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CIDADE DO PORTO A LIBERDADE CONSISTE EM FAZER TUDO QUE NÃO PREJUDICA OS OUTROS Declaração dos direitos do homem e do cidadão SETEMBRO 2010

Cidade do Porto-Portugal

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Page 1: Cidade do Porto-Portugal

CIDADE DO PORTO

A LIBERDADE CONSISTE EM FAZER TUDO

QUE NÃO PREJUDICA OS OUTROS

Declaração dos direitos do homem e do cidadão

SETEMBRO – 2010

Page 2: Cidade do Porto-Portugal

1 – INTRODUÇÃO

2 – O PORTO SEU DESENVOLVIMENTO

2.1 – SÉ – Aguarelas

2.2 – RIBEIRA 1 – Aguarelas

2.3 – RIBEIRA 2 – Aguarelas

2.4 – ESCADAS DO BARREDO

2.5 – BARREDO – Aguarelas

2.6 – DESCRITIVA

2.7 – MIRAGAIA - Aguarelas

3 – POEMA SOBRE O INFANTE

3.1 – INFANTE – Aguarelas

4 – ZONA BALNEAR

4.1 – MASSARELOS – Aguarelas

4.2 – FOZ - Aguarelas

5 - DESCRITIVA

5.1 – BAIXA – Aguarelas

5.2 – CARMO – Aguarelas

6 – SOBRE O AUTOR

Page 3: Cidade do Porto-Portugal

O presente trabalho é constituído por quarenta aguarelas com as dimensões de 31x24 cm, que

fazem parte da colecção do autor.

Foi sua intenção dar a conhecer aos mais novos os locais mais representativos da cidade do Porto, os

quais nos permitem ler um pouco da história desta nossa cidade.

Iniciamos a visita pela freguesia da Sé admirando as vistas que se obtêm da centenária ponte D. Luís

I, e em seguida visitaremos a velha Sé portuense.

Para descermos à Ribeira, podemos utilizar as Escadas do Barredo e, no final destas, admirar o velho

burgo portuense, -isto é, o Barredo,- passando em seguida para a Ribeira onde podemos tomar um

café num dos seus muitos bares e esplanadas, admirando entre outras coisas os barcos rabelos, e

aproveitar para dar um pequeno passeio num deles. Caminhando à margem do rio vamos até ao

largo do Terreiro e, em seguida faremos a visita obrigatória à Casa do Infante.

Em seguida vamos para Miragaia e no final desta visita penetraremos na velha Alfândega do Porto.

Seguindo pela marginal vamos até ao jardim da Rua do Ouro, e terminamos esta viagem na Foz do

Douro, zona de belas praias que o convidam a um banho no mar.

De regresso, admiremos a Baixa do Porto, com a Estação de S Bento e o seu átrio de visita

obrigatória, a Igreja dos Congregados, a Avenida dos Aliados e Clérigos, e depois vamos entrar na

zona do Carmo e da Cordoaria.

Os mais exigentes e mais disponíveis têm ainda a possibilidade de assistir aos espectáculos dos

Teatros do Porto, da Casa da Música e de entrar no Museu de Serralves, entre as muitas ofertas

culturais da cidade.

1 - INTRODUÇÃO

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O Porto pela sua importância geográfica começou a ser povoado por volta do século VII AC, por

povos como os fenícios, cartagineses, romanos, árabes e, mais tarde pelos cristãos, o que deu

origem ao condado portucalense, e posteriormente a Portugal.

Até aos fins do século XIII, o território correspondia à zona da Sé, onde o seu Bispo dispunha de todo

o poder eclesiástico e, praticamente, de todo o poder civil.

A cidade era murada para se proteger dos frequentes ataques e a sua população não ultrapassava as

cinco mil pessoas.

Na expansão populacional fora dos muros da cidade, teve a sua importância a zona ribeirinha,

devido à sua actividade fluvial. Mas a verdadeira expansão só se verificou partir do século XIV com a

chegada dos produtos europeus vindo por via marítima, que desembarcavam na Ribeira.

Isto obrigou à construção de locais de armazenamento, e o alargamento da sua da zona de

comercialização originando uma expansão industrial e habitacional, sendo estes factores ainda

agravados nos séculos seguintes com o desembarque dos produtos vindos das terras recentemente

descobertas pelos portugueses.

2- PORTO – seu desenvolvimento

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CATEDRAL

Remonta ao século XII a sua construção e foi localizada no Monte de Pena Ventosa. Através dos anos sofreu diversos melhoramentos, entre os quais o seu portal estilo rococó que data de 1772. O seu Galilé lateral foi construído em 1736 e é projecto do arquitecto Nicolau Nazoni.

TERREIRO DA SÉ Foi neste local que teve início o povoamento da cidade do Porto As ruelas e becos que ao longo dos séculos ali foram construídos, foram demolidas em 1940 para dar lugar ao actual Terreiro. Os pelourinhos eram os locais onde se amarravam os condenados, para estes sofrerem entre outros castigos, o vexame popular.

ARCO DE S. SEBASTIÃO Localizado na Rua S. Sebastião, mesmo em frente à Sé

ARCO DAS VERDADES Fica nas Escadas das Verdades ( ao fundo da Rua D. Hugo) e com ligação através das Escadas do Barredo, à marginal do Douro.

2.1 BARREDO-Aguarelas de Ferreira da Silva

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BARCO RABELO É uma embarcação portuguesa que durante séculos foi utilizada no difícil percurso do rio Douro no transporte de pipas de vinho da região duriense para as caves de Vila Nova de Gaia. Em finais do século XIX o transporte de vinho nestes barcos foi substituído pelo comboio. Em 24 de Junho (S. João), com os barcos rabelos que se encontram em exposição nas zonas ribeirinhas do Porto e de Gaia, efectua-se uma corrida no rio Douro, entre a Cantareira e a Ribeira.

RABELO TURISTICO

São antigos barcos rabelos adaptados ao transporte de grupos de passageiros em viagens turísticas no rio Douro.

PRAÇA DA RIBEIRA

Uma das mais antigas e importantes praças da cidade do Porto, por onde passava grande actividade económica enquanto as vizinhas margens do Douro foram o único ponto comercial, até finais do século XIX. Actualmente é um local turístico de visita indispensável.

CAIS DA RIBEIRA Zona ribeirinha de visita obrigatória, antigo posto comercial da cidade, hoje zona classificada pela UNESCO como património da Humanidade.

2.2 – RIBEIRA 1 – Aguarelas de Ferreira da Silva

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LARGO DO TERREIRO Remonta ao século XV a origem desta praça. A capela do século XII é dedicada a Nossa Senhora do Ó, festejada no mês de Agosto. O nome de Senhora do Ó, deriva que pela Festa da Expectação ser cantada nos sete dias antes do nascimento de Cristo as Antífonas, que todas elas começam pela letra Ó.

CAIS DA RIBEIRA (Muro dos Bacalhoeiros)

Tem este nome por ali em tempos idos se terem instalado neste local diversos armazéns e comerciantes de bacalhau.

RUA DA REBOLEIRA A casa com o número 55, mantém ainda as características da sua origem – Idade Média

CASA DO INFANTE

É um dos edifícios mais antigos da cidade do Porto. Consta-se que ali nasceu o Infante D. Henrique, patrono dos descobrimentos portugueses. Actualmente funciona como Arquivo Histórico Municipal.

2.3 – RIBEIRA 2 – Aguarelas de Ferreira da Silva

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2.4 – ESCADAS DO BARREDO LIGAÇÃO PEDESTRE DA SÉ AO BARREDO - (243 DEGRAUS)

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LARGO DO TERRERINHO Edifício construído no século XVI, com representatividade senhorial.

RUA DOS CANASTREIROS

Onde os produtos artesanais eram, em grande

parte, fabricados e vendidos.

RUA DO BARREDO

Rua típica do velho burgo portuense.

ESCADAS DO BARREDO Via pedestre (243 degraus) que liga a Sé ao Barredo (Escadas das Verdades 39 e Escadas do Barredo 204)

2.5 – BARREDO – Aguarelas de Ferreira da Silva

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Miragaia, começou a ser povoada em meados do século XIII por um grupo de pescadores que

comercializavam o seu produto, com os habitantes da cidade do Porto.

Aos poucos este local foi aumentando de população e já no século XV com a queda de

Constantinopla muitos Judeus e cristãos Arménios vieram habitar neste local. Este povo que se

dedicava ao fabrico artesanal e ao comércio em muito contribuiu para o desenvolvimento de

Miragaia.

No final do século XIX, Miragaia foi enriquecida com a construção da Alfândega do Porto, cujo

projecto é do arquitecto francês Jean F. G. Colson, da abertura da Rua Nova de Alfândega e, da

instalação de várias zonas fabris, o que motivou um aumento populacional e comercial e a

necessidade de se construir novas áreas habitacionais, o que efectivamente veio a acontecer.

Temos ainda que referir que Miragaia, aquando as cheias do Rio Douro, os seus pisos térreos por

vezes ficam totalmente inundados.

2.6 – MIRAGAIA

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LARGO DE MIRAGAIA

Local onde acaba a rua de Miragaia

RUA DE MIRAGAIA É uma das zonas da cidade onde se pode admirar um tipo de construção, com características pouco vulgares.

RUA ARMÉNIA Habitada no século XIV por Cristãos Arménios e Judeus fugidos de Constantinopla, que motivou o nome da rua.

RUAS DE MIRAGAIA E NOVA DE ALFÂNDEGA Um enquadramento que se ajusta à zona. Miragaia, Carro Eléctrico e a velha Alfândega do Porto

2.7 – MIRAGAIA – Aguarelas de Ferreira da Silva

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Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.

Deus quis que a terra fosse toda uma,

Que o mar unisse, já não separasse.

Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,

Clareou, correndo, até ao fim do mundo,

E viu-se a terra inteira, de repente,

Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.

Do mar e nós em ti nos deu sinal.

Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.

Senhor, falta cumprir-se Portugal!

Poema de Fernando Pessoa

3 – POEMA SOBRE O INFANTE

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MERCADO FERREIRA BORGES Construído em 1885 para substituir o antigo mercado da Ribeira, o que nunca aconteceu devido à oposição dos negociantes em abandonar esse mercado. Actualmente é utilizado em exposições e feiras de âmbito cultural.

PALÁCIO DA BOLSA Construído em meados do século XIX pela Associação Comercial do Porto, é um dos mais belos edifícios desta cidade e de Portugal. É o local onde normalmente são prestadas as homenagens a altas personalidades que visitam esta cidade. É muito procurado por turistas por causa do belíssimo salão árabe.

IGREJA DE S. FRANCISCO

Pertença da Ordem Terceira de S. Francisco a sua construção remonta a 1410. É a única construção com arquitectura gótica na cidade do Porto. O seu revestimento interior, forrado a talha dourada, é o único do país. Pode-se ainda visitar as suas catacumbas.

RUA INFANTE D. HENRIQUE É neste local que podemos dar início a uma viagem de carro eléctrico pela marginal do Douro, até ao Passeio Alegre.

3.1 – INFANTE – Aguarelas de Ferreira da Silva

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A Foz do Douro é uma zona onde sempre nos sentimos satisfeitos em visitar, pois parece que o local

nos transmite paz interior.

Com os seus jardins e esplanadas, com belas praias ao longo da costa, ainda temos a possibilidade

de dar um passeio maravilhoso junto do mar, ou do rio se nos deslocarmos mais para nascente.

Sem menosprezar toda a arte arquitectónica do local, as suas belezas naturais são mais que

suficientes para uma visita obrigatória.

É ainda de realçar a festa do “Cortejo do Traje do Papel”que se efectua nesta zona no dia 24 de

Agosto, em que todos os figurantes vestidos com traje de papel, percorrem as ruas da freguesia e,

no final tomam um banho no mar.

4 – ZONA BALNEAR –

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PONTE DA ARRÁBIDA Liga o Porto a Gaia desde 22 de Junho de 1963. Aquando da inauguração era uma das maiores pontes em arco de betão armado no mundo. Tem aproximadamente 615 metros de comprimento e 27 de largura. O autor do projecto foi o engenheiro português Edgar Cardoso, tal como da ponte ferroviária de S. João.

MUSEU DO CARRO ELECTRICO

Localizado na antiga estação Termo Eléctrica de Massarelos dos STC do Porto, foi aberto ao público em Maio de 1992. No dia 15 de Maio é organizado um desfile do carro eléctrico com saída do Museu às 15,0 h e, tendo o seguinte percurso: Museu, Passeio Alegre (Cantareira), Infante e regresso ao Museu.

RIO DOURO NA ANTIGA ZONA DO GÁS Local junto à rua do Ouro, onde existem barcos apropriados que fazem a travessia do rio Douro, para a Afurada (V. N. de Gaia)

JARDIM DA RUA DO OURO Um óptimo local para se fazer uma caminhada e apreciar os barcos no rio

4.1 – MASSARELOS – Aguarelas de Ferreira da Silva

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PÉRGULA

Construída em 1931, durante a presidência do Dr. Sousa Rocha na C.M. do Porto. Foi a esposa deste presidente a grande impulsionadora desta construção.

AV. D. CARLOS I ( Ant. Av. Das Palmeiras)

É uma das zonas do Porto onde podemos desfrutar um pouco de paz, quer junto ao mar, quer no seu jardim.

FAROL DE FELGUEIRA (Pilotos)

Zona ocidental da cidade do Porto onde o rio Douro se encontra com o oceano Atlântico. Óptimo local para se passar uma tarde.

MOLHES DA BARRA DO DOURO

Conjunto concluído em 1997 com o fim de estabilizar as margens do estuário e melhorar as condições de navegabilidade na entrada da barra do Douro. O projecto é da autoria do Eng. Fernando Silveira Ramos.

4.2 – FOZ - Aguarelas de Ferreira da Silva

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A zona “Baixa” da cidade do Porto teve a sua origem com a abertura da hoje Praça da Liberdade no

Com a construção da ponte D. Luís I, e mais tarde com a abertura da estação de S. Bento, este local

tornou-se o centro de convívio da cidade.

A animar o local foi instalado a norte da Praça, em 1819, o edifício dos Paços do Concelho, que se

manteve no local cerca de 100 anos, pois só foi demolido em 1916 para dar início à construção da

actual Avenida dos Aliados e de novos arruamentos, cujo estudo obedeceu ao projecto elaborado

pelo arquitecto inglês Barry Parquer.

Em 1920 iniciou-se no topo da Avenida, a construção dos novos e actuais Paços do Concelho,

concluídos em 1955, completando-se desta forma toda a estrutura da baixa portuense.

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– BAIXA

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PRAÇA DA LIBERDADE E AV. DOS ALIADOS A actual Praça da Liberdade teve a sua origem no século XVII, mas só em 1916 é que teve a sua amplitude com o inicio da construção da Avenida dos Aliados, e mais tarde com os Paços do Concelho.

EDIFÍCIO DA C. M. DO PORTO Sob o projecto do arquitecto Correia da Silva, a construção desta Câmara teve início em 1920, mas só em 1957 é que os Serviços Técnicos se instalaram no edifício. Em frente desta Câmara tem a estátua de Almeida Garrett, inaugurada em 1954.

PRAÇA ALMEIDA GARRETT As suas origens remontam a 1521. De visita obrigatória é o átrio da estação de S. Bento, para se admirar os azulejos do pintor Jorge Colaço. É também de visitar a antiga Igreja dos Congregados, edificada em 1680.

TORRE DOS CLÉRIGOS

Foi construída entre 1754 e 1763, com projecto do arquitecto Nicolau Nazoni. A torre tem uma altura de 75 metros e com escadaria de 225 degraus. À data da construção era o edifício mais alto de Portugal.

5.1 – BAIXA – Aguarelas de Ferreira da Silva

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ANTIGA CADEIA DA RELAÇÃO

Foi construída em 1796, em granito lavrado e sobreposto sem qualquer tipo de argamassa. Além de ter sido utilizada como cadeia também serviu de Tribunal da Relação. Deixou de funcionar em 1974 e actualmente alberga o Instituto Português de Fotografia.

IGREJAS DO CARMO E DAS CARMELITAS

Carmo (à direita)- Construída entre 1756 e 1768, tinha o seu convento onde hoje está instalado o Hospital do Carmo. Carmelitas (à esquerda) – Construída entre 1616 e1628,sendo o seu convento no local onde hoje está instalado o Quartel do Comando da G.N.R. do Porto

HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO

A sua construção teve início em 1779, com a configuração em forma de U e, só em 1933 é que foi ampliado alterando para uma base quadrada. Actualmente é dos hospitais mais modernos em Portugal.

REITORIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Antiga Escola Politécnica do século XVIII passou a Universidade em 1911. Em 1974 a Universidade expandiu-se e hoje tem 14 Faculdades espalhadas por vários locais da cidade.

5.22 – BAIXA – Aguarelas de Ferreira da Silva

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Ferreira da Silva, é natural de Campanhã, Porto, onde nasceu em 1932; reside em Rio Tinto,

Gondomar, há cerca de 40 anos. É formado em Electrotecnia e Máquinas pelo Instituto Industrial do

Porto (actual ISEP).

Como autodidacta a sua vocação para a pintura manifestou-se a partir dos 50 anos de idade,

momento a partir do qual tem feito desta o seu”Hobby”preferido. Expôs pela primeira vez na antiga

galeria do jornal “O Primeiro de Janeiro” do Porto em 1988. Desde aí participou em diversas mostras

colectivas, sendo distinguido com o 1º Prémio da 11ª mostra de Pintura e Escultura da Junta de

Freguesia de Moreira da Maia e com o 1º Prémio de pintura da “Lúmen”. Foi ainda agraciado com o

diploma de Mérito da Junta de Freguesia de Campanhã pelos serviços culturais prestados.

Desde 2005 e sem carácter comercial, dedica-se a divulgar aspectos de diversos locais e temáticas

por si consideradas de interesse colectivo. Cada matéria e locais invocados são acompanhados de

uma síntese histórica que as enquadra.

Email: [email protected]

6 – SOBRE O AUTOR – Aguarelas de Ferreira da Silva