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Exercícios Capítulo 9 Rotação de Corpos rígidos Sears e Zemansky, Young & Freedman Física I Editora Pearson, 10ª Edição Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 1 Questões Q9.1 Quando uma fíta de vídeo ou de áudio é rebobinada, por que a velocidade com que ela se desenrola é mais rápida no final do rebobinamento? Q9.2 Um corpo que gira em torno de um eixo fixo deve ser perfeitamente rígido para que todos os pontos do corpo girem com a mesma velocidade angular e com a mesma aceleração angular? Explique. Q9.3 Qual é a diferença entre a aceleração tangencial e a aceleração radial de um ponto em um corpo que gira? Q9.4 Na Figura 9.11, todos os pontos da corrente possuem a mesma velocidade escalar linear v. O módulo da aceleração linear a também é o mesmo para todos os pontos ao longo da corrente? Qual é a relação existente entre a aceleração angular das duas rodas dentadas? Explique. Q9.5 Na Figura 9.11, qual é a relação entre a aceleração radial de um ponto sobre o dente de uma das rodas e a aceleração radial de um ponto sobre o dente da outra roda dentada? Explique o raciocínio que você usou para responder a essa pergunta. Q9.6 Um volante gira com velocidade angular constante. Um ponto de sua periferia possui aceleração tangencial? Possui aceleração radial? Essas acelerações possuem um módulo constante? Possuem direção constante? Explique o raciocínio usado em cada caso. Q9.7 Qual é o objetivo do ciclo de rotação da máquina de lavar roupa? Explique em termos dos componentes da aceleração. Q9.8 Embora a velocidade angular e a aceleração angular possam ser tratadas como vetores, o deslocamento angular θ, apesar de possuir módulo e sentido, não é considerado um vetor. Isso porque o ângulo θ 1 não segue as regras da lei comutativa da adição vetorial (Equação (l .4)). Prove essa afirmação do seguinte modo. Coloque um dicionário apoiado horizontalmente sobre a mesa à sua frente, com a parte superior voltada para você de modo que você possa ler o título do dicionário. Gire a aresta mais afastada de você a 90° em torno de um eixo horizontal. Chame esse deslocamento angular de 0p A seguir gire a aresta esquerda 90° se aproximando de você em torno de um eixo vertical. Chame esse deslocamento angular de θ 1 . A lombada do dicionário deve ficar de frente para você, c você poderá ler as palavras impressas na lombada. Agora repita as duas rotações de 90°, porém em ordem inversa. Você obtém o mesmo resultado ou não? Ou seja, θ 2 + θ 1 é igual a θ 2 + θ 1 ,? Agora repita a experiência porém com um ângulo de l ° cm vez de 90°. Você acha que um deslocamento infinitesimal obedece à lei comutativa da adição e, portanto, o qualifica como um vetor? Caso sua resposta seja afirmativa, como você relaciona a direção e o sentido de com a direção e o sentido de tu? Q9.9 Você consegue imaginar um corpo que possua o mesmo momento de inércia para todos os eixos possíveis? Em caso afirmativo, forneça um exemplo e, se sua resposta for negativa. explique por que isso seria impossível. Você pode imaginar um corpo que possua o mesmo momento de inércia em relação a todos os eixos passando em um ponto específico? Caso isso seja possível, forneça um exemplo e diga onde o ponto deve estar localizado. Q9.10 Para maximizar o momento de inércia de um volante e minimizar seu peso, qual deve ser sua forma e como sua massa deve ser distribuída? Explique. Q9.11 Como você poderia determinar experimentalmente o momento de inércia de um corpo de forma irregular em relação a um dado eixo? Q9.12 Um corpo cilíndrico possui massa M e raio R. Pode sua massa ser distribuída ao longo do corpo de tal modo que seu momento de inércia em relação ao seu eixo de simetria seja maior do que AW 2 ? Explique. Q9.13 Explique como a parte (b) da Tabela 9.2 poderia se usada para deduzir o resultado indicado na parte (d). Q9.14 O momento de inércia I de um corpo rígido em relação a um eixo que passa em seu centro de massa é I cm . Existe algum eixo paralelo a esse eixo para o qual I seja menor do que I cm ? Explique. Q9.15 Para que as relações de / fornecidas nas partes (a) e (b) da Tabela 9.2 sejam válidas, é necessário que a barra tenha uma seção rota circular? Existe alguma restrição sobre a área da seção reta para que essas relações sejam válidas? Explique. Q9.16 Na parte (d) da Tabela 9.2, a espessura da placa deve ser menor que a para que a expressão de I possa ser aplicada. Porém, na parte (c), a expressão se aplica para qualquer espessura da placa. Explique. Q9.17 Na Figura 5.26a use as expressões 2 1 2 K mv e 2 1 2 K I para calcular a energia cinética da caixa (considerando-a uma partícula única). Compare os dois resultados obtidos. Explique esses resultados. Q9.18 A Equação (9.18) mostra que devemos usar y cm para calcular U de um corpo com uma distribuição de massas contínua. Porém no Exemplo 9.9 (Seção 9.5). y não foi medido em relação ao centro de massa mas, sim, a partir do ponto inferior da massa pendurada. Isso está errado? Explique. Q9.19 Qualquer unidade de ângulo radiano, grau ou revolução pode ser usada em alguma equação do Capítulo 9, porém somente ângulos em radianos podem ser usados em outras. Identifique as equações para as quais o uso do ângulo em radianos é obrigatório e aquelas para as quais você pode usar qualquer unidade de ângulo, e diga o raciocínio que foi usado por você em cada caso.

Capitulo9 Sears Exercicios Gabarito

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Capitulo9 Sears Exercicios Gabarito

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  • Exerccios Captulo 9 Rotao de Corpos rgidos Sears e Zemansky, Young & Freedman Fsica I Editora Pearson, 10 Edio Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    1

    Questes

    Q9.1 Quando uma fta de vdeo ou de udio

    rebobinada, por que a velocidade com que ela se desenrola

    mais rpida no final do rebobinamento?

    Q9.2 Um corpo que gira em torno de um eixo fixo

    deve ser perfeitamente rgido para que todos os pontos do

    corpo girem com a mesma velocidade angular e com a

    mesma acelerao angular? Explique.

    Q9.3 Qual a diferena entre a acelerao

    tangencial e a acelerao radial de um ponto em um

    corpo que gira?

    Q9.4 Na Figura 9.11, todos os pontos da corrente

    possuem a mesma velocidade escalar linear v. O mdulo

    da acelerao linear a tambm o mesmo para todos os

    pontos ao longo da corrente? Qual a relao existente

    entre a acelerao angular das duas rodas dentadas?

    Explique.

    Q9.5 Na Figura 9.11, qual a relao entre a

    acelerao radial de um ponto sobre o dente de uma das

    rodas e a acelerao radial de um ponto sobre o dente da

    outra roda dentada? Explique o raciocnio que voc usou

    para responder a essa pergunta.

    Q9.6 Um volante gira com velocidade angular

    constante. Um ponto de sua periferia possui acelerao

    tangencial? Possui acelerao radial? Essas aceleraes

    possuem um mdulo constante? Possuem direo

    constante? Explique o raciocnio usado em cada caso.

    Q9.7 Qual o objetivo do ciclo de rotao da

    mquina de lavar roupa? Explique em termos dos

    componentes da acelerao.

    Q9.8 Embora a velocidade angular e a acelerao

    angular possam ser tratadas como vetores, o deslocamento

    angular , apesar de possuir mdulo e sentido, no considerado um vetor. Isso porque o ngulo 1 no segue as regras da lei comutativa da adio vetorial (Equao (l

    .4)). Prove essa afirmao do seguinte modo. Coloque um

    dicionrio apoiado horizontalmente sobre a mesa sua

    frente, com a parte superior voltada para voc de modo que

    voc possa ler o ttulo do dicionrio. Gire a aresta mais

    afastada de voc a 90 em torno de um eixo horizontal.

    Chame esse deslocamento angular de 0p A seguir gire a

    aresta esquerda 90 se aproximando de voc em torno de

    um eixo vertical. Chame esse deslocamento angular de 1. A lombada do dicionrio deve ficar de frente para voc, c

    voc poder ler as palavras impressas na lombada. Agora

    repita as duas rotaes de 90, porm em ordem inversa.

    Voc obtm o mesmo resultado ou no? Ou seja, 2 + 1 igual a 2 + 1,? Agora repita a experincia porm com um ngulo de l cm vez de 90. Voc acha que um

    deslocamento infinitesimal d obedece lei comutativa da

    adio e, portanto, o qualifica como um vetor? Caso sua

    resposta seja afirmativa, como voc relaciona a direo e o

    sentido de d com a direo e o sentido de tu?

    Q9.9 Voc consegue imaginar um corpo que

    possua o mesmo momento de inrcia para todos os eixos

    possveis? Em caso afirmativo, fornea um exemplo e, se

    sua resposta for negativa. explique por que isso seria

    impossvel. Voc pode imaginar um corpo que possua o

    mesmo momento de inrcia em relao a todos os eixos

    passando em um ponto especfico? Caso isso seja possvel,

    fornea um exemplo e diga onde o ponto deve estar

    localizado.

    Q9.10 Para maximizar o momento de inrcia de

    um volante e minimizar seu peso, qual deve ser sua forma

    e como sua massa deve ser distribuda? Explique.

    Q9.11 Como voc poderia determinar

    experimentalmente o momento de inrcia de um corpo de

    forma irregular em relao a um dado eixo?

    Q9.12 Um corpo cilndrico possui massa M e raio

    R. Pode sua massa ser distribuda ao longo do corpo de tal

    modo que seu momento de inrcia em relao ao seu eixo

    de simetria seja maior do que AW2? Explique.

    Q9.13 Explique como a parte (b) da Tabela 9.2

    poderia se usada para deduzir o resultado indicado na parte

    (d).

    Q9.14 O momento de inrcia I de um corpo rgido

    em relao a um eixo que passa em seu centro de massa

    Icm. Existe algum eixo paralelo a esse eixo para o qual I

    seja menor do que Icm? Explique.

    Q9.15 Para que as relaes de / fornecidas nas

    partes (a) e (b) da Tabela 9.2 sejam vlidas, necessrio

    que a barra tenha uma seo rota circular? Existe alguma

    restrio sobre a rea da seo reta para que essas relaes

    sejam vlidas? Explique.

    Q9.16 Na parte (d) da Tabela 9.2, a espessura da

    placa deve ser menor que a para que a expresso de I possa

    ser aplicada. Porm, na parte (c), a expresso se aplica para

    qualquer espessura da placa. Explique.

    Q9.17 Na Figura 5.26a use as expresses

    21

    2K m v e 2

    1

    2K I para calcular a energia

    cintica da caixa (considerando-a uma partcula nica).

    Compare os dois resultados obtidos. Explique esses

    resultados.

    Q9.18 A Equao (9.18) mostra que devemos

    usar ycm para calcular U de um corpo com uma distribuio

    de massas contnua. Porm no Exemplo 9.9 (Seo 9.5). y

    no foi medido em relao ao centro de massa mas, sim, a

    partir do ponto inferior da massa pendurada. Isso est

    errado? Explique.

    Q9.19 Qualquer unidade de ngulo radiano, grau ou revoluo pode ser usada em alguma equao do Captulo 9, porm somente ngulos em radianos podem

    ser usados em outras. Identifique as equaes para as quais

    o uso do ngulo em radianos obrigatrio e aquelas para

    as quais voc pode usar qualquer unidade de ngulo, e diga

    o raciocnio que foi usado por voc em cada caso.

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    SEO 9.2 VELOCIDADE ANGULAR ACELERAO ANGULAR

    9.1 (a) Calcule o ngulo em radianos subtendido por

    um arco de 1.50 m de comprimento ao longo de uma

    circunferncia de raio igual a 2.50 m. Qual esse ngulo em

    graus? (b) Um arco de comprimento igual a 14.0 cm subtende

    um ngulo de 128 em um crculo. Qual o raio da

    circunferncia desse crculo? (c) E de 0.700 rad o ngulo

    entre dois raios de um crculo de raio igual a 1.50 m. Qual o

    comprimento do arco sobre a circunferncia desse crculo

    compreendido entre esses dois raios?

    9.2 A hlice de um avio gira a 1900 rev/min. (a)

    Calcule a velocidade angular da hlice em rad/s. (b) Quantos

    segundos a hlice leva para girar a 35?

    9.3 Considere o volante dos Exemplos 9.1 e 9.2

    (Seo 9.2).

    (a) Calcule a acelerao angular instantnea para t =

    3.5 s. Explique porque seu resultado igual acelerao

    angular mdia para o intervalo entre 2,0 s e 5.0 s.

    (b) Calcule a velocidade angular instantnea para t =

    3.5 s. Explique por que seu resultado no igual velocidade

    angular mdia para o intervalo entre 2.0 s e 5.0 s, embora 3.5

    s corresponda ao valor mdio desse intervalo de tempo.

    9.4 As lminas de um ventilador giram com

    velocidade angular dada por 2t t , onde = 5.00 rad/s e = 0.800 rad/s2. (a) Calcule a acelerao angular em funo do

    tempo,

    (b) Calcule a acelerao angular instantnea a para t

    = 3.00 s e a acelerao angular mdia med para o intervalo de tempo t = 0 at t = 3.00 s. Como essas duas grandezas podem

    ser comparadas? Caso elas sejam diferentes, por que so

    diferentes?

    9.5 Uma criana est empurrando um carrossel. O

    deslocamento angular do carrossel varia com o tempo de

    acordo com a relao 3t t t , onde = 0.400 rad/s e = 0.0120 rad/s2. (a) Calcule a velocidade angular do carrossel em

    funo do tempo,

    (b) Qual o valor da velocidade angular inicial?

    (c) Calcule o valor da velocidade angular instantnea

    para t = 5.00 s e a velocidade angular mdia med para o intervalo de tempo de t = 0 at t = 5.00 s. Mostre que med no igual a mdia das velocidades angulares para t = 0 at t

    = 5.00 s e explique a razo dessa diferena.

    9.6 Para t = 0 a corrente de um motor eltrico de

    corrente contnua (de) invertida, produzindo um

    deslocamento angular do eixo do motor dado por

    2 32 3250 20 1.50t rad s t rad s t rad s t . (a) Em que instante a velocidade angular do eixo do

    motor se anula?

    (b) Calcule a acelerao angular no instante em que a

    velocidade angular do eixo do motor igual a zero.

    (c) Quantas revolues foram feitas pelo eixo do

    motor desde o instante em que a corrente foi invertida at o

    momento em que a velocidade angular se anulou?

    (d) Qual era a velocidade angular do eixo do motor

    para t = 0, quando a corrente foi invertida?

    (e) Calcule a velocidade angular mdia no intervalo

    de tempo desde t = 0 at o instante calculado no item (a).

    9.7 O ngulo descrito por uma roda de bicicleta

    girando dado por 2 3t a b t c t onde a, b e c so constante reais so constantes positivas tais que se t for dado

    em segundos, deve ser medido em radianos. (a) Calcule a acelerao angular da roda em funo

    do tempo.

    (b) Em que instante a velocidade angular instantnea

    da roda no est variando?

    SEO 9.3 ROTAO COM ACELERAO ANGULAR

    CONSTANTE

    9.8 A roda de uma bicicleta possui uma velocidade

    angular de 1.50 rad/s.

    (a) Se sua acelerao angular constante e igual a

    0.300 rad/s, qual sua velocidade angular para t = 2.50 s?

    (b) Qual foi o deslocamento angular da roda entre t =

    t = 2.50 s?

    9.9 Um ventilador eltrico desligado, e sua

    velocidade angular diminui uniformemente de 500 rev/min

    at 200 rev/min em 4.00 s.

    (a) Ache a acelerao angular em rev/se o nmero

    de revolues feitas no intervalo de 4.00 s.

    (b) Supondo que a acelerao angular calculada no

    item (a) permanea constante. durante quantos segundos a

    mais a roda continuar a girar at parar?

    9.10 (a) Deduza a Equao (9.12) combinando a

    Equao (9.7) com a Equao (9.11) para eliminar t.

    (b) A velocidade angular da hlice de um avio

    cresce de 12.0 rad/s at 16.0 rad/s quando ela sofre um

    deslocamento angular de 7.00 rad. Qual a acelerao

    angularem rad/s?

    9.11 A lmina rotatria de um misturador gira com

    acelerao angular constante igual a 1.50 rad/s.

    (a) Partindo do repouso, quanto tempo ela leva para

    atingir uma velocidade angular de 36.0 rad/s?

    (b) Qual o nmero de revolues descritas pela

    rotao da lmina nesse intervalo de tempo?

    9.12 Um volante leva 4.00 s para girar atravs de um

    ngulo de 162 rad. Sua velocidade angular nesse instante

    Final igual a 108 rad/s. Calcule

    (a) a velocidade angular no incio desse intervalo de

    4.00 s;

    (b) a acelerao angular constante.

    9.13 A roda de uma olaria gira com acelerao

    angular constante igual a 2.25 rad/s. Depois de 4.00 s, o

    ngulo descrito pela roda era de 60.0 rad. Qual era a

    velocidade angular da roda no incio do intervalo de 4.00 s?

    9.14 A lmina de uma serra circular de dimetro

    igual a 0.200 m comea a girar a partir do repouso. Em 6.00 s

    ela se acelera com velocidade angular constante ate uma

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    velocidade angular igual a 140 rad/s. Calcule a acelerao

    angular e o deslocamento angular total da lmina.

    9.15 Um dispositivo de segurana faz a lmina de

    uma serra mecnica reduzir sua velocidade angular de um

    valor 1 ao repouso, completando 1.00 revoluo. Com essa mesma acelerao constante, quantas revolues seriam

    necessrias para fazer a lmina parar a partir de uma

    velocidade angular 2 sendo 2 = 31 ?

    9.16 Uma fita refletora estreita se estende do centro

    periferia de uma roda. Voc escurece a sala e usa uma cmara

    e uma unidade estroboscpica que emite um flash a cada

    0.050 s para fotografar a roda enquanto ela gira em um

    sentido contrrio ao dos ponteiros do relgio. Voc dispara o

    estroboscpio de tal modo que o primeiro flash (t = 0) ocorre

    quando a fita est na horizontal voltada para a direita com

    deslocamento angular igual a zero. Para as situaes descritas

    a seguir, faa um desenho da foto que voc obter para a

    exposio no intervalo de tempo para cinco flashes (para t =

    0: 0.050 s; 0.100 s: 0.150 s: e 0.200 s): faa um grfico de contra t e de a contra t desde t = 0 at t = 0.200 s.

    (a) A velocidade angular constante e igual a 10.0

    rev/s.

    (b) A roda parte do repouso com uma acelerao

    angular de 25.0 rev/s.

    (c) A roda est girando a 10.0 rev/s para t = 0 e varia

    sua velocidade angular com uma taxa constante de -50.0

    rev/s.

    9.17 Para t = 0, a roda de um esmeril possui

    velocidade angular igual a 24,0 rad/s. Ela possui uma

    acelerao angular constante igual a 30.0 rad/s' quando um

    freio acionado em t = 2.00 s. A partir desse instante ela gira

    432 rad medida que pra com uma acelerao angular

    constante,

    (a) Qual foi o deslocamento angular total da roda

    desde t = 0 at o instante em que ela parou?

    (b) Em que instante ela parou?

    (c) Qual foi o mdulo da sua acelerao quando ela

    diminua de velocidade?

    9.18 (a) Deduza uma expresso para um movimento

    com acelerao angular constante que fornea 0 em

    funo de de e de t (no use 0 na equao), (b) Para t = 8.0 s, uma engrenagem gira em tomo de

    um eixo fixo a 4.50 rad/s. Durante o intervalo precedente de

    8.0 s ela girou atravs de um ngulo de 40.0 rad. Use o

    resultado da parte (a) para calcular a acelerao angular

    constante da engrenagem,

    (c) Qual era a velocidade angular da engrenagem

    para t = 0?

    SEO 9.4 RELAES ENTRE A CINEMTICA ANGULAR LINEAR E A

    CINEMTICA

    9.19 O rotor principal de um helicptero gira em um

    plano horizontal a 90.0 rev/min. A distncia entre o eixo do

    rotor e a extremidade da lmina igual a 5.00 m. Calcule a

    velocidade escalar da extremidade da lmina atravs do ar se

    (a) o helicptero est em repouso no solo:

    (b) o helicptero est subindo verticalmente a 4.00

    m/s.

    9.20 Um CD armazena msicas em uma

    configurao codificada constituda por pequenas reentrncias

    com profundidade de 10 m. Essas reentrncias so agrupadas

    ao longo de uma trilha em forma de espiral orientada de

    dentro para fora at a periferia do disco; o raio interno da

    espiral igual a 25.0 mm e o raio externo igual a 58.0 mm.

    medida que o disco gira em um CD player, a trilha

    percorrida com uma velocidade linear constante de 1.25 m/s.

    (a) Qual a velocidade angular do CD quando a

    parte mais interna da trilha esta sendo percorrida? E quando a

    pane mais externa est sendo percorrida?

    (b) O tempo mximo para a reproduo do som de

    um CD igual a 74,0 min. Qual seria o comprimento total da

    trilha desse CD caso a espiral tosse esticada para formar uma

    trilha reta?

    (c) Qual a acelerao angular mxima para esse CD

    de mxima durao durante o tempo de 74.0 min? Considere

    como positivo o sentido da rotao do disco.

    9.21 Uma roda gira com velocidade angular

    constante de 6.00 rad/s.

    (a) Calcule a acelerao radial de um ponto a 0.500

    m do eixo, usando a relao arad = 2r.

    (b) Ache a velocidade tangencial do ponto e calcule

    sua acelerao radial pela frmula arad = v2/r.

    9.22 Calcule a velocidade angular necessria (em

    rev/min) de uma ultracentrfuga para que a acelerao radial

    de um ponto a 2.50 cm do eixo seja igual a 400000g (isto ,

    400000 vezes maior do que a acelerao da gravidade).

    9.23 Um volante de raio igual a 0.300 m parte do

    repouso e se acelera com acelerao angular constante de

    0.600 rad/s2. Calcule o mdulo da acelerao tangencial, da

    acelerao radial e da acelerao resultante de um ponto da

    periferia do volante

    (a) no incio:

    (b) depois de ele ter girado um ngulo de 60.0;

    (c) depois de ele ter girado um ngulo de 120.0.

    9.24 Um ventilador de teto cujas lminas possuem

    dimetro de 0.750 m est girando em torno de um eixo fixo

    com uma velocidade angular inicial igual a 0.250 rev/s. A

    acelerao angular igual a 0.900 rev/s2.

    (a) Calcule a velocidade angular depois de 0.200 s.

    (b) Quantas revolues foram feitas pela lmina

    durante esse intervalo de tempo?

    (c) Qual a velocidade tangencial de um ponto na

    extremidade da lmina para t = 0.200 s?

    (d) Qual o mdulo da acelerao resultante de um

    ponto na extremidade da lmina para t = 0.200 s?

    9.25 Uma propaganda afirma que uma centrfuga

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    precisa somente de 0.127 m para produzir uma acelerao

    radial de 3000 para 5000 rev/min. Calcule o raio necessrio

    dessa centrfuga. A afirmao da propaganda vivel?

    9.26 (a) Deduza uma equao para a acelerao

    radial que inclua v e mas no inclua r. (b) Voc est projetando um carrossel para o qual um

    ponto da periferia possui uma acelerao radial igual a 0.500

    m/s2 quando a velocidade tangencial desse ponto possui

    mdulo igual a 2.00 m/s. Qual a velocidade angular

    necessria para se atingir esses valores?

    9.27 Um problema de furadeira. Ao furar um

    buraco com dimetro igual a 12.7 mm na madeira, no plstico

    ou no alumnio, o manual do fabricante recomenda uma

    velocidade de operao igual a 1250 rev/min. Para uma broca

    com um dimetro de 12.7 mm girando com uma velocidade

    constante igual a 1250 rev/min, calcule

    (a) a velocidade linear mxima de qualquer ponto da

    broca;

    (b) a acelerao radial mxima de qualquer ponto da

    broca.

    9.28 Para t = 3.00 s, um ponto na periferia de uma

    roda com raio de 0.200 m possui uma velocidade tangencial

    igual a 50.0 m/s quando a roda est freando com uma

    acelerao tangencial constante com mdulo igual a 10.0

    m/s2.

    (a) Calcule a acelerao angular constante da roda.

    (b) Calcule as velocidades angulares para t = 3.00 s e

    t = 0.

    (c) Qual foi o deslocamento angular do giro da roda

    entre t = 0 e t = 3.00 s?

    (d) Em qual instante a acelerao radial toma-se

    igual a g?

    9.29 Os ciclos de rotao de uma mquina de lavar

    possuem duas velocidades angulares, 423 rev/min e 640

    rev/min. O dimetro interno do tambor igual a 0.470 m.

    (a) Qual a razo entre a fora radial mxima sobre

    a roupa, quando a velocidade angular mxima, e a fora

    radial, quando a velocidade angular mnima?

    (b) Qual a razo da velocidade tangencial mxima

    da roupa quando a velocidade angular mxima e quando a

    velocidade angular mnima?

    (c) Calcule, em funo de g a velocidade tangencial

    mxima da roupa e a acelerao radial mxima.

    SEO 9.5 ENERGIA NO MOVIMENTO DE ROTAO

    9.30 Pequenos blocos, todos com a mesma massa m,

    esto presos s extremidades e ao centro de uma barra leve de

    comprimento igual a L. Calcule o momento de inrcia do

    sistema em relao a um eixo perpendicular barra passando

    em um ponto situado a do comprimento a partir de uma das

    extremidades da barra. Despreze o momento de inrcia da

    barra leve.

    9.31 Uma batuta consiste em um fino cilindro

    metlico de massa M e comprimento L. Cada extremidade

    possui uma tampa de borracha de massa m e cada tampa pode

    ser tratada com preciso como uma partcula neste problema.

    Calcule o momento de inrcia da batuta em relao ao eixo

    usual de rotao (perpendicular batuta e passando pelo seu

    centro).

    9.32 Calcule o momento de inrcia em relao a cada

    um dos seguintes eixos para um eixo de 0.300 cm de

    dimetro, 1.50 m de comprimento e massa igual a 0.0420 kg.

    Use as frmulas da Tabela 9.2.

    (a) Em relao a um eixo perpendicular barra e

    passando pelo seu centro,

    (b) Em relao a um eixo perpendicular barra e

    passando em uma de suas extremidades,

    (c) Em relao a um eixo longitudinal passando pelo

    centro da barra.

    9.33 Quatro pequenas esferas, todas consideradas

    massas puntiformes com massa de 0.200 kg, esto dispostas

    nos vrtices de um quadrado de lado igual a 0.400 m e

    conectadas por hastes leves (Figura 9.21). Calcule o momento

    de inrcia do sistema em relao a um eixo

    (a) perpendicular ao quadrado e passando pelo seu

    centro (um eixo passando pelo ponto O na figura);

    (b) cortando ao meio dois lados opostos do quadrado

    (um eixo ao longo da linha AB indicada na figura);

    (c) passando pelo centro da esfera superior da

    esquerda e pelo centro da esfera inferior da direita e atravs

    do ponto O.

    0.400 m 0.200 kg

    A B

    O

    Figura 9.21 Exerccio 9.33.

    9.34 Fator de Escala de /. Quando multiplicamos

    todas as dimenses de um objeto por um fator de escala/, sua

    massa e seu volume ficam multiplicados por / . a) O momento

    de inrcia ficar multiplicado por qual fator? b) Sabendo que

    um modelo feito com uma escala de -w possui uma energia

    cintica relacional de 2,5 J, qual ser a energia cintica do

    objeto sem nenhuma reduo de escala feito com o mesmo

    material e girando com a mesma velocidade angular?

  • Exerccios Captulo 9 Rotao de Corpos rgidos Sears e Zemansky, Young & Freedman Fsica I Editora Pearson, 10 Edio Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    5

    9.35 Uma roda de carroa feita como indicado na

    Figura 9.22. O raio da roda igual a 0,300 m e o aro possui

    massa igual a 1.40 kg. Cada um dos seus oito raios,

    distribudos ao longo de dimetros, possuem comprimento de

    0.300 m e massa igual a 0.280 kg. Qual o momento de

    inrcia da roda em relao a um eixo perpendicular ao plano

    da roda e passando pelo seu centro? (Use as frmulas

    indicadas na Tabela 9.2.)

    FIGURA 9.22 Exerccio 9.35.

    9.36 Uma hlice de avio possui massa de 117 kg e

    comprimento igual a 2.08 m (de uma extremidade a outra). A

    hlice est girando a 2400 rev/min em relao a um eixo que

    passa pelo seu centro,

    (a) Qual sua energia cintica rotacional? Considere

    a hlice como uma barra delgada,

    (b) Supondo que ela no gire, de que altura ela

    deveria ser largada em queda livre para que adquirisse a

    mesma energia cintica?

    9.37 (a) Mostre que as unidades de 21

    2I so

    equivalentes s unidades de joule. Explique por que a unidade

    "rad" no precisa ser includa nessas unidades,

    (b) Geralmente w expresso em rev/min em vez de

    rad/s. Escreva uma expresso para a energia cintica

    rotacional de forma que se / for expresso em kg . m2 e for

    expresso em rev/min, a energia cintica ser expressa em

    joules.

    9.38 O prato de discos de um fongrafo antigo

    possui energia cintica igual a 0.0250 J quando gira com 45,0

    rev/min. Qual o momento de inrcia do prato do fongrafo

    em relao ao eixo de rotao?

    9.39 Um volante de motor a gasolina deve fornecer

    uma energia cintica igual a 500 J quando sua velocidade

    angular diminui de 650 rev/min para 520 rev/min. Qual o

    momento de inrcia necessrio'?

    9.40 Uma corda leve e flexvel enrolada diversas

    vezes em tomo da periferia de uma casca cilndrica com raio

    de 0.25 m e massa igual a 40.0 N, que gira sem atrito em

    tomo de um eixo horizontal fixo. O cilindro ligado ao eixo

    por meio de raios com momentos de inrcia desprezveis. O

    cilindro est inicialmente em repouso. A extremidade livre da

    corda puxada com uma fora constante P at uma distncia

    de 5.00 m, e nesse ponto a extremidade da corda se move a

    6.00 m/s. Sabendo que a corda no desliza sobre o cilindro,

    qual o valor de P?

    9.41 Desejamos armazenar energia em um volante de

    70.0 kg que possui forma de um disco macio uniforme com

    raio R = 1.20 m. Para impedir danos estruturais, a acelerao

    radial mxima de um ponto na sua periferia igual a 3500

    m/s. Qual a energia cintica mxima que pode ser

    armazenada no volante?

    9.42 Suponha que o cilindro macio do dispositivo

    descrito no Exemplo 9.9 (Seo 9.5) seja substitudo por uma

    casca cilndrica com o mesmo raio R e com a mesma massa

    M. O cilindro ligado ao eixo por meio de raios com

    momentos de inrcia desprezveis.

    (a) Calcule a velocidade da massa m suspensa no

    instante em que ela atinge o solo.

    (b) A resposta encontrada no item (a) igual, maior

    ou menor do que a resposta do Exemplo 9.9? Explique sua

    resposta usando conceitos de energia.

    9.43 Taxa de perda da energia cintica. Um corpo

    rgido com momento de inrcia I gira uma vez a cada T

    segundos. A velocidade de rotao est diminuindo, de modo

    que dT/dt > 0.

    (a) Expresse a energia cintica da rotao do corpo

    em termos de I e de T.

    (b) Expresse a taxa de variao da energia cintica da

    rotao do corpo em termos de I, de T e de dT/dt.

    (c) Um volante grande possui I = 8,0 kg.m. Qual a

    energia cintica do volante quando o perodo de rotao

    igual a 1.5 s?

    (d). Qual a taxa de variao da energia cintica do

    volante na parte (c) quando o perodo de rotao igual a 1.5

    s e quando ele varia com uma taxa dT/dt = 0.0060 s?

    9.44 Uma corda uniforme de 10.0 m de comprimento

    e massa igual a 3.00 kg est presa ao teto de um ginsio e a

    outra extremidade est quase tocando o solo. Qual a

    variao da energia potencial gravitacional se a corda

    terminar esticada sobre o solo (sem espiras)?

    9.45 Centro de massa de um objeto com massa

    distribuda. Qual o trabalho realizado por um lutador para

    elevar o centro de massa de seu oponente de 120 kg at uma

    distncia vertical igual a 0.700 m?

    SEO 9.6 TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS

    9.46 Calcule o momento de inrcia de um aro (um

    anel fino) de raio R e massa M em relao a um eixo

    perpendicular ao plano do aro passando pela sua periferia.

    9.47 Em relao qual eixo uma esfera uniforme de

    madeira leve possui o mesmo momento de inrcia de uma

    casca cilndrica de chumbo de mesma massa e raio em

    relao a um dimetro?

    9.48 Use o teorema dos eixos paralelos para mostrar

    que os momentos de inrcia das partes (a) e (b) da Tabela 9.2

    so coerentes.

    9.49 Uma placa metlica fina de massa M tem forma

    retangular com lados a e b. Use o teorema dos eixos paralelos

    para determinar seu momento de inrcia em relao a um

    eixo perpendicular ao plano da placa passando por um dos

    seus vrtices.

    9.50 (a) Para a placa retangular fina indicada na pane

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    (d) da Tabela 9.2, ache o momento de inrcia em relao a

    um eixo situado sobre o plano da placa passando pelo seu

    centro e paralelo ao eixo indicado na figura,

    (b) Ache o momento de inrcia da placa em relao a

    um eixo situado sobre o plano da placa passando pelo seu

    centro e perpendicular ao eixo mencionado no item (a).

    *SEO 9.7 CLCULOS DE MOMENTO DE INRCIA

    *9.51 Usando o teorema dos eixos paralelos e

    informaes da Tabela 9.2, ache o momento de inrcia da

    barra delgada de massa M e comprimento L indicado na

    Figura 9.18 em relao a um eixo passando pelo ponto O

    situado a uma distncia arbitrria h de uma de suas

    extremidades. Compare seu resultado com o encontrado no

    Exemplo 9.12 (Seo 9.7).

    *9.52 Use a Equao (9.20) para calcular o momento

    de inrcia de um disco macio, uniforme, de raio R e massa

    M em relao a um eixo perpendicular ao plano do disco

    passando pelo seu centro.

    *9.53 Use a Equao (9.20) para calcular o momento

    de inrcia de uma barra delgada de massa M e comprimento L

    em relao a um eixo perpendicular barra e passando pela

    sua

    extremidade.

    *9.54 Uma barra delgada de comprimento L possui

    massa por unidade de comprimento variando a partir da

    extremidade esquerda, onde x = O, de acordo com dm/dx =

    x, onde constante com unidades de kg/m,

    (a) Calcule a massa total da barra em termos de e de L.

    (b) Use a Equao (9.20) para calcular o momento de

    inrcia da barra em relao a um eixo perpendicular barra e

    passando pela sua extremidade esquerda. Use a relao

    encontrada na parte (a) para obter a expresso de / em termos

    de M e de L. Como seu resultado se compara com o obtido

    para uma barra delgada uniforme? Explique essa

    comparao,

    (c) Repita o procedimento da parte (b) para um eixo

    passando pela extremidade direita da barra. Como seu

    resultado se compara com o obtido nas partes (b) e (c)?

    Explique esse resultado.

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    PROBLEMAS

    9.55 Faa um desenho de uma roda situada no plano do

    papel e girando no sentido anti-horrio. Escolha um ponto

    sobre a circunferncia e desenhe um vetor r

    ligando o centro

    com esse ponto,

    (a) Qual a direo e o sentido do vetor

    ?

    (b) Mostre que a velocidade desse ponto dada por

    v r

    .

    (c) Mostre que a acelerao radial desse ponto dada por

    rad rada v a r

    (Veja o Exerccio 9.26.)

    9.56 (a) Prove que, quando um objeto parte do repouso e

    gira em torno de um eixo fixo com acelerao angular

    constante, a acelerao radial de um ponto do objeto

    diretamente proporcional ao seu deslocamento angular,

    (b) Qual foi o deslocamento angular total do objeto quando

    a acelerao resultante fez um ngulo de 36.9 com a direo

    radial inicial?

    9.57 O rolo de uma impressora gira um ngulo:

    2 3t t t = 3.20 rad/s2 e = 0,500 rad/s3. (a) Calcule a velocidade angular do rolo em funo do

    tempo,

    (b) Calcule a acelerao angular do rolo em funo do

    tempo,

    (c) Qual a velocidade angular positiva mxima, e para

    qual valor de t isso ocorre?

    *9.58 Uma roda de bicicleta com raio igual a 0.33 m gira

    com acelerao angular t t , onde = 1.80 rad/s2 e = 0.25 rad/s. Ela est em repouso para t = 0.

    (a) Calcule a velocidade angular e o deslocamento angular

    em funo do tempo.

    (b) Calcule a velocidade angular positiva mxima e o

    deslocamento angular positivo mximo da roda. {Sugesto:

    Veja a Seo 2.7.}

    9.59 Quando um carrinho de brinquedo atritado contra o

    piso, ele acumula energia em um volante. O carrinho possui

    massa igual a 0.180 kg. e seu volante possui momento de

    inrcia igual a 4.00.10kg.m2. O carrinho possui comprimento

    igual a 15.0 cm. Uma propaganda alega que a velocidade de

    escala do carrinho pode atingir 700 km/h. A velocidade de

    escala a velocidade do carrinho multiplicada pelo fator de

    escala dado pela razo entre o comprimento de um carro real e

    o comprimento do carrinho de brinquedo. Considere um carro

    real de comprimento igual a 3.0 m.

    (a) Para uma velocidade de escala de 700 km/h, qual deve

    ser a velocidade de translao efetiva do carrinho?

    (b) Supondo que toda a energia cintica inicialmente

    acumulada no volante possa ser convertida em energia cintica

    de translao do carrinho, qual foi a energia cintica

    inicialmente acumulada no volante?

    (c) Qual ser a velocidade angular inicial necessria para

    que o volante tenha a quantidade de energia cintica acumulada

    no item (b)?

    9.60 Um automvel clssico Chevrolet Corvette 1957 com

    1240 kg parte do repouso e acelera com acelerao tangencial

    constante igual a 3.00 m/s2 em uma pista de teste circular com

    raio de 60.0 m. Considere o carro como uma partcula,

    (a) Qual sua acelerao angular?

    (b) Qual sua velocidade angular 6.00 s depois do incio?

    (c) Qual sua acelerao radial nesse instante?

    (d) Faa um esboo de uma vista de topo mostrando a pista

    circular, o carro, o vetor velocidade e os componentes do vetor

    acelerao 6.00 s depois de o carro iniciar o movimento,

    (e) Qual o mdulo da acelerao resultante e da fora

    resultante sobre o carro nesse instante?

    (f) Qual o ngulo formado entre a velocidade do carro

    nesse instante e a acelerao resultante e entre a velocidade e a

    fora resultante?

    9.61 O volante de uma prensa de perfurao possui

    momento de inrcia igual a 16,0 kg. M2 e gira a 300 rev/min. O

    volante fornece toda a energia necessria para a rpida

    operao de perfurao.

    (a) Calcule a velocidade em rev/min para a qual a

    velocidade do volante se reduz devido a uma repentina

    operao de perfurao que necessita de 4000 J de trabalho,

    (b) Qual deve ser a potncia (em watts) fornecida ao

    volante para que ele retorne para sua velocidade inicial em 5.00

    s?

    9.62 Um bolinho de carne deteriorada de um bar, com

    massa igual a 40.0 g, est preso extremidade livre de um fio

    de 2.50 m preso ao teto. O bolinho puxado horizontalmente

    at formar um ngulo de 36.9 com a vertical e a seguir

    libertado,

    (a) Qual deve ser o mdulo, a direo e o sentido da

    velocidade angular do bolinho na primeira vez que a acelerao

    angular se anula?

    (b) Qual o segundo instante em que t = 0?

    (c) Nos instantes descritos nas partes (a) e (b), qual o

    mdulo, a direo e o sentido da acelerao radial do bolinho?

    (d) Mostre que a resposta da parte (c) no depende do

    comprimento do fio.

    9.63 A correia de uma mquina de lavar a vcuo

    enrolada ligando um eixo de raio igual a 0.45 cm com uma

    roda de raio igual a 2.00 cm. O arranjo envolvendo a correia, o

    eixo e a roda semelhante ao descrito na Figura 9.11

    envolvendo a corrente e as rodas dentadas de uma bicicleta. O

    motor faz o eixo girar com 60.0 rev/s e a correia faz a roda

    girar, que por sua vez est ligada a um outro eixo que empurra

    a sujeira para fora do tapete que est sendo lavado a vcuo.

    Suponha que a correia no deslize nem sobre o eixo nem sobre

    a roda.

    (a) Qual a velocidade de um ponto sobre a correia?

    (b) Qual a velocidade angular da roda em rad/s?

    9.64 O motor de uma serra de mesa gira com 3450

    rev/min. Uma polia ligada ao eixo do motor movimenta uma

    segunda polia com metade do dimetro atravs de uma correia

    V. Uma serra circular de dimetro igual a 0.208 m est

    montada sobre o mesmo eixo da segunda polia,

    (a) O operador no cuidadoso, e a lmina lana para trs

    um pequeno pedao de madeira. A velocidade do pedao de

    madeira igual velocidade tangencial na periferia da lmina.

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    Qual essa velocidade?

    (b) Calcule a acelerao radial nos pontos sobre a periferia

    da lmina para entender por que o p da madeira serrada no

    fica grudado em seus dentes.

    9.65 Uma roda varia sua velocidade angular com uma

    acelerao angular constante enquanto gira em tomo de um

    eixo fixo passando em seu centro,

    (a) Mostre que a variao do mdulo da acelerao radial

    de um ponto sobre a roda durante qualquer intervalo de tempo

    igual ao dobro do produto da acelerao angular vezes o

    deslocamento angular e vezes a distncia perpendicular do

    ponto ao eixo.

    (b) A acelerao radial de um ponto sobre a roda situado a

    uma distncia de 0.250 m do eixo varia de 25.0 m/s2 a 85.0

    m/s2 para um deslocamento angular da roda igual a 15.0 rad.

    Calcule a acelerao tangencial desse ponto,

    (c) Mostre que a variao da energia cintica da roda

    durante qualquer intervalo de tempo igual ao produto do

    momento de inrcia da roda em relao ao eixo vezes a

    acelerao angular e vezes o deslocamento angular,

    (d) Durante o deslocamento angular de 15.0 rad

    mencionado na parte (b), a energia cintica da roda cresce de

    20.0 J para 45.0 J. Qual o momento de inrcia da roda em

    relao ao eixo de rotao?

    9.66 Os trs objetos uniformes indicados na Figura 9.23

    possuem a mesma massa m. O objeto A um cilindro macio

    de raio R. O objeto B uma casca cilndrica de raio R objeto C

    um cubo macio cuja aresta igual a 2R. O eixo de rotao

    de cada objeto perpendicular respectiva base e passa pelo

    centro de massa do objeto.

    (a) Qual dos objetos possui o menor momento de inrcia?

    Explique,

    (b) Qual dos objetos possui o maior momento de inrcia?

    Explique,

    (c) Como voc compara esses resultados com o momento

    de inrcia de uma esfera macia uniforme de massa m e raio R

    em relao a um eixo de rotao ao longo de um dimetro da

    esfera? Explique. 2R

    2R

    A B

    2R

    C

    Figura 9.23 Problema 9.66.

    9.67 A Terra, que no uma esfera uniforme, possui

    momento de inrcia igual a 0.3308MR2 em relao a um eixo

    ligando o plo norte ao plo sul. O tempo para a Terra

    completar um giro igual a 86164 s. Use o Apndice F para

    calcular

    (a) a energia cintica da Terra oriunda do movimento

    de rotao em tomo desse eixo e

    (b) a energia cintica da Terra oriunda do movimento

    orbital da Terra em tomo do Sol.

    (c) Explique como o valor do momento de inrcia da

    Terra nos informa que a massa da Terra est mais concentrada

    perto do seu centro.

    9.68 Um disco macio uniforme de massa m e raio R

    est apoiado sobre um eixo horizontal passando em seu centro.

    Um pequeno objeto de massa w est colado na periferia do

    disco. Se o disco for libertado do repouso com o pequeno

    objeto situado na extremidade de um raio horizontal, ache a

    velocidade angular quando o pequeno objeto estiver

    verticalmente embaixo do eixo.

    9.69 Uma rgua de um metro e massa igual a 0.160 kg

    possui um piv em uma de suas extremidades de modo que ela

    pode girar sem atrito em tomo de um eixo horizontal. A rgua

    mantida em uma posio horizontal e a seguir libertada.

    Enquanto ela oscila passando pela vertical, calcule

    (a) a variao da energia potencial gravitacional

    ocorrida;

    (b) a velocidade angular da rgua;

    (c) a velocidade linear na extremidade da rgua oposta

    ao eixo.

    (d) Compare a resposta da parte (c) com a velocidade

    de um objeto caindo de uma altura de 1.00 m a partir do

    repouso.

    9.70 Exatamente uma volta de uma corda flexvel de

    massa m enrolada na periferia de um cilindro uniforme

    macio de massa M e raio R. O cilindro gira sem atrito em

    tomo de um eixo horizontal ao longo do seu eixo. Uma das

    extremidades da corda est presa ao cilindro. O cilindro

    comea a girar com velocidade angular . Depois de uma revoluo, a corda se desenrolou e nesse instante ela est

    pendurada verticalmente tangente ao cilindro. Calcule a

    velocidade angular do cilindro e a velocidade linear da

    extremidade inferior da corda nesse instante. Despreze a

    espessura da corda. {Sugesto: Use a Equao (9.18).}

    9.71 A polia indicada na Figura 9.24 possui raio R e

    momento de inrcia I. A corda no desliza sobre a polia e esta

    gira em um eixo sem atrito. O coeficiente de atrito cintico

    entre o bloco A e o topo da mesa C. O sistema libertado a partir do repouso, e o bloco B comea a descer. O bloco A

    possui massa mA e o bloco B possui massa mB. Use mtodos de

    conservao da energia para calcular a velocidade do bloco B

    em funo da distncia d que ele desceu.

    FIGURA 9.24 - Problema 9.71.

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    9.72 A polia indicada na Figura 9.25 possui raio 0.160

    m e momento de inrcia 0.480 kg.m2. A corda no desliza

    sobre a periferia da polia. Use mtodos de conservao da

    energia para calcular a velocidade do bloco de 4.00 kg no

    momento em que ele atinge o solo.

    4,00 kg

    5,00 m

    2.00 kg

    FIGURA 9.25 - Problema 9.72.

    9.73 Voc pendura um aro fino de raio R em um prego

    na periferia do aro. Voc o desloca lateralmente at um ngulo

    a partir de sua posio de equilbrio e a seguir o liberta. Qual sua velocidade angular quando ele retoma para sua posio de

    equilbrio? (Sugesto: Use a Equao (9.18).)

    9.74 Um nibus de passageiro em Zurique, na Sua,

    usa sua potncia motora oriunda da energia acumulada em um

    volante grande. Utilizando-se de energia da rede eltrica, a roda

    colocada em movimento periodicamente quando o nibus

    para em uma estao. O volante um cilindro macio de massa

    igual a 1000 kg e raio igual a 1.80 m; sua velocidade angular

    mxima igual a 3000 rev/min.

    (a) Para essa velocidade angular, qual a energia

    cintica do volante?

    (b) Se a potncia mdia necessria para operar o

    nibus for igual a 1.86.104 W, qual a distncia mxima que

    ele pode se mover entre duas paradas?

    9.75 Dois discos metlicos, um com raio R1 = 2.50 cm

    e massa M1 = 0.80 kg e o outro com raio R2 = 5.00 cm e massa

    M2 = 1.60 kg, so soldados juntos e montados em um eixo sem

    atrito passando pelo centro comum (Figura 9.26).

    (a) Qual o momento de inrcia dos dois discos?

    (b) Um fio fino enrolado na periferia do disco

    menor, e um bloco de l ,50 kg suspenso pela extremidade

    livre do fio. Se o bloco libertado do repouso a uma distncia

    de 2.00 m acima do solo, qual sua velocidade quando ele

    atinge o solo?

    (c) Repita o clculo da parte (b), agora supondo que o

    fio seja enrolado na periferia do disco maior. Em qual dos dois

    casos a velocidade do bloco maior? Explique por que isso

    deve ser assim.

    9.76 No cilindro junto com a massa do Exemplo 9.9

    (Seo 9.5). suponha que a massa m que cai seja feita de

    borracha, de modo que nenhuma energia mecnica perdida

    quando a massa atinge o solo. a) Supondo que o cilindro no

    estivesse girando inicialmente e a massa m fosse libertada do

    repouso a uma altura h acima do solo, at que altura essa massa

    atingiria quando ela retomasse verticalmente para cima depois

    de colidir com o solo?

    (b) Explique, em termos de energia, por que a resposta

    da parte (a) menor do que h.

    9.77 Um disco uniforme fino possui massa M e raio R.

    Fazemos um buraco circular de raio R/4 centralizado em um

    ponto situado a uma distncia RH do centro do disco,

    (a) Calcule o momento de inrcia do disco com o

    buraco em de inrcia do disco que foi retirado do disco

    macio.)

    (b) Calcule o momento de inrcia do disco com o

    buraco em relao a um eixo perpendicular ao plano do disco

    passando pelo centro do buraco.

    9.78 Um pndulo constitudo por uma esfera

    uniforme macia com massa M e raio R suspensa pela

    extremidade de uma haste leve. A distncia entre o ponto de

    suspenso na extremidade superior da haste e o centro da esfera

    igual a L. O momento de inrcia do pndulo 1^ para uma

    rotao em torno do ponto de suspenso geralmente

    aproximado como ML2,

    (a) Use o teorema dos eixos paralelos para mostrar

    que se R for 5% de L e se a massa da haste for desprezvel, Ip

    ser somente 0.1 % maior do que ML2.

    (b) Se a massa da haste for l % de M e se R for 5% de

    L, qual ser a razo entre Ihaste em relao a um eixo passando

    pelo piv e ML2?

    9.79 Teorema dos eixos perpendiculares. Considere

    um corpo rgido constitudo por uma placa plana fina de forma

    arbitrria. Suponha que o corpo esteja sobre o plano xy e

    imagine que a origem seja um ponto O no interior ou no

    exterior do corpo. Seja Ix, o momento de inrcia em relao ao

    eixo Ox, Iy o momento de inrcia em relao ao eixo Oy e I0 o

    momento de inrcia do corpo em relao a um eixo

    perpendicular ao plano e passando pelo ponto 0.

    (a) Considerando elementos de massa mi, com

    coordenadas (xi, yi), mostre que I0 = Ix + Iy. Essa relao o

    teorema dos eixos perpendiculares. Note que o ponto O no

    precisa ser o centro de massa,

    (b) Para uma arruela fina de massa M, raio interno R1,

    e raio externo R2 use o teorema dos eixos perpendiculares para

    achar o momento de inrcia em relao a um eixo situado no

    plano da arruela e que passa atravs de seu centro. Voc pode

    usar as informaes da Tabela 9.2.

    (c) Use o teorema dos eixos perpendiculares para mostrar que o

    momento de inrcia de uma placa fina quadrada de massa M e

    lado L em relao a qualquer eixo situado no plano da placa e

    que passa atravs de seu centro igual a ML2/12. Voc pode

    usar as informaes da Tabela 9.2.

    9.80 Uma haste uniforme fina dobrada em forma de

    um quadrado de lado a. Sendo M a massa total, ache o

    momento de inrcia em relao a um eixo situado no plano do

    quadrado e que passa atravs de seu centro. (Sugesto: Use o

    teorema dos eixos paralelos.)

    *9.81 Um cilindro de massa M e raio R possui uma

    densidade que cresce linearmente a partir do seu eixo, = r, onde uma constante positiva, a) Calcule o momento de inrcia do cilindro em relao a um eixo longitudinal que passa

    atravs de seu centro em termos de M e de R. b) Sua resposta

  • Exerccios Captulo 9 Rotao de Corpos rgidos Sears e Zemansky, Young & Freedman Fsica I Editora Pearson, 10 Edio Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    10

    maior ou menor do que o momento de inrcia de um cilindro

    com mesma massa e mesmo raio porm com densidade

    constante? Explique qualitativamente por que esse resultado

    faz sentido.

    9.82 Estrelas de nutrons e restos de supemovas. A

    nebulosa do Caranguejo uma nuvem de gs luminoso que

    possui uma extenso de 10 anos-luz, localizada a uma distncia

    aproximadamente igual a 6500 anos-luz da Terra (Figura 9.27).

    So os restos de uma exploso de uma supernova, observada da

    Terra no ano de 1054. A nebulosa do Caranguejo liberta

    energia com uma taxa aproximada de

    R2 R1

    m = 1.50 kg

    FIGURA 9.26 - Problema 9.75.

    PROBLEMAS DESAFIADORES

    Figura 9.27 Problema 9.82

    R

    9.83 O momento de inrcia de uma esfera com

    densidade constante em relao a um eixo que passa atravs de

    seu centro dado por 2MR2/5 = 0.400MR

    2. Observaes feitas

    por satlites mostram que o momento de inrcia da Terra

    dado por 0.3308MR2. Os dados geofsicos sugerem que a Terra

    constituda basicamente de cinco regies: o ncleo central

    (de r = 0 a r= 1220 km) com densidade mdia igual a 12.900

    kg/m o ncleo externo (de r = 1220 km a r = 3480 km) com

    densidade mdia igual a 10900 kg/m , o manto inferior (de r =

    3480 km a r = 5700 km) com densidade mdia igual a 4900

    kg/m o manto superior (de r = 5700 km a r = 6350 km) com

    densidade mdia igual a 3600 kg/m3 e a crosta e os oceanos

    (de r = 6350 km a r = 6370 km) com densidade mdia igual a

    2400 kg/m.

    (a) Mostre que o momento de inrcia de uma esfera

    oca com raio interno R1 e raio externo R2 e densidade constante

    dado por:

    5 52 18

    15I R R

    (Sugesto: Forme a esfera oca pela superposio de

    uma esfera grande com densidade e uma esfera pequena com densidade -).

    (b) Confira os dados usando-os para calcular a massa

    da Terra,

    (c) Use os dados fornecidos para calcular o momento

    de inrcia da Terra em termos de MR2.

    *9.84 Determine o momento de inrcia de um cone

    macio uniforme em relao a um eixo que passa atravs de

    seu centro (Figura 9.28). O cone possui massa M e altura h. O

    raio do crculo da sua base igual a R.

    h

    Eixo

    Figura 9.28 Problema 9.84

    9.85 Em um CD, a msica codificada em uma

    configurao de minsculas reentrncias dispostas ao longo de

    uma trilha que avana formando uma espiral do interior

    periferia do disco. medida que o disco gira no interior de um

    CD player, a trilha varrida com velocidade linear constante

    = 1.25 m/s. Como o raio da trilha espiral aumenta medida que o disco gira, a velocidade angular do disco deve variar

    quando o CD est girando. (Veja o Exerccio 9.20.) Vamos ver

    qual a acelerao angular necessria para manter v constante.

    A equao de uma espiral dada por:

    0r r , onde r0 o raio da espiral para = 0 e uma constante. Em um CD, r0 o raio interno da trilha espiral. Considerando

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    como positivo o sentido da rotao do CD, deve ser positivo, de modo que r e acrescem medida que o disco gira.

    (a) Quando o disco gira atravs de um pequeno

    ngulo d, a distncia varrida ao longo da trilha ds = r d. Usando a expresso anterior para r(), integre ds para calcular a distncia total s varrida ao longo da trilha em funo do

    ngulo total descrito pela rotao do disco. (b) Como a trilha varrida com velocidade linear

    constante v, a distncia total s encontrada na parte (a) igual a

    vt. Use esse resultado para achar 0em funo do tempo.

    Existem duas solues para ; escolha a positiva e explique por que devemos escolher essa soluo.

    c) Use essa expresso de (t) para determinar a velocidade angular e a acelerao angular em funo do tempo. O valor de constante?

    (d) Em um CD, o raio interno da trilha igual a 25.0

    mm, o raio da trilha cresce 1.55m em cada volta e o tempo de durao igual a 74.0 min. Calcule os valores de r0 e de ache o nmero total de voltas feitas durante o tempo total da

    reproduo do som.

    (e) Usando os resultados obtidos nas partes (c) e (d),

    faa um grfico de (em rad/s) contra t e um grfico de (em rad/s

    2) contra t desde t = 0 at t = 74.0 min.

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    Gabarito Exerccios mpares Exerccio Gabarito

    9.1 (a) 0.600rad (b) 6.27 cm (c) 1.05 m

    9.3 (a) 42 rad/s (b) 74 rad/s

    9.5 (a) 2( ) 0.4 0.036t t (b) 0.4

    rad/s (c) = 1.30 rad/s, rad = 0.700

    rad/s

    9.7 (a) (t) = 2b-6ct (b) b/3c

    9.9 (a)-1.25 rev/s2, 23.3 rev

    (b) 2.67 s.

    9.11 (a) 24s (b) 68.8rev

    9.13 10.5rad/s

    9.15 9.00 rev

    9.17 (a) 540 rad

    (b) 12.3s (c) -8.17 rad/s

    9.19 (a) 3.60m s (b) 43.7m s

    9.21

    (a) 218.0rada m s

    (b) 23.00 , 18.0radv m s a m s

    9.23

    (a) 2 20.180 ,0,0.180m s m s

    (b) 2 2 20.180 ,0.377 ,0.418m s m s m s

    (c) 2 2 20.180 ,0.754 ,0.775m s m s m s

    9.25 10.7 cm; no

    9.27

    (a) 0.831m s (b) 109 m/s

    9.29

    (a) 2.29

    (b) 1.51

    (c) 3 215.7 ,1.06 10 108m s m s g .

    9.31 (M/12+m/2)L2

    9.33

    (a) 20.064kg m

    (b) 20.032kg m

    (c) 20.032kg m

    9.35 20.193kg m

    9.37 (b) K = I/1800

    9.39 20.600kg m 9.41 47.35 10 J

    9.43

    (a) 2 22K I T

    (b) 2 34dK dt I T dT dt (c) 70J

    (d) 0.56 J s

    9.45 75 kg

    9.47 Um eixo paralelo e a uma distncia

    2 15 R do centro da esfera

    Exerccio Gabarito

    9.49

    2 21

    3M a b

    9.51

    2 21

    3 33

    M L Lh h

    9.53 21

    3ML

    9.57 (a) 26.4 1.5t t (b) 6.4 3 t

    (c) 6.83 para 2.13mx rad s t s 9.59 (a) 35.0km/h = 9.72 m/s (b) 8.51J (c) 652

    rad/s

    9.61 (a) 211 rev/s. (b) 800 W

    9.63 (a) 1.70 m/s (b) 84.8 rad/s

    9.65 (b) 2.00 m/s (d) 0.208 kg.m

    9.67 (a) 292.14 10 J

    (b) 332.66 10 J

    9.69

    (a) 0.784J (b) 5.42rad s

    (c) 5.42m s (d) velocidade da partcula:

    4.43m s

    9.71 22 B C A A Bgd m m m m I R

    9.73 1 cosg R

    9.75 (a) 3 22.25 10 kg m (b) 3.40m s

    (c) 4.95m s

    9.77 (a) 2247 512 MR (b)

    2383 512 MR 9.79

    (b) 2 21 1 24 M R R

    9.81 (a) 23

    5MR (b)maior.

    9.83 (b) 245.97 10 kg (b) 20.334MR

    9.85

    (a)

    2

    02

    s r

    (b) 2

    0 0

    12r v t r

    (c)

    2

    322 20

    0

    2 2

    v v

    r v t r v t

    (d) 40 2.50 , 0.247 ,2.13 10r cm m rad rev

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    Gabarito Exerccios Pares resolvidos Cortesia: Editora Pearson

    9-2: (a)./199

    60

    min12

    min1900 srad

    srev

    radx

    rev

    (b)(35 x rad/180)/(199 rad/s) = 3.07 x 10-3 s.

    9-4: (a) .)/60.1(2)( 3 tsradtdt

    dwt

    (b) (3.0 s) = (-1.60 rad/s3)(3.0 s) = -4.80 rad/s2

    ,/40.20.3

    /00.5/20.2

    0.3

    )0()0.3( 2srads

    sradsrad

    s

    save

    o qual to grande (em, mdulo) quanto a acelerao para

    t = 3.0 s.

    9-6: =(250 rad/s) (40.0 rad/s2)t (4.50 rad/s3)t2, = -(40.0 rad/s

    2) (9.00 rad/s3)t.

    (a) Fazendo-se = 0 resulta em uma equao quadrtica em t; o nico valor de tempo positivo para o qual = 0 t = 4.23 s. (b) At t = 4.23 s, = -78.1 rad/s2.

    (c) At t = 4.23 s, = 586 rad = 93.3 rev.

    (d) At t = 0, = 250 rad/s.

    (e)ave = ./13823.4

    586srad

    s

    rad

    9-8: (a) 0 t 21.50 / (0.300 / )(2.50 ) 2.25 /rad s rad s s rad s

    (b) 2

    0 1/ 2t t

    2 21(1.50 / )(2.50 ) (0.300 / )(2.50 )2

    rad s s rad s s

    4.69rad 9-10: (a)Resolvendo a Eq. (9-7) para t resulta em:

    .0

    t

    Reescrevendo a Eq. (9-11) como:

    )

    2

    1(

    00tt

    e substituindo t

    encontramos:

    ,2

    1

    2)(

    1

    )(2

    1

    2

    0

    2

    0

    0

    00

    0

    0

    a qual quando re-agrupada resulta na Eq. (9-

    12).

    (b) = (1/2)(1/)(2 - )20 = (1/2)(1/(7.00 rad))((16.0

    rad/s)2 (12.0 rad/s)2) = 8 rad/s2.

    9-12: (a) A velocidade angular mdia :

    ,/5.4000.4

    162srad

    s

    rad

    e portanto a velocidade angular inicial :

    ./27,2002

    sradave

    (b) ./8.3300.4

    )/27(/108 2srads

    sradsrad

    t

    9-14: Da Eq. (9-7), com

    ./33.2300.6

    /140,0 2

    0srad

    s

    srad

    t

    O ngulo mais facilmente encontrado de :

    .420)00.6)(/70( radssradtave

    9-16: A seguinte tabela d as revolues e o ngulo atravs dos quais uma roda gira em cada instante de tempo e

    em trs situaes distintas:

    Os grficos de e so os seguintes: (a)

    (b)

    (c)

    9-18: (a) A Equao (9-7) resolvida para 0 = - t, resultando em:

    .2

    1,

    2

    2

    0ttort

    ave

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    (b) ./125.02 22

    sradtt

    (c) ./5.5 sradt

    9-20: (a)

    ,/55.21100.58

    25.1,/0.50

    100.25

    /25.133

    sradmx

    msrad

    mx

    sm

    ou 21.6 rad/s , para trs algarismos significativos.

    (b) (1.25 m/s)(74.0 min)(60 s/min) = 5.55 km.

    (c)./1041.6

    min)/60min)(0.74(

    /55.21/0.50 23 sradxs

    sradsrad

    9-22: De ,2rrad

    ,/1025.11050.2

    /80.9000,400 42

    2

    sradxmx

    smx

    r

    qual (1.25 x 104 rad/s)

    .min/1020.160min/1

    2/1 5 revxs

    radrev

    9-24: (a) = 0 +t = 0.250 rev/s + (0.900 rev/s

    2)(0.200 s) = 0.430 rev/s (note que desde que 0 e so

    dados em termos das revolues, no necessrio converter

    para radianos).

    (b) ondat = (0.340 rev/s)(0.2 s) = 0.068 rev. (c) Aqui, a converso para radianos deve ser realizada para que

    se possa utilizar a Eq. (9-13), ento

    ./01.1)/2/430.0(2

    750.0smrevradxsrev

    mrv

    (d) Combinando as Equaes (9-14) e (9-15),

    ./46.3

    ))375.0)(/2/900.0((

    ))375.0()/2/430.0((

    )()(

    2

    2

    122

    24

    2222

    tan

    2

    sm

    mrevradxsrev

    mrevradxsrev

    rrrad

    9-26: (a) Combinando as Equaes (9-13) e (9-15),

    .22 vv

    rrad

    (b) Do resultado da parte (a), temos:

    ./250.0/00.2

    /500.0 2srad

    sm

    sm

    v

    rad

    9-28: (a) 22

    tan /0.50200.0

    /0.10srad

    m

    sm

    r

    (b) Para t = 3.00 s, v = 50.0 m/s e ,/250

    200.0

    /0.50srad

    sm

    r

    v

    e para t = 0, v = 50.0 m/s + (-10.0 m/s2)(0 3.00 s) = 80.0 m/s,

    ento = 400 rad/s. (c) avet = (325 rad/s)(3.00 s) = 975 rad = 155 rev.

    (d) ./40.1)200.0)(/80.9( 2 smmsmrvrad

    Esta

    velocidade ser alcanada em um tempo de:

    ssm

    smsm86.4

    /0.10

    /40.1/0.502

    aps t = 3.00 s, ou para t = 7.86

    s. (Existem muitos modos equivalentes de se realizar estes

    clculos )

    9-30: A distncia das massas relativo ao eixo so: 3

    , ,4 4 4

    L L Le e portanto da Eq. (9-16), o momento de inrcia :

    .16

    11

    4

    3

    44

    2

    222

    mLL

    mL

    mL

    mI

    9-32: Como a vara possui um comprimento de 500 vezes

    maior que a sua largura, ento a mesma pode ser considerada

    como sendo uma vara fina

    (a) Da Tabela (9-2(a)),

    .1088.7)50.1)(042.0(12

    1

    12

    1 2322 mkgxmkgMLI

    (b) Da Tabela (9-2(b)),

    .1015.3)50.1)(042.0(3

    1

    3

    1 2222 mkgxmkgMLI

    (b) Para esta vara fina o momento de inrcia relativo ao seu

    eixo obtido considerando-a como um cilindro slido e, da

    Tabela (9-2(f)),

    .1073.4)105.1)(042.0(2

    1

    2

    1 28232 mkgxmxkgMRI

    9-34: (a) Na expresso da Eq. (9-16), cad termo ter a massa

    multiplicada por f 3 e a distncia multiplicada por f, e ento o

    momento de inrcia multiplicado por f 3(f)

    2 = f

    5.

    (b) (2.5)(48)5 = 6.37 x 10

    8.

    9-36: (a) Da Eq. (9-17), com I da Tabela (9-2(f)),

    .103.1min/60

    /2

    min2400)08.2)(117(

    24

    1

    12

    1

    2

    1 62

    222 Jxs

    revradx

    revmkgmLK

    (b) De mgy = K,

    .16.11016.1)/80.9)(117(

    )103.1( 32

    6

    kmmxsmkg

    Jx

    mg

    Ky

    9-38: Resolvendo a Eq. (9-17) para I, temos:

    .1025.2

    )min/

    /

    60

    2min/45(

    )025.0(22 23

    22

    mkgx

    rev

    sradxrev

    JKI

    9-40: O trabalho realizado sobre o cilindro PL, onde L o

    comprimento da corda.Combinando as Equaes (9-17), (9-13)

    e a expresso para I , ver Tabela (9-2(g)), temos: 2 2

    2

    2

    1 1 (40.0 )(6.00 / )14.7 .

    2 2 2(9.80 / )(5.00 )

    w w v N m sPL v P N

    g g L m s m

    9-42: (a) Com I = MR2, a expresso para v :

    ./1

    2

    mM

    ghv

    Esta expresso menor que aquela para um cilindro slido. A

    maior parte da massa est concentrada na sua borda, ento,

    para uma dada velocidade, a energia cintica do cilindro

    maior. Uma grande parte da energia potencial convertida

    para energia cintica do cilindro, e portanto, uma quantidade

    menor est disponvel para a massa em queda .

    9-44: O centro de massa caiu metade do comprimento da

    corda, ento a variao na energia potencial gravitacional :

    .147)0.10)(/80.9)(00.3(2

    1

    2

    1 2 JmsmkgmgL

  • Sears &Zemansky Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    9-46: Na Eq. (9-19), Icm = MR2 e d = R

    2 , ento IP = 2MR

    2.

    9-48: Utilizando o Teorema dos Eixos Paralelos para se

    encontrar o momento de inrcia de uma corda fina relativo ao

    eixo atravs de sua extremidade e perpendicular a corda,

    temos:

    .3212

    2

    2

    22 LML

    MLM

    MdIIcmP

    9-50: (a) 2

    12

    1MaI

    (b) 2

    12

    1MbI

    9-52: A anlise idntica aquela do Exemplo 9-13, com o

    limite inferior na integral sendo zero, o limite superior sendo

    igual a R, e a massa .2LpRM O resultado :

    ,2

    1 2NRI o que est de acordo com a Tabela (9-2(f)).

    9-54: Para estes caso temos dm = dx.

    (a) .22

    2

    0

    2

    0

    LxdxxdmM

    LL

    (b) 24

    0

    4

    2

    0 244)( L

    MLxdxxxI

    LL

    Isto maior que o momento de inrcia de uma corda uniforme

    de mesma massa e comprimento, visto que a densidade de

    massa bem maior longe do eixo que quando mais prximo

    dele .

    (c)

    .6

    12

    432

    2

    )2(

    )(

    2

    4

    0

    432

    2

    322

    0

    2

    0

    LM

    L

    xxL

    xL

    dxxLxxL

    xdxxLI

    L

    L

    L

    Este um tero do resultado encontrado na parte (b), refletindo

    o fato de que mais a massa est concentrada no final .

    9-56: (a) Para uma acelerao angular constante, temos: 2

    2 2 .2

    rad r r

    (b) Denotando como o ngulo que o vetor acelerao faz com a direo radial, e utilizando as Equaes (9-14) e (9-15),

    ,2

    1

    2tan

    2

    tan

    r

    r

    r

    r

    rad

    ento .666.09.36tan2

    1

    tan2

    1rad

    o

    9-58: (a) Por integraes sucessivas das Equaes (9-

    5) e (9-3),

    .)/042.0()/90.0(62

    .)/125.0()/80.1(2

    332232

    2322

    tsradtsradtt

    tsradtsradtt

    (b) A velocidade angular positiva mxima ocorre quando =

    0, ou t = ;

    a velocidade angular para este tempo :

    ./48.6)/25.0(

    )/80.1(

    2

    1

    2

    1

    2 3

    2222

    sradsrad

    srad

    O deslocamento angular mximo ocorre quando ,0 para o

    tempo

    2t (t = 0 um ponto de inflexo e (0) no um

    mximo ) e o deslocamento angular para este tempo :

    .2.62)/25.0(

    )/80.1(

    3

    2

    3

    22

    6

    2

    2 3

    32

    2

    332

    radsrad

    srad

    9-60: (a) ./050.00.60

    /00.3 22

    tan sradm

    sm

    r

    (b) ./300.0)00.6)(/05.0( 2 sradssradt

    (c) ./40.5)0.60()/300.0( 222 smmsradrrad

    (d)

    (e)

    ,/18.6)/00.3()/40.5( 222222tan

    2 smsmsmrad

    e o mdulo da fora :

    F = ma = (1240 kg)(6.18 m/s2) = 7.66 kN.

    (f) arctan .9.60

    00.3

    40.5arctan

    tan

    orad

    9-62: (a) A acelerao angular ser zero quando a

    velocidade for um mximo, o que ocorre na parte inferior do

    circulo . De consideraes de energia, a velocidade :

    v = ,)cos1(22 gRgh onde o ngulo entre a vertical, livre, e

    2(1 cos )

    v g

    R R

    22(9.80 / )(1 cos36.9 ) 1.25 / .

    (2.50 )

    om s rad sm

    (b) ser novamente igual a 0 quando a almndega passa atravs do ponto mais baixo.

    (c)rad direcionada em direo ao centro, isto :

  • Sears &Zemansky Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    2

    rad R 2 2(1.25 / ) (2.50 ) 3.93 / .rad rad s m m s

    (d) rad = 2R = (2g/R)(1- cos )R = (2g)(1 cos ),

    independente de R.

    9-64: A segunda polia, com metade do dimetro da

    primeira, deve ter duas vezes a velocidade angular, e esta a

    velocidade angular da lmina da serra

    (a) (2(3450 rev/min))

    ./1.752

    208.0

    min/

    /

    30sm

    m

    rev

    srad

    (b) 2

    rad r

    2

    4 2/ 0.2082(3450 / min) 5.43 10 / ,30 / min 2

    rad

    rad s mrev x m s

    rev

    ento a fora segurando a serragem sobre a lmina deveria ser

    aproximadamente 500 vezes to forte quanto a gravidade .

    9-66: Da Tabela (9-2), quantitativamente:

    .3

    2,

    2

    1 222 MRIandMRIMRICBA

    (a) O objeto A possui o menor momento de inrcia, pois, dos

    trs objetos dados sua massa a mais concentrada prxima ao

    eixo.

    (b) Por outro lado, o objeto B possui a massa concentrada o

    mais distante do eixo.

    (c) Como Iesfera = 2.5 MR2, a esfera deveria trocar o disco como

    possuindo o menor quantidade de momento de inrcia .

    9-68: Utilizando consideraes de energia, o sistema

    adquire tanto energia cintica quanto ocorre a perda em sua

    energia potencial , mgR. A energia cintica :

    .)(2

    1)(

    2

    1

    2

    1

    2

    1

    2

    1 222222 mRIRmImvIK

    Utilizando 2

    2

    1mRI e resolvendo para , obtemos:

    .3

    4,

    3

    42

    R

    ge

    R

    g

    9-70: Considerando o sistema de referencia zero da energia

    potencial gravitacional como estando no eixo, a energia

    potencial inicial nula ( a corda empacotada crculos tendo o

    eixo como centro ). Quando a corda desenrolada seu centro

    de massa est a uma distncia de R abaixo do eixo. O comprimento da corda 2R e metade desta distncia a posio do centro de massa. Inicialmente toda parte da corda

    est se movimentando com velocidade 0R, e quando a corda desenrolada, o cilindro possui uma velocidade angular , ento a velocidade da corda R (a parte superior final da corda possui a mesma velocidade tangencial que a borda do

    cilindro). Da conservao de energia, e utilizando I = (1/2)MR2

    para um cilindro uniforme , temos:

    .2424

    222

    0

    2 RmgRmM

    RmM

    Resolvendo para , temos:

    ,)2(

    )/4(20

    mM

    Rmg

    e a velocidade em qualquer parte da corda :

    v = R.

    9-72: A energia potencial gravitacional que se transformou

    em energia cintica :

    K = (4.00 kg 2.00 kg)(9.80 m/s2)(5.00 m) = 98.0 J. Em termos da velocidade comum dos blocos, a

    energia cintica do sistema :

    .4.12)160.0(

    )480.0(00.200.4

    2

    1

    2

    1)(

    2

    1

    2

    2

    2

    2

    2

    2

    21

    kgvm

    mkgkgkgv

    R

    vIvmmK

    Resolvendo para v, temos:

    ./81.24.12

    0.98sm

    kg

    Jv

    9-74: (a)

    .1000.2

    min/

    /

    60

    2min/3000)90.0)(1000(

    2

    1

    2

    1

    2

    1

    7

    2

    2

    2

    Jx

    rev

    sradxrevmkg

    IK

    (b) ,1075

    1086.1

    1000.24

    7

    sWx

    Jx

    P

    K

    ave

    o qual aproximadamente 18 min.

    9-76: (a) Para o caso que nenhuma energia perdida, a

    altura de recuo h est relacionada com a velocidade v por:

    h = ,2

    2

    g

    v e com o resultado para h dado no Exemplo 9-9,

    h = .2/1 mM

    h

    (b) Considerando o sistema como um todo, alguma parte da

    energia potencial inicial da massa transformou-se em energia

    cintica do cilindro. Considerando apenas a massa, a tenso na

    corda realizou trabalho sobre a massa, ento sua energia total

    no conservada .

    9-78: (a) Do teorema dos eixos paralelos, o momento de

    inrcia :Ip = (2/5)MR2 ML

    2, e

    .

    5

    21

    2

    2

    L

    R

    ML

    IP

    Se R = (0.05) L, a diferena (2/5)(0.05)2 = 0.001.

    (b) (Irod/ML2) = (mrod/3M), o qual 0.33% quando

    mrod = (0.01) M.

    9-80: Cada lado possui um comprimento a e massa ,4

    M e

    o momento de inrcia de cada lado, relativo a um eixo

    perpendicular ao lado e atravs do seu centro :

    .48412

    1 22 MaaM

    Do Teorema dos Eixos Paralelos, o momento de inrcia de

    cada lado relativo ao eixo atravs do centro do quadrado :

    .32448

    222 MaaMMa

    9-82: (a) Do Exerccio 9-43, a taxa de perda de energia :

    ;4

    3

    2

    dt

    dT

    T

    I resolvendo para o momento de

  • Sears &Zemansky Prof. Dr. Cludio S. Sartori

    inrcia I em termos da potncia P, temos: 3

    2

    1

    4 /

    PTI

    dT dt

    31 338 2

    2 13

    (5 10 )(0.0331 ) 11.09 10 .

    4 4.22 10

    x W s sI x kg m

    x s

    (b)5

    2

    IR

    M

    38 23

    30

    5(1.08 10 )9.9 10 10 .

    2(1.4)(1.99) 10 )

    x kg mR x m km

    x kg

    (c) .103.6/109.1)0331.0(

    )109.9(22 363

    cxsmxs

    mx

    T

    R

    (d) ,/109.6)3/4(

    317

    3mkgx

    R

    M

    V

    M

    o qual muito maior que a densidade de uma rocha comum, 14

    ordens de grandeza, sendo comparvel a densidade de massa

    nuclear .

    9-84: Seguindo o procedimento para se resolver o Exemplo

    9-14 (e utilizando-se z como a coordenada ao longo do eixo

    vertical ), temos:

    .2

    ,)( 44

    4

    2

    2

    2

    dzzh

    RdIanddzz

    h

    Rdm

    h

    Rzzr

    Ento,

    .10

    1][

    102

    4

    0

    5

    4

    4

    4

    04

    4

    hRzh

    Rdzz

    h

    RdII h

    h

    O volume de um cone circular :

    ,3

    1 2hRV e sua massa : ,

    3

    1 2hR e portanto:

    .10

    3

    310

    3 222

    MRRhR

    I