar atento para aproveitar todas as oportunidades educativas com o objetivo de:

A. Promover a construção coletiva do conheci-mento em nutrição por meio da integração escola-criança-família

B. Promover o consumo de alimentos sau-dáveis e preservar a vida de grupos vulne-ráveis

C. Respeitar hábitos alimentares individuais, enfatizando a necessidade de se consumi-rem frutas

D. Respeitar preferências e aversões alimen-tares, independentemente da faixa etária e gênero

E. Fornecer atendimento nutricional perso-nalizado visando à prevenção de carências nutricionais específicas

07-Bizu de Nutricao.indd 43607-Bizu de Nutricao.indd 436 7/10/2010 12:26:457/10/2010 12:26:45

Page 38: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Nutrição em Saúde Coletiva – Respostas 471

NU

TR

IÇÃ

O E

M S

DE

BL

ICA

– R

ES

PO

ST

ASNutrição em Saúde Coletiva

01. A 26. C 51. A 76. D

02. E 27. C 52. A 77. C

03. B 28. E 53. C 78. C

04. A 29. B 54. D 79. D

05. B 30. E 55. B 80. A

06. C 31. C 56. A 81. A

07. C 32. D 57. D 82. B

08. D 33. A 58. C 83. A

09. E 34. B 59. D 84. E

10. A 35. B 60. E 85. A

11. C 36. A 61. C 86. B

12. D 37. B 62. D 87. D

13. D 38. E 63. A 88. E

14. A 39. E 64. A 89. B

15. B 40. E 65. B 90. D

16. B 41. B 66. D 91. B

17. B 42. D 67. A 92. D

18. A 43. A 68. A 93. C

19. C 44. C 69. E 94. D

20. A 45. E 70. B 95. E

21. A 46. B 71. A 96. B

22. E 47. C 72. E 97. D

23. B 48. A 73. D 98. C

24. B 49. B 74. A 99. E

25. C 50. D 75. B 100. D

07-Bizu de Nutricao.indd 47107-Bizu de Nutricao.indd 471 7/10/2010 12:26:477/10/2010 12:26:47

Page 39: Bizu de Nutrição – 2ª edição

1. Em relação à legislação da saúde, segundo a Constituição Federal de 1998, assinale a al-ternativa correta:

A. A assistência à saúde é vedada à iniciativa privada

B. As ações e os serviços públicos de saúde in-tegram uma rede regionalizada e hierarqui-zada

C. As ações e os serviços públicos de saúde não constituem um sistema único, estando estratificados por estados e municípios

D. As ações e os serviços públicos de saúde não seguem diretrizes

E. As diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) que preconizam atendimento inte-gral não priorizam atividades preventivas

2. O encaminhamento de pacientes a um atendimento de maior grau de complexidade é denominado:

A. Referência

B. Contrarreferência

C. Acesso universal

D. Equidade

E. Hierarquização

3. São princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), que constam na Lei no 8.080, de 1990:

A. Centralização, utilização da epidemiologia e regionalização

B. Igualdade, universalidade e direito à infor-mação

C. Equidade, duplicidade de meios e hierar-quização

D. Universalidade, integralidade e centrali-zação

E. Regionalização, centralização e individuali-dade das ações

4. Faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS) um subsistema de atenção à saúde indígena que deve:

A. Ser custeado exclusivamente pela União, com seus recursos próprios

B. Ser centralizado, hierarquizado e regionali-zado, tal como o SUS

C. Adotar um modelo de atenção à saúde pautado por uma abordagem diferenciada e global

D. Selecionar as populações indígenas a serem atendidas

E. Servir de retaguarda e referência ao SUS nas regiões onde residem as populações in-dígenas

5. Em relação aos recursos humanos que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) são feitas as afirmativas a seguir:

I. Os cargos e funções de chefia, direção e as-sessoramento só poderão ser exercidos em regime de tempo integral.

II. Os servidores que legalmente acumulam dois cargos ou empregos somente poderão exercer suas atividades em um único esta-belecimento do SUS.

Sistema Único de Saúde (SUS)Marta Maria Antonieta Souza de Souza Santos

Andréia Patrícia GomesTúlio da Silva Junqueira

08-Bizu de Nutricao.indd 47508-Bizu de Nutricao.indd 475 7/10/2010 09:40:337/10/2010 09:40:33

Page 40: Bizu de Nutrição – 2ª edição

476 BIZU de Nutrição

III. Somente poderão exercer suas atividades em mais de um estabelecimento do SUS os ocupantes de cargos ou funções de chefia, direção ou assessoramento.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):

A. I

B. II

C. I e III

D. II e III

E. I, II e III

6. Atualmente, a organização das portas de entrada das instituições públicas de saúde no Rio de Janeiro é feita com base no critério de:

A. Oferta de serviços

B. Necessidade do usuário

C. Demanda do usuário

D. Atendimento referenciado

E. Adscrição de clientela

7. Das estratégias propostas pelo Governo Federal, aquela que busca reorientar a orga-nização da porta de entrada das instituições públicas é:

A. Farmácia Popular

B. Quali-SUS

C. Bolsa Família

D. Brasil Sorridente

E. Educação Permanente

8. Em junho de 2005, foi inaugurado, no Rio de Janeiro, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), parte integrante da política nacional de atendimento de urgência. Con-siderando a necessidade de classificação de risco para a organização desse atendimento, estamos respeitando o princípio do Sistema Único de Saúde (SUS) de:

A. Universalidade

B. Descentralização

C. Equidade

D. Integralidade

E. Hierarquização

9. O controle social previsto na regulação do sistema de saúde, com representação de usuá-rios, está presente na seguinte instância:

A. Conselhos de Saúde

B. Comissão tripartite

C. Comissão bipartite

D. Conselho Nacional dos Secretários de Saú-de (CONASS)

E. Conselho Nacional de Secretários Munici-pais de Saúde (CONASEMS)

10. O impacto da violência urbana na saúde da população é temática obrigatória entre gestores de saúde, que devem buscar inicia-tivas para minimizar os seus elevados índices. Em São Paulo, o Programa Escola da Família, que abre as escolas nos finais de semana para atividades da comunidade, resultou em queda no índice de homicídios em 57%, no porte de drogas em 81%, e no de furtos em 45,5%. Essa iniciativa agrega dois princípios das ações do Sistema Único de Saúde (SUS), a saber:

A. Equidade e regionalização

B. Integralidade e intersetorialidade

C. Universalidade e hierarquização

D. Controle social e equidade

E. Hierarquização e gratuidade

11. A Lei no 8.142, de 28/12/1990, dispõe so-bre:

A. Participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS)

B. Serviços públicos de saúde conveniados ao SUS

C. Política de saúde para o trabalhador vincu-lado ao SUS

D. Condições para recuperação da saúde por meio do SUS

E. Controle de qualidade do sangue e hemo-derivados no SUS

08-Bizu de Nutricao.indd 47608-Bizu de Nutricao.indd 476 7/10/2010 09:40:337/10/2010 09:40:33

Page 41: Bizu de Nutrição – 2ª edição

Sistema Único de Saúde (SUS) – Respostas 505

SIS

TE

MA

ÚN

ICO

DE

SA

ÚD

E –

RE

SP

OS

TA

SSistema Único de Saúde (SUS)

1. B 26. D 51. A 76. B

2. A 27. A 52. D 77. C

3. B 28. D 53. C 78. A

4. C 29. B 54. E 79. A

5. A 30. C 55. B 80. B

6. A 31. D 56. B 81. D

7. B 32. D 57. C 82. B

8. C 33. A 58. D 83. B

9. A 34. E 59. D 84. E

10. B 35. B 60. A 85. E

11. A 36. C 61. D 86. C

12. B 37. E 62. C 87. E

13. C 38. D 63. C 88. C

14. E 39. D 64. A 89. D

15. D 40. B 65. A 90. D

16. E 41. A 66. D 91. B

17. A 42. E 67. C 92. D

18. C 43. B 68. A 93. A

19. E 44. D 69. B 94. C

20. C 45. B 70. B 95. B

21. E 46. C 71. E 96. D

22. B 47. C 72. A 97. D

23. B 48. C 73. B 98. B

24. D 49. C 74. C 99. D

25. D 50. C 75. B 100. C

08-Bizu de Nutricao.indd 50508-Bizu de Nutricao.indd 505 7/10/2010 09:40:357/10/2010 09:40:35