4
Grupo Espírita Joana d’Arc Amigos leitores, Viva Joana d´Arc! Assim entramos no mês de maio, com ares de alegria. Mês das noivas, das mães e de lembrarmos Joana d´Arc. O Espírito que coordena nosso movimento renovador aqui no GEJD é homenageado por nós em encontro anual, no dia 30 de maio. Assim o fizemos este ano, com monólogo sobre a heroína francesa, que preparou o terreno para a vinda do Consolador Prometido: o Espiritismo. Mas se você perdeu a apresentação, não se preocupe. Teremos nova chance de conhecer a trajetória breve desse Espírito (século XV) em julho. Nosso boletim trata da Família (pág. 1); estuda o Amor aos Inimigos! (pág. 2); o Temor da Morte (pág. 3). E divulga o EMEI e nossa evangelização aos domingos. E convida para a peça que teremos aqui em junho (pág.3). Boa leitura Assim como Joana d´Arc se coloca como a orientadora dos que estão na Terra a serviço da comunicação mediúnica [1], outros Espíritos se colocam em tarefas de suporte ao progresso geral da humanidade em muito diverso horizonte de atuação: nas artes; no avanço do pensamento filosófico e na renovação social; no desenvolvimento das ciências da natureza... Isto significa que podemos nos beneficiar de sua influência se conseguirmos nos colocar em sintonia com eles. Como? É Allan Kardec quem nos orienta sobre esse mecanismo. Em O Livro dos Espíritos, ele nos mostra que os Bons Espíritos são atraídos pela ação desinteressada das pessoas, pelo desejo sincero de fazer o bem, pela humildade. Para esse modo de ser temos que caminhar nesta vida. Outro nível de influência saudável recebemos todos os dias e que tem a função de ajudar nossa caminhada: o da nossa família. Na vida atual, é, seguramente, a mais forte influência que sofremos e que se reflete em nosso comportamento, nos mais sutis atos do dia a dia. No modo de falar, nas expressões corporais, nos cacoetes etc. Mas é na formação do caráter de cada pessoa que mais pesa a influência da família. Por quê? Somos Espíritos encarnados. Trazemos nossa forma de ser para a nova encarnação, com todos os erros que estão nos prendendo há muitas encarnações: tendência à mentira, ao apego à bens, vaidade extremada etc. Mas também trazemos o fruto de nosso esforço por melhorar, do avanço em inteligência e moralidade que conquistamos: o querer bem aos outros, o respeito ao semelhante, a busca do melhor modo de se viver... Mas, dependendo dos nossos pendores, aproveitamos mais ou menos as lições de casa na nossa vida diária. É com pais, mães e irmãos que encontramos, ou o reforço de hábitos passados, ou a alavanca para mudar de atitudes e aprumar nossa conduta, ao recebermos em casa lições do valor: do respeito, da gentileza, do cuidado, de compartilhar e repartir mesmo o pouco que temos. Grande é o papel dos pais e mães, em quem Deus deposita a guarda e educação de seus filhos. Reflitamos sobre isso. [1] O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, item XII. Ver também: O Livro dos Espíritos, Q. 208,209,216,258,259,260,261,265,383,384,385,484,582,583. Gotas de Luz A OBRA do GEJD, ESTÁ ACABANDO! HORA DA PARTE ELÉTRICA Maio / junho de 2015 N° 66 Ano 13

Boletim joana mai jun2015 pronto

Embed Size (px)

DESCRIPTION

BOLETIN DE JOANNA MES DE JUNIO DEL 2015

Citation preview

Page 1: Boletim joana mai jun2015 pronto

Grupo Espírita Joana d’Arc

Amigos leitores,

Viva Joana d´Arc!

Assim entramos no mês de

maio, com ares de alegria. Mês

das noivas, das mães e de

lembrarmos Joana d´Arc.

O Espírito que coordena

nosso movimento renovador

aqui no GEJD é homenageado

por nós em encontro anual, no

dia 30 de maio. Assim o fizemos

este ano, com monólogo sobre a

heroína francesa, que preparou

o terreno para a vinda do

Consolador Prometido: o

Espiritismo. Mas se você perdeu

a apresentação, não se

preocupe. Teremos nova chance

de conhecer a trajetória breve

desse Espírito (século XV) em

julho.

Nosso boletim trata da Família (pág. 1); estuda o Amor aos Inimigos! (pág. 2); o Temor da Morte (pág. 3). E divulga o EMEI e nossa evangelização aos domingos. E convida para a peça que teremos aqui em junho (pág.3).

Boa leitura

Assim como Joana d´Arc se coloca como a orientadora dos que estão na

Terra a serviço da comunicação mediúnica [1], outros Espíritos se colocam

em tarefas de suporte ao progresso geral da humanidade em muito diverso

horizonte de atuação: nas artes; no avanço do pensamento filosófico e na

renovação social; no desenvolvimento das ciências da natureza...

Isto significa que podemos nos beneficiar de sua influência se

conseguirmos nos colocar em sintonia com eles. Como? É Allan Kardec quem

nos orienta sobre esse mecanismo. Em O Livro dos Espíritos, ele nos mostra

que os Bons Espíritos são atraídos pela ação desinteressada das pessoas,

pelo desejo sincero de fazer o bem, pela humildade. Para esse modo de ser

temos que caminhar nesta vida.

Outro nível de influência saudável recebemos todos os dias e que tem a

função de ajudar nossa caminhada: o da nossa família. Na vida atual, é,

seguramente, a mais forte influência que sofremos e que se reflete em nosso

comportamento, nos mais sutis atos do dia a dia. No modo de falar, nas

expressões corporais, nos cacoetes etc. Mas é na formação do caráter de

cada pessoa que mais pesa a influência da família. Por quê?

Somos Espíritos encarnados. Trazemos nossa forma de ser para a nova

encarnação, com todos os erros que estão nos prendendo há muitas

encarnações: tendência à mentira, ao apego à bens, vaidade extremada etc.

Mas também trazemos o fruto de nosso esforço por melhorar, do avanço em

inteligência e moralidade que conquistamos: o querer bem aos outros, o

respeito ao semelhante, a busca do melhor modo de se viver...

Mas, dependendo dos nossos pendores, aproveitamos mais ou menos as

lições de casa na nossa vida diária. É com pais, mães e irmãos que

encontramos, ou o reforço de hábitos passados, ou a alavanca para mudar

de atitudes e aprumar nossa conduta, ao recebermos em casa lições do

valor: do respeito, da gentileza, do cuidado, de compartilhar e repartir

mesmo o pouco que temos. Grande é o papel dos pais e mães, em quem

Deus deposita a guarda e educação de seus filhos. Reflitamos sobre isso.

[1] O Livro dos Médiuns, cap. XXXI, item XII. Ver também: O Livro dos

Espíritos, Q. 208,209,216,258,259,260,261,265,383,384,385,484,582,583.

Gotas de Luz

A OBRA do GEJD, ESTÁ

ACABANDO!

HORA DA PARTE ELÉTRICA

Maio / junho de 2015 N° 66 – Ano 13

Page 2: Boletim joana mai jun2015 pronto

. ............ ...................-- ..........

(Capítulo XII, O Evangelho Segundo o Espiritismo)

“Aprendestes que foi dito: “Amareis o vosso próximo e odiareis os vossos inimigos.” Eu, porém, vos digo: “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam, a fim de serdes filhos do vosso Pai que está nos céus e que faz se levante o Sol para os bons e para os maus e que chova sobre os justos e os injustos. – Porque, se só amardes os que vos amam, qual será a vossa recompensa? Não procedem assim também os publicanos? Se apenas os vossos irmãos saudardes, que é o que com isso fazeis mais do que os outros? Não fazem outro tanto os pagãos?” (S. MATEUS, 5:43 a 47.)

– “Digo-vos que, se a vossa justiça não for mais abundante que a dos escribas e dos fariseus, não entrareis no reino dos céus.” (S. MATEUS, 5:20.)

“Amai os vossos inimigos”, eis aí, com certeza, um dos maiores desafios que enfrentamos em nossa jornada evolutiva. Como amar alguém que “achamos” que nos fez, ou ainda faz o mal? Neste capítulo Kardec aborda os ensinos de Cristo de forma esclarecedora, trazendo a luz necessária para libertar-nos da escuridão que o ódio produz em nossas vidas.

Jesus, com a sua autoridade moral, traz-nos uma nova revelação: A Lei do Amor. Ensina-nos, que, dentre outros, é preciso Amar os Nossos Inimigos. Veio mostrar que a Lei do “dente por dente e olho por olho” não cabia mais à humanidade, e que somente pela prática do Amor conseguiríamos êxito em nossa caminhada. Porém, Jesus sabedor das nossas imperfeições, compreende que a jornada é bastante longa para que possamos desenvolver esse sentimento em sua essência, principalmente no que se refere aos nossos inimigos. Dessa forma, fica claro, que o amor que Jesus nos pede em relação a esses irmãos, para o nível moral que nos encontramos, não é o mesmo que desenvolvemos por pessoas que nos são caras.

Nesse sentido, Kardec, o Grande Codificador, nos esclarece que Amar os inimigos não é ter-lhes uma afeição que não está na

natureza, visto que o contato de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater, ao contato de um amigo.

Amar os inimigos é não lhes guardar ódio, nem rancor, nem desejos de vingança; é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem condições, o mal que nos causem; é não opor nenhum obstáculo à reconciliação com eles; é desejar-lhes o bem e não o mal; é experimentar júbilo, em vez de pesar, com o bem que lhes advenha; é socorrê-los, em se apresentando ocasião; é abster-se, quer por palavras, quer por atos, de tudo o que os possa prejudicar; é, finalmente, retribuir-lhes sempre o mal com o bem, sem a intenção de humilhá-los. Quem assim procede preenche as condições do mandamento: Amai os vossos inimigos.

Diante disso, queridos irmãos, é preciso compreender que todos estamos em diferentes níveis de evolução (dentro da faixa que o planeta propõe), e que cada ofensa, cada mal que recebemos, representa na verdade o grau de desequilíbrio interior daquele que ofende. Portanto, é preciso entender que se desejamos nos tornar Espíritos melhores, devemos começar desde já, pois as oportunidades de aplicação da Lei do Amor se apresentam ininterruptamente em nossas vidas. Vigiemos nossas ações e pensamentos para com o próximo, e acima de tudo, recebamos qualquer mal que nos façam com o olhar da compaixão, pois esses irmãos ignoram o quanto estão doentes.

Espíritas, façam brilhar a luz do amor em suas vidas, perdõem, amem, tenham compaixão pelo seu próximo, pois só assim trilharemos o caminho do nosso Mestre Jesus Cristo.

Muita Luz a Todos!!!!!

Jorge Lopes

Joaninha Desafia Allan Kardec em frases

Identifique em que obra Allan Kardec publicou tais frases. No próximo boletim as respostas.

Frase 1: "O verdadeiro espírita jamais deixará de fazer o bem. Lenir corações aflitos; consolar, acalmar desesperos, operar reformas morais, essa a sua missão. É nisso também que encontrará satisfação real. O Espiritismo anda no ar; difunde-se pela força mesma das coisas, porque torna felizes os que o professam".

Frase2: "Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas ideias: primeiro, o da curiosidade, que a singularidade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia; terceiro, o da aplicação e das consequências. O período da curiosidade passou; a curiosidade dura pouco. Uma vez satisfeita, muda de objeto. O mesmo não acontece com o que desafia a meditação séria e o raciocínio. Começou o segundo período, o terceiro virá inevitavelmente". Frase3: "Todos somos livres na escolha das nossas crenças; podemos crer em alguma coisa ou em nada crer, mas aqueles que procuram fazer prevalecer no espírito das massas, da juventude principalmente, a negação do futuro, apoiando-se na autoridade do seu saber e no ascendente da sua posição, semeiam na sociedade germens de perturbação e dissolução, incorrendo em grande responsabilidade".

Heitor Mendes

Page 3: Boletim joana mai jun2015 pronto

Capítulo II – Temor da Morte “O homem, seja qual for a escala de sua posição social, desde selvagem tem o sentimento inato do futuro; diz-lhe a intuição que a morte não é a última fase da existência e que aqueles cuja perda lamentamos não estão irremissivelmente perdidos. A crença da imortalidade é intuitiva e muito mais generalizada do que a do nada. Entretanto, a maior parte dos que nela crêem apresentam-se-nos possuídos de grande amor às coisas terrenas e temerosos da morte! Por quê?”.

O Capítulo II do Livro “O Céu e o Inferno” nos apresenta um tema de extrema importância para nós: O Temor da Morte. Sabemos que esse medo faz parte do instinto de conservação do ser humano, e é tanto mais enraizado no ser, quanto for seu apego a matéria, dependendo do grau de conhecimento de cada um.

Dessa forma, o homem procura na religião explicações sobre o que acontece após sua morte, encontrando dogmas que ensinam que podemos ir para lugares lindos e de felicidade eterna, e/ou para lugares onde arderemos no fogo intenso.

No entanto, Kardec explica que esse quadro religioso sobre o assunto não é muito sedutor nem muito consolador: de um lado, contorções de condenados a expiarem em torturas e chamas eternas os erros de uma vida efêmera e passageira. Os séculos sucedem-se aos séculos e não há para tais desgraçados sequer o lenitivo de uma esperança e, o que mais atroz é, não lhes aproveita o arrependimento. De outro lado, as almas combalidas e aflitas do purgatório aguardam a intercessão dos vivos que orarão ou farão orar por elas, sem nada fazerem de esforço próprio para progredirem, compondo assim, a maioria imensa da população de além-túmulo. Acima dessas duas categorias, paira a limitada classe dos eleitos, gozando, por toda a eternidade, da beatitude contemplativa. Esta inutilidade eterna, preferível sem dúvida ao nada, não deixa de ser de uma fastidiosa monotonia.

Nesse sentido, observando a colocação de Kardec se vê que com as crenças arraigadas no ser humano desde sua infância nessa e em outras vidas passadas pelas religiões em geral, onde vamos para o inferno ou purgatório na grande maioria e uma pequena parcela de eleitos vai para o céu, gera o medo da morte e o apego material, produzindo um efeito contrário ao desejado.

Somente com a certeza na vida futura, amenizaremos o receio da morte. Necessário se faz ao homem compreender sua missão aqui na terra, entendendo que somos Espíritos e que estamos neste planeta com o objetivo de aprimorarmos nossas imperfeições e resgatarmos débitos de vidas passadas, desenvolvendo valores morais, os quais possibilitarão nosso crescimento espiritual, e morrendo, retornamos a verdadeira Pátria para prosseguirmos nossa jornada evolutiva, dando continuidade ao ciclo da vida.

Nesse contexto, o Espiritismo veio mudar inteiramente a maneira de considerar o futuro, deixando de ser uma hipótese para transformar-se em uma grande realidade, permitindo ao homem não mais temer a morte. A Doutrina dos Espíritos esclarece que a vida futura não é mais que a continuação da vida presente em melhores condições, fazendo que a esperemos com a mesma confiança com que esperamos o nascer do sol após uma noite de tempestade. O Espiritismo é a libertação de qualquer receio que tenhamos de morrer, pois nos permite ver que o mundo corporal e o mundo espiritual estão em perpétuas relações, e se assistem mutuamente, desmistificando o fenômeno da morte.

Muita paz! Jorge e Livia Lopes

“p . Convidamos a todos os trabalhadores e frequentadores do Grupo Espírita Joana d' Arc para juntarmo-nos aos amigos das demais casas que aqui estarão para um momento de aprendizado, alegria e muito espírito fraterno. A peça "O Mistério da Mansão Winston" será encenada pelo Grupo de Teatro Espírita Humberto Cavalcante no dia 14 de junho, às 15 horas. Onde? AQUI NO GEJD! Convites no GEJD nas reuniões públicas, sem valor monetário. Pedimos um quilo de alimento não perecível que pode nos ajudar no atendimento para algumas famílias.

Page 4: Boletim joana mai jun2015 pronto

Campanha do Quilo

São 30 quilos de gêneros

alimentícios doados às famílias

materialmente carentes todos os

meses. Veja no GEJD o quadro de

necessidades deste mês e colabore

você também para o alimento chegar

às mãos de nossos irmãos em

humanidade.

Campanha dos Enxovais

O GEJD continua assistindo os nenéns que estão por vir em ambientes de poucos recursos. Alguns já nasceram!

Para ajudar as mamães dos pequeninos filhos de Deus, procure Catimeri, Yara e Homary.

Quadro de Horários

Dias Início Término Reuniões

2ª feira 15:00 17:00 Desobsessão (privativa)

20:00 21:30 Estudo das Obras da Codificação Espírita

3ª feira 15:00 17:00 Palestra, Atendimento Fraterno e Passe

20:00 21:30 Palestra, Atendimento Fraterno e Passe

4ª feira 15:00 17:00 Educação Mediúnica

19:30 21:30 Educação Mediúnica

5ª feira 15:00 17:00 Estudo das Obras da Codificação Espírita e Preces

20:00 21:30 Estudo das Obras da Codificação Espírita e Preces

6ª feira 15:00 17:00 Passes aos Enfermos

Domingo 9:00 11:15 Evangelização da Família

Coordenação: Dep. Divulgação e Comunicação – DDICO

Colaboram nesta edição: Anastácia Sá, Heitor Mendes, Jorge Lopes, Livia Lopes.

2015 Nossas atividades

Dia Atividades Horário

maio 26 Palestra: Família 15 / 20 h

30 Homenagem à Joana d´Arc 9 h

junho

14 Tarde de Arte - Peça: A Mansão Winston 15 h

28 Reunião do 23º CEU 15 h

30 Palestra: Livre Arbítrio na Visão Espírita 15 / 20 h

NÃO ESTAMOS MAIS COM

CAMPANHA DE RECICLADOS,

por falta de espaço no GEJD.

Mas estimulamos o empenho pela

reciclagem e que o material seja

destinado aos irmãos catadores.

30 de maio: Joana d´Arc Nesse dia, em 1431, desencarnava o Joana d´Arc, numa fogueira infame.

Lembramos a data todos os anos com a rememoração da sua vida e missão.

Neste ano na reunião de assistência familiar, com a encenação da vida da médium francesa. Um monólogo teatral, com interpretação de Brena Pires, que a todos emocionou.

Em julho teremos nova oportunidade de vermos este trabalho e nos emocionarmos de novo. Quando: dia 9 de julho, quinta-feira a noite.

Evangelização Espirita

Um espaço cooperativo, alegre e de muita troca entre todos nós. Assim é o espaço de evangelização espírita do nosso Grupo Espírita Joana d´Arc.

Crianças, pais, mães e demais responsáveis atuam junto conosco para que nosso entendimento da visão espírita da vida se amplie e auxilie nosso progresso.

Venha participar.

EMEI

Dia 14 de junho, às 15 horas, no Centro Espírita de Caridade Aymoré (Rua Marambaia 83 Vaz Lobo), ocorrerá a próxima reunião geral para organizar o Encontro de Mocidades Espíritas em Irajá (EMEI).

São convidados os coordenadores das mocidades e os trabalhadores das casas de nossa região para formarem as equipes de trabalho que dão suporte ao evento.

Detalhes de como participar com Heitor e Sergio aqui no GEJD.