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Contactos: Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected] Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: [email protected] Terça-feira (dia 25): Depois da eucaristia: En- saio do coro paroquial! Sábado (dia 29): Salão (19h00): Reunião da Pastoral Familiar. INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE PARA O ANO PASTORAL 2015/2016: continuam abertas as inscrições para a cate- quese do próximo ano pastoral, no Cartório. FESTA EM HONRA DE NSª DA ALE- GRIA E S. GENS: 5, 6 e 21 de Setem- bro! (Ver programa afixado!) CONTAS: Ofertórios das eucaristias (14 e 15 de Agosto): 292, 78 eur/ Ofertórios de Do- mingo (dia 16): 301,84 (para a pastoral da Mo- bilidade humana) / Ofertório de Exéquias: 73,20 eur./ Ofertório de Bodas de Prata: 12,05 eur. / Foi mandado celebrar um Trintário Gre- goriano por Aurora Lerdeira: 350 eur. 1ª leitura (Jos 24, 1-2a, 15-17.18b): «Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus» Depois de entrar na Terra Prometida e antes da solene renovação da Aliança em Siquém, o povo de Deus, composto de gente vinda de várias tribos e que encontra a Terra Prometida cheia de cultos aos deuses dos pagãos, é convidado a fazer uma solene profissão de fé no Senhor, o único Deus capaz de salvar, tal como Pedro irá fazer, na ter- ceira leitura - no Evangelho - depois do discurso de Jesus sobre o Pão da vida. Salmo responsorial (Sl 33(34)): «Saboreai e vede como o Senhor é bom» 2ª leitura (Ef 5, 21-32): «É grande este mistério, em relação a Cristo e à Igreja » O matrimónio cristão não modifica os quadros humanos em que ele é celebrado, mas reveste-os de uma significação nova. Nesta passagem, a uni- ão do homem e da mulher no matrimónio é apre- sentada como imagem do mistério da união de Cristo e da Igreja: Cristo amou a Igreja, deu a vida por ela, purificou-a no seu Sangue. Assim, neste amor de Cristo pelo seu povo terão também os esposos o modelo do amor com que hão-de amar- se um ao outro e constituir a sua família. Evangelho (Jo 6, 60-69): «Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna» O discurso de Jesus sobre o Pão da Vida desilu- diu muitos discípulos, que, por isso, se afastaram. Jesus tenta explicar o sentido espiritual das suas palavras. Sem deixarem de dizer o que querem dizer, vão mais além do que aquilo que à primeira vista parecem dizer. Essas palavras são espírito e vida. São palavras que levam à fé. E é esta fé que S. Pedro acaba por professar. Assim, o discurso sobre o Pão da vida termina, como sempre as nar- rações de S. João, com um solene Acto de fé. BILHETE DO EVANGELHO: Não há dúvida de que Pedro não tinha compreendido todas as palavras de Jesus sobre o Pão da Vida, mas, um dia, ele tinha deixado tudo para seguir este Mestre que falava e agia com autoridade. Ele tinha-Lhe dado toda a sua confiança sem reservas: as suas palavras eram palavras de vida, os seus gestos eram gestos de vida. Então porque não aceitar que toda a sua pessoa fosse doadora de vida eterna? Pedro não se vê, pois, a deixar Aquele que prome- te a vida em nome de Deus. Imagina-se o sofri- mento de Jesus ao ver alguns dos seus discípulos deixarem de O seguir. Mas imagina-se também a sua alegria diante da confiança daqueles que não O deixarão, mesmo se vierem a conhecer abando- no momentâneo, negação, dúvida… Estamos pron- tos a fazer o acto de fé de Pedro: “ Senhor, para quem iremos nós?” Em Cristo, e somente n’Ele, nunca ficaremos decepcionados! À ESCUTA DA PALAVRA: O escândalo não tardou em rebentar! “ Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?” Desta vez, não são os escribas e os fariseus que se opõem violentamente a Jesus, mas a maior parte dos seus discípulos. No lugar de Jesus, teríamos, sem dúvida, tentado acalmar os espíritos dizendo, por exemplo, que comer o seu corpo, beber o seu sangue para ter a vida eterna, era uma imagem, certamente chocan- te, mas apenas uma imagem! Nada disso com Jesus! Ele não apenas não retira nenhuma das suas palavras, mas provoca os Doze: “ Também vós quereis ir embora?” O desafio era capital, incontor- nável. Não podemos apagar estas palavras se queremos ser seus discípulos. Tudo à luz do acon- tecimento central da Morte e Ressurreição, celebra- do na Eucaristia! Isso exige uma dupla atitude para entrarmos no mistério da Eucaristia: Reconhece- mos verdadeiramente neste homem, Jesus de Na- zaré, o Filho de Maria, o verdadeiro Filho único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, como dizemos no Credo? Cremos verdadeiramente que Jesus ressuscitou e é verdadeiramente vence- dor da morte? Aí está o centro da nossa fé, onde tudo se decide! Quando comungamos o corpo e o sangue de Cristo, dizemos: “Ámen! Adiro a esta presença de Jesus ressuscitado com todas as fi- bras do meu ser!” PARA A ESTA SEMANA: Qual é a minha fé? Cada um de nós pode interrogar-se: posso sinceramente dizer a minha fé com as palavras de Pedro? Se sim, terei, nos próximos dias, a força de a testemunhar junto de uma pessoa que duvida, que procura, ou que contesta a fé cristã? Quais são os meios que tenho para alimentar a minha fé? Cartório Horários: Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30 Sábado: 09h30 às 12h30 Sexta-feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00 Chegados ao tempo em que muitas pessoas, famílias e comunidades finalmente têm uns dias descanso, após um ano desgastante de trabalho, estudo e outras atividades, é desejo de todos umas boas férias e um des- canso restaurador. Porém, para quem não está de férias nem as pode ou consegue ter, que as suas atividades sejam vividas com entusiasmo e dedi- cação, esperando que não tarde muito o tempo de repouso merecido. No entanto, o tempo de férias coloca-nos algumas questões importantes! É verdade que a primeira palavra que nos vem ao pensamento é descansar! E assim tem de ser, repousar, retemperar as forças para ganhar energia para um novo ano e uma nova etapa. Mas também há que estar atentos a uma coisa! Descansar não quer dizer propriamente estar sem fazer nada! É o que imediatamente apetece e, nos primeiros dias, convém fazer, mas depois podemos estar a perder coisas essenciais, como por exemplo: Queixamo-nos que as tarefas do dia-a-dia nos tiram o tempo para estarmos a conviver com a família e os amigos! Queixamo-nos que nos sentimos com pouca saúde, que não temos tempo para passear ou fazer algum desporto! Queixamo-nos que não temos oportunidade de apostar na nossa cultura, ir ao cinema, ler um bom livro, visitar alguma exposição ou viajar! Queixamo-nos que não temos tempo para ir à eucaristia ou para rezar! Mas há um aspeto que nos deve fazer pensar. Se férias quer dizer tempo para se fazer aquilo de que se gosta, estar descontraidamente com quem nos é mais próximo, isso não quere- rá significar que passámos 11 meses do ano sem o fazer? Isso não é bom! E o trabalho não deve ser desculpa para não cuidarmos das coisas fundamentais. A nossa saúde, as nossas relações familiares e de amizade, a nossa oração não devem acontecer só porque não existe o trabalho a roubar-nos disponibilidade. Descansar, neste senti- do, é algo a fazer sempre, todos os dias… é uma missão! Seria pena que, no final das férias, continuássemos a fazer queixa das mesmas coisas. Descansemos, mas aproveitemos o tempo para umas férias de qualidade, com as pessoas de quem gostamos mais e também com Deus! Que estas férias nos ajudem a cuidar melhor o es- sencial, mas lembremo-nos que não podemos ficar só por aí…

Boletim paroquial santiago 1181

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Page 1: Boletim paroquial santiago 1181

Contactos:

Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected]

Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926

E-mail: [email protected]

Terça-feira (dia 25): Depois da eucaristia: En-saio do coro paroquial! Sábado (dia 29): Salão (19h00): Reunião da Pastoral Familiar.

INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE PARA O ANO PASTORAL 2015/2016: continuam abertas as inscrições para a cate-quese do próximo ano pastoral, no Cartório.

FESTA EM HONRA DE NSª DA ALE-GRIA E S. GENS: 5, 6 e 21 de Setem-bro! (Ver programa afixado!) CONTAS: Ofertórios das eucaristias (14 e 15 de Agosto): 292, 78 eur/ Ofertórios de Do-mingo (dia 16): 301,84 (para a pastoral da Mo-bilidade humana) / Ofertório de Exéquias: 73,20 eur./ Ofertório de Bodas de Prata: 12,05 eur. / Foi mandado celebrar um Trintário Gre-goriano por Aurora Lerdeira: 350 eur.

1ª leitura (Jos 24, 1-2a, 15-17.18b): «Queremos servir o Senhor, porque Ele é o nosso Deus»

Depois de entrar na Terra Prometida e antes da solene renovação da Aliança em Siquém, o povo de Deus, composto de gente vinda de várias tribos e que encontra a Terra Prometida cheia de cultos aos deuses dos pagãos, é convidado a fazer uma solene profissão de fé no Senhor, o único Deus capaz de salvar, tal como Pedro irá fazer, na ter-ceira leitura - no Evangelho - depois do discurso de Jesus sobre o Pão da vida.

Salmo responsorial (Sl 33(34)): «Saboreai e vede como o Senhor é bom»

2ª leitura (Ef 5, 21-32): «É grande este mistério,

em relação a Cristo e à Igreja » O matrimónio cristão não modifica os quadros humanos em que ele é celebrado, mas reveste-os de uma significação nova. Nesta passagem, a uni-ão do homem e da mulher no matrimónio é apre-sentada como imagem do mistério da união de Cristo e da Igreja: Cristo amou a Igreja, deu a vida por ela, purificou-a no seu Sangue. Assim, neste amor de Cristo pelo seu povo terão também os esposos o modelo do amor com que hão-de amar-se um ao outro e constituir a sua família.

Evangelho (Jo 6, 60-69): «Para quem iremos, Senhor?

Tu tens palavras de vida eterna» O discurso de Jesus sobre o Pão da Vida desilu-diu muitos discípulos, que, por isso, se afastaram. Jesus tenta explicar o sentido espiritual das suas palavras. Sem deixarem de dizer o que querem dizer, vão mais além do que aquilo que à primeira vista parecem dizer. Essas palavras são espírito e vida. São palavras que levam à fé. E é esta fé que S. Pedro acaba por professar. Assim, o discurso sobre o Pão da vida termina, como sempre as nar-rações de S. João, com um solene Acto de fé.

BILHETE DO EVANGELHO: Não há dúvida de que Pedro não tinha compreendido todas as palavras de Jesus sobre o Pão da Vida, mas, um dia, ele tinha deixado tudo para seguir este Mestre que falava e agia com autoridade. Ele tinha-Lhe dado toda a sua confiança sem reservas: as suas palavras eram palavras de vida, os seus gestos eram gestos de vida. Então porque não aceitar que toda a sua pessoa fosse doadora de vida eterna? Pedro não se vê, pois, a deixar Aquele que prome-te a vida em nome de Deus. Imagina-se o sofri-mento de Jesus ao ver alguns dos seus discípulos deixarem de O seguir. Mas imagina-se também a sua alegria diante da confiança daqueles que não O deixarão, mesmo se vierem a conhecer abando-no momentâneo, negação, dúvida… Estamos pron-tos a fazer o acto de fé de Pedro: “Senhor, para quem iremos nós?” Em Cristo, e somente n’Ele, nunca ficaremos decepcionados! À ESCUTA DA PALAVRA: O escândalo não tardou em rebentar! “Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?” Desta vez, não são os escribas e os fariseus que se opõem violentamente a Jesus, mas a maior parte dos seus discípulos. No lugar de Jesus, teríamos, sem dúvida, tentado acalmar os espíritos dizendo, por exemplo, que comer o seu corpo, beber o seu sangue para ter a vida eterna, era uma imagem, certamente chocan-te, mas apenas uma imagem! Nada disso com Jesus! Ele não apenas não retira nenhuma das suas palavras, mas provoca os Doze: “Também vós quereis ir embora?” O desafio era capital, incontor-nável. Não podemos apagar estas palavras se queremos ser seus discípulos. Tudo à luz do acon-tecimento central da Morte e Ressurreição, celebra-do na Eucaristia! Isso exige uma dupla atitude para entrarmos no mistério da Eucaristia: Reconhece-mos verdadeiramente neste homem, Jesus de Na-zaré, o Filho de Maria, o verdadeiro Filho único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, como dizemos no Credo? Cremos verdadeiramente que Jesus ressuscitou e é verdadeiramente vence-dor da morte? Aí está o centro da nossa fé, onde tudo se decide! Quando comungamos o corpo e o sangue de Cristo, dizemos: “Ámen! Adiro a esta presença de Jesus ressuscitado com todas as fi-bras do meu ser!” PARA A ESTA SEMANA: Qual é a minha fé? Cada um de nós pode interrogar-se: posso sinceramente dizer a minha fé com as palavras de Pedro? Se sim, terei, nos próximos dias, a força de a testemunhar junto de uma pessoa que duvida, que procura, ou que contesta a fé cristã? Quais são os meios que tenho para alimentar a minha fé?

Cartório Horários:

Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30

Sábado: 09h30 às 12h30

Sexta-feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00

Chegados ao tempo em que muitas pessoas, famílias e comunidades finalmente têm uns dias descanso, após um ano desgastante de trabalho, estudo e outras atividades, é desejo de todos umas boas férias e um des-canso restaurador. Porém, para quem não está de férias nem as pode ou consegue ter, que as suas atividades sejam vividas com entusiasmo e dedi-cação, esperando que não tarde muito o tempo de repouso merecido. No entanto, o tempo de férias coloca-nos algumas questões importantes! É verdade que a primeira palavra que nos vem ao pensamento é descansar! E assim tem de ser, repousar, retemperar as forças para ganhar energia para um novo ano e uma nova etapa. Mas também há que estar atentos a uma coisa! Descansar não quer dizer propriamente estar sem fazer nada! É o que imediatamente apetece e, nos primeiros dias, convém fazer, mas depois podemos estar a perder coisas essenciais, como por exemplo:

Queixamo-nos que as tarefas do dia-a-dia nos tiram o tempo para estarmos a conviver com a família e os amigos!

Queixamo-nos que nos sentimos com pouca saúde, que não temos tempo para passear ou fazer algum desporto!

Queixamo-nos que não temos oportunidade de apostar na nossa cultura, ir ao cinema, ler um bom livro, visitar alguma exposição ou viajar!

Queixamo-nos que não temos tempo para ir à eucaristia ou para rezar! Mas há um aspeto que nos deve fazer pensar. Se férias quer dizer tempo para se fazer

aquilo de que se gosta, estar descontraidamente com quem nos é mais próximo, isso não quere-rá significar que passámos 11 meses do ano sem o fazer? Isso não é bom! E o trabalho não deve ser desculpa para não cuidarmos das coisas fundamentais.

A nossa saúde, as nossas relações familiares e de amizade, a nossa oração não devem acontecer só porque não existe o trabalho a roubar-nos disponibilidade. Descansar, neste senti-do, é algo a fazer sempre, todos os dias… é uma missão!

Seria pena que, no final das férias, continuássemos a fazer queixa das mesmas coisas. Descansemos, mas aproveitemos o tempo para umas férias de qualidade, com as pessoas de quem gostamos mais e também com Deus! Que estas férias nos ajudem a cuidar melhor o es-sencial, mas lembremo-nos que não podemos ficar só por aí…

Page 2: Boletim paroquial santiago 1181

Segunda-feira (dia 24, Ig. Matriz, 20h30): S. Bartolomeu, Apóstolo (Festa): Maria Pimenta, marido, filhos e nora (da fª Júlia) / Joaquim Gonçalves dos Santos, esposa e netos (da fª Maria das Dores) / Fernando Óscar Neves da Silva, avós e tios (da mãe Amélia Ribeiro) / Lino da Silva Araújo (da esposa) / José Moreira Dias e mães (da esposa). Terça-feira (dia 25, Ig. Matriz, 20h30): Acção de Graças de Maria de Fátima Padrão e marido / Palmira Pereira dos Santos, marido, filho e família (da fª Valentina) / Arnaldo Ferreira Vilaça (da esposa) / Carlos Alberto Maia Ribeiro (da esposa) / Irmãos e família de Alice Tinoco.

Quarta-feira (dia 26, Ig. Matriz, 20h30): Vítor Monteiro (dos pais) / Manuel da Barca, esposa, filhos e família (da fª Lurdes) / Marido, filha e padrinhos de Mª José Ferreira (Bairros) / Lucinda Oliveira Azevedo, marido e genro (da fª Albina).

Quinta-feira (dia 27, Ig. Matriz, 20h30): S. Mónica (Memória): José Maria Areal da Silva (da fª Cândida) / Maria Marques das Neves, marido, filhos e genros (da fª) / Cristina Maria Oliveira Serra (dos pais) / Maria dos Santos Moreira e marido (dos filhos) / Evaristo Dias Oliveira, esposa, cunhado, genro e neta Cristina (das filhas). Depois da eucaristia!: ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (orientada pelo Grupo dos Leitores).

Sexta-feira (dia 28, Ig. Matriz, 20h30): S. Agostinho, bispo e doutor da Igreja (Memória): Almas de Santiago de Bougado (da Confraria das Almas) / Augusto Ferreira da Silva e esposa (das netas) / Madrinha, tios, primo e sogro de Ilda Paiva Fontes / Henrique Gonçalves da Costa, pais, e sogros (de Mª da Silva Oliveira) / Pai, tios, avós e madrinha Assunção (de Maria Assunção/Maganha) / Blandina Padrão e família (da fª Lai) / Jaime Lima, esposa, genros e neto (da fª Deolinda).

Sábado (dia 29): Martírio de S. João Baptista (Memória): I Vésperas do Domingo XXII do Tempo Comum:

(Ig. Matriz, 16:30): Nos meses de Agosto e Setembro não há celebração desta eucaristia. A sua celebração será retomada no mês de Outubro!!! (Ig. Matriz, 20:00): 2º aniversº de Zulmira Moreira da Costa e marido (da fª Manue-la) / Acácio Oliveira Torres e esposa (da fª Júlia) / Angelina da Silva Cruz e família (das sobrinhas/Lagoa) / Isolina Leite Dias (da fª Maria José/Cidai) / José Maria Areal da Silva e pai (da esposa) / Artur Domingues Pereira e esposa (dos filhos) / Benjamim dos Santos Ganido (da fª Arminda) / Avós de Alexandrina Pereira (Trofa-velha) / Maria de Fátima Dias da Silva e fº Adélio Paulo (da irmã Almerinda) / Adelinda Moreira da Silva, marido e sogros (da família) / Joaquim Ferreira e família (de pessoa amiga) / Pedro André Costa Moreira (da família) / Jaquelina da Silva Freitas (do fº João Paulo) / Manu-el Canejo, esposa, genros e netos (da fª Dulce) / Amílcar Miguel Torres Ferreira (do afilhado Miguel) / Alfredo da Silva Carvalho e esposa (da filha) / António Martinho, es-posa, filhos e neto (da neta Mariana) / Joaquim Domingues Pereira e esposa (da nora Norberta) / Rosa Salgueirinho e marido (da fª Isabel).

Domingo (dia 30): (Cap. Bairros, 8h00): Pelo Povo de Santiago de Bougado. (Cap. Lantemil, 9h30): António Gonçalves Dias, esposa, filhas e família (de Brás) / Mário da Silva Marques (de pessoa amiga) / Luciana Torres - Lantemil (de Deolinda Ro-drigues/Lantemil) / Maria Amélia Pereira da Silva, António da Silva Araújo, Clarinda Do-mingues Pereira e Adriano de Jesus (da sobrinha Mª Amélia) / José Maria da Silva Pe-reira e filhas (da fª Maria Eduarda) / Pai de Miguel Torres. (Ig. Matriz, 12h00): Maria José Neves da Cruz (da fª Cecília) / Júlio Ribeiro Torres e pais (da esposa) / Arlindo Gonçalves de Sá, esposa e genro (da filha) / Augusta Maria da Conceição e família (da fª) / Maria Amélia da Silva Reis, pais e irmãos (de Joaquim Cha-ves) / Joaquim Lima e esposa (dos filhos) / Mário Azevedo Santos (da esposa e filhos). (Cap. S. Gens, 17h30): Zulmira Moreira da Costa e marido (da fª Cândida) / Acção de graças a S. Gens e Senhora da Alegria (de Intenção Particular/Bairros) / Joaquim Fer-reira Martins e esposas.

“O que significa “comer a carne e beber o sangue” de Jesus? É só uma imagem, uma maneira de dizer, um símbolo, ou indica alguma coisa de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no coração de Jesus enquanto parte os pães para a multidão faminta. Sabendo que deverá morrer na cruz por nós, Jesus se identifica com aquele pão partido e partilhado e isto se torna para ele o “sinal” do Sacrifício que o espera. Este processo tem o seu ápice na Última Ceia, onde o pão e o vinho tornam-se realmente o seu Corpo e o seu Sangue. É a Eucaristia, que Jesus nos deixa com um objetivo muito preciso: que nós possamos nos tornar uma só coisa com ele” (…)

“A comunhão – afirmou o Papa - é assimilação: comendo-o, nos tornamos como ele. Mas isto requer o nosso “sim”, a nossa adesão de fé”. A propósito dos questionamentos em rela-ção à participação na missa, do tipo “vou à Igreja quando sinto vontade ou, rezo melhor sozinho”, o Papa faz um alerta: “A Eucaristia não é uma oração privada ou uma bela experiência espiritu-al, não é uma simples comemoração daquilo que Jesus fez na Última Ceia: a Eucaristia é ‘memorial’, ou seja, um gesto que atualiza e torna presente o evento da morte e ressurreição de Jesus: o pão é realmente o seu Corpo dado por nós, o vinho é realmente o seu Sangue versado por nós (…) A Eucaristia é o próprio Jesus que se dá inteiramente a nós. Nutrirmo-nos d’Ele e morar n’Ele mediante a comunhão eucarística, se o fazemos com fé, transforma a nossa vida num dom a Deus e aos irmãos. Nutrirmo-nos do Pão da Vida significa entrar em sintonia com o coração de Cristo, assimilar as suas escolhas, os seus pensamentos, os seus comportamentos. Significa entrar num dinamismo de amor e tornarmo-nos pessoas de paz, de perdão, de reconcili-ação, de partilha solidária.”

Papa Francisco, no Angelus, 16-08-2015

No dia 13 de Setembro de 2015 haverá uma peregrinação de todas as paróquias da nossa vigararia ao Santuário de Nossa Senhora do Sameiro em Braga. Esta peregrinação pretende ser um encontro de todas as famílias da nossa vigararia da Trofa/Vila do Conde e terá o se-guinte programa:

10.30h - Acolhimento (junto ao Santuário Sameiro) 12.30h - Almoço partilhado. 14.30h - Tarde recreativa com atuação de vários grupos das paróquias. 17.00h - Missa com Bênção das famílias presentes.

Convidam-se todas as famílias da paróquia a deslocarem-se neste dia ao Sameiro de Braga. Para quem precisar, a paróquia colocará à disposição autocarros com saída às 9h00 e regres-so às 19h00. O preço será de 7 euros e as inscrições podem já ser feitas no cartório paroquial!

Procuremos participar neste dia de convívio! PROCUREM INSCREVER-SE!