378
RENÉ NUNES, jornalista, pesquisador, espírita, estudioso em medicinas Complementares e Alternativa, tem nesta obra compilada por ele próprio as seguintes publicações de sua autoria: "CROMOTERAPIA A CURA ATRAVÉS DA COR", "CROMOTE- RAPIA APLICADA", "CROMOTERAPIA TÉCNICA", "CURSO DINÂMICA DA CROMOTERAPIA" CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA CROMOTERAPIA". Nascido em Angra dos Reis Rio de Janeiro em 02-05-1923. Tendo vindo para Brasília em 1960 aqui dedicou- se inteiramente ao estudo sobre Cromoterapia e viu realizado todo o seu esforço, através desta última publicação. René Nunes faleceu em 10-06-1995, deixando também como parte de suas realizações no Plano Terreno o Instituto de Cromoterapia IRMÃ MARIA LUIZA, situado na AV. W 5 - Q 909 Sul - BSB Distrito Federal. Dando continuidade aos trabalhos, apresentando cursos e aplicando esta mesma Terapia, na direção do grupo, hoje se encon- tra sua mulher Arethusa Alves Nunes e suas filhas, Marly e Marcy Alves Messias Nunes. Esta homenagem póstuma lhe é feita por seu amigo e editor Antônio Carlos Navarro. Brasília Julho de 1995 As Pessoas não morrem, apenas deixam de ser vistas temporariamente. Arethusa Alves Messias Nunes

Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

RENÉ NUNES, jornalista, pesquisador, espírita, estudiosoem medicinas Complementares e Alternativa, tem nesta obracompilada por ele próprio as seguintes publicações de sua autoria:"CROMOTERAPIA A CURA ATRAVÉS DA COR", "CROMOTE-RAPIA APLICADA", "CROMOTERAPIA TÉCNICA", "CURSODINÂMICA DA CROMOTERAPIA" CONCEITOS FUNDAMENTAISDA CROMOTERAPIA". Nascido em Angra dos Reis Rio de Janeiroem 02-05-1923. Tendo vindo para Brasília em 1960 aqui dedicou-se inteiramente ao estudo sobre Cromoterapia e viu realizado todoo seu esforço, através desta última publicação. René Nunes faleceuem 10-06-1995, deixando também como parte de suas realizaçõesno Plano Terreno o Instituto de Cromoterapia IRMÃ MARIA LUIZA,situado na AV. W 5 - Q 909 Sul - BSB Distrito Federal.

Dando continuidade aos trabalhos, apresentando cursos eaplicando esta mesma Terapia, na direção do grupo, hoje se encon-tra sua mulher Arethusa Alves Nunes e suas filhas, Marly e MarcyAlves Messias Nunes.

Esta homenagem póstuma lhe é feita por seu amigo e editorAntônio Carlos Navarro.

Brasília Julho de 1995

As Pessoas não morrem, apenasdeixam de ser vistas temporariamente.

Arethusa Alves Messias Nunes

Page 2: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ÍNDICE GERAL

O ESPIRITUAL

CAPITULO 1

Os Mecanismos da Cromoterapia 23A distribuição dos três segmentosda divisão do trabalho terapêutico

A Física da Cromoterapia 26O desdobramento dos níveis Espiritual,Energético e Físico-Corpóreo

- Espirito e Perispírito 28- Ação Espiritual Direta - Sintomas 30- A Sensibilidade Mediúnica 31- As Mediunidades Principais 31

CAPITULO 2

Aspectos Espirituais 34Relação Holística e a Visão Carmática

- Cromoterapia e Holísmo 35- A Cura Física/Orgânica 38- Desequilíbrio Energético - Razões 41- Carma e o Mecanismo Energético 42- A Ação Mediúnica - Fator do Desajuste Energético 44- Carmas 46- Definindo os Processos Carmáticos 47

CAPÍTULO 3

A Idade Energética 50A Visão do Ser no Plano do Espírito em concordânciacom sua vivência no Plano da Matéria- O desenvolvimento do Ser na 1a Idade 51- A Idade Energética 55- A Aparência Física 56- Criança com Aparência de Adulto 57- Aspectos de Evidência Espiritual 59- O Ser Espiritualizado 59- A Primeira Idade Energética - Divisão 60- A Idade Mental 64- A 2a Idade - Idade da Razão 64- A 3a Idade - Idade da Sabedoria 65- Períodos da Idade Energética na Vivência 68

Page 3: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O ENERGÉTICO

CAPÍTULO 4

A Energia Vital 71Pequeno e importante Estudo Espiritual,sobre a formação energética do Ser Humano- Relações das Energias Solares com as Lunares 75- A Energia Ambiente 76- As Energias Magnéticas e Espirituais 77- Energia Espiritual/Magnética 77- A Energia Solar 78- As Energias Telúricas 79- As Perdas da Energia Vital 80

- O Fator Mental 82

CAPÍTULO 5

A Centralidade Giratória 84A Idéia da Formação da aura Magnética- A Aura Humana 88- A Aura Espiritual 91- Campo da Repercussão Mental 91- Campo Vibratório 91- A Aura Cósmica 91- A Tomada das Energias da Aura 95

CAPITULO 6

Alinhamento Magnético 98A Visão do Funcionamento de todo Sistema que Alimenta eMantém os três Corpos em Equilíbrio- O Ajuste dos Corpos 99- O Todo Físico-Espiritual (Quadro Sinóptico) 105- O Duplo Etérico 106- O Plexo Solar 107- A Visão Energética dos Chacras 112- Pequena Experiência 113- A Ajuste dos Chacras em Crianças 11.5- O Fortalecimento da Aura da Saúde 117- A Captação e doação das Energias 117- O Passe e a Cúpula Magnética 120

CAPÍTULO 7

As Cores 122A Relação das Cores do Espectro Visível com a Terapêutica- As Cores e suas Funções 123- Uma Cor (Quadro Sinóptico) 130- A Cor e a sua Aplicação 131- As Cores Associadas 132- Duas Cores (Quadro Sinóptico) 132- O Uso de Três e Quatro Cores (Quadro Sinóptico) 133- O Rosa Forte sobre o Plexo Solar-Uso e Ação 134- Regras e Funções de alguns Conjuntos de Cores 135

Page 4: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A Artéria em processo de Esclerose 1370 Rosa Forte como Cauterizador na CorrenteSangüínea em Paciente com Pressão Alta 138O Uso do Amarelo como Fortalecedor e Energizador 139O Uso Técnico da Cor Laranja 140A Ação do índigo como Coagulante 141

CAPITULO 8

Energia Solar 142A Luz do Sol - O Grande Remédio- A Energia Solar e a Água Energizada como Terapia 143- As Doenças - As Idades e a Debilidade Orgânica 148- O Horário de Predominância das Cores, na incidência Solar 149- O Infravermelho e o Ultravioleta 150- As Cores Solares e suas funções Terapêuticas 150- A Água Energizada 153

O FÍSICO ORGÂNICO

CAPÍTULO 9

A Aplicação Cromoterápica 159Um grande Socorro Possível a Todos- A Distância da Lâmpada 160- Os Tempos da Aplicação 161- O Número de Aplicações no Tratamento 162- Como deve ser feita a Aplicação no SNC Completo 163- O Treinamento Mental 165- A Função do Treinamento Mental 166- Os Exercícios para o Adestramento da Mente 167- A Aplicação pela Projeção Mental 169- A Projeção e a Mentalização das Cores 172- A Divisão do Tratamento Cromoterápico 174- O Básico e a Parte Central do Tratamento 174/175- A Organização do Tratamento Cromoterápico Eletromagnético 178- O Tratamento com a Energia Específica 180- Como Funcionam as Energias 181- Nervoso, Circulatório e Ósseo - os três grandes Sistema da

Estrutura Física Orgânica 182- Os Sistemas Linfático, Muscular e Conjuntivo 183- O Procedimento na Leitura da Receita 183

CAPITULO 10

Anatomia - Noções 187Um aprendizado necessário à Vida- O Conjunto de Órgãos 188- O Sistema Nervoso 190- O Sistema Nervoso Autônomo 192- A Aplicação sobre o Sistema Nervoso 193- Aparelho Circulatório 194- O Sistema Linfático 197- O Aparelho Respiratório 198

Page 5: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- O Aparelho Digestivo 199- O Aparelho Urinário 201- O Aparelho Genital Feminino 201- O Aparelho Genital Masculino 202- Sistema Endócrino e sua Aplicação 204- Tecidos Conjuntivos e sua Aplicação 205- Tecido Muscular e Articulações 205- Sistema Esquelético e sua Aplicação 209

CAPÍTULO 11

A Anamnese 210O Conhecimento necessário para o trabalho- Introdução 211- Questionário para uma Anamnese Holística 215- Identificação 217- Queixa Principal 218- A História da Doença Atual 219- Antecedentes Familiares 220- Antecedentes Fisiológicos 220- O Espiritual 222- Fatores da Sensibilidade (Mediúnicos) 222- O Exame Físico/Espiritual 223- Os Campos Energéticos 223- O Alinhamento Magnético 223- A Inspeção Visual 224- A Anamnese Holística na Criança 226- A Visão Global 235- O Paciente Infantil 237

CAPÍTULO 12

Informações para o Diagnóstico 238Notícias da Prática Terapêutica- Pequenas Regras 239

Comportamento necessário para os trabalhos com a Aura, osChacras, Doação de Energia sem a Mentalização, Cérebro,Órgãos Duplos e Como refazer as Energias após o trabalho.- Energia Vital 243

Sua relação com o Ser Humano- Adormecimento do Paciente 244

O que Significa?- Alinhamento Magnético 244

Porque Acontece o Deslocamento dos Corpos?- Aplicação Térmica 245

No Paciente em Estado Grave- Campo Vibratório 246

A Falta de Energia em seu Espaço- Campos Energéticos 247

O que Representam para a Saúde Humana- Cérebro 247

Seus Pontos Nervosos- Coluna Vertebral 248

Será possível distinguir-se um processo infeccioso na Coluna,sem Aparelhos?

- Coração 249O Uso da Energia em Círculos - Seu Fortalecimento

Page 6: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Doença 250Como a Espiritualidade a Vê?

- O Dreno na Cromoterapia 250Os Traumatismos não VisíveisOs Processos de Ulceração Internos

- Emocional 252O Ajuste do Processo Ativo

- Energia 252Observar e Determinar a Distância das mãos na Doaçãoda Energia

- Energia Magnética 254Porque e Quando devemos Doá-la?

- Energia Sentimento 255Precisamos Configura-la para Evitar Distorções

- Envelhecimento da Matéria Orgânica 258Observações sobre o Envelhecimento CelularA Perda de Entes Queridos - Os processos Cirúrgicos

- Equilibrio 267Os Pontos de Equilíbrio do Corpo Físico

- Espírito/Matéria - Relações 268Ação Espiritual Direta e sua Identificação na Rede deChacras - o que é o Ponto de Resistência?

- Hipófise 271Como se faz a sua Aplicação

- Líquido Medular 271Trajeto e Aplicação sobre a Medula Espinal

- A Luz de Baixo para cima na Projeção Mental 272Quando deve ser feita e onde?

- Males Hipocinêticos 272Razões da Perda Energética

- Matéria/Espírito - Relações 273Os Pontos Principais da Relação

- Mediunidade 274A Visão Espiritual

- Mente . 274O Ponto Fixo e o Ponto de Distorção

- Órgãos 275A Luz sobre os Órgãos, Veias e Artérias

- Órgãos Principais 276O Fortalecimento Exterior dos Órgãos Principais

- Perispírito 276Será possível seu Desligamento do Corpo em equilíbrio?- Realidade Espiritual 276Sua Importância- Regeneração/Restauração 277

O Conceito Terapêutico associado à Idade do Paciente- Rejeição Orgânica 278

No transplante de órgãos, o fortalecimento prévio- Repouso do Paciente 278

Sua necessidade após a aplicaçãoAs Crianças e as GestantesSaturação Energética 279O que vem a Ser? Como a Identificamos

- Sensibilidade 280Sua relação com a Consciência EspiritualA Obrigação do Terapêuta Holístico

- Sistema Nervoso 280Como Ocorre o Desequilíbrio NervosoSua Alteração e o Aparelho Digestivo

- Tratamento Energético 281A Idéia do Tratamento

Page 7: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 13

Estudo de Casos 282Experiências Plenamente Vivenciadas

Pressão Arterial 283- Como identificar a Alta ou Baixa, pela Sensação Térmica 283- O que se deve entender como Ajuste da Parte Espiritual 286- O Cuidado com o Coração . 288- Qual o melhor procedimento na Pressão Descompensada 288- Pressão Arterial com índice muito próximo à compensação 292- Emergências/Desmaios 293- As Luzes simultâneas 294- Casos em que devemos entra com os

Componentes Simultâneos 294A Gestação 296

- Acompanhamento do 1o ao 9o mês 297- A Questão do número de Aplicações durante o Tratamento 300- Sete situações sobre a Gravidez de Risco 301- Perda de Energia na Gestante 302- Inflamações na área e o Tratamento Aconselhado 303

O Tratamento da Alergia 305- 1o Tratamento - Emergência 306- 2o Tratamento - Intensivo 306- 3o Tratamento - Casos Comuns Crônicos 307

CAPÍTULO 14

Tratamentos na PraticaExercitando a Medicina

AEROFAGIAAFONIAAFTAÁGUA ENERGIZADAAIDSALEITAMENTO MATERNOALERGIAAMÍGDALASANEMIAANGÚSTIA-ANSIEDADEARTERIOSCLEROSEARTRITEARTRITE REUMATÓIDEASMA BRÔNQUICAAURA DA SAÚDEAZIABÁSICO-TRAT. DE BASEBÁSICO EM CRIANÇASBICHO DE PÉBRONCOPNEUMONIABRONQUITEBURSITECÃIMBRASCALCULO BILIARCALCULO RENALCALMANTE BÁSICOCÂNCERCANSAÇO MENTAL

311311314314314314315315316316317317317318318318319319319319319319320320321321321321

CANSAÇO MUSCULARCATAPORACAXUMBACHAGAS-DOENÇA DE

309/310

322322322327

CHOQUE CROMOTERÁPICO 323CIÁTICOCIRURGIACISTITECOCEIRASCÓCCIXCÓLERACOLUNACONJUNTIVITECOQUELUCHECORIZACORRENTE SANGÜÍNEACORRIMENTOSDEPRESSÃODERRAME BILIAR .,.DESIDRATAÇÃODIABETESDIARRÉIADISTONIA MENTALDOR DE DENTESDORES MENSTRUAISDORMÊNCIASEMBOLIAENERGIA SOLAR

323323323323324324324324325325326326326426326326326327327327327327327

Page 8: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ESTÔMAGO 327 PNEUMONIA 337FALTA DE APETITE 328 PÓS OPERATÓRIO 338FAR1NGITE 328 PRÉ OPERATÓRIO 338FEBRE 328 PRESSÃO ARTERIAL 338FERIMENTOS 329 PRISÃO DE VENTRE 338FLEBITE 329 PRÓSTATA 338FOGO SELVAGEM 330 PULSO ABERTO 338FRATURAS 330 QUEIMADURAS 339FRIEIRAS 330 REDE LINFÁTICA 339GASES 330 REEQUIÜBRIO ESPIRITUAL 339GASTRITE 330 RESFRIADO 339GLAUCOMA 331 REUMATISMO 340GOTA 331 RINITE 340GRAVIDEZ-GESTAÇÃO 331 RINS 340GRIPE 331 ROUQUIDÃO 340HEMATOMA 331 RUBÉOLA 340HEMORRAGIA 332 SARAMPO 341HEMORRAGIA DIGESTIVA 332 SATURAÇÃO ENERGÉTICA 342HEMORROIDAS 332 SENSIBILIDADE 342HEPATITE 333 SINUSITE 342HIATO DA MENTE 333 SISTEMA NERVOSO 342ICTERICIA 333 SOLUÇO NA CRIANÇA 343IMPETIGO 333 TAQUICARDIA 343INCHAÇOS 334 TENDINITE 343INFECÇÕES GENERALIZADAS 334 TORCICOLO 343INSÔNIA 334 TOSSE 344INTOXICAÇÕES ALIMENTARES 334 TOSSE CONVULSA 344ISQUEMIA 334 TOXINAS 345LABIRINTITE 334 TRAUMATISMOS 345LARINGITE 335 TROMBOFLEBITE 345LEUCEMIA 335 TROMBOSE CEREBRAL 345MENINGITE 335 ÚLCERAS 345MENOPAUSA 335 VARICELA 346NÁUSEAS 336 VARICOSE 346NEUROVEGETATIVO 336 VARIZES 346OSSOS - CRIANÇAS/IDOSOS 336 VERMINOSE 347OSTEOMIELITE 336 VESÍCULA PREGUIÇOSA 347OSTEOPOROSE 336 VÔMITOS 347OUVIDO 336

CAPÍTULO 15

Esclarecimentos Necessários e Outros Níveis de Tratamentos 348Um Avanço no Potencial Técnico- Os tratamentos sem a indicação do número de aplicações 350- O Básico Completo/Básico Simples 354- SNC Completo 354- Básico em Criança de 0 a 7 anos 354- Água Energizada 355- Aids 356- Aura da Saúde 357- Baço 359- Broncopneumonia 361- Câncer 363- Cauterizador Cromoterápico 364- Cauterizador Solar 365- Chagas (Doença de) 366

- Choque Cromoterápico 366

Page 9: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Ciático 367- Cólera 368- Corrente Sangüínea - Trajeto/Estudo 368- Derrame Biliar 374- Diabetes 374- Distonia Mental 376- Dor 376- Embolia 377- Fogo Selvagem 378- Gota 378- Hemorragia Digestiva 379- Hepatite 380- Hiato da Mente 380- Ictericia nos recém nascidos 381- Infecções Generalizadas 382- Leucemia 382- Meningite 383- Menopausa 383- Neurovegetativo (Distúrbios no) 385- Ossos 386- Pré Operatório 391- Pós Operatório 392- Próstata 393- Psicodinâmica das Cores 394- Rede Linfática 397- Toxinas 397- Trombose Cerebral 398- Tromboflebite 398- Varicose 399- Varizes 399- Vesícula Preguiçosa 400- Palavras Finais 401

Glossários 403A Terminologia Usada

Page 10: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ILUSTRAÇÕES

01 - Os Mecanismos da Cromoterapia 2502 - Idade cronológica da Matéria Física e sua relação mental com

os Espaços-Tempo da Idade Energética 5403 - O Ser Encarnado-Esquema do 6704 - A Centralidade Giratória 8705 - A Aura Cósmica - seus Espaços 9206 - Espaços da Aura 9307 - Energias sobre o Campo da Repercussão Mental 9308 - Falhas Energéticas da Aura 9509 - Retirada e doação nos Campos Energéticos 9710 - Deslocamento do Perispírito 10211 - A tomada do posicionamento do Perispírito 10312 - Doação de Energia para o retorno do Perispírito 10313 - Detalhes da doação de Energia-retorno do Perispírito . 1041 4 - 0 Plexo Solar 10815 - Localização dos Chacras sobre o Duplo Etérico 11116 - Troca com Reposição de Energia sobre o Chacra 11217 - Doação de Energia Física, na Aura da Saúde 1161 8 - A Captação das Energias 11819 - A Doação de Energias Físicas 11820 - Doação das Energias Espirituais (detalhe das mãos) 11921 - Doação da Energia Magnética 1192 2 - Doação das Energias na Cúpula Magnética 12023 - A Aplicação com a Lâmpada 16124 - A Aplicação sobre todo Sistema Nervoso 1642 5 - Figuração do Sistema Nervoso 17426 - "Kit" para aplicação com as Lâmpadas 18527 - Como pintar as Lâmpadas 18628 - Conjunto de Órgãos 18929 - Visão dos trajetos do SNC - Cérebro e Coluna Vertebral 19330 - Visão da Corrente Sangüínea 19531 - A Circulação Sangüínea 19632 - A Aplicação na Rede Linfática 1973 3 - O Aparelho Respiratório 19834 - A Aplicação no Aparelho Respiratório 19935 - Aplicação no Aparelho Digestivo 20036 - Aparelho Urinário e sua Aplicação 20137 - Aparelho Reprodutor Feminino e sua Aplicação 20238 - Aparelho Reprodutor Masculino e sua Aplicação 2023 9 - 0 Sistema Endócrino 2044 0 - Figuras dos Tecidos Musculares 20741 - Esqueleto Humano e sua Aplicação 20942 - Os níveis do peso energético da Energia Sentimento 25643 - Mecanismo da Ação Espiritual Direta, através da Rede de Chacras 26944 - A Aplicação sobre o Neurovegetativo (Autônomo) 3864 5 - 0 Consultório da Psicodinâmica das Cores 394

Page 11: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

APRESENTAÇÃO

Ao apresentarmos este "Compêndio Científico da Cromoterapia",parece-nos haver chegado o momento de falarmos dos reais objetivosdesta Cromoterapia, que nos últimos quinze anos codificamos comoMedicina Espiritual, aqui colocada cartesianamente como um Com-pêndio, com 250 tratamentos energéticos solares, subordinados aregras específicas, atitudes terapêuticas e comportamentos disciplina-res em estudos, pesquisas e sobretudo, discernimento.

Contudo, a partir de um determinado ponto, tem sido colocadacom certa insistência, uma questão:

Será a Cromoterapia uma Medicina Alternativa? Acreditamosque neste momento possa até ser, mas em verdade não é, exatamenteesta, a direção que buscamos e entendemos como correta.

Desejamos ser realmente, um complemento do socorro e apoio,ao avançadíssimo conhecimento, sob todos os aspectos, que impulsi-ona a atual Medicina Convencional.

No entanto, temos de reconhecer a existência de uma conside-rável distância entre a chamada Medicina Convencional e aCromoterapia, em virtude das conceituações estabelecidas pela Me-dicina Espiritual, onde a presença da ação espiritual e seus processos,pesam e atuam sobremodo, sobre as análises e pontos de observação,que certamente irão influir nos aspectos finais da visão patológica deum mal, instalado ou por instalar-se, num corpo orgânico.

A Cromoterapia considerando sempre o Espírito, como principalfator do processo encarnatório; a Medicina Convencional, corretamen-te, dentro da sua visão material, considerando os processos genéticos,hereditários e todos os processos patogênicos, como as causas prin-cipais das deformações, das continuidades e seqüências patológicas,dentro do grupo familiar e do próprio envelhecimento da matéria, comocausas naturais e acidentais de um corpo orgânico, numa existência.

Também será relevante, considerarmos a atitude terapêutica emrelação ao comportamento no trabalho de cura: - a Medicina Conven-cional atua com produtos químicos e a Cromoterapia, somente comenergias luminosas solares e eletromagnéticas, além das bioenergéticas,sempre muito fácil, não só na utilização, mas também no aprendizado.

Evidentemente, não temos a pretensão de fazer um confrontodireto entre uma e outra medicina, mesmo porque a Cromoterápicaapenas desabrochou para as suas verdadeiras finalidades e espera-mos que se estabeleça dentro, talvez, de 40 a 50 anos no trabalhoprático, com novos conhecimentos da relação Espírito/Matéria e vice-

Page 12: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

versa, para poder consolidar a idéia do pro-cesso reencamatório do Ser Humano, comobase da evolução do Ser Espiritual, vinculadoao Planeta Terra.

Mesmo porque, nosso objetivo finalnesta apresentação, não é este, mas simples-mente falarmos sobre as finalidades e pers-pectivas da Cromoterapia, no futuro nadaalvissareiro (tudo indica) que aguarda a pre-sente Humanidade, nas próximas décadas(duas a três gerações), pelo empobrecimento,fome, irresponsabilidade, ganância e desa-mor.

Como medicina de socorro espiritual, aCromoterapia será uma enorme ajuda para aspopulações mais necessitadas, cuja pobrezapraticamente, as impossibilitarão do uso damedicina material, pela inconsciência dos di-rigentes e o desrespeito à dignidade e aosofrimento dos menos favorecidos pela vida.

Também não estamos dizendo que aCromoterapia será a única, mas uma dasMedicinas Energéticas, que sobreviverão parao necessário socorro.

Nesse tempo, - o da NOVA ERA -temos a impressão: cada grupo familiar teráo seu próprio terapeuta, que já nascerá coma base espiritual do conhecimento médico, daterapia a ser exercida na sua família, paramantê-la plena e saudável.

A Cromoterapia, pela simplicidade doaprendizado e execução da sua proposta desocorro, será certamente uma das principais,porque seus componentes fundamentais, sãoas próprias cores do espectro solar - Arcoíris, que atuarão (como atuam hoje), comorestauradores e revitalizadores dos malefíciosdo Sistema Espiritual/Mental/Orgânico daespécie humana e, em razão das energiassolares, também poderão ser utilizadas compleno êxito, sobre animais e plantas.

E neste ponto, não podemos deixar defazer referência a Fitoterapia, como segundocomponente da relação energética formadorado Ser, na condição de Energia Telúrica. E

não é difícil a compreensão, se voltarmos àvisão da Energia Vital, quando encontraremoscomo formadoras naturais as energias Espi-ritual, Magnética, Solar e Telúricas.

Estamos vendo nitidamente a EnergiaTelúrica, como um fundamental apoio a exis-tência física, na qualidade de sustentadorapela alimentação e mantenedora peloequilíbrio energético, na revitalizaçãoorgânica.

Porque a Fitoterapia?

Justamente, por tratar-se da Medicinaque mais se aproxima do Homem na suaformação material orgânica.

É sabido, que desde os primórdios doMundo, na sua existência o homem buscoualimentar-se de produtos oriundos da Terra,assim também, os seus medicamentos atra-vés de folhas e raízes.

A Cromoterapia engloba-se dentro des-te mesmo circulo, pela sua relação com asenergias solares, que une a Terra-EspaçoCósmico-Natureza-Sons e Cores, tendo comoponto de resistência o retorno às Leis daGravidade, que mantém a Terra e todos osseus componentes em equilíbrio.

Essa vivência experimental do uso dascores, sobre os três reinos vivos da Natureza,- o humano, animal e vegetal, já foi exercitadapor nós e a nossa família, um sem número devezes, todas sem exceção, com pleno êxito.

Este "Compêndio Científico da Cromo-terapia", há muito foi projetado para a Huma-nidade, pelo Plano Espiritual, mas só agorapôde ser escrito e publicado, devido as neces-sidades porque atravessam as populações emtodo Globo terrestre.

Como tratamento energético, especifi-camente holístico, busca recompor as defici-ências orgânicas materiais e espirituais doSer humano. O próprio conteúdo do Livromostra aos leitores, as pesquisas que foramfeitas e de que forma chegamos ás conclu-sões expostas.

Page 13: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PRIMEIRA PARTE

O ESPIRITUAL

CAPÍTULO 1

A Física da Cromoterapia

CAPÍTULO 2

Aspectos Espirituais

CAPÍTULO 3

A Idade Energética

Page 14: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 1

Os Mecanismos da Cromoterapia

Page 15: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Os MECANISMOS DA CROMOTERAPIA

CROMOTERAPIA

é o conhecimento da ação e função terapêutica da cor, aplicadasaos processos regenerativos da matéria física. No ser humano,em particular, por tratar-se de Ser inteligente, pensante, com o usopleno do livre arbítrio, deixa de ser uma questão de simples repo-sição de Campo, para tornar-se um reajuste de toda formaçãoenergética, de que se compõe o TODO físico/espiritual.

A Cromoterapia que é desenvolvida, estudada e aqui apresen-tada na sua visão mais técnica, é como poderemos ver, uma MedicinaComplementar Holística, na pura acepção do termo, porque só enten-demos um trabalho de regeneração de um Corpo ou uma Mente Física,se forem inseridos simultaneamente, todos os sistemas, inteirados dasestruturas físicas/espirituais/energéticas do Ser Humano.

Numa visão mais ampla, não será difícil verificar-se que sãopartes indivisíveis, porque não existe mente física sem corpo orgânico,assim como não existe mente espiritual sem Espírito. A mente físicaperde, praticamente, sua finalidade encarnatória ao afastar-se da menteespiritual, e da mesma maneira um Espírito perde a sua oportunidadede evolução, se a mente espiritual abandonar a mente física. As duasmentes, são os fatores principais da encarnação do Espírito, nacomplementação do seu processo evolutivo.

Da mesma forma, parece-nos improvável a idéia de Holismosem acreditar-se na existência do Espírito, da vida espiritual e seuscomponentes, principalmente, no processo encarnatório como um ca-minho natural da trajetória evolutiva do Ser Espiritual, sabendo-se, emessência, ser o Espírito quem comanda a encarnação. O Corpo, vistode maneira mais mecânica, é apenas um instrumento de trabalho doEspírito. Sua exclusão de qualquer raciocínio holístico é, por isto,incompreensível.

O resto é uma questão da linguagem, cabe a cada um, estabe-lecer e entender a "sua particular", considerando sempre, que a termi-nologia convencional não altera a realidade intrínseca dos fatos. Po-demos sempre mudar os termos, mas nunca a direção.

Neste caminho, F. Capra, no seu belíssimo "Ponto de Mutação"diz o seguinte:"... o moderno pensamento científico, em física, biologia

Page 16: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ou psicologia, está se conduzindo a uma vi-são de realidade, que se aproxima muito davisão dos místicos e de numerosas culturastradicionais, em que o conhecimento da Men-te do corpo humano e a prática dos métodosde cura, são parte integrantes da filosofianatural e da disciplina espiritual."

Então, voltando ao nosso raciocínio,Holismo é a capacidade de se manter o equi-líbrio do Todo físico/espiritualmente, corpo eespírito. Apenas para lembrar, colocaríamosuma pergunta: - como se ligam essas partespara que elas funcionem harmonicamente? Eaqui logo aparece um outro problema noParadigma Holístico. Como se ligam?...

- Só pode ser através de processosenergéticos, pois sabemos que a mente e ocorpo estão em plano de energias densas(material) e o Espírito está num outro, deenergias mais sutis (chamado espiritual).

Nesta ordem de idéia, não pode haverdúvidas de que a mente/corpo e o espírito,estão ligados por energias de vários níveis,sabendo-se serem corpos energéticos, ummaterializado e outro, em nível espiritual (cós-mico).

Portanto, parece lógico, que teremos umoutro fator a considerar na visão do Todo, ouseja, o Energético.

Destarte, teremos então Holismo, nasua realidade prática, composto de Mente/Corpo e Espírito, entendendo-se que teremossempre os fatores energéticos, das estruturasinteiradas desse Sistema chamado ENCAR-NAÇÃO, como um quarto componente a sercuidado, especificamente, no tratamentoholístico, que deve portanto ser consideradocomo Mental/Físico/Espiritual/Energético.

É justamente com essa visão práticaque realizamos este trabalho apresentado comtoda simplicidade, buscando sempre a didáti-ca, mas que aspira por resposta consistentes,abrangentes, tanto para a realização quantopara a inteligência.

Este trabalho está racionalizado na vi-são dos três estágios referidos, só que procu-ramos manter a ordem das informações namesma direção, em que fazemos uma avali-

ação de um paciente que chega a Cromote-rapia, quando buscamos divisar-lhe a proble-mática, localizando o seu quadro dentro dospadrões holísticos, como fator de trabalhoregular e natural.

Com efeito a obra está composta de 3partes distintas a saber: a primeira, refere-seaos processos espirituais, com dados sobreEspírito e Perispírito; o Carma na visão dosseus mecanismos puramente energéticos epor último, a Idade Energética, cujas informa-ções, certamente, irão ajudar aos estudiososa despertarem nessa direção, importantíssi-mo ângulo da relação espírito/matéria e vice-versa.

Na segunda parte, estão os fatores e aspartes principais das funções energéticas,responsáveis pela manutenção dos corpostanto físico, como o perispiritual, amplamentedescritos no capítulo próprio.

Em particular, no local onde nos referi-mos as reposições energéticas, estamos re-forçando a idéia das falhas do espectro daAura, com ilustrações que, certamente, facili-tarão o trabalho já que procuramos mostrarcom maior clareza, como essas falhas áuricasaparecem, lembrando até as tão conhecidasfotos Kirlian, da Aura dos dedos, onde aliáspode-se perfeitamente, fazer uma avaliaçãodo estado energético do paciente. Se fossepossível realizar uma foto de corpo inteiroteríamos mais oportunidade de estudo, por-que sua dimensão detectaríamos com maisfacilidades os pontos defasados. Como oscustos dessas fotos são caríssimos, cria-se aimpossibilidade ao terapeuta na sua aplica-ção. Com o mesmo objetivo, procuramos tor-nar mais simples, o entendimento da técnicado reajuste dos corpos, fator fundamentalda saúde física/espiritual, já que é peloposicionamento correto na Linha Magnética,que todo Sistema Energético funciona nosníveis próprios e adequados de alimentaçãoe, o conseqüente "feed-back".

Por último, visando os aspectos físicos/materiais, incluímos todo conhecimento refe-rente as cores, inclusive, as cores combina-das, treinamentos de projeções, regras bási-cas, receituário e trouxemos também, conheci-

Page 17: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mentos sobre Energia Solar, no uso tera-pêutico, e que usamos como importante auxi-liar da Cromoterapia, bem como, uma suges-tão para uma Anamnese, inclusive para crian-ças, na visão da terapia holística como aentendemos e, para finalizar, apresentandoum trabalho na área da Psicodinâmica dasCores, que é realizado há algum tempo, pelosterapeutas do Instituto de Cromoterapia IrmãMaria Luíza.

Estes dois últimos citados, a EnergiaSolar e a Psicodinâmica das Cores, realiza-dos em nível terapêutico, são realmente, pe-los resultados que estão apresentando, duasgrandes aberturas na Terapia Alternativa.

A Energia Solar, por exemplo, que imen-sa utilidade terá para todos, quando estiver-mos num estágio conscencial compatível coma sua dinâmica. E, é tão simples de se usaresse enorme potencial de força cósmica. Assimtambém, a água energizada através damentalização das cores, como um elementode continuação e apoio terapêutico.

A Psicodinâmica das Cores está sendodesenvolvida, para uso comum a todas aspessoas. Ela cobra algumas posturas, apenasdisciplina dando como compensação do es-forço, resultados realmente apreciáveis a ní-vel de resposta psíquica.

A Cromoterapia, como Medicina Com-

plementar, é toda realizada em níveis energé-ticos, onde são usadas somente recursosnaturais, como energia mental, energia espi-ritual, energia solar, energia elétrica, energiasfísicas, orgânicas e ambientais, energias es-tas, diferenciadas pelo teor vibratório de cadauma que são controladas, absorvidas dinami-zadas e projetadas com objetivos específicos,qual seja, o fortalecimento e a ajuda do SerHumano.

Os Campos físicos/espiritual, mental/fí-sico e o mental/espiritual, são essencialmentesuas áreas de atuação para buscar-se sem-pre a harmonização do Ser, através do equi-líbrio energético dos níveis mental espiritual.

Na sua realização prática a energia lu-minosa é mobilizada e desenvolvida, nos ní-veis mental, com dinamização e projeçõesdirigidas; no físico, com o uso de lâmpadascoloridas e o aproveitamento racional da luzsolar e, finalmente, no energético/espiritual,com as energias denominadas físicas/espiri-tuais, através de doações manuais e proje-ções mentais, onde procura-se restabelecer oequilíbrio dos estados vibratórios dos Siste-mas inteirados.

Para uma visualização global, todo orelacionamento energético, dentro da proposi-ção do trabalho, está assim distribuído nosseus três seguimentos:

Page 18: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A FÍSICA DA CROMOTERAPIA

Para abrirmos a possibilidade de uma visão genérica dos meca-nismos que animam o Ser Humano, torna-se necessário termos umanoção mínima, do insuspeitado mundo de luz/energia, que estáacobertado pela nossa modesta e carente capacidade de discernimentoe visão.

Termina por ser absolutamente indispensável, o conhecimentodefinido dos fatores espirituais, físicos e mentais, determinantes detoda movimentação energética, que sustenta a existência do indivíduona sua passagem como ser vivo deste Planeta, embora não tenhamosdúvidas, de estarmos abrindo uma pequenina ponta do "grande véu",ainda incipiente, mas que poderá ser um outro passo para o grandemistério da saúde humana.

Com efeito, mais de uma dezena de fatores diversos, enumera-dos daqui para frente, poderão nos dar um incrível espectro dos sis-temas integrados, entre si, que terminam por serem interpretados,simplesmente, como o que chamamos de "doença", tanto no corpomaterial como no corpo perispiritual.

A visão desses fatores pode ser classificada em três planosdistintos, como passaremos a declinar, obedecendo a seguinte ordem:

1o NÍVEL - ESPIRITUAL2o NÍVEL - ENERGÉTICO3o NÍVEL - FÍSICO/ORGÂNICO

Cada um desses planos, responde por um grupo de fatores, quesempre estará relacionado com toda e qualquer atividade, seja no seupróprio espaço vibratório ou, nos outros dois do sistema global, já queembora distintos, eles se completam e se ajustam num mesmo projetode realização e sobrevivência.

Desta forma, o conhecimento do conjunto de fatores, de cada umdesses níveis, passa a ser de enorme importância para toda estrutura;separado e identificado, nominalmente, sempre tornará mais fácil aanálise do estudioso e pesquisador.

Assim, procuraremos obedecer sempre a seguinte classificação:

1o NÍVEL ESPÍRITO - PERISPÍRITO

ESPIRITUAL PROCESSOS ESPIRITUAIS

IDADE ENERGÉTICA

Page 19: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

2° NÍVEL

ENERGÉTICO

ENERGIA VITAL

CENTRALIDADE GIRATÓRIA

AURA

CAMPOS ENERGÉTICOS

LINHA MAGNÉTICA

DUPLO ETÉRICO

PLEXO SOLAR

CHACRAS

CORES

O MENTAL

3o NÍVEL EDUCAÇÃO - RELIGIÃO

FÍSICO/CORPÓREO CONHECIMENTO E ESTUDO DA

FUNCIONALIDADE DO CORPO ORGÂNICO

1o NÍVEL

Como já vimos, o ESPIRITUAL, podeser desdobrado nos seguintes indicadores:

a) ESPÍRITO E PERISPÍRITO

b) PROCESSOS ESPIRITUAIS

c) IDADE ENERGÉTICA

O Espírito, não custa repetir, é a própriarazão de tudo. Ele, é a forma contínua e arelação eterna com a vida, como a percebe-mos e, por ser o principal, é com os seuscomponentes e objetivos que começaremosa tentar esclarecer, dentro do nosso entendi-mento, como compreendemos o desdobra-mento de cada um dos fatores dostrês planosmencionados.

Page 20: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ESPÍRITO E PERISPÍRITO

Sabe-se que o Espírito é o princípio inteligente do Universo, cujanatureza íntima, é composta do que se chama de matériaquintessenciada, ou seja, energia superior para além do nosso estadovibratório.

Sua relação com a matéria física/orgânica do Ser Humano érealizada pelo processo mental e, por uma espécie de corpo, localiza-do no plano etérico, denominado pelos espíritas de Perispírito interme-diário entre o estado vibratório, onde se encontra e o plano material.Vem a ser, um abrigo do Espírito, durante a sua permanência noprocesso encarnatório. Em outras palavras, é a vida que vivemosperiodicamente como matéria densa, na busca de melhores padrõesevolutivos.

O Perispírito preenche a diferença vibratória existente entre oEspírito e o Mundo Físico. Sem ele, o Espírito não poderia moldar parasi um corpo material.

Neste processo encarnatório, exerce funções fundamentais, nãosó na relação Espírito/Matéria, como da maneira inversa, ou seja,Matéria/Espírito. De fato, ele termina por ser não só o alojamento doEspírito Encarnado, mas também a matriz formadora do próprio CorpoFísico, como o vemos e como o entendemos. Além disto, ao Perispíritocabe a alimentação energética do Corpo Físico/Material e, do seuestado de equilíbrio, vai depender sempre a saúde física do Ser Hu-mano.

Sua formação molecular é apropriada ao funcionamento da vidaextrafísica, promovendo a captação e assimilação das energias efluídos necessários à sua manutenção, que se processam de modo,essencialmente, diverso da vida material. Por isto mesmo, o que cha-mamos de seus "órgãos" não podem ser iguais aos órgãos do corpodenso, mas determinam pelas linhas de força que os caracterizam, aconformação e distribuição funcional deste último, os quais notadamente,estão adaptados, pela evolução biológica, à execução e às suas fun-ções específicas.

O Perispírito como matriz, possui todos os sistemas do corpohumano, num outro estado de matéria - o etérico. A ele, por umprocesso de sutilização e purificação das energias, incumbe aenergização de todo corpo físico/material através do seu SistemaNervoso.

Apesar da diferença vibratória do estado da matéria, e em vir-tude da total sintonia, que o relaciona ao corpo físico, os órgãosperispirituais podem ser lesados pela ação desordenada ou maléficada mente humana.

Page 21: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Na visão terapêutica das energias colo-ridas, o Perispírito será sempre o primeiroobjetivo a ser cuidado, no trabalho de regene-ração ou na busca do equilíbrio energético dopaciente. Nele, provavelmente, pelo desequi-líbrio que sempre apresentará, estarão todasas repercussões dos problemas humanos, se-jam carmáticos ou, conseqüentes de estadosmentais alterados, no próprio nível da maté-ria. Ele sempre nos indicará os caminhos aseguir na recuperação do seu corpo somático.

Vejamos, como a ação perispiritual éimportante, nesse incrível sistema energético:sua função principal como já dissemos é pro-ver de energias adequadas todo organismohumano. Ao receber as energias filtradas eremetidas pelo Plexo Solar, o Perispírito puri-fica e as devolve ao Corpo Físico, através dosChacras, órgãos espirituais, localizados noDuplo Etérico. Os Chacras por sua vez, pelomenos os principais, estão localizados junto aplexos nervosos, para onde canalizam as ener-gias vindas do Perispírito, sendo assim, dis-tribuídas por todo Corpo Físico.

Não custa dizer, que as energiasperispirituais direcionadas ao corpo denso,obedecem da mesma forma, a uma escala devalores energéticos. Assim, para os Chacrasmais físicos, chegam energias mais compatí-veis e, da mesma forma, para os Chacraschamados espirituais, serão remetidas ener-gias mais sutis e de melhor teor vibratório.Isto aliás, pode ser entendido a nível de lógi-ca, por um simples raciocínio que é o seguin-te: as energias que os Chacras absorvem paraa sua parte do corpo tem o peso e velocidadede acordo com o campo que lhe é próprio.Procuremos atentar; os Chacras Físicos,Básico e Umbilical, tem apenas quatro e seispétalas, respectivamente - não podem poristo, trabalhar com as mesmas energias quesão remetidas aos Chacras Frontal eCoronário, com 96 e 960 pétalas. Aí está umaevidência de que o trabalho de aceleraçãodessas energias com impulsos inteiramentedesiguais, destinam-se especificamente a re-ceptores de vibração mais baixa, ou seja, 4 e6 pétalas ou então para outros mais velozese mais puros, 96 e 960.

Desta forma, não será difícil chegarmos

a conclusão de que as energias do Coronárioe Frontal, devem ser bem mais puras do queas do Umbilical e Básico, pelas próprias fun-ções na estrutura. Os de cima, trabalham como cérebro e processos mentais e, os de baixo,com os sistemas escretores e os ossos.

Em "A Sobrevivência do Espírito",Atanagildo, psicografado por Hercílio Mães,faz extensas considerações sobre o Perispíritoe sua ação sobre o Corpo Físico. Dali, extrair-mos o seguinte: "o Perispírito é um organismotão sábio, que é capaz de corrigir quase todosos descuidos do Espírito e obedecer, docil-mente, às leis imutáveis que lhe regulam ointercâmbio, entre o mundo espiritual e mate-rial. Esse automatismo, tão sábio e eficiente,transfere-se para o Corpo Físico em cadaencarnação do Espírito, a fim de que possamser controlados os fenômenos que podemdispensar o consciente.

Para compreender melhor, basta notar,que sob a ação do automatismo milenário doPerispírito, o homem não precisa pensar paradormir ou andar, nem precisa cogitar de pro-mover a assimilação nutritiva e a produção desucos ou hormônios, dispensando, também, ocontrole pessoal dos fenômenos excretivosdas toxinas, suores e substâncias perigosas àintegridade física. O vosso corpo, neste mo-mento, em que comunico, realiza centenas defunções, sem que vos seja preciso intervir nofenômeno.

Convém destacarmos, que a grandeimportância e preponderância do Perispírito,sobre o Corpo Físico decorre do fato dele sera matriz, o molde, ou seja, a origem exata daorganização carnal e o "detonador" de todosos demais fenômenos corporais projetadospela mente humana".

Podemos dizer, sem medo de errar, queo Perispírito é o verdadeiro ponto de equilíbrioda saúde física/mental do Ser Humano. Elenão só traz e transfere, todas as marcascarmáticas da encarnação do Ser, que são osfatores genéticos, como é o executorenergético em nível físico, dos Carmas Inse-ridos, que são representados por todos osmales de longo curso, que o indivíduo sofredurante a sua vida.

Page 22: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Reflete também, basicamente, todo oestado e formação mental do corpo orgânico,que como sabemos, tanto pode ser pleno deaspectos morais e positivos, como negativose de baixo teor vibratório, com a repercussãoda própria materialidade vivenciada, física ementalmente, o que vai gerar inevitavelmen-te, não só um descontrole energético, masalgumas vezes, o seu próprio afastamento damatéria.

Este fenômeno pode até ser mensuradopelos estudiosos e pesquisadores, tomandopor base o próprio ato de dormir, onde oPerispírito desliga-se do Corpo Físico, a partirdo estágio de semiconsciência, em que é le-vado pelo sono.

Este tipo de desligamento, será sempreum indício, menor ou maior, de acordo comalgumas circunstâncias do estado físico/men-tal do indivíduo.

Não custa esclarecer, que estamos fa-zendo apenas uma leve referência, mas quetudo isto, principalmente a Patologia Espiritu-al do desligamento, tem todo um curso e di-reção dentro da formação moral, refletida nasatitudes mentais.

No trabalho terapêutico, a recomposi-ção energética da Aura perispiritual e o seuconseqüente fortalecimento, é feita pela pro-jeção de energias mentais, racionalmentedirigidas, tomando-se como indicativo a pró-pria estatura física do indivíduo, em tamanhoe forma, tal a semelhança desses dois cor-pos.

Como podemos ver, todo esse insus-peitado equipamento espiritual, agora come-ça a ser mostrado, de maneira mais simplese prática a cada um, que irá compreender,dentro do seu nível de consciência.

Este conhecimento poderá ser adquiri-do e aferido, independente de uma visão ex-trasensorial, pelo calor energético que irradia.

O Perispírito já está podendo sercontactado, através da sensibilidade das mãos.Assim também, o Duplo Etérico.

Brevemente, será apenas uma questãode treinamento, como fazemos hoje para

aprender o passe, a concentração, ou ainda,a trabalhar com a respiração.

Ao estabelecermos estas informações,como SINTOMAS MATERIAIS para o diag-nóstico, vamos situar dentro do 1o NÍVELESPIRITUAL, a seguinte classificação:

ESPÍRITO/PERISPÍRITO - AÇÃO ES-PIRITUAL DIRETA, que é dividida em trêsitens como se segue:

AÇÃO ESPIRITUAL DIRETA

1) Fatores da sensibilidade mediúnica

2) Influências

3) Obsessões

Assim temos como sintomas dos

FATORES MEDIÚNICOS

1- Sensação de dores localizadas

- Intumescimento dos braços- Sensações de queda- Sensações de pessoas atrás ou ao lado- Dormência nos membros- Mal-estar inexplicável- Visões (em casa ou fora dela)

INFLUÊNCIAS

- Nervosismo- Ansiedade- Sensação de medo- Bocejos

2- Algumas reações inesperadas3- Alguns sintomas de doenças- Mau humor

1° SENSAÇÃO DE DORES LOCALIZADASTrata-se de uma espécie de peso, que aparece na

cabeça, no pescoço pela parte traseira e, algumas vezes,nos ombros e braços na altura do Úmero.2° ALGUMAS REAÇÕES INESPERADAS

Sem razão aparente, a pessoa torna-se agressiva por |momentos ou torna-se negativa. Outras vezes vai a esta-dos de euforia e cai em depressão.3° ALGUNS SINTOMAS DE DOENÇAS

Dores no estômago, dispepsia, mal funcionamentodos intestinos, normalmente problemas relacionados coma função digestiva.

Page 23: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

OBSESSÕES

- Influência, muito nítida, ocasionandodistorções da personalidade

- Perdas de energia, continuadas- Idéias fixas- Manias- Angústias- Descontrole nervoso*- Comportamento fora dos padrões

normais

A SENSIBILIDADE MEDIÚNICA

ajuste mediúnico irá depender do grau dedisciplina mental de cada pessoa.

O transmissor deve aprender que amediunidade é um fator natural de ajuste.Dentro dessa idéia, aprenderá também a dis-tinguir sua passagem entre os planos da MenteFísica e da Mente Espiritual.

Ainda que sempre pretendamos fazer omelhor, precisamos ir aprendendo, gradativa-mente, para adquirirmos segurança e, atéquem sabe, confiança na existência dos fato-res mediúnicos reais.

Dentro da visão dos fatores mediúnicos(espirituais específicos), não podemos deixarsem registro, os aspectos das variaçõesmediúnicas principais, como a própria relaçãoque se estabelece a nível de mente, entre ossentidos na parte material do indivíduo ondeele vai aprendendo a distinguir o espiritual domaterial, isto é, o que é seu, do seu corpoe o que não é seu e, terá de conviverinexoravelmente.

Deste fato, só tomaremos consciência,realmente, no momento em que aceitarmos aidéia que, como espíritos encarnados nesteplano, estaremos vinculados e sujeitos aosprocessos de comunicação entre os dois pla-nos, isto é, recepção e transmissão.

Sempre que se fala em mediunidade,coloca-se, em primeiro lugar, a afinização entreo mentor e o médium ou transmissor. Inicial-mente não custa observar que o médium temque, até como obrigação, buscar o desenvol-vimento dos seus sentidos na parte material,tais como audiência, a visão, a sensibilidade,enfim, desenvolver sua percepção. Somenteatravés desta observação, seremos capazesde distinguir e ter a percepção dos sentidos,bem como a formalização da relação mentore médium.

É preciso que o transmissor aprenda aidentificar e separar sua própria ação mentalda ação do mentor espiritual. A variação do

*COMPORTAMENTO FORA DOS PADRÕES NORMAISAgressividade - inquietude, esquecimentos - mudançasde hábitos repentinamente e sem causa aparente, olhosesgazeados.

AS MEDIUNIDADES PRINCIPAIS

Quase sempre podemos distinguir asprincipais variações mediúnicas, falando so-mente dos fatores mediúnicos mais trabalha-dos no plano terreno.

O médium psicofônico apresentará umgrau de maior sensibilidade em relação àsinfluências, o que o leva com facilidade, aodesequilíbrio físico/espiritual. Algumas vezes,fala além do necessário motivado por umaespécie de imposição mediúnica.

O audiente sempre colocará dúvidas arespeito da sua mediunidade, até que encon-tre o seu ponto direto de contacto.

O vidente inicialmente, terá visões deforma indisciplinada, apenas como um recur-so espiritual de captação.

O médium de efeitos físicos, porexemplo, tem a conduta de uma pessoa re-servada, de pouco falar, mas sempre comrespostas inteligentes e na hora certa. Nor-malmente, o médium de efeitos físicos, assimcomo o médium de transporte reservam, parasi próprios, seu poder de concentração. Istoporque a própria espiritualidade procura afas-tar seu Espírito, para que este não se envolvacom as energias ambiente ou com conversasparalelas que venham a ocorrer dentro dotrabalho.

Devido ao seu poder mental mais evo-luído, o médium de efeitos físicos com amediunidade desajustada, pode causar gran-

Page 24: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

des transtornos inconscientemente (efeitoscinéticos e psicocinéticos).

Sempre será difícil estabelecer umadiferença entre o médium de efeitos físicos eo de transporte, porque as características sãomuito semelhantes, como veremos a seguir.Começaremos, nesse sentido, analisandoprimeiro o aspecto especificamente mediú-nico.

A mediunidade de efeitos físicos chegacom o Ser encarnado, não sendo mediunidadeque se espere para aflorar. Apenas temosnecessidade de ajustá-la para benefício dopróprio médium.

Também não tem, propriamente, umafinalidade reencamatória, mas apenas maisuma etapa a ser cumprida pelo Ser que a traz.

Difere da mediunidade de transporte eo da Ectoplasmia. O médium de efeitos físicosjá nasce com a mediunidade.

A mediunidade de transporte só é des-pertada, via de regra, após alguns anos deexistência terrena. É um processo lento, quese inicia em forma de sonhos, sobre os quaissempre se encontram respostas.

O médium é, contudo, mais seguro efirme, nos seus propósitos de trabalho espiri-tual.

A ectoplasmia é um fator físico e, comotal, podemos acrescentar que também é ge-nético.

O desconhecimento do processo leva,às vezes, a diversos tratamento clínicos semque se encontre a causa aparente.

É uma mediunidade que cobra um com-portamento determinado, com relação à ma-téria física, para que esta tenha condiçõesenergéticas de trabalho.

Trata-se de mediunidade de difícil ava-liação, por desconhecimento generalizado,havendo até quem diga que se trata de umprocesso mediúnico em extinção, o que real-mente é um grande engano em relação àevolução do Ser.

Como uma característica material domédium de ectoplasmia, poderemos citar o

seu próprio comportamento durante o traba-lho: terá sempre a respiração acelerada, de-vido ao esforço realizado. Por outro lado,apresentará uma sintomatologia constante dedores nas articulações, dores gástricas, ner-vosismo, inquietação e uma forte tendênciapara fechar-se em si mesmo.

A ectoplasmia é um fator físico, comodissemos e, à medida em que o médium vaisendo ajustado, é que também vai sendoequilibrado. Caso não receba uma orientaçãocorreta, provavelmente, sofrerá uma degene-ração de ordem física. Assim o médium con-tinuará no trabalho espiritual mediúnico, mascom um desgaste muito grande, ocasionando,na maioria das vezes, problemas psicosso-máticos e viciações, como processos de vai-dade, etc. Neste momento, o médium passaa trabalhar praticamente sozinho, isto é, semo auxílio espiritual, enfraquecido que está nasua mediunidade. O trabalho também enfra-quecerá perdendo a razão de ser executado.Poucos são os médiuns que conseguemmanter, em equilíbrio, a mediunidade deectoplasmia, justamente, por tratar-se de umtipo de mediunidade que já veio acoplada àsua matéria física e de difícil ajuste.

Em qualquer outro tipo de mediunidade,quando o médium afasta-se do trabalho, oseu mentor permanecerá dando-lhe assitência,o que não acontece na ectoplasmia. Isso ficaquase impossível, justamente, por ser amediunidade, um fator puramente físico.

Na ectoplasmia, o médium quase sem-pre se afasta do trabalho, por processos físi-cos, ocasionados por ele próprio apoiado emmotivos como vaidade, auto-suficiência,despreparo para o trabalho etc.

Em relação às mediunidades que cadaum pode ter, as experiências serão feitas, emprincípio, com a psicofonia, aprendendo, tantoo médium como o dirigente, a distinguirem ograu de sensibilidade, com referência à apro-ximação da entidade. Passado este primeiroexercício, o dirigente deverá também partirpara aferição, perguntando ao médium sobreque tipo de exigência lhe faz sua mente física,para que possa avaliar os demais fatoresmediúnicos.

Page 25: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Quando falamos em exigência da men-te física, desejamos dizer que poderia ser omesmo que o despertar da sua inteligênciapara determinados problemas. Se o irmãogosta de escrever, qual o tipo de leitura pre-ferida? Este irmão naturalmente deverá termediunidade de psicografia.

São parâmetros a serem seguidos comoorientação. Às vezes, ao forçarmos um mé-dium a realizar um trabalho que não seja ine-rente à sua mediunidade, podemos até cau-sar obstruções mentais.

A identificação correta da mediunidade,sempre irá cobrar a percepção e conhecimen-to do assunto, porque somente passandopelo processo, é que realmente se pode dis-tinguir, de vez que trazem junto, certas parti-cularidades individuais do médium.

O psicofônico, o audiente e o videntepouco acrescentam ao que já dissemos, se-não na ampliação do conhecimento e na con-seqüente mudança do comportamento.

Esses processos mediúnicos, principal-mente os três últimos enumerados - efeitosfísicos, transportes e ectoplasmia, serão cer-tamente, em futuro muito próximo os maisutilizados, porque são processos de respos-tas muito rápidas em suas respectivas finali-dades, e terminam por completarem-se entresi. Eles estarão relacionados com as condi-ções psíquicas de cada Ser, já que os objeti-vos espirituais, independente da nossa vonta-de, devem sempre estar direcionados nummesmo sentido.

Page 26: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 2

Aspectos Espirituais

Page 27: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CROMOTERAPIA E HOLISMO

Tendo o Holismo, como regra geral de qualquer trabalho reali-zável, a Cromoterapia situa-se como uma medicina complementar,dentro do novo paradigma médico, servindo e produzindo de formaglobal, compacta e uniforme.

Este é o ponto de partida.

As relações holísticas, são enquadradas em todos os setores davida. Desta forma, fazendo a transferência para o Ser humano ou,sobre a sua formação, a Cromoterapia encontrará os fatores relacio-nados com as diversas fases de sua existência, porque busca abran-ger todas as suas relações desde o seu nascimento como Ser material,ao seu primeiro pensamento como Ser espiritual.

Entendemos e poderíamos qualificar como Holismo, tudo querepresenta a formação do Ser humano, desde sua concepção, forma-ção material e os diversos níveis espirituais, porque passa nestaencarnação. Assim, podemos considerar os traços espirituais.

Como sinais de passagens por outros Planos, tomamos emreferências, os traços perispirituais(1), que dão ao Terapeuta a visão doTODO.

Ao nos expressarmos, ampliando o espectro da formação ma-terial, desde a concepção até as marcas perispirituais, estamos ten-tando mostrar as diversas fases da vida energética do Ser, ondeprovavelmente, sempre haverá falhas. O Ser poderá adquirir a culturamas, continuará materialista certamente, por não ter sido despertadopara as suas obrigações, com seu Plano de origem.

Os traços perispirituais, são transportados para a fisionomia doSer (sem relação com a sua família atual), porque marcam determi-nadas passagens em outras vivências.

Normalmente, esses traços são acordos com o grau de sensi-bilidade espiritual do Indivíduo(2), e será sempre o reflexo de suasvidas, em Planos mais elevados, justamente, para que se possaanalisar e, orientá-lo de como poderá ser encaminhado para ta-refas mais coerentes com seu estágio espiritual.

(1) Perispírito (pré-espírito) Corpo Espiritual, já em Plano mais denso, mas ainda espiritual,que alimenta, registra e identifica as modificações do Corpo Material e serve de abrigo aoEspírito nas suas relações com a Mente Física.

(2) Sensibilidade espiritual - é aquela direcionada pela Moral, a Justiça e o Direito à vida.O primitivismo, ao contrário, nos leva ao Ser mais rude, até no seu aspecto físico.

Fator Espiritual é a deficiência na constituição fíísica, transferida para a Matéria e conhe-cida pelo nome de doença carmática.

Page 28: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Desta forma, o Ser como um Todo,estabelece através de suas vidas passadas:por passagem presente: pela formação espi-ritual: pela formação intelectual, cultural e todasua sistemática de vida, os ELOS que pas-sam através de Mentes e Corpos.

Dentro do enfoque terapêutico, não serádifícil obter todas as informações, referentesao Ser Humano, através da Anamnese, quan-do haverá possibilidade de se constatar, onível da sua formação e do seu desenvolvi-mento. Esta é a relação material.

Todavia, dentro deste quadro, tambémpoderemos nos localizar na sua parte espiri-tual, porque iremos sentir o seu grau dediscernimento e o seu "modus vivendi", quenos darão perfeitamente, o seu desenvolvi-mento espiritual evolutivo, dentro da visão daIdade Energética.

Assim, relacionamos a terapêutica com oHolismo, que se realiza pela troca e o cruza-mento das informações, na localização do fatordoença na Matéria, com as devidas referên-cias de genéticas, carmáticas, hereditáriase adquiridas.

A CURA FÍSICA/ORGANICA

Ao falarmos em cura física/orgânica, quevem a ser, realmente a cura do material, nãodá no leitor leigo, a idéia por remota que seja,dos caminhos a serem percorridos na trajetó-ria desse objetivo.

A começar da própria fixação do Ser,neste Planeta, quando Ele é consolidado pelocomposto da Energia Vital, surge um grandevazio na informação, inclusive, na área daCiência Acadêmica, apesar do enorme avan-ço tecnológico da pesquisa no campo da Fí-sica e da Genética.

E, podemos até entender, a necessida-de da existência de ciclos evolutivos, onde osgrandes avanços da Cultura humana, com asrespectivas informações, vão sendo coloca-dos nas épocas próprias, dentro dos proces-sos naturais da evolução dos tempos.

Assim, foi o Fogo, a Roda, a Lei da

Gravidade, a descoberta dos Micróbios, adescoberta do Homem Energético, o Compu-tador e o Transistor, a Reprodução da Vida "invitro", apenas para citar uns poucos eventos,que mudaram incrivelmente, a visão da vidacomo um Todo.

1. A grande pergunta que se faz é: - oque, em verdade, determina todos esses gran-des acontecimentos, que trazem a melhoriada vida no Planeta e particularmente, ao cres-cimento e a evolução do Ser humano?

2. Seria a existência de um processonatural de ligação das gerações, através dostempos? Ou, seria um tipo de força energética,existente em outro plano de energia, cuja vidase relacionasse diretamente com a nossa eusasse este nosso Plano, como uma espéciede estágio preparatório e houvesse ainda,como necessidade da relação, a continuidadeda vivência por períodos determinados, tantonum, como no outro Plano?

3. E, porque também recebemos detempos em tempos, a "visita" de Seres, cujaspassagens deixam marcas profundas em to-dos os aspectos da vivência, seja no Saberfilosófico, científico ou religioso e porqueestamos preocupados agora, em saber seexiste vida em outras partes do Universo?

4. Seria uma espécie de desconfiançade que há alguma força desconhecida, ligadana mesma direção e atitude da vida que nosanima? São questões, que a Ciência estátentando responder, cuja bússula ainda nãoidentificou compreensivelmente, o seu "Nor-te".

5. Estamos buscando saber se existevida em outros pontos do Universo. Contudo,parece que não está tão avançado o interes-se, em saber da existência de vida ao "nossolado" (não para cima) mas, num nível de maiorfluidez, de velocidade energética, numa outradimensão, talvez quem sabe, quinta ou sexta.

6. Nós mesmos, conhecemos uma pes-soa, que viveu mais de dois anos, numa outradimensão e está aí, para relatar para quemassim o desejar, a sua estória, já contada emlivro e que trouxe muitos conhecimentos so-bre a saúde humana.

Page 29: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

7. Parece que não há dúvida, de que oSer Humano é uma energia condensada. Aprópria ciência médica, já faz diagnósticosmedindo a ressonância magnética do corpohumano.

8. Porque então, não codificam todasas variações magnéticas do Ser, sejam desofrimento, de alegria, de tristeza, enfim, to-das as reações energéticas da saúde física emental?

9. Será que existe diferença energética,em nível de saúde entre uma pessoa de moralilibada e um anarquista convicto? E, entre umindivíduo de bem e um facínora?

10. E a questão da mediunidade, sem-pre tão mal compreendida, que se relacionadiretamente com a sensibilidade e a psique.Será um fator mental ou tem conotaçãoexógena e por isto, um fator externo?

11. Por último uma grande pergunta: -e as energias do Sistema Nervoso, vem deonde? Será que já nascemos com elas? Mas,aí, fica uma outra indagação: - se o CorpoFísico é uma energia condensada, como qual-quer outra, essa energia não deveria ser re-posta e renovada a todo instante, para nãoperder o seu dinamismo?

Temos a impressão de que é nestadireção, o caminho para a identificação doessencial - as energias magnéticas, de quese compõe o Ser Humano e como ele é ali-mentado basicamente. Daí, relacionarmos oimenso conhecimento acadêmico científico,organizando-se todo ELE em favor da Huma-nidade.

Da nossa modestíssima parte, viven-ciamos nestes 14 anos, algumas experiênciasmemoráveis, como por exemplo, a do médicoDomingos Fernandes (um amigo já falecido)que realizou um magnífico trabalho de pes-quisa, com quase 150 pacientes terminais, naUTI e Pronto Socorro de um dos Hospitais deBrasília, quando se propôs relacionar a morteclínica e morte cerebral, com as energias doPlexo Solar e Chacra Coronário, respectiva-mente e estava muito próximo de uma desco-berta, que talvez modificasse o conceito deavaliação dos chamados sinais vitais.

Daquela época, já são passados quasecinco anos. Baseados então, no princípio daformação e fixação do Ser Humano, estamostentando estabelecer conceitos para a preser-vação da existência, dentro da visão holísticae da medicina profilática: primeiro, para osparâmetros da regeneração no 1o Ciclo da 1a

Idade: depois os princípios da restauração,em pacientes entre 07 a 45 anos e por último,dentro da faixa dos idosos, na 3a Idade, odesenvolvimento de um trabalho sobre pro-cessos geriátricos, naturalmente, respeitandoos aspectos carmáticos de cada um.

A Cromoterapia é uma medicina espiri-tual e tem um enfoque totalmente científico,embora esteja ainda, despertando para o seuverdadeiro sentido.

Como todo benefício, que é projetadopara o nosso Planeta, no final de cada Milê-nio, ELA caminhará inexorável para o seudestino.

O Ponto Básico da sua teoria, é aconsciência da existência do Espírito, queserá sempre o grande fator a impulsionar oSer Humano, para algumas posturas e real-mente, termina por marcar a sua crença, asua realidade e certamente, a sua própria vida.

Como Medicina Espiritual, sua perspec-tiva terapêutica, terá sempre a abrangênciada relação Espírito/Matéria, que pode serentendido desta forma: "todos os males doCorpo Físico, só se definirão como um proble-ma, depois de atingir pela via mental/psiquica,a parte espiritual", sediada no Perispírito.

É, justamente, por isto, que o cromote-rapêuta, tem o conhecimento, no seu nívelde trabalho, de toda parte física/orgânica: asua relação com a parte espiritual e a conse-qüente parte energética, que reúne os compo-nentes do TODO Físico/Espiritual, a saber: oDuplo Etérico, os Chacras, o Plexo Solar e oPerispírito, tendo como fatores energéticos, oAlinhamento Magnético dos Corpos e osCampos Energéticos da Aura.

O funcionamento desse Sistema, co-meça a partir do nascimento, com a alimen-tação material que a criança absorve nos seustrês primeiros anos de vida, tendo na Energia

Page 30: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Ambiental, a alimentação energética específi-ca e na educação que recebe (formação dapostura), a sua alimentação psicossocial bá-sica.

É a partir desses três primeiros anos,que o Ser irá definir-se como indivíduo e comoSer Humano, propriamente, dito.

Mais ou menos, aos cinco anos, ELEfinalmente, é um Ser Pleno em todos os seuscomponentes físicos/espirituais e a partir des-ta idade, praticamente, já começa a fazer usodo seu Livre Arbítrio e se constitui, num in-divíduo totalmente fixado no seu processoreencarnatório. Também, é a partir desseperíodo que começa a produzir e captar assuas próprias energias.

Aos cinco anos, Ele também já temdefinido e provavelmente conhecidos todosos processos carmáticos e genéticos, com osquais, terá de lidar, durante toda a sua exis-tência. Quanto aos processos hereditários eadquiridos, poderão ou não, aparecer nestafaixa, dependendo do comportamento, prin-cipalmente, o alimentar.

Até o final do 1o Ciclo da 1a Idade, aossete anos, já tem revelado como indivíduo,todas as tendências e propensões do seucaráter e já estará nítido e visível o seu nívelde discernimento.

Certamente, esta é a Idade mais im-portante da existência do Ser Humano,porque será a base de tudo que se formaránas suas estruturas, daí para frente, sejamelas físicas/orgânicas ou mentais/psíquicas,particularmente, se o Grupo familiar perma-necer inalterado no seu conjunto até o final dasua 1a Idade, aos 20, 21 anos.

Estas considerações, são evidentemen-te, um "flash" do panorama espiritual do seuprocesso encamatório, neste livro apresenta-do como a Idade Energética.

A parte material, referente à sua vidafísica/orgânica, já é por demais conhecida,através da Medicina convencional, muito avan-çada, por sinal.

Para a Medicina Cromoterápica, queparte do princípio da existência do Espíri-

to, como fator básico, do processoevolutivo encamatório, portanto, fonte emis-sora e repercussora de todos os fatores men-tais/psíquicos e biológicos do Ser, qualquertentativa para ajuste ou reajuste (tratamento)na matéria física/orgânica, sempre será rea-lizada em nível energético, partindo do PlanoEtéreo para o Plano Físico da matéria.

Porque entendemos desta forma?

Em verdade, já estamos há muitos anosna prática e a experiência somada às informa-ções, cujo acesso nos foi concedido, deu-nosa noção de uma realidade palpável e sobre-tudo realizável.

De repente fica tudo tão simples, comosimples serão sempre as verdades, postasdiante dos nossos olhos e que penetra nanossa Mente sem qualquer aviso ou permis-são, porque é simples demais...

Funciona, mais ou menos assim:

Quando um Ser reencama neste Plano,traz uma proposta de vivência para "X" tempo.O seu Perispírito, que vem a ser uma forma-ção energética, servirá de modelo para aque-le Corpo, que se formará na encarnação etraz todos os componentes adequados aoprocesso, que aquele Ser irá passar na suavida.

Assim, serão plasmados; primeiro, onível espiritual e os processos genéticos ehereditários. Para sua existência, o Ser éprovido de captadores e recicladores ajusta-dos à sua alimentação básica e terá EnergiasEspirituais, que lhe abastecerão por todo otempo de duração do processo encamatório,que tanto poderá ser de 1 ano, 10, 50 ou cemanos.

Como se trata de um processo evolutivoespiritual, seu Espírito permanecerá junto doCorpo Material, enquanto este existir e certa-mente, procurará fazer com que o seu CorpoMaterial, tenha um desempenho, o mais pró-ximo possível daquela proposta inicial, quan-do se determinou a reencarnar.

Para que isto aconteça, a Mente Espi-ritual procurará manter uma sintonia com aMente Física, que dirigirá o seu Corpo Carnal,

Page 31: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

para que sua vida material, possa transcorrerdentro do programa pré-estabelecido.

Só que após adquirir o seu Livre Arbí-trio, a Mente Física nem sempre concordacom as emissões, que lhe são feitas pelaMente Espiritual.

O resultado, é que a partir dessa faltade sintonia, começa uma discordância, quepode ser um fato sem qualquer importância:pode ser um acontecimento extemporâneo oupoderá ser, o início de profundo desentendi-mento de duração imprevisível.

Tecnicamente, esta falta de sintonia, temas suas causas que podem ser: a) pelo nívelespiritual da entidade encarnada: b) pela ori-entação na educação recebida na 1a Idade,normalmente até os 14 anos.

Só que a Mente Espiritual, tem muitosrecursos para tentar corrigir a Mente Física, -fora da sua sintonia, mas sabe que enquantocriança, principalmente, depois dos cinco anos,irá ser muito difícil. Então, Ela acompanha,emite sinais, mas espera para entre os 15 e20 anos, voltar a sinalizar e normalmenteobtém respostas.

É nesta fase, que o indivíduo, pratica-mente, define o que irá fazer na vida e teráque vivenciar o programa previsto para a 2a

Idade. Da sua postura na 2a Idade, Ele cami-nhará na 3a Idade, com tudo que amealhou debom ou de mal, para a sua vida tanto material,quanto e principalmente, a espiritual.

De maneira sucinta, esta é a visão es-piritual da vida do Ser encarnado.

RAZÕES DO DESEQUILÍBRIOENERGÉTICO

Pressupondo-se que tudo esteja dentrode um parâmetro de normalidade, o Ser aonascer, traz seus componentes captadores erecicladores de energia com uma formaçãocompatível com o seu nível espiritual e asnecessidades da sua proposta encarnatória.

Muitos serão os obstáculos, que onascituro irá enfrentar a começar da própriagestação, quando encontrará, pelo menos por

ora, um irremovível problema que entra pelacultura social e também a tecnologia deépoca, em que se contam fatos que vãodesde a aceitação da gravidez, ao grau deconsciência da idéia da reprodução humana,aos desequilíbrios emocionais, os medos, osvícios, etc.

Depois de nascido, logo estará de fren-te para a vida atual, com o problema daamamentação. Sua alimentação inicial, quenormalmente, deveria ser o leite materno,rapidamente, modifica-se e com isto, o Sercomeça um processo de adaptação dos seusmecanismos energéticos e orgânicos.

Acrescente-se: Ele ainda pode sofrer aausência da mãe, às vezes, por imposição daprópria vida, o que poderá acontecer, quemsabe, até o final do 1o Ciclo, da 1a Idade.

Nesta fase, estará absorvendo, tambémas energias ambientais que o alimentarão nasua educação psicossocial, com as quaisconsolidará a importantíssima parte mental/psíquica das suas estruturas, em paralelo coma sua formação orgânica.

Então, podemos ver, que desde o seunascimento ficou dependente dos fatores for-madores externos, quais sejam, a alimenta-ção - energias telúricas e a educação - for-mação mental/psíquica, provida pelas energi-as ambientais. Desta maneira, a grosso modo,temos os pontos da formação do Ser, nosseus primeiros sete anos de vida.

Fica, portanto, o seguinte quadro: seele tiver nascido numa família equilibrada, deprincípios morais, com a consciência daresponsabilidade de um filho, certamente, amaioria dos problemas como alimentação,educação, doenças, etc, serão colocados demaneira normal, sem medos, deformações decomportamento ou sofrimentos comuns a to-das as pessoas.

Todavia, se este Ser, chegar no seio deuma família desajustada, onde o conceito defamília, seja relativos às necessidades de cadadia, isto é, mais para o descompromisso como amanhã, então, com certeza, haverá proble-mas não só de saúde, mas de toda ordem,físicos/orgânicos, morais, sociais, etc.

Page 32: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Os primeiros sete anos de vida materi-al, de um indivíduo sempre se constituirãodos registros básicos, que em princípio, ser-virão como referência para as suas posturas.Se o seu Espírito estiver de acordo, tudo trans-correrá normalmente, mas ao contrário, emdesacordo, na adolescência, logo aos 14 anos,estará tentando modificar, o que lhe foi passa-do até aquele período.

Esta reação espiritual, configura-se, jus-tamente, pela discordância dos jovens, natransição da sua juventude - a chamada fasede contestação, cuja grande maioria, preferetomar o seu próprio rumo.

Nestas circunstâncias, certamente, irãoprevalecer dois fatores, para que alcance comêxito, seu desejo de modificação 1o) o nívelde discernimento e 2o) as condições moraisde sua visão da vida, que se relacionará, di-retamente, com a educação, traduzida no seucomportamento psicossocial, cuja base estájustamente, lá nos seus sete primeiros anosde vida.

Inevitável, o resultado, será sempre umadecorrência desses dois fatores referidos.

Quando positiva, sua luta será definidalogo no início da contestação, aos 15/17 anos:caso contrário, prolongar-se-á até o final dasua 1a Idade, aos 21 anos.

De qualquer forma, terá toda a sua 2a

Idade, para direcionar-se e deverá chegar aos40 anos - início da 3a Idade, com todos osseus "problemas" de vida solucionados. As-sim, deverá entrar na 3a Idade, com sua cul-tura formada, família constituída e seus obje-tivos vivenciais definidos, inclusive, já desper-tado o seu lado místico.

A 3a Idade então, será vencida na con-solidação material das suas obrigações fami-liares: na orientação daqueles que estão sobsua responsabilidade, na proteção do seu meioambiente e se possível, na ajuda aos seussemelhantes.

CARMAS E MECANISMOS ENERGÉTICOS

Recordamos, que no início desta dis-sertação, falamos primeiro no Ser, dentro de

uma visão de normalidade e o apresentamosrapidamente, com algumas problemáticasquase naturais, na 1a fase da existênciacorpórea.

Durante a gestação, todas as questõesde ordem emocional colocados pela mãe,relacionados com a formação e a existênciado feto, são absorvidas e integradas em nívelpsíquico, que irão aparecer como sintomas,logo no início da vida, em forma de choros,dores de barriga, medos, etc. e certamente, otransformarão numa criança tímida, sensibili-zada e em expectativa.

Os vícios também são passados para ofeto. Todos, sem exceção, desde de o fumo,a bebida e os demais, são somatizados nãocomo vícios, mas como enfraquecimentos emsuas defesas de área, no Sistema Nervoso,Cérebro, Aparelho Digestivo, Pulmões, Circu-latório, etc. No futuro, aparecerão como pro-blemas de ordem psicossomática, justamen-te, porque a própria psique já os absorveu. Napassagem pelo lado espiritual, formaram-seos processos físicos, cuja extensão, serásempre avaliada pela maior ou menor cargarecebida pelo feto.

Além disto, desde a modificação alimen-tar, correspondente à passagem do leite ma-terno, para o produto industrial, ele buscouadaptar-se a nova situação energética, ajus-tando seus chacras. Essa acomodaçãoenergética, às vezes, é demorada e provoca-rá algumas reações orgânicas, em nível deAparelho Digestivo.

O fator genético (carma), pode apare-cer logo nos primeiros minutos da vida física:o espiritual, é que se acoplará dentro da es-fera do sentimento, ou melhor dizendo, dentrodas relações familiares.

Todo Ser, que chega ao Plano Terreno,com deficiências genéticas, causa sempreum trauma no próprio ambiente familiar epara que este Espírito, se adapte àquelamatéria, é preciso que seus familiares o con-duzam na direção correta, evitando-lhe so-frimentos espirituais, embora a parte físicatenha deformações.

Tornando este aspecto mais compreen-

Page 33: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sível, colocamos o seguinte: espiritualmente,ele é um Ser perfeitamente normal, embo-ra fisicamente, seja deformado. É que lá namatriz, é assim que está projetado, portanto,é assim, que para o Espírito é o certo. Então,o que está errado para nós, é o certo para ele.E não sofre por causa disto. Nós, com anossa revolta e incompreensão, é que lheprojetamos mentalmente o sofrimento.

Dependendo das condições orgânicase das Energias Ambientais, este período, queirá mais ou menos, até nove e dez meses, acriança tanto poderá ter uma existênciasadia, como ser doentinha, enfraquecida,sempre com problemas de saúde.

Ainda nesta fase, dos nove meses emdiante é, que se tem a percepção de algunsproblemas carmáticos espirituais, que sãoobservados, no confronto entre as crianças namesma idade.

Vencido o primeiro ano de existência, oSer embora não tenha definido a sua 1a etapada vida, com certeza, até os três anos, não sórevelará o seu nível espiritual, através dassuas tendências e propensões, como poderáperfeitamente, na conjunção do seu grau es-piritual, com os seus registros materiais, atéessa importante idade mostrar bem nitidamen-te, o tipo de indivíduo que poderá vir a seconstituir no futuro.

Daí para frente, vai depender exclusiva-mente, do nível de Energias Ambientais, quelhe servirão de alimento para a sua formaçãoe desenvolvimento mental e físico.

A estes fatores, juntar-se-ão, no devidotempo, Carmas espirituais, genéticos, heredi-tários e os adquiridos, (vide texto completo àpágina 47).

Na visão espiritual, Ele estará virtual-mente completo aos 5 anos e a partir dessaidade, já começará a praticar o uso do seuLivre Arbítrio, o que se extenderá até os 7anos, vencendo assim, o 1o Ciclo da 1a IdadeEnergética.

Dos 7 anos em diante, provavelmente,já tem vontade: decide mais de 50 por cento,sobre a sua própria vida e desta forma, che-gará aos 14 anos, 2a etapa da sua 1a Idade,

com uma imensa capacidade de questionar eantepor-se, mas ainda, sem o necessáriodiscernimento.

A 3a fase da 1a Idade, consideraríamoscomo um período de ajuste, no processo deadaptação à sua própria existência.

A 2a Idade, trará ao Ser, a visão globaldas aspirações em relação à sua existência,que pode ser compreendida como, a comple-mentação de sua cultura, quando for o casoe a conquista da sua vida material - trabalhoe bens.

A constituição de uma família, que sãoas responsabilidades morais, é a segundameta a ser cumprida: a terceira, é a definiçãode sua estabilidade social, ou seja, odirecionamento da organização de sua vida,quanto ao posicionamento econômico/finan-ceiro e ainda, o encaminhamento daqueles,que estão sob as suas responsabilidades,completando dessa forma, o ciclo de trajetóri-as a serem vivenciadas, neste importanteseguimento da Idade Energética.

Nesta fase, onde as transformações sãoefetuadas, o Ser precisará se harmonizar emseu ambiente, porque só assim adquirirá oequilíbrio.

As pressões sofridas de toda e qual-quer espécie é, que o levarão aos proces-sos carmáticos Adquiridos(*), processo este,que provavelmente, será transferido para a3a Idade.

Os males físicos mais freqüentes, sãoos distúrbios do Sistema Nervoso, onde ge-ram os males gástricos, circulatórios e tantosoutros.

Colocaremos a visão da 3a Idade, emângulos diferenciados, isto é, relacionando oSer, primeiro, no nível espiritual e depois dentroda sua estabilidade emocional.

Todo aquele que atravessa o período da2a Idade, buscando harmonizar o equilíbrio doEspiritual com o Emocional, embora, estejasujeito às deficiências, decorrentes do enfra-quecimento físico/orgânico, terá a compreen-

(*) Vide texto à página 56.

Page 34: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

são e aceitação, relativa a seu estado e assimsendo, tudo será mais simples, com os sofri-mentos que a vida lhe imporá, recebidos comuma certa dignidade e sobretudo, com resig-nação.

Aliás, é um tanto comum, sabermos deum indivíduo, que foi bom, ótima pessoa,equilibrado, etc. Entretanto, no final da sua 3a

Idade, aparece um câncer que o levará apassar o final dos seus dias, sofrendo edesencarnará por causa do mal.

Aqui é evidente o resgate. Viveu todavida normalmente e assim, pode realizar pra-ticamente, todo seu projeto, ficando a partefinal de sua vida para o ressarcimento.

A dor foi certamente, superada pela suaforça espiritual. As doenças serão sempre deresgate. Inconscientemente, ele tinha certezadisto.

Existe ainda, aquele que fez sua trans-ferência para o 3o período, praticamente,omitindo-se no cumprimento de suas obriga-ções da 2a Idade e que costuma dizer: "devoaproveitar a vida agora, porque não sei o queacontecerá mais tarde". Este Ser, valendo-sedo seu Livre Arbítrio, acelera na maioria dasvezes, seus sofrimentos, onde os processoscarmáticos atuam em função dos seusdesequilíbrios anteriores, que foram enfraque-cendo suas estruturas, ao longo do tempo.

O desgaste da matéria possibilita,portanto, que os males se estabeleçamde várias formas.

Há também, um terceiro tipo - um tantoraro - aquele que passa pela vida, sem aconsciência plena da importância desse perí-odo, na vivência no Plano Terreno e o querepresenta no seu processo encarnatório.

Este poderá ser analisado, como umindivíduo de mental infantil, que em se tor-nando adulto continuou infantil. Trata-se deum Ser debilitado mentalmente. Se chegou a3a Idade, devido ao exagerado consumo desuas energias materiais, certamente, sua exis-tência será de curta duração.

Então, o que ocorrerá com ele, após oseu desencarne?

- Será tratado e posteriormente, orien-tado para que seja devidamente, adaptadoem outra vida. Só que, realmente, será trata-do como um deficiente mental, porque ascarências serão sempre anormais, isto é, forados padrões desejados, pelo fato de que du-rante a sua existência corpórea, ter consumi-do somente Energias Físicas, deixando asEspirituais estagnadas.(*)

Um detalhe muito curioso, desse tipode Ser, é aquele que o identifica como figurahumana, em vida. São ótimos companheiros,considerados muito bons. Seus reflexos debondade, fazem parte da sua irresponsabili-dade.

Numa encarnação seguinte, as Energi-as Espirituais, acumuladas da anterior, pode-rão desenvolver-se, dando a este novo Ser, acapacidade de evolução, onde os males físi-cos, concentrados, surgirão como Carmas.

Entretanto, devido ao grande contingentede Energias Espirituais que trará, terá umacapacidade de resignação necessária, para aaceitação de suas dores, sem maiores sofri-mentos.

A AÇÃO MEDIÚNICA COMO FATORDE DESAJUSTE ENERGÉTICO

Dentre os fatores espirituais mais im-portantes, na relação Espírito/Matéria é uminevitável gerador de problema físicos e espi-rituais, vamos encontrar também a Mediuni-dade, que é tão somente, o canal de contatoda relação espiritual inespecífica.

Acreditamos, não estar muito longe daverdade, se dissermos que a Mediunidade,pode ser, classificada como uma função in-consciente, com finalidades definidas naestrutura do TODO Físico/Espiritual.

Sem caráter religioso, como se desejacolocar, suas funções embora naturais, têmnecessidade de serem ajustadas à Mente

Este Ser recusava-se à comunicação com a MenteEspiritual, justamente pela aceitação de que aquela,era a espécie de vivência que desejava. Desta forma,as Energias Espirituais ficaram condicionadas. Trata-se de um caso de materialidade quase absoluta.

Page 35: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Física/Orgânica, para a devida compreensãoe adequação do uso.

Estas observações, as estamos dirigin-do particularmente, àqueles que não aceitamo Fator Mediúnico, às vezes, até por falta deconhecimento.

É, neste ponto, justamente, que vamosencontrar vários estados patológicos, ineren-te à distúrbios mentais. Um fato muito co-mum, é a aproximação de entidades, intrusas

ou obsessoras, que se aproveitam dodesajuste mediúnico, para causar em deter-minados indivíduos, verdadeiro pânico. E, in-clusive, poderá haver casos em que essasentidades, estão vinculadas de certa forma, adeterminados processos carmáticos.

A Mediunidade está dentro de um pro-cesso espiritual/psíquico, que se insere noSer, desde o seu nascimento.

Page 36: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CARMA

Falar em CARMA, sempre resultará em questionamentos e,porque não dizer, curiosidade.

Realmente, CARMA é um assunto fascinante e sobre o seutema, o quanto se tem escrito! Nós também, por uma circunstância daprópria necessidade de trabalho, teremos de abordar o assunto e darpara conhecimento dos nossos irmãos estudiosos, o nosso enfoque.

E certamente, o temos partindo de orientações específicas, quantoà direção a seguir, já que é um assunto muito extenso, com um enormecampo de abordagem sob todos os prismas do conhecimento espiritual.

Na Cromoterapia, trabalhamos também com a visão e identifi-cação dos processos carmáticos, só que buscamos direcionalmente,os processos energéticos das estruturas físicas/mentais/espirituais,sem entrarmos na problemática da moral, de religião, etc.

Evidentemente, estamos nos referindo às vivências passadas,ou seja, Carmas projetados sobre a encarnação atual. Buscamos sim,os da presente encarnação, pois nesta, entendemos ser nossa obriga-ção ajudar ao irmão na busca de seu equilíbrio físico/mental/energético.

Porque, somente na presente encarnação? No atual processoencarnatório, é que o Espírito recebe mais uma oportunidade de res-sarcir seus erros de vidas passadas. É aí que temos de ajudá-lo.

Sobre esta postura, vai entrar todo um conceito da realidade,onde nos propomos colocar nosso trabalho.

Dentro da visão holística do TODO de cada Ser, o pesquisadorcomeça a tomar consciência de determinadas patologias espirituais e,em função desta abertura, passa a compreender que não deve agir,indiscriminadamente, apenas por querer ou, talvez, achar que podefazer, algumas vezes, até agredindo a estrutura espiritual, provavel-mente, com peculiaridades e características que, dificilmente, sabere-mos como funciona a nível energético. Então para que mexer?

Essa compreensão leva-nos ao processo de paciência e maiorprofundidade na análise, do que desejamos, do que podemos e, final-mente, do que vamos fazer.

Achamos, simplesmente, que nosso dever perante a nossa cons-ciência é, o de tentar procurar fortalecer o irmão, para que ele com assuas próprias capacidades, atravesse e viva seus Carmas, que nadamais são do que seus próprios arbítrios.

CARMA! O que, afinal, entendemos por Carma? Na acepção dotermo, trata-se de um processo que se alonga por diversas encarnações.

Page 37: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Dentro deste conceito, podemos classificar osprocessos carmáticos em várias conotaçõescada qual, atendendo à sua necessidade, nainterpretação da nomenclatura que vamosenumerar.

Assim, podemos estabelecer o seguin-te relacionamento para os fins de identifica-ção, de cada tipo de problemática, no enfoqueterapêutico da Cromoterapia, como medicinaholística e em nível energético, o que, certa-mente, dará um acentuado aumento de pos-sibilidade de acerto sobre a busca, na carac-terização do problema em estudo.

Este relacionamento fundamenta parao cromoterapeuta, não só o estado emocionaldo paciente, mas principalmente, o seu fluxomental latente, alimentador e gerador dos de-sequilíbrios físicos, energéticos e espirituais.

Sua identificação, tão necessária numaabordagem holística, sem dúvida, poderá serfeita também pelos próprios métodos comunsusados na anamnese científica, tal a varieda-de dos sintomas em nível de matéria (corpofísico), perfeitamente compreensíveis na vi-são natural, mesmo para aqueles que estãosendo iniciados agora no desenvolvimento doestudo da Cromoterapia Técnica.

A grande célula espiritual, é sem dúvi-da, o ambiente do lar e o grupo familiar. Estesimportantíssimos indicadores, oferecerão sem-pre uma sintomatologia, que poderá ser o pontoinicial para classificação, entendimento e dis-cussão do problema.

Assim temos:

a) Grupo GenéticoTodos os problemas congênitos, asaber: defeitos físicos ósseos; defei-tos físicos orgânicos e deformaçõesda matéria de maneira geral.

b) Grupo das Doenças InseridasCâncer, Parkinson, Lupus, Vitiligo,Epilepsia, Diabetes, Enfisemas,Autismo, Males hipocinéticos, Infec-ções ósseas, Perda de visão, Audi-ção, etc.

c) Grupo das Doenças AdquiridasTodas as doenças ou males que es-

tejam ou tenham permanecido, namatéria, por mais de 6 meses.

d) Processos Espirituais Específicos

Hipocondria, Esquizofrenia, Senilida-de, idéia fixa, angústia, fobias,mediunismo sem controle, obsessão,possessão, etc.

Não podemos deixar de registrar quena relação apresentada citamos ou, tentamosdar uma visão, de como são classificadas aschamadas "doenças" e alguns aspectos gera-dores de males da matéria física. Existemmuitas outras não indicadas, mas que pode-rão, dentro das características e sintomas,serem relacionadas por analogia para acrés-cimo da presente lista.

O conhecimento, a coerência e o bomsenso, devem nortear e são cobrados doanalista, na sua determinação de separar ospontos positivos e negativos, de cada pacien-te, dentro de uma lógica que atenda às neces-sidades da proposta do trabalho que se pre-tende realizar.

Esse tipo de informação, deve ser ajus-tada à Mente na devida proporção, para quese transforme numa referência da visãoholística. Ao fazermos a ligação mental doque estamos buscando, devemos ter presen-te que ela (a ligação mental) se complementa,abrangendo todos os corpos e formando umasó matéria, matéria esta, que é a única visí-vel aos olhos humanos.

Não custa lembrar: estamos falandopara pessoas sem dons mediúnicos ouparanormais.

DEFININDO OS PROCESSOSCARMÁTICOS

Não foram poucas às vezes, em quenos referimos a processos carmáticos, comdiversas denominações, para tentar mostraras razões patológica de muitos males físico-orgânicos e espirituais, por que passa o Ser,durante a sua trajetória existencial.

Em virtude da constância das citações,decidimos então, deixar definido, para melhor

Page 38: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

entendimento do que procuramos mostrar,principalmente, dentro do texto deste capítulo.

Começando pelo Carma Espiritual,informamos que o mesmo é referente aosmales irreversíveis, de resgate em nível espi-ritual, cuja formação é projetada para a elimi-nação de processos carmáticos, na maioriadas vezes, atingindo o grupo familiar.

O Genético, como o nome diz, está re-lacionado com os gens, na formação da Ma-téria Física. Suas características, são as defor-mações ósseas e as distorções orgânicas como enfraquecimento da base funcional.

O Hereditário, é um traço da família,seja ele orgânico, mental ou social. Assim, noHereditário, não é somente a relação dosmales, mas também os traços familiares, noque tange a personalidade.

Cada indivíduo, no seu próprio ambien-te, adquire traços de seus pais ou responsá-veis e desta forma, tanto poderão parecerfisicamente, como através de suas atitudes.

É, da mesma forma, um processo cul-tural. A longevidade, também é um traçohereditário, que pode ser tanto pelo ladomaterno, quanto pelo paterno.

Os Carmas Adquiridos, são todos osmales da 1a Idade, que não foram adequada-mente tratados e por razões e até motivosculturais, são descuidados, isto é, não olha-dos com a devida atenção.

No jovem, em particular, as alteraçõespassam quase despercebidas. Quando che-gam a descobrir, o mal já se transformou emprocessos carmático. Foi, justamente, a refe-rência que fizemos anteriormente.

Os males colocados dentro da visãoCarma Adquirido, mesmo que sejam trata-dos, ressurgirão mais adiante, na Segunda emesmo na Terceira Idade, mais com a possi-bilidade da cura, por serem da presenteencarnação, ou então, irão com o Espírito noseu regresso, para voltarem depois comoprocessos espirituais.

Trazemos nesta oportunidade, a figurado Carma Familiar e o Carma Pessoal, quesão distinguidos no conhecimento terapêuticoda seguinte forma:

O Carma Familiar é aquele, cujo malaflora com problemática física ou espiritual,na 1a Idade - entre zero a 20 anos.

O Carma Pessoal, apresenta-se já naidade adulta, quando o Ser, é considerado in-dependente, alguns até com os pais falecidos.

Um Carma Pessoal, é cultivado a partirdo momento, em que o Espírito deverá seguiro seu próprio caminho, caso tenha que dividircom os seus novos familiares, o que poderáocorrer dentro de uma escala de filhos e com-panheiros e nunca será tão desgastante quantoo fora com seus pais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procuramos colocar a visão espiritual.Sabemos, todavia, que as deficiências físicas,são todas decorrentes dos processos espiri-tuais.

Elas, representam para o Espírito adepuração.

De maneira simplista, estamos tentan-do mostrar através destas orientações, asrazões e o porquê das deficiências físicasorgânicas, não restringindo em sua totalidadeo mal físico e, com isto, apresentando osmotivos e os momentos em que há, houve ouhaverá, a quebra da harmonia energética, noCorpo Físico/Orgânico, pela defasagem dasenergias no Corpo Perispiritual.

Os males, ao fazerem parte dos pro-cessos carmáticos são os que irão provocaro desgaste da matéria física, sem os quais amatéria física se tornaria imperecível.(*)

(*) A colocação aqui é feita, no sentido de mostrar-se asrazões que levam o Ser Humano ao desencarne -fator necessário para, que através de suas vivências,possa adquirir conhecimentos e sabedoria, porque acada etapa, processam-se as modificações culturais etecnológicas. Por esses motivos, é que os males e asdoenças, são os fatores preponderantes, para o des-gaste da Matéria Física. O Ser, que atravessa aencarnação, em estado de saúde plena e isto, tambémé comum acontecer, será levado ao desencarne, ne-cessariamente, por processos cardiovasculares, por-que logicamente o trabalho cardíaco, encontrar-se-áenfraquecido e desgastado pelo decorrer dos anos.

Page 39: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Ao falarmos que toda doença física,instalada por algum tempo se tornarácarmática, então todo e qualquer mal, quetenha como conseqüência o desgaste damatéria, logicamente, só poderá ser de as-pecto crônico. Desta forma, terá sua ligaçãocom o espiritual (Corpo Perispiritual).

Isto quer dizer, que toda doença crôni-ca, pelo fato de ser crônica, afeta a parteespiritual e passa a fazer parte do Corpo or-gânico, como um Carma Adquirido.

Trazendo um pequeno e corriqueiroexemplo, apresentamos o seguinte: - aqueleindivíduo que, de vez em quando se excedena bebida, no final de um certo tempo, poderásofrer de uma hepatite crônica. Certamente,irá tratar-se e será dado como curado. Tem-pos depois, volta a ingerir o produto alcoólico.0 resultado, não tardará muito, poderá seruma cirrose hepática...

Parece-nos não ser difícil, chegar-se aesta conclusão. Temos somente, que fazer asligações, porque as deficiências genéticas,contribuem para as dificuldades relacionadascom os tratamentos.

Concluindo, o que essencialmente, pro-curamos trazer neste pequeno estudo?

- Nada mais, do que abrir a visão doCromoterapeuta, para a relação da IdadeEnergética, com os males da matéria física/orgânica, desvendando períodos vivenciaisabstratos, que certamente, marcarão a vidado Ser e determinarão suas atitudes e com-portamentos, em relação à sua atividade bio-lógica, como Ser vivo pensante.

Dois dos aspectos mais importantes, daparte espiritual - a definição dos Carmas e ostempos/espaços da Idade Energética, em quefatos da Idade Cronológica devem aconte-cer, dão ao Terapeuta, uma forte possibilidadepara estudar e aprofundar-se na busca racio-nal das causas, de uma patologia na matériafísica.

Sem dúvida, trata-se de um conheci-mento, que compreendido e aceito, abrirá emgrandeza a visão, não só do Cromoterapeuta,mas do Psicólogo, do Psiquiatra e porque não,dos Terapeutas das Medicinas Energéticas,como a Cromoterapia?

Passa a ser uma questão de percep-ção...

Page 40: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 3

Idade Energética

Page 41: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

RESUMO

O conhecimento da Idade Energética, dá ao Terapeuta holístico,uma visão mais ampla, para o acompanhamento e avaliação do equi-líbrio das Idades do Ser; a primeira, referente ao período espiritual,vivido na Encarnação em que se encontra e a outra, a Idade Crono-lógica da vivência atual.

Este tipo de informação, possibilita o entendimento de maneirabastante racional, de muitos fatores relacionados, não só com osaspectos físicos/orgânicos do indivíduo na Encarnação em que seencontra mas, sobretudo, elucida outros tantos acompanhamentos,particularmente, ligados aos processos carmáticos, geradores por as-sim dizer, de grande parte dos chamados males, que afetam o SerHumano.

Da mesma forma, mostra com nítida clareza, as discrepânciasna compatibilização em níveis adequados, da vida física/material e aespiritual da proposta encarnatória, partindo do princípio, que a reen-carnação é realizada para a evolução do Espírito, que para tanto trazcomo objetivo, a eliminação de fatores energéticos acumulados emvivências anteriores e que impedem o seu progresso.

Esses fatores, sempre estarão relacionados com a vida física/material do Ser, sua Mente, seu Meio Ambiente e por fim, seu própriodesenvolvimento moral, social e cultural.

A VISÃO GENÉRICA DO DESENVOLVIMENTODO SER NA 1a IDADE

Se nos guiarmos por etapas, nas diversas fases energéticas,desta 1a Idade, o Ser evolui da seguinte maneira: nascimento-cres-cimento.

Desde o nascimento, toda mentalidade paterna é dirigida paraque o filho seja perfeito, goze de boa saúde, ajudando-o no seu cres-cimento físico.

Assim, só despertam para as suas necessidades mentais, seocorrer qualquer distúrbio físico, como falta de locomoção e reaçõesinstintivas, em comparações com outras crianças, da mesma faixaetária. (1o Ciclo)

Passado para outro período, dedica-se este Ser, já formado bio-logicamente, às necessidades do seu desenvolvimento intelectual.

Toda sua formação foi, provavelmente, avaliada por terceiros,

Page 42: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

porque é a sua necessidade normal devida. (Desenvolvimento físico - 2o Ciclo)

Reprimido em diversas ocasiões de suaverdadeira trajetória, este Ser, ao chegar aofinal da sua constituição física/biológica/men-tal, aos 20 anos, tem necessidade de ressar-cir ou seja, de completar com a sua forma depensar, por seu Livre Arbítrio, suas realiza-ções - decisões relacionadas com sua exis-tência tanto no Plano do consciente (físico),como no inconsciente (espiritual) - que serãonorteadas dentro dos conceitos de bem ede mal, naturalmente, calcadas em toda suaformação anterior. (3o Ciclo. Final da 1a IdadeEnergética)

O que realmente, não se sabe comoconhecimento no campo da genética, em re-lação à matéria física/orgânica, é que todoSer começa seu envelhecimento aos 20anos, isto porque, nesta fase, as células atin-gem seu ponto máximo, estabilizando-se. NaFísica, tudo que estabiliza, fixa-se e perde oseu dinamismo. Com isto, a fixação (inércia)gera o envelhecimento.

MATÉRIA/ESPIRITO

Períodos de vivência na Idade Cronoló-gica da Matéria Física e sua relação mentalcom os Espaços-Tempo da Idade Energética.

IDADE ENERGÉTICASISTEMAS INTEIRADOS

Page 43: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A IDADE ENERGÉTICA

A Idade Energética, seria na relaçãotempo/espaço, uma correspondência em ener-gias espirituais, que o Espírito ao encarnar,traz para o cumprimento de suas necessida-des, no desenvolvimento da sua matéria,durante o período encarnatório, ou seja, dasua vida física/material. Para identificá-la,denominamos de relação espírito/matéria.

A relação espírito/matéria e matéria/espírito, além das energias, que o mecanismofísico/material capta no Éter Físico, para asua manutenção, teria de possuir um outrotipo de energia que pudesse trafegar, isto é,alimentar os corpos componentes do TodoFísico/Espiritual, independente até certo pon-to, dos sistemas estabelecidos "a posteriori",pelo corpo físico/material, para a sua própriasustenção. E não poderia ser de outra forma.

Não custa lembrar de que o Ser encar-nado, na visão deste trabalho, é composto deum Corpo Material, um Duplo Etérico e umCorpo Perispiritual, este último, praticamentena dimensão do Espírito. Parece-nos lógico,que as energias para alimentar um conjuntoatuante em espaços dimensionais diferentes,terão de ser apropriadas a cada estágiovibratório dos corpos a que se destinam.

Assim, o Corpo Físico, que trabalha comum misto de energias materiais e espirituais,teria que possuir essas energias; da mesmaforma, o Duplo Etérico, como um corpo inter-mediário, apenas pulsante, formado por ener-gias da matéria densa de um lado e, alimen-tado por energias espirituais do outro e encar-regado de reciclar as energias, que lhe sãotransmitidas para elevar ou rebaixar o teorvibratório, nos dois sentidos; e por último oPerispiríto, alimentado por energias espiritu-ais compatíveis com o seu estado energéticomais sutil.

Identificado o comportamento energé-tico, não será difícil compreendermos, que oequilíbrio dessas energias, deverá ser o refle-xo exato do desempenho físico/mental/espirí-tual do SER, na encarnação em que se en-contra.

Evidentemente, estamos falando de

pessoas normais e não de Seres maisespiritualizados ou mais materializados, quedeverão ser analisados no decorrer destasapreciações.

As diferenças, que ocorrem pelo mauou inadequado uso dessas energias, princi-palmente as espirituais, é que, via de regra,acabam provocando quase toda problemáticado sofrimento do Ser encarnado, para nãofalarmos de saúde física ou saúde espiritual.

Já existe até um consenso estabeleci-do, de que a doença tem sua origem na de-sarmonia entre os níveis mental (físico) e oespiritual, cuja repercussão se dá no nívelmaterial. Por isto, a saúde permanente, exigedos níveis mental e espiritual, não só a plenaharmonia, mas um perfeito equilíbrio ener-gético entre si.

É, justamente, dentro dessa visão queprocuraremos mostrar a funcionalidade e orelacionamento da energia espiritual, nomecanismo energético que animará o Ser,durante a sua trajetória pelo tempo/espaçoque estiver encarnado entre nós.

Para que a compreensão possa seratingida com mais facilidade, procuraremosformalizar o raciocínio com a maior simplici-dade, buscando demonstrá-lo de maneiracoerente e lógica.

Tomemos como exemplo, um automó-vel. Como sabemos, trata-se de um veículomovido a energia, que tem como um dos seuscomponentes um recipiente que lhe foi feitopara armazenar, digamos 70 litros de com-bustível. Se este veículo, tiver algum proble-ma em seu tanque, o combustível será des-perdiçado, assim também, se houver qual-quer falha mecânica ou mesmo humana, odesgaste do combustível será maior que oprevisto, por todos aqueles, que trabalharampara que o produto fosse aproveitado e deboa qualidade.

No Ser humano, ocorre quase estasemelhança. Ele foi moldado perispiritual-mente, com energias "X" e devido a má fre-qüência, sofreu alterações que modificaramem muito os aspectos materiais da sua idadeterrena.

Page 44: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Embora, cronologicamente, sua vivênciaseja de poucos anos, sua aparência nessecaso será alterada, assim também, seus ór-gãos e toda sua Energia Vital. Podemos en-tão, constatar que a relação Idade Energéticacom a Idade Física/Mental, dependerá sem-pre de dois fatores perfeitamente identificáveis,a saber: O RETARDAMENTO DO PROCES-SO ENCARNATÓRIO E O DISPÊNDIO DEENERGIA POR PROCESSOS DE PERDAS,QUE CHAMARÍAMOS DE INSATISFATÓRIA,ou seja, o Ser chegou corretamente, com suasenergias equilibradas, começando desta for-ma, o seu verdadeiro processo encarnatório.Todavia, por motivos e fatores diversos, hou-ve uma defasagem energética espiritual, oca-sionando, com isto, um desequilíbrio, que podeser traduzido como doenças na matéria física.

Se buscarmos com atenção, as diferen-ças entre as Idades Física/Material e a quechamamos de ENERGÉTICA, certamente,iremos verificar que esses sintomas são bemevidentes, porque encontraremos Seres bemajustados em energia, que nos darão umaperfeita visão de equilíbrio físico e espiritual,dito de maneira mais resumida, mas queessencialmente, nos mostram numa simplesinspeção, sua mente perfeitamente harmoni-zada com a sua figura física e a sua vida. Eletem, por hipótese 10 anos e sua maneira depensar e de ver a vida, é de uma criançadessa idade, seu desenvolvimento físico,corresponde aos padrões genéticos e suasatitudes morais e sociais, também obedecemaos parâmetros mínimos, cobrados na suafaixa etária. Este Ser, aqui definido à grossomodo, é aquele que poderia ser consideradocomo tendo um desenvolvimento físico-men-tal-corpóreo e espiritual correto(*)

(*) Para tornar mais compreensível, o entendimento danossa colocação, desejamos deixar esclarecido, queentendemos como matéria orgânica, toda parte pato-lógica do Indivíduo, provado cientificamente, que aMENTE também funciona pelo mesmo mecanismo,porque, quando por motivos vários é afetado organi-camente, o aparelho fonador da matéria física, o Serfica sem fala ou, quando qualquer outro Sistema éafetado, ele deixará de ouvir, caminhar, etc.Também não nos custa esclarecer a nossa definiçãosobre o assunto: a parte física/material é a composi-ção da matéria orgânica. E organicamente o Ser en-

A APARÊNCIA FÍSICA

Esta avaliação poderá, da mesma for-ma, ser feita comparativamente, à pessoas dequalquer idade e certamente, iremos encon-trar um universo inteiro de discrepâncias evisões diferenciadas, como crianças comfisionomia de adultos, ou com o corpo físicomaior ou menor do que se poderia desejar,anatômicamente, para sua idade e ainda,posturas mentais e atitudes sociais, inteira-mente distorcidas, daquilo que a nossa ava-liação estaria esperando como certo, ou seja,em visível equilíbrio. Também encontraremos,adultos com jeito de crianças e adolescentese muitas vezes, pensando como tal.

Assim, todas três idades da relaçãoespírito/matéria. Qualquer pessoa, em qual-quer idade, poderá ser avaliada numa visãodo TODO, guardando-se particularmente, acada um, todos os seus aspectos de evidên-cia espiritual, que serão declinados mais àfrente, como também se possível, todas asmarcas genéticas, seqüelas físicas psicológi-cas, morais e sociais.

Os Super Dotados

Podemos encontrar também, alguns quechamaríamos de Pródigos. São aqueles co-nhecidos como Super Dotados. São os avan-çados no tempo.

Nesta escala, iremos deparar com al-guns processos reencarnatório. Primeiro, se-riam aqueles na visão do desencarne ereencarne quase que imediato. Somente umcurto espaço de tempo na passagem.

Esse Ser sofreu um desencarne pre-coce. Contudo, já tendo adquirido uma baga-gem de conhecimento, com a equivalênciaenergética física e espiritual anterior (reaçõesmentais gravadas e fixadas), chega até o Plano

carnado é materialmente, corpo físico/mental. Já comrelação a parte do espírito. Usamos a composiçãomente espiritual, que é aquela que abastece o corpoencarnado (físico). Daí termos usados anteriormentea expressão CONJUNTO FÍSICO-MENTAL-COR-PÓREO e ESPIRITUAL, "sem o qual, as partes nãopoderiam sobreviver dentro do espaço cósmico e daformação dos átomos universais".

Page 45: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Terreno, com desenvolvimento intelectual aci-ma do normal.

Suas características física são: olharpesquisador, desinteresse em particular defolguedos infantis; formação biológica, quasesempre deficiente, dando-lhe um aspecto forade sua aparência familiar e ambiental. Terásempre os membros superiores e inferioresmais alongados e possui uma formação cere-bral acentuada em comprimento, ou sejaafunilada, que vem a ser justamente, a con-seqüência do seu processo de desequilíbrioenergético.

Por esta razão, não se pode deixar dedizer, que todo Super Dotado foge às carac-terísticas comuns, com isto, aparentando pe-los parâmetros terrenos normais, a figuraexterior de um Ser em desequilíbrio estético.

Vamos encontrar também, dentro des-tes aspectos, Seres com melhor equivalênciaenergética, que à medida em que conquista-ram seu equilíbrio físico-espiritual, foram gra-dualmente, perdendo o grau intelectivo ante-rior, mais avançado voltando assim, a serconsiderados normais e, algumas vezes, de-vido a sua formação genética, com aparênciaaté imbecilizada.

É exatamente aquele, que se costumadizer: "- foi um Super Dotado na infância..."

Há um terceiro tipo, cujas energiasespirituais, sempre ultrapassam o seu de-senvolvimento.

Estes, na maiorias das vezes, trazemna encarnação deficiências físicas, porqueencontram-se com o componente energéticodeclarado (mais energia espiritual), que aacumulada na Mente física, causa em deter-minados casos, deformações orgânicas, taiscomo cegueiras, atrofias, degenerações ós-seas etc.

Neste quadro, não se pode deixar defalar nos Super Dotados, já com um grau evo-lutivo superior. Estes, se destacam em qual-quer conjunto em que estejam, pela presençae comportamento, totalmente voltado para olado superior da vida, pela paciência, indul-gência, sabedoria e pela força que se irradia desua personalidade. São inconfundíveis!...

CRIANÇA COM APARÊNCIA DE ADULTO

São fatores energético biológicos. Va-mos tentar explicar: imaginemos, que dese-jássemos construir um balão de gás de umadeterminada resistência, mas que em algunspontos mais sensíveis, ele fosse de texturamais fraca e que necessitasse de maiorescuidados ao ser inflado.

Assim, ele deveria ser preenchido de-vagar, sempre obedecendo a sua formação,devido a sensibilidade dos detalhes dos seuscaracteres. Este balão seria, por hipótese, umSer humano, que veio como todos, para serdesenvolvido gradualmente, porque traz to-dos os seus caracteres já formados.

Por este motivo, suas energias têm queser captadas de acordo com o seu desenvol-vimento, porque a forma física, está obede-cendo a fatores, simplesmente biológicos, atéque atinja a normalidade, isto é ele se formede acordo com a sua constituição morfogênica.

Assim seria: necessidades atendidas,Ser totalmente formado. Este indivíduo, seráum adulto-adulto, que apesar de ter nascidocom uma formação fisionômica de adulto,pode consolidar a sua figura, sem deforma-ções internas ou externas.

A APARÊNCIA JUVENIL EM ADULTOS

Agora, no caso contrário, onde encon-tramos aparência juvenil em Seres adultos,a figura está obedecendo também a diversosfatores em que o Espírito, tem enorme influ-ência na formação, já que sua figura atual,tem uma profunda ligação com característi-cas de suas vidas passadas.

Ao buscarmos sua relação, com o pro-cesso atual, certamente, divisar-se-á o se-guinte quadro: este Ser teve em sua existên-cia anterior, um desencarne prematuro, masconsciente de que passaria novamente peloPlano Terreno, como forma de processoevolutivo. As características fisionômicas eespirituais são idênticas à da vida anterior epodem permanecer por longo tempo, se suapassagem no Piano da Matéria, for pautadapelo equilíbrio físico-espiritual.

Page 46: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Esta visão, energética do indivíduo,diríamos só para entendimento, é muito im-portante para a definição do fator genéticodeste Ser.

A visão espiritual, nos leva a raciocinarna direção de projeções perispirituais, porquetodos nós guardamos fatores que plasmarãonosso corpo físico, através das reencarna-ções.

Sempre traremos processos orgânicosde outras vidas, como também trazemoscaracteres fisionômicos e também com refe-rência a aspectos estruturais, como altura,peso, etc.

SERES MATERIALMENTE PERFEITOS,MAS SEM COMPROMISSOS ESPIRITUAIS

Vale lembrar, contudo, que dentro des-ses exemplos, poderemos encontrar tambémSeres com grande capacidade intelectual, masque se encontram somente voltados para amatéria, não deixando com isto, de contribuirpara a evolução de grande parte da Humani-dade. Esses, são considerados pela visãoexterna como perfeitos.

Com relação à parte orgânica, encon-traremos sempre glândulas com desenvolvi-mento acima do normal, o que faz com que aparte intelectiva seja ativada, mas concomi-tantemente, o fator espiritual, não encontrouespaço para sua evolução.

E porque? Em função da ativação dosfatores orgânicos, a Mente Física repele aMente Espiritual. Se estamos dentro de umprocesso espiritual, necessariamente, voltarí-amos a perguntar: quais as repercussõesespirituais, resultantes dessa atividade daMente Física?

Esse comportamento no nível espiritu-al, não terá maior repercussão porque essesSeres ao reencarnarem, já trazem nos seusCarmas, uma realização progressista no Pla-no Material, o que seria o seguinte: devidos àscitadas anomalias, que também foram ajusta-das, entrando nisto, os aspectos da concep-ção, fecundação, etc, o equivalente orgânicodesses indivíduos foi preparado para que

desenvolvessem determinadas tarefas, embenefício da Evolução do Planeta, dedicadosque são, neste caso, até por condicionamen-tos biológicos, a uma vida mais voltada paraa matéria, sem compromissos espirituais demaior importância.

Uma grande parte desses Seres, volta-se para os trabalhos de pesquisa científica,por terem a Mente física mais evoluída mas,falta-lhes a sensibilidade emotiva.

Em geral, pela grande capacidade men-tal, podem chegar até o envolvimento com avaidade, que não raro lhes trazem algunssérios problemas existenciais.

Também dentro deste quadro, vamosencontrar aqueles, que depois de longo tempode existência neste Plano, voltam-se para areligião. Neste caso, podemos entender oseguinte: a Mente Física, sofreu um grandedesgaste e por enfraquecimento, permitiuentão, que a Mente Espiritual, pudesse final-mente, caminhar no sentido da sua evolução.

Trata-se de um quadro, que poderá seranalisado, estudando-se a personalidade emvivência aqui no Plano Terreno, buscando-separa isto, a visão comparativa.

SERES COM GRANDE INTELIGÊNCIAE POUCO DISCERNIMENTO - A PERDAENCARNATÓRIA

Finalmente, ainda existe o grupo da-queles, cuja Energia Espiritual é acumuladapor processos de perdas reencarnatórias.

Neste grupo, poderemos encontrar Se-res com grande inteligência mas poucodiscernimento, com isto, atuando na vida físi-ca numa faixa de grande irresponsabilidade ea História faz muitas referências de sua pas-sagem pelo Planeta.

A título de esclarecimento, entendemossegundo os estudos que vimos fazendo, quecomo perda reencarnatória, nos casos dereencarne normal, são classificados aquelesprovocados por desgastes precoces da maté-ria física, como grandes vícios, regimes ali-mentares obsessivos, vida muito materializa-da etc.

Page 47: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nos casos anormais, podemos inseriras mortes traumáticas, suicídios, etc. Nãopodemos esquecer, de que estamos falandode Energias Espirituais, principalmente, do Serencarnado.

A DIFERENÇA ENTRE OS SERES

Completando este enfoque, vamos fina-lizar localizando a específica diferençaenergética, entre os seres encarnados: ondeestiverem dois Seres com energias des-centralizadas, eles se destacarão de qual-quer outra pessoa do grupo presente, pelosseus aspectos exteriores.

ASPECTOS DE EVIDÊNCIA ESPIRITUAL -MORAIS E SOCIAIS

São situações de resgates na reencar-nação, quando as transgressões das LeisCósmicas, na sua visão moral e social, sãocobradas, algumas deixando suas marcas nocorpo material do Ser.

Colocaremos apenas os quadros anta-gônicos, em rápida apreciação, para classifi-cação em nível de diagnóstico.

O primeiro, relaciona-se com indivídu-os, que passaram por muitos sofrimentos, masnão sofreram qualquer desgaste físico.

Estes, são classificados como sofrimen-tos marcados, temporariamente, mas semperdas energéticas espirituais e por isto, nãodeixaram marcas físicas.

São transgressões leves, que foramvencidas até com uma certa consciência (re-signação).

O segundo aspecto, é aquela conseqü-ência de processos espirituais anteriores, comdanos morais e sociais, que necessariamen-te, trarão as perdas espirituais. Aqui, haveráa quebra do equilíbrio físico-espiritual e o Sersempre trará as marcas do sofrimento no seuaspecto físico exterior.

Este é considerado um aspecto deevidência espiritual, na matéria, fora dosprocessos genéticos.

Certamente, os antecedentes espiritu-ais nos darão um panorama totalmente rela-cionado com processos carmáticos anterio-res. Aquele que demonstra no físico, seudesequilíbrio espiritual, é porque a passagempelo mesmo sofrimento, em vidas passadasveio simplesmente, renovar toda a vivênciaprojetada. É como se de repente passassepor sua tela mental, a mesma situação.

Assim, as recordações inconscientes,revivenciadas - comportamentos, SistemaNervoso e o Emocional em desequilíbrio, comocausas muito aparentes, o debilitam fisica-mente.

Este, é um aspecto abstrato, pelo fatode não ser palpável. Neste caso, o mal serádiagnosticado como falta de equilíbrio emoci-onal e espiritual e como tal deverá ser tratado.

O SER ESPIRITUALIZADO

O aspecto físico, é também uma reaçãoespiritual, seja da parte do belo, como do feio.Só, que a beleza aqui referida, representa aPAZ INTERIOR DE CADA SER. É a transmis-são das Energias Etéreas - a belezaextrapolando a matéria física, porque ela sedesprende do EU espiritual do Ser.

Quando falamos em beleza ou, o quechamamos de belo espiritual, pode até nãoser a usual figuração da beleza física, comoestamos acostumados a visualizar.

Naturalmente, transcende ao nossoentendimento.

O Indivíduo dotado da beleza espiritual,poderá ser uma figura lindíssima, material-mente falando, como pode não ser, também.

Nesta criatura, nunca sentiremos o feio,mesmo que sua presença seja insignificantena nossa maneira anatômica de ver. O olha-remos e insconscientemente, perdoaremos oseu aspecto exterior, pela ternura que sentire-mos como sua presença. É como se não de-sejássemos aceitar o que estamos vendo.

A pureza da energia que trescala, en-volve todo o ambiente em que se encontra,tornando-o leve, saudável e amoroso. Em

Page 48: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

verdade, não sabemos definir, apenas sabe-mos sentir...

São Energias Superiores inundando onosso Ser.

Estes, são os quadros da vivência co-mum, com alguns dos seus muitos aspectos.

Os tipos, foram mostrados na sua apa-rência física, com os seus projetos mentais,produzindo todo um resultado espiritual.

Iremos encontrar sempre os contrastes,devido à distorções. Se buscarmos a ponta dameada, vamos ter como fator principal e pri-mordial, o relacionamento familiar carmáticode cada Ser, que produzirá as suas própriasproblemáticas espirituais, pelo nível dos com-portamentos ambientais. Estes, sempre acar-retarão futuros males físicos, naturalmente,dependendo da atitude de cada um. O conhe-cimento detalhado, irá sendo aberto aos nos-sos olhos, à medida em que despertarmospara a sensibilidade.

As idades energéticas comuns ounormais são classificadas com a seguintenomenclatura:

A PRIMEIRA IDADE ENERGÉTICA

Está dividida em 3 ciclos etários asaber:

1o CICLO

GESTAÇÃO/INFÂNCIA - 0 a 7 anos

2o CICLO

PRÉ-ADOLESCÊNCIA - 7 a 14 anos

3o CICLO

ADOLESCÊNCIA - 1 4 a 21 anos

Primeiro Ciclo:

Como a primeira idade - período degestação, infância e adolescência, compreen-de-se toda a formação genética-espiritual, comos componentes perispirituais. É no períododa gestação à infância, que o Espírito encar-nado pode ser moldado e ajustado, porquevão depender dessa estrutura, todos os seusfatores genéticos espirituais futuros.

A competência da conservação física-energética-espiritual do Ser, na fase da pri-meira infância, seria atribuída aos pais e edu-cadores, procurando formar a mente na evo-lução gradativa mais correta dos futuros com-promissos a serem assumidos, buscando aevolução.

Este é o período dos primeiros regis-tros, que o torna importantíssimo na vida doSer. É nessa fase, a começar da gestação,que ele identifica a família, tem as suas pri-meiras necessidades energéticas e começa adescortinar o Mundo que irá viver, a partir dasreações maternas. Já tem alegrias e temores.

Nascido, inicia-se então, o processo deeducação, onde vai mostrar algumas caracte-rísticas do seu Espírito, à medida em quetoma conhecimento a nível material, da for-mação, das posturas morais e sociais, daque-les que lhes servirão de verdadeiros monitoresda sua vida futura.

Dentro deste quadro irá encontrar-se oque aqui é classificado como indefinição doaspecto físico.

Parece que a questão a ser proposta,para melhor compreensão do que se está ten-tando esclarecer, é a seguinte: o que repre-senta o aspecto físico na visão espiritual?

Colocando a questão comparativamen-te, lado a lado, certamente se terá dentro daconceituação médica convencional, oscaracteres fisionômicos do indivíduo, obede-cendo a ordem genética e desta procedência,formam suas avaliações. Todo Ser agressivo,por exemplo, advém de um grupo familiar comantecedentes fisiológicos, que podem ser con-siderados pela própria medicina, como here-ditários.

Em síntese, pode-se entender que a máformação biológica é capaz de gerar e formarcaracteres de Seres passivos ou agressivos.

Já na conceituação do Ser como Espí-rito encarnado, obedecendo também a essesmesmos caracteres físicos, encontrar-se-áuma gama de conhecimentos, que permitiráao pesquisador uma análise mais real, porquenem sempre um aspecto de candura guardaum Ser evolutivo, podendo ser, na maioria

Page 49: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

das vezes, somente um Espírito que aceitasua prova carmática, se orientado for nestesentido.

Apenas para ilustrar, quantas vezes nosdeparamos com pessoas com fisionomiassingelas, que são capazes de praticar verda-deiros desatinos, que em seguida com perple-xidade argúe-se: - como pode uma pessoatão bonita ter a insensibilidade de cometer umato destes?!

A má formação biológica também re-presenta uma prova, mas o grau de agressi-vidade será mostrado, não pelo aspectofisionômico, mas sempre pela janela da almaque são os olhos.

Pode-se mudar de expressão fisionô-mica, mas nunca se poderá mudar as sen-sações projetadas pelo olhar. São razõesporque as conceituações espirituais, deverãoser destacadas partindo-se do princípio deque os processos carmáticos hereditários, irãoprojetar os caracteres fisionômicos, encon-trando-se em seu olhar o verdadeiro caminhopara defini-lo. E aqui é muito válido citar comoexemplo bastante aparente, os olhares agres-sivos, os olhares cabisbaixos, os olharestristonhos (representando sofrimentos, nemsempre aparentes) e o olhar que transmiteconfiança e vontade de viver.

Pode-se tomar também, na tela destasapreciações, o Ser Reprimido, que emboralibertado mais tarde, do jugo do seu próprioambiente social e familiar (mas, ainda nestafase da existência terrena) terá duas opções aseguir: será sempre um tímido ou um tirano,na mais pura acepção do vocábulo. Em ver-dade, nunca, será um Ser equilibrado. Mes-mo, que se torne um Ser devotado à doutrina,viverá em desarmonia com seu estadomental.

Relacionado o aspecto geral, comoambiente familiar, formação familiar; proces-sos carmáticos, tais como deformações físi-cas genéticas ou doenças físicas genéticas,encontrar-se-á dentro desta relação, o ado-lescente do futuro.

Resumindo toda uma conceituação físi-ca-mental-espiritual, certamente, se terá visí-

vel para a análise do Terapêuta, os detalhesde caracteres como desenvolvimento mental-social, expressão do olhar, força física,docilidade ou agressividade, que poderão serinterpretados como inteligência/discernimento,acuidade/sensibilidade, desenvolvimento or-gânico e temperamento/educação.

Apenas como observação, o PlanoEspiritual considera o fator inteligência noSer, como parte da dinâmica evolutiva, ondeos estágios vão sendo vencidos, gradativa-mente, a partir do momento em que a suaacuidade aflora.

Essa escala é estruturada em dois gru-pos assim relacionados: acuidade-sensibili-dade e inteligência-discernimento.

Estes quatro fatores, estarão interliga-dos e sempre atuarão juntos na escalaevolutiva do Ser espiritual, como um impor-tante indicador de sua ascenção, na visão doPlano Material, isto é do Ser encarnado.

Tais fatores podem ser assim classifi-cados:

ACUIDADE = Será o despertar da inte-ligência. Reflete a perspicácia. O Ser estásempre alerta, procurando captar mentalmen-te os pequenos detalhes concernentes ao seuambiente.

SENSIBILIDADE = É despertada porfatores espirituais e dentro deste modelo, le-vará o Ser para o estado de inteligência,porque sendo sensível pode captar tambématé com mais clareza pequenos detalhes quenão são perceptíveis a outros indivíduos. Asensibilidade, essencialmente, representa aobservação para reflexão guardada no sub-consciente, digamos de maneira retórica, parafuturas emergências da Mente.

INTELIGÊNCIA = É o resultado daEvolução através da cultura. Processoreencarnatório em vivências diversas.

A inteligência é um potencial que vaisendo desenvolvido nos dois Planos - o Ma-terial, através da cultura e o Espiritual emfunção de ajustes.

Assim, o Ser pode ter vivência espiritu-al, mas não tem a cultura. Deixará, por isto,

Page 50: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

de ser inteligente? Não, porque pode quandoreencarnado, desenvolver todos os projetosdentro do seu meio ambiente. São os casosde indivíduos que se projetam no seu ambien-te natural pela liderança que assumem, pararealizar alguma obra em favor de todos.

Desta maneira, vai avançando, namelhoria dos seus padrões.

Outros, reencarnarão com a finalidadeespiritual de aculturar-se. Este, é consideradoespiritualmente, um Ser inteligente e encon-tra-se, em pleno processo evolutivo.

O DISCERNIMENTO = É o fator espi-ritual, que dá a visão globalizada do Ser emEvolução. Reflete sempre, o bom senso e oequilíbrio no uso do Livre Arbítrio.

Desta forma, a inteligência só se com-pletará nas suas finalidades, com o apoio dodiscernimento.

E aí, podemos encontrar, por exemplo,Seres com inteligência e conhecimento, massem o discernimento em equivalência. É aque-le, criado às vezes, pela cultura neste Plano.Sua falta de discernimento, torna para si,difícil certas decisões, porque não sabe sepa-rar até que ponto pode alcançar, com seuraciocínio de lógica.

Vamos encontrar, finalmente, o Ser in-teligente com discernimento - naquele, quetem sempre muito equilíbrio, calma e sabedo-ria nas suas atitudes e decisões. Tem paciên-cia e assume com facilidade uma postura detrabalho sem vaidades, que é uma das suasprincipais características.

Segundo Ciclo

Na pré-adolescência, já podemos en-tão, contar com o Ser responsável por suasobrigações materiais que coincide com o seunível, ou seja, a parte mental já se encontraformada. O desenvolvimento do seu intelectoserá apenas a passagem, vamos supor, deum rolo de fita para outro, o que dependerámais da agilidade do que propriamente, velo-cidade.

Na análise, deverão ser consideradoscomo elementos principais, o ambiente fami-liar (cultural); a parte educativa (repressiva/

permissiva); saúde física e processoscarmáticos.

Temos então a formação do indivíduo,tendo como base, sempre o apoio espiritualpara seu desenvolvimento.

Não seria possível deixarmos de consi-derar aqui, a referência ao apoio espiritual,neste importantíssimo período da consolida-ção existencial do Ser humano.

Quando falamos em elementos princi-pais, naturalmente, estamos procurando ligartambém a idéia da Energia Vital, inerente àformação estrutural do Ser, no seu aspectomental/físico/orgânico.

A Energia Espiritual, recordemos, é umdos quatro elementos energéticos formadorese por isto, deverá ser sempre cuidada paraque não haja desníveis no conjunto e assim,trazer problemas mentais-físicos-orgânicos,mais na frente.

Ao colocarmos o apoio espiritual,estamos buscando lembrar, que esta parte, éuma das quatro energias fundamentais, decli-nadas no estudo da Energia Vital, como for-madoras biológicas do Ser e assim, virálogicamente dentro deste contexto, que é jus-tamente o ambiente familiar e a maneira decomo o conduzirão para o futuro.

Temos também, para nosso melhoresclarecimento, que sofremos problemascarmáticos, oriundos de processos encarna-tórios. Então, já na presente encarnação,estaremos recebendo o apoio espiritual, quenos fortalecerá e ajudará no processoevolutivo.

De que maneira, chegará até nós esteapoio espiritual? Certamente, virá através dodespertamento para a VIDA ESPIRITUAL esuas necessidades, porque só complemen-tando essas necessidades, poderemos com-preender que temos obrigações espirituaispara evoluir - realmente, nosso grandeobjetivo.

Terceiro Ciclo

Podemos considerar este período, comoo resumo de toda esta descrição e mais ain-da, o sentido da evolução do Ser com todas

Page 51: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

as características, que o acompanham desdeseu estado fetal.

Hoje, já se sabe ser possível um con-tacto mental com o feto (sabemos que o con-tacto é com o Espírito) durante toda gestação.

Sem dúvida, este contacto é uma exce-lente oportunidade, que se apresenta paraavivar os elos espirituais, entre o Serencarnante e sua nova família, dando não sóas notícias de seus pais e irmãos, mas tam-bém, as informações sobre sua verdadeiramissão na presente encarnação, o que paraele ainda como Espírito, envolve a exata ra-zão de sua vinda - a sua evolução.

A adolescência - chamada por todosde período da rebeldia e da auto afirmação.

Esta fase existe, porque na maioria dasvezes, o Ser não foi preparado psicologica-mente, para estar dentro dos conceitos deresponsabilidade e equilíbrio, dada a existên-cia e temos que considerar, da IDADE ESPI-RITUAL das vivências anteriores. Por isto,encontraremos Seres bastante ativados na suacapacidade mental, com discernimento deníveis considerados superiores.

Normalmente, fugindo a uma avaliaçãocorreta e adequada, os pais ou responsáveis,julgando-os "inteligentes" começam por im-por-lhe determinadas posições na vida mate-rial, para as quais não estão, em verdade,preparados interiormente, isto é, na compati-bilização da sua vida atual com os componen-tes espirituais, ainda não ajustados devida-mente, gerando desta forma, verdadeirosconflitos familiares, quer seja entre eles pró-prios e até com irmãos e companheiros.

Por que? Geralmente, o cercarão demimos e não o ajustarão mentalmente e derepente são chamados para assumir posiçõesnão coerentes com o seu estado psíquico.

Vamos encontrar também, Seres quetrazem alguns esclarecimentos espirituais eque ao despertarem para os verdadeiros pro-pósitos da sua existência, encontram imensasdificuldades na busca do seu equilíbrio físico-espiritual.

Qual a razão disto acontecer? Nem

sempre, só o conhecimento soluciona a ne-cessidade. Talvez não esteja sendo feito oesforço na direção certa. A determinação nabusca, certamente, será o grande fator darealização espiritual.

Há ainda, o caso de Seres direcionados,que tiveram todas as orientações; nada culti-varam e não se fortaleceram. São, os queterão sempre diversas problemáticas, tantofísica-orgânicas como espirituais. Para estes,só existe uma resposta: é o peso da EnergiaEspiritual, em contra partida com as EnergiasFísicas, desgastadas.

Encontraremos da mesma forma, osSeres com os condicionamentos energéticosinversos, justamente aqueles que podem serdesignados como DÓCEIS e MEIGOS, masque a Energia Física tende a sobrepor a Espi-ritual. Nestes, as palavras são ternas, mas asvibrações interiores são negativas e as res-postas espirituais serão sempre secundárias.

Agora, como relacionaríamos, os as-pectos negativos em cada passagem peloperíodo?

Não custa recordar: ainda estamos fa-lando em períodos energéticos.

Com certeza, será equilibrando as ener-gias físicas com as espirituais, é que podere-mos ter um quadro perfeito. Aqui, quandofalamos em perfeição, não se está querendoassumir o belo ou o sadio, mas todo aquele,que se aproveitou de seus deslizes e sofri-mentos e se sobrepôs. Ele reagiu, aproveitan-do a própria experiência. É um indivíduo es-forçado, que conseguiu recompor-se mental-mente, na direção do equilíbrio, isto é, reagiuespiritualmente.

Provavelmente, durante os seus diasmais difíceis recebeu o devido apoio energéticoe espiritual, de importância fundamental e quedeverá ser uma constante na vida deste Serpara que se mantenha em equilíbrio.

São os motivos de encontrarmos, atéem idades mais avançadas, aqueles que cha-mamos de "adolescentes", porque estamosnos referindo à idade mental do indivíduoe não a idade cronológica.

Page 52: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A IDADE MENTAL

Segundo os conceitos da medicina, oSer deverá ter sempre o equilíbrio, porque aIdade Mental representa também a IdadeCronológica.

Nesta colocação, não é considerada avisão da Idade Energética.

Via de regra, todos transformam o pe-ríodo da adolescência em verdadeiro caos,simplesmente, pelas tantas razões citadas,da falta de compreensão, principalmente,quando desejamos fazer comparações, citan-do exemplos até entre irmãos.

Espiritualmente, encontraremos todas asrespostas, faltando somente, que saibamosdiferençar para podermos seguir na direçãocerta.

Cabe-nos, relacionar o crescimento fí-sico com o estado mental, completando nestaanálise todos os períodos, distinguindo osquadros das crianças-adultos; das criançasmimadas e portanto, deformadas; das rea-ções por mudanças bruscas de atitudes e aprocrastinação energética de toda esta faseda formação.

A consciência, na observação dessesfatores é de fundamental importância. Deve-mos também enquadrar, os fatores espirituaiscomo por exemplo, a rejeição familiar.

O estudo completo irá exigir do terapêutao acompanhamento do paciente, procurandodivisar em que item, o mesmo poderá serajustado, na área do mental-orgânico.

A visão espiritual, deste quadro, adap-ta-se à formação dada pelos pais. Neste caso,o fator espiritual advém da ligação familiar eserá necessário orientar, porque poderão per-guntar: "- se esses Seres continuam obceca-dos pelos pais, qual a finalidade de sua vindado Plano Terreno?"

Quase sempre os pais acordam emtempo, buscando modificar a estrutura famili-ar. Desta forma, esses Espíritos, irão aospoucos voltando à sua postura verdadeira,que representaria o ponto de partida para aprópria evolução.

Estes exemplos citados, serão somenteum alerta para os pais, lembrando-lhes, quenão possuem os filhos como propriedadedefinitiva, mas reconhecendo sim, a carênciade orientações corretas, seja mental ou espi-ritual.

A SEGUNDA IDADE ENERGÉTICA -De 21 a 40 anos

A Idade da Razão

Já no período da segunda idade, saindoda adolescência, o fator energético espiritual,está na dependência de livre arbítrio e suasustentação, já independe das energias espi-rituais acumuladas, porque terá que formarseu próprio campo energético.

É a idade da afirmação. Consolida todaformação do Ser para o prolongamento dasua vivência posterior.

As responsabilidades, neste períodoserão todas aquelas em que o Ser encami-nha-se para o seu objetivo maior, que é avalorização da sua parte espiritual, para quetrabalhe em conjunto com sua parte físico-orgânica.

É nesta fase, que suas realizações sãoconcretizadas, tais como estabilidade intelec-tual, social e financeira; formação do seu pró-prio lar, fazendo com que seus ideais possamser postos em prática. Seu lado místico, tam-bém se pronuncia de forma mais ativa, pelasoportunidades apresentadas na direção do seuequilíbrio moral, etc.

Formado este alicerce, temos certeza,de que ele atravessará todo seu períodoencamatório, distinguindo e fazendo separa-ções.

Não se pode da mesma forma, abando-nar a hipótese inversa, lembrando que nemtodos alcançam os melhores objetivos. Exis-tem aqueles que não conseguem ou não têm,uma preparação justa, desligando-se entãodos propósitos principais da existência.

O fato, de não se conscientizar de suasobrigações espirituais e, só procurar sair paraatender aos apelos da matéria física, da

Page 53: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mesma forma, sempre gerará problemas deordem física orgânica, pelo enfraquecimentoespiritual que irá necessariamente, ocorrer pelafalta de equilíbrio em uma das suas principaisenergias do Grupo Vital - a Energia Espiritual.

Vamos procurar detalhar alguns itens,que sabemos ser bastante conhecidos dos es-tudiosos, mas que passam despercebidos, portratar-se de rotina no Plano Físico-Material.

Quando este Ser, teve como base, orien-tações espirituais, é realizado um chamamen-to através de problemáticas biológicas, acres-centadas a distúrbios de ordem espiritual.

Corrigido a tempo, qualquer dos proble-mas poderão ser contornados. Caso contrá-rio, sempre resultará em prejuízo da saúdefísica e espiritual.

É nesta fase, que ocorrem os enfartese outros fatores de ordem circulatória e tam-bém do Aparelho Digestivo, que podem atélevar o indivíduo ao desencarne, porque foiacelerado todo processo energético físico, queo Ser necessitava para seu fortalecimento e oconseqüente desenvolvimento de todo seuprocesso encarnatório vigente.

Ficam duas alternativas então: ou o Seré fortificado, através da abertura da sua cons-ciência espiritual ou, as conseqüências pode-rão se tornar de caráter irreversível, tanto fí-sico como espiritualmente.

Na visão espiritual, esse Ser atrasou-seno cumprimento de sua Idade Energética, masainda até o final da sua existência terrena,terá outras oportunidades, talvez não de res-gatar o espaço-tempo perdido, (se é que po-demos usar esta referência) mas de sobre-por-se materialmente, através de processo deresignação e também, de realizações no cam-po espiritual, que o compensarão de certaforma, no seu processo evolutivo.

Esses, são os que poderiam ser cha-mados de desajustados. Se buscarmos umaresposta sobre o sucedido a esse Ser, quenão conseguiu o necessário equilíbrio parauma "travessia" plena, da Segunda IdadeEnergética, certamente, aparecerão váriosfatores, sendo o principal deles a desarmoniafamiliar, onde vamos encontrar todos os com-

ponentes geradores das lutas internasdos próprios lares, em que estarão eviden-ciadas as muitas facetas da formação edu-cacional e social, podendo-se até consideraros aspectos carmáticos do grupo a quepertence.

A TERCEIRA IDADE ENERGÉTICA -De 40 anos em diante

A Idade da Sabedoria

A terceira idade energética, também vaidepender de toda bagagem adquirida anteri-ormente, sendo reabastecida, através de pro-cessos e tratamentos energéticos.

Na chamada terceira idade, propriamen-te dito, a evolução físico-mental-espiritual, jáse encontra concretizada. Aí, localiza-se a fasedas realizações, onde o Ser encontrará seuverdadeiro caminho, porque desabrocha emsua mente espiritual toda necessidade derealizações e também as possibilidades. Asresponsabilidades são bem maiores. E, nesteperíodo, que os grandes sábios são for-mados. Também ressalta, a existência doperigo, quando as deformações são maisconstantes, pela necessidade material do Ser,que por circunstâncias, de vaidade, orgulho, eimpaciência, etc, gera em torno de si, umprocesso retroativo mental e espiritual, cha-mado comumente de esclerose cerebral, en-trando na chamada idade senil.

O período considerado senil, varia coma capacidade física-mental e espiritual, po-dendo pressupor-se que ao alcançar a idadecronológica, o indivíduo tenha suas energiasdescompensadas, pelo método natural da suavivência. Naturalmente, devido às circunstân-cias, particulares de cada um, esta idade temsuas variações, sendo difícil precisar o seucomeço, mas com indicações que identificamo seu início ou a sua presença.

O que de fato representa para umaencarnação, a idade senil? Um descanso parao Espírito ou, uma perda de tempo, ou ainda,um desgaste material, que realmente serácobrado mais adiante, dentro dos processoscarmáticos?

Page 54: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Começando a análise pela primeiraquestão "um descanso para o Espírito", pare-ce-nos ilógico, que o Espírito, sendo umaenergia necessite descansar. Assim, vamoscair na segunda pergunta e certamente, naterceira, porque as duas acabam por se en-contrar a certo ponto. Tudo indica ser maisprovável, que a idade senil, seja pura perdade tempo, pelo conseqüente desgaste damatéria física encarnada.

Porque? O enfraquecimento mental e ainevitável perda material do Ser, em estágiode senilidade, vão tornar praticamente indefe-sas, as estruturas do TODO FÍSICO/ESPIRI-TUAL, dando com isto, espaço para entida-des menos esclarecidas, aproveitaram-sedaquele corpo, em virtude do desajuste dosdemais componentes, ficando assim, impos-sibilitado de reagir, pelas naturais deficiênciasfísicas-orgânicas.

E aí, sofre um desgaste muito maior doque se estivesse, dando toda assistênciamental-física à sua matéria.

Como esse processo é uma conseqü-ência da trajetória que fez na sua vida mate-rial-física e espiritual, então já começa paraele, na presente encarnação, o processocármico, que será transferido logicamente paraas encarnações posteriores. Encontraremostambém, aqueles com a idade cronológicabastante avançada (80 anos em diante), jácom a parte física esgotada e a parte orgânicaem plena disfunção energética, mas com amente lúcida e pleno poder de discer-nimento.

O que acontece com estes Seres?

Se buscarmos a análise, teremos comoprimeira informação, o aspecto da longevidadeda existência, portanto, em processo car-mático. Em seguida, iremos verificar o com-portamento energético das idades. A mentesadia está indicando que a energia espiritualestá fluindo normalmente; o corpo alquebradodá justamente a informação contrária; as ener-gias materiais foram consumidas em maiorquantidade, trazendo com isto, o desequilíbrioexistente, ou seja, o corpo não consegueacompanhar a mente. Temos aí o quadroanalítico formado.

A conceituação será completada final-mente, com o resultado da avaliação do nívelconsciencial do indivíduo, que pode ser clas-sificado sob dois ângulos, a saber: aceitaçãoda sua condição de incapaz, fisicamente ou oestado de revolta, por não poder locomover-se de acordo com a sua capacidade mental,o que poderá ser traduzido, como um final deexistência terrena, maiores problemas, paraa primeira hipótese ou a perspectiva de sofri-mentos pela frente, no segundo caso.

Falamos em aceitação da sua condiçãode incapaz, ou o estado de revolta por nãopoder locomover-se de acordo com a suacapacidade mental.

Sobre estas circunstâncias, poderíamosclassificá-los como:

Presos na Matéria com Lucidez

No primeiro caso (aceitação) vamosencontrar aqueles que mesmo impossibilita-dos, às vezes, até de locomoverem-se, masque, direta ou indiretamente, são ainda osustentáculo de alguma realização. Por isso,é conservada sua lucidez até o término de suavida terrena. O processo carmático existe mas,com plena consciência e aceitação.

No segundo caso, vamos encontraraqueles que são assim mantidos, simples-mente, para complementar o seu períodocarmático e também, o término das suasenergias físicas, como forma de evolução paraoutros planos.

Estes Seres, são justamente aquelesque desejam o apressamento do processofinal do desencarne por estarem cansados deviver.

Nestes caso, o fato ocorre (a perma-nência na matéria) pela necessidade do des-gaste da energia espiritual que ainda está fi-xada para alimentar os corpos. Lógico que aío Ser teve durante sua existência, um consu-mo de energias materiais, para não falar emmaterialidade de vida, muito maior que o deenergias espirituais. No final, com as energiasmateriais praticamente esgotadas, terá deesperar que a energia espiritual vá se consu-mindo e com isto, perdendo contato com afísica.

Page 55: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Então, a mente física, deseja o seudesligamento por encontrar-se só. Daí, o seudesejo de morrer materialmente.

Definindo, para finalizar, diríamos que aIdade Energética, é um parâmetro parareferenciar o desenvolvimento moral e exis-tencial do Ser, tomando-se por base algunsprincípios conhecidos da Moral Cósmica,ajustados à Evolução do Poder de Discer-nimento (fator espiritual de ascenção dentrodo processo evolutivo), dentro do próprio de-senvolvimento da Idade Cronológica (física-material).

Ofereceríamos, os seguintes pontos deavaliação, como exemplo:

a) avaliação do comportamento mental(educação e cultura)

b) desenvolvimento biológico (aspectosmateriais)

c) formação do caráter do indivíduo (su-blimação ou correção das tendências inatas)

d) visão do meio ambiente de vida, emtodos os níveis (social e profissional)

Dentro desta visão, são inseridos aindaos Processos carmáticos, nos seus váriosaspectos e níveis, a saber:

1) Genéticos (processos orgânicos con-gênitos)

2) Hereditários (doença da linhagemespiritual)

3) Adquiridos (processos realizados napresente encarnação)

4) Projetados (processos de interferên-cia-processos voluntários. Aqueles que se temconhecimento e não se respeita)

5) Aparentes (que julgamos ser mas,não são). Alguns sofrimentos e fatos.

Não temos dúvidas, de que muitas ques-tões poderão ser levantadas, na associaçãoda Idade Energética/Carma/Consciente/ln-consciente. Este é um estudo fascinante!

À medida, em que nosso conhecimentoamplia-se, justifica a necessidade do aprofun-damento da matéria.

A visão da Idade Energética dá aoterapeuta uma incrível segurança de análisesobre a saúde do corpo físico-orgânico.

Entendemos, inclusive, que sua verda-deira apresentação, caberia sem dúvida, emtodo um volume.

Nosso objetivo, realmente, não era este,mas tão somente dar uma idéia ainda quemodesta, porque acreditamos não ser possí-vel, estabelecer-se um diagnóstico holísticode alguma profundidade, sem termos este tipode informação.

Desejamos dizer, finalmente, que TODAENERGIA É FLUIDIFICADA NO PERISPÍRI-TO, PARA QUE SIRVA DE POLO ALIMEN-TADOR DA PARTE ORGÂNICA, PROPRIA-MENTE DITA.

Desta transformação, vamos encontrarenergias físicas, em proporções alimentadorasadequadas a toda estrutura do Ser.

O Consciente:

É o registro global dinâmico de todoresultado da vivência do Ser, nos níveis edu-cacional, social e cultural, que foram sendosedimentados como sentimento/emoção, nosvários espaços do tempo percorridos da exis-tência física/material.

O Subconsciente:

É formado pelo registros mentais/emo-cionais das idades física/material, tomando-

Page 56: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

se como parâmetro para uma escala compa-rativa, os limites determinados pelos tempos/espaços da idade energética (espiritual).

O Inconsciente:

É formado pelos registros das vivências

passadas acumuladas pelo Espírito, e servede apoio para o desenvolvimento da menteconsciente, na busca da sua própria evolu-ção. É através de uma relação (ação) mais oumenos ativa, do inconsciente, que o Ser en-carnado reflete toda sua condição e nívelespiritual.

IDENTIFICAÇÃO DOS PERÍODOS DA IDADE ENERGÉTICA

IDADE

9/11 meses

3 anos

5 anos

7 anos

7/45 anos

14 anos

15/17 anos

21 anos

21/40 anos

40 anos em diante

SIGNIFICADO INTERPRETATIVO

Idade, em que na maioria das vezes, é identificada a pre-sença do Carma Espiritual, nas crianças.

Até os três anos de idade de um Ser, seu Espírito participaintensamente, da sua fixação como Ser encarnado.

Ao chegar nesta Idade, o Ser está totalmente pronto parao seu processo vivencial, que irá transcorrer daí para frente.

Final do 1o Ciclo da 1a Idade. O Ser já está usando quaseplenamente o seu Livre Arbítrio. Começa a ter responsa-bilidades tanto físicas, quanto espirituais.

Período da vida, realmente ativa e dinâmica do Ser. É nestafaixa de idade (abrange as 3 Idades) que ocorre a relaçãomais forte do Ser, com a sua existência material.

Final do 2° Ciclo da 1a Idade. O Ser já começa a questionar,as atitudes e o comportamento familiar.

Nesta faixa, ocorre uma espécie de explosão dentro do Ser.Seu Espírito está em contato com a Mente Física. Estágio,em que começam a ser tomadas as decisões e, definidasalgumas direções da sua existência.

Final da 1a Idade. Mente totalmente formada. Cultura básicajá formalizada. A visão e perspectiva para a 2a Idade, (pro-cesso inconsciente até certo ponto).

2a Idade Energética - Período de definições, sociais, cultu-rais, místicas, etc.

3a Idade Energética - Se já for um Ser, realizado nas suasobrigações fundamentais (2a Idade), estará preparado, paravivenciar a Idade da Sabedoria. Caso contrário, irá depen-der de como conduziu a sua 2a Idade.

Page 57: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

SEGUNDA PARTE

O ENERGÉTICO

CAPÍTULO 4A Energia Vital

CAPÍTULO 5A Centraiidade Giratória

CAPÍTULO 6O Alinhamento Magnético

CAPÍTULO 7As Cores

CAPÍTULO 8

A Energia Solar

Page 58: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 4

A Energia Vital

Page 59: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A ENERGIA VITAL

ENERGIA VITAL é aquela que dá origem e mantém o Ser Hu-mano em contato com a vida e sua natureza. Genericamente, suascaracterísticas são: preservação e conservação da vida, com capaci-dade de submeter as substâncias materiais às suas leis. Tem um nívelde equilíbrio muito sensível e suscetível, à influência dinâmica do seumeio ambiente.

Esse designativo, ao atravessar os tempos, tornou-se uma ex-pressão com força substantiva. Contudo, no aspecto semântico ele irácontinuar como um designativo, tão-somente, porque tecnicamente,ENERGIA VITAL não é uma energia isolada, mas um conjunto deenergias associadas para um só efeito ou objetivo, aqui no caso,dar vida e manter a relação do Ser Humano com este Planeta.

Assim, essencialmente, a expressão ENERGIA VITAL pode serentendida como a reunião de três energias, a saber: Magnética, Solare Telúrica, sendo que em referência ao Ser Humano, na sua formação,existe uma quarta - a Energia Espiritual.

Aliás, na teoria do Vitalismo é preconizado "que os Seres vivospossuem uma força particular, irredutível à física-química que dá ori-gem aos fenômenos vitais."

Particularizando esse conceito, certamente ele busca identificara Energia Espiritual, intrínseca na formação das estruturas humanase responsável por toda parte vegetativa (inconsciente) do Ser, noprocesso encarnatório a que está biologicamente submetido.

Cada uma dessas energias, tem uma função específica na for-mação e fixação do Ser dentro do Ecossistema, dando-lhe sua carac-terística diretamente relacionada com a intensidade de incidência,como veremos a seguir:

A primeira força, desse imprescindível conjunto, é a ENERGIAMAGNÉTICA, de absoluta predominância sobre tudo que existe nestePlaneta. Nada se forma ou se constitui na Terra, seja animal, vegetalou mineral, que não seja por ELA criado e sustentado. É a energia darelação sideral-planetária.

Da mesma forma, temos a ENERGIA SOLAR que completa aação da Magnética, tornando-se assim, responsável pela ativação davida de tudo que aqui existe e a determinante da formação e fixação,em nível protéico e mineral, de todos os Seres vivos do Planeta.

Depois, aparece a terceira energia - a TELÚRICA. Esta Energia,responsabiliza-se pelo suporte e manutenção de toda vida orgânicaplanetária. Alimenta e realiza todas as funções do solo no Ecossistema.

Page 60: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Como foi declinado, existe uma quartaenergia - a ESPIRITUAL, intrínseca e elo depermanência e continuação do Ser Huma-no no Planeta.

A ENERGIA ESPIRITUAL, é que deter-minará o seu natural tempo de vida, destinan-do-se a realizar as funções designadas comovegetativas.

Durante a existência do Ser, ajusta-se à Energia Magnética e as duas, realizamfunções correlatas - a Espiritual atuando naparte interna do Ser (ativação orgânica/vegetativa) e a Magnética na manutençãoestrutural dos Campos, por Ela formados,denominados como Matéria, estabelecendocom a Solar seu dinamismo.

Formado pela Energia Magnética, con-solidado pela Solar, alimentado pela Telúricae animado pela Espiritual, o Ser Humano,dotado de inteligência, irá determinando suasnecessidades física-orgânicas, de acordo comsuas próprias imposições mentais-sociais-culturais.

Esta, é a primeira visão do Ser Humanoem relação a Energia Vital.

Em princípio, serão todas num mesmonível de equilíbrio. As diferenças de condi-cionamentos energéticos normais, dar-se-ãopelo processo natural de evolução de cadaum: o mais espiritualizado, sempre terá maiordose de discernimento e equilíbrio: o maisenergizado (solar) será mais ágil, veloz ealgumas vezes mais forte: em geral; o captadorde Telúricas terá muita relação com a Solar,por isto, sempre será bastante forte, mascom carências intelectuais e extempora-neamente, com problemas orgânicos bem visí-veis.

Haverá também, algumas outras dife-renças com relação a região e o clima, quedevem ser consideradas, como daquele Serque nasce numa região de extremo frio, ondeo Sol aparece uma vez por ano, como porexemplo, à beira dos Pólos, principalmente oNorte, onde vivem os Esquimós, para aquelesdas regiões ensolaradas.

Será que este tipo de Ser, em sua cons-tituição, é igual a um Ser dos Trópicos ou

mesmo um africano, onde há uma enormeincidência solar?

E os Seres dos Países Bálticos, onde oSol também não tem tanta presença. O queacontece?

A Natureza é sábia. Cada região emque o Ser encarnado vive, ele já traz ao nascerum componente de resistência, para sua adap-tação. Assim, pode-se citar os Esquimós, quetêm uma evidente carência da Energia Solar;da mesma forma, em sentido inverso os afri-canos, talvez até com excesso dessa mesmaEnergia; os povos dos chamados países bai-xos, também com premência de luz solar eaqueles outros, principalmente, os tropicais,onde o Sol é um fator de equilíbrio e força.

Ao falar-se em Energia Solar, um doscomponentes da Energia Vital, ela deverá sersempre relacionada com a Telúrica, porque seuma fixa o Ser em nível protéico e mineral, aoutra, é que irá mantê-lo e conservá-lo portoda sua existência.

Como o Ser, não viveria somente comuma dessas energias, elas nunca poderão serdissociadas, porque são implícitas na suaformação.

Desta forma, ao compreender-se a exis-tência energética do Esquimó, que na práticanão recebe diretamente a Energia Solar e isto,não seria possível na sua composição orgâ-nica, pode-se entender que ele vai buscar es-sa energia de alguma forma, para sobreviver.

Como sua matéria física-orgânica éprojetada para ser alimentada com o compos-to da Energia Vital, eles buscam até incons-cientemente, a captação da Solar, através daEnergia Telúrica (alimentos) para a comple-mentação necessária.

Embora a Energia Solar não ocupe todoespaço energético referenciado, os alimentosque ingerem, de certa forma a receberamsejam eles vegetais ou animais, mesmo por-que a vegetação só nasce e se reproduz pelaincidência da luz solar, por pouco que seja.

Também como recurso, é comum es-ses Seres migrarem para outras regiões, nasépocas mais frias.

Page 61: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Como foi declinado, existe uma quartaenergia - a ESPIRITUAL, intrínseca e elo depermanência e continuação do Ser Huma-no no Planeta.

A ENERGIA ESPIRITUAL, é que deter-minará o seu natural tempo de vida, destinan-do-se a realizar as funções designadas comovegetativas.

Durante a existência do Ser, ajusta-se à Energia Magnética e as duas, realizamfunções correlatas - a Espiritual atuando naparte interna do Ser (ativação orgânica/vegetativa) e a Magnética na manutençãoestrutural dos Campos, por Ela formados,denominados como Matéria, estabelecendocom a Solar seu dinamismo.

Formado pela Energia Magnética, con-solidado pela Solar, alimentado pela Telúricae animado pela Espiritual, o Ser Humano,dotado de inteligência, irá determinando suasnecessidades física-orgânicas, de acordo comsuas próprias imposições mentais-sociais-culturais.

Esta, é a primeira visão do Ser Humanoem relação a Energia Vital.

Em princípio, serão todas num mesmonível de equilíbrio. As diferenças de condi-cionamentos energéticos normais, dar-se-ãopelo processo natural de evolução de cadaum: o mais espiritualizado, sempre terá maiordose de discernimento e equilíbrio: o maisenergizado (solar) será mais ágil, veloz ealgumas vezes mais forte: em geral; o captadorde Telúricas terá muita relação com a Solar,por isto, sempre será bastante forte, mascom carências intelectuais e extempora-neamente, com problemas orgânicos bem visí-veis.

Haverá também, algumas outras dife-renças com relação a região e o clima, quedevem ser consideradas, como daquele Serque nasce numa região de extremo frio, ondeo Sol aparece uma vez por ano, como porexemplo, à beira dos Pólos, principalmente oNorte, onde vivem os Esquimós, para aquelesdas regiões ensolaradas.

Será que este tipo de Ser, em sua cons-tituição, é igual a um Ser dos Trópicos ou

mesmo um africano, onde há uma enormeincidência solar?

E os Seres dos Países Bálticos, onde oSol também não tem tanta presença. O queacontece?

A Natureza é sábia. Cada região emque o Ser encarnado vive, ele já traz ao nascerum componente de resistência, para sua adap-tação. Assim, pode-se citar os Esquimós, quetêm uma evidente carência da Energia Solar;da mesma forma, em sentido inverso os afri-canos, talvez até com excesso dessa mesmaEnergia; os povos dos chamados países bai-xos, também com premência de luz solar eaqueles outros, principalmente, os tropicais,onde o Sol é um fator de equilíbrio e força.

Ao falar-se em Energia Solar, um doscomponentes da Energia Vital, ela deverá sersempre relacionada com a Telúrica, porque seuma fixa o Ser em nível protéico e mineral, aoutra, é que irá mantê-lo e conservá-lo portoda sua existência.

Como o Ser, não viveria somente comuma dessas energias, elas nunca poderão serdissociadas, porque são implícitas na suaformação.

Desta forma, ao compreender-se a exis-tência energética do Esquimó, que na práticanão recebe diretamente a Energia Solar e isto,não seria possível na sua composição orgâ-nica, pode-se entender que ele vai buscar es-sa energia de alguma forma, para sobreviver.

Como sua matéria física-orgânica éprojetada para ser alimentada com o compos-to da Energia Vital, eles buscam até incons-cientemente, a captação da Solar, através daEnergia Telúrica (alimentos) para a comple-mentação necessária.

Embora a Energia Solar não ocupe todoespaço energético referenciado, os alimentosque ingerem, de certa forma a receberamsejam eles vegetais ou animais, mesmo por-que a vegetação só nasce e se reproduz pelaincidência da luz solar, por pouco que seja.

Também como recurso, é comum es-ses Seres migrarem para outras regiões, nasépocas mais frias.

Page 62: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Todavia, quando não existe a possibili-dade de migração, como fazem os própriosSeres da Natureza - pássaros e peixes, etc.- Eles, Seres Humanos, sobreviverão, masserão sempre considerados Seres mais en-fraquecidos, pela perda constante da EnergiaSolar.

Em virtude dessa carência, seu biotipotambém passa a diferir dos demais de outrasregiões. Ele é pequeno e, sua vida orgânicaé mais curta, em relação à vida dos outrosSeres do Planeta.

Já nos Países Baixos, europeus ou ori-entais, onde também existe a carência daEnergia Solar, embora não tão intensa comonos Pólos, a ingestão de produtos fermenta-dos, dos quais se extrai o teor alcoólico, ter-mina por modificar o metabolismo e o proces-so hormonal do Ser, conseguindo desta for-ma, o ajuste necessário das energias.

A partir daí, dá-se a diferença de com-posição orgânica, cuja distinção, é estabelecidapela própria alimentação, visto existir também,determinado equilíbrio entre as proteínas ani-mais e as naturais.

Como foi dito, a própria bebida alcoóli-ca - elemento nutritivo natural entre essesSeres é feita puramente de produtos vegetais,sem que haja interferência química no pro-cesso.

Quanto ao africano, que recebe maiorincidência do Sol, trás como defesa estrutural,a cor de sua pele, que por ser escura, lhe dámaior resistência à Luz Solar.

É normal, o africano ser um tipo esguio,leve e de grande resistência física. Pela suaagilidade e destreza e também, pelo fatormental, direcionado para outras conjunturas,suas necessidades alimentares tornam-semenores.

Com referência aos Seres habitantesdos países tropicais, não pode deixar de sercitado, que as cargas de Energia Magnética,são mais intensas com a maior aproximaçãoSolar do nosso Planeta Terra e conseqüente-mente dos Seres que vivem nestas regiões.

Estes Seres encontram todos os recur-sos necessários para seu equilíbrio genético,

não só porque seu organismo está preparadocom todos os componentes reativos, comotodas as energias se reúnem para a consoli-dação daquela matéria física-orgânica, propi-ciando aos átomos de que se forma essamatéria, consolidarem-se pela recepção demaior quantidade de Energia Magnética.

Poderia ser dito, que o Ser dos paísestropicais é um privilegiado na Natureza edependendo de alguns poucos condicionamen-tos, pode ser completo, estruturalmente.

Com referência particular, ao processode absorção das Energias Telúricas, ou seja,a forma de alimentação, os povos de cadaregião, sempre se adaptarão pela necessida-de de sobrevivência.

Da mesma forma, todo povo considera-do desenvolvido, se não agilizar-se mental-mente, a sua estrutura física será deformada,o que quer dizer - o processo mente-corpo,deve caminhar junto.

O PONTO DE EQUILÍBRIO

A Relação das Energias Solares comas Lunares

Não podemos deixar de registrar, comoconhecimento, a necessidade do equilíbrio dasenergias solares sobre o Ser.

Se existe a Energia Solar para a fixaçãodas Energias Telúricas na matéria física-orgâ-nica, o homem pela sua própria formaçãobiológica, trás em si uma reserva dimensiona-da, que nunca poderá ultrapassar seus limi-tes; se o homem vivesse somente pela Ener-gia Solar, acabaria destruindo seu próprioSistema Celular. A excessiva absorção da LuzSolar, terminaria por ativar toda flora bacterianaexistente na matéria física-orgânica.

Então, como isto é evitado pelos cen-tros de controle e defesa do Sistema Físico-Orgânico?

Durante todo o dia, a matéria física vaiacumulando a Energia Solar. A partir de umcerto ponto, passa a diminuir o seu ritmo peloexcesso de energia, que lhe trás um inevitávelcansaço, seguido do sono. Isto, naturalmente,

Page 63: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

irá acontecer no período noturno, onde a re-cepção solar está interrompida.

Neste ponto, já em repouso, o corpocomeça a receber as Energias Lunares (cha-mada também de energias frias) que estabe-lecerão com as Solares, o equilíbrio energéticonatural da Matéria Física, não permitindo as-sim, que o Corpo permaneça com um volumesuperior às necessidades normais de EnergiaSolar na Matéria.

Tornando mais compreensível, a infor-mação da necessidade, que o organismo físi-co tem das Energias Lunares, como equilibra-dora das Energias Solares, pode-se imaginaro seguinte:

Digamos, que se coloque um recipientedurante todo o dia no Sol e ainda que anoite-ça, ele continue absorvendo a Energia Solar,enquanto ELA estiver chegando...

O que acontece?... Esse recipiente iráacumulando a energia de tal forma, que pode-ria explodir pelo processo de combustão na-tural, através do calor. É, justamente, nesteponto que Ele, necessitará sofrer, umresfriamento gradual, para evitar que um malpossa suceder.

Então, a Energia Lunar é projetada deforma mais lenta e até por um período menor(nos Trópicos, principalmente), irá ocupandoseu espaço naquele recipiente, esfriando-o,até que desta função, ele retorne ao seu pon-to de equilíbrio, eliminando todo excesso deEnergia Solar acumulada.

Marcaríamos a Energia Solar e a Lunar,como ponto de equilíbrio, com relação àMatéria Física-Orgânica. Todos os Seres vi-vos, animais ou vegetais, têm necessidade derepouso, porque a concentração energéticase expande, no momento, em que se procedee o relaxamento. É nesta fase Lunar, se é quese deve chamar assim, os horários noturnos,que os Seres, em estado de repouso , reciclamas Energias Solares.

Tornando mais clara a questão, pode-se trazer o seguinte exemplo: porque os tra-balhos noturnos ou mesmo, as diversõesnoturnas, deixam o Ser debilitado e mais pro-penso a doenças? Justamente, porque se o

repouso ocorrer sempre no horário solar, istoé, de dia, o indivíduo deixará de reabastecer-se organicamente e como conseqüência,trará perdas maiores no momento do rea-juste energético, realizado pela EnergiaLunar.

Certamente, o desgaste físico o acom-panhará no decorrer de sua existência.

Observando-se uma pessoa, que traba-lha somente no período noturno, ou mesmo,faz dessas horas, seu ponto de diversão portempo razoável, logo deixará transparecer nafisionomia, os sinais de envelhecimento pre-maturo. Este quadro, é conhecido.

Neste processo, naturalmente, está in-cluída a Mente, que de acordo com o seuestado de equilíbrio, procederá melhor ou comdeficiência, o ajuste das Energias Lunares comas Solares, para uma nova etapa da vida, quese reiniciará, com a adaptação solar, tão logoo Ser desperte para um novo dia...

E, sempre funcionará, dentro do seguinteprincípio: o abastecimento é realizado duranteo dia e em estado de repouso, com a chegadadas Lunares, elas se compensarão.

Buscando resumir, todo este desdobra-mento do conjunto energético chamado ENER-GIA VITAL, vamos ver agora, o que acontece-ria com o Ser, se uma das Energias formado-ras, estivesse em desequilíbrio, isto é, forados seus padrões desejáveis, para uma razo-ável resposta biológica.

Essencialmente, o objetivo deste traba-lho é tentar dar uma visão clara de funciona-mento do Conjunto, porque com esta base deraciocínio, será sempre muito mais fácil, en-contrar-se o ponto de partida para a visão dodiagnóstico energético.

Com certeza, não só indicará aoTerapeuta, mas o esclarecerá quanto aos fa-tores energéticos defasados (doenças), re-sultantes de má ou deficiente relaçãomental do Ser com suas energias básicas.

A ENERGIA AMBIENTE

A esta altura, no contexto de sua vidaexistencial, o Ser terá também para o seu

Page 64: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

consumo, um quinto fator energético - a Ener-gia Ambiente - uma repercussão natural desua condição de Ser grupai e que irá determi-nar a relação física-mental-energética com oseu meio ambiente.

Como se pode ver, a Energia Ambientenão é uma energia formadora, mas sim, con-dicionadora. Trata-se de uma energia tam-bém espiritual, produzida e dinamizada pelaatividade sócio-comportamental do indivíduoou grupos no seu recesso, ou seja, no seupróprio Mundo pessoal e particular.

É um campo magnético, que se forma,a partir da energia de cada uma dos mem-bros, da coletividade reunida, permanente ounão. Assim, a Energia Ambiente, poderá serpositiva ou não, de acordo com os condicio-namentos e posturas mentais dos seus com-ponentes geradores.

Por esta razão, torna-se muito impor-tante no cotidiano dos Seres Humanos, por-que irá refletir sempre, no psiquismo e noemocional do indivíduo(s).

AS ENERGIAS MAGNÉTICAS EESPIRITUAIS

É, a partir desta condição - a alteraçãodo seu estado mental - que irão ocorrer asdificuldades no seu equilíbrio, a começar daprópria Energia Magnética, como se sabe,sempre estará relacionada na sua atividade,com a Espiritual e do seu ajuste, dependeráo equilíbrio espiritual-magnético.

Assim, a perda da Energia Magnética,no Conjunto Vital, será sempre uma decorrên-cia do desequilíbrio espiritual, cuja correção,poderá ser feita com a reposição das energiasda Aura(1) dependendo do nível em que seencontrar a problemática.

(1) Na Cromoterapia, o trabalho de reposição das Ener-gias Espirituais e Magnéticas, é feito na prática, pelarealimentação dos Campos Energéticos da Aura(Vibratório, Repercussão Mental e Aura Espiritual).Ajuste de Corpos e Chacras. Normalmente, esse tra-balho está incluído no que chamamos de Básico com-pleto, onde buscamos a união espiritual e magnética,que trará de volta o equilíbrio energético.

Este, é o primeiro fator de desequilíbriofísico-orgânico (saúde) por sinal, um dos maissérios.

A parte mais afetada do Ser Humano,quando existe o desequilíbrio magnético-espi-ritual, é justamente o Sistema Nervoso, gera-dor de males físicos, dificilmente constatadosem primeira instância, pela Medicina conven-cional.

Somente quando através desses distúr-bios, os males são levados a outros Sistemas,é que pode ser dado o alerta, no sentido deque se trata de distúrbios neurológicos.

No quadro das energias, que formama ENERGIA VITAL, haverá sempre, os aspec-tos energéticos peculiares de cada região, aosquais os Seres se adaptarão de algum modo,compensando a predominância de determina-da energia, assim como, a sua própria defici-ência.

As variações energéticas, que certamen-te ocorrerão, posteriormente, já serãoconcernentes com o estado de equilíbriofísico-mental do indivíduo.

Nessas circunstâncias, ocorre que namaioria das vezes, o mal não encontra trata-mento.

ENERGIA ESPIRITUAL - MAGNÉTICA

A Energia Espiritual é "vestida" pelamaterial e para que haja o equilíbrio magné-tico, já foi referido anteriormente, é necessá-rio o ajuste entre essas duas energias.

O Ser sem Energia Espiritual, seriasomente matéria orgânica, o que o tornariaapenas um Ser vivo, com a Mente distor-cida.

Este, é um fato bastante nítido para acompreensão da inevitável necessidade darelação das Mentes Física e Espiritual, quevem a ser o grande canal da alimentação daEnergia Espiritual.

O primeiro é aquele já registrado, navisão da Idade Energética do Espírito quereencarna, apenas para cumprimento da par-cela final da encarnação passada. Suas ener-

Page 65: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

gias espirituais vêm enfraquecidas, assimtambém, as energias físicas.

O estado de coma na matéria física,por exemplo, é uma conseqüência do desliga-mento das duas Mentes.

A deficiência mental, em Seres orga-nicamente compostos, é um outro exemplo,que por determinadas incapacidades físicasda Mente contribui, para a ocorrência de fa-lhas nas ligações espirituais. Pode-se incluirtambém, o deficiente do Aparelho Loco-motor, como um terceiro quadro.

Outro exemplo, é o daquele que se afas-ta por livre arbítrio, de seus compromissosassumidos para com a sua própria vida. Vejabem, não se está falando somente de obriga-ções espirituais, porque obrigação reencar-natória, constitui-se num conjunto de compo-nentes, que devem e tem de ser respeitados.

Nesta direção, podemos até citar exem-plo, como por processo de vaidade o Serabandona o Lar, trazendo o desequilíbrio paraseus familiares, não contando com a adversi-dade daqueles que lhe foram confiados. Aospoucos esta pessoa irá perdendo seu equilí-brio espiritual e mais tarde poderá encontrar-se à beira de um colapso nervoso.

Vamos também verificar perda deEnergia Espiritual, num indivíduo, com de-votamento de forma excessiva (fanatismo)para determinadas causas, sem que estejapreparado.

São casos diversos, seja no campomaterial, como também na área espiritual.Seres que por terem algum conhecimento,supõem-se e intitulam-se "mensageiros", comisto, sofrendo perdas energéticas, irreversíveis.

A falha na recepção da Energia Espiri-tual, terá sempre como conseqüência a faltada captação da Energia Magnética, que dariao equilíbrio estrutural.

Como se pode observar, a importânciada Energia Espiritual, justamente, a que secompõe com a Magnética para dar vida aoSer, também dependerá organicamente, doequilíbrio físico-mental, para que o conjuntose ajuste harmonicamente, realçando desta

forma, a influência que a Mente Física terádurante toda a existência.

O estado mental, traduzido em compor-tamento e atitudes, será o grande pêndulo,responsável pela trajetória existencial decada um.

A ENERGIA SOLAR

É a força que ativa, realiza e consolidao Ser no Planeta. Sua função fundamental éalimentar e desenvolver a Natureza terrestre,formar , fixar e manter os reinos animal, ve-getal e mineral do Planeta.

Em relação a Energia Solar, poderia seraté usada uma conceituação muito conheci-da, que diz: "o excesso é ruim, porque estáalém das necessidades e a falta também nãoé bom, porque não atende nem uma coisa enem outra... "O certo será sempre o equilíbrio.

Nesta colocação, o indivíduo já estáadaptado às circunstâncias regionais, relacio-nadas com lugares mais frios ou mais quen-tes. Assim, ele estará no comando da ativida-de comportamental.

Já são conhecidas as pesquisas cientí-ficas com relação por exemplo, aos danosque o excesso de exposição solar, causa aoCorpo e a pele, provocando inclusive a mortede células, com isto, gerando grandes preju-ízos orgânicos, para o futuro. Sabe-se tam-bém, que o excessivo acúmulo de EnergiaSolar, na Matéria, acabará por tornar ativatoda flora bacteriana, o que sempre resultará,em males físicos-orgânicos (doenças).

Na visão da falta de Energia Solar,teremos sempre uma pessoa mais ou menosindisposta, como primeiro quadro. A partir daí,certamente, irá depender do seu próprio com-portamento. Já existe, há algum tempo, con-ceituada pela medicina, a questão dos partos.Sempre, os mais complicados e difíceis, ocor-rem à noite. O próprio desencarne, tambémna sua totalidade, acontece durante a noiteou, nas primeiras horas da manhã.

Em qualquer destes casos, deve serconsiderada a deficiência da Energia Solar,na parte física orgânica do indivíduo, que

Page 66: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

devido a este fato, perdeu seu equilíbrio So-lar-Lunar.

Um outro detalhe interessante: asgestantes energeticamente sadias, que en-tram neste processo Solar-Lunar, terão certa-mente, seus partos no período diurno

Não custa buscar-se compreender, nes-te quadro da Energia Solar, a importância dasEnergias Lunares. Elas sempre serão benéfi-cas para o Ser Humano, porque servem deponto de equilíbrio energético. Será importan-te considerar, que as Energias Lunares, nãosuprem as necessidades criadas pelas defici-ências da Energia Solar, no organismo. Suafunção principal, no caso, é compensar oexcesso, equilibrando o contingente Solar, comisto, dando força a toda massa orgânica.

AS ENERGIAS TELÚRICAS

Telúrico é tudo que emana da Terra,com relação à Vida. É o próprio Ecossistema.No Ser Humano, é a sua manutenção e so-brevivência. Inteligente, o Ser Humano ne-cessariamente, irá sofrer a influência do seumental, nessa relação, quando prevalecerásempre a sua formação sóciocultural. Daíadvém os acertos e desequilíbrios, de suaconduta quanto a qualidade do seu provisio-namento.

A consciência do vínculo definitivo e asua natural dependência do conteúdo telúricoda Natureza, a que está subordinado é, semsombra de dúvida, uma das maiores conquis-tas, na trajetória evolutiva, que o Ser Humanopode realizar durante a sua passagemencarnatória.

Essa relação, transcende à compreen-são de uma grande parte desta Humanidade.Quando nos dizem, que os bens espirituais doSer encarnado, durante a sua existência, sãoas plantas e os animais, estão nos localizan-do bem no meio do nosso Ecossistema, ondedevemos aprender a viver, a conviver e serparte integrante.

Dentro deste enfoque, está a sobrevi-vência do Ser, dando-lhe o direito de tirar omelhor necessário para sua alimentação.

Aí então, aviva-se a necessidade doconhecimento e do aprendizado, porque pre-cisará sair, do mecânico para o dinâmicoaprendendo: a respirar, para melhor a absor-ção do oxigênio - principal alimento da vida;a manter o Corpo com o devido abasteci-mento líquido; alimentar-se com verduras,legumes, frutos, grãos, cereais, hidratosde carbono, etc. que irão gerar as caloriasrequeridas, e Luz Solar em níveis adequa-dos.

Com tal abastecimento, o Ser terá ab-sorvido, corretamente os sais minerais, vita-minas e proteínas, que o tornarão um indiví-duo forte e equilibrado, energeticamente, den-tro da sua Natureza telúrica.

É muito provável, que este Ser, aindaseja um sonho.

Em virtude da sua conduta, em relaçãoà Vida, seja por atitudes mentais-comporta-mentais, ligadas à sua psique, ou seja, porproblemas alimentares, que alteram seus la-ços com o abastecimento telúrico, Ele aindaterá dificuldades, porque qualquer desses fa-tores, sempre poderá alterar sua harmoniaenergética, principalmente, daqueles que bus-cam fortalecer sua alimentação com produtosquímicos (industrializados).

Na ingestão do alimento animal, estáocorrendo uma distorção mais séria. É que osanimais que servem de alimento, são pratica-mente desenvolvidos com a ajuda da quími-ca, o que o torna duas vezes danoso ao SerHumano.(*)

O desequilíbrio tanto magnético quantoespiritual, sempre estará relacionado à Ener-gia Magnética, por ser aquela que determinao início e o fim da existência, mas ao integrar-

Se verificamos, pela tomada da energia, no espaçodenominado Aura Espiritual, será muito fácil estabe-lecermos a diferença do teor energético, de um indi-víduo de alimentação puramente vegetal, do que seabastece de produtos animais e químicos. As energiascaptadas na Aura do primeiro, serão tênues e suaves;à outra pesada e densa. As características fisionô-micas, também apresentarão diferenças; o primeiroterá uma expressão mais plácida e o outro, uma ex-pressão mais vivas, aparentando mais energia mate-rial, que dá uma idéia de força.

Page 67: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

se à Matéria, estará sujeita ao estado mental/espiritual do Ser. Ambas, embora indepen-dentes, realizam integradas todo processoformador orgânico/vegetativo.

A manutenção da Matéria Física/Orgâ-nica, então é realizada com a seguinte carac-terística: ação biodinâmica conduzida por doisbinômios distintos - Espiritual e Magnética;Solar e Telúrica, interligadas pela relação di-reta entre a Magnética e a Solar, que tambémé magnética, a primeira ainda em estado depureza e a segunda, já desdobrada em corese sons.

E assim, as quatro se completam parauma mesma tarefa: - dar a vida e fazer existiro Ser Humano...

AS PERDAS DA ENERGIA VITAL

Como Fazer um Diagnóstico

Para se fazer um diagnóstico, a partirde algum dos componentes da Energia Vital,dependendo do que realmente se está bus-cando no paciente, sempre será necessário apesquisa abrangendo o período do primeiroestágio da sua vida, ou seja, da gestação atéa adolescência, ficando o nível de aprofun-damento do trabalho, relacionado à necessi-dade dos objetivos do Terapeuta.

Desta maneira, para que se consiga umdesenvolvimento completo, a pesquisa juntoao paciente, abrangeria toda sua existênciavivenciada até o momento em que chegou aoterapeuta.

Para identificar-se e separar as energi-as, será necessário partir: da sua gestação,passando pela convivência dos pais, durantea fase fetal; de uma avaliação das EnergiasAmbientais do Lar; ambiente familiar, se hou-ver outros membros; acontecimentos, onde opaciente esteve envolvido, etc.(*)

(*) Embora a pesquisa pareça longa, ela só irá favorecer,porque reunirá as razões, para mostrar-se que atra-vés daquilo, que se julga hoje um simples desequilíbriomental e espiritual, o Ser provavelmente, será levadoao processo de males físicos/orgânicos, que já é umapatologia instalada nos dois níveis - o físico e o es-piritual. .........

Formulando-se estes conhecimentos, oTerapeuta partirá então, para a separação dasenergias, através da temperatura energética,saindo do Chacra Frontal, passando peloUmbilical (Digestivo), finalizando no Básico.

Para que se exercite esta identificação,deve-se procurar captar as energias locais,tomando-se como base experimental um pes-soa que, por exemplo, se alimenta de vege-tais e outra, que faz a ingestão de produtosanimais e químicos, apenas para ver a dife-rença do teor energético existente. Assim, serátambém o Cardíaco e outros Chacras da área,a serem mensurados posteriormente.

A resposta é tão rápida e distinta, quese pode até promover a experiência com doisindivíduos, que não sejam, nem vegetarianoassumido ou, aquele habituado a alimentaçãode base animal. Basta combinar ou estabele-cer, para o período de 48 horas, que um, sóse alimente de produtos vegetais e o outro,com a comum alimentação de carnes e osusuais produtos químicos, que hoje compõemuma refeição.

Como experiência para um ponto departida, a pesquisa tem um enorme valorterapêutico, porque a partir das diferençasencontradas, o pesquisador, pode evoluir noexercício da tomada das energias dosChacras e passar a exercitar-se, não só so-bre as reações alimentares, mas sobre todasas reações mentais e psíquicas, inclusive,sobre a pulsação das Energias Sentimentos,no Cardíaco, que certamente terminarão porinfluir em todo Sistema Orgânico, começandodo Sistema Nervoso, abrindo-se na direçãodo Emocional.

Só que na segunda hipótese, existirásempre um índice de sutileza, nas diferençasenergéticas, que cobrarão provavelmente, umaboa dose de experiência prática e equilíbrio,para a definição dos parâmetros.

Uma questão pode ser colocada na in-dagação: - porque se deve buscar em primei-ro lugar, as temperaturas dos Chacras Fron-tal, Umbilical e Básico?

- Sempre será necessário compreen-der-se as razões. O processo Mental, é co-

Page 68: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

locado na pesquisa, em primeiro plano, justa-mente, porque através das observações rea-lizadas, anteriormente, em que foi relaciona-do o primeiro estágio de vida, ele marcará osprincipais eventos existenciais, do período es-tudado, isto é, da gestação à adolescência.

Neste período, já se encontra formali-zada sua educação, que será sempre o pontode partida, por traduzir plenamente, toda tra-jetória vivenciada até ali, tanto na área damoral, como mental, social, ambiental e ali-mentar.

Na seqüência, o Chacra Umbilical -na parte digestiva, como fonte geradora deenergia para a sua alimentação material. Alitambém, encontram-se as energias produzi-das por processos viciosos, seja através deelementos prejudiciais à sua matéria orgânicaou por extensão, as conseqüências das pro-jeções dessas viciações, para o SistemaNervoso, de resultados sempre danosos.

Ao falar-se em viciações, as referênci-as são para os elementos nocivos à saúdefísica/orgânica, absorvidos através do Apare-lho Digestivo, tais como bebidas alcóolicas,fumo e todo e qualquer tipo de droga e até osprodutos químicos, usados como calmantes.

A parte mais importante do Ser encar-nado é, justamente, a sua formação física,onde o Sistema Esquelético representa avestimenta da Matéria.

Nesse conjunto, é que se encontrarãotodas as energias, aparecendo o Chacra Bá-sico, como responsável pelo processo gera-dor da estrutura central do Corpo Físico. OBásico é o ponto onde as energias materiaisse organizam, enquanto os outros Chacrasabrangem a Matéria Orgânica.

Um fator de transcedente importância,na produção das energias do Chacra Básico,refere-se ao comportamento sexual do SerHumano, que com o Mental, irão gerar ener-gias espirituais, as quais formalizarão suaconduta.

Assim, pode-se englobar neste quadro,as energias que foram transmitidas pela Men-te; às geradas pelo Aparelho Digestivo e asque alimentarão o Ser, na sua parte repro-

dutiva, em nível de Matéria Física/Orgânica,tendo também, como parte do seu comporta-mento, o nível espiritual, relacionado com oAparelho Reprodutor, Sistema Nervoso e oSistema Esquelético, todos alimentados peloChacra Básico.

A relação do homem, na participaçãoda reprodução, é que dá a fixação em nívelespiritual, equilibrando praticamente o Siste-ma Nervoso, através dos processos hormonaise a estrutura óssea, que gera o equilíbrio doSer.(*)

Verificados estes pontos principais, tem-se um quadro para guiar o Terapêuta e assimcompor a sua análise, entre os referidos pon-tos energéticos.

Sempre será útil ressaltar, que este éum estudo para quem se dispõe fazer umacompanhamento com o paciente. Quando écitado o tipo de alimentação, na pesquisa,procura-se apenas mostrar uma base.

Neste mesmo paciente, isto é, aqueleque tem uma alimentação variável, tanto ve-getal como animal, poderia ser pedido que nodia da consulta e mais um dia em seqüência,tenha um dos dois tipos de alimentação. Destaforma, nos dias de ingestão dos produtos deorigem animal, seu poder de agressividadetambém aumentaria, dando-lhe um aspectode personalidade mais materialista.

Ao examinar-se o Chacra Cardíaco(Energia Sentimento), o Frontal, além doUmbilical, sentir-se-á, perfeitamente as vari-ações do teor energético. Todavia, será ne-cessário que se observe: - este paciente nãoé portador de "doenças físicas" específicas;apenas, passa por um processo de desequi-líbrio nervoso e emocional e por isto mesmo,espiritual.

Não se está tentando modificar o paci-ente, somente pesquisando com um objetivodefinido.

(*) Define-se um Ser equilibrado, como aquele que podeunir os fatores energéticos, proporcionalmente, emrelações mentais, espirituais e físicas.É o princípio gerador, no aspecto físico que se relaci-onará sempre pela passagem energética através doChacra Básico, cuja função mantém e alimenta todaestrutura física.

Page 69: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Fator Mental

Quando o paciente tem na sua alimen-tação, produtos de origem animal, mentalmen-te, não sente diferença ao passar por um testedesses, sem aviso. Entretanto, ao programar-se uma alimentação, mesmo que seja por umdia ou dois, ele próprio notará a diferença,podendo até sentir-se mais alterado, porquede alguma forma, seus hábitos sofrerammodificações. É a sua Mente, dando direçãoao próprio metabolismo.

A título de observação, não custa dizer,que o papel do Terapêuta, para que possatrabalhar o paciente, será sempre o de buscara aproximação, visando evitar, que o mesmonão sofra alterações mentais, a partir domomento em que se deseja pesquisá-lo.

Sempre será necessário, infundir-lheconfiança, no sentido de que aceite e colaborecom o trabalho, sem receios. E deve tomarconsciência de que se trata apenas de umapesquisa, sem outros objetivos, senão o deajuda-lo.

Para concluir, fica bastante claro, queo objetivo do trabalho, será sempre de com-pletar os espaços vazios, onde as informa-ções são diversas, mas que não dá ao Tera-peuta, a noção exata, para sua própria argu-mentação.

Na organização desta terapia, busca-seessencialmente, a união das energias, trans-formando-as em uma só, que é justamente aEnergia Vital.

O equilíbrio do Ser Humano, parte doprincípio energético e suas perdas são gera-doras dos males físicos. Na elucidação parao paciente, de que maneira.o Terapêuta deveagir?

- Certamente, irá englobar toda partemédica, como o fator psíquico do indivíduo.

Desta forma, irá dando seqüência àPsicodinâmica das Cores, terapia introduzidano trabalho da Cromoterapia.

Sabe-se existir dúvidas, de como seprocessar este tratamento. Realmente, procu-ra-se dar uma visão do paciente em desequi-

líbrio. Entretanto, o Terapêuta ajustando opaciente, mental e energeticamente, evitaráque este desequilíbrio se transforme, num malfísico específico. E, além de operar dentro deum processo preventivo, trabalhará, principal-mente, os pacientes chamados convalescen-tes (casos de pacientes em recuperação).

São estas as razões, porque se temque partir do princípio, ou seja, ligar todas asrelações anteriores.

O objetivo inicial, era somente demons-trar como seria feita a aferição energética,entre um e outro paciente, com relação à suaalimentação esta, que gera todo desequilíbriodo físico, mental e espiritual.

A segunda etapa então, seria esta vi-são, que parte também em direção daPsicodinâmica das Cores(*) como processorestaurador do TODO do indivíduo, porque énecessário ilustrar o Terapêuta na sua formade agir, para que o mesmo encontre os resul-tados positivos.

(*) Um pouco mais adiante na pág. 393 oferecemos algu-mas alternativas para a Psicodinâmica das Cores -um trabalho mais direcionado, pela própria execuçãopara a Psicologia Clínica.

Page 70: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 5

A Centralidade Giratória

Page 71: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A CENTRALIDADE GIRATÓRIA E SEUS POLOS

A FORMAÇÃO DA AURA MAGNÉTICA

Em algumas ocasiões, tem surgido interrogações sobre o traba-lho com as energias, não só de caráter puramente científico, comotambém, por curiosidade.

Uma dessas interrogações, por exemplo, tem sido sobre a ne-cessidade de se trocar as energias da Aura, dos Chacras, etc.

Embora não tenha muito sentido, há um determinado tipo decompanheiro, que se satisfaz apenas com os resultados, sem maioresquestionamentos. Outros, entretanto, com a mente mais aguçada,desejarão saber a razão da limpeza e reposição, e, como isto aconteceem nível de energia. É para estes irmãos que nos direcionamos,tentando mostrar despretenciosamente, como as energias chegam aoSer Humano, como em princípio são distribuídas, e o que acontececom a sua polaridade.

Todos sabemos: o Ser Humano, pela estrutura que possui, tema sua postura verticalizada.

De pé na vertical, ele tem um Centro de Equilíbrio, como tudoneste Planeta. Devido à velocidade a que são submetidas suas ener-gias estruturais, elas terminam por estabelecer um ponto central deapoio e captação. A partir daí, distribuem-se pelos dois lados magné-ticos do corpo. A este ponto de apoio, chamamos PONTO DACENTRALIDADE GIRATÓRIA e, os seus lados, para onde as energiassão distribuídas, chamamos de POLOS.

Assim, todas as energias Magnéticas ou Cósmicas que chegamneste Ser, serão sempre condensadas no Ponto da Centralidade Gi-ratória.

Vamos admitir que este Ser, recebeu uma carga de energiamagnética em excesso. No Ponto da Centralidade, essas energias secondensam e, à medida em que se concentram e se acumulam, elasinflam e, elasticamente, pendem ou se derramam para as laterais docorpo, ou seja, para os polos.

Se um desses Polos receber uma sobrecarga de energia, eletambém se tornará mais pesado, ocorrendo com isto, uma inversão dapolaridade, ou seja, a energia positiva perde a sua força de impulso,pelo adensamento, tornando-se negativa. E, o que acontece com essefato? O excesso terá que ser eliminado pelo próprio sistema, porqueficou fora dos padrões energéticos.

Um movimento de falta de gravitação e, se persistisse a inversãoda polaridade, o Ser tombaria para os lados. Como essa correção

Page 72: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

normalmente e realizada, sua tendência serásempre a de se movimentar para frente oupara trás.

Dadas estas explicações, vamos entãovoltar à figura do Ser vertical, com a suaCentralidade Giratória e seus dois polos.

Esses Polos, apenas para a questão devisualização, vamos dar a seguinte denomi-nação: de um lado o Polo das energias emequilíbrio, que seria o POSITIVO, e do outro,daquelas energias mais pesadas pelo exces-so, que chamaremos de NEGATIVO. Para nós,não importa se o positivo ou negativo está dolado direito ou esquerdo. Chamaremos ape-nas um de positivo e o outro de negativo, queformam a polaridade do corpo.

Para tornar mais compreensível estefato, vamos tentar explicar porque um lado épositivo, e o outro negativo.

O positivo, será sempre aquele que tema energia na sua potência própria, para o usoa que está determinada; o negativo, é justa-mente aquele que servirá de canal energético,para manter o equilíbrio de peso, não só eli-minando o excesso, pela velocidade a queestá submetido, mas conduzindo-o para o ÉterFísico, via terra.

Na nossa visão de leigos em Física,sabemos, contudo, que quando lidamos porexemplo, com eletricidade, a caseira inclusi-ve, temos em qualquer instalação, um fio terra(que é o negativo), e que está ligado por umabarra de cobre ou de ferro, aterrada, no casode residência, a uma profundidade de 03metros, mais ou menos. A função desse terraé a de ajudar a própria igualdade de peso,com a libertação energética do excesso, con-duzindo essas energias para a terra, ondealiás, serão reaproveitados com animais, plan-tas e minerais.

Assim, o Polo Negativo passa a ser averdadeira balança para que possamos mediro equilíbrio, sem o qual nunca poderíamosaferir o peso certo da energia.

Voltando ao início da nossa simplíssimaelucidação, acrescentaríamos, que é a gravi-dade que nos mantém praticamente de pé,pela expressão de cima para baixo que ela

exerce, inclusive sobre as laterais do Corpo.Assim, ela gira da esquerda para a direita, nosentido horário, sobre o Corpo, como se fosseuma capa.

Estas energias, são justamente as queformam a Aura do Ser. Fora da ação mental/espiritual do Corpo (Aura), há uma outra ener-gia, que por ser magnética (sem a influênciada natureza) gira ao contrário, isto é, da direi-ta para a esquerda, estabelecendo assim, umequilíbrio em nível de velocidade, como existeno caso da sustentação do próprio Globo ter-restre, chamado de rotação e translação.

Desta forma, o corpo é mantido verti-calizado, por dois tipos de energia em veloci-dade, uma por dentro, da esquerda para adireita, e a outra por fora, da direita para aesquerda, como se fosse um verdadeiro cilin-dro energético.

Rememorando, temos então o seguintequadro:

Um corpo verticalizado, girando da es-querda para a direita, coberto por uma cama-da energética que gira ao contrário, da direitapara a esquerda. Esse corpo, naturalmente,para manter-se num mesmo ritmo, certamen-te terá de ter um centro de apoio, o que vema ser o que falamos no início, ou seja, oPONTO DA CENTRALIDADE GIRATÓRIA.

A linha magnética - uma reta perpendi-cular para a esquerda, do centro para trás doCorpo, que poderemos tirar do ponto daCentralidade Giratória, é justamente a LINHAMAGNÉTICA, que serve de ponto de alinha-mento dos Corpos Sutis, estes corpos etéreos,que se posicionam por trás do Corpo Físico,dentro de uma faixa energética (apenas paravisualização), de uns 10 centímetros de dis-tância.

Colocados os Corpos Etéreos nos seuslugares, em relação ao Corpo Físico, pode-mos então esclarecer, dentro das nossaspossibilidades, o que é um Alinhamento deCorpos, e o que esse Alinhamento represen-ta, dentro do Sistema Energético do Ser en-carnado.

Fixado o Corpo, pela velocidade a queestá submetido, ele não tem condições de se

Page 73: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

movimentar para as laterais, exatamente porcausa da sua verticalidade, que deve ser pre-servada para o equilíbrio energético. Isto pos-to, ele então, só terá um pequeno movimentooscilatório, para frente e para trás, conseqüentedo próprio movimento de rotação do Planetaa que está inserido.

PONTO DA CENTRALIDADE GIRATÓRIA

... desta forma, o corpo é mantido verticalizado, por doistipos de energia em velocidade, uma por dentro, da es-querda para direita e, a outra por fora, da direita para aesquerda, como se fosse um verdadeiro cilindro energético.

Entre as duas faixas, energéticas, a suaprópria, Planetária, e a externa, Magnética ouCósmica, que mantém o equilíbrio da estrutu-ra, existe o espaço denominado AURA, comos seus segmentos interiores, que chamamosde Campo Vibratório, Campo de Repercus-são Mental e Aura Espiritual. Neste último,estão os corpos etéreos - o Duplo Etérico,Perispírito, e Espírito.

Então, já estamos sabendo que na par-te interior, a partir da energia condensada quechamamos de Corpo Físico, existe um espa-ço energético vibratório, que é denominadoAura. Nessa Aura, estão não só os CorposEtéreos, como os Campos, cujo teor energéticoé praticamente determinado, em seu peso,pela ação direta da Mente Física do Ser en-carnado.

Dentro desse espaço interno chamadoAura, aquela LINHA MAGNÉTICA, é que vaiindicar o comportamento psicossomático doSer encarnado, pelo alinhamento dos CorposEtéreos, obedecida a relação energética entreeles, e de acordo com a função de cada um,nos SISTEMA.

Desse Alinhamento dos Corpos, ressal-vados os processos espirituais - os CARMAS,é que em princípio, podemos determinar comum respeitável índice de acerto, toda proble-mática da saúde humana, tendo como indi-cativos principais, as perdas áuricas, o Alinha-mento dos Corpos, e o Ajuste dos Chacras,isto no plano puramente Energético/Mental,ou Mental/Energético do Ser Humano.

É em torno desse importante tema queprosseguiremos.

Page 74: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A AURA HUMANA

FORMAÇÃO E FUNÇÕES

A Aura Humana tem representado na ciência espiritualista, portodos esses muitos anos, um verdadeiro tabu.

A Aura de uns tempos para cá tem sido chamada também dePsicosfera, Noosfera, Espaço Psy e algumas outras denominaçõesque nada acrescentam. Justamente, por esta razão, toda sorte deespeculações tem sido feita, algumas absolutamente imaginárias, outrasempíricas e fantasiosas e, uma pequena parcela, com um enfoquemais lógico e, a nosso ver, muito perto daquilo que, realmente, sejapossível existir.

Em cima dessas numerosas idéias, uma grande maioria vemapenas repetindo o que já foi dito, inclusive, sobre aquelas aurascriadas pela imaginação e fantasia de alguns pesquisadores. Comisso, quantos erros já não foram cometidos na conceituação desseimportantíssimo tema da vida do Espírito Encarnado.

Em verdade, devido ao mecanismo da sua própria formação e,os aspectos que a Aura toma, quanto à forma, largura, altura, cores,etc, pessoas abalizadas e muito bem intencionadas, tem escrito ver-dadeiras teses, dando-lhe uma figuração geométrica especifica e re-petindo/emoção, que todos já sabemos e que aliás, não estão erradas,propriamente, mas que essencialmente, não representam a parte prin-cipal da Aura, mas um fator mais ou menos secundário conseqüentede posturas mentais e emocionais.

Dissemos que as visões do campo exterior da Aura, são fatoresmais ou menos secundários, porque só essa referência, não dará aoestudioso ou pesquisador, as condições de correção, se não muitoremotas, de um ajuste capaz de solucionar o problema físico/mental/emocional de um pessoa em desequilíbrio.

Muito pouco ou nada adiantará, projetarmos cores suavizantese equilibradoras, ou mesmo, implantarmos por indução uma cor áurica,sobre alguém em desajuste Físico/Espiritual.

Por que? Primeiro, porque uma ou algumas projeções mentaissobre o campo áurico, não solucionaram o problema. Apenas conse-guiríamos, no máximo, proporcionar um pequeno alívio. Nada mais! Asenergias mais pesadas ou negativas, continuariam a ser produzidas e,logo tudo estaria como antes. Na segunda hipótese, se implantarmospor indução, uma cor bastante positiva e forte, a pessoa, pela suaprópria fraqueza mental, não teria condições de preservá-la, por-

Page 75: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

que se considerarmos que ela não conse-gue manter em equilíbrio as suas própriasenergias, que são mais fracas, como pode-ria manter, por exemplo, uma mais forte,ali colocada por outra mente embora como seu consentimento?

Essas questões foram objeto de demo-rado e reflexionado estudo, nas nossas rela-ções diretas com o problema, e que represen-tou durante muito tempo, uma grande interro-gação em todo trabalho que realizamos, comenergia e cores, principalmente dos Chacras,Aura da Saúde, e dos Campos Áuricos doCorpo Físico do Ser encarnado.

E, depois de alguns anos de pesquisas,chegamos à seguinte conclusão: nada real-mente poderíamos fazer com convicção, senão soubéssemos como se dava a formaçãodo chamado ovo áurico; quais as energias queo compunham; como elas eram produzidas oucaptadas, e, a partir desse ponto, como seriapossível ajustá-la, complementá-la e até subs-tituí-la, se fosse o caso, dentro de um proces-so racional e lógico, sobretudo compatível,muito embora também soubéssemos que se-ria difícil ou senão impossível, no presente es-tágio do nosso trabalho, identificarmos todasas energias que compõem a Aura Humana.

Equacionada a questão no nosso ângu-lo, passamos a pesquisar, primeiramente quan-to a sua formação, e, como conseqüência, asua função na relação Corpo/Espírito e, porextensão, sua manutenção. Por este caminhoenveredamos.

Não poderíamos deixar de registrar, aimensa contribuição do Reverendo Leadbeater,com duas insuperáveis obras - "O HomemVisível e Invisível" e "Formas de Pensamen-to", este último com a Drª Annie Besant, e otrabalho de Ramachacra intitulado "As 14 Li-ções da Filosofia Yogue", onde fala da Aura.Estes três livros foram escritos há cerca de 80anos!

Há também, o grandioso trabalho pro-duzido por Semion Kirlian e sua mulherValentine; a chamada Kirliangrafia, que tem oseu próprio ângulo e direção. Fora dessesautores, pouco foi acrescentado.

O estudioso da matéria, apesar do muitoque se tem escrito, continuará perguntando oque existe mais, além de já saber que na AuraHumana estão as energias Mentais/Sentimen-tais e Emocionais; que ela tem o formato deum ovo, com a ponta para baixo; que temmuitas e variadas cores; que o corpo Físico,por um processo natural de expulsão, irradi-am-se energias, formando um campo eletro-magnético chamado Aura da Saúde, comotambém que o seu tamanho é variável.

Certamente, poderiam ser relacionadasainda mais algumas questões, que terminari-am por envolver toda a problemática energéticado Espírito encarnado, mas só desejamostratar da questão da Aura Humana, e suarelação com o Corpo Físico, e por conse-qüências, com o Perispírito.

Para começar, vamos rememorar o quediz o Irmão Áureo (espírito), em "Universo eVida", pág. 71, com relação à formação doCampo Vibratório do Ser encarnado:

"Os espíritos compostos, isto é, nãopuros, que se movem nas faixas da evoluçãoterrestre, absorvem progressivamenteQuanta de Luz, que vão removendo elemen-tos da carga psíquica do Ser, os quais libera-dos, geram através das correntes elétricasque produzem, campos magnéticos espe-cíficos.

Estruturando desse modo a própria Aura,os Espíritos criam a Atmosfera Psíquica queos envolve e penetra. Atmosfera esta, carre-gada de eletricidade e magnetismo, de raios,ondas e vibrações. Trata-se de poderoso cam-po de força, gerado por circuitos eletromagné-ticos fechados, nos quais se fazem sentir osparâmetros de resistência, indutância,asseguradores de compensação, equilíbrio eacumulo de energias de sustentação.

É assim, que o campo de força daprópria Aura delimita o mundo individualde cada Espírito; mas não somente o de-limita, como também o caracteriza, porquepossui peso específico determinado, den-sidade própria e condições peculiares decolocação, sonoridade, velocidade eletrô-nica e ritmo vibratório.

Page 76: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A mente espiritual é o seu fulcro, suageratriz e seu núcleo de comando, através detodas as transformações que experimenta,inclusive, as que decorrem das reciclagensbiológicas provocadas pelos fenômenos damorte física, da reencarnação, da ovoidização,da regressão temporal e outros.

É ainda através da Aura que o Espí-rito assimila, armazena e exterioriza osprincípios cósmicos de que fundamental-mente se alimenta (sic) pois cada Espíritorespira e vive, em faixas vibratórias comuns atodas as Mentes a que se liga, no planoevolutivo que lhe é próprio."

Das palavras do Irmão Áureo, podemosver com toda clareza, a individualização doCampo de Força (Aura) de cada Espírito, comsuas características próprias e, é dentro des-se Campo de Força, que o Espírito assimilae armazena seus princípios (energias), comos quais vai necessariamente abastecer-se,para não dizer alimentar-se, durante todo otempo em que estiver encarnado.

Mas, como isso acontece na vida físi-ca? Como uma Aura é formada durante aexistência do Ser encarnado?

Na sua formação, o Ser só tem comocomponente áurico sua própria Energia Espi-ritual. Após o nascimento, é que todo o pro-cesso energético externo começa a formar-secom a energia que dispõe, ou seja, a EnergiaEspiritual. Isso ocorre porque um Ser em for-mação, não tem o seu mecanismo mentalestruturado e, em razão disso, sem poderexercer o seu livre arbítrio, socorre-se dasenergias mentais dos pais, para estabelecercom a Energia Espiritual que lhe é própria, opeso necessário para a captação da terceiraenergia conjunto - a Telúrica ou alimentar.

Até os sete anos de idade física, maisou menos, a Aura Humana, não adquiriu ain-da os seus componentes definitivos, pelaausência da Energia Mental individualizada e,por isso, recebendo diretamente a ação pro-tetora dos pais, que se apresenta como fatordecisório, abastecendo o pequeno Ser, deenergias mentais.

A partir dessa idade, na medida em que

o Ser começa a exercer o seu livre arbítrio, aAura vai se constituindo forte e saudável, ouproblemática, tíbia e enfraquecida. Sendo aEnergia Mental um dos componentes da Aura,certamente a formação mental do Ser, ditarásempre que tipo de energia ele produzirá, nocurso de sua existência física.

A importância desse fator, ressalta apartir do momento em que, como um doscomponentes energéticos da AURA HUMA-NA, a Energia Mental, vai determinar o pesodas outras energias componentes do conjun-to. Essas energias deverão estar sempre emequilíbrio, para que a pessoa tenha uma saú-de física e espiritual em boas condições.

Sendo o primeiro componente do Con-junto Energético da Aura, a Energia Mentalindicará a formação de uma Aura sadia eequilibrada, ou uma Aura deficiente eenfraquecida.

Dissemos acima primeiro componente,porque a Aura que estamos analisando é daMatéria Física e, como tal, resulta da produ-ção mental dessa matéria física, produçãomental está, sujeita a toda uma formação deeducação, hábitos, alimentação, vícios eviciações, e finalmente, a cultura e o livrearbítrio de cada um.

O mecanismo da composição da Aurafunciona assim: toda energia positiva que éproduzida pela Mente, vai alojar-se dentro doespaço denominado Aura Espiritual, que rea-girá como captador no campo próprio dasenergias cósmicas correspondentes, para aalimentação e fortalecimento dos corpos queali se encontram - Perispírito e Duplo Etérico.

Da mesma forma, toda energia negati-va que a Mente produz, aloja-se no Campo daRepercussão Mental, que define no curso daexistência, os condicionamentos psico-orgâ-nicos daquele Ser.

Ficamos sabendo que o segundo com-ponente é a Energia Espiritual, a nós doadana mesma proporção da nossa Energia Men-tal. Só que a energia negativa que a MenteFísica produz, não serve como elementocaptador. Assim, se produzimos uma EnergiaMental mais forte e positiva, teremos da

Page 77: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mesma forma, uma Energia Espiritual comequivalência de volume e peso. Se as duassão energias fortalecidas pelo equilíbrio, tere-mos então uma captação das Energias Mag-néticas no mesmo nível, e assim, com os trêscomponentes fortes e equilibrados, a Aura Fí-sica será obviamente, um campo alimentadorsadio e de energias puramente luminosas.

Poderá também, funcionar da maneirainversa; se por qualquer razão o indivíduoproduz uma Energia Mental mais enfraquecida,o componente Espiritual será mais fraco (isso,porque as energias não devem ter pesos di-ferentes) e por conseqüência, a captação daEnergia Magnética também será menor, re-sultando com isso, uma Aura menos forte.

Vamos verificar então, um fato interes-sante que elucida uma porção de coisas comrelação ao "modus vivendi". E aí, passamos acompreender toda importância que tem o prin-cípio da educação e da formação de umacriança, do momento em que é concebida, atéo final dos seus primeiros 7 anos de vida,quando só está registrando os fatos e acon-tecimentos que provavelmente, irão marcartoda sua passagem terrena.

Tudo começa e termina com a nossacapacidade de produzir a energia mental.

Reunidas as três energias principais, acarga psíquica do SER e a força perispiritual,incumbem-se de separar a energia áuricacomposta, em campos próprios de alimenta-ção energética, que após a consolidação douso do livre arbítrio termina por ficar assimconstituída a partir do Corpo Físico: AuraEspiritual, Campo da Repercussão Mental,Campo Vibratório e Aura Cósmica. Cada seg-mento desses, tem sua função específica noconjunto áurico, como se segue:

AURA ESPIRITUAL

Está situada no espaço entre 0 a 10 cmdo Corpo Físico. Recebe esse nome, porqueali está alojado o Perispírito (Espírito) e temo amarelo claro e luminoso, como cor predo-minante. É o principal campo alimentador doSistema Físico/Espiritual, em nível de Serencarnado.

CAMPO DA REPERCUSSÃO MENTAL

Está localizado entre a Aura Espiritual eo Campo Vibratório. Nesse espaço, alojam-seas energias negativas produzidas pela Mente,acionada principalmente pelo mecanismomental/emocional. Não possui um espaçodeterminado, sendo o mesmo de acordo como volume das Energias Negativas, liberadaspela Mente. Suas cores predominantes sãoaquelas mais escuras e agressivas, comovermelho escuro, marron, cinza fechado,mostarda, etc.

O Campo da Repercussão Mental, ex-pande-se primeiro sobre a Aura Espiritual, paradepois ocupar áreas consideráveis, sobre opróprio Campo Vibratório. A maioria dos vi-dentes, quando consegue ver a Aura, estáapenas enfocando uma parte do Campo daRepercussão Mental, e não a Aura do Serencarnado, propriamente dita.

CAMPO VIBRATÓRIO

É o espaço que se segue à Aura Espi-ritual e o Campo da Repercussão Mental.Situa-se entre 25 e 60 cm do Corpo paracima. Ali estão alojadas todas as reservasenergéticas que deverão abastecer o meca-nismo físico/espiritual. É um espaço muitocolorido, pois no seu Campo estão as energi-as luminosas verde, azul, amarela e rosa, quesão filtradas na Aura Cósmica.

AURA CÓSMICA

Espaço externo, acima de 60 cm docorpo, é o grande reservatório energético.É aí, que a Mente capta as energias para oseu Campo Vibratório e onde armazena todasas forças que irão suprir as necessidadesda matéria física. Sua capacidade está narazão direta do grau evolutivo do Espíritoencarnado.

Esses quatro espaços também podemser classificados, para fins didáticos como AuraExteriror e Aura Interior, tomando-se comolinha divisória, o segmento denominado Cam-po da Repercussão Mental.

Page 78: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Esse incrível equipo energético é for-mado, evidentemente, com finalidade especí-fica, qual seja, a de alimentar e abastecertanto o Corpo Físico, como parte do Perispírito,bem assim, o Duplo Etérico, situado entre osdois. A Aura serve também de capa protetoracontra a ação astral inferior.

As perguntas naturais e que fizemostantas vezes, são as seguintes: como funcio-na o mecanismo da alimentação energética ecomo poderá servir de capa protetora?

Antes da resposta, vale lembrar que oPerispírito (sede do Espírito) está localizadodentro do espaço denominado Aura Espirituale, o Duplo Etérico, por ser matéria volátil,apesar de mais densa, tanto fica alojado naAura da Saúde, como freqüenta, com todaliberdade, a Aura Espiritual. Sabemos tam-bém, em termos mais simples, que o Perispíritoé uma espécie de matriz do Corpo Físico,composto de energias etéreo astrais, aindafora do conhecimento humano e o DuploEtérico formado por emanações do CorpoFísico e do Perispírito, servindo entre outrasimportantes funções, de câmara de reciclagemenergéticas, no trajeto Perispírito/Corpo Físi-co e vice-versa, o que é feito através dosChácras. Em corte frontal, as camadas áuricasseriam vistas assim:

Assim, as energias do Perispírito, che-gam ao Corpo Físico através dos Chácras e,no percurso inverso, isto é, do Corpo Físicopara o Perispírito passando através do canalenergético do Plexo Solar.

Nesse mecanismo, há uma lei cósmicaque será sempre considerada, como um dosprincípios básicos do fenômeno energético,a saber: "semelhante atrai semelhante", istoé, positivo com positivo e negativo com nega-tivo.

Como dissemos anteriormente, só apartir dos sete anos da idade física, o SERconsegue ter um peso maior decisório peloseu livre arbítrio. Com isso, começa mentalizarações, fazer projetos, tomar atitudes pessoaisindependentes, etc. Desse esforço de liberta-ção, passa a produzir suas próprias energiasmentais, ainda um tanto vaciliantes, mas suas.À medida em que vai produzindo suas ener-gias mentais, da mesma forma, vai substitu-indo as ali implantadas como proteção.

Se o SER tem uma boa formação men-tal/social, ele irá certamente produzir energiasmentais positivas, ou melhor, um teor de ener-gias de índices muito mais compatíveis eassim, captar as Energias Espirituais neces-sárias muito bem equilibradas, trazendo parao Campo Áurico a 3a parte, que são as Ener-gias Magnéticas. Já falamos disso antes.

O equilíbrio desse mecanismo que iráfuncionar até o desencarne, parece-nos de-pender, principalmente, da Energia Mentalproduzida, naturalmente respeitados os pro-cessos espirituais inseridos (carmas).

Não custa acrescentar, nesta fase, quechamaremos de fase da libertação, o Espí-rito do SER, tem muita ação sobre a MenteFísica e, para a qual, emite sinais fortíssimosde defesa, quando se faz necessário. Infeliz-mente, esse contacto sempre dependerá dealguns fatores da formação, educação e dadireção moral/social em que está sendo im-pulsionado e por isso, nem sempre o Espíritoconsegue manter sua matéria física, numcaminho adequado à sua proposição encar-natória.

Por isso, se temos uma Mente sadia,

Page 79: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

fortalecida por propósitos elevados de respei-to, amor e fraternidade, só poderemos possuiruma Aura grande, linda e luminosa. Se a menteé infelicitada pelo egoísmo, inveja, desrespei-to, desamor, sexo, gula, etc, tudo será exata-mente ao contrário. Nossas cores terão apredominância característica do emocionalcom suas tonalidade mais escuras e agressi-vas. As energias serão pesadas e opressivas.

Assim serão essas duas Auras: A lumi-nosa e positiva e a negativa e pesada:

Dentro da Aura Espiritual o Pehspíhto e, o Duplo Etéricoque transita também pela Aura da Saúde.

A AURA com a predominância da energia negativa, mos-tra-se com pouca luminosidade, havendo inúmeras falhasna sua figuração geométrica. A densidade das energiasacumuladas no Campo da Repercussão Mental, terminapor prejudicar o abastecimento do segmento chamadoAura Espiritual e com isso, alterando todo sistemaalimentador energético do Corpo Físico.

Como dissemos uma será grande, lu-minosa e a outra, fraca de linhas incertas esinuosas, além de pequena. E terá que per-manecer fraca e sinuosa? Será que não ha-veria um meio de trocarmos as energiasescurecidas por uma dourada ou de um ama-relo bem luminoso quando isso ocorrer?Poder- pode, só que vai provocar um danomuito maior, mais adiante, porque parasustentar a força dessas energias proje-tadas, por indução, poderá haver um des-gaste tão grande, que certamente exauriráas energias ainda existentes!

Tudo vai depender do tipo de mal oumales, que se encontrem instalados no indi-víduo. Mas uma coisa é certa: ficará muitoenfraquecido, física e espiritualmente, com oSistema Nervoso em grande desequilíbrio,incapacidade mental, anemia, pressão san-guínea descontrolada, etc.

Então, verificamos simplesmente, agrande verdade da mente positiva. E há umaexplicação lógica e racional para tudo isso.

Apresentamos os 3 Campos da AuraHumana. Não custa repetir: Aura Espiritual,Campo da Repercussão Mental e CampoVibratório, que se harmonizam, funcionandodentro do seguinte mecanismo: se tem umorganismo fortalecido e equilibrado, ela serácompacta e uniforme, com um calor idênticoem todas as suas partes.

Se a saúde claudíca e o Corpo ressen-te, ela acompanhará o ritmo, isto é, seus raiosserão desencontrados, sua altura será peque-na, e a temperatura característica terá teoresdiferentes, com partes mais frias, ou excessi-vamente quentes.

Em resumo; a captação energética daAura Humana, funcionaria assim: a MenteFísica projeta suas energias positivas, direta-mente para o Campo Vibratório e, nesse es-paço, é estabelecido todo aquele mecanismodescrito no início desta explanação, isto é, aEnergia Mental ajusta-se à Espiritual e as duas,à Magnética, formando assim a estruturaenergética principal da Aura Humana. Issoacontece, num Ser Humano em equilíbrio psí-quico.

Page 80: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Todavia, esse mecanismo só será exer-citado livremente, quando não tivermos pro-blemas no Campo da Repercussão Mental,que, recordando, foi dito ser o espaço entre aAura Espiritual e o Campo Vibratório, onde seacumulam todas as energias negativas pro-duzidas pela Mente Física, resultantes doprocesso Mente/Emoção/Sentimento.

Se o Campo da Repercussão Mentalestá muito impregnado de energias negativas,muito mais difícil será a passagem da energiamental positiva, para a Aura Espiritual, pelasimples razão de que a Mente Física estáproduzindo negativo. Sua força de impulsãoda energia, vai enfraquecendo e diminuindo,na ordem direta do crescimento dos proble-mas físicos, mentais e emocionais, que ge-ram a onda negativa.

Com isso, toda aquele mecanismo decaptação e abastecimento é prejudicado. Asenergias mais pesadas (negativas) que vãosendo produzidas pelo egoísmo, orgulho, in-veja, maledicência, gula, sexo descontrolado,viciações mentais e vícios materiais, etc, etc,vão se acumulando no Campo da Repercus-são Mental, de tal forma, que a partir de umdeterminado ponto, começa a interferir natransferência das energias do CampoVibratório, para o Corpo Físico.

A Matéria Física, sendo mal alimentadaenergeticamente, passa a ter uma Aura daSaúde mais fraca, como também um DuploEtérico mais debilitado, pois sabemos que osegundo corpo, é formado por emanaçõesfluídicas do corpo denso.

Daí, tem início um terrível círculo vicio-so, porque estando o Perispírito dentro daAura Espiritual, conseqüentemente, uma im-portantíssima parte da sua sustentação, é ti-rada dessas energias. Não tendo uma boacaptação, por falta de energias adequadas,então da mesma forma, não terá uma boaemissão para o Corpo Físico.

Para que possamos realmente, fazercompreender a importância desse conjunto,cujo funcionamento deve ser de total harmo-nia, vamos supor que por qualquer razão, oindivíduo passe a produzir uma parcela con-siderável de energias negativas. Isso não é

difícil acontecer e, algum tempo depois, essasenergias negativas acumuladas no Campo daRepercussão Mental, começam a dificultar oabastecimento do Campo Vibratório.

Não custa lembrar um detalhe muitoimportante: o aumento do negativo no Campoda Repercussão Mental, está na proporçãodireta do enfraquecimento do teor da EnergiaMental emitida. A conseqüência é que irácaptar menos Energia Espiritual, e as duas, jáenfraquecidas, também irão atrair menosEnergias Magnéticas. Com isso, toma o pro-cesso de abastecimento da Aura Espiritual,que deve trabalhar com energias positivas,mais deficiente, por causa do grande volumede energias mais pesadas, alojadas exata-mente, entre os dois espaços.

Não será difícil deduzir-se que, dentrode uma Aura Espiritual enfraquecida, oPerispírito também terá uma alimentação in-suficiente e, com isso, torna deficiente suaemissão para o Corpo Físico.

Após algum tempo, a Matéria Física coma Mente Física descontralada, mal alimentadade Energias Perispirituais, naturalmente, teráa sua produção para manutenção do DuploEtérico, muito mais fraca. Enfraquecendo tam-bém o segundo corpo, conseqüentementediminuirá a força dos Chacras, tornando maisdifícil ainda, a comunicação do PerispíritolCorpo Físico e vice-versa.

Com a comunicação defeituosa doPerispírito, o Corpo Físico ficará cada vezmais sem condições e, dessa forma, menospotentes ainda serão suas Energias Mentais,ficando estabelecido o círculo vicioso da máalimentação energética, que é o fator dinâmi-co de todas as "doenças" no Ser encarnado.

Neste ponto, com todos os mecanis-mos de captação funcionando inadequada-mente, a matéria enfraquecida, a Mente emdesajuste, o Perispírito e o Duplo Etérico commá alimentação, então poderemos ficar, senão reagirmos, inteiramente ao sabor dasforças espirituais menos esclarecidas e intru-sas, que certamente irão, enfraquecer maisainda, todo o sistema da formação energéticado chamado Ovo Áurico.

Page 81: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

É quando o Ser encarnado chega aosgrandes sofrimentos, às obsessões mais for-tes, e às possessões.

Nessa fase, é provável que já tenhaacontecido um outro fato, que concorrerá paraenfraquecer mais e mais a matéria física -0 DESAJUSTE DOS CORPOS, que malenergizados, terminam por sair da sua linhamagnética, com o Perispírito deslocando-separa a esquerda ou direita do Corpo Físico,tornando mais difícil a via energética naturalPerispírito/Corpo Físico.

A TOMADA DA TEMPERATURADAS ENERGIAS DA AURA

Assim, como por orientação espiritual,aprendemos a lidar a temperatura dosChacras, para mensurar suas condiçõesenergéticas, como veremos adiante. Tambémnos foram passadas as técnicas para poder-mos avaliar as condições dos CamposEnergéticos - Aura Espiritual, RepercussãoMental e Campo Vibratório, o que nospossibilita sempre mais segurança, na avali-ação dos mesmos, para o necessário diag-nóstico.

Normalmente, essa tomada de energia,incide sobre a Aura Espiritual, por ser o localonde se localiza o Perispírito e o Duplo Etérico,por isso mesmo, o ponto de maior importân-cia, no processo energético da alimentaçãodo TODO - Corpo Físico, Duplo Etérico,Perispírito e o Espírito.

É ali, que o Perispírito capta as energi-as necessárias, para a manutenção de todoprocesso alimentador. E também é ali, que se

[reflete todo estado mental, e por conseqüên-cia, espiritual do Ser encarnado.

No trabalho da Cromoterapia, esse éum fato muito comum, pois está implícito napatologia dos males físicos e espirituais.

Ao tomarmos a temperatura da Auraem determinados pacientes, facilmente verifi-camos não existência de radiação de calorem alguns pontos.

Se partimos por exemplo, da lateral dacabeça a uns 10 centímetros de distância,com a palma da mão voltada para o Corpo e,começarmos a descer, vamos verificar umacoisa muito curiosa: encontraremos partesmuito quentes, algumas normalmente quen-tes e outras completamente frias, formandoverdadeiros buracos na Aura Espiritual, o quedemonstra total falta de energia no local. Asmais quentes, também não são normais, poisrefletem o esforço que é feito pela massaorgânica, em razão do desajuste da área físi-ca correspondente.

Esses desequilíbrios energéticos daAura, são comumente encontrados em pes-soas recém operadas, pessoas doentes hámuito tempo, pessoas com desequilíbriosespirituais mais acentuados; pessoas idosas;estados anêmicos, principalmente, em crian-ças, etc, etc.

Isso também, poderá ser visto perfeita-mente em fotografias Kirlian (mesmo de de-dos ou de mãos). São falhas na radiaçãoenergética, conseqüentes da perda inconsci-ente ou de perda pelo mau funcionamento dosCentros Magnéticos (Chacras).

FALHAS ENERGÉTICAS DA AURA

... encontraremos partes muito quentes, refletindo o esfor-ço celular buscando sua recomposição, o que nem sem-pre consegue. Esses pontos de calor se destacam nocontorno da aura.

Page 82: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

... outras completamente frias, formando verdadeiros bu-racos na aura espiritual, o que demonstra total falta deenergia no local.

Para fazermos a recomposição da Aura,necessariamente teremos que trabalhar nosseus três Campos, ou seja, o Vibratório, o daRepercussão Mental e a Aura Espiritual.

Pelo fato de serem esses Campos umsistema inteirado e por isto, interdependentes,eles não devem ser tratados isoladamente.

Assim, o trabalho sempre começará peloCampo Vibratório no espaço superior do con-junto áurico. Como sabemos, os espaçosáuricos obedecem inelutavelmente a umamesma dimensão (não confundir com a cha-mada Aura Magnética de expansão lateral,que é uma outra colocação); o primeiro deles,obedecendo a ordem de baixo para cima, é oque chamamos de Aura Espiritual que pode-mos localizar até 10 centímetros a partir dacabeça para o Cosmos; o seguinte - o Campoda Repercussão Mental está localizado emprincípio, entre 10 e 25 centímetros na se-qüência e finalmente, o terceiro - o CampoVibratório fica entre 25 e 60 centímetros. Daípara fora é o que classificamos de Aura Cós-mica ou o próprio Cosmos individual de cadaSer. (vide Fig. às Págs. 90/94).

No caso da limpeza áurica, para a repo-sição magnética, as mãos deverão trabalhardentro de cada um deles, observados os seusposicionamentos ou espaços dentro da esca-la dada acima. Assim, por exemplo, se vamos

trabalhar com o Campo Vibratório que estáentre 25 e 60 cm, nossas mãos deverão loca-lizar-se na altura de 40/45 cm, para contactá-lo com maior segurança. Desta mesma for-ma, os demais.

A recomposição energética da Aura, se-guindo corretamente a orientação poderá serfeita, começando pelo Campo Vibratório, daseguinte maneira: primeiramente, damos umapassada rápida por todo trajeto pelos doislados, esquerdo e direito, para visualizaçãodo estado geral e ao mesmo tempo, para alocalização dos pontos onde vamos procederà troca das energias.

Após o que, começaremos com as duasmãos, uma de cada lado, partindo do alto dacabeça com as palmas das mãos voltadaspara o corpo.

Imaginemos que na altura do ouvidodireito, encontremos um espaço mais frio.Nesse local paramos. As mãos param namesma altura, uma de cada lado. A que seencontra no local onde a temperatura estámais fria, transmitindo uma sensação de falha(buraco), vira a palma para baixo, enquanto aoutra permanece na posição em que se en-contra para a tomada da força térmica.

Para facilitar o entendimento, vamossupor que foi no trajeto da mão direita quelocalizamos a falha. Assim, a esquerda per-manece na sua colocação normal, isto é, coma palma voltada para o Corpo e, a mão direitatoma a posição com a palma voltada parabaixo (fig. seguinte). Nessa posição, a mãodireita faz movimentos de retirada de energia,por 5 ou 6 vezes, somente sobre o espaçomais frio, jogando para baixo (chão) a energiaretirada a cada movimento, procedendo emseguida, à doação de energia magnéticasobre o local, até que a temperatura fiqueuniforme.

Feita a recomposição, começaremosnovamente de cima, no ponto de partida, paraver se conseguimos igualar a temperatura. Seigualarmos, continuaremos para baixo, atéencontrar outro ponto defasado. No caso denão termos conseguido igualar na primeiratroca, então retiraremos mais uma vez e,

Page 83: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

doaremos novamente, da mesma forma ante-rior. Aí certamente, teremos conseguido onosso intento.

Assim, deverá ser feito nas duas late-rais do corpo, tanto nas áreas mais frias, comonas mais quentes. Finalmente, damos a últi-

ma passada em todo Campo Áurico, o quechamaríamos de verificação.

Como todo trabalho com energia, estaé uma tarefa de concentração mental e paci-ência e, porque não dizer, de bastante treina-mento.

...no caso de não termos con-seguido igualar, na primeiratroca, então retiraremos maisuma vez e doaremos nova-mente, da mesma forma ante-rior. Assim, deverá ser feitanas duas laterais do corpo,tanto nas áreas mais frias,como nas mais quentes...

Page 84: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 6

O Alinhamento Magnético

Page 85: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ALINHAMENTO MAGNÉTICO

O AJUSTE DOS CORPOS

Este é um assunto, muito pouco conhecido na área da medicinaespiritual.

Já está plenamente explicada e aceita, a existência do DuploEtérico e do Perispírito, principalmente do último. O Duplo, ainda é umtanto desconhecido, o que é lamentável porque sua ação sobre oCorpo Físico e o Perispírito, é de capital importância na Saúde Física/Espiritual. É também conhecido como Corpo Bioplasmático.

Esses dois Corpos, são equilibrados com o Corpo Físico, atra-vés de uma linha magnética que os mantêm numa mesma direção,embora separados da seguinte forma: o Duplo Etérico é, praticamente,acoplado ao Corpo Físico, não havendo distância palpável e, move-separa frente e para trás, de acordo com a necessidade energética damatéria física.

Já o Perispírito, guarda em relação ao Corpo Físico, uma distân-cia de 10 centímetros, mais ou menos. Aqui cabe uma observação:estamos estabelecendo distância física para se ter uma idéia materi-alizada do posicionamento. Em verdade, ele está dentro do espaçovibratório da Aura Espiritual, perfeitamente centrado com o DuploEtérico e o Corpo Físico, quando em equilíbrio. No espaço imaterial emque se encontra, não existe distância, da forma que conhecemos.

Esse alinhamento na Cromoterapia que estamos apresentando,é um dos principais fatores da saúde (vamos chamar assim paramelhor compreensão) física e espiritual.

Com tal formação, estes Corpos são os encarregados de mantero sistema aiimentador das energias fiuídicas do Corpo Físico, tratando-se por isso mesmo, de um complexo de extrema sensibilidade, muitosujeito aos estados mentais e emocionais descontrolados.

Quando sofremos por exemplo, um susto maior, ou somos toma-dos de medo, pavor ou, uma angústia continuada, todo reflexo doproblema localiza-se no Duplo Etérico. É como se o sacudíssemos demaneira que ele perdesse o equilíbrio. E toda vez que isso acontece,quem é atingido principalmente, é o Perispírito que naqueles momen-tos perde contacto com o Corpo Físico.

E toda vez, que nos mantemos em perdas energéticas continu-adas, quem recebe a ação direta é o Perispírito, cujo reflexo atingetambém de forma direta no retorno, o próprio Corpo Físico. Chamamosde perda energética continuada, as doenças de longo curso, as cirur-

Page 86: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

gias ou as deficiências chamadas genéticas,que para nós são cármicas.

Nesse raciocínio, podemos ver o se-guinte quadro: Quando atingimos o DuploEtérico, provocamos um mal espiritual e quan-do atingimos diretamente o Perispírito, o malé físico.

Assim, vamos então chegar onde dese-jamos: como esses dois corpos são imateriais,portanto flutuantes, eles podem perfeitamen-te, em razão de determinados impulsos damente física, sair de suas posições no alinha-mento magnético, (vide figura no final dotexto).

Dessa forma tanto pode sair o DuploEtérico como o Perispírito, sendo que no casodo Duplo, a saída é bem rara e difícil, depen-dendo da extensão da problemática, o quenão acontece com o perispírito diretamentesujeito à ação da mente física.

É a isto que chamamos de DESAJUSTEDOS CORPOS, ou seja, os corpos etéreosfora das suas posições magnéticas.

a linha magnética O deslocamentodo perispíritopara a esquerda

Neste trabalho de Cromoterapia, já vi-mos realizando há bastante tempo o ajustede corpos. Trata-se de um conhecimento queestá sendo difundido, pela necessidade de

uma ideografia dos fatores dos desequilíbriosenergéticos, identificados e, conseqüentemen-te, tratados como um outro qualquer, apesardo inusitado.

Tanto o Perispírito, quanto o DuploEtérico, irradiam o calor das energias que oscompõem. E são essas energias que pode-mos sentir e avaliar, assim como, o fazemoscom as energias da Aura e dos Chácras.

Elas estão localizadas, isto é, podemser detectadas na altura da coluna cervical,abrangendo todo o seu espaço e saindo peloombro esquerdo, principalmente.

Poderemos localizar essas energias daseguinte maneira: a pessoa em exame, ficaráde costas e nós, conhecendo a posição doPerispírito em relação ao Corpo Físico, va-mos tentar contactá-lo pela sua radiação tér-mica. Sabemos, que tem praticamente amesma forma do Corpo material e, por isso,tentaremos encontrá-lo a uns 10 centímetrosde distância, para trás e, uns 10 centímetros,mais ou menos mais alto, na sua colocaçãoem relação ao Corpo Físico.

Tentando dar uma visualização: se oPerispírito, está a 10 cm de distância do corpofísico, para trás e também a 10/12 cm maisalto, não será difícil imaginarmos que a for-mação dos seus "ombros" deve estar portan-to, 10/12 cm mais alto, que os ombros físicose para fora. Assim, é provável localizarmosessa parte do Perispírito, no princípio da co-luna cervical. Determinado o local, vamosentão mentalizar formação do corpo perispiri-tual, bem semelhante como dissemos, à dofísico. Feito isto, resta-nos somente localizara radiação correspondente as pontas dos "om-bros", tanto do lado esquerdo, como do ladodireito.

"A priori" sabemos que, normalmente,esse corpo desloca-se para o lado esquerdo(15 graus, ou menos) e isso, nos leva amentalizar o desenho dos "ombros" perispiri-tuais, mais ou menos a 5/10 cm de distânciapara fora da massa física pelo lado esquerdo.Conseqüentemente, o "ombro" direito, estará5/10 cm para dentro. Por uma questão desegurança, não custa aumentarmos um pou-

Page 87: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

co mais essa distância; por exemplo, para 20centímetros.

Colocaremos as nossas mãos, comose estivéssemos medindo o tamanho dosombros, uma com a palma voltada para aoutra, na mesma altura e direção e, a partirdaí, mentalizados, iremos trazendo lentamen-te uma contra a outra e, tentar sentir a radi-ação térmica do Perispírito.

Nesse trajeto, a mão esquerda facilmen-te irá encontrar um ponto de maior calor.

A tomada do posicionamento do Perispírito

A doação de energia para o retornodo Perispírito à linha magnética

Um pouco de concentração e equilíbriono posicionamento das mãos, são os doisfatores para o êxito. A mão esquerda virá emlento movimento a altura determinada (linhado início da cervical, = 10 centímetros para

trás) e, facilmente, sentirá a irradiação dasenergias do ombro perispiritual. No ponto emque a sentir, a mão deve parar para umaavaliação do posicionamento.

Em seguida, deverá ser movimentada amão direita, na direção do início da colunacervical, buscando o "ombro" perispiritualdo lado direito, o que inevitavelmente acon-tecerá.

Localizada a posição exata dos "om-bros" perispirituais, cabe-nos agora energizá-lo, para que ele possa retornar à sua posiçãonormal. Isso o fazemos, (vide fig. no final dotexto), colocando as mãos nas pontas, comas palmas voltadas uma para a outra e,mentalizados começamos a liberar energiasnos dois sentidos. Só que a mão direita ficaráparada em seu ponto e, somente a esquerdase movimentará lentamente, doando energia,na direção e na mesma altura da mão direita.Na 5a doação, a mão direita também serámovimentada para o mesmo ponto da esquer-da (cervical) completando assim, a aplicação.

Esse movimento de doação, deverá serfeito pelo menos, 5 vezes em cada sessão detratamento e, logo o paciente sentirá os efei-tos em termos de bem-estar, força mental eequilíbrio.

É provável que alguns irmãos de maiorsensibilidade, sintam no momento da doação,ondas de calor e a energia fluindo pelo seuSistema Nervoso.

Não custa lembrar, essas energias de-vem ser doadas gradativamente. Um poucode cada vez. A matéria em desequilíbrio, nãotem uma capacidade de retenção e absorçãosuficientes para receber uma carga maior.Algumas vezes, até poderá prejudicar o pró-prio paciente.

Ele está ali porque perdeu a sua forçade retorno e algumas vezes, esse processo émuito lento.

A Terapia do Ajuste dos Corpos é, semdúvida, um imenso passo na identificação dedeterminados problemas. Ela acelera e forta-lece o diagnóstico de males, como grandesperdas de energia; enfraquecimentos muitolongos por causa de cirurgias; acidentes;

Page 88: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

desequilíbrios espirituais continuados, que sãotraduzidos por medo móbido, fobias, comple-xos de culpa, vícios etc, e as chamadasdoenças cármicas.

O Ajuste dos Corpos, não só restabe-lece o fluxo de energia entre os 3 corpos, masquando for o caso, acelera o restabelecimentode uma doença pertinaz ou, uma convales-cença com incrível rapidez.

O Ajuste de Corpos em crianças, sódeve ser feito após os cincos anos. Naidade compreendida entre três e cincoanos, só será feito em casos específi-cos, tais como recuperações cirúrgicase nos chamados males hipocinéticos(anemias mais graves etc). Em crian-ças com menos de dois, anos não se fazAjuste de Corpos.

Fig. A

Colocaremos as nossas mãos, comose estivéssemos medindo o tamanhodos ombros, uma com a palma voltadapara a outra, na mesma altura e dire-ção, trazendo lentamente uma contraa outra e tentar sentir a radiação térmi-ca do Perispírito.

Fig. B

... cabe-se agora, energizá-lo para queele possa retornar à sua posição nor-mal. Colocando as mãos nas pontas,com as palmas voltadas uma para aoutra. Começamos a liberar energiasnos dois sentidos...

Fig. C

... na quinta doação, a mão direita queestava parada, fazendo a sustentaçãoenergética, também será movimenta-da para o mesmo ponto da esquerda(na Cervical) completando assim aaplicação.

Page 89: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

QUADRO SINÓPTICO: O TODO FÍSICO/ESPIRITUAL

ESTRUTURA

1. CORPO FÍSICO/ORGÂNICO

2. DUPLO ETÉRICO

3. PERISPÍRITO

CARACTERÍSTICA

• Matéria orgânica densa;• Reflete os efeitos dos esta-

dos de equilíbrio ou desequi-líbrio energético das estrutu-ras físicas/espirituais;

• Corpo sutil em escala maisdensa;

• Corpo intermediário e asso-ciado ao corpo físico por in-teração;

• Localizado na aura espiritu-al, mas capaz de ficar quasetodo no Plano Físico;

• Aloja o conjunto de Chacrasou Centros de Força, que sãoórgãos espirituais;

• Colocado ao Corpo Físicopode movimentar-se em até1,5 cm nas quatro direçõesem relação a este.

• Corpo sutil de matéria fluí-dica;

• Localizado na Aura Espiritu-al, em linha ascendente,atrás e acima do Corpo Fí-sico;

• Amolda-se durante a encar-nação através de processosmentais ativos.

FUNÇÃO

• Abrigo físico para o espíritoimortal encarnado;

• Receptor das energias Telú-ricas, Espirituais e Solares;

• Reciclador das energias nossentidos Corpo Físico X Pe-rispírito e Perispírito X CorpoFísico;

• Acelerador das vibraçõesenergéticas emitidas peloCorpo Físico para o Peris-pírito;

• Rebaixador das vibraçõesenergéticas projetadas doPerispírito para o Corpo Fí-sico;

• Promove o contato energéti-co do Perispírito com o Cor-po Físico através dos Cha-cras ou Centro de forças;

• Determinador do nível desensibilidade física/orgânicado Ser;

• Intenso participador na vidade relação e nos processosmediúnicos;

• Purificar e remeter energiasao corpo através dos Cha-cras;

• Campo de ressonância damente física encarnada;

• Responsável pelo equilíbriofísico/espiritual do Ser, repre-sentado pelo seu alinhamen-to magnético no sistemaenergético;

• Referencial para avaliação dasaúde espiritual/física/orgâ-nica do Ser encarnado.

Page 90: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O DUPLO ETÉRICO

Por que tem esse nome? Qual a suafinalidade na relação Corpo Físico/Perispírito?

Irmã Clara, um dos preceptores do tra-balho de energia específica da Cromoterapia,nos responde:

- "Na perfeição da matéria humana, vol-tada para os fins evolutivos do espírito imortalfez-se um envoltório físico, que por si mesmo,não poderia sobreviver, devido as necessida-des energéticas desse corpo. Criou-se então,uma forma de conectar esse corpo inerme àparte espiritual, pura e harmoniosa. Fez-se oPerispírito - um bom contacto para o Espírito,que buscava despojar-se da matéria, no pro-cesso da evolução. Ao contactarem-se os trêsCorpos, ou melhor, três entidades (a espiritu-al, a perispiritual e a física), observou-se anecessidade de um filtro, que absorvesse ereciclasse as energias vitalizadoras que pas-sariam a percorrer essas três entidades.

Na condição de consciência individual,não poderia o Perispírito retroceder mais àmatéria física e, nem o corpo físico fluidificar-se sem as condições apropriadas.

Criou-se o filtro, batizado e conhecidocomo o Duplo Etérico - a sede dos centros decaptação de energia, o elo mais tênue queliga o Corpo ao seu Perispírito ou, por outrolado, o elo mais denso que une o Perispírito/Espírito ao seu Corpo Físico, momentâneo.

Os três corpos ligam-se e unem-se emperfeita harmonia. A ligação do Perispírito e asua contactação, se faz pelo Plexo Solar. Asformas de medi-lo são aquelas que fisicamen-te pode-se perceber através da temperatura,da pulsabilidade, da "sensação" de perto/lon-ge, da energia forte e energia fraca.

A medida do Duplo Etérico na funçãofiltro, e o desempenho ideal de suas funções,é dada pela vistoria dos Chacras. Se as ener-gias que dali vêm, ali estão e se expressamde maneira equilibrada e harmoniosa, é refle-xo de um Duplo Etérico em boas condiçõesde energia, a pleno vigor no seu trabalhoespecífico.

A reunião dos Corpos segue o traçadomagnético, observado no meridiano centraldo Ser Humano e que deve passar pelo pontocentral do Chacra Coronário, pois que é este,a expressão maior das condições evolutivasdo Ser encarnado e desencarnado cuja refle-xão, também, far-se-á na formação da suaAura Espiritual. Nesse meridiano se reúnemos Corpos; as alterações energéticas os farãodesviarem-se para um e outro lado.

Mas, essas energias podem ser restitu-ídas, temporariamente, com as energias pró-prias e ambientais. Contudo, a restituição de-finitiva dependerá, mais ainda, da definiçãoEspírito/consciência do Ser Humano. É aMente Física em uníssono com a Espiritual.É o Espírito liberto a comunicar-se com amatéria encarnada. O poder de decisão e aforça de vontade serão os fatores decisivosna luta evolutiva. E, vencerá aquele que as-sim o quiser. A doação de energia estreita asrelações entre os corpos; restitui-lhe a norma-lidade de posicionamento magnético e, nesseponto, há um perfeito contacto da Mente Físi-ca com o Ser Espiritual e assim, as vibraçõespodem passar deste para aquele, sem inter-ferências e distorções.

Num outro ângulo, o chamado DuploEtérico, composto de energias bastante den-sas, quase materiais, mas ainda coberto àvisão humana, tem a importantíssima função,como vimos, de servir de filtro entre os PlanosMaterial e o Espiritual, além de outras, naárea da mediunidade. É o responsável pelarepercussão vibratória direta do Perispíritosobre o Corpo Carnal. Não tem inteligência,nem sentimentos ou emoções. Pode funcio-nar como uma espécie de antena, mas suaatividade principal é filtrar, captar e, por issomesmo, canalizar para o Corpo Físico, todasas energias que deverão alimentá-lo.

Sua força funcional e o seu desempe-nho, sempre estarão condicionados à saúdedo Corpo Físico e ao equilíbrio perispiritualcujas energias materiais e espirituais lhe ser-vem como fortalecedoras e mantenedoras desuas importantíssimas funções.

Este fato, nos conduz à visão energéticade que, a Mente Física como principal respon-

Page 91: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sável pela condução e produção das energiasdo Ser encarnado, será sempre a grande usinaalimentadora do Duplo Etérico.

Daí chegarmos à conclusão, de queesse Corpo será mais forte ou mais fraco, naordem direta da capacidade e postura mentalde cada indivíduo. Uma Mente mal formada,distorcida, produzirá sempre energias para umDuplo, que será mais enfraquecido, mais débile sujeito às alterações mentais e comporta-mentais, que terão por conseqüência não sóos desequilíbrios espirituais continuados, massobretudo, os chamados males orgânicos(doenças).

Para termos uma idéia da importânciado Duplo Etérico, na estrutura do Corpo Físi-co, poderemos afirmar que um Duplo, fora doseu alinhamento magnético, na relação decorpos, poderá ser comparado a uma corren-te sangüínea sem suas defesas, isto é, total-mente sujeito e a mercê de todo tipo de ata-ques tanto do exterior do Corpo como do seupróprio interior.

Existe um tipo de treinamento para avisão do Duplo que temos usados em nossaequipe com os melhores resultados indepen-dentes dos fatores mediúnicos. Com efeito,uma vez por semana o grupo em exercício,recebe pacientes ou mesmo outros compa-nheiros para serem analisados. O tempo defixação é de 20 a 30 segundos, como se assegue:

Devemos proceder de maneira bemsimples, procurando não envolver as ligaçõesespirituais (evitar pensar nos processos espi-rituais, etc). Com o paciente sentado à nossafrente, vamos mentalizar como se estivésse-mos retendo em nossa visão orgânica, o CorpoFísico do mesmo. Por exemplo: fixaremos oseu aspecto físico durante 20/30 segundos e,ao fecharmos os olhos devemos procurarconservar na mente o seu perfil que irá sedesfazendo lentamente até trazer para a nos-sa visão mental a presença do seu DuploEtérico. A figura - uma espécie de contornosempre na cor branco azulado ou cinza claro,surgirá em volta do corpo físico pelas lateraiscomo um halo energético de 1 a 1,5 centíme-tros de largura, que poderá aparecer comple-

to na sua extensão corporal ou não, o queserá normal.

O tempo de permanência em concen-tração (olhos fechados) irá depender de con-trole também de natureza visual, mas quepoderá ser estimado também em 20 a 30segundos.

Á medida em que formos fazendo osexercícios, começaremos a ter fixada a visãodo Duplo em seu posicionamento de 1 a 1,5centímetros para fora do Corpo, observando-se os contornos laterais. O hábito de vermoso Duplo Etérico, nos dará a convicção da suaposição correta em relação ao Corpo Físico.

Quando acontecer dele estar para aesquerda (ou direita) em distância superior a1,5 centímetros, então já ficamos cientes deque teremos que aumentar os cuidados como paciente, porque existirá certamente umaenorme perda energética.

Neste caso, o trabalho será de reposi-ção energética em todos os campos áuricos,fazendo-se os ajustes de corpos com todaatenção e abastecendo-se os Chacras, alémda doação de energia sobre o Sistema Nervo-so e a Aura da Saúde.

Não custa lembrar que este tipo de trei-namento nada tem de espiritual. É totalmentefísico, abrangendo uma grande parte da visãomaterial e poderá ser feito uma vez por sema-na ou todos os dias se houver interesse, epaciência.

O PLEXO SOLAR

Na ordem de grandeza da relaçãoenergética entre os Corpos Etéreos com oCorpo Físico, o Plexo Solar está na mesmadimensão e importância dos Chacras.

Em verdade, são esses dois organis-mos que realizam na matéria física, todo oprocesso de captação e distribuição das ener-gias, que mantém e animam o Ser humano.O Plexo Solar já num estágio quase materiale os Chacras, ainda como componentes es-pirituais no Duplo Etérico.

Page 92: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Os Chacras, como já nos referimos emtexto próprio, são os órgãos incumbidos dereceber e distribuir, através dos plexos nervo-sos, as energias purificadas pelo Perispírito,que na matéria classificamos como energiasfísicas mas, que podem ser chamadas perfei-tamente de energias nervosas, sempre condi-cionadas aos processos mentais e depois emo-cionais.

Já o Plexo Solar, na parte física, realizao trabalho de captação das energias ambien-tais, alimentares e telúricas, que juntamentecom as espirituais que são próprias do Serencarnado, são filtradas e remetidas aoPerispírito para serem purificadas e emseguida, através dos Chacras e Piexos, trans-formadas em Energias Físicas ou Nervosas.

Esse mecanismo de captação e distri-buição, mais a relação das Mentes Física eEspiritual, são a bem dizer, os verdadeirosfatores da existência encarnatória do Espírito,na parte material/planetária, da sua trajetóriacomo um Ser em evolução no Planeta.

O Plexo Solar, tão pouco conhecido dosestudiosos e, também confundido com umChacra, possui a sua própria constituiçãonaturalmente, adequada às importantíssimasfunções que desempenha no mecanismoenergético da relação dos corpos, qual seja,o de um poderoso filtro, que só permite a pas-sagem de energias positivas para o Perispírito,- trabalho de seleção que nos lembra muitode perto, os programas de um computadordos nossos tempos, ajustado e programadosomente para dar um tipo de informação.

Esse inusitado organismo, cujo aspectovisual (mental) tem a forma de um losangocônico, é capaz de nos dar a idéia, pela pul-sação térmica, da força de captação do Serencarnado, assim como serve de canal decontacto com o Perispírito, além de nos infor-mar sobre as energias do Corpo Físico nosprocessos das longas enfermidades e tam-bém nos processos terminais, dando-nos asreferências e os parâmetros para uma avali-ação da capacidade de captação (auto-ali-mentação) da matéria física.

Sua localização no corpo orgânico podeser sentida, pela pulsação térmica de suas

energias, a uma distância de 5/6 centímetros,abaixo do Externo, caracterizando-se pela altasensibilidade do local.

O trabalho de captação e filtragem dasenergias, exercido pelo Plexo Solar, estarásempre condicionado ao estado e aos fatoresmentais do indivíduo e, dentro desse enfoque,poderíamos até compará-lo a um microsistemade pulverização, onde todas as impurezas fi-cam retidas, havendo até casos (embora muitoraros) de bloqueios parciais por pequeninosátomos, o que certamente provocarão com otempo, o enfraquecimento tanto perispiritualcomo da matéria física, mas que poderá sersanado pela limpeza magnética.

O Plexo Solar, figurativamente, tem aforma de um losango extremamente luminosoe pulsante. Está localizado, mais ou menos, auma distância de três dedos, abaixo do finaldo osso externo, por cima da Cárdia.

É um ponto na matéria física de enormesensibilidade, sendo energizado, quando ne-cessário, por energias espirituais.

O Plexo Solar tem a forma de umlosango luminoso e pulsante...

Page 93: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

OS CHACRAS

O outro importantíssimo conjunto en-volvido no processo alimentador energéticodo Corpo Físico, são os Chacras, órgãosespirituais localizados no Duplo Etérico, res-ponsáveis não só pela comunicação, massobretudo pela reciclagem das energiasperispirituais para o Corpo Físico.

Os Chacras, são uma espécie de apa-relho de captação e expulsão, em forma depequenas rodas ou vórtices, que no ser hu-mano normal tem um diâmetro de 5 a 6 cen-tímetros.

Trabalham praticamente ligados a ou-tros aparelhos semelhantes (vamos chamarassim, para dar uma idéia mais física) deno-minados Centro de Força, localizados nasmesmas posições no Perispírito. Através des-sa comunicação é feita a maior parte da ali-mentação energética do Corpo Físico. EssesCentros de Forças, no Perispírito, captam asvibrações do Espírito e, as transfere para asregiões correspondentes na matéria física.Também é através dos Chacras, que perde-mos energias quando estamos em sofrimentomoral ou físico.

Como já dissemos , funcionam comorecicladores energéticos, comparando-se aosreguladores de voltagem, para ter se umaidéia mais próxima.

Poderíamos ainda mostrá-los como dis-cos giratórios, em constante movimento mosentido contrário ao dos ponteiros do relógio,isto é, da direita para a esquerda.

O tamanho dos Chacras depende dodesenvolvimento espiritual e das vibrações queemitimos. Cada um deles tem cor própria evaria na sua tonalidade, de acordo com oestado psicossomático do indivíduo. Nas pes-soas espiritualmente desenvolvidas, eles sãoamplos, brilhantes e translúcidos, podendoatingir até 10 cm de raio. Nas pessoas maismaterializadas, de vibrações mais baixadasou primitivas, apresentam-se com cores maisescuras, opacas e com diâmetro reduzido. Noprimeiro caso, canalizam maior quantidade deEnergia Vital, facilitando o desenvolvimentodas faculdades psíquicas do homem.

Dentro da estrutura deste trabalho, iden-tificamos 8 Chacras principais, que podemser classificados em três categorias, a saber:Ascencionados, Em Ascensão e de Inter-relação.

Os Ascencionados são 3: Coronário,Frontal e Umeral, classificados como pura-mente espirituais; Em Ascensão são 2:Laríngeo e Cardíaco, que atuam sobretudo,na relação Matéria Física/Matéria Espiritual e,finalmente, os de Inter-relação, que são os 3restantes: Umbilical, Esplênico e Básico. OEsplênico, numa posição intermediária, entreo estado quase físico do Umbilical e Básico,e a condição vibratória do Cardíaco, já bemmais próxima dos puramente Espirituais.

Essa diferença vibratória poderá serverificada desde o Chacra Básico, que temapenas 4 pétalas, até o Coronário, com assuas 960. Isto, porque a função do Básico écaptar energias mais densas, que serão ajus-tadas à matéria e, a do Coronário é justamen-te o oposto, ou seja, captar a energia espiri-tual fluídica, purificada portanto. Entre os doisé observada uma escala, que vai aumentandogradativamente até o Laríngeo, que é umChacra em Ascensão.

Esta classificação, visa apenas tentardar uma idéia da diferença de função dosChacras, dentro dos conceitos que estamostentando definir.

O SER encarnado situa-se num proces-so de evolução constante. À medida em quevai conquistando determinados níveis da cons-ciência espiritual, Ele vai se liberando doscompromissos mais pesados da matéria, queem outras palavras, quer dizer, vai seespiritualizando.

Assim sendo, da mesma forma em quese espiritualiza, vai tendo necessidade deampliar os seus contactos de relação com oMundo Espiritual.

Esta compulsão, evidentemente, exigea melhora dos órgãos de relação. E quais sãoesses órgãos?

Justamente aqueles que serão capazesde filtrar e receber as energias a serem capta-

Page 94: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

das até por direito de conquista, no processoevolutivo. Esses órgãos são os ChacrasCoronário, que busca de forma direta a áreado Espírito; Frontal, responsável pela relaçãoMente Física/Mente Espiritual e o Umeral,res-ponsável pelo intercâmbio Espírito/Matéria.

São órgãos cujas funções tem caráterpuramente espirituais e, por isso, no estágiomais elevado da convivência do Ser en-carnado com seu próprio objetivo maior,sua evolução espiritual. São os Ascen-cionados.

Numa colocação um pouco mais abai-xo, nesse relacionamento, estão dois outrosChacras, classificados como Em Ascensão:o Laríngeo e o Cardíaco; o primeiro respon-sável pela materialização do contacto espiri-tual, através da psicofonia e o outro, com suasatribuições na área do sentimento, portanto,um órgão muito importante, no andamento davida de relação da matéria física, mas quereflete sobremodo, os impulsos do espíritoimortal.

Depois virão outros três Chacras doschamados principais, que poderiam ser clas-sificados também de Chacras de União, masque apresentamos como de inter-relação,porque já se encontram num plano bem maisespesso, para não dizer, quase físico. A nósparece que de União seria apenas o Esplênico,pela própria função que exerce, de ligação doUmbilical e Básico com os demais Chacras jáem Ascensão, de vibração mais pura, como oCardíaco.

Os denominados Umbilical, responsá-vel pelas respostas emocionais da matériafísica e, o Básico alimentador de energiasprimárias, são classificados como de inter-relação, porque a eles incumbe todo trabalhodo equilíbrio e da alimentação da parte maisdensa do Ser encarnado.

Os Chacras comunicam-se uns comos outros, através de canais energéticospróprios que se ajustam entre si. São osseguintes:

CHACRA CORONÁRIOSituado no alto da Cabeça.

É o Chacra mais importante, porquecapta as energias Espirituais; é o elo entre aMente Espiritual e o Cérebro Físico, sendo ocentro responsável pela sede da consciênciado Espírito encarnado. Tem forma diversa dosdemais Chacras, assemelhando-se mais a umcone, com intensas radiações luminosas etranslúcidas.

Sua coloração é variável; seu centro, demenor diâmetro é branco com radiaçõesazuladas.

CHACRA FRONTALSituado na fronte, entre os Olhos

É o Chacra dos sentidos, atuando dire-tamente sobre a hipófese e também, na áreado raciocínio e da visão. Responsável pelavidência, audiência e intuição no campo damediunidade. Através dele emitimos nossaenergia mental. Tem o amarelo, como colora-ção principal.

CHACRA LARÍNGEOSitua-se à altura da Garganta.

É o responsável pela saúde da área defonação (garganta e covdas vocais), vias Res-piratórias (boca, nariz, traquéia e Pulmões) ede certas glândulas endócrinas. Pelos seuscanais, os Espíritos transmitem mensagenspsicofônicas. Sua coloração é azul esver-deado.

CHACRA CARDÍACOSitua-se à altura do Coração, àesquerda e acima.

É o centro responsável pelo equilíbriovital e dos sentimentos e emoções; sofre in-fluência do Chácra Umbilical, que respondepelas emoções e também do Plexo Solar. Suacoloração é amarelo com infiltrações de rosa.

CHACRA ESPLÊNICOSituado à altura do Baço.

Abastece o Baço, órgão purificador dosangue. Além dessa atividade sobre o CorpoFísico, ele regula a entrada de prana rosa

Page 95: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

pelo Duplo Etérico, como sabemos, corpointermediário entre o Perispírito e o CorpoFísico. Recebe diretamente as energias doBásico. Sua coloração é rosa.

CHACRA UMBILICALSituado à altura do Umbigo, pelo lado direito.

Vitaliza o Esôfago, Estômago, Pâncre-as, Fígado, Vesícula, Intestinos (todos os ór-gãos do Aparelho Digestivo). Responsável pe-las emoções, sendo através dele que o ho-mem adquire uma sensibilidade apurada, paraperceber emanações hostis, ou vibrações afe-tivas do ambiente. Na sua área são sempreobservados os maiores reflexos do dese-quilíbrio Espiritual. Sua coloração é Verde.

CHACRA BÁSICOSitua-se na base da Espinha Dorsal, sobre aRegião Sacra.

Capta energia vitalizadora que mantémnosso corpo. Atua sobre a Coluna Vertebral,Sistema Nervoso Central e Periférico, todoAparelho Urinário e o Aparelho Reprodutor.Sua coloração é Rosa Alaranjado.

CHACRA UMERALSitua-se nas costas, sobre a parte superiordo Pulmão esquerdo, à esquerda do PlexoBraquial.

É o responsável por toda relaçãomediúnica entre os planos Físico e Espiritual.

Sua cor depende do momento espiritualda pessoa. Em equilíbrio, tem a cor Azul: como médium enfraquecido, é Amarelo.

Numa visão gráfica, esse indispensávelmecanismo de interação, está assim distri-buídos:

OS CHACRAS SOBRE O DUPLO ETÉRICO

Page 96: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ENERGÉTICA DOS CHACRAS

A manutenção e o equilíbrio dos Chacrasé um trabalho importantíssimo, considerando-se suas relevantes funções dentro do sistemaalimentador, que com o Plexo Solar, formamas vias de ida e vinda das energias humanas.

Justamente, pelo fato de serem os res-ponsáveis pela alimentação fluídica/espiritualdo Corpo Físico, eles exigirão do Terapeutasempre uma grande atenção, pela importân-cia das funções que na relação do TODO -Corpo Físico, Duplo Etérico, Perispírito eEspírito.

Assim, como regra de trabalho, nadadeve ser feito na matéria física, sem verificar-mos primeiro, como estão os Chacras. Elessão os determinantes naturais na saúdefísica e espiritual.

A sua revisão deverá começar peloCoronário, seguindo-se o trajeto natural isto éFrontal, Laríngeo, Cardíaco, Umbilical,Esplênico, Básico e Umeral.

Quando o paciente tiver declarada-mente um problema espiritual, então, apóso Esplênico, examina-se o Umeral e porúltimo, o Básico.

Terminada essa verificação, que deveser criteriosamente feita, sentiremos, porexemplo, estarem as temperaturas doCoronário, Frontal e do Umbilical, mais eleva-das que a dos outros. As demassi estão cor-retas.

Vamos então trabalhar sobre esses trêsChacras, somente, substituindo a energianegativa que está provocando o desequilíbrio,por energia positiva. No ponto de irradiaçãodos Chacras, a 15 centímetros de distância,colocamos uma das mãos com a palma dirigidapara o centro do mesmo, como se fôssemosaplicar um passe (só que nesse caso estare-mos apenas doando. Fig. seguinte).

A seguir, passando-se a mão que esti-ver livre, em moviementos circulares, a umadistância de 5 centímetros do corpo e abaixoda mão que estiver doando (a que se encon-tra a 15 centímetros de distância), retira-se aenergia acumulada. Esse movimento da mão,

deverá ser feito como se estivéssemos real-mente, retirando alguma coisa palpável e jo-gando para o chão, a cada vez que fizermosa retirada. O movimento deverá ser pausadoe em plena concentração, com os olhosabertos.

Após 5 movimentos, procuraremos ve-rificar se a temperatura do Chacra em trata-mento, igualou-se aos demais. Caso isto nãotenha acontecido, repetiremos a série, e fare-mos nova comparação. Este trabalho serárealizado em série de cinco movimentos, quan-tas vezes for necessário, até conseguirmos ointento. E, certamente, o conseguiremos.

. No ponto de irradiação do Chacra, a 15 cm de distância,colocamos uma das mãos com a palma dirigida para ocentro do mesmo. A seguir, passa-se a outra mão, emmovimentos circulares, a uma distância de 5 cm da cabe-ça e, por baixo da outra mão que estiver doando, retiran-do-se a energia ali acumulada, que é substituida simulta-neamente.

Page 97: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Esta terapia que chamamos de TROCADE ENERGIA, deve ser feita somente noChacras em desnível, mas também, se formais fácil poderá ser feito em todos. É muitocomum tal desequilíbrio ser detectado mosChacras Coronário, Frontal, Cardíaco, Umbi-lical e Básico.

Vamos deparar com alguns casos emque Chacras estão frios em conseqüência deperda, tanto de energia espiritual, como física.Poderemos também, encontrar Chacras friosem virtude de processos obsessivos, já emfase de vampirização.

Na primeira hipótese, a perda pura esimples de energia por enfraquecimento físi-co-espiritual, os Chacras afetados serão prin-cipalmente, o Coronário, o Frontal, o Cardía-co e, por vezes, o Básico. Na segunda hipó-tese, a da vampirização, os Chacras afetadosserão certamente o Frontal, o Umbilical e oEsplênico. De qualquer forma, em ambos oscasos, faremos a troca de energia dosChacras, para fortalecimento dos mesmos.

Vamos também encontrar, algumasvezes, problemas de temperatura no Laríngeo,quando houver desequilíbrio do AparelhoRespiratório, e no Umbilical, em caso dedisfunção no Aparelho Digestivo, sem deixarde lembrar que, nos casos de influências espi-rituais mais fortes, vampirização, etc, o quenão é difícil distinguir, pelo estado de fraquezafísica em que se encontra o paciente emsofrimento, devemos encaminhá-lo, imediata-mente, para uma reunião de desobsessão.

Após a retirada com reposição de ener-gia, devemos fazer doações no Chacra, alémdaquela que foi feita simultaneamente (retira-da com doação). Assim evita-se que sejaonerado com perdas, além do normal.

Os Chacras, como sabemos, são inter-ligados por canais energéticos e, por isso, emaso de perdas maiores, os seus vizinhos

buscam socorrê-lo, transferindo suas energi-as. Se a perda for logo percebida e tratada,não vai haver nenhum problema secundário,porque os outros Chacras em bom funcio-namento, pela sua própria captação, vãomanter o Chacra defazado, mais ou menosabastecido.

Todavia, se o mal da área em que seencontra o Chacra for mais sério, então essaajuda que vem dos Chacras vizinhos, vai ter-minar por enfraquecer aqueles que o estãotentando socorrer, não lhes dando temponecessário para uma recuperação energéticaadequada.

É, justamente, por isso que doamos maisenergia sobre determinados Chacras, alémda troca com reposição que fazemos no iníciode cada tratamento. Só que essa segundadoação é feita com energias espirituais e asmãos do doador observarão a postura pró-pria, isto é, com as palmas voltadas para cima,justapostas, como se estivessem canalizandoas energias mentalizadas, o que pode ser vistona figura que ilustra o texto da doação dasenergias espirituais, um pouco mais à frente.

PEQUENAS EXPERIÊNCIAS

Em verdade os Chacras são os gran-des indicadores do equilíbrio físico/espiritualdo Ser encarnado. Neste caso quando faze-mos referência ao equilíbrio físico/espiritual,estamos falando de todas as estruturas desdea Mente/Fisica, sua relação com a MenteEspiritual, o estado do Perispírito, DuploEtérico e principalmente, do Corpo Somático,que afinal vem a ser o resultado das con-dições e das posturas mentais espirituaisdo Ser.

É através da sua vibração que ele nosdireciona e informa, das condições do tráfegodas energias no trajeto Corpo Físico/Perispírito/Corpo Físico, ou seja o próprioSistema Alimentador, dando uma clara visãodos níveis de força em que se encontram todoo Sistema, que é o reflexo da própria vida darelação matéria/espírito.

Temos realizado alguns estudos impor-tantes com os Chacras em razão da sua fun-cionalidade, como órgãos indicadores do Sis-tema Energético, para o Corpo Físico.

Um médico amigo e, também estudiosodos processos energéticos do Corpo Huma-no, durante certo tempo, dirigiu uma unidadede Pronto Socorro em Brasília. Nesse local,

Page 98: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ele tinha um largo espectro de problemas,(doentes em variadíssimas condições) comoé obvio. Certo dia, chegou um paciente idoso,com uma crise coronariana aguda e grave.Enquanto o paciente era medicado por outroscolegas seus, ele teve a idéia de fazer a to-mada dos Chacras do paciente, recordando-se naturalmente, de um último seminário quehavíamos feito sobre o assunto com outroscompanheiros trabalhadores do Instituto deCromoterapia, durante o qual foram estuda-dos e debatidos o trabalho sobre os níveis deenergização (reposição) dos Chacras, bemcomo a avaliação das energias terminais, empacientes nessas condições.

Baseado em informações e observaçõesque são feitas, praticamente todos os dias nostrabalhos da Cromoterapia, tão pronto o paci-ente chegou ao Hospital e ao tomar conheci-mento do seu estado, procurou estimar a for-ça das energias dos seus Chacras. Fez a suaverificação, tomando como referência princi-pal o Coronário, Plexo Solar, Umbilical eBásico.

Após esse fato, formulou para si próprioum raciocínio, com um prognóstico sobre acapacidade de reação energética do pacienteem relação ao seu estado geral.

Imaginou que poderia acontecer, e ficouesperando que terminassem a medicação e omesmo fosse removido para o repouso ne-cessário. Seis horas depois, isto já à noiteresolveu fazer outra verificação dos Chácrase ficou muito admirado quando viu o pacientecom evidentes sinais de melhoras, justamen-te, dentro daquele quadro que ele mentalmen-te o tinha colocado. Os sinais vitais e capta-ção energética do paciente estavam ativosembora com esforço, devido naturalmente aoprocesso de sofrimento pelo qual passavanaquele momento.

A partir desse fato, ele começou a fazeroutras observações, agora já com a nossaajuda e dos nossos mentores espirituais, des-ta feita, com pacientes declaradamente termi-nais, politraumatizados e todos aqueles quelhe despertavam atenção. Essa pesquisas eletrazia ao Grupo para serem ouvidas e discu-tidas. E muitos fatos curiosos e interessantís-

simos puderam ser verificados através daavaliação térmica e captação das energiasdos Chácras.

Uma dessa tomadas, foi feita em cimade pacientes terminais, para tentar avaliar porquanto tempo duraria a vida orgânica naque-les seres, e o consequente desencarne. Umoutro tipo de avaliação feita, foi a respeito dotempo que o corpo ainda retinha energias,depois do óbito declarado, como os Chacrasdavam este tipo de informação, e que teorenergético eles transmitiam em ambos oscasos.

Além dessas, mais uma série de obser-vações importantíssimas ele foi fazendo, emvários níveis de sofrimento, como por exem-plo, de como o Chacra Cardíaco, responde aum estado de melhora no problema circulató-rio e, assim também o Básico com os proble-mas renais, da mesma forma o Umbilical, comos problemas digestivos. Isto, sem falar dosevidentes reflexos que os processos mentaisprojetam sobre o Frontal e os respiratóriossobre o Laríngeo.

Aliadas a essas informações, havia tam-bém uma outra já plenamente definida, daparticipação do Chacra Umeral, nos proces-sos relacionados com o mediunismo e vidaespiritual.

Trata-se realmente de um estudo fasci-nante para o pesquisador. Poderíamos atédizer, os Chacras são o próprio impulso davida vegetativa. O seu comportamentoenergético reflete com grande precisão o es-tado geral de todos os sistemas orgânicos doSer encarnado.

As vibrações emitidas pelos Chacras,podem ser sentidas com maior intensidade,na parte central da mão (interior da sua pal-ma) que deve estar colocada, a uma alturamáxima de 5 centímetros. Isto não quer dizer,que não possamos captar a energia de umChacra em maior distância. Podemos sim.Um Ser em pleno vigor físico/espiritual é ca-paz de chegar com o impulso energético dosseus Chacras a 20 centímetros, mais oumenos.

Um Chacra por ser órgão perispiritual,

Page 99: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

localizado no Duplo Etérico deve ser abaste-cido sempre com energias espirituais e poristo, as mãos durante a doação devem sercolocadas justapostas na sua direção com adevida mentalização para as energias corres-pondentes.

Ficamos imaginando, o dia em que aFísica conseguir identificar e medir essas ener-gias, o que acontecerá com o Ser Humano...

0 AJUSTE DOS CHACRAS EM CRIANÇAS

O trabalho sobre os Chacras, em crian-ças pequenas, menores de 5 anos, deve obe-decer ao seguinte esquema: com menos dedois anos, não é necessário fazer; de 3 a 5anos, poderão ser feito em alguns casos dedeterminadas doenças, de grandes perdasenergéticas, como anemia, por exemplo, pós-cirurgias, desidratação, etc. Nas crianças, osChacras só devem ser realmente reajustadosapós os 5 anos de idade.

A LUZ SOBRE CHACRA FRONTAL

O Trabalho com a atividade mental,sempre será feito observando-se a necessi-dade de cada caso.

a) para os problemas de desequilíbriofísico ou físico/espiritual, aplica-se a luz Azul,por 05 segundos a uma distância de 20 cen-tímetros.

b) para os casos de tensão, angústias,etc, a aplicação será feita com a luz Verde,a 15 cm. de distância, variando o tempo entre05 e 15 segundos, de acordo com a proble-mática.

c) para o fortalecimento da Mente, de-corrente de cansaços, "stress", etc. a cor aser usada será o Amarelo, sempre por 05segundos, a uma distância de 20 cm.

POR QUE DEVEMOS ACIONAR MAIS OCHACRA UMBILICAL NOS CASOS DEPRESSÃO BAIXA?

Em decorrência de uma ligação com ofluxo sangüíneo do Pâncreas e do Baço, o

Aparelho Digestivo sempre é muito pressio-nado nos casos de Pressão Arterial Baixa.

Por esta razão, é preciso recompor tam-bém esta área, abrindo mais atenção para oChacra Umbilical.

Aliás, este sintoma é muito fácil de seapurar em pacientes com processos anêmi-cos. A falta de Glóbulos Vermelhos também éuma conseqüência.

EM QUE CASOS, DEVE SER FEITA UMATROCA ESPECÍFICA DE ENERGIA, NOCHACRA BÁSICO?

Somente sob dois aspectos patológicos:

Primeiro - quando há evidentes sinaisde enfraquecimento físico/orgânico, principal-mente, de músculos e ossos:

Segundo - quando o mal está afetandoo Aparelho Reprodutor, devendo-se energizartambém o Chacra Umbilical, pois neste caso,o problema já em nível perispiritual.

A RELAÇÃO UMERAL - CARDÍACO

Toda vibração espiritual, que chega atra-vés do Chacra Umeral, refletirá sempre,como Energia Sentimento, através doChacra Cardíaco, seja ela positiva ou negati-va. E, quanto maior, for a sensibilidade doindivíduo, tanto maior será esta evidênciaespiritual.

Dependendo da intensidade da vibra-ção mental do paciente, como processo, estavibração poderá chegar também ao ChacraUmbilical, com reflexos diretos sobre o ColonTransverso, já como patologia.

Desta forma, sempre será de bom alvi-tre, que quando o paciente estiver em deter-minado grau de desequilíbrio, além de cuidar-se de sua Energia Sentimento (realimentandoos Chacras, principalmente o Cardíaco),verificar-se as condições do Aparelho Diges-tivo.O

(*) Este assunto é apresentado na forma dinâmica, notexto "Relações Espírito/Matéria", à página 268.

Page 100: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ENERGIAS DA AURA DA SAÚDE(*)

A Aura da Saúde, como sabemos é umCampo Magnético, onde está refletida toda aSaúde Física. É justamente, nesse campo,que podemos colher as informações necessá-rias, para complementar o diagnóstico feitopelos Chacras, na definição do mal físico queestá incidindo sobre o nosso paciente.

Como todas as demais, são importan-tíssimas as funções da Aura da Saúde, nãosomente para a nossa avaliação física, mastambém no que representa para o estudiosodo Duplo Etérico.

A verificação das energias da Aura daSaúde, pode ser feita com a palma da mãototalmente voltada para o Corpo Físico e, numadistância máxima de três centímetros. Nessacaptação, o braço do aplicador, deverá estartotalmente liberado de esfoço. Normalmente,fica-se ao lado do paciente e, libera-se todo obraço, na direção do corpo, passando a mão,sem tocar, por sobre todos os órgãos do tó-rax, abdomem e também das costas, no casode Pulmões e Rins.

Sempre teremos a referência do local apesquisar, não só pela informação que oChacra da área nos dá, mas também do pa-ciente, que tem a preocupação de nos dizeronde foi ou o que está sentindo.

Na tomada das energias da Aura daSaúde, há um fator muito importante a serconsiderado para avaliação. Ao encontrarmosa área mais quente, ou mais fria, devemosencostar a mão no local, sobre o Corpo, parapodermos avaliar melhor. A sensibilidade nosdará o tamanho da inflamação ou, a força dainfluência, quando for este o caso. Quando aárea estiver somente mais quente, o mal cer-tamente, não estará ainda totalmente implan-tado. Mais quente, quer dizer que está haven-do um grande esforço do campo celular pararecuperar-se. Traduzindo em termos de ener-gia, vamos considerar apenas como perda da

(*) Vide texto complementar referente a Aura da Saúde,inclusive, indicação para o tratamento de criançaspequenas, na pág. 358

eletricidade do Campo Eletromagnético, o malestá ainda, somente na matéria.

Agora, quando sentirmos o local pes-quisado frio e sem reação térmica orgânica, aío problema é mais grave. Houve perda com-pleta das energias do campo celular. Certa-mente, já está no Perispírito e o tratamentoportanto, será também na área espiritual.

Tanto num caso como no outro, a reti-rada e reposição das energias será feita damesma forma e da seguinte maneira: antesde iniciarmos a retirada, devemos tomar atemperatura do local para podermos avaliardepois, o quanto doamos.

Sobre a área afetada, passamos a mãofazendo um círculo completo, da esquerdapara direita do paciente. Isso, por 5 vezes;mais ou menos (dependerá do estado em quese encontrar o local) doando a energia emseguida. Só que tem de ser Energia Física. Anossa energia com a palma da mão voltadapara o local, a uns 5 a 8 centímetros de dis-tância. Devemos mentalizar a Energia Física,porque aquele órgão deve ser abastecido comenergia semelhante e idêntica.

As Energias fluídicas e Espirituais, se-rão encaminhadas para a área pelo Chacracorrespondente.

... doando a energia em seguida. Só que tem queser energia física e com a palma da mão voltadapara o local a 5/8 cm de altura.. aquele órgão deveser abastecido com uma energia idêntica

Page 101: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O FORTALECIMENTO DA AURA DA SAÚDE

Em que casos a devemos fortalecer, aoinvés de trabalharmos com os órgãos direta-mente?

O fortalecimento da Aura da Saúde, seráfeito sempre que encontrarmos uma proble-mática generalizada, com infecções que nãopodemos distinguir ou determinar qual o localmais atingido e, por isto, não podemosenergizar com segurança e precisão, o órgãoou qualquer parte afetada.

Nesses casos, além da troca de ener-gia (retirada com reposição simultânea) emtoda a área, deverá ser aplicado o Verde,seguido do Azul por 20 seg. em crianças acimade 5 anos, e 30 seg. em adultos. Nos casosde queimaduras, as cores devem sermentalizadas.

Não custa lembrar que só se trabalhasobre o local do problema, após fazer toda aparte inicial, ou seja, Aura, Coluna, SNC Com-pleto, Chacras, ou seja: o Básico Simples ouCompleto, de acordo com a patologia queacomete o paciente.

A CAPTAÇÃO E DOAÇÃO DAS ENERGIAS

COMO CAPTAR E USAR AS ENERGIASFÍSICAS, ESPIRITUAIS E MAGNÉTICAS

Neste capítulo em que focalizamos otrabalho com as Energias, estudamos váriosaspectos dessa importantíssima parte daCromoterapia, mostrando o mecanismo e ofuncionamento da Aura, do Passe Magnético,da Cúpula Magnética, etc, fatores fundamen-tais da Saúde Física/Espiritual.

São atividades que exercemos com ple-na consciência, sabendo a cada ação, o quevamos e que devemos fazer com as energiasem movimento. Referindo-nos, evidentemen-te, a localização dos problemas energéticosda Aura, retirada e reposição nos Chacras,doações sobre a parte orgânica ou especial-mente, sobre a Aura da Saúde e também,sobre os órgãos físicos.

Para que isso fosse possível, tivemosnecessariamente de identificar as energias aserem trabalhadas e substituídas. Por exem-plo: que tipo de energia devemos doar pararecompor falhas da Aura ou, com que energiairemos abastecer os Chacras? Ou simples-mente, as energias dos campos celularesorgânicos são as mesmas da Aura da Saúdeou dos Chacras?

Entendíamos que deveria haver umadistinção, entre o que seria Energia Física,Energia Espiritual e Energia Magnética e,questionávamos, sobre o que viriam a serEnergias Materiais. As Energias Físicas seri-am as mesmas chamadas Materiais?

Essas questões terminaram por seremesclarecidas, não somentes pelos orientadoresespirituais, mas pelas próprias experiênciasvividas com pacientes, onde havia o trabalhoenergético físico a ser realizado.

Sabíamos, por exemplo, que na Aurahavia uma predominância de Energia Magné-tica e, se doássemos, exclusivamente a nos-sa Energia Física, era provável que estivésse-mos atendendo apenas uma parte da neces-sidade. Sabíamos também, que das três ener-gias componentes da Aura, duas poderiamser controladas e até separadas; a Mental queproduzimos e a Espiritual que captávamoscom a nossa Energia Mental. O nosso proble-ma era justamente, a 3a - a Magnética, quedependia principalmente da nossa produçãomental. Tínhamos da mesma forma, convic-ção de que a Energia Magnética era a energiaque formava a capa exterior da Aura.

Então porque não doarmos somenteEnergia Magnética que era o fator principal epreponderante? Outra questão, era de comoiríamos conseguir separar a Energia Magné-tica para realizar o nosso intento? A mesmaquestão foi levantada para os Chacras quesão órgãos espirituais e, para os órgãos físi-cos, como Coração, Pulmão, etc. O problemaera o mesmo.

Baseado no princípio cósmico de quesemelhante atrai semelhante, tínhamos plenacerteza de que, se conseguíssemos doarsomente Energia Magnética sobre a Aura,Energias Espirituais sobre os órgãos espiritu-

Page 102: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ais, Físicas sobre os órgãos físicos, só poderí-amos favorecer nossos propósitos, aceleran-do o processo de restauração, pela devoluçãode Energia semelhante e, praticamente, idên-tica à perdida na defasagem do campo eletro-magnético do Corpo Físico/Espiritual.

Chegando a esse raciocínio, o treina-mento para a captação e separação das ener-gias Físicas, Espirituais e Magnéticas, foi dadofinalmente pela espiritualidade e, a partir des-se momento, os tratamentos que realizámos,passaram a ganhar velocidade e maior forçaregeneradora.

Foi realmente, um enorme avanço natécnica da projeção energética. Hoje nossoscompanheiros de trabalho, já são treinados epreparados dentro desse conhecimento, quemuito tem servido, mesmo fora do nosso raiode ação.

É isto que vamos tentar transmitiragora:

As energias podem ser captadas, cadauma das três de "per si". Para isto, é neces-sária a postura adequada, qual seja, con-centração e a projeção da mente, no sentidoda energia que estamos precisando para otrabalho.

Nossa postura física deve ser a mesmade quando estamos orando: mente concentra-da, olhos fechados, as mão projetadas parafrente, pouco abaixo do peito e, com as pal-mas das mãos voltadas para cima (vide fig.adiante). Os nervos e os músculos dos braçose das mãos, devem estar bem soltos e libera-dos de qualquer esforço.

Aqueles que tiverem dificuldades emliberar a mente, basta concentrar-se por al-guns segundos e, pedir à sua mente que oabasteça da energia necessária, naquelemomento.

Após a solicitação, levamos nossamente a concetrar-se nas nossas mãos, poisé esse ponto, o local da recepção vibratória.

Quando pedimos energias físicas,vamos sentir, a começar do dedo médio decada mão, um pequeno formigamento que seestenderá, em seguida, a todos os demais

dedos. Algumas pessoas, sentem como se aponta do dedo estivesse fervendo, e outras,um calor agradável generalizando-se pelosdedos, uniformemente.

De posse da energia física, então pode-mos energizar colunas, doar sobre órgãosfísicos, sobre áreas musculares traumatizadas,sobre pontos de dor em veias, artérias e va-sos, etc, etc.

... a captação é feita - mente concentrada, olhosfechados, de pé ou sentado, as mãos projetadaspara frente...

... doação da energia física. As mãos estão comas palmas voltadas para o Corpo numa distânciaaté 10 cm.

A aplicação da energia física, poderáser feita com as pontas dos dedos (em círcu-los), usando-se principalmente, o dedo mé-dio, em contacto com a pele do paciente, como

Page 103: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

nos casos de massagem sobre a coluna ou,pequenos pontos afetados. Podemos usartambém, toda a mão, com a palma voltadapara o local a ser tratado, numa distânciaentre 5 e 10 cm, de altura.

Ao solicitarmos a energia espiritual,que vamos precisar usar sobre órgãos espi-rituais (Plexos Solar e Chacras), a nossa pos-tura é a mesma referida anteriormente paraas energias físicas. Na captação da energiaespiritual, nem sempre as pessoas têm amesma reação. Algumas sentem uma sensa-ção muito agradável de calor nas mãos; ou-tras, sentem como se a energia estivessefungindo das mãos (realmente, está sendoprocedida uma transmutação) e em algunscasos transpiram; outro grupo, sente as mãosum pouco mais frias que o normal. Esta aliás,é característica da energia espiritual, que nãotem o calor a que estamos habituados naenergia física.

Qualquer uma das três características,identifica a energia espiritual para o trabalho.Sua projeção sobre os órgãos espirituais, éfeita sempre da mesma forma: as mãos comas palmas voltadas para cima, como se esti-vessem apenas canalizando a energia (videfig. abaixo).

Para buscarmos a energia magnética,o procedimento de captação é o mesmo. Sóque desta vez, o nosso pedido, é de que nosprovenha de energias magnéticas. Certamen-te a iremos usar para refazer o espaço exte-rior da Aura.

A presença dessa energia em nossasmãos, identificamos pelo forte calor que elairradia. Nossas mãos ficam muito quentes, oque a distingue para o que vamos realizar. NaAura do paciente. Vamos encontrar campostérmicos idênticos e também, encontraremosas chamadas falhas áuricas, onde trabalhare-mos, primeiro removendo o resíduo energéticoe depois, doando sobre o local a energiamagnética que trazemos nas mãos (vide fig.abaixo).

... doação de energias espirituais. As mãos estãocom as palmas voltadas para cima como se esti-vessem servindo de canal...

.. doação e retirada das energias magnéticas daAura. A mão que retira a energia trabalha com apalma voltada para baixo: a que doa, com a palmadirecionada para a lateral do corpo do paciente...

Assim, podemos laborar com energiassemelhantes, o que vai facilitar e acelerar,indubitavelmente, o processo de regeneraçãoda área afetada, resguardando a problemáti-ca da matéria em tratamento. O resguardo damatéria em tratamento, será o estado de ple-na consciência da nossa capacidade de ajudae socorro. Nem sempre poderemos fazer oque desejamos e, outras vezes, sabemos quesó poderemos minorar o sofrimento, semoutras perspectivas.

Page 104: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

De qualquer forma, a identificação des-sas energias, nos traz uma nova força deproteção, que traduzirá no auxílio e no alíviode quantos nos chegarem.

O PASSE E A CÚPULA MAGNÉTICA

O PASSE MAGNÉTICO

Na conceituação da Medicina do Todo,o Passe Magnético tem importantíssimas fun-ções. Possui na Cromoterapia aqui exercita-da, uma destinação específica e determinada,sendo usado como forma de energízação efortalecimento da Aura Espiritual, parte de todoum conjunto de energias que serão repostase refeitas, dentro dos tratamentos a seremrealizados.

Este tipo de doação designada comoPasse Magnético, é feita da seguinte forma:sobre o espaço classificado como Aura Espi-ritual, coloca-se as duas mãos com as palmaspara baixo e elas(as mãos com as palmaspara baixo) deverão percorrer todo o espaçodessa parte da Aura, até a altura dos joelhos.

Assim serão feitos três movimentosidênticos, sendo o primeiro com mais veloci-dade de cima para baixo e os outros dois,mais lentos, pois eles estarão energizandoaquele espaço espiritual e com isto, cumprin-do suas funções de fortalecedor.

O conceito de trabalho é de que, o PasseMagnético destina-se não só ao fortalecimen-to energético, mas também a condensação deenergias do Corpo Físico, Duplo Etérico ePerispírito, no espaço vital da Aura.

Um detalhe puramente técnico daCromoterapia, é de que o Passe Magnéticodeve ser dado, sempre com o local iluminadoem Amarelo.

A CÚPULA MAGNÉTICA

A Cúpula Magnética, poderíamos dizer,trata-se de uma doação mais forte sobre aAura Espiritual, com um nível de colocaçãoum pouco diferente, embora assemelhada ao

Passe Magnético. É que a Cúpula Magnéticarealiza-se, principalmente, quando há umainterrupção no contacto da mente espiritu-al com a mente física, fato comum, quandoa pessoa possui pouca capacidade de reagir,entregando-se facilmente a desânimos, an-gústias, tristezas continuadas, permanecendonesse estado de entrega absoluta e passivi-dade por muito tempo.

Esses estados mentais, geram a ne-cessidade da interferência de energias maisfortes, para que a Mente Espiritual conscientee sábia, nas atividades que devemos empre-ender revestidos do Corpo Físico, tome posi-ção mais firme, retornando ao governo da-quele que se entrega à comodidade, por sejulgar pouco importante e por ter pouca cons-ciência das verdades espirituais.

Quando efetivamente a Cúpula Magné-tica (figura seguinte) estamos energizandoesse elo, fortalecendo a vontade do indivíduo.Como sabemos, vontade é atributo de umaMente forte e sadia.

A saída dos Corpos Etéricos do seucentro magnético que chamamos de Desajustede Corpos, é uma conseqüência natural des-ses estados mentais alterados.

a Cúpula Magnética realiza-se, principalmente,quando há uma interrupção no contacto da MenteEspiritual com a Mente Física.

Page 105: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 7

As Cores

Page 106: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

FICHA-RESUMO

As cores e suas funções

A cor e sua aplicação

As cores associadas

Cores associadas sobre a corrente sangüínea: o rosa e o azul

A colocação da cor verde e da cor azul na ação conjugada

O rosa forte e o lilás na corrente sangüínea

O uso do rosa e do verde na corrente sangüínea

Cores associadas: O uso de três e quatro cores

Page 107: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

As CORES

AS CORES E SUAS FUNÇÕES

Como já tivemos oportunidade de dizer, as cores do espectrosolar vinculam-se diretamente à toda Natureza do nosso Planeta,constituindo-se no elo vital de tudo que existe entre nós, seja mineral,vegetal ou animal.

A tonalidade da cor é a forma pela qual conseguimos identificara vibração da onda energética luminosa, que nos envolve e impulsionaa visão. É chamada também de cor retiniana, isto é, energia luminosacujos impulsos são classificados e traduzidos pela nossa retina.

No estágio em que se encontra este estudo, são muitoparcimoniosas as incursões no mundo das cores do espectro, pelo fatode ser realmente quase desnecessário.

No plano físico, isto é, sobre a matéria humana, essa formaçãopode ser verificada facilmente. Senão vejamos, um corpo físico tem asua composição básica, como já nos referimos anteriormente, formadapelas cores Azul, Verde, Amarelo e Rosa. Sobram portanto, das coresdo espectro outras três, quais sejam, o Laranja, o índigo (anil) e oVioleta, que usamos, exclusivamente, como auxiliares de correção dodesequilíbrio energético de cada uma das quatro principais.

Já no Plano Espiritual, a nossa visão e a nossa capacidade estãodiretamente relacionadas com a nossa elevação espiritual. Essas coressão lindíssimas, luminosas e de imensa claridade. São chamadas -cores espirituais.

Uma pessoa para poder ver (trabalhar é mais difícil) essas cores,tem de estar em pleno equilíbrio físico/mental/espiritual. Para trabalhare usá-las, deve ter uma grande parcela de merecimento e, provavel-mente, elevados propósitos de realização.

Parece-nos que, de maneira geral, elas só chegam até nós coma ajuda espiritual. Desejamos dizer que não é impossível, mas é muitodifícil usá-las no Plano Físico.

Se tomarmos consciência da nossa realidade de Ser encarnadoe pondo de lado os devaneios, certamente, vamos nos considerarmuito felizes com a visão e a disponibilidade das cores o nosso arco-íris, uma verdadeira bênção de Deus sobre seus filhos do PlanetaTerra.

E saberemos porque, se seguirmos a ordem de ação das coressobre o Corpo Humano, começando pela Azul.

Page 108: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A COR AZUL

A visão do nosso Planeta, tanto de foracomo de dentro é Azul. Hoje, sem nenhumadificuldade, essa visão belíssima, pode serdesfrutada quase diariamente, pelas fotos dasnaves espaciais. No nosso horizonte visual, a"linha" que separa a terra do céu também éAzul. Por esses pequeninos detalhes, não serádifícil uma avaliação da importância da corAzul em tudo que se referir ao nosso mundo.

No trabalho da Cromoterapia, as suasmúltiplas funções a classificam mesmo, comouma das mais importantes cores do espectro,principalmente, pela sua ação sobre o Siste-ma Nervoso, Sistema Circulatório, SistemaDigestivo, Sistema Muscular, e SistemaÓsseo.

Por sua ação terapêutica como rege-nerador celular, reajustador, calmante, absor-vente, lubrificante, analgésico, e fixador ener-gético é incluída como componente de qual-quer conjunto de cores, que seja projetadopara uma aplicação de cura pela Cromoterapiaque estamos realizando. Poderíamos até di-zer, que o AZUL e uma cor implícita em qual-quer tratamento e, por isso, a de maior impor-tância.

Além das funções acima enumeradas,todas na área física, ele é usado para a lim-peza e ajuste dos campos áuricos das ges-tantes, crianças além dos 3 anos, idosos, tendoimportantíssima participação como equilibradorno âmbito da desobsessão.

No plano da cura física, propriamentedita, sua função energética, por exemplo,aparece de uso intenso nos tratamentos dosproblemas ósseos, onde é usado com a duplafunção de analgésico e regenerador de medu-las, tecidos conjuntivos, pequenas veias evasos, que alimentam e constituem o tecidoósseo.

Também realiza a função de absorventeeeliminadorde gases, tanto estomacais quan-to intestinais, na área do Aparelho Digestivo.

Analgésico específico para todas as do-res do corpo físico, o Azul pode ser usado ain-da, como um calmante no Sistema Nervoso.

Como lubrificante, sua ação é dirigidapara as juntas e articulações do SistemaÓsseo, muito usado também, para a lubrifica-ção do tubo retal nos dolorosos casos de prisãode ventre.

Já na tonalidade [NDIGO, constitui-senum abençoado coagulante natural da Cor-rente Sangüínea. Sua eficiência no controlede hemorragia, ferimentos e até vazamentosde bolsas de gestantes, tem sido comprovadoao longo dos últimos anos.

Funciona ainda, como fixador da corLILÁS, em todo trabalho de cauterização, nãosó fixando a vibração da cor, como removen-do os excessos, por ventura ocorridos duran-te uma aplicação, como erros na contagem dotempo, distrações, etc. O Azul vem sempredepois do Lilás em qualquer aplicação ondeexista o objetivo da cauterização. É uma re-gra, porque como foi dito, incumbe-se decorrigir as falhas pela dispersão do excesso.

Sua ação terapêutica como equilibrador,é tão intensa, que é sempre aconselhávelcolocar uma lâmpada Azul em qualquer am-biente de espera ou em ante-salas de consul-tórios de psicólogos e médicos.

Para os processos de inquietação in-fantil, insônia e ansiedades em adultos, tam-bém é muito aconselhável deixar uma lâmpa-da Azul acesa no quarto de repouso, por al-gumas horas ou por toda a noite, quando issofor possível. Equilibra e acalma.

Na parte espiritual, uma Aura de tomAzul claro, representa religiosidade e ligaçãocom a vida do Mundo Maior.

O Azul é a cor da vida de todos nós...

VERDE

A força da cor Verde, poderá ser avali-ada pela sua própria posição na faixa do es-pectro solar - a central. A partir daí, podemosvê-la como a cor principal de toda a naturezae importantíssima em relação à espiritualidade.É a cor do equilíbrio entre a Natureza Físicae o Espírito imortal.

Nesta Cromoterapia, tem participação e

Page 109: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

atividade em quase todas às áreas de trata-mento, justamente, pela sua imensa faixa depenetração, podendo verificar-se a sua ação,desde a limpeza da Aura de pacientes emequilíbrio espiritual, até o isolamento de área,além de funcionar como um poderosoantiinfeccioso.

Possui uma infinidade de matizes, o queé uma determinante da sua importância nestetrabalho.

Como vibração regeneradora, atua emtoda área do abdome, sobre órgãos como oestômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado eintestinos, enfim, todos os órgãos subordina-dos ao Chacra Umbilical.

Dentro das suas múltiplas funções, oVerde pode agir sobre o Sistema Muscular,artérias, veias e vasos, como energiadilatadora, sendo muito usado nos problemascirculatórios. Nos partos, é indicado sobre aspartes ósseas da bacia.

Sua ação como anti-séptico, faz-se pre-sente em qualquer quadro de ordem infecci-osa do organismo.

Como energia mais densa, isto é, pro-jetada como a lâmpada a 5 centímetros dedistância do Corpo, e indicado para os trata-mentos de maior profundidade, como os pro-blemas infecciosos na parte óssea.

Usamo-la também, como isolante daárea, em casos de aplicações especiais, paraevitar-se a expansão de pequenas artérias evasos, como também, principalmente, naCorrente Sangüínea para debelar infecçõesque ali estejam chegando.

E como relaxante nervoso e muscular,é de imensa utilidade nos processos traumá-ticos.

Como se pode ver, o Verde é uma ener-gia com função prática em todos os camposcelulares do corpo físico, por isso, usado namaioria dos tratamentos. Como regra geral,sua aplicação será presente em qualquerconjunto de cores que se reunir para atacarum mal inflamatório ou infeccioso.

O Verde, realmente, trás uma sensaçãode paz. Quem de nós já não esteve em lugar

muito verde, como por exemplo, a entrada deum bosque, ou mesmo num lindo jardim.Certamente, nessa oportunidade, teremos umaagradável sensação de calma e seremos in-vadidos por uma paz indefinida e inexplicável,até certo ponto. É a vibração do Verde, quepassamos a receber a partir do momento queali chegamos. É a ativação das nossaspontencialidades espirituais trazendo-nos essatranqüilidade.

Pela sua importância, não só naCromoterapia, mas em todos os aspectos davida aqui neste Planeta, o Verde é o chamadode denominador comum da Natureza.

AMARELO

O Amarelo representa a energia forma-da pela natureza cósmica, que a tudo revitalizae reproduz.

Cor nobre, indica atividade mental, noaspecto físico e energia espiritual, na área doEspírito. Energia positiva.

Na faixa do nosso trabalho, sua ação édirigida, principalmente, para o fortalecimentodo Corpo Humano, onde funciona comorevitalizador e estimulante dos campos nervo-sos, musculares. Contribui também de manei-ra acentuada para a regeneração dos proble-mas ligados à ossatura e às medulas ósseas;como energia desintegradora, nos tratamen-tos dos cálculos renais e biliares.

Ainda na parte física, o Amarelo concor-re positivamente, como energia regenerativa,combinado com o Rosa e o Azul, para a eli-minação, em alguns casos, de cicatrizes emanchas da pele, em ferimentos recentes.

Sua ação é sempre requerida comoenergia auxiliar do Azul e do Verde, em refor-ço, na restauração dos campos celulares enas áreas do Sistema Nervoso.

Como força de ajuste para a cor Laran-ja, o Amarelo aparece como uma espécie depreparador, sendo aplicado algumas vezesantes para, em seguida, chegar-se como oLaranja, tanto nos tratamentos das partesósseas como em alguns casos, na áreamuscular.

Page 110: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Neste trabalho que estamos realizando,com a vibração da energia Amarela, têm sidoobtidos resultados realmente admiráveis pelarapidez da sua ação, sobretudo, nos camposdo Sistema Muscular.

Como estimulante das funções peris-tálticas dos intestinos, é usado com enormeeficiência, sobre os processos da prisão deventre.

É também uma vibração sempreindicada, quando aplicado numa distância de05 centímetros do corpo, para o fortalecimen-to dos tecidos mais sensíveis, como por exem-plo, os das paredes internas dos ouvidos.

Das suas inúmeras atividades regene-rativas, dentro desta Cromoterapia, uma nostem despertado a atenção pela eficiência doseu uso, talvez pela grande incidência desseterrível mal na vida da nossa gente - a arte-riosclerose. No fortalecimento de artérias,veias e vasos, a vibração da energia Amarelaé uma verdadeira bênção de Deus. No cursodos últimos anos pudemos verificar, não pro-priamente curas nos termos da medicina con-vencional, mas o processo esclerótico estaci-onado e sob controle.

Na parte externa, isto é, já na Aura, é acor que, praticamente, alimenta todo SistemaEnergético do Corpo Físico. Dentro da suavibração na Aura, é que se encontram o DuploEtérico e o Perispírito.

Para os estados de fraqueza, pela per-da de energia (sintomas muito parecidos como da pressão baixa) e os estados anêmicos,é sempre muito aconselhável, deixar-se umaluz Amarela acesa durante meia ou uma hora,dependendo da necessidade, no quarto derepouso do paciente.

O Amarelo é a cor com a qual estimu-lamos o Chacra Frontal e, através dela, aci-onamos as nossas capacidades intelectivas.Seu uso na área espiritual específica, é regis-trado através das pinturas de Santos e Mes-tres da Espiritualidade, onde a coroa, na tona-lidade ouro é mostrada na figuração da sabe-doria e da elevação.

Juntamente com as cores Azul, Verde eRosa, o Amarelo forma o Grupo Vibratório

Solar básico, do nosso trabalho. Sua açãoreveste-se de tanta importância na Cromotera-pia a nós permitida fazer, que ainda não con-seguimos usá-lo senão parcimonicamente, nassuas potencialidades.

ROSA

Distinguir a ordem de importância dascores, nesta Cromoterapia, é, sem dúvida,uma tarefa dificílima. A primeira, no CorpoFísico (e só estamos dando esta colocaçãopara o Corpo Físico) é o Azul, inegavelmente.Depois virão o Verde, o Amarelo e o Rosa.

Porque o Rosa? Todo tratamento ébaseado no equilíbrio do Sistema Nervoso eda Corrente Sangüínea, sendo o Rosa a corespecificamente destinada para essa função.

O Rosa é uma cor benévola que nosanima e vivifica. É a cor do coração, no sen-tido poético, mas com a qual poderemos so-correr as nossas funções cardíacas. Alémdisso, é a cor do Prana que recebemos atra-vés do Chacra Esplênico - grande condutorespiritual do baço físico.

Como assinalamos, o uso do Rosa,nesta Cromoterapia, é dirigido exclusivamen-te à Corrente Sangüínea, funcionando comoativador, acelerador, alimentador, queimadorde gorduras, desobstruidor, cauterizador eeliminador de impurezas, operando verdadei-ros fenômenos, para não dizer "milagres".

Está sendo usado em vibrações maisdensas, normais e mais profundas ou inten-sas, que poderiam ser ditas de uma outraforma na mesma ordem. Rosa Forte, Rosa eRosa Claro, todas com funções importantíssi-mas nos seus trabalhos sobre as artérias,veias e vasos.

Da sua mistura com o Azul, consegui-mos um tipo de Lilás que usamos em criançaspequenas e, em alguns casos, nas áreas dacabeça junto ao Cérebro.

Atuando como acelerador da CorrenteSangüínea, pode funcionar também comoum eliminador de impurezas, por sinal umadas suas mais importantes funções nestetrabalho.

Page 111: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Já como vibração mais profunda (RosaClaro) poderá ser usado como energiaalimentadora do Chacra Esplênico e comoativador da Circulação mais profunda do Cor-po Físico.

Na tonalidade Rosa Forte (vibração maisdensa) além de cauterizador e cicatrizante,atua como energia vitalizadora nos estadosanêmicos.

As experiências vividas com a vibraçãoda cor Rosa, nestes anos de trabalho naCromoterapia, foram realmentes fascinantes,pela forma como se desenvolveram algunstratamentos, mas sobretudo, gratificantes pelosseus resultados.

A cor Rosa é também usada, quandonecessária, nas energizações do Chacra Bá-sico. Aqui aliás, cabe ressaltar que esse tipode aplicação sobre o Básico, só deve ser feitacom orientação espiritual (por enquanto) res-guardando-se da mesma forma, os casos deaplicações na área do Cérebro, que deverãoser feitas com o devido conhecimento e equi-líbrio.

Contudo, não custa alertar que o mauemprego do Rosa - o emprego indiscriminado- pode produzir resultados contraproducen-tes, principalmente sobre a pressão arteriale, assim, trazer malefícios para aquele trata-mento.

Seu uso, deve ser feito sempre commuito cuidado e parcimônia, respeitando-seos tempos e as distâncias determinadas, faceàs suas características e especialização.

Para encerrar, devemos dizer que oRosa é uma cor física e empresta a sua maisbela tonalidade ao Ser humano que ilumina evivifica.

LILÁS

Nesta Cromoterapia que estamos apre-sentado, o Lilás substitui o violeta do espectrosolar. É o nosso paralisador de infecções.Possui uma vibração bem mais profunda.

A importância da sua função destaca-se pela atividade da sua vibração em todos os

tratamentos físicos, internos ou externos, decaráter inflamatório, ou infeccioso. O Verde eo Azul, são sempre seus grandes companhei-ros nos tratamentos.

Um modesto corte ou uma grande in-fecção, terá sempre na cor Lilás uma presen-ça constante, pela ação saneadora, atravésda sua força vibratória.

Devido à potência e a profundidade dasua vibração, o Lilás é usado com algunscuidados, particularmente, na área da cabe-ça, onde normalmente, não deve ser permi-tida que sua luz passe da altura do lóbuloda orelha, a não ser em casos em que hajaabsoluto controle e consciência do aplicador.

Funciona também como bactericida, nahigienização de feridas internas ou externas,com resultados realmente apreciáveis.

Sua aplicação, deve ser sempre segui-da da cor Azul, cuja função nesta colocaçãoé de fixador. Nesse caso, o Azul, além de fixaro Lilás, remove os excessos havidos, de tem-po e da distância da aplicação. Esses exces-sos, por sinal, são muito comuns e normaisacontecer, em razão de pequenas distraçõese mesmo defeitos na maneira de aplicar a luz.

No curso de alguns anos de trabalho,quantas vezes a usamos na CorrenteSangüínea, sob orientação espiritual, comobactericida e como cauterizador.

Os intestinos, os rins, as vias respirató-rias e, ainda, a região do baixo ventre namulher, são as suas áreas de maior trabalho,

A título de curiosidade, o maior tempode aplicação, em milhares de casos tratadoscom a luz Lilás, foi de 2 minutos, na CorrenteSangüínea, feita aliada à cor Rosa, num tra-tamento intensivo de doença venérea emestágio bastante avançado.

Pela sua imensa importância nestaCromoterapia de cura física/espiritual, o Lilásentre o Verde e o Azul, avulta pela sua açãobenfeitora, como o provável substituto dosantibióticos, na medicina convencional do fu-turo. E certamente, não estamos muito longedessa perspectiva.

Page 112: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

LARANJA

A cor Laranja é a mais densa das coresusadas nesta Cromoterapia. É resultante damistura do Vermelho com o Amarelo, portan-to, uma energia intermediária, um pouco maisfraca que Vermelho e um pouco mais forteque Amarelo.

Sua ação se fará sempre necessárianos problemas que exigem, dentro do grupode cores, uma energia mais forte e mais den-sa, atuando principalmente sobre a parte ós-sea, nos casos de fraqueza, de fissura e so-bre as fraturas. Já o usamos, também, comoenergizador muscular em pacientes comtraumatismo, quando a sua vibração chegoua surpreender, pelo aceleramento provocadono processo de regeneração.

Devido à sua densidade, a cor Laranja,para ser aplicada em determinadas áreas doCorpo Físico, deve-ser precedida da corAmarela que, aplicada algumas vezes (3 ou4), criará a resistência necessária para que oLaranja chegue e cumpra a sua funçãorevitalizadora.

Contudo, sua principal função no Pro-cesso Regenerativo Ósseo, é a ativação daCirculação Sangüínea dos Tecidos Ósseos,atuando sobre o Periósteo e as Medulas.

ÍNDIGO

O Índigo é o nosso coagulante e, comotal, atua exclusivamente sobre a CorrenteSangüínea. Sua ação benéfica, em todos ossentidos faz-se sentir com incrível rapidez.

Usado em ferimentos sobre artérias,veias e vasos e também em rupturas debolsas de gestantes, quando existe sangra-mento, o índigo tem sido o mensageiro do

alívio e do socorro com a sua maravilhosavibração.

Uma aplicação de índigo, pelo menosna parte exterior do Corpo, exige uma totalconcentração e isso demanda um permanen-te exercício do aplicador.

Por isso, aconselha-se a todos aquelesque pretenderem realizar esta Cromoterapia,o exercício da mentalização do índigo, por umsem números de razões.

Quantos socorros estaríamos capacita-dos para prestar, em qualquer lugar, se fôsse-mos capazes de projetar mentalmente, essabenéfica vibração. Crianças feridas, aciden-tes nas ruas, desastres e, mesmo os fatosmais corriqueiros da nossa vida, em nossacasa, tudo aquilo em que houver a presençado sangue.

Poderíamos, inclusive, relatar uma de-zena de socorros memoráveis dados a irmãosem grandes sofrimentos. Não é contudo, oobjetivo deste estudo.

De qualquer maneira, deve ficar ressal-tada a incrível importância terapêutica doíndigo neste trabalho.

Também não custa deixar registrado,um aspecto que nos parece muito importanteno trabalho com o índigo. Antes de projetá-lo,seja pelos impulsos elétricos ou mentalmen-te, devemos ter plena consciência do queestamos fazendo.

O organismo humano tem seus meiosde eliminar os excessos da sua massa. Osnormais, são os aparelhos excretores - Rinse Intestinos, mas também, alguns casos emque é obrigado a eliminar a impureza no pontomais próximo do processo. Algumas vezespessoas expelem sangue pelo nariz ou peloouvido, sem causa aparente. Aí, entra o bomsenso e o equilíbrio no uso do índigo.

Page 113: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

AS CORES - QUADRO SINÓPTICO

COR FUNÇÃO ÁREA DE VIBRAÇÃO

AZUL Energia equilibradora Aura das pessoas com males físicosou espirituais.

Regenerador celular Nervos, Músculos, Aparelho Circulatório

e Pele.

Sedativo e analgésico Campos nervosos e musculares

Absorvente Gases em geral no Aparelho Digestivo

Fixador energético Energia nos diversos campos

AZUL FORTE (a 5 cm) Lubrificante Articulações-Tubo Digestivo, Reto, Tecidos.

VERDE Limpeza Aura do paciente em equilíbrio espiritual

Anti-séptico Prevenção dos estados inflamatórios.

Anti-infeccioso-Anti-inflamatório Casos próprios

Dilatador Artérias, Veias, Vasos, Nervosos e Músculos

Relaxante Artérias, Veias, Vasos, Nervosos e Músculos

Isolante Todas as áreas do Corpo

Energia regeneradora auxiliar. No seu campo básico

VERDE FORTE Anti-infeccioso (específico) Áreas ósseas mais profundas

AMARELO Reativador, fortificante e tônico. Nervos, Músculos e Tecidos

Energia auxiliar Todos os ossos do Esqueleto

Energia de ajuste para a Local próprio

cor Laranja.

Desintegrador mais fraco Pedras e formações arenosas

Excitante Nervos e Músculos

Energia fortalecedora Aura espiritual, estados de fraquezas física

(Aura da Saúde), Músculos

AMARELO FORTE Fortificante (específico) Tecidos de maior sensibilidade

ROSA Acelerador, ativador e Corrente Sangüínea

eliminador de impurezas.

ROSA FORTE Cauterizador e desobstruidor Corrente Sangüínea

LILÁS Cauterizador-bactericida Processos inflamatórios e infecções

LARANJA Ativador Circ. Sangüínea, Ossos e Medula

Energizador Fissuras, Fraturas, Fraquesa Óssea

Regenerador Traumatismos musculares

Eliminador de gorduras Corrente Sangüínea em áreas localizadas

ÍNDIGO Coagulante Corrente Sangüínea

Page 114: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A COR E A SUA APLICAÇÃO

A vibração da onda colorida - a corisolada, será sempre o fator natural, para otrabalho terapêutico da Cromoterapia.

Nessa ordem de idéia, o raciocínio se-ria o seguinte: uma dor pode ser debelada,basicamente, com a cor Azul; se usarmossomente a cor Azul, certamente, conseguire-mos o nosso objetivo.

Contudo, se aliarmos a cor Azul a ou-tros tipos de onda colorida, iremos não sóaumentar a força de restauração, como ace-lerar as respostas biológicas, pelos estímulossobre os vários componentes orgânicos daárea afetada.

Só para tornar mais simples esse raci-ocínio, tomemos como exemplo, uma dor naperna. Se usássemos somente o Azul, acaba-ríamos por eliminar a dor, através do proces-so da analgesia que a vibração poderosa dessacor terminaria por realizar, pois esta é umadas suas principais funções, entre muitas querealiza como Energia Solar. Mas, com isto,estaríamos eliminando apenas o EFEITO ousintoma. Só que nosso objetivo, como terapiaprofilática, não deverá ser apenas o efeito,mas sobretudo, a CAUSA!

Para chegarmos à causa, admitindo quea dor da perna é muscular, teríamos, certa-mente, de cuidar do problema com todaabrangência possível, já que qualquer que sejaa parte da musculatura, ela não se compõeapenas de músculos, mas, também de ner-vos, veias, artérias, tecidos conjuntivos etc.

Assim, embora conseguíssemos debe-lar a dor em si, apenas com a aplicação da corAzul, sempre buscaremos, na medida dopossível, eliminar de vez os fatores que, es-sencialmente, geraram o processo, levando-se em consideração, principalmente, que umador muscular pode não ser apenas uma dormuscular, mas um reflexo de um outro proble-ma a nível de nervos, veias e artérias, redelinfática e até ossos, tudo numa mesma área,dando-nos a impressão de estar localizadosomente no músculo.

Desta forma, atendendo a todas as hi-

póteses, o trabalho sobre a dor localizada,além da analgesia com o Azul (remoção dofator mental) trabalharíamos também, com oVerde como relaxante e antiinflamatório, como Azul como analgésico e regenerador e, ain-da com o Amarelo como fortalecedor da es-trutura. Então, a aplicação para a dor muscu-lar, enquanto a dor for ativa, será composta deVerde, Azul e Amarelo, precedida da compe-tente troca de energias, com a retirada ereposição das mesmas no local afetado.

Agora, voltando ao início: o Azul é acor-luz cuja vibração será o ponto de partidapara armar-se todo o processo regenerativodo problema. É assim, serão todas as outrascores, como o Verde em processos inflama-tórios e infecciosos; o Amarelo em casos defortalecimento da matéria; o Rosa comoativadorda circulação sangüínea: o Lilás comocauterizador, e todas as demais, cada qualnas suas funções específicas.

O estudo das funções da cor é, real-mente, a base fundamental da terapêutica pelavibração da onda colorida, constituindo-se nomarco inicial da longa e inusitada trajetória deuma medicina, cuja história pelos temposimemoriais, confunde-se com a própria histó-ria da Humanidade.

Em verdade, se não soubermos racio-cinar a partir de uma única cor, como fator deregeneração energética, e sempre associadoao TODO da área afetada (não esquecer deque somos formados de Campos Eletromag-néticos), nunca conseguiremos tornar com-preensível, nem para nós e nem para os ou-tros, o que realmente, estamos procurandofazer ou buscando...

Basta, para isto, entendermos que qual-quer parte do corpo humano será sempreo resultado da união de diversos compo-nentes orgânicos, diferenciados, mas quese aliam numa mesma e específica funçãoorgânica/fisiológica, para atender às necessi-dades do Sistema ou Aparelho a que estávinculado e subordinado, energeticamente.

Daí, a necessidade de também associ-armos ou combinarmos à onda cor-luz, cujafunção entendemos como inicialmente básica

Page 115: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

e/ou adequada à problemática apresentada,outras vibrações coloridas visando obtermosresultados mais eficazes, na recuperaçãobuscada pelo processo terapêutico.

AS CORES ASSOCIADAS

Aprendemos a dirigir a cor para a suafunção vibratória de regeneração. Agora, va-mos começar a associar essa cor, a umasegunda para que comecemos a nos acostu-mar à formação do conjunto, que servirá debase para a "produção" do nosso remédioenergético.

Raciocinando: um campo celular cons-titui-se, especificamente, de três vibrações: oAZUL que é o elemento formador; o VERDEcomo protetor e limitador da área e AMA-RELO que é a vibração estimulante eativadora do sistema.

O detalhe importante a ser consideradoé o fato de que, apesar da cor AZUL ser oponto inicial da formação, verificaremos que

no conjunto terapêutico, o VERDE sempreaparecerá em primeiro lugar.

Como tudo na vida, quando se vai fazeralguma coisa, seja a nível material, espiritualou energético, existe a necessidade daassepsia isto é, da limpeza e preparação locale ambiental. Assim, também ocorre nos pro-cessos terapêuticos. A prevenção contra aação bacteriana sempre será antecipada,daí a inclusão da cor VERDE na primeiraposição de cada conjunto regenerador.

Essas três cores deverão trabalhar jun-tas, nesse princípio formador. Assim, a corAzul só completará o seu trabalho de forma-ção, se contar com a cor Verde, que irá prote-ger e delimitar, o que está sendo realizado.Essas duas cores, se constituirão no for-mador e regenerador celular. Depois de for-mado o campo, é que virá, então, o terceiroelemento, no caso, a vibração da cor Amarela.

Por isto, nossa atenção agora serádirigida, por enquanto, apenas para a uniãode duas cores, a fim de que aprendamos aconduzir a nossa mente nesse sentido.

QUADRO SINÓPTICO: DUAS CORES ASSOCIADAS

CORES

VERDE - AZUL

VERDE - ROSA

VERDE - ÍNDIGO

VERDE - ROSA FORTE

VERDE - AZUL FORTE

VERDE FORTE - AZUL

VERDE FORTE - AZUL FORTE

AZUL - AMARELO

AZUL - ROSA

AZUL - ÍNDIGO

AZUL - AMARELO FORTE

AZUL - ROSA FORTE

ROSA - AZUL

FUNÇÕES

- formador e regenerador celular

- desacelerador (pressão alta)

- coagulante - antiinfeccioso

- cauterizador na Corrente Sangüínea

- antiinfeccioso-lubrificante das mucosas

- antiinfeccioso ósseo-regenerador celular

- antiinfeccioso com lubrificante dos tecidos ósseos e mucosas.

- fortalecedor da área

- acelerador na Corrente Sangüínea com preventivo de dor. y í

- coagulante com alívio de dor

- regenerador celular com fortalecimento dos tecidos mais sensíveis.

- acelerador - cauterizador com preventivo de dor (pressão baixa).

- acelerador na Corrente Sangüínea (pressão baixa).

Page 116: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CORES ASSOCIADAS:0 USO DE TRÊS E QUATRO CORES

Iremos agora, aprender a juntar a ter-ceira cor-luz, que, normalmente, se constitui-rá no "remédio" energético, com o qual serátentada a restauração do campo defasado.

Não custa lembrar: o que é chamado dedoença, como falamos anteriormente, para nósnada mais é do que a desarmonia do conjuntocomponente do Campo Eletromagnético. As-sim, quando falamos em campo defasado,estamos com certeza, aludindo à desarmoniadas energias desse Campo.

Normalmente, o tratamento irá evoluir,a partir do conjunto regenerador que é a uniãodo Verde com o Azul. A esse grupo, serão

acrescentadas as outras vibrações do Amare-lo, do Rosa, do Lilás, do índigo e do Laranja.

A regra, naturalmente, estará condicio-nada a determinadas patologias, relacionadasa alguns processos carmáticos; às condiçõesda matéria a ser tratada, no caso crianças,idosos ou pessoas em grande sofrimento. Équando veremos entrar na frente do conjunto,a cor Azul, como analgésico. Fora dessashipóteses, só teremos a cor Rosa, trabalhan-do na frente, nos conjuntos de aceleraçãosangüínea dos organismos considerados sa-dios, e, a cor Amarela, atuando isolada naagilização da Rede Linfática e ativação dasfunções peristálticas dos intestinos.

No mais, a regra prevalecerá comoveremos a seguir.

QUADRO SINÓPTICO: TRÊS E QUATRO CORES ASSOCIADAS

CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÃO

VERDE - AZUL - AMARELO regenerador com fortalecimento em todo organismoestrutural.

VERDE - AZUL - AMARELO, regenerador com fortalecimento do casos de enfraquecimento da es-entrando o LARANJA, Sist. Esquelético (casos próprios) trutura óssea, especificamente.após a 3a aplicação. Ativador Sangüíneo dos Tec.

VERDE - AZUL - equilibrador funcional (casos Sistema Nervoso Central (no tra-ROSA FORTE próprios) jeto de baixo cima).

VERDE - AZUL - desacelerador com eliminador de na Circulação Sangüínea, obede-ROSA FORTE gorduras na Corrente Sangüínea cendo o trajeto de cima para baixo

(casos próprios) - pressão alta de idosos.

VERDE - ROSA desacelerador-cauterizador-rege- na Circulação Sangüínea em pro-FORTE - AZUL nerador. cessos bacterianos em primeiro

estágio.

VERDE - ROSA - AZUL desacelerador-equilibrador. na Circulação Sangüínea casosde pressão alta em organismossadios.

VERDE - LILÁS - AZUL paralisador dos processos infec- em todo organismociosos..

VERDE - ROSA - AMARELO desacelerador com fortalecimento na Circulação Sangüínea - pro-cessos comuns em idosos.

VERDE FORTE - AZUL - regenerador ósseo processos comuns na estruturaAMARELO óssea.

Page 117: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O ROSA FORTE SOBRE O PLEXO SOLAR- USO E AÇÃO

A indicação do Rosa Forte sobre o PlexoSolar, algumas vezes com a projeção lumino-sa (lâmpadas) e outras mentalizando-o com adoação de energia, é um importante apoioenergético, com o qual terapeuticamente,buscamos fortalecer os elos perispirituais, paraabastecimento da matéria física.

Trata-se de um trabalho energético degrande repercussão sobre a relação da har-monia física/espiritual. Se consideramos queo fator desequilíbrio espiritual é um dosprincipais alimentadores dos males que afe-tam o Ser humano, então poderemos compre-ender a verdadeira realidade da aplicação.

As situações em que usamos o RosaForte no Plexo Solar, são as seguintes, comas respectivas razões:

Doação de Energia sobre o Plexo Solar

Na simples doação, o paciente ainda se

encontra na entrada do processo cármico destaencarnação. São os casos de crianças, queàs vezes estão captando as influências, atédentro do próprio ambiente familiar.

Doação de Energia com Mentalização doRosa Forte

Na doação com mentalização do RosaForte, já estamos lidando com o paciente quetem o processo cármico instalado. São oscasos dos chamados Carmas Adquiridos (nes-ta encarnação), tais como processos defor-madores das estruturas energéticas originais,isto é, alterações no Aparelho Respiratório,Digestivo, Ósseo, etc.

05 Segundos de Rosa Forte (Lâmpadas)no Plexo Solar

Com a aplicação vibratória da cor, oprocesso é cármico, de reencarnações ante-riores. Problemas genéticos - doenças que jáaparecem instaladas e que aprendemos aconviver, porque são irreversíveis. Problemas

CORES FUNÇÕES ÁREA DE ATUAÇÃO

VERDE FORTE - AZUL antiinfeccioso-lubrificante c/ forta- tecidos ósseos (osteoarticular)

FORTE - AMARELO lecimento. mucosas em geral.

VERDE - A Z U L - ÍNDIGO coagulante com o regenerador. t raumat ismo com sangramento.

AZUL - VERDE - A Z U L analgésico todo organismo (casos próprios).

AZUL - ROSA FORTE - ace le rador com fo r ta lec imen to - Circulação Sangüínea-pressão bai-AMARELO el iminador de gorduras. xa em pacientes idosos ou com

problemas genét icos.A Z U L - ROSA - A M A R E L O acelerador com preventivo de dor- Circulação Sangüínea-pressão bai-

fortalecimento-restaurador. xa-problemas genéticos-pacientesmais jovens-cirúrgias.

ROSA - A Z U L - A M A R E L O acelerador com fortalecimento - Circulação Sangüínea-pressão oequi l ibrador. baixa casos normais em organis-

mos sadios.

VERDE - AZUL - ROSA ativador das funções para fortale- Pulmões e Rins-diurét icos casosFORTE - A M A R E L O cimento. próprios.

VERDE - AZUL - at ivador de funções para fortaleci- Pulmões e Rins-diurét ico - casosAMARELO - ROSA FORTE mento. de pacientes idosos ou enfraque-

cidos por doenças de longo curso-casos de pós cirurgias.

Page 118: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Circulatórios, Diabetes, Vitiligo, Lupus, defor-mações físicas, principalmente as ósseas.

Doação de Energia no Plexo Solar e05 Segundos de Rosa Forte no mesmolocal

Primeiro, a doação de energia e depois,a aplicação da cor. Trata-se de pacientes emavançado estágio do mal físico e com proces-sos de caracteres terminais. Nestes casos,procuramos fortalecer o paciente de maneiradireta, na sua parte perispiritual, através daforça mental e da luminosidade.

REGRAS E FUNÇÕES ESPECÍFICASDE ALGUNS CONJUNTOS DE CORES

- APLICAÇÕES

A COLOCAÇÃO DA COR VERDE E DA CORAZUL NA AÇÃO CONJUGADA

A cor VERDE, pelas suas importantesfunções no conjunto terapêutico, tanto comoprotetora contra os processos bacterianos,quanto na qualidade de isolante de área e derelaxante, tecnicamente, sempre virá à frentede qualquer conjunto regenerador. O mesmonão acontecerá com a cor AZUL, queposicionalmente, flutuará dentro do conjuntode cores visando um desempenho específico,de acordo com a necessidade de cada caso.

Assim, nos conjuntos de duas, três ouquatro cores, o AZUL tanto poderá vir emprimeiro lugar: para uma analgesia, como nomeio: na função de equilibrador ou, no final:como corretivo para o excesso de outravibração, como equilibrador ou comoregenerador.

Recordamos que a cor AZUL é a gran-de e natural energia equilibradora, não só daCromoterapia, mas do próprio Planeta em quevivemos. A sua função principal é a regene-radora, porque a partir da sua vibração é queos Campos são formados e, depois, equilibra-dos, todas as vezes em que a cor AZUL apa-recer em algum conjunto, qualquer que seja aposição em que se encontrar, independente-mente dos objetivos terapêuticos, suas fun-

ções principais serão de regeneração e debusca do equilíbrio do Campo ou do Sistemaem tratamento.

O ROSA FORTE E O LILÁS NA CORRENTESANGÜÍNEA

O ROSA FORTE, usado na CorrenteSangüínea, poderá atuar no controle de esta-dos gripais e, como preventivo, antes que seforme o circuito virótico. Nesse caso, teremoscomo apoio o VERDE, agindo como antiin-feccioso, e, também, como regenerador eeliminador dos estados viróticos em pneumo-nias e estados febris permanentes e semexplicações médicas.

A aplicação da cor LILÁS, como caute-rizadora na Corrente Sangüínea, somenteocorrerá em casos específicos, como câncerem alto grau ou, ainda, em processos viróticosque já atingiram a Rede Linfática.

CORES ASSOCIADAS SOBRE A CORREN-TE SANGÜÍNEA: O ROSA E O AZUL

A cor AZUL, nos casos da CirculaçãoSangüínea, sempre entrará como regeneradore preventivo da dor. Como a função regene-radora lhe é implícita, nossa preocupação será,normalmente, com relação à sua posição noconjunto de cores, como preventivo dador. É o caso da aceleração sangüínea, empessoas idosas ou que tenham enfraque-cimento de veias e artérias, em decorrênciade processos escleróticos, inflamatórios(flebites, ferimentos, etc). Nesses casos, oconjunto de cores, sempre será iniciado como AZUL. O mesmo raciocínio poderá ser usa-do no AZUL, com relação ao ÍNDIGOc o a g u l a n t e .

Outro aspecto que trazemos à observa-ção, é a questão da colocação da ordem dascores, cuja denominação nem sempre obede-ce à escala natural. Por exemplo, ROSA eAZUL, acelerador com preventivo de dor.

Na relação das cores conjuntas, o estu-dante viu a colocação das cores do mesmoacelerador, como AZUL-ROSA, ficando algu-

Page 119: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mas vezes, sem saber porque o conjunto foimodificado. De fato, foi modificada apenas acolocação da cor no posicionamento, porquecertamente, o paciente estava numa das situ-ações patológicas indicadas no tópico anteri-or. A aplicação do AZUL antes do ROSA, in-dica tão-somente, que o AZUL entrará emprimeiro lugar no conjunto, com uma atitudedo terapeuta para evitar que o paciente dealguma forma, venha a sentir dor ou qualqueroutro mal-estar.

A aplicação não mudará a sua finalida-de; será sempre um acelerador, nos casos depressão baixa. Quando o AZUL está seguindoo ROSA, indica-nos que estamos lidando compaciente com um Sistema Circulatório nor-mal, sem problemas de envelhecimento, infla-matórios, ou mesmo genéticos.

O USO DO ROSA E DO VERDE NACORRENTE SANGÜÍNEA

Não custa esclarecer, que o uso da corrosa ou da cor verde na Corrente Sangüínea,será quase sempre a de acelerador e a dedilatador.

Todavia, haverá casos em que se teráa necessidade de usar-se essas mesmascores na própria Corrente Sangüínea, comoeliminador bacteriano e antiinflamatório ouantiinfeccioso, sem acelerar o fluxo sangüíneoou dilatar o calibre das artérias, como seria ocaso de um tratamento de um estado gripal oumesmo, uma pneumonia.

E aí, tem surgido sempre uma questão,principalmente, se tratarmos de paciente coma pressão alta. Será que se aplicarmos oRosa, não vamos acelerar mais ainda a suapressão arterial? Tal raciocínio, poderá tam-bém ser aplicado sobre o uso do verde empacientes com a pressão baixa.

Este questionamento é antigo.

Assim fosse, certamente, estaríamoslimitados a uma ação puramente mecânica e,não teríamos condições de usar todas as fun-ções de cada uma dessas cores, o que nãotem muito sentido.

É quando deve entrar o processo men-

tal, o qual estamos ajustando para usar nossaforça em todo seu potencial.

Rosa ou Rosa Forte, não tem somentea função de acelerador; existem outras, comodesobstruidor e eliminador bacteriano na cor-rente sangüínea. Assim também o Verde. Nãovamos usá-lo como dilatador, mas tão somen-te como antiinflamatório ou antiinfeccioso.

Para isto, basta que nos concentremosantes de passar a lâmpada e, determinemosmentalmente o rosa forte como eliminador eo verde como antiinfeccioso e desta forma,naquele momento, estamos abandonando aidéia do acelerador e do dilatador. É apenasuma questão de controle e condução mental.

Certamente, tudo irá sair como deseja-mos e determinamos e a aplicação se comple-tará de acordo com o projeto do tratamento.

O treinamento mental, que estaremosrealizando adiante, nos dará essa capacidadede realização, para qualquer das sete coresdo Espectro Solar.

A Aplicação do Verde e depois Azul, sobreo Aparelho Digestivo, no caso de MoléstiaContagiosa - Uma regra a ser seguida.

Todas às vezes, que o Terapeuta estiverdiante de um quadro de moléstia insidiosa, talcomo câncer, leucemia, vitiligo, lupus, proces-sos circulatórios mais graves, processos ós-seos degenerativos, etc, assim também ascontagiosas, que se propagam através daCorrente Sangüínea, cuja patologia cobraránecessariamente, a cauterização com o Ver-de, Lilás e Azul, no trajeto referido, a aplica-ção deverá ser precedida da passagem doVerde e depois Azul, sobre todo AparelhoDigestivo.

A aplicação do Verde, seguido do Azul,antecedendo a cauterização na CorrenteSangüínea, visa sobretudo, a eliminação dassubstâncias químicas, ingeridas através deremédios, ao mesmo tempo, em que buscafortalecer a flora bacteriana intestinal.

Esta aplicação (Verde/Azul) será com-pletada com a indicação de: "Rosa Forte naCorrente Sangüínea Hepática, obedecen-

Page 120: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

do o seguinte trajeto: Baço, Veia e ArtériaEsplênica, Pâncreas, Vesícula Biliar, Fíga-do, Veia e Artéria Hepática" que entrarána seqüência, no lugar apropriado, dentrodo tratamento proposto para tais patologias,(vide ordem da aplicação nos tratamentos àpágina 370).

O uso dos Conjuntos Verde, Azul e RosaForte, Verde e Rosa Forte e Azul e Azul eVerde, Azul e Amarelo no trabalho com aPressão Alta.

A questão da alteração da posição dacor, no conjunto que programamos para de-terminados tratamentos é da maior importân-cia, justamente, pela prioridade que vamosdando a especificadas vibrações, de acordocom a patologia e a necessidade energéticada matéria do paciente.

Os conjuntos acima são todos dire-cionados ao paciente com Pressão Alta, emvários estágios da problemática.

Tomemos primeiro, o conjunto Verde,Azul e Rosa Forte, que se destina, principal-mente, ao paciente idoso, em processo ativoe declarado de esclerose comprometida.

Assim, temos na frente do conjunto, odilatador Verde, fazendo também a função doantiinflamatório; em seguida o Azul, proces-sando primeiro uma pequena anestesia, paraevitar o processo dor e ainda, como regene-rador e equilibrador; por último, o Rosa Forte,com a dupla função de acelerador e eliminadorde gorduras.

Em resumo: o Verde irá dilatar a artériapara diminuir a velocidade do fluxo sangüíneo:o Azul, por sua vez, irá fazer a prevenção dador e equilibrador o fluxo no venoso, além demanter as condições de funcionamento arte-rial/venoso (resistência) e o Rosa Forte ace-lera o fluxo, e com a aceleração, o líquidosangüíneo passe a ocupar os espaços, cria-dos com a dilatação das artérias e veias, semproblemas de hiato no fluxo. Esta é umadesaceleração.

Já o conjunto Verde, Rosa Forte e Azul,isto é, com o Rosa Forte trocando de posiçãocom o Azul, colocamos o dilatador e antiin-

feccioso com o acelerador/cauterizador nafrente, porque iremos atender a paciente, quealém da Pressão Alta, traz um processobacteriano chegando à Corrente Sangüínea(gripes, etc). O Azul entra por último, com asua função de regenerador, anestésico eequilibrador. Ainda estamos trabalhando comidoso. Buscamos realizar numa mesma apli-cação, os dois trabalhos - baixar a pressãoarterial e prevenir contra a expansãobacteriana.

Depois temos o composto Verde, Rosae A z u l .

Neste conjunto, podemos ver que já nãoentra o Rosa Forte, mas o Rosa, Por quê?

Vamos trabalhar com um organismosadio, em condições gerais consideradas boas,embora com a Pressão Alta, que é um proble-ma genético. É também da mesma forma, umdesacelerador, como os anteriores.

Finalmente, temos o conjunto Verde,Azul e Amarelo, que é um restaurador e queirá atuar nos processos de Pressão Alta, empacientes com pequenos sinais de compro-metimento e estado ainda não fibromatosoar ter ia l .

Aqui o conjunto Verde/Azul, como coressimultâneas (que são aplicadas juntas) irátrabalhar como liberador e equilibrador do flu-xo e o Amarelo, como restaurador e energi-zador do Sistema.

Assim, temos os quatro ângulos do tra-balho com a Pressão Alta, nos seus váriosestágios, que podem ser operacionalizadoscom grande eficiência, pela aplicação eletro-magnética da onda colorida.

A Artéria em Processo de Esclerose

Neste processo, a artéria está comevidente perda de vascularização de oxigê-nio, com os vasos arteriais ressecados.

Quando aplicamos o Rosa Forte, bus-camos restabelecer abrir nesta mesma artériao fluxo sangüíneo exterior, para que readquirasua mobilidade.

Neste caso, só devemos energizar com

Page 121: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

o Amarelo, se sentirmos a recuperação como retorno da vascularização. Caso contrárioestaremos apenas energizando uma área semvida, se é que podemos chamar assim.

Já no caso do conjunto Verde, Azul eAmarelo, a vascularização não se encontraafetada. Então será simplesmente, dar àartéria sua primitiva elasticidade, porque oestreitamento é que ocasiona os êmbolos.

O Rosa Forte como cauterizadorna Corrente Sangüínea no pacientecom Pressão Alta

No nível em que este trabalho terapêu-tico já se encontra, o uso da mente comoprincipal condutor e determinante das funçõesde cada onda luminosa é uma realidade quedeve ser absorvida e conscientizada pelostrabalhadores da Cromoterapia.

Um caso típico deste estado de com-preenssão é, por exemplo, o que sempresucede quando é requisitada a ação do RosaForte. O aplicador está acostumado a traba-lhar com essa cor, na Corrente Sangüínea, notrato da Pressão Arterial e sente dificuldadeem usar o Rosa Forte, sem que este seja umacelerador.

E achamos até, não ser sem razão queeste fato acontece.

No processo infeccioso, em nível deCorrente Sangüínea, atendendo a um estadogripai ou uma pneumonia, por exemplo,como agiremos se o paciente tiver PressãoAlta? Deixaremos de fazer a aplicação,porque poderemos elevar mais ainda a suaPressão?

Claro que não! Aqui entrará primeiro oconhecimento. O Rosa Forte entrará sim, comoum cauterizador específico, porque é a mentedo aplicador que determinará a funçãoterapêutica, dentro das suas especificaçõesvibratórias, como cor-luz, o que será feito emconcentração, antes da aplicação.

Desta forma, o Rosa Forte pode serusado tranquilamente, sem nenhum pro-blema.

A diferença de objetivos na aplicaçãodos Conjuntos Azul-Rosa Forte eAmarelo e Azul - Amarelo e Rosa Fortena Pressão Baixa

Quando a indicação é Azul, Rosa Fortee Amarelo, estamos procurando tratar a parteda circulação sangüínea, compreendendo oSistema Circulatório, que poderá ser local ougeral.

O Amarelo, no caso, entra para fortale-cimento dos vasos, sendo recomendado an-tes da projeção da energia luminosa, amentalização da área para fortalecimento.

Na aplicação do conjunto Azul, Amareloe Rosa Forte, estamos procurando aliviar ador, provocando a anestesia do local,energizamos e depois ativamos a circulação.Esta aplicação servirá para os problemas deenfraquecimentos de vasos e aumento do flu-xo sangüíneo.

Não custa acrescentar: sempre que acor Azul entrar na frente de qualquer conjuntode cores, suas funções serão de preventivode dor, equilibrador e regenerador.

Aqui no caso destes conjuntos apresen-tados, estamos tratando de paciente com pro-cessos circulatórios, provavelmente, de veiase artérias oneradas com inflamações,isquemias ou esclerose. Por isto, será sem-pre muito importante, procurar saber, arijesde tudo, com que tipo de matéria estamoslidando, em nível de resistência física, sen-sibilidade e desgaste, no processo que estáatingindo o paciente.

Identificado o estado do paciente, entãopoderemos também usar, para os casos da-queles com matérias mais fortalecidas, o Azuldepois do Rosa Forte, ficando assim constitu-ído o conjunto Rosa Forte, Azul e Amarelo,que vem essencialmente, a ter a mesma fina-lidade do Azul, Rosa Forte e Amarelo, só quecom o Rosa Forte na frente, haverá maiorimpulso no fluxo sangüíneo. Este conjunto, éum acelerador com fortalecimento paraPressão Baixa.

Quando falamos no início deste texto,no contexto Azul, Rosa Forte e Amarelo e

Page 122: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Azul, Amarelo e Rosa Forte, realmente, comodissemos, imaginávamos aquele paciente comIsquemia, Arterioesclerose, males que aco-metem o Ser Humano, normalmente, dentrodo círculo da 3a Idade.

Para estas patologias, evidentemente,guardadas as necessidades de cada matériaa ser cuidada, o tratamento seria o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada com doação de energia em todaparte cerebral / Mentalização de Azul e depoisRosa Forte sobre todo o cérebro / esperar 10segundos e mentalizar o Amarelo comofortalecedor, no mesmo trajeto / Azul no Apa-relho Digestivo / Rosa Forte na CorrenteSangüínea Frontal / Azul-Geral.

Observação: O tratamento aqui indica-do é para o paciente ainda com razoávelcapacidade de resistência. No caso, do mes-mo estar muito sensível ou amedrontado, entãodeveremos usar o conjunto Azul, Amarelo eRosa Forte, no lugar daquele indicado no tra-tamento acima. Nesta hipótese, então haveráa necessidade de esperar-se 10 segundos,para a projeção do Rosa Forte, após oAmarelo.

0 uso do Amarelo como Fortalecedore como Energizador

É muito comum no trabalho com aCromoterapia, usarmos a cor Amarela, comoFORTALECEDOR das estruturas ou então,como um ENERGIZADOR DE CAMPO, comfunções ativadoras.

São funções de capital importância notrabalho, tanto de regeneração como de res-tauração do organismo humano, sendo porestas razões, necessário que tenhamos defi-nidas em nosso conhecimento, a utilizaçãodessa forças cósmica maravilhosa.

Neste momento, a questão proposta éa seguinte: o Amarelo faz duas importantíssi-mas funções - fortalecedor e energizador.

Sabemos que o fortalecedor atuarásempre na parte interna do Campo, ou seja,sobre o local específico, como órgãos, veias,artérias, nervos, músculos, etc.

Já o energizador é destinado ao equi-líbrio da parte externa, isto é, Tecidos Conjun-tivos e ossos.

Por esta razão, sempre será mais cor-reto, que o Terapeuta ao formular a receita,indique tanto no tratamento com a projeçãomental, como no cromoterápico (impulso elé-trico) o objetivo proposto, isto é, especifican-do-o. Por exemplo: num trabalho com a Pres-são Arterial baixa, o objetivo da projeção doAmarelo, seja mental ou com lâmpadas, éfortalecer o músculo cardíaco.

Assim, antes de projetar, o aplicadordeverá mentalizar e ver primeiro, o músculocardíaco, para depois então realizar a pro-jeção.

Da mesma forma, seria o tratamento deum traumatismo muscular. Antes de fazer aprojeção, deverá ser mentalizado, não só otecido muscular, mas também as veias, arté-rias, nervos e ossos (se for o caso), que com-põem toda aquela estrutura em tratamento.

Nos casos particulares de Prisão deVentre, em princípio, será fortalecedor, assimtambém, naqueles de enfraquecimento doTubo Retal.

Todas as vezes que tivermos de usar acor Amarela como energizador, devemos ter aconvicção de que a estamos usando paracobertura da área a ser tratada. Por exem-plo: num problema de Prisão de Ventre, de-pois da necessária troca de energia com arespectiva reposição, iremos ativar as fun-ções peristálticas com a luz Amarela sobre osintestinos, cobrindo toda área, indistintamenteem círculos.

Para o aplicador, sempre deverá serfeito o alerta nas indicações para o receituá-rio, tal como: "Amarelo como energizadorsobre toda região intestinal", que comocitamos, é uma aplicação onde se busca areativação das funções peristálticas, geralmen-te indicada para idosos e cirurgiados.

Numa dor muscular, por exemplo, aprojeção seria feita sobre o local da dor,abragendo toda a área afetada, sem a preo-cupação de definir se deve atingir veias, arté-rias, nervos ou vasos.

Page 123: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Este alerta, que deverá ser feito,contumasmente, nas indicações dos receitu-ários, é dirigido ao aplicador, para que ele nãofaça a aplicação aleatoriamente.

Também nos casos de Pressão Baixa,o Amarelo terá função dupla: será aplicadocomo fortalecedor, sobre o músculo cardía-co e ainda, em torno do Coração, comoenergizador, para a proteção externa do ór-gão (caso do Mal de Chagas).

Trata-se, realmente de informação deextrema importância e utilidade terapêutica edeve ser trabalhada para evitar-se que a apli-cação seja feita de forma incerta e casual.

O Amarelo antes da Cor Laranja

Sempre que trabalhamos sobre ossos,seja em traumatismos ou infecções em deter-minados níveis, normalmente, é feita a indica-ção de "Amarelo sobre a parte afetada,passando para a cor Laranja, após a tercei-ra aplicação." A aplicação é designada destaforma, primeiro pela sensibilização que seencontra numa área sob um processo trau-mático, ou mesmo, com um processo infecci-oso, na maioria das vezes, crônico; e tambémpela perda de energia que sempre ocorrenesses casos.

Por estas razões é que o Amarelo vaisempre na frente, com pelo menos 03 aplica-ções. Sua função, nestes casos, é a energi-zação e fortalecimento da parte afetadapelo mal.

A cor Laranja, irá entrar após o períodode fortalecimento (três aplicações) para atuarna restauração, com suas funções de ativadorae aceleradora da Circulação Sangüínea, nãosó dos tecidos ósseos, mas de suas própriasmedulas.

Trata-se de um trabalho de grande im-portância no Cromoterapia e de intensa reper-cussão sobre as respostas biológicas do or-ganismo humano.

O uso técnico da Cor Laranja

Os estudantes, realmente, mais interes-

sados no estudo da Cromoterapia, como Medi-cina, têm em comum uma série de questõessobre a ação terapêutica de algumas cores deespectro solar, usadas no nosso trabalho.

Entre essas, há uma predominância deatenção sobre a cor Laranja, que nas infor-mações anteriores, apenas nos limitamos adizer que "devido a sua densidade, para seraplicada em determinadas áreas do Corpo,devia ser precedida pela cor Amarela, por trêsou quatro vezes, para criar as resistênciasnecessárias."

Porque, tem de ser assim? De fato, suaverdadeira função é restaurar e revitalizar asmedulas, os tecidos ósseos e tecidos conjun-tivos ósseos, ou seja, a própria guardiã dabase estrutural do Corpo Físico - o SistemaEsquelético, além de cauterizador e eliminadorde gorduras, em determinadas áreas.

Com esta informação, não será difícilentender que, todas as vezes que sua vibra-ção é requerida, ela sempre atuará sobreSistema Ósseo, sobre o qual se sustenta todamassa orgânica, isto é, em profundidade maior.

Considerássemos que qualquer proble-ma ósseo sempre causará grande sensibilida-de e dor no local em que surge (vide fraturasem todos os níveis, processos inflamatóriosreumáticos, processos infecciosos, como aartrite, etc.) é de fácil compreensão, devido àprofundidade em que irá atuar, ser necessáriouma preparação ou o fortalecimento da área,para que a Cor Laranja cumpra as suas fina-lidades restauradora e revitalizadora, semoutro sofrimento, que não seja o já produzidopela própria enfermidade, atingindo a Matéria.

Contudo, não são em todos os proble-mas ósseos que a Cor Laranja precisaráentrar. Nas pequenas fraturas, algumas infla-mações onde a cartilagem não foi atingida,dores extemporâneas osteoarticulares etc,bastará que se use o Amarelo na seqüênciado Verde e Azul e certamente, tudo será sa-nado.

Entretanto, quando tivermos de traba-lhar sobre fraturas expostas, processos infec-ciosos etc, necessariamente entrará a corLaranja a 20 cm. de distância no lugar do

Page 124: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Amarelo, após a 3a aplicação, do conjuntoVerde, Lilás, Azul e Amarelo.

Outro detalhe importante, a ser consi-derado no uso da cor Laranja, é a distânciaem que deve ser feita a sua aplicação. Emcrianças até 3 anos, essa luz deve ser sempreprojetada a 20 centímetros da massa física. Eaqui, chamamos a atenção do Terapeuta, parao aspecto da sensibilidade, que geralmentese encontra nos pontos, onde o mal está lo-calizado. É, justamente, por esta razão, que aaplicação deve ser feita na distância acimareferida.

Todavia, haverá casos em que asensibilização é tão intensa, que essa distân-cia poderá ser ampliada para 30 centímetros,buscando-se diminuir a força vibratória, abrin-do-se o seu espectro, para evitar-se a sensa-ção da dor, como também encontraremosorganismos sadios, em que a onda luminosapoderá ser projetada a 10 centímetros comtoda segurança, como todas as demais.

Aí, é que entrará o conhecimento e obom senso do Terapeuta. Ele terá sempre quelevar em consideração, a hipótese da proje-ção mental, que devido a intensidade doprocesso doloroso, a matéria não aceitaráo impulso elétrico ou, se a energia não forcondizente com seu estado de sensibilidade.

Por isto, será necessário proceder-se auma avaliação criteriosa e assim, chegar auma decisão de plena convicção.

Este é o verdadeiro sentido, do fato dedetalharmos algumas indicações na aplica-ção cromoterápica.

Uma parte de grande importância, queraramente é citada no processo de restaura-ção, é a dos tecidos conjuntivos ósseos. Doseu fortalecimento, é que vamos encontrar aflexibilidade do Sistema. A cor Laranja, atuan-do como cauterizador nos tecidos conjuntivosósseos, será também seu restaurador.

A Ação do índigo - Coagulante noTrabalho de Recuperação

O estudo e conhecimento associadosao bom senso, sempre darão ao Terapeuta,

as condições necessárias para tomar deci-sões, algumas vezes até dentro de um limitede risco calculado, que sua sensibilidade esegurança conseguirão sobrepor-se.

Esta colocação norteou muitos dos gran-des eventos da pesquisa científica, que aconvicção do conhecimento redundou emverdadeiros benefícios para a Humanidade.

Evidentemente, embora este ponto devista possa ser considerado um tanto genéri-co, aqui no nosso pequeno mundo daCromoterapia, temos tido sempre, uma imen-sa preocupação em passar as informações,relacionando-as com o nível do conhecimen-to proposto em nossos trabalhos anteriores.

E certamente, é por isto, que temostentado passar a realidade dos tempos deexposição, na aplicação com as lâmpadas;e também são por estas razões, que chama-mos a atenção, por exemplo, quanto à aplica-ção sobre o cérebro e principalmente, nouso do Rosa Forte como ativador, caute-rizador e eliminador na Corrente San-güínea. Da mesma forma, o cauterizadorespecífico o conjunto Verde, Lilás e Azul,que aqui neste Capítulo estamos inserindoum texto completo, sobre a sua verdadeirafunção técnica.

Neste momento, estamos abrindo a vi-são quase completa do uso do ÍNDIGO, comoCOAGULANTE, direcionando um pouco maispara frente, sua atuação sobre algumas pato-logias que poderão, certamente, servir deponto de referência para outros raciocínios eatitudes terapêuticas.

Assim exposto, a cor ÍNDIGO, comocoagulante cromoterapico poderá ser usada,normalmente sobre:

a) casos de ferimentos aparentes.

b) casos de hemorragias, provocadaspor processos de miomatoses.

c) casos de hemorragias nasais.

d) processos cirúrgicos, onde há difi-culdade de cicatrização (até por perda detecidos).

Page 125: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

e) pequenas perdas sangüíneas, somen-te nos tecidos.

f) ameaças de aborto.

A regra fundamental é proceder acoagulação sempre que o ferimento for apa-rente, afetando somente a derme ou epiderme.Assim, também poderemos, como nos referi-mos anteriormente, trabalhar com toda segu-rança em problemas conhecidos de órgãosreprodutores (miomas e ameaça de aborto),porque não haverá e nem existirá o perigode paralização hemorrágica (sangue coa-gulado e estagnado, sujeito à proliferaçãobacteriana).

Na Cromoterapia, principalmente, nosestados cirúrgicos, sempre antecendo acoagulação, devemos buscar a cauterizaçãocom Verde, Lilás e Azul, evitando assim, apossibilidade de uma infecção na área traba-lhada.

Temos tomado conhecimento das dúvi-das existentes, com relação à coagulaçãosangüínea, porque naturalmente achamos quecoagulando o sangue, evitamos um processohemorrágico. Só que aquele sangue, tambémpode ter sido coagulado somente na superfí-cie e vir a obstruir a passagem, podendo atécausar um processo de infecção generalizadaou, a chamada infecção hospitalar.

Quando o cirurgião procede a suturados tecidos externos, sempre que fica umresíduo hemorrágico, ele será o produtor da

infecção se não descoberto a tempo, levandoo paciente, às vezes até a outra cirurgia.

Quando a reação dos tecidos é imedi-ata, supõe-se que no máximo teremos umabcesso de parede, caso até primário para amedicina cirúrgica. Mas, se o paciente tiveruma reação contrária, este líquido em estadode contaminação de bactérias, poderá levar opaciente ao desencarne.

Esta é uma realidade, que deverá serconsiderada com equilíbrio e discernimento.Sempre será melhor prevenir...

Tudo nos leva a crer, havermos chega-do ao ponto onde o mecanismo de ação daonda colorida, já não é mais um fato aleatórioa nosso conhecimento. Desta forma, pode-mos dar por concluída, a primeira etapa doestudo.

Com o que aprendemos até aqui, cer-tamente teremos condições de realizar algu-ma coisa, bem visível, de Cromoterapia. Nãoesqueçamos de que apenas começamos aaprender. O nível de realização, nós mesmosiremos determinar, de acordo com os nossosdesejos e esforços.

Assim como não podemos realizar aCromoterapia, sem o conhecimento do uso efunções das cores, também não nos bastasaber apenas o mecanismo das cores. Deve-mos entender agora, para onde vamos re-meter a onda colorida, que já identificamos,e aproveitar o que ela nos pode conceder.

Page 126: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 8

A energia Solar

Page 127: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ENERGIA SOLAR

A ENERGIA SOLAR E A ÁGUA ENERGIZADA COMO TERAPIA

A Energia Solar e a Água Energizada, são recursos que usamosna Cromoterapia, para reforçar alguns tratamentos feitos, diretamente,ao paciente, quando relacionamos o seu estado, com a impossibilidadede atender a uma constância e continuidade, na terapia que estamosrealizando.

Normalmente, as causas dessas interrupções, são determina-das pela distância em que o paciente reside; outras vezes, é suaprópria debilidade física, para movimentar-se em nossa direção; algu-mas outras, podem ser em virtude da condução muito difícil ou, até afalta de condições financeiras para o seu deslocamento e, até proces-sos de inconsciência, principalmente, em relação à sua própria saúdeou então, com aqueles que estão sob a sua responsabilidade física,como crianças e idosos, por exemplo.

Quando alguns desses fatores surgem usamos o recurso daEnergia Solar e da Água Energizada, que vem a ser uma forma muitoeficiente de manter-se o reabastecimento energético, com o qualestamos tentando ajudar o irmão, na melhoria do seu estado geral dasaúde.

Desnecessário, torna-se dizer, que o Sol é a própria vida destenosso Planeta. Tudo que por aqui existe, é em função da sua imensaenergia irradiante. Provavelmente, todos sabemos disto. Só não sabe-mos que o Sol é, na verdade, o grande médico da Humanidade. Somosfeito de uma das suas energias, a chamada magnética.

Devido ao estágio evolutivo/consciencial em que nos encontra-mos, realmente, ainda não temos uma noção definida da relação doSol com o Ser Humano, no sentido lacto da vida, em nível de aprovei-tamento energético.

Na saúde humana, quase nada está feito e, é nesta direção queestamos tentando caminhar. Hoje, já existe uma clara visão; chegaráo tempo em que o Ser Humano, para manter-se integralizado, apenascompletará suas energias solares, como recurso natural terapêutico ounão como se fosse uma bateria.

E vamos tentar explicar porque: é sabido da existência de todoum princípio formador das estruturas do Ser, como energia magnéticacondensada, que pode ser trazido para uma visão didática, apenaspara simples entendimento.

Page 128: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Fosse-nos dado ver e, isto talvez sejaaté possível, na realidade do indivíduo do 3o

Milênio, olharíamos uma pessoa à nossa fren-te e, ela nos mostraria algumas cores, alémdo vermelho sangüíneo, do salmon da pele,etc. Certamente, nossos olhos estariam per-plexos diante da visão multicolorida, que temum corpo humano, Ali estão os azuis, verdes,amarelos e os rosas, plenos, nítidos e ativoscomo vibração energética.

A mente prescrutadora, verá assim, naidéia da divisão de um corpo humano, com-postos coloridos de partes inteiras do organis-mo físico, divididas em cores determinantes.

São, como sabemos, componentes doscampos magnéticos da energia solar, chama-dos de matéria. Um dia, viremos a compreen-der essa estrutura e a necessidade de sermosmantidos, dentro de um padrão de equilíbrio,com reabastecimentos periódicos, delibera-dos, ou seja, de plena consciência, como setivéssemos a mesma obrigação que sentimosde comer e beber, porque sem tais compen-sações, seria impossível a vida orgânica.

A energia solar é um destes componen-tes. Provavelmente, já a absorvemos de certaforma, através dos próprios alimentos, masnão o suficiente. Há, justamente, a necessida-de que a maioria dos sistemas alimentarestêm de uma complernentação dessas energi-as, o que iremos perceber, a partir de umadeterminada circunstância daquele equilíbriofísico/orgânico/energético, que chamamos desaúde.

Como são distribuídos, onde se locali-zam os campos coloridos na massa física, eque funções essas energias luminosas temna estrutura? É o que vamos ver agora, acomeçar pela cor azul por sua predominânciano conjunto.

A COR AZUL

É responsável pela formação das célu-las e alimentação energética de todos osespaços intersticiais do corpo humano. Essesespaços, como sabemos, são os que unemas células nos seus próprios núcleos.

Além dessas funções automáticas, aCOR AZUL tem como sua também, a alimen-tação dos tecidos conjuntivos e de toda redenervosa da matéria física. É a cor da transiçãoentre um campo e outro na estrutura orgânica.

A COR VERDE

Responde pela vida de todo SistemaIngestor Digestivo. A sua relação direta coma Natureza completa todo esse mecanismoalimentador, pois sabemos que além dasenergias captadas, pelo seu Chacra maisimportante - Umbilical - o Corpo Físico, res-sente-se da necessidade da ingestão de ali-mentos, principalmente os naturais, como for-ma de compensação energética de comple-mentação, para sua manutenção estrutural.

A COR AMARELA

A cor amarela nessa organização, éincumbida do fortalecimento de toda estruturae ativação dos campos energéticos. Um nú-cleo formador de um osso, apenas comoexemplo, é composto dos núcleos celularesque lhe são próprios (energia azul); de umaforça que lhe vai dar o formato e mantê-lo(energia amarela) e de um sistema alimentadororgânico (o nome está identificando - a nívelorgânico) que é feito pela Corrente Sangüínea(cor rosa) que tem por sua vez, um outroalimentador, a partir dos processos energéticosexternos que é a cor Verde. Assim teremos naordem: o Azul formando e o Amareloestruturando a forma.

A COR ROSA

A cor rosa tem a função de manter ematividade as correntes líquidas do corpo físi-co, principalmente, a Corrente sangüínea, comtodos os seus componentes funcionais, ouseja, o de levar o oxigênio alimentador e tra-zer o carbono, gerado pelo trabalho da forma-ção e manutenção estrutural.

Através, do seu Chacra captador princi-pal - o Esplênico - a Corrente Sangüínea éabastecida de prana róseo, que poderia ser

Page 129: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

chamado do grande componente dessa incrí-vel organização, pelas funções exercidas nosistema, qual seja, manter unidas as própriascélulas, já formadas pela cor azul e fortalecidaspela cor amarela.

Quando dissemos da necessidade daalimentação energética consciente, natural-mente, estamos tratando de dizer, que existeuma razão orgânica para isto.

A alimentação do corpo material, comosabemos, é feita através de energias próprias(as espirituais), as captadas (materiais outelúricas) e aquelas, que são absorvidas pelosistema, como alimentação - tambémtelúricas, mas que chamaremos de alimenta-res. Todas essas energias, são reunidas, po-demos dizer, ajustadas ao teor mental do in-divíduo e remetidas ao Perispírito, para seremrecicladas e retornarem como a que chama-mos de energias físicas, realmente, a queanima e ativa o Sistema Nervoso - ponto departida de todo complexo vegetativo do indi-víduo. Estamos falando de um Ser normal,equilibrado Física/mental e espiritualmente.

Acontece que, a nossa formação, nos-sos hábitos e, sobretudo, nossa cultura, aindanão estão nessa direção e, tais fatores noslevam, não porque queiramos, mas porqueainda tem de ser assim mesmo, numa outradireção, até como conseqüência naturaf denosso estágio espiritual.

Somos culpados? Provavelmente, não!

Contudo, só estamos neste Planeta,.para tentarmos evoluir tanto moral, comoculturalmente. Então, estamos exatamentediante da questão: se aqui viemos para evo-luir, o que com certeza, só poderá ocorrerdentro dos processos morais (consciência) edo cultural (mental), e se sabemos, que paraisto deveremos ter um equipamento adequa-do e fortalecido, é claro que nos obrigamos(estamos falando de consciência) a tentarmanter este equipamento dentro de padrõescompatíveis com as nossas necessidades.

Provavelmente, a grande maioria daspessoas não sabe que o corpo tem necessi-dades constantes de refazer-se em suas ener-gias e, via de regra, nem sempre isto é aten-

dido pelos nossos mecanismos, inconscien-tes. Primeiro, pela falta do conhecimento,depois, pelo valor que damos ao nosso pró-prio corpo, que só cuidamos quando está emdor. Essa dor é justamente, o grande aviso deque nosso corpo não está bem e até, algumasvezes, deixamos a dor evoluir, levando-nos asofrimentos maiores.

Por que tem que ser assim?! Não seriamais fácil, dentro do roteiro das pequenascoisas que fazemos em favor da nossa saú-de, usar 5 minutos todos os dias, para ajus-tarmos nossas energias físicas/orgânicas e,daí conseguirmos melhores respostas nasnossas atividades de cada dia e com isto,provavelmente, aumentar até o nosso tempode vida?

Pois bem, esse abastecimento pode serfeito com um pequeno exercício diário, quevai durar exatamente 3 minutos, e pode serrealizado da seguinte maneira: ao acordar-mos, após a higiene matinal, nos posiciona-remos numa janela, ou no jardim, o que esti-ver ao nosso alcance, na direção do nascentedo Sol; fechamos os olhos sem força-los, eapós breve concentração, pedimos à nossamente, que nos abasteça de acordo com asnossas necessidades.

Em seguida, ainda com os olhos fecha-dos, veremos passar pela nossa retina, asseguintes cores: Rosa Forte, Laranja, Amare-lo, Verde, e por último o Azul. À medida emque essas cores vão sendo absorvidas, elasvão mudando o matiz.

Assim, após o Rosa Forte, entrará oLaranja ou Amarelo, de acordo com a nossacarência, depois o Verde e, por último, o Azul.Vai haver o caso em que do Rosa Forte pas-saremos para o Verde ou mesmo o Azul. Istoquer dizer, que não estamos precisando dasenergias dessas vibrações. Assim também,vai haver o dia em que o Amarelo ou somenteo Azul aparecerão. Não estamos precisandodas outras...

A simplicidade do trabalho, não nos dáa idéia da sua real dimensão. É tudo umaquestão de visão e discernimento do futuro eo que pode nos representar, nesse futuro.

Page 130: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Com certeza é uma terapia, extrema-mente benéfica para os desequilíbrios nervo-sos e o estressamento físico/mental, a queestamos sujeitos nos dias atuais. Não custaprevenir, resguardar sempre é melhor do quedefender...

Como terapêutica, a Energia Solar semdúvida, será um dos mais avançados proces-sos regenerativos da Humanidade e dealtíssimo nível mental.

Tudo será feito, inclusive, na área daciência acadêmica, a partir da Energia Solar.Estamos falando de futuro, evidentemente.

No presente, contudo, já podemos usaralguma coisa desse imenso potencial e, porpouco que seja, sempre será de grande utili-dade nos eventos próximos futuros, da Huma-nidade.

Temos vivido algumas experiências,extremamente interessantes na área da saú-de orgânica/energética, como casos decauterização pulmonares, principalmente emcrianças como em processos musculares; emdoenças nervosas e até em problemas circu-latórios.

Aqui, na nossa experiência, operacio-namos a nível terapêutico, com as mesmasenergias coloridas que usamos na Cromote-rapia, desta feita, com a força magnética daEnergia Solar, como principal ativador. Pode-mos até dizer, sem medo de errar, que setivéssemos um nível consciencial maisevoluído, certamente, conseguiríamos verda-deiros feitos com o uso da radiação solar.

Só para se ter uma idéia, vamos cha-mar a atenção para um pequeno detalhe, qualseja, o bem-estar que sentimos ao nos entre-garmos de corpo e mente, à brisa matinal easpiramos profundamente, absorvendo todasaquelas energias prânicas que nos envolvemou, o "banho" de sol que tomamos por 10minutos, entre 9 e 10 horas, quando estamoscansados física e mentalmente.

São energias que nos acalmam e nosfortalecem.

Na terapêutica solar, daremos numaorientação bastante modesta, de como pode-

remos usar esse potencial cósmico, que aNatureza põe à nossa disposição durante odia todo e, apenas nos pede, uns poucos minu-tos de paciência, persistência e desejo depreservar-se. Porque não fazer a experiên-cia? Faça sim, tente! Mas, com seriedade e ,vai descobrir um verdadeiro arsenal, para assuas defesas orgânicas, mentais, espirituais eenergéticas.

Como poderia ser usada a Energia Solarterapeuticamente?

Simplesmente, ajustando-se ao quadroque se segue:

Começaremos por definir primeiro, quetipos de problemas devemos tratar nesta fasedo trabalho. Se determinamos nomes de do-enças, vai acabar ficando complicado o en-tendimento e, o nosso objetivo não é este.Assim, procuraremos classificar esses malesem grupo e, desta forma, buscaremos umavisão mais ampliada, mais compreensível. Poruma questão de coerência, vamos fazer umaavaliação, para tomarmos a classificação maissimples daqueles males a serem tratados,obedecendo aos seguintes fatores:

1o) AS DOENÇAS, são os estados denecessidades;

2o) AS IDADES, onde olharemos demaneira genérica a resistência da matéria aser tratada e, não pode ser de outro jeito;

3o) DEBILIDADE ORGÂNICA, sobre aqual, deveremos fazer uma avaliação da ca-pacidade de absorção energética do paciente.

Raciocinando em linha, teremos entãoas informações que se seguem:

AS DOENÇAS - são o primeiro pontode avaliação e certamente, não será difícil,estabelecer a diferença entre um problema esuas implicações, (um resfriado, por exem-plo) de um outro, que pode se tornar um casomais grave, se não for cuidado devidamente;uma diarréia, principalmente, numa criançapequena ou, finalmente, de um mal de decla-rada gravidade como seja uma infecção renalde certo nível, ou um derrame cerebral.

A esta avaliação poderemos chamar devalores das doenças, para uma classifica-

Page 131: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ção dentro do quadro, que pretendemos traba-lhar como socorristas. A avaliação, certamen-te, nos indicará pelo bom senso, dois fatoresimportantes, ou seja, o mal que acomete onosso irmão e o seu nível de gravidade, maiorou menor, ou então, se não têm nenhumagravidade.

AS IDADES - em seguida, identificadaa idade do paciente, começamos a definiralguns aspectos da exposição solar, a quepretendemos submetê-lo. Por exemplo, diga-mos que seja um adulto de 35 anos, com umaestrutura física de uma pessoa forte, mas queestá saindo de uma cirurgia, não importandoa princípio, o tipo de cirurgia, porque inicial-mente, seja qual for, cardíaca, renal ou doestômago, sempre será um problema quedemandará a máxima atenção e cuidado.Então temos visível o quadro de uma pessoaforte, mas, que foi submetido a uma anestesiae por isto, deve ter problemas de alimentaçãoenergética, tanto no seu equilíbrio energéticoglobal, como para sua recuperação orgânica.Nunca devemos esquecer que somos holistase neste caso, estamos preocupados, sobretu-do, com a parte espiritual.

A DEBILIDADE ORGÂNICA - o nomeestá dizendo: estado de fraqueza da matériaorgânica, que na nossa linguagem, traduzi-mos como incapacidade de absorção e reten-ção, das energias que lhe são projetadas. Estaé, inclusive, uma regra básica dos processosde captação. Um corpo, só. absorve as ener-gias que pode assimilar. Não adiantamentalizarmos, nem doarmos, ou expô-lo àradiação mais forte ou mais intensa, se eleestá defasado, enfraquecido, e com isto, seusistema captador fora da sua capacidadenormal.

Energias além da necessidade do Sis-tema, tomam dois caminhos: 1o , a perda purae simples. O corpo apenas a reflete como umespelho e, o outro, seria o do corpo, por seumecanismo inconsciente, tentar amealharessas forças projetadas a mais. Não serianada bom. É muito difícil isto acontecer, masquando acontece, dá-se o seguinte fenôme-no: numa primeira fase, êle termina por con-sumir suas próprias energias, tentando fixar

as que lhe estão sendo projetadas e, além denão conseguir, vai ficar mais enfraquecidoainda, pelo esforço que fez para reter as ditasenergias.

O outro fato, é de que na hipótese des-se corpo conseguir reter tais energias, alémdas suas capacidade, ele vai sentir um certomal-estar, que é uma espécie de ardência/dore provavelmente, dependendo da continuida-de da projeção, além dos padrões compatí-veis, vai terminar tendo problemas neurológi-cos, o que sempre complicará todo programade recuperação.

Desta forma, estamos tentando explicara razão dos pequenos tempos de exposição,tanto aqui na Energia Solar, como na própriaCromoterapia, que é o nosso verdadeiro tra-balho.

Retornando à questão da análise dopaciente que vamos ajudar, como demonstra-mos no início deste texto, tendo uma estruturafísica, mas, com um problema mais ou menossolucionado, mas ainda preocupante (conva-lescença de uma cirurgia) e certamente enfra-quecido, para não dizer, traumatizado nas suasestruturas energéticas. Vamos considerá-lo,como um estado de debilidade merecedor decuidados e controle.

Assim, num paciente desses, primeirocuidaríamos de energizá-lo duas vezes pordia, inicialmente com a energia azul e depoiscom a amarela, começando com 10 minutosde azul, para chegar aos 15 minutos e, 5minutos de amarelo para iniciar e, chegar-setambém aos 15 minutos.

À medida em que as avaliações fossemindicando melhoras pelo seu estado de dispo-sição física, iríamos aumentando os temposaté atingirmos aqueles máximos previstos.Este trabalho deveria, provavelmente, durar7/8 dias entre o início e o fim, se realizadodiariamente.

HORÁRIOS - PREDOMINÂNCIA DA CORNA INCIDÊNCIA SOLAR

O primeiro horário sempre começará às5 horas e obedecerá a seguinte escala:

Page 132: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

de 5 às 7 horas - AZUL

de 7 às 9 horas - VERDE

de 9 às 10 horas - AMARELO

de 10 às 12 horas - LARANJA

de 12 às 14 horas - INFRAVERMELHO

de 14 às 16 horas - VIOLETA

de 16 às 17 horas - ULTRAVIOLETA

de 17 às 18:30 horas - LARANJA

Como observação, cabe registrar; apassagem das cores de um horário para ooutro, é feita lentamente, no espaço dos últi-mos 15 minutos de cada tempo.

Outro aspecto circunstancial desta es-cala, é de que pode haver pequenas varia-ções relacionadas com as regiões, mais altasou mais baixas, mais frias ou quentes. Nocaso das altitudes, mesmo nas regiões maisaltas, onde a ação solar é mais ativa, a mo-dificação da radiação solar só se dará nosextremos do espaço/horário, não custando poristo, desde que não se esteja localizado, fazerexercícios ou trabalho, mais para o meio dafaixa/horário. Por exemplo, a cor amarela deincidência entre 9 e 10 horas. Buscaremos,sempre a faixa de segurança, ou seja 9 às9:45, porque as alterações na incidência so-lar, vão dar-se sempre nos últimos 15 minutosdo horário declinado.

Existirá ainda, no Brasil, a questão do"horário de verão", quando os relógios sãoadiantados em 1 hora, por razões administra-tivas. Neste caso, manteremos a escala nospadrões originais, continuando dentro da cha-mada hora de Greenwich. Ao invés de avan-çarmos 1 hora, ficaremos no mesmo ponto enossos relógios solares estarão atrasados pelomesmo tempo de 1 hora. Desta forma, quan-do for 13 horas no horário de verão, realmen-te, em nível solar são 12.

O INFRAVERMELHO E O ULTRAVIOLETA

Em alguns pontos da Terra, principal-mente, os mais baixos, o infravermelho emalguns casos, poderá chegar até às 16 horas.

Assim também, teremos a incidência doULTRAVIOLETA, na parte final do violeta, bemcomo, o retorno do laranja, aqui agora, comoenergia magnética pura pela superposição dosdois extremos da faixa cromática, o ULTRA-VIOLETA E O INFRAVERMELHO, já entre 18e 18:30 horas, mais ou menos.

Em termos de energia solar, nada acon-tece abruptamente. Elas se fundem gradati-vamente, durante a transição de uma para aoutra. Podemos ver isto, nitidamente, se ob-servarmos um Arco Íris, formado no Céu e,depois como ele se desmancha. As energiasvão se sobrepondo e tomando coloraçõesdiferentes. É a mesma coisa, na transição dotempo/horário terreno. Só que neste caso, nósnão vemos o fenômeno acontecer...

A partir daí, entramos plenamente naenergia noturna, ou seja, na rotação normalda Terra, com passagem pela fase lunar, ondevamos encontrar as partículas atômicas queirão agir como fixadores energéticos.

AS CORES SOLARES E SUASFUNÇÕES TERAPÊUTICAS

Azul

Problemáticas referentes ao SistemaNervoso, como relaxante, calmante e equili-brador.

Verde

Processos inflamatórios - Problemascirculatórios relacionados com a pressão ele-vada - Dilatador.

Amarelo

Problemas intestinais (retenção) - Res-taurador de células (fortificante) - Problemasglândulares (disfunções).

Laranja

Energizador magnético - Problemasósseos - Problemas/musculares - Problemasda nervatura.

Infravermelho

Problemas circulatórios, em nível dapressão arterial mais baixa - Anemias, relaci-onando com a parte metabólica.

Page 133: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Violeta

Processos inflamatórios e infecciososem nível inicial.

Ultravioleta

Processos infecciosos, bacterianos eviróticos - Cauterizador - Processos onde aparte linfática, já esteja infectada por vírus ouprotozoários.

Para facilitar, principalmente, para aque-les que de uma forma ou de outra lidam comMedicina, a colocação primeira, no raciocíniopara a indicação das cores e tempos da ex-posição, seria feita através da separação nasintomatologia, dos processos inflamatórios einfecciosos.

Dentro deste último grupo, estão loca-lizados o bacteriano e o virótico. Isto, porquetodo paciente classificado dentro do processoinfeccioso, deverá receber energia magnética(Laranja), como recomposição do Campo,dentro do tratamento estabelecido, o que nãoacontece com aqueles que são localizadosdentro do grupo dos processos inflamatórios.

Como observação também desejamosdeixar consignado que todos os pacientes commales do Sistema Nervoso e do AparelhoCirculatório, deverão passar necessariamen-te pela cor azul.

De posse dessas informações, comoseria determinado um tratamento para umpaciente?

A primeira notícia que se recebe, é onome ou tipo do mal que acomete o indivíduo,a qual dentro do quadro específico, deveráser relacionado com a cor apropriada (videquadro de funções) ao trabalho de reajuste,que se pretende fazer, dentro do horário pró-prio. Em seguida, será feita uma avaliação doseu estado geral de resistência física ou,debilidade, para se poder mensurar e deter-minar o tempo ou tempos da exposição solara que deverá ser submetido.

Exemplificando este raciocínio, imagi-nemos um paciente de 60 anos com um pro-blema circulatório, mais sério, que tenha tidouma trombose cerebral. Está sob controlemédico e vamos entrar com a nossa ajuda.

O quadro visível é o de um mal gravesobre uma pessoa idosa, cujo estado geral,principalmente, o físico/mental está a mere-cer todos os cuidados.

Neste paciente, devido aos sofrimentospassados, vamos ter que usar o calmante/relaxante, para que ele possa sentir-se me-lhor e assim, tornar-se mais receptivo. Entãoterá primeiro que passar 5 minutos no horáriodo azul (5 às 7 horas) com a observação: seestiver bem mentalmente, poderá ficar sozi-nho e estiver angustiado, o que será normal,é aconselhável uma pessoa por perto, masapenas para companhia física, sem desviar asua atenção do que se está tentando fazer.

Em seguida, durante os 3 primeiros dias,também por 5 minutos, fará a captação daenergia verde (7 às 9 hs).

Após o 3o dia, a captação passará a ser10 minutos e entrará então o INFRAVER-MELHO, no horário das 12 às 14 h, começan-do com 5 minutos e ir aumentando, grada-tivamente.

Depois da 7a aplicação, quando todosos tempos já estiverem em 15 minutos, opaciente deverá continuar com o tratamentode AZUL, VERDE e INFRAVERMELHO, atéque se sinta plenamente recuperado.

A TROMBOSE referida é classificadacomo esclerótica e, por isto, extremamentegrave.

Existem outros tipos de Trombose comoa das coronárias (enfarte do miocárdio) tam-bém grave, mas com uma possibilidade derecuperação muito maior.

A Trombose Coronariana poderá sertratado com as exposições nas faixas do AZUL,VERDE e INFRAVERMELHO, e AZUL, sendoque este último azul, entraria como águaenergizada. Os critérios de tempo seriam osmesmos da anterior, com as mesmas fasesde trabalho.

Relaciona-se também, um outro tipo deTrombose - a Tromboflebite que é ocasiona-da pela inflamação das paredes internas dasveias. A gravidade sempre está relacionadacom a formação do embolo. O tratamento de

Page 134: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

todas elas visam eliminar o coágulo, com oINFRAVERMELHO.

Esta terapia poderá ser feita com acaptação das cores AZUL, VERDE e INFRA-VERMELHO que deverão começar com otempo de 5 minutos para cada exposição.Neste caso, o paciente deve ajudar no trata-mento, com pequenas caminhadas para ati-vação circulatória. Havendo a impossibilidadede locomover-se, então tomará a ÁGUAENERGIZADA na cor AMARELA, 3 vezes aodia. (vide orientação no final do capítulo).

Se na Tromboflebite, houver ulceração,é necessário evitar a infecção. Fazendo-se acaptação/exposição do ULTRAVIOLETA, noseu horário 16 às 17 horas.

Um resfriado, por exemplo, seja emcriança ou adulto, irá ser tratado sempre comoum processo inflamatório, sobre o qual, a vi-bração do VERDE e do AMARELO, comofortificante são as indicadas. Conforme a in-tensidade do resfriado e aí, já no processogripai, deverá ser usado o ULTRAVIOLETA,começando com 5 minutos.

Já no caso de Bronquite, devido aosesforços que o paciente faz para tossir, respi-rar, etc, a primeira preocupação deverá ser ado seu fortalecimento energético, durante 3dias, com a cor LARANJA, no período de 10às 12 horas, começando sempre com umaexposição de 5 minutos e ir aumentando,gradativamente, a cada dia. Como 3 diasbastam, a escala será a seguinte: 1o dia, 5minutos; 2º dia, 10 minutos e 15, no 3o dia.

Simultaneamente, a esta fase do forta-lecimento, deverá entrar também o Azul, cal-mante e equilibrador, no período de 5 às 7horas e o Verde das 7 às 9 horas.

Após os 3 dias iniciais, deixa-se a cap-tação do Laranja - fortalecedor magnético,para começar com a captação do ULTRA-VIOLETA, como cauterizador, no horário das16 às 17 horas, sobre os brônquios e pul-mões, também começando de 5 minutos, parapassar para 10 no 2° dia e 15, no 3° dia.

Estes tratamentos nas duas fases, es-tarão assim organizados: Nos primeiros 3dias: AZUL, VERDE e LARANJA, começan-

do com 5 minutos, passando para 10 e 15,consecutivamente. No segundo período, aseguinte ordem de exposição e captação:AZUL, VERDE E ULTRAVIOLETA.

Quando se tem a necessidade de am-pliar o espectro da captação como aqui nocaso de Bronquite - um mal de enorme inci-dência, seja em crianças ou adultos, é cobra-do sempre um pouco mais de atenção, não sóna análise do que se pretende fazer comoterapêutica, mas também sobre a problemá-tica do paciente, principalmente as crianças,pelos incômodos muito intensos porque pas-sam nas crises.

De início, por questão até de bom sen-so, em crianças é preciso saber se não seestá lidando com uma ASMA BRÔNQUICAde fundo alérgico.

Para isto, na falta de experiência, exis-tem os diagnósticos médicos. Uma referênciamuito boa, é a de que a Asma Brônquica defundo alérgico, é hereditária e assim, numarápida pesquisa, não é difícil saber se o pro-blema já existe na família. Na visão daespiritualidade, ela é considerada carmática.

Se o mal estiver num adulto, poderá serapenas uma Asma Brônquica, sem fundo alér-gico, que será tratada como uma BronquiteCrônica, ambos males pulmonares de fundorestritivo.

No caso de crianças, a Energia Solarfuncionaria como um restaurador da funçãoorgânica, ficando o processo alérgico, nor-malmente, tratado pela homeopatia e pelamedicina convencional, que cuidariam da eli-minação dos focos provocadores da alergia.

Já um tratamento para um machucadodigamos um corte na pele ou uma arranha-dura, por exemplo, será o bastante fazer duasexposições diárias, a primeira captando oVERDE e a outra na cor AMARELA no seuperíodo de irradiação entre 9 e 10 horas.

Casos de ULCERAÇÕES MAIORES,desde que esteja dentro do processo inflama-tório (sem secreção purulenta) a terapia seriaa mesma, apenas aqui nesta hipótese, portratar-se de mal mais avolumado, deverá entrarum energizador, no caso o LARANJA (10/12

Page 135: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

horas). Este tratamento então ficará assim:VERDE, AMARELO e LARANJA, semprecomeçando com 5 minutos de exposição parair aumentando, gradativamente, até 15.

Nos processos infecciosos, de ulcera-ção, nesse caso, já com a secreção purulentae não importando que a ferida seja exposta ouinterna, terá que entrar também o cauterizadorque é o ULTRAVIOLETA (16 às 17 horas).

Após a cicatrização em qualquer doscasos referidos, principalmente, no processoinfeccioso, o paciente deverá fazer pelo me-nos 5 exposições, de 5 minutos no INFRA-VERMELHO (12 às 14 horas), para reabaste-cimento celular da área isto é, o retorno dapigmentação.

Buscamos com estes exemplos, daruma idéia concreta de como se pode usar avibração da Energia Solar, nas várias horasdo dia, como um auxiliar médico de grandevalia, na área do emergencial.

No caso das crianças, em particular osbebês, a atitude terapêutica é a mesma, masa exposição ao Sol, nunca deverá ultra-passar à casa dos oito minutos que seráum meio termo.

Todavia, não custa chamar a atençãodo leitor, para a conduta das pessoas quedesejarem fazer uso da Energia Solar.

Se tudo fosse mecânico, estas notasperderiam grande parte da sua importância.Para realizar-se um trabalho com a EnergiaSolar, tem-se inicialmente, de fazer um pe-queno ajuste mental (uma concentração), paraa ligação mental espiritual no que se pretenderealizar.

Assim, com as pessoas que se auto-medicam, como aquelas que vão levar crian-ças e idosos para "tomar sol", o trabalho queconduz será sempre o de ensinar a fazer,tanto a um, quanto ao outro.

Em se tratando de crianças pequenas,a mãe ou quem estiver presente, deverámentalizar, como se fosse receber as energi-as para si mesmo, ligar a sua mente na cri-ança para uma passagem direta e, ela assim,poder receber os benefícios.

A ÁGUA ENERGIZADA

Usamos a Energia Solar como mais umrecurso da Cromoterapia, e nos servimos tam-bém, da ÁGUA ENERGIZADA, que funcionacomo um outro componente energético, emnível de cores, na busca do equilíbriopsicossomático, do Ser humano.

O recurso de Água Energizada, parece-nos ainda está um tanto fora da capacidadede compreensão das pessoas. Uma coisaassim: entendemos mas não compreende-mos...

Ela, será também um remédio do futurode incríveis proporções, porque a mente hu-mana é capaz de canalizar todas as proprie-dades terapêuticas da Energia Solar, para aágua pura, que irá servir de bálsamo, a ne-cessitados. Por enquanto, devido a incapaci-dade de compreensão dos próprios pacien-tes, só a temos usado nas cores AZUL eAMARELO, uma como calmante e a outra,como tônico-fortalecedora.

Usamo-las apenas nessas duas vibra-ções, por circunstância do próprio trabalho.Contudo, ela pode ser energizada com ascores de todo espectro, até o Ultravioleta, comas suas propriedades bactericidas e caute-rizadoras.

Como se consegue esta concentraçãoenergética?

Vamos imaginar que estamos tratandode um problema de olhos, um enfraquecimen-to de estrutura do globo ocular e, precisare-mos de água energizada na cor Amarela, parabanhar as vistas, diariamente, como trabalhode apoio terapêutico.

É muito simples: já sabemos os horári-os da incidência das cores solares. O amare-lo, por exemplo, está entre 9 a 10 horas.

Vamos então pegar um vidro esteriliza-do (passado por água fervente), e o enchere-mos com água filtrada e fervida, na quantidadeque acharmos válido, colocando o vidro já coma água, no sol ou na sombra, na hora do ama-relo. Em seguida, nos concentramos, e traze-mos a nossa mente a visão da cor amarela.

Page 136: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nosso campo mental deverá ficar coma cor Amarela visível para nós (não bastapensarmos na cor, temos que vê-la). Com acor na nossa mente a projetamos sobre aágua, até que a cor se desvaneça, e não aconsigamos ver mais. Isto demora de 3 a 8segundos, mais ou menos, de acordo com acapacidade mental de cada um.

Pronto! Temos a Água Energizada nacor amarela, que servirá para banhar os olhos,e também se for o caso, para beber comouma energia direcionada para a restauraçãocelular, dos problemas intestinais (retenção),e problemas glandulares (disfunções).

A duração do potencial energético naágua, tende a diminuir após 48 horas, por isto,dentro desse prazo, ou seja no 2° dia, daprojeção mental, o vidro com a água que ain-da existir, deve ser colocado novamente nosol, naquele horário (9/10 horas), por 20 mi-nutos e repetir, enquanto houver água norecepiente, para ser usada e que foi menta-

lizada no 1o dia. Assim, tomando como refe-rência o 2° dia da mentalização ou, da últimaexposição da água, a energia poderá ser re-novada, não precisando fazer qualquermentalização. Além das 48 horas, a águapoderá perder o seu poder energético da vi-bração colorida.

A dose normal para um tratamento éde 3 colheres de sopa, 3 vezes ao dia, numtotal de 9.

Reconhecemos não ser um trabalho fácilde ser realizado, porque vai demandar o co-nhecimento, discernimento e a consciênciado indivíduo, sobre o que ele está se propon-do fazer.

Assim como fizemos com a cor Amare-la, poderemos fazer onde estivermos, qual-quer remédio para nossos males, usando aspropriedades terapêuticas da Energia Solar,na sua forma mais pura e mais ampla.

Basta querermos!...

Page 137: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

TERCEIRA PARTE

O FÍSICO ORGÂNICO

CAPÍTULO 9A Aplicação Cromoterápica

CAPÍTULO 10Anatomia - Noções

CAPÍTULO 11A Anamnese

CAPÍTULO 12Pequenas Regras

CAPÍTULO 13Estudo de Casos

CAPÍTULO 14A Prática - Tratamentos

ar.í

CAPÍTULO 15

Esclarecimentos Necessários

Outros Níveis de Tratamentos

Glossário

Page 138: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 9

A Aplicação Cromoterápica

Page 139: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA

A Aplicação com Lâmpadas

Em todas as nossas obras temos procurado demonstrar como se devefazer uma aplicação cromoterápica, tanto com os chamados impulsos elétricos- as lâmpadas, como no nível da projeção mental.

Este é exatamente, um dos objetivos principais do aprendizado daCromoterapia: - saber, conscientemente, sobre o uso da lâmpada elétrica, comoinstrumento de cura, associado à ação terapêutica da energia mental.

Diz o ditado, que as coisas de Deus são sempre muito simples e, certasmente, por isto a simplicidade anda perto da perfeição.

Registre-se, contudo, que a simplicidade não é uma postura reconhecidaou muito bem aceita. Parece-nos que a idéia de complicar um pouco, aquilo queé muito simples valoriza a ação.

Temos vivenciado esta experiência, por todos esses anos de trabalho.Quando apresentamos as lâmpadas adquiridas, já prontas ou pintadas em casa,como um dos principais componentes da aplicação cromoterapia, tudo indicaque as pessoas "aceitam" mas não se conformam em que elas devam serpassadas sobre o Corpo e, com isto, tornar possível a recuperação de urri mal.É simples demais. Isto mexe em algumas estruturas humanas e pode entrar umproblema de "status", na rejeição.

Face à discordância, surge o elemento complicador trazido pela fantasia.Decidem que basta a projeção mental...

Infelizmente, esta é a realidade...

Na modéstia da nossa natureza o uso das lâmpadas foi o recurso queconseguimos encontrar para tentarmos realizar o chamado fenômeno fotoquímico,no Corpo Humano.

Procuremos entender porque devemos usar as lâmpadas coloridas.Sua prática é dirigida a massa orgânica ou parte material do Ser, como disse-mos. Com o seu uso, buscamos regenerar ou restaurar aos Campos Eletromag-néticos afetados.

Quando falamos em Campos Eletromagnéticos, estamos desejando dei-xar dito que o objetivo da aplicação é refazer esses campos, fortalecendo-oscom novas energias, para que eles, com o apoio energético recebido, tenhamcondições para produzir novamente sua própria força e, com isto, eliminar ossintomas, chamados de doenças ou mal físico.

Aliás, já falamos anteriormente que um mal físico/orgânico é sempreconseqüente da desarmonia energética de uma determinada parte do corpo.

Quando se aplica a luz da lâmpada, busca-se refazer, não só os proces-sos fotoquímicos, mas sobretudo, as condições energéticas da área afetada,capazes de promover sua restauração celular.

As lâmpadas quando acionadas, enviam luz e calor para as ditas áreasatingidas, sendo coadjuvadas pela Mente do aplicador, naquele momento ligadaa Mente do paciente, que completa o processo regido pela Lei da Interferência.

Page 140: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Assim, toda aplicação em que só esti-verem envolvidos processos orgânicos, deveser feita com lâmpadas, porque a luz e o calorfísicos são os elementos certos e requeridospelos objetivos buscados, isto é, o Corpo afe-tado deve receber energias semelhantes paradar uma resposta mais rápida e eficiente.

Não desejamos dizer, todavia, que se aoinvés de usarmos as lâmpadas usássemos aprojeção mental não obtivéssemos respostaspositivas. Se o emissor estiver em equilíbrio, épossível que obtenha o alívio e até algumamelhora do paciente, mas vai ficar nisto ou emum pouco mais. A Energia Mental, é para áre-as mais sutilizadas e não Campos alimenta-dos por Energias Telúricas, como são os Sis-temas e Aparelhos do Corpo Orgânico.

A DISTÂNCIA DA LÂMPADA(1)

A aplicação deve ser feita normalmen-te, com a lâmpada passando a uma distânciade 10 centímetros do Corpo.

Nas chamadas cores forte, a distânciacairá para 05 centímetros, pela necessidadede diminuir o espectro luminoso e aumentar afaixa calorífica.

Existem, ainda, a projeção luminosa comas lâmpadas a 15 centímetros, usada, comu-mente, na aplicação do conjunto chamadoBásico, quando se faz o Azul sobre o ChacraFrontal do paciente. Nessa distância, aabrangência da onda luminosa é um poucomenos concentrada, assim como a incidênciada onda de calor é diminuída para atender àsnecessidades terapêuticas.

Temos em seguida, a aplicação a 20centímetros de distância do Corpo. É muitocomum o seu uso também no Básico, só queagora a onda luminosa é projetada em tornoda cabeça do paciente, buscando cobrir, numavibração ainda mais suave que a anterior, todosos pontos do Cérebro, seus hemisférios, seunúcleo central, bem como o Encéfalo.

O mesmo raciocínio que nos leva a umaprojeção mais suave, por estarmos lidandocom áreas de grande sensibilidade, como aspartes cerebrais, nos remete para a outra face,que é o grande enfraquecimento físico, algu-

(1) Este assunto está perfeitamente esclarecido no"Cromoterapia Técnica", página 135.

mas vezes encontrado num paciente idosocom problemas ósseos, onde, pela distânciada posição da lâmpada, buscamos abrir aprojeção luminosa no sentido da abrangênciade um determinado Campo, visando o seufortalecimento estrutural.

Isto pode ocorrer, ainda, com criançaspequenas, cujo desenvolvimento físico nãocompletado, nos obriga a um trabalho mentalde luzes e cores mais conscencioso. É quan-do necessitamos usar a projeção, a 20 a 30centímetros de distância, para podermosacompanhar mentalmente o foco luminoso,visualizando uma área maior num órgão, oumesmo, num Sistema do Corpo Físico.

Trata-se de um trabalho mais técnico enum outro nível de conhecimento, que podeser aplicado também sobre males infantis,como processos brônquicos, quando existetambém a problemática nervosa ativando ospequeninos pacientes.

Neste caso, a aplicação é feita com luzAmarela sobre os Brônquios, a 30 centíme-tros, e sobre os Pulmões, a 20 centímetros,uma seguida da outra, com as exposições de10 segundos cada.

A idéia central para a identificação demaior ou menor distância na posição da lâm-pada, estabelecendo-se assim parâmetros ide-ais para a sua utilização, partiu da hipótese deque, iniciando de uma distância de 30 cm,deveríamos ir diminuindo esse espaço até atin-girmos um ponto onde o funcionamento dalâmpada, iluminando a área, provocasse umaresposta biológica mais rápida, atendendodessa forma as necessidades do tratamento.

Com isto, foi possível estabelecer umpadrão vibratório básico de referência, queposteriormente possibilitasse o uso do conhe-cimento e do bom senso, no trabalho com asemissões do impulso elétrico.

Assim, chegamos na distância de 10centímetros, com a qual sempre consegui-mos obter, na grande maioria dos males físi-co/orgânicos, melhores condições de acelera-ção e ativação dos processos relacionadoscom a fotoquímica do Corpo Físico.

A lógica, a partir da base dos 10 centí-metros, conduziu-nos depois para a idéia dasáreas mais sutis, como o cérebro, o aparelhovisual, etc, para a compatibilização da sensi-

Page 141: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

bilidade da área, com a velocidade e o calorproduzidos pela luz e a eletricidade.

Não foi difícil chegarmos, rapidamente,a conclusão de que em áreas de maior sensi-bilidade deveria ser usada uma onda lumino-sa mais difusa e menos calor. Assim, chega-mos ao raciocínio das distâncias de 15,20 e 30centímetros na projeção do binômio Luz/calor.

POR QUE SE APLICA A LUZ A 30 CMDE DISTÂNCIA

A emissão da luz nessa distância érealizada para que se possa abranger umespectro mais amplo, dentro do organismo.

Seria o mesmo que uma potência mai-or, para que se consiga atingir com maiorclaridade o objetivo, isto é, abrindo-se o focoluminoso, podemos divisar com maior clarezaa área a ser trabalhada.

Na mentalização, o próprio aplicador,se estiver realmente atento para o trabalho,em mentalização, buscará naquele reflexoluminoso, divisar o espaço a ser percorridocom a Mente.

Portanto, fica aqui um alerta para aque-les que fizerem esta aplicação, especifica-mente. Ela cobrará um esforço mental plenodo aplicador, para que a projeção atinja seuobjetivo.

A Cor/luz projetada a 30 cm., visa aten-der aos espaços orgânicos, ainda não totalmen-te formados (bebês, crianças pequenas); pon-tos muito sensibilizados na Matéria (idosos emsofrimentos de longos tratamentos); pós-ope-rário, quando o processo está fora da visãonatural e ainda, os casos em que não se temuma definição exata da área, que se tentaráatingir (parte interna do Tórax e do Abdômen).

OS TEMPOS DA APLICAÇÃO

Esta é uma outra questão que deseja-mos deixar esclarecida, até quem sabe, paraa melhoria dos padrões, quando tivermos emação aparelhos Laser e Fibra Ótica, onde atônica será certamente, as técnicas mais avan-çadas no adestramento para a aplicação.

Enquanto isto não acontece, devemosdizer que também estranhamos, quando espi-ritualmente tivemos a informação de que ostempos eram (ou deveriam ser) bem menores

que os conhecidos 10, 15, 20 minutos, emcada projeção ou exposição.

Deveríamos começar com 05 segun-dos de projeção da onda luminosa, nasáreas de maior sensibilidade e ir aumentando,gradativamente, à medida em que o Corpofosse se adensando. Um comportamento as-sim: na parte da cabeça, o cérebro com todosos seus componentes, o aparelho visual e oauditivo, deveríamos partir da projeção de 05segundos e aumentar esse tempo de acordocom a necessidade do problema a ser tratadoe o estado geral da matéria em sofrimento.

Desta forma, do nariz (respiratório) àboca (digestivo), o tempo estaria dentro dasescalas naturais, isto é, 10, 15, 20 e 30 segun-dos, que seriam dosados de acordo com aresistência do local, considerando-se comotempo base para a aplicação normal (em cri-anças acima de 12 anos e adultos) 30 segun-dos, ressalvados, naturalmente, os casos dasmatérias em grande sofrimento e alguns pro-cessos carmáticos. Nas crianças até 12 anos,os tempos seriam arbitrados de acordo coma fragilidade da matéria a ser tratada. Emrecém-nascidos até 06 meses, seriam usadosde 02 a 05 segundos; de 06 meses a 02 anos,de 05 a 10 segundos; daí em diante até 12anos, 10 a 20 segundos, de acordo com anecessidade terapêutica.

Não podemos deixar de dizer, que aspesquisas e conclusões aqui expostas, são oresultado de muito trabalho e tratamentosrealizados no curso de mais de 10 anos deatividade prática e estudos.

Normalmente, a lâmpada percorre as áreas do corpo fí-sico a uma distância de 10 centímetros devendo oaplicador manter a sua mente ligada ao trajeto orgânicoque está cobrindo...

Page 142: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O NUMERO DE APLICAÇÕES NOTRATAMENTO

Este é um outro assunto que tem sidoalvo de muitas, questões. Aquela colocaçãode que quanto maior o mal, mais luz e ener-gia, nem sempre atende às carências do tra-tamento, por que quando lidamos com ener-gia, o primeiro aspecto a ser observado eanalisado é, justamente, o do estado da ma-téria do paciente. Por isto, é de fundamentalimportância termos uma noção bem próximada sua realidade física/orgânica.

Existem alguns que, de tão enfraqueci-dos, já não conseguem reter as energias quelhe são projetadas, tornando o tratamentoinoperante. E preciso que tenhamos esse ní-vel de consciência para um bom trabalho.

Qual seria, então, a postura do terapeutacom esse tipo de problema?

Vamos procurar não só esclarecer ocaso acima referido, mas tornar bem clara avisão que deve nortear as muitas situaçõesda relação terapeuta/paciente, no que tangeaos fatores determinantes do número de apli-cações, no tratamento com as lâmpadas etambém, com a projeção mental.

Começaríamos assim, abordando aquestão de o que seria normal, na realiza-ção do trabalho com impulso elétrico.

Primeiramente, o bom senso recomen-da uma definição das prioridades dos gruposhumanos a serem tratados, os quais poderi-am ser divididos em quatro níveis, a saber:

1) emergências

2) crianças até 6 anos e gestantes apóso sexto mês

3) idosos problemáticos

4) sadios ocasionalmente afetados ouafetados por processos existenciais.

Tais grupos são identificados da seguin-te forma:

1) EMERGÊNCIAS: Estão inclusos to-dos os processos de dor ativa, ferimentoscontusos, doenças transmissíveis, hemorra-gias e grandes sofrimentos respiratórios, gás-tricos, circulatórios, renais, ósseos, etc.

2) CRIANÇAS até 6 anos e GESTAN-TES após o 6o mês: Este atendimentoprioritário, para crianças até seis anos, é dado

pela necessidade motora que as crianças pe-quenas têm, cujo movimento contínuo, sem-pre acabará por perturbar o equilíbrio local.Quanto às gestantes, pelo fato de estarementrando na sua fase final do processo degestação.

3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS: Sãoaqueles que trazem o enfraquecimento men-tal/orgânico, em virtude de doenças de longocurso, tais como problemas ósseos, osteoar-ticulares, circulatórios, renais, pulmonares, etc.

4) SADIOS OCASIONALMENTE AFE-TADOS ou AFETADOS POR PROCESSOSEXISTENCIAIS: É o grupo que reúne maiorcontingente de pacientes. São doenças pro-duzidas pela má alimentação, pelos desre-gramentos na vida, vícios e uma grande par-te, pelos estados mentais/emocionais altera-dos, normalmente refletidos pelos desequilí-brios do Sistema Nervoso.

Definido o quadro de pacientes, iremosconsiderar como base para enquadramento, oGrupo n° 04 - dos Doentes ocasionalmenteafetados, que representa a maior parcela dosnecessitados.

Esse tipo de paciente cobra, normal-mente, dois tipos de atendimento - o psicoló-gico, relacionado com a sua afinizaçãoambiental, sua localização e identificação comopaciente no Grupo, e a terapia cromoterápica,propriamente dita.

O trabalho restaurador com as cores,devido ao fato particular desse tipo de pacien-te ser bastante forte, pois o seu mal está forada classificação de emergência, poderá serfeito com toda segurança e eficiência, trêsvezes por semana.

Nos casos em que haja impedimentode uma das partes. Terapeuta ou paciente, otratamento em questão poderá, ainda commargem razoável de aproveitamento, ser exe-cutado em duas vezes semanais. Só não teráefeito terapêutico, senão mental, aquele rea-lizado uma vez por semana, devido ao gran-de espaço de tempo entre uma aplicação eoutra. Os processos mentais fixados, incum-bir-se-ão de dispersar as energias recebidas,ainda em fase de absorção, antes que a apli-cação seguinte seja feita.

Com esta conclusão, ficou estabelecidocomo regra, que um tratamento cromote-

Page 143: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

rápico só será válido terapêuticamente, seforem feitas no mínimo duas aplicaçõespor semana.

A mesma regra deverá presidir os aten-dimentos para qualquer tratamento, à exce-ção das emergências.

Os idosos problemáticos, normalmen-te serão atendidos primeiro com a EnergiaMental, por 10 projeções, feitas duas vezespor semana. Após a 10a projeção, o pacientepassará por uma revisão e, de acordo comsuas respostas mentais/físicas/orgânicas,continuará por mais 10 aplicações ou, seestiver bem, psíquica e fisicamente, irá fazera Cromoterapia das Lâmpadas, onde come-çará com duas aplicações semanais, por 10aplicações. Como pode ser entendido, aseqüência de 10 aplicações é uma medidatambém estabelecida, para se fazer asavaliações do estado do paciente.

Ficamos então, para finalizar, com asemergências. O paciente com problemáticano nível de emergência, sempre estará con-dicionado a um acompanhamento de maioratenção. Sua terapia é intensiva e, dependen-do da patologia, poderão ser feitas, uma, duase três aplicações diárias, até a eliminação dossintomas.

Só que nos casos de mais de uma apli-cação diária, as mesmas deverão guardarentre si um intervalo mínimo de três horas.

Também nas emergências, sempre seráconsiderado o estado da matéria do pacientepara determinar o número de aplicaçõespor dia.

Resumindo este assunto, colocaríamoso seguinte quadro, como ponto de apoio paraa indicação do número de aplicações nasvariadas situações de tratamento:

1) EMERGÊNCIAS - uma, duas ou trêsaplicações diárias, conforme o quadro, até aeliminação dos sintomas agudos. Na continu-ação das aplicações, de acordo com o proble-ma e a evolução do quadro, poderemos passarpara uma aplicação diariamente ou em diasalternados, até a eliminação total do problema.

2) CRIANÇAS até 6 anos. O atendi-mento é normal, ou seja, o mínimo de duasvezes por semana. É aconselhável, em crian-ças pequenas, fazer o tratamento BÁSICO na

mãe, ou em quem a estiver acompanhando.Quanto às gestantes, se tudo estiver normal,não há porque mudar o ritmo do tratamento,exceto no último mês, para o preparativo donascimento do bebê.

3) IDOSOS PROBLEMÁTICOS - alémde apresentarem problemas de enfraquecimen-to físico/orgânico, têm, normalmente, extremacarência na sua parte afetiva. Na 1a fase, alémda Energia Mental, a atenção para com elesserá de grande importância, para a melhoriado seu estado psicopatológico. Seu tratamen-to é constituído de 10 projeções mentais, po-dendo receber mais 10, e mais 10, se isto fornecessário, e em seguida, seqüências de 10aplicações cromoterápicas com as lâmpadas,de acordo com as suas respostas orgânicas.

4) SADIOS OCASIONALMENTE AFE-TADOS ou AFETADOS POR PROCESSOSEXISTENCIAIS - A este Grupo, o melhor seráa aplicação do impulso elétrico (lâmpadas)03 vezes por semana ou, em último caso,02 vezes semanais. Menos de duas vezes,só como manutenção do estado de melhora enão como um tratamento normal.

COMO DEVE SER FEITA AAPLICAÇÃO NO SNC COMPLETO

SNC é a sigla de Sistema Nervoso Cen-tral, o complemento denominado COMPLETO,demonstra que além da luz sobre o SNC, háum outro movimento energético, para comple-tar um determinado tipo de calmante, que seestá desejando aplicar no paciente.

A aplicação designada SNC COMPLE-TO é, em resumo, um Calmante e um Regene-rador Celular. Será sempre a mesma em qual-quer tratamento, salvo raríssimas exceções.

Quando for encontrada a indicação SNCCOMPLETO, estamos realmente desejandodizer:

VERDE, AZUL e ROSA FORTE (30 seg.cada cor), visando equilibrar o Sistema Ner-voso Central, com a luz saindo da ColunaSacro/Lombar, na direção do Encéfalo. A lâm-pada deve fazer somente o movimentoascendente, sem retornar pela coluna, massaindo pelo lado, para pegar novamente embaixo, na Sacro/lombar, tantas vezes quantascouberem dentro dos 30 segundos indicados.

Page 144: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Após a aplicação das três cores noSNC, O COMPLEMENTO SERÁ FEITO COM:10 SEGUNDOS DE AZUL EM TORNO DACABEÇA, COM A LÂMPADA A 20 cm. DEDISTÂNCIA, PASSANDO NO SEGUINTETRAJETO: sai do Frontal pelo lado direito, nalateral da cabeça por cima da orelha, passasobre o Encéfalo e segue pelo lado esquerdo,também por cima da orelha, e completa a

A APLICAÇÃO NO SISTEMA NERVOSO

Aplicação no SNC -(Sistema Nervoso Central)Procurar cobrir mentalmentea medula e o encéfalo, sem-pre de baixo para cima, sain-do da sacro-lombar para oencéfalo, acompanhando omovimento das lâmpadas so-bre o local.

Aplicação no SNP (Siste-ma Nervoso Periférico)Já a aplicação no SistemaNervoso Periférico, tambémdeve ser feita pela projeçãomental, juntamente com aprojeção da lâmpada sobre acoluna, saindo da cervical,descendo até o cóccix e,retornando pelo mesmo tra-jeto, tendo seu término nacervical. A projeção poderáser feita a partir dos dos ner-vos cranianos. Mentalizar afigura própria para cobrir todoo corpo.

Aplicação no SistemaNervoso Neurovegetativoou Autônomo(Só pode ser feita através dementalização)A mentalização deverá serfeita a partir dos chamadosnervos ganglionários, nocérebro, e daí descendo pe-las ramificações na colunapara cobrir toda a parte autô-noma, ou seja, coração, viasrespiratórias, sistema diges-tivo, renal e reprodutor. É achamada cobertura lisa doSistema Nervoso.

A - Central

B - Periférico

C - Neurovegetativo

volta no Frontal. Geralmente em 10 seg. con-seguimos dar duas voltas consecutivas.

Em seguida à aplicação "em torno dacabeça", DEVEMOS PROJETAR 5 SEGUN-DOS DE AZUL, A 15 CM. DE DISTÂNCIA,SOBRE O CHACRA FRONTAL. Esses tem-pos devem ser rigorosamente observados.

Finalmente, deverá ser feita a Doaçãode Energia sobre o SNC, sadindo da mesmaforma, da Sacro Lombar para o Encéfalo.Assim, estará concluída a aplicação sobre oSNC, em qualquer tratamento.

A APLICAÇÃO DO AZUL, VERDE OUAMARELO GERAL

O AZUL - GERAL

A aplicação denominada GERAL, querindicar que deverá haver a passagem da lâm-pada por todas as partes do corpo, tanto pelafrente, como pelas costas, com a lâmpadatrafegando no sentido horizontal.

O AMARELO GERAL

A aplicação denominada AMARELO-GERAL e a chamada de VERDE-GERAL,quando forem indicadas nos tratamentos,deverão vir sempre antes do designado AZUL-GERAL, que fecha a aplicação.

O AMARELO-GERAL será indicado paraos casos de enfraquecimentos energéticos de-clarados, tais como os processos anêmicosem geral e em alguns casos de perdasenergéticas continuadas por processos espi-rituais (influências mais ativas ou mesmoobsessões), o que deve ser feito, apenas, paradar tempo do paciente ser encaminhado paraum tratamento de obsessão.

O VERDE-GERAL entrará, sempre, noscasos em que o paciente esteja acometido deprocessos infecciosos, principalmente, crian-ças. Exemplo: estados febris, gripes, pneumo-nias etc, além de processos inflamatórios/infec-ciosos, que se exteriorizam para a pele (impe-tigo), e todas aquelas chamadas contagiosas.

Esta aplicação é destinada ao exteriordo corpo, buscando o equilíbrio da Aura daSaúde. Normalmente, é orientada a cor Azulmas pode ser a Amarela ou a Verde, depen-dendo de cada caso.

Page 145: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

FICHA-RESUMO

A função do treinamento mental

Os exercícios para adestramento da mente

- Exercícios

Page 146: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

"Todos estamos limitados a extensão da onda mental,que somos suscetíveis de criar e desenvolver. "

O TREINAMENTO MENTAL

A FUNÇÃO DO TREINAMENTO MENTAL

O fato de lidarmos, praticamente na maioria do nosso tempo,com o abstrato, como é o caso do trabalho da Cromoterapia, tanto noPlano Físico como no das Energias mais velozes do Plano Mental, irácobrar necessariamente do estudante um desenvolvimento maisdirecionado para os propósitos do trabalho.

Durante as atividades na Cromoterapia, de certo estaremoscontinuadamente mentalizando e projetando cores; visualizando ór-gãos do corpo orgânico e sobre eles projetando energias; mentalizandoe projetando sobre os Corpos Sutis e executando uma série de mo-vimentos que dependerão, exclusivamente, da nossa força e da nossacapacidade mental.

É claro, que todos nós temos uma noção de como se deve fazeruma concentração, mentalizar um objeto e, até fazer projeções defluídos positivos, quando assim o desejarmos. E, com certeza, sempreobteremos resultados.

Todavia, no momento em que nos decidimos por uma realização,que também vai depender de nosso esforço e das nossas aptidões,acreditamos estar criando uma obrigação de fazer bem, se possível omelhor. Este é o nível de consciência que, normalmente, se busca parao aprimoramento.

Deste ponto, é que surge a necessidade inadiável de desenvol-vermos, um pouco mais, o nosso desempenho mental. E isto, só podeser feito através de um treinamento adequado, procurando estabelecerum perfeito entrosamento entre a Mente Física e a Mente Espiritual.

Essa cooperação, permitirá o aproveitamento e a explosão, deforma consciente, das potencialidades do inconsciente, assim como oredirecionamento das suas tendências e impulsos.

Ao adestrarmos a nossa mente, adquirimos o direito de usá-laem qualquer atividade humana, sempre com um ganho qualitativo equantitativo. Contudo, será na área da saúde que encontraremos seumelhor desempenho. Este é o propósito do treinamento mental...

Page 147: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Podemos até afirmar, que um esforçodessa ordem coloca-nos, conscientemente,direto dentro do processo evolutivo do Ser.Portanto, é mais do que uma boa razão paratrabalharmos sem fantasias e arroubos devaidades. Procuraremos tão-somente a nos-sa realidade...

Mediunicamente, são três as categoriasde Seres com a capacidade de ver, no PlanoMental:

Em primeiro lugar, temos os CLARIVI-DENTES, um tipo de Ser com a visão abertaduplamente por processos encarnatórios ecarmáticos. São aqueles que durante todo otranscurso da sua existência irão ver os doisplanos, simultaneamente, como um compo-nente natural da sua vida terrena.

Depois, vamos encontrar os VIDENTES,uma classe em processo de visão dupla, queirá aparecer no curso da sua vivência via deregra, como fator mediúnico de cobrança -uma forma de sinalização dos seus mentorese orientadores espirituais, em função detrabalho.

Por último, temos o grande contingentedos que nada vêem, mas são capazes de seajustar mentalmente ao processo, por esforçopróprio. São ligados mental e espiritualmenteà problemática, até por uma questão de sen-sibilidade e aculturamento.

Cada qual na visão do seu mundo irá,certamente, por condições naturais, por impo-sição encarnatória ou por compulsão espiritu-al, adaptar-se a sua realidade, o que parado-xalmente, ser-lhe-á cobrado um grande esfor-ço de realização.

Como condições básicas para um trei-namento da visão, seja para cores, órgãosfísicos ou o que for necessário visualizar-se,elevem ser observados, na medida do possí-vel, os seguintes quesitos:

a) EQUILÍBRIO FÍSICO/ESPIRITUALrepresenta a harmonia física/mental com oque se pretende realizar, ou seja, para levar-mos adiante um trabalho de concentração,teremos sempre a necessidade de uma boapreparação prévia.

b) ELEVAÇÃO DO PENSAMENTO -aqui é cobrado o isolamento dos processosemocionais. Para um trabalho dessa ordem,devemos estar calmos e, sobretudo, pacien-tes, em paz interior.

c) DISCIPLINA E OBJETIVIDADE -seria o pleno desejo de realizar o trabalho detreinamento, dentro da realidade de cada um.É preciso não esquecer de que "estamos limi-tados a extensão da nossa onda mental..."

OS EXERCÍCIOS PARAADESTRAMENTO DA MENTE

Quanto aos exercícios, seis foram sele-cionados para atender as necessidades eobjetivas de trabalho e, assim os identifica-mos:

1) FIXAÇÃO VISUAL ORGÂNICA -RELÓGIO

Destina-se a desenvolver a capacidadede concentração com olhos abertos; commovimento; sem a perda da imagem.

Tem como finalidade, o desenvolvimen-to da aptidão e determinar de plena consciên-cia, o trajeto que se pretende seguir, toman-do-se como exemplo, a cobertura de órgãos,artérias com funções mais expressivas, comocoronárias, cerebrais, cervicais, hepáticas,pulmonares, etc.

Este exercício consiste em acompa-nhar visualmente o ponteiro marcador desegundos do relógio, se possível coloca-do numa parede a 3 metros de distância,sem permitir a interferência de qualquerpensamento, enquanto se estiver seguin-do o movimento do ponteiro.

Deve ser realizado executando-se, deinício, três práticas graduais. Na primeira, afixação visual sobre o ponteiro será por 15segundos; na segunda o tempo aumentarápara 30 segundos e, na terceira, para 60segundos, observando-se um espaço de 01minuto entre os exercícios.

As etapas devem ser cumpridas rigo-rosamente. Assim, só se deverá passar paraa etapa seguinte, após vencida a imediata-

Page 148: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mente anterior. Ao chegarmos a completar afixação dos 60 segundos, estaremos realmenteprontos.

2) FIXAÇÃO VISUAL NO CAMPOMENTAL - O PONTO AZUL

Desenvolve-se a concentração a olhosfechados, em um ponto fixo, para retenção daimagem projetada. Tem como finalidade pro-jetar a imagem, fixando-a sobre o ponto dese-jado, mantendo-a em permanência pelo tem-po desejado.

Este exercício é feito das seguinteforma: fecharemos os olhos e tomaremoscomo referência um ponto azul imaginá-rio, que será projetado pela nossa mentena altura das nossas sombrancelhas.

O trabalho consiste em manter a nossamente fixada no ponto azul, até que a nossaconcentração seja interrompida por qualqueroutro pensamento. A cada vez que esta inter-rupção acontecer, daremos um intervalo de30 segundos, após o qual recomeçaremos aconcentração até conseguirmos o objetivo.

3) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTEEM MOVIMENTO A PARTIR DE UM PONTOFIXO DETERMINADO - O TRIÂNGULO E OCIRCULO

Trata-se de um treinamento para cober-tura, em movimento, de partes a serem abran-gidas pelas necessidades terapêuticas cujafinalidade é percorrer e cobrir áreas grandese pequenas (ossos, órgãos e até Sistemascompletos) indo, inclusive, ao seu detalhamen-to, (sabe-se que a energia pode até realizar otrajeto, se colocada em pontos aproximados,mas é a energia mental que irá dinamizar edar velocidade, fortalecimento a projeção).

Como no exercício anterior, tomaremosdesta vez, o ponto azul imaginário e, a partirdele, faremos dois movimentos distintos ecoordenados; primeiro saindo do ponto azul,formaremos um triângulo: depois tentaremosformar um círculo a partir do final do triângulo.Tanto o triângulo, como o círculo deverão per-manecer visíveis em nossa mente por doissegundos, pelo menos.

Devem ser feitos, quatro exercícios decada vez, dois de cada movimento, com aduração de 15 segundos cada, observando-se o espaço de 01 minuto entre os exercícios.

4) LIBERAÇÃO E SAÍDA DA MENTE,COM CONSCIÊNCIA, PARA O ESTADO ALFA

O objetivo é a elevação do processomental para o Plano menos denso, com isto,abrindo a possibilidade de expansão da men-te consciente.

A finalidade é o fortalecimento da liga-ção mente/física/mente/espiritual, possibilitan-do um intercâmbio energético mais efetivo,que com a prática pode-se dessensibilizaralguns pontos da massa orgânica.

Este exercício consiste em ouvirmosuma determinada música, em absoluta con-centração. A partir de um certo movimen-to, iremos baixando o volume do som dogravador, gradativamente, até chegarmosao volume zero, isto é, desligando total-mente a emissão sonora do gravador.

É uma forma, pela qual podemos ava-liar a capacidade de sairmos para o estadoalfa, caracterizado pelo fato de continuarmosouvindo a música, mesmo com o volumedesligado.

O treinamento deve ser feito, com trêsexercícios de um minuto cada.

5) VISUALIZAÇÃO DA COR NO CAM-PO MENTAL

Busca-se o desenvolvimento da capaci-dade de ver a cor, com a abertura a nívelmental, do espaço onde poderemos relacio-nar todas as abertura a nível mental, do espa-ço onde poderemos relacionar todas as ima-gens coloridas ou não, que nos servirão deapoio para o trabalho de projeção mental.

Outra vez, vamos trabalhar com amente em plena concentração. Desta feita,o exercício consiste em fecharmos leve-mente os olhos, cerrando as palpebras comsuavidade e, procurarmos olhar com osolhos fechados, para cima, na direção dassombrancelhas, evitando-se qualquer tipode esforço físico no movimento.

Page 149: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Neste ponto, iremos encontrar umafaixa de tom cinza, não totalmente escura.0 nosso primeiro esforço será o de tentar-mos com a nossa mente, tornar bem claro,esse cinza aparente.

Após conseguirmos clarear a faixa,então buscaremos colocar mentalmente, acor amarelo claro em toda a sua extensão.

Devem ser realizados grupos de trêsexercícios, por sessão de treinamento, o pri-meiro com a duração de 1 minuto e meio; osegundo pelo espaço de um minuto e o tercei-ro por 40 segundos, observando-se sempreum intervalo de 05 minutos entre cada exer-cício.

6) TRANSPORTE DA COR DO PLANOFÍSICO PARA O MENTAL

Apoio para a projeção de imagens decurta duração.

Trata-se de um exercício de captação etransporte mental da imagem, material de umPlano para outro, como recurso extemporâneode apoio, cuja finalidade, na terapêutica dacor destina-se ao transporte da visão da corde um campo para outro, isto é, do Físicopara o Mental.

Preparação: Afixar em uma parede, sefor exercício em grupo; ou na nossa frente, sefor individual, um círculo pintado na cor ama-rela clara, de 15 cm de diâmetro, que deveficar distante do aluno pelo menos em 1 metroe meio, e, no caso do trabalho em grupo, 03metros.

Colocado no ponto de visão o círcu-lo amarelo, nosso trabalho será o de fixá-lo mentalmente, por 30 segundos, fechan-do os olhos em seguida. O esforço consis-tirá em reter po mais tempo possível namente, a imagem da cor fixada.

Deverão ser realizados para estudos,três exercícios de 30 segundos de fixaçãocada, observando-se um espaço de 2 minutosentre cada exercício.

Após conseguirmos colocar a cor ama-rela no nosso espaço mental, começaremos aexercitar da mesma forma a cor Azul claro e,

assim sucessivamente, todas as demais co-res do espectro. Deste modo, certamente,estaremos suprindo naquele momento, a nos-sa incapacidade para a visão das cores noPlano Mental.

A APLICAÇÃO PELA PROJEÇÃO MENTAL

Sempre que buscamos treinar nossamente, seja em que sentido for, certamente,estamos nos fortalecendo em todos os níveisda nossa vivência, como espíritos encarna-dos ou, melhor dito, como um Corpo Físico/Orgânico, simplesmente, condicionado a umprocesso espiritual, que juntamente com osnossos processos mentais, irão demarcaros rumos da nossa existência carnal.

Nesta medicina energética/espiritual quenos incumbe divulgar, há um aforismodeterminante de todos os conceitos sobre asaúde humana, que diz: - "o fortalecimentoespiritual é fator preponderante, em qual-quer problemática física", o que aliás, é umaverdade miríades de vezes confirmada, em-bora saibamos que as verdades independemda opinião dos homens.

Só quando tomamos consciência deuma verdade cósmica, é que poderemos ava-liar o quanto vale o nosso esforço para treinare agilizar a nossa mente, para o seu desen-volvimento.

A única energia que dispomos, nestePlaneta, para chegarmos ao Plano sutil doEspírito é a Energia Mental. Por isto, procu-ramos, embora como iniciantes, através deuns poucos exercícios, melhorar os nossospadrões de emissão mental, definida e dirigida.

Falamos no início deste Estudo, sobreos trajetos e mecanismos energéticos. Comoa solução de qualquer problemática físicadepende do fortalecimento espiritual, a nossameta principal é nos tornarmos capazesde emitir energias naquela direção e, as-sim, promovermos o fortalecimento das estru-turas espirituais, conseqüentemente, aumen-tando a força do Corpo Físico/Orgânico.

Realmente, só estamos dando as ra-zões, para compreendermos a importância da

Page 150: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

projeção mental, no trabalho regenerativo doSer Humano.

Neste ponto, a questão principal da te-rapêutica mental já não é saber se somos ca-pazes de projetar cores ou mentalizar órgãos,figuras, Aparelhos ou Sistemas. Nosso obje-tivo agora, é identificar que tempo de projeçãoserá válido e útil num trabalho de cura.

OS TEMPOS NA PROJEÇÃO MENTAL:

Em verdade, a Ciência ainda não con-seguiu medir a velocidade do pensamentohumano. Este fato, contudo, não nos impedede formalizar uma idéia a respeito. Por exem-plo: - quanto tempo deve levar a nossa men-te, para ir a Lua e voltar? Meio segundo, umou dois segundos?

Coloquemos tal raciocínio, conoscosentados numa sala, com um paciente a doismetros de distância. Quanto tempo levaremospara cobrir, com a nossa onda mental, o seucoração e inundá-lo na cor Azul? - Provavel-mente, 10 sessenta avos de segundo, quesomados a meio segundo de concentração eoutros vinte sessenta avos de segundo deretorno, para abrirmos os olhos e voltarmos anossa realidade, consumimos em todo essemovimento, nada mais que um segundo!Como estamos tratando de saúde e respei-tando a nossa falibilidade, parece-nos que otempo de dois ou três segundos será maisque suficiente, para cobrirmos qualquer áreade um Corpo Humano. Este é o raciocínio dalógica, empírico, mas extremamente eficientenas respostas biológicas.

Um aspecto interessante, que acaboupor nos levar a conclusões também muito

definidas, pelas necessidades da própria tera-pêutica, foi a questão da projeção e da menta-lização. São a mesma coisa ou são atitudesmentais com objetivos diferentes? Chegamos,da mesma forma, à conclusão de que sãoatos mentais particularizados, cada qual coma sua direção específica, e assim, passamosa trabalhar com conceitos definidos, conformese segue:

MENTALIZAÇÃO - É o ato de se trazerà Mente, um objeto, um órgão, um Sistemaou, simplesmente, um espaço. A mentalizaçãoé a visão globalizada e, como tal, nos possi-bilita o envolvimento completo pela parte ex-terior do objeto, do Corpo, ou mesmo, doespaço em toda a sua amplitude.

PROJEÇÃO - É a forma de se canali-zar energia na direção do objetivo determina-do, seja ele apenas um pequeno ponto, umórgão, um Sistema ou um Corpo. Na proje-ção, remetemos deliberadamente a energiaou a cor-luz com finalidade própria.

Assim, mentalização com projeção,ou vice-versa, é um ato mental conjugado,com dois objetivos específicos - envolver parafortalecimento da área, e ativar determinadoponto.

Dadas as explicações necessárias, de-vemos então passar para este trabalho, ostempos da aplicação de projeção mental quetemos usado com absoluto êxito, no Institutode Cromoterapia Irmã Maria Luiza, em Brasília.

Dessa forma, temos estabelecidos osseguintes tempos e posturas de trabalho: Opaciente é classificado por faixa etária e ostempos são relacionados com o propósito daprojeção, da seguinte forma:

IDADE DOS PACIENTESFORMA DE PROJEÇÃO

0 a 02 02 a 10 10 em diante

Projeção da cor sobre áreas determinadas 01 seg. 02 seg. 03/05 seg.

Projeção da cor sobre órgãos, especialmente localizados 0,5 seg. 01 seg, 02/03 seg.

Projeção de energia sobre áreas determinadas 01 seg. 02 seg. 03/05 seg.

Projeção de energia sobre órgãos, especificamente localizados 0,5 seg. 01 seg. 02/03 seg.

Mentalização 0,5 seg. 01 seg. 02/03 seg.

Projeção com mentalização 01 seg. 02 seg. 03/05 seg.

Page 151: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O USO TERAPÊUTICO DAPROJEÇÃO MENTAL

A aplicação pela projeção mental irásempre ressaltar pela importância, força evelocidade da energia em movimento.

Com efeito, são justamente, as Energi-as Mentais que nos possibilitam trabalhar nosdois níveis com a mesma eficiência, o quenão acontece com a aplicação realizada atra-vés das lâmpadas.

É verdade, que quando falamos dessaforma, não estamos desejando estabelecerequivalências, mas tão-somente destacar aimportância da projeção mental, como com-plemento essencial da parte material da tera-pêutica.

Nesta Cromoterapia, o trabalho com aprojeção mental está assim colocado: existeum grande elenco de patologias que só deve-rão ser tratadas com a Energia Mental, e umoutro contingente que só deverá ser atendidopelo processo do impulso elétrico. Estas po-sições, já estão plenamente definidas e cata-logadas.

Podemos relacionar como patologiasque devem ser tratadas primeiro com EnergiaMental, as seguintes: As que afetam criançascom até 01 ano de idade; Idosos enfraqueci-dos física e energeticamente, por processosinsidiosos ou males de longo curso; DoençasCarmáticas geradoras de dor, principalmenteem adultos, particularizando as Ósseas,Circulatórias, Respiratórias, Digestivas, e asRenais.

Relacionamos também os indivíduos dealta sensibilidade, ativados por processosnervosos; Algumas pré e pós-cirurgias, princi-palmente as das áreas Cerebrais e Cardiovas-culares; Anemias em níveis preocupantes; Pro-cessos Imunológicos; enfim, uma grande par-te dos problemas da saúde física/espiritual,cujo tratamento cobra sempre do Terapeuta,duas condições: Consciência e Responsabili-dade.

Fora dessa visão, ela entrará na aplica-ção mista, como um apoio ao trabalho daslâmpadas, em todos os seus aspectos; por

exemplo: num caso de pressão arterialdescompensada para baixo, onde devemosajudar mentalmente a aplicação eletromagné-tica. Nesta hipótese, o tratamento, na sua partecentral, estará assim determinado: "Amarelosobre o tórax, com mentalização do músculocardíaco".

Como devemos fazê-la: primeiro tra-zer à nossa mente a figura do Coração, fixan-do mentalmente o músculo cardíaco; em se-guida, entrar com a projeção da lâmpada dacor Amarela sobre a área.

Outra aplicação seria, por exemplo, notratamento de alguns casos de dor de cabeça,decorrente de problema de coluna, assim des-crita: "Doação de energia sobre o encéfalo,com MENTALIZAÇÃO de AZUL sobre a área".Nesta aplicação, iremos primeiro visualizara parte do encéfalo e depois trazer à nossamente, a cor Azul para o envolvimento doorganismo a ser beneficiado. Aí, simulta-neamente, colocaremos as mãos na posiçãopara a doação e projetaremos a cor Azul so-bre a área.

Ambos os exemplos citados são deaplicação de nível físico, recebendo o apoiodo mental.

O trabalho com as Energias Mentais -também denominadas específicas - têm algu-mas diferenças da chamada aplicação cro-moterápica, como por exemplo: nesta última,a cor que é passada sobre a Aura com a lâm-pada, logo no início do tratamento; na aplica-ção mental é feita através de Envolvimento,em círculos, do corpo do paciente, tendoambas a mesma função.

Esta aplicação, é assim designada erealizada:" - Envolvimento em Azul de cimapara baixo". O aplicador/projetor fará tal apli-cação mentalizando a cor Azul e, depois queela estiver no seu quadro mental, irá projetá-la sobre o paciente, envolvendo-o em círcu-los, a começar da cabeça, passando pelo tórax,abdome, quadris e membros inferiores, ondetermina a projeção. Esta indicação entrarásempre após a verificação dos Chacras.

A outra diferença importante a conside-rar, é aquela que relacionaríamos com o Azul-

Page 152: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

geral, como sabemos, o último item de umaaplicação cromoterápica.

Na projeção, essa capa energética érealizada com o seguinte designativo: "Envol-vimento em Azul de baixo para cima",começando pelos membros inferiores, subin-do pelos quadris, abdome, tórax e cabeça.

A outra pequena diferença está na apli-cação sobre o Sistema Nervoso Central -SNC. Na projeção mental, só se faz a aplica-ção em tomo da cabeça e no frontal quandoexiste uma definida necessidade (casos dedesiquilíbrios nervosos). Fora disto, esta pro-jeção fica somente composta de mentalizaçaodo SNC, com a projeção do Verde, depoisAzul e depois Rosa Forte. Em seguida, nor-malmente, faz-se a doação de energia sobreo SNC, como é feita na Cromoterapia. O SNP,também será mentalizado com a projeçãodo Azul.

As aplicações sobre os Campos Ener-géticos (Vibratório, Repercussão Mental e AuraEspiritual), o Ajuste de Corpos e o Ajuste dosChacras, são feitas como na Cromoterapiacom as mãos, assim como a energia que édoada ao Plexo Solar, é feita com a mentali-zaçao do Rosa Forte. Aliás, neste trabalho deEnergia Específica, este conjunto de aplica-ções é obrigatório em qualquer tratamento.

Para que se possa ter uma idéia maisconcreta, vamos apresentar dois tratamentosde projeção mental, em níveis bastante sim-ples, para que se tome maior conhecimentoprático de como são formulados.

Este que se segue, refere-se ao fortale-cimento de uma estrutura óssea do pé, emprocesso deformante, acontecido com um me-nino de 11 anos. Foi uma preparação (forta-lecimento de área) para uma cirurgia, queposteriormente foi feita no local.

Assim, foi indicada a seguinte receita:Passes Magnéticos/Verificação e Ajuste dosCampos Energéticos/Ajuste de Corpos/Verifi-cação e Ajuste do Chacras/Envolvimento emAzul de cima para baixo/Mentalização de Azulno SNP/Mentalização de Verde, Azul e RosaForte, no SNC/Doação de energia sobre oSNC/Mentalização de Amarelo, por 03 segun-

dos, sobre toda a parte óssea/Mentalizaçãode 01 segundo de Laranja, sobre o local afe-tado (parte interna do pé direito)/Envolvimentoem Azul de baixo para cima.

Um outro caso, que pode ser analisado,quanto a formalização da receita, é o de umasenhora de 37 anos, com enfraquecimentoorgânico do Aparelho Reprodutor, já tendosofrido três abortos naturais.

O tratamento prescrito foi o seguinte:

Passes Magnéticos/Verificação e Ajus-tes dos Campos Energéticos/Ajuste de Cor-pos/Verificação e Ajuste dos Chacras/Envolvimento em Azul de cima para baixo/Mentalizaçao de Azul no SNP/Mentalizaçãode Verde, Azul e Rosa Forte sobre o SNC/Doação de energia no SNC/Doação de ener-gia no Baixo Ventre, com mentalizaçao dosÓrgãos Reprodutores, por 02 segundos /03segundos de Amarelo, sobre o mesmo local/Envolvimento em Azul de baixo para cima.

A PROJEÇÃO E MENTALIZAÇAODAS CORES

Algumas Regras a serem Observadas

A regra principal, para a execução deum trabalho com a projeção mental das coresé: todo tratamento de projeção mental dascores, só será completo se for feita toda parteenergética exterior, isto é, Campos Energéticos(Vibratório, Repercussão Mental e Aura Espi-ritual), o Ajuste de Corpos e o Ajuste dosChacras.

Para facilitar a linguagem e a leiturada receita, adotamos a indicação de "Verifica-ção dos Campos, Corpos e Chacras"que im-plica sempre, na realização da verificaçãoespecífica e o conseqüente ajuste dos Cam-pos Energéticos, Ajuste de Corpos e dosChacras.

Normalmente, o tratamento pela proje-ção mental, sempre começará com a "Verifi-cação dos Campos, Corpos e Chacras", queterá como seqüência a indicação de "Envolvi-mento em Azul de cima para baixo."

A verificação (o termo está indicando)

Page 153: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

é feita para uma avaliação, antes da "retiradacom reposição das energias". Assim, nuncase deverá trabalhar sobre os Campos Ener-géticos ou Chacras, sem fazer antes a veri-ficação do estado em que eles se encontram.

- Na mentalização do SNC, a aplica-ção "em torno da cabeça e sobre o frontal",como é feita na Cromoterapia, só deve serindicada pela necessidade expressa, comonos casos de desequilíbrios espirituais, maisacentuados. Dessa forma, a aplicação (men-talizada) normal, será sempre Verde, Azul eRosa Forte sobre o SNC.

- Todo trabalho de projeção de coresdeve terminar com o "envolvimento em Azulde baixo para cima", como se fizéssemosuma capa em Azul, para cobrir toda energialuminosa projetada sobre os Corpos físico eperispiritual. Esse envolvimento, deve ser gra-dual, conduzindo-se a mente para os espaçospróprios, assim: "mentalizando a cor Azul eprojetando sobre os membros inferiores, qua-dris, abdômen, tórax e cabeça. Retirando..."

- No caso de projeção de "envolvi-mento em azul" que é feita inicialmente acada trabalho, ela é realizada de cima parabaixo, obedecendo-se à mesma técnica dedescrição do espaço a ser coberto pela ondacolorida, só que começando da cabeça,tórax, etc.

Os tempos da projeção mental, quan-do feitos em grupo, normalmente, não de-vem ultrapassar a 3 segundos (três). Nestecaso, o tempo normal para adulto é de 2 (dois)segundos e crianças 01 segundo. Se o traba-lho foi feito por um projetor apenas, o tempomáximo pode chegar até os 05 segundos,guardando-se a mesma proporção, paracrianças.

Além da observância dos tempos, devi-do ao fator resitência da matéria, devemostambém criar o hábito de contar esse tempode projeção, para que nos seja possível umaunidade padrão comum a todos os demaisprojetores que estejam em trabalho.

Os tempos serão contados mentalmen-te, da mesma forma que se faz no treinamen-to em voz alta (1 - 2 - 3) (1 - 2) (1). A

descrição do trajeto do Sistema a ser percor-rido mentalmente, deve ser cobrada do diri-gente para que todos projetem juntos numamesma direção.

- A projeção sobre órgãos duplos,deverá ser feita sempre sobre o conjunto, istoé, sobre os dois olhos, rins, pulmões, etc.Quando for o caso de particularização de umaparte qualquer desses órgãos, então após aprojeção global, o detalhe será ressaltado naindicação. Exemplo: "mentalização do amare-lo sobre os olhos, buscando o fortalecimen-to da vascularização do olho esquerdo".Ou "mentalização de Verde, sobre o SistemaRenal, parando por 01 segundo sobre ouretér direito".

A mentalização sobre o Organismo

Os processos de mentalização sobreas áreas orgânicas, devem ser feitos de duasmaneiras, específicas, de acordo com o pro-blema em tratamento.

A primeira, mentalizando-se toda parteorgânica do Sistema, isto é, por exemplo, oAparelho Respiratório completo, com todosos seus componentes, ou seja, seios frontaise nasais, fossas nasais, laringe, traquéia,brônquios e pulmões.

A outra, mais simples, concentrando-sea mentalização apenas sobre o órgão deter-minado, neste caso, sobre os seios nasais, oufrontais e assim, sobre a laringe, traquéia,brônquios ou pulmões.

Se formos trabalhar, por exemplo, como Sistema Urinário, da mesma forma e deacordo com o problema, vamos mentalizartodo o Aparelho composto de rins, uretéres,bexiga e uretra ou, qualquer desses órgãos,isoladamente.

Esta será a conduta mais correta notrabalho.

Na Projeção com as Lâmpadas

Não esquecer de relacionar as distânci-as, para que possamos satisfazer a nossalógica (inconsciente). Exemplo: uma projeçãosobre a laringe (especificamente) deve ser

Page 154: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

bem menor do que uma projeção na correntesangüínea, considerando também como fatorde diferenciação, a distância do percurso.Assim, os olhos, ouvidos, etc.

Poderão ainda ser relacionados na dife-renciação, aquelas partes consideradas maispesadas na matéria orgânica, tais como rins,intestinos etc. que sempre terão necessidadede exposições mais longas.

A DIVISÃO DO TRATAMENTOCROMOTERÁPICO

Um tratamento cromoterápico divide-se,tecnicamente, em duas partes distintas.

A primeira é fixa, comum em todos ostratamentos, e por isto, denominada de BÁSI-CA. É dirigida à parte imaterial (mental/energética) do Corpo Físico.

A outra, chamada de CENTRAL, estárelacionada com a problemática apresentadapelo paciente. É dirigida, portanto, à partematerial (física/orgânica) do Ser.

A - CENTRAL 8 - PERIFÉRICO C- AUTONOMO

O conhecimento da figuração dos Sistema Nervoso,principalmente o Central (SNC) e o Periférico (SNP),é de capital importância na aplicação cromoterápica,pela relação que os mesmos têm com o processoespiritual e o mental/psíquico do indivíduo.

O BÁSICO:

A parte básica, em princípio, sempreserá composta do seguinte conjunto: PassesMagnéticosA/erificação e ajuste dos Chacras/

Azul na Aura e no SNP/SNC completo(1) Do-ação de energia, no SNC. Este é um trata-mento Básico para os problemas puramentefísicos, onde a parte energética/espiritual sóprecisa ser reajustada, sem maiores conse-qüências.

Quando o paciente traz problemáticasde ordem espiritual, caracterizadas por influ-ências e sofrimentos maiores, a parte básicadeverá ser aumentada no seu potencialenergético. A este básico chamaremos deBÁSICO COMPLETO e ficará assim constitu-ído: Passes Magnéticos/Ajuste dos CamposEnergéticos (Vibratório - Repercussão Men-tal e Aura Espiritual)/Ajuste de Corpos/Verifi-cação e ajuste dos Chacras/Azul na Aura e noSNP/SNC completo/Doação de energia noSNC/05 seg. de Rosa Forte no Plexo Solar/Retirada com doação de energia em torno doCoração, com mentalização de Azul.

Como estamos lidando com MedicinaHolística e, com isto, laborando com proces-sos espirituais, as patologias serão definidassempre como de caráter físico ou espiritual,como determinantes da direção que o trata-mento deverá tomar.

Na presente colocação, estamos ape-nas dando ao estudante uma idéia do meca-nismo, porque como sabemos, a Cromoterapiaé uma Medicina Energética/Espiritual e serátrabalhada, normalmente, em dois Planos di-ferenciados.

Parece complicado mas não é. A sepa-ração das duas visões de tratamento pode serapoiada, para uma definição, no seguinte ra-ciocínio:

Existe uma escala de valores a serobservada, se compararmos o sofrimentoimposto por um mal-estar estomacal com o deuma dor reumática, por exemplo. Da mesmaforma, na comparação de uma eólica mens-trual, com uma dor ciática, ou então uma tos-se comum com uma bronquite instalada.

(1) SNC COMPLETO: VERDE/AZUL/ROSA FORTE (30seg. cada) saindo da coluna lombar até o encéfalo,onde permanecer por 3 seg.: AZUL em torno da ca-beça (10 seg.) com a lâmpada a 20 cm de distância;AZUL no chacra frontal (5 seg.) a 15 cm de distância.

Page 155: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Parece não existirem dúvidas, pelas eviden-tes diferenças, dos níveis de sofrimento e atémesmo na extensão de cada um deles.

Tivéssemos de separar, dentro dessaescala por exemplo, os comparativos acima,todos os casos citados em primeiro lugar,receberiam o Básico e os demais, o Básicocompleto. Os mais simples, sendo atendidoscom um trabalho mais superficial e os maisdolorosos, com um trabalho de maior profun-didade, por trazerem sempre o desequilíbriofísico/espiritual.

Portanto, quando o paciente nos chegarsem apresentar maiores sofrimentos o trata-mento começará sempre com o BÁSICO, aoqual será agregada à parte Central relacio-nada especificamente com a queixa, termi-nando com o Azul/geral que, como sabemos,formará uma espécie de capa energética so-bre as energias e luzes projetadas.

Se o paciente trouxer problemas dedores e sofrimentos antigos, assim como nasemergências, o tratamento será iniciado como BÁSICO COMPLETO, pela necessidadetambém de se atingir um pouco mais a parteespiritual do paciente.

Este é o entendimento que devemoster, para definir ou compor um tratamento nasduas direções - a Física e a Espiritual.

A PARTE CENTRAL:

Na parte Central do tratamento nãohaverá a visão de algo fixo, pois esta irá al-terar-se de acordo com as necessidades dopaciente.

Aqui neste trabalho, iremos tentar pas-sar somente a terapia sobre sintomas, que éo primeiro passo prático para o aprofunda-mento da técnica. Neste caso, será muitonecessário que o aprendiz tenha perfeita no-ção do uso das cores.

Esse conhecimento é o cerne de todo oestudo, porque sem o domínio das funções decada cor, isoladas ou combinadas, não serápossível fazer Cromoterapia.

O objetivo desse estudo, que já tem

definida a parte fixa ou Básica do tratamento,será montar a parte dinâmica, que é aCentral.

Vamos, inicialmente, apresentar o sin-toma para em seguida, relacioná-lo com ascores. Por exemplo: uma prisão de ventre.Não podemos esquecer de que estamos tra-balhando com energias.

O raciocínio para a escolha da cor estádiretamente ligado à paralisação dos Intesti-nos, nas suas funções excretoras. Porque istoocorre? Se fizermos uma tomada das energi-as da área, iremos verificar que a parte cen-tral dos intestinos, estará com uma tempera-tura mais fria do que o resto da região, o quesignifica uma falta de energia no local, comojá estudamos antes; a parte do Colon descen-dente, provavelmente estará quente, mas seráum quente úmido, que não se irradia, e bas-tante denso, significando ser um condensa-mento da energia local, ocasionado por faltade força.

A conclusão será certamente de que aparalisação intestinal estará ocorrendo por faltade energia, o que devido a inércia das maté-rias fecais, acaba por gerar os chamados ga-ses intestinais - uma outra forma de incômo-do que, inclusive, provoca sensações de dor.

Então, temos o seguinte quadro: Intes-tinos paralisados por falta de energia e a pro-dução de gases, como conseqüência naturaldo processo.

Caso o estudante deseje consultar osQuadros Sinópticos de base, apresentadosno início (e isto deve tornar-se um hábitoaté que consiga decorar a função de cadauma delas) a pesquisa deverá começar sem-pre pelo Quadro que indica as cores isoladas;verá com toda facilidade que a cor Amarelaé a única que aparece como reativador/for-tificante tônico de nervos, músculos e ten-dões (estamos buscando um reativador paraos nervos e músculos do tubo intestinal).Portanto, temos aqui a primeira cor do trata-mento Central. Amarela, que irá ativar asfunções intestinais como um energizador.

O outro problema, ou sintoma, manifes-tado pelo paciente, são os gases intestinais.

Page 156: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Ainda nas cores isoladas, vamos encontrar acor azul, especificamente, atuando comoabsorvente de gases em geral no aparelhodigestivo.

Já temos então as duas cores para otrabalho que iremos fazer para eliminar a pri-são de ventre do paciente, que são AMARE-LO e o AZUL.

Neste ponto, não custa chamar a aten-ção do estudante para duas regras importan-tes: a primeira, é que em qualquer tratamen-to orgânico deve ser feita, antes da aplica-ção das luzes, a retirada com doação si-multânea das energias da área afetada; aoutra, é que qualquer tratamento sempreterminará com o Azul-Geral - uma forma decapa protetora para as energias projetadassobre o paciente.

Com estes esclarecimentos, então po-deremos montar a receita com toda seguran-ça, que será a seguinte:

• Básico simples

- Passes Magnéticos- Verificação e Ajuste dos Chacras- Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)- SNC completo- Doação de energia no SNC

• Parte central

- Retirada com doação de energia,simultaneamente, em toda região intestinal.

- 01 minuto de Amarelo em todoIntestino

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto- Azul-geral- 02 vezes ao dia, até a eliminação

dos sintomas

Observação: No Quadro Sinóptico re-ferente a duas cores associadas indicadona página 130 o conjunto formado peloAZUL e o AMARELO, aparece como forta-lecedor de área - que é exatamente o queacabamos de receitar no tratamento aci-ma. Entretanto, na formulação do recenteo AZUL foi mantido depois do AMARELO,para obedecer a ordem de nosso raciocí-

. nio, mas todos sabemos que os gases

deverão ser eliminados em primeiro lugar,usando o AZUL, para favorecer a açãoperistáltica do AMARELO. Todavia, se oestudante colocasse o AZUL em primeirolugar, também estaria correto. Neste caso,a ordem não altera substancialmente o re-sultado.

Uma outra problemática que poderia serposta para o nosso aprendizado seria, porexemplo, uma dor de dente, um mal muitocomum no indivíduo de hoje.

Uma dor de dente pode ser considera-da como um fato ocasional (não estamos fa-lando de inflamações generalizadas). Nossopropósito, portanto, será remover o processode dor naturalmente produzido por uma infla-mação, ou mesmo por uma pequena infec-ção, que não chega a alterar a estrutura física/espiritual do paciente. Esse fato já elimina, deinício, a hipótese do uso do Básico completona parte fixa do tratamento. Portanto, estamossabendo que o Básico, será o simples.

O nosso objetivo será eliminar um pro-cesso infeccioso na arcada dentária, forman-do um conjunto de cores cauterizador daárea.

Definido o quadro, então montaremos areceita, pesquisando a(s) cor ou cores queiremos usar para debelar a infecção. Enquan-to não decoramos as funções de cada cor,teremos que usar pacientemente o(s) quadro(s)sinóptico(s), com o mesmo critério do casoanterior, isto é, começando pela cor isolada.

A primeira cor isolada que iremos en-contrar no Quadro Sinóptico e que se enqua-dra no objetivo, é a AZUL, nas funções deregenerador, sedativo e analgésico; emseguida, encontraremos o VERDE, comoantiinfeccioso e ainda, isolante de área (iráevitar que o mal se alastre); depois, dentro danossa busca vamos encontrar o LILÁS, espe-cificamente, como cauterizador e bactericida.Temos então as três cores necessárias paracombater a infecção dentária.

O quarto movimento, será de verificarnos Quadros Sinópticos de duas e de trêscores, se encontramos uma associação des-sas três cores, adequada ao fim que busca-

Page 157: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mos. No Quadro das duas cores, não temosnada que nos atenda, mas no Quadro das trêscores, encontraremos o conjunto arrumado ena ordem de ser usado: VERDE, LILÁS eAZUL, como cauterizador e paralisador deinfecções.

Assim, a receita começará com o

• Básico simples

- Passes Magnéticos- Verificação e Ajuste dos Chacras- Azul na Aura e no SNP (30 seg. cada)- SNC completo- Doação de energia no SNC

• Parte central

- Retirada com doação de energia, si-multaneamente, sobre a área da dor.

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) naarcada onde estiver o dente doente, parandopor 15 seg. sobre o local da dor.

- Azul-Geral.- Aplicação de 3 em 3 horas, até a

eliminação dos sintomas.

Observação: Aqui tratamos de uma dorde dente ocasional. Devemos, contudo,acrescentar que se o processo infecciosofor antigo e gerar um sofrimento maior,então será aplicado o Básico completo,substituindo o simples na parte fixa, eapós o cauterizador (Verde, Lilás e Azul)deverá entrar o Rosa Forte na CorrenteSangüínea Frontal, que irá fazer umaprevenção contra a expansão eventualdo processo infeccioso.

Este será sempre o raciocínio para amontagem da parte central de qualquer trata-mento. O importante será a firmeza e a con-vicção do que se está realizando e isto, irános fortalecendo mais e mais, no rumo certo.

Nas próximas páginas, encontraremos a seqüência natural de evolução nonível de organização dos tratamentos, o que certamente, cobrará um pouco mais deconhecimento não só sobre a Cromoterapia, mas dos próprios assuntos gerais daTerapêutica.

Por estas razões e para que de repente, a visão que o leitor abriu até aqui nãose altere em substância, sugerimos não usar por enquanto, estas orientações paraa montagem de tratamentos eletromagnéticos e de projeções mentais, antes de tomarconhecimento de todo conteúdo do presente Capítulo, isto é, até o final dos "Escla-recimentos Necessários".

Trata-se apenas de uma sugestão para melhor aproveitamento do estudo.

Page 158: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A ORGANIZAÇÃO DE UM TRATAMENTOCROMOTERÁPICO ELETROMAGNÉTICO

a) Todo e qualquer tratamento, semprecomeçará com o fortalecimento da Aura Espi-ritual, aplicando-se o Passe Magnético. Have-rá casos de enfraquecimento energético-espi-ritual do paciente, em que será necessárioaumentar-se a força de reposição das energi-as. Então, em seguida ao Passe, aplicamos aCúpula Magnética sobre a sua cabeça, comdois doares, a uns 15 cm. de altura.

b) a 2a aplicação da seqüência, é a doBásico que poderá ser Simples ou Comple-to, de acordo com a necessidade do paciente.

c) o 3o item deste conjunto, é a aplica-ção denominada "retirada com doação deenergia, em torno do coração com mentali-zação de azul", que visa a proteção do órgãoprincipal de todo Sistema e também, da pre-paração emocional do paciente com relaçãoao tratamento que será ministrado.

d) neste 4o lugar, irá entrar o trabalhosobre a patologia referente à queixa princi-pal, começando sempre com o fortalecimentoenergético da área (retirada com reposiçãode energia sobre tal órgão, Aparelho ouSistema).

e) seguindo, neste 5o item, entrará en-tão a aplicação das luzes sobre a área afeta-da (verde, azul ou qualquer outra vibraçãocolorida que for designada-tantos segundoscada) sobre, tal órgão, área, Aparelho ouSistema.

Observação: quando for casos graves,de processos infectocontagiosos, antes daaplicação sobre a queixa principal, deveráentrar o início da ativação do SistemaImunológico - o estímulo do Baço com o RosaForte, que será procedido da "retirada comdoação da energia sobre o órgão".

Da mesma forma quando for problemá-tica de intoxicação alimentar, vesícula pregui-çosa, excesso de remédios ou estados emo-cionais alterados, etc, em que deve ser feitaa limpeza das vias hepáticas, esta aplicação,que será Verde e depois Azul ou Verde, Azul

e depois Rosa Forte, sobre a CorrenteSangüínea Hepática, deverá entrar na seqüên-cia da aplicação do Aparelho Digestivo, queaparecerá no tratamento no caso da existên-cia de algum dos males citados.

f) Neste ponto, é feita a aplicação sobrea patologia relacionada com queixa principal(referido no item n° 3 da Anamnese). Exem-plo: aquele que sofre um problema circulató-rio, está propenso a ter varizes ou, o que temum problema digestivo, terá necessariamenteum problema circulatório, além do nervoso,ou então, um que esteja com o seu respirató-rio afetado, provavelmente, terá falta deoxigenação cerebral, que produzirá a perdada memória.(*)

Observação: Nos processos mais gra-ves infecciosos ou viróticos, o complementodo estímulo defensivo (neste casos já cobri-mos o baço anteriormente), sempre ficará parao final do tratamento. Este estímulos comosabemos são: ativação da Medula Espinalcom Rosa Forte; a cauterização na CorrenteSanguínea Completa com Verde, Lilás e Azule, o fortalecimento da Rede Linfática com oAmarelo, que entrarão sempre antes do Azul-Geral.

(g) Para finalizar, será feita uma Capade sustentação energética, normalmente coma cor Azul, que denominamos de Azul-Geral.

Esta Capa poderá ser fortalecida como Verde-Geral, antes do Azul, nos processosinfectocontagiosos ou pode ser precedido doAmarelo-Geral, também antes do Azul-Geral,nos casos de enfraquecimentos mentais efísicos, declarados.

Como foi pedido, é feita a relação coma queixa principal e, dando uma seqüência,para os males que poderão surgir posterior-mente.

Por exemplo: o paciente com problemarespiratório, devido a má oxigenação da áreacerebral, poderá futuramente apresentar sin-

Sempre que apresentamos um tratamento, devemosalertar para a prevenção (item n° 3 da Anamnese -"História da doença atual") principalmente nos casoscrônicos, já considerados carmáticos.

Page 159: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

tomas nesta área, o mesmo ocorrendo comaquele que tem como causa principal, proces-so circulatórios e que dentro do quadro pato-lógico será necessário energizá-lo, como for-ma de prevenir a expansão do mal.0

Vamos supor, conforme as informaçõesreferenciadas às páginas n°s 178 da Anamne-se, que a relação esteja sendo feita a pacientecom problemas circulatórios. O tratamentocomeçará sempre pela parte chamada deBásico, vindo após a aplicação feita direta-mente na causa principal, que poderá se tra-tar de arritmia ou pressão arterial, hiper ouhipo, processos escleróticos ou obstrução devaso ou artéria.

Vamos buscar verificar se este pacien-te, já apresenta problemas relacionados comvarizes internas ou externas.

Então, também será feito de forma lo-calizada. Aqui no caso, vamos abrir um espa-ço maior, porque existem várias formas devarizes ou sejam, aquelas em processo deformação, outras devido a paralisação san-guínea na área, podem causar rompimento efinalmente, aquelas que já se romperam.

Nas varizes em formação iremos traba-lhar com o conjunto constituído do Verde, Azule Rosa Forte.

Na segunda hipótese vamos trabalharcom Rosa Forte, Azul e Amarelo, comofortalecedor.

Caso já tenha havido rompimento, en-tão teremos necessidade da cauterização, comVerde, Lilás e Azul, esperando cinco minutospara a aplicação do Amarelo, sobre a áreaafetada.

A aplicação na Corrente Sangüínea: seráfeita Completa e as cores para o tratamento,serão sempres de acordo com a problemáti-ca, principalmente, quando estivermos tratantode pacientes hipertensos ou hipotensos, dei-xando para a finalização deste tratamento amentalização de Rosa Forte, sobre o SistemaCirculatório.

Observação: Será necessário não es-quecer, que antes de qualquer aplicação comcores deve ser feita a "retirada com doaçãode energia sobre a área afetada".

Agora, com relação ao Sistema Respi-ratório, vamos primeiro fazer uma pequenaclassificação, dentro da visão carmática, paratentar talvez uma melhor assimilação. Assimtemos como exemplo:

AdenoidesMales genéticos: Desvio do septo

má formação pulmonar

Hereditários: Rinite alérgicaBronquite asmática

Adquiridos: Processos respiratórioscrônicosDeficiências respiratórias

Aqui estão apenas três quadros paraformalizar, deixando claro, que qualquer sejao mal, ele teve uma conseqüência. Os queconstam nos dois primeiros itens, acima des-critos, como genéticos e hereditários, se nãotratados convenientemente, poderão se tor-nar crônicos e, assim passarão a ser classi-ficados como Mal Adquirido e provavelmente,num Carma Espiritual, numa próxima encar-nação que vier ocorrer com este Ser.

Não podemos generalizar, mas já foidito anteriormente, quais as causas de MalesAdquiridos na presente encamação.

Agora, ao colocarmos os males genéti-cos e hereditários, também nos processoadquiridos, estaremos dando uma visão deque mesmo os males genéticos ou hereditá-rios, devem ser tratados corretamente, paraque não venham a se tornar crônicos, quali-ficados como Adquiridos.

Poderíamos fazer diversas considera-ções a respeito, mas cabe aos pais e respon-sáveis, analisar suas atitudes com relaçãoaos filhos pequenos, porque os males gené-ticos ou hereditários podem ser vistos logona primeira fase da vida terrena.(*)

(*) Aconselhamos ver também as definições dos proces-sos carmáticos, contidas no Capítulo dos "AspectosEspirituais" a página 42.

Page 160: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O TRATAMENTO COM A ENERGIAESPECÍFICA

O tratamento a ser realizado com aprojeção da Energia Mental, não difere subs-tancialmente, na sua organização daquele quefoi apresentado para a Cromoterapia.

- Toda parte energética, que compre-ende o Passe Magnético, os Campos Ener-géticos, o Ajuste de Corpos e o trabalho derevisão dos Chacras, deve ser feita da mes-ma forma que na Cromoterapia, isto é, comoaplicador fazendo a reposição das energias,manualmente.

A seqüência do tratamento, é que serárealizada através da mentalização e das pro-jeções mentais da onda colorida.

Desta forma, este tratamento importan-tíssimo na sua finalidade, porque irá fortalecero Perispírito - Centro Reciclador e Emissordas energias fluidificadas para a Matéria Físi-ca, ficará assim constituído:

1) Passe Magnético ou Cúpula de ener-gia com dois doadores, dependendo do malque aflige o paciente.

2) Envolvimento em Azul de cima parabaixo (mentalizado)

3) Mentalização de Azul sobre o SNP

4) Mentalização de Verde, Azul e RosaForte sobre o SNC

5) Mentalização de Azul em torno dacabeça

6) Mentalização de Azul sobre o Frontal

7) Doação de energia sobre o SNC(manual)

8) Mentalização de Rosa Forte sobre oPlexo Solar

9) Retirada com doação de energia, emtorno do coração com mentalização de Azul

Observação: Esta aplicação deve serusada em paciente acima de 7 anos de ida-de. Nos casos de crianças, de 1 a 5 anos,somente serão usadas as indicações cons-tantes dos itens nºs 1, 2, 3 e 7, do conjuntoreferido. Naquelas, cuja idade, esteja situada

entre 5 e 7 anos, a aplicação será compostados itens n°s 1, 2, 3, 4, 7 e 8.

10) Nesta parte do tratamento, quandofor o caso (processos infecciosos e viróticos)entrará o estímulo do Baço com o RosaForte, sempre antecedido pela troca de ener-gias do órgão.

11) Retirada com doação de energiasobre o órgão, área ou Sistema afetado, pelomal da queixa principal.

12) Projeção mental do conjunto decores, designado para atuar sobre a patologiada queixa principal.

13) Fortalecimento primeiro, com a tro-ca de energias e em seguida, com a projeçãodo conjunto de cores designado para protegero Sistema ou Aparelho, onde está localizadoo mal em tratamento (queixa principal).

14) Neste ponto, quando houver neces-sidade, entrarão as aplicações (casos própri-os), sobre a Medula Espinal, CorrenteSangüínea, Circulação Sangüínea, SistemaEsquelético e Rede Linfática, sempre obede-cendo a presente ordem.

15) O tratamento será completado coma projeção do "Envolvimento em Azul de baixopara cima", cobrindo os membros inferiores,quadris, abdome, tórax e cabeça.

Observação: Os pacientes que apre-sentarem mais de uma patologia instalada namatéria, devem ser analisados com calma,avaliando-se o nível do seu desequilíbrio físi-co/espiritual.

Isto, indicará também, a sua possibili-dade de respostas positivas ao tratamento.Certamente, ele antes do tratamento cromo-terápico, deverá ser encaminhado para trata-mento espiritual específico (desobsessão),porque haverá casos, em que o paciente estátão desequilibrado espiritualmente, que qual-quer tratamento cromoterápico físico ou espi-ritual, resultará inócuo.

Não custa esclarecer, que estes doismodelos para montagem dos tratamentos comos impulsos eletromagnéticos e com as pro-jeções de energia mental, estão colocadas naregra básica para confecção da receita.

Page 161: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Certamente, encontraremos na traje-tória do trabalho, patologias de todos os ní-veis, desde as mais simples, mais fáceis ecomuns, às mais difíceis e até aquelas queremeterão o Terapeuta para os compêndiosde Anatomia, Fisiologia e os tratados de Me-dicina Geral.

É uma ordem natural, a necessidade doestudo e da leitura, para a realização de qual-quer tarefa em melhor nível.

COMO FUNCIONAM AS ENERGIAS

Porque os problemas de enfraquecimentosfísicos, devem ser atendidos sempre primei-ro, pelo trabalho com Energia Mental?

Aqui, necessariamente, cabe um escla-recimento ao nosso estudante. Como sabe-mos (e isto, já foi dito tantas vezes em nossasobras anteriores) o processo alimentadorenergético do Corpo Físico, é dividido em duaspartes - a material e a imaterial, ambas con-sideradas fundamentais, porque sem essasenergias não haveria vida. Completaríamosaté dizendo, que essas partes, compõem aprópria dinâmica de sustentação, do que cha-mamos de vida material.

Com efeito, essas energias, poderiamser declinadas, como ativadoras da funçãonervosa (energias fluídicas): dos processosalimentares (energias telúricas) e da funçãorespiratória (oxigênio-prana).

Assim o mecanismo mental/energético,labora ininterruptamente, todo o tempo, paraque não falte ao Corpo Físico, qualquer des-sas energias ativadoras. Só que elas paraserem utilizadas, devem ser primeiro filtradaspelo Plexo Solar e em seguida, fluidificadas(purificadas) pelo Perispírito.

Desta forma, queiramos ou não, emestado de equilíbrio, que num outro ângulo devisão, chama-se saúde mental/física, qualquerenergia para ser utilizada devidamente, pelaestrutura física/orgânica, deve passar antespor este Sistema, que envolve o Mental, oDuplo Etérico, com os Chacras e o Perispírito,com a filtragem pelo Plexo Solar e afluidificação, que vem a ser uma purifica-

ção das energias a serem utilizadas peloSistema Nervoso, em todas as suas ativida-des, inclusive as vegetativas.

Aqui então, já podemos perceber que aMatéria Física/orgânica, tem como funçãoprincipal a atividade nervosa, que propiciatodos os movimentos mecânicos do Corpo,inconscientes ou não.

Também, já vimos que a alimentaçãodo Sistema Nervoso, é realizada através daenergia chamada fluídica, que de maneiramais simples quer dizer, energia pura.

Então, para tornar mais claro o raciocí-nio, poderemos com toda simplicidade enten-der; a Energia se não for fluidificada noPerispírito, para a alimentação nervosa do Cor-po Físico, necessariamente, ele entrará emprocesso gradativo de enfraquecimentoorgânico.

Desta maneira, vamos compreender,que se desejamos fortalecer o Corpo Físicotemos, que lhe possibilitar o aumento da suaenergia básica, buscando ativar a produçãodas energias perispirituais, ou seja, as ener-gias fluídicas.

Esta é, essencialmente, a razão porquetodos os processos de doenças em crianças,idosos, males de gravidade, carmáticos ounão, vão sempre ser tratados primeiro, comEnergia Mental, para fortalecimento da base(parte imaterial) e em seguida, na Cromote-rapia que cuidará do fortalecimento da Maté-ria, propriamente, dita.

Algumas vezes, temos sido questiona-dos a respeito de que, se a energia mentaltambém é curadora, não haverá necessidadeda aplicação cromoterápica (lâmpadas) dire-ta. O primeiro esclarecimento, já foi feito nes-te próprio texto: - a mental e a eletromagné-tica, necessariamente se completam, para oserviço da regeneração e restauração dasfunções orgânicas do Ser Humano.

O outro esclarecimento, que ainda nãofoi feito, é o mais simples, sendo contudo, omais difícil de ser compreendido: é que nemtodos possuem equilíbrio energéticomental.

Page 162: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Às vezes, podemos nos julgar equilibra-dos mentalmente, mas nem sempre as ener-gias que emitimos encontram-se centraliza-das, para que possamos doar. E assim, doa-mos inconseqüentemente, sem nenhum re-sultado, apenas porque desejamos fazê-lo...

NERVOSO, CIRCULATÓRIO, EESQUELÉTICO OS TRÊS GRANDESSISTEMAS DA ESTRUTURAFÍSICA/ORGÂNICA

Todas as vezes, que tivermos de lidarcom qualquer dos Sistemas acima citados, demaneira mais específica, eles deverão entrarno tratamento em posição pré-determinada,devido a função que cada um exerce na es-trutura do Corpo Físico.

Assim, por exemplo, o Sistema Ner-voso, pelo fato de ser o grande condutor dasenergias, sempre entrará em primeiro lugarem qualquer aplicação sobre a parte orgâ-nica.

Em seguida o Sistema Circulatório quefaz a distribuição do oxigênio para todos osSistemas do Corpo e finalmente, o SistemaEsquelético, que é o centro e base da estru-tura física.

Na aplicação cromoterápica, justamen-te pela importância das funções, que essesSistemas têm na constituição física, Eles te-rão o seu ponto certo, para a entrada emqualquer tratamento cromoterápico que sejaformalizado.

Senão vejamos: Primeiro: o SistemaNervoso, pelo fato de ser o condutor e princi-pal canal energético, entrará sempre em pri-meiro lugar, em qualquer trabalho cromote-rápico que se faça num Corpo Físico.

O Sistema Circulatório ou a CorrenteSangüínea, sempre entrarão no final de qual-quer tratamento, antes do Azul-Geral, excetoquando houver uma aplicação sobre o Siste-ma Esquelético Completo.

Evidentemente, esta classificação éapresentada na visão do tratamento globa-lizado, ou seja, na composição formal de umtratamento.

Todavia, quando houver problemáticaem qualquer desses Sistemas e ela aparecercomo queixa principal, então predominará aregra - a de tratar ou buscar aliviar-se, sem-pre em primeiro lugar, o mal que trouxe opaciente até o Terapêuta, para tratamento.

Uma outra regra da maior importânciana Cromoterapia, é aquela que nos leva sem-pre à frente, em relação à queixa principal.

Exemplificamos da seguinte forma: -no item nº 3, - "História da doença atual", daAnamnese, recomendamos que o Terapêutasempre relacionasse a queixa principal, àoutros Sistemas e Aparelhos a que pertençamou estejam ligados fisiologicamente. Porque?

É que normalmente, um mal que estáinstalado hoje, tem relação com processosanteriores, justamente, porque tanto pode serum mal adquirido, nesta Encarnação, comoser de origem genética, o que nem sempre sesabe.

Tomemos como exemplo, uma pessoaque sofre de um mal ósseo qualquer.

Na problemática óssea, a primeira rela-ção que se irá estabelecer, será naturalmentecom o Aparelho Digestivo, por causa da ali-mentação.

A outra relação, será com o SistemaNervoso. Uma dor na coluna, por exemplo,pode tirar o indivíduo, totalmente, do seu cen-tro de equilíbrio. Aliás, todos os problemasósseos são profundamente dolorosos...

Então, a regra manda, toda vez que nosencontrarmos diante de um quadro semelhan-te, a aplicação sobre mal da queixa principal(aqui falamos em dor na coluna), será segui-da de uma outra, de proteção ao AparelhoDigestivo.

No Sistema Nervoso, - a 2a relaçãoencontrada - não será preciso fazer uma outraaplicação, de vez, que o Sistema já foi traba-lhado dentro da aplicação do Básico, logo noinício do tratamento.

Trata-se de uma forma de prevenção,contra uma possível expansão do mal, forta-lecendo-se os Sistemas, que poderão estarou vir a ser atingidos pela problemática,

Page 163: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

que irá ser tratada, aqui no caso, uma dor nacolgna.

Apenas como ilustração, o paciente ci-tado como portador de uma doença óssea,poderia ser tratado com:

- Passes Magnéticos / Básico Comple-to / Retirada com doação de energia sobretoda Coluna Vertebral / Verde Forte, Azul edepois Amarelo (30 seg. cada), passando apósa 3a aplicação, para a cor Laranja no lugar doAmarelo, sobre toda Coluna Vertebral / Reti-rada com doação de energia sobre todo Apa-relho Digestivo / Verde e depois Azul, sobre oAparelho Digestivo / Rosa Forte na CorrenteSangüínea Hepática, começando das Veias eArtérias hepáticas / Azul-Geral.

Ainda neste caso, o paciente deverá serorientado quanto a sua alimentação, principal-mente, com relação à ingestão de cálcio. Osproblemas de Coluna, sempre estarão relaci-onados com o fator genético ou, a deficiênciaou excesso de cálcio no organismo.

OS SISTEMAS LINFÁTICO, MUSCULARE CONJUNTIVO

Voltando a questão dos grandes Siste-mas do Corpo Humano, devemos assinalar,que todos têm as suas prioridades. No momen-to em que são afetados, necessário se faz,que sejam tratados para não degenerarem.

Aqui vamos registrar, os outros trêsgrandes Sistemas e sua relação com o CorpoOrgânico.

O Linfático, está dentro do Sistema dasdefesas imunológicas, em relação direta comas problemáticas de origem viróticas. Por isto,sempre buscamos fortalecê-lo, compensandosua Corrente Líquida, com a força vibratóriado Amarelo e trabalhando com o cauterizadorVerde, Lilás e Azul, sobre os principais con-juntos ganglionares (Linfonodos).

Normalmente, no trabalho cromoterá-pico, as defesas são estabelecidas com a

, cauterização sobre os Gânglios Inguinais,Dueto Torácico, Axilares e os da região dopescoço pelo lado direito da face, mais oumenos no meio da Jugular.

Quanto ao Muscular, pode ser feita asua relação com problemáticas de origemgenéticas, como também geriátricas,distensões musculares etc. mostrando, quealterações dentro deste Sistema, serão sem-pre oriundas dos referidos processos, aosquais incluímos ainda, atrofiamentos congêni-tos, esforços físicos, atrofiamentos por inér-cia, considerando-se como causa mais fre-qüente, a encontrada entre aqueles que pra-ticam modalidades esportivas em desacordocom a sua constituição física.

Este também é um Sistema muito im-portante, porque estabelece a base, para oschamados feixes e ramificações nervosas.

Já o Sistema Conjuntivo, é localizadoem diversas faixas, como a conjuntura deórgãos e também na estrutura óssea.

Do seu fortalecimento, sempre se iráconseguir maior irrigação sangüínea, no quese refere à parte óssea, e na parte orgânica,o seu envolvimento proporcionará aos órgãos,maior elasticidade, para seu melhor funciona-mento.

O PROCEDIMENTO NA LEITURA DARECEITA, A POSTURA DO APLICADORE A APLICAÇÃO DAS LUZESCROMOTERÁPICAS

O ato de se fazer uma aplicaçãocromoterápica, pode ser traduzido como umgesto de amor, onde a alegria e a paz, queo Terapeuta ou o Aplicador pode demonstrar,não só irá amenizar o sofrimento do paciente,algumas vezes visivelmente dolorosos, mastambém, passar-lhe o sentimento de solidari-edade, que nos impulsiona naquele instante.

A importância da atitude mental doAplicador cresce em relevância, à medidaem que ele se conscientiza do seu papel desocorrista. Por isto, a aplicação feita deforma mecânica terá de ser evitada; cadapaciente trás o seu Mundo particular, quedeve ser compreendido e mentalizado peloAplicador.

Os gestos de paciência e urbanidade,serão sempre muito necessários numa apli-

Page 164: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

cação, que poderá ser realizada dentro daseguinte conduta:

FLUXO DA APLICAÇÃO DE UM PACIENTECOM DOR NA COLUNA

O Básico a ser trabalhado é o completo

1) O paciente é recebido pelo Aplicador

2) Senta-o no banco ou na cadeira,recomendando-lhe concentração.

3) Concentra-se também e, busca ligaro seu Frontal ao do paciente.

4) Faz o Passe Magnético, após acen-der a luz amarela na cabine.

5) Verifica as energias dos CamposEnergéticos.

(Campo Vibratório - Campo da Reper-cussão Mental - Aura Espiritual).

6) Troca e reabastece os CamposEnergéticos.

7) Faz a verificação do posicionamentodos Corpos Sutis.

(Alinhamento Magnético - Corpoperispiritual saindo pelo lado esquerdo nopaciente).

8) Realiza o trabalho de Ajuste dosCorpos.

(energização que começa pelo ladoesquerdo do aplicador, que se encontra portrás do paciente).

9) Faz a verificação das condiçõesenergéticas dos Chacras.

10) Repõe as energias dos Chacras.

11) Passa a lâmpada Azul, contornandoa Aura Espiritual. (Azul na Aura).

12) Passa a lâmpada Azul sobre o Sis-tema Nervoso Periférico. (Azul no SNP)

13) Faz o SNC completo.(lâmpadas Verde, Azul e Rosa Forte,

saindo da Sacro- Lombar, para o Encéfalo/Azul a 20 cm, de distância em torno da Cabe-

ça e Azul a 15 cm, de distância sobre oFrontal).

14) Procede a doação de energia sobreo SNC, saindo da Sacro-Lombar para oEncéfalo, com a palma da mão voltada paraa Coluna.

15) Projeta com lâmpada o Rosa Fortesobre o Plexo Solar, por 05 segundos.

16) Faz a retirada de energia em tornodo Coração, com mentalização de azul.

17) Procede a retirada de energia comdoação simultânea sobre o local da dor naColuna.

(mão posicionada a 15 cm. de altura ea outra fará a retirada, da mesma forma queé feita a troca das energias nos Chacras).

18) Após a limpeza, doa-se mais umpouco de energia sobre o local (por uns 05segundos).

19) Projeta-se Verde, depois Azul edepois Amarelo, por 30 segundos cada, sobrea Coluna, fazendo o trajeto da Cervical paraa Coccigea.

(mentaliza-se primeiro a Coluna e, prin-cipalmente, o local afetado pela dor e, passa-se em plena concentração, as luzes coloridasindicadas).

20) Azul-Geral(Esta aplicação, encerra o trabalho com

a energia luminosa. Assim, como no iníciopedimos ajuda aos amigos espirituais, ao ter-minarmos, devemos registrar os nossos agra-decimentos, nos quais incluímos o própriopaciente. (Este é um ato íntimo que deve serfeito todo em nível de pensamento).

Ao deixarmos consignada esta posturafísica/mental/Espiritual, só estamos tentandopassar a experiência. O mecanismo da apli-cação, embora de grande simplicidade, sem-pre cobrará um determinado posicionamentomental, acrescentado ao fato de que algumaspessoas, encontram algumas dificuldades emexecutar programas, gestos, etc, que nãosejam da sua própria produção.

Page 165: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

"KIT" USADO PARA APLICAÇÃO COM AS LÂMPADAS

As lâmpadas usadas são as comuns de40 watts, encontradas nas casas do ramo nascores azul, verde, amarelo e laranja. As decores rosa, lilás e índigo, de fundamental im-portância no trabalho, são pintadas pelo pró-prio aplicador ou por quem puder fazê-lo. Pelasfunções que exercem na terapia, essas corestêm maior intensidade e potência na suadinamização.

A cor rosa pode ser conseguida com aadição do branco sobre o vermelho fogo (corAcrilex) chegando quase no tom do rosa an-tigo; o lilás também é conseguido com a mis-tura do branco com o violeta e não deve ser

um lilás muito claro. Já o índigo, que usamoscomo um coagulante, é o resultado da misturado azul turqueza com o violeta, na proporçãode 01 parte de azul para 1/2 de violeta. O tipode tinta usada na mistura é a plástica paraartesanato, que se mostra mais resistenteao calor.

Elas são identificadas com as marcasAcrilex, Gato Preto e Magic Plast, qualquerdelas com bom resultado.

O bocal para a lâmpada, acima mostra-do no gráfico, pode ser de qualquer tamanho.Todavia, os de 7 e 10 cm. são os que apre-sentam melhores condições de trabalho.

Page 166: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

COMO PINTAR AS LÂMPADAS

A tinta deve ser derramada sobre a lâm-pada, girando-se sempre para ambos os la-dos, visando uma boa distribuição.

Coberta a superfície, a lâmpada é colo-cada em local próprio para que a tinta escor-ra. Os pingos devem ser removidos com pa-ciência.

Detalhes:

- Após a mistura, a tinta deve ser coadaem peneira fina ou pano.

- A lâmpada lavada com água e sabão.

- Para uma boa textura da película aser aplicada, recomenda-se sejam feitas pelomenos 05 demãos sobre a lâmpada, quandofor aplicada a cor rosa (branco + vermelhofogo); na cor lilás (branco + violeta), 07demãos e na cor índigo (azul turqueza, 1vidro + 1/2 de violeta) pelo menos 10 demãoscom a tinta bem afinada.

A pintura acima referida, poderá ser feitatambém por imersão da lâmpada num recipi-ente próprio.

Page 167: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 10

Anatomia - Noções

Page 168: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ANATOMIA - NOÇÕES

Nos termos em que está posta toda estrutura deste tratamentocromoterapico, veremos com toda simplicidade a imensa falta que faráo conhecimento da parte anatômica do corpo físico, a começar, prin-cipalmente, pela localização topográfica de cada órgão.

Esta é a razão deste Capítulo, com informações colocadas demaneira singela e despretenciosa. O objetivo é, evidentemente, ajudaraqueles companheiros que pouco, ou nada, sabem.

Naturalmente, cada um dos praticantes da Cromoterapia sentirásua própria necessidade de estudo, à medida em que se adentrar naproblemática da terapia.

CONJUNTO DE ÓRGÃOS

Page 169: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Como tudo na vida, uns ficarão limita-dos a estas pequenas informações; outrosprocurarão acrescentá-las, complementando-as e, outros ainda, acabarão por procurar oestudo da Fisiologia e da Patologia, muito alémdo que podemos oferecer.

O nosso objetivo é de apenas, não deixarem branco esta importantíssima parte do co-nhecimento. Temos certeza plena de que estesesclarecimentos, sobre a posição e algumasfunções principais do organismo humano, vãoservir, sobremodo, àqueles que desejaremusar a Cromoterapia como um manancial deajuda e socorro.

O SISTEMA NERVOSO

O Sistema Nervoso é dividido em duaspartes - Sistema Nervoso Central e SistemaNervoso Periférico.

O Sistema Nervoso Central é cercado eprotegido, por ossos e constituído peloencéfalo, situado no interior do crânio e pelamedula espinhal, contida no canal da colunavertebral.

A segunda divisão identificada comoSistema Nervoso Periférico, constitui-se deestruturas semelhantes à cordas, denomina-das nervos, que partem do cérebro e damedula espinhal. Esses nervos apresentam-se aos pares; um nervo de cada par, dirige-separa um lado do corpo, enquanto o outro,direciona-se para o lado oposto.

Os nervos que emergem do encéfalo,são denominados nervos cranianos e, ossaídos de medula espinhal, são chamadosnervos espinhais.

Em termos esquemáticos, podemos vero Sistema Nervoso assim dividido:

Esta é uma divisão que obedece a cri-tério de localização. Existe uma outra, quefocaliza o Sistema Nervoso em termos defuncionamento. Nessa abordagem, encontra-mos o Sistema Nervoso cérebro-Espinhal ouda Vida de Relação e o Vago-Simpático ouAutônomo.

O Sistema Nervoso da Vida de Relaçãoé aquele que relaciona o organismo com omeio externo.

O Sistema Nervoso Autônomo, tem porfunção ajustar certas atividades do organis-mo, a fim de manter o equilíbrio do meio in-terno. O termo autônomo pode dar a impres-são de que esta parte do Sistema Nervosofunciona de maneira independente, o que nãoé verdade. As funções do Sistema NervosoAutônomo sofrem constantemente as açõesdo Sistema Nervoso da Vida de Relação.

O Sistema Nervoso da Vida de Rela-ção, abrange uma parte do SNC e outra partedo Sistema Nervoso Periférico, enquanto oSistema Nervoso Autônomo, tem expressãoanatômica somente no Sistema Nervoso Pe-riférico.

CÉREBRO

O cérebro, contido no crânio ósseo, pesacerca de 1.200 gramas, apresenta uma formaovóide e é formado por 2 hemisférios: direitoe esquerdo. A superfície de cada hemisfério émarcada por inúmeras dobras que conferemao órgão um aspecto característico. As do-bras são circunvoluções cerebrais e as partesque se aprofundam são os sulcos ou cisuras.

Para efeito de descrição, cada hemisfé-rio é dividido em 4 lobos: Frontal, Parietal,Temporal e Occipital.

SISTEMANERVOSO

Central

Periférico

Encéfalo

Medula Espinhal

Nervos

Terminações Nervosas

cérebroCerebelotronco encefálico

mesencéfalopontebulbo

Page 170: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nos animais menos evoluídos, como asaves, não há circunvoluções cerebrais, sendolisa a superfície de seus cérebros. Elas repre-sentam uma conquista na evolução dos ani-mais.

Vista em corte, o cérebro revela, inter-namente, substância cinzenta - o córtex ce-rebral - referente a grandes concentrações decorpos celulares dos neurônios. Envolvendo asubstância cinzenta encontramos a substân-cia branca, produzida pelos prolongamentosdos neurônios. Na substância cinzenta está asede das atividades intelectuais e sensoriais.

Há áreas que estão ligadas à visão,outras à audição, olfatô, sensibilidade geral,motricidade e assim por diante. Uma destrui-ção de certa área, acarreta perda de algumascapacidades do indivíduo. O cérebro é o ins-trumento do qual o espírito se utiliza paraatuar neste plano físico. Lesado o instrumen-to, a atuação é prejudicada. Um piano de qualse retiram várias teclas impedirá o pianista deuma execução adequada.

CEREBELO

Está ligado ao equilíbrio do corpo e aosmovimentos. Tem 2 hemisférios cerebelosose uma parte mediana, fina. Em corte, vemosdesenho semelhante aos galhos de uma árvo-re, e por isso, chamamos "Árvore da Vida"pois os antigos supunham que aí fosse a sededa vida.

Situa-se dentro da caixa craniana, comforma aproximada de uma borboleta de asasabertas. E o responsável pelo equilíbrio e pelacoordenação motora. Cada hemisfériocerebelar comunica-se com o restante doSistema Nervoso, através dos 3 grandes fei-xes de fibras que constituem os pedúnculoscerebelares.

TRONCO ENCEFÁLICO

Bulbo e Ponte

Compreende os principais centros inte-grantes da função motora e sensitiva. Cons-tituem centro relacionados com a regulação

de uma variedade de atividades viscerais,endocrinológicas e comportamentais. Estáfuncionalmente associado com a maioria dossentidos especiais (Visão, Olfato, Paladar,Audição e Tato). Assim, pode controlar a res-piração, os batimentos cardíacos, a deglutição,a secreção lacrimal, a sucção, a mastigação,a vaso motricidade (aumento ou diminuiçãodo calibre das artérias e capilares, havendomaior ou menor afluxo de sangue à periferiado corpo) etc.

MEDULA ESPINHAL

Haste cilíndrica, contida no canalraquidiano das vértebras, é a sede dos refle-xos mais simples e órgãos de passagem dasimpressões que estão indo da periferia aoscentros nervosos e, das ordens motoras quepartem dos centros cerebrais e que estão indoaos músculos.

Com quase meio metro de comprimen-to, a medula percorre o canal raquidiano, desdeseu início, logo abaixo do bulbo, em continu-ação direta do Encéfalo, até a 1a ou 2a vérte-bra lombar, pouco acima da cintura onde ter-mina formando um feixe de ramos paralelos,semelhantes a uma cauda de cavalo, e porisso, chamada de "cauda equínea". Ela nãofica em contato direto com a sua proteçãoóssea, mas é envolvida por membranas cha-madas "meninges" e que são responsáveispela vascularização sangüínea; são elas: dura-mater, aracnóide e pia-mater. Entre as 2 últi-mas circula um líquido transparente, liquor,que se torna turvo nas meningites (inflamaçãodas meninges).

NERVOS CRANIANOS

Existem no Ser humano 12 pares denervos cranianos. Esses nervos, que emer-gem das diferentes partes do encéfalo, estãoligados aos órgãos dos sentidos. São eles:Olfativo, Ótico, Óculomotor, Troclear, Trigêmio,Abducente, Facial, Vestíbulo-Coclear, Glos-sofaríngeo, Vago (Pneumogástrico), Acessó-rio e Hipoglosso.

Page 171: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Alguns deles são nervos sensitivos, le-vando ao cérebro as impressões visuais, au-ditivas, olfativas, gustativas, e aquelas recebi-das pela pele da cabeça e do pescoço. Outrossão motores, fazem com que os músculos dacabeça e do pescoço se contraiam, permitin-do-nos mover a cabeça, mastigar, tossir,assoprar, sugar, etc.

NERVOS RAQUIDIANOS

Ao longo da medula existem 31 paresde nervos que conduzem os impulsos as di-reções ascendente e descendente. Os nervosdispõem-se em torno do cone medular numaestrutura que é chamada de cauda equínea.

As fibras sensitivas vêm da pele do tron-co e dos membros e trazem as impressõescolhidas por ela. As fibras motoras levamordens para os músculos do tronco e dosmembros, a fim de que eles se contraiam nosmomentos certos e na intensidade adequada.Todos os nervos raquidianos nascem damedula, saindo do canal raquidiano, pelosespaços que existem entre as vértebras.Em algumas regiões os nervos raquidianosformam verdadeiras redes denominadas"plexos" onde também se encontram gângliosnervosos.

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

O Sistema Nervoso Autônomo com-põem-se de 2 setores: simpático e parassim-pático. O sistema nervoso autônomo exercefunção reguladora sobre grande número deórgãos; assim 1) através de aceleradorescardíacos faz com que aumentem as batidasdo coração sempre que o homem se encontradiante de situações de perigo ou excitações;2) por meio de nervos esplânicos enviaestímulos inibitórios dos movimentos do tubointestinal, mantém o tônus das arteriolas,apressa a formação de glicose (a partir doglicogênio hepático), desencadeia a liberaçãode adrenalina, ordena o relaxamento da bexi-ga, etc. Assim, o estômago, o coração, osrins, os intestinos trabalham sem a interven-

ção da nossa vontade, comandados pelo sis-tema vago-simpático.

Os nervos cutâneos transmitem influ-xos para as glândulas sudoriparas, sempresob o comando do sistema nervoso autôno-mo; é também o responsável pela dilataçãode pupila, secreção salivar, controle dos va-sos da cabeça e do pescoço. Como sedepreende ele tem enorme valor na manuten-ção da saúde.

As fibras parassimpáticas que vão aocoração (nervo vago) são inibidoras, enquan-to as fibras simpáticas exercem açãoaceleradora.

Embora as atividades dos nervos sim-pático e parassimpático sejam antagônicas,elas se equilibram, resultando disso a plenaharmonia e funcionamento integrado de todaa "máquina" humana.

O espiritismo nos traz valiosos esclare-cimentos a respeito. Sabemos que o perispíritoestá intimamente relacionado com o SistemaNervoso, recebendo dele as impressões quevêm do mundo em que habitamos e transmi-tindo ao Corpo Físico as influências partidasdo Espírito.

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

Os sentidos mais conhecidos são: Vi-são, Audição, Olfato, Paladar e Tato. Entretan-to, as percepções referentes ao movimentose posições do nosso corpo não se enquadramnesses 5 sentidos, e por isso, referem-se osautores ao sentido cinestésico, ou seja,sentido dos movimentos e posições do corpo.Referem-se ainda à sensibilidade bárica(avaliar pesos), sentido estereognóstico (re-conhecimento das formas dos objetos pelotato e pelo manuseio).

Dos órgãos dos sentidos nascem assensações que são levadas ao cérebro pelosnervos sensoriais (ótico, vestíbulo-coclear,olfativo), ou pelos nervos sensitivos, que vêmda pele. Assim, o Cérebro e por seu intermé-dio, o Espírito toma conhecimento do mundoexterior.

Page 172: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

VISÃO DOS TRAJETOSDO SISTEMA NERVOSO

Periférico: Começa-se no início da cervicaíaté a cauda equinea, lentamente, retor-nando pelo mesmo trajeto.

Central: Sai do início da coluna sacra,subindo lentamente, até o encéfalo, ondepermanecemos com o foco por 3 segun-dos. Retiramos o foco pelo lado direito erepetimos o mesmo trajeto e forma.

Page 173: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O APARELHO CIRCULATÓRIO

O Aparelho Circulatório é um sistemade transporte, em que existem tubos que seapresentam dispostos em forma de um cir-cuito. Através desse circuito, o sangue édistribuído a todas as regiões do corpo, e daí,trazido de volta. A Circulação, nesse sistema,é mantida pela ação do coração, que funcionacomo uma bomba. Por este processo, o oxi-gênio coletado nos pulmões pelo sangue, édistribuído às células de todas as regiões docorpo.

O sangue rico em oxigênio, é chamadode arterial e, quando com alto teor de gáscarbônico, é denominado venoso. Ele possuias funções de regular a temperatura corporal,de levar às células os alimentos, vitaminas,hormônios, oxigênio, recebendo também, asexcreções celulares. Uma outra grande fun-ção do sangue, é a de defesa, realizada atra-vés dos Leucócitos, encarregados da produ-ção de anticorpos.

Os elementos sangüíneos são osglóbulos vermelhos ou Hemácias, e osglóbulos brancos ou Leucócitos. As Hemáciaspossuem um pigmento chamado Hemoglobina,que lhes dá a coloração vermelha, e que seliga ao oxigênio e ao gás carbônico, transpor-tando-os. As Hemácias são produzidas noBaço, Medula Óssea e Fígado. Estão no san-gue na concentração de, mais ou menos,cinco milhões por ml3, cifra que diminui nasanemias.

Os Leucócitos são produzidos peloBaço, Timo e Gânglios Linfáticos. Existemcerca de sete a dez mil Leucócitos por ml3 e,este número aumenta nas infecções, na ten-tativa de incrementar o sistema de defesa.

O CORAÇÃO: É um órgão muscular,situado no Mediastino, à esquerda, e apre-senta o formato de um cone com a base vol-tada para cima. Possui três paredes princi-pais: o Pericárdio (membrana externa), oMiocárdio (tecido muscular responsável pelacontração cardíaca), e o Endocárdio (mem-brana interna).

O Coração é dividido em quatro cavida-des: dois átrios (direito e esquerdo), e doisventrículos (direito e esquerdo). Os átrios si-tuam-se na porção superior do Coração e osventrículos, na sua porção inferior.

Comunicando átrios com ventrículos,existem válvulas. A válvula Mitral ou Bicúspide,liga àtrio e ventrículo esquerdos, e a válvulaTricúspide, liga àtrio e ventrículo direitos.

OS VASOS SANGÜÍNEOS: Constitu-em a tubulação condutora da matériasangüínea e, são classificados em artérias eveias. Artérias são os vasos que impulsionamo sangue do coração às diversas partes doorganismo e, as veias são os vasos que tra-zem o sangue dos órgãos ao coração.Arteríolas e vênulas são ramificações meno-res das artérias e veias que se comunicamatravés de capilares (os menores vasossangüíneos).

Todas as artérias conduzem sanguearterial, exceto as artérias pulmonares. Tam-bém todas as veias conduzem sangue venosoexceto as veias pulmonares.

CIRCULAÇÃO: O sangue chega aocoração pelas veias aos átrios e sai dosventrículos através das artérias. As veias cava(superior e inferior) trazem o sangue venosodo corpo ao átrio direito. Do àtrio direito, osangue passa ao ventrículo direito e deste vaiaos pulmões pelas artérias pulmonares. Lá,há uma troca de gás carbônico por oxigênio.O sangue oxigenado alcança as veias pulmo-nares, chegando ao átrio esquerdo e daí aoventrículo esquerdo, ganhando a circulaçãosistêmica pela artéria aorta.

Pequena circulação é o nome dado aotrajeto feito pelo sangue entre ventrículo direi-to ao àtrio esquerdo, passando pelos pulmões.A grande circulação é o trajeto do sangue doventrículo esquerdo ao àtrio direito, passandopor todo o corpo.

CORRENTE SANGÜÍNEA

Na Cromoterapia uma das aplicaçõesmais importantes, é a realizada sobre a Cor-

Page 174: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

rente Sangüínea, dividida em 4 estágios, paramelhor distribuição das energias, a saber:CIRCULAÇÃO GERAL - todas as artérias eveias do corpo: FRONTAL - abrangendo todaa parte da frente do corpo; SUPERIOR-reu-

nindo o Coração, pescoço, cabeça, Braços eos pulmões; e finalmente, a INFERIOR - sa-indo da Aorta Abdominal para cobrir Rins, eMembros Inferiores. Essas aplicações sãofeitas da seguinte maneira:

CORRENTE SANGÜÍNEA

Page 175: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CORRENTE SANGÜÍNEA FRONTAL

1) Ativa-se o Coração e toda suavascularização, da esquerda para a direita;

2) Sobe pela Artéria Carótida até o ló-bulo da Orelha e desce pela Veia Jugular atéo Coração; faz-se os dois lados e volta-se aoCoração;

3) Segue após o seguinte percurso:Coração, Crossa da Aorta, Subclávia, Ante-braço, Braço até a Mão (em pessoas idosasou de pressão baixa ativa-se também os de-dos); volta-se ao Coração pelo trajeto inverso;faz-se o lado oposto;

4) Ativa-se o Coração, desce pela AortaTorácica até a Aorta Abdominal (altura doUmbigo); vai para o Fígado através da ArtériaHepática e depois para o Baço pela ArtériaEsplênica e volta-se à Aorta Abdominal;

5) Continua descendo pela Aorta Abdo-minal até a bifurcação da Artéria Ilíaca (alturado pélvis);

6) Dirige-se para um dos lados até aaltura da Virilha;

7) Desce-se pela Artéria Femural até opé, que deve ser bem ativado nas pessoasidosas e de pressão baixa;

8) Volta-se pelo trajeto inverso atravésdas Veias Safena e Femural até a bifurcaçãoda Artéria Ilíaca e faz-se a outra perna;

9) Volta-se pelo trajeto inverso atravésdas Veias Safena e Femural e termina-se noCoração passando antes sobre a veia Hepá-tica, cobrindo o Fígado, e Esplênica cobrindoo Baço.

CORRENTE SANGÜÍNEA SUPERIOR

1) Inicia-se com o mesmo procedimen-to anterior: Coração, Carótidas, Jugulares,Coração;

2) Sai pela Subclávia, Antebraço, Bra-ço, Mão; volta ao Coração e faz-se o outrolado;

3) Sai pelo lado esquerdo, pelas Artéri-as Pulmonares e segue até o Pulmão esquer-

do que é ativado em sentido horizontal; passapara o Pulmão direito e após ativá-lo, voltapara a frente pela Veia Pulmonar e termina noCoração.

CORRENTE SANGÜÍNEA INFERIOR

1) Inicia-se na Aorta Abdominal (alturado Umbigo);

2) Contorna-se o corpo para fazer osRins pelas costas;

3) Contorna-se o Rim, ativa-se as Arté-rias Renais e toda sua vascularização interior;repete-se o mesmo com o outro Rim, e volta-se à Aorta Abdominal:

4) Desce-se até a bifurcação da Artériae continua como na aplicação da correntesanguínea central, voltada pelo trajeto inversoaté a Aorta Abdominal.

Para fazer a Circulação Geral, faz-setodas as artérias e veias obedecendo os tra-jetos (isto é juntando) das correntes frontalsuperior e inferior.

A CIRCULAÇÃO DO SANGUE

Page 176: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O SISTEMA LINFÁTICO

Os gânglios linfáticos são Órgãos dedefesa, pois filtram a linfa e retém as particulassólidas como por exemplo, microorganismos,células carcinomatosas, que a eles são trans-portados pela linfa. Elementos estranhossão retidos nos gânglios, onde em parte sãofagocitados, sendo que as bactérias e célulasneoplásicas podem passar para o sangue eatingir outras partes do organismo.

As funções do Sistema Linfático são:

a) drenagem do excesso de líquidointersticial;

b) drenagem das proteínas dos inters-tícios para o sangue e vice-versa;

c) drenagem da linfa procedente dasvísceras;

d) drenagem das partículas estranhas,bactérias, células livres, glóbulos vermelhos,vitaminas hipossolúveis, enzimas, hormônios,linfócitos, etc.

Através do Sistema Linfático, os líqui-dos dos tecidos, bem como as proteínas eoutras substâncias de moléculas grandes quenão podem ser absorvidas pelos capilaressangüíneos, são levados para o sangue. Esselíquido que circula dentro dos vasos linfáticos,recebe o nome de linfa.

A linfa é um líquido claro ou ligeiramen-te amarelado, na dependência da sua compo-sição de células, proteínas, gorduras, etc.

A linfa atinge o sangue através dosvasos linfáticos que formam um condutor lin-fático principal - o dueto torácico, o qual de-semboca na grande veia chamada subclávia,próxima ao coração. Esses vasos linfáticos,são providos de válvulas que mantêm a linfanuma só direção, dos órgãos ao Coração.

Os tecidos linfóides, representados aquipelos gânglios linfáticos, são constituídos porcélulas variadas, principalmente, por linfócitos,encarregados da defesa do organismo.

Os gânglios linfáticos são formaçõesarredondadas ou ovaladas, de tamanho vari-ável que se localizam em várias partes do

corpo, no trajeto dos vasos linfáticos. Os prin-cipais são: os inguinais, os axilares, os dopescoço e os do mediastino.

Fig. A

Fig. B

Aplicação das Luzes - Aplica-se aluz visando acelerar a Circulação Linfática,que deve ser ativada na direção dos principaisconjuntos de Gânglios (figura acima). Napassagem da lâmpada pelos principais

Page 177: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

conjuntos ganglionários (Inguinais, Torácicose Axilares), será feita uma pequena paradade 03 segundos, sobre cada um dessesconjuntos.

A aplicação das luzes, obedece a dire-ção do fluxo natural do líquido linfático, ouseja, no sentido de baixo para cima doCorpo, em trajeto diagonal ascendente. É comose dividíssemos toda parte frontal do Corpo,em espaços de 10 centímetros, cada (figuraB), sobre os quais vamos passando a lâmpa-da, num só sentido (diagonal), de baixopara cima.

Ao chegarmos na parte superior dotrajeto, retiramos a lâmpada, sem passar peloCorpo no retorno e, recomeçamos na parteinferior do mesmo em um novo trajeto, assimcomo também o fazemos, na aplicação

sobre o Sistema Nervoso Central (SNC - videpág. 354).

APARELHO RESPIRATÓRIO

Consiste de: Seios Paranasais, Fos-sas Nasais, Laringe, Traquéia, Brônquios ePulmões.

Seios paranasais: são espaços exis-tentes entre os ossos da face e fronte. Deno-minados de acordo com a estrutura óssea queos originou: Seio Frontal, Seio Etmóide, SeioEsfenóide e seio Maxilar (o maior deles) umde cada lado da face. Todos se comunicamcom a Fossa Nasal do lado correspondente,por onde drenam secreções. Em casos deobstrução a secreção, instala-se o processode sinusite.

APARELHO RESPIRATÓRIO

Page 178: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Fossas nasais: são forradas pormucosa muito vascularizada que permite aque-cer o ar de inspiração; os cílios têm a funçãode impedir a entrada de partículas estranhas.

Laringe: situada abaixo da Faringe eacima da Traquéia; na Laringe está a epiglote,estrutura em forma de pétala que fecha aLaringe no ato da deglutição para que o boloalimentar passe para o Esôfago; afecção daLaringe provoca rouquidão.

Traquéia: mede cerca de 11 cm; loca-liza-se do Mediastino e se bifurca dando ori-gem aos Brônquios direito e esquerdo; osBrônquios penetram nos Pulmões e se rami-ficam.

A APLICAÇÃO DA LUZNAS VIAS RESPIRATÓRIAS

APLICAÇÃO DA LUZ:

1) começa-se na fronte, acima das sobrancelhas, daesquerda para a direita, para cobrir os seios frontais;

2) desce-se para as fossas nasais, incluindo os seiosda face (etmoidais, esfenóides e maxilares);

3) continua descendo (no sentido da boca) para a faringe,laringe e traquéia;

4) sai, pelo lado esquerdo, por baixo do braço, vira ocorpo e nas costas ativa-se os brônquios e pulmões,no sentido horizontal;

5) retorna-se para frente, pelo lado direito percorrendoo mesmo trajeto (inverso) até os seios frontais.

Pulmões: localizam-se na caixa torá-cica, um à direita e outro à esquerda; entreeles há um espaço chamado "Mediastino",que é ocupado pelo Coração, Vasos San-güíneos, Traquéia, Timo, Esôfago e TroncosNervosos.

Tem forma de um cone irregular comcerca de 23 cm de altura; as bases côncavasapóiam-se na curvatura do Diafrágma; osápices, obtusos chegam até a Clavícula (embaixo): o direito é maior, divide-se em 3 lobospor 2 incisuras e o esquerdo tem apenas umaincisura formando 2 lobos.

APARELHO DIGESTIVO

Consta de tubo digestivo: Faringe,Laringe, Esôfago, Intestino Delgado e Grosso.

Órgãos: Boca (Dentes, Língua, Glân-dulas Salivares), Estômago, Pâncreas, Fíga-do e Vesícula Biliar.

Boca: a digestão começa na Boca atra-vés da mastigação.

Glândulas salivares: produzem a sali-va que envolve os alimentos;

São 3 pares: Parótidas - abaixo doOuvido (sua inflamação produz a caxumba).

Submaxilares - em baixo do Maxilarinferior.

Sublinguais - em baixo da Lingua.

Faringe: Tubo com 11 cm de compri-mento localizado entre a Boca e o Esôfagoservindo de passagem comum aos alimentose ao ar.

Laringe - opera em dois sentidossimultaneamente - vide sistema respiratóriopág. 198.

Esôfago: mede cerca de 25 cm decomprimento; vai da extremidade inferior daFaringe até o Estômago com o qual se comu-nica pelo orifício chamado "cardia".

Estômago: situa-se na região epigás-trica, comunica-se com o Intestino Delgadopela válvula chamada "piloro".

É inervado por fibras nervosas queexecutam movimentos peristálticos misturan-do os alimentos com o suco gástrico. Suafunção é servir de reservatório aos alimentosenquanto eles sofrem alterações mecânicas equímicas que o reduzem a um estadosemilíquido. Secreta o suco gástrico e deixapassar o quimo - alimento em estado

Page 179: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

semilíquido para o Duodeno, em intervalosfrequentes.

Intestino: tem 8 metros de comprimen-to e se divide em Delgado e Grosso.

Intestino delgado: divide-se em 3partes:

- Duodeno: tem cerca de 25 cm decomprimento; vai da extremidade pilórica, noEstômago até o Jejuno;

- Jejuno: vai do Duodeno até o íleo;

- íleo é a parte final do Intestino Delga-do, vai do Jejuno até o Intestino Grosso como qual se comunica através da Válvulaíleocecal; no íleo é que os alimentos são ab-sorvidos pelo organismo...

Intestino grosso: mede 1,5 metros decomprimento; vai da Válvula íleocecal até oÂnus. Sua função é continuar a digestão eeliminar os resíduos através da matéria fecal.Suas principais partes são: Cólon Ascenden-te, Transverso, Descendente, Sigmóide e Reto.

Pâncreas: situado atrás do Estômagoencaixado numa alça do Duodeno pelo con-duto pancreático;

Funções:1) secretar suco pancreático que vai

para o Duodeno pelo conduto pancreático;

2) produzir insulina (nas ilhotas deLangerhans) que é levada pelo sangue aostecidos e atua no metabolismo da glicose;

Fígado: situado no hipocôndrio direito,é a maior glândula do organismo, pesando de1.200 a 1.600 g.

Funções:

1) formação de bile que é armazenadana Vesícula Biliar;

2) transformação de glicose em glico-gênio e seu armazenamento nas células he-páticas.

Vesícula biliar: é uma formação sacularcom forma de pêra situada na face inferior doFígado.

Função: concentrar a bile vinda do Fí-gado e excretá-la para o duodeno.

Nos casos de tratamentos infecciososcomo, por exemplo, diarréias com esse cará-ter, ou mesmo gastrites, causadas por úlce-ras, a aplicação deve ser no sentido contrário,fazendo o percurso de baixo para cima,isto é, a partir dos intestinos. Quando forapenas azia, enjôo e rápido mal-estar, o tra-jeto deve ser feito saindo do estômagopara a boca.

APARELHO DIGESTIVO

APLICAÇÃO DA LUZ1) começa-se pela boca;2) passa-se pela faringe, seguindo pelo esôfago até

o estômago;3) contorna-se o estômago e ativa-se o seu interior;4) segue para o fígado, ativa-se seu interior e cobre-

se a vesícula;5) afasta-se a luz, para 15 cm e cobre-se o Pâncre-

as;6) volta-se ao piloro (final do estômago), desce para

o duodeno, cobrindo em seguida o intestino delga-do que é ativado em movimentos circulares;

7) passa-se para o intestino grosso, subindo pelocólon ascendente - cólon transverso - cólon des-cendente - sigmóide e reto.

Page 180: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

APARELHO URINÁRIO

Consta de: Rins, Ureteres, Bexiga eUretra.

Rins: São 2 órgãos castanho-averme-Ihados, em forma de feijão, situados na regiãodorsolombar, um de cada lado da coluna; mede10 a 12 cm de comprimento e pesa cerca de125 g cada. O bordo interno de cada Rim écôncavo e no centro dessa cavidade há umaabertura, o "hilo"por onde passam várias es-truturas como: ureter, vasos sangüíneos, va-sos linfáticos e nervos. O Rim é abundante-mente irrigado de sangue que a ele chegaatravés da artéria renal (ramo da aorta abdo-minal).

Os vasos linfáticos ocupam os espaçosintersticiais, circundando os vasos sangüíneose os túbulos renais. O sangue é filtrado nosRins sendo dele retiradas as substânciasnocivas (uréia, creatina, ácido úrico, amônia)que formam a urina. A retenção desses ele-mentos pode causar doenças como: a) uremiapela retenção da uréia, b) inchação das per-nas e parede abdominal pela retenção de águae sais, etc.

A função dos Rins é, principalmente,produção e eliminação da urina. O Ser huma-no precisa eliminar, pelo menos, meio litro deurina diariamente.

Ureteres: São canais excretores quelevam a urina dos Rins à Bexiga; saem dohilo, medem de 25 a 30 cm de comprimentoe 4 a 5 mm de diâmetro.

Bexiga: É uma bolsa músculo-membra-nosa situada na cavidade pélvica; é inervadapor fibras do sistema Nervoso Autônomo.Recebe os ureteres que saem dos Rins efunciona como reservatório da urina. Sua for-ma depende da quantidade de urina armaze-nada que pode ser de até 1000 ml devido àsua grande capacidade de distensão.

Uretra: É um canal que sai da Bexigae leva a urina para o exterior, sendo maiscurta na mulher que no homem. No seu inícioestá o esfíncter vesical que permite à pessoacontrolar a eliminação da urina.

APARELHO URINARIO

APLICAÇÃO DA LUZ:1) contorna-se o rim e em seguida ativa-se seu interior no

sentido da sua vascularizaçêo, isto de fora para dentro;2) contorna-se o corpo acompanhando o ureter, no sentido

da bexiga;3) cobre-se a bexiga, em movimentos horizontais;4) repete-se a aplicação idêntica no outro rim.

APARELHO GENITAL

Feminino

O Aparelho Genital está incumbido dareprodução; consta de: Ovários, Trompas,Útero e Vagina.

Ovários: São 2 pequenas glândulas de4 cm de comprimento por 2 de largura, situ-adas na cavidade pélvica de cada lado doÚtero, ao qual se vincula por ligamentos ova-rianos.

Função: Produzir, desenvolver e ama-durecer óvulos que são oportunamente libera-dos; segregar hormônios como o estrogênio eprogesterona.

Trompas: chamadas Trompas deFalópio, são tubos finos de 7 a 14 cm decomprimento que vão da cavidade peritonialao Útero. É através das trompas que os óvu-los liberados dos Ovários chegam ao Útero.

Page 181: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Útero: órgão muscular em forma depêra, situado no centro da cavidade pélvicaatrás da Bexiga. Mede aproximadamente 7,5cm de comprimento e 5 de largura, na partesuperior.

Função: Receber o óvulo que descepelas trompas; quando o óvulo é fecundadoele é retido no Útero onde se desenvolveformando o embrião.

Vagina: canal músculo-membranoso,extremamente dilatável, localizado atrás daBexiga; estende-se desde o colo do Útero atéa vulva.

APARELHO REPRODUTOR FEMININO(Corte Sagital)

APARELHO REPRODUTOR FEMININO

APLICAÇÃO DA LUZ:1) aplica-se a luz no baixo ventre, indo de um lado a outro,

no sentido horizontal, passando pelos ovários e trompas;2) afasta-se a luz a 15 cm para atingir o útero e a vagina.

Masculino

O Aparelho Genital Masculino constade: Testículos, Canais Deferentes, VesículasSeminais, Canais Ejaculadores, Próstata ePênis.

Testículos: são 2 órgãos glandularesmasculinos com 4 a 5 cm de comprimento. Naparte superior do Testículo há uma formaçãoestreita, oblonga chamada epidídimo forma-do pela reunião de canais seminíferos.

Função: Formar espermatozóide eelaborar o hormônio sexual masculino, atestosterona.

Canais deferentes: são condutos de 3a 5 mm de diâmetro que vão do epidídimo aocanal inguinal e representam as vias excre-toras dos Testículos.

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO(Corte Sagital)

APLICAÇÃO DA LUZ:1) começa-se projetando a luz sobre os testículos e

subindo até a próstata (passando pelo epidídimo,canal deferente, vesícula seminal), e descendo pelocanal ejaculador e uretra.

Vesículas Seminais: são formaçõesmembranosas situadas acima da Próstata; éum reservatório espermático e produtor dolíquido seminal.

Page 182: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Canais Ejaculadores: condutos forma-dos pela união das vesículas seminais com osCanais Seminíferos; abrem-se na Uretra.

Uretra: canal condutor do sêmen e daurina. Une-se ao Canal ejaculador, passadentro da Próstata e do Pênis com aberturapara o meio externo.

Próstata: órgão músculo-glandular si-tuado logo abaixo da Bexiga: comunica-se coma Uretra por meio de pequenos orifícios; temforma e tamanho aproximados de uma casta-nha e está contida numa cápsula fibrosa.

Função: segregar o líquido prostáticoque aumenta a motilidade dos esperma-tozóides.

SISTEMA ENDÓCRINO

É formado pelas glândulas endócrinas,ou de secreção interna, que lançam seus pro-dutos no sangue. Tais secreções são denomi-nadas Hormônios. Colaboram eles intensa-mente na regulação do trabalho de todos osórgãos, regulam o crescimento, e influem nasemoções e no temperamento. Não se penseque esta postura que fazemos do problema,seja materialista.

O espírito governa o corpo, utilizandoos sábios mecanismos orgânicos, para atingirseus objetivos. Isto é enfatizado na codificação,e esplanado por André Luiz. Diz ele: "Hormô-nios e para-hormônios, fermentos e co-fer-mentos, vitaminas e outros controladoresquímicos, tanto quanto preciosas reservasnutritivas, equacionam os problemas orgâni-cos, harmonizando-os em produção e níveisprecisos, na quota de determinados percen-tuais, conforme as ordens instintivas da Men-te". (Evolução em Dois Mundos).

E conclui: "Todos os estados especiaisdo mundo orgânico, inclusive o da renovaçãopermanente das células, a prostração do sono,a paixão artística, o êxtase religioso, e os tran-ses mediúnicos, são acalentados nos circuitoscelulares, por fermentações sutis ai nascidas,através de impulsos determinantes da Mente"(mesmo capítulo). "O metabolismo subordina-se, desse modo, à direção espiritual...".

O Sistema Endócrino é constituído por8 glândulas que secretam Hormônios: Hipófise,Tireóide, Paratireóide, Timo, Supra-renais,Pâncreas, Epífise ou Pineal, e Sexuais (Ová-rios na mulher e Testículos no homem).

HIPÓFISE: medindo aproximadamente1 cm de diâmetro, situa-se na sela túrcida, nabase do crânio, unida ao hipotálamo pelopedúnculo hipofisário. Também chamada de"Pituitária". Produz vários Hormônios, que sãoimportantes para o controle das funções me-tabólicas de todo o organismo, a saber:

1) metabolismo do crescimento.

2) controla a secreção de algunshormônios córtico supra-renais que afetam ometabolismo da glicose, das proteínas e doslipídios.

3) controla a intensidade da secreçãode tiroxina pela tireóide.

4) controla a secreção de Estrogênio eProgesterona (pelos ovários), e Testosterona(pelos testículos).

5) controla a secreção do leite, etc.

Tireóide: formada por 2 lóbulos situa-dos no pescoço em ambos os lados da faringe;secretam triodotíronina e tiroxina que agemsobre o crescimento, função e desenvolvimen-to do Sistema Nervoso, circulação e sobrevários sistemas enzimáticos.

Paratireóide: situadas muito próximasda tireóide, são 2 pares de pequenas estrutu-ras ovalares com cerca de 5mm de diâmetro.

Produz hormônio paratireóideo que pro-move a elevação de cálcio e a baixa do fosfatosangüíneos.

Timo: situa-se abaixo da traquéia eacima do coração; até hoje não foi identificadoo hormônio secretado por essa glândula; acre-dita-se que o timo esteja relacionado com ofenômeno imunológico do organismo.

Supra-renais: (ou adrenais) localizam-se sobre o polo superior de cada rim; com-põem-se de 2 partes distintas: medula e córtex.Entre os hormônios secretados por essa glân-dula estão:

Page 183: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

1) Adrenalina, produzido em resposta àestimulação do Sistema Nervoso Autônomo.

2) Aldosterona, cujo principal efeito éaumentar a reabsorção do sódio pelo rim;

3) Cortisol ou Hidrocortisona que influ-em no metabolismo dos açúcares, proteínase lipídios. Agem também no Sistema Imuni-tário, deprimindo-o.

Pâncreas: glândula composta por 2tipos principais de tecidos:

1) os ácinos que secretam sucos diges-tivos, e

2) as "Ilhotas de Langerhans" que pro-duzem a Insulina e o Glucagon.

A Insulina é uma pequena proteína, cujaação é exercida principalmente, sobre o me-tabolismo dos Carboidratos (açúcares), cujosefeitos básicos são: aumento da velocidadedo metabolismo da glicose, diminuição daconcentração de glicose no sangue, e aumen-to de glicogênio (armazenamento de glicose)nos tecidos.

O Glucagon tem função quase sempreoposta à da Insulina, sendo a principal, au-mentar a concentração sangüínea de glicose.

GLÂNDULASENDÓCRINAS

(DE SECREÇÃOINTERNA)

Aplicação sobre o Sistema Endócrino.A/o Sistema Endócrino só é permitida a aplicação através da mentaiização, quando se tratar de todo

Sistema, por ser um Sistema Glandular. Todavia, se for preciso ativar apenas determinada glândula, comopor exemplo, as Tireóides ou a Hipófise, então o faremos com a cor referente a área. No caso das Tireóidesusaremos o Amarelo e na Hipófise, primeiro doamos energia e em seguida, a cobriremos com o Azul, comoregenerador. Nas Supra Renais, também usamos como fortalecedor o Amarelo, que é justamente a cor daárea, ou seja, da energização do Aparelho Renal.

Quando houver uma problemática na área, onde encontra-se localizada a Glândula Endócrina, entãoserão usados componentes terapêuticos necessários ao controle da patologia. Exemplo: uma inflamaçãono Colo do Útero, no Aparelho Genital Feminino, a aplicação básica será como as demais, composta deVerde, Lilás e Azul.

Page 184: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Epifise: também chamada glândulapineal; situa-se sobre a hipófise e sobre ocórtex cerebral. Atribui-se a essa glândula osefeitos da estimulação sexual, do crescimentoe da secreção de aldosterona (pela supra-renal).

Ovários: órgãos do Aparelho SexualFeminino, produz Estrogênios e Progesterona,importantes hormônios femininos, e são esti-mulados pelos hormônios gonadotróficos, pro-duzidos pela Hipófise.

Testículos: órgãos do Aparelho SexualMasculino, produz a Testosterona, o mais im-portante hormônio sexual masculino, e sãoestimulados pelos hormônios gonadotróficos,produzidos pela Hipófise.

TECIDOS CONJUNTIVO E MUSCULAR

ARTICULAÇÕES

A partir do óvulo fertilizado começa aformação de células similares que vão sediferenciando e constituir os chamados folhe-tos embrionários: ectoderma (mais externo);endoderma (mais interno) e o mesoderma(localizado no meio).

Estas três camadas, por diferenciaçãodas suas células formarão os tecidos e ór-gãos do corpo humano. Desta forma oectoderma dará origem aos tecidos nervoso eepitelial; o mesoderma dará origem aos teci-dos conjuntivo e muscular; enquanto que oendoderma formará grande parte dos siste-mas digestivo, respiratório, bexiga, glândulatireóide, e de outras estruturas.

São chamados de tecidos, os agrupa-mentos de células com a mesma morfologiae as mesmas propriedades funcionais. Naformação dos órgãos participam tecidos di-versos, adequando-os à organização morfoló-gica e funcional de cada sistema.

Tecido Conjuntivo

O tecido conjuntivo une, sustenta, pro-tege, nutre e defende os demais tecidos doorganismo. É formado por células e substân-

cias intercelulares produzidas pelas própriascélulas. Estas substâncias intercelulares pre-enchem todos os espaços, dando forma aoorganismo. Dois tipos de substâncias interce-lulares são descritas:

1) a que se apresenta sob a forma defibras

2) e, outra que é amorfa, comumentechamada matriz ou substância fundamentalformada de glicosaminaglicana (polimerizaçãode um ácido urânico e uma hexose) e pro-teínas.

As fibras do tecido conjuntivo são de 3tipos: colágeneas, elásticas e reticulares, queapresentam muitas variedades conforme oarranjo de suas células e da natureza doselementos das substâncias intercelulares.

Tipos de tecidos conjuntivo

1. É encontrado em quase todas aspartes do corpo. Neste tecido há certaequivalência dos componentes fundamentaisdo tecido conjuntivo (pele, mucosa e glân-dulas).

2. tecido conjuntivo denso modelado(tendíneo)

Neste tecido predominam as fibrascolágenas modeladas formando os tendões.

3. tecido conjuntivo denso não mode-lado

Neste tecido as fibras colágenas sãodesordenadas; é encontrado na derme.

4. tecido adiposo

É formado por células adiposas quearmazenam as gorduras. Encontra-se princi-palmente sob a pele, dando a forma modela-da do corpo.

5. tecido elástico

Neste tecido predominam fibras elásti-cas; é encontrado na parede da artéria aorta,no ligamento bucal e nos ligamentos amare-los da coluna vertebral.

6. tecido reticular

Formado por redes de fibras reticulares.

Page 185: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

É encontrado na estrutura de sustentação dofígado, do baço, linfonodos e órgãos.

7. tecido cartilaginoso

Apresenta substância intercelulas semi-sólida; forma as cartilagens do corpo. Noadulto, o tecido cartilaginoso é encontradoprincipalmente nas articulações, nas paredesdo tórax e em vários tubos que têm que serpermanentemente mantidos abertos, como alaringe, traquéia, brônquios, nariz e orelha.

8. tecido ósseo

Apresenta substância intercelular dura,devido à presença de sais de cálcio; forma osossos.

9. sangue

É um tipo especial de tecido conjuntivocuja substância intercelular líquida (plasma)contém as células sanguíneas, isto é, glóbulosbrancos, vermelhos e plaquetas.

10. tecido hematopoiético

É também um tecido conjuntivo especi-alizado, localizado na medula dos ossos,responsável pela produção das células dosangue.

Tecido Muscular

É um tecido fundamental cujas célulastém a capacidade de se contrair, resultandodaí os movimentos do corpo.

As células musculares, usualmentedenominadas fibras musculares (o termofibra aqui não tem o mesmo significado dasfibras do tecido conjuntivo), se agrupamformando fascículos envoltos por tecidosconjuntivos, que vão formar os músculos docorpo.

As fibras (células) musculares são detrês tipo: estriadas que são fibras cilíndricaslongas, com estrias transversais típicas queformam os músculos voluntários do corpo;lisas que são fibras fusiformes encontradasprincipalmente na paredes dos vasos sanguí-neos e do tubo digestivo; constituem os mús-culos involuntários do corpo, e cardíacas, queconstituem um tipo especial de tecido muscu-

lar estriado involuntário, que forma o miocárdio,isto é, a musculatura do coração.

Sistema Muscular

O estudo dos músculos é denominadoMiologia.

Os músculos são elementos ativos domovimento, atuam sobre os ossos e as arti-culações, movimentando o corpo.

Basicamente, os músculos dividem-seem músculos estriados, lisos e cardíacos. Osmúsculos lisos são também chamadosinvoluntários e se encontram nas vísceras emgeral, no olho, regulando a abertura da pupila,na parede dos vasos etc.

O músculo cardíaco é um tipo especialde músculo estriado que forma o coração(miocárdio).

Os músculos estriados ou voluntárioscorrespondem a mais ou menos 40% do pesocorporal.

Conforme a posição que ocupam nocorpo, os músculos estriados podem seresqueléticos ou cutâneos.

São esqueléticos os músculos que seinserem nos ossos e constituem a maior partedo sistema muscular. Os músculos cutâneossão superficiais e se inserem na própria pele,como por exemplo, os músculos da face.

A nomenclatura dos músculos do corponão obedece a uma regra determinada. Osnomes são dados segundo algumas caracte-rísticas do próprio músculo, alguns têm no-mes correspondentes à sua forma, comopor exemplo: músculos deltóide, trapézio eredondo.

Os músculos são envolvidos pelasfáscias de revestimento, constituídas de teci-do conjuntivo. Alguns músculos largos comoos da parede anterolateral do abdômen pos-suem resistentes aponeuroses que são lâmi-nas de tecido conjuntivo denso. As aponeurosedão inserção aos músculos largos e formambainhas de contenção de outros músculosexemplo: a bainha do músculos reto doabdômen.

Page 186: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A fixação do músculo no osso chama-se inserção muscular. Em geral, a inserção deum músculo no osso se realiza por meio detendões.

Tecidos Conjuntivos

A aplicação será sempre especificadase mentalizada; exemplo: mentalizar os Teci-dos Conjuntivos da Região Abdominal. Aquino caso, o terapêuta deverá verificar os órgãosque o Abdomem abriga e projetar a cor sobrea capa (vamos chamar assim, para melhor

entendimento) que envolve esses órgãos e damesma forma, em relação a toda e qualquerárea, onde o paciente tenha necessidade deajuste. Um outro exemplo: após uma cirurgia,onde tenha sido retirado algum órgão oumesmo, tenha um órgão cirurgiado, podemoscolaborar na sua recuperação, com aplica-ções sobre os Tecidos Conjuntivos da área.

O Sistema Muscular, também deveráser inserido nesse contexto e poderá ser feito,especificamente, em áreas a serem determi-nadas de acordo com a necessidade do pa-ciente.

MÚSCULOS DO CORPO HUMANO(Face anterior)

MÚSCULOS DO CORPO HUMANO(Face posterior)

Page 187: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Os músculos esqueléticos são vascula-rizados pelos vasos adjacentes. O padrão devascularização é variável, porém, as artériasque nutrem os músculos sempre ramificam-se muito ao penetrá-los e formam extensosleitos capilares.

A inervação dos músculos é feita porfibras provenientes de um ou mais nervos.Com certa frequência, músculos de funçõessemelhantes, são inervados pelo mesmo ner-vo. O ponto de entrada do nervo no músculoé denominado "ponto motor", sendo o estímu-lo elétrico do músculo mais eficiente nesteponto. Cada axônio de um neurônio motor,depois de penetrar no músculo, divide-sevárias vezes, inervando, portanto, várias fi-bras musculares. Esta célula nervosa, seuaxônia e as fibras musculares que ela inerva,formam a "unidade motora". A capacidade degraduar a força de contração muscular de-pende do número de unidades motoras que omúsculo possuir. Assim, um músculo commaior número de unidades motoras para umdeterminado número de fibras, é mais apto arealizar ações mais delicadas e precisas, doque outro com menor unidades motoras.

Conforme foi dito, os músculos são res-ponsáveis pelo movimento, que é o resultadoda contração muscular. Ao movimento deno-mina-se ação muscular. As ações muscularessão executadas em pares, por movimentosantagônicos.

Obs.:

Não custa observar que os músculosestriados necessitam de estímulos paracontrairem-se; estes dependem de nossavontade, por isso são chamados de "múscu-los voluntários".

Os músculos lisos e cardíacos sãocontrolados pelo Sistema Nervoso Autônomo(simpático e parassimpático); suas contraçõesindependem da vontade, por isso são chama-dos "involuntários".

Articulações

Dá-se o nome de articulações ou jun-tas, a maneira pela qual os ossos estabele-cem o contato entre si, constituindo as dobra-

diças que, sob a ação dos músculos, permi-tem os movimentos do corpo. Os ossos po-dem articular-se pelas suas faces, pelas suasmargens, e pelas suas extremidades.

Os ossos longos articulam-se pelasextremidades. Exemplos: o fêmur com a tíbia.

Os ossos curtos articulam-se pelas suasfaces. Exemplo: os ossos do carpo e do tarso.Os ossos planos articulam-se pelas margens.Exemplo: os ossos do crânio. Faz excessão,todavia, o osso do quadril que se articula coma cabeça do fêmur pela face.

As articulações classificam-se segundoa natureza do tecido, que se interpõem àssuperfícies dos ossos que a constituem. As-sim, existem articulações fibrosas ou articu-lações imóveis; cartilagíneas ou articulaçõescom movimentos limitados, e articulaçõessinoviais ou articulações com movimentosamplos.

SISTEMA ESQUELÉTICO

O esqueleto é definido como o conjuntode ossos e articulações, que se interligampara formar o arcabouço do corpo do animal,desempenhando funções de proteção (paraórgãos como coração, Pulmões, e SistemaNervoso Central), sustentação e conformaçãodo corpo.

O esqueleto pode ser dividido em duasgrandes porções: Uma que forma o eixo docorpo, composta pelos ossos da cabeça, pes-coço e tronco (toráx e abdômen), chamadade esqueleto Axial e a outra que forma osmembros superiores e inferiores, constituídoo esqueleto Apendicular. A união entre estasduas porções se faz por meio de cinturas: naporção superior temos a cintura escapular,constituída pela escapula e clavícula e, nainferior, temos a cintura pélvica constituídapelos ossos do quadril.

No indivíduo adulto, quando se comple-ta o desenvolvimento orgânico, existem 206ossos.

Os ossos que constituem a cabeça são:frontal, nasal, zigomático, esfenóide, maxilar,mandíbula, parietal, temporal e occipital.

Page 188: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Entre todas as estruturas ósseas, umadas mais importantes é a coluna vertebral: acabeça gira sobre a coluna e os membrossuperiores estão a ela ligados. Envolve com-pletamente e alberga a medula espinhal, alémde transmitir o peso do resto do corpo para osmembros inferiores, quando o indivíduo estáem pé. A coluna é composta por 24 vértebrasmóveis (sete cervicais, doze torácicas e cincolombares) e nove vértebras fixas (cinco sacraisque formam o osso sacro e quatro coccígenasque formam o Cóccix). Desde a cabeça até oquadril, a coluna suporta progressivamentemais peso, e as vértebras tornam-se tambémprogressivamente maiores, em direção aosacro.

O esqueleto do tórax inclui o Esterno eas Costelas. O Esterno é um osso plano, naporção mediana do tórax, que se articula comalgumas costelas e com as Clavículas. Há,em geral, 12 costelas de cada lado do corpo.Cada par de costelas origina-se em uma vér-tebra torácica, e dirige-se ao Esterno.

As costelas que se articulam diretamentecom o Esterno, são chamadas de "verdadei-ras" (dez pares), e as demais, de "falsas"(dois pares).

Um par de Clavícula, na parte anteriordo tórax, e um par de Escapulas, na parteposterior, interligam os membros superiores,à caixa torácica.

Os Membros Superiores apresentamtrês segmentos: Braço, Antebraço e Mão. Obraço é formado por um único osso, o Úmero;o antebraço é formado pelo Rádio e a Ulna;e a mão é formada pelo Carpo, Metacarpo eFalanges.

A cintura do Membro Inferior, é formadapor dois ossos do quadril, que se unem pelafrente na sínfise púbica. Cada um deles, jus-tamente o Sacro e Cóccix, formam um arcoexterno que sustenta o peso do corpo, e umabacia interna (pelve) que aloja algumasvísceras, continuando-se acima com oabdômen.

As pelves feminina e masculina, dife-rem-se consideravelmente; a feminina é maisarredondada e mais larga, podendo acomo-

dar mais facilmente um feto em desenvolvi-mento.

Três ossos formam o quadril: ílio, ísquioe Púbis.

Os Membros Inferiores, assim como osSuperiores, apresentam três segmentos: Coxa,Perna e Pé. A Coxa é formada pelo Fêmur (oosso mais longo do corpo), que se articulaacima com o quadril, e abaixo com os ossosda perna (Tíbia e Fíbula) e o osso Patela,formando o joelho. O Pé é constituído pelosossos chamados Tarso, Metatarso e Falanges.

O ESQUELETO HUMANO

Aplicação e trajetoSair da Coluna Lombar para a Cervical, fazendo

em seguida a parte óssea do Crânio. Retornar e cobrir asCostelas e Membros Superiores. Para finalizar, cobrir oCoccix e a Bacia. Seguindo para os Membros Inferiores.Voltar até a Cervical, onde concluirá o trajeto. Esta apli-cação, pode ser feita somente na parte de trás do pacien-te. Em casos de Artrite, Osteoporose e Escoliose ouLordose, onde existirem especificações, sempre devere-mos energizar as principais articulações.

Page 189: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 11

A ANAMNESE

Page 190: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A Anamnese Holística aqui apresentada, é um composto dedados e informações do paciente, destinado a servir de base, para umaavaliação das suas condições clínicas, mentais e psicológicas,energéticas e espirituais.

É importante sob todos os aspectos, principalmente, para abas-tecer o Terapeuta de dados que o levarão aos caminhos mais adequa-dos, para avaliações e conceitos, que irá expender na formalizaçãonão só do diagnóstico, mas também estabelecer o necessário relaci-onamento com seu paciente, relações estas, que deverão ser maisfortalecidas a cada contato.

Na Cromoterapia, fazemos o exame visual que é associado aoenergético, comparado, com o espiritual, para com a parte especificado mental orgânico, completar o grupo de informações necessárias àconceituação dos fatores indicativos, para o diagnóstico, que determi-nará a direção do tratamento a ser realizado.

E com este propósito, elaboramos o questionário que designa-mos como Anamnese Holística.

Os objetivos principais da Anamnese Holística, é tornar visível,primeiramente, vínculos com suas realidades nos dois Planos da re-lação Espírito e Matéria, para em seguida, buscar a compreensãoatravés da relação com o sistema energético das problemáticas física/orgânicas.

Um desajuste energético/espiritual que repercute no Corpo Físi-co, aparecerá sempre com a designação de "doença".

Uma Anamnese Holística ou não, evidentemente, visa buscaras chamadas causas ou fatores do mal físico/orgânico de que estáacometido o paciente.

Via de regra, a partir de um certo ponto, passa a ser um trabalhode paciência, persistência e sobretudo, de competência, porque bemrealizada ela dará ao Terapeuta, uma visão muito aproximada darealidade física, energética e espiritual de cada paciente, assim arelação com o seu mental/emocional, vem como o seu estado deaceitação do mal que o aflige.

O questionário apresentado a seguir, representa apenas uma su-gestão para aqueles que desejarem aprofundar seus conhecimentos,porque seu uso certamente, demandará mais estudos e pesquisas.

Também não entendemos, que possa construir-se numa regra.Como dissemos trata-se apenas de uma sugestão de trabalho.

Divide-se em 10 itens, nos quais buscamos identificar, na me-dida do possível, o Físico, o Espiritual e o Energético. Desta formaassim está composto:

INTRODUÇÃO

Page 191: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

1 , •' l

QUESTIONÁRIO PARA UMA ANAMNESE HOLÍSTICA

1. Identificação

Nome completo_________________________________________________

í Residência Fone •

Sexo Idade Cor 1

1 Estado Civil Profissão

1 41 Exerce outra atividade profissional 1

1 ™1 Religião Pratica

1 2. Queixa Principal

| & Problema apresentado J

j ^ B Os sintomas 1

^^m Há quanto tempo

^ H 3. História da Doença Atual • • • '

f ü P Recorda-se como apareceu ;

Há algum fato particular que seia válido relatar

Existe algum outro problema de saúde

Já fez alguma cirurgia Que tipo

| OBS.: Todos os fatores aqui declinados, devem ser sempre relacionados |1 pelo Terapeuta, com os Sistemas e Aparelhos a que pertençam. !

4. Antecedentes Familiares ;

Filhos Quantos

Qual a sua atitude em relação aos mesmos

Qual o comportamento de cada um

í Problemas relacionados com a família!

5. Antecedentes Fisiológicos

Hábitos alimentares

Funcionamento dos órqãos excretores

Bebe Fuma

Page 192: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

6. 0 Sono

Dorme normalmente Quantas horas Acorda cedo

Tem sonhos Normais Tem pesadelos

Tem insônia e custa a dormir Acontece sempre

Acorda durante à noite Dorme em sequida

Desperta bem ou cansado

Sente frio durante o sono Acontece com freqüência

Sente sono durante o dia Sempre as mesmas horas

7. 0 Espiritual

a) Fatores Mediúnicos

Dores localizadas Dormência nos membros superiores

Entumescimento nos braços Sensação de queda

Sensação de que vê pessoas por trás ou ao seu lado

Dores de cabeça Mal estar inexplicável

Visões (em casa ou fora dela)

Outras observações que o Terapêuta julgue necessárias, para melhorraciocínio:

b) Influências

Ansiedade Sensação de medo Bocejos

Mal humor Algumas reações inesperadas

Quais

Alquns sintomas de doença

c) Obsessões

Influências muito nítidas, que ocasionam algumas distorções da personalidade

Perdas freqüentes de enerqia Idéias fixas

Manias Que tipo de mania

Descontrole nervoso Anqústia

Comportamento fora dos padrões normais

. - . ~ . • - • • • • • • • ' • - . - - - • . . • • . . •

8. Exame Físico / Energético

a) Os Campos Energéticos

Vibratório

Repercussão Mental

Aura Espiritual

Page 193: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

b) 0 Alinhamento Magnético

Os Corpos - posicionamento

Os Chacras

0 Plexo Solar

A Aura da Saúde

9. A Inspeção Visual - aspectos gerais do paciente

Rosto

Cabelos

Pele

Corpo

Membros

10. Tratamento Médico

Está fazendo

Observações:

DESDOBRANDO 0 QUESTIONÁRIO

Como vimos, não é apenas uma entrevista para saber o que o paciente tem, masum trabalho de minúcias, quando se tenta tornar compreensíveis as razões de certaspatologias e suas causas espirituais.

Desdobrando o questionário, buscamos tornar mais simples o objetivo de passara informação, com alguns acréscimos sobre o que, realmente, desejamos dizer:

Desta forma, começaremos pelo primeiro item:

1. IDENTIFICAÇÃO

0 paciente

Residência Fone

Sexo Idade Cor

Estado Civil Profissão

Exerce outra atividade profissional

Reliqião Pratica

Page 194: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Item nº 1, relaciona-se como podemos ver, com a identificação do paciente,tendo cada um dos quesitos seus objetivos e motivos.

O nome do paciente, por exemplo, pode gerar uma série de fatores emocionaisde satisfação ou insatisfação, relacionados com a vaidade do indivíduo, bem como poderevelar um estado que certamente, passará adiante na sua família, através dos filhosalgumas vezes, até em nível inconsciente, colocando nos mesmos, nomes própriosabsolutamente estranhos e inusitados.

Quanto ao sexo, ele tem particularidades. Possui patologias próprias, emboraalgumas sejam comuns a ambos. A questão hormonal, por exemplo, é particular a cadaum. Existem contudo, outras patologias que atingirão tanto ao feminino como ao mas-culino, como tumores, problemas circulatórios, digestivos, respiratórios, etc.

O fator Idade é muito importante, pois existem doenças mais frequentes emdeterminadas faixas etárias. Exemplo: As doenças do Aparelho Digestivo, são maiscomuns na infância, assim como as moléstias infectocontagiosas agudas, como saram-po, rubéola, coqueluche, escarlatina, vericela, etc, cuja incidência maior dá-se na faixados 5 aos 10 anos. As sexuais são mais frequentes na faixa dos 15 aos 20 anos, épocados primeiros contatos sexuais: o Infarto do Miocardio mais comum entre os 40 e 50anos, ao passo que a Angina do peito manifesta-se os 60 e 80 anos.

O importante neste item é que o Terapêuta, já a partir deste ponto, deve começara estabelecer a relação entre as Idades Cronológica e Energética.

Estado Civil - a situação de casado ou solteiro, certamente, poderá estabelecerdiferenças de postura ou mesmo de vida. Isto é muito fácil de se detectar, inclusivequanto às patologias que são mais propícias ao indivíduo solteiro do que ao casado.

Cor - A cor no indivíduo pode ter importância na aquisição de moléstia. A raçanegra, por exemplo, é mais resistente assim como o Mulato, tem menos resistência àdoença. O Branco não tão resistente como o Negro, é geneticamente, mais bem dotadoque o Mulato e o Amarelo, este último também com pouca resistência às moléstiascontagiosas.

Profissão - A profissão do indivíduo deve ser sempre observada como um pontode informação, não só em relação às chamadas moléstias profissionais, mas porquetambém pode se constituir num motivo de insatisfação pessoal. Dessa maneira, oexercício de uma outra atividade, tanto poderá ser uma necessidade social financeira,como pode ser uma forma de fuga.

É quando o Terapêuta, deve localizar em que estágio encontra-se o paciente. Umavez de posse da resposta, deverá levá-lo para a direção que mais se associe ao seuestado emocional: se não está satisfeito com o seu trabalho, busque realizar-se de outraforma. O Terapêuta deve mostrar ao paciente, que poderá encontrar o seu caminho,bastando que para tanto tenha persistência.

Religião - Com relação ao fato de ter ou não uma religião, o indicativo pode seruma boa referência para se adentrar ou não, no processo espiritual do paciente.

2. QUEIXA PRINCIPAL

Problema apresentado

Os sintomas

Há quanto tempo

Page 195: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Item n° 2, diz respeito à razão, pela qual o paciente chegou até o Terapêuta.Normalmente, eleja traz um conhecimento bastante rico, em detalhes, sobre o seu mal.Só, que algumas vezes, deforma a informação ou, o apresenta na sua visão particular,que nem sempre, realmente, espelha a verdade.

O Terapêuta, nesses casos, terá que ajudá-lo, talvez auxiliando-o a expressar-senaquilo que deve ser dito ou mostrado. Dentro dessa hipótese, deve tentar buscar aindaque resumidamente, uma descrição mais nítida possível, sobre o mal que o aflige.

Poderá trazer também, suas próprias decisões mentais, as quais, pode-se encontrá-las sobre três aspectos:

a) Ele se sente agredido e luta descontroladamente, com isto, algumas vezesacabando por complicar tudo;

b) sabe que está doente, mas é capaz de entender sua doença até como umprocesso carmático, mas não reage dando-se por vencido;

c) existe ainda o otimista, que não se preocupa muito com a doença, porque achaque seu organismo ou suas forças mentais reagirão sempre. Por esta razão, descuida-se do problema...

O Terapêuta, nesses casos, terá que ajudá-lo, talvez auxiliando-o a expressar-senaquilo que deve ser dito ou mostrado.

Dentro dessa hipótese, tentará buscar ainda que resumidamente, uma descriçãomais nítida possível, sobre o mal que o aflige.

3. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL

Recorda-se como apareceu

OBS.: Todos os fatos aqui declinados, devem ser sempre relacionadospelo Terapeuta, com os Sistemas e Aparelhos a que pertençam.

No histórico do paciente, iremos encontrar em grande parte o seu problema atualcom processos anteriores. Eis porque falamos sempre em processos relacionados.

Vejamos como exemplo mais simples: O Aparelho Digestivo relaciona-se semprecom o Sistema Nervoso: da mesma forma, o Ósseo com o Muscular e o Nervoso;Circulatório com o Nervoso (o hipertenso); o Renal com o Circulatório. Qualquer um doscitados, tanto pode se tratar de um mal adquirido nesta encarnação, como de origemgenética.

Podemos citar ainda o Respiratório, que será relacionado com:

a) processos alérgicos

b) processos genéticos

c) males adquiridos

Nos processos alérgicos, normalmente, vamos encontrar alterações emocio-nais, portanto, passando também, pelo Sistema Nervoso.

Page 196: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Com estes dados, certamente, estaremos abrindo uma visão mais ampla, não sósobre a parte orgânica, mas também nas alterações emocionais, que em parte descortinamuma passagem para o lado espiritual do paciente.

Em relação a ingestão de drogas, veja o termo, porque embora o álcool sejaingerido socialmente, ele também é droga, como é o fumo, ou todo produtoquímico gerador de alterações metabólicas e que traz prejuízo para o organismo.

Hoje com a existência do conhecimento, podemos alertar principalmente aos maisjovens. Então, se o paciente fizer uso de drogas, automaticamente, faremos a ligaçãocom o Aparelho Digestivo, Circulatório, Renal e Respiratório.

Com estas orientações, iremos eliminando os Sistemas, porque estaremos for-mando um raciocínio mais completo.

Por último, vamos encontrar o Sistema Esquelético, que se não tratar de processogenético, terá como causa os acidentes e também os processos alimentares, comoausência ou excesso de cálcio, em pessoas idosas e crianças.

Esta seria uma visão mais aberta para o Terapêuta. São informações simples paraaqueles com conhecimentos na área da saúde, mas de grande importância para aqueleque inicia.

4. ANTECEDENTES FAMILIARES

Filhos quantos

Qual a sua atitude em relação aos mesmos

Qual o comportamento de cada um

Problemas relacionados com a família

Neste item, o Terapêuta terá que trabalhar em perfeita harmonia com o entrevis-tado. A relação com a família no seu próprio lar, deverá ser abordada com sutileza,buscando antever a visão do paciente em relação aos valores materiais e espirituais.

Ainda que o paciente, desconheça os valores espirituais, devemos orientá-lo paraa parte filosófica, que através dos séculos encontra ressonância em cada um de nós.

O paciente, nesse caso, deverá ser aconselhado à leitura elucidativas.

5. ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS

Hábitos alimentares

Funcionamento dos órgãos excretores

Bebe Fuma

Fisiológicas, serão sempre as funções orgânicas que expelem para fora doorganismo. Neste quadro, vamos encontrar como principais, a urina, fezes e esperma.

A harmonia das funções fisiológicas é um fator de suma importância, com relaçãoao equilíbrio orgânico/físico/mental e até espiritual.

No que se refere a fumar e beber é muito válida a pergunta, aliás, já nos referimosno item 5, como drogas, porque estes hábitos sempre nocivos, irão modificar o quadrode equilíbrio, seja no estado de ansiedade, seja nos distúrbios metabólicos do indivíduo.

Page 197: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

I

6. O SONO

Dorme normalmente quantas horas acorda cedo

Tem sonhos normais ou tem pesadelos

Ou tem isônia e custa a dormir

Acontece sempre acorda durante a noite

Dorme em seguida desperta cansado

Sente frio durante o sono Acontece com freqüência

Sente sono durante o dia sempre as mesmas horas

Na pesquisa sobre o sono, procura-se avaliar o grau de "stress", a que o orga-nismo está sendo submetido.

Vamos começar relacionando os hábitos: temos dois tipos de paciente - aquelesque necessitam de mais horas de sono e aqueles, que por terem tempo disponível,dormirão a hora que desejarem.

Os que necessitam de mais horas de sono são, justamente as crianças, os idosose também os jovens que têm grande atividade física.

Abrindo em direção ao jovem, devemos dizer que a atividade resultará tempora-riamente em perda energética, mas por se tratar também, de uma mente em grandeatividade. Contudo, se aparecer, por exemplo, um outro programa ele abdicará dodescanso e prosseguirá na atividade, deixando o repouso para mais tarde.

Nas crianças há um outro fato interessante: quando as atividades ambientais nãosão do seu interesse, provocam um desligamento voluntário. Usando uma expressãomais comum, este fato, até poderia ser classificado como "dorme por falta do quefazer...". Entretanto, este fato poderá ser mais grave, porque se enquadraria dentro daformação de hábito pela disponibilidade de tempo, que classificaríamos como umestágio mental.

Este Ser não considerará o tempo para dormir ou acordar, desligando-se dehorários.

Colocando esta classificação no quadro, poderemos ter três aspectos paraanálise:

1o - pode representar, uma fuga para seus problemas

2° - instabilidade emocional

3o - falta de objetividade, com relação às suas atividades.

No que tange aos sonhos, todos sabemos que sonhar é uma necessidade damente orgânica.

Sonhos normais, são lembranças e fatos vividos e vivenciados, cujas energiasativamos com o sentido de eliminá-las do subconsciente e outras vezes, até para refazeros seus registros.

Já com relação aos pesadelos, temos que considerar os fatores mentais e espi-rituais concernentes ao indivíduo.

Aquele que constantemente tem pesadelos, demonstra claramente um fator dedesequilíbrio, justo porque transfere para o subconsciente, as problemáticas vividas

Page 198: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

durante o dia, quando quase sempre as figuras sofrem distorções, pelo próprio processomental.

As cenas, na maioria das vezes, são revestidas de monstros, agressões físicas,etc. que causam pavor e ansiedade. E quase sempre, esta ansiedade persiste mesmodepois de acordar.

Procedessemos a um aprofundamento, iríamos encontrar as razões, porque estespacientes acumulam essas figurações, em suas mentes.

Aquele que tem pesadelos esporadicamente, não vive em estado de ansiedadeconstante, mas de forma variável, deixam-se dominar pelo emocional.

O acordar durante a noite, demonstra também um estado de doença, que podeser físico ou espiritual (emocional).

Se o paciente, por exemplo sente frio, quando não é inverno, poderá com amudança térmica mostrar o enfraquecimento da matéria (perdas energéticas). Tambémexistem, aqueles que mesmo no inverno sentem calor. Estas devem ser consideradascomo alterações hormonais, da pressão arterial elevada.

7. O ESPIRITUAL

a) FATORES DA SENSIBILIDADE (MEDIÚNICOS)

Dores localizadas

Dormência nos membros superiores

Intumescimento nos braços Sensação de queda

Sensação de que vê pessoas ao seu lado ou, por trás

Dores de cabeça Mal estar inexplicável

Visões (em casa ou fora dela)

Outras observações, que o Terapeuta julgue necessário para melhor raciocínio:

b) INFLUÊNCIAS

Ansiedade sensação de medo bocejos

Mal humor algumas reações inesperadas

Quais

Algum sintoma de doença

c) OBSESSÕES

Influências muito nítidas, que ocasionam algumas distorções da personalidade

Perdas freqüentes de energia

Idéias fixas

Manias que tipo de mania

Descontrole nervoso angústia

Comportamento fora dos padrões normais

Page 199: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Outro ponto fundamental, são os aspectos carmáticos que em verdade, aindaestão um pouco fora da compreensão da nossa época. O fato é, que de uma forma oude outra, o Carma sempre estará relacionado com o processo chamado "doença", cujoprincipal vínculo, está justamente na relação moral do Ser com a sua própria existência,relação esta, que tem muito a ver com o seu relacionamento ambiental.

Na visão deste trabalho de Cromoterapia, a parte espiritual, a que se refere esteItem nº 7, tem tanta ou mais relevância, que a parte física/orgânica, embora estejamosbuscando as razões do mal, que podem estar na matéria, mas que provavelmente, jáse encontram na espiritual.

Vai daí então, o alerta quanto à necessidade do Terapêuta Complementar, ter oconhecimento das relações espirituais com a Mente Física, em particular, referente aosprocessos mediúnicos e carmáticos.

Realmente, todo aquele que se propõe trabalhar dentro da visão holística, deveter uma base de conhecimentos. Nesse sentido, sugerimos a leitura de texto sobre oassunto no "Cromoterapia Técnica" de nossa autoria(1).

Durante o estudo da história clínica, na associação dos caracteres ditos materiaiscom os espirituais, iremos encontrar as respostas para inúmeras modificações ocorridasna estrutura física do indivíduo, algumas identificadas como genéticas e outras, surgidasno transcurso da vida, como desproporções da cabeça, pés, mãos, ou melhor, toda umaformação não uniforme dos seus padrões.

Assim, resumindo em todos esses aspectos, vamos tendo respostas para os fa-tores relacionados nos itens, que dizem respeito aos caracteres individuais de cada um.

8. EXAME FÍSICO/ESPIRITUAL

a) OS CAMPOS ENERGÉTICOS

Vibratório

Repercussão Mental

Aura Espiritual

b) O ALINHAMENTO MAGNÉTICO

Os Corpos - posicionamento

Os Chacras

O Plexo Solar

A Aura da Saúde

Na análise deste item, recordamos ser através dos Campos Energéticos, quepodemos avaliar com precisão, as problemáticas da saúde mental e física/orgânica doSer e por esta razão, dar a devida importância as questões aqui apresentadas.

O exame dos Campos Energéticos; do Alinhamento dos Corpos e dos Chacras,certamente localizará o Terapêuta, em relação ao diagnóstico a ser feito. Esses dados,deverão consolidar ou não, as informações que foram sendo colhidas desde o iteminicial(2).

(1) Espírito e Perispírito - Considerações sobre o assunto na Pág. 28.(2) Estudo mais aprofundado no Cap. 6, "Alinhamento Magnético", Págs.100.

Page 200: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Assim, o estudante ou o Terapêuta poderão fazer uma avaliação mais precisa, doverdadeiro estado, em que o paciente se encontra, através das perdas energéticas.

9. A INSPEÇÃO VISUAL - aspectos gerais do paciente

Rosto

Cabelos

Pele

Corpo

Membros

Este item certamente definirá a figura humana do paciente, tanto na sua partefísica/material, como em muitos e importantes aspectos espirituais que completarãotodo o quadro físico/espiritual, que se vem buscando desde o início do trabalho.

A primeira visão global da Inspeção, começará pelo conjunto que compõe afigura, que o paciente nos apresenta. Por isto, fizemos apenas 5 questões, buscandonão desviar a atenção para o espírito crítico, o que certamente, poderia alterar aconceituação para algumas ilações.

As doenças adquiridas, também poderão ser vistas através do aspecto físico doSer, como problemas renais que dão a formação de bolsas, na parte inferior daspálpebras; o aspecto da pele do fumante, como uma pele ressecada e a do alcoólicocom a sua cor parda e macilenta.

São apenas exemplos, para que se forme uma definição.

O formato do rosto e os cabelos, quase sempre mostram o predomínio da raça,mas o rito de cada rosto, nos definirá também, o estado do paciente, portanto, emequilíbrio ou desequilíbrio.

No caso de obesidade ou do emagrecimento, que são de origem genética, pelamá formação glândular, mostram que existe má produção de enzimas. Uma vez dimi-nuída esta produção, órgãos tais como Fígado, Pâncreas e Baço, entram em ritmo debaixa rotação, ou seja, a própria desassimilação energética orgânica.

Dentro desse processo, vamos incluir o Sistema Metabólico, que é a razão defazermos citações referentes à baixa produção de enzimas e alterações de mámetabolização através do Fígado.

Neste quadro então, podemos incluir os problemas genéticos, por não se tratarde processos isolados.

A formação de células gigantes ou o chamado raquitismo, só evoluem devidoa má formação orgânica.

Aqueles que através de exercícios físicos, tornam-se fora dos padrões, por de-senvolvimento muscular anômalo, formam também um tipo de doenças. Por isto, de-vemos observar a parte muscular-casos de fisiculturismo, levantadores de peso, luta-dores de box, etc.

Os atletas, em sua maioria, após determinada idade tendem a sofrer um desgasteenergético, ocasionado pelo envelhecimento prematuro. É a razão, porque para certostipos de esporte, deve ser considerado o fator idade. Este, por exemplo, é um ponto decontato com a Idade Energética, onde a perda energética é mostrada como causadorade deficiências na matéria física.

Page 201: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O alerta, é no sentido de que todo esporte deve ser praticado com moderação.O indivíduo deveria ter a estrutura equivalente, para a modalidade de esporte quedesejasse praticar.

Embora não esteja designado como questão, a primeira coisa que se busca nopaciente, é a idéia da harmonia da sua figura como um todo.

Não podemos deixar de dizer: - não estamos falando de harmonia, como formade beleza material, mas harmonia no equilíbrio dos fatores, sejam eles belos ou feios.

O equilíbrio desses componentes, segundo a visão espiritual, é a relação natural,sem distorções, que agridam ao conjunto estético.

Para o analista, tanto fará uma pessoa com o rosto equilibrado com olhos bonitos,nariz bem delineado, boca bem feita, dentes claros e proporcionais, como um outro, quenão tenha tudo dentro dos chamados padrões de beleza, como a visualizamos atual-mente, mas um Ser que tenha, por exemplo, os olhos grandes sem exagero, cujo rostovem afunilando para o queixo, dando uma idéia de triângulo, tendo contudo, um narizde acordo com o formato do rosto e certamente, a boca pequena, obedecendo a linhade afunilamento na direção do queixo.

Serão portanto, figuras totalmente diferentes, com conceitos iguais como resul-tado, por serem harmônicas e esteticamente compatíveis, isto é, equilibradas na suaproporcionalidade.

Neste quadro, estamos imaginando dois indivíduos com um corpo perfeito, semdeformações sejam genéticas ou hereditárias.

Essencialmente, desejamos dizer que a harmonia e a estética, representam oequilíbrio da forma, não se tratando, portanto, como dissemos de aspectos de belezafísica.

Sobre os cabelos.

Cada Ser, de acordo com os seus capilares, terá um tipo de cabelo. Não estamosnos referindo a processos raciais, mas a cabelos secos, quebradiços e oleosos etambém, perda do cabelo, todos representando um tipo de doença.

Cabelos secos - é uma consequência da deficiência alimentar que leva a umanatural falta de irrigação sanguínea na área.

Cabelos quebradiços (que não seja pelo uso indevido de produtos químicos)Deficiências alimentares (falta de vitamina A).

Cabelos oleosos em demasia (que não seja hereditário) é consequente deprocessos cebáceos e circulatórios na área.

Com relação a Pele, ela será sempre um grande indicador de acidentes e pato-logias que aconteçam durante o transcurso da vida do Ser e que são revelados atravésde marcas, manchas, exantemas, furúnculos, vesículas, cor, etc.

Neste trabalho, ainda não chegamos ao estágio de examinar o corpo do paciente,limitando-nos a uma busca visual, sobre o rosto, pescoço, mãos, braços, não passandodaí. Realmente, a visão energética praticamente exime o Cromoterapeuta da necessi-dade de exame local, exceto nos casos de fraturas, ulcerações e tumorações externas.

O conhecimento, mais a informação que nos traz o próprio paciente, além da ca-pacidade de mensurar as energias do corpo, sempre nos localizarão, porque ao traba-lharmos com os Sistemas Energéticos, também terminamos pela possibilidade de resol-ver os problemas que vão surgindo, a partir das reações térmicas das áreas afetadas.

Page 202: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

No exame dos Membros, elevemos localizar o assunto, buscando uma relaçãogenética, porque somente através dessa ligação, é que poderemos aquilatar, se estamosou não, tratando de problemas físicos ou espirituais. É importante estabelecer-se essarelação.

Por exemplo: se a distorção for genética, o paciente apresentará problemasmaiores, ou seja, enfraquecimento ósseo, raquitismo e problemas circulatórios, portan-to, estaremos vendo o físico/espiritual. Nesse caso, de distorções ditas genéticas ouhereditárias, será necessário avaliar o aspecto físico dos pais ou ascendentes.

Em caso inverso, ou seja, no grupo familiar, o paciente é o primeiro a apresentardistorções. Então, estaremos na direção do espiritual/físico.

Em resumo, os processos carmáticos específicos, são aqueles, que já vêm coma proposta de um processo encamatório, isto é, nada tem a ver com a sua árvoregenealógica.

A ANAMNESE HOLÍSTICA NA CRIANÇA

Na avaliação do paciente infantil, pode-se abrir uma visão bastante elástica, dafigura humana pesquisada.

O questionário proposto, obedece a mesma direção do anteriro, guardadas asdiferenças de um Ser, que está começando a sua vivência, para o adulto - objeto dotrabalho anterior.

A título de parâmetro, dependendo da criança, a presente anamnese poderá serrealizada em pacientes até 07 anos, com excelente margem de segurança nas infor-mações.

Daí para frente, a criança já estando espiritualmente formada, o questionário paraadultos, com muito poucas modificações, poderá ser usado sem nenhum problema.

Pesquisa sobre a Criança

1. Nome

Idade Sexo Cor Filho único

Nome do pai Profissão

Nome da mãe Profissão

Residência

Mãe trabalha fora

2. Na idade até os 3 anos

Esteve doente Que tipo de mal(es)

Desse(s) mal(es) resultou algum outro problema

Comportamento em relação ao ambiente em que vive(u)

Quem cuida da criança Temperamento

Gosta(va) de animais E de plantas

Page 203: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

3. Atividades físicas

Satisfatória Deficiente Exagerada

4. Caráter

Natural Introvertido Extrovertido

5. A criança atualmente fica aos cuidados

Dos avós Babás Ou em colégio

6. Relações com outras pessoas

Cordiais Hostis Indiferentes Flutuantes

7. Na Idade escolar

Série Facilidade na aprendizagem

Cumpre com prazer seus deveres Aproveitamento escolar

8. Qual o estado emocional dos pais e irmãos em relação à criança?

9. Desordens psicogênicas leves e comuns

Chupa dedos Rói unhas

Enurese Dificuldade de falar (gagueira)

10. Brinquedos de acordo com

Idade Sexo

Companheiros de divertimento

Eles têm mais ou menos a mesma idade

11. Ambiente psicológico

De que forma se dá a relação entre pais, avós, irmãos, etc.

Relações entre os pais (aspectos morais)

Tempo que passam fora de casa

Quando da chegada da criança em seu lar, havia impedimento ou dificuldades deordem material, econômica ou emocional?

Page 204: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

DESDOBRANDO O QUESTIONÁRIO

1. Nome

Idade_______Sexo Cor Filho único

Nome do pai Profissão

Nome da mãe Profissão

Residência

Mãe trabalha fora

O Item n° 1, é a identificação do paciente. A idade é um fator da maior importância,porque é o ponto de confronto com a idade espiritual programada, que chamamos deIdade Energética. Na parte física, especificamente, o fator idade vai gradativamente,definindo as características do Ser.

Há contudo, uma pergunta que deve ser mais trabalhada, porque é normalmente,um gerador de problemas, algumas vezes irreversíveis.

Trata-se da questão do filho único, a qual dividiríamos em duas categorias:

a) o filho único real, único sem concorrências

b) o filho único, por largo espaço de tempo até que nasça um outro irmão.

Com referência ao filho único real teremos aspectos a considerar. A relação sedará, em princípio com a mãe, buscando desligar-se, no período da adolescência ouentão permanecerá submisso.

Esses elos, devem ser pesquisados para que se possa sempre dar uma dimensãocom clareza.

A relação será normal até seus 13/15 anos, começando então uma definiçãocomportamental, quando irá prevalecer o seu tipo de personalidade, mais forte ou maisfraca.

Na parte espiritual, a dependência da mãe representa a submissão espiritual.Caso inverso, buscará a liberdade, para o seu próprio destino, rompendo algumasvezes, até com reações mais fortes os laços matemos.

Em ambos os casos, estaremos lidando com processos espirituais pré-estabele-cidos.

No segundo caso, se a criança é filho único por muitos anos, resulta tambémnum aspecto de relevante importância, porque quase sempre, principalmente, quandonascem irmãos que não são benvindos, de início.

Este por exemplo, é um fato que deve ser pesquisado, para se ver até que ponto,essa rejeição afetou ou não, a relação dos irmãos.

Acontecerá também, algumas vezes, a rejeição pelos próprios pais. Nesta hipó-tese, o Terapêuta terá que aprofundar-se para definir o verdadeiro estado dessa relação.

2. Na idade até os 3 anos

Esteve doente Qual tipo de mal(es)

Desse(s) mal(es) resultou algum outro problema

Comportamento em relação ao ambiente em que vive(u)

Page 205: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Quem cuida da criança Temperamento____________________

Gosta(va) de animais E de plantas

Neste item, as perguntas sobre o aspecto doença, são comuns a todos. Otemperamento, já começa definir a parte espiritual da criança, que será associado aoseu comportamento, em relação ao ambiente da vivência, que por sua vez,analogamente, deverá ser confrontado com o seu interesse e amor pela natureza.

O quesito "quem cuida da criança", é extremamente importante, porque cuida ese relaciona, com a formação moral e emocional do Ser em crescimento.

Aqui, também temos dois quadros para avaliar: primeiro vamos focalizar a for-mação espiritual, porque nesta fase, o Espírito já começa a se sentir responsável, pelamatéria física e sua evolução. Vai necessitar das orientações recebidas no Lar materno.Será, portanto, muito válido seu encaminhamento cristão.

Agora, com relação aos sintomas, que esta criança pode apresentar, tanto poderáse tornar irrascível, como tímido.

Esta será a sua própria defesa, justamente, por se sentir em estado de inferio-ridade.

Nestes lares, os pais deverão manter um grau maior de equilíbrio, para não tornara criança uma desajustada social.

Na sociedade atual, onde um grande percentual das mães saem de casa paratrabalhar, o troca-troca de babás e serviçais domésticos, fazem com que a criança sedesestabilize, gerando em grande parte, através do seu mental, as perdas energéticas,que sempre redundarão em prejuízo para a saúde, tanto no emocional-nervoso, comono orgânico.

5. Atividades físicas

Satisfatórias Deficiente Exagerada__________________

A atividade física deverá refletir uma seqüência, que começa com o nascimento eacompanha o desenrolar da sua existência e certamente, irá se tornar uma bagagemmoral e espiritual.

As três perguntas propostas, buscam estabelecer uma relação de equilíbrio e saúde.

4. Caráter

Natural Introvertido Extrovertido

Aqui está um aspecto da maior importância, qual seja a visão do caráter do Ser.

Nas crianças acima de dois até cinco anos, tecnicamente, esta avaliação deveriaser feita, sem a presença da mãe ou responsável, embora saibamos, que nem sempreisto será possível.

Em separado, o Terapêuta poderia observar melhor a criança, porque sem apresença da mãe ou responsável, suas atitudes serão sempre mais autênticas.

É sabido, que com algumas excessões, os pais quase sempre omitem seuverdadeiro comportamento, existindo, em contra partida alguns outros, que chegam atécriticar a criança.

Page 206: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A visão do caráter, nesta avaliação, poderia ficar assim colocada dentro das trêsdireções propostas:

O caráter natural (normal), situa-se num ponto intermediário entre o introvertido- aquele muito quieto, afeito ao seu próprio mundo e o extrovertido, justamente, aqueleque extrapola, indo sempre além das necessidades naturais, estando por este motivo,sempre muito próximo do descontrole emocional.

O introvertido, pela absorção dos fatores ambientais externos, poderia tornar-seagressivo. Este, é o que se classifica como tímido, que aliás, é uma conseqüência deum determinado fator psicológico, onde a criança ouve por muitas vezes, durante anosdizerem, que "é tímido", ou "é feia" ou então: "nunca será ninguém..."

São frases, que futuramente inibirão a criança, como também poderia ser, sobreum fator mental ou orgânico. Além desses indicativos, existe ainda a relação do fatormental ou orgânico. Além desses indicativos, existe ainda a relação do fator genético.Só que nestes últimos casos, já deixou de ser psicológico para ser tipicamente orgânico.

O fato, é que em qualquer das situações expostas, o Ser energéticamente, estarápropenso à problemáticas de saúde tanto físicas, quanto espirituais.

5. A criança atualmente fica aos cuidados

Dos avós De babás ou em colégio

Se a criança estiver entregue aos familiares, dificilmente, os pais poderão fazeruma análise com referência a este item.

Por exemplo, se a criança for mais crescida, provavelmente não será carentequanto aos cuidados, mas se ressentirá no que concerne as brincadeiras da sua própriaidade.

Sob os cuidados de Babás, na maioria das vezes, a criança será pouco receptiva.

Numa creche, certamente, a convivência com outras crianças será sempre maisbenéfica e mais saudável, no aspecto emocional.

6. Relações com outras pessoas

Cordiais Hostis Indiferentes Flutuantes

As relações com outras pessoas, está na ordem direta da formação do carátere assim, completando o item 4, com o reforço das indagações do item 3. Por exemplo:um indivíduo de caráter normal (Item 4) será sempre uma pessoa cordial (I. 6); já umacriança introvertida (I. 4), é mais propícia a uma atividade deficiente (I. 3), como poderáser indiferente ou mesmo hostil, no relacionamento com outras pessoas (I. 6); já oextrovertido, será sempre mais para o exagero na atividade (I. 3), como suas relaçõescom outras pessoas tendem quase sempre para a atitude flutuante (I. 6).

7. Na idade escolar

Série que freqüenta Facilidade de aprendizagem

Cumpre com prazer os seus deveres

E o aproveitamento escolar

Page 207: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A visão da criança na Idade Escolar, certamente, irá confirmar desde as suascondições físicas, até o seu relacionamento com outras pessoas (Item 6), passandopela natural tendência do caráter humano.

Será a bem dizer, uma resposta dinâmica. Quando houver desacordo de informa-ção é que se deve aprofundar, para buscar razões e formalizar o conceito.

É também através da análise comportamental na idade escolar, que poderemosmedir sua futura relação profissional. Pode-se afirmar que um Ser emocionalmente,formado contra a sua vontade interior, poderá até assumir com satisfação o seu posto,por uma questão de educação, de disciplina e até mesmo necessidade.

O que desejamos dizer é que podemos "fabricar" um engenheiro, mas nunca fazê-lo engenheiro.

Trata-se de um estudo, não só muito interessante, do ponto de vista técnico,sobretudo, muito bonito no enfoque de realização do Terapêuta, mas de execuçãodificílima.

8. Qual o estado emocional dos pais e irmãos com relação à criança?

Esta pergunta tem grande importância. Será preciso que o Terapêuta tenhatambém, condições psicológicas para diferençar este estado de relação, porque atendência será sempre de mascarar o quadro que normalmente é evidente.

Quando falamos na necessidade do conhecimento foi, justamente para que oTerapêuta não se deixe levar pelo estado emocional dos pais. Pelo próprio estado dedesequilíbrio, nunca se colocarão dentro da realidade; verão seus filhos, sempre cor-retos ou completamente fora das suas realidades.

Essa observação é feita, para que o Terapêuta procure buscar, se as respostassão condizentes ou não, como quadro visual apresentado.

9. Desordens psicogênicas leves e comuns

Chupa dedos rói unhas

* Enurese Dificuldade de falar (gagueira)

Aqui, neste Item, pode-se então fazer a relação dos pais no sentido genético coma criança, no que representa a postura de cada um, que vem a ser uma formacomportamental de transferência, tanto para a matéria física/orgânica como no mental.

Quando os filhos apresentam determinados processos, logo o Mental dos pais éacionado, por já terem vivenciado tais processos ou, simplesmente por acharem normal,pensando naturalmente: - "se os tive, meus filhos também poderão tê-los."

Neste quadro, também poderemos incluir o medo, por ser parte dessa transfe-rência.

Chupar dedos - Representa inicialmente, a maneira da criança buscar a satis-fação através do ato de sugar - em parte uma necessidade que se transfere, pelachupeta ou o seio.

Caso algum dos pais teve tal problema, avalia-se também as conseqüências dasseqüelas apresentadas por este ato, que são as deformações orgânicas nas arcadasdentárias e como a boca é a segunda parte orgânica, para entrada de bactérias, muitosmales podem ser adquiridos. Este é apenas um ângulo.

Page 208: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Passado o período chamado infantil, se as crianças perdurarem com os hábitos,é porque já se formou um estado psicossomático, que dá origem a instabilidadeemocional.

Roer unhas - Este fator pode ser considerado como um tique nervoso, que seapresenta já em outra fase, quase sempre na pré-adolescência. Trata-se, evidentemen-te de um desequilíbrio emocional, causado por carência afetiva, via de regra, ocasio-nada pelos pais.

Enurese - Temos os dois lados da moeda, se a criança não apresenta nenhumaanomalia orgânica. Os fatores emocionais incumbem-se de trazerem estas dificuldades,que são fatores psicológico derivados da desarmonia no Lar e, até com processos deseparação do casal.

Com relação aos pais, que também acusam este problema, inconscientemente,a criança tomou para si, como realização. Seria para ela, uma coisa normal, urinar nacama, porque tem o exemplo no seu próprio ambiente familiar.

Aqui estamos localizando um exemplo. Usamos o familiar que é possível, mastal exemplo, poderá vir de outros ascendentes com os mesmos problemas.

Se os pais tiveram, podem ter passado por alterações emocionais. Agora, os filhosnão as têm, tudo bem; essas crianças são consideradas mais equilibradas emoci-onalmente e vice-versa.

Quando a criança não apresenta o sintoma, embora tenha conhecimento que seusfamiliares, ou mesmo algum parente o teve, pode ser considerada emocionalmenteequilibrada. O vice-versa referido, é porque podemos inverter este quadro.

Pode num grupo familiar, não existir nem um membro com a problemática e acriança a apresentar. É a partir daí, neste quadro inverso, que o Terapêuta terá quetrabalhar.

Então, é onde podemos enquadrar o ambiente familiar, não condizente com oestado de equilíbrio desse Ser. Se for uma família emocionalmente desestruturada, serámuito lógico, o fato desta criança ter alguma anomalia, que poderá se apresentar comoutros sintomas, ou sejam, as chamadas fobias.

Desejamos deixar claro, que obrigatoriamente, o exemplo citado não se constituinuma regra definida, porque aí também entrarão como componentes do fator psicoló-gico, os estados emocionais e os graus de sensibilidade de cada um.

10. Brinquedos de acordo

Idade Sexo

Companheiros de divertimento

Eles têm mais ou menos a mesma idade

Este item foi feito para analisar, o grau de maturidade da criança.

Os brinquedos a satisfazem dentro da sua faixa etária. Por exemplo: se o trata-mento está sendo feito numa criança de 10 anos, que gosta de puxar carrinho, não serádifícil verificar, que existe um atraso mental.

Sua relação com o sexo oposto, dará também a possibilidade de avaliar de quelado se encontra melhor relacionado, se com o pai ou com a mãe.

Page 209: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Também, sua relação com companheiros mais novos ou mais velhos; se maisnovos, vai se apresentar com caracteres de domínio, que procura sobressair-seperante estes companheiros.

No caso dos mais velhos, quase sempre demonstra vontade de aprender ede realizar-se.

Será preciso avaliar a maneira de comportar-se, perante estes companheiros ea situação moral dos mesmos, porque se não existir um equilíbrio, gerará certamente,uma instabilidade emocional.

Voltando ao tópico, das relações com o sexo oposto ou com o mesmo sexo,devemos dizer: - quase sempre os meninos que se encontram na faixa etária até ossete anos, tendem a buscar o relacionamento com as meninas, por questões emoci-onais, porque desta forma não terão concorrentes.

Agora, aquele que somente se relaciona com seu próprio sexo, mesmo em tenraidade, está buscando auto afirmar-se. Quanto às brincadeiras mais masculinas ou, maisfemininas, fazem parte de processos espirituais de procedência carmática.

Uma vez, alimentadas essas tendências, poderão ocorrer distúrbios emocionais.

Para tudo deverá se ter uma regra de equilíbrio.

Este tópico deverá ser apreciado pelos estudiosos, tendo como base, a formaçãoespiritual do Ser. Na visão espiritual, o Terapêuta poderá analisar e aconselhar os pais,de como se direcionarem, em relação a essas crianças. Estamos aqui fazendo referên-cias apenas aos meninos, mas esta visão corresponde a ambos os sexos.

Todas as alterações emocionais de grande proporção, logicamente irão gerardistúrbios mentais. Esse processo, não chega ser uma prova de choque, porque elechega sempre gradativamente.

Quanto ao aconselhamento, ele deve ser feito tendo em vista o aspecto espiritual.Em princípio, o carma não deve ser propriamente um mal, desde que tenhamos oconhecimento. Se não eliminarmos os vícios, eles poderão até existir, mas sempre seráde forma mais amena e assim sendo, poderá também ser facilmente debelado.

Contudo, haverá dificuldade, quase sempre encontrada no ambiente familiar poracharem o fato normal e também, o aspecto moral de cada um.

Nestes casos, parece-nos que cabe ao Terapêuta, encaminhar somente dentro davisão espiritual, porque a relação de moral, vai depender da aceitação e aí, provavel-mente, nem todos se encontram no mesmo patamar.

11. Ambiente psicológico

De que forma se dá a relação entre pais, avós, irmãos, etc.

Relações entre os pais (aspectos morais)

Tempo que passam fora de casa

Quando da chegada da criança em seu lar, havia impedimento ou dificuldade deordem maternal, econômica ou emocional?

Embora pareça repetitivo, é sempre bom que as perguntas se repitam, porque seanteriormente falamos em, "estados emocionais dos pais e irmãos em relação à crian-ça", não haveria necessidade de reprisar a pergunta, com relação a outros familiares.

Page 210: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Dentro deste ângulo é que desejamos desvendar, o verdadeiro clima do grupofamiliar.

Quanto à necessidade da forma de vivência, com os avós e outros familiares epara que se tenha um parâmetro emocional de sua convivência no Lar, a própria faltade afetividade paterna, irá automaticamente encaminhá-los para outros parentes.

Seria uma forma encontrada para liberação do seu emocional.

Perguntássem-nos, se esses conceitos refletem no estado físico do pequenopaciente, afirmaríamos que sim, justamente, pela variação do emocional, que provo-cando perdas energéticas, os males poderão adquirir mais intensidade, até pelo quepodemos colocar, como busca da afetividade através das doenças.

A este tipo de procedimento, costuma-se dar a denominação de chantagememocional, mas na realidade este mal existe. Desde que o paciente passe a ser ocentro das atenções, ele encontrará sua própria cura.

Aqui estamos nos referindo às nuanças, mas estas crianças, serão os chamadoshomens do amanhã e continuarão com o mesmo desequilíbrio.

O tempo que os pais passam fora de casa - nos tempos atuais, não podemosconsiderar esse ponto, porque também os pequenos Seres, já estão trazendo na suaformação espiritual reservas de defesa, para equilibrar os problemas, que vãosurgindo na sua atualidade, tais como as mudanças constantes da pessoa que irácuidar de si, enquanto os pais estão fora trabalhando; a má alimentação decorrente ealgumas vezes, até maus tratos, raramente observados.

Acrescente-se ainda, que haverá sempre o lado emocional, que será atingido,mas devido ao conhecimento espiritual, também será suplantado.

Quando da chegada deste Ser, em seu Lar, havia algum impedimento oudificuldades quer sejam materiais, econômicas ou emocionais - dentro destaquestão é que poderá o Terapêuta, adentrar um pouco mais no emocional dos pais ouresponsáveis, porque somente assim, é que se pode verificar se a criança foi benvindaou não.

Se benvinda, terá sempre o aspecto moral a guiar-lhe os passos. Terá amor ecarinho...

Caso contrário, mesmo que sua permanência, no momento seja aceita, terádeixado marcas perispirituais e facilmente, o Terapêuta verificará no procedimento destacriança. É que a mesma, não conseguirá manter um ponto de equilíbrio. Poderá serextremamente carinhosa e, passará com a mesma facilidade, para um estado deagressividade. Não existirá meio termo.

Lembramos que estas considerações, são feitas dentro da visão do material/emocional. Mas teremos sempre, que colocar o fator espiritual de cada um dos enfocados,para que não cometamos erros, no momento da análise.

Criança problema - O resumo de todos esses itens, é que mostrará a proble-mática da criança. Compete então ao Terapêuta, encontrar as respostas, justamente,porque irá ter a criança na sua frente.

As orientações aqui colocadas, foram feitas para que sigam uma direção, mas osconceitos, só poderão ser formulados diante do paciente.

Para encerrar, chamamos a atenção do estudante, para que observe a semelhan-ça de todo este questionário. É intrínsecamente direcionado ao mesmo objetivo -

Page 211: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

relacionar o Ser, na sua vivência familiar, observando-se as nuanças, que proporciona-ram os desvios emocionais e que deram origem a um quadro patológico.

Nesta análise, aquele que tem uma visão do Plano Espiritual, poderá realmente,colocar a patologia como sendo um fator físico-espiritual.

A VISÃO GLOBAL DA ANAMNESE HOLÍSTICA

Ao completarmos o estudo da Anamnese, certamente, teremos uma nítida visãodo paciente, primeiro pela avaliação verbal, que nos dá o seu quadro mental e depoispela avaliação energética, quando se irá localizar os males instalados no físico/orgânico.

Consideramos, nestas avaliações, que naturalmente obedecem a uma ordem pré-estabelecida: 1o) os fatores comparativos entre o quadro físico-mental e orgânico,referente à parte material do paciente, onde entrará toda figuração do seu processoevolutivo, inclusive o seu grau de discernimento, como Ser Humano, dentro da sua idadecronológica; 2o) com os indicativos da sua Idade Energética, para localiza-lo na suatrajetória como Ser, vivenciando a presente encamação (parte imaterial-espiritual).

Com efeito, para que esse quadro comparativo possa ser realizado, obedecemosao seguinte roteiro:

a) a visão do paciente, em nível de comportamento mental s

b) a queixa principal \

c) outros problemas físicos/orgânicos, relacionados com a queixa

d) as relações espírito/matéria e vice-versa

e) identificação dos aspectos espirituais específicos

f) identificação dos aspectos energéticos da relação matéria/espírito e vice-versa

g) análise e avaliação do Terapêuta, sobre o quadro visualizado.

O passo seguinte é a formalização do diagnóstico e, o último movimento então,será o da definição e montagem do tratamento que de acordo com a necessidadeterapêutica do paciente poderá ser com projeções mentais ou com os impulsos eletro-magnéticos (lâmpadas).

1. A experiência tem nos ensinado, que nem sempre o paciente responde ade-quadamente às questões propostas. Desta maneira, irá prevalecer a relação que oTerapêuta deve estabelecer, porque será a partir da confiança entre ambos, que ele iráfalar um pouco mais. Talvez, tenha se contido por timidez ou por ansiedade.

2. Naturalmente, o cuidado com o paciente em desequilíbrio, deve ser sempreobservado, procurando-se ouvi-lo e analisa-lo com paciência, evitando opiniões. Podeser muito sugestionável e com isto, criar outros problemas.

3. Na Cromoterapia, dados com estes, serão sempre iniciadores de processosmentais físicos/energéticos e físicos/espirituais, podendo certamente ser visualizadosna pesquisa das relações matéria/espírito e vice-versa, quando irá entrar toda umaconceituação da vida do paciente, com os aspectos da relação no núcleo familiar.

4. Nesta pesquisa, também deverão ser buscados os fatores espirituais especí-ficos, quando serão analisadas algumas problemáticas vinculadas à influências espiri-tuais e Carmas, além da relação da Idade Energética, bem como, sua forma ou maneiraparticular de conceituar sobre esse tipo de assunto.

Page 212: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

5. Os problemas espirituais, sempre estarão relacionados com as funçõesenergéticas, de todo seu conjunto mental/físico/espiritual e certamente, será o grandeindicador das disfunções e a consequente defasagem do sistema captador e alimentardas estruturas físicas/espirituais, sendo a partir das suas informações, que o Terapêutacomeçará a formular, todas as suas hipóteses para o diagnóstico.

6. O comportamento mental é, sem dúvida, um dos principais indicadores, numaavaliação dos problemas pesquisados. Neste ponto, será cobrado do Terapêuta todo seuconhecimento quando em princípio deverá atender primeiro, às necessidades mentaisdo paciente.

Nunca será demais compreendermos, que sua mente já traz determinada, a idéiado problema e a de ser tratado. Tecnicamente, a primeira atitude do Terapêuta, deveráser a de atendê-lo, sem prejudicar o tratamento que irá ser realizado.

7. É a partir desta postura, que o paciente começará realmente, a ajustar-se àproposição terapêutica, porque se sentirá atendido e em nível inconsciente, começarátodo um processo de afinização mental/psiquica, que só o favorecerá energéticamentee também ao trabalho do Terapêuta.

8. Quanto a análise e avaliação, que o Terapêuta fará do paciente, deverão serconsiderados todos os ângulos da problemática física/orgânica: a mental/espiritual e aespecificamente, comportamental, onde serão levantados os fatores familiares, cultu-rais, educacionais e também o profissional, para que se possa ter uma visão das suasrealidades materiais e espirituais.

9. Poderíamos até dizer, que o diagnóstico final, para a formulação terapêutica,é o resultado de vários diagnósticos: o da parte espiritual (relação espírito/matéria); daparte energética (os Campos, a Linha Magnética e os Chacras); da parte física asfunções dos Sistemas orgânicos e o da parte mental/psíquica, relacionada com ocomportamento e reflexos mentais (relação matéria/espírito).

10. O diagnóstico, sempre será o resultado da análise criteriosa. Irá basear-se, naturalmente, na soma do conjunto de fatores indicativos, colhidos na anamnese edeterminará o tratamento a ser realizado.

11. A montagem da receita para o tratamento, começará definindo primeiro, quetipo de energia, o mesmo deverá ser feito; se energia especifica (mental) ou eletromag-nética (Cromoterapia).

Para a Energia Específica, serão considerados todos os pacientes, já sensibiliza-dos ou afetados na sua parte perispiritual, ou sejam, aqueles portadores de processosgenéticos, hereditários, carmáticos, adquiridos etc, que em outras palavras, são osproblemas digestivos, circulatórios, renais, respiratórios, ósseos etc, já fixadosorgânicamente.

Para a Cromoterapia, irão os pequenos processos emocionais, os problemasorgânicos sem maior expressão, pequenos e ocasionais acidentes, como quedas,ferimentos e as demais circunstâncias do cotidiano. Além desses, todas as demaispatologias, que vindas da Energia Específica, tenham necessidade de prosseguir nofortalecimento físico/orgânico, para a complementação do seu reequilíbrio energético,ou seja, a recuperação da saúde física/mental.

Aliás, trata-se de um fato comum, o paciente sair do tratamento com energiamental, necessitar do fortalecimento orgânico, para complementar a parte material.Assim, ele é encaminhado a Cromoterapia, onde será atendido com os impulsoseletromagnéticos que abrangerão toda estrutura, para o refazimento térmico necessário.

Page 213: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Paciente Infantil

Para o paciente infantil, os critérios para interpretação da sua anamnese e res-pectiva conceituação para o diagnóstico, não difere substancialmente do pacienteadulto.

Realmente, na criança, o grande ponto a ser estudados, é o da relação com seusfamiliares, principalmente, aquelas até os sete anos. No mais, é muito semelhante aoque é feito com os idosos, onde é considerado, prioritariamente, o estado da matéria,quanto à resistência física; o problema energético, relacionado com processos genéti-cos, hereditários e carmáticos e a extensão do mal acometido.

Assim, consideramos o seguinte roteiro para a tarefa:

a) identificação do problema(s), se físico, energético ou espiritual;

b) avaliação do estado mental do paciente ou de seus familiares, quando criançaaté os sete anos;

c) avaliação do estado da matéria do paciente;

d) avaliação do nível e extensão do mal acometido;

e) relacionar e considerar a idade do paciente, em relação ao trabalho a ser feito;

f) estabelecer o roteiro do tratamento.

OBS.: Como sabemos, no paciente até um ano, a aplicação com rarissimasexcessões, será sempre com energia mental.

Page 214: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 12

Informações para Diagnóstico

PEQUENAS REGRAS

Page 215: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PEQUENAS REGRAS

Qualquer diagnóstico deve começar pela Aura, seguindo para osChacras e depois Aura da Saúde.

Por se tratar de um trabalho de energia e tendo os Chacrascomo seus canais principais, é através deles que deve ser sempre aprimeira avaliação do estado do paciente, antes do diagnóstico, pro-priamente dito.

- Não se deve fazer qualquer doação de energia sem a préviamentalização, o que evitará o risco da perda das próprias energias.

- Não fazer qualquer aplicação em paciente sem a necessárialimpeza da Aura e a luz na coluna.

- Sempre que se tratar de uma dor, seja em que região for, antesda aplicação, fazer a troca de energia com reposição simultânea.

- Nunca esquecer que depois do lilás, em qualquer tratamentoentrará o azul.

- Em gestantes, só se faz uso das lâmpadas e, mesmo davibração da onda colorida, sobre o ventre da paciente, com orientaçãoou plena responsabilidade. Pode-se, contudo, trabalhar com doação daenergia física e projeções mentais de Azul ou Verde, sobre a pelve,cada uma das cores, nas suas funções próprias, ou Amarelo mentalizadocomo energizador sobre o abdômen, nos casos de perdas energéticas.

- Nunca aplicar a cor rosa sobre o aparelho reprodutor feminino,sem orientação específica.

Em hipótese alguma, salvo sob rigorosa orientação, passar alâmpada sobre as artérias e veias da parte alta do crânio.

Na aplicação sobre a Rede Linfática, não esquecer de observarque o trajeto de retorno, deve ser feito retirando-se a lâmpada para forada área, como se faz no SNC, evitando-se desta forma, problemas nopróprio fluxo da Corrente Linfática, que é de baixo para cima.

A aplicação na Corrente Sanguínea, será sempre a última a serfeita sobre o Corpo Físico. Em seguida virá a que foi denominada degeral, que já é fora da massa física (Azul Geral, Verde Geral, etc).

A ENERGIA EM CÍRCULOS

A energia aplicada em círculos, é a forma encontrada para dar-se maior velocidade ao Campo e, à medida em que fechamos o círculo,estaremos também comprimindo a Energia Magnética e a direcionandopara o ponto determinado por nossa mente.

Page 216: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Vamos tomar como exemplo, a indica-ção de: "energia de forma circular no baixoventre, com mentalização dos ovários". Oponto principal para fixação energética, é jus-tamente os ovários e, assim por diante. Se aindicação for para a região intestinal, o pontode fixação será obviamente os intestinos.

Este tratamento será indicado, quandohouver necessidade de concentração ener-gética de maior força regeneradora, para de-terminada área. A orientação deve ser dadasempre, sobre as partes defasadas em quepretendemos doar energias localizadas.

A DOAÇÃO DE ENERGIA SOBREO LOCAL DA DOR

Como reforço e como alívio, a doaçãode Energias Físicas, deve ser feita gradati-vamente. Não adianta tentarmos doar de horaem hora, porque vamos terminar por exauriro campo que estamos tentando abastecer.

Assim, toda às vezes que pretender-mos doar sobre um local em dor, o primeiromovimento será sempre o de tomar a tempe-ratura da área, interna. Em seguida, estejaquente ou fria, deve ser trocada a energia,com reposição simultânea e, depois que achar-mos de acordo a vibração térmica, cuja avalia-ção poderá ser feita em comparação comoutras partes do corpo, na proximidade, entãofaremos a doação de reforço, usando o pro-cesso de captação de Energias Físicas. Essadoação (apenas para estabelecer um parâme-tro, não deve exceder a 15 segundos). Comosabemos, a palma da mão fica voltada para olocal, numa altura de 5/8 centímetros e, adoação deverá ser feita em círculos.

O TRABALHO COM ÓRGÃOS DUPLOS

Quando cuidamos de qualquer proble-ma em órgão duplo, ou seja, olhos, ouvidos,pulmões, rins, ovários, trompas de falópio,testículos, o tratamento será feito sempre nosdois, mesmo que o mal se apresente apenasem um.

O TEMPO ENTRE DOIS TRATAMENTOS

Normalmente, procuramos estabeleceruma distância de três horas entre uma aplica-ção e outra, num tratamento intenso. Existem,contudo, os chamados casos de urgência,onde somos obrigados ao esforço. Para esse,está estabelecido o limite de duas horas, comotempo mínimo que deve existir entre duasaplicações.

OBS.: Não adianta tentar forçar, por-que a matéria física não tem condiçõesde retenção da energia. Se projetarmosessas energias, a matéria física até porum processo de lógica e auto defesa, vaitentar reter a força recebida. O esforço,além das suas capacidades, irá neces-sariamente, exigir-lhe o uso do poucoque ainda lhe resta, e como consequên-cia, provocará novas perdas. O campoeletromagnético, só retém a quantidadede energia que é capaz de sustentar.

A DOAÇÃO SOBRE OSCAMPOS ENERGÉTICOS

A verificação e o ajuste dos CamposEnergéticos (Segmentos da Aura - Alinha-mento dos Corpos e os Chacras) sempre de-verão ser indicados no tratamento, quando opaciente estiver em sofrimento, com proces-sos anêmicos ou em casos de perdas ener-géticas visíveis (problemas hipocinéticos). Nãosendo configurados esses indicativos, nãohaverá necessidade de fazer toda revisão doexterior da massa orgânica, realizando-seentão, apenas, verificação e o ajuste dosChacras.

COMO REFAZER SUASENERGIAS APÓS O TRABALHO

Um problema com que nos deparamossempre e de maneira muito comum, quandoestamos trabalhando, principalmente comdoentes, é o de chegarmos ao final do nossodia, completamente exauridos, fato que serepete a cada dia e, cada vez ficamos maiscansados.

Page 217: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Acontece que, à medida em que essecansaço vai permanecendo em nossoorganismo, a partir de um certo ponto, tam-bém já não conseguimos dormir com facilida-de ou então, caímos na cama e dormimosprofundamente. Dormir sempre profundamen-te, também não é bom e, nem sempre essetipo de sono alimenta o necessário.

A continuação desse quadro, vai neces-sariamente gerar um "stress", primeiro pura-mente físico/orgânico e depois, físico/mental.

Bem. Esse fato acontece, via de regra,com pessoas que tratam de outras pessoas,sejam médicos, psicólogos, fisioterapeutas,energizadores, trabalhadores nas terapiasalternativas, enfermeiros, atendentes, etc, etc.

Qual a razão desse fato e porque acon-tece? O indivíduo que trabalha numa ativida-de de socorro, é consciente ou inconsciente-mente um doador. Todo indivíduo doente, éum necessitado e, como tal, em sua volta,inconscientemente, aproveita todas as ener-gias que pode captar para sua manutenção.

Este é aliás, um fenômeno natural, co-mum à todas as pessoas vivas e, quando odoador (indivíduo no ambiente) é um sen-sitivo, o problema fica um pouco mais compli-cado.

Quantos casos desse tipo temos trata-do no Instituto de Cromoterapia Irmã MariaLuiza. Nem sabemos quantos!

Trata-se, normalmente, de uma proble-mática muito simples de ser resolvida.Estamos falando de antes de acontecer o"stress" mental.

Qual seria o procedimento para evitarnossa perda de energia?

- Em primeiro lugar, ao despertarmos,procurar ajustar a mente, dentro de um planode equilíbrio físico/mental.

Ao chegar ao trabalho, seja em queatividade for, antes de atender a qualquer pes-soa, fazer uma pequena meditação, ajustan-do a sua mente, para o dia de trabalho arealizar.

Assim trabalhará normalmente e, no fi-nal, depois do último atendimento, procurar

isolar-se e, nesse momento, agradecer asajudas recebidas durante o dia, mentalizandopara que as energias exteriores aderidas aosseus campos energéticos, possam ficar depo-sitadas ali mesmo no local de trabalho. Aguar-dar mais 1 minuto, em concentração, e todaenergia mais pesada, será removida pelaespiritualidade.

Não esperamos que o objetivo sejaconseguido na primeira vez, porque ele noscobra um determinado nível de concentração.Basta termos um pouco de persistência...

ENERGIA VITALSUA RELAÇÃO COM O SER HUMANO

A identificação dos componentes daEnergia Vital certamente, irá acrescentarbastante à visão do Terapeuta, no estudopatológico do paciente.

O conhecimento sempre dará "a priori",o ponto de enfraquecimento estrutural, paraum aprofundamento, não só através daAnamnese, mas sobretudo, na localização dasdefasagens nos percursos que as Energiasdo Corpo Físico, fazem passando pelosChacras, para cobrir todo conjunto de Siste-mas e Aparelhos Orgânicos, além dos Circui-tos Metabólicos.

A perda de uma ou mais, das Energiasdo Conjunto Formador, ocasiona no Ser Hu-mano, o fator debilidade, que se instalarána sua área de atuação e consequentemente,irá servir de abertura para as chamadas"doenças".

Assim podemos considerar que a per-da da energia, nada mais é do que odesequilíbrio do Conjunto Vital. E, será sem-pre mais fácil, partindo deste princípio, deter-minar-se as razões causadoras de muitosmales.

Inerente à condição de Ser Humano, aEnergia Espiritual é intrínseca a sua presen-ça no Planeta e com isto, responsável portoda parte vegetativa da Matéria Orgânica.

Pode-se contar, entre as suas funçõesmais particularizadas, todos os processos defundo espiritual, a Mente Física, o Sistema

Page 218: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nervoso e o Aparelho Locomotor, estes trêsúltimos no Plano da Matéria.

A Energia Magnética, essencialmente,é a razão do começo e do fim da vida. Achamada morte clínica, ocorre em virtude daparalização do impulso magnético sobre oCorpo Físico.

Como já sabemos, a Magnética atuaem relação direta com a Espiritual e as duasformam e animam o Ser. Se um dia, fossemseparadas, o Ser seria puramente vegetativo,só com o Espiritual e somente massa orgâni-ca, com a Magnética.

Na perda da Energia Solar, encontra-remos as doenças do Esqueleto, do SistemaMuscular e do Aparelho Circulatório.

i Qualquer alteração na captação Solar,irá resultar no desequilíbrio energético doorganismo, que certamente produzirá a defi-ciência metabólica. Desta forma, não serádifícil estabelecer-se com alguma clareza, arelação com os Sistemas atingidos.

Agora, quando existe a perda da Ener-gia Telúrica, provavelmente, o Ser será atin-gido por um enfraquecimento generalizado. Apartir daí, outros males poderão advir, che-gando às Anemias, ao Raquitismo, etc.

ADORMECIMENTO

O paciente adormece após receberuma doação de energia. O que devemosentender com o fato?

O paciente está enfraquecido e por ummecanismo natural de defesa, ele se mantémalerta e acordado. Tão pronto tenha a consci-ência do reforço que está recebendo, relaxa eadormece.

Será aconselhável deixá-lo dormir,pelo menos, por 10 minutos e ele se sentirámuito bem.

ALINHAMENTO MAGNÉTICO

A perda do alinhamento magnéticoe o deslocamento dos corpos.Por que acontece?

Seria o caso de fazer uma contra per-gunta: - O que aconteceria com o Homem sea Terra perdeste a gravidade?

O mesmo acontece com o Ser Humanose perder o seu centro de gravidade. Estaseria um perda, consequência de diversosfatores, entre os quais podemos incluir a partematerial, porque aqui estamos falando de partematerial.

Trata-se do Corpo Físico em desalinhocom seus Corpos Espirituais, fato que é pro-vocado pelas perdas materiais, como porexemplo, falta de conforto material a que oindivíduo está acostumado (qualquer tipo debem material).

Naturalmente, este exemplo é o maiscomum dos geradores no processo. Existemmuitos outros, causados por acidentes, trau-mas etc, que irão determinar o grau de inten-sidade da problemática.

Todos eles terão como resultado, se nãocuidados em tempo, os distúrbios psicossomá-ticos, que trarão necessariamente os malesfísico-orgânicos. Os problemas espirituais sur-girão após o desequilíbrio no Plano Material.

Realmente, este é o fator que classifi-caremos como ponto central e principalmeta, em todos os processos de recuperaçãode saúde física/mental e espiritual do Ser, nasua vivência encarnatória, neste Plano daMatéria.

O deslocamento dos Corpos, será sem-pre o referencial, que temos para identificarno paciente, em que nível está o seu proble-ma, na visão Física/Energética/Espiritual e damesma forma no tratamento, de como o pa-ciente realmente, está reagindo ao processode recuperação energética, que será posteri-ormente orgânica.

Independendo da vontade do indivíduo,a descentralização dos corpos, tanto pode serocasionada por suas energias ambientais, co-mo também por suas energias pensamento.

Devido ao próprio Sistema Rotativo daTerra e a conexão com o Sistema Solar, o SerHumano, sempre estará sujeito a um dese-quilíbrio energético que naturalmente, tende a

Page 219: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

aumentar de acordo com diversos fatores, quepoderão ser de origem espiritual ou física/material, tais como processos mentais, emo-cionais, males orgânicos, etc, como já nosreferimos.

A formação do equilíbrio energético éconsequência da capacidade de captação queo Ser pode ter, na transmissão da Mente Fí-sica para a Mente Espiritual.

Enumeramos tecnicamente como qua-tro, as fases do Mental do Ser Humano, quetêm como consequência o descontrole e aperda do Alinhamento Magnético dos Corpos:

1a Fase - Estados Emocionais

2a Fase - Estados Depressivos

3a Fase - Estados de Ausência (Desin-teresse, falta de Auto Estima, etc.)

4a Fase - Parte Espiritual já atingida,afeta também a Parte Física, ou seja, o plenodesequilíbrio do Sistema Nervoso.

Esses fatores, terminam por resultar nasseguintes situações físicas e espirituais:

As fases 1a e 2a - Emocionais-depressivas, provocarão a saída do DuploEtérico, que resultará provavelmente, em umaobsessão.

A fase 3a - Estado de ausência,favorecerá a saída do Perispírito, podendoresultar em possessão.

A fase 4a - A parte espiritual jáatingida, com pleno desequilíbrio do SistemaNervoso, estará sujeita a toda sorte de influ-ências, que se constituirão sempre em perigopara a parte física/orgânica.

Aí, consuma-se o desajuste da Matériacom o Espírito.

0 Ajuste de Corpos em CriançasPequenas

A partir de que Idade deve ser feito?

Raramente, é aconselhado este trata-mento. Vamos fugir ao processo idade e vera necessidade espiritual, porque também ascrianças pequenas sofrem cirurgias e descon-

troles emocionais, algumas até sem compre-ensão por sua tenra idade, mas motivadas porfatores diversos (espirituais). Então o Tera-peuta deve agir de acordo com o bom senso.

Supondo-se que tenha sido feita aanamnese dos pais e a ligação da criançacom o seu ambiente familiar, passa a ser umaquestão sempre analisada, buscando evitarque se comece a fazer Ajuste de Corpos a belprazer, inclusive, em nenens.

Haverá o momento em que se devefazer sim, como um recurso terapêutico. As-sim, colocaríamos como hipótese para esterecurso, os casos de cirurgias, onde a recu-peração é muito lenta; descontroles emocio-nais muito acentuados (grandes medos, porexemplo), ou problemas espirituais específi-cos, carmáticos ou genéticos.

Normalmente, não se faz o Ajuste deCorpos em crianças com menos de cinco anos.

APLICAÇÕES TÉRMICAS

As Aplicações Térmicas Luminosas

Nunca será demais, falarmos sobre aaplicação cromoterápica, realizada com aslâmpadas (térmicas luminosas).

Trata-se de um trabalho, com a mesmaexecução mecânica de tudo o mais na vida eobedece também aos mesmos princípios, istoé, relaciona-se diretamente com o interessede quem o executa.

Assim, podemos aplicar simplesmente,sem outro compromisso, senão o de passar alâmpada sobre o paciente.

Num nível intermediário, o trabalho éfeito com mais atenção e concentração, ob-servando-se os tempos e as distânciasindicadas; e por fim, aquele que tem a cons-ciência da responsabilidade de sua tarefaconcentra-se, observa com cuidado os tem-pos e as distâncias, cumpre os trajetos desig-nados com perfeito conhecimento anatômico,cobra do paciente a postura correta, etc.

Cada um dos três aplicadores obterá,certamente, os seus resultados, mas que

Page 220: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

naturalmente, guardarão entre si uma prová-vel diferença...

Como vimos, existem três tipos deaplicador, da mesma forma que existem trêsmodelos de aplicação.

O primeiro modelo, mais simples, é achamada aplicação de varredura, ou seja,aquela em que o aplicador passa a lâmpada,linearmente, no sentido horizontal sobre ocorpo. O resultado dessa aplicação, emborapositivo, sempre deixará a desejar quanto àsua potência de realização, por ser muitoautomática.

O segundo, será a aplicação feita emcírculos sobre a área a ser coberta. É umpouco mais potente que a aplicação em var-redura, justamente, porque sempre que reali-zada da forma correta, isto é, com movimen-tos circulares na direção dos ponteiros dorelógio (sentido horário), dará maior velocida-de às energias da área em que está atuando.Com isto, produzirá resultados bastantessatisfatórios.

O terceiro e último modelo é aquelefeito com conhecimento pleno e a consciênciado que se está fazendo. A aplicação é feitaapós a mentalização das estruturas a serematingidas pelas energias luminosas, visualizan-do-se todos os detalhes do Sistema, órgãosou as partes definidas (tais como tecidos,veias, artérias, nervos, músculos e ossos) quese pretenda cobrir com a lâmpada. Neste caso,a aplicação poderá ser feita com a lâmpada,seguindo-se os trajetos energéticos naturais(1),em varredura ou em círculos, de acordo coma necessidade e circunstância, em que estivertranscorrendo o tratamento.

Uma regra muito importante, na aplica-ção cromoterapia é aquela relacionada como paciente em estado grave, com o qual,deve ser observado sempre a seguinte postu-ra: quanto mais grave o caso, maior será onúmero de aplicações, com a consequente

(1) - Os trajetos naturais são as direções que tomam osfluxos da Corrente Sanguínea, Rede Linfática, Siste-ma Nervoso, Sistemas Excretores (Digestivo e Re-nal), Sistema Respiratório, etc.

diminuição dos tempos da energia lumi-nosa. Assim, digamos que o tempo normal,fosse de 30 segundos de azul sobre o estô-mago. No paciente em estado grave, depen-dendo do caso, esse tempo seria reduzidopara 15 segundos em duas aplicações, oumesmo, para 10 segundos, em três aplica-ções. Da mesma forma, todos os demais tem-pos de tratamento na massa orgânica excetoos da aplicação externa (na Aura).

Será necessário avaliar-se também, oestado de sensibilização do paciente, paradecidir se a aplicação será com a energialuminosa (lâmpadas) ou com a projeçãomental.

CAMPO VIBRATÓRIO

O que acontece quando falta energiano Campo Vibratório na Aura do SerHumano?

Não seria demais dizer, que as energi-as que sustentam e equilibram toda a matériafísica / orgânica, depois de formada, estápraticamente no Campo Vibratório - o 3o es-paço para fora da Aura e que está condicio-nado na sua captação, ao estado de equilíbriomental/físico, do indivíduo.

O desequilíbrio mental/físico do Ser, àmedida em que evolui, passará a mental/es-piritual e assim, começará a perder a capaci-dade de captação das energias, para o Cam-po Vibratório, que é um alimentador doCoronário de relevante importância.

A partir daí, o indivíduo, começará aentrar num processo direto de enfraquecimen-to, quando advirão os chamados males físico/orgânicos e espirituais, que são as doençasnas duas direções - a física e a espiritual.

O tratamento indicado é o Básico Com-pleto, aliado à visão dos sintomas orgânicosapresentados.

Para se ter uma idéia da influência desteproblema, desejamos dizer, que a falta deenergia no Campo Vibratório tem, para oabastecimento energético, a mesma impor-

Page 221: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

tância da falta de oxigênio, nos pulmões doCorpo Orgânico.

CAMPOS ENERGÉTICOS

Os Campos Energéticos, o querepresentam no diagnósticos?

Os Campos Energéticos, aqui identifi-cados como Campo Vibratório, Campo daRepercussão Mental e Aura Espiritual, lo-calizados na parte exterior da Aura Magné-tica, refletem com toda segurança, osestados mentais e orgânicos do SerHumano.

Estas informações ou fatores podem seridentificados inicialmente, a partir da pulsaçãodos Chacras, que por sua vez, estão refleti-dos sobre o Sistema Nervoso, exteriorizadoscomo falhas energéticas por toda ColunaVertebral, em espaços (falhas térmicas) quen-tes ou frios.

Em que casos teremos necessidade deverificar os Campos Energéticos?

Sempre que exista um processo desofrimento físico, haverá um desequilíbrio dosCampos Energéticos. Então, será verificada aextensão da defazagem energética e feita areposição de energias, que serão necessáriasa cada aplicação, como forma de fortaleci-mento físico.

Dentro desta conceituação, serão en-contrados pacientes que após um tratamento,mais ou menos, demorado, já não necessita-rão mais do ajuste, enquando outros, sempresofrerão perdas normalmente, por processosespirituais.

Assim, sempre será necessário que oTerapeuta seja capaz de identificar, se o malé físico, espiritual ou físico/espiritual.

O procedimento com relação ou trata-mento, a critério do Terapeuta, será ajustávelde acordo com as variações do paciente.Quando tal hipótese acontecer, então, somen-te serão ajustados os Chacras, enquanto oquadro não for definido.

CÉREBRO

OS PONTOS NERVOSOS DO CÉREBRO

Uma das mais importantes aplicaçõesrealizadas na Cromoterapia é, sem dúvida,aquela em que buscamos ativar os pontosnervosos do Cérebro. Com ela, visamosrestabelecer o equilíbrio emocional dopaciente.

Os pontos nervosos do Cérebro sãotodos aqueles que terminam nos setores queligam o Bulbo ao Encéfalo. Nessa região, estálocalizada uma espécie de bacia - receptácu-lo do líquido sanguíneo, que é devolvido paraa circulação normal do Cérebro.

O equilíbrio emocional alterado, nanossa visão, dependendo da problemática dopaciente, poderá ser simplesmente orgânicoe não espiritual, como em princípio poderásugerir pelos sintomas apresentados (ansie-dade, angústia, etc).

Um exame mais atento, certamente, nosmostrará a direção do caminho a seguir.

Sempre que nos depararmos com pro-blema idêntico, devemos projetar energia, commentalização para os neurônios cerebrais,buscando desta forma, a alimentação corretados mesmos.

Esta doação, poderá ser feita, tendocomo ponto de partida, a Coluna Cervical,impulsionando as energias para as correntescerebrais, ou seja, de baixo para a regiãomais alta do Cérebro.

Aliás, quando é feito o Básico, no pa-ciente, a aplicação "doação de energia doSNC" é colocada, justamente, com este obje-tivo. Todavia, quando estamos tentando elimi-nar o sintoma (a alteração do emocional) es-pecificamente, devemos acrescentar, após otérmino do Básico, mais três vezes a "doa-ção de energia, com mentalização dosneurônicos cerebrais, saindo da Cervicalpara a parte alta do Cérebro".

Com isto, estamos buscando liberar apassagem líquida, através dos Neurônios, oque significa lubrificação para os principaispontos nervosos do Cérebro.

Page 222: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Não será necessário localizar o trajetodos nervos ou dos Neurônios. A energia pro-jetada no local indicado (o espaço que liga oBulbo ao Encéfalo) incumbir-se-á, de seguir otrajeto natural. Basta, que se mentalize anteso Cérebro, buscando fixar as ramificações doEntre-Córtex, que formam justamente, oCórtex Cerebral.

Como se sabe, o Córtex Cerebral é quemostra os impulsos recebidos, através doSistema Nervoso Central, acionando toda di-nâmica do Cérebro.

Com relação ao número de aplicações,poderemos obedecer a seguinte escala:

a) Pacientes normais - o problema(desequilíbrio emocional) dentro de um pro-cesso com outros males - duas ou três apli-cações por semana, dependendo do estadodo paciente.

b) Pacientes com o mal já instaladoem predominância, sobre os demais proble-mas - duas aplicações por dia num total dedez, para a primeira série, podendo repetiruma outra série de dez, com uma só aplica-ção diária.

c) Casos de emergência - (apenasdescontrole emocional) duas aplicações pordia, até o reequilíbrio. Normalmente, o paci-ente responde após as duas primeiras aplica-ções. Neste caso, seis aplicações bastam.

COLUNA VERTEBRAL

Em nível material, será possíveldistinguirmos um processo infecciosoem vértebra de coluna?

Nem sempre os pacientes podem dar olocal exato da dor, confundindo em sua mai-oria com problemas renais e às vezes, che-gam até auto medicar-se com analgésicos ediuréticos.

Já temos comprovado o diagnósticoatravés da temperatura local, que realmente éo que menos falha oferece. E com a tomadatérmica, é perfeitamente possível distinguir oinflamatório do infeccioso.

INFLAMATÓRIO - sintomas: pontosfixos de dor, ou seja, na Coluna Vertebral,Lombar, etc. isto é, sem irradiação.

O inflamatório, apresentará além datemperatura local elevada, reflexos somentena área, como por exemplo, se a dor estiverlocalizada em vértebra da coluna lombar, asdores ficarão circunscritas àquela área.

INFECCIOSO - sintomas: dores ge-neralizadas de difícil diagnóstico, justamente,porque o processo infeccioso tende a transporseu local de origem. Portanto, no mesmo sis-tema, ele pode atingir toda formação queengloba o Sistema Esquelético, deixando emsua passagem, reflexos de dor na área.

No problema infeccioso, já estará sen-do atingido um círculo mais amplo, onde asreações são idênticas às infecções renais (nocaso da Coluna Lombar) afetando também osmembros inferiores.

Em se tratando de Cervical, as dores seapresentarão de forma que poderão ser con-fundidas até com problemas circulatórios.Então para se obter um diagnóstico mais pre-ciso, começaremos a examinar toda a ColunaVertebral, buscando localizar o ponto inflama-do ou infeccionado, pela diferença do seu teorcalórico. É comum, neste caso, o processo dador aparecer nos braços como um sintomadeclarado.

No caso infeccioso, um sintoma impor-tante é que o paciente não conseguirá curvar-se, ainda que se locomovendo, apresentandotambém um estado febril.

Fazemos sempre a observação de acor-do com as áreas atingidas: os membros afe-tados serão os inferiores ou superiores, portratar-se de processos infecciosos referentesà Coluna Vertebral. Os membros superiores einferiores, por serem mais extensos e semapoio de fixação, movimentam-se soltos(vamos colocar assim), ao passo que a Colu-na Vertebral, tem como fixação, as vértebras,costelas, etc. Em razão destas condições, aoserem atingidos por processos infecciososnão têm a resistência necessária, por suaprópria formação e diante do seu natural alon-gamento, vai formando em sua cartilagem

Page 223: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

depósitos de cálcio, que provocam doresintensas.

CORAÇÃO

Quando e em que casos devemosdoar Energias em círculos em torno ousobre o Coração?

Primeiramente, devemos definir a suautilidade terapêutica, esclarecendo que a ener-gia em círculos, é a forma encontrada paradar-se maior velocidade ao Campo e à medi-da em que fechamos o círculo, estamos tam-bém comprimindo a energia magnética, coma captação de um maior teor vibratório e odirecionamento para o ponto determinado pornossa mente.

Agora, quando devemos doar sobreo coração, ou quando devemos girar emtorno do coração, a variação decorre deacordo com a necessidade do paciente e oseu grau de capacidade em receber a referidaenergia. Vamos dar um exemplo:

O paciente apresenta um problema in-feccioso de ordem cancerígena, mas que ain-da não atingiu a Corrente Sanguínea. É arazão porque devemos articular as energiasem torno do coração com a projeção doRosa Forte (lâmpada), para desta forma, evi-tar a penetração do vírus.

Um outro exemplo de processo infecci-oso, seria o do protozoário causador do Malde Chagas, que se aloja nas paredes exter-nas do músculo cardíaco. Neste caso, alémda energia em torno do coração, teríamos quecontornar o coração com o Rosa Forte (lâm-pada) por 10 segundos.

Um terceiro exemplo, seria a doaçãode energia em torno do coração saindopara as carótidas, etc.

Já dissemos, que toda e qualquer doa-ção ou mentalização energética, seja coloridaou não, busca o reequilíbrio da área.

Através deste processo e a partir daí,podemos sem comprometer o paciente, tratá-lo com toda segurança. O indicativo de "do-ação de energia em torno do coração sa-

indo para a carótidas, parietais, encéfalo efrontal", geralmente, é aconselhado parapacientes com processos emotivos (nervosos);pressão arterial descompensada e ainda, for-talecimento de área, o que será feito com acor Azul.

A Doação de Energia em torno do Coração

Uma pergunta tem sido feita, sempreque levantamos este aspecto da doaçãoenergética; se pelo fato de doarmos a energiaem torno do órgão, não nos obrigaria a fazera doação por maior número de vezes.

A doação de energia em torno do órgão,será sempre feita na medida em que se possaevitar que o mal evolua, não atingindo a sipróprio, bem como a outros órgãos.

Será feita também sobre órgãos debili-tados por longo tempo da doença, em idosose particularmente, em crianças pequenas, cujamatéria orgânica, ainda não esteja totalmenteconsolidada (0 a 3 anos).

A dosagem referente a mais aplicaçõesdurante um determinado período, vai depen-der em parte, de quanto tempo o organismodispõe para reter as energias doadas. Emórgãos debilitados, podemos encontrarefeitos contrários, portanto, será bom ob-servar, dando um prazo para a fixaçãoenergética e suas reações.

Para indentificarmos tais reações, aatitude correta do Terapeuta deve ser a se-guinte: ao fazer a primeira aplicação e o pa-ciente se sentir aliviado após as duas, trêshoras seguintes, este é o sinal da absorçãoenergética e boa recepção; caso contrário, sehouver alterações no sentido dor, saberemosque o órgão está sofrendo um acúmuloenergético.

Sempre que iniciarmos qualquer trata-mento com idosos, particularmente, devemosprocurar fazer um aferição do local a ser tra-tado, medindo a necessidade de cada órgão,porque de outra forma, poderíamos estarcorrendo um risco de provocar uma dor, des-necessariamente.

Já com as crianças pequenas, nunca

Page 224: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

devemos doar energia, indiscriminada-mente, sobre seu organismo. Não custa terum pouquinho de paciência e examinar oestado de sensibilidade em que se encontra onovo Ser.

O Fortalecimento do Coração

O fortalecimento do coração, com oindicativo de "doação sobre o coração... serádeterminado por problemas diversos a come-çar pelo enfraquecimento de válvulas, proble-mas coronarianos, pequenos quadros infecci-osos, pressão arterial baixa ou descompen-sada para baixo, etc.

Para estes quadros, teremos que forta-lecer o órgão com a indicação de "mentaliza-ção de Amarelo com doação de energiasobre o coração", para depois procurar abas-tecer de energia a parte circulatória, seguindocurso das veias e artérias da área, principal-mente quando temos conhecimento do mal.

Praticamente, esta aplicação determinaque a mentalização do Amarelo sobre o cora-ção seja feita simultaneamente, com a doa-ção da energia em círculos. Se de todo, nãofor possível fazer os dois movimentos juntos,então que seja feito primeiro a mentalização,com a plena visão do órgão e depois a doaçãoda energia.

Quanto à energia sobre a parte circula-tória, o que seria uma consequência naturalda própria aplicação sobre o coração, bastaabrir um pouco mais o círculo na doação, queestaremos atingindo a periferia do coração.Este movimento deverá ser o último, parapodermos mentalizar veias e artérias, quechegam e que saem do órgão.

DOENÇA- A VISÃO DA ESPIRITUALIDADE

A Espiritualidade vê a matéria orgânicado Ser encarnado, como Regiões e Sistemas.

Quando decorre uma anomalia em qual-quer órgão, naturalmente, entende que todoSistema entrará em disfunção. Os nomesdados a todos os tipos de mal, servem apenas

como referência, na relação e entendimentoconosco, Seres do Plano Físico.

Assim, se todos tivermos o mesmoenfoque de visão, não haverá necessidade decitar nomenclaturas, porque todos estaremos"vendo o mesmo quadro".

Existe, evidentemente, uma esquema-tização de toda formação orgânica, até bemparecida com a Medicina convencional, comalguns pontos de discordância, quanto à fisi-ologia e à fisiopatologia, que resultam emalgumas diferenças, quanto à realização dosprocessos de regeneração e restauração doorganismo humano, exatamente, como decor-rência, da predominância da ação espiritualsobre a matéria física-orgânica.

Acrescenta-se ainda, nessas diferenças,que o trabalho de recuperação do Ser, navisão espiritual, está também muito relaciona-do com as Correntes Energéticas do CorpoHumano, em número de cinco a saber: duaslíquidas, uma nervosa, uma hormonal e aúltima puramente energética, gravitacional.

A preocupação numa pessoa acabavirando doença

Quando uma pessoa vive preocupada,torna inclusive, difícil a saída do Espírito, du-rante o sono reparador. A partir daí, começaa ser gerado um processo de angústia, que éo início do desequilíbrio do Sistema Nervoso.

DRENO

COMO É REALIZADA UMA DRENAGEMNA CROMOTERAPIA

Sabemos todos que na Medicina con-vencional, em casos de cirurgias, trauma-tismos e alguns processos ulcerosos, oDRENO é colocado para expulsão de ele-mentos nocivos ao organismo.

Também, em algumas dessas situaçõesfazemos o uso do dreno, só que ativando aCorrente Sanguínea da área, procurando re-fazer os percursos interrompidos por proces-sos ulcerosos, através do impulso elétrico daslâmpadas.

Page 225: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Como dissemos, o trabalho restringir-se-á processos ulcerosos, valendo acrescen-tar, que qualquer ferimento em adiantadoestado é considerado e tratado como ulceroso.

No caso de rompimentos de veias, adrenagem somente ocorrerá se já houver aulceração dos tecidos, trabalhando-se na áreaafetada, ou seja, no próprio local.

Quando trabalhamos na CorrenteSanguínea Frontal ou Completa, já estamosem outro estágio, isto é, já houve a penetra-ção das bactérias.

Um caso de Tumor no Ouvido

Certa ocasião, tratamos de um tumorno Conduto Auditivo do ouvido externo.

Tentando dissolver o tumor, usando ocauterizador Verde, Lilás e Azul, o mesmovazou na 3a aplicação e devido a sua locali-zação, ao invés de fechá-lo, fomos orientadospara drená-lo, por 24 horas (três aplicações)a fim de que fosse eliminada toda matéria dasua composição, para evitar que as bactériascaíssem na Circulação Sanguínea local.

Assim foi feito e, logo no início do 2° dia;começamos a cauterização por dois dias (duasvezes ao dia) e no 3o dia, já estávamos emtrabalho de fortalecimento da área, comVerde, Azul e Amarelo e no 5o dia, voltamosnovamente com o Rosa Forte, para refazer asligações do Circulatório local.

Conceituando o caso, desejamos dizerque o organismo já tinha começado a elimina-ção dos pruridos, portanto, facilitando o trata-mento, restando então, ajudar na expulsãodos elementos e cauterizar o local parafortalecê-lo, posteriormente.

Já a úlcera é consequência de rompi-mento de vasos que congestionam a área; senão tratados a tempo, poderão ocasionar pro-cessos ulcerosos. Neste caso, aplicaríamos omesmo tratamento.

Em processos crônicos, onde a cons-tância da eliminação de pruridos já gerou asbactérias e a própria calcificação do tecido,então, só poderemos drenar.

Quando as reações da área afetada sefizerem sentir, de que maneira, poderemosfazer esta aferição?

- Ao procedermos a apalpação no locale sentirmos a reação imediata, ou seja, avolta dos tecidos para a sua posição, estátudo bem; se ainda sentirmos as partesamolecidas, é porque ainda temos tecidosdilacerados. Neste caso, continuaremos coma cauterização do Verde, Lilás e Azul, no locale a ativação da Corrente Sanguínea Frontalcom o Rosa Forte. Somente após a cicatriza-ção, é que acionaremos a Circulação Local,também com o Rosa Forte, abandonando aaplicação sobre a Frontal. Ainda, nesta fase éfeito o fortalecimento da área com o Amarelo.

Os Traumatismos que estão cobertos e quecomeçam apresentar dores depois demedicados

Este já é um outro caso, onde existe oprocesso instalado, mas não detectado. Aquivai depender do estado em que se encontrao mal; se não estiver dilacerado, com o líquidojá contaminado e isto é fácil de avaliar, pelopróprio aspecto e coloração do local, iremosbuscar que seja absorvido pela CorrenteSanguínea, ativando-se a Frontal, com o RosaForte.

Em caso inverso, havendo o lacera-mento, iremos drenando a área em torno, paraque possamos expulsar o líquido e proceder-mos após a expulsão, à cauterização com oVerde, Lilás e Azul.

Os Processos de Ulcerações Internas

Onde não temos visão, com relação aotraumatismo, devemos trabalhar a área comVerde, Lilás e Azul e também a Corrente San-guínea Frontal com o Rosa Forte e dependen-do do local, trabalharemos a Corrente San-guínea Completa, ainda com o Rosa Forte.

Aqui, estamos acionando todo o Siste-ma, para a expulsão das bactérias, dentro doCirculatório, que tanto poderá ser através daCorrente Sanguínea Renal, na sua filtragem,como nos processos do Aparelho Digestivo,

Page 226: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

quando serão encaminhados pelo trato intes-tinal até a sua eliminação.

Para finalizar, não custa lembrar: sem-pre que trabalharmos sobre o ferimento, comas projeções luminosas, devemos antes, pro-ceder a respectiva retirada com doação deenergia. Esta é uma regra.

Este conhecimento técnico é da maiorimportância para o trabalho de socorro.

São situações de grande sofrimento,pelas quais o paciente está passando e me-rece sempre, toda ajuda possível...

EMOCIONAL

O Ajuste do Processo Emocional Ativo

Um processo emocional ativo, só pode-rá ser corrigido, em nível de desequilíbrio,pelo ajuste das energias que impulsionam avascularização cerebral.

É quando fazemos a indicação da apli-cação conjunta denominada "retirada de ener-gia com doação e mentalização de Azul emtorno do Coração / retirada de energia comdoação e mentalização de Azul, sobre asCarótidas, Parietais, Frontal e Encéfalo".

Ao procedermos a retirada de energiacom doação e mentalização de Azul em tornodo Coração, estaremos dando ao paciente ascondições de normalidade na área do senti-mento.

Uma vez, ajustada esta área, vamostrabalhar nos pontos de maior sensibilidade etambém de irrigação vascular do Cérebro.

Na irrigação vascular, temos as Caróti-das e tomando por base o Encéfalo, nos con-centraremos nos ramos nervosos do cérebro.

Na área da sensibilidade, temos osParietais, o que poderia até parecer uma in-versão de ordem, se não estivéssemos traba-lhando sobre a sequência natural do fluxoenergético.

O fato de estarmos lidando com áreasque cobrem dois Sistemas - o Circulatório eo Nervoso, nos conduzem até por uma ques-

tão de bom senso, a fazer uso tão-somente damentalização energética, porque buscamosapenas o fortalecimento para equilíbrio des-ses Sistemas, evitando acioná-los.

A cor Azul, sempre funcionará comoequilibrador e regenerador.

Alerta as pessoas que se envolvememocionalmente com o sofrimentodaqueles a quem estão tentando ajudar

O fato das pessoas se envolverem,emocionalmente, com aqueles a quem estãotentando ajudar, segundo a Espiritualidade,pode ser entendido como uma fuga ou trans-ferência do seu Ego interior, porque atendidoo seu propósito, sentir-se-á melhor.

Precisamos saber avaliar a forçacarismática, relacionada com aquilo, que seconvencionou chamar de caridade.

Em princípio, a doação expontâneanunca deverá ser compelida para a ajuda,porque encontramos alguém em sofrimento.Ajudar, é simplesmente a compulsão natural,nos gestos mais simples e no sorriso maisagradável e amoroso.

Levar o alívio, somente quando encon-tramos o sofrimento, é apenas o afloramentoda sensibilidade emocional.

ENERGIA

Há Necessidade de se Observar eDeterminar Distância nas Doaçõesde Energia?

Tecnicamente sim! Quando trabalhamoscom ciência, seja material ou espiritual, sem-pre estaremos sujeitos ao racional, ao lógicoe sobretudo, ao conhecimento. Sair desta vi-são, levará o fato necessariamente ao abstra-to e ao fenomênico.

No estágio em que se encontra estetrabalho de Cromoterapia - só está começan-do, diga-se de passagem, não obstante, ogrande esforço que tem sido feito, existe ain-da muito de abstrato, que está justamente, naparte energética e espiritual, para ser desven-

Page 227: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

dado, identificado e realmente, codificadocomo Medicina, na plenitude do conhecimen-to científico.

Realmente, a Cromoterapia, ainda estácoberta pelo grande véu do conhecimento,mas que em breve será levantado. Contudo,uma certeza nos impulsiona; neste trabalhocom cores não existe o fenômeno. Todos osseus mecanismos físicos, energéticos ou es-pirituais, poderão ser explicados cientificamen-te. É apenas uma questão de tempo e nãomuito distante...

Temos tido um longo trabalho, paraesclarecer certas colocações, com as quaisbuscamos educar, dentro de princípios lógi-cos, algumas posturas, quanto a tempos, dis-tâncias das lâmpadas, posicionamento dasmãos nas doações energéticos, etc.

Estes fatos, são ocorrências naturaisde um processo evolutivo da própria dinâmicado conhecimento.

Agora mesmo, temos uma nova ques-tão: " - Devemos procurar guardar distância,quando doamos energia sobre o Corpo Orgâ-nico?".

Claro que sim! Porque, temos quereenergizar o órgão espiritual (no Plano daMatéria) ou um órgão físico, com a idéia dedosagem certa, considerando tecnicamentealguns fatores relacionados com o estado desensibilidade e resistência daquele Corpo, quepode ser de recém-nascido, um jovem ou umidoso, assim como, poderá ser de uma pes-soa com a estrutura normal, muito magro ouum obeso.

São condições diferenciadas, que se-rão consideradas pelo Terapeuta no diagnós-tico e no receituário. E nem sempre o Aplicadorreúne tais aptidões.

Trata-se, portanto, de uma questão deconhecimento, que a partir de um certo ponto,deve ser usado na sua plenitude.

Parece-nos uma razão muito lógica,indicarmos algumas distâncias e insistirpara que outros estudem e aprendam omecanismo das distâncias nas doaçõesenergéticas.

No trabalho da Cromoterapia, temos umespaço básico para a doação de energia, quevai de 5 a 8 cm. de distância da matéria emtratamento.

Haverá ocasião, em que será exigida adoação a 5 cm. como de outra forma, haverápaciente cuja energia para ser recebida teráque ser doada a 10 e até 15 cm do Corpo.

A grande pergunta é: como saberemosse a energia deve ser doada a 5, 10 e 15centímetros?

Por exemplo: com referência à doaçãode Energia Espiritual, principalmente nosChacras, a distância deve variar de acordocom a sensibilidade do aplicador. É justamen-te, por isto, que fazemos a medição, antesdas aplicações, com a "verificação, troca eajuste da energia".

Às vezes, não encontramos radiaçõesmais perto, digamos a 5 centímetros, maspodemos captá-la em uma distância maior,talvez a 8 ou 10 cms.: então, ao doarmos estaenergia, iremos controlando, até que se en-contre um ponto de resistência'*'. Este, por-tanto, será o ponto em que as doações deve-rão ser feitas.

As Energias Físicas, também obede-cem a este mesmo esquema. Digamos, queo Terapeuta ou aplicador, tente fazer umadoação sobre o Pulmão do paciente e seaproxima demais com o energia, ou seja, amão muito perto, a uns 5 centímetros. A partejá sensibilizada repele a energia, porque opaciente sentirá a sensação de dor.

(*) O Ponto de Resistência

Ao colocarmos a mão sobre um Chacra, para medir asua vibração, devemos acompanhar a sua forçaenergética vibratória, para fora, até perdermos o con-tato. Ao sentirmos que não estamos percebendo maisa vibração, concentramo-nos um pouco e, voltamoscom a mão na mesma direção em que saímos.

Ao encontrarmos novamente a vibração do Chacra(calor), encontramos também o Ponto de Resistên-cia. É a partir desse contato, que iremos energizaraquele Chacra ou aquele Órgão. Não custa lembrar:cada qual tem o seu Ponto de Resistência, de acordocom o desempenho de sua área de ação.

Por esta razão, todos os Chacras e Órgãos deverãoser verificados, sempre que se for realizar qualquertratamento no paciente.

Page 228: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Esta é, portanto, uma parte que deveser sempre cuidada e orientada. Medir-se-áprimeiro o grau de sensibilidade, principal-mente do paciente idoso ou com males crôni-cos, nas áreas em que serão feitas as doa-ções, para que também se possa medir adistância.

É, desta forma, que o conhecimento,pelo raciocínio e a lógica, eliminará a padro-nização e a ação mecânica...

ENERGIA MAGNÉTICA

Porque e Quando Devemos DoarEnergia Magnética

O espaço áurico, é uma forma de pro-teção espiritual e desde que, já tenha sidofeito o seu ajuste, o organismo encontra-sepronto para receber o tratamento adequado,de acordo com as suas necessidades.

A matéria física em defasagem estáimpregnada de fluídos negativos, que se acu-mulam e fluem para determinados órgãos.Então, ao fazermos uma aplicação energéticamagnética, através da aplicação circular,estamos simplesmente, retirando esta ener-gia e buscando a sua renovação.

Quando orientamos limpeza magnéti-ca, estamos tentando trazer para fora damatéria física as influências negativas, ele-vando para a captação da Energia Magné-tica e da mesma forma, as doações ener-géticas.

Ao energizarmos de forma circular,estamos formando uma camada protetora emtorno do órgão afetado e trazendo através denossas mãos, a Energia Magnética para omesmo local, procurando desta maneira, re-forçar essas energias, ou seja, doando e as-sim repondo as Energias Magnéticas.

Esta terapia, será usada em determina-dos pacientes, por sua fragilidade, por tratar-se de matéria física em desenvolvimento (cri-anças pequenas), que não tendo completadoainda, seu ciclo energético, possibilita-nos ouso, pelo conhecimento, das chamadas Ener-gias Cósmicas.

E aqui, cumpre-nos fazer uma ressalva,para outro tipo de paciente, também frágil,mas em idade avançada, que embora como problema, não é aconselhável este trata-mento. A matéria física em desgaste nãoreceberia tais energias e poderia sofrer al-guns distúrbios, principalmente, de ordemneurológica.

Isto posto, traríamos então, a primeiraquestão: - Como saberemos da necessidadedesse tipo de aplicação magnética?

Muito simples. Pelo volume de energia,que se acumula no local, em que está sendoprojetada a energia, o Terapeuta poderádistingui-la, se assim o desejar, pela forçagiratória que a impulsiona.

Já sabemos, que a energia quando estábipolarizada (negativa), ao colocarmos a mãosobre o seu campo, ela nos dá uma sensaçãode calor mais denso, um tanto úmido, parado.Já na positiva, o calor é mais suave, dando-nos uma nítida convicção de movimento. Sãobem diferentes os teores.

Ao vistoriarmos os Campos Energéticosdo paciente e encontrarmos pontos em defa-sagem, então teremos mais este recurso.

Quando aconselhamos esta aplicaçãomagnética, em pacientes jovens, estamosapenas resguardando seu potencial energé-tico, que começa a fluir com mais intensida-de e por esta razão, encontra-se em dese-quilíbrio e aí competirá ao Terapeuta a obser-vação.

Nos idosos, principalmente, em paci-entes terminais, as falhas energéticas sãodecorrências naturais e portanto, se pro-curarmos supri-las não encontraremosrespostas.

O mesmo quadro, pode ser visto empacientes com processo de total desequilíbrioespiritual, mesmo que queiramos repor essasenergias magnéticas, através da captaçãocósmica, a interferência de entidades intru-sas, não permitirá que estes pacientes a re-cebam. Portanto, seria um desgaste improdu-tivo, tanto para o Terapeuta como para o pa-ciente.

Page 229: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A ENERGIA SENTIMENTO

A Energia Sentimento representa todoo equilíbrio. Essencialmente, é a reguladoradas alterações com relação à saúde física. Aenergia mental e os processos espirituais sãoocasionados pela forma negativa, com quesão procedidas as transposições, entre oMental e o Emocional. Quando começamos aperder o controle dos impulsos energéticosmentais, extrapolamos os parâmetros quedeterminam o nível do equilíbrio, na travessiado processo encamatório.

Esses níveis de forma referencial, nãoaprofundadas, são:

I) Energia Sentimento, responsávelpelo equilíbrio físico/espiritual

II) Saúde física-material, como resul-tante do equilíbrio material/emocional

III) Equilíbrio - fator espiritual, quesempre regerá a relação energética entre oMental e o Emocional.

Verificaremos então, que a EnergiaSentimento representa para o Ser encarnado,toda parte evolutiva, desde que haja equilí-brio, entre o Mental e o Emocional.

Na relação espiritual, com referência aEnergia Sentimento, devemos observar ossentimentos espontâneos, que são considera-dos, como sentimentos natos, isto é, de ori-gem espiritual.

Teremos também aqueles formaliza-dos - os educados. São os que buscam oaprendizado como disciplina na presenteencarnação.

Contudo, a imensa maioria, está locali-zada no Grupo dos Primários, onde ainda semisturam os sentidos materiais com os es-pirituais. São muito sensíveis, mas não sa-bem distinguir a direção que lhes é determi-nada. Nestes Seres, essas energias ocasio-nam alterações de ordem psicossomáticas.

Todos possuem a Energia Sentimento,porque sempre alguém amará alguém.

O que é necessário esclarecer, é avariação do Sentimento, sempre relacionadocom o estado mental e emocional do Ser.

Então, o indivíduo, através da sua Men-te, provocará estados emocionais, não condi-zentes com a sua realidade, alterando destamaneira, a sua Energia Sentimento.

Esta relação pode ser colocada da se-guinte forma, considerando-se a soma dasenergias, independentes entre si, assim re-presentadas:

O Mental, representando a relaçãoespiritual;

O Emocional, como ação física/espi-ritual;

O Equilíbrio, como peso energético e a

Transposição, demonstrado a inversãoenergética das energias materiais sobre asespirituais.

Como esses indicativos, poderemosentão formalizar o seguinte quadro:

a) Mental + Emocional -> Equilíbrio =Sentimento Positivo

b) Mental + Emocional -> Transposição= Sentimento Negativo

c) Transposição + Emocional + Mental-> Super Sensibilidade = Forma verdadeirado desequilíbrio.

No esquema "a", as energias estão emequilíbrio e cada qual irá produzir fatores darelação, que resultarão sempre em equilíbrio,ou seja, o Sentimento Positivo, principalalimento da saúde mental-física/orgânica.

Já no esquema "b", estará havendo aingerência da Transposição, ou seja, uma açãomais efetiva do processo material (emocional)sobre a ação espiritual (ainda o Mental), cujopeso sofre as consequências, aparecendocomo negativo.

No grupo "c", existe uma Transposiçãolatente e direta. O fator material (emocional)se sobrepõe inteiramente sobre o espiritual,que irá resultar numa Super Sensibilidade, ouseja o desequilíbrio declarado, tanto no fatorEspiritual, como no próprio fator material queé o Emocional.

Graficamente, em nível de peso ener-gético, colocaríamos da seguinte maneiraesses componentes:

Page 230: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Colocando este quadro na visão doresultado analítico, podemos descortiná-lo daseguinte forma:

A) Sentimento Positivo = saúde plenafísica e espiritual;

B) Sentimento Negativo = descompen-sação na saúde física/espiritual;

C) Desequilíbrio do Sentimento = doen-ça nos dois Planos no Físico e no Espiritual.

Quando falamos em Transposição, se-ria o mesmo que as energias mentais entre aspositivas e negativas, sobrepondo-se àsenergias emocionais. Sendo o fator negativode maior peso sempre encontrará o canal deligação para o Sentimento.

Os males geralmente advindos destesprocessos, são chamados de: depressão,angústia e em seus estágios mais avançadosgeram sentimentos de rancor; é como sefosse uma escalada, onde alcançará níveiscondizentes para a aproximação espiritualnegativa.

O tema é abrangente e nos dá o racio-cínio para esclarecimento de muitos males eatitudes, em que o Ser humano se projeta emseu modo de viver, agindo às vezes, até in-

conscientemente, sendo preciso nestes ca-sos, da ajuda psicológica ou espiritual, parasua compreensão é reequilíbrio.

Como podemos ver, a palavra senti-mento tem muitas interpretações. A maisterrena delas é justamente, aquela designadacomo Super-Sensibilidade. Neste conceito,de acordo com a formação de cada um, é quevamos enquadrar o Sentimento. E aí, face auma sensibilidade muito aflorada por senti-mentos diversos, entrará na análise o ódio, ociúme, inveja, orgulho, egoísmo, etc. etc. Tudoirá depender, do estado mental puramentefísico do indivíduo.

Existe também, a sensibilidade queaflora por ocasião de desencarne de familia-res, doenças, cirurgias, etc. e sempre leva oindivíduo, ao grau de sentimento de piedadede si mesmo.

Podemos encontrar ainda, o sentimentorelacionado ao estado de euforia momentâ-nea, que pode levar rapidamente do riso aochoro.

E aquele sentimento muito importante,que o indivíduo vai desenvolvendo através dasua própria personalidade, com a correçãodos seus erros e sua capacidade de doar.

Page 231: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Sentimento puro, nato, que é capazde transformar as situações com sua própriapresença, porque por si só, ele já representaum ato de amor.

Existe o sentimento, que devemos cul-tivar, aprimorar e até porque não vestir, dar-lhe forma. Este é realmente, o que nos dá aEvolução no Plano Terreno, porque buscamoscorrigir os nossos erros, aprender a perdoar,podendo a cada dia que passa, abrir um cam-po de visão mais amplo, em relação aos nos-sos semelhantes.

Ficam aqui diversos ângulos que pode-rão ser analisados.

Sabemos em princípio, que todos terãouma teoria a respeito, porque todos gostamde mostrar sensibilidade, já que a maior ofen-sa para um Ser encarnado, é chamá-lo deinsensível, o que realmente ninguém o é, lem-brando as palavras, "de que até o indivíduomais entorpecido, tem em si alguma pessoaquerida, que ama e respeita".

Precisamos apenas, configurar para quenão haja distorções.

A Tristeza e a Piedade

Estes dois sentimentos, devem ser cita-dos como espirituais, mas reconhecendo oespiritual do indivíduo em desequilíbrio.

Aqui, a questão passa a ser: o que le-vou a tristeza? Normalmente, algum fatode ordem emocional, mas no retorno ao seuequilíbrio espiritual, terá diante de sua Mente,o esclarecimento devido e o levará à compre-ensão.

A piedade pode ser enquadrada tam-bém como um fator emocional, do qual o Serestá suscetível a determinadas reações. Oacúmulo dos processos emocionais o leva, namaioria das vezes, a sua instabilidade.

E a saudade?

Todos a temos e sabemos, em momen-tos próprios de nossa intimidade. Nesses

momentos, é realmente, um ato de pureza euma afirmação espiritual de amor.

Todavia, não é dessa saudade a quedesejamos nos referir, mas daquela que setransforma quase num estado de fixaçãomental, tornando-se um fator de desequilíbrio,que leva o indivíduo a deixar de lado as suasobrigações cotidianas, para conduzi-lo inevi-tavelmente, a processos de obsessão, tantodo lado espiritual, como no físico/orgânico.

Há uma grande variedade do sentimen-to de amor, que também pode ser enquadra-da, na visão do desequilíbrio material (mental/ emocional).

O enorme espectro de fatores determi-nantes da Energia Sentimento, cobrará doTerapeuta dentro da sistemática do tratamen-to, sempre uma correção no sentido do escla-recimento e depois no próprio fortalecimentoda área orgânica, onde ela, boa ou má, refleteos processos do sentimento, que naturalmen-te, com o emocional podem até ser os causa-dores principais de determinadas patologias.

Por estas razões, no paciente com oseu Emocional mais alterado que o normal(será uma avaliação pessoal do Terapeuta,deve ser indicado, dentro do tratamento, apóso Básico Completo, a aplicação designadacomo "doação de energia em torno docoração, seguindo para as Carótidas,Parietais, Encéfalo e Frontal", que é umatentativa de se buscar o equilíbrio das energi-as, tanto no idoso, como num bebê.

As Energias Sentimento representamfator gerador, na conceituação para o diag-nóstico, sendo por este motivo, sempre acon-selhado, uma particular análise do Terapeuta,diante do problema do paciente.

O simples bater de uma porta, poderepresentar um desequilíbrio, tanto para umancião, como num recém-nascido.

Estamos, portanto, buscando trabalharnos Campos, que se referem a Emoções eSentimentos.

Page 232: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O ENVELHECIMENTO DAMATÉRIA FÍSICA-ORGÂNICA

— O PROCESSO DO ENVELHECIMENTO CELULAR

— A PERDA DOS ENTES QUERIDOS

— O ESQUECIMENTO

— A QUESTÃO DO EMOCIONAL DO SER

— O SISTEMA NERVOSO ATINGIDO

— A FALTA DE OXIGENAÇAO CEREBRAL

— OS PROCESSOS CIRÚRGICOS

— AS HEMORRAGIAS

— O COMA

Page 233: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Seria bom que a vida Terrenafosse eterna?

- Os Seres seriam equilibradose sadios?

Dentro da visão doutrinária não existiriaa oportunidade para que outros Espíritos evo-luíssem.

A permanência do Espírito por tempoindeterminado em uma só matéria física oca-sionaria também o desgaste emocional, fa-zendo com que depois de um certo tempo,este mesmo Espírito relegasse sua matériafísica.

Desta forma, não teríamos estes Cor-pos sadios, nem mentes equilibradas.

A LONGEVIDADE

Se olharmos o idoso relacionando-o comseu estado de senilidade iremos verificar queos distúrbios advêm de processos neurológi-cos, naturais pelas perdas celulares nervo-sas, que o atinge de forma geral em todos ossentidos. As perdas sensoriais tais como,visão, audição, motora, fixação mental, etc,crescem à medida em que o tempo de vidamaterial se prolonga.

AS EXCEÇÕES

As Exceções existem, mas precisamossomar os aspectos genéticos e ambientais,onde vamos unir o fator saúde física com oemocional e, que se tenha a necessária resis-tência física. O Ser humano tem uma maqui-naria quase perfeita. Dizemos quase, porquenão se encontra imune às intempéries dosciclos da vida.

Para executarmos um tratamento, pre-cisamos em primeiro lugar, analisar quando ecomo começaram os primeiros sintomas;regredindo no tempo, passaremos ao deta-lhamento, ou seja, o que ocasionou os primei-ros sintomas: "stress" físico ou mental? Pro-cesso de envelhecimento celular? Perda deentes queridos?

Será importante analisar o estado emo-cional do paciente, porque na maioria dasve-zes, um sintoma tal como o esquecimen-to, tem como causa o apagamento espiri-tua l .

Os diversos sintomas é que nos darãoa luz, e que nos permitirão orientar o trata-mento, porque muitas vezes não se trata deum mal localizado apenas na região cerebral.Este mal pode já ter atingido outros Siste-mas. Então começaremos o tratamento, emprimeiro lugar, no Sistema que deu causaao mal, para em seguida localizarmos aregião cerebral propriamente dita.

Aqui está uma temática muito extensa,principalmente quando o Emocional do Seré muito solicitado. Os impulsos nervosos pro-vocados pelo estado Emocional alterado, umavez levados às células, ocasionam seu enfra-quecimento. Seria como se fossem cortadasas Correntes Energéticas. Em algumas pes-soas, este processo ocorre gradativamente,enquanto em outras, ele ocorre repentinamentee o processo degenerativo, uma vez atingidoo Sistema Nervoso, principalmente, na regiãocerebral, ocasiona grandes modificações,dando surgimento à múltiplas áreas deesclerose, que obstruem diversos pontosde onde procedem as ramificações nervosas.Daí para a paralisação dos membros, ésomente um passo.

0 ENVELHECIMENTO DA MATÉRIAFÍSICA-ORGÂNICA

Trata-se de assunto que sempre cobra-rá a necessidade de ampliar o quadro, poissomente através da anamnese do paciente éque poderemos ter uma visão clara do todo,já que iremos analisar o quadro desde osseus primórdios.

(*) A expressão "apagamento espiritual", tem o mesmosentido de "desligamento espiritual", que vem a serum corte (interrupção nas relações das Mentes Físicae Espiritual) funcionando gradativamente, à medidaem que vão fenecendo as células do Sistema Cere-bral, fato que ocorre nos estados emocionais muitoativados ou então, em virtude dos processosescleróticos. Tal desligamento, começa com peque-nos "brancos", passando pelo "hiato"- um espaço detempo maior, até o apagamento completo de acordocom a evolução da patologia.

Page 234: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O bloqueio cerebral, ocasionado pelamá alimentação de oxigênio no cérebrodesativa as Correntes Energéticas.

Este é, realmente, uma assunto de gran-de diversificação pelos pontos que são afeta-dos para os vários tipos de males.

Não podemos portanto, orientar um tra-tamento sem estabelecermos a verdadeiracausa.

Esta orientação torna-se importante,principalmente, para os leigos que pensamsimplesmente no recurso do "amarelo nofrontal" e se assim procedermos, poderemosestar mascarando um mal maior.

Agora, no caso de pacientes onde ascausas já são conhecidas, pela falta deoxigenação cerebral, o tratamento pode serfeito após a energização dos órgãos que es-tão dando origem à causa. Não custa lembrar,que os processos cirúrgicos, onde são apli-cadas grandes analgesias, os processoshemorrágicos, também propiciam ao pacien-te, este mal tão simples, chamado esqueci-mento.

O "ESTRESSE" MENTAL-FISICO

A terminologia físico-mental é usadapelos médicos. Mas vamos invertê-la paraatender à nossa visão. Quais os sintomas dapatologia Mental-Física, que poderão nosnortear?

Em primeiro lugar, iremos encontrar asenergias ambientais, gerando insatisfação quetanto podem ser do próprio lar, como do localde trabalho.

Este Ser começará apresentando de-pressão - falta de estímulo, angústia; sentiráinstabilidade, na maioria das vezes, sem termotivo aparente. Uma vez atingido o Mental,começa o processo físico, pelo desequilíbriodo Sistema Nervoso.

Normalmente, esses pacientes passama culpar seus semelhantes e a própria vida; aseguir se queixará de cansaço físico, doressem causas específicas ou mesmo, doresgeneralizadas, mas que não podem ser defi-

nida por ele próprio. O paciente sempre iráconceituar sobre o seu quadro, justificando-ocomo excesso de trabalho ou, alguma outraatividade paralela, que o leve ao cansaço.

Normalmente, este é o quadro clínicodo paciente com "estresse".

Este tipo de paciente, se não tratado atempo, pode ser levado a um desiquilíbriopermanente.

"ESTRESSE" MENTAL-FÍSICO(TRATAMENTO)

Este paciente deve ser orientadogradativamente com relação ao tratamento.Desta forma, o Terapeuta poderá estabelecerseu próprio quadro, com relação ao paciente:se para melhor ou vice-versa.

No tratamento espiritual, por exemplo,poderá ser feito o Ajuste Espiritual.

De outra maneira, poderemos trabalharusando da filosofia, como argumento, paraque retorne a seu equilíbrio. É necessárioque este paciente encontre seus verdadei-ros objetivos, através do seu próprio livrearbítrio. Então todo tratamento será feito nadireção do Emocional Mental - Espiritual.Será aconselhável a indicação de leiturasevangélicas.

TRATAMENTO CROMOTERÁPICO:

- Básico Completo

- Doação de energia no Encéfalo commentalização dos ramos nervosos do Cérebro

- 5 segundos de azul no mesmo local

- Mentalização de amarelo no Frontal

- Amarelo Geral

- Azul Geral

PROCESSO DE ENVELHECIMENTOCELULAR

É um fato comum pensar-se, que oenvelhecimento celular, só acontece em ida-de avançada. Isto é um erro. Qualquer mal

Page 235: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

que traga descompensação energética-mental(*) poderá dar causa a este envelheci-mento. Podemos até dar continuidade, atra-vés do paciente "estressado" mentalmente.

Estamos apenas abrindo o quadro, paraque se possa fazer uma análise completa.Lógico, que nas pessoas idosas, existe maiorpropensão, mas o jovem, ou mesmo, a crian-ça também podem apresentar os sintomas -são os chamados "brancos", que aparecemnos jovens, em momentos de grande nervo-sismo, onde vamos ver a influência do Siste-ma Nervoso mal alimentado, justamente por-que o Emocional deixa em descontrole osimpulsos nos ramos nervosos do cérebro.

Quanto aos idosos, os sintomas namaioria das vezes, se apresentam com ori-gem nas queixas dos pacientes a saber: difi-culdade respiratória, arritmia cardíaca, reten-ção de gás carbônico, ou seja a má alimen-tação do mesmo.

Este paciente sentirá tonturas, falta dear (dispnéia), má locomoção motora, justa-mente, pela falta de comando automático. Parao paciente idoso, independente do tratamentoenergético, devemos levá-lo também ao trata-mento espiritual.

ENVELHECIMENTO CELULAR

Dentro dos aspectos apresentados an-teriormente, nos jovens e crianças, podemosaplicar o tratamento prescrito anteriormentepara o Emocional, que é o seguinte:

Tratamento

- Básico Completo

- Doação de energia no Encéfalo

(*) A descompensação energética-mental será sempreo resultado de um envelhecimento celular ou mesmo,de um bloqueio mental, consequente de um estadoemocional alterado, que modifique o fluxo de impulsosdos nervos cerebrais - essencialmente, falta de ali-mentação energética nos neurônios cerebrais. Todavez que gerarmos um desequilíbrio, através do Emo-cional, estamos também causando um bloqueio. Des-ta forma, os impulsos energéticos, vão se tornandocada vez mais espaçados, dando origem não ao blo-queio total, propriamente dito, mas ao enfraquecimen-to dos neurônios que sofrem interrupções gradativas.

com mentalização dos ramos nervosos doCérebro

- 5 segundos de Azul no Encéfalo

- Mentalização do Amarelo no Frontal

- Mentalização de Amarelo no SistemaMetabólico(*)

- Azul Geral

Idosos

- Básico Completo

- Retirada da energia com doação sa-indo do Coração, Carótidas, Parietais, Encéfalo

- 5 segundos de Azul no Encéfalo

- Mentalização de Amarelo no Frontal

- Mentalização de Rosa Forte no Siste-ma Circulatório ou Respiratório (vide obser-vação)

- Verde e depois Azul, por 30 segundoscada no mesmo trajeto

- Amarelo nos Brônquios e Pulmões

- Doação de energia no Diafrágma

- Azul ou Amarelo dependendo tambémdo estado do paciente(**), ( o Amarelo entrarácomo energizador)

- Mentalização do Amarelo no SistemaMetabólico (Celular); caso haja enfraqueci-mento motor, mentalizar o Muscular Conjun-tivo com Rosa Forte - Azul Geral -

(*) Trajeto do Sistema MetabólicoPara melhor compreensão, devemos começar estaaplicação direcionada para a região hepática, tendo oFígado como principal metabolizador, onde os irmãosdeverão buscar atingir o maior número de células.Isto só poderá ser feito, com o aprendizado referenteao Sistema Celular.

(**) Estamos buscando dar uma visão do que representaum paciente melhor, ou seja, uma avaliação patológi-ca. Aquele que embora melhor, continua com a mes-ma queixa, apresenta caracteres de desajuste.A avaliação pode ser feita pelo terapeuta, através dacaptação de energia na área; terá que avaliar a tem-peratura: se muito quente receberá Azul, para equi-líbrio. Normal: receberá também Azul. Fria: receberá:Amarelo.

Page 236: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

OBSERVAÇÃO O MAL ATINGINDO OUTROS SISTEMAS

- A modificação com referência aosSistemas, vai depender dos sintomas apre-sentados pelo paciente, que poderão serRespiratório ou Circulatório. Se Circulatório: -mentalização de Rosa Forte no Sistema; seRespiratório, Sistema Respiratório completo(incluir retirada de energia com doação natu-ralmente, antes da aplicação).

A PERDA DE ENTES QUERIDOS

Não podemos deixar de fazer referên-cia ao aspecto relacionado com a "Perda deEntes Queridos" porque, na maioria das ve-zes, só sabemos que aquele Ser, era por nósrealmente amado, depois que o mesmo fezsua passagem.

Então, podemos observar que as alte-rações emocionais, diferem em alguns casos,como por exemplo:

a) em forma de falta maternal (pre-sença);

b) em forma de falta de afeto e,

c) em forma de remorso

Estamos dando estes esclarecimentos,para que se possa dar uma visão mais ampla,porque se dissermos simplesmente "Perdade Entes Queridos", é lógico que todos con-cordarão. Este é um sentimento muito válido,acrescentando que o tempo será sempre omelhor remédio.

Podemos dizer - será preciso enume-rar de acordo com a relação existente, entreaqueles que ficam e os que se vão.

Registre-se, que não estamos incluindoo aspecto espiritual, porque a base para acompreensão destes períodos transitórios, éregida por conhecimentos doutrinários, para acompreensão de que a vida não termina como fenecimento do corpo. Cada um deve viversua própria existência, com os meios de quedispõe, ajustando-se a eles. Naturalmente,sempre será ajudado dentro das suas pers-pectivas de vida.

Quando orientamos com relação aosTratamentos nas duas áreas que são a Res-piratória e Circulatória foi, justamente, porqueas duas trabalham em conexão.

Toda perda celular advêm da máoxigenação sanguínea, tendo em vista queum Sistema depende do outro. Estas são asáreas principais.

Agora: Outros Sistemas poderão seratingidos. Também é regra geral, porque àmedida em que as células se degeneram,todo o comando autônomo perderá grada-tivamente seus reflexos. Apenas para reafir-mar, vamos dar a visão de um aglomerado decélulas, que trabalham impulsionadas dentrode um determinado Sistema; caso diminuaseu ritmo de trabalho, deixarão de alimentarum outro aglomerado.

Quando mostramos, principalemente, oquadro do mais velho, é porque à medida emque o organismo não mais produz células,esta estagnação provoca a degeneração pelafalta de alimentação.

Podemos colocar este quadro relacio-nando-o com o trabalho energético. Porexemplo, as perdas energéticas, provocama degeneração das células. Dentro destemesmo quadro quando de forma maisabrangente, incluímos tanto o paciente jovemcomo o idoso.

Atingida a Circulação Sanguínea, qualo Sistema a ser afetado primeiro: Cerebral,Digestivo ou Renal?

Demos uma sequência. É dentro destasequência, na direção de fluxo energético, queos outros Sistemas são atingidos pelo proces-so da Circulação Sanguínea. Foi justamente,por esta razão, que buscamos orientar comrelação ao Sistema Energético.

Todos os Sistemas necessitam deoxigenação para seu funcionamento. A medi-da em que as passagens se tornam maisestreitas, os Sistemas vão sendo bloqueados.

Vamos dizer, que a primeira área a seratingida, seja a cerebral. Como os coman-

Page 237: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

dos se encontram todos nesta região, as per-das irão se formando gradativamente.

Digamos que este paciente tivesse umadeficiência renal, justamente pelo mal funcio-namento deste Sistema, ele de imediato seriaatingido.

Este exemplo, serve para qualquer ou-tro Sistema em desequilíbrio.

Vamos dizer que o paciente não tenhanenhum problema genético nos demaisórgãos, além do Respiratório e Circulatório.Que seja saudável. Qual será pela ordemnatural, o primeiro Sistema a ser atingido,depois do Circulatório?

Este paciente não pode ser considera-do saudável em sua totalidade. Sua proble-mática estava localizada no Sistema Circula-tório, onde iremos repetir: os problemas apre-sentados foram formados pelas próprias ener-gias ambientais.

Nesta ordem de raciocínio, poderemosdizer que, o primeiro Sistema a ser atingidona visão da pergunta, será aquele que estivermais a descoberto, pelo processo de sensibi-lidade, que existe em cada Ser.

A PERDA CELULAR NOS PROCESSOSCIRÚRGICOS E HEMORRÁGICOS

Os Processos Cirúrgicos onde o paci-ente sofre bloqueio cerebral, através de ele-mentos químicos, podem provocar perdascelulares, pela paralisação da entrada dooxigênio natural no organismo, onde o pacien-te passa a receber oxigenação, através deaparelhos.

O retorno da consciência é feito lenta-mente. O paciente cirurgiado passa sem-pre pelo processo de reequilíbrio do Siste-ma Nervoso. Dentro da visão espiritual, aparalisação feita com o paciente, através dachamada anestesia, bloqueia os neurônios.Desta forma, ocorre a perda de emissão daEnergia Espiritual.

Toda interrupção feita no SistemaNervoso, causa bloqueio, onde fecha todoum circuito.

O paciente em Estado de Coma, porexemplo, sofre a perda celular e também obloqueio dos neurônios, ponto de partida dosreflexos que movimentam a matéria física-orgânica.

O TRATAMENTO

O tratamento Básico Completo é oaconselhado onde se busca o equilíbrioenergético dos Campos e Corpos e, a seguir,o Sistema Nervoso.

O tratamento seguinte será dirigido àárea afetada, não podendo deixar de observaro trato digestivo, pela quantidade de produtosquímicos ingeridos pelo paciente.

OS PROCESSOS HEMORRÁGICOS

Pela perda sanguínea, sofre o pacienteperdas de Glóbulos Vermelhos. Por isto, aCirculação Sanguínea deixa de alimentar oSistema Celular.

Em processos hemorrágicos longos, opaciente pode chegar a anemia profunda, hojechamada pela medicina convencional de pro-cessos leucêmicos.

O tratamento cobrará, obviamente, averificação do estágio em que o paciente seencontra.(*)

SOBRE A QUESTÃO DAESCLEROSE MÚLTIPLA

Até a presente data, a medicina con-vencional, não soube detectar como este malse instala e quais são as razões.

O mal atinge em sua quase totalidade,pacientes ainda jovens, na faixa etária de 30a 50 anos, sempre com uma variação. Claro,que não estamos pretendendo negar o conhe-cimento existente de como este mal atinge opaciente.

(*) Vide páginas ns. 359/360, onde poderão ser encontra-dos os tratamentos completos, tanto para os váriosníveis dos processos cirúrgicos, como hemorrágicos.

Page 238: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A nosso ver, o processo de esclerosemúltipla, pode atingir um paciente em estadoemocional ativado e como foi dito anterior-mente, com algum Sistema dependente doCirculatório, na maioria das vezes, o SistemaRenal.

O envelhecimento precoce em criançase adolescentes, também pode ser ocasionadopela má alimentação, tanto energética comofísica-orgânica.

No que se refere à alimentação, sabe-mos também que o desenvolvimento cerebralé feito em tenra idade, necessitando por isto,o SER humano, de alimentos adequados paraa sua formação.

Todo aquele, que nos primórdios de suainfância não tenha uma alimentação ajustadaàs suas carências básicas, não conseguirámanter equilíbrio celular, uma vez que faltan-do a alimentação, as células tendem a sofrer,não permitindo sua estabilidade, tanto no cres-cimento como no fortalecimento.

Por isto, a degeneração irá ocorrer demaneira precoce.

Este é um estudo já comprovado pelaciência médica. Assim, o Ser humano paraser equilibrado, necessita também de alimen-tação ajustada e adequada.

Sobre o genético, muito pouco têm-se adizer e acrescentar, justamente, porque esteretardamento é olhado como um mal físico.

Agora vem a pergunta que tantas vezesfoi feita: - como fazemos uma Medicina Es-piritual, não pode o Plano Espiritual, alertarpara que estas deficiências não venham aocorrer?

Veja, estamos falando de forma genéri-ca. O fator desconhecimento é que leva o Serhumano a este tipo de degeneração. Aquelesque tem o conhecimento, devem buscar aju-dar, passando-o e orientando os menos escla-recidos.

A formação e sua contextura come-ça no útero materno. Nos trabalhos ener-géticos, busca-se o equilíbrio. Eis a razão,porque a gestante, tem o acompanhamentodurante os noves meses da gravidez, passan-

do por períodos de tratamento relativo ao de-senvolvimento do feto.

- O "estresse" pode causar esclerose?

Comecemos pelos principais sintomas,sabendo-se que a degeneração é conse-quência. O indivíduo tem em cada cidade umfator climático e poluente. Todo aquele quehabita a chamada cidade grande, está maispropenso a sofrer ou passar por processosemocionais, razão porque, vamos juntar aoesclarecimento anterior o seguinte: - cadavez que existe um bloqueio de origem emoci-onal, diminui o fluxo energético, o que repre-senta em parte, a falta de oxigenaçãosanguínea.

Então, a partir destes momentos, vaiocorrendo o envelhecimento celular, lento einexorável. O processo esclerótico é dadopelo envelhecimento das artérias, sendoportanto outra razão para a perda do do-mínio, não só mental como também, rela-cionado às próprias atitudes e locomoçãono Ser humano.

Todos os gestos tendem a ser acompa-nhados pela Mente, até mesmo quando le-vantamos o braço - uma simples atitudes quecomandada mentalmente, vem sempre emprimeiro lugar.

É o chamado comando automático.

No indivíduo com processo escleróticoocorre esta falta de comando; ou age lenta-mente ou então, com grande irracionali-dade, não existindo, portanto, o equilíbrio.

Face a tais sintomas, é extremamenteimportante que saibamos diferenciar os pro-cessos escleróticos, daquele que sofre porperdas celulares. Neste último caso, vamosencontrar indivíduos de todas as idades, emque abalos emocionais provocam perdasrepentinas da memória, que são os chama-dos hiatos, produzidos pelo envelhecimentocelular.

HIATOS DA MENTE

Os estados emocionais e psíquicospodem ocasionar a perda temporária da men-

Page 239: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

te, justamente porque o emocional desequili-brado atinge logicamente a psique.

Agora, temos os casos relacionadoscom estados patológicos dentro da neurolo-gia, onde o paciente pode ser levado a perdaparcial ou total da mente - são os chamadosdoentes mentais.

Nestes pacientes, a existência de umprocesso físico é evidente. Este quadro seestende a processos biológicos, também deorigem hereditária. Existem como já falamosanteriormente, as perdas gradativas e perió-dicas, ocasionadas por processos respiratóri-os e circulatórios, onde a falta de oxigenação,começa por destruir as células nervosas, afe-tando a parte cerebral, dentro dos conceitosde ramificação e circulação sanguínea cere-bral. Neste item, são incluídos determinadosgrupos de pacientes, não importando a idadecronológica dos mesmos, justamente porqueeste quadro pode ser chamado de puramentefísico-orgânico.

Estamos dando para o leitor, a visãocientífica sem os fatores espirituais, para quese torne mais fácil o raciocínio. Mas, se fornecessário para aqueles que desejam a colo-cação carmática, esta posição poderá serincluida em Carma Genético ou Adquirido.

COMA

Mesmo que o estágio seja passageiro,o paciente sofre um bloqueio, porque o COMA,nada mais é que a interrupção da passagemdo oxigênio. No retorno à consciência, é quese pode avaliar quais foram as áreas cere-brais mais afetadas.

O tratamento deste paciente, deve serfeito no sentido de levar maior oxigenaçãopara o cérebro, buscando-se compensar osdesequilíbrios energéticos sofridos.

O COMA PROFUNDO

Fizemos citações apenas para o paci-ente em COMA PASSAGEIRO, porque aque-le que entra em COMA PROFUNDO, natural-mente, já se encontra em processo de dege-

neração orgânica, onde a atividade da Circu-lação Sanguínea também encontra-se emestado de deficiência, levando ao fenecimentoda matéria física orgânica.

Como se pode distinguir as áreas afe-tadas, após o COMA?

A resposta é dada pelo próprio pacien-te. Cabe ao terapeuta, acompanhá-lo dentrode um quadro de reflexos positivos.

Apenas para exemplo: Se as pergun-tas feitas ao paciente, demorarem a ser res-pondidas, dando a impressão, que buscaraciocinar de fora para dentro ou, se titu-beia e, atropela as palavras, dando mostrade esquecimento de fatos atuais, ou mesmo,dentro do quadro que foi atingido, serãoos motivos que servirão de base para as ava-liações.

Eles darão ao terapeuta, uma ponte, deonde deverá se transportar para atingir opaciente e, buscar através da ativação ce-rebral eliminar as sequelas, deixadas pelainterrupção momentânea, que de outra formatornará este paciente embotado.

A ATIVAÇÃO DO CÉREBRO

Este é um trabalho que irá exigir doterapeuta paciência, porque não se pode trans-formar este quadro, repentinamente.

Teremos que reabastecer, energetica-mente, toda a ramificação nervosa do cére-bro, ativando pontos principais, que são asnervaturas e os neurônios. E através damentalização, vamos também ativar todo oSistema Circulatório, onde a região pulmonare a renal, devem ser melhor trabalhadas.

Estamos dando esta explicação, justa-mente, para que os nossos estudantes se li-guem à problemática.

As recomendações de tratamento de-vem ser adequadas às partes atingidas e não,simplesmente, serem feitas em sua totalida-de, sem que se faça uma melhor avaliação.

Eis, porque frizamos, que o trabalho épara o terapeuta.

Page 240: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O pouco conhecimento, por parte doaplicador, vai aumentar o número de aplica-ções, podendo até ocasionar a desistência dotratamento, por parte do paciente, que nãotem uma noção muito nítida do que se estátentando fazer. Assim, recomendamos àque-les que tenham desejo de resturar um pacien-te, ter consciência e, portanto, conhecimentodas áreas a serem percorridas com energiasmentais e magnéticas.

O COMA NOS JOVENS

Geralmente, em pacientes jovens ondeexiste o acúmulo de energia (entenda-se ener-gia física-espiritual). Este paciente, poderáviver alguns anos em estado comatoso, istoporque estará consumindo somente Ener-gia Espiritual, e, pela falta de movimentação,a Energia Física encontra-se estagnada.

Este esclarecimento é dado apenas,para lembrar aos nossos estudantes, princi-palmente aqueles que não acreditam na exis-tência do Espírito, que é possível viver, embo-ra a parte cerebral esteja completamentelesada.

O CASO DE PACIENTES QUE PERDEM ACONSCIÊNCIA, EM ACIDENTES, E NÃOENTRAM EM COMA.

Este paciente sofreu o choque emocio-nal e não o orgânico, propriamente dito. Omedo tira momentaneamente os reflexos.

Isto acontece geralmente, com pacien-tes traumatizados por acidentes.

É o espiritual, que repentinamente seliga ao Físico, não deixando que o pacientetenha consciência da realidade. Passando esteprimeiro momento, será possível trazer esteEspírito de volta, reativando a Mente Físicae equilibrando a passagem energética.

REATIVANDO A MENTE FÍSICA

Traumas Ocasionados Por Acidentes

Quando a matéria física sofre o trauma,geralmente e, em grande parte, esses trau-

mas são ocasionados por acidentes. As áreasmais atingidas são as da coluna vertebral e aregião craniana.

Então, fisicamente o problema existe.Ao tratarmos o paciente, vamos tentar norma-lizar este estado patológico.

Desta forma, estaremos também fazen-do com que o ponto de ligação Mente Físicae Mente Espiritual, siga o fluxo energéticonormal. Então reativar a Mente Física é recu-perar a matéria física, para que haja conexãocom a Mente Espiritual.

COMO AGIR PARA A REATIVAÇÃODA MENTE FÍSICA, NESTES CASOS?

As vezes podemos encontrar um paci-ente, que teve algumas vertebras do ColunaLombar danif icadas. Então, este fluxoenergético não encontrará a passagem atéque a mesma seja restabelecida, porque amatéria física está danificada. Por isto iremostrabalhar com impulsos energéticos, daquelelocal acima. Na parte afetada vamos buscarrestaurar o Físico.

O TRAJETO DAS CORRENTESENERGÉTICAS

As Correntes Energéticas, seguem deacordo com os Sistemas. Em primeiro lugar,são os impulsos do próprio organismo, ciandosequência ao seu funcionamento normal.

Quando um Sistema se encontra emdefasagem, se faz necessário ajudá-loenergeticamente, seja através de doaçõesenergéticas, de impulsos eletromagnéticos, oumesmo, com mentalização de energia.

Se desejam completar todo o circuito,vamos então, passar para as Correntes Líqui-das, porque são elas que abastecem e irrigamtoda a Matéria Física-Orgânica.

O Peristaltísmo tem relação com as Cor-rentes Energéticas?

Só tem! O enfraquecimento peristálticoda-se quando o Sistema, perde os impulsospor falta de energia.

Page 241: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Às vezes, o paciente alega enfraque-cimento.

Tal enfraquecimento indefinido, repre-senta perda de energia e o seu tratamentocomeçará sempre com o "Básico Completo",que nada mais é, do que o próprio reequilíbriode todo Sistema, isto é, dos Campos, Corpose Chacras, para o restabelecimento da capta-ção energética, através dos Chacras. Sãocasos comuns, mas que testemunham a ne-cessidade da reposição energética.

A Energia Espiritual, tem no SistemaNervoso sua principal via?

Não vamos falar apenas do SistemaNervoso, mas de todos os componentes queforam e incorporaram as partes nervosas,porque os chamados feixes nervosos se loca-lizam e se espraiam por todo o organismo.

A sua relação com todos os Sistemasé de vital importância. É, justamente, essacontextura nervosa, que permite e consistea chamada engrenagem muscular periférica.

Agora, com relação a ser ou não, a viade passagem principal da Energia Espiritual,vamos nos deparar com um outro ângulo doproblema mas, que podemos ver toda a rela-ção, no momento em que haja interrupçãomesmo que momentânea, no Sistema Nervo-so, onde orientamos diversos tratamentos pormotivos emocionais e espirituais.

Esta pequena interrupção, logicamentetrará para o paciente problemas, principalmen-te quando já existem órgãos enfraquecidos,que pode ser por motivo de doenças anterio-res, ou mesmo desgaste da matéria física, ouseja, perdas celulares por envelhecimento oudegeneração, redundante de processos quí-micos e alimentação inadequada.

Isto, representa todo um envolvimento,pela relação que existe entre o Sistema Ner-voso e seus Periféricos.

das todas as necessidades das várias faixasvibratórias, de que se compõe um corpofísico.

Assim, a correção alimentar, por exem-plo, será apenas relativa às carências do Corpoe atenderá somente a um determinado ângulodas necessidades globais.

Da mesma forma, o alimento eletromagnético (energias exteriores) e também aespiritual.

A falta de vitaminas e alimentosprotéicos, irão gradualmente, enfraquecendoo Corpo, mas sempre precisarão quebrar aharmonia dos demais componentes alimenta-dores, para que realmente, causem um efeitomaior ao Corpo.

O que ocorre, é que a carência de vita-minas e proteínas vai enfraquecendo a estru-tura corpórea e a partir desse enfraquecimen-to, vão se tornando cada vez mais difíceis, asatividades de outros mecanismos de alimen-tação energética e espiritual, que são osChacras e o Perispírito.

Entendemos, como faixas energéticasde alimentação:

A) a função mental - captação dasenergias magnética e espiritual

B) a captação prânica - eletricidade(formação dos campos)

C) a respiração - oxigênio (sangue)

D) a alimentação - captação das ener-gias telúricas (metabolismo)

Assim, um mau funcionamento orgâni-co (parte material), sempre ocorrerá, quandouma parte do TODO não vibra no mesmo teorenergético e em consequência, o intercâmbioentre uma célula e outra, será energeticamentedeficiente.

EQUILÍBRIO

A Saúde e seu Equilíbrio Pleno

A correção energética da parte físicaorgânica, só será completa se forem atendi-

Os Pontos de Equilíbrio do Corpo Físico

No Ser encarnado, os pontos de equi-líbrio estão assim definidos, para uma imedi-ata avaliação:

Page 242: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Na parte material é o Sistema Nervoso

Na parte espiritual é o Emocional.

Lembramos que EMOÇÃO E SENTI-MENTO, são projeções espirituais, que os ór-

gãos físicos captam com â sua sensibilidade.

No tratamento cromoterápico, trata-mos o paciente em desequilíbrio espiri-tual, normalmente, - aplicando-lhe oBásico Completo, seguido da indicaçãode "retirada com reposição de energia,saindo do coração, para as carótidas,parietais, encéfalo e frontal, continuan-do desse ponto o resto do tratamentoprescrito.

AS RELAÇÕES ESPÍRITO-MATÉRIA

A Ação Espiritual Direta e suaIdentificação na Rede de Chacras

Um dos principais fatores do equilíbrioenergético, que poderemos chamar tambémresistência física-orgânica de um CorpoFísico é, sem dúvida, o perfeito funcionamen-to da sua Rede de Chacras.

Essa Rede, tem uma função tão impor-tante na alimentação estrutural da MatériaFísica, que poderia ser comparada no Planoda Matéria ao que representa a atuação dequalquer dos Aparelhos ou Sistemas do Cor-po Humano.

O conhecimento da existência, dessesimprescindíveis condutores energéticos doCorpo Físico, certamente, altera conceitos, notrato e na manutenção da saúde física e es-piritual do Ser, em sua vivência encarnatória.

Daí, ressalta a necessidade da forma-lização da idéia, dando a consciência àquelesestudiosos, da existência de uma energia empermanente circulação na Matéria Física, quepoderá nos mostrar com a maior segurança,se um Corpo está saudável ou, em que pon-tos da Rede, seremos capazes de detectar asfalhas energéticas em determinados Chacras

que estão provocando distúrbios na MatériaFísica-Orgânica.

As referências - captação da ressonân-cia magnética na Rede de Chacras - são emgrande parte Espiritual, passando para Ma-terial, no momento em que o ciclo não secompleta.

Sabemos o quanto é difícil dar forma aum conceito, principalmente, quando temosnecessidade de ampliar os conhecimentos,porque acima de tudo, devemos tomar asidéias concretas.

Certamente, também no Plano Espiritu-al existirão as mesmas dificuldades, em nívelde expressões, coerentes com os conheci-mentos de cada um. O mais difícil, é levar acompreensão a todos e por isto, tentamos sero mais objetivo possível.

Com este objetivo, partimos do seguin-te princípio: aprendemos desde cedo, as pri-meiras letras e vamos adquirindo os conheci-mentos, gradualmente, até chegar no nívelsuperior.

Agora, em se falando no lado da visãoespiritual, sempre será preciso uma aberturaem relação à própria consciência, para irmosnos habituando, com o fato e sua terminologiae os acontecimentos materiais relativos aofato, para que possamos crescer no sentidoda evolução cultural e da realização material.

A exposição racional do circuito dasenergias captadas pelos Chacras, assim como,a necessidade da retirada e também da repo-sição, passam a ser então de grande impor-tância, porque estamos dando continuidade aum trabalho de muitos anos, onde agora, fi-nalmente, podemos mostrar com mais clare-za e definição.

Desta forma, se tivermos conhecimentode como se processa o Circuito Energético,através dos Chacras, certamente iremos ob-ter melhores resultados. A regra, é sempreatuarmos sobre todo Sistema e não isolada-mente sobre um órgão, sabido é, que emcada Sistema, temos um órgão chamadode principal, que em relação ao seu Chacra,precisará de doação específica.

Page 243: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Ao apresentarmos uma visão materialdo Circuito Energético dos Chacras, estamostentando tornar concreto o abstrato e assim,a hipótese para um diagnóstico consciente,racional e de resultados vizíveis e previsíveis.

Trazendo para conhecimento e análise

do nosso estudante, em nível de esquema dofluxo das energias dos Chacras estamos abrin-do para as duas visões físicas - a mental e avisual - o sentido material e a possibilidademental-física, de uma atuação totalmentecorpórea, racional e lógica.

Page 244: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Vamos ver então, como transcorre atrajetória das energias espirituais, que che-gam ao Chacra Umeral:

Trajeto n° 1 - As Energias Espirituaiscaptadas pelo Chacra Urneral, são recebidase transformadas em SENSAÇÕES e destaforma, remetidas simultaneamente, para oMental (cérebro) e para o Cardíaco, comoChacra do Sentimento.

A reação inicial do Mental é a seguinte:se ELE estiver em equilíbrio, só aceitaráEnergia Espiritual de igual vibração, isto é,positiva; se a Energia for fora dos padrõesnormais - desequilibrada, será rejeitada epermanecerá do lado de fora do ChacraUmeral, apenas como uma influência ex-terna, sem nenhuma consequência física.

Todavia, se a Mente estiver em dese-quilíbrio (fora do seu Centro), ELA aceitará aEnergia Negativa que, simultaneamente, étambém recebida e identificada pelo ChacraCardíaco (Trajeto n° 2) como órgão qualifi-cador da Energia Sentimento.

Trajeto nº 3 - A Energia é identificadapelo Cardíaco como negativa.

De posse da informação do Cardíaco, oMental a codifica, passando a informação parao Chacra Frontal. Este então a direcionará,simultaneamente (Trajeto nº 4), de volta parao Cardíaco e para o Chacra Laríngeo. Assim,o Chacra Cardíaco dará curso a EnergiaSentimento, já identificada e ao mesmo tem-po, o Chacra Laríngeo processará a verbali-zação da Energia Sentimento (Trajeto nº 5).

A ação conjugada dos Chacras Frontal,Cardíaco e Laríngeo, atingirá o SistemaNervoso, que aliado ao Mental em dese-quilíbrio, resultará na ativação do chamadoProcesso Emocional, produzindo então, ofenômeno da ativação orgânica, já no Planoda Matéria.

Neste ponto, apenas para mantermos acontinuidade do raciocínio, temos o seguintequadro: se a Mente estiver em equilíbrio, aenergia classificada pelo Cardíaco comonegativa, não será aceita e neste caso, todaenergia em curso na Rede de Chacras serábenéfica, pela sua vibração positiva.

Essencialmente, isto quer dizer, umavibração saudável, portanto bem recebida portodos os Sistemas internos.

Caso contrário, se a Mente estiver emdefasagem, permitirá a passagem da Energiamais pesada e de acordo com Cardíaco, quea identificará como negativa, resultará sem-pre na alteração do Processo Emocional(Trajetos 3, 4 e 5).

Assim, estamos tentando explicar o fe-nômeno dos desequilíbrios energéticos doCorpo Físico, que na linguagem usual repre-senta o fator doença.

Trajeto n° 6 - As energias vindas doFrontal, Cardíaco e Laríngeo, já classificadascomo negativas, após ativar o Emocional,continuarão seu percurso, agora com maiorforça, na direção do Chacra Esplênico, ligan-do concomitantemente, os Chacras Umbilicale Básico (Trajeto n° 7) este último final dotrajeto e Ponto de Resistência(*) do CursoEnergético, aqui estudado.

No Ponto de Resistência (Chacra Bá-sico), como não pode seguir adiante, o queacontece? ELA irá se acumulando e retornarápelo mesmo trajeto (Trajeto n° 8).

Ao aumentar o teor energético negati-vo, inicialmente, sobre o Chacra Umbilical,provocará o primeiro distúrbio orgânico, noAparelho Digestivo. Em seguida, pelo próprioacúmulo sobre o Esplênico, chegará de voltaao Chacra Cardíaco e provocará a segundaalteração orgânica, agora nas atividades doSistema Circulatório.

(*) - O Ponto de ResistênciaComo ilustração, trazemos o seguinte exemplo:Quando um líquido corre em qualquer direção, ele sóvai parar, no momento em que, encontrar o seu Pontode Resistência.É, justamente a partir deste seu Ponto de Resistência,que Ele começará a crescer, isto é, de acumular-separa dar vazão a sua força, seguindo adiante ou,retornando pelo mesmo trajeto por onde passou.É, como se pegássemos um pequeno recipiente etentássemos enchê-lo. Qual seria a nossa visão? -primeiro, o líquido percorreria uma trajetória em velo-cidade, até encontrar o fundo (seu Ponto de Resistên-cia) e daí, Ele começaria acumular-se e subiria deretorno, até o seu ponto de entrada.Trata-se de um processo natural, dentro dos conceitosda Física, porque encontrando um Ponto de Resistên-cia, a tendência será necessariamente a do retorno.

Page 245: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

E, desta forma, se não for contida atempo no seu percurso de expansão (retor-no), esta Energia poderá causar danosirreversíveis.

Esta é a razão, porque sempre é acon-selhado, logo no início do tratamentocromoterápico a "verificação e ajuste dosChacras", que nada mais é do que a "retira-da com reposição das energias", tão co-muns nos receituários.

HIPÓFISE

Como se faz corretamente a aplicaçãosobre a Hipófise?

De duas formas, pela parte baixa doEncéfalo ou pelo Frontal. Através do Encéfalo,consegue-se melhor resultado. Pelo Frontal,também poderá ser obtido um resultado bas-tante satisfatório, mas irá depender um poucoda mentalização, que deve ser feita, antes daprojeção mental ou da onda luminosa.

Como deve ser feito o Trajeto da Aplicaçãoque sai da Tireóide para a Hipófise?

Como sabemos, a base do Encéfalo éo melhor ponto para energizar a Hipófise.

Assim, após a mentalização de ambasas glândulas, deve-se sair com a projeçãoluminosa da Tireóide, pela lateral do pescoço,passando por trás da orelha, para chegarmosao ponto na parte inferior do Encéfalo, deonde projetaremos a Luz e a Mente, na dire-ção da Hipófise.

A aplicação poderá ser feita por qual-quer dos lados do pescoço.

A DIREÇÃO DO LÍQUIDO MEDULAR

A Aplicação sobre a Medula Espinal

Quando é indicado, por exemplo,"mentalização de Rosa Forte sobre a Me-dula Espinal", estamos buscando o fortaleci-mento das defesas imunológicas, contra osprocessos de origem bacterianos ou viróticos,em todos os níveis.

Provavelmente, a simplicidade da indi-cação, não nos traduz a sua grande importân-cia no tratamento defensivo.

Trata-se de fato, de uma aplicação quecobra do Terapeuta ou do aplicador, não sóum bom nível de conhecimento, mas sobretu-do, de equilíbrio e consciência de realização.Esta aplicação é a primeira, de um conjunto,que envolverá as defesas de todo o orga-nismo.

Para melhor entendimento, trazemos oseguinte quadro:

- estivéssemos fazendo um tratamen-to, relacionado com um um processo de ori-gem virótica na Corrente Sanguínea, onde sejarecomendado, "mentalização de Rosa For-te na Medula Especial", seria necessário,que esta mentalização ou impulso, para sercorreta, não fosse feita além do recomenda-do, proque a energia projetada, poderiacair num outro segmento, dentro da própriaMedula.

O que, realmente o Terapeuta precisa,é ter a consciência do local a ser tratado e atéonde o líquido medular, pode ser impulsiona-do para que se obtenha êxito.

Como se sabe, o líquido medular, nasua trajetória vai sendo identificado, pelasfunções que vai assumindo durante o trajetoque percorre. Assim, ele é raquidiano, aopassar pelos nervos raquidianos; em seuseguimento pela Medula, ele será medular;quando atinge a determinado ponto, em queirá em direção ao cérebro, justamente, paraque alimente e lubrifique a parte interna cere-bral ele é denominado liquor.

A Direção do Líquido Medular

Quando se fala em fluxo do líquidomedular, sua tendência será sempre de subir,porque a própria palavra já dá sua definição.Então, sua saída sempre feita através dosnervos raquidiano, na altura da coluna verte-bral, com a mesma denominação, perfazendoo percurso da Medula Espinal, cobrindo aregião do cérebro e retornando.

Os resíduos serão sempre absorvidos

Page 246: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

pela Rede Linfática, que é o verdadeiro de-positário.

A Ativação da Medula Espinal

Em todos os processos de anemias,infecções na Corrente Sanguínea, processoshemorrágicos no Aparelho Digestivo, temosnecessariamente, que fortalecer as defesasimunológicas, como já dissemos anteriormen-te, ativando a Medula Espinal, principalmen-te, por sua produção de Glóbulos Brancos ePlaquetas.

Então, sempre que houver perdassanguíneas diretas ou indiretas, podemos fa-zer uso deste importante recurso.

É uma aplicação que deverá ser feitaatravés da mentalização, pelas dificuldadesna aplicação cromoterápica, com as lâmpa-das, e pela condução do líquido raquidiano epela formação medular. A cor a ser mentalizadaserá o Rosa Forte.

Com esta indicação, estarão tambémno mesmo tratamento, a ativação do Baço,Veias e Artérias Esplênicas, Pâncreas, Fíga-do, Vesícula Biliar, Circulação Renal, Corren-te Sanguínea Completa.

A LUZ PROJETADA DE BAIXO PARA CIMA

Quando deve ser feita esse tipo deaplicação?

A luz projetada mentalmente ou peloimpulso elétrico, de baixo para cima no paci-ente, é feita sobre algumas patologias do Sis-tema Circulatório, Rede Linfática e AparelhoDigestivo.

No Sistema Circulatório a devemosfazer, quando buscamos desobstruir veias eartérias, nos casos de isquemias, sendo umaaplicação que requer uma grande concentra-ção por parte do aplicador. Deve feita sem-pre lentamente.

Na Rede Linfática, buscamos também,determinar e localizar o gânglio. Normalmen-te, os gânglios principais se mostram quandoinfeccionados, mas nas regiões de grande

número de aglomerados, como a toráxica, elesse tornam praticamente invisíveis e por estarazão, é necessária cobrir mentalmente todaa Rede.

Entretanto, haverá casos, como proces-sos inflamatórios, onde também os gânglioslocais se enfartam, ou seja, na própria áreaatingida em que vamos trabalhar. Neste caso,a aplicação é localizada e portanto, visível.Pode ser feita com lâmpadas.

Processos infecciosos no Aparelho Di-gestivo: sempre partimos do princípio de quejá existe a infecção, não se pode deixar aregião intestinal como receptadora, justamen-te, por sabermos que as infecções tem seuinício através da ingestão de alimentos, quereproduzem as bactérias ou mesmo, vírus.

Então ao aplicar-se a luz de baixo paracima, estaremos buscando não sobrecarregaro trato intestinal.

Uma vez eliminadas as bactérias, pelaCorrente Sanguínea, retomar-se-á ao proces-so normal da aplicação, isto é, de cima parabaixo. Não custa lembrar também, que pe-quenos acidentes, como diarréias, onde opróprio organismo, por si só, já está eliminan-do as impurezas, justamente, porque astoxinas já foram remetidas para a regiãointestinal.

Então a aplicação será também dirigida,primeiro no Aparelho Digestivo, com Verde eAzul, para depois aplicarmos somente na re-gião intestinal, o cauterizador Verde, Lilás eAzul, não sendo necessário na maioria dasvezes, fazer o tratamento na CorrenteSanguínea, como no caso da existência debactérias ou vírus.

MALES HIPOCINETICOS

Vamos começar falando para que hajauma ordem de raciocínio. Dentro da visão doSer Humano, e até com certa lógica, obede-cendo à formação biológica, não haveria de-formações, porque os Chacras devem obede-cer a toda formação espiritual; então todosviriam preparados para seu processo devivência física ou carmática.

Page 247: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

É um assunto de grande extensão,porque todos desejam saber qual a verda-deira razão das perdas energéticas e tam-bém porque o Ser Humano não vem pro-vido de Chacras capazes de manterem-seem equilíbrio.

Vamos ter que analisar se as formasgenéticas são adaptáveis e como decor-rência, também das anomalias referentesao Chacras. Para isto, faremos referênciaaos chamados regularizadores dos Cha-cras, nos quais buscamos o equilíbrio dosmesmos, e conseguimos manter em equilí-brio o quadro consequente, que é o da pres-são arterial.

Assim, nossas colocações a respeitode perdas energéticas devem obedecer aoseguinte esquema, citando apenas os princi-pais pontos:

1o - Estados emocionais alterados,relacionados com choques;

2° - Estados emocionais de permanên-cia, relativos às doenças; e

3o - Estados depressivos involuntários.

Neste pequeno quadro, temos um largotema para desenvolver, mostrando que, em-bora o Ser Humano deva vir preparadoperispiritualmente, as transformações se veri-ficam à medida em que decorre o seu proces-so encarnatório, ou melhor dizendo, sua for-ma de vida terrena.

A forma pela qual tentamos compensaras perdas energéticas, no nosso trabalho, é areposição energética, nominada como "RETI-RADA COM DOAÇÃO DE ENERGIA", que érealizada não só sobre os Chacras, mas tam-bém nos Sistemas, Aparelhos e nos Órgãosprincipais.

AS RELAÇÕES MATÉRIA E ESPÍRITO

São dois os pontos principais na rela-ção Matéria/Espírito, que desejamos trazerpara conhecimento nos nossos estudos: ór-

gãos tipicamente físicos em relação direta,com órgãos puramente espirituais.

Assim, temos primeiro o Plexo Braquial

(físico), recebendo as energias do ChacraUmeral (espiritual); o outro, é o Plexo Solar,já no Plano da Matéria, em contato direto como Chacra Frontal (espiritual).

Obviamente, as relações são destina-das não só ao contato da Matéria com oEspírito, mas sobretudo, manter a relação emnível dos dois Planos de Vida - o material eo espiritual.

Primeiro: O Plexo Braquial, ligado aoÚmero recebe, via Chacra Umeral, todas asvibrações do contato espiritual mediunico daparte do Plano Espiritual;

Segundo: O Plexo Solar, filtra e fluidifica,todas as energias captadas e amealhadas peloprocesso mental, que são remetidas aoPerispírito, para a realimentação de todo pro-cesso vegetativo do Ser Humano.

Identificando melhor as funções de cadaum desses contatos da relação Matéria/Espí-rito, poderíamos dizer que o conjunto Braquial/Umeral, incumbe-se de colocar na matériatodos os reflexos espirituais a serem ativados,no atual processo encarnatório; e o outro,Solar/Frontal, tem a tarefa de compor todasas energias aqui na matéria, que necessaria-mente, deverão ser recicladas pelo Perispírito,para a alimentação e manutenção do CorpoFísico/Orgânico.

Na visão prática, como respostas com-portamentais, poderíamos caracterizar o Ser,dentro do processo de ligação, através daobservação ponderada na seguinte direção:

Na relação Espírito/Matéria o indivíduopoderá ser avaliado pela identificação dastendências naturais do seu caráter. Exemplo:pacífico, quanto ao seu temperamento: equi-librado, quando às suas atitudes materiais;respeito espontâneo aos princípios de justiçainseridos e consideração natural aos outroscomponentes da vida, ou seja, aos reinosanimal, vegetal ou mineral.

Já na relação Matéria/Espírito, serãoconsideradas as respostas em nível de edu-cação e formação, dos componentes espiritu-ais declarados. Exemplo: as tendências natu-rais são desenvolvidas, quando compatíveis ecorrigidas; ou quando em desacordo com a

Page 248: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

moral e a justiça no meio ambiente e a dasociedade em que vive.

Quanto aos processos conscenciais,toma-se obviamente, os estágios denomina-dos consciente e sub consciente, como rela-tivos à matéria física/orgânica/corpórea, e oinconsciente, como relativo ao Espírito.

MEDIUNIDADE

A Mediunidade na Visão Espiritual

A MEDIUNIDADE é um componenteespiritual, vinculado ao psiquismo do Serencarnado, que se transforma durante a exis-tência, em caracteres mentais, físicos e orgâ-nicos do indivíduo, para serem ajustados àsua personalidade como condicionamentonatural de sua formação psicossocial.

À medida, em que a MEDIUNIDADEvai aflorando, primeiro ressoa na Mente, de-pois passa para o Físico como sintomas efinalmente, instala-se no orgânico como pro-cessos mentais-físicos-orgânicos, isto é, umadoença algumas vezes inexplicável. Mediuni-dade não se desenvolve, ajusta-se!

A necessidade do ajuste mediúnico, é aregularização de um fator espiritual, relacio-nado com aquela encarnação e poderá sercuidado ou "tratado" (se é que podemos usaressa colocação), de acordo com a necessida-de de cada caso, especificamente, dentro dosprocessos físicos/espirituais.

A relação mediúnica, sempre estarávinculada às obrigações do Espírito e por estarazão, pode transformar-se em processocarmático em função (dependendo) da atitudee comportamento do médium e seus familia-res, quando estes estiverem envolvidos (ca-sos de crianças e adolescentes).

MENTE

O Ponto Fixo da Mente

Os caminhos da Mente e sua relaçãoMatéria/Espírito, são os elos que sustentamtodo poder de fixação.

O Ser Humano tem seus pontos de-terminados, como se realmente formasseo cotidiano. Qualquer quebra neste esque-ma, produz uma anomalia com reflexos até deordem espiritual.

Uma vez adulto, o Ser encontra-se "pro-gramado" acreditando sempre, que seguirátodos os dias a mesma rotina. Por esta razão,sempre que ocorrer alguma alteração brusca,fora do previsto, certamente produzirá umdesequilíbrio, que pode ser sentimental ouemocional.

Como exemplo, aliás bastante comume corriqueiro, vamos tomar o seguinte:

Ao deitar para o repouso noturno, oindivíduo pensa (programa): - amanhã ao le-vantar, vou tomar café, depois fazer umacaminhada e lá pelas nove horas, sairei parao trabalho.

Acontece que logo após o café, ocorreum imprevisto e o programa terá de ser mo-dificado. Ele, ao invés de tomar café e sairpara caminhar, etc, devido a uma interferên-cia emergencial qualquer, terá que estar noseu trabalho às oito horas.

Com o imprevisto, só resta desfazero programa organizado mentalmente navéspera.

O fato gerará, em princípio, apenas umpequeno desequilíbrio. Mas, se por fatoresoutros, dentro do esquema traçado, o indiví-duo for atingido, emocionalmente ou senti-mentalmente, haverá também um desequilíbriode ordem espiritual, que já provocará umanova condição de humor.

Este é o quadro pura e simplesmente.Agora, como podemos tentar evitar estesimprevistos?

- Precavendo-nos, porque necessaria-mente, os dias não acontecem com a mesmaigualdade...

Este estudo, pode ser feito ou avaliadoem qualquer pessoa, porque a carência sen-timental, não difere, apenas sofre modifica-ções, com relação ao nível de cultura e edu-cação de cada um.

Page 249: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Ponto de Distorção da Mente

Este é um tema de grande profundida-de e alcance, na busca das muitas razõespatológicas, para o estabelecimento de umdiagnóstico.

O Ponto de Distorção, representa tudoaquilo em que nos fixamos e nos excedemos.Dizemos tudo, porque todos os processosrepresentam energia e toda energia, malcondensada e mal dirigida, irá resultar nummal físico ou espiritual, para não falar doMental, que é justamente, o causador princi-pal, do desequilíbrio e a fixação mental doindivíduo.

É a indicação, em que o paciente atra-vés das suas fixações, dará ao Terapeuta osesclarecimentos necessários, podendo portan-to, analisar e buscar a direção sistêmica a seratingida, através dos Pontos de Distorção.

Por exemplo: a ansiedade vivida porprocessos de repressão, levará o Ser a sofrerlogicamente, de problemas circulatórios, gás-tricos e metabólicos.

Ao citarmos repressão(1), na maioriadas vezes, o Ser é reprimido por fatores edu-cacionais; na continuação de sua vida terrena,ele também reprimir-se-á ou transferirá paraoutros, seu sofrimento.

Então se não for tratado, poderá ser seupróprio algoz, quer materialmente ou espiritu-almente.

Materialmente, porque projetará em seupróprio organismo, males decorrentes do seuestado mental. E, espiritualmente, porquetransferirá para familiares, amigos, etc. todasas sequelas de seus sofrimentos.

Se não corrigido a tempo, à medida emque se processe, o mental do paciente tam-bém o levará a distúrbios degenerativos, refe-rentes aos processos celulares, que atingemprincipalmente, o Sistema Celular Cerebral,perdendo a própria capacidade de raciocínio.

(1) Repressão: Nesta fixação, o Ser está provocando suaprópria repressão, ou seja, desarticulando-se por pro-cessos emocionais.

A atitude mental geradora, é vivenciadano dia-a-dia de cada um. Quem ainda nãoteve esse tipo de problema, o terá inevitavel-mente, sobretudo, porque a problemática,sempre estará relacionada com diversos as-pectos da Evolução Espiritual.

Há uma maneira bem simples, de selocalizar o Ponto de Distorção, no Ser Hu-mano - o excesso, ou melhor, sua capaci-dade de exceder-se.

ÓRGÃOS

A Luz sobre os Órgãos e a Luz sobreVeias e Artérias

Quando se trabalha com a CorrenteSanguínea, na ativação do seu fluxo, nas váriaspatologias da área, devemos adotar o seguin-te critério:

a) Luz para fortalecimento tanto do ór-gão, assim qualquer outro, como dos vasos,

artérias e veias, deve ser a luz em círculos,o que a torna mais veloz (potente) e maisirradiante a incidência luminosa. As coresusadas neste trabalho, de acordo com a ne-cessidade e objetivo, são o Azul (calmante), oAmarelo (fortalecimento energético) ou o Rosa(ativador das funções).

b) quando o objetivo for a desobstruçãode veias ou artérias e prevenção contra pro-cessos infecciosos (Rosa Forte) ou, dilatadornos casos de pressão arterial (verde), o tra-balho deverá obedecer a direção do fluxosanguíneo, tanto arterial como venoso.

Neste caso, é aconselhado que o traje-to a ser coberto, não deve ser somente o dolocal a ser trabalhado, mas de toda a exten-são da área em que está localizado. Por exem-plo: uma artéria coronária, cujo trajeto deveráser feito sobre toda área em que ela se encon-tra, o que irá abranger todos os outros ramoscoronarianos.

Podemos também pegar o exemplo daartéria pulmonar. Da mesma forma, todo oseu trajeto, desde a saída do ventrículo direitoaté os pulmões. Assim também, uma artéria

Page 250: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ou veia das pernas, na altura da panturrilha.Dependendo do caso, deverá ser coberto otrajeto que vai ao pé e de volta até a virilha,para retornar ao ponto de partida.

Assim, exposto, não podemos deixarde ressaltar a importância do trabalho mentaldurante a tarefa.

Os órgãos primários - os demais quecompõem o Sistema, serão na hipótese pre-ventiva, sempre tratados diretamente, comofoi exemplificado aqui neste texto.

Poderia ser, da mesma forma, o Cora-ção no Circulatório, ou o Estômago no Diges-tivo, se esses órgãos não estivessem na re-lação direta da trajetória de expansão do mal.

Esta é uma visão, que estamos tentan-do deixar. A atitude do Terapêuta deve sem-pre ser de proteção ao órgão principal doSistema, enquanto a indicação do mal - ador, a febre, etc, estiverem na sua periferia.

ÓRGÃOS PRINCIPAIS

O Fortalecimento Exterior dos ÓrgãosPrincipais Quando e porque deve serfeito como defesa?

O conhecimento do Terapeuta, que jádomina toda geografia estrutural do Ser Hu-mano, lhe possibilitará sempre um trabalhomais perfeito, em regiões onde poderá haveruma proliferação de bactérias ou vírus.

Vamos exemplificar: um paciente quese apresente com distúrbios renais, com alte-rações febris, podemos deduzir que caminhapara um processo de origem infecciosa.

Este quadro, nos fornece aspectos ain-da não consolidados que poderão indicar umainflamação de uretér; formação de focos naprópria Bexiga ou mesmo, no canal vaginal nopaciente feminino ou uretra, no masculino.

Neste caso, iremos neutralizar o vírus,somente neste trajeto, protegendo os Rins.Quando ali chegarmos, esta aplicação seráfeita em torno. Um detalhe: em torno, nãoquer dizer que o órgão não irá receber a açãotérmica da energia luminosa, apenas evitará

a penetração da força energética com umpotencial maior, porque a área em que iremosprojetar a energia, já se encontra em estadode sensibilidade, portanto, com perdas dassuas condições imunológicas.

A projeção da energia luminosa ou físi-ca (manual), significa evidentemente, umaação protetora muito eficiente e útil, no tratode males que algumas vezes, chegam a pro-vocar estados patológicos irreversíveis.

Aqui no caso, citamos os Rins, maspoderia ser o Coração, o Estômago ou osPulmões, que são os órgãos principais dentrodos seus Sistemas.

PERISPÍRITO

É possível o Perispírito desligar-se docorpo, estando o paciente em equilíbriofísico/espiritual?

Sim, durante o sono, quando o pacientechega a semi inconsciência.

REALIDADE ESPIRITUAL

O Afastamento da NossaRealidade Espiritual

Nada existe de pior para o Ser Humanodo que o afastamento da sua realidade espi-ritual.

O que se determina como realidadeespiritual?

Qual a diferença entre a realidade espi-ritual e a realidade material?

A diferença reside em que, quandoadquirimos determinado conhecimento espiri-tual, temos como obrigação orientar nos-sos passos nesta direção. Esta é a realida-de espiritual.

Quando o homem fixa-se em pensa-mentos, palavras e obras, somente no objeti-vo de sua vivência material, é formado emhiato, também conscencial, que o afastará deseus deveres e obrigações, tanto de um ladocomo do outro, começando a agir em detri-

Page 251: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

mento de sua vida espiritual e a favor de suavida material.

Segundo a orientação espiritual, a partirde um certo estágio de sua evolução comoEspírito, o Ser, da mesma forma, que deveviver plenamente sua vida material, no pro-cesso encarnatório que está vivenciando, terátambém, de compatibilizar suas obrigaçõesespirituais, buscando atender a ambas asnecessidades.

O não cumprimento de qualquer dastrajetórias, seja material ou espiritual, estaráconcorrendo não só para o seu desequilíbriomental-espiritual, como também para a perdade toda uma estrutura de realizações anteri-ores.

Evidentemente, todo este processo éconsequência da ligação das Mentes Física eEspiritual, que determinará sua capacidadede enfocar a problemática. Se a ligação nãoestiver formada, ele sempre seguirá diversasobrigações materiais e adiará a ativação daparte espiritual. E, neste caso, sempre quetiver de decidir na escolha entre o trabalho defundo espiritual e qualquer outra obrigaçãosocial, o trabalho espiritual será colocado emsegundo plano.

Este é um exemplo físico, de que Eleainda não está em perfeita conexão, com oseu Mundo Espiritual. A sua Mente Físicafala mais alto. Não que seja um erro, nadadisso! Apenas, não estamos cônscios de nos-sas obrigações espirituais e vamos ter, quecaminhar mais um pouco, até adquirirmos averdadeira compreensão, ou seja, a realidadeespiritual, que deve estar presente a cadaminuto, em nossas Mentes ou nossas Vidas.

A REGENERAÇÃO E A RESTAURAÇÃO

Na medicina cromoterápica, semprepodemos ter uma visão do paciente, quantoàs suas possibilidades mais profundas, emnível de resultados terapêuticos, conceitua-dos como cura orgânica.

Como se lida, conscientemente, com asenergias formadoras e consolidadoras, oTerapeuta holístico, com o respaldo do conhe-

cimento da Idade Energética do Ser, semprelevará em conta os Ciclos das Idades, paraa avaliação inicial das possibilidades de rege-neração ou restauração do seu paciente.

A Regeneração

A idéia da regeneração'1) deve ser in-cluída, normalmente, nos tratamento infan-tis. Porquê?

Trata-se de uma matéria ainda em for-mação, onde os órgãos estão em evolução.Por esta razão, existirá sempre a possibilida-de de regenerar-se, devido ao potencial deenergia acumulada que acompanhará a crian-ça, na consolidação de todo seu corpo físico.

Aqui recordamos, no nosso trabalhosobre a Idade Energética no 3o Capítulo destaobra, quando usamos a imagem de que "o Serquando reencarna, traz um tanque cheio deenergia, para a sua formação corpórea e ali-mentação de toda a sua existência..."

Este fator espiritual assegurará, princi-palmente, no primeiro ciclo da 1a Idade, aexpansão de suas energias, que possibilita-rão as condições, para a regeneração daspartes orgânicas da sua matéria carnal.

À medida, em que se processe o seudesenvolvimento físico, as partes renovadasse consolidarão energeticamente, possibilitan-do assim, sua completa regeneração orgâ-nica.

Dentro dessas características, sempreserá possível a regeneração em parte de umcorpo infantil, (desde que não esteja envolvi-do em processos carmáticos a cumprir) por-que o próprio organismo, dentro de determi-nada faixa etária, se encarregará do proces-so, associando-se à ajuda energética recebi-da, tornando a gerar as energias formadorasda área.

A Restauração

No adulto, já houve a expansão com-pleta das energias, que tomaram conta e

(1) Regeneração = regenerar - formar-se de novo - re-produzir, etc.

Page 252: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

consolidaram toda a massa orgânica, comseus problemas genéticos ou não.

Ainda assim, é possibilitado o fator derestauração(*), que vem a ser uma recompo-sição ou uma recuperação.

Este fator, devido ao fato das energiasterem completado o seu ciclo de expansão,irá cobrar um acompanhamento energético,isto porque, a parte restaurada terá sempremuito mais sensibilidade.

É quando se diz, que toda aquele queteve um mal, deve cuidar-se, para que o malnão se repita. Seria o que na Medicina, cha-mam de revisões periódicas ou "check-up".

Ainda assim, acrescente-se que asmarcas da restauração, ficarão fixadas, se-não materialmente, como manchas energé-ticas, mas perispiritualmente, como reflexosmateriais.

REJEIÇÃO ORGÂNICA

A Energização prévia no fortalecimentoda matéria os processos alérgicos nospacientes cirurgiados

A rejeição do organismo em relação àscirurgias de implante, sempre será uma con-sequência das diferenças energéticas, entre amatéria orgânica e a matéria que será implan-tada.

Daí, a necessidade de prepararmos opaciente para a cirurgia, fortalecendo a árearespectiva, energeticamente, o que evitaráprovavelmente, não só os processos alérgi-cos, assim também, a rejeição de pontos dacirurgia, da mesma forma, a rejeição de ór-

gãos, como nos casos de transplante.

Nos casos de órgãos transplantados, ofortalecimento deverá ser feito pelo menoscom 10 dias antecipados, além da proteçãoposterior, com o mínimo de outras 10 aplica-ções, diariamente.

Da mesma forma, deverão ser tratadosos pacientes com processos alérgicos, quan-

(*) Restauração = refazer - reparar - recuperar - reno-var, etc.

do devemos trabalhar para a diminuição dahistamina na Corrente Sanguínea, com Verdee Azul, isto é, na preparação para a cirurgia eaté depois, com pelo menos mais três aplica-ções de proteção ou, até mais, se houvernecessidade.

REPOUSO DO PACIENTE

A necessidade do repouso do paci-ente após a aplicação

Esta é uma questão, ainda não absor-vida no conhecimento da Cromoterapia. Po-demos até dizer, que é tão estranha para oTerapeuta, como para o paciente.

Aliás, para colocar com clareza a ques-tão, das necessidades de um determinado tipode paciente, principalmente, aqueles ativadosmentalmente e também os que estão com oSistema Nervoso em desequilíbrio, estes sãoos que deveriam passar pelo ambiente total-mente Azul, relaxante, por 15 minutos, antesdo tratamento e até, se fosse possível dei-tados.

Aqui, cumpre-nos ressaltar de que nãoestamos falando de pacientes obsediados.

Nesse local, receberiam ajudas emesclarecimentos, além de serem preparadospara o tratamento, que irão receber, quanto apostura e atitude mental, posterior.

Esta experiência, foi vivenciada durantemuito tempo no Instituto de Cromoterapia IrmãMaria Luiza, com resultados realmentecompensadores e dignos deste registro.

Agora, voltando à questão inicial, sobrea necessidade do repouso do paciente, apósa aplicação, a resposta é: terapeuticamente,será de grande utilidade, para o próprio paci-ente, porque a fixação das energias, que lheforam projetadas durante o tratamento, de-morarão exatamente 10 minutos, para se-rem consolidadas, isto é, absorvidas pelo or-ganismo, considerando-se ainda, que tal regi-me, só ajudará na aceleração do benefício.

Foram as razões, que determinam aadoção do método, para o qual estabelece-mos alguns critérios no atendimento direto,

Page 253: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

para atender melhor o paciente, relacionandosempre o seu mental.

Por exemplo: para os pacientes emestado mais grave, ele deveria ser colocadono repouso de dez minutos, após a aplica-ção, para que se ajustasse mentalmente, aotratamento recebido.

Agora, quando eram tratados os paci-entes em recuperação, o repouso era feitocomo forma de relaxamento, quando se ajus-taria, mentalmente e buscando absorver asenergias recebidas. Neste caso, o repouso seprocessará em seu próprio mental.

Quanto aos demais pacientes, devidoao volume de atendimentos, ficavam condici-onados a vagas na sala Azul e assim, iamentrando no ritmo das necessidades do aten-dimento.

O paciente era sempre observado. É,que ao movimentar-se, após a aplicação, eletoma diferentes posturas, naturalmente, deacordo com os seus compromissos mais ime-diatos, para chegar em casa ou, para umencontro previamente marcado, ou porque nãotem nenhuma consciência do que está rece-bendo, ou melhor, do que se está tentandofazer pela sua saúde.

Ressaltamos, portanto, o fato de quenos dez minutos, após a aplicação, elepode colocar todo esforço a perder. Bastatomar um pequeno susto ou, sofrer uma con-trariedade qualquer, que altere o seu estadomental.

Esta, realmente, é a razão porque opaciente, por orientação deve, pelo menos,ficar sentado no seu lugar por 10 minutos,após cada tratamento.

As crianças e as gestantes, por recebe-rem tratamentos diferenciados, não entravamnessa escala de atendimento.

A SATURAÇÃO ENERGÉTICA

Esta é uma expressão que usamos commuita constância. Saturação é o ponto emque uma energia tem seu limite, pela perda davelocidade, que a leva da mesma forma, a

perder o seu peso específico e a sua polari-dade, tornando-se assim negativa.

É um fato desse, que se dá sobre todaa massa orgânica, quando a Mente Física doIndivíduo, deixa de alimentar o fator positivode suas energias. Em outras palavras, é exa-tamente o que chamamos de disfunçãoenergética, que essencialmente, é o princípiode todos os males, que sobrecarregam o corpohumano.

Os sintomas mais visíveis da satura-ção, são a concentração de calor sobre olocal, onde pode-se sentir a sensação de in-tenso calor, ou então, uma ardência muitoincômoda, quando a energia como consequ-ência da sua perda da polaridade se despren-de e toma o caminho da terra, deixandodesprotegida a área em que se encontrava.

Esta é a razão, porque na Cromoterapiafazemos a substituição das energias da AuraMagnética - ponto principal de recepção dasenergias do Corpo Material; dos Chacras; dosSistemas Orgânicos, etc.

O fenômeno, se é que podemos usareste termo, ocorre por muitas razões. A pri-meira delas, são os processos congênitos;como segundo fator, os processos mentais;depois são os fatores alimentares e por últi-mo, os ocasionais, que são os acidentes trau-máticos ou não, ocorridos de alguma formacom o Corpo Físico.

Para diagnosticar o mal da saturaçãoenergética, pode-se colocar da seguinte for-ma: enquanto existe o calor e a sensação dedor, entendemos que a problemática aindaestá em nível de matéria, pela própria reaçãodo Campo, isto é, uma reação defensiva na-tural do organismo agredido. -

Quando o local, começa a ficar frio - aoser tocado, dá uma idéia de umidade - ocorreuma ardência que é acompanhada de grandesensibilidade da pele e algumas vezes, pruri-dos, então o processo já extrapolou para outronível fora do Corpo Material.

No primeiro caso, o tratamento será:"retirada de energia com reposição" feitanum só movimento e, o segundo (frio comardência), "retirada de energia com doa-

Page 254: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ção", que deverá ser feita em dois movimen-tos específicos, retirar primeiro e doar emseguida.

Não podemos deixar de consignar, oproblema de pacientes idosos crônicos, aque recomendamos sempre em primeiro lu-gar, a projeção mental, pelo fato de estar asua matéria, certamente, enfraquecida e umaaplicação eletromagnética (lâmpada) poderálhe causar uma sensação de dor e em algunscasos, até de dor aguda.

Este paciente, é bom dizer, não é umcaso de saturação energética; trata-se sim,de problema de sensibilidade, por enfraqueci-mento estrutural, em virtude do longo tempoda doença. Por isto, sempre será bom estaratento, para distinguir as colocações...

São conhecimentos, que só facilitarão odiagnóstico, indicando ao Terapeuta, o está-gio e a direção a ser tomada no tratamento ecomo deve ser regularizada a problemática.

SENSIBILIDADE

A Sensibilidade da Matéria Física e aConsciência Espiritual, na Dor e na Cura

A sensibilidade da Matéria Física-orgâ-nica, diminui na proporção direta do aumentoda consciência espiritual da Mente Física.

À medida, em que evoluímos espiritual-mente, a Matéria Física passa a representarrealmente, a vestimenta carnal e nos senti-mos, bem ou mal, de acordo com o nossoequilíbrio.

A Obrigação do Terapeuta Holístico

A obrigação do Terapeuta, é levar parao paciente, a certeza de que a cura físicapoderá ser acionada, na mesma proporçãoem que o Espírito é fortalecido.

O que vem a ser um Espírito fortale-cido?

É o Espírito cônscio de toda sua forma-ção, incluindo a Matéria Física, dentro da vi-são patológica orgânica.

No momento, em que o indivíduo seconvence e aceita, os parâmetros orgânicoscomo matéria deteriorável, começará a bus-car sua ascenção (melhoria dos padrões) emnível espiritual.

O Paciente muito Sensibilizado

No tratamento cromoterápico, conside-ra-se sempre a vontade do paciente. Por exem-plo: em alguns casos, não se usa a aplicaçãocom lâmpadas, porque irá provocar calor. Como calor, o paciente poderá sentir uma sensa-ção desagradável e em algumas vezes, atédores.

Para evitar-se este problema, tratamosprimeiro o paciente com energia mental sobreas áreas de maior sensibilidade.

SISTEMA NERVOSO

Como ocorre o Desequilíbrio Nervosoe que consequências poderão advirdesse fato?

O Sistema Nervoso perde o seu equilí-brio energético, pela falta de alimentação daEnergia Espiritual, que já é uma consequên-cia do afastamento entre si, das Mentes Físi-ca e Espiritual.

Uma das reações negativas, mais im-portante desse fato, é que em função tambémda falta de alimentação espiritual, o CorpoFísico irá se enfraquecendo e com isto, pro-vocando e permitindo, a saída do Duplo Etéricoda sua posição no alinhamento magnético.

Com o deslocamento do Duplo Etérico,o Corpo Físico, assume uma posição muitodifícil, porque fica praticamente, sem a suaprincipal proteção. E a partir dessa situação,a Matéria Física-Orgânica, poderá se facil-mente atingida por processos bacterianos.

Seria, por exemplo, o mesmo que per-guntar: por que o paciente está suscetível àinvasões bacterianas?

Dentro da visão energética da proteçãoestrutural do Corpo Físico, é mais ou menosa mesma coisa; a saída do Duplo Etérico da

Page 255: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sua posição magnética, privará certamente,o Ser de suas defesas naturais, ou seja aformação de anticorpos, pela alteração nofuncionamento do seu Sistema Neurovege-tativo.

Daí vamos ter o seguinte quadro: oCorpo Físico enfraquecido pela falta de ali-mentação adequada das energias, absorvetodo processo emocional. Então chega-se aum ponto, em que as partes se confundem,porque o problema já deixou de ser orgâni-co(*), e dificilmente, consegue-se a separação,razão pela qual os pacientes, normalmente,são encaminhados para as Casas Espíritaspara tratamentos espirituais e obsessivos.

Isto ocorre, pela falta de energia espiri-tual, concentrada em alguns Chacras e malliberadas(*), tornando o paciente sujeito adoenças físicas e espirituais.

Na parte espiritual, justamente, a queresguarda as defesas orgânicas, quando asenergias não são distribuídas, uniformemen-te, alguns pontos físicos, ficam desprovidosde suas defesas, tornando-se assim, maisfácil contrair moléstias, que são geralmente,classificadas como viroses (mal não especi-ficado).

A Alteração no Sistema Nervosoe o Aparelho Digestivo

Sempre que exista qualquer alteraçãono Sistema Nervoso, a parte do organismoque recebe a maior descarga é o AparelhoDigestivo, o que irá necessariamente, alteraro Metabolismo Basal. Os sintomas físicosvisíveis poderão ser: inflamação no CólonTransverso, Diarréia, Colite, que não deixa deser uma espécie de prisão de Ventre.

(*) A perda do alimento energético, é sempre causadapelos estados mentais alterados e o consequentedesequilíbrio emocional. Já existindo visivelmente, odesequilíbrio espiritual, resta apenas, avaliar o quantoo paciente está desequilibrado espiritualmente.

(*) A concentração fluídica sem absorção, transforma-seem energia de peso, justamente, pela não movimen-tação. A regularização do problema, quando localiza-do, consiste na simples limpeza do Chacra(s), ou sejaa "retirada da energia sem reposição".

TRATAMENTO ENERGÉTICO

A Aplicação e a Idéia doTratamento Energético

Por que devemos sempre, estabelecerdiferenças entre os pacientes?

- Certamente, é porque não podemosesquecer, de que trabalhamos com energia eas dosagens (tempos de aplicação e a própriadoação, mental ou manual), devem ser orga-nizadas, na visão do quadro do paciente a sertratado. Portanto, as dosagens são relativasao estado de cada paciente.

Aqui então, vai entrar aquela orientaçãoque deixa muitos companheiros sem enten-der. Por exemplo, em pacientes mais jovenspodemos até acionar seus Sistemas, com certaliberdade. Contudo, em pacientes mais ido-sos, cuja matéria já não possui uma resistên-cia adequada, devemos nos abster, diminuin-do a carga energética, espaçando mais asaplicações, naturalmente, em princípio, bus-cando o nível de fortalecimento necessário,ao mesmo tempo, em que iniciamos o respec-tivo tratamento.

As crianças na primeira idade, tambémdeverão ser avaliadas quanto ao real estadode suas matérias e depois quanto à patologia,observando-se, naturalmente, os ciclos de 0 a1 ano; 01 a 5 anos; 05 a 07 anos e de 07 emdiante.

E aí, estaremos usando todos os recur-sos do nosso conhecimento, que serãoativados com segurança e bom senso.

É necessário nunca esquecer, de queestamos trabalhando com energias nos doisPlanos - o Material e o Espiritual.

Nos casos de emergência, visa-se le-var para o paciente, em primeiro estágio seuajuste mental, que representa a sua necessi-dade de receber o socorro e também a aten-ção.

A partir desse momento, ele irá sendoajustado espiritualmente. Quando atinge-se umdeterminado grau de equilíbrio, começarárealmente, a busca para a realização do pro-cesso inicial do seu mal.

Page 256: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 13

Estudo de Casos

PRESSÃO ARTERIAL

GESTAÇÃO

ALERGIA

Page 257: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A PRESSÃO ARTERIAL

Qualquer acidente um pouco mais sério que aconteça num corpohumano leva-nos, quase inconscientemente a gesto comum a todas aspessoas: ver se o coração está funcionando...

É a forma pela qual estamos mostrando a nossa preocupação,com o que está acontecendo ou pode acontecer. Em outras palavrasde entendimento mais simples, estamos verificando como está a vidanaquele corpo, por sabermos que, se o coração parar, a vida acabapraticamente, porque da sua atividade é que ela, a vida, pulsa em todamatéria humana.

Se relacionássemos este fato, bastante comum, à pressão ar-terial do indivíduo, facilmente chegaríamos a uma conclusão do queela representa na vida do Ser. Trata-se, naturalmente, de uma verda-deira sentinela, sempre pronta para dar o alerta contra os perigos queenvolvem o corpo, durante toda trajetória da sua existência.

A pressão arterial está diretamente vinculada à saúde do corpoe é sujeita a uma série de processos como: os genéticos, os emoci-onais, os nervosos, o envelhecimento da matéria, os excessos, enfim,a todas as atitudes mentais e físicas que encimam o Ser Humano.

É, sem dúvida, um importantíssimo aspecto do enorme trabalhoque é manter, em harmonia e equilíbrio, um corpo físico/mental/espi-ritual.

Este trabalho, resumo da modesta experiência já vivida, queestamos passando para os irmãos, foi todo realizado com energiasfísicas, mentais e luminosas, com enorme eficiência e maravilhososresultados.(*)

PRESSÃO ARTERIAL: COMO IDENTIFICAR A ALTAOU A BAIXA PELA SENSAÇÃO TÉRMICA

Como poderemos definir, através do calor de determinadasáreas do corpo, se o paciente está com a pressão alta ou baixa?

O primeiro referencial a ser buscado, será sempre os Chácrasda área circulatória, ou seja, o cardíaco e o esplênico. Em seguida, atemperatura poderá ser verificada em qualquer parte das grandesartérias e veias, como os vasos da base, as pulmonares, por baixo do

(*) No desenvolvimento do tema "Cores", o leitor encontrará nas páginas 135 a 140,vários aspectos do uso de conjuntos de cores, destinados não só a pressão arterial,mas aos Chacras, Aparelho Digestivo, Renal, etc. Vale a pena relacioná-los com osdiversos níveis e situações terapêuticas.

Page 258: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

braço esquerdo, renais, subclávias e asfemurais e, em particular, nas artérias e veiasda cabeça.

A definição dos quadros pelas energiasdos vasos poderá ser encontrada da seguinteforma:

a) nos casos de PRESSÃO BAIXA, ocalor local é denso, dando uma sensação atéde umidade;

b) na PRESSÃO ALTA, dá-se justamen-te o contrário. O calor é quente e irradiantetendo-se, inclusive, a sensação de que eleultrapassa por entre os dedos.

Esse contato energético pode ser feitoatravés de qualquer parte da mão do pacien-te, isto é, tanto pelos dedos como pela palma.O treinamento começará após identificarmosem que ponto conseguimos tomar melhor atemperatura. A partir daí, antes de levarmosnossa mão ao local, devemos fazer uma bre-ve concentração, afim de projetarmos toda anossa sensibilidade no local onde vamos fa-zer a pesquisa e, assim centrados, então re-alizarmos o contato manual com a parte docorpo a ser aferida.

Só que, tal parte do corpo, deve sercontatada com a maior rapidez possível, jus-tamente, para evitar-se a liberação de energi-as, por parte do terapeuta, sobre a áreacontatada, o que fatalmente ocorrerá entre 3e 5 segundos, queiramos ou não. Dessa for-ma, como tempo válido para essa ou qualqueroutra tomada de temperatura -, a nível desegurança, não se deve consumir mais de3 segundos com a mão sobre o local pes-quisado.

Após cada contato, devemos "limpar asmãos" buscando-se liberar as energias retidas,com um simples gesto de abrir e comprimir osdedos realizado, sempre, na direção do PlanoTelúrico (chão).

No tratamento a ser realizado posterior-mente, o uso da energia deve vir sempre emprimeiro lugar, através da mentalização ou daimposição das mãos, conforme o caso. Nocaso da pressão arterial, o primeiro órgão aser acionado ou equilibrado será, como regra,o coração.

Este é um aprendizado de extrema uti-lidade para o terapeuta, o que lhe dará sem-pre um referencial para qualquer outro trata-mento na matéria física/orgânica.

O conhecimento abrirá uma abrangentevisão das condições eletromagnéticas de to-dos os Sistemas e Aparelhos do corpo huma-no, simplificando o entendimento dos proble-mas orgânicos, assim como conduzirá o racio-cínio para os pontos de apoio no diagnóstico.

O QUE SE DEVE ENTENDERCOMO AJUSTE DA PARTEESPIRITUAL DO PACIENTE:

É comum, no curso de todo trabalho,fazermos referência ao ajuste da parte espi-ritual do paciente durante o tratamento. Ditodesta forma, realmente, fica incompreensívelpara aqueles irmãos que estão começando naCromoterapia, quer seja em tratamento ou noaprendizado e, que não tenham uma noçãoconcreta do que venha a ser o trabalho nostrês níveis - o espiritual, o energético e ofísico.

Em verdade, a separação do espiritualda parte energética, é praticamente umasutileza, porque o espiritual estará sempreirremediavelmente ligado ao energético.Claro, que estamos falando em processosenergéticos.

Assim, quando falamos em "parte espi-ritual" referimo-nos a todo o conjunto de ener-gias do espaço externo, mais o fortalecimentodo Sistema Nervoso, que é a ligação diretacom o processo perispiritual.

Então, o que seria equilibrar a parteenergética-espiritual, que normalmente ficaem desarmonia em razão de processos emo-cionais?

Equilibrar a parte espiritual é, essenci-almente, refazer as energias de todo o trajetoque começa no Perispírito e chega ao Siste-ma Nervoso do Ser, cuja indicação terapêuti-ca é a seguinte: - Passes Magnéticos; Ajustedos Campos Magnéticos (campo vibratório -repercussão mental e Aura Espiritual); Ajuste(alinhamento) dos Corpos; Ajuste dos Chacras;Azul na Aura; Azul no Sistema Nervoso Peri-

Page 259: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

férico; e Verde, Azul e Rosa forte sobre oSistema Nervoso Central; Azul em torno dacabeça; Azul no Chacra frontal e Doação deenergia sobre o Sistema Nervoso Central. 05seg. de Rosa forte sobre o Plexo Solar; Do-ação de energia em torno do Coração, commentalização de azul.

Assim, dentro daquilo que se pode to-car, conseguimos, a partir desse grande abas-tecimento energético, colocar na direção doequilíbrio físico/espiritual, todo o sistema in-terligado de energias, existente entre o corpofísico e seus corpos sutis, em outro plano damatéria.

Esta aplicação, dentro do trabalho coma pressão arterial, é comum a todos os casos.Qualquer tratamento que se faça no sentidodo equilíbrio especificado para o paciente, elaentrará como base. Por isto, é denominada deBÁSICO.

0 ESTUDO E O CONHECIMENTO DADIREÇÃO DO FLUXO SANGÜÍNEO

O trabalho com a circulação sanguíneachega num ponto em que certas regras técni-cas devem ser observadas com rigor, paraque possamos obter melhor rendimento emaior velocidade na aplicação.

Assim, ressalta-se a necessidade doestudo e o conhecimento das direções, tantodo fluxo sanguíneo principal - grandes artéri-as e veias - como das suas diversas ramifi-cações, sobre os vários aparelhos e sistemasorgânicos.

No caso específico de pressão arterial,o que devemos procurar conhecer maisdetalhadamente?

Vejamos: vasos da base, coronárias,grandes artérias descendentes, grandes vei-as ascendentes, carótidas, jugulares, artériase veias cerebrais, veias e artérias pulmona-res, subclávias, artérias e veias renais, circu-lação hepática.

O sentido de todos esses vasos é bas-tante variável na topografia do corpo humano,tendo, cada um deles, sua própria função enecessidade.

No caso do trabalho com a pressão

arterial, quando tentamos regularizá-la, bus-camos obedecer a direção do fluxo sanguíneode acordo com o que desejamos e nos propo-mos realizar.

Por exemplo, se a pressão inferior es-tiver abaixo do seu normal, a aplicação seráde baixo para cima. Desta forma, estamosprocurando fazer a correção através da cir-culação venosa.

Da mesma forma, se a pressão estiveralta iremos com a aplicação do Verde, seguin-do o trajeto natural das grandes artérias, apartir do coração, percorrendo só a Superiorse for pressão descompensada e, em todo otrajeto frontal, se alta nos dois indicativos.

O complemento equilibrador será, en-tão, feito com o Azul na circulação frontal, emambos os casos.

O VERDE COM 10 MINUTOSDE ANTECEDÊNCIA

Sempre que nos defrontarmos com umapressão arterial, com o indicativo da alta, bemmais elevado, que o da relação que se pode-ria esperar como normal na baixa, por exem-plo, 19:7 (descompensada na alta), devere-mos primeiro, entrar com o verde na superiore esperar 10 minutos para complementarmosa aplicação.

Esta forma de aplicação poderá ficarservindo como uma regra de trabalho, ondeoperaremos com muito maior segurança noreequilíbrio do fluxo sanguíneo. Depois depassados os 10 minutos, entrará então o Azul,que irá equilibrar o fluxo através do venoso.Isto, evidentemente, no caso em epígrafe.

Como um critério de trabalho e não comouma regra, pois irá depender da avaliação, oVERDE com 10 minutos de antecedência tam-bém poderá ser aplicado em determinadoscasos, em que a mínima estiver bem acimado que seria normal, como, por exemplo, 10:8,em pacientes com pressão baixa.

Esse tipo de aplicação, iremos usartambém com as luzes simultâneas, para pa-cientes com constatado enfraquecimento deartérias e veias, como nos casos mais co-muns de escleroses.

Page 260: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O CUIDADO COM O CORAÇÃO

No tratamento da pressão arterial, ne-cessariamente, a atenção do terapeuta estarávoltada, em primeiro lugar, para o trabalho doCoração, principalmente da musculatura car-díaca, que produz os impulsos circulatórios.

Seu funcionamento leva o terapeuta acuidados já estabelecidos e localizados, nosentido do fortalecimento e equilíbrio ener-gético desse importante órgão.

Assim é que, por exemplo, quando ocaso for de pressão baixa, sempre devemosfortalecer a estrutura do músculo cardíaco,para que ele possa melhorar o seu desempe-nho. Neste caso, todas a vezes em que nosdepararmos com um paciente de pressãobaixa, como regra, após o Básico, entrare-mos com doação de energia sobre o Coração,mentalizando o Amarelo sobre o músculocardíaco:

Na pressão alta - j á entraremos com oazul sobre tórax, mentalizando o coração e osvasos de base;

Na descompensada - só faremos adoação de energia sobre o coração e,

Na oscilante - trabalharemos umpouco mais o Sistema Nervoso, buscandoacalmar o paciente e, dentro do possível,fazendo-o repousar física e mentalmente.

QUAL O MELHOR PROCEDIMENTOPARA OS CASOS DE PRESSÃODESCOMPENSADA?

Nas descompensações da pressão ar-terial, nunca se deve deixar de fazer a pesqui-sa sobre o paciente. Esse questionamentodará ao terapeuta a indicação do tipo de pres-são, para que ele possa chegar a uma avali-ação correta, e determinar qual está descom-pensada, se a alta ou a baixa.

É ponto pacífico, que todo terapeutadeve obedecer ao bom senso dos quadrosexpostos, verificando quando deve fortalecer,através da energia física ou mental, a partecirculatória, ou ainda acionar ou não um gruposanguíneo.

Na figura da pressão descompensada,existem dois aspectos a serem analisados:

- Primeiro, aquele paciente que é pro-penso à descompensação arterial. Neste, te-mos que conferir a pressão todas as vezesem que formos efetuar o tratamento. É o casodaqueles que, esporadicamente, sofrem estaalteração por razões emotivas, à qual chama-ríamos de pressão oscilante, por estaremsempre muito condicionadas aos estadosemocionais.

- O outro aspecto, refere-se aos irmãoscom problemática genética e que carecem detratamento mais completo, pela necessidadede serem mantidos em equilíbrio, não só físi-co/orgânico como mental. Nesse caso, deve-rá ser procedido o tratamento em toda corren-te sanguínea e ajudá-lo ainda, mentalmente,na parte do Sistema Circulatório.

É um trabalho de conscientização que oterapeuta deve levar sempre em considera-ção, buscando ampliar seu conhecimentobásico.

ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE AAPLICAÇÃO EM DIVERSOS NÍVEISDA PRESSÃO ARTERIAL

A pressão sanguínea varia de pessoapara pessoa e não é sempre igual em ummesmo indivíduo. É influenciada pelo estadode saúde, pela hereditariedade, pela idade epelo estado emocional.

Ela fornece informações sobre doisimportantes fatores, relacionados com o esta-do geral do corpo, a saber: o volume do san-gue circulante e a elasticidade dos vasossanguíneos.

A pressão aumenta com a idade, à me-dida em que as paredes dos vasos sanguíneosvão se tornando menos elásticos, sendo tam-bém afetada pelo ritmo do batimento cardía-co, o que torna aconselhável medi-la quandoo paciente estiver descontraído e descan-sado.

A pressão superior de uma pessoa jo-vem oscila em torno de 12, na máxima, e a deum indivíduo com mais de 40 anos, deve serpor volta de 14.

Page 261: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Uma pressão máxima superior de 16, éconsiderada como Hipertensão e aquelacomumente abaixo de 9, na superior, comoHipotensão.

É necessário observar, que uma pres-são arterial alta ou baixa, não é o que se cha-ma propriamente de uma doença, mas um sin-toma importante, a ser considerado, de malescardiovasculares e renais, cujo efeito princi-pal, é diminuir o fluxo de sangue, essencial ãvida dos tecidos, que se vêem desprovidos dooxigênio para continuar suas funções vitais.

A situação agrava-se, quando o múscu-lo cardíaco ou os tecidos cerebrais ficam semsangue.

Temos tido, ao longo do nosso trabalho,mais de uma centena de casos de pressãoarterial, nos níveis em que o paciente possachegar ao Instituto de Cromoterapia, paratratar-se.

Normalmente, esses irmãos sentemgrande melhora, o que aumenta a sua neces-sidade de orientação, na tentativa de mantê-los em níveis mentais compatíveis com o seuestado de saúde.

Estamos fazendo este alerta porque umcardíaco está sempre com os processos ner-vosos, geralmente alterados, e por conse-quência, com o emocional muito ativo.

A sugestão que fazemos a todos aque-les que usarem o nosso receituário para apressão arterial, que o façam com a plenacerteza de que irão melhorar.

Dependendo do estado emocional decada um, alguns encontrarão resposta na

primeira aplicação e outros talvez na décima,mas todos terão certamente o resultadopositivo.

Irão acontecer casos de uma pressãomuito alta (24 por 17) ou muito baixa (7 por 4)em que teremos de fazer até três aplicaçõesdiárias.

Já tivermos casos de pressão arterialde 24 por 17, em uma senhora de 75 anos, quejá havia tido duas ameaças de derrame cere-bral, e uma outra mais moça, com 35 anos,com a pressão em 7 por 4, portanto muitobaixa, que tinha desmaios quase diariamente.

A primeira, no sexto dia, com 3 aplica-ções diárias, estava 13 por 8, e assim passoumais de 3 meses enquanto esteve em Brasília.A da pressão baixa aprendeu a fazer o seupróprio tratamento e nunca mais teve qual-quer problema com a sua pressão.

No trabalho que fazemos na Cromote-rapia, consideramos que todos os pacientes,antes do tratamento específico, devam serprimeiro equilibrados física/mentalmente, paraque possam melhor absorver a ação dasenergias que lhes serão projetadas.

Assim, em todos os tratamentos deve-se buscar, primeiro, o equilíbrio mental (espi-ritual) do paciente. Em todos, deverá ser feitaintegralmente a parte espiritual, ou seja, oBásico Completo.

Este, como dissemos, é o tratamentode ajuste espiritual, comum a todos os pa-cientes com problemas de pressão arteri-al, que a partir daqui estaremos chamando deBÁSICO.

Page 262: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Sem entrar no mérito, poderemos rela-cionar 4 tipos de pressão arterial: ALTA, BAI-XA, DESCOMPENSADA e, relacionaríamosdentro desta última, o 4o tipo que seria aOSCILANTE, ou seja, aquela que fica sempreao sabor dos processos emocionais (dese-quilíbrios do Sistema Nervoso).

Apenas para registrar, todos os pacien-tes com males da pressão arterial trazemalgumas características próprias do seu sofri-mento, a saber:

O paciente de pressão alta, quandotem noção do seu problema, normalmente sedesequilibra e passa por processos de angús-tia e excitação.

Já o de pressão baixa, tem sonolência,preguiça, desinteresse pelas coisas que ocercam, sente frio, sendo comum um desliga-mento, até certo ponto, espiritual.

Os de pressão descompensada sãonormalmente pacientes com problemas gené-ticos, com processos venosos de má circula-ção e varizes, principalmente nas partes infe-riores do corpo, e cobrarão sempre um poucomais de atenção do terapeuta. Já os pacien-tes com a chamada pressão oscilante, serãomais fáceis, pelos condicionamentos puramen-te emocionais que geram o seu problema.

Antes de entrarmos, propriamente, naanálise dos referenciais de pressões ALTA ouBAIXA, não custa lembrar que a problemáticaestará condicionada sempre aos fatores ge-néticos e ao estado geral da matéria do paci-ente, onde deveremos considerar a sua idadee seu envelhecimento natural.

Como parâmetro de referência do equi-líbrio entre as pressões ALTA e BAIXA, pode-rá ser usado o Indicativo de 12:8, que consi-deraremos, neste estudo, como o que chama-ríamos de normal, para os indivíduos maisjovens e 13:8 ou 14:9, para aqueles que jáultrapassaram os 40 anos.

Começaremos com um paciente do sexomasculino, com 40 anos e uma matéria razo-avelmente conservada. Sua pressão tem-semantido com um indicativo de 15:9, conside-rada alta. Só que poderia ser, pelo estadogeral do paciente, 14:9 ou 13:8, porque o

mesmo não possui problemas genéticos decirculação, já comprovados pela medicinaconvencional. Trata-se, apenas, de um indiví-duo muito ativado energeticamente e com oseu Sistema Nervoso em visível desequilíbrio.

Como terapeuta, preferimos neste caso,optar pela tentativa de colocar sua pressãoem 13:8. Trabalhando nessa direção, o trata-mento seria o seguinte:

- BÁSICO COMPLETO

- Azul sobre o tórax, mentalizando oCoração e os vasos da base.

-Verde e depois Azul, na cor sanguíneafrontal

- Azul-geral.

- Paciente em repouso por 30 minutosantes de ser liberado.

Se desejássemos estabilizá-la em 14:9,bastaria, depois do básico, aplicar o Verde nacor sanguínea superior e, em seguida, o Azulna frontal, fechando com o Azul-geral e repou-so por 30 minutos.

Se a pressão fosse, por exemplo, 20:8,teríamos aqui um raciocínio distinto, que seriao de considerar o indicativo 20, muito alto emrelação ao 8, da inferior.

Neste paciente, não poderíamos equili-brar as duas simultaneamente, como no casoanterior, devido a relação de distância entre amáxima e a mínima. Buscaríamos então, usara regra do Verde com 10 minutos de ante-cedência.

Desta forma, o tratamento seria o se-guinte:

- Básico Completo

- Azul sobre o tórax, mentalizando oCoração e os vasos da base.

- Verde na corrente sanguínea superior

- (esperar 10 minutos repouso)

- Azul na corrente sanguínea frontal

- Azul-geral

- REPOUSO de 30 minutos antes deser liberado, tomando novamente a pressão.

Page 263: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

É provável que a pressão ao cabo dotrabalho esteja localizada no indicativo 17:9ou 16:8, e que numa segunda aplicação, duashoras após ou mais tarde, chegue ao seupadrão de normalidade.

Na pressão baixa, o comportamentodo terapeuta é praticamente inverso. Se parabaixar a pressão usamos o Verde, para fazersubir, isto é, acelerar o fluxo sanguíneo, ire-mos usar o Rosa forte e o Azul, comoequilibrador. Não esquecer de que estamosfalando de pressão baixa definida, ou seja,com os dois indicativos abaixo do normal.

Vamos tomar como exemplo, uma pres-são 9:5 as duas para baixo. Aqui, teremosque fazer ambas subirem, uma de cada vez,para manter a relação de distância. Assim,usaríamos, depois da aplicação do Básico, adoação de energia sobre o Coração, mentali-zando o Amarelo sobre o músculo cardíaco,entrando depois com o Rosa forte, seguido doAzul, na cor, sanguínea frontal, com 30 minu-tos de repouso, após a aplicação.

Assim, a aplicação seria então montadacom o seguinte conjunto luminoso:

- Básico Completo

- Doação de energia sobre o Coração,mentalizando o Amarelo sobre o músculocardíaco

- Rosa forte e depois Azul sobre a corsanguínea frontal

- Amarelo-geral

- Azul-geral

- Repouso 20/30 minutos.

Da mesma forma, agiremos quando ti-vermos 11:7 ou 10:6. Acontecendo, por exem-plo, encontrarmos um paciente com 10:4,nossa preocupação será a de elevar o indi-cativo mais baixo (4) com o Rosa forte, so-mente na cor, sanguínea inferior, fazendo-seo trajeto de baixo para cima, e aplicar o Azul,para estabelecer o equilíbrio entre ambas.

Neste caso, o tratamento será oseguinte:

- Básico Completo

- Doação de energia sobre o Coração,

mentalizando Amarelo sobre o músculo car-díaco.

- Rosa forte na cor, sanguínea inferior,começando de baixo para cima.

- Azul na cor sanguínea frontal

- Amarelo-geral

- Azul-geral

- Repouso de 20/30 minutos, antes deser liberado.

O grande trabalho, certamente, teremoscom a pressão descompensada, que poderáser verificada tanto na alta, como na baixa.Tomemos como exemplo, as pressões 15:6ou 16:10, onde as duas estão, certamente,fora dos seus padrões de normalidade.

No primeiro caso, 15:6, não será difícilverificar que as duas estão descompensadas.Isto caracteriza a emergência do problema, eo paciente será tratado como tal, isto é, comoum caso de emergência. Após a aplicaçãodo básico, entraremos com o Azul no tórax,seguindo com o Verde na cor sanguínea su-perior, Rosa forte na inferior, terminando como Azul na cor sanguínea frontal, que equilibra-rá as duas, através do venoso.

Este tratamento então ficará assim:

- Básico Completo

- Azul no tórax mentalizando o Coraçãoe os vasos da base

- Verde na circulação superior

- Rosa forte na inferior, de baixopara cima

- Azul na cor sanguínea frontal

- Azul-geral

- Repouso de 30 minutos antes de serliberado.

No outro indicativo, de 16:10, a relaçãonão inspira maiores cuidados. Poderá ser feito,após o Básico, o Azul sobre o tórax,mentalizando o Coração e os vasos da base,seguindo o Verde e depois o Azul na circula-ção frontal que, necessariamente, 30 minutosapós, estará em torno de 13:8 ou 14:9, depen-dendo do equilíbrio do paciente.

Page 264: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Este conjunto seria assim composto:

- Básico Completo

- Azul sobre o tórax, mentalizando oCoração e os vasos da base

- Verde e depois azul, na cor sanguíneafrontal

- Azul-geral

- Repouso de 20/30 minutos

Certamente, vamos encontrar proble-mas mais complicados, como, por exemplo,13:5. Aqui neste caso, estamos em área derisco, o que nos obrigará a trabalhar maistécnica e conscientemente. Teremos que bai-xar primeiro a mais alta (13), para estabeleceruma relação possível, sem outros riscos des-necessários. Depois da doação de energiasobre o Coração, usaremos primeiro o Verdena cor sanguínea superior e esperaremos 10minutos, para entrarmos com o Rosa forte nacor sanguínea inferior, aplicando o Azul na corsanguínea frontal, que equilibrará as duas emníveis adequados, como 11:7 ou 12:7.

Esse tratamento então ficará assim or-ganizado:

- Básico Completo

- Doação de energia sobre o Coração

- Verde na cor sanguínea superior

- (Esperar 10 minutos, em repouso)

- Rosa forte na cor sanguínea inferior,de baixo para cima

- Azul na cor sanguínea frontal

- Azul-geral

- Repouso durante 30 minutos, antesde ser liberado.

Tomemos agora, o exemplo do indicativo10:8, considerado também de grande perigopara o paciente. Aplicássemos o Rosa fortepara elevar a superior e o Verde para baixara inferior, cobrindo ambas com Azul na frontal,estaríamos usando a lógica, mas não o bomsenso e o conhecimento. Por que? O proces-so gerador desse nível de pressão é, prova-velmente, consequência de um desgasteemocional, que pode ser proveniente de qual-

quer alteração metabólica em relação a toxi-nas, adrenalina, etc.

Então, o nosso primeiro passo seriaacalmar o paciente, pacificando a sua mente,fazendo o Básico e entrando com doação deenergia sobre o Coração, mentalizando a corAmarelo sobre o músculo cardíaco, e aplican-do o Verde na inferior para esperar 10 mi-nutos. O paciente irá repousar e, com isto,ajustar-se emocionalmente.

À medida em que se desacelere o fluxoinferior, ele irá entrando em harmoniaenergética e mental e o ajuste, após os 10minutos, poderá ser feito com o Azul na corsanguínea frontal, com o qual iremos buscar,gradativamente, que o fluxo se encontre atra-vés do processo venoso.

Este tratamento - importantíssimo, porsinal - ficaria constituído do seguinte conjuntode luzes:

- Básico Completo

- Doação de energia sobre o Coração,mentalizando o Amarelo sobre o músculoCardíaco.

- Verde por 20 segundos, na corsanguínea inferior, começando de baixo paracima.

- ESPERAR 10 MINUTOS

- Azul na cor sanguínea frontal

- Amarelo-geral

- Azul-geral

- Repouso do paciente por 30 minutose nova tomada da pressão arterial.

Agora, voltando à primeira aplicação queapresentamos, em função da lógica, ela irátambém funcionar, só que com os riscos quea mente do paciente poderá produzir...

PRESSÃO ARTERIAL COM ÍNDICESMUITO PRÓXIMOS E A COMPENSAÇÃO

A maioria dos casos de indicativos muitopróximos, tanto na Alta quanto na Baixa são,via de regra, consequentes de processosemocionais já em níveis bastante profundos

Page 265: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

que, pela falta de controle, trazem o Sistemapara área de risco, cujo perigo maior é aCOMPENSAÇÃO da pressão arterial.

Chama-se Compensação, a igualdadedos dois indicativos num mesmo nível, como7:7, 10:10 ou 14:14, o que, fatalmente, levariao paciente ao desencarne, pela falta de ali-mentação adequada ao cérebro.

Daí, o fato de trabalharmos, nos casosde descompensação arterial, as partes su-perior e inferior da circulação sanguínea, sem-pre independentes, isto é, uma de cada vez.

CASOS DE EMERGÊNCIA - DESMAIOS

No curso do nosso trabalho, certamen-te, iremos deparar com problema de des-maios, uma emergência que irá exigir muitoequilíbrio, convicção e consciência doterapeuta, porque o diagnóstico deve ser feitocom a maior velocidade possível e precisão.

Como estamos lidando com fatoresenergéticos, o primeiro objetivo, num casodessa ordem, será determinar se a patologiaé de pressão alta ou de pressão baixa.

Ambas trazem suas características pró-prias, como um desligamento abrupto, noscasos de alta ou, um desmaio antecedido porsensações de desequilíbrio ou tonteira, no casode baixa.

De posse do primeiro indicativo, oterapeuta deverá, então, fazer a tomada datemperatura energética da área específica,para consolidar a sua informação inicial, edetectar se o problema é consequência depressão alta ou baixa.

O ponto de contato, para essa avalia-ção, será sempre a cabeça, já que a proble-mática é uma decorrência de processo cere-bral.

A tarefa será, então, determinar o localdo acidente no cérebro, para que se possafazer uma alimentação energética adequada.Na hipótese de pressão alta ou no caso depressão baixa, qual seria a indicação parasocorro?

Não custa recordar, a técnica a ser

usada para definir-se o quadro pela tempera-tura dos vasos: nos casos de pressão baixa,o calor local é denso dando uma sensaçãoaté de umidade; no caso de pressão alta éjustamente o contrário, quente irradiante,tendo-se a sensação que ele ultrapassaentre os dedos da mão.

Para os processos arteriais elevados, jácom o quadro definido pela temperatura dosvasos, devemos dar o tratamento nos doisníveis. Por tratar-se de emergência, nemsempre estaremos com equipamento adequa-do. O uso de energia deve vir em primeirolugar, seja através da mentalização ou com aimposição das mãos. O órgão a ser acionadoou equilibrado em primeiro lugar será sempreo coração.

Tomemos como exemplo, um caso depressão arterial elevada com desmaios apre-sentando ritos faciais.

Os primeiros cuidados serão de despo-jar o paciente de suas vestes ou afroxá-las,dando-lhe total movimento.

Em seguida, localizar as Carótidas apoi-ando ou firmando os dedos com toques ener-géticos (doação); energisar o Coração commentalização de Azul. Ai começamos então amentalização do verde, na corrente sanguíneasuperior para dilatação das coronárias.

Após o retorno mental do paciente, eleserá colocado sob luz azul ambiental e mes-mo continuando como emergencial, deveráser feito o seguinte tratamento.

Passes Magnéticos/Verificação e ajustedos chácras fortalecendo as energias doCoronário, Frontal, Laringeo e Cardíaco/Envolvimento em Azul de cima para baixo/Envolvimento em Amarelo de cima para bai-xo/Doação de energia na Aura da saúde/Do-ação de energia em torno do Coração commentalização do Azul/Verde na corrente san-guínea frontal/Envolvimento em Azul de baixopara cima/03 vezes ao dia até a saida dacrise.

Nos caso de Pressaão Arterial Baixa,os sintomas são parecidos (vide página 291).

O tratamento emergencial será o se-guinte:

Page 266: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Passes Magnéticos/Doação de energiasobre os Chacras Coronário, Frontal e Cardí-aco/Envolvimento em Azul de cima para bai-xo/Envolvimento em Amarelo de cima parabaixo/Doação de energia na Aura da saúde/Doação de energia em torr)o do Coração commentalização de Azul/05 segundos de Amare-lo em torno do Coração (Iâmpada)/Mentali-zação de energia na Circulação Sanguínea/Rosa forte e depois Azul na Corrente Sanguí-nea Frontal/Envolvimento em Azul de baixopara cima.

Cessados os sintomas emergenciais,em ambos os casos, na pressão alta ou bai-xa, buscaremos as aplicações normais que ocaso exige, procurando restabelecer o equilí-brio energético, não esquecendo contudo, doelemento causador do desequilíbrio que, namaioria das vezes, foi o fator emocional ouespiritual - um desligamento abrupto, por nóschamados de fuga espiritual.

O que é um "ataque cardíaco"?

Um "ataque cardíaco", comumente, re-sulta da obstrução das artérias coronárias queirrigam o músculo cardíaco, chamadoMiocárdio. Se essa obstrução ocorre nas ar-térias do cérebro, provocando o rompimentodas mesmas, dá-se então, o nome de "aci-dente cerebral".

Outro pergunta seria: - Quais das do-enças seguintes são de maior perigo para opaciente: Derrame Cerebral, Trombose,Embolia, Infarto Miocárdio ou InsuficiênciaCoronariana?

Os sintomas relacionados são todosdecorrentes de anormalidades sanguíneas,superior ou descompensadas.

As Insuficiências Coronarianas, sãoas causadoras do Infarto do Miocárdio.

A Embolia, como o nome já diz, é con-sequência de êmbolos que se deprendem etrafegam em artérias esclerosadas. Aliás, nosquadros de Embolia, sempre deverá ser feitaa aplicação na corrente sanguínea completa,devido ao processo pulmonar.

O Derrame Cerebral também é, justa-mente, o trombo que penetra na região e causa

o bloqueio (entupimento) da artéria impedindoa irrigação cerebral.

Em verdade, não existe uma escala demelhor ou pior. Tudo vai depender do estadoda matéria orgânica, sem entrar no mérito.Teremos que ver o tipo de vida de cada paci-ente e os processos que o levaram ao mal,tais como: alimentação vícios de tabagismo ealcoolismo, que levam sempre à problemáticaao agravamento do estado físico/patalógicodo paciente.

AS LUZES SIMULTÂNEAS(*)

A medida em que avançamos no co-nhecimento, vamos abrindo espaços e pers-pectivas maiores, para a melhoria dos níveisterapêuticos. É uma lei natural.

Assim, estamos chegando ao uso dasluzes simultâneas, que aqui no caso do traba-lho com a pressão arterial, poderão ser usa-das aos pares, operando-se com duas vibra-ções coloridas ao mesmo tempo e, numamesma direção e finalidade.

Neste sentido, quando temos a patolo-gia definida, podemos obter resultados maisrápidos e eficientes, em impulsos mais fortese melhor direcionados, visando a aplicaçãodas luzes simultâneas.

CASOS EM QUE ENTRARÍAMOS COMOS COMPONENTES SIMULTÂNEOS

AZUL/ROSA: quando o paciente pos-sui pressão arterial elevada e necessita ativá-la por processo secundário (no caso de enfra-quecimento de regiões do corpo físico, tentan-do levar-lhe o ajuste pelo aumento do fluxo

(*) Aplicação com duas lâmpadas, simultaneamente:Será feita usando-se as duas mãos, observando-seatentamente a indicação.Exemplo: Verde/Rosa Forte.A lâmpada verde, embora junto da rosa, sempre faráo trajeto na frente. Aqui no caso, o rosa indicado é oforte. Este rosa, além de seguir depois do verde, deveráser passado na sua distância própria, isto é, a 5 cmde distância do corpo. Desta forma, o verde irá nafrente, na distância normal - 10 cm - e o rosa forte,junto, em seguida, a 5 cm de distância.

Page 267: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sanguíneo). O azul entraria, simultaneamen-te, na frente para corrigir os excessos de ati-vação, e, como apoio para medir a resistênciadas veias e artérias.

ROSA FORTE/AZUL: quando o paci-ente tem a pressão arterial equilibrada enecessita combater processos infecciosos, orosa forte entrará na frente. Nesse caso, porprecaução, devemos abastecer com energiaos vasos da base para receber o aumento dovolume do fluxo sanguíneo. Também é usadoem pressões arteriais descompensadas, comtendência descompensatória para a mínima.

VERDE/AZUL: da mesma forma usa-se o verde/azul nos indivíduos que possuemendurecimento de artérias, e que, emboraestando com aumento de sua pressão, oprocesso de dilatação é perigoso para a inte-gridade do vaso lesado. O azul entra, nessecaso, como regenerador celular, no compo-nente de energias de fortalecimento quepossui.

VERDE/ROSA FORTE: são aplicadassimultaneamente, em pacientes que necessi-tam de ativação de sua corrente sanguíneacom rosa forte. Por exemplo: na eminência deprocessos bacterianos que se estendem adiversas áreas do corpo, mas que não possu-em constituição anatômica adequada parareceber o influxo circulatório. Então é neces-sário entrarmos, inicialmente, com Verde an-tes do Rosa na corrente sanguínea, e, aomesmo tempo, ativando e dilatando a circula-ção orgânica.

VERDE/ROSA: são usados em indiví-duos com pressão alta mas com deficiênciaanatômica-vascular, sendo o Rosa aqui, uti-lizado na tentativa de impulsionar o sangue às

regiões que se fecham perifericamente. Nes-se ponto, é que também podemos entrar comos dois componentes, simultaneamente, nacorrente sanguínea em indivíduos com pres-são oscilante, porque é conhecido o poder decertos medicamentos de fechar os vasos daperiferia pela constrição, a fim de facilitar ofluxo aos órgãos que mais necessitam, emprioridade de função: Cérebro, Coração, Rinse Pulmões. Forma-se daí, um enfraquecimen-to local.

O organismo que recebe, pela indica-ção do remédio, maior fluxo ao cérebro, pelofechamento das passagens periféricas, en-tende a mensagem como "pressão extrema-mente alta", e usa de mecanismos própriospara lidar com ela, baixando-a rapidamente,estabelecendo-se o Colapso Circulatório. As-sim é que entramos com o Verde/Rosa simul-tâneos, cuja ação se desenvolve principal-mente na periferia, sobre aqueles vasos quesofrem a ação de outros hormônios e drogas,que não os do próprio organismo. Abrimos osque se fecham e os ativamos, afim de quehaja a volta do fluxo normal, devolvendo airrigação à parte já comprometida.

VERDE (10 minutos), AZUL/ROSA FORTE

Existe ainda a hipótese do paciente terum processo conhecido e declarado, de en-fraquecimento de artérias e veias, como noscasos mais comuns de Escleroses e, nes-sas condições circulatórias, por vigência deinfecção, a Corrente Sanguínea necessitareceber o Rosa Forte. Ai então, entramos pri-meiro com o Verde como dilatador, espera-mos 10 minutos, e aplicamos Azul/Rosa si-multaneamente.

Page 268: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

COMO DEVEMOSACOMPANHAR UMA GESTAÇÃO

Há alguns anos desejamos criar, no Instituto de CromoterapiaIrmã Maria Luiza, uma seção com companheiros treinados e prepara-dos física e espiritualmente, só para cuidar de gestantes.

Houve até uma época em que tivemos 4 ou 5 pacientes gestan-tes, num mesmo período, o que nos dava uma perfeita visão deconjunto, daquilo que pretendíamos fazer. As crianças desse gruponasceram e já estão com 5 e 6 anos de idade.

A idéia ficou guardada por circunstâncias que independeram danossa vontade e o projeto nunca pôde ser realizado, apesar de atéhoje, tratarmos de gestantes, com resultados realmente dignos deregistro, segundo a opinião de médicos que nos ajudam, inclusive, emorientações da sua área - o obstetrícia.

No plano das energias, vivemos experiências memoráveis, comopermitir, por orientação espiritual, que uma companheira trabalhasseem desobsessão como médium psicofônico, até 15 dias antes doparto. Esta irmã, por sinal, teve um parto relâmpago, que durou umahora e quinze minutos, entre a primeira contração e o nascimento dacriança.

De outra feita, foi um feto que saiu da posição, três dias antesdo parto e o trouxemos de volta, somente com a imposição das mãos.Nasceu normal e rapidamente, sem problemas.

Um terceiro caso, só para ilustrar, foi o de uma senhora quecomeçou a ter contrações continuadas ao final do sétimo mês degravidez, e o controle pôde ser feito com as lâmpadas. A criançanasceu exatamente dentro das 39 semanas.

Poderíamos, certamente, ficar relatando algumas dezenas decasos, vivenciados no curso de todos esses anos. Quantos seres estãovivos e lindos, como legítimos filhos da luz e da cor!

Todo esse material, tratamento, orientações espirituais, orienta-ções médicas etc. está guardado para os estudiosos que vierem nanossa sequência, quem sabe, tornar realidade o nosso desejo. É aesperança que nos acalenta...

De repente ficou uma pergunta: - por que não tentar deixar nopapel todo aquele conhecimento, que só ajudou e fez bem às pessoasque nos procuraram, algumas cheias de temores e angústias?

Page 269: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Aqui estão ordenadas as informaçõespara o acompanhamento cromoterápico, des-de o 1o mês da gestação, trabalho que busca-mos apresentar com toda simplicidade, par-tindo, obviamente, do princípio de que estamostratando de gravidez normal, embora conside-rando no final, algumas possibilidades dedesajuste funcional, hoje devido a naturalaceleração do ser humano, fator quase ine-rente. Só que isto, em princípio, é apenasuma possibilidade, como dissemos.

De qualquer forma, excluindo-se osproblemas de ordem genética específicos,cuidando bem da parte física/mental/espiritualda paciente, realmente, pouca coisa poderáacrescentar-se ao que está proposto nestetrabalho de energias.

Estamos tentando tão-somente ajudar,servindo com a nossa vivência e experiência.

Será preciso não esquecer durante aleitura do trabalho, de que somos holistas etoda nossa ação terapêutica estará associadaaos processos espirituais, tanto da mãe quan-to da criança que vai nascer.

Assim, vamos ver como devemos cui-dar da nossa paciente, a partir do seu primei-ro mês da gravidez...

1o mês

Começaríamos, no primeiro mês, como trabalho somente de ajuste do SistemaNervoso e equilíbrio da região digestiva, pelamodificação metabólica da paciente e, tam-bém, o processamento hormonal.

O tratamento recomendado, então, parao primeiro mês da gravidez será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)sobre o Aparelho Digestivo

- Azul-geral

2o mês

Continua-se, neste 2o mês, com o ajus-te do Sistema Nervoso, além da energização

abdominal, já relacionando as energias aosórgãos reprodutores.

Comentário: somente vamos doar ener-gia, sem buscar, por enquanto, as energiaseletromagnéticas. No caso, não existe a ne-cessidade de mentalização de cor (Azul) por-que poderá retardar os movimentos do feto.

O acompanhamento cromoterápicoaconselhado para este segundo mês da ges-tação é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Doação de energia sobre o AparelhoDigestivo

- Mentalização de energia sobre o Apa-relho Reprodutor

- Azul-geral

3o mês

Neste período já devemos entrar com oreforço da cor amarela, para o fortalecimentoósseo do feto, continuando com a energizaçãoabdominal.

Comentário: Esta fase é, justamente, amais importante para o fortalecimento ósseodo feto. É o período em que aconselhamostambém, à gestante, os cuidados com o pro-cesso alimentar, tomando sempre, após asrefeições, leite batido com casca de ovo (re-forço de cálcio), sendo que o leite deve sercoado para ficar mais claro. Será incluída amentalização do Amarelo sobre o aparelhoreprodutor, buscando atingir a formação ós-sea fetal e não a da mãe. A cor Amarela,embora mentalizada sobre o AparelhoReprodutor, deve ser projetada sobre a regiãoabdominal.

É a fase em que pode haver momentosde enjôo acompanhado de vômitos, proble-mática quase sempre decorrente do posicio-namento mental da paciente, em relação aoseu estado. Nesses casos, é aconselhávela ingestão de sucos de frutas naturais, deacordo com a aceitação mental (gosto) dapaciente.

Page 270: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O tratamento aconselhado para esteperíodo é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Mentalização de Amarelo sobre aRegião Abdominal

- Azul-geral.

4o mês

Continuaremos, ainda neste período,com o tratamento básico, e apenas energi-zação, agora com a aplicação do Azul.

Comentário: A partir deste mês, cabeao terapeuta observar o estado mental dapaciente: se a gravidez está transcorrendo,principalmente, em clima de harmonia. O ajus-te nem sempre é necessário. Quando a gra-videz é aceita, geralmente a paciente encon-tra-se em equilíbrio e, também, longe aindados temores do parto. O Azul na Região Ab-dominal servirá, apenas, como uma forma deajuste entre mãe e filho agindo, portanto, maisde forma mental/espiritual do que, propria-mente, física.

Sendo já o 4o mês, a aplicação sobre aárea da gestação poderá ser feita com lâmpa-das, chamando-se atenção para uma rigorosaobservância quanto a distância da lâmpada(10 cm.) e o tempo prescrito para a projeção.

O tratamento a ser feito neste períodoé o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Doação de energia sobre a RegiãoAbdominal

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto

- Azul-geral.

OBS.: O tempo e a distância da lâm-pada são fatores de grande importânciano trabalho e devem ser observadoscom todo rigor.

5° mês

Neste quinto mês deve ser mantida, porparte do terapeuta, a mesma postura do mês

anterior. O tratamento a ser observado e se-guido é também o mesmo.

6o mês

Neste sexto mês, começa a fase demaior e mais cuidadosa avaliação. Assim, deveser verificado o estado ósseo da paciente, noque se refere à dilatação e conformação dabacia, volume abdominal e a posição fetal.

Comentário: a paciente demonstrarápara o terapeuta, os referidos aspectos atra-vés dos sintomas. Desses, o mais importante,para que se possa fazer uma avaliação, é apostura da paciente e as queixas, quase sem-pre, de cansaço. Para o terapeuta a posturade andar, sentar e dormir, serão sempre degrande importância. São estes aspectos quedarão uma visão mais segura de como está seprocessando o estiramento ósseo da RegiãoPélvica e, também, com relação à própriaColuna Vertebral, Bacia, etc, da gestante.

É quando vamos ajustando a pacienteaos sintomas, alertando-a com referência aoprocedimento orgânico, bastante natural.

As aplicações servirão para aliviar,gradativamente, os sintomas.

O tratamento no sexto mês será o se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Doação de energia sobre toda RegiãoAbdominal

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto

- Azul-geral.

OBS.: em caso de dores, depoisdos passes magnéticos, entrar com averificação e ajuste dos camposenergéticos, ajuste de corpos e verifica-ção e ajuste dos Chacras. Se as doresforem na coluna, bacia, etc, fazermentalização de Azul e, depois, Amare-lo, sobre os locais afetados e específi-cos, abstendo-se o aplicador de incluiro corpo uterino e o feto, na mentalização.

Page 271: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

7o mês

Neste período começa-se a energizaçãoóssea de todo o esqueleto da gestante, pro-curando-se contornar a bacia até a regiãoinguinal. ,

Comentário: esta orientação é paratodo esqueleto. Então a mentalização poderáser feita em Amarelo. A partir da coluna lom-bar para a Bacia e Região Pélvica, até asinguinais, entrará uma aplicação de 30 seg.de Verde (lâmpada).

No sétimo mês o feto será praticamenteformado. Apenas não está devidamente forta-lecido e, por isto, considerado prematuro depeso, justamente pela falta de fortalecimentode unhas, ossos e gorduras. Os órgãos físi-cos, embora formados, não estão propriamenteconsolidados. Em razão desses fatores, ocontrole deverá ser normalmente feito nos doisúltimos meses da gravidez, isto é, no 8o e 9o,verificando-se a pesagem da paciente. Obatimento cardíaco do feto e o seu processorespiratório são os pontos principais quedeverão ser observados, com todo rigorpossível, pelo terapeuta, porque se houveranomalias em qualquer desses órgãos, pode-rão advir problemas mentais, no aparelhorespiratório ou pequenos sopros no Coração,devido às pulsações anormais do órgão.

É a fase que se poderia chamar detransmutação total do organismo. A responsa-bilidade do terapeuta será sempre maior apartir do 8o mês da gravidez.

O tratamento aconselhado para estafase é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Mentalização de Amarelo em todoesqueleto, procurando contornar a Bacia atéa Região Inguinal (se a paciente estiver comdor em áreas do trajeto, a energia poderá serfeita com a imposição das mãos).

- 30 seg. de Verde saindo da ColunaLombar para a Bacia e Região Pélvica, até asInguinais.

- Azul-geral

OBS.: o terapeuta deverá estar aten-to à aplicação do Verde, para que nãohaja uma dilatação precoce. Se istoacontecer, então deverá entrar com 30seg. de Azul, seguindo o Verde (casospossíveis em gestantes de 1o filho ouaquelas com mais de 28 anos, tambémcom o seu 1o filho).

8o mês

Processo de dilatação óssea com Ver-de e depois Azul no contorno da Bacia, isto é,saindo da lombar, contornando a Bacia, pas-sando pela Região Pélvica até as inguinais.Dilatação do Colo Uterino com Verde.

Comentário: no feto também já existeum desenvolvimento orgânico relacionado àparte pulmonar. Irá procurar o seu posicio-namento, ou seja, o chamado encaixe, à es-pera do último mês.

Então, já se estará buscando a dilata-ção, principalmente, em se tratando de 1a

gestação ou, de pacientes com mais idadeem relação à gravidez, geralmente, após os28 anos.

Iniciado o processo dilatador, estaremosbuscando a passagem do feto sem sofrimen-tos para a parturiente.

Com respeito à dilatação do ColoUterino, ela poderá ser feita com lâmpadas,cabendo ao aplicador mentalizar a região.

Sempre que houver reflexos de dor,deveremos aplicar após o Verde, 30 seg. deAzul. Dentro deste quadro, a gestante sentiráapenas reflexos de dor, sem realmente sabera verdadeira localização. Trata-se de um es-paço, que está sendo ocupado em que sãocomprimidos todos os órgãos da Região Ab-dominal, a partir do Diafrágma. Desta forma,deve o terapeuta estar sempre atento para aRegião Pulmonar. As maiores anomalias exis-tentes, com relação ao aspecto mental dofeto, são ocasionadas por processos de ori-gem brônquica.

Page 272: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nesta fase, o tratamento a ser realizadoé o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Doação de Energia saindo da lombar,contornando a Bacia, passando pela pelvis,até as inguinais.

- 30 seg. de Verde, na parte óssea,saindo da lombar, passando pela Bacia commentalização do canal vaginal.

- Azul-geral.

OBS.: em caso de dores reflexas,entrar com o Azul por 30 seg., após oVerde, em toda Região Abdominal.

9o mês

Até 15 dias antes do parto o trata-mento será o mesmo do 8o mês. Procura-remos acompanhar sempre o estado psicoló-gico da paciente (físico-mental-espiritual). Nosmomentos que antecederem ao parto, já de-veremos ter o seu quadro geral. Se o proces-so de dilatação já estiver formado e os impul-sos cronometrados, o trabalho será apenasde acompanhar a paciente, buscando aliviarseu estado mental.

Não é aconselhada a aplicação deAzul nas contrações, justamente, para queas mesmas possam ser cronometradas e setenha uma visão geral.

Sempre existirão divergências com re-lação ao tempo de gestação. Os métodos cien-tíficos atualmente encontram-se bastante evo-luídos. A paciente dificilmente espera, prefe-rindo contar o tempo da gestação através dosmuitos aparelhos existentes. No nosso casopodemos nos orientar pelas declarações dapaciente, porque não fará muita diferença aquestão de dias. A parte mental da gestantepoderá acionar o trabalho de parto ou atéretê-lo. Devemos procurar mantê-la em equi-líbrio, para que não haja interferência e pos-samos seguir, cronologicamente, as suasinformações.

OS ÚLTIMOS 15 DIAS

Fazendo a observações de que, se otratamento foi feito dentro das orientações, serealmente, não houve alterações outras, quepudessem modificar o quadro, continuaremoscom as aplicações até o nascimento dacriança.

A QUESTÃO DO NÚMERO DEAPLICAÇÕES DURANTE O TRATAMENTO

Temos três fases distintas durante operíodo dos nove meses, em que a atençãodo terapeuta deve ser alertada para os tiposde necessidades que o processo gravídico vaicobrar, durante o seu transcorrer.

A 1a fase, que vai do 1o ao 3o mês, éaquela em que o organismo da mãe ajusta-sea uma nova realidade, onde são acionados oSistema Nervoso, o Aparelho Digestivo e opróprio metabolismo, além da imprescindívelaceitação da vinda de um novo Ser.

A 2a fase, compreendida entre o 4o e o6o mês, consolida a primeira, inclusive, noque se refere à parte óssea do feto. Finalmen-te, a 3a e última fase, quando praticamente éfeita toda preparação e cuidados para o nas-cimento do bebê.

São períodos em que o trabalhoenergético irá variar de acordo com as neces-sidades e circunstâncias da gravidez.

O aspecto determinante para o númerode aplicações cromoterápicas e luminosas emcada período das várias fases, é justamentecobrado pelos fatores reunidos no desenvol-vimento do feto e do ajuste físico/mental/es-piritual da mãe.

Assim é, que durante o primeiro trimes-tre, considerando-se a necessidade de umaboa formação orgânica do nasciturno, e dasérie de modificações que irá sofrer o ladomaterno, as aplicações deveriam ser diárias.

Sabemos, contudo, que isto é quaseimpossível, não só pela própria dinâmica davida atual, mas sobretudo, pela crença e com-preensão do verdadeiro sentido do que se

Page 273: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

está tentando fazer. Por estas razões, para o1º período, isto é, do 1o ao 3o mês, as apli-cações poderão ser feitas três vezes porsemana.

Vencida a primeira etapa, a seguinte éa da consolidação de todo trabalho. Nesteperíodo deverá ser feita apenas a manuten-ção, que poderá ser cumprida com uma apli-cação por semana, caso tudo esteja trans-correndo em clima de normalidade.

A última fase cobra maiores cuidadospor causa do fortalecimento final do feto, dacomplementação e do ajuste mental da mãe,e da preparação para o nascimento do bebê.Esta etapa, poderá ser vencida com duasaplicações por semana, sendo que no 8o e9o mês, haverá revisões a cada 15 dias.

Em resumo, temos o seguinte quadrodas aplicações:

Do 1° ao 3o mês:3 aplicações por semana

Do 4o ao 6o mês:1 aplicação por semana

Do 7o ao 9o mês:2 aplicações por semana

O ATENDIMENTO DA GESTANTEDEPOIS DO PARTO

O tratamento da gestante após o partodeverá constar somente, de doação de Ener-gia sobre a região, no parto normal, para oretorno do útero ao seu tamanho regular,seguida da aplicação de 30 segundos de Azul,como alívio das dores.

À medida em que o útero se retrai, apaciente irá sentir pequenas contrações, comose fossem eólicas menstruais.

A alegria de ter em seus braços umnovo Ser, não torna esse fato num sofrimento.

A GRAVIDEZ DE RISCO

Quanto a gravidez de risco, o tratamen-to poderá ser feito, mas somente com o de-vido consentimento da paciente, como tam-

bém de seu médico assistente, com orienta-ção específica para cada caso.

Em relação à chamada gravidez derisco, não poderíamos deixar de dar umapequena contribuição para aqueles que emalguns casos, estão até sem possibilidadesde um contacto médico. Em verdade, somosde opinião que o médico sempre deverá ori-entar primeiro, entrando o trabalho cromote-rápico como apoio ou, atendimento emer-gencial, na falta do recurso médico imediato.

1o caso - CESARIANA

Relacionamos em primeiro lugar, a aju-da energética para os casos de uma cirurgiacesariana, cujo tratamento posterior será fei-to para o retorno das energias.

Para isto, seria aconselhado o seguintetratamento:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nolocal da incisão

- Doação de energia sobre os órgãosReprodutores

- 30 seg. de Amarelo em todo Abdome

- Amarelo-geral

- Azul-geral.

2o caso - VAZAMENTO DO LÍQUIDODA BOLSA

A recomendação específica para a pa-ciente é a de repouso absoluto. O processoseria o de buscar energizar a região commentalização dos Órgãos Reprodutores, for-talecendo com Azul e depois Amarelo.

Neste caso, o tratamento seria o se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Doação de Energia com mentalização

Page 274: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

de Azul e depois Amarelo sobre os ÓrgãosReprodutores

- Azul-geral.

OBS.: a paciente deve guardar orepouso com o maior rigor.

3o caso - SANGRAMENTO *

Este processo, na maioria das vezes,apresenta-se entre o 3o e o 4o mês dagestação. O aconselhamento de apoio é omesmo: repouso.

O terapeuta deve buscar a cauterizaçãodo local com o Azul índigo, fazendo em segui-da a Energização Abdominal, para finalizarcom a aplicação de Azul e depois Amarelo,para o fortalecimento da região.

Para estes casos, o tratamento será oseguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Azul índigo, por 30 seg. mentalizandoa Região Uterina

- Azul e depois Amarelo (por 20 seg.cada) no mesmo local

- Azul-geral

OBS.: o índigo deve ser suspenso,tão logo cesse o sangramento, seguin-do o tratamento por mais seis aplica-ções.

- Se a paciente estiver com menosde 3 meses de gestação, a aplicação doAzul e Amarelo na Região Uterina, deveser mental e não através das lâmpadas.

4o caso - CONTRAÇÕES FORADO TEMPO

Contrações fora do período, quase sem-pre são motivadas por excesso de esforço

* Verificar se já não houve interrupção da gravidez.

físico, por uso de sapatos com saltos muitoaltos, ginásticas corporais mal orientadas, etc.

O tratamento será feito, na maioria dasvezes, somente com doação de energia sobreo local, entrando, após, Azul e Amarelo comlâmpadas.

Para este caso, o tratamento é o se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Doação de Energia sobre todoAbdome

- 30 seg. de Amarelo no mesmo trajeto

- 30 seg. de Azul, procurando mentalizaro feto e fixá-lo na sua posição

- Azul-geral

5o caso - PERDAS DE ENERGIADA GESTANTE

Aqui, estamos entrando no estágio emque a paciente possa por um processo deperdas de líquidos, causando desidratação.Esta paciente, geralmente, sofre alteraçõesdigestivas e hepáticas.

O tratamento será, sempre, o do Apare-lho Digestivo, com Verde e Azul e energizaçãodas Veias e Artérias Hepáticas, além do aci-onamento da Corrente Sanguínea Frontal.

O tratamento a ser realizado é o se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)sobre o Aparelho Digestivo

- Doação de Energia sobre as Veias eArtérias Hepáticas

- Rosa forte na Corrente SanguíneaFrontal

- Amarelo-geral

- Azul-geral

Page 275: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

6o caso - DORES ABDOMINAIS

Esta problemática envolve o estadouterino da paciente, que poderá estar em pro-cesso inflamatório. O tratamento será semprena direção de se eliminar o processo, tendoo cuidado de trabalhar somente commentalização, se o problema ocorrer nostrês primeiros meses da gestação.

Caso já tenha completado o sexto mês,provavelmente, trata-se de uma reação nor-mal do organismo, que está sofrendo umacompressão dos órgãos, principalmente, aBexiga. O terapeuta, então, terá que fazeruma averiguação através de sensibilização e,localizar se este é realmente o caso. O trata-mento a ser aconselhado, será Azul em todoAbdome e repouso o maior tempo possível.

A aplicação cromoterápica ficará assimconstituída:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Verificação das Energias do Abdome,com retirada e reposição simultânea nos pon-tos mais quentes

- 30 seg. de Azul em todo Abdome

- Azul-geral.

OBS.: a paciente deve permanecerem repouso até a melhoria dos sinto-mas..

- se o mal ocorrer nos três primei-ros meses da gestação, não deverãoser usadas lâmpadas sobre a regiãouterina. A projeção deverá ser mental.

Tratamos aqui de alguns casos emer-genciais que já aconteceram e passaram peloInstituto de Cromoterapia Irmã Maria Luiza,em Brasília e, graças a Deus, todos solucio-nados até com alguma facilidade e sem mai-ores problemas.

Mas, por se tratarem de casos emer-genciais teremos sempre que considerar, emqualquer dos tratamentos oferecidos, o esta-do de desequilíbrio físico/espiritual/energético

da paciente, porque, certamente, ele irá noscobrar algumas posturas não identificadas aquineste receituário.

As informações inseridas neste traba-lho, evidentemente, foram todas a respeito deperíodos de gestação em pacientes normais,sadias, mas existirão sempre algumas proble-máticas, como já nos referimos, com relaçãoao Aparelho Respiratório, o assunto dos bati-mentos cardíacos e a pressão arterial, etc.

Sabemos que o período da gestaçãomodifica todo o metabolismo e o processohormonal. Então, dificilmente, a mulher atra-vessará o período correspondentes, comple-tamente sadia organicamente, o que equivaledizer, que a preocupação maior do terapeutaserá direcionada para o seu equilíbrio mental/físico/espiritual.

Tomemos como exemplo, o problemada pressão arterial da gestante. O argumentode que a pressão arterial baixa é de origemgenética é correto. O que não é correto é queela assim seja mantida. Nesta ordem de idéia,sempre que encontrarmos esta deficiêncianuma gestante, temos que buscar corrigi-la.Sabem porque? Caso haja qualquer compli-cação no momento do parto, sempre serámelhor que a paciente esteja bem no seuequilíbrio tensional. Se a pressão arterial es-tiver baixa, baixarão também as suas resis-tências físicas.

No caso de pressão arterial alta oudescompensada, o processo também será omesmo, podendo até provocar um colapsocardíaco, isto é, uma parada de origem cardí-aca ou respiratória.

Precisamos compreender que, emboracada pessoa seja uma pessoa particular, cadaorganismo é formado geneticamente com al-terações de gens e por isto, devemos seguirum padrão de saúde. O fato da pessoa habi-tuar-se a um determinado tipo de reação, comoocorre comumente numa pressão arterial, nãoquer dizer que seja normal. E certamente,ficam muito admirados de verem pessoas comreações diferentes em matéria de energiasfísicas.

Outra questão que achamos válida colo-

Page 276: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

car, é aquela das inflamações da área, duran-te a gestação.

Não podemos deixar de examinar oassunto do ângulo de visão de uma terapiaenergética, como é a Cromoterapia.

E se surgir diante do terapeuta um pro-blema desses, qual será a sua atitude?

Realmente, numa gestante poderá sur-gir um pequeno processo inflamatório, devidoa excessos praticados.

O primeiro conselho que se pode dar, éde que não seja feito nenhum tratamento anível local, sem uma avaliação médica ou,fora dessa possibilidade, uma recomendaçãoautorizada.

Na Cromoterapia podemos tratar o pa-ciente com um antiinflamatório, que é o verdee o azul, buscando mentalizar somente a áreaafetada.

É de considerar-se, que quase semprea mulher costuma ter coceiras vaginais, devi-do a processo de acidez urinaria e ao númeromaior de micções. E, nesse caso, será acon-selhado o uso de diuréticos fitoterápicos ehigiene, sempre após cada micção. Tambémneste caso, deve-se observar através deexame de cultura de fezes, a existência devermes.

São detalhes que poderão ser encaixa-dos como pequenos problemas, relacionadoscom os processos gravídicos.

Da mesma forma, parece-nos que nãocusta considerar também, os casos de corri-mentos com purulência.

É uma possibilidade mais remota, por-que o corrimento é expelido através da vaginae a purulência, sempre fica retida no local, oumelhor, no próprio órgão. Já é um processoinfeccioso. Como falamos anteriormente, pode-se ter uma visão pela queixa da paciente.

Agora, quanto ao processo infecciosona gestante, ele só se tornará infecciosocaso haja antes o inflamatório e, assim mes-mo, não tratado, passando desta forma, aconsiderar-se a gravidez como de risco.

Achamos que não custa fazer este aler-ta às gestantes: qualquer processo inflama-

tório deve ser cuidado imediatamente, le-vando ao conhecimento do médico ou doterapeuta, se for este o desejo, para que oproblema não se agrave.

Nos processos infecciosos, na Cromo-terapia, serão feitas aplicações de Verde, Li-lás e Azul, como paralisador de infecçõesdentro do quadro de emergência, devendo oterapeuta buscar primeiro mentalmente alocalização, para que a aplicação seja sem-pre feita somente dentro daquele objetivo, istoé, só atingindo o ponto mentalizado.

Já nos processos inflamatórios, as apli-cações serão sempre feitas com as devidasespecificações (dentro das referências trazidaspela paciente).

Assim, se estamos buscando restaurarum Canal Vaginal com algum pequenoferimento, ou mesmo o Colo Uterino, deve-mos dentro do mesmo processo visar o local,primeiro mentalmente, para depois fazermosas aplicações. Nunca esquecer: antes daaplicação, mentalizar a parte a ser cobertapela projeção luminosa.

É a seguinte aplicação, aconselhadapara os processos infecciosos (com puru-lência):

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Retirada com doação simultânea deEnergia no local afetado.

(*) - Verde, Lilás e depois Azul (30 seg.cada) com mentalização do localafetado

- Azul-geral

Esta aplicação poderá ser feita duasvezes ao dia. A paralisação dos sintomasdeverá ocorrer logo nas primeiras aplicações.Contudo, deverão ser completadas pelo me-nos seis.

* OBS.: Quando o processo for in-flamatório (sem purulência) então nãoentrará o lilás na aplicação, ficando amesma somente com verde e depoisazul (30 seg. cada) com mentalizaçãodo local afetado.

Page 277: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O TRATAMENTO DA ALERGIA

Numa visão sem maior aprofundamento, a alergia poderá sertratada sob dois aspectos distintos: - o processo alérgico extemporâneo,que estaria circunscrito à picadas de insetos, contato com plantastóxicas, tecidos, objetos diversos, e aquele considerado crônico, quetambém provoca a reação momentânea. Só que este último estádentro de um processo carmático e deve ser considerado como tal, nasua identificação e diagnóstico.

Na primeira hipótese - a do processo alérgico ocasional, apicada de insetos e animais peçonhentos poderão causar inflamações,que deverão ser atacadas também com a possível velocidade de ação,pois a causa está definida e conhecida.

Contudo, sempre valerá observar o estado do paciente de ma-neira geral, até no que diz respeito à resistência física, quando se tratarde crianças ou idosos. Algumas vezes, tecnicamente será preferívelaplicações espaçadas, mas contínuas, do que buscar eliminar os sin-tomas de imediato. Desta forma, o paciente irá se tratando e dandotempo para o fortalecimento, sem forçar a matéria a uma resposta, quenem sempre ela poderá dar, devido ao estado geral do organismoenfraquecido.

Nesta ordem de raciocínio, o diagnóstico deverá distinguir aproblemática sob dois ângulos diferentes, para a medicação, a saber:se o problema é consequência de reação extemporânea, portanto,localizado apenas na matéria física/orgânica, ou então, se trata-se deum processo de ordem carmática.

Feita a avaliação inicial e, já definida a patologia como umprocesso ocasional, a análise será direcionada para três pontos:

1o) se o mal é superficial e localizado; 2o) se o mal tem profun-didade e já chegou a Corrente Sanguínea e 3o) se o processo deexpansão já chegou ou está chegando, à Região Brônquica, afetandoTraquéia e Pulmões.

No Ser humano, por exemplo, em casos de picadas de insetose animais peçonhentos, a ação terapêutica deve ser feita com toda aurgência possível e o tratamento começará com o Rosa forte naCorrente Sanguínea Frontal, como uma ação imediata ao aconteci-mento; na Corrente Sanguínea Completa, se a ação for mais lenta edemorada e, a sequência então seria de Verde, Azul e Amarelo, sobrepontos afetados.

Na hipóteses da área já estar infeccionada (com purulência) olocal será cauterizado com Verde, Lilás e Azul, entrando com o Ama-relo sobre os pontos cauterizados, para o fortalecimento da área e,finalizando com o Rosa Forte na Corrente Sanguínea Completa.

Page 278: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Não custa acrescentar que, se a infec-ção houver afetado as Vias Respiratórias,deverá ser aplicado o Verde depois o Azul, emtodo Sistema Respiratório, além do cauteri-zador Verde, Lilás e Azul sobre as partes afe-tadas visíveis, e o Amarelo, em seguida, comofortalecedor no mesmo local.

Nos casos de dor, estando infectada aárea, então entrará pela ordem, o cauterizadorVerde, Lilás e Azul; a Corrente SanguíneaCompleta com o Rosa Forte e, finalmente,sobre os pontos cauterizados, o Azul e depoiso Amarelo.

Quando apenas se busca a normaliza-ção nos processos crônicos, entraremos ape-nas com o Amarelo e depois o Azul.

Na análise da problemática, o terceiroponto, é a avaliação do processo de expansãodo mal, buscando ver se o mesmo já chegouà Região Brônquica, afetando a Traquéia e osPulmões, portanto uma situação consideradagrave.

Quando se identifica a Bronquite comoAsmatica, quer dizer: o processo atingiu todasas Vias Respiratórias, já tendo visível a con-figuração do quadro alérgico e hereditário,desta forma, dentro de um Carma Familiar,isto é, o paciente já nasceu com o mal.

Com relação às crises da BronquiteAsmatica, elas aparecem com as mudançasda temperatura - frio ou calor, umidade oufungos.

Ao paciente alérgico deve ser dada ahigienização ambiental, eliminando-se doambiente do lar, carpetes, cortinas, estantescom livros, etc.

Na Medicina convencional, através depequenos testes, os familiares poderão detec-tar o agente ou os agentes diretos e aí essepaciente poderá se precaver.

Certamente, com as aplicações cromo-terápicas e as precauções necessárias, aschamadas crises irão diminuindo, tendo o pa-ciente um tempo maior para seu equilí-brio.

Também existirão casos em que a Bron-quite não se transforma em Asma.

Em relação aos quadros de Faringite eSinusite, a diferença é de que estes dois, sãomales especificamente inflamatórios, o primei-ro da Faringe e o outro dos Seios e Fossasnasais, quase sempre oriundos de processosgripais que se tornam crônicos. E aí basta opaciente sofrer alguma alteração emocional,para o processo retornar e com ele o seuincômodo.

Temos também no nosso trabalho prá-tico, a visão da Rinite - uma inflamação damucosa nasal que pode derivar de reaçõesalérgicas, como a "Febre do Feno" {"\ embo-ra com maior frequência, o mal seja provoca-do pelo Resfriado.

Assim teremos nominalmente, os se-guintes tratamentos para os diversos casosaqui focalizados:

1o TRATAMENTO - EMERGÊNCIA

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia noslocais afetados

- Verde, Azul e Amarelo (10 seg. cada)sobre os locais afetados

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaFrontal

- Azul-Geral

Três vezes ao dia, até eliminação dossintomas

2o TRATAMENTO - INTENSIVO

Afecções com purulência.

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Retirada de energia com doação noslocais afetados

(*) "Febre do Feno" designação popular da Rinite Alérgi-ca, que provoca intumescência da membrana mucosado nariz e das palpebras, espirros e corrimento aquo-so do nariz e dos olhos.

Page 279: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

(*) - Verde e depois Azul (30 seg. cada)em todo Sistema Respiratório.

Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada) sobreas partes afetadas

- Amarelo (15 seg.) sobre os locaisafetados

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaCompleta

(*) - Verde-geral

- Azul-geral

3 vezes ao dia, durante 3 ou 4 diasconsecutivos

OBS.: (*) a aplicação assinalada sóentrará quando o processo infeccioso jáhouver chegado aos pulmões.

3o TRATAMENTO - casos comuns crônicos

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Retirada com doação de energia naspartes afetadas

- Amarelo e depois Azul (15 seg. cada)nos locais afetados

- Azul-geral

- 01 aplicação diária até a eliminaçãodos sintomas.

OBS.: a outra parte da correção,nos casos crônicos, poderá ser feita comcontrole alimentar, roupas, limpeza deambientes, poeira, odores, etc.

Ao encerrarmos esta pequena orienta-ção, devemos ainda ressaltar que os estadosalérgicos apresentam-se de diversas formas,por existirem muitas variações. Assim, iremosencontrar outros tipos de sintomas. Emboraexistam diversificações, os tratamentos, emsua maioria, serão feitos da mesma formaprescrita nas indicações acima.

Nesse sentido registramos, particular-mente, o caso da Bronquite Alérgica - ummal crônico - dentro do quadro carmático,cujo tratamento poderá ser relacionado aqui,como o de n° 3 ou mesmo, o de n° 2, depen-dendo do estado em que se encontrar opaciente.

li-sao-

Page 280: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 14

A Prática - Treinamentos

Page 281: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

A PRÁTICA

AEROFAGIAAFONIAAFTAÁGUA ENERGIZADAAIDSALEITAMENTO MATERNOALERGIAAMÍGDALASANEMIAANGÚSTIA/ANSIEDADEARTERIOESCLEROSEARTRITEARTRITE REUMATÓIDEASMA BRÔNQUICAAURA DA SAÚDEAZIABÁSICO - TRAT. DE BASEBÁSICO EM CRIANÇASBICHO DE PÉBRONCOPNEUMONIABRONQUITEBURSITECÃIMBRASCALCULO BILIARCALCULO RENALCALMANTE BÁSICOCÂNCERCANSAÇO MENTALCANSAÇO MUSCULARCATAPORACAXUMBACHAGAS - DOENÇA DECHOQUE CROMOTERÁPICOCIÁTICOCIRURGIACISTITECOCEIRASCÓCCIXCÓLERACOLUNACONJUNTIVITECOQUELUCHECORIZACORRENTE SANGÜÍNEA

CORRIMENTOSDEPRESSÃODERRAME BILIARDESIDRATAÇÃODIABETESDIARRÉIADISTONIA MENTALDORDOR DE DENTESDORES MENSTRUAISDORMÊNCIASEMBOLIAENERGIA SOLARESTÔMAGOFALTA DE APETITEFARINGITEFEBREFERIMENTOSFLEBITEFOGO SELVAGEMFRATURASFRIEIRASGASESGASTRITEGLAUCOMAGOTAGRAVIDEZ/GESTAÇÃOGRIPEHEMATOMAHEMORRAGIAHEMORRAGIA DIGESTIVAHEMORROIDASHEPATITEHIATO DA MENTEICTERlCIAIMPETIGOINCHAÇOSINFECÇÕES GENERALIZADASINSÔNIAINTOXICAÇÕES ALIMENTARESISQUEMIALABIRINTITELARINGITELEUCEMIA

Tratamento

Page 282: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

MENINGITEMENOPAUSANÁUSEASNEUROVEGETATIVO (DISTÚRBIOS)OSSOS - CRIANÇAS/IDOSOSOSTEOMIELITEOSTEOPOROSEOUVIDOPNEUMONIAPÓS OPERATÓRIOPRÉ OPERATÓRIOPRESSÃO ARTERIALPRISÃO DE VENTREPRÓSTATAPULSO ABERTOQUEIMADURASREDE LINFÁTICAREEQUIÜBRIO ESPIRITUALRESFRIADOREUMATISMORINITERINSROUQUIDÃO

RUBÉOLASARAMPOSATURAÇÃO ENERGÉTICASENSIBILIDADESINUSITESISTEMA NERVOSOSOLUÇO NAS CRIANÇASTAQUICARDIATENDINITETORCICOLOTOSSETOSSE CONVULSATOXINASTRAUMATISMOSTROMBOFLEBITETROMBOSE CEREBRALÚLCERASVARICELAVARICOSEVARIZESVERMINOSEVESÍCULA PREGUIÇOSAVÔMITOS

Page 283: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

AEROFAGIA - (excessiva deglutição do ar)

Passes Magnéticos

Básico Simples

Retirada com doação de energia sobre o Estômago, Esôfagoe Boca

- 30 seg. de Azul saindo do Estômago, subindo pelo Esôfagoaté a Boca.

- 30 seg. de Amarelo no mesmo trajeto.

- Azul geral

Como ajuda ao tratamento é aconselhado fazer pequenas cami-nhadas após as refeições.

Evitar a ingestão de carboidratos ou seja, massas em geral, pão,batata, arroz, etc.

Na crise, duas aplicações diárias.

Depois passar para uma aplicação, em dias alternados.

AFONIA - (rouquidão)

Nos casos de AFONIA, devemos evitar confundir, a inflamaçãoda Traquéia ou da Faringe, com uma simples ROUQUIDÃO, que emgeral afeta os oradores, cantores, etc.

No primeiro caso:Inflamação da Traquéia ou Faringe

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia sobre a Laringe e a Traquéia,mentalizando as Cordas Vocais.

- Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada) no mesmo local.

- Azul geral.

2 vezes ao dia até passar o sintoma, após o que, substituir oVerde/Lilás e Azul, por Azul, Rosa Forte e Amarelo (15 seg. cada) por7 aplicações consecutivas (uma por dia).

Page 284: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

No segundo caso:ROUQUIDÃO

Perda da voz ou da capacidade de falarnormalmente

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre a Traquéia, mentalizando as CordasVocais.

- 30 seg. Amarelo na Traquéia, menta-lizando as Cordas Vocais.

- 30 seg. de Azul no mesmo local.

- Azul Geral

2 vezes ao dia até a eliminação dossintomas, passando para uma vez aodia, por mais 5 aplicações.

AFTA

Pequena ferida ulcerada no interior da Boca.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Doação de energia sobre a áreaafetada

- Verde e depois Azul, 30 seg. cada,saindo da parte baixa dos Intestinos, percor-rendo todo o trajeto do Aparelho Digestivo, nadireção da Boca.

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada)sobre cada ferida.

- Azul geral

Uma vez por dia até o desaparecimentodo sintoma.

É aconselhável evitar-se a ingestão dechocolates e frutas cítricas.

- ÁGUA ENERGIZADA

Ver também Energia Solar - Pág.n° 153/355

- AIDS - Vide Págs. n° 356 e 373

ALEITAMENTO MATERNO (amamentação)

O leite materno contém quase todas assubstâncias nutritivas de que o bebê necessi-ta, durante os primeiros 06 meses de vida.

O COLOSTRO, ou primeiro leite, incluianticorpos que ajudam a criança a defender-se das doenças. O leite materno é tambémlivre de bactérias patogênicas.

FALTA DE LEITE

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre as Glândulas Mamárias de cada Seio.

- 15 seg. de Verde, sobre as GlândulasMamárias de cada Seio, no sentido de cimapara baixo.

- 15 seg. de Rosa Forte, também emcada Seio da mesma forma e trajeto.

- 15 seg. de Azul, em cada Seio damesma forma e trajeto.

- Doação de energia sobre os Seios.

- Azul geral.

Duas aplicações diárias. Se houvercaso de fraqueza visível da paciente, entrarcom o Amarelo na Aura, por 30 seg. depois doAzul na Aura e o Amarelo-geral antes do Azul-geral.

É aconselhável fortalecer a alimenta-ção, incluindo proteínas, cálcio e sais mine-rais, que ajudarão no aleitamento, sem au-mentar o teor de carboidratos (açúcares).

EXCESSO DE LEITE

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre cada Seio.

- Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada)sobre cada Seio, mentalizando as GlândulasMamárias.

- Azul geral.

Page 285: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

No 1o dia, 2 aplicações passando auma diariamente até conseguir-se o controle.Um ato de amor, seria o de procurar doar oexcesso de leite para um Banco Próprio, oumesmo, a uma criança necessitada.

cação do Amarelo, entrará 30 seg. de Azul nolocal da dor, seguindo-se normalmente o res-tante da prescrição. No primeiro dia, 2 aplica-ções, seguindo-se uma aplicação por dia, atéo desaparecimento dos sintomas.

LEITE EMPEDRADO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com reposição de energiasobre as Mamas

- 20 seg. de Amarelo sobre o local afe-tado em cada Mama.

- 30 seg. de Azul em cada Mama sobreo local afetado

- Azul geral.

3 aplicações no 1o dia, com espaçosmínimos de 3 horas entre as mesmas. Se osintoma não for eliminado no 1o dia, repetir asérie. Regularizando o fluxo do leite, retiraro Amarelo e o Azul, para entrar com o Azul a20 cm de distância por mais 6 aplicações(1 por dia).

É aconselhável fazer-se leves massa-gens nas mesmas, antes das aplicações.

Durante o tratamento, a paciente deve-rá ingerir bastante água.

ALERGIA (vide orientação na pág. 306).

Casos comuns de picadas de insetos econtato com determinadas substâncias.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia so-bre o local afetado.

- 15 seg. de Amarelo no local afetado

- 15 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaFrontal.

- Azul Geral.

Sempre que houver dor, antes da apli-

OBS.: A presente aplicação refere-se evidentemente a casos alérgicos oca-sionais, e não àqueles inseridos comoprocessos carmáticos ou espirituais.

Por este motivo, a primeira aplica-ção deverá ser feita, na medida dopossível, imediatamente após a apari-ção do processo, não permitindo assim,que o veneno instalado ultrapasse ostecidos cutâneos e se instala na Cor-rente Sanguínea.

AMÍGDALAS

As Amígdalas estão sujeitas à infecçãoe aumento de volume, principalmente na in-fância.

Não custa dizer que é desaconselhávela extirpação das Amígdalas em idade preco-ce, por tratar-se da própria defesa orgânica,porque quando as bactérias instalam-se nasAmígdalas, elas podem ser facilmente elimi-nadas, embora o estado febril do paciente,levante sempre o receio de mal maior. Real-mente é preciso que seja observado estedetalhe não deixando que a febre ultrapasseos 39° graus. Fica também um alerta aos paisno sentido de que as crianças acometidasdeste mal, frequentemente, deverão levar avida com normalidade, evitando-se conselhosque poderão influir na sua psique.

Com o decorrer do tempo seu organis-mo adquirirá suas próprias defesas e tudo senormalizará.

Em caso de inflamação ou infecção, otratamento será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiamentalizando as Amígdalas.

Page 286: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada)mentalizando as Amígdalas.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada),saindo da parte inferior dos Intestinos e, se-guindo todo o trajeto do Aparelho Digestivo,até o início do Esôfago (boca).

- 30 seg. Rosa Forte na CorrenteSanguínea Frontal, (somente nos casos emque houver febre).

- Azul geral.

2 aplicações diárias, durante 3 dias,passando em seguida para 1, até a elimina-ção dos sintomas.

CRIANÇAS COM MENOS DE 5 ANOS

- Passes Magnéticos

- Doação de energia sobre o SNC

- Doação de energia mentalizando asAmígdalas

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada)mentalizando as Amígdalas

- Verde e depois Azul, 10 seg. cada,saindo da parte inferior dos Intestinos e subin-do por todo Aparelho Digestivo, até o início doEsôfago (boca)

- 20 seg. de Rosa Forte na CorrenteSanguínea Frontal (somente nos casos emque houver febre)

- Azul-Geral

2 aplicações diárias nos 2 primeiros dias,passando a uma diariamente, até a elimina-ção dos sintomas.

OBS.: Em casos de bebês, os tem-pos não deverão ultrapassar os 05 se-gundos e as aplicações, somente no 1o

dia, serão duas. A seguir, uma vez pordia, atenderá perfeitamente a necessi-dade do tratamento.

ANEMIA (ver também pág. 359).

Alteração do sangue que se verificaquando existe uma diminuição do número de

glóbulos vermelhos, ou quando a percenta-gem de hemoglobina é inferior à normal.

Habitualmente a anemia não é umadoença, mas sim um sintoma que acompanhaalgumas doenças. Existem anemias, conse-quentes de estado avançado de doenças gra-ves. Contudo, nas suas formas mais ligeiras,não é uma situação grave.

Caracteriza-se por uma acentuada pa-lidez, podendo provocar uma sensação deconstante cansaço. Nos casos mais graves,surgem tonturas, dispnéia e perda do apetite.

- Ambiente iluminado em Amarelo

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre o Baço, mentalizando Azul

- Rosa Forte sobre a circulação do Baço.(05 segundos).

- Amarelo geral

- Azul geral.

Nos primeiros 5 dias, duas aplicaçõesdiárias, passando após a 1 por dia, até aeliminação do sintoma,

É aconselhável o repouso e uma ali-mentação mais forte.

Suco de espinafre, suco de agrião commel e suco de beterraba com laranja, deverãoser ingeridos entre as refeições normais,isto é, manhã, tarde e noite, 1 copo de cada,por vez.

ANGÚSTIA E ANSIEDADE

Não é o que chamaríamos de caso fí-sico. Será sempre um dos indicadores maiscomuns dos processos de influência espiritu-al. Quando um paciente nos chega em estadode angústia e ansiedade, nossa obrigação éatender, ajudar, dentro dos ensinamentosdoutrinários e dos princípios de caridade.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Azul geral.

Page 287: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Aplicações duas vezes por dia (manhãe noite) até o alívio do quadro. É aconselhávelcolocar-se uma luz azul no quarto do pacien-te, para permanecer acesa durante o sono, ànoite.

APARELHO GENITAL - CORRIMENTOS

São muito comuns os processos infec-ciosos no Aparelho Genital (baixo ventre),principalmente como consequência da faltade esclarecimento, onde se incluem os con-ceitos de higiene.

De qualquer forma, neste trabalho, nocaso do Aparelho Genital, o tratamento serásempre feito em toda área, mesmo que oproblema se apresente num único local, comopor exemplo, o útero, no organismo feminino.Assim vamos admitir que uma irmã sinta doresno Baixo Ventre, bastará saber se há corri-mento. Havendo então, o tratamento ficarámais dirigidos, devendo a aplicação cromo-terápica ser feita da seguinte forma:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre o Baixo Ventre, com mentalização dosórgãos reprodutores

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) noBaixo Ventre

- Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg.cada) na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul geral

Aplicações diárias até o término dossintomas.

Eliminados os sintomas, retirar o Lilás eseguir com Verde, Azul e Amarelo, por mais10 aplicações.

- ARTERIOSCLEROSE (vide pág. n° 137)

ARTRITE (vide pág. n° 388)

Doença ou mal que se localiza nas ar-ticulações. Os sintomas são sentidos pelo

paciente como compressão dos ossos, im-possibilitando as ações normais das falangesdos dedos das mãos, prosseguindo nas ex-tensões osteoarticu lares.

Seu tratamento, para obter êxito, de-penderá do estado de equilíbrio do paciente.Na visão espiritual, trata-se de um mal decaráter cármico.

Seu tratamento será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de Energiasobre os pontos afetados

- Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada) emcada ponto afetado

- Esperar 10 minutos

- Amarelo, sem tempo, em toda parteóssea, passando para o Laranja após a 3a

aplicação

- Azul geral.

OBS.: Quando falamos sem tempoé para evitar a preocupação em termi-nar dentro do tempo prescrito. É preci-so que se mentalize cada pedaço co-berto pela energia colorida para que seaumente a possibilidade da ajuda.

Na fase da dor, poderá ser feita atéduas aplicações por dia, passando de-pois para uma diariamente.

ARTRITE REUMATOIDE

Possui os mesmos sintomas iniciais dachamada Artrite e suas características. Con-tudo pode advir de diversos processos. Opaciente sofre dores intensas e deformações.

Na área espiritual também é entendidacomo um processo carmático. Por isto, opaciente deve tentar além do tratamento físi-co, o espiritual.

O tratamento aconselhado é o seguinte:

(Ambiente iluminado com luz amarela)

Page 288: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Mentalização de energia saindo daCervical e percorrendo toda a parte óssea

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)na Coluna Vertebral

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada) nasarticulações

- Verde e Azul no Aparelho Digestivo

- 01 min. de Amarelo em toda parteóssea (esqueleto)

- 01 min. de Azul no mesmo trajeto

- Azul geral

Na fase da dor poderá ser feita até 2vezes por dia, passando depois para 1 vezdiariamente.

ASMA BRÔNQUICA (ver também Bronquite)

Doença da árvore brônquica que provo-ca dificuldades respiratórias. Os ataques as-máticos são ligeiros em sua maioria, no en-tanto, sendo uma doença crônica, poderá terconsequências graves, se não for devidamen-te tratada.

Normalmente quando a asma brôn-quica aparece na infância, traz a sua carac-terística da hereditariedade e, geralmente éalérgica. Classif icaríamos de processocarmático, quando o paciente terá que sertratado também a nível psíquico, para tomarconsciência do processo e conviver com ele,sem maiores danos à sua vida.

O tratamento adequado para as criançasmenores de 5 anos será o seguinte:

- Ambiente iluminado em Amarelo

- Passes Magnéticos

- Doação de energia na Aura, commentalização de Azul

- Doação de energia na Aura da saúde

- 20 seg. Azul no SNP (coluna)

- Doação de energia no Sistema Ner-voso Central com mentalização de Azul

- 05 seg. de Rosa Forte no Plexo Solar

- Doação de energia nas Vias Respira-tórias (seios frontais, nasais, traquéia ebrônquios)

- Verde e depois Azul (15 seg. cada) nomesmo trajeto

- Retirada com doação de energia nosPulmões e Brônquios

- Amarelo e depois Azul (15 seg. cada)no mesmo local

- Azul geral.

O tratamento adequado para as criançasmaiores de 05 anos, será a seguinte:

- O mesmo tratamento acima, acres-centando-se o SNC completo após 20 seg. deazul no SNP (coluna). Os tempos das aplica-ções designados como 20 seg. passarão nes-te tratamento a ser de 30 segundos.

Tratamentos para adultos:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre os Brônquios

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre a Traquéia e Brônquios

- Retirada com doação de energia so-bre os Pulmões

- Azul e depois Amarelo (30 seg. cada)sobre os Pulmões

- Azul geral.

Aplicações 3 vezes ao dia na crise,

depois uma vez ao dia, por dez aplicações.

AURA DA SAÚDE (vide pág. n° 357. Crian-ças pág. n° 358)

AZIA

Sensação de ardor no Estômago e noEsôfago.

Pode ser decorrente de tensão nervosaou afecção orgânica, em consequência da mádigestão dos alimentos, ocasionada por pro-

Page 289: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

cessos de alteração do metabolismo basal eexcesso de secreção pancreática.

- Passes Magnéticos

- Básico simples

- Retirada com doação de energia, sobreEsôfago, Estômago, Pâncreas, Vesícula,Fígado, Veia e Artéria Hepáticas

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)saindo do Fígado, passando pela Vesícula,Pâncreas, Estômago, Esôfago e Boca (debaixo para cima)

- Azul geral.

As aplicações serão feitas de duasem duas horas, até o desaparecimento dossintomas. Após isso, uma aplicação diária por03 dias.

BÁSICO - O TRATAMENTO DE BASE(vide pág. n ° 354)

BÁSICO EM CRIANÇAS(vide pág. nº 354/355)

BICHO-DE-PE

Óvulos que são depositados por insetosno interior da derme e que provocam ulcera-ção da pele.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de Energiasobre o local afetado

- 30 seg. Verde no local afetado

- 30 seg. Azul no local afetado

- 1 min. Rosa Forte no local afetado

- Azul geral.

Após a terceira aplicação retira-se oRosa Forte, substituindo-o pelo Lilás, ficandoa aplicação com a seguinte ordem:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de Energia so-bre o local afetado

- 30 seg. Verde no local afetado

- 30 seg. Lilás no local afetado

- 30 seg. Azul no local afetado

- Azul geral.

A aplicação deve ser feita diariamenteaté que o verme seja desalojado da sua bolsa.

BRONCOPNEUMONIA (vide pág. n° 361)

BRONQUITE - (ver também Asma Brônquica)

Infecção que ataca o Nariz, a Garganta,a Laringe, os Brônquios e Bronquíolos. Nasua forma benigna, assemelha-se a uma forteconstipação; na forma mais grave constituium passo importante para a pneumonia.

A Bronquite pode ser aguda ou crônica.

Crianças maiores de 05 anos e adultos:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia nosBrônquios

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) nosBrônquios e Traquéia

- Retirada com doação de energia nosPulmões

- Amarelo e depois Azul (30 seg. cada)também nos Pulmões

- Azul geral.

Crianças menores de 05 anos:

- Passes Magnéticos

- Retirada com doação de energia noSistema Nervoso com mentalização e Azul

- Doação de energia espiritual noLaríngeo

- Retirada com doação de energia nosBrônquios

- Amarelo e depois Azul (15 seg. cada)nos Pulmões

- Azul geral.

Page 290: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Aplicações três vezes ao dia, durante acrise, seguindo-se para uma aplicação diária,por 10 dias.

OBS.: Tratando-se de bebês, ostempos não devem ultrapassar a 05segundos, nas aplicações.

BRONQUITE ASMATICA

Nos casos da Bronquite Asmática, compurulência ou não, consultar a "Análise deCasos", Pág. 305/306.

BURSITE

Pequenas bolsas formadas em cima dasarticulações. O processo inicial é provocadopordistensões musculares nas áreas, ou seja,excesso de esforço.

O tratamento aconselhado é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação nolocal afetado

- Azul e depois Rosa Forte (30 seg.cada) no local afetado mentalizando a circu-lação local

- Mentalização de Amarelo no SistemaMuscular da área

-Amarela na parte óssea, principalmen-te nas articulações dos braços e dos mem-bros inferiores

- Azul geral.

Na dor, duas vezes por dia. Depois,uma vez diariamente.

CÃIMBRAS

São ocasionados por má circulaçãosanguínea ou por esforço físico em demasia,que provoca o intumescimento dos vasos.Existem casos em que aparecem com muitaconstância e são extremamente dolorosos.

- * Massagear primeiro o local

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- 1 min. de Azul no local da dor (preci-samente na circulação local)

- 30 seg. Rosa Forte no mesmo local etrajeto

- Doação de energia no mesmo local,com mentalização da circulação

- Azul geral.

*OBS.: A massagem sempre favo-recerá o relaxamento muscular e a cir-culação sanguínea da área. Quando acãimbra se localizar nos pés ou nosmembros inferiores, em vez de massa-gem, deverão ser levantadas as pontasdos pés do paciente, elevando e forçan-do a planta dos pés o mais possível.

Passando a sensação de dor, deve-rá ser feita a aplicação.

Esta aplicação será feita 3 vezespor dia ou enquanto se repetirem ascrises.

CALCULO BILIAR

Nos casos de crise. (dor aguda)

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- 1 min. de Azul em todo o AparelhoDigestivo, parando-se por 30 seg. sobre olocal da dor

- Retirada com doação de energia so-bre o Fígado e a Vesícula

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)sobre a Vesícula e seu canal cístico, passan-do pelo colédoco, até a entrada do Duodeno

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) noAparelho Digestivo

- Azul geral.

Page 291: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

2 aplicações diárias até passar a dor.Depois 1 aplicação diária, durante 30 dias.

A dor continuada sempre será umindicativo de agravo progressivo do problema.

Neste caso será a seguinte aplicação:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre o Fígado e a Vesícula

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre a Vesícula e o canal cístico, estenden-do-se até o canal hepático, seguindo até ocolédoco.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)sobre o Aparelho Digestivo, parando por 10seg. sobre o Fígado

- Azul geral

Duas vezes por dia, até a eliminaçãodos sintomas. Depois passar para a primeiraaplicação diariamente por 30 dias.

ATENÇÃO: Ao fazer-se o cauteri-zador (Verde, Lilás e Azul) mentalizarsomente o canal hepático, excluindo-sena mentalização, o fígado.

- Verde, Azul e depois Rosa forte (30seg. cada) na circulação renal seguindo pelosUreteres, Bexiga e Uretra

- Doação de energia nos Rins commentalização de Amarelo

- 1 min. Azul sobre os Rins

- Azul geral

O paciente deverá ser mantido emambiente iluminado com a cor Azul para o seucompleto relaxamento. É recomendado ain-da, que o paciente receba orientações psico-lógicas, para ajuste do sistema nervoso emental.

O paciente deverá também, evitar osalimentos com proteínas animais.

Uma aplicação diária até a eliminaçãodos sintomas.

CALMANTE BÁSICO

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Azul geral

Uma ou duas vezes por dia, dependen-do do estado do paciente.

CÁLCULO RENAL

O cálculo renal, pedra que se forma norim é mais difícil de atingir e remover de queas pedras que se formam no restante do tra-jeto do sistema urinário. Os cálculos renaisvariam quanto ao formato e tamanho. Porvezes pequenos grãos são eliminados imper-ceptivelmente.

As pedras de maiores dimensões, po-dem causar dores intensas ao passar do Rimpelo Ureter, para a Bexiga.

O tratamento será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de Energia emtodo Sistema Urinário

OBS.: Caso o paciente encontra-seem desequilíbrio, isto é, muito nervoso,o tempo da aplicação no Frontal, podeser de 10 segundos, ao invés de 05segundos.

CÂNCER DA MAMA (ver pág. 363)

CANSAÇO MENTAL

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- 05 seg. de Amarelo no Frontal, a 20cm. de distância

- Azul geral.

Uma vez ao dia, enquanto persistiremos sintomas.

Page 292: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CANSAÇO MUSCULAR

Tratamento n° 1

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia naColuna Vertebral, e nas partes afetadas

- 30 seg. de Azul no local afetado

- 30 seg. de Amarelo no local afetado

- Azul geral.

Duas vezes ao dia, até a eliminaçãodos sintomas.

Tratamento n° 2 (quando temos a ajudade uma pessoa).

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Mentalizar o Amarelo sobre o pacien-te (se houver um lugar específico da sensa-ção de cansaço, mentalizar a área afetada).

- Mentalização de Azul idêntica a ante-rior, terminando por envolvê-lo todo na corAzul, de baixo para cima.

Tratamento n° 3 (Casos em que o pa-ciente tem necessidade de auto medicar-se,por falta de ajuda).

- Acender uma lâmpada Amarela (40watts) no ambiente e mantê-lo iluminado por10 minutos.

- Acender uma lâmpada Azul (40 watts)e manter o ambiente iluminado por 10 mi-nutos.

OBS.: O paciente deve tentar cana-lizar sobre si, mentalmente, a corambiental (Amarela e Azul).

Se o paciente já encontrou alívio só coma exposição do Amarelo, ele poderá até nãofazer a cor Azul, salvo nos casos de dor, ondea exposição da cor Azul passa a ser obriga-tória.

CATAPORA - vide Varicela

CAXUMBA

Doença contagiosa e aguda que se devetemer pelas suas complicações. É causadapor vírus específico e é caracterizada porinflamação, inchação dos gânglios superio-res, dores nas glândulas parótidas, situadaatrás e por baixo do lobo das orelhas. Asglândulas salivares também incham-se den-tro do processo inflamatório. O ato de comere mastigar é normalmente acompanhado dedor, devendo-se também evitar líquidos e ali-mentos ácidos.

A Caxumba é uma enfermidade dainfância, mais frequente entre 5 e 15 anos deidade, podendo todavia, trazer complicaçõesmais graves a nível de glândulas sexuais (tes-tículos nos homens e ovários na mulher). Estacomplicação pode ocorrer com maior incidên-cia depois da puberdade.

O tratamento será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia naTraquéia com mentalização do Verde

- 15 seg. de Azul no mesmo local

- Verde na Corrente Sanguínea Com-pleta

- Amarelo na Rede Linfática (sem tem-po) acionando os gânglios principais (Inguinais, jTorácicos e Axilares)

- 30 seg. de Azul nos locais de maiorincidência na dor

- Azul geral.

Se houver dor, poderá ser feita a aplica-ção, duas vezes ao dia, passando em seguidapara uma, até a eliminação total dos sinto-mas.

Será bom tratar o paciente sem isola-mento, mas sempre levando-se em conta quea Caxumba é um mal facilmente transmissível.Seria bom manter uma lâmpada verde (40watts) acesa no quarto.

Page 293: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O repouso deve procurar ser mantidoao máximo.

A alimentação deverá ser reforçada desucos naturais e vitaminas C, A e B.

- CHOQUE CROMOTERÁPICO(vide pág. n° 364).

CIÁTICO (dor) - (vide pág. n° 567)

Dor de muita intensidade, frequente-mente associada a inflamação do nervo ciático(neurite).

Pode ser produzida também, pela pres-são da hérnia discai sobre o nervo ciático, queproduz fortíssimas dores na parte inferior dascostas, da coxa e da perna. A dor ciáticaapresenta-se comumente com sintomas deardência, saindo da região sacrolombar parao glúteo e a parte posterior da coxa.

- Passes Magnéticos.

- Básico Completo

- Retirada da energia com doaçãosimultânea, sobre toda a área da dor.

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)saindo do ciático na coluna sacro-lombar,passando por sobre a região glútea, indo atéa altura do joelho e voltando lentamente.

- Azul geral.

Duas aplicações diárias até a elimina-ção da dor. Depois uma vez ao dia, até queo mal seja debelado.

- CIRURGIAS (Ver Pág. 359)

- PRÉ E PÓS OPERATÓRIO(Ver Pág. 391/392)

CISTITE

É a inflamação da Bexiga. O processoinfeccioso provocado por bactérias, que des-cem dos Rins através dos Ureteres, ou porbactérias do meio exterior, que penetram atra-vés da Uretra.

Geralmente, é acompanhada de uma

sensação constante de vontade de urinar. Amicção é dolorosa e provoca ardor.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasobre a Bexiga

- Verde e Azul (30 seg. cada) sobre osRins e Ureteres

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre a Bexiga e a Uretra

- Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg.cada), na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul geral.

Na crise, 2 aplicações diárias, passan-do após para 1 vez por dia, durante 15 apli-cações.

COCEIRAS

Nas coceiras comuns, sem ferimentosna pele, bastam duas ou três aplicações deVerde e Azul (15 seg. cada) no local. Naque-las, em que existe o ferimento, deverá serfeito um tratamento completo com a seguinteterapia:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- 20 seg. deVerde no local

- 20 seg. de Lilás no local

- 20 seg. de Azul no local

- Azul geral.

Quando houver eliminação do sintoma,retirar o componente cauterizador (Verde, Li-lás e Azul), substituindo-o por Rosa e Azul (10seg. cada) sobre o local, por três dias conse-cutivos, uma vez ao dia. Será necessárioverificar se a coceira não é de fundo alérgico.

OBS.: No caso das coceiras, há umdetalhe que deverá ser observado com

todo rigor, principalmente em crianças:o da higienização do local.

E a limpeza das mãos é tão impor-tante quanto o tratamento.

Page 294: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CÓCCIX

0 deslocamento do cóccix é um pro-blema cujo tratamento exige, sobretudo, con-tinuidade.

Existem dois tipos de deslocamentodessa pequena coluna. O primeiro é o afun-damento e, o outro, é o deslocamento paraum dos lados. Nos casos de afundamentosempre ocorre ferimento dos tecidos. Por issoo tratamento deve ter a seguinte aplicação:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasobre o local

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre o local

- Amarelo em toda parte óssea

- Azul geral.

Após a sexta aplicação, suspender ocauterizador (Verde, Lilás e Azul) substituin-do-o por Azul e Amarelo (30 seg. cada) até aeliminação do sintoma. Aplicação diária pordez dias, passando depois a três vezes porsemana durante duas semanas.

Na outra hipótese, isto é, nos desloca-mento laterais, o tratamento é bem maissimples:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre a área afetada

- Azul depois Amarelo (30 seg. cada)sobre o Cóccix

- Azul geral.

1 aplicação diária por dez dias.

- CÓLERA (ver também pág. n° 368)

- COLUNA (ver também na pág. n° 248)

O tratamento da coluna, para ser con-sistente, deverá obedecer à orientação técni-ca ou radiografia médica, que dará uma ava-

liação mais completa do mal e da sua exten-são. Localizando-se a dor, pode-se perfeita-mente saber em qual das colunas ela estásituada e, a partir daí, fazer o tratamentodirigido.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doaçãosobre o local da dor

- 30 seg. de Verde sobre a Coluna,mentalizando o local da dor

- 30 seg. de Azul sobre a coluna, nomesmo trajeto

- 30 seg. de Amarelo no mesmo trajeto

- Azul geral.

Após a terceira aplicação, retirar oAmarelo, entrando com o Laranja.

Duas vezes por dia, até a eliminaçãodos sintomas, seguindo em dias alternadospor mais de 20 aplicações.

Em casos de inflamação declarada eespecificada, entrar com o Lilás por 30 seg.,entre o Verde e o Azul, por 3 vezes.

CONJUNTIVITE

Inflamação da conjuntiva, membranamucosa que reveste o globo ocular e a parteinterna das pálpebras. A conjuntivite estáfrequentemente associada à constipação, àirritação provocada por produtos químicos, emcasos de excessiva poluição do ar atmosféri-co. Pode ser também sintoma de um Tracomaou uma infecção vulgar provocada por bacté-rias. Os olhos adquirem uma tonalidadeavermelhada devido à inflamação. A Conjun-tivite purulenta é muito contagiosa e transmi-te-se normalmente, através dos dedos, oudas toalhas de rosto, que transportam as bac-térias até os olhos.

Será o seguinte o tratamento para ocaso:

INFECCIOSO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

Page 295: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada)sobre cada vista

- Retirada com doação de energia commentalização do Amarelo sobre os olhos

- Verde na Corrente Sanguínea

- Azul geral

- Na fase aguda, a aplicação poderáser feita até 3 vezes ao dia, passando emseguida para duas e para uma vez por dia, àmedida em que os sintomas forem sendo eli-minados.

Após, mais 10 aplicações em dias alter-nados, para fortalecimento da área.

Como apoio, é recomendado o uso deágua energizada em INFRAVERMELHO, parabanhar os olhos pela manhã ao despertar eem ULTRAVIOLETA ao deitar, (vide capítulodas regras de procedimento, à pág. 355).

A CONJUNTIVITE, nos processos iniciais:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia nolocal afetado

- Verde e depois Azul (10 seg. cada)em cada vista

- Azul geral.

1 aplicação diariamente até o desapa-recimento do sintoma.

Não custa lembrar neste processo, anecessidade dos cuidados com a higiene, tantonas mãos, como no próprio local afetado.Como apoio, essa limpeza poderá ser feita,principalmente ao acordar e antes de dormir,com água boricada ou água de rosas, queservirão para banhar os olhos.

COQUELUCHE - vide Tosse Convulsa

CORIZA (com febre)

Será tratada como resfriado.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de Energia so-bre os seios Frontais e da face, traquéia,brônquios e Pulmões

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre os Seios Frontais, nasais, Traquéia eBrônquios

- Azul e Amarelo (30 seg. cada) sobreos Pulmões

- Verde, Azul e Rosa (30 seg. cada) naCorrente Sanguínea Frontal

- Azul Geral.

Aplicação 3 vezes ao dia, até a elimi-nação do sintoma.

CORIZA (sem febre)

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de Energiasobre a região dos Seios Nasais

- 30 seg. de Verde sobre os SeiosNasais

- 30 seg. de Lilás no mesmo local

- 30 seg. de Azul no mesmo local

- Azul Geral.

Aplicação três vezes ao dia, até a elimi-nação do sintoma.

CORIZA (de fundo alérgico)

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- 05 seg. Rosa Forte no Plexo Solar

- Retirada com doação de Energia nosSeios Frontais e Nasais

- Amarelo Forte e depois Azul (30 seg.cada) nos Seios Nasais (15 seg. sobre cadaSeio Nasal)

- Azul Geral.

Aplicação três vezes ao dia, até a elimi-

Page 296: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

nação dos sintomas. Em seguida, manuten-ção três vezes por semana.

- CORRENTE SANGÜÍNEA (vide pág. n° 368)

- CORRIMENTOS (vide aparelho genital)

- DEPRESSÃO - ESTADOS DEPRESSIVOS(vide pág. n° 385)

- DERRAME BILIAR - (vide pág. 374)

DESIDRATAÇÃO

Perda anormal de líquido do organismo.

A DESIDRATAÇÃO COMEÇA quandoa quantidade de líquido ingerido é inferioràquele que é eliminado através da urina, darespiração, da transpiração e das fezes. Adesidratação surge frequentemente em con-sequência da micção excessiva, vômitos, di-arréias ou perda de sangue.

O tratamento a ser efetuado será oseguinte:

Para crianças de 0 a 7 anos

- Passes Magnéticos

- Retirada com doação de Energia naAura (mentalização de Azul).

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

- Retirada com doação de energia noSistema Nervoso Central com

mentalização do Azul

- Verde, Lilás e Azul (20 seg. cada) noAparelho Digestivo, começando dos Intesti-nos para o Esôfago até a Boca

- Retirada com doação de energianas Vias Respiratórias, com mentalização deAmarelo

- Retirada com doação de energia noSistema Renal

- (Somente no caso do paciente terfebre) Rosa Forte na Corrente SanguíneaCompleta

- Verde Geral (esperar 5 minutos)

- Amarelo Geral (esperar mais 5minutos)

- Azul Geral.

No 1o dia, 3 aplicações, guardando oespaço de no mínimo 3 horas entre uma apli-cação e outra. Depois duas aplicações diári-as, até eliminação dos sintomas. Em seguidauma diariamente por mais 10 dias.

É aconselhado banhos de imersão ondeserá adicionado sal grosso. Líquidos em abun-dância, evitando-se os açúcares. O fator ali-mentação é de grande importância para arecuperação, procurando-se dar ao pacientealimentos pastosos, sucos naturais (menosabacate, ameixa e mamão) e o necessáriorepouso.

OBS.: Nas crianças até 01 ano, ostempos das lâmpadas, no Verde, Liláse Azul, serão de 05 seg.; acima de 01até 03, 10 segundos; de 03 a 05, 15seg. e, de 05 até 07, 20 seg. Depois de07 anos, 30 segundos.

DIABETES - Crianças e Adultos(vide pág. nº 374).

DIARRÉIAS

Descarga intestinal descontrolada, ge-ralmente acompanhada de infecção. Nas cri-anças pode resultar em desidratação, o quetorna o problema extremamente grave.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre os Intestinos

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)saindo da região intestinal, percorrendo todoAparelho Digestivo até a boca.

Page 297: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre toda área intestinal

- Rosa Forte e depois Azul (30 seg.cada) na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul-Geral.

Aplicações duas vezes ao dia nos esta-dos agudos, depois passar para uma vez pordia, durante dez aplicações. Nas crianças commenos de sete anos, os tempos das aplica-ções devem ser divididos.

No caso de diarréias de fundo alérgicoou de fundo emocional, nas crianças, o pri-meiro fator a ser observado, como geradordos sintomas, é o leite. Nesta hipótese, oimportante não será a cura, mas sim, evitar-se que o mal se repita.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia so-bre os Intestinos

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)saindo da região intestinal, percorrendo todoAparelho Digestivo de baixo para cima, até aBoca

- Azul-Geral

Duas aplicações por dia, na crise, pas-sando para uma. Após a cessação dos sinto-mas, fazer mais 10 aplicações.

DISTONIA MENTAL (vide pág. n° 376)

DOENÇA DE CHAGAS (vide pág. n° 366)

DOR - MUSCULAR, ÓSSEA, ARTÉRIAS EVEIAS (vide pág. n° 376)

- Básico Simples

- Retirada com doação simultânea deenergia, sobre a área da dor.

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) naarcada onde estiver o dente, parando por 15seg. sobre o local da dor.

- Azul Geral.

Aplicação de 3 em 3 horas até quatrovezes por dia. Paralisada a dor, fazer umaaplicação por dia até completar dez aplica-ções. Depois procurar um profissional da área.

DORES MENSTRUAIS

Geralmente consequentes de estreita-mento nos canais do aparelho reprodutor.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia nobaixo ventre, em círculos.

- Verde depois Azul (30 seg. cada) emcírculos, sobre a área.

- Azul Geral.

Aplicações duas vezes ao dia até a eli-minação do sintoma.

DORMÊNCIA (insuficiência circulatória)

Usar a mesma aplicação indicada parapressão arterial, de acordo com cada caso.Exemplo: se a dormência ocorrer em pessoasde pressão baixa, usar a indicação para pres-são baixa.

EMBOLIA (vide pág. n° 377)

ENERGIA SOLAR (vide pág. n° 145)

DOR DE DENTES

Pode ser provocada pela cárie, por umabscesso, um dente incluso ou outros proces-sos inflamatórios.

- Passes Magnéticos

ESTÔMAGO (dor)

As dores no Estômago tem várias cau-sas. Cada uma delas é sempre tratada deacordo com a sua origem, como por exemplo,a dor provocada por uma úlcera. No caso aqui

Page 298: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

presente, estamos indicando dores causadaspor simples indisposição estomacal.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia so-bre o Estômago

- 20 seg. de Verde em círculos sobre oEstômago

- 20 seg. de Azul em círculos sobre oEstômago

- Azul Geral.

Aplicações duas vezes por dia até aeliminação do sintoma.

FALTA DE APETITE

Ocorre geralmente em crianças. Este éum dos males que também pode ter muitascausas. De qualquer forma, sempre devemostentar a ajuda. O tratamento a ser feito é oseguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre o Esôfago, Estômago, Pâncreas,Vesícula Biliar e Fígado.

- 30 seg. de verde cobrindo o Esôfago,Estômago, Pâncreas, Vesícula e Fígado.

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto

- Azul Geral.

Uma vez por dia até o equilíbrio.

FARINGITE

Inflamação da Faringite. A Faringiteaguda, é frequentemente causada por umainfecção. A Faringite crônica, pode surgir dasequência de repetidas crises da Faringiteaguda ou, estar associada a irritações prolon-gadas, como as geralmente produzidas pelofumo, poeira e por outros agentes irritantes.

O tratamento do mal pode ser feito com:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação nasVias Respiratórias completas

- Verde depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada) naTraquéia, mentalizando as Faringes

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaCompleta

- Azul-Geral.

Aplicação: Nas crises, duas aplica-ções diárias por 3 dias, depois umadiariamente, até completar 10 aplica-ções. Na crônica, 3 vezes por semanaaté completar 15, para uma revisão.

FEBRE

Situação anormal do organismo huma-no, cuja principal característica é o aumentoda temperatura do corpo.

A maior parte das vezes, é o resultadode uma infecção bacteriana ou por vírus,constituindo uma importante indicação da gra-vidade do estado do doente.

A febre aparece normalmente com ou-tros sintomas. Quando a temperatura aindaestá a subir, a pele do doente fica muitasvezes fria e ele sente arrepios. Pode sentir-semuito fraco e esvaído. Por vezes sente doresnas articulações e o ritmo da pulsação au-menta. O indivíduo com febre perde o apetitee pode ter diarréia. Quando começa a trans-pirar, é sinal de que a temperatura está co-meçando a baixar.

Uma delas é a infecção das vias res-piratórias.

Neste caso, a aplicação será a se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre a Traquéia e Pulmões

Page 299: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde e Azul na Traquéia (10 seg.cada)

- Verde, Lilás e Azul sobre o Tórax(30 seg. cada)

- 30 seg. de Amarelo nos Pulmões

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto

- Verde, Azul e Rosa Forte na CorrenteSanguínea Frontal (30 seg. cada)

- Verde Geral

- Azul Geral.

No caso de crianças os tempos serãodivididos ao meio.

Fazer 2 ou 3 aplicações diárias, deacordo com a necessidade, até a paralisaçãodo sintoma, passando para 1 aplicação diária,por 7 dias.

OBS.: Somente deverá ser feito otratamento, quando da certeza do diag-nóstico.

FERIMENTOS (que estejam sangrando)

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Azul índigo sobre o ferimento atéestancar o sangue (não ultrapassar o tempomáximo de 2 minutos).

- Retirada com doação de energia so-bre o ferimento.

- Verde e depois Azul sobre o ferimento(30 seg. cada).

- Azul Geral.

Duas horas depois:

- Básico simples

- Azul índigo sobre o ferimento por1 minuto somente se tiver voltado o sangra-mento.

- Retirada com doação de energiasobre o ferimento.

- Verde em círculos sobre a área(30 seg.).

- Azul no mesmo local (30 seg.).

- Azul Geral.

OBS.: Esta aplicação poderá serfeita ainda mais uma vez no dia. Casoo sangue tenha estancado, retirar oíndigo da aplicação e fazer o resto comoestá descrito, incluindo no segundo dia,o Amarelo depois do Verde e Azul nolocal.

Ferimentos que estejam infeccionados

- Passes Magnéticos

- Básico simples

- Retirada de energia com doação so-bre a área

- Verde, Lilás e Azul sobre a área afe-tada (30 seg. cada)

- Verde, Azul e Rosa Forte na CorrenteSanguínea local (20 seg. cada)

- Azul Geral.

Aplicações 2 vezes ao dia até a parali-sação do processo infeccioso, passando a 1aplicação diária até a recuperação.

FLEBITE (ver também Tromboflebite - pág.n° 398).

Inflamação de uma veia. É mais fre-quente nas pernas e apresenta maior incidên-cia nas pessoas com excesso de peso e comproblemas circulatórios, como varizes.

A Flebite provoca vermelhidão e dor naárea localizada, em torno da veia atingida.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com reposição de energiasno local afetado.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)durante 3 dias no local afetado.

Page 300: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg.cada) na Corrente Sanguínea Inferior.

- Azul Geral.

Nos primeiros seis dias, 2 aplicaçõesdiárias.

OBS.: Ao completar os 3 primeirosdias substituir o Verde e o azul, por Ver-de, Lilás e Azul, com (20 seg. cada), oque deverá ser aplicado por mais 3 dias.

Cumprido este período, então deve-rão ser retirados e cauterizador Verde,Lilás e Azul e ainda, o Verde, Azul eRosa Forte da Corrente Sanguínea In-ferior, para entrar no lugar dos doisconjuntos, Amarelo por três aplicaçõessobre o local afetado, e em seguida,Rosa Forte e o Azul na Cor SanguíneaInferior, por mais 5 aplicações.

O repouso deverá ser observado,com todo rigor nos 7 primeiros dias.

- FOGO SELVAGEM - ver PÊNFIGO(vide pág. nº 378).

FRATURAS (vide OSSOS pág. n° 386)

(TRATAMENTO EM CRIANÇAS EADULTOS) - ver pág. nº 387/389.

FRIEIRAS

A frieira é consequência da manifesta-ção local de uma reação ao frio e à umidade.Aparece principalmente entre os dedos dasmãos, dos pés, nas orelhas e no nariz. Seussintomas são a vermelhidão, pruridos e intu-mescência da pele.

- Passe Magnético

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia local

- Verde, Lilás e Azul no local (30 seg.cada)

- Azul Geral.

Aplicações duas vezes ao dia, até aeliminação dos sintomas.

OBS.: Se for de fundo alérgico, apósa cicatrízação, aplicar o amarelo e de-pois o Azul no local, antes do Azul Geralpor mais cinco aplicações em dias alter-nados.

GASES (flatulência)

Ar ou gases acumulados no Estômagoe nos Intestinos, que podem provocar adistensão do Abdômem e causar dores. Aexistência de gases é um sintoma de má di-gestão.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia emtodo Abdômem

- 1 minuto de Azul sobre o Abdômem

- Doação de energia sobre os Intes-tinos

- Azul Geral.

2 vezes ao dia, até a eliminação dosintoma.

GASTRITE

Inflamação do Estômago. Pode sermotivada por uma infecção, pelo excesso dealimentação, pela ingestão de alimentos dete-riorados, por um determinado medicamentoou veneno. Pode ser acompanhada de febreou vômito.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

- Retirada com doação de energia emtodo o Aparelho Digestivo, saindo dos Intesti-nos para cima

Page 301: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- 30 seg. de Verde em todo o AparelhoDigestivo, começando de baixo para cima (dosIntestinos p/a Boca)

- 30 seg. Lilás no mesmo trajeto

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto eforma

- Rosa Forte, depois Azul (30 seg. cada)na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul Geral.

OBS.: No caso de vômito ou indis-posição alimentar, em decorrência doproblema, cobrir todo o Estômago coma luz Azul, após a aplicação normal.

Verificar em seguida à aplicação, oestado energético do local.

1 vez por dia, até a eliminação dossintomas.

GLAUCOMA

Doença dos olhos originada pelo au-mento da pressão no interior do globo ocular.

Mal que afeta geralmente pessoas ido-sas. Quando em crianças, o mal é de origemgenética e má formação orgânica. Trata-seportanto de um mal que não se contrai atravésde virus ou bactéria. Espiritualmente é ummal cármatico.

Seu tratamento será feito da seguinte

forma:

- Passes magnéticos.

- Básico Completo.

- Doação de energia no frontal commentalização de Verde procurando enfocar ofundo do olho e os vasos sanguíneos.

- Retirada de energia com doação emambas as vistas.

- Verde e depois Azul (5 seg. de cada)em cada vista.

- 5 seg. de Amarelo, a 20 cm de distân-cia, no mesmo local.

- Azul Geral.

- Recomenda-se a higienização dolocal, usando água energizada na cor Ama-rela, duas vezes ao dia.

- GOTA - ver também Tendinite(vide pág. 378)

- GRAVIDEZ - Gestação(Ver estudo e orientação à pag. 296)

GRIPE

Doença infecciosa aguda cujos sinto-mas incluem febre, dores de cabeça, perda doapetite, dores em todo corpo, debilidade einflamação das mucosas do nariz e da gar-ganta.

- Passes magnéticos

- Básico completo

- Retirada com doação de energia so-bre os Brônquios (pela frente).

- Verde, Lilás e Azul, (30 seg. cada)sobre os Seios Nazais, Traquéia e Brônquios.

- Retirada com doação de energia so-bre os Pulmões, mentalizando os Alvéolos.

- Verde, Azul, Rosa Forte e Amarelo (30seg. cada) sobre os Pulmões.

- Rosa Forte (30 seg. cada), na Corren-te Sanguínea Frontal.

- Azul Geral.

2 aplicações diárias até a eliminaçãodos sintomas.

HEMATOMA

Normalmente resulta de um traumatis-mo. As manchas arroxeadas são os exemplosmais comuns de Hematoma.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Rosa Forte, sobre o local, no sentidoda Circulação sanguínea.

Page 302: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Azul no mesmo local e da mesmaforma.

- Doação de energia sobre o local.

- Azul Geral.

2 vezes por dia até o término do pro-blema.

HEMORRAGIA

Perda abundante ou anormal de sangue

- HEMORRAGIA DIGESTIVA (Vide pág. 379)

TRATAMENTO EMERGENCIAL- Passes magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia so-bre a área circulatória (tronco principal ondese origina o sangramento) até o local ondeestá situado o problema.

- 30 seg. de Azul, em círculos, sobreo local

- 01 minuto de índigo sobre o local

- Azul-Geral

Nos primeiros 3 dias, duas aplicaçõesdiárias, até a cessação dos sintomas. Após aparalisação do sangramento, entrar com oVerde seguido do Azul, por 30 seg. cada, emseguida a aplicação sobre o SNC, saindo oAzul em círculos e o índigo.

No caso do sangramento ter uma cons-tância de longo tempo, por problemas desaúde, como por exemplo, uma Miomatoseou uma Endometriose - que já são doençasde gravidade, então o tratamento a ser feitoserá o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasobre o Baço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada com doação de energiasobre o Baixo Ventre com mentalização daregião uterina

- Azul e depois Amarelo (30 seg. cada)no mesmo trajeto

- 01 minuto de indígo, de forma circularsobre à região uterina

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaFrontal

- Azul-Geral

Nos dois casos primeiros dias, 3 aplica-ções diárias, passando em seguida para duasaté a cessaão do sangramento, quando deve-rá ser retirado o índigo, continuando-se compelo menos, mais 10 aplicações em diasalternados para fortalecimento da área.

Na hipótese do sangramento ser deordem traumática, porque houve dilatação dostecidos, então o tratamento a ser feito é oseguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico simples

- Retirada com doação de energia emcírculos sobre a área afetada

- 30 seg. de Azul sobre a área afetada

- 01 minuto de índigo sobre o local dosangramento

- Azul-Geral

3 vezes ao dia até a paralisação dosangramento, após o que, sairão o Azul e oíndigo, para entrar o Verde, Lilás e Azul (30seg. cada) com dez aplicações diárias. Fe-chado o ferimento, então entrarão o Amareloe o Azul, em aplicações diárias, para fortale-cimento da área por mais 5 aplicações.

HEMORROIDAS

Dilatação das veias anais ocasionadaspor pressão sanguínea superior a sua capa-cidade, que devido a formação congênita estãosujeitas a enfraquecimento e rupturas. AsHemorróidas podem causar uma sensaçãode incômodo ou dores intensas, acompanha-das de hemorragias, e têm como uma dascausas mais comuns a prisão de Ventre.

A observância da parte alimentar e

Page 303: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

exercícios abdominais serão de grande ajudano tratamento, que será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia naregião intestinal

- 30 seg. de Amarelo no mesmo locale trajeto

- Mentalização de energias nas varizesretais

- Verde Lilás e Azul, 15 seg. cada,mentalizando as varizes dentro do reto

Esperar 10 minutos

- 20 seg. de Amarelo com mentalizaçãodo local

- 30 seg. de Azul na corrente SanguíneaFrontal

- Azul-Geral.

OBS.: Em se tratando de varizesexpostas, o procedimento será o se-guinte: no lugar do Verde Lilás e Azul(15 seg. cada) deverá ser feita apenasa mentalização de Amarelo até a re-gressão das mesmas, após o que en-trará novamente o tratamento inicial comVerde, Lilás e Azul (15 seg. cada).

Nos casos de Varizes supuradas ou emestados hemorrágicos, deverá ser feito nolocal, Verde Lilás e Azul (15 seg. cada) acres-centando-se o Azul índigo, por 30 seg. sobreo local.

Não custa lembrar que as modificaçõessugeridas para os casos específicos, apenasmodificará a aplicação local, permanecendotodo o restante do tratamento.

Nos casos de dor intensa e sangra-mento, poderão ser feita até três aplicaçõesdiárias, diminuindo-se para duas e para 1,à medida em que os sintomas forem sendoeliminados.

- HEPATITE (Vide pág. 380)

- HIATO DA MENTE (Vide pág. 380)

- ICTERICIA (Ver pág. 381)

IMPETIGO

Infecção da pele

Pode surgir em qualquer idade, emboraseja mais frequente em crianças. Manifesta-se por uma vermelhidão da pele, seguida deaparecimento de bolhas que se rompem dei-xando feridas amareladas e com crostas. Ainfecção aparece com mais frequência norosto, mãos e membros e uma das causas éocasionadas pela picada de insetos, que de-positam na pele seus bacilos. Tem grandepoder de contágio, propagando-se através dasupuração - das feridas, que por contactodireto, por meio das toalhas, das roupas ouobjetos que são manuseados pelo doente.

Os tratamentos serão os seguintes:

ADULTOS

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaCompleta

- Se as bolhas já estiverem estouradas;Verde Lilás e Azul (30 seg. cada) sobre asáreas afetadas, procurando se distribuir ostempos. Em caso de bolhas muito grandepoderá ser feito 5 seg. de cada, sobre a bolha.

- Se as bolhas não estiverem estoura-das, isto é no primeiro estágio da

doença, então entrará o Azul e depois Ama-relo (30 seg. cada).

- Verde cobrindo toda a pele (semtempo).

- Azul Geral.

1 vez diariamente até a eliminação dossentomas. Após a eleiminação do processo,cobrir toda a área afetada com o Rosa Fortepor mais 5 aplicações.

Page 304: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CRIANÇAS

- Passes Magnéticos

- Doação de energia na Aura

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

- Doação de energia no Sistema Ner-voso Central com mentalização do Azul

- Rosa Forte na Corrente sanguíneacompleta (30 seg.)

- No caso das bolhas, para as criançasmaiores de 5 anos, fazer Verde Lilás e Azul(20 seg. cada), dividido, por toda área. Emmenores de 5 anos (exceto os bebês) 10 seg.cada; para os bebês 5 seg. cada.

- No primeiro estágio, isto se as bolhasainda não tiverem estourado, então deveráser aplicado, o Verde, Azul e Amarelo, obser-vando os mesmos tempos da cauterização(Verde, Lilás e Azul) consideradas as res-pectivas idades.

- Verde em toda epiderme.

- Azul Geral.

Aplicação diária até a eliminação dossintomas. Em seguida fazer por 5 dias, aaplicação do Rosa Forte sobre a área afetadapara ativar a Circulação.

- A separação de toalhas e utensíliosde uso do paciente, bem como a higienizaçãode suas mãos, são fatores da maoir impor-tância.

INCHAÇOS

(Relativos a pequenos traumastismosem lesões na pele e musculatura).

- Passe Magnético

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia so-bre o local afetado

- 20 seg. de Rosa Forte sobre o local,saindo para o tronco principal da área, nosentido ascendente.

- Amarelo e depois Azul (20 seg. cada)na circulação local.

- Amarelo na rede linfática da área,cobrindo-se os Glânglios principais

da área.

- Azul Geral.

1 vez por dia.

No caso do Amarelo e depois Azul, nacirculação local, a aplicação será somente nasuperior ou inferior, dependendo de onde es-tiver o problema.

- INFECÇÕES GENERALIZADAS(Ver pág. 382)

INSÔNIA

A insônia pode ter muitas causas e viade regra, termina por tornar-se um vício men-tal, consequentemente afetando o SistemaNervoso.

O tratamento visa apenas acalmar opaciente.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Azul Geral

Nos primeiros 5 dias, deve ser feita aaplicação 2 vezes por dia e, depois apenas 1vez, se possível uma hora antes de deitar.

É aconselhável a permanência de umaluz Azul, acesa no quarto, pelo menos, duran-te a primeira fase do sono.

INTOXICAÇÕES ALIMENTARES(Vide pág. 397)

ISQUEMIA (Vide pág. 137)

LABIRINTITE

Inflamação no Labirinto - Ouvido interno.

Dentro da visão espiritual, trata-se deum processo espiritual e carmático, quasesempre como Carma Adquirido.

Na Cromoterapia, todo paciente queapresentar esta problemática, deve ser enca-minhado primeiro para o tratamento espiritual,

Page 305: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

específico, após o que começará então o res-pectivo tratamento.

Quando, por hipótese, não se tem con-dições de trabalhar o paciente espiritualmen-te, buscaremos como solução equilibra-loemocionalmente, para tentar ajusta-lo na suaparte mental.

Nos pacientes idosos, nem sempre istoé possível, pelo desgaste da sua matéria, masnos mais jovens, iremos encontrar maiorreceptividade. O tratamento em ambos oscasos, merecerá toda atenção do terapeuta,sempre na direção do mental-emocional, pararetorno do equilíbrio.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia,saindo do Coração, Carótidas, Parietais,Encéfalo e Frontal.

- Verde e depois Azul (20 seg. cada) nomesmo trajeto

- Doação de energia no Encéfalo, commentalização dos Neurônios Cerebrais

- Verde e depois Azul 05 seg. cada) nomesmo trajeto

- 05 seg. de Amarelo no Frontal, a 20cm. de distância, mentalizando a ligação doNervo Ótico

- Azul Geral

Aplicações: Na crise, aplicações diá-rias, até a melhoria dos sintomas. Depois,3 vezes por semana até a eliminação dosmesmos.

OBS.: O Amarelo no frontal é nabusca do equilíbrio visual, pela sensa-ção que o paciente tem de que seuCorpo não encontra apoio no chão ondepisa. O paciente que sofre de Labirintite,tem sempres a impressão de que estáflutuando no espaço e perde, portanto,os reflexos.

Conselhos úteis e necessários:

a) Não frequentar ambientes com muitaaglomeração

b) não dirigir veículos motorizados, porcausa da diminuição do campo visual

c) Pequenos exercícios, como cami-nhadas, deverão ser feitos com acompanha-mento

d) Evitar sons muito altos

e) Buscar apanhar Sol somente emhorário fora do pique (Vide Energia Solarpág. 143)

LARINGITE

Inflamação da laringe. É sempre acom-panhada de rouquidão. A laringite pode deri-var de um grande número de causas, entre asquais o abuso da voz, uma alergia, ar poluído,fumo, etc. Repetidos ataques agudos, podemlevar ao estabelecimento de um estadocrônico.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com reposição nagarganta, mentalizando a Laringe.

- Verde, Lilás e Azul 30 seg. cada, nasVias Respiratórias Completas.

- Verde Geral.

- Azul Geral.

No caso de febre, aplicar Verde naCorrente Sanguínea Frontal por 30 seg. antesdo Verde Geral.

1 vez por dia (no caso de febre, duas)até a eliminação dos sintomas, depois mais 5aplicações em dias alternados para fortaleci-mento.

- LEUCEMIA (Ver Processos Leucêmicos -Pág. n° 382).

- MENINGITE (vide Pág. n° 383).

- MENOPAUSA (vide Pág. 383).

Page 306: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

NÁUSEAS (ver também Trabalhos/Gestantes à pág. n° 297).

Sensação de desconforto ou enjôo noEstômago que pode ser seguida de vômitos,muito comum no início da gravidez ou, comoconsequência de tensão nervosa.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- 30 seg. de Verde saindo da boca,cobrindo o Esôfago, Estômago, e Pâncreas,Vesícula e Fígado.

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- Azul Geral.

OBS.: No caso de gestante acres-centar após o SNC, doação sobre todoAparelho Digestivo, obedecendo a se-guinte sequência:

- 30 seg. de Verde, saindo da boca...

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- 30 seg. de Amarelo sobre oAbdômem para energização do feto.

- Azul Geral.

Em caso de crise, poderão ser feitasaté 3 aplicações diárias, com espaços míni-mos de 3 horas entre uma e outra. Depois,passar para uma vez por dia, até a eliminaçãodo sintoma.

- NEUROVEGETATIVO - Distúrbios no(vide pág. 385)

- 30 seg. de Amarelo sobre o local,passando para a cor Laranja após a 3a apli-cação

- 30 seg. de Azul também sobre o local

- Azul Geral

- 1 vez por dia até o desaparecimentodo sintoma

EM CASO DE DESLOCAMENTOS

Na dor intensa (emergencial)

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- 1 minuto de Azul sobre o local da dor

- Doação de energia sobre o localafetado

- Azul Geral

2 horas depois

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia so-bre o local afetado

- (Se ainda estiver doendo) 1 minuto deAzul sobre o local ou 30 seg. sobre o local sejá não houver mais dor.

- 30 seg. de Amarelo sobre o local,passando para a cor Laranja após a 3a apli-cação.

- Azul Geral.

2 aplicação diárias até a eliminação dossintomas.

OSSOS (Vide também tratamento em crian-ças, pág. 388, e problemas reumáticos emidosos pág. 386)

Pancadas (apenas traumatismo)

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre o local afetado

- OSTEOMIELITE (vide Pág. n° 388).

- OSTEOPOROSE ( vide Pág. n° 388).

OUVIDO

Apenas para os casos de Otites oudores, provenientes de resfriados gripes queafetam, principalmente, as crianças.

Page 307: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Dores de ouvido (infantil)

- Passes Magnéticos

- Doação de energia na Aura.

- Doação de energia na Aura da Saúde.

- Doação de energia com mentalizaçãode Azul sobre Sistema Nervoso Central.

- Verde e depois Azul (10 seg. cada)em cada ouvido, saindo do mastóide, por trásda orelha, para a concha e o conduto do ouvidoexterno, começando pelo ouvido direito.

- 30 seg. de Azul sobre o ouvido em dor

- Azul na Corrente Sanguínea Frontal,por 20 seg.

- Azul-Geral.

3 vezes ao dia enquanto durar os sinto-

mas da dor.

OBS.: Se a criança tiver menos de2 anos, os tempos serão de 05 seg.

Na Otite (processos inflamatórios outumorações em crianças)

- Passes Magnéticos

- Verificação e ajuste dos Chacras(somente em crianças com mais de 5 anos)

- Doação de energia na Aura.

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde.

- Doação de energia com mentalizaçãodo Azul sobre o Sistema Nervoso Central.

- Retirada com doação de energia emambos os Ouvidos.

-Verde, Lilás e Azul (15 segundos cada)em cada Ouvido.

- 30 seg. de Azul no Ouvido afetado.

- 20 segundos de Azul na CorrenteSanguínea Frontal.

- Azul-Geral.

2 vezes ao dia. Passando o sintomafazer 1 aplicação em dias alternados por 10aplicações.

Para adultos

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasobre os Ouvidos.

- Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada) emambos os Ouvidos.

- 30 seg. de Azul no Ouvido afetado.

- Azul na Corrente Sanguínea Frontal.

- Azul-Geral.

2 aplicações diárias até a eliminaçãodos sintomas, seguindo 1 em dias alternadospor mais 10 aplicações.

OBS.: Em qualquer dos tratamen-tos, após a eliminação da dor, ocauterizador Verde, Lilás e Azul, deveráser retirado, entrando em seu lugar oAmarelo Forte, como fortalecedor deárea, por mais 5 aplicações.

PNEUMONIA - 1o estágio (Ver tambémestudo sobre o assunto na pág. n° 361).

Inflamação aguda dos Pulmões, em queos Alvéolos se apresentam de tal modo cheiode líquido, que a respiração se torna bastantedifícil.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasobre a Traquéia e os Brônquios, pela frente.

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre os Brônquios, pela frente.

- Retirada com doação de energiasobre os Pulmões.

- Verde, Azul, Rosa Forte e Amarelo (30seg. cada) sobre os Pulmões.

Page 308: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Azul e Rosa Forte na CorrenteSanguínea Completa.

- Azul-Geral.

No 1o dia 3 aplicações, depois apenasduas diárias, até a eliminação dos sintomas.

No caso de estado de fraqueza aparen-te, aplicar 30 segundos de Amarelo na Aura,depois do Azul na Aura e no final, Amarelo-Geral, antes do Azul-Geral.

Repouso e alimentação adequada, sãofundamentais na recuperação do paciente.

- PRÉ e PÓS-OPERATÓRIO(vide pág. n° 391/392).

PRESSÃO ARTERIAL

(vide também estudo à pág. nº 285)

Pressão alta

- Passes Magnéticos- Básico Completo- 15 seg. de Azul sobre o Tórax, men-

talizando o Coração e os Vasos da Base.

- 30 seg. de Verde na Corrente San-guínea Frontal.

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- Azul Geral.

Na crise 2 vezes ao dia, passando auma, durante 3 dias e, depois alternando osdias de aplicação.

Pressão baixa

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- 30 seg. de Rosa Forte na CorrenteSanguínea Frontal.

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- Doação de energia sobre o Coraçãomentalizando o Amarelo sobre a musculaturacardíaca.

- Azul Geral.

1 vez ao dia, como manutenção. Depoisde regularizada a pressão 2 vezes por se-mana.

Pressão oscilante (Descompensada)

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de energia sobre o coração

- Azul na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul Geral

1 vez ao dia até a eliminação do sin-toma.

PRISÃO DE VENTRE

Dificuldade de expulsão das matériasfecais que por isso, endurecem dentro dosintestinos, ocasionando uma evacuação dolo-rosa. As causas mais comuns da Prisão deVentre, são alimentação inadequada, tensãonervosa e falta de exercício físico, entreoutros.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia, emcírculos, sobre os Intestinos.

- 1 minuto de Amarelo em círculos,sobre toda a região intestinal.

- 30 seg. de Azul sobre o Abdômen.

- Azul Geral.

2 vezes ao dia até a eliminação dosintoma.

- PRÓSTATA (vide pág. nº 393).

PULSO ABERTO (deslocamento)

Com dor e intumescimento. Este trata-mento poderá ser feito também em casos detorções no pé, no braço, etc.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

Page 309: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) por3 aplicações, passando em seguida para oAmarelo e Azul, no local.

- Retirada com doação de energia so-bre a área afetada.

- Azul Geral

2 aplicações diárias, após o 3o dia, entrarcom Rosa Forte na CorrenteSanguínea local, antes do Azul Geral.

Somente doendo sem intumescimento

- 30 seg. de Azul na Aura

- 30 seg. de Azul no SNP (coluna)

- Retirada com doação de energiasobre o local

- Amarelo, depois Azul (30 seg. cada)sobre o local

- Azul Geral

2 vezes ao dia até a eliminação dosintoma

QUEIMADURAS

De 1° grau (somente sobre a pele)

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)sobre o local (com a lâmpada a 20 cm dedistância)

- Retirada com doação de energiasobre o local

- Azul Geral

2 vezes ao dia, até a recuperação

De 2° grau(com bolhas e a pele muito vermelha)

- Passe Magnético

- Básico Simples

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)somente no 1° dia, passando em seguida,para o Verde, Lilás e Azul, por 2 aplicações,

com as lâmpadas trabalhando a 20 cm dedistância

- Somente, Azul e Amarelo, do 3° diaem diante com apenas uma aplicação diária,até a recuperação

- Doação de energia sobre o local

- Azul Geral

2 aplicações diária nos 2 primeiros dias,depois apenas uma, até arecuperação

OBS.: Em crianças, depois de 01ano de idade, os tempos deverão serreduzidos pela metade, com o mesmotratamento e a mesma distância na lâm-pada. Em bebês, esse tratamento deve-rá ser feito primeiro, mentalmente. Apartir do segundo, é que poderão entraras lâmpadas, com os tempos de 05 se-gundos a uma distância de 20 cm.

- REDE LINFÁTICA (Vide pág. 397)

- REEQUILÍBRIO ESPIRITUAL(Vide pág. 267)

RESFRIADO

Doença inflamatória do Aparelho Respi-ratório, que se manifesta especialmente nasua parte superior. Quando não tratada con-venientemente, poderá tornar-se uma gripeou uma pneumonia.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energia nasvias respiratórias aéreas (Seios Frontais,Nasais, Laringe, Faringe e Traquéia)

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomemo local (em casos de coriza, aplicar oAmarelo Forte por 10 seg. em cada ladosobre os Seios Nasais)

- Azul Geral

2 vezes ao dia, até a eliminação dossintomas.

Page 310: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

REUMATISMO (vide também crianças eidosos - pág. 387/391).

Afecção dolorosa que atinge as articu-lações, os ossos e os tecidos que lhe servemde suporte.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação emtodo Esqueleto

- Amarelo sobre todo esqueleto, pas-sando para o Laranja após 3a aplicação

- Azul sobre todo esqueleto

- Verde e depois Azul , sobre as articu-lações em processo de dor (10 seg. em cadaarticulação)

- Azul Geral

1 aplicação ao dia.

OBS.: Este tratamento visa o forta-lecimento da estrutura óssea e a me-lhora dos sintomas dolorosos.

RINITE

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Amarelo Forte, nos seios Frontais eNasais

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaFrontal

- Azul Geral

RINS

Dores no Rins

Qualquer problema renal deverá sersempre pesquisado, pela grande importânciadesse órgão, que regula o volume, a compo-sição e a acidez dos líquidos do organismo.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de energia, em círculos,sobre os Rins

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)sobre os Rins

- Azul Geral

1 aplicação diária, até a eliminação dosintoma.

Inflamação da mucosa Nasal. A Rinitepode derivar de reações alérgicas, como a"Febre do Feno(*), embora com mais fre-quência, seja provocada pelo resfriado. Asrecomendações serão sempre com referên-cia a higienização do ambiente, poeira, fuma-ça, etc.

O tratamento recomendado é o se-guinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação navias Respiratórias Aéreas

(*) "Febre do Feno", é a designação popular da Rinitealérgica, ou seja, uma inflamação localizada no inte-rior do Nariz. A "Febre do Feno" provoca intumescên-cia da membrana mucosa do Nariz e das pálpebras,espirros e um corrimento aquoso do Nariz e dos olhos.

OBS.: Para funcionar como diuréticobasta acrescentar a cor Rosa (30 seg.)antes do Amarelo, na aplicação sobreos rins, que ficará assim: Verde, Azul,Rosa Forte e Amarelo.

- ROUQUIDÃO (Vide AFONIA - pág. 313)

RUBÉOLA

Doença provocada por vírus e caracte-rizada pelo aparecimento de manchas cor derosa no rosto, pescoço e todas as demaisparte do corpo. Os sintomas da Rubéola sãoligeiros, podendo provocar febre e sensibilida-de nos gânglios que apresentam-se aumenta-dos até o aparecimento da erupção cutânea,mais ou menos, duas semanas após o apare-

Page 311: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

cimento dos sintomas. As manchas cor derosa aparecem e desaparecem dois ou trêsdias depois, sendo uma doença que não re-quer tratamento específico. Seus sintomasindicativos são dores de cabeça, dores nocorpo, estados febris e baixa temperatura. Seuma mulher grávida contrair Rubéola duranteos três primeiros meses de gestação a crian-ça poderá nascer com alguma sequela, masfora desse aspecto ela chega a ser conside-rada benéfica.

São os seguintes os tratamentos parao mal:

Para crianças

- Passes Magnéticos com luz Amarelano ambiente

- Doação de energia na Aura commentalização de Azul

- Azul no Sistema Nervoso Periférico(20 seg.)

- Verde depois Azul (20 seg. cada) nasVias respiratórias completas

- Doação de energia no Baço

-Verde na Corrente Sanguínea (20 seg.)

- Azul Geral

*(1) Na gestante

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de energia em todo Abdô-men, com mentalização do feto

- Azul e depois Amarelo (30 seg. cada)no mesmo local

- Rosa e depois Azul na CorrenteSanguínea Completa (30 seg. cada)

- Verde Geral

- Azul Geral

Para os adolecentes

- Passe Magnético

- Básico Simples

*(1) No caso de gestantes será aconselhável a ingestãode suco de beterraba.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)nas vias Respiratórias completas

- Doação de energia no Baço

- Verde na Corrente Sanguínea (30 seg.)

- Azul Geral

O tratamento de apoio poderá ser feitocom aumento da vitamina "C" na alimentaçãonormal de cada paciente. O repouso tambémé aconselhado.

As aplicações deverão ser inicialmentediárias e consecutivas por 10 dias, e depoismais 10 em dias alternados.

SARAMPO

Doença infecciosa causada por vírus. OSARAMPO pode atingir pessoas de todas asidades, resalvando-se que a maior parte dosadultos é imune, por já a terem contraído emcriança. Os bebês cujas mães já tiveramSarampo, normalmente também são imunedurante o seu primeiro ano de vida.

Os sintomas do Sarampo são: estadofebril, inflamação ocular com um aspecto deConjuntivite, Espirros, Fluxo Nasal, dores nocorpo e falta de apetite.

A erupção característica aparece entre3o e 5° dia, após a manifestação dos sintomase, dura de 4 a 7 dias. Normalmente, a febrebaixa quando se manifesta a erupção. O pi-que da doença dá-se no 4o dia, quando atemperatura pode ultrapassar aos 40°C.

O tratamento do Sarampo é feito com aseguinte terapia:

(Luz Amarela sobre o paciente)

- Passes Magnéticos

- Doação de energia na Aura commentalização de Azul

- Doação de energia sobre a Aurada Saúde

- Doação de energia no SistemaNervoso

- Azul sobre a coluna mentalizando oSistema Nervoso Periférico

Page 312: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

*- SNC completo (somente para osmaiores de 5 anos)

**- Ajuste dos Chacras (também so-mente para os maiores de 5 anos)

- Doação de energia no Baço

- Verde e depois Azul (15 seg. cada)nas Vias Respiratórias Completas

- Verde e depois Azul (5 seg. cada) emcada vista

- Verde na Corrente Sanguínea Com-pleta

- Em casos de estado febril elevado,deverá entrar o Verde Geral, antes do AzulGeral. Em caso contrário, fazer apenas:

- Azul Geral.

OBS.: Deverão ser observados osseguintes aspectos:

a) No período da incubação dadoença, fazer apenas uma aplicaçãodiária;

b) No pique da doença (4° dia) comos estados febris elevados, devem serfeitas 3 aplicações por dia, até a melho-ra do paciente, quando deverá diminuirgradativamente para duas e uma apli-cação diária.

c) Após o 6° dia, depois da aplica-ção do Verde e Azul, nos olhos, entrarcom Verde, depois Lilás seguindo o Azul(por 30 seg. cada) distribuídos por todaa Epiderme, nos maiores de 5 anos e20 segundos nos menores de 5 anos,seguindo-se então o Verde na CorrenteSanguínea e o Azul Geral;

d) Após a secagem, retirar o Verde,Lilás e Azul, para entrar com o Azul edepois o Rosa Forte, também sobre todaEpiderme e terminando com o Azul geral,por mais 3 aplicações.

* Nas crianças com menos de 5 anos, não é necessáriofazer o SNC completo, bastando apenas a doação deenergia no sistema Nervoso, especificando antes do SNP.

** Da mesma forma o Ajuste dos Chacras, nos menores de5 anos não é necessário.

É aconselhado para o paciente, alémdo repouso, uma alimentação tendo como baseas vitaminas "C"e "A". O paciente deverápermanecer em ambiente ventilado, evitandocontudo as correntes de ar frio.

- SATURAÇÃO ENERGÉTICA(Vide pág. 279)

- SENSIBILIDADE (Vide pág. 280)

SINUSITE

Inflamação da mucosa dos SeiosParanasais. Frequentemente, a Sinusite sur-ge durante uma constipação, quando a infec-ção localizada no Nariz se propaga aos SeiosParanasais. A sinusite, é também causadapor Alergias, Dor de Dentes, Amigdalites porirritações provocadas pelo fumo do cigarro oupela inalação de ar seco ou poeirento.

Na sinusite, o tratamento emborade decaráter emergencial, deverá ser feito comcontinuidade até que passe a crise.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirado com doação de energia nasVias Respiratórias aéreas

-Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Lilás, Azul e Amarelo Forte (10seg. cada) nos Seios e Fossas Nasais

- Verde na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul Geral

Aplicação: Na crise, nos três primeirosdias, 2 vezes ao dia; depois, uma vez ao dia,por mais 4 dias. Superada a crise, comomanutenção, duas vezes por semana, mais15 aplicações.

- SISTEMA NERVOSO - Aspecto Energético

(Vide pág. 280)

Page 313: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

SOLUÇO NAS CRIANÇAS

Irritação nas estruturas nervosas doAparelho Digestivo, atingindo a parte que sedirige ao Diafrágma.

Mal que atinge geralmente a recém-nascidos.

OBS.: Nas crianças com mais de 5anos, deverá ser feito o mesmo trata-mento acima, incluindo se a verificaçãoe ajuste dos Chacras, após o passemagnético e o SNC completo, seguindoa aplicação na Coluna. Os tempos de-verão ser de 30 seg. por aplicação.

Tratamento

- Mentalização de energia na Aura daSaúde.

- Mentalização de energia nos ChacrasLaríngeo e Umbilical.

- Retirada de energia com doação noDiafrágma.

- 5 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- 5 seg. de Verde e depois 5 seg. deAzul no Aparelho Digestivo.

- Azul Geral.

Duas aplicações ao dia, até o desapa-recimento do sintoma.

Crianças de 1 a 5 anos

TAQUICARDIA

A Taquicardia pode ser manifestaçãodas mais diversas patologias cardíacas, neu-rológicas, hormonais e energéticas. Como tra-tamento paliativo ao estado de excitação dopaciente, pode ser feita a seguinte aplicação:

- Passes Magnéticos.

- Básico Simples.

- 20 seg. de Azul, em círculos, sobre oCoração.

- 30 seg. de Azul sobre o Tórax,mentalizando as principais Artérias, que par-tem do Coração.

- Azul Geral.

1 aplicação por dia.

- Passes Magnéticos

- 15 seg. de Azul na Aura.

- 15 seg. de Azul no SNP (Coluna).

- Doação de energia no Sistema Ner-voso Central com mentalização do Azul.

- Retirada com doação de energia so-bre o Diafrágma mentalizando o Amarelo.

- 15 seg. de Azul sobre o Diafrágma.

- Verde e depois Azul, (15 seg. cada)sobre o Aparelho Digestivo.

- Azul Geral.

2 aplicações no 1o dia, passandopara uma, diariamente, até a eliminação dosintoma.

- TENDINITE(ver também Trat. de Gota - Pág. 378).

- TORCICOLO

É consequente de rigidez dos músculosdo Pescoço, geralmente, muito dolorido. Podeser provocado por tensão nervosa, golpe dear, ou postura incorreta, o que normalmenteofende a Coluna Cervical.

- Passes Magnéticos.

- Básico completo.

- Retirada com doação de energia,saindo da Musculatura da Coluna Cervical,pelo lado onde está localizada a dor, seguindoaté a ponto do Ombro.

Page 314: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)saindo da Cervical e seguindo até a ponta doOmbro.

- Azul Geral.

2 aplicações diárias até a eliminação dosintoma. Depois mais 10 aplicações em diasintercalados.

TOSSE

A Tosse tanto pode ser uma pequenairritação na Garganta, como pode ser sintomade várias afecções que vão desde a constipa-ção vulgar às doenças mais graves.

Tosse comum sem catarro (seca)

- Passes Magnéticos.

- Básico Simples.

- Retirada com doação de energiasobre a Traquéia e Brônquios.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)sobre a Traquéia e Brônquios.

- Amarelo e Azul (30 seg. cada) sobreos Pulmões.

- Azul Geral.

2 aplicações ao dia.

Tosse com catarro

(Não confundir com a chamada Tossedos fumantes).

- Passes Magnéticos.

- Básico Completo.

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre a Traquéia e os Brônquios.

- Amarelo e Azul (30 seg. cada) sobreos Pulmões.

- Doação de energia sobre os Pulmões.

- Azul Geral.

2 aplicações diárias durante os 3 pri-meiros dias, passando para 1 diariamente atéa eliminação do sintoma.

Nas crianças até 10 anos, os temposdevem ser dividido em 2 partes.

TOSSE CONVULSA

Também chamada Coqueluche.

Doença aguda e muito contagiosa queatinge a árvore brônquica e as vias respirató-rias superiores. A Coqueluche manifesta-se,sobretudo, nas crianças com menos de 10anos, sendo especialmente perigosa paralactentes. Na sua fase mais intensa, caracte-riza-se por violentos acessos de tosse, queterminam com um som característico pelaperda do oxigênio, que chamamos de chiado,que se tomam mais longos e agudos, a me-dida em que o paciente fica mais agitado enervoso.

O período de incubação da Tosse Con-vulsa ou Coqueluche é de 7 a 14 dias, maspodendo chegar até 30 dias. Assemelha-semuito na sua fase inicial a um resfriado edepois como uma gripe, sendo muitas vezestratada como tal, por engano.

Suas características sintomáticas, sãoestados febris lentos, olhos lacrimejantes,dores no corpo, verdadeiros estado gripai eem alguns casos, vômitos.

O tratamento aconselhado é o seguinte:

- Cúpula de energia.

- Passes Magnéticos.

- Verificação dos campos energéticos(somente para adultos).

- Verificação e ajuste dos Chacras(somente para o paciente maior de 5 anos).

- 30 seg. de Azul na Aura.

- 30 seg. de Azul no SNP (Coluna).

- SNC completo (somente para osmaiores de 5 anos).

- Doação de energia no Sistema Ner-voso Central.

- Verde e depois Azul (30 seg. cada)nas Vias Respiratórias Completas.

- Retirada com doação de energia naTraquéia.

- 30 seg. de Amarelo nos Brônquios.

Page 315: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- 30 seg. de Amarelo nos Pulmões.

- Doação de energia em todo Tórax.

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto.

- Azul Geral.

2 vezes ao dia até a eliminação dossintomas. Depois seguir fazendo apenas 1vez diariamente, por mais 15 aplicações.

Os tempos acima indicados são paraadultos. Para as crianças maiores de 5 anos,o tratamento será o mesmo, passando ostempos para 20 seg. e as de menos de 5anos, para 15 segundos.

- TOXINAS - Aspectos Energéticos- (vide Pág. n° 397).

TRAUMATISMOS

Consequentes de fraturas, contusões oudistensões musculares.

Tratamento n° 1

- Passes Magnéticos.

- Básico Simples.

- Retirada com doação de energia naárea atingida.

- Verde, Azul e Amarelo (30 seg. cada)no local.

- Azul Geral.

2 aplicações diárias nos 2 primeirosdias. A partir do 3o dia, somente uma, entran-do o Rosa Forte, por 30 segundos, antes doAmarelo.

No caso de traumatismo com muitosangue, poderá ser feita a seguinte aplicação,em caráter de urgência.

- Passes Magnéticos.

- Básico Simples.

- 1 minuto de índigo sobre o ferimento.

- doação de energia sobre o ferimento.

- Azul Geral.

Cessada a hemorragia, duas horasapós, fazer o tratamento n° 1, incluindo apóso Passe Magnético, a verificação dos camposenergéticos e o ajuste de corpos, por 3 apli-cações consecutivas, seguindo o resto do tra-tamento como está prescrito.

Tratamento n° 2

Para os casos de traumatismos comInfecção e com pús, então o tratamento seráo seguinte:

- Passes Magnéticos.

- Básico Completo.

- Retirada com doação de energia so-bre o local.

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada)sobre o local.

- Azul Geral.

2 aplicações diárias nos dois primeirosdias. Cessada a Inflamação, retirar o Verde,Lilás e Azul, substituindo-os por Amarelo eAzul (30 seg. cada) diariamente, para o forta-lecimento e regeneração dos tecidos.

- TROMBOFLEBITE - Ver também Flebite- (ver Pág. n° 398).

- TROMBOSE CEREBRAL (ver Pág. n° 398).

ÚLCERAS

Ferida aberta e inflamada na pele ounuma membrana mucosa. Tanto a ÚlceraEstomacal como a duodenal, para citar ape-nas as mais comuns, podem ser tratadas coma seguinte aplicação:

- Passes Magnéticos.

- Básico Completo.

- Retirada com doação de energia nolocal afetado.

- Verde e Azul, (30 seg. cada) no local,somente nos 2 primeiros dias, entrando apóso Lilás entre o Verde e o Azul.

- Azul Geral.

Page 316: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nos três primeiros dias 2 aplicaçõesdiárias, passando para dias alternados, du-rante 10 aplicações, quando deverá entrar oAmarelo, no lugar do Verde e do Lilás, pormais 10 aplicações.

OBS.: Ver também texto sobre oassunto a pág. 251.

VARICELA

Também identificada como Catapora.

Doença infecciosa que se manifesta nainfância. É causada por vírus e caracteriza-sepelo aparecimento de erupções na pela. Estadoença não é considerada grave e dura geral-mente duas semanas, a partir dos primeirossintomas. Devido ao fato de ser muito conta-giosa, o pacinete deve ser isolado, assim afas-tado das outras pessoas.

Como característica, a Varicela (cata-pora) apresenta pequenas erupções na pele,sendo inicialmente em determinados casos,confundida com processos alérgicos, até porprovocar coceiras e irritações cutâneas. Oestado febril nem sempre é notado, porque asvariações de temperatura são geralmentebaixas. É uma doença que impressiona peloseu aspecto. O risco, contudo não chega a sermaior. Geralmente a Varicela é contraída pelocontacto com uma pessoa atacada pela doen-ça, ou em ambiente onde exista o doente.

Tratamento

- Durante o período da incubação, seráaplicado apenas o Azul em todo corpo.

Após o aparecimento dos sintomas

- Passes Magnéticos com luz Amarelano ambiente

- Doação de energia na Aura commentalização do Azul

- Doação de energia na Aura da Saúde

- Azul no Sistema Nervoso Periférico

- SNC completo, somente em criançascom mais de 5 anos

-Ajuste dos Chacras, também somentepara crianças de mais de 5 anos

- Verde Lilás e depois Azul (5 segundocada) em cada local afetado

- Verde na Corrente SanguíneaCompleta

- Azul Geral

10 aplicações consecutivas, um pordia e após, mais 10 aplicações em dias alter-nados.

OBS.: Pode-se evitar que a criançasofra com coceiras, usa-se acrescentarà água do banho uma colher de maízenae uma colher de álcool para banhar ocorpo.

- VARICOSE (Vide pág. 399)

VARIZES (Ver também texto à pág. 399)

São Veias anormalmente dilatadas enodosas, superficiais ou profundas que selocalizam com maior frequência nos mem-bros inferiores. Surgem frequentemente nassenhoras durante a gravidez, provocando umadesagradável sensação de mal-estar e pesonas Pernas, podendo tornar-se, inclusive muitodolorosas. A permanência de longos períodosem pé, favorecem o aparecimento de Varizesnas Pernas.

Varizes internas

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia emtodo área

- Azul, Rosa Forte e Amarelo (20 seg.cada) sobre a Circulação do local da dor,

Page 317: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

procurando mentalizar o ramo principal dasVeias da Área

- Azul Geral

Aplicações diárias até a eliminação dossintomas .

Varizes externas

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiassobre o local

- Verde, Lilás e Azul (20 seg. cada)sobre a área afetada

- Azul e Rosa Forte sobre a CorrenteSanguínea do membro afetado

- Mentalização de Rosa Forte no Siste-ma Circulatório completo

- Azul Geral

Aplicações diárias por 10 dias, interca-lando em seguida, os dias por mais 30 aplica-ções. A aplicação acima, destina-se a Varizesmuito acentuadas. Para as de pequena apa-rência, sugerimos o tratamento para Varizesinternas. O repouso, na medida do possível,é uma condição de ajuda.

VERMINOSE

Ação de parasitas que vivem se multi-plicando no organismo humano, podendo pro-vocar infecções e doenças.

TRATAMENTO PARA ADULTO

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Retirada com doação de energiasobre o Baço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada),cobrindo todo Aparelho Digestivo

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaHepática, começando pela Veia e artéria

Hepáticas seguindo até o Baço, retornandoao ponto de partida

- Azul Geral

Nos 4 primeiros dias, 2 aplicações diá-rias. Ao completar a 8a aplicação, dar umespaço de 7 dias e após, fazer nova série, demais 8 aplicações.

Nos 3 dias seguinte ao termino da 1a

fase do tratamento, (as primeiras 8 aplica-ções), será aconselhável a ingestão de 1cálice, em jejum da mistura de 1 dente de alhobatido, com suco de cenoura. Nas crianças adose será sempre pela metade. Após 3o dia,tomar chá de folha de hortelã, durante os outros3 dias, para completar limpeza dos intestinos.

OBS.: Nas crianças, os tempos de-verão ser reduzidos à metade, obede-cendo o mesmo esquema na aplicação.Em crianças enfraquecidas, não devemser feitas duas aplicações diárias masapenas uma, até completar a 8a.

VESÍCULA PREGUIÇOSA (Vide pág. 400)

VÔMITOS

Expulsão pela Boca do conteúdo doEstômago. Trata-se de um sinal frequente demuitas infermidades. Geralmente, acontecesempre acompanhado de náuseas e doresde cabeça.

- Passes Magnéticos

- Básico Simples

- Doação de energia, sobre o Dia-fragma

- 30 seg. de Verde no Aparelho Di-gestivo

- 30 seg. de Azul no mesmo trajeto

- Doação de energia com mentalizaçãodo Azul saindo do Estômago até a Boca

- Azul Geral

Na crise, 2 aplicações consecutivascom espaço de 2 horas entre uma e outra.Em seguida 1 aplicação diariamente, durantesete dias.

Page 318: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPÍTULO 15

Esclarecimentos NecessáriosOutros Níveis de Tratamentos

Page 319: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

ESCLARECIMENTOS NECESSÁRIOS

Ao chegarmos a parte final deste "Compêndio Científico daCromoterapia", é nosso maior desejo deixar viva a intenção de passar,didaticamente e na prática, todo o harmonioso conjunto de informa-ções, reunido numa só direção, trazendo para nós, aquela sensaçãoda força cósmica, que nos mostra o bem e a grandeza de uma novametodologia de socorro, onde a fraternidade e a paz entre os seres,são engrandecidas pelo amor.

Os presentes estudos para a prática da Cromoterapia são, semdúvida, um importante passo para a compreensão do rumos, queestamos tentando deixar definidos, com relação ao nível em que estetrabalho já se encontra.

Desta forma, ordenamos quase todas as informações que en-contramos em nossos apontamentos, as quais, juntamos nestes estu-dos o desenvolvimento dos raciocínios, em determinados e importan-tes sistemas e setores do Corpo Físico/Orgânico, principalmente sobreas defesas imunológicas do Ser Humano e o trabalho com as Corren-tes Líquidas, para que apartir desse ponto, possam os nossos estudan-tes, não só aprender a desenvolver a Terapêutica, mas se possívelampliar o conhecimento aqui apresentado.

Não custa salientar, que este não é um estudo para principiantese sim, uma sequência do trabalho que vem sendo divulgado desde1980, portanto, há mais de 13 anos.

As informações de base, referentes à parte energética e espiri-tual da terapia, estão contidas no "Cromoterapia Técnica" e a visão dotratamento pelos sintomas, assim como, o desenvolvimento do chama-do tratamento básico, são apresentados no "Dinâmica da Cromoterapia",ambos de nossa autoria.

Aqui também, estão sendo apresentados inúmeros tratamentos,alguns até acompanhado e mostrando a modificação dos raciocínios,à medida em que se processa a evolução patológica do mal, além deinformações do conhecimento geral.

Junte-se a isto, sugestão para a realização de uma AnamneseHolística, inclusive, outra especificamente para crianças, reunindo-seneste trabalho uma "Análise de Casos", com apreciações sobre temascomo a Pressão Arterial, o acompanhamento de uma Gestante, e aindaalguns quadros sobre a Alergia.

Finalmente, o trabalho é encerrado com cerca de 250 receitas,para os mais diversos tratamentos dos males do nosso dia a dia.

Como todo esses tratamentos podem ser ou não de fundo es-piritual, estamos colocando, nesta apresentação, para facilitar a leiturados referidos tratamentos - o Básico Completo, o Simples e a aplica-ção no SNC completo, parte intrínseca de qualquer um deles, quepodem ser lidos na página 354.

Page 320: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Os TRATAMENTOS SEM A INDICAÇÃODO NÚMERO DE APLICAÇÕES

Certamente, o leitor encontrará em alguns tratamentos contidosaqui, nesta parte das Informações Necessárias", muitas aplicações,sem a especificação do número de vezes, a ser realizada por dia oupor vez no paciente.

Realmente não houve esquecimento, mas uma forma de levaro estudioso, a discernir usando o seu conhecimento e bom senso,sobre a questão de quantas aplicações por dia, nos casos emergenciais,ou por semana, nos mais comuns.

Nesta visão, deverá também ser relacionado o tempo de dura-ção, em alguns casos, para a passagem da onda colorida na aplicaçãoeletromagnética sobre o local ou área a ser tratada.

Caso seja necessário uma consulta sobre o assunto, recorra aoestudo das "Aplicações Cromoterápicas", à página 158.

Existem casos, em que teremos que determinar o tempo sobreuma simples aplicação em uma vermelhidão, por coceira, nos olhos,como existirá outros que nos cobrarão a decisão sobre uma aplicaçãona Corrente Sanguínea, ou o tempo que deveremos usar para dar overde-dilatador, sobre uma pressão arterial elevada.

Trata-se realmente, de uma permanência do foco de luz, sobreo Corpo do paciente.

Temos visto muitos companheiros, não dar a devida atenção aeste aspecto da aplicação. Todavia, podemos assegurar ser da maiorimportância para a realização do efeito fotoquímico.

Seria uma coisa assim: foi orientado dar-se 30 segundos sobreuma determinada área do Corpo. São 30 segundos, porque é nessepique que a ação fotoquímica se realiza com mais segurança e não 40ou 20 segundos.

Da mesma maneira, a questão das aplicações como manuten-ção, após o desaparecimento dos sintomas, que vem a ser umacomplementação, em nível de fortalecimento da área tratada.

Este alerta fica para o nosso estudante, que busca conheci-mentos e resultados.

Num outro ângulo da visão, é também uma forma de cresci-mento...

Page 321: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

O Básico Completo

1 - Passes Magnéticos

2 - Verificação e ajuste dos CamposEnergéticos (Vibratório, Repercussão Mentale Aura Espiritual)

3 - Ajuste de Corpos

4 - Verificação e ajuste dos Chacras

5 - 3 0 seg. de Azul na Aura

6 - 3 0 seg. de Azul sobre o SNP

7 - SNC completo (Verde, Azul e RosaForte (30 seg. cada) 10 seg. de azul, em tornoda cabeça, com a lâmpada a 20 cm. de dis-tância - 05 seg. de Azul, sobre o Frontal, coma luz a 15 cm. de distância)

8 - Doação de energia sobre o SNC

9 - 0 5 seg. de Rosa Forte, sobre oPlexo Solar

10 - Retirada com doação de energiaem torno do coração com mentalização deAzul.

Básico Simples

1 - Passes Magnéticos

2 - Verificação e Ajuste dos Chacras

3 - 3 9 seg. de Azul na Aura

4 - 3 0 seg. de Azul no SNP

5 - Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg.cada) no SNC

6 - 1 0 seg. de Azul em torno da Cabe-ça, a 20 cm. de distância

7 - 0 5 seg. de Azul a 15 cm. de distân-cia sobre o Chacra Frontal

8 - Doação de energia sobre o SNC

SNC Completo

1 - Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg.cada), saindo da Coluna Lombar para oEncéfalo0

2 - 1 0 seg. de Azul a 20 cm. de distân-cia, em torno da cabeça

3 - 0 5 seg. de Azul, a 15 cm. de distân-cia, sobre o chacra Frontal

Outra questão, também de grandeimportância, que tem gerado alguns desencon-tros de informação, é aquele que diz respeitoa parte básica dos tratamentos para criançasde 0 a 7 anos.

Sem dúvida, falamos muito pouco so-bre esse assunto, em nossos trabalhos ante-riores. Vamos então, aproveitando a circuns-tância, deixar também essa questão escla-recida.

Devido a fatores relacionados com aidade Energética, as crianças recém-nasci-das, cuja idade cronológica, vai de 0 a 1ano, só deverão ser tratadas, com EnergiaMental, cuja parte básica assim organizada.

O BÁSICO EM CRIANÇAS DE 0 A 7 ANOS

De 0 a 1 ano

- Envolvimento em Azul de cima parabaixo

- Mentalização de Azul sobre o SistemaNervoso

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

- Segue o tratamento do quadrorespectivo

(*) O foco de luz que sai da coluna Lombar para o Encéfalo, deve cobrir a MedulaEspinal, somente na subida para o ponto de chegada - o Encéfalo, onde permanece por03 segundos. O retorno da lâmpada, para uma nove passagem, deve ser feito retirando-se a mesma do ponto de chegada, para fora do corpo do paciente e recomeçar um novotrajeto saindo da Lombar. Durante os 30 segundos indicados para cada cor, a lâmpadadeve percorrer 3 vezes o trajeto da Lombar ao Encéfalo, sempre por fora do corpo.

Page 322: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nos pais ou responsáveis, deverá serministrado, antes da aplicação na criança, oBásico Completo, até o momento em que opequeno paciente apresentar melhoras. Daipara frente, será o Básico Simples.

OBS.: Somente em casos de granderisco, deverá ser usada a aplicação eletro-magnética, cujo tempo não deverá ultra-passar os 5 segundos, para os bebêsaté 5 meses e 10 segundos de 5 mesesa 1 ano.

De 1 a 2 anos

- Envolvimento em Azul de cima parabaixo

- Mentalização de Azul sobre o SistemaNervoso

- Doação de energia sobre o SistemaNervoso

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

De 2 a 3 anos

- Envolvimento em Azul de cima parabaixo

- Mentalização de Azul sobre o SistemaNervoso

- Doação de energia sobre o SistemaNervoso

- Retirada com doação de energiasobre a Aura da Saúde

OBS.: A razão de se usar o "envolvi-mento em Azul", no lugar da Men-talização, é que quando se usa o"Envolvimento", busca-se a condensaçãodas energias na Aura, que vem a ser,uma aplicação de maior potência de for-talecimento do Campo Energético.

De 3 a 5 anos

- Passes Magnéticos

- 15 seg. de Azul na Aura

- 15 seg. de Azul no Sistema Nervoso

- Retirada com doação de energia nosistema Nervoso

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

De 5 a 7 anos

- Passes Magnéticos

- 20 seg. de Azul na Aura

- 20 seg. de Azul no SNP

- Verde, Azul e Rosa Forte, 20 seg.cada no SNC

- Doação de energia no SNC

- Mentalização de Rosa Forte no PlexoSolar

- Retirada com doação de energia naAura da Saúde

OBS.: Dos 7 anos em diante, a partebásica do tratamento, passa a ser nor-mal, com os tempos de 30 seg. por pro-jeção.

ÁGUA ENERGIZADA

A água Energizada tem sido tambémum grande apoio, na busca dos resultadosbiológicos alcançados com a Cromoterapia,principalmente, com aqueles pacientes impos-sibilitados nos seus movimentos, os que es-tão distantes do local do tratamento e tambémcrianças, cuja terapêutica deve obedecer aespaços mais curtos de tempo, na manuten-ção energética do seu fortalecimento físico etantas outras situações, no decorrer do tra-balho.

Usando a Água Energizada, comoapoio e algumas vezes, até como medica-ção de emergência, na impossibilidade totalde contar-se o paciente.

Page 323: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Vamos avaliar então, para o necessárioconhecimento, a composição desse medica-mento tão simples e tão valioso, quando efi-ciente.

Seu potencial de duração e conserva-ção, no qual buscamos sua complementação,em determinados períodos do dia, tem a se-guinte fórmula:

a) energia magnética atmosférica

b) energia solar

c) vibração de onda e cor

Sua preservação que normalmente tema duração de 48 horas, irá depender dosestímulos e forma de captação, para que to-dos estes complementos sejam acionados econsolidados entre si.

Também poderá receber, simplesmen-te, energia solar, se depositada ao Sol; ener-gia magnética atmosférica, se colocada aotempo, à noite; e a onda cor vibração, atravésda captação mental. A fórmula ideal é juntaras três potências.

Será necessário, portanto, estar empleno equilíbrio e concentração mental, paraa sua realização.

O tempo de duração será medido deacordo com o potencial mental de cadaenergizador, isto é, a força da projeção mentale o tempo de permanência da cor na telamental do projetor.

No caso, a energia mental do energi-zador fica como canalizadora. Quando serelacionam horário, fazendo referência à cap-tação da cor, é justamente, para a formaçãodessa composição.

Já é sabido que a Luz Solar tem umapredominância de cor, que varia desde às 5horas da manhã, no Azul, até às 18,30 horasno Ultravioleta, no final da tarde.

Na energização, cada recipiente comágua, só deverá conter uma cor-luz, razãopela qual, a energização do matiz desejadodeve realizar-se na faixa específica da radia-ção solar.

Por exemplo: deseja-se energizá-la com

a cor Verde. Então, o trabalho deverá ser feitodentro da faixa do Verde, que é das 7 às 9horas. Assim, o Amarelo, das 9 às 10 horas,o Laranja, o Vermelho e o Violeta, cada qualna sua faixa ou seja, 10/12, 12/14 e 14/16:30horas, respectivamente.

O desdobramento do assunto será con-tinuado de acordo com as necessidades daoperacionalidade e do conhecimento.

AIDS

Será preciso manter o equilíbrio dosSistemas Respiratório e Digestivo. É a partirdesses Sistemas, que começam as perdasimunológicas.

Tratamento

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia noBaço e Pâncreas

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada com doação de energia noSistema Digestivo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Rosa Forte na Região Hepática acomeçar das veias e artérias hepáticas

- Retirada de energia com doação noSistema Respiratório Completo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Amarelo nos Pulmões, cobrindobrônquios e alvéolos, lentamente

- Retirada com doação de energia noSistema Urinário

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Amarelo nos Rins

- Rosa Forte por 30 seg., na CirculaçãoRenal

- Mentalização de Rosa Forte em todoSistema Circulatório

Page 324: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Mentalização de Rosa Forte sobre aMedula Espinal

- Amarelo na Rede Linfática

- Amarelo-Geral

- Azul-Geral.

O primeiro trabalho, deverá ser feito comaplicações duas vezes por dia, durante 10dias, com espaço mínimo de 6 horas entreuma e outra.

Depois poderão ser feitas mais 10, umadiariamente, após o que passará para 3 vezespor semana.

AURA DA SAÚDE

Como deve ser trabalhada e alocalização do seu espaço

Sempre, que trabalharmos a energiasobre A AURA DA SAÚDE, devemos levar,não apenas as energias físicas, que se en-contram conectadas com o mental doaplicador, mas distribuir essas energias, den-tro da proposta do trabalho.

Portanto, esta é a maneira mais sim-ples e também mais prática de atingirmos osSistemas Orgânicos, inclusive, até pelo pro-cesso mental que estamos acostumados.

Quando pensamos nos órgãos, nuncapensamos na parte traseira e sim, no tóraxaberto. Assim, através da própria mentalização,vamos buscando localizar todos os Sistemas,porque todos eles se complementam na partefrontal, mesmo que pensemos nos rins queestão por trás, como é o caso do AparelhoUrinário, que traz todo o influxo, para partefrontal do abdômen e isto, algumas vezes,não sabemos e outras nos esquecemos deconsiderar.

A norma a ser seguida será a damentalização, abrangendo com mais profun-didade todos os Sistemas e suas ramifica-ções.

Desta forma, será possível uma totalcobertura. Isto posto, a energização - toma-da, retirada e doação - na Aura da Saúde

deverá ser feita sempre pela parte da fren-te do tronco (tórax e abdômen).

Dentro deste conceito, na parte ener-gética, estamos fazendo separação do Siste-ma Esquelético, que caso seja necessário,será sempre mentalizado em separado.

Será possível cobrir-se a Aura da Saúdecom uma projeção mental colorida?

Sempre será necessário esclarecer-sesobre a diferença de sentido, entre amentalização e a projeção mental.

Na mentalização, o terapeuta traz à suamente, a figura ou o espaço que deseja traba-lhar. E uma ação subjetiva que somente eledefine e participa.

A projeção mental, entretanto, já não éum ato isolado, porque sempre haverá alguémmais participando - o receptor. Então, tere-mos o projetor e o receptor, numa ação

. conjugada, para que a projeção, realmente,tenha o seu resultado.

Assim, quando é perguntado se é pos-sível cobrir-se a Aura da Saúde com umaenergia mental colorida, a resposta é sim, emtermos, porque se for com um TODO, oterapeuta terá que ter um processo mentalmuito agilizado.

Entretanto, se desejarmos cobrir a Aurada Saúde, com a onda mental luminosa, serámuito mais seguro e eficiente, cobrirmos ór-

gão a órgão, dentro de cada Sistema, por todaa parte frontal do Corpo Físico.

- Qual a diferença da doação de ener-gia com mentalização do Verde sobre a Aurada Saúde e a aplicação do Verde com aslâmpadas, seguida da troca de energia naárea?

Em que casos são feitas essas aplica-ções?

Seguindo a ordem das perguntas, emprimeiro lugar, deve ser observada a relaçãode idade e estado geral do paciente.

Sempre que for necessário atingir todosos órgãos, deve ser feita em forma dementalização.

Page 325: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Por que deve ser feita a mentalização enão a lâmpada? No caso, pelo espaço orgâ-nico a ser coberto - toda a Aura da Saúde -se aplicada a energia luminosa (lâmpada),haverá necessariamente uma dispersãoenergética mental, por parte do aplicador, oque não acontece, quando a projeção da coré feita mentalmente.

Nas orientações da aplicação do Verdee depois a troca de energias, o objetivo maioré buscar-se a desinfecção dos órgãos afeta-dos, para então, fazer a troca das energiasnegativas que estão aderidas às partes afe-tadas.

Como exemplo: o paciente encontra-secom uma inflamação ou infecção renal ou doAparelho Digestivo. Aplicar-se-á a cor Verdena frente para desinfeccionar a área, procu-rando evitar, desta forma, que outros órgãossejam atingidos pelo processo.

Fazendo em seguida a troca das ener-gias, poder-se-á avaliar melhor, o estado emque os mesmos se encontram, porque mo-mentaneamente, o raio da ação inflamatóriafoi afastado com antecipação do Verde, sobreas energias ali depositadas.

Na mentalização, aprofundamos mais otratamento e eliminamos mentalmente, todoo perigo que o processo estará desenca-deando.

Trata-se uma colocação terapêutica, queirá possibilitar uma visão melhor do verdadei-ro estado do paciente, ao mesmo tempo faráa proteção dos órgãos vizinhos aos afetados.

O uso do Amarelo sobre a Aura da Saúde

Esta vibração poderá ser utilizada comgrande eficiência, nos casos de enfraqueci-mentos físicos, em crianças (processos respi-ratórios-brônquicos ou pneumônicos). Suaaplicação poderá ser mental ou eletromagné-tica (lâmpadas), dependendo da idade e doestado geral do paciente.

Por exemplo: em crianças até 01 anode idade, preferivelmente, a aplicação seráfeita através da projeção mental. Daí parafrente, até os 05 anos, poderá ser mental ou

eletromagnética, dependendo do estado físi-co do paciente. Depois dos 05 anos, em prin-cípio, ela deverá ser feita com as lâmpadas,ainda assim, considerando na decisão, ascondições do paciente.

A aplicação do Amarelo sobre a Aura daSaúde, obedecerá a uma escala de energias,pois estará dentro de um tratamento no seulugar próprio e finalidade. Especificamente,essa vibração colorida, será precedida doindicativo "Retirada com reposição de ener-gia, sobre a Aura da Saúde, pela parte dafrente do corpo". Depois então, é que entraráa "Mentalização de Amarelo (ou lâmpadas) nomesmo trajeto".

Nos idosos, principalmente, com pro-blemas respiratórios antigos ou cardiovas-culares, o tratamento também será o mesmo.

Já nos adultos, a visão terapêuticapoderá ser a mesma, guardadas as propor-ções, quanto ao processo mental.

No tratamento, a colocação da aplica-ção na Aura da Saúde é a seguinte:

Crianças de 0 a 1 ano

Envolvimento em Azul de cima parabaixo/Mentalização de Amarelo na Aura Espi-ritual / Mentalização de Azul no SNC / Mentali-zação de Rosa Forte no Plexo Solar / Retira-da com doação de energia na Aura da Saúde(pela frente do corpo) Mentalização de Ama-relo no mesmo local.

Segue, o restante do tratamento sobreos sintomas, não esquecendo de que no final,no caso de estar lidando com processo infec-cioso, terminar com "Mentalização de Verdede baixo para cima", que será seguido do"Envolvimento em Azul de baixo para cima".

Crianças de 1 a 5 anos

Nesta faixa etária, já teremos a opçãodo uso direto das lâmpadas (efeito eletromag-nético), naturalmente, dependendo do estadode enfraquecimento do paciente.

O indicativo da aplicação "05 segundosna Aura da Saúde" ou de "mentalização... etc",

Page 326: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sempre ficará condicionado às condições dodoente. Quem determinará o uso das lâmpa-das ou não, será o terapeuta que decidirá,com o seu conhecimento e discernimento.

BAÇO

O TRABALHO SOBRE O BAÇO

A aplicação na Corrente Sanguínea,começando do Baço

Sua finalidade e como deve serfeito o percurso correto

Primeiro caso - ANEMIAS

- Quadros mais comuns de hemorragi-as menstruais e estomacais.

- Dois tipos de aplicação que começame terminam no Baço.

Esta importante aplicação da MedicinaCromoterápica, tem como objetivo o órgãoprodutor dos Glóbulos Vermelhos e Brancos,mas sobre tudo dar mais velocidade ao fluxosanguíneo.

O trajeto a ser percorrido com o RosaForte é o número 2, da Corrente SanguíneaHepática (vide pág. 373) que é feito no se-guinte percurso: Baço Veia e Artéria Esplênica,Pâncreas, Vesícula Biliar, Fígado, Veia e Ar-téria Hepática, retornando ao ponto de partidano Baço, pelo mesmo trajeto.

O trabalho deve ser feito com toda con-centração e ajuda mental, para que o o trajetodesejado possa ser coberto.

Nesta aplicação, estamos tentando, como Rosa Forte, aumentar a produção dosGlóbulos Vermelhos, ao mesmo tempo, quebuscamos baixar a incidência dos GlóbulosBrancos, o que geralmente acontece.

O tratamento indicado é o seguinte:

- Passes Magnéticos - Básico Comple-to - Retirado com doação de energia sobre oBaço, 05 seg. de Rosa Forte sobre o Baço -Retirada com doação de energia em todoAparelho Digestivo - Verde e depois Azul (30

seg. cada) sobre o Aparelho Digestivo - RosaForte na Corrente Sanguínea Hepática, co-meçando do Baço - Retirada com doação deenergia no local afetado - Verde, Lilás e Azul(30 seg. cada) no local da hemorragia - ES-PERAR 05 MINUTOS aplicar 30 segundos deíndigo no local - Rosa Forte na CorrenteSanguínea Frontal - Azul-Geral.

OBS.: O uso do índigo, só será ne-cessário enquanto durar o processohemorrágico. No seu lugar entrará"mentalização de Amarelo, como fortale-cedor, sobre o local afetado".

Segundo casoQUADROS DE CIRURGIAS

Enfraquecimentos generalizados - ane-mia consequente.

Esta aplicação também começa e ter-mina no Baço.

A aplicação é uma sequência da ante-rior onde se busca fortalecer o Baço, paraativar um pouco mais a produção de GlóbulosVermelhos e Plaquetas, simultaneamente,procedendo a eliminação das toxinas na re-gião gástrica.

No indicativo de Rosa Forte na Corren-te Sanguínea, saindo do Baço, ao chegar-seao Coração, já de retorno dos Pulmões, o focoluminoso prossegue saindo pelo Arco da Aorta.Depois de percorrermos as Subclávias direitae esquerda, tornaremos à Aorta Torácica/Umbilical(1) até a entrada para a ArtériaEsplênica, do lado esquerdo do Abdômen, parachegar de volta ao Baço e, mais uma vezativá-lo com um ou dois círculos luminosos deRosa Forte.

O percurso a ser realizado com a lâm-pada Rosa Forte, nesta aplicação é o seguin-

(1) Usamos o termo Aorta Umbilical, na visão do trabalhoEnergético, pelo fato da mesmo encontrar-se na re-gião do Chacra Umbilical. Na Medicina convencional,o nome correto desse importante segmento sanguíneo,é Aorta Abdominal.

Page 327: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

te: Baço, Veia Esplênica, Aorta Umbilical, Ar-téria Renal, Rins, Aorta Umbilical, Coração,Pulmões, Coração, Arco da Aorta, Subcláviasdireita e esquerda, Aorta Torácica/Umbílical,Artéria Esplênica, Baço.

Quando se faz este trajeto de começare terminar a aplicação no Baço, além de ten-tarmos fortalecê-lo, estamos buscandopurificá-lo. Na sequência da aplicação, àmedida em que o paciente melhora, deve-mos acrescentar a cor Amarela, sobre omesmo, por dez segundos, depois de doarenergia sobre o órgão.

Um pouco mais na frente, por volta da6a aplicação, também buscaremos fortalecera Rede Linfática, com a cor Amarela, compelo menos, cinco aplicações.

Lembramos, que este é apenas umindicativo da aplicação da energia luminosa,sobre a secção da Corrente Sanguínea quecomeça e termina no Baço. Como sabemos,tem a finalidade de acelerar a produção deGlóbulos e Plaquetas, ao mesmo tempo, emque se procede a eliminação das toxinas daRegião Gástrica, complementando-se com aaplicação na Corrente Sanguínea Hepática(1o trajeto-vide pág. n° 372).

O tratamento completo para os casospropostos - "Quadros de Cirurgias" é oseguinte:

Passes Magnéticos - Básico Completo- Retirada de energia com doação sobre oBaço - 05 seg. de Rosa Forte sobre Baço -Retirada com doação de energia em todoAparelho Digestivo - Verde e depois Azul noAparelho Digestivo - Rosa Forte na CorrenteSanguínea Hepática, começando pelas Veia eArtéria Hepática - Retirada com doação deEnergia sobre o local da cirurgia - Verde,Lilás e Azul sobre o local da cirurgia - menta-lização de Amarelo, sobre o mesmo local -Rosa Forte na Corrente Sanguínea Completa- Amarelo na Rede Linfática - Amarelo-Gerale Azul-Geral.

OBS.: Após a 5a aplicação, entrar com05 seg. de Amarelo sobre o Baço.

Só como orientação, na 10a aplicação,se feita todos os dias, o paciente já estarápraticamente refeito. Caso seja necessáriocontinuar, fazer mais uma série de 5 aplica-ções, em dias alternados.

Devemos salientar também, que estetratamento está projetado para o pacienterecém cirurgiado, ainda hospitalizado. Na hi-pótese do mesmo já se encontrar na residên-cia, já em franca recuperação, então deveráser retirado o cauterizador, que é o Verde,Lilás e Azul e o Amarelo Geral, do final dotratamento.

Terceiro casoANEMIAS MAIS PROFUNDAS

Processos Leucêmicos

As anemias mais profundas, justamen-te, aquelas que podem ser designadas comoprocessos leucêmicos, serão distribuídas emtrês fases distintas e trabalhadas, cada qual,com uma visão específica, de acordo com oestado do paciente.

Assim, teríamos como tratamento paraos três estágios do mal, a seguinte ordem:

Fase I

Paciente leucêmico em 1o estágio

O mal já foi detectado, mas está na faseconsiderada como inicial.

Tratamento aconselhado:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada com doação de energia sobre oBaço / 05 seg. de Rosa Forte sobre o Baço /Verde e depois Azul sobre o Aparelho Diges-tivo / Rosa Forte na Corrente Sanguínea Hepá-tica, começando pelo Baço / Rosa Forte naCorrente Sanguínea Completa / Amarelo naRede Linfática / Amarelo-Geral / Azul-Geral.

OBS.: O trajeto a ser percorrido naaplicação da Corrente Sanguínea Hepá-tica é o seguinte: Baço, Veia e ArtériaEsplênica, Pâncreas, Fígado, VesículaBiliar, Veia e Artéria Hepática.

Page 328: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Fase II

No segundo estágio, já encontramoso paciente mais enfraquecido, com o malsendo disseminado através da CorrenteSanguínea. É quando iremos entrar com ocauterizador específico, buscando controlar asua expansão, inclusive, já ativando a MedulaEspinal.

A necessidade de aumentar a força dotratamento, levará também a uma ativaçãomaior da Corrente Sanguínea Superior, queneste caso, passará também pelos Rins.

O tratamento cromoterápico será o se-guinte:

- Passes Magnéticos - Básico Comple-to - Retirada com doação de energia sobre oBaço - 05 seg. de Rosa Forte na MedulaEspinal - Retirada com doação de energia emtodo Aparelho Digestivo - Verde e depois Azulem todo Aparelho Digestivo - Rosa Forte naCorrente Sanguínea começando do Baço,seguindo para os Rins, voltando a AortaUmbilical para o Coração, Pulmões, Coração,Artérias e Veias Subclávia, direita e esquerda,Aorta Torácica/Umbilical, Artéria Esplênica,Baço - Verde, Lilás e Azul na CorrenteSanguínea Completa - Amarelo na Rede Lin-fática - Amarelo-Geral e Azul-Geral.

Fase III

Nesta terceira fase, o tratamento é,praticamente, o mesmo da segunda. Nada háa acrescentar, exceto maiores cuidados como paciente, principalmente, quanto a alimen-tação. O seu estado mental, também deve serfortalecido, na medida do possível.

A Mentalização dos GlóbulosVermelhos e Plaquetas

Como se faz a mentalização para amultiplicação dos Glóbulos Vermelhose Plaquetas?

Parece-nos uma questão fundamental,para o trabalho sobre o Baço e as Medulas.O fato ocorre desta forma: no momento daaplicação do Rosa Forte sobre o Baço, a Mentedeve estar dirigida firmemente com este ob-jetivo: "vamos ativar a produção de Glóbulos

Vermelhos e Plaquetas". (se possível, menta-lizar a figura dos Glóbulos Vermelhos e dasPlaquetas).

Sempre será necessário, que o Tera-peuta ou o aplicador, tenha a plena consciên-cia do objetivo buscado no trabalho. A Mentedeterminada tem os objetivos, muito mais pertodos seus propósitos...

BRONCOPNEUMONIA

No nosso trabalho intitulado Cromo-terapia Técnica, oferecemos uma receita paraPneumonia, que tem sido usada com todoêxito nos tratamentos a que foi destinada, masalgumas vezes, verdade seja dita, foi confun-dida com aquele mal bem mais grave - aBroncopneumonia.

Foi a razão porque decidimos aprovei-tar este novo trabalho, em nível bem maisacima do anterior, para mostrar as diferençasdos estados patológicos e a consequenteevolução do tratamento cromoterápico, acom-panhando o desenvolvimento da doença.

A nossa visão é a seguinte:

1o) Pneumonia decorrente de estadosgripais - aquelas derivadas de enfraqueci-mentos generalizados, em especial dos con-valescentes.

2o) Estados pneumônicos constantes,consequentes da perda das defesas orgâni-cas (imunológicas).

3o) No terceiro estágio, já aparece aafecção dos Brônquios, sendo o mal denomi-nado de Broncopneumonia, que é uma doen-ça grave.

Naturalmente, a própria evolução do malleva o terapeuta a aumentar a força do trata-mento - o que nada mais é do que uma ques-tão de bom senso, se existe o conhecimento.

Então, para o efeito comparativo, va-mos colocar na frente, o tratamento paraPNEUMONIA, indicado no "CromoterapiaTécnica", que é o seguinte:

Passes Magnéticos / Verificação dosCampos Energéticos/Ajuste de Corpos/Veri-ficação e Ajuste dos Chacras / Doação de

Page 329: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

energia espiritual no Chacra Laríngeo / Azul naAura / Azul no SNP / SNC completo / Doaçãode energia sobre a Traquéia e os Brônquios(pela frente) / Verde, Lilás e Azul, sobre osBrônquios (pela frente) / Doação de energiasobre os Pulmões / Verde, Azul, Rosa Forte eAmarelo, sobre os Pulmões / Verde, Azul eRosa Forte na Corrente Sanguínea Completae Azul-Geral.

No 1o dia, 3 aplicações, depois apenasduas, até a eliminação dos sintomas.

No caso, de estado de fraqueza apa-rente, aplicar 30 seg. de Amarelo na Aura,depois do Azul e Amarelo-Geral, antes do Azul-Geral.

Repouso e alimentação são fundamen-tais na recuperação do paciente.

Nas infecções mais graves dos Pul-mões, a partir dos chamados estadospneumônicos constantes, o doente enfren-ta um perigo adicional, devido às toxinas pro-duzidas pelas bactérias e vírus causadoresdesses males.

Na meia idade e nos idosos, os Pul-mões perdem por vezes, a sua elasticidade;milhões de alvéolos pulmonares entram emcolapso e ficam parcialmente, privados da suacapacidade de absorver o oxigênio do ar eexpelir o anidro de carbono. Este mal é co-nhecido como Enfisema. Existem muitos ou-tros que levam grande perigo, não só à saúde,mas à própria vida.

Vamos tomar como exemplo, um casode Broncopneumonia, um mal que atingeaté com certa facilidade as crianças e tam-bém adultos, convalescentes de cirurgias,principalmente, os idosos.

O aparecimento da Broncopneu-monia com frequência, num mesmo Ser,seja criança ou adulto, geralmente é de-corrente dum estado de enfraquecimentogeneralizado, podendo até gerar uma Tu-berculose, inclusive, com outros caracterescomo ósseos(1) etc.

É uma razão bastante forte, para sebuscar o fortalecimento do paciente, de todaárea orgânica, refazendo os órgãos gerado-res das perdas energéticas, inclusive, na AuraEspiritual e Aura da Saúde.

Trata-se de um mal grave, que deve sercuidado com toda atenção, cujo tratamento éescalonado de acordo com a faixa etária e oestado de enfraquecimento da matéria física-orgânica.

Tratamento para crianças de 0 a 5 anos

Provavelmente, este paciente apresen-ta um quadro clínico de falta de defesa orgâ-nica, portanto, com as defesas imunológicasalteradas.

Por isto, assim devemos tratá-lo:

Envolvimento de Azul na Aura / Menta-lização de Amarelo na Aura Espiritual / Men-talização de Azul no SNC / Retirada com doa-ção de energia e mentalização de Amarelo naAura da Saúde / Mentalização da Rosa noPlexo Solar / Mentalização de Rosa Forte so-bre o Baço e Pâncreas / Retirada com doaçãode energia em todo Aparelho Respiratório /Verde e depois Azul (05 segundos cada) nasvias respiratórias aéreas / Verde, Lilás e Azul(05 seg. cada) nos Pulmões / 05 seg. de Ama-relo nos Brônquios e Pulmões / Mentalizaçãode Verde na Corrente Sanguínea Completa /Amarelo na Rede Linfática / Azul-Geral.

(1) A Tuberculose é uma doença, que não se limita so-mente ao Sistema Pulmonar, propriamente dito. Podeafetar a parte óssea e também a cerebral, sendo cau-sadora de determinadas patologias de origemcancerígenas, por tratarem-se de ulcerações.

OBS.: Os tempos designados de 05segundos, são para o tratamento de cri-anças até 01 ano de idade. Quando opaciente tiver mais de 01 ano até 03 anos,esses tempos deverão ser de 10 segun-dos. De 03 a 05 anos, 15 segundos.

Tratamento para crianças de 5 a 7 anos

Depois dos 05 anos até os 07 anos, ostempos subirão para 20 segundos. Nesta úl-tima faixa, de 05 a 07 anos, toda osdesignativos de mentalização, poderão sertransformados em tempos para o uso daslâmpadas. Então, o tratamento de 05 a 07,ficará assim:

Page 330: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

20 seg. de Azul na Aura / Doação deenergia com mentalização do Amarelo na AuraEspiritual / 20 seg. de Azul no SNC / Retiradacom doação de energia na Aura da Saúde / 20seg. de amarelo no mesmo trajeto / 05 seg. deRosa Forte no Plexo Solar / Mentalização deRosa Forte sobre o Baço e o Pâncreas /Retirada de energia com doação em todoAparelho Respiratório / Verde e depois Azul(20 seg. cada) nas Vias Respiratórias Aéreas/Verde, Lilás e Azul (20 seg. cada) nos Pul-mões / 20 seg. de Amarelo nos Brônquios ePulmões / Verde na Corrente SanguíneaCompleta / Amarelo na Rede Linfática / Azul-Geral.

Geralmente, nos casos de Bronco-pneumonia, o estado febril do enfermo, che-ga a um nível de temperatura bem elevada.Neste caso, devemos entrar com o Verde-Geral, antes do Azul-Geral, no final do trata-mento, que poderá ser indicado também, como"Envolvimento de Verde, de baixo para cima(aplicação mental) para os casos de criançasaté 01 ano.

O Tratamento dos sete anos em diante

A partir dos 07 anos o tratamento seránormal, considerando que a parte espiritualjá se encaminha para o estado da pré-ado-lescência.

No trabalho de restauração já entram,primeiro, os tempos de 30 segundos e tam-bém, a revisão dos Campos Energéticos, Ajus-te de Corpos e Chacras.

O tratamento em si, fica então ajustadoda seguinte forma:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação e, menta-lização do Amarelo sobre a Aura da Saúde /15 seg. de Rosa Forte no Baço / 15 seg. deRosa Forte no Pâncreas / Retirada de energiacom doação em todo Aparelho Respiratório /Verde e depois Azul (30 seg. cada) nas ViasRespiratórias Aéreas / Verde, Lilás e Azul (30seg. cada) nos Pulmões / 30 seg. de Amarelomentalizando os Brônquios e os Pulmões /Verde na Corrente Sanguínea Completa /Ama-relo na Rede Linfática / Azul-Geral.

Se houver febre, entrar com o Verde-Geral, antes do Azul-Geral no final do trata-mento.

O Esquema das aplicações

Nesta escala dos tratamentos para aBRONCOPNEUMONIA será correto obede-cer-se o seguinte programa: nos estadosagudos do mal, a aplicação nas primeiras 48horas, será feita de 3 em 3 horas, respeitandoo repouso, caso o paciente se encontre dor-mindo.

Quando o processo começar a declinar,ao final das 48 horas, a aplicação passará aser feita 03 vezes ao dia (manhã, tarde enoite), durante três dias, passando a seguir,para 02 vezes ao dia, por mais dois dias.

Ao final do tratamento de emergênciados sete dias, acima especificação, então aaplicação será realizada 01 vez por dia, até arecuperação total.

CÂNCER

Processo cancerígeno na Mama

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiano Baço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada com doação de energia noSistema Digestivo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Azul e Rosa Forte (20 seg.cada) na Circulação Hepática

- Retirada com doação de energia, deforma circular em ambas as Mamas

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo local e trajeto

- Rosa Forte, de forma circular,mentalizando a Corrente Sanguínea local e asglândulas mamárias

(Dependendo do estágio do mal). Seestiver em estado avançado:

Page 331: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Verde, Lilás e Azul, na CorrenteSanguínea Completa

- Amarelo na Rede Linfática

- Azul-Geral

Aplicações diárias. Caso não seja pos-sível, elas deverão ser feitas em dias alterna-dos, ou três vezes por semana.

OBS.: Não custa lembrar, que esta éuma aplicação específica, isto é, um maldeclarado e já avaliado pela Medicina. OTerapeuta deve ter a consciência disto, enão usar este tratamento, para o início deum processo dessa ordem.

CAUTERIZADOR CROMOTERAPICO

A Importância do Conjunto Verde,Lilás e Azul e do Rosa Forte, naProteção da Saúde Humana

A questão do conjunto cauterizadorVerde, Lilás e Azul, fortalecido mais ainda,pela vibração do Rosa Forte na CorrenteSanguínea, com os quais podemos eliminarprocessos infecciosos ou viróticos, tem sidointerpretada com algumas incorreções, cujoesclarecimento, vamos procurar trazer aquineste pequeno estudo sobre este aspecto dotrabalho - por sinal, um dos mais importantesda Medicina cromoterápica.

A explicação mais clara e objetiva, podecomeçar pelo seguinte ângulo: - sempre quecauterizarmos qualquer área com Verde, Liláse Azul, estamos buscando que o processonão se alastre ou mesmo, não se fixe, prin-cipalmente, em se tratando de ulcerações.Este é o primeiro ponto do raciocínio.

Quando acrescentamos o Rosa Fortena Corrente Sanguínea completa, estamosprocurando evitar que o vírus se instale emoutro local.

Assim, se vamos trabalhar com umaulceração, tumoração, etc, normalmente, ire-mos usar o Verde, Lilás e Azul, sobre a áreaatingida e, o Rosa Forte na Corrente Sanguí-nea completa.

Desta forma, estaremos cobrindo todosos espaços e tentando impedir a expansão domal.

Agora, quando já existe um processode virose ou mesmo de outras bactériasparasitosas na Corrente Sanguínea, iremosusar primeiro o Rosa Forte. Entretanto, de-pendendo da extensão do problema e doestado físico/orgânico do paciente, podere-mos também aumentar a força eliminadora,entrando antes do Rosa Forte com o conjuntode Verde, Lilás e Azul, no referido trajeto.

É muito importante não esquecer, queestaremos trabalhando com o lado energéticodo paciente e ele poderá estar muito enfra-quecido e toda essa energia, pode até não lhefazer bem.

Em casos semelhantes, o aplicadorprecisará sempre do necessário equilíbrio,para agir corretamente, na hora precisa, ob-servando que o trabalho dentro do PlanoMental, somente surtirá os efeitos desejados,se o aplicador tiver pleno conhecimento da-quilo que estiver realizando.

Neste nível de trabalho, a consciênciada nossa própria realidade - real capacidadee discernimento - é de transcendente impor-tância.

Em verdade, a Medicina cromoterápicaé desenvolvida dentro de escalas de conheci-mento, como tudo na vida. A sutilização e ointeresse pelo trabalho definirá o posiciona-mento mental/espiritual de cada um.

Um outro aspecto a ser esclarecido, ésobre a atitude terapêutica de emergência,em que se coloca a questão nos termos deque "enquanto não se definir o mal com dor,deve-se cauterizar".

Não há dúvida de que se trata de umapostura, onde estará inserido um mínimo debom senso. O raciocínio em si é válido, por-que a intenção é, momentaneamente, a reti-rada da dor. Portanto, não há erro.

Podemos cauterizar sim, em casos dedor com um mal indefinido. Só que essacauterização não deverá passar de uma vezou duas, não mais, porque a aplicação do

Page 332: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

cauterizador pura e simples, se continuada,irá trazer um outro problema relacionado comartérias, veias, rede linfática e até nervos, poisà medida em que a cura inflamatória forsendo processada, será notado também umcerto entumescimento no local.

O conhecimento já adquirido, nos mos-trará a necessidade da aplicação do RosaForte, para ativação e movimento do fluxosanguíneo da área afetada.

Estes pequenos detalhes são identifica-dos como forma de conhecimento, necessáriopara os terapeutas, que estão se propondo afazer diagnósticos e aplicação. Certamente,precisarão aumentar seu nível de informaçõescom relação aos tratamentos.

Às vezes, uma dor de cabeça, poderepresentar o resultado de uma obstruçãocirculatória e não seria aconselhável acauterização.

O exame do paciente deverá ser feitosempre de forma ampliada, relacionando porexemplo, todos os órgãos que poderão contri-buir para a aceleração nervosa do cérebro.Também não basta, apenas saber que o pa-ciente carrega consigo uma problemática deenxaqueca, que podendo ser de origemcarmática não terá solução.

Uma dor de cabeça, poderá ser conse-quência de problema perispiritual, com reper-cussão sobre o Aparelho Digestivo e na am-pliação deste quadro, poderia ter incluída ain-da, a região hepática como causa principal,pelos sintomas de vesícula preguiçosa, prisãode ventre com formação muito intensa degases. Da mesma forma, poderá ser verificadaa existência de desvio na coluna principal-mente, a Cervical. Ainda nessa ordem deprospecção, não deverão ser omitidos noexame, os processos mentais - grandes ge-radores da problemática.

Sem dúvida, este é o método maissatisfatório para obter-se um quadro bem pró-ximo da realidade do paciente e com isto,poderemos, evitar ou decidir, por umacauterização em área de dor sem o devidodiagnóstico.

Dentro desses aspectos do uso do

cauterizador Verde, Lilás e Azul, poderá aindaexistir o fato do aplicador (terapêuta) usar acauterização desnecessariamente, em áreasorgânicas, por engano ou desconhecimento.Que problemas poderiam gerar um erro des-sa ordem?

Se for apenas uma aplicação, não ha-verá problema. Mais de uma, sim!

O não acionamento do sangue para osrespectivos vasos, iria resultar em pequenaatrofia de caráter circulatório de área. Explica-mos porque: - a cauterização como é feita emtodo o processo de dor, significa uma altera-ção a nível inflamatório; a dor seria elimina-da, mas não haveria a restauração da área,podendo a qualquer momento, o mal apresen-tar-se em outro ponto. Em razão da não aflu-ência sanguínea no local, iria provocar novosdistúrbios, pelo fato de que as bactérias pode-rão ficar protegidas, na parte intumescida, maispor desconhecimento ou displicência doaplicador, que deixou de usar o conjuntoregenerador Verde e Azul, antes da sequênciado conjunto cauterizador específico (Verde,Lilás e Azul).

Como sabemos, é uma regra técnica, apresença da vibração regeneradora do Verdee do Azul, que mantém higienizadas e ativasas funções celulares dos campos afetados,preparando a área para a ação eliminadora doconjunto cauterizador, na sua restauração,acrescentando-se o fato de que a aplicaçãoantecipada do conjunto Verde/Azul, sempreevitará a formação de quelóide, preservandodesta forma a estética da área.

CAUTERIZADOR SOLAR

Na Cromoterapia, certamente, devidoàs dificuldades de se atender um paciente,dentro de um programa rígido de disciplina naaplicação, costumamos utilizar como apoio,principalmente, no atendimento de criançaspequenas e idosos, o cauterizador solar -Violeta e Ultravioleta, o primeiro no horáriodas 15 às 16 hs. e, o segundo das 16:30 às18:00 hs.

O uso dessas duas importantes vibra-ções, pode ser feito quando necessário, em

Page 333: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

casos de estados gripais muito fortes e ativos,em pneumonias e determinadas patologiasinsidiosas, bacterianas ou viróticas, enquantodurar a percepção dos sintomas.

O importante é que a mentalização daenergia, deverá ser feita, exclusivamente, dire-cionada para a área que está sendo tratada.

Em alguns casos, devido ao enfraque-cimento do paciente criança ou idoso, usa-mos a vibração do Amarelo, no horário de 9às 10 horas, por 15 minutos, como recurso defortalecimento da matéria durante 5 ou 6 "ba-nhos" de sol.

O uso do Violeta e do Ultravioletasobre as chamadas matérias mais enfraque-cidas, deverão começar pacientemente, com5 minutos de exposição, por 2 dias; ficar por10 minutos, durante 3 ou 4 dias e só chegaraos 15 minutos, com os sinais de melhorasevidentes, isto tanto no Violeta como no Ultra.

No Amarelo, esses cuidados não pre-cisam ser tão rígidos, mas sempre evitar defazer no primeiro dia, uma exposição de 15minutos, principalmente, em crianças commenos de 3 anos. Para estas, a escala deveser obedecida: no primeiro dia, 5 minutos; 10,por três dias consecutivos e depois então, 15minutos normalmente. No adulto, idoso ou não,poder-se-á fazer os 15 minutos, já a partir doprimeiro dia.

O tratamento aconselhado para aDoença de Chagas é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Retirada com doação de energia so-bre a veia e artéria hepática, fígado, Pâncrease Baço

- Verde e depois Azul na CorrenteSanguínea Hepática, começando pela Veia eArtéria Hepática.

- Rosa Forte saindo do Baço, passandopela Veia e Artéria Esplênica para a AortaUmbilical, passando para as Veias e ArtériasRenais, cobrindo os Rins, voltando a AortaUmbilical e seguindo para o Coração, fazendoo percurso em torno do órgão, seguindo paraos Pulmões, voltando para contornar mais umavez o Coração, seguindo para as Veias eArtérias Subclávias, primeiro pelo lado esquer-do e depois pelo direito, descendo pela AortaTorácica, passando novamente pelas Esplê-nicas e chegando ao Baço.

- Verde e depois Azul, cobrindo todoAparelho Digestivo

- Amarelo na Rede Linfática

- Amarelo Geral

- Azul-Geral

CHAGAS - A doença de

A Doença de Chagas

Ampliando um pouco mais estas impor-tantíssimas orientações vamos trazer também,o atendimento da chamada Doença de Cha-gas, de intensa penetração no nosso país.

Aqui neste caso, por tratar-se deprotozoário, a aplicação será sobre a Corren-te Sanguínea, começando no Baço e ali ter-minando. No que concerne ao coração, aaplicação ser feita em torno do órgão, justa-mente para que evitemos a penetração doprotozoário nas paredes cardíacas, que aca-bará por atingir toda sua musculatura, ocasi-onando o enrijecimento do órgão.

OBS.: Quando o mal chega a um de-terminado limite, podemos recorrer à apli-cação do Laranja, em torno do Coração.

CHOQUE CROMOTERÁPICO

É utilizado, nos casos em que entida-des obsessoras ou intrusas, estão compro-metendo a ação terapêutica sobre o paciente.

Realiza-se colocando a luz Azul, a 20cm. de altura sobre o Chacras Coronário eelevando-se a mesma, em movimento rápido,para 30/35 cm. de altura e voltando novamen-te à posição anterior de 20 cm.

Este movimento de 20 para 30/35 cm.e retornando de volta para 20 cm. deverá ser

Page 334: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

feito no mínimo por 3 vezes consecutivas,em cada aplicação, sendo que a 1a aplicaçãoterá a duração de 15 segundos (neste caso,faremos o movimento de subir e voltar com alâmpada, tantas vezes, quantas couberemdentro do espaço de 15 segundos). Já a se-gunda aplicação, será feita por 10 segundos,adotando-se o mesmo critério, Somente, apartir da 3a aplicação é, que serão obedeci-dos, os 5 segundos indicados, que corres-pondem aos 3 movimentos requeridos, para amanutenção do trabalho.

CIÁTICO - Dor

A Dor Ciática no Paciente Obeso

Na página 291, do Cromoterapia Técni-ca apresentamos um tratamento para a DorCiática (Neurite), consequentemente de umainflamação do Nervo Ciático, algumas vezes,também decorrente de pressão sobre ahérnia discai.

Trata-se de uma dor extremamente in-cômoda, em todo o percurso do grande nervo,que sai da Coluna Lombar, passando pelaregião glútea, pela parte posterior da coxa,chegando às pernas, podendo até causar oatrofiamento dos músculos da panturrilha.

São informações relacionadas com opaciente de estatura normal. Todavia, quandoo mal está afetando a uma pessoa obesa,com o peso bem acima do normal, a patologiaé agravada, porque em virtude do exesso degordura, o peso começa também atingir oSistema Esquelético, tornando mais agudo osofrimento.

É, justamente, para este tipo de pacien-te que iremos oferecer o presente tratamento.

A primeira providência a ser tomada peloTerapeuta, deve ser a mentalização de todotrajeto do Ciático, desde a Coluna Lombar atéo final da perna, isto é, conscientizando-seprimeiro do percurso a ser percorrido mental-mente, na condução do impulso elétrico - alâmpada.

O tratamento em questão é praticamen-te idêntico ao do paciente normal, modifican-do-se apenas na sua parte final, como sesegue:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada com doação de energia em torno donervo Ciático, principalmente, sobre o local dador / Verde, Azul e amarelo (30 seg. cada)saindo do Ciático na Coluna Lombar, passan-do sobre a região glútea, seguindo pela parteposterior da coxa até o final da perna e voltan-do lentamente pelo mesmo trajeto / Azul edepois Rosa Forte, lentamente de baixo paracima, com mentalização de toda parte, ósseado trajeto, cobrindo toda a Bacia, antes dechegar na Coluna Lombar / Azul-Geral.

A aplicação: Na crise, três vezes noprimeiro dia: depois duas vezes ao dia, até aeliminação dos sintomas, finalizando com 1aplicação diária, por dez dias, como manu-tenção.

OBS.: Caso o paciente não encontremelhoras nas tês primeiras aplicações,será necessário entrar com a cor Laran-ja, após o Rosa Forte, de baixo paracima. Contudo, deverá haver um espa-ço de tempo de pelo menos 05 minu-tos, entre as aplicações do Rosa Forte edo Laranja, para que não se provoque umchoque energético, pela potência dessasduas cores.

Note-se ainda, que na mentalização detodo Nervo Ciático, na saida da Coluna Lom-bar, deverá ser feita também a mentalizaçãode todo conjunto sacro-lombar, inclusive dashérnias dos discos de cada vértebra, do tra-jeto em trabalho.

O frio e a umidade são dois sériosagraventes e devem ser evitados.

O repouso na cama pode ser um aliadovalioso na recuperação dos casos maisgraves.

Page 335: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CÓLERA

A Cólera propaga-se através da águapoluída, dos alimentos ou de insetos contami-nados. O principal sintoma da Cólera, é osúbito aparecimento de vômitos intensos ediarréia abundante, com fezes muito líquidas.A desidratação provocada pela doença podeser fatal.

O primeiro cuidado a ser tomado,deve ser orientar para que o paciente, sejacercado da maior higiene possível. O usode somente um recipiente sanitário, será ne-cessário, fazendo o paciente a higiene, sem-pre após a defecação, assim também aassepsia do vaso cada vez que for usado.

A hidratação do paciente, também écausa importante: líquidos em abundância,alimentação pastosa, evitando-se açúcar di-retamente; poderá ser ministrado o chamadoSoro caseiro, com doses prescritas, para quenão se cometa excessos.

É também aconselhada, a não parali-sação imediata da diarréia: de início não, masse o processo já se torna infeccioso e istopode ser identificado, quando muda a colora-ção das fezes e o cheiro, então é chegado omomento em que se deve alertar, para o tra-tamento mais atento e rigoroso.

Tratamento cromoterápico: PassesMagnéticos / Básico completo / Retirada deenergia na Circulação Hepática / Verde, Azule Rosa Forte , (20 seg. cada) começando doBaço, no mesmo trajeto / Retirada de energiacom doação em todo Aparelho Digestivo /Verde e Azul (30 seg. cada) no mesmo trajeto/ Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) na regiãointestinal / Rosa Forte no mesmo trajeto / (seo estado do paciente for febril) Verde e depoisAzul, na Corrente Sanguínea Completa / (seapresentar temperatura normal) Azul e depoisRosa Forte, na Corrente Sanguínea Completa/ Amarelo-Geral / Azul-Geral.

Na crise, o tratamento deverá ser apli-cado duas vezes por dia, nos três primeirosdias, passando depois para diariamente, atéeliminação dos sintomas.

CORRENTE SANGÜÍNEA- TRAJETOS - ESTUDOS

A Aplicação sobre a Circulação Sanguínea

A orientação espiritual, de que seria maissimples e mais eficiente, trabalhar com asgrandes artérias e veias, separadas da Circu-lação Sanguínea periférica, traria melhor nívele respostas biológicas mais rápidas, levou-nos a uma definição, para o efeito deoperacionalidade do trabalho de Cromoterapia,qual seja, a distinção entre a CirculaçãoSanguínea, como um TODO e a CorrenteSanguínea, composta dos grandes vasoscondutores, divididos em partes determina-das, cada qual com funções específicas, notrato da saúde humana.

Essa definição foi baseada no princípio,de que pelo fato de estarmos trabalhando comCorrente Energéticas, não haveria necessida-de de onerar-se outras partes dos Sistemas eAparelhos das estruturas orgânicas.

Para isto, seriam usadas todas as téc-nicas da projeção luminosa e da mental, as-sociadas às práticas de retiradas e doaçõesde energias, pelo processo da imposição dasmãos.

Desta forma colocado, ficou assim de-finida a divisão:

Sistema Circulatório:

A referência deve ser compreendidacomo todo Sistema Venoso/Arterial-Periféricoe os grandes vasos condutores.

Corrente Sanguínea

Compõe-se de todo conjunto das gran-des artérias e veias e que na Cromoterapia,serve para um melhor aproveitamento ener-gético do fluxo sanguíneo.

Está dividida em quatro partes a saber:Superior, Inferior, Frontal e Completa, cadauma delas, atendendo aos desequilíbriosenergéticos da sua área, o que reduz, sobre-modo, o espectro do trabalho.

Page 336: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Desta forma, cada uma das quatropartes já identificadas, atenderá à necessida-de de restauração e regeneração da matériafísica/orgânica, no seu local próprio.

Essas divisões, vamos repetir, apenaspara mantermos a fonte de consulta, maisperto das aplicações práticas, são as se-guintes:

Corrente Sanguínea Superior:

Este tratamento, geralmente, é usadopara corrigir a pressão arterial, que em suamaioria, tende a elevar-se na parte superior.

Podemos trabalhar separadamente, emcaso de descompensação usando então, aFrontal, em sua totalidade.

A aplicação na Corrente SanguíneaSuperior, também é recomendada para osprocessos de estreitamento de artérias e va-sos, que estejam somente na parte superior,assim como, os casos de esclerose cerebral.

É o seguinte, o trajeto, a ser observadono trabalho com a Corrente Sanguínea Su-perior:

Coração, Vasos da Base, Artérias Caró-ticas e Veias Jugulares (só devem ser cober-tas até os lóbulos das orelhas) Subcláviasesquerda/direita, Pulmões e Coração. Aquineste caso, a passagem pelos Pulmões, sóserá feita, quando a problemática envolver asfunções respiratórias, especificamente. Se não,depois de cobrir as Subclávias, o trajeto seráencerrado no Coração.

OBS.: No trabalho terapêutico, nor-malmente, ao ser feita a Corrente Supe-rior, nunca é usada a aplicação sobreos Pulmões, à excessão de patologiasespecíficas da área.

Corrente Sanguínea Inferior:

Sua cobertura atende aos seguintesfatores:

1o) Processos localizados nos membrosinferiores, com formação de êmbolos, que

sendo eliminados, trarão normalidade à circu-lação local, (varizes, erisipela, derrames deárea, processos renais, etc).

2°) Processos alérgicos, tendo comovariações principalmente, as picadas de inse-tos.

3o) Pressão Arterial descompensada

O percurso da Corrente SanguíneaInferior, é o seguinte:

Aorta Abdominal, Artérias Renais, Rins,retorno à Aorta Abdominal, Ilíacas, Femural,Safena e retorno ao ponto de partida.

Corrente Sanguínea Frontal:

A Corrente Sanguínea Frontal destina-se ao tratamento dos seguintes males:

1o) Problemas da Pressão Arterial Altaou Baixa, que mantenham determinado equi-líbrio e aírda, casos de taquicardia, sem de-finição clínica.

2o) Processos inflamatórios, que nãoestejam relacionados com o Sistema Respira-tório e estados febris, cujo mal ainda não foidiagnosticado.

O trajeto da Frontal é o seguinte:

Coração, Vasos da Base, Carótidas (atéa altura dos lóbulos das orelhas) Jugulares,Coração, Subclávias (esquerda/direita), AortaToráxica, Artéria Hepática, Fígado, VesículaBiliar, Aorta Umbilical, Artéria Esplênica, Baço,Aorta Umbilical, Ilíacas, Femural e Safena eretornar ao Coração, através da Veia Cavainferior e depois Superior.

Corrente Sanguínea Completa:

Na Corrente Sanguínea Completa, aaplicação será feita sempre que existir umprocesso de origem infecciosa, buscando-seevitar, que os vírus ou bactérias, instalem-senas regiões Pulmonar, Hepática e Renal.

O trajeto a ser coberto na Completa,compõe-se da Frontal, com a inclusão dosPulmões, que serão cobertos depois da lâm-pada voltar das Jugulares. Os Rins deverãotambém serem cobertos após a passagem

Page 337: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

pelas Artérias Hepáticas e Esplênicas, saindoda Aorta Umbilical, um pouco acima do umbi-go, pegando as Artérias Renais.

Na aplicação da Corrente SanguíneaCompleta, a passagem pelas veias, tanto dosPulmões quanto dos Rins, é feita simultane-amente, com as artérias, isto é, no retorno dalâmpada ao seu ponto de origem, não sendonecessário cobrir esses órgãos na volta aocoração, as artérias e veias dos membrosinferiores.

A Aplicação sobre o Sistema Circulatório

A aplicação sobre o Sistema Circula-tório, só pode ser feita através da mentali-zação, por ser quase impossível fazê-lo, atra-vés de projeções da onda luminosa. Somente,um imenso conhecimento, possibilitaria aoaplicador cobrir fisicamente todo Sistema.

A Necessidade do Treinamento da Mente

Aqui é apenas um alerta ao Terapeuta.

Nos processos circulatórios antigos,onde iremos encontrar, principalmente, osaneurismas, sempre teremos que formalizarum quadro completo, do paciente, buscandoa localização, aconselhamos a aplicaçãosobre o Sistema Circulatório, através damentalização. O treinamento mental doTerapeuta é que irá localizar o local obstruido.É ai, que ele usará todos os componentesmentais para solucionar o problema.

Certamente, irá depender de treinamen-to e muito esforço, para que alcance estacapacidade, por isto, nunca deveremos exigirde um principiante.

Esta cobrança, nos mostra queestamos buscando eliminar aqui os pro-cessos mediúnicos. Agora, quando houvervidência, telepatia, etc, então será um outrocaso.

A Mentalização do Rosa Forte no SistemaCirculatório

Considerando uma regra, aplicaçãodo Rosa Forte, na Circulação Sanguínea,

inespecificamente, em todo paciente idoso,que traz consigo os problemas circulatóriosou cardiovasculares.

É uma forma de prevenção, em todoSistema Circulatório, quando buscamos forta-lecer e se possível, identificar os locais ondefuturamente possa haver a possibilidade deuma trombose. Ao mentalizarmos, devemospercorrer todas as veias e artérias.

A aplicação na Circulação dos MembrosInferiores e Superiores

Os Conjuntos Sistêmicos

Não custa lembrar, que estamos falan-do de Circulação Sanguínea. Sempre quenuma aplicação, tivermos que envolver umtrabalho sobre o conjunto sistêmico circulató-rio dos membros inferiores (casos de cãimbras,inchaços,etc), será de bom alvitre, determi-narmos o trajeto a ser coberto pelas lâmpa-das, que terá o seguinte indicativo: "RosaForte nos membros inferiores saindo daaltura do Ciático, na Coluna Lombar, paraos pés e retornando, no mesmo trajeto atéa Aorta Umbilical".

Isto evitará que cada um faça como lheparecer melhor, isto é, uns pela parte da fren-te do corpo e outro por trás.

Assim, cobriremos todo ConjuntoSistêmico.

Quando a aplicação referir-se aos Mem-bros Superiores, ela deverá sair do coraçãopara a subclávia esquerda, depois para a di-reita, dai para o coração, veias e artérias pul-monares, Pulmões e retornando ao Coração.

Este tratamento, atingirá uma área maiorda Circulação, já que estaremos trabalhando,somente na Corrente Sanguínea Frontal.

A Corrente Sanguínea Renal

Quando há problemas no SistemaGênito-Urinário, com pequenos pontos infec-ciosos, mas ainda não generalizados, deve-se buscar o aceleramento da CorrenSanguínea Renal.

Page 338: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Desta forma, iremos filtrar as bactérias,não permitindo o seu retorno. Elas serão cau-terizadas, porque antes já terá sido feita aaplicação da cauterização, em todo via urinariae genital.

Esta aplicação, entrará sempre em últi-mo lugar, justamente, para que se evite sualocalização em outros pontos do organismo.

Estímulo sobre o Pâncreas e o Baço

Por ser o Pâncreas um órgão, tambémde muita irrigação sanguínea - sustentáculode todo trabalho referente às vias hepáticas eRenais, a sua aplicação é sempre aconse-lhável em processos ulcerosos. Neste pro-cessos, incluen-se males como Câncer, Aids,Leucemia e disfunções, como o Diabetes.

Valerá sempre observar o estado dopaciente de maneira geral, até no que diz àresistência física, quando se tratar de crian-ças ou idosos.

De acordo com o observado, talvez atépor uma questão de segurança, seja preferí-vel fazer aplicações mais espaçadas, mascontínuas, que buscar a eliminação do sinto-ma de imediato.

Em processos de origem cancerígenasou de origem virótica (apenas para especi-ficação), trabalhamos os órgãos em conjunto,neste caso, Baço e Pâncreas, mesmo quenão saibamos a sua especificação, mas ape-nas de sua generalização. Dai os estímulos...

Estamos ativando esses dois órgãos,para maior produção de glóbulos, tentandoajudar nas chamadas Plaquetas e desta for-ma, diminuindo o risco de transferência paraRede Linfática, principalmente, o Leucêmico,(vide orientação sobre a Corrente SanguíneaHepática à página 372 deste capítulo.)

Circulação Fígado - Pâncreas

Este tratamento, pode ser incluído emprocessos ulcerosos e também em cálculos.Basta que para tanto, saibamos o sentido dasua localização para que a aplicação seja feitada forma correta. Geralmente, os cálculos se

localizam na Vesícula biliar e às vezes, nopróprio Fígado.

Os processos ulcerosos na maioria dasvezes, se restringem à região gástrica. OPâncreas também sofre este processos deulceração, mas quase sempre, o Ser continuasobrevivendo com a problemática, pela difi-culdade cirúrgica.

Por isto, o aconselhamento é feito nadireção dos processos de alimentação, com oque se buscará, em termo, o equilíbrio dopaciente.

Quando se fala em gástrico, neste pon-to, verificamos que todo Sistema já se encon-tra comprometido. Então, trabalharemos emtoda parte digestiva.

Em relação, ao aconselhamento para oajuste alimentar, será o mesmo de qualqueranomalia pancreática, como daquele, que te-nha úlcera gástrica ou intestinal, por exemplo.

Assim, será aconselhável evitar frituras,produtos animais, enlatados, bebidas alcoóli-cas, todo e qualquer produto com doses ele-vadas de acidez, apenas para falar de manei-ra geral.

Pesquisa maior, poderá ser feita porestudiosos da área.

A Circulação Fígado-Baço

Trata-se, neste caso, de uma limitação.Geralmente, este tratamento é aconselhadoem crianças com processos de verminose.

Existem diversos tipos de verminose,que somente através de variados exames,consegue-se detectar, mas mesmo assim,alguns não o são, a não ser na época daprópria ovulação.

A Verminose, é sempre uma das razõesmais fortes para os processos anêmicos,havendo através do seu aprofundamento naregião abdominal(1), a sua introdução no Fíga-

(1) A Verminose tem um largo aspecto. É a razão, porquefizemos a menção. Quando da sua passagem, o ver-me ovula e seus óvulos, levados pela CorrenteSanguínea, podem localizar-se nos diversos locais.No Instituto de Cromoterapia, já tivemos, por exemplo,

Page 339: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

do, que irá gerar diversos outros tipos demales, até a Icterícia, podendo acosionartembém o crescimento de volume do Fígado,dos processos de Cirrose Hepática.

A Corrente Sanguínea Hepática

Esta é uma importantíssima aplicação,que tem gerado algumas incompreensõesquanto a terminologia, ocorrendo, com isto,interpretações errôneas, talvez não quanto aoverdadeiro sentido, mas quanto ao trajeto aser coberto pela projeção eletromagnética oupela projeção mental.

A indicação das luzes sobre a CorrenteSanguínea Hepática, pode ser compreendidaaté por uma questão técnica, das duas for-mas, quanto ao trajeto a ser coberto, ambosadequados aos objetivos propostos na aplica-ção.

Não custa esclarecer, que quando fala-mos em Corrente Sanguínea Hepática,estamos buscando atingir toda região queforma o Grupo de Atividade Gástrica e o daregeneração e afluência biliar.

Pelo fato do Baço estar incluído nosegmento energético da região, suas pro-blemáticas estão inseridas na ativação dessereferido segmento energético, de acordo comas suas necessidades de saúde.

Desta forma, como nos referimos aci-ma, são dois os trajetos, a serem cumpri-dos dentro das exigências patológicas, asaber:

- o primeiro percurso será realizadocom o trajeto que irá sair da Aorta Umbilical,para as Veias e Artérias Hepáticas, cobrindoo Fígado, Vesícula Biliar, Pâncreas, Veias eArtérias Esplênicas e Baço, retornando pelomesmo trajeto ao ponto de origem.

três casos de óvulo de Solitária, na circulação docérebro. Agora, com referencia à regiões mais pro-fundas do abdomem, é que geralmente, eles seentroduzen nas paredes abdominais, para de lá sairemna época da ovulação, caracteristicas do verme co-nhecido como Ameba.

Trata-se de um tratamento mais locali-zado, sobre as doenças da região gástrica,justamente, porque este tratamento irá au-mentando o seu poder de regeneração, naproporção da necessidade terapêutica, deacordo com o quadro de cada problema.

Aliás, este é um fator que deverá serconsiderado com muito bom senso em cadaanálise.

Desta forma este primeiro percurso, visaatender aos quadros de:

a) intoxicação alimentar, onde se bus-cará eliminar os resíduos de toxinas, quepossam ter ficado retidos na região hepática;

b) processos de cálculos biliares;

c) processos de verminoses

d) ingestão demasiada de produtosquímicos

e) vesícula preguiçosa

f) excesso de histamina (quando seaciona a Corrente Sanguínea para melhordesempenho)

g) derrame de toxinas, proveniente dechoques emocionais.

Em todo este grupo de patologias, oTerapeuta irá trabalhar sobre a CorrenteSanguínea Hepática, cobrindo primeiro per-curso mencionado, ou seja, aquele que come-ça a partir da Aorta Umbilical para as Veias eArtérias Hepáticas seguindo até o Baço.

O tratamento completo é o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada com doação de energia em todoAparelho Digestivo / Verde e depois Azul, (30seg. cada) no mesmo trajeto / Retirada comdoação de energia em toda região gástrica /Verde e depois Azul (20 seg. cada) na Corren-te Sanguínea Hepática, começando pelasveias e artérias hepáticas para o Baço eretornando / Rosa Forte na Corrente Sanguí-nea Completa / Azul-Geral.

Dependendo do estado do paciente,poderá entrar a aplicação do Amarelo sobreos Rins, logo após a passagem do Verde-Azul, sobre a Corrente Sanguínea Hepática.

Page 340: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

OBS.: Em processos de retençãobiliar, podemos estar diante de um quadrocom caracteres infecciosos (hipótese deum derrame biliar) e neste caso, entrarátambém o Rosa Forte depois do Verde eAzul, na Corrente Sanguínea Hepática.

Dependendo do nível do mal acometi-do, poderá ser associada à ativação do Baçoe da Medula Espinal, para a produção deglóbulos brancos e plaquetas.

Nestas aplicações, estamos acionandoas correntes hepáticas, já com o conhecimen-to do mal apresentado pelo paciente. Mas,como estamos tratando, geralmente, de pro-cessos infecciosos bacterianos e viróticos, nofinal do tratamento prescrito, completaremosde acordo com o quadro, aplicando ocauterizador Verde, Lilás e Azul, na CorrenteSanguínea Completa.

O segundo trajeto referido, seria aqueleque começa no Baço e faz o seguinte percur-so: Baço, Veias e Artérias Esplênicas, Pân-creas, Vesícula Biliar, Fígado, Veias e ArtériasHepáticas, retornando ao ponto de origem,pelo mesmo trajeto.

Nesta aplicação, buscamos o fortaleci-mento, através da Corrente Sanguínea, con-tra determinados males, mais específicos, taiscomo, processos anêmicos em todos osníveis, processos cancerígenos, Aids, He-patite, Infecções generalizadas, etc.

É uma forma de acionar todo processoorgânico defensivo, de restauração e ativa-ção, além de auxiliar também na formação deGlóbulos e manutenção de todo SistemaMetabólico, o que é feito de maneira genérica.

É evidente, que a atitude do Terapeuta,sempre estará subordinada a alguns condici-onamentos do paciente, quanto ao seu estadomental, ao nível de resistência da matéria, oestágio em que o mal se encontra, etc.

Por estas razões e outras, procuramostrazer para conhecimento, um tratamento queatenda a média das necessidades de cada

paciente, para qualquer das patologias, acimamencionadas, que é o seguinte.

Passes Magnéticos / Básico completo /Retirada com doação de energia em todoAparelho Digestivo / Verde e depois Azul (30seg. cada) em todo Aparelho Digestivo / RosaForte na Corrente Sanguínea Hepática, co-meçando e terminando no Baço / Mentalizaçãode Rosa Forte na Medula Espinal / Verde,Lilás e Azul, na Corrente Sanguínea Completa/ Amarelo na Rede Linfática / Amarelo-Geral/ Azul-Geral.

OBS.: dependendo do estado do pa-ciente, poderá entrar também, na aplica-ção do Azul, Rosa Forte e Amarelo, sobreos Rins, para aceleração e fortalecimentodo órgão. Este conjunto, no caso, entrariadepois da aplicação do Rosa Forte sobrea Medula.

Poder-se-ia ainda, usar um outro tipode aplicação em que serão usados os doistrajetos simultaneamente, a saber: - o quecomeça a partir das veias e artérias hepáticas(vide pág. 375) todo texto sobre a aplicaçãono Diabetes adulto e o que poderíamos cha-mar de "trajeto n.3 sobre o Baço" que irápassar sobre os Rins.

Busca-se desta forma, o uso da forçamáxima defensiva em razão não só da neces-sidade da eliminação da grande quantidadede toxinas, mas sobretudo, dar maior veloci-dade e abrangência à Corrente Sanguínea,para eliminação bacteriológica e virótica.

Para melhor conhecimento, deste traje-to, sugerimos a leitura da tratamento da Do-ença de chagas, à página 366.

Para encerra este trabalho com o Gru-po das Atividades Hepáticas, não podemosdeixar de registrar, que a inclusão do Baço naCorrente Sanguínea Hepática, está direta-mente relacionada com o segmento energéticoda região, recordando que estamos trabalhan-do com energia.

Page 341: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

DERRAME BILIAR

Os sintomas:

Inicialmente, temos que analisar o paci-ente e verificar a sintomatologia para que nãoocorra de se fazer uma aplicação indevida. Opaciente que sofre um derrame biliar, geral-mente apresentará um estado febril.

Veja que estamos falando de estadofebril, não de temperaturas elevadíssimas. Osincômodos se apresentarão como enjôos, faltade apetite, gosto amargo na boca e poderáaté expelir suco gástrico, caso os enjôos setransformem em vômitos.

Se o paciente é acometido de vômito, oquadro fica caracterizado como processo in-feccioso, devido ao estado febril do paciente.Febre elevada, dá a visão do processo viróticoou bacteriano.

Este quadro, está relacionado com qual-quer estado inflamatório e infeccioso.

O tratamento aconselhado é o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico completo

- Retirada de energia com doação noAparelho Digestivo

- Verde e Azul (30 seg. cada) no mes-mo trajeto

- Verde, Lilás e Azul (10 seg. cada) naRegião Abdominal - compreendendo-se aRegião Hepática e Intestinal

- ESPERAR 10 MINUTOS

- Amarelo por 20 segundos, comofortalecedor, somente na Região Hepática

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaHepática, começando pela veia e Artéria He-pática (1o Trajeto-vide-pág. 372 - 7o)

- Verde na Corrente Sanguínea Frontal

- Azul-Geral

APLICAÇÃO: 3 vezes ao dia na crise,reduzindo-se para 1 vez, a partir da melhoravisível, até a eliminação completa dos sin-tomas.

OBS.: Na hipótese da distinção doprocesso infeccioso ou virótico, os tem-pos de cauterização com Verde, Lilás eAzul, deverão ser aumentados de 10 para20 segundos (somente na fase de crise).

DIABETES

O TRATAMENTO DO DIABETES

Na medicina convencional toda a visãodo paciente, é detalhada dentro de um diag-nóstico referente ao mal físico acometido e osmedicamentos serão ministrados, de acordocom o fator idade e seu estado físico, ou seja,mais jovem ou mais idoso, mais forte ou maisenfraquecido.

Já na medicina holística, o diagnósticoserá feito de acordo com o desenvolvimentoda matéria física do paciente.

Então, todo aquele que se encontra emestágio de formação, como as crianças, ondeos órgãos ainda estão em desenvolvimen-to para o seu estado adulto, o tratamento,não só é dividido em tempos, como tambéma patologia obedecerá ao tratamento, de acor-do com o crescimento dos órgãos físicos.

As referências feitas a respeito do tra-tamento do diabético deverão ser especifi-cadas, porque iremos tratar o paciente adulto,diferente do diabético criança.

Qual a razão desta atitude?

Na criança as glândulas precisarão serestimuladas, para que seu crescimento nãoseja interrompido (casos da Hipófise e Pineal).

No adulto - crescimento já completado- abandonaremos essas duas glândulas epassaremos apenas para a Supra-renais,Pâncreas e Tireóides.

Estes esclarecimentos são dados paraque se possa formular com mais segurança otratamento.

Desta forma, a indicação de tratamen-to básico, para o diabético criança ou ado-lescente, é o seguinte:

Page 342: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação no Encéfalo,com mentalização da Hipófise / Doação deenergia no Frontal, com mentalização da Pineal/ Retirada de energia com doação sobre oBaço e o Pâncreas / 05 seg. de Rosa Forte noBaço / 05 seg. de Amarelo nas glândulasTireóides / Azul-Geral.

Já o tratamento básico para o ADULTO,fica assim prescrito:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação sobre oBaço e Pâncreas / Rosa Forte sobre o Baçoe o Pâncreas (05 seg. em cada) / Mentalizaçãode Amarelo nas glândulas Supra-renais / 05seg. de Amarelo nas glândulas Tireóides /Azul-Geral.

Este seria o tratamento básico do paci-ente. Qualquer alteração no quadro clínico,deverá seguir o tratamento, de acordo com asreferenciais sistêmicas.

Desenvolvendo o Raciocínio

Quando nos fixamos no Baço e noPâncreas, nesta ordem, o objetivo é justa-mente, acionar os órgãos produtores deglóbulos e enzimas.

A Tireóide é o órgão bloqueador. Nestecaso, ao impulsionar seu fluxo, a estaremosdesobstruindo e então, o fluxo energéticoestará corrigido.

Na maioria das vezes, buscamos nãoaplicar a luz diretamente no Pâncreas, princi-palmente, quando estamos tratando de diabé-ticos; preferimos estimulá-lo apenas com ener-gia. Entretanto, dependendo do estado dopaciente, por exemplo, com taxa hipoglicêmica,muito alterada, iremos avaliar a necessidadede projetar o Rosa Forte sobre o órgão.

São critérios que podem ser modifica-dos, bastando para isto, que tenhamos per-cepção.

Quando falamos em hipoglicemia muitoalterada, estamos procurando deixar visível oponto de avaliação.

Exemplificando: vamos supor que o

paciente por ingestão química (insulina), te-nha um desequilíbrio hipoglicêmico, cuja alte-ração pode passar do hiper para o hipo evice-versa. Por este motivo, poderá estarsujeito a um estado pré-comatoso, havendo,portanto, a necessidade de um ajuste ime-diato.

Neste caso, iremos aplicar o Rosa For-te no Pâncreas.

No tratamento básico, aqui indicado paraadultos, já deixamos deliberadamente a apli-cação do "Rosa Forte, por 05 segundos sobreo Pâncreas". Normalmente, o paciente quan-do procura um tratamento alternativo ou com-plementar, já está saturado e com isto, o seupróprio estado mental é capaz de produzir aalteração. Daí a colocação antecipada.

Num estágio mais avançado do mal,devido à necessidade de se eliminar toxinasem excesso retidas na Corrente Sanguínea,cujas características sintomatológicas, sãodeterminadas visivelmente, pelo estado emo-cional e pelo uso de produtos químicos, apre-sentamos a seguir um outro tratamento demaior profundidade e alcance, como veremosa seguir:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Verde, Azul e Rosa-Forte (15 seg. cada) naCorrente Sanguínea Hepática, começando doBaço para o Fígado / Azul e depois Amarelo(10 seg. cada) sobre as glândulas Tireóides /10 seg. de Amarelo, mentalizando as glându-las Supra Renais / Verde, Azul e Amarelo (30seg. cada) sobre o Sistema Renal / Rosa Fortena Corrente Sanguínea Completa / Azul-Geral.

Caso o paciente tenha Pressão alta, oAzul deverá entrar seguindo o Rosa Forte, naCorrente Sanguínea Completa.

Os fatores acima referidos nos levam aacionar o Sistema Renal, com isto auxiliandoo órgão na eliminação, de forma a não causaroutras sequelas mais graves, como a possi-bilidade de um choque anafilático.

Também o tempo da aplicação, sobre aCorrente Sanguínea Hepática, em caso denecessidade, poderá ser aumentado para 20seg. cada, da mesma forma, na aplicação

Page 343: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

sobre as Glândulas Supra-renais, que pode-rão chegar a 15 segundos.

Este é um tipo de mal genético-heredi-tário, que na nossa visão holística é conside-rado cármico. .

As Supra-renais

No tratamento indicado para adultos,está incluída a indicação de "mentalizaçãode Amarelo sobre as glândulas SupraRenais".

Poderia ser, perfeitamente, "05 segun-dos de Amarelo sobre cada glândula SupraRenal". Só que aqui, na aplicação eletromag-nética (lâmpadas), vai depender muito doTerapeuta ou Aplicador, em localizar as refe-ridas glândulas, para que seja feita uma apli-cação de luz, sobre elas, com um bom nívelde correção.

Por isto, indicamos a "mentalização".Contudo, se houver conhecimento de área,nada impede que seja feita a aplicação lumi-nosa direta.

DISTONIA MENTAL

A Distonia Mental é, basicamente, umdistúrbio do Sistema Nervoso, que ocasiona adisfunção mental. Seus sintomas mais apa-rentes são: a falta de equilíbrio, produzida portonteiras no paciente, assim como, uma espé-cie de esvaziamento mental, extremamenteincômodo.

Este mal, poderá ser tratado da seguin-te forma:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Mentalização de energia em todo SistemaNervoso Periférico, inclusive nos ramos ner-vosos do cérebro / 05 segundos de Amarelono Frontal / 05 segundos de Azul de Encéfalo/ Azul-Geral.

OBS.: o tratamento será feito em duasfases; a primeira, com 10 aplicações (di-ariamente) e a outra, com mais 10, emdias alternados ou três vezes por semana.

DOR

Como podemos Identificar umaDor, quando localizada nos MembrosSuperiores, Inferiores e RegiãoToráxica Externa.

Uma dor, sempre será a justa razão,para trabalharmos em regime de urgência,pelo desequilíbrio mental-emocional e às ve-zes, espiritual que ela provoca.

O nosso objetivo nesta nota, é passaruma técnica muito simples mas muito eficien-te, de identificarmos com toda segurança, seo sofrimento é provocado por disfunçõesmusculares, ósseas, circulatórias (veias eartérias) ou de nervos, nas partes mais extre-mas do Corpo, justamente as mais expostas,na trajetória do cotidiano.

São as dores localizadas em áreasespecíficas, como membros superiores, infe-riores e região toráxica externa.

Aqui evidentemente, estamos nos refe-rindo às chamadas dores ocasionais, mas quetêm necessidade de serem tratadas, para quenão evoluam.

Suas características, são facilmente de-tectadas, quando relacionadas. Por exemplo:

Muscular: é produzida através da con-tração dos músculos, no local. Se comprimir-mos o músculo para baixo, na região da dor,ou mesmo o pressionarmos entre os dedos, ador será bem nítida, quanto à percepção,porque não se localiza ou fixa-se em um pontodeterminado, mas irradia-se pela área emtorno, como se estivesse expandindo-se.

Óssea: procede-se com mais profundi-dade o apalpamento na área. Para localizarse é óssea ou não, nos membros ou em outraqualquer parte, fazemos pressão com os de-dos sobre o osso afetado e se positivo, opaciente a acusará com toda nitidez e clarezapara o Terapeuta.

Circulatória (veias e artérias): poderáser vista, através de pequenos movimentosdos membros (flexões). As veias e artérias, secontrairão e o paciente poderá melhor orien-tar, quanto à exata localização da dor. Se

Page 344: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

tocarmos o local indicado pelo paciente epressionando-o para baixo, sem a intenção dechegar ao osso, mas fazendo a pressãodirigida para os vasos, ela definirá a posiçãodo processo inflamatório, através de uma doraguda, localizada em um só ponto.

Nervos: o paciente sempre se queixaráde uma espécie de repuxamento. São essacontrações que têm origem, geralmente, emnervos mais acionados, pelo esforço físicodespreendido pelo paciente. Dá a sensaçãode uma fisgada.

Aqui, devemos fazer um referencial aonervo ciático e também ao nervo braquial(não confundir com Plexo Braquial). É a con-tração mais brusca que dá origem à dor.

Esta dor, tanto do Ciático, como do nervoBraquial, são dores que se ampliam, à medi-da em que vão atingindo a extensão do nervo.

No Ciático, ela nasce no meio da Colu-na Lombar e vai descendo para a perna pelolado afetado (o nervo se abre na direção dasduas pernas).

A do Braquial, sai mais ou menos, domeio do ombro e caminha na direção daColuna Cervical; para o meio das costas epara um dos braços.

Tem que haver o acompanhamento,partindo-se do princípio que é na base quecomeça o mal.

Isto, se aplica a qualquer tratamento,seja nervoso ou circulatório. Sempre teremosde sair da base para completarmos o trata-mento.

A Eliminação da Dor, nos casosdeclarados das Veias e Artérias Inflamadas

Na medicina cromoterápica considera-mos, não como um local com um processoinflamatório, em que se vai tentar aliviar a dor,mas com uma tentativa de se evitar a pe-netração de bactérias.

Mesmo no caso, de paciente com apressão baixa, em que o uso do Verde bai-xaria ainda mais ao fluxo sanguíneo, a apli-cação poderá ser feita, projetando-se as

cores, apenas com função energética, eassim, o paciente não terá problemas e nemhaverá dilatação das veias e artérias, isto é,não haverá outra reação que não a prevista,ou seja, o ataque ao processo inflamatório,ocasionado com a penetração de bactérias oque será realizado com o Verde.

A eliminação da dor, será feita com acor Azul. Todavia, antes da aplicação dascores, deverá ocorrer a mentalização do local(circulatório) e a consequente doação de ener-gia com a retirada simultânea.

A Dor na Criança

O trabalho com a dor (eliminação dador) numa criança, terá sempre duas fasesdistintas; a primeira, é sobre a parte afetada(orgânico); a outra, será feita através da ori-entação.

Só, que devido a natural incompreensãoda criança, a orientação é dirigida ao Espíritoda mesma e será absorvida, principalmente,quando estamos tratando de criança na faixaetária de 0 a 7 anos e também na menta-lização, ou seja, na própria energia mental.

EMBOLIA

Doença grave, resultante da obstruçãosúbita de uma veia ou artéria, por um "Embo-lo" - substância formada de um coágulosanguíneo, conduzido pela Corrente Sanguí-nea, a partir do seu ponto de formação.

O endurecimento das artérias e seuconsequente estreitamento, são causados peloexcesso do Colesterol (mal colesterol) quereveste as paredes arteriais com depósitos degorduras, produzindo com isto os "aterramos",também chamados de "Êmbolos".

Os "Êmbolos", em virtude do estrei-tamento das artérias provocarão a EMBOLIAque poderá ocorrer em qualquer parte doCorpo. Estes "Êmbolos" poderão também serformados pelo envelhecimento das artérias,ou seja, por processos escleróticos.

O grande perigo da Embolia é o malocorrer no cérebro ou nos Pulmões.

Page 345: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

É óbvio que um paciente acometido deum mal desta ordem, vai precisar passar pelaorientação de um médico vascular, onde iráencontrar as informações mais definidas ecorretas, para que a Cromoterapia possaajudá-lo na complementação do tratamento.

De qualquer forma, apresentamos o:

Tratamento Emergencial

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia c/ doação, saindodo coração, para Carótidas, Parietais, Encé-falo, com mentalização dos ramos nervososdo Cérebro, focalizando principalmente osneurônios e os Hemisférios Cerebrais, direitoe esquerdo.

- Verde e Azul, na Corrente SanguíneaCompleta

- Mentalização de Rosa Forte no Siste-ma Circulatório

- Azul-Geral

APLICAÇÃO: 4 vezes ao dia (de 3 em3 horas)

A medida em que o paciente for serecuperando, diminuir, gradativamente, paraaté 2 vezes ao dia.

OBS.: Sempre após a 10a aplicação,deverá ser feita uma revisão do tra-tamento.

FOGO SELVAGEM

Este mal é oriundo dos países quentes,geralmente, os tropicais. Trata-se de umadoença ainda incurável, para a Medicina con-vencional, porque sua evolução varia de acor-do com o tipo de pigmentação da pele e emrazão desse fator, algumas tem maior resis-tência, como por exemplo, a do indivíduo daraça negra.

Em princípio, o mal começa por destruiras camadas epiteliais, dando origem ao pro-

cesso inflamatório, que se transformam emúlceras, a partir de vesículas e bolhas,que cocam e ardem, provocando dores nopaciente.

Este mal é resultante da ação de bac-térias de alto teor destrutivo nas camadasdérmicas e epidérmicas, cujo tratamento, atéo momento, no paciente é feito através deantibióticos, e pomadas analgésicas e refres-cantes.

Na Cromoterapia, o tratamento é loca-lizado, buscando-se refazer as partes atingi-das, ou seja, as ulcerações, ativando-se todosos tecidos, inclusive os conjuntivos e porúltimo a Corrente Sanguínea.

O tratamento em questão é o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação no Baço /05 seg. de Rosa Forte no Baço / Verde, Liláse Azul (10 seg. cada) sobre cada úlcera, coma lâmpada a 20 cm da pele / Rosa Forte sobreas áreas afetadas buscando a restauração dacirculação sanguínea local (05 seg. em varre-dura, sobre cada ponto atingido) / Mentalizaçãode Amarelo nos tecidos conjuntivos (derme eepiderme) / Verde, Lilás e Azul, na CorrenteSanguínea Completa / Azul-Geral, por 01minuto procurando cobrir toda área física-orgânica.

GOTA

É comum confundir-se a chamada"GOTA" com os processos reumatóides.

A "GOTA" é um mal específico e oriun-do do Sistema Renal, por se tratar de proces-so sanguíneo, no paciente, que geneticamen-te já trás a problemática renal, acrescida dehábitos alimentares relacionados com aingestão de produtos animais, e outros com-ponentes causadores do aumento da taxa deuréia e acetona, que se transformarão emácido úrico, realmente o agente identificado.

Desta forma, com a existência da uréia-ácido úrico, os rins têm dificultado o seu tra-balho de filtragem do sangue, que ao atingiro sistema circulatório, vai formando pequenasbolsas, geralmente, sobre os tendões, mal

Page 346: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

que primeiro será chamado de TENDINITEou seja inflamação dos tendões, com incômo-da dor.

O socorro será feito sempre com apli-cações sobre o Sistema Renal e Circulatório,orientação ao paciente quanto a sua alimen-tação, sugerindo a abstinência de ingestão deprodutos animais, que promovem o aumentoda taxa de uréia no sangue, principalmente,carne de porco e seus derivados, comopresunto, salchicha, salame, gordura de por-co, gorduras em geral, gema de ovo, man-teiga, etc.

O tratamento da chamada "gota" outendinite, poderá ser feito em dois estágios deacordo com a presença do mal; a fase inicial,e já totalmente instalado.

Assim colocamos:

1o Estágio (no início dos sintomas)

- Passes Magnéticos - Básico Simples- Retirada de energia com doação em todoSistema Urinário - Verde, Azul (30 seg. cada)no Sistema Urinário - Amarelo (30 seg.) so-bre os Rins - Rosa Forte (30 seg.) na Circu-lação Renal - Azul e Rosa Forte (30 seg.cada) na Circulação dos Membros Inferiores- Mentalização de Rosa Forte, em todo Sis-tema Circulatório - Azul-Geral.

2o Estágio (sintomas definidos)

- Passes Magnéticos - Básico Comple-to - Retirada de energia com doação emtodo Sistema Urinário - Verde e Azul (30 seg.cada) no mesmo trajeto - 30 seg. de Amarelonos Rins - 30 seg. de Rosa Forte na Cor-rente Sanguínea local - Azul e Rosa Forte (30seg. cada), parando por 10 segundos sobreos pontos afetados - mentalização de RosaForte em todo Sistema Circulatório - Amarelona Rede Linfática - Azul-Geral.

OBS.: O Amarelo, na Rede Linfática,visa a eliminação do liquido que dá ori-gem aos boisões.

Aplicação:

O 1o Tratamento: 1 vez por dia, até aeliminação dos sintomas;

2o Tratamento: nas crises 2 vezes aodia, até a eliminação dos sintomas, passandopara 1 vez ao dia, por 10 aplicações, depoispara 2 vezes por semana, como manutenção.

HEMORRAGIA DIGESTIVA

Pode ser dada em qualquer órgão doSistema Digestivo.

Processos ulcerosos em estágio adian-tado - rompimento de vasos.

Processos intestinais, onde haja infec-ções, podemos incluir, a Apendicite aguda,onde a causa é o rompimento do apêndiceintestinal. Os sintomas são variáveis, porqueexistirá pacientes com o mal já instalado, cujasdores já causam incômodos e outros, que sãoacometidos de repente. Aqueles que acome-tidos de repente, em geral são pacientes ido-sos ou que passaram por processos medica-mentosos durante longo tempo.

Como o paciente se dará conta quetem um processo hemorrágico na regiãodigestiva?

Naquele que é considerado crônico, asdores serão sentidas com mais intensidade.

Haverá gosto de sangue na boca e oexpelirá através das fezes, não fezes propri-amente dita, mas como líquido fecal.

Aquele que for acometido sem antesapresentar sintomas (que será por enfraque-cimento), geralmente expelirá o sangue pelaboca.

Tratamento Emergencial

- Passes Magnéticos

- Básico Completo (que poderá ser feitomentalizado conforme o estado do paciente)

- Retirada da energia com doação noSistema Digestivo (com esta energizaçãoestaremos também buscando o fortalecimen-to das veias e vasos)

Page 347: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Azul índigo - saindo da Veia Porta,perfazendo todo o Trajeto irrigador da área

-Azul índigo na região afetada, (seja naregião intestinal ou estomacal)

- Verde, Lilás, Azul, na região afetada

- Doação de energia no Baço

- 5 seg. de Rosa Forte no Baço

- Na 3a aplicação, começar com o Ama-relo como energizador do Sistema Digestivo

- Azul-Geral

HEPATITE

Inflamação do Fígado, que deriva deuma infecção, provocada mais comumentepor vírus. A Hepatite Infecciosa, pode ser pro-pagada pelos alimentos e pela água. O perí-odo de incubação oscila entre duas e seissemanas. Mal contagioso, cobra determina-das precauções, para evitar-se o contágio. Orepouso será sempre necessário na recupe-ração.

Tratamento I

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doaçãosobre o Sistema Digestivo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) naregião hepática

- Rosa Forte na Corrente SanguíneaFrontal

- Azul-Geral

Duas aplicações diárias, nos primeiros3 dias, passando a uma diariamente, até aeliminação dos sintomas. O cuidado com ocontágio, principalmente se for criança, éaconselhável, assim também o repouso ne-cessário.

Tratamento II

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação noBaço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada de energia com doação noSistema Digestivo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Lilás e Azul (30 seg. cada) naRegião Hepática

- Amarelo como energizador, tambémna Região Hepática

- Rosa Forte na Corrente SangüíneaCompleta

- Azul-Geral

Duas aplicações diárias até a elimina-ção dos sintomas. Em seguida 1 aplicaçãodiária, como manutenção e fortalecimento.

HIATO DA MENTE

As falhas no pensamento, o esqueci-mento das palavras, são conseqüências deduas causas mais comuns. A primeira, é ocansaço mental, que poderemos chamar de"stress"; a segunda, bem mais grave, é oenvelhecimento (endurecimento) das veias eartérias cerebrais, também classificadas nor-malmente, de esclerose cerebral.

Aqui neste momento, só vamos cuidardo Hiato da Mente, relacionado com o "stress",que poderá ser tratado, com a energizaçã detodos os ramos nervosos do cérebro, princi-palmente, a Árvore da Vida, no Encéfalo.

Para este caso, o tratamento completoformalizado é o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação sobre asCarótidas, Parietais, Encéfaio e Frontal / Ver-de e depois Azul, saindo das Carótidas paraos Parietais, Encéfaio, Frontal, Jugulares,Subclávias esquerda e direita, retornando ao

Page 348: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Coração, sem cobri-lo / 05 segundos deAmarelo, a 20 centímetros, sobre o ChacraFrontal / Azul-Geral.

Este tratamento, deverá ser feito emtrês etapas: a primeira, por 10 aplicaçõesconsecutivas (diariamente); a segunda, ou-tras 10 aplicações, agora em dias alternadose a terceira, com cinco aplicações, comomanutenção, uma vez por semana.

Com referência a outro tratamento, re-lacionado com o esquecimento de palavras eoutros fatos do cotidiano, aconselhamos aleitura da orientação contida nas páginas 139e 138, deste capítulo, sobre o uso do Azul,Rosa Forte e Amarelo.

ICTERÍCIA NOS RECÉM-NASCIDOS(*)

Este é um mal, que tivemos oportunida-de de cuidar várias vezes, durante os anos detrabalho no Instituto de Cromoterapia IrmãMaria Luiza, assim como convivemos bastan-te com a Hepatite, tanto em criança como emadultos.

Neste momento, nosso impulso, é parafalar sobre a Icterícia Embrionária, proble-mática com extensão ao feto e depois ao recémnato.

Trata-se de uma patologia, que vulgar-mente se entende como causa pela metodo-logia comum, que é a dos reagentes naturaisproporcionais pelo leite materno.

Assim, se a criança for alimentada emseio materno, provavelmente, a recuperaçãose fará dentro de um período de 3 dias, apóso nascimento. Como apoio e segurança narecuperação, aconselhamos o seguinte trata-mento de projeção mental:

Envolvimento em Azul de cima para bai-xo / Retirada de energia com doação na Aura

(*) A Icterícia Neonatal, é uma alteração que ocorre quan-do há um aumento de bilirrubina sérica, por destruiçãode hemácias. Pode ser fisiológica ou Patológica.A hemólise (destruição de hemácias), pode ocorrerpor vários fatores: Incompatibilidade sanguínea mater-no-fetal pelo sistema ABO ou pelo fator Rh; deficiên-cias enzimáticas; infecções virais ou bacteríanas; usode drogas durante a gravidez ou durante o parto, taiscomo vitamina K, sulfa, etc.

da Saúde / Mentalização de Azul no SNC /Retirada de energia com doação na Circula-ção Hepática / Mentalização de Rosa Forte nomesmo trajeto / Retirada de energia comdoação na Região Abdominal / Mentalizaçãode Azul no mesmo trajeto / Envolvimento emAzul de baixo para cima.

Aplicação diárias até a eliminação com-pleta dos sintomas.

Todavia, verificada alterações no fígado(modificação de volume) e havendo o uso deprodutos químicos, poderão ocorrer transtor-nos digestivos.

Com o quadro clínico demonstrativomodificado, possivelmente, poderá conduzir odiagnóstico a diversas considerações relacio-nadas no mesmo processo.

Desta forma, em fase secundária, o malpoderá agravar-se e até torna-se crônico. Équando iremos usar o antinflamatório comopreventivo e o Rosa Forte na Corrente Sanguí-nea Frontal, como eliminador mais direto, emrelação a formação de toxinas.

Neste caso, o tratamento cromoterápicoaconselhado será o seguinte em projeçãomental.

Envolvimento em Azul de cima parabaixo / Retirada de energia com doação naAura da Saúde / Mentalização de Azul noSNC / Retirada de energia com doação noAparelho Digestivo / Mentalização de Verde edepois de Azul no Aparelho Digestivo / Reti-rada de energia com doação no Baço, Pân-creas, Estômago, Veia e Artéria Hepática,Vesícula Biliar e Fígado / Mentalização deRosa Forte também no mesmo trajeto /Envolvimento em Azul de baixo para cima.

Duas aplicações diárias nos dois pri-meiros dias, passando a uma, a partir do ter-ceiro dia, até a eliminação dos sintomas.

OBS.: Em processos mais avança-dos, deverá ser incluída no tratamento, amentalização do Rosa Forte, na CorrenteSanguínea Frontal, antes do Envolvimentoem Azul de baixo para cima.

Page 349: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

INFECÇÕES GENERALIZADAS

Quando se fala em Infecções Generali-zadas, é porque o processo infeccioso jápassou para outro órgão que não pertence aomesmo Sistema.

Exemplo: O paciente que sofre de HIVé considerado, um paciente propenso a infec-ções generalizadas, porque o seu sangueencontra-se infeccionado pelo vírus. Assim,através do rompimento da Corrente Sanguínea(veja Sistema Circulatório) este vírus automa-ticamente atingirá os outros Sistemas. No tra-tamento Cromoterápico, procuramos "cercar"o vírus.

Portanto, se temos consciência de queficará parado por algum tempo em determina-da região (falando em linguagem mais sim-ples), fortalecendo-se para prosseguir suaviagem, nós iremos atacá-lo neste ou nesteslocais. O Baço, a Medula Espinal e Pâncreassão os pontos preferidos do vírus, porque édaí, que eles começam a minar a resistênciafísica-orgânica do paciente.

Esta , a visão da situação patológica.Assim, como o próprio nome já faz a indica-ção do mal, apenas iremos buscar saber, quala porta que deu passagem para o referidomal, ou seja, qual o problema apresentadopelo paciente.

Vamos dizer que o paciente tenha umproblema de origem ulcerosa; será, portanto,a partir dessa ponte que iremos trabalhar.

Tomemos um exemplo prático: - o pa-ciente apresenta uma Úlcera Gástrica. O tra-tamento, dentro da visão das Infecções Gene-ralizadas, será o seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia noSist. Digestivo

- Verde e Azul (30 seg. cada) no mes-mo trajeto

- Verde, Lilás e Azul, na Região Esto-macal (10 seg. cada)

- Verde, Lilás e Azul, na Corrente San-guínea Completa

- Amarelo na Rede Linfática

- Verde-Geral

- Azul-Geral

Aplicações diárias até a eliminação dossintomas, e depois duas vezes por semanacomo manutenção.

LEUCEMIA

Doença grave, caracterizada por umagrande anormalidade no número de GlóbulosBrancos no Sangue e na Medula Óssea.

Sempre será necessária a assistênciado médico especialista, visto que, este trata-mento, não pode ou não deve ficar restrito aCromoterapia, justamente porque para o equi-líbrio de Glóbulos vermelhos e brancos, aalimentação do paciente é de suma importân-cia. Recomenda-se a título de ajuda, a ingestãode alimentos que contenham as vitaminas A,B-1, C, além daqueles que trazem os saisminerais, como Cálcio, Ferro, Sódio, Cobre, eZinco.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação noBaço e Pâncreas

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada de energia com doação noSist. Digestivo

- Verde e depois Azul (30 seg. cada) nomesmo trajeto

- Verde, Rosa Forte e Azul (30 seg.cada) na Corrente Sanguínea Hepática

- Rosa Forte na Corrente Sanguíneacomeçando e terminando no Baço(*)

(*) Devido à gravidade da doença, foi necessário o au-mento de força da aplicação do trajeto que começa noBaço, levando a lâmpada até os Rins, buscando maioreliminação bacteriana e também de toxinas.

Page 350: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Nos primeiros 5 dias, duas aplicaçõesdiárias. Depois passar para uma aplicaçãodiária até a melhora.

OBS.: Na página 373 o Terapeutaencontrará outras informações para au-mentar a força da aplicação.

MENINGITE

Pode-se dizer hoje que a Meningite éum mal perfeitamente curável, quando tratadaa tempo. É um processo de origem virótica,ou bacteriana, que pode atingir indivíduos detodas as idade, mas é comum em crianças.

Seus sintomas iniciais são fortes doresde cabeça, febre alta vômitos, rigidez dosmúsculos do pescoço e das costas. O pacien-te pode delirar e ter convulsões.

No tratamento da inflamação dasmeninges, devemos buscar o desconges-tionamento da área, porque este mal causa ointumecimento.

Devido à quase impossibilidade doTerapeuta em atingir com impulso elétrico (lâm-padas), a localização dos pontos inflamadosna Medula Espinal e no Cérebro, é aconselha-do o tratamento pela projeção mental, isto é,o tratamento energético com a mentalizaçãoda área, que deve ser o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação na Aura daSaúde / Retirada de energia com doação ementalização da Medula Espinal, buscandoacionar o liquido medular até a região do Bulbo/ Doação de energia no Encéfalo commentalização dos ramos nervosos do cérebro/ Mentalização de Verde e depois Azul sobreas Meninges, saindo da Medula Espinal econtornando todo o Cérebro / Rosa Forte naCorrente Sanguínea Completa / Azul-Geral.

Na crise, o tratamento poderá ser feitoem até três vezes ao dia e à medida damelhora, passar para duas vezes, depois umavez e finalmente, alternar os dias, até a com-pleta restauração do paciente.

MENOPAUSA (CLIMATÉRIO)

Período durante o qual a menstruação,começa a tornar-se irregular e acaba pordesaparecer.

Na maioria das mulheres, nesta situa-ção, ocorrem alguns pequenos distúrbios físi-cos e psicológicos. Algumas aceitam essesfatos, sem nenhuma perturbação de ordempsíquica, por se tratar de um fato normal, natrajetória de sua vida física.

Outras, contudo, criam através da ima-ginação fatores que irão influenciá-las, cau-sando processos psicossomáticos. É quandoo Terapeuta terá que fazer pequenas adver-tências e, colocar cada paciente, nesta cir-cunstância, no verdadeiro caminho, porque oobjetivo é fazer que ultrapasse este períododa melhor forma possível.

As alterações hormonais ocasionadascom certeza, um processo metabólico. Poristo, o Terapeuta deve resguardar sua pacien-te do incômodo fazendo alertas, principalmen-te, para o processo alimentar que pode entrarem desequilíbrio, o que poderá trazer enfra-quecimentos na estrutura óssea.

Para atender a diferentes situações quepodem ocorrer, com a chegada da Menopau-sa, vamos deixar alguns tratamentos, cada,qual evidentemente, relacionado com umasituação própria:

1o TRATAMENTO:

Para aquelas que apresentarem somen-te alterações no Sistema Nervoso:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Azul-Geral

Aplicações:

2 vezes por semana até que reencontreo equilíbrio.

Page 351: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

OBS.: Neste tipo de paciente, seránecessário, em paralelo de tratamento, oapoio emocional e mental. Aqui, o Terapeu-ta terá que manter um permanente diálo-go com a paciente, para ajustá-la mentale emocionalmente à nova situação, ouseja, a entrada na fase da Menopausa.Como dissemos, algumas pacientes apre-sentam alterações psicossomáticas.

O Terapeuta deverá agir para infor-mar à sua paciente que este é o resultadode um tempo vivido e que ocorre em todasas mulheres, por seu próprio fator bioló-gico. Este é o sentido da orientação a serpassada.

TRATAMENTO N° 2

Na Menopausa, quando a paciente apre-senta instabilidade emocional, enxaqueca,depressão, etc.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de Energia no Encéfalo commentalização de Azul

- Retirada com Doação de Energia naRegião Hepática

- Retirada com Doação de Energia noAparelho Reprodutor

- Mentalização de Verde e Depois Azul,sobre todo Sistema Endócrino

- Azul-Geral

APLICAÇÕES: 3 vezes por semana

OBS.: Aqui neste tratamento, a exem-plo do primeiro, também deverá ser feitoo apoio mental/emocional, a paciente.

TRATAMENTO N° 3

Paciente com processo hormonal (me-tabólico - circulatório - variação de pressãoarterial - controle da pressão arterial de acor-

do com as características apresentadas pelapaciente (vide final desta orientação)

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energiasaindo do Coração, Carótidas, Parietais,Encéfalo e Frontal

- (No caso de pressão alta) Verde edepois Azul, sem tempo, no mesmo trajeto,(no caso de pressão baixa) Rosa Forte edepois Azul, no mesmo trajeto.

- Azul na Corrente Sanguínea Frontal

- Mentalização de verde no SistemaEndócrino

- Retirada com doação de energiasobre o Aparelho Reprodutor

- Azul no mesmo trajeto

- Azul-Geral

APLICAÇÃO: 3 vezes por semana

OBS.: A avaliação da pressão arterialda paciente, sempre será preferível, sejafeita através de um aparelho próprio.Contudo, na ausência deste e, nos casosde emergências, poderá ser feito pelométodo que ensinamos de como identifi-car se a pressão arterial da paciente éalta ou baixa. Pela sensação térmica dacabeça "na página 285". É simples e deextrema utilidade.

TRATAMENTO N° 4

Casos em que a paciente apresentesintomas como distúrbios hormonais, quepoderão levá-la a um processo de obesidadee alterações no Sistema Esquelético, devidoa perda de hormônios.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de energia no Encéfalo,mentalizando as Glândulas Hipófise e Pineal

Page 352: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- 05 seg. de Amarelo sobre as GlândulaTireóide

- Retirada com doação de energiano Baixo Ventre mentalizando os órgãosReprodutores

- Mentalização de Verde e depois Azulno Sistema Endócrino

- 05 seg. de Amarelo nas GlândulasSuprarenais

- Retirada com doação de energia emtoda parte óssea

- Verde, Azul e Amarelo (sem tempo elentamente) no mesmo trajeto

- Azul Geral

APLICAÇÃO: Se o paciente tiver pro-blema ósseo e estiver com dor, aplicaçõesdiárias, até a eliminação dos sintomas. Emseguida passar 3 vezes por semana. Casocontrário, isto é, sem dor, somente três vezespor semana.

OBS.: Se houver alterações referen-tes a pressão arterial, será feita a aplica-ção devida, antes do término do trata-mento, isto é, antes do Azul-geral. Parapressão alta, Verde e Azul na CorrenteSanguínea Frontal; e para pressão baixa,Rosa Forte e Azul também na CorrenteSanguínea Frontal.

TRATAMENTO N° 5

Quando a paciente já apresenta altera-ções no Sistema Esquelético.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia sa-indo do Coração para as Carótidas, Parien-tais, Encéfalo e Frontal.

- Mentalização de Verde no SistemaEndócrino

- Retirada com doação de energia noAparelho Reprodutor

- Azul (30 seg.) no mesmo trajeto

- Retirada com doação de energia emtoda parte óssea

- Verde Forte, Azul e Amarelo (lenta-mente) no mesmo trajeto (sem tempo).

- Azul-Geral.

OBS.: Caso exista algum mal já ins-talado, como por exemplo Osteoporose,após a 3a aplicação, entrar com a corLaranja, no lugar do Amarelo.

Na hipótese da paciente ter problemasde pressão arterial o procedimento será omesmo do tratamento anterior.

Aplicação: Nos casos da paciente játrazer o problema ósseo com o mal já insta-lado, as aplicações serão diárias por 10 diasconsecutivos. Depois passar para 3 vezes porsemana.

NEUROVEGETATIVO - Distúrbios no

Em que caso se deve projetar o Verdeseguido do Azul sobre o Sistema Neuro-vegetativo?

Os distúrbios neurológicos têm comocausa principal, além do Sistema Nervoso,todo Sistema Neurovegetativo.

Quando buscamos ajudar o paciente,em estados depressivos, por razões indefini-das, temos três pontos de ajuste, que se buscaregularizar para o reequilíbrio energético, asaber:

a) Sistema Nervoso

b) As Mentes Física e Espiritual, e

c) O Sistema Neurovegetativo, por suasfunções de características hormonais.

É quando o Verde entrará como reajus-tador e o Azul complementará o tratamento,por sua ação, não só de fixação energética,mas como elemento tranquilizador da área.

A aplicação será sempre mentalizada,porque implica em um quadro, também degrande extensão. Então a mentalização sairá

Page 353: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

do Cérebro, procurando os nervos ganglio-nários no Cerebelo, daí buscando cobrir todaparte neurovegetativa, tal como Coração, ViasRespiratórias, abrangendo os Órgãos Repro-dutores e o Sistema Digestivo.

É a chamada cobertura lisa do SistemaNervoso.

Tornando mais claro a informação; exis-te no Cérebro, na altura do Cerebelo, osgânglios - pequenas formações de nervosganglionares, onde é formado um feixe, daípartindo em ramificações, que seguirão paracobrir todos os órgãos, cujos nervos ora reu-nidos, já fizeram a cobertura da área cerebral.

Normalmente, o distúrbio do Neurove-getativo estará ligado a outros males, queformarão a parte dinâmica do tratamento.

De qualquer forma, o tratamento sem-pre deverá começar com:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Mentalização dos hemisférios cerebrais,buscando energizar os nervos ganglionáriosno Cerebelo / Doação de energia sobre oEncéfalo mentalizando a Hipófise / 05 seg. deAmarelo a 15 cm. de distância, sobre o Fron-tal, mentalizando a Pineal / 05 seg. de Ama-relo sobre as Glândulas Tireóides / Doação deenergia com mentalização do Amarelo sobreas Glândulas Reprodutivas / Verde e depoisAzul, 30 seg. cada, sobre o Sistema Neurove-getativo, buscando mentalizar sua figura e seusramos / Azul-Geral.

Aplicação no SistemaNeurovegetativo ouAutônomo

(Só pode ser feita atravésde mentalização)

A mentalização deverá serfeita a partir dos chamadosnervos ganglionários, noCérebro e daí, descendopelas ramificações na co-luna para cobrir toda parteautônoma, ou seja, Cora-ção, Vias Respiratórias,Aparelhos Digestivo, Renae Reprodutor. É a chama-da cobertura lisa do Siste-ma Nervoso.

OSSOS

O Tratamento de Idosos com ProblemasReumatóides que Atingem a Parte Óssea

Este, por exemplo, é um tipo de trata-mento que irá cobrar toda atenção e sensibi-lidade do Terapeuta, para com o paciente,inclusive, colocá-lo dentro do campo da ener-gia sentimento, recebendo-o com paciência,encorajando-o e renovando-lhe as espe-ranças.

O primeiro contato, sempre será daavaliação do nível em que o mal se encontra,e ainda, do estado de sensibilidade de suamatéria, porque às vezes, devido ao longotempo da enfermidade, já crônica, ele está tãosensibilizado, que não suportará sem sofri-mento, até uma simples doação de energia. Épreciso que haja essa compreensão por partedo Terapeuta.

Essas observações, poderão ser feitasno exame da sua própria matéria física, ouseja, além da sensibilidade totalmente aflorada,podemos avaliar o grau de enfraquecimentoem que se encontra.

Ocorre, que esta patologia irá ensejar ouso das lâmpadas e com certeza ele nãosuportaria. Alertamos, portanto, para o raci-ocínio terapêutico. Na aplicação cromoterá-pica, o paciente não deve sentir qualquer tipode sensação dolorosa, motivada pelo uso daslâmpadas.

Para esta situação existem recursos; oprimeiro será naturalmente o tratamento atra-vés da projeção mental; depois, pode-se usaro aumento da distância da lâmpada, para 20ou 30 centímetros, tornando a projeção lumi-nosa, mais tênue e mais abrangente no seuespectro. Só que neste caso, o aplicador teráde fazer a projeção com o acompanhamentomental de todo trajeto do foco luminoso,visualizando uma área maior, seja dentro dosSistemas ou, em um órgão, propriamente dito.

Se o estado do paciente for de grandesensibilidade ou de fraqueza, então o trata-mento deverá ser todo mentalizado e obede-cerá a seguinte ordem:

Page 354: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

1 - Passes Magnéticos

2 - Verificação dos Campos, Corpos eChacras (deve ser feito manualmente peloaplicador ou projetor)

3 - Envolvimento em Azul de cima parabaixo

4 - Mentalização de Azul no SNP

5 - Mentalização Verde, Azul e RosaForte no SNC

6 - Mentalização de Azul em torno daCabeça

7 - Mentalização de Azul sobre o ChacraFrontal

8 - Doação de energia (com as mãos)sobre o SNC

9 - Doação de energia (com as mãos)sobre o Plexo Solar, com mentalização doRosa Forte

10 - (para os processos infecciosos)Mentalização de Verde Forte, Lilás e Azul,sobre todo Esqueleto, parando nas articula-ções e nos pontos indicados pelo paciente(*)

11 - Mentalização de Amarelo sobretodo Esqueleto, passando para a cor Laranja,após a eliminação da dor.

12 - Mentalização de Rosa Forte naCor Sanguínea Frontal

13 - Envolvimento em Azul de baixopara cima.

OBS.: Para os casos de fraturasexpostas, os itens 10 e 11, ficam assimdesignados:

(*) UMA NOTA

Quando falamos em processos infecciosos, estamosnos referindo a patologia como a Artrite Reumatóide,mal que se fixa nas articulações e, cujas caracterís-ticas, são as deformações dos dedos, tanto das mãoscomo dos pés.

Esta enfermidade, geralmente, se propaga em pacien-tes com mais de 30 anos, não sendo portanto, um malque atinja as crianças, a não ser que o adquira atravésde outros males degenerativos do Esqueleto.

10 - Mentalização de Verde Forte edepois Azul sobre todo esqueleto, parandopor uns momentos, sobre o local afetado.

11 - Mentalização de Amarelo, nomesmo trajeto e forma, passando para a corLaranja, após a 3a aplicação.

Tratamento: aplicações diárias até aeliminação da dor, depois em dias alternadosaté completar 10 aplicações. Haverá necessi-dade de serem feitas, pelo menos 10 aplica-ções cromoterápicas, com lâmpadas, parafortalecimento estrutural da matéria.

Qualquer uma, das duas aplicaçõesacima apresentadas, devem ser feita com pelomenos dois projetores, para que os resulta-dos atendam aos objetivos do tratamento.

O Tratamento Cromoterápico (lâmpadas)

1 - Passes Magnéticos

2 - Básico Completo

3 - Retirada com reposição de energiaem todo Esqueleto

4 - Verde Forte e depois Azul (30 seg.cada) sobre todo Esqueleto, com a Lâmpadatrabalhando a 20 centímetros de distância docorpo

5 - Esperar 5 minutos - Amarelo por30 seg. a 20 centímetros de distância. Depen-dendo do estado de sensibilidade do paciente,após a 3a aplicação entrar com a cor Laranjano lugar do Amarelo, observando o mesmotempo e distância na Lâmpada.

6 - Azul-Geral

Aplicações:

Em dias alternados ou três vezes porsemana

OBS.: O espaço de 5 minutos, ado-tado entre as aplicações do Azul (item 4)e do Amarelo (item 5), está colocado paraevitara hipótese de um choque energéticono paciente, que seria bastante danoso.Por esta razão, este tempo de cinco mi-nutos deve ser rigorosamente observado.

Page 355: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Outra doença infecciosa dessa área é aOsteomielite, muito frequente sobre o Fêmure a Tíbia e que atinge a Medula Óssea.

Trata-se de uma enfermidade de inci-dência maior sobre crianças, que se caracte-riza, por febre alta, dor intensa na área doosso e inchaços na extremidade da parte afe-tada.

Uma terceira patologia que poderia seridentificada dentro deste programa de traba-lho é a Osteoporose, mal ocasionado porenfraquecimento ósseo, no qual este se tor-nou demasiadamente poroso, causando oestiramento muscular.

O tratamento será no sentido de se evitara infecção, que poderá levar o paciente aprocesso ulceroso, porque com a evolução domal, os Tecidos Conjuntivos, serão automati-camente dilacerados, extendendo-se à partemuscular e nervosa da área.

O mesmo procedimento se relacionarácom qualquer outro mal, que atinja a parteóssea. Até na existência de fraturas, principal-mente as expostas, se faz necessário o tra-tamento de uma forma geral, ou seja, o ósseo,muscular, nervoso e também, no que se refe-re ao Sistema Nervoso Periférico. Quanto aoArticular, ele está inserido no Sistema Ósseo.

As modificações serão feitas quandohouver referenciais ao inflamatório ou infec-cioso.

Na Osteomielite, o tratamento aconse-lhado para a primeira fase é o seguinte: Pas-ses Magnéticos / Básico Completo / Retiradacom doação de energia, em todo o Esqueletoprincipalmente, na parte afetada / Verde For-te, Lilás e Azul, em todo Esqueleto, parandopor 5 segundos na parte afetada, obedecendo0 seguinte trajeto: Coluna Cervical, saindo paraa Bacia até a Pelvis, daí seguindo para osmembros inferiores e voltando pela ColunaVertebral para os membros superiores / RosaForte na Corrente Sanguínea Completa / Azul-Geral.

OBS.: Se for visível o enfraquecimentodo paciente, entrar com o Amarelo-Geralantes do Azul-Geral.

Na Osteoporose será usado o seguin-te tratamento: Passes Magnéticos / BásicoCompleto / Retirada com doação de energiaem todo esqueleto / Verde Forte, Azul e Ama-relo, passando para o Laranja, após a 3a

aplicação / Mentalização de Rosa Forte naparte muscular e circulatória da área / AzulGeral.

Nas Artrites, que já é um estágio deinfecção óssea, como já nos referimos, traba-lharemos com Passes Magnéticos / BásicoCompleto / Retirada de energia com doaçãoem todo Esqueleto, principalmente sobre asarticulações / Verde, Lilás, Azul e Amarelo eapós a 3a aplicação Laranja, em todo Esque-leto / Mentalização do Rosa Forte, sobre todaárea, envolvendo músculos, tecidos conjunti-vos e toda parte circulatória / Azul Geral.

As aplicações na fase da dor devem serdiárias, pelo menos por 10 dias consecutivose, à medida da melhora começar a espaçarpara dias alternados.

São males já tratados na Cromoterapia,com absoluto êxito, guardadas as atitudes eos comportamentos individuais de cada paci-ente. Experiências vivenciadas não apenasuma vez, isoladamente, mas várias, nestesmuitos anos de trabalho.

O Tratamento Ósseo nas Crianças

Nas crianças, cujo desenvolvimento fí-sico não foi completado (até 3 anos), neces-sariamente, seremos levados a um trabalhomental com a projeção das luzes e cores, aexemplo do que estivemos mostrando, noatendimento do idoso com problemas reuma-tóides que atingem a parte óssea. Na criança,por estar em formação, procuramos abrir umpouco mais, como veremos adiante.

A idéia de uma visão globalizada nosconduzirá a uma comparação das duas colo-cações - a dos idosos e a das crianças, quenos darão para a análise, o seguinte quadro:- No caso dos idosos, as alterações na mai-oria das vezes, são ocasionadas, como jádissemos, pelo desgaste da matéria física, enas crianças, por processos hereditários eporque não dizer, genéticos.

Page 356: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Então, deverá ficar o alerta nestesentido, porque nos idosos trabalharemossobre uma matéria enfraquecida, debilitada,e na crianças sobre a má formação orgâ-nica.

Assim, o sentido no primeiro, é buscaro fortalecimento e no segundo - a criança,tentar sanar o processo degenerativo.

Nos idosos com problemas reumatóidesósseos, geralmente a patologia já está gene-ralizada e na criança, irá apenas aparecernum ponto fixo, que poderá degenerar, senão tratada a tempo.

Desta forma, podemos ver que nestadiferença, somente o mental do Terapeuta éque será mudado, quando buscar atingir ospontos defasados.

Nas crianças, face à imaturidade damatéria, sempre buscaremos que o organis-mo se adapte às energias, que lhes serãoprojetadas posteriormente, isto de 1 a 3 anos,porque na faixa de zero a 1 ano, a aplicaçãosó deverá ser mental, salvo os casos extre-mos de socorro.

Desta forma, o tratamento inicial serásempre o da projeção mental, que aqui nestemomento, passamos a declinar.

Paciente de 0 a 1 Ano

No tratamento do Sistema Ósseo, quan-do for somente enfraquecimento - comumem recém-nascido, a aplicação será a se-guinte:

1 - Mentalização com projeção de Azulem torno da Aura (não confundir com En-volvimento)

2 - Mentalização com projeção de azulsobre o Sistema Nervoso Central

3 - Mentalização com projeção deAmarelo em todo Sistema Esquelético

4 - Mentalização de Rosa Forte naCorrente Sanguínea Frontal

5 - Envolvimento em Azul de baixopara cima.

Aplicações diárias, nos três primeirosdias. Depois espaçar para três vezes porsemana, por mais 10 aplicações.

OBS.: Este tratamento deve ser feitocom, pelo menos dois projetores. Assim,terá uma resposta muito mais rápida.Também haverá necessidade de harmo-nização entre os projetores.

Paciente de 1 e 2 Anos

Processos de origem inflamatória (reu-mática), fraturas ou tumorações.

As aplicações serão todas de projeçãomental.

Tratamento:

1 - Envolvimento em Azul de cima parabaixo

2 - Retirada com doação de energia naAura da Saúde

3 - Mentalização de Azul no SNP

4 - Mentalização de Azul no SNC

5 - (casos de pequenas fraturas)Mentalização de Verde Forte, Azul e depoisAmarelo sobre todo Esqueleto, parando poruns momentos, sobre o local afetado.

- (para os casos de fratura exposta)Mentalização de Verde Forte e depois Azul,sobre todo Esqueleto, parando por uns mo-mentos, sobre o local afetado.

- Mentalização de Amarelo no mesmotrajeto, passando para a cor Laranja após a3a aplicação

- (para os casos de processos infec-ciosos) Mentalização de Verde Forte, Lilás eAzul em todo Esqueleto, parando sobre asarticulações e nos pontos indicados pelo pa-ciente ou responsável.

- Mentalização de Amarelo no mesmotrajeto, passando para a cor Laranja, após acessação da dor.

6 - Mentalização de Rosa Forte naCorrente Sanguínea Frontal

Page 357: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

7 - Envolvimento em Azul de baixo paracima.

Tratamento: (pequenas fraturas) apli-cações diárias nos 3 primeiros dias, seguindocom dias alternados até a eliminação do sin-toma.

- (fraturas expostas) aplicações diáriasaté a eliminação da dor. Depois, em dias al-ternados até a eliminação do sintoma.

- (processos infecciosos) as 6 primei-ras aplicações serão diárias, alternando-se osdias, em seguida, até a eliminação da dor(aqui entra a cor Laranja). Após a 20a aplica-ção deve-se proceder a uma revisão no esta-do do paciente.

OBS.: Estes tratamentos, devem serrealizados com pelo menos dois proje-tores.

Paciente de 3 a 7 Anos

Nesta faixa etária os tratamentos pode-rão ter duas fases distintas - a da projeçãomental e a do impulso elétrico (lâmpadas).

1a fase do tratamento

1 - Passes Magnéticos

2 - Envolvimento em Azul de cima parabaixo

3 - Retirada com doação de energiana Aura da Saúde (somente no paciente com3 anos)

4 - Mentalização de Azul no SNP

5 - Mentalização de Verde Forte, Azule Rosa Forte no SNC

6 - Doação de energia no SNC

7 - Doação de energia com mentaliza-ção do Rosa Forte no Plexo Solar

8 - (pequenas fraturas) Mentalizaçãode Verde Forte, Azul e Amarelo em todoEsqueleto, parando por uns momentos, sobreo local afetado

- (fraturas expostas) Mentalização deVerde Forte e depois Azul, sobre todo Esque-leto, parando por uns momentos, sobre o localafetado

- Mentalização de Amarelo no mesmotrajeto, passando para a cor Laranja após a3a aplicação

- (processos infecciosos) Mentaliza-ção de Verde Forte, Lilás e Azul em todoEsqueleto, parando sobre as articulações enos pontos indicados pelo paciente/respon-sável

- Mentalização de Amarelo no mesmotrajeto, passando para a cor Laranja, após acessação da dor.

9 - Mentalização de Rosa Forte naCorrente Sanguínea Frontal

10 - Envolvimento em Azul de baixopara cima.

Tratamento: (pequenas fraturas) Apli-cações diárias, nos 3 primeiros dias, seguindoem dias alternados até a eliminação dos sin-toma.

- (fraturas expostas) aplicações diáriasaté a eliminação da dor. Depois, seguir emdias alternados, até a eliminação do sintoma.

- (processos infecciosos) As 6 primei-ras aplicações serão diárias, alternando-seos dias, em seguida até a eliminação da dor(aqui entra a cor Laranja). Após a 20a aplica-ção, proceder a uma revisão no estado dopaciente.

OBS.: Estes tratamentos devem serrealizados com, pelo menos, dois proje-tores.

Dependendo das condições gerais dopaciente, alguns com certeza, responderãoplenamente, ao tratamento com a projeçãomental e neste caso, a Cromoterapia (uso doimpulso elétrico) entraria somente como ma-nutenção, por mais algumas aplicações, nun-ca menos de 10.

Entretanto, nem todos respondem damesma forma. Cada matéria traz seus própri-

Page 358: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

os "problemas", com uma etiologia particula-rizada. Estes, passarão necessariamente pelaCromoterapia, onde se procurará, restaurarseus campos energéticos defasados, com aprojeção de energias físicas, espirituais e ele-tromagnéticas.

Para estes pacientes, fica aqui então:

O Tratamento Cromoterápico (lâmpadas)

1 - Passes Magnéticos

2 - 1 5 seg. de Azul na Aura

3 - Retirada de energia com reposiçãona Aura da Saúde (somente nas crianças de3 anos)

4 - 1 5 seg. de Azul no SNP

5 - Verde, Azul e Rosa Forte no SNC

6 - Doação de energia no SNC

7 - Doação de energia com menta-lização do Rosa Forte no Plexo Solar

8 - (pequenas fraturas) Verde Forte,Azul e Amarelo (20 seg. cada) em todo Sis-tema Ósseo, parando por uns momentos,sobre o local, afetado.

- (fraturas expostas) Verde Forte edepois Azul (20 seg.) sobre todo Esqueleto,parando sobre o local afetado.

- 20 seg. de Amarelo, no mesmo trajetoe forma, passando para a Cor Laranja, apósa 3a aplicação.

- (processos infecciosos) Verde For-te, Lilás e Azul (20 seg. cada) sobre todoEsqueleto, parando nas articulações e nospontos indicados pelo paciente/responsável.

- 20 seg. de Amarelo, sobre todo Es-queleto, passando para a cor Laranja, apóseliminação da dor.

9 - 2 0 segundos de Rosa Forte naCorrente Sanguínea Frontal.

10 - Azul-Geral

Aplicações: (Não esquecer que estepaciente está vindo do tratamento de projeçãomental). As aplicações serão em dias alterna-dos ou, três vezes por semana deve ser feita

uma avaliação das respostas, a cada 10 apli-cações caso o tratamento alongar-se por umperíodo maior. Os fatores disciplina, continui-dade e equilíbrio, tanto do paciente quanto doaplicador, são fundamentais no processo deregeneração ou restauração, que se estiverbuscando.

Atenção:

Os tempos designados de 10/15 se-gundos, são para os pacientes com 3anos de idade. De 3 a 5, esses temposdeverão ser 20 segundos e 25 segundospara os de 5 a 7 anos.

Nos pacientes acima de 7 anos, es-ses tempos, serão todos de 30 segundos.

O PRÉ OPERATÓRIO

O tratamento Pré Operatório sempreserá feito na forma de energizador, em virtudedas diferentes condições físicas de cada pa-ciente.

Desta forma, o estado geral do pacientedeverá ser energizado na visão mais amplia-da de corpo e mente, além da parte energética-espiritual.

E neste caso, será também considera-do o fato dele já estar sendo tratado com aCromoterapia, que abrange tanto as áreasfísicas, como a espiritual, passando pelaenergética, o que certamente, lhes dará ascondições mínimas de fortalecimento para umacirurgia, cabendo aos orientadores cuidaremtão somente da sua parte emocional.

Esta hipótese, porém, ainda está umpouco longe da verdadeira realidade, porqueo número de pacientes que procuram aCromoterapia para uma preparação pré-ci-rúrgica, ainda é muito pequeno.

A revisão dos padrões energéticos e anecessidade do reequilíbrio magnético do in-divíduo, leva-nos a deixar a nossa experiên-cia já vivenciada, neste trabalho, para todosaqueles que necessitarão passar por umadessas situações.

Page 359: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Assim, para aquele que chega comopaciente emergencial, em busca do equilíbriofísico-espiritual, para submeter-se a um atocirúrgico, deve ser feito o seguinte tratamento.

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Doação de energia no Baço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada de energia com doação, nasáreas ou Sistema a ser cirurgiado

- Mentalização de Verde e depois Azulno mesmo local

- Mentalização de Rosa Forte no Siste-ma Circulatório

- Verde-Geral

- Azul-Geral

Aplicação: Se possível, diariamente por10 dias, caso contrário, 3 vezes por semanaaté a cirurgia.

PÓS-OPERATÓRIO

Este tratamento refere-se a cirurgia,onde o paciente não apresentou nenhumacomplicação pós-operatória.

Estamos fazendo um alerta necessário,para que não se proceda da mesma formacom todos os pacientes. Exemplo: pacienteque apresente um estado febril, que demons-tre um quadro com processo infeccioso oumesmo inflamatório em grau mais elevado.Será sempre de grande importância que es-tas avaliações sejam feitas, para que se ob-tenha melhores resultados.

Nunca poderemos tratar uma cirurgiade Apendicite, como trataríamos uma cirurgiaonde o paciente teve necessidade de abrir oTórax, como numa cirurgia cardiovascular. Opróprio câncer de mama e também o câncerlocalizado nos Pulmões, são outros exemplos.

Desta maneira é importante que oterapeuta possa medir a extensão do mal,onde é cobrado o conhecimento e até mesmoo bom senso.

Assim está organizado o tratamento:

PÓS-OPERATÓRIO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doaçãono Baço

- 05 seg. de Rosa Forte no Baço

- Retirada de energia com doação noSistema Digestivo

- Mentalização de Verde e depois Azulno mesmo trajeto

- Retirada com doação de energia, nolocal da incisão, mentalizando a regiãocirurgiada. (Não estamos especificando o lo-cal, porque esta aplicação poderá ser feita emqualquer região)

- Verde e depois Azul (15 seg. cada)com a lâmpada até 30 centímetros de distân-cia, para evitar que o calor da lâmpada, pro-duza ardência no local. E também, caso sejaencontrado algum ponto com suspeita de in-flamação, poderá ser feita a cauterização dolocal, com Verde, Lilás e Azul (15 seg. cada),com a lâmpada da mesma forma a 30 cm. dedistância.

- Aqui, nesta altura do tratamento, se opaciente estiver febril, deverá aplicar o Verdena Corrente Sanguínea Completa, o que seráfeito com lâmpadas; se estiver tudo normal,entrará então o Rosa Forte, na CorrenteSanguínea Frontal.

- Amarelo-Geral

- Azul-Geral.

Se for possível, duas aplicações diáriasnos três primeiros dias, depois uma diaria-mente, até completar 15 aplicações.

OBS.: Na hipótese de dores localiza-das, após os tratamentos aplicar 01 mi-nuto de Azul, como anestésico.

Em pacientes hospitalizados, acon-selhamos que seja colocada no ambien-te, luz na cor Verde, evitando-se destaforma, processos de infecção.

Page 360: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PRÓSTATA

Glândula masculina auxiliar, que envol-ve a Uretra no local em que está ligada aBexiga. Os canais da Próstata conduzem paraa Uretra uma secreção líquida, que constituia maior parte do sêmen. Sua função consisteem diluir o líquido do testículo, muito espessoe provavelmente, estimular os movimentos dosespermatozóides.

O principal sintoma da problemática daPróstata, é a dificuldade na micção, o quevem a ser consequência do seu aumento devolume.

A quantidade de urina eliminada, emcada micção é sempre pequena devido àobstrução da Bexiga, o que provoca doresmuito incômodas.

O aumento da Próstata, é relacionadocom a diminuição dos hormônios, que emboracausem esse aumento, terminam por atrofiaras saídas valvulares.

O tratamento indicado, será o de buscaro equilíbrio hormonal e acionar as válvulaspara a sua distensão.

Neste primeiro estágio do mal, o trata-mento aconselhado será o seguinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada de energia com doação, saindo doRim, perfazendo todo Sistema Urinário, commentalização da Próstata / Retirada de ener-gia com doação no Aparelho Reprodutor /Verde e Azul (30 seg. cada) no AparelhoReprodutor / Verde e Azul (30 seg. cada) noSistema Urinário completo / 30 seg. de Ama-relo nos Rins / Rosa Forte na CorrenteSanguínea Renal / Azul-Geral.

Numa 2a fase do mal, vamos nos depa-rar com uma outra problemática, que podere-mos até chamar de um processo inflamató-rio mascarado. Neste estágio, é que o mal seacentua porque na maioria das vezes, o pa-ciente não sente dor. A dificuldade encontradapara micção não o alerta. Esse refluxo urináriodeixa resíduos bacterianos e a Próstata, aoexpelir o líquido que se junta ao esperma,provoca também a esterilidade e provavel-mente, a impotência.

Os pacientes com estes sintomas,comumente quando jovens, contraíram doen-ça venérea, que quando mal curada pode setransformar num câncer.

Então, diante deste quadro, as aplica-ções serão direcionadas para o SistemaUrinário e também, especificamente, para aPróstata e Uretra, buscando eliminar, asbactérias, através da Corrente Sanguínea.

Neste estágio, o tratamento será o se-guinte:

Passes Magnéticos / Básico Completo/ Retirada da energia com doação no SistemaUrinário completo, mentalizando a Aorta Ab-dominal, Veia Cava Inferior, Cápsulas SupraRenais, Artérias Supra Renais, Rim direito eesquerdo, Pelvis Renal direita e esquerda,Artéria Renal, Uréteres, Bexiga e uretra /Verde, Azul e Rosa Forte (30 seg. cada) nomesmo trajeto / Verde, Lilás e Azul (30 seg.cada) no Aparelho Genital / Rosa Forte naCorrente Sanguínea Completa / Azul-Geral.

No caso de Infecção, o quadro semodifica pelo fato de já se tratar de ulceraçãoda área. Esta aplicação, por isto, será dirigidapara os estados comprovados de Prostatite,que já está em grau do processo can-cerígeno.

Neste caso o tratamento será realizadoda seguinte forma:

Passes Magnéticos / Básico Completo /Retirada de energia com doação no Baço / 05seg. de Rosa Forte no mesmo trajeto / Retira-da de energia com doação em torno do Cora-ção, com mentalização da cor Azul / Retiradade energia com doação no Sistema Renal,buscando mentalizar também a parte repro-dutora masculina / Verde, Azul (30 seg. cada)no Sistema Renal / 30 seg. de Amarelo nosRins / Rosa Forte na Corrente Sanguínea Renal/ Verde, Lilás e Azul (05 seg. cada) sobre oPróstata, com mentalização desse órgão /Mentalização de Rosa Forte na Medula Espinal/ Rosa Forte na Corrente Sanguínea Comple-ta / Amarelo na Rede Linfática / Azul-Geral.

Na crise o tratamento deve ser diário,alternando-se os dias, após a melhora, até aeliminação dos sintomas.

Page 361: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PSICODINÂMICA DAS CORES

...no teto está colocado um cilindro envidraçado com 40 lâmpadas coloridas de 40 wattscada. O ambiente completa-se com uma cama com alto-falantes pequenos, um projetorde slides que irá mostrar a parte orgânica a ser ativada e, a mesa do terapeuta que secomunicará com o paciente através do microfone.

Para se falar em Psicodinâmica de Cores, parece-nos que pri-meiro devemos nos localizar, em relação ao próprio termo.

O que vem a ser Psicodinâmica e qual o verdadeiro significadoda palavra? Realmente, não nos move a intenção de discutir a semân-tica aqui neste espaço, mas tão-somente colocar a idéia dentro de umavisão racionalizada e daí partir para um raciocínio comum a todos.

Entendemos que Psicodinâmica é a condensação das energias.Psicodinâmica das cores seria então a concentração de todo potencialenergético mental em determinada cor, porque conhecendo-se o teorde luminosidade de cada uma delas ou da sua onda, o nosso trabalhoé juntar a onda luminosa à nossa força mental, e dirigir as duas paraos Campos que desejamos atuar.

Page 362: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Sabemos ser uma explicação um tantosimplista, mas nosso objetivo e este mesmo.Estamos tentando falar para um nível de com-preensão mais universalizado.

Assim, feita a observação, desejamosenfatizar sobre o que será a Psicodinâmicaterapêutica, dentro de mais algum tempo, semdúvida alguma, um dos mais importantes tra-balhos de recuperação do Ser Humano, jáque não é difícil uma avaliação do que será onosso Mundo, com uma Humanidade cadavez mais ativa, cada vez mais nervosa e poristo, cada vez mais afetada no seu psiquismoe seus processos emocionais.

Nesse sentido, estamos também desen-volvendo um pequeno trabalho no Instituto deCromoterapia Irmã Maria Luiza, com dinami-zação da cor, especificamente voltado para aterapia do psiquismo, onde começamos atomar conhecimento não só de determinadosníveis de respostas comportamentais, masbuscando encontrar os métodos, que acele-rem a participação do próprio paciente, nadinamização do onda colorida que o estáenvolvendo no ambiente e, destinada à suarecuperação mental e física. É um trabalhoque nos cobra, no estágio em que nos encon-tramos, muita paciência e grande disciplina.

O nosso objetivo essencial, é levar opaciente a dinamizar as energias coloridasambientais que ele está vendo, pois o localestá inundado na cor em que se está ou vaitrabalhar, e com isto, ele poder sentir a nívelpsíquico e até orgânico, os resultados da suaprópria ação mental.

A funcionalidade da técnica emprega-da, está em conseguirmos, que o pacientesaia da sua postura mental de dependentepara, juntamente, com o terapeuta prover osseus próprios campos eletromagnéticos, dasenergias de reposição, aqui na visão da ondacolorida, que no caso é o seu ponto referencialpara o trabalho que irá desenvolver em seubenefício.

O AMBIENTE E A TÉCNICA

O ambiente está formado de uma pe-quena sala pintada em tinta acrílica branca

(para melhor reflexão de cor) e contém umacama com pequenos auto-falantes e uma mesacom microfone e um toca fitas. Todo o traba-lho no início (5 primeiras sessões) é feito commúsica ambiente suave e enlevante. O micro-fone dá ao terapeuta o contacto direto com opaciente, sem que ele saia do estado em quese encontra de relaxamento e concentração.

No meio da pequena sala, no teto, estácolocado um cilindro envidraçado com 80 cmde altura por 60 de circunferência, todo feitoem alumínio, contendo no seu interior 40 lâm-padas 40 watts cada e, distribuídas pelo teorde luminosidade nas cores azul, verde, ama-relo, rosa, lilás e laranja que são programadaspor um pequenino computador, para acende-rem de acordo com a necessidade do trabalhoa ser realizado.

Assim, cada vez que um conjunto colo-rido é acionado, todo o ambiente fica inunda-do da cor, dando ao paciente uma agradávelsensação.

A mecânica do trabalho está baseadana autodinamização, em que o paciente, de-verá fazer como tarefa da sua própria reposi-ção energética.

Para isto, contudo, após a anamnese,identificada a problemática, é estabelecido ocurso terapêutico, com o paciente cientificadoe orientado, integralmente, sobre o que vaitentar fazer, dando-lhe também, parte dasobrigações no trabalho. Com efeito, sua parteserá a de mentalizar o local da estrutura or-gânica, onde se encontra o problema, e aomesmo tempo, tentar colorir com a cor queele está vendo no ambiente, cobrindo todaparte do corpo, que se está buscando regula-rizar. Essa parte do corpo está projetada, em"slide", numa pequena tela à sua frente, e elea pode visualizar com toda facilidade.

O paciente passa naturalmente, por al-guns preparativos e antes de ver as cores, élevado a um processo de relaxamento sem sepermitir que adormeça; sua mente deve estarativa e consciente para o trabalho que irárealizar. Assim, após iniciado o processo dedinamização, uma das funções do terapeuta émantê-lo relaxado e acordado plenamente,para que possa sentir e acompanhar a ação

Page 363: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

da cor ambiental, sobre a sua sensibilidade eaté sobre os seus sentimentos.

No início do tratamento até a 5a sessão,o terapeuta o conduz na maneira de dinami-zar e, a partir daí, (normalmente isto passa aocorrer entre a 3a e 4a sessões) ele passaráa trabalhar sozinho, sendo apenas acompa-nhado e orientado, quando necessário.

As respostas virão naturalmente, primei-ro a nível de equilíbrio; mais calmo, melhorsono, mais disposição e em seguida,virão as respostas orgânicas.

E uma sensação muito interessante,para não dizer muito bonita que sentimos.

A relação mental que buscamos esta-belecer no paciente entre o seu psiquismo esua doença orgânica, que inconscientementejá estão ligados, é feita na associação dascores ambientais com a projeção de "slides"à sua frente, quando são mostrados as partes

ou órgãos do corpo, para onde sua mente teráde levar a onda colorida dinamizada.

Nesse caso, o Terapeuta também orien-ta sobre a topografia orgânica, algumas ve-zes, até sobre a fisiologia do órgão e a funçãoregenerativa da cor ou cores e, de como eledeve associar mentalmente os dois fatores.

Um outro detalhe é o de que as lâmpa-das usadas no cilindro, são elétricas comuns,coloridas e de filamento, usando-se desta for-ma, o próprio espaço para a concentração deenergia, aparecendo o calor produzido, comoforma de estímulo, facilitando a dinamização.Com luz e calor, o paciente, certamente, esta-rá ligado às correntes eletromagnéticas.

Para finalizar: a meta desse belíssimotrabalho é o consultório. E nesse sentido, jáexistem no Instituto de Cromoterapia, profis-sionais da área, participando com sua expe-riência no desenvolvimento do programa emprincípio estabelecido.

Page 364: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

REDE LINFÁTICA

SOBRE O TRATAMENTONA REDE LINFATICA

Normalmente, só as infecções de ori-gem cancerígenas é que atingem a Rede Lin-fática, além dos processos infecciosos causa-dos por estreptococus e parasitose causadorada Doença de Chagas.

As infecções renais, as do AparelhoDigestivo de maneira geral, Baço, etc, nãochegam à Rede Linfática, porque são infec-ções localizadas, o que não acontece com oCâncer e os outros citados, que circulam naCorrente Sanguínea.

A cauterização com o Verde, Lilás eAzul, através dos impulsos eletromagnéticos,não poderá ser feita, pela quase impossívellocalização. Contudo, essa cauterizaçãopoderá ser feita pela projeção mental, atra-vés de um Grupo muito bem treinado eafinizado. Se assim não for, a aplicação seráabsolutamente inócua.

Na Rede Linfática, é mais comum tra-balharmos no seu fortalecimento e acelera-ção, com a cor Amarela. Todavia a cauteriza-ção poderá ser feita com Verde, Lilás e Azul,sobre os conjuntos ganglionares, quando in-flamados ou infeccionados, o que cobrarácomo ação seguinte natural, o fortalecimentode todo Sistema com a aplicação do Amarelo.

TOXINAS

A Eliminação das Toxinas e aProteção da Parte Gástrica

A Ação do Conjunto Verde,Azul e Rosa Forte

Constitui-se uma regra, a permanentevigilância do Terapeuta sobre a região gástri-ca do paciente, a partir de determinados si-nais, no quadro descortinado, principalmente,habituados ao remédio, sem moderação.

Os resíduos químicos custam a ser eli-minados, com isto, trazendo sempre alguns

incômodos. A toxina, como sabemos, se adeixarmos fluir, vai acabar envenenando oorganismo, provocando algumas vezes, ma-les de difícil recuperação orgânica.

Esta patologia, ligadas a muitos fatores,como o da ingestão de produtos químicos(remédios), alimentação inadequada, álcoole principalmente, descargas nervosas - emvirtude de estados mentais alterados, temuma enorme repercussão na saúde humana.

A problemática, embora aqui estejacolocada de maneira muito superficial, visaapenas alertar os nossos estudantes, para anecessidade do fortalecimento da região gás-trica, ajudando para que o organismo tenhaas suas reações ativadas, na eliminação dosresíduos tóxicos.

Por exemplo, toda vez que deparamoscom paciente, que vem de tratamentos maisprolongados, cuidaremos do aparelho Diges-tivo com Verde e depois Azul, completandocom a aplicação do Rosa Forte, somentesobre a Circulação Hepática, porque destaforma, estaremos processando a eliminaçãodas toxinas pela via intestinal.

Em alguns casos, naturalmente, devidoao longo tempo de existência do mal, tambémserá necessário ativar os Rins, que procederáà eliminação na filtragem arterial.

Então, a regra é estabelecida da se-guinte forma:

Deverá ser feita a aplicação de Verde edepois Azul, sobre o Aparelho Digestivo e RosaForte somente na Circulação Hepática, emtodos os pacientes com problemas digestivosespecíficos da área gástrica, os habituados àingestão de produtos químicos, em particularos remédios, enlatados, etc, naturalmente,na proporção que mereça o tratamento local;descontroles emocionais com uma certa cons-tância, bebidas alcoólicas, etc.

Nesta visão, haverá quadros em queserá necessária a ativação dos Rins, como éo casos das doenças antigas em longostratamentos. Assim, após a cobertura daCirculação Hepática, o Rosa Forte cobrirátambém a Circulação Renal (somente osRins).

Page 365: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Ocorrerá caso, em que será necessáriaa aplicação na Corrente Sanguínea Completa(processo infeccioso). Nesta hipótese, comoo Rosa Forte irá entrar na função de caute-rizador, ele sairá da aplicação sobre o Apare-lho Digestivo e os Rins, porque virá comocomponente da aplicação na Corrente San-guínea completa, com o seguinte designativo:- "Rosa Forte na Corrente Sanguínea Com-pleta, mentalizando-se durante a passagem,a Circulação Hepática e os Rins."

TROMBOSE CEREBRAL

Bloqueio de um vaso sanguíneo, ocasi-onado por um coágulo sanguíneo (Trombo)que se forma nesse vaso. Se ocorrer numaartéria do cérebro, pode ocorrer um AcidenteVascular Cerebral; se ocorrer numa artériaque irrigue o Coração, a Trombose será deno-minada Trombose Coronária e vai provocarum ataque cardíaco.

Nas veias, a Trombose é mais frequen-te nas pernas e na Pelve, embora possa ocor-rer também na veia Porta, que recebe o san-gue do Fígado.

É um mal que cobrará, o tratamentonão difere muito do anterior (Embolia). Ape-nas iremos buscar o fortalecimento do mús-culo cardíaco e das coronárias.

O tratamento inicial, será o emergencialque se constitui do seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação,saindo do Coração para Carótidas, Parietais,Encéfalo e Frontal

- Doação de energia no Encéfalo, commentalização dos neurônios cerebrais e he-misférios direito e esquerdo

- 05 segundos de Amarelo no Coração,mentalizando as Coronárias e músculo car-díaco

- Verde e depois Azul (sem tempo) naCorrente Sanguínea Completa

- Mentalização de Rosa Forte, no Sis-tema Circulatório

- Azul-Geral

OBS.: Na aplicação da CorrenteSanguínea completa, a luz deverá serimpulsionada até o alto da cabeça.

Aplicação: 4 vezes ao dia (de 3 em 3horas)

À medida em que o paciente apresentarmelhoras, diminuir, gradativamente, para até2 vezes por dia.

A cada 10 aplicações fazer uma revisãodo tratamento.

TROMBOFLEBITE

Doenças das veias que consiste na for-mação de um Trombo (coágulo de sangue) eresultante da inflamação das paredes internasdas veias e recebe o nome de Flebite.

Estas paredes internas podem inflamar-se em consequência de uma infecção ou deuma pancada (traumatismo).

O seu primeiro sintoma será sempre oda dor localizada, na área da inflamação.

Na Cromoterapia os objetivos são: ata-car a Tromboflebite especificamente e, tentarevitar que o Trombo dirija-se para a partesuperior da Corrente Sanguínea, protegendodesta forma o Coração, o Cérebro e os Pul-mões.

O tratamento para a Tromboflebite seráo seguinte:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia sa-indo do Coração, Carótidas, Parietais, Encéfaloe Frontal.

- Retirada com doação de energia noslocais ou membros afetados.

- Verde e Azul (10 seg. cada) de formacircular no local afetado.

Page 366: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

- Azul e depois Rosa Forte (20 seg.cada) no local afetado de cima para baixo.

- Verde e Azul (sem tempo) na Corren-te Sanguínea Frontal.

- Azul-Geral.

Aplicação: Se houver dor, aplicar o Lilásentre o Verde e o Azul, 2 vezes por dia, até aeliminação do sintoma, passando em seguidapara 1 vez por dia, retirando o Lilás e entrandocom o Amarelo por 3 aplicações, após o queentrará em sequência do Amarelo, o RosaForte por mais 7 aplicações.

VARICOSE

A Varicose é um processo onde os pe-quenos vasos, juntando-se ou unindo-se, po-dem formar as varizes, que são uma decor-rência de má circulação.

No diabético, qualquer processo queenvolva a circulação, principalmente rompi-mento de varizes, deixará uma formaçãoulcerosa.

O fechamento de qualquer úlcera, sejaem diabético ou não, obedecerá sempre omesmo sistema. Contudo, será necessárioaveriguar, se anteriormente o paciente já nãoapresentou um outro processo relativo àVaricose.

Se positivo, haverá a necessidade de a-cionar a Corrente Sanguínea da área afetada,com o Rosa Forte, para a desobstrução dasarteríolas, localizadas no membro atingido.

As observações no sentido de que opaciente siga sempre as orientações alimen-tares, são absolutamente necessárias, assimcomo não deve haver descuidos com a Pres-são Arterial.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada com doação de energia naárea afetada

- Verde, Lilás e Azul (20 seg. cada)sobre a ulceração

- Rosa Forte e depois Azul (30 seg.cada) na Corrente Sanguínea do membro afe-tado.

- Mentalização de Rosa Forte em todoSistema Circulatório

- Azul-Geral.

Aplicações diárias ou três vezes porsemana, até a eliminação dos sintomas. Após0 fechamento da ulceração, sairão do 4o itemda aplicação, o Verde e o Lilás, para a entradado Amarelo, que fará com o Azul, o fortaleci-mento da área, por mais 6 aplicações.

O paciente deverá observar uma ali-mentação à base de frutas, legumes ehortaliças, evitando sempre que possívela alimentação animal, e também as gor-duras saturadas, que se acumulam noorganismo, transformando-se em coles-terol, que irá provocar o endurecimentodas artérias.

VARIZES - A VISÃO DAS

As Varizes, na visão genética, podemexistir em todo Corpo, mas a parte onde aproblemática aparece com maior frequência,são as pernas, que estão mais distantes doCoração e assim sujeitas a maior pressãohidrostática do que o resto do Corpo.

As veias varicosas são mais frequentesna mulher do que no homem, por causa doprocesso da gestação e parto.

O alívio temporário é conseguido, inici-almente, com o paciente posicionando aspernas em posição mais alta que a cabeça,colocando-se ataduras e meias elásticas. Aparte alimentar é fator da maior importância,na correção do excesso do peso, muito co-mum na problemática e que sempre irá refletirna circulação dos membros.

O paciente deverá ter uma alimentaçãoà base de frutas, legumes e hortaliças, evitan-do sempre que possível, alimentação animale também as gorduras saturadas que se acu-mulam no organismo, transformando-se emcolesterol, que irá provocar o endurecimentodas artérias.

Page 367: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

VESÍCULA PREGUIÇOSA A VESÍCULA PREGUIÇOSA NOS IDOSOS

Geralmente trata-se de problema deorigem genética. Na maioria das vezes, o pa-ciente é afetado por prisão de ventre e detempo em tempo, sofre uma descarga biliarque se projeta sobre a região digestiva. Ossintomas serão de vômitos, porque o próprioorganismo reage de maneira a expulsar o ali-mento.

Nestes casos, o paciente deverá seraconselhado ao ajuste alimentar com frutas,tais como mamão e ameixa, principalmente,em jejum, isto é, como a primeira alimentaçãodo dia.

As hortaliças como fibras também oajudarão.

O tratamento cromoterápico será feito,mas o paciente necessitará também regulari-zar sua alimentação como complementaçãoda terapia.

Um detalhe importante a ser considera-do, na avaliação dos sintomas: quando o pro-blema é genético, o mal aparece logo nosprimeiros anos de vida física.

O tratamento específico para estemal é:

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação noSistema Digestivo

- Verde e Azul (30 seg. cada), no mes-mo trajeto

- Retirada de energia com doação noSistema Hepático

- Verde e Azul (20 seg. cada) cobrindoo Fígado, Vesícula Biliar, Veia e Artéria He-pática.

- Rosa Forte na corrente sanguíneaHepática, começando das Veia e Artéria He-pática

- Amarelo na Região Intestinal

- Azul-Geral.

O processo de envelhecimento da ma-téria é fator de considerável peso no acome-timento do mal em questão.

A musculatura que envolve os Intesti-nos, passa por um processo de flacidez - oque é um fato normal e, deve sempre, serlevado em conta na avaliação do problema.Assim, a idéia principal do tratamento será ado fortalecimento, para tentar-se evitar o en-fraquecimento.

Sempre haverá necessidade de um ajus-te alimentar, para a formação do bolo fecal,além da ativação dos Intestinos, já que oacúmulo do trato fecal provoca dor, sendoaconselhável exercícios e flexão dos múscu-los abdominais, para sua liberação.

Ingerir frutas em geral, principalmenteas fibrosas, como laranja e abacaxi; mamãoem pedaços ou suco, assim como, ameixabatida com um pouco de leite, para facilitar adigestão.

TRATAMENTO

- Passes Magnéticos

- Básico Completo

- Retirada de energia com doação naregião digestiva compreendendo o Pâncreas,Estômago, Fígado e Vesícula Biliar.

- Verde, depois Azul (20 seg. cada) nomesmo trajeto

- Rosa Forte (20 seg. ) na CirculaçãoHepática

- Retirada de energia com doação naRegião Intestinal

- Doação de energia em círculos, portoda Região Intestinal

- Amarelo no mesmo trajeto por 30segundos

- Azul Forte no mesmo trajeto (30 seg.)

- Azul-Geral.

Page 368: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PALAVRAS FINAIS

O objetivo principal desta obra, é despertar o interesse do grandepúblico com conhecimentos da Física e, que seja capaz de medir aextensão e as reações energéticas, de cada Ser humano, ao tratamen-to ministrado.

Desta forma, estamos abrindo um caminho, trazendo o conhe-cimento, para as comprovações futuras. Este é o nosso verdadeiroobjetivo. Também não estamos mostrando a Cromoterapia como aúltima palavra; apenas desejamos, que todos possam usufluir dos seusbenefícios.

Aqui neste "Compêndio Científico da Cromoterapia", a Medicinaestá descrita, mostrando que ela não se resume somente em Cores,porque o trabalho é de grande abrangência, no Ser humano, comoterapia eminentemente holística. No decorrer da sua leitura, vamosencontrar detalhes, que darão ao leitor conhecimentos muito além doquadro único das Cores, onde é mostrada toda sua profundidadeterapêutica.

E então perguntamos: - A Cromoterapia é ou não, uma ciência?Acreditamos que sim, pela abordagem de temas diversos, que darãoàqueles que se propuzerem a estudar todos os ângulos da obra.

Certamente, verão nos diversos capítulos apresentados, queirão descobrindo, não só a formação biológica do Ser Humano, massua visão anatômica, fisiológica e patológica, e também, sua relaçãode vida com o espectro Solar e, toda sua coloração, principalmente,a imensa necessidade de receber a Luz Solar na plenitude da suaabrangência, como reposição energética para fixação vitaminica, emdeterminados horários.

Em verdade, a Cromoterapia não representa um momento, massim um estudo, desenvolvido em anos de trabalho, com a comprova-ção de enorme contigente, de resultados biológicos positivos em recu-perações.

A nossa crença, face aos inúmeros e continuados êxitos, firma-se na primícia, de que supridas as necessidades energéticas de cadaSer, através do equilíbrio mental e espiritual, ele próprio encontrará ocaminho da sua cura física/material.

Pelo conhecimento, identificará com facilidade o seu nível deequilíbrio e assim, poderá reciclar-se energeticamente, sempre que

Page 369: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

estiver em desequilíbrio. Mas também, terá a certeza de que a assis-tência necessária virá, porque estará vivendo um tempo - duas ou trêsgerações à frente - em que os Seres terão maior consciência dasolidariedade, que sempre pautará a noção da ajuda e do socorro aopróximo.

Para aqueles que procurarem analisar, certamente, irão compre-ender que a Ciência Cromoterápica, teve portanto, um começo, estáagora no meio e, e busca com intensidade, a sua finalidade.

A Cromoterapia chegará finalmente, para aqueles que simples-mente estão na busca de algo e até o momento, por processos cul-turais, principalmente, desinformação, foge ao raciocínio da grandemaioria.

É para estes, que devemos a complementaçao que buscamos...

René NunesFevereiro

1995

Page 370: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

GLOSSÁRIO

Page 371: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

GLOSSÁRIO

AJUSTE DE CORPOS: recurso terapêutico usado na Cromoterapia,que consiste na ação de restabelecer o alinhamento magnéticodos Corpos que compõem o conjunto físico/espiritual do Ser (CorpoFísico/orgânico, Duplo Etérico e Perispírito) através de suaenergização.

Ver também: Alinhamento magnético; Todo Físico/Espiritual.

ALINHAMENTO MAGNÉTICO: posição de equilíbrio que deve existirentre o Corpo Físico, Duplo Etérico e Perispírito, obedecendo àsequência natural destes, dentro do espaço áurico em que sesituam, à mesma força magnética e a uma mesma direção.

Ver também: Ajuste de Corpos; Aura Espiritual; Corpo Físico/Orgânico; Duplo Etérico; Perispírito.

ANATOMIA TOPOGRÁFICA: descrição anatômica e particularizadadas partes ei ou órgãos do corpo humano, que permite a sualocalização dentro do organismo; conhecimento fundamental notrabalho de Cromoterapia.

APLICAÇÃO CROMOTERÁPICA: ação de se projetar cores sobreuma determinada área, órgão ou local do corpo humano, realizá-vel através de lâmpadas coloridas ou pela projeção mental; divi-de-se em uma parte fixa ("Básico") e outra especifica ("Central").

Ver também: Básico; Impulso elétrico; Projeção mental.

APLICAÇÃO ELETROMAGNÉTICA: Identificação de aplicaçãocromoterápica, por impulso elétrico ou lâmpadas coloridas; pro-jeção de cores sobre um campo eletromagnético e que, em vistadisso, só pode ser realizada através das energias próprias darelação Ser com o seu meio-ambiente, quais sejam, a eletricidadee a energia magnética.

Ver também: Campo eletromagnético; Impulso elétrico.

AURA: Capa energética protetora do Todo Físico/Espiritual; subdivide-se em três seguimentos distintos: a Aura Espiritual (mais próximaao Corpo Físico/Orgânico); o Campo da Repercussão Mental(após a Aura Espiritual) e o Campo Vibratório (após o Campo daRepercussão Mental).

Ver também: Aura Espiritual; Campo da Repercussão Mental;Campo Vibratório; Todo Físico/Espiritual.

Page 372: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

AURA ESPIRITUAL: um dos três Camposque compõem a Aura; espaço áurico ondeestão alojados o Duplo Etérico e oPerispírito; sua cor é Amarela e reflete,energeticamente, a força de relação exis-tente entre a Mente Física encarnada eo Perispírito; seu enfraquecimento resul-ta em males físicos (doenças) e espiritu-ais (influências, obsessões, etc).

Ver também: Aura; Duplo Etérico; MenteFísica; Perispírito.

AURA DA SAÚDE: espaço de concentraçãoenergética situada na parte frontal e costaldo Corpo Físico (Tórax e abdome), cujamassa de calor irradia-se de 2 a 8 cmdeste; o teor de suas energias reflete oestado orgânico funcional da matériaFísica, possibilitando um diagnósticopreciso, principalmente em crianças eidosos.

BÁSICO: demoninação da parte fixa de umaaplicação cromoterápica, sendo comuma todos os casos; consiste na base pre-paratória para o tratamento específico ouparte central de uma aplicação; subdivi-de-se em Básico Simples e Básico Com-pleto.

Ver também: Aplicação cromoterápica;Básico Completo; Básico Simples.

BÁSICO COMPLETO: parte fixa da aplica-ção cromoterápica, utilizada para os ca-sos em que a patologia a ser tratada é denatureza carmática ou perispiritual; en-volve mais recursos terapêuticos que oBásico Simples.

Ver também: Aplicação cromoterápica;Básico; Básico Simples.

BÁSICO SIMPLES: parte fixa da aplicaçãocromoterápica utilizada para os casos depatologia mais superficiais que, em si,atingem a parte física do Todo Físico/Espiritual.

Ver também: Aplicação cromoterápica,Básico; Básico Completo

CAMPO DEFASADO conceito que representaas perdas de energias ocasionadas pelo

desequilíbrio eletrodinâmico dos compo-nentes de um campo.

Ver também: Campo Eletromagnético;Campo Energético.

CAMPO ELETROMAGNÉTICO: região doespaço onde existem forças de naturezaelétricas e magnéticas; resulta da fusãoda Energia Magnética com as Energiasdo Éter Físico (eletricidade).

Ver também: Energia Magnética; ÉterFísico.

CAMPO ENERGÉTICO: o mesmo que cam-po magnético; designa o conjunto de cam-pos que compõem a Aura, chamada deCampo Vibratório, Campo de Repercus-são Mental e Aura Espiritual.

Ver também: Aura espiritual; Campo deRepercussão Mental; Campo Vibratório.

CAMPO MAGNÉTICO: o mesmo que CampoEnergético.

CAMPO REPERCUSSÃO MENTAL: um dostrês campos que compõem a Aura; espa-ço intermediário entre a Aura Espiritual eo Campo Vibratório, para onde são re-metidas as energias mentais do Ser, nãoaproveitadas pelo sistema energético doCorpo Físico; pode ser entendido comosendo o PSICOSFERA, terminologiausada pela Psicologia.

Ver também: Todo Físico/Espiritual.

CAMPO VIBRATÓRIO: um dos três camposque compõem a Aura; espaço de energiapulsantes em nível de maior purezaenergética (Cósmicas); localizadoapós o Campo de Repercussão Mental,no ponto mais distante da região cere-bral; é nesse Campo, que o mecanismomental-físico/espiritual armazena as ener-gias, que abastecerão o Sistema Ener-gético de Alimentação do Todo Físico/Espiritual.

Ver também: Aura; Energia Cósmica;Sistema Energético de Alimentação; TodoFísico/Espiritual.

Page 373: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CAPTAÇÃO DE ENERGIA: processo pelequal o Ser humano traz para si, voluntá-ria ou involuntariamente, os diversos ti-pos de energia existentes buscando-asem suas fontes naturais, cuja assimila-ção é feita tanto pelos Chácras como poroutros mecanismos apropriados. NaCromoterapia, a captação de energias,para fins terapêuticos, é realizada atra-vés de concentração mental, podendo sertransferida ou não para as mãos, quandoserá utilizada para doação a uma outrapessoa.

Ver também: Chácra; Plexo Solar.

CÁRDIA: orifício que liga o esôfago ao estô-mago e que permite a passagem do con-teúdo esofagiano para o estômago; pon-to de referência para a localização doPlexo Solar.

CARMA: Lei Universal pela qual herdamos onosso próprio passado; consequência deações ou atitudes contrárias à Moral Cós-mica, que podem se alongar por diversasencamações.

Ver também: Processos carmáticos.

CARMA FAMILIAR: é ação espiritual, queatravés de um dos membros do grupo,irá atingir mentalmente e emocionalmen-te todo grupo familiar. Normalmente, oCarma Familiar eclode logo no início daexistência daquele que é afetado.

CARMA PESSOAL: fator espiritual geradorde doenças na matéria física/orgânica,que normalmente apresenta-se na idadeadulta.

CENTRO DA ENERGIA VITAL: denomina-ção dada ao Plexo Solar, em vista de suafunção de unificar a compatibilizar os di-ferentes tipos de energias, propiciando asua filtragem e transferência para oPerispírito.

Ver também: Perispírito; Plexo Solar.

CENTRO DE FORÇA: denominação usadapor André Luiz para identificar os Chacras;o mesmo que Centro Magnético.

Ver também: Chacra; Duplo Etérico; Sis-tema Energético de Alimentação.

CENTRO MAGNÉTICO: expressão usadapelas entidades espirituais orientadorasda Cromoterapia para denominar os Cha-cras; o mesmo que Centro de Força.

Ver também: Chacra; Duplo Etérico; Sis-tema Energético de Alimentação.

CHACRAS: órgãos espirituais no DuploEtérico que mantém inteirado o SistemaEnergético do Ser; fontes alimentadorada matéria física com as energiaspurificadas pelo Perispírito; também fun-cionam como captadores das energiasprânicas que atuam no fortalecimento doCorpo Físico; como órgãos espirituais ,podem refletir tanto o nível de evoluçãodo Espirito imperecível como a forçaenergética do Corpo Físico a que se li-gam; com a morte da matéria física osChacras retornam ao Perispírito.

Ver também: Duplo Etérico; Perispírito;Prana; Sistema Energético de Alimen-tação.

CIRCUITO VIRÓTICO: denominação dada aligação dos pontos de maior atividadevirótica, ou seja, pulmões, ramos hepá-ticos e Rins.

COMPONENTE ENERGÉTICO PLANETÁ-RIO: fatores hereditários de um mesmogrupo humano; na visão espiritual, o óvulofecundado já traz em seus cromossomosas energias magnéticas inerentes aogrupo energético a que pertence a enti-dade reencarnante; por outro lado, essasenergias correlacionam-se tanto com onível espiritual do próprio Ser em vias dereencarnar, como com as do grupo a queele integrará no plano terrestre.

Ver também: Energia magnética.

Page 374: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

CONJUNTO TERAPÊUTICO: grupo de co-res ou energias luminosas que formarãoa força vibratória com a qual tentar-se-árealizar a cura ou melhoria do padrãovibratório da matéria em tratamentocromoterápico.

Ver também: Onda Cor-luz.

CONJUNTO VIBRATÓRIO: energia com te-ores vibratórios diferenciados, usadaspara um mesmo objetivo terapêutico.

Ver também: Conjunto Terapêutico.

COR FORTE: conceituação para identificaruma onda de luz/calor mais intensa,desejada numa aplicação cromoterápicaexecutada com lâmpada coloridas; vibra-ção determinada pela maior aproxima-ção da lâmpada do local que se pretendeatingir ou tratar.

Ver também: Aplicação cromoterápica;Aplicação eletromagnética.

COR RETINIANA: cor do espectro solar cap-tada pelo olho humano; relaciona-sediretamente com a capacidade de per-cepção visual, a nível físico, da ondacolorida.

Ver também: Onda Cor-Luz.

CORPO FÍSICO/ORGÂNICO: parte materialdo Ser encarnado, que juntamente como Duplo Etérico, Perispírito e EspíritoImortal compõe o Todo Físico/Espiritual.

Ver também: Energia Física; Todo FísicoEspiritual.

CORPO FLUÍDICO: corpo formado exclusi-vamente por energias fluídicas; naCromoterapia é denominado Perispírito.

Ver também: Perispírito.

CORPO SUTIL: corpo formado a partir deenergias mais velozes e mais puras, cha-madas de energias fluídicas; conceito quedesigna, particularmente, o Perispírito ede certa forma, o Duplo Etérico.

Ver também: Corpo Fluídico; DuploEtérico; Perispírito.

CROMOTERAPIA: terapêutica holística queutiliza as ondas luminosas do espectrosolar ou cores, para desencadear os pro-cessos regenerativos nas estruturas físi-cas/espirituais do Ser.

Ver também: Aplicação cromoterápica;Estruturas físicas/espirituais; Holismo;Onda Cor-luz.

DESARMONIA ENERGÉTICA: estado dedesequilíbrio entre as várias energias quealimentam e animam o corpo somáticoproduzindo o que se chama de "doença".

Ver também: Equilíbrio energético; Saú-de Física/Espiritual.

DUPLO ETÉRICO: segundo corpo do conjun-to físico/espiritual do Ser, posicionadoentre o Corpo Físico/orgânico e oPerispírito, sem o qual não seria possívelo estabelecimento da relação energéticaentre a parte material (Física) - e o Es-pírito; funciona especificamente como umreciclador das energias nos dois Senti-dos - Matéria x Perispírito e Perispírito xMatéria; em sua estrutura estão alojadosos Chacras; na matéria física sua rela-ção está ligada diretamente ao SistemaNervoso.

Ver também: Alinhamento magnético;Aura Espiritual; Chacras; Corpo Sutil.

ENERGIA AMBIENTAL: energia que resultada união das vibrações energéticas pro-duzidas pelos Seres que se encontramou convivem em um mesmo ambiente.Seu teor ou qualidade, será variável deambiente para outro.

Ver também: Desarmonia energética;Equilíbrio energético.

ENERGIA CÓSMICA: energias puras que seencontram fora do alcance natural domental do Ser humano, ou seja, além do

Page 375: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

limite do seu espaço áurico. Essencial-mente, já chega no Ser humano comoenergia magnética transmutada e, comotal, é usada na sua preservação.

Ver também: Aura e Campo Vibratório.

ENERGIA FÍSICA: energia que anima todasas atividades do Corpo Físico/Orgânicodo Ser; aquela que retornando purificadado Perispírito, passa dos Chácras paraos plexos nervosos do Corpo Físico etransforma-se em Energia Física/Nervo-sa ou de Relação.

Ver também: Chácra; Duplo Etérico;Mente Física.

ENERGIA FÍSICA/NERVOSA: energia rece-bida pelos plexos nervosos do CorpoFísico, através dos Chacras, oriundos epurificadas pelo Perispírito; também de-nominada de Energia de Relação.

Ver também: Chacra; Energia Física;Perispírito.

ENERGIA LUMINOSA: forma de denomina-ção para a onda da cor-luz do espectrosolar; também chamada de radiação vi-sível.

Ver também: Onda Cor-luz.

ENERGIA MAGNÉTICA: energia planetária,componente fundamental na existênciada Terra, presente em tudo que existe noPlaneta, desde a sua sustentação até aformação de todos os seus reinos - Ani-mal, Vegetal e Mineral - nascido de áto-mo magnético.

Ver também: Aplicação eletromagnética;Campo eletromagnético.

ENERGIA MENTAL: energia produzida pelamente humana e a única energia conhe-cida que pode chegar às esferas espiri-tuais; sua potência poderá ser devido auma força mental e inata do Ser, ou porprocessos de ajustes / treinamentos es-

pecíficos que levaram a serem melhoraproveitadas.

Ver também: Projeção mental.

ENERGIA DE RELAÇÃO: energia recebidapelos plexos nervosos do Corpo Físico,através dos Chacras, oriundas e puri-ficadas pelo Perispírito; também chama-da de Energia Física / Nervosa.

Ver também: Chacra; Duplo Etérico;Perispírito.

ENERGIA TELÚRICA: energia oriunda daTerra, consiste numa das três energiasque compõem a estrutura do Ser huma-no; capitada através de processos natu-rais e pela ingestão de alimentos prove-nientes da Terra, sobre tudo os vegetais.

Ver também: Captação de energia.

EQUILÍBRIO ENERGÉTICO: é o estado deharmonia que deve prevalecer entre osvários Campos e Corpos que compõemo Todo Físico / Espiritual; dele resulta aSaúde do Ser.

Ver também: Campo Energético; SaúdeFísica / Espiritual; Todo Físico / Espiri-tual.

ESPAÇOS INTERSTICIAIS: espaços existen-te entre as células do Corpo Físico doSer humano.

ESTADO ALFA: relaxamento mental que pre-cede o sono; as técnicas do controle daonda ALFA do Cérebro possibilitam o co-nhecimento dos estados progressivos damente, o que viabiliza a sua utilização naauto-indução e, com isto, propicia umpoderoso auto-controle ou a reeducaçãodo comportamento.

Ver também: Energia Mental.

ESTRUTURAS FÍSICAS/ESPIRITUAIS: re-presentam todos os componentes queformam o chamados TODO FÍSICO / ES-

Page 376: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

PIRITUAL, composto de Corpo / MenteFísica; Duplo Etérico; Perispírito e Espí-rito.

Ver também: Corpo Físico / Orgânico;Duplo Etérico; Mente Física; Perispírito;Todo Físico / Espiritual.

ÉTER FÍSICO: espaço por onde se propagamas ondas eletromagnéticas; também de-finido como uma transição entre a maté-ria e a energia; anteriormente identifica-do como um "vazio", Einsteim o denomi-nou de campo eletromagnético.

Ver também: Campo eletromagnético.

GRUPO VIBRATÓRIO SOLAR: conjunto dasquatros cores do espectro solar que,basicamente, formam a estrutura do Serhumano, quais sejam: o Azul, o Verde, oAmarelo e o Vermelho (ou Rosa Forte).

Ver também: Onda Cor-luz.

LEI DA AFINIDADE: um dos preceitos queregem o trabalho de Cromoterapia; con-siste no interesse comum entre doisSeres, que os torna capazes de se asso-ciarem na busca de um mesmo objetivo,harmonizando-se neste sentido.

Ver também: Processo de InterferênciaMental.

MASSA ORGÂNICA: conjunto de órgãos,aparelhos, sistemas e estruturas queformam o Corpo Físico.

Ver também: Corpo Físico/Orgânico.

MENTALIZAÇÃO: forma de concentração damente, pela qual se procura trazer à estaqualquer parte da estrutura do Corpo,seja um detalhe orgânico, órgão ou sis-tema, com a finalidade de envolvê-la emvibrações energéticas, coloridas ou não.

Ver também: Projeção Mental.

HOLISMO: conceito pitagórico expressão doTodo Individual; na Saúde, considera-seque um Corpo Físico não pode ser trata-do parcialmente, por se composto de umaparte Física (matéria) e outra espiritual(imaterial) formando um Sistema intei-rado.

Ver também: Saúde Física / Espiritual;Sistema de Interação.

IMPULSO ELÉTRICO: conceito que, naCromoterapia, se da ao trabalho realiza-do com lâmpadas elétricas, como gera-doras de luz-cor e calor sobre determina-da área do Corpo Físico; aplicação ele-tromagnética.

Ver também: Aplicação eletromagnética.

ÍNDIGO: matiz da cor Azul, também conheci-da como anil; na Cromoterapia a tonali-dade, para a pintura da lâmpada é obtidapela mistura de 1 medida da corturquezacom 1/2 da cor violeta.

MENTE ESPIRITUAL: a própria força doEspírito Imortal atuando sobre o CorpoFísico encarnado; trata-se de uma rela-ção tão importante na existência do Serhumano, que um Corpo Físico sem osreflexos da Mente Espiritual torna-seapenas um mecanismo de força vegeta-tivo, fraco, sem vontade, automatizado,pois é do Espírito que emanam todos osprincipais impulsos e necessidades maiselevadas da vida.

Ver também: Todo Físico/Espiritual; Vidade Relação.

MENTE FÍSICA: parte orgânica e imaterial doSer, incumbida de produzir e captar asenergias necessárias ao Corpo Físico/Orgânico; desempenha a importantíssi-ma função de codificar e produzir as ati-vidades cerebrais, relacionando-as comos processos emocionais e sentimentaisdo Ser, além de refletir todo o acervo daexperiência vivenciada a nível conscien-te, subconsciente e inconsciente; atra-vés de sua atividade é que o Espírito

Page 377: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

Imortal relaciona-se com seu Corpo en-carnado.

Ver também: Reflexo material; Sistemaenergético; Todo Físico/Espiritual.

ONDA COR-LUZ: projeção da luz do espec-tro solar visível, que pode ser captadapela vista humana, que compreende asseguintes cores: vermelho, laranja, ama-relo, verde, azul, índigo e violeta, as quaissão utilizadas nos trabalhos cromo-terápicos.

Ver também: Cromoterapia; Energia Lu-minosa.

PERISPÍRITO: um dos três corpos que for-mam o conjunto físico/espiritual do Ser,constituindo-se no modelo fluídico do cor-po material ou Físico/orgânico; por seuintermédio o Espírito relaciona-se comsua matéria encarnada; é o responsávelpela purificação das energias proceden-tes da matéria física, via o Plexo Solar;registra todos os fatos e acontecimentosmarcantes da vivência física/mental doSer encarnado e, ao final de cada perí-odo encarnatório, será o próprio reflexoenergético de todos os processos men-tais por este vivenciado.

Ver também: Alinhamento magnético;Aura Espiritual; Corpo Sutil; Relexo ma-terial; Todo Físico/Espiritual.

PLEXO SOLAR: órgão espiritual, já quaseem nível de matéria, cuja função é decentralizar e filtrar as energias captadasna matéria física e remetê-las para oPerispírito para a devida purificação; tam-bém denominado de Centro de EnergiaVital, localiza-se no tórax, próximo aoosso esterno.

Ver também: Perispírito; Sistema Energé-tico de Alimentação; Todo Energético.

PRANA: elo vital que associa os átomos, asmoléculas e as células para compor oUniverso; na Cromoterapia é grandevitalizador identificado na corrente

sanguínea e captado pelo ChácraEsplênico, como Prana Rosa.

Ver também: Chácra.

PROCESSO CARMÁTICO: processos espi-rituais de autocobrança, que ocorrem namatéria física do Ser durante a sua pas-sagem encarnatória.

Ver também: Carma.

PROCESSO DE INTERFERÊNCIA MENTAL:processo pelo qual cada vibração temum dinamismo próprio, de acordo com afrequência em que opera; consiste numdos princípios que regem o trabalho deCromoterapia, na qual a cura é realizadapela interferência do dinamismo da vi-bração da cor, sobre o elemento ou es-trutura em desequilíbrio, e facilitando-lhea volta ao equilíbrio.

Ver também: Equilíbrio energético; Leida afinidade.

PROJEÇÃO MENTAL: ação de remeter ener-gias ou cores a 'determinada parte dasestruturas físicas/espirituais do Ser, atra-vés da mente.

Ver também: Energia Mental.

REAÇÃO FOTOQUÍMICA: efeitos da açãoda energia radiante ou luminosa sobre oscampos celulares do Ser vivo, que resul-ta na sua reposição eletromagnética; umdos princípios que regem a Cromoterapia.

Ver também: Campo defasado; Equilí-brio energético.

REFLEXO MATERIAL: energias produzidaspela Mente Física em desequilíbrio eativada por processos emocionaismarcantes, tais como: traumas, fixações,grandes sofrimentos, etc, que sãoprojetados para o Perispírito, onde seaderem e produzem marcas; relaciona-se diretamente com a materialidade doSer humano.

Ver também: Mente Física; Perispírito.

Page 378: Compêndio Científico de Cromoterapia.pdf

SAÚDE FÍSICA/ESPIRITUAL: estado deequilíbrio entre as energias físicas/men-tais e espirituais do Ser, que refletem naeugenia da matéria.

Ver também: Equilíbrio Energético.

SISTEMA DE INTERAÇÃO: ação recíprocaexercida entre dois ou mais corpos, pro-piciando a integração de todos, dentro deum mesmo sistema e propósito.

Ver também: Holismo.

SISTEMA ENERGÉTICO: conjunto de ener-gias captadas e produzidas pela MenteFísica encarnada que, juntamente comas Energias Espirituais, Solares eTelúricas, trafegam e são ajustadas àsnecessidades do Todo Físico/Espiritual.

Ver também: Mente Física; Todo Físico/Espiritual.

SISTEMA ENERGÉTICO DE ALIMENTA-ÇÃO: também denominado SistemaAlimentador; constituído pelos Chacras,Plexo Solar e Perispírito, que são osresponsáveis pela captação, filtragem epurificação de todas as energias que ali-mentam o Corpo Físico/orgânico.

Ver também: Chacra; Perispírito; PlexoSolar.

SNC: sigla utilizada nos trabalhos de Cromo-terapia para identificar, num tratamen-to, o Sistema Nervoso Central, comoum dos componentes do chamado "Bá-sico" ou parte fixa de uma aplicação.

Ver também: Básico.

SNP: sigla utilizada nos trabalhos da Cromo-terapia para identificar, num tratamen-

to, Sistema Nervoso Periférico, comoum dos componentes do chamado "Bá-sico" ou parte fixa de uma aplicação;numa receita sempre antecederá a apli-cação sobre o SNC.

Ver também: Básico; SNC.

TODO ENERGÉTICO: conjunto sistêmico deórgãos incumbidos da captação, tráfegoe alimentação energética do Corpo Físi-co/orgânico, Duplo Etérico e Perispírito.

Ver também: Chacra; Plexo Solar.

TODO FÍSICO/ESPIRITUAL: conjunto decorpos diretamente responsável pelo pro-cesso encarnatório do Ser; composto peloCorpo/orgânico, Duplo Etérico, Perispíritoe Espírito. Seu equilíbrio resulta da rela-ção da Mente Física com a Mente Espi-ritual.

Ver também: Corpo Físico/orgânico;Duplo Etérico; Mente Espiritual, MenteFísica; Perispírito.

TROCA DE ENERGIA: recurso terapêuticousado na Cromoterapia para substituiras energias bipolarizadas, que pelo fatode terem perdido a sua velocidade, acu-mulam-se numa determinada área, satu-rando-a e desvitalizando-a; pode serrealizada através das mãos do terapeutasobre local ou por transmutação ener-gética.

VIDA DE RELAÇÃO: conceito que represen-ta a vida produzida por processos in-conscientes do Ser, ou seja, a vidavegetativa, comandada pelo SistemaNeurovegetativo ou Sistema NervosoAutônomo.

Ver também: Mente Espiritual.