159
cstt .

cstt - 148.206.53.231

  • Upload
    others

  • View
    11

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: cstt - 148.206.53.231

cst t .

Page 2: cstt - 148.206.53.231

Con todo cariño y r e s p e t o I nuestros

p a d r e s , hermanos? profesores y a todas - las personas que h i c i e r w posibl? la rza

i i z a c i ó n de és ta i n v e s t i g a c i ó n . I

Page 3: cstt - 148.206.53.231

c c,

TSD ICE

PAG . int roducción ...........................................

I o MARCO TECRICO . . . . . . . . c . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1

I o - Origenes de la Higiene y Seguriaad . . . . . e *.. . . . . . .1

TI.- Conceptos ........................................ 6

A) Higiene I f idustr ia l ................................. 6

B) Seguridad I n d u s t r i a l ..............i.........e~o.... I

E) Relac ión e n t r e Higier?e y Seguridad . . . .O... . . . . . . . . .Q

-

DI Enfermedades ...................................# ... 3

E ) Riesgo ............................................ 10

F ) ,4ccidente ......................................... 1 0

G ) D i f e r e n c i a e n t r e Accidente de Trabajo y Enfermedad

P r o f e s i o n a l ....................................... 11

H ) Actos y Condiciones Inseguras .D..........0...0....12

1) F a c t o r e s que Intervienen en e l Desempeño de Higiene y

Seguridad ................................. . ..... 14

J) Obietivos de l a Higiene y Seguridad I n d u s t r i a l ,.. .16

K) Marco Legal de Higiene v Seguridad OC..............lf

Page 4: cstt - 148.206.53.231

PAC . III . Comisiones ...................................... 20

A) Comisiones Mixtas ................................. 20

B) Como se Integran ................................ ;. 20

C) Requis i tos ........................................ 23

D ) Reg is t ro .......................................... 24

E) Obligaciones de l a s Comisiones .................... 25

F ) Funcionamiento .................................... 26

G) Importancia de las Comisiones ..................... 29

I V . Costo de los Accidentes ......................... 031

A) Costo D i r e c t o e I nd i r e c t o ......................... 31

V . Causas de l o s Accidentes .......................... 39

A) Factores que Interv ienen en l o s Accidentes ........ 40

B) Detección de Riesgos .............................. 42

C) Prevención de Accidentes .......................... 44

D) Ind ice de Frecuencia y Gravedad de l o s Accidentes .. 49

VI . Establec imiento de Programas de Higiene y

Seguridad ........................................ 55

A) Bases d e l Programa de Higiene y Seguridad ......... 57

B) Desarro l l o d e l Programa de Hig iene y Seguridad .... 59

Page 5: cstt - 148.206.53.231

PAG . Antecedenres de l o s Origenes de Ruta-100 ............ -67

Restructuración d e l Sindicato de Ruta-100 ............ 77

Seguridad e Higiene dentro de l a Expresa ............. 81

Seguridad ............................................ 81

Higiene .............................................. 82

Conceptos ............................................ 84

Operador ............................................. 34

Operador Eventual .................................... 84

Operador Suplente .................................... 84

Jornada de Trabajo ................................... 84

Jornada Mixta ....................................... .84

Problema ............................................. 88

Hipótesis ............................................ 89

111. RESULTADOS ................................... 0.095

I V o ANALISIS ....................................... 0113

Discusión ........................................... 113

. Elaboración de Inferencias .......................... 142

Generalización de Resultados ...................... ..144

Page 6: cstt - 148.206.53.231

PAG o

Conclusiones ........................................ 14ó

Alcances y Limitaciones ............................. 152

B i b l i o g r a f í a ..................................... 001 54

... ................ .-. . ... .. ...I ^. ............ . l -..y -/

Page 7: cstt - 148.206.53.231

A 1 ser e l hombre uno de l a s elementos de mayor im--

portancia en cualquier o rgan i zac i& , estando su v ida , su

in tegr idad f í s i c a y su salud como base fundanental de su

ex i s t enc i a ; todos l o s deir.ás aspectos t ienen que r e l a c i o -

narse con l a conservación y mejoramiento de sus aspectos

f í s i c o s . Pcr l o tanto l a Seguridad e Hig iene que se a p l i

ca en l o s centros de t raba jo t iene como o b j e t i v o salva--

guardar l a v ida , preservar l a salud y l a integr idad f i ' s i

ca (de los trabajadores por medio de normas y reglamentos

encaminados a proporcionarles las condiciones adecuadas

para que se e v i t e n dentro de l o pos ib l e l o s accidentes y

enfermedades de t raba jo e

Por i o anter io r en i a presente inves t i gac ión se ti5

ne cotlo o b j e t i v o determinar si en l a prác t i ca se realiza

es ta función, enfocandonos pr incipalnente al n i v e l de ig

formación que e l S ind ica to en Ruta-100 a n i v e l opera t i vo

proporciona a l personal sobre l a s medidas de Seguridad e

Higiene y s i son l l evadas a cabo por los trabajadores de

d icha empresa

En cuanto a Marco Teórico t a l es tud io se d i v i d e en

Page 8: cstt - 148.206.53.231

s e i s Capí tu los respectivamente.

E l Capi tu lo I habla de l o s ,antecedentes h i s t ó r i c o s

de Hig iene Y Seguridad de d i ve rsos paises incluyendo e l

de México.

E l Capí tu lo I1 hace r e f e r enc i a de l o s conceptos más

sobresa l i en tes sobre e s t e tema.

El Capí tu lo I11 menciona todo l o re lac ionado a l a s

Comisiones Mixtas de Seguridad e Hig iene

En e l Capí tu lo I V se establecen los Costos de l o s - Accidentes tanto primarios como secundarios o

E l Cap i tu lo V habla sobre l a s Causas pos ib l es de -- los Acc identes , razones para preven i r l os e índ ice de fie-

cuencia y sever idad de 6s tos o

E l Capí tu lo V I hace r e f e r enc i a d e l es tab lec imiento

de programas de Seguridad e H i g i ene , sus bases a s í como

e l d e s a r r o l l o de los mismos.

Por l o que se r e f i e r e a l a MetodologTa e s d e c i r a l

t r aba j o de campo se r e a l i z ó por medio de observaciones,

en t r e v i s t a s y encuestas. Los resultados se compararon -- con l a información obtenida por parte d e l S ind ica to rea-

Page 9: cstt - 148.206.53.231

i i r

í izarídose conclusiones a i r espec to ,

Para poder hacer una buena interpretac ión de los da

t o s , se u t i l i z a r c n fórmulas y cá lculos e s t ad í s t i c o s que

apoyaron en gran medida nuestro o b j e t i v o ,

En cuanto a l aná l i s i s podemos comentar que se h i z o

una discusión de l a información obtenida por parte de -- los cuest ionar ios y e l S ind ica to , para poder conc lu ir -- t o t a l v sat is factor ianiente l o s o b j e t i v o s de l a presente

inves t i gac ión o

Page 10: cstt - 148.206.53.231

1

MARCO TEORICO

I.- ORIGENES DE L A HiGIENE Y SEGCRlCAD

Serl'a muy d i f l ' c i l rela.tar toda l a h i s tor ia acerca d e l

surgimiento d e l movimiento de Higiene y Seguridad, por eso

só lo mencionaremos l o s acontecimientos más sobresalientes

a este respecto.

Surge en Europa especialmente en Ing la te r ra , Alemania

postericrmente en Francia, Bélgica y o t ros .

Las enfermedades y accidentes que afectan a l o s tra-

bajadores están muy relacionados con e l desar ro l lo de l a

indust r ia , las condiciones inseguras e insalubres ya exis -

t í an en l o s pequeños t a l l e r e s famil iares que empleaban

gran numero de trabajadores

Ya desde e l siglo X I X se tiene antecedentes de esfuer

20s por mejorar l a c condiciones inseguras e insalubres pot

parte de los trabajadores, sindicatos I patronos y gobierno

per0 no esr sino hasta principios de este s i g l o que se l e

dam ayor importancia, dando origen a la elaboracíon de l a

l e g i s l ac ión de Higiene y Seguridad en e l t raba jo .

En Alemania e Inglaterra no se puede hablar de una

Page 11: cstt - 148.206.53.231

2

industria altamente desar rc l l ada , s in erntargo comc los

riesgos eran muy a l to s ylas condiciones insalubres prin-

cipalmente en ' l a s calderas de vapor y minas sidercrgicas

se implementaronnedidas de proteccisn para l a maquinaria.

En Azerica se crea un reglamento basado en e l d e l

v i e j o continente, e l primer p a í s en l l e v a r l o a cabo fue

Estados Unidos c o n h introducci6n de k máquina de vapor

moqer e l éc t r i co y e l gran aumento en e l empleo d i d como

resultado un aumento en e l ír;clice de accidentes graves y

mortales, l o que ocasion; un cambio e n k actítud d e l tra-

bajador s que despertó l a indignacikn general izada por pa:

te de ia población, surgiendo de esta manerb movimientos

originando legis lacicnes particularmente en e s t e $fS en

Massachusetts en 1877. De ahi se expande a l res to de los

paises; a par t i r de entonces l o s patrones se preocupan

por proteger lanano de obra.

Los trabajadores siendo los más afectados directamen-

te fornian movieientos encaminados princípalreotc a dcftn-

der su integridad f í s i c a en cuanto a enfermedades y acci-

dentes que pudieran sufrir en sua centro8 de tt8b8j0, pi-

.. . - - -__ . . , -, 1

Page 12: cstt - 148.206.53.231

d i e n d o ' a l gobierno y a l o s patrones l a remuneración eco-

nómica en caso de s u f r i r acc identes , grac ias a e s t o sur-

ge l a primera l e g i s l a c i ó n que ob l i g a a l o s patrones a to-

mar medidas de seguridad contra determinados r i e s go s ; -- s iendo 'éstos l os respbnsables d i r e c t o s de l o s acc identes

y enfermedades que pudieran tener sus trabajadores.

Por l o que respecta a Mexico l a s primeras empresas

se es tab lec i e ron durante e l gobierno de Beni to Juckez, - destacando 1 a industr ia fabr icante de v i d r i o y 1 a e labo-

rac ión de jabón, los obreros de a i í í parecieron carecer de

inquietudes para mejorar sus condiciones de t rabajo y l o s

Únicos in tentos que surgieron fueron l o s rea l i zados por

los d i f e r e n t e s gremios e x i s t en t e s que formaron asoc iac i c -

nes mutualistas que se plantearon como organismos para l a

defensa de los in te reses de sus agremiados o Posteriormen-

t e bajo e l mando de P o r f i r i o Díaz se d iÓ un gran impulso

a l a i ndus t r i a l i z a c i ón en e l pal's, dándo f a c i l i d ade s a l

c a p i t a l e x t r an j e r o para estab lecerse en e l t e r r i t o r i o na-

c i o n a l , s i tuac ión que t r a j o con s i g o una desigualdad muy

marcada ea condic icnes de t raba jo debido a que los extran-

Page 13: cstt - 148.206.53.231

4

j e r o s tenian l o s IIE j o r e s puestos y me j c r e s s a l a r i o s , a s í

como las mjo r e s condicienes de t r aba j e , e s t á s i tuac ión h i -

zo que surgieran una s e r i e de inconformidades l o q u e a su

vez provocó movimientos como en e l caso de Cananea en So-

nora y e l de R ío Blanco en Veracruz que fueron sa lva j e -

mente repr in idos por e l e j é r c i r o mexicano, pero que plan-

tearon un avance en favor d e l a s condic iones de t rabajo y

lucha obrera .,

Con e l surgimiento de la inconformidad general con e l

gobierno se presentó l a revo luc ión armada de 1910, gra--

c i a s a l o cual se d i Ó una consciencia ins t i tuc iona l t en

donde se plantea e l uimer avance ennater ia de l e g i s l a c i ¿n

l abo ra l en México. De e s t a forma fae promulgada e l 5 de

f eb r e r o de 1$17 l a Const i tución P o l í t i c a de los 'Estados

Unidos Mexicanos o

S i n embargo ya desde 1904 aparecen técnicas de prc-

vención de acc identes teniendo como r e f e r enc i a las clobo-

radas por los Estados Unidos, con e l t ranscursode l o s

anas se han eiaborado y promulgado Leyes sobre reciden--

t e s de t r aba j o y enfermedades p r o f e s i cn r l c s

Page 14: cstt - 148.206.53.231

.--r

5

Enias primeras etapas a favor de l a seguridad en -- nuestro par's, se centro su atención básicamente en l o s

disposit ivos mecánicos para ev i ta r posibles accidentes

pensando que éstos eran por si' solos l a solución. La rna-

yor ia de los accidentes se pensaba que se debían a l a i g -

norancia y a l descuido de los trabajadores por no tener

precaución a l no r ea l i z a r sus trabajos adecuadamente

Page 15: cstt - 148.206.53.231

I I - COWCEPTOS

A) HIG IEFJE IhQUSTR IAL

Se puede de f in i r a l a Higiene Industr ia l de l a si--

guiente nanera: '* Es e l conjunto de conocimientos y tecni-

ca? dedicadas a reconocer, evaluar y controlar aquellos

factores d e l ambiente y psicolSgocos o tensionales, que

provienen d e l trabajo y pueden c ausar enfermedades y de-

ter iorar l a salud" ARIAS, Ga l i c i a Fernándo o Administracíon

de Recursos Humanos, EC o T r i l l a s ; México 1988, (pdg 365)

'* Arte c i en t í f i co que tiene por objeto conservar y

mejorar l a salud f í s i c a de los trabajadores en re lación

con e l trabajo que se desempeña, teniéndo como meta abo-

l i r los r iesgos d e l trabajo a que están expuestos 'l.

LAZO, Cerna Humberto. Higiene y Seguridad Indust r ia l , Ed,

PorrÚa; México lC86 (pág 1 5 ) .

Después de anal izar estos conceptos podemos definir

a l a Higiene Industr ia l come: E l conjuntode norms en-

caminadas a lograr un buen desempeño d e l trabajador den-

t ro d e fa empresa y evitándole r iesgos que pueden afectar

su salud f h i c o o mental.

Page 16: cstt - 148.206.53.231

7

B) SEGURIDAD IhDUSTRLAL

Por otra parte a l a Seguridad l a podemos de f in i r . ,

como: " E l conjunto d e conocimientos tecnicos y su ap l i -

cación para l a reducción, y eliminación de accidentes en

e l t r a b a j o , por medio de sus causas o Se encarga igualmen-

te de l a s reglas tendientes a ev i ta r este t ipo de acc ide i

test' ARIAS, op. c i t . , ( F i g 361)

Es e l conjunto d e conocinientos c i en t í f i cos de a-

p l icación tecnoiogica que tiene por i b j e to ev i ta r l o s -- accidentes en e l trabajo!*.iAZO, op. c i t o o (pág 4 5 9 ) .

'* E8 e 1 conjunto d e medidas técnicas educacicnales

médicas y psicolcigicas empleads para prevenir l o s accidep

t e s , e l i m i n a r l a s condiciones inseguras d e l ambiente e

i n s t r u i r o convencer a l a s personas sobrela implantación

de nedidas preventiaas. CHiAVeNATO Idalberto . Administra

-- ción de Recursos Humanos , Ed. Mc Graw- H i l l ; México 1983

( pág 429).

De acuerdo conlas def inicicnes anteriores entendemos

pot Seguridad Industr ia l como: E l conjunto d e conocimien-

tos técnicos que tiene por objeto ev i ta r l o s accidentes

Page 17: cstt - 148.206.53.231

8

en e l t raba jo ,

C) RELACICN EhTTRE HIGIENE Y SEGURIDAD

f r Estas no t i ene campos d i s t i n t o s , l a seguridad in7

dus t r i a l es e l complemento obl igado de l a Higiene o si se

desea a l reGes. Las dos forman parte de un todo indisolu-

b l e que para f i n e s d idac t i cos se ha separado.

En r ea l i dad , l a d i s t inc i ón de l o s dos campos es ex-

clusivamente supe r f i c i a l o Porque tanto l a Higiene Indus-

t r i a l como l a Seguridad Indust r ia l tienden a l mismo f i n :

La conservación y mejoramiento de la salud f í s i c a

en e l trabajo.’< i.iiz@, op0 c i t . , (Fag 459).

SALLD EN EL TRABAJG

EIGIEFE IiiDUSTRiAL SEGLRICN: INDFSTR iAL

ENFERMEDACES ACCIDENTES DE

PROFES I@NALES TRAEAJO

RIESGOS PRCFES IGNALES

D 1 ENFEP.MEDADES

Dentro d e b s enfermedades del trabqjo existen dos

tipos : Enfermedad de l trabajo y enfermedad profesional.

El concepto de enfermedad de trabajo es :

Page 18: cstt - 148.206.53.231

~ -,

9

'' La a l t e r a c i ó n d e l a salud producida por un agente

b i o l óg i co o un factor f l ' s ico, químico o ambiental que ac-

túa lentamente, pero en forma continúa o repetida '* e

ARIAS, op. c i t . , (p'g 3571,

It ES todo estado patolcgico derivado de la acci6n -- continúa de una causa que tenga su origen o motivo en e l

t r aba jo , o en e l medio en e l que e l trabajador se ve o b l i

gad0 a prestar sus servicios". Ley Federal d e l Trabajo

Comentada por Trueba Barreda, Jorge y Trueba Urbina K , ,

Ed Porrúa; &xico 1987, (pág 211) o

Despues d e r evisar l o s conceptos anter io res , entende-

mos por enfermedad de t raba jo : Cuando e l trabajador sufre

algún daño enla salud provocada por e l desempeño de SU

t r aba jo . Definicion de enfermedad profesional : " Es e l esta-

do patologico que sobre viene por una causa repetida du-

rante l a r g o tiempo, como obligada consecuencia de b c l a -

be de t raba jo que desempeñalá persona, o de l medio en que

tiene que trabajar y produce en e l organismo una l es ión

o perturbación funcional, permanente o t r ans i to r i a , pudieo

Page 19: cstt - 148.206.53.231

*?

10

do ser originada por agentes quimicos, f i s i c o s , b i c l o g i r

cos , de energia o psicologicoslt . ARIAS , ope c i t o , ( p i g

3571 o

Con base en e l conccptc anrexior , enrendernos por en-

fermedaa prefesional : A m alLeraclon en A salud que su-

f r e e l trabajador ya sea en un periodo corto o en deter-

minado originado por e l desempeño de su t raba jo .

E) RIESGO

I t Son los accidentes y enfermedades a que es& ex-

puestos ius Lrabajadores en e j e r c i c i o o COR motivo d e l

t iba jo ' * . Ley1:Federai d e l Trabajo op. c i t o , (pág 81).

F ) ACCIDER'TE

Según Arias G a l i c i a , accidente d e t raba jo es toda

iesió'i m'aicu-quiiúxgica o per iuroaci6u pscqquica o funclo-

n a l ~ permanente o t r ans i to r i a , inmediata o posterior , o

l a muerte, producida poria acción repentina de una causa

exter ior que puede ser medida, sobre-venida durante el

t r aba jo , en e l e j e r c i c i o de 'este o como consecuencia d e l

mismo; y toda lesión interna determinada par un violento

es fuerzo , producida e n h s mismas circunstancias.

.- ^" .... I.W._L- I___."." ..... ,.

Page 20: cstt - 148.206.53.231

11

La Ley Federal d e l Trabajo seiiaba, que es toda les ión

orgánica o p erturbación funcional inmediata o posterior

o l a muerte producida repentinamente en e l e j e r c i c i o o .

con motivo d e l t raba jo , Cualesquiera que sea e l lugar y

e l tiempo en que se p res te ,

Quedan incluzdos en l a def inición anterior los acci-

dentes que se produzcan a l trasladarse e l trabajador d i -

rectamente de su domicil io a l lugar de trabajo y de éste

a aquél .

6 ) D I F E P ! M C I A ENTRE ACCICENTE DE TRABAJO Y ENFERME-

DAD PRCFESICNAL . *' La enfermedad profesional se preve&; l a causa que

l o provoca tiene fa caracter í s t i ca de repetirse durante

mucho tiempo, desencadena transtornos orgánicos por mÚi-

t i p l e s acciones d e l mismo t ipo que se van acumulando.

En cambio, e l accidente de trabajo se puede o no preveer;

l a causa que lodesencadena es Única y es susceptible de

ser medada provocando lcsiones cuya gama puede extender-

se desde ks 1 csiones leves hasta l a s que provocan l a --- muerte**. LAZO, op. c i t . , (pS'43. 4e0)

Page 21: cstt - 148.206.53.231

12

De acuerdo a lo anterior podemos deducir que l a en-

fermedad profesional se preve4 y e l accidente se puede o

no preveer o

HI ACTCS Y C(X\DICICNES INSEGURAS

Acros inseguros: Son b s causas que dependen de l a s

acciones de l propio traoajaaor y pueden dar comv resulta-

do un accidente". Subslsrema de Seguridad e Higiene,

I' SuDsistema ae Relaciones Laboraies"Ed o Prodep, Ma'xicr,

1972, (pág. 81) e

Es e i facLoí más importante, t a l e s cornu tomar l a

herramienta ae una manera inadecuada". REYES Ponce Agus-

t í n Adminisrración de Personal la parta, EJ. Liurusa;

NeIeXico 1977, (pay 131,132) o

Por e jeniplo :

- Realizar operaciones sin p r e v i o adiesttamia to.

- Operar eqnioos s i3 autorizaciSn.

- Ejecuta- 3 1 trabajo 3 velacidad 30 ir.Sicads.

- B l q u e a t o i n i t a t c i i ~ ? m ? t i m T 30 SCyuritiad.

- Limpiar, engrasar o reparar la ?aquir?nris cuando

se encuentra en movimiento

Page 22: cstt - 148.206.53.231

13

- Trabajar enmaquiriaria Darada sin cue h a l l a aviso

de que se encuentra energizada.

- Trabajar sn l ineas o equipo e l éc t r i co energizsdo.

.- v i a f a r s i l autorización an v e n i c o i x 7 n.icí i l i isoos

autoprüpulsados . - Transitar por áreas pe l i g rosas .

- Sobrecargar plataformas, carros, e t c .

.. Usar nertaaicntas inadecuadas.

- Trabajar en lugares peligrosos s in prote::=i<n.

.- Arrojar objetos.

- -No usar . e l equipo de protección indicado.

- Hacer bromas en e l s i t i o ds t raba jo .

CcnCZcioncs inseguras: '' Sonias causas que se deri-

M4 de las condiciones d e l medio en que los tr ibajadorcs

r ea l i z an SUS habores (entorno f z s ico ) y t iene que v e s

coa 12s l o c a i s s , naquiEaria, y l os pur.tos tie operación"

Subsistemas de Seguridad e Higiene, o p , c i t (pág. Sl>.

t * como por ejemplo l a f a l t a 3e proteczick de las

máquinas 3 i e l uso de los d i s p o s i t i v o s de seguridad".

myxs ,Opa Cit o , (Dig D 131,132)

Page 23: cstt - 148.206.53.231

Por e jeap lg :

- Estructura o inctalacio?ps d e l e d i f i c i o impropia-

mente diseñadas, conctruitlas ; i-istaladas o ya de-

ter ioradas.

- S i t i o s de tra3ajo n ~ i l i i i h i a3 lus o

- S i t i o s de trabajo mat vanti lados,

- Instalaciones de maquinaria o equipo iaptopianen-

ti. di3eiíadas, c x s t r f i i i a s , armarlas O zn .rial esta-

do de aan teninizict2 .,

- ?rotecci& inadccuacia ,-ief%:icgrz o inexistente en

l a maquinaria, en e l equiDo o on l a s instalaciones.

- %'quinaria o herraTientas defectuosas o inadecua-

das o

- Fuentes de ignictón y calentamiento cerca de matt-

r i a í e s infiama3iei e

- F q a s de lubr ic ix tes q u a , sustancias qufmicas

etc

I) F,KTOR€S TCE INTERVIFNEV EN EL 3ESEMPZk3 DE 91-

GIENE Y SESURIJAD

Para que ex i s ta un equili'Dric> üentto Se l a Higizne

Page 24: cstt - 148.206.53.231

15

y Seguridad es necesario conocer los factores que inter -

vienen en es tas :

1) E l trabajador debe cumplir con los pr inc ip ios de

caracter iribividual que se impccgan para ev i t a r 108 acci

dentes p enfermedades de trabaja. 3e9e poseer m a przpe-

ración aáecuada? estar conclenre de l o que ésca hacírcdo.

conocer los r iesgos a los que se expone y t ra ta r de ev i -

t a r l o s . Ade.m's da cumplir con las condic?ores iapu-?stas

PbZ l a Higiene y Seguridad para su propio benef ic io .

2) Fabrica o centro de t raba jo , conpuesta por la:; - condiciones atrnósfericzs , de cimtaminacich y presión, es

decir el conjxnto de elementos natcraies docde se l abora .

E l ambiente de trabajo debe cumplir con l a s r e g l a s

de carácter colect ivo que a l a l a r g a benef ic iaran a los

trabajadores o

De acuerdo con l a naruraleza de l a s labures que se

i e s a r t o l l a n , r 3 i l oca l deberá tonar en cuenta i o 5 s igu i r l i -

te8 fac tores : color .íc íos paredes, tama;;.o de la: venta-

nas 9 ooturaiezs r i e l sue lo , t ipo de i ilrninaciri;n s ausencia

* o prosencia de seres vivos, l a protecci jn a l a s par tes -

.. . . . . L. .. . . ..I_. L1 , , ,--."..~. ." __ ,..

Page 25: cstt - 148.206.53.231

pei;grosas Cc. l a maquinaria c t c

3 ) M a t e r i i s pri'liac, l o s iiisumos y los prnduct3s.-

Deb;n c u b r i r c i e r t o s i eq i ; i s i t , : s l i ig ie 'nicos para 30 da-

ñ a r l a sa lud de l o s t r a b a j a d o r - s y de las personas que

consumen l o s p r o d u c t c s elaborados S i n eiiibargo e x i s t e ?

campos de t r a b a j a ionde e s r o s r e q u i s i t o s i e b e n s e r más

r < g i d o s t a l e s como: productos a l i m e n t i c i o s q u i m i c o s ,

v e d i c a n e n t o s gases p a r i uso domgstjco e indzstrlal . -- e t c a

.J 1 OBJFTTVQS 3E LA l-!Tí'.;TE?!E Y S5rjir>i3;\Z I'F?!ST?I.lL

Un plari de ! l ig iene t i e n e 12s s i g u i e n t e s a s p e c t o s :

1 .- Ln p ln? organizado.

2. :- S e r v i c i o s m 4 l i c o s adecuados o

3 o- S e r v i c i o s a d i c i o n a l e s

El o b j e t i v a p r i n c i - p a l de l a I i i g i e n e i e l Trabajo es

!-a p r e v e n c i ó n de enfermedades , e l de 1a Seguridad e s :?l

die p r e v e n i r a c c i . i e n t e s ; ? v i t a n d o qile el t r a b a j a d o r :e -- a u c e q t e t e x p @ r 1 1 3 e n t e o d e f i n i t i v a m e n t e d e l trribsj9 e

La Higiene i n c l u w tanlbi4n e l estwtio v c o n r r o l de

l a s c o n d i c i o n e s de t r a " a i o , e s t a s s e d i v i d e n s n t r e s g r z

Page 26: cstt - 148.206.53.231

17

pos : de naturaleza fi'sica e l tiempo p e l soc ia l degtro

de l a situación de t raba jo . í a Iiigiene d e l Trabajo se, - ocür'a especificamente de l e s condiciones f & i c a s d e l -

I

t raba jo si3 descuidar l a s otras .

KIMARC0 LEGAL DE HIGIENE Y SES'JRI3AD

E1 arti'culo 123 constitucional se divide en dos -- apartados: E l apartado A se r e f i e r e a l os trabajadores - en ge,neral y e l apartado B a l o s trabajadores a l servi -

c io d e l Estado.

E l apartado B es e l más importante para nosotros ya

que estamos analizando l a s condicionzs de trzSajo respe-

t o a Higiene y Seguridad de l a Empresa Puta-109 que es - de participación paraestatal e l cual tiene 13s s ip i i en :zs

catactercst icas resaltando dentro de estas l a s más imp05

tantes :

I , La Jornada d i a r i a máxima de trabajo d i u r m y floc

turna se rá de 8 y 7 hor is respectivamente.

11 . Por cada h d i i c de +-rLk,Ljc dis r rut3rg i! ;r?-?&-

jador de un d ía de descanzo cuando menos, con goce de s a

ia r iq í - t t e g r o .

Page 27: cstt - 148.206.53.231

sistcirias que psrvitan a p r e r i i r l o s conocini: .zct~>s y: acri-

. h i m i n is t r a c i Ón Ql ?D I i c a o

Y . Lns trabajidorcs tc -dr- 9 e l t e r e c h o de a s o c i a r -

se p a r a la d e f e n s a de SUS i c t r r e a z s comui.e:: o "odran, a s 1

mismo hacer uso d e l derecho de huelga previd e l cum?li-

a i a n t o CI? los rzquisitos que detrriniJe la lq-v9 r e a p - c t c ~

de un3 o -rarias dependeirlas de los podrres p$blic9s, - cuando se viDieri de m n e r a gcne:íii F s i s t e m á t i c a I C Z de

r-?i:iins que ?ste n r t l ' r u i o i-s conszgra .,

-

X I e La seguridad S o c i a l se organizara conforme a - .# l a s s i p i ? r ? r o s bases m n i n a s :

a> Zubrira 12s a c c i d e n t e s y enfermedades profesio-

Page 28: cstt - 148.206.53.231

tc rs ind ica l ss seran sometidos a sn Tribunal Federal I s

Concil iación y Arb i t ra je integrado según l o prevenido en

l a Ley reglamentaria

Page 29: cstt - 148.206.53.231

I11 .- C5?IISInb!zS

A) T%lIST3NES \!IXTAS o

'' 1;no de los medios huma7.x pat ? prevenir l os r i es -

gos p r a f e s i o n a i e s , e s la crrac i6n k i t las comisiones n i x -

tas de Seguridad e E , i g i ? n e . (:U:'& f inz l idad principal es -

t r i b a en canocex l a s causas de l o s i i -sgos dentro de l o s

centros bf trubajo j , t r a t a r de píeci?iiirlnsfvr A R I A S , c ~ .

cit o ,I.J'g :?SO ,369) o

B) .¿OXO SZ ITTSGRAN . G e acuerda a la Ley Peder . i l S c l Traoajo en s:i art;-

c u l ~ 509; er? cada empresa o estrbleciaiz2to se organiza-

rán Ins comisimes de Segmid.í.11 e Hig!.,ene q1;e se juzgue

necesarias , cornmestas por igua l número de representan--

tes de l o s trsSajadores y de l patrgn; para investigar -- l a s caxsas 32 los accideiitss y enfermdades, propane me-

didas para prevenirlos y v i g i l 2 r $que se c u m p l a n ; estas - scri'n ri,2seinpena:ins gr.3 t ! i í -La . ie r t : d - i t r o lie 12s ?,cr3::. i t a

tra3a; 2 .

G ~ A se dijo anterícr e n t e en los centros de tr30a-

jo se inlegrstán .:on i g u a l nÚriers ic trabajadores C P T C ~ -

Page 30: cstt - 148.206.53.231

21

de patrones, tos organismos constituidos se r in tantos -- como r iesgos o labores d i f i c i l e s existan, as; cmo en -- funci5n d e l número de d iv i s iones , plantas o unidades y - turnos de trabajo que se tengan en l a elipresa.

LOS c r f t e r i o s para l a integtición de l a s comisior?es

mixtas son:

I) Número de representantes en re lac ión con e l numz

rr) de trabajadores o

a ) En empresas con n&uero de trabajadores mamr ,de

2 3 , un representante de los trabajadores y uno - de l o s empleadorcs.

b) En erepresas que cuentan de 21 a 100 trabajadores

dos representantes de l o s trabajadores y dos de

los empleadores o

c)'Con más de 100 trabajadores, 5 representantes de

los trabajadores Y 5 de 1.0s empleadores.

d) ?or cada representante prqpie tar i 3 , ce 32signará

un reorerentante s*Jolezte

11) Número de comisiones mixtas da Segcridad e ki--

gicz:c con e l número de divisjcncs, Flintas o unidades.

Page 31: cstt - 148.206.53.231

3e”le c o n s t i t u i r s e u n a conisi6n 2n cad3 c e n t r o de -- t r a b a j o , o en cada d < v i s i & , plarita o *.iz~idnd que i n t e g r a

l a empresa.

111) Número de c m i s i c n e s por turno do t r a b a j o .

Debe c o n s t i t u i r s e ’ ria?+ c o z i s i ó n e n cada t u r n o ; l o a;

t e r i o r puEcic c c n s i d e r x s e ~ c o ~ l o i i c E a a i e a t o c mínimos en - l a i n t e g r a c i ó n de la c o m i s i ó n , s e puede aumentar el nÚme

ro tie r e p r e s e n t a n t e s d? a.cbas p a r t e s acuerdo a l a pe-

l igz9sidad de los r izsgos e n l? empcesa,

Los r e p r c s e n t a n t e s de los trabajadores czza‘n d e s i g -

nadas por e l s i n d i c a t o t i t u l a r d e l c o n t r a t o c o l e c t i v o y

si no lo e x i s t i e r a serán i?ombraJos por la rnayoría de sus

compañeros. Los r z ? r e s e n t a n t e s de los p s t r m e s s e r á , d e -

s i g n a d o s por él misma, recayendo la lominac ión en aque--

110s t r a b a j a d o r e s de conf iznza qiie d e s a r r o i t e n labores - de d i r e c c i ó n . supervis i& v/o v i g i l a n c i a

LCS r c ~ r e s c n t a . ? t e r r?? l ? ~ tr-bajadi- izs y lc,, patro-

nes d e b e 3 J fsatrol lar sus func iones como comis iones mix-

tas cuyo p r o p ó s i t o e s i i e g i r B acuer : !x en -aant3 a t r i -

baja con e l propósito de que las c o n d i c i a n e s i n s e g u r a s -

Page 32: cstt - 148.206.53.231

23

insalubres desaparezcan y t ra ta r de disminuir los ;ndi--

ces de frecuencia y gravedad.

C) RFQJISITOS.

Mencionaremos los requis itos para forasr pi;rte d..? - l a s comisiones :

- Ser trabajador de la organización y es ta r vincula

do al proceso de t raba jo .

- Poseer i a instrucción y experiencia necesarias p a

r a e l buen desempeno d e l cargo.

- Gozar de l a estimación general de las trabajado--

r e s .

- No ser afecto a bebidas a lcohó l icas , enervantes o

juegos de azar .

- De preferencia ser padre de f ami l i a ,

- Ser mayor de edad.

- De preferencia no ser trabajador a ? e s t a j o , a me-

n3s qae t d o s los trabajadores también lo sean.

-. Ser de conducta honorable y haber denostrado en - e l e j e r c i c i o de su t raba jo sentido de r.sponsabi-

lidaif

Page 33: cstt - 148.206.53.231

c a t o , y a r c t i i v o de la propia z a n i s j 3 n m i x t a .

O) P.FGISTW

E l r e g i s t r o lo hace l a STPS a t r a v e s 5c l a S i r c c - - -

ciÓn g e n e r a l de me3ic ina y 9eguridaci e n e l t r a a a j o ; para

l as enpresas ubicadas en e l D.F. Las a u t o i i d a d ? s d e l tra - ba j o d e l D . 3 . F . a u x i l i a n a l a STPS, r e c i b i e n d o l a docu--

mentación que ai ser r e v i s a d a s e r e n i t e a l a menciona<ia

d i r e c c i ó n g c n e r a i

Las empresas uSicalas en e n t i3ad2s f e c l e r i t i v a s ie -- bcn r e g i s t r a r su comis ión mixta de S e p r i d i r l e Higiene - en l a s d e l e S n r i o n e s f e d e r a l e s d e l t r a b a j o c o r r e s p o n d i e n -

t e s , A su v e z , l a s a u t o r i d a d e s d~ t r a b a j o l o c a l e s son -- las que a u x i l i a n a l a a i i tor idad f - d e r a l a l r e c i b i r la -- documentación r e s p e c t i v a , r e v i c i r l a j 7 r e m i t i r l a a l a d z -

i r g r c i ó 3 f e d e r a l .

E l r e g i s t r o d c . f i n i t i v í > s t rtalizará sf r7v ia r 3 l a r

aritori5adrs r e s p e c t i v a s

El a c t a c o n s t i t u t i v a , dos fo tos de caia nienbr:, 9

la I:omisión y una s o l i c i t u d (it r e g i s t r o por cua'2rxDiica-

do que proporc iona l a a u t o r i d a d c c J r r e s p o n d i e s i e I

Page 34: cstt - 148.206.53.231

En caso dz efectuarse cambios de represe3tantes de

l a s comisiones deben n o t i f i c a r l o ante l a s autoridades -- corres porid ien te s o

E) aBLIGACI0NES DE LAS COMISIONES.

- Dictar medidas para l a prevención de r iesgos den-

t ro d e l establecimiento *

-' Investigar l o s motivos de los accidentes y enfcr -

medades profesionales e

- Cuidar que se l leven a cabo l a s disposiciones de

Higiene y Seguridad dictadas en l os +eglnsento:; - en vigor y que tiendan a c3nservit l a salud de - los trabajadores.

- Avisar a l as autoridades en caso de incum?limien-

to de Higiene y Segeridad por parte de l o s traba-

jadores *

- Instrnir a l o s trabajadores s=Sre los riezgos en

la empresa.

Las comisiones mixtas se reuniran 72na voz a l mes, -

par3 comentar l o s r iesgos aconteciios v tratar de evitar-

los, se levantará un acta donde se mencione? los r i e sgos ,

Page 35: cstt - 148.206.53.231

l a c u a l se c? .nv ; i rá 2 l a s T..tcr;?alPs quitnes sabrán cono

p r o c e d e r .

Es impor t a n t e nenci ;na r GUP 1c.i mi inibr9s pres?ar:ín

sus s e r v i c i o s en forma g r a t z i t r i eri k ~ r z s h a h i l e s - F) FCNCIONAYI3l'"T.

Una vez r e g i s t r a d a La comis ión " l i x t a , e l a r l a i n i s t r a

d o r d e l sistema debe a v o c a r s e B l a o r g a n i z a c i e n inrerna

de Pa c o m i s i ó n , para después coordir iar e s u m i v i s a r su - o p e r a c i ó n en l o s términos e 3 ; ~ e s e recomiendan e 3 e l d-

ccinento.

Las r e s p o n s a b i l i d a d o s de la c m i c i ó n en l a o r g a n i z a

ción i n t e r n a son :

a> I n d i c a r d í a , h o r a y l u g a r de las r e u n i o n e s .

b) Convocar a l o s demás miembros de la c o m i s i ó n .

c ) LLenar e l a c t a nensual de r e c o r r i c l c pur la ernprr

sa

d) R c ~ i i ~ ñ r l os t rá ir i i res a d m i n i s t r a t i v o s ante la --

a u t o r i d l c ! l a b o r a l cnrrospor:!ier,te ,

La cornis!& r i x t a :ara un raccrr ido mensual B e d i i i

c i c s y l c c a l e s . C e n t r o de ics recarridos mensuales que -

Page 36: cstt - 148.206.53.231

se r ea l i z an , se dividen en t r e s grupos:

I.- Recorrido de Observación General.- Se l l e v a a - cabo dentro de toda l a empresa revisando cada una de l a s

áreas que constituyen a ésta.

2.- Recorrido de Observrrci6n Objet ivo Parc ja1 , - Es-

ce se l l e v a a cabo on l a s áreas de t raba jo donde nay ma.-

var índice de frecuencia y gravedad de accidentes.

3 e- Recorrido de CibservacjÓn Objetivo :special c - Se

r e a l i z a en l as áreas de t raba jo donde se loca l icen actos

y candjciones insegcras que pueden desencadenar a l g h -- accidente ; se hace a petición de l trabajador

j e f e e t c .

supervisor

Las comisiones organizaz zu t raba jo basadas e ~ ? dos

prcgranas estos son:

l * - Prcgrama Calendario Anual de Recorr Idcs Mensucr-

los , - Sirve para programar l a s fechas en cise la comicidn

va ;I ] .levar a cabo sus recorridos de >hservaci& g c n e r s ? ,

üezpués de r ea l i z a r e i rEcorrido se :etantará un - acta la cual contendrá:

La información d e l =es inmediato an te r i o r , se e l a t o

Page 37: cstt - 148.206.53.231

ra u;?a vez 11 año ya q\;e snla.rner.te sirve p t a . c o o r d i e a r

s u s a c t i v i d a d e s ; s e deben anotEr las f e c h a s en cur; se --

v3.s rt l l e v a r l a s actas a is. a u ? J r i d a d l a b o r s i ,

Criando las l c t a s se e n t r e g a n I 'iieicpo la informa-- -

c i ó u s e r á a c t u a l , s-.tcncec i a STFS p a c r á a u x i l i a r l o s .

También SE d e j e n prografliar l a s a c t i v i G a d e s en Segu-

ridad e H!.giene como son: a d q u h i c i ó n de c a r t e l e s , pro--

y e c c i ó n de pelicrilrs ! s i r r . i l Iacros , c u r s o s , a c t i v i d a d e s -- que vaa a aumentar los c o n c c i m i e n t o s s o b r e Seguridad e - Higiene de toúa :a enicresa .

2 , - P r o g r a r a Genera l de Puntos por R e v i s a r en Forma

Perrar iente . - Este se e l a b o r a para que l a comisidri sepa - io que t i e n e cue revisar i3z todo el centrci de trñbajc.

Tant idn s e l l e v a a cabo por á r e a s determinando l o que se

va 8 h a c e r en cada r e c o r r i d o , para que no s e e x c l u y a na-

da <.

Sdlo s? e l a b o r a un Trcgrana por ano con copla, en - C A S O de p r e s e 3 t a r s e catxbics , se realizará otro.

Dentro de é s t e se puedzr. suger i r l o s sigxleqtes --- ountos :

Page 38: cstt - 148.206.53.231

29

Equipo e l éc t r i co , proteccidn personal, pel igros de

exposición, grúas, aseo entre otras a

Otras actividades complementarias en forma conjunta

de l a s comisiones mixtas:

- Promover l a orientación de Seguridad e Higiene 05

r a los trabajadores de l a empresa.

- Informar a l o s trabajadores los r iegos de sus ac-

t ividades y l a manera de prevenirlos e

- Vig i l a r e l cumplimiento de l a s normas de Seguri--

dad e Higiene para prevenir r i esgos .

- V i g i l a r que e l personal use sus protecciones con-

de Segz forme a l artgculo d e l reglamento general

r idad e Higiene en e l t raba jo .

Una de l a s actividades de operación de l a comisión

mixta de seguridad e higiene consiste en remitir e l o r i

g ina l de l acta de recorrido mensual de observación a las

autor ldades l a b o r a l e s y una copia a l empieador o a su rz presentante

G’I IMPORTANCIA DE LAS COMISIONES.

Su importancia es muy grande ya que t ra ta de evitas

. ....._r. .. _ _ . ....

Page 39: cstt - 148.206.53.231

30

l o s r i e s g o s que l l e v a consigo en e l t r a b a j c ; a l mismo -- t iempo que disminuye las u t i l i d a d e s de l a empresa.

La t e o r i a económica as i c s r i e s g o s x e n c i c n a i o s i - -

g u i e n t e : e s t a b l e c e l a r e l a c i e n de 1x4 o s e a que por cada

dólar de costo por un r i e c - 9 l a pérdida zconómica r e a l - e s de c u a t r o d o i a r e s .

También su i m p o r t a n c i a e s de í n d o l e económica pues-

t o que cuando un t r a b a j a d o r s e a c c i d e n t a no e s e l Único

a f e c t a d o , también su f a m i l i a , porque d e j a de p e r c i b i r io gresos en caso de no e s t a r asegurado é s t e .

Page 40: cstt - 148.206.53.231

31

I V * - COSTO DE LOS ACCIEEPJTES

Para l a f ina l idad de l o s estudios de costos se l es

def ine como '' sucesos no intencionales que surgen de o f

estan relacionados con la8 funciones de l a f ábr ica y que

inter f i e ren en un funcionamiento eficiente'! BLAKE, Ronald

P. Seguridad Industr ia l , Ed Diana ; México 1985 e

Generalmente se considera que e l costo que para l a

empresa representa e l accidente, se s impl i f ica a los gas,

tos que directamente hace, como son: pago de medicinas ,

médico, hosp i ta l , indemnización o bien su seguridad en - e l pago de l as cuotas a l seguro s o c i a l . (Ver anexo 1)

Ba j o l a leg is lac idn de comnensación a los trabajado

res ex i s te un costo inmediato provocado por un accidente

llamado bonif icación por concepto de seguridad en e l --- cual tiene e l objeto de cubrir l a incapacidad d e l emplea

do y los gastos por concepto de atención médica e indem-

nizacidn para e l trabajador

A) COSTO DIRECTO E INDIRECTO.

E l accidente en l a empresa es un factor negativo e l

cual debe ser analizado. 095843

Page 41: cstt - 148.206.53.231

32

Mencionaremos que un seguro c o n t r a a c c i e e n t e s s ó l o

cubre l o s g a s t o s médicos e indemnizaci6n a l a c c i d e n t a d o .

La a s o c i a c i ó n b r a s i l e ñ a de normas t é c n i c a s en s u -- norma 18-R d e f i n e como c o s t o DIRECTO d e l a c c i d e n t e como

e l t o t a l de l o s g a s t o s que s e f i j a n como r e s u l t a d o de -- l a s o b l i g a c i o n e s para con l o s empleados que s e e n f r e n t a n

a los r i e s g o s que t r a e n c o n s i g o e l e j e r c i c f o d e l t r a b a j o ,

e l s e r v i c i o médico y h o s p i t a l a r i o a l o s a c c i d e n t a d o s y - sus r e s p e c t i v o s pagos d i a r i o s o permanentes pero g e n e r a l

mente son pagados por las compañfas de s e g u r o s .

El c o s t o INDIFXCTO d e l a c c i d e n t e de t r a b a j o también

d e f i n i d o por l a misma a s o c i a c i ó n i n c l u y e todos l o s g a s - -

tos de f a b r i c a c i c n g e n e r a l e s , l u c r o s c e s a n t e s y o t r o s -- más e

E l I n s t i t u t o N a c i o n a l d e l Seguro S o c i a l c o n s i d e r a - como p a r t e s d e l c o s t o i n d i r e c t o d e l a c c i d e n t e d e l traba-

j o los s i g u i e n t e s a s p e c t o s : g a s t o s de primer t r a t a m i e n t o ,

s o c i a l e s , c o s t o s d e l tiempo pérdido por l a v T c t j m a , d i s -

minución en e l rendimiento después d e l a c c i d e n t e , menor

rendimiento d e l t r a b a j a d o r s u s t i t u i d o .

Page 42: cstt - 148.206.53.231

37

Identi f icación por parte d e l National Sa f e t i Con---

sui1 de los gastos indirectos:

1 . - Costo de daños a l equipo, a l a f áb r i ca y c o s t o s

materiales a

2.- Costos de sa l a r i o s pagados por tiempo pe'rdido -

por l os empleados que no fueron accidentados, - pero que auxi l iaron a l accidentado.

3.- Costo de los sa la r ios pagados a l empleado acci -

dentado. Aunque e l s a l a r i o de l empleado acciden

tad0 corresponde a l Ins t i tuto d e l Seguro Soc i a l .

l a empresa, en razón de l a demora, antic!pa e l

pago a l empleado e l que es reembolsado Doste---

riormente por el Inst ituto del Seguro Soc i a l .

.

4,- Costos de supervisores y asesores en l a invest i

gación, reg i s t ro e informes de l accidente

S 4 , - Costo de reposición d e l empleado accidentado en

e l caso de que éste no pueda regresar a l traba-

j o o

6 . - Costos diversos como:

- Horas extras causadas por e l accidente.

-. ....... -

Page 43: cstt - 148.206.53.231

- P f r d i d a de l u c r o debida J. l a c a n c e l a c i e n d e l p e d i

do por a t r a s o causada por e l a c c i d e n t e s ,

- Costos d e l mantenimienta d e l b o t i q u i n de l o s p r i -

meros a u x i l i o s en 10 empresa.

Cabe mencionar como a s p e c t o muy importante l a pro- -

p o r c i ó n de 4 a 1 e n t r e los v a l o r e s d e l c o s t o i n d i r e c t o y

d i r e c t o , oor l o t a n t o e l c o s t o i n d i r e c t o r e p r e s e n t a cua-

t r o veces e l c o s t o d i r e c t o d e l a c c l d e n t e en e l t r a b a j o ,

A p a r t e de lcs c o s t o s para l a emcresa e x i s t e n los - c o s t o s para l a v<ctima y l a s o c i e d a d , en e l caso de l a s

pr imeras r e s u l t a n l a pérdida de s a l a r i c s durante su inca

p a c i d a d , s in embargo e l a s p e c t o económico no l o e s todo

como l o e s l a t e r r i b l e e indudable s e c u e l a p s i c o l ó g i c a ,

s u f r i m i e n t o s f í s i c o s , p r i v a c i o n e s causadas por e l acc i - -

d e n t e , a s í como l a m u e r t e ,

Hablando de l a s o c i e d a d l o s a c c i d e n t e s de t r a b a j o - son una c a r g a c o n s i d e r a b l e para l a misma, aún cuando mu-

chos de e l l o s n e c e s i t a n avuda b e n e f i c i a r i a v o t r a s f o r - -

mas de avuda. además de que nor o a r t e de las productores

ICs productos f ina les inc luven e l brecicr d e l a c c i G e n t c ,

Page 44: cstt - 148.206.53.231

35

l o que provoca que toda l a sociedad pague por los acci- -

dentes

En l a práctica se tienen varios tropiezos para rea-

l i z a r , l o s cálculos de l a s repercuciones econ6micas.

Muchas empresas no tienen formado un sistema senci-

l l o y f l e x i b l e que l e s permita calcular su I'ndice de fie-

cuencia y s in i e s t r a l i dad para poder estimar l o s costos - di rectos como conc i l i a r sus registros de r iesgos de tra-

b a j o con l o s d e l IMSS, y a s í determinar l a procedencia o

improcedencia de l a s modificaciones de l grado de r i esgo

relacionados inthamente con e l monto de l a s cuotas que

l a empresa paga por riesgos de trabajo a l IMSS.

Establecer un sistema de información se reduce a -- disponer de l o s datos siguientes refer idos a un período

anual :

- WÚmero de trabajadores promedio expuestos a l r ies

go 0

- Total de dzas subsidiados a causa de incafacida--

des temporales o

- Porcentaje de las incapacidades permanentes. par-

Page 45: cstt - 148.206.53.231

c i a l e s y t o t a l e s v

- Número de defunciones @or r i e s g o de t raba j o ,

La int'ortcacich an te r i o r se puede obtener de:

a l Los r e g i s t r o s contables respecto a l a s semanas - co t i zadas , l o s di'as de s a l a r i o devengados o l a s

cuotas pagadas por l a empresa por concepto d e l - seguro de r i e sgos d e l t r aba j o .

b ) Los av i sos para c a l i f i c a r probables r i e sgos de - t raba jo e

c ) Los dictámenes de a l t a por l o s r i e sgos de traba-

j o ,

d) Los dictámenes por inacapacidad permanente o de

defirnción por r i esgos de t raba jo .

Los conceptos que deben tomarse en cuenta para e l - cá l cu l o de los costos i nd i r e c t os son:

:l<- Costo d e l tiempo pérdido por e l trabajador que

s u f r i ó e l r i e s g o , en r e l ac i ón a l a prcducción -

programada para su ac t i v i dad .

2 .,- Cocto d e l tiempo pérdido por otros trabajadores

que suspenden sus ac t i v i dades para:

Page 46: cstt - 148.206.53.231

--*-iCIiII-

3-

- Atender a l trabajador accidentado

- Curiosear.

- Reorganizar e l t raba jo .

- Adiestrar a l trabajador sus t i t u t o

- Inves t i gar l a s causas d e l r i e s g o ocurr ido .

- Elaborar los informes d e l mismo.

3.- Costo por l a pérdida de product iv idad de l a s 1%

bores de l o s trabajadores re integrados y de l o s

sus t i tu tos e

4 . - Costo de los dair.os cusados a los s i g a i en t e s :

- E d i f i c i o o l o c a l .

- Mob i l i a r i o e

- Insta lac icnes e l é c t r i c a s , neumáticas, h i d r a i

l i c a s , e t c .

- Maquinarias, equipos y herramientas.

5 . - Costo por e l daño o pérdida de l a materia prima,

subproductos y productos terminados.

6.- Costo de reparacic'n de miquinaria y equipo.

7.- Costo por oérdida en e l volúmen v ca l idad de l a

pr oducc iÓn .

Page 47: cstt - 148.206.53.231

8 - - C o s t o por incumpl imiec tc de los c o n t r a t o s ( p a - -

gos de primas o indemnizac iones ) .

9 , - C o s t o por pérdidas de p a r t i c i p a c i 6 n en e l merca

do e

l C e - C o s t o de los g a s r o s g e n e r a l e s f i j o s que s e con

t i n u a n cubr iendo,durante e l tiempo en que s e - suspenden a c t i v i d a d e s

Para r e a l i z a r un c á l c u l o más p r e c i s o de l c s c o s t o s

i n d i r e c t o s e s recomendable a d v e r t i r que a l a n t e r i o r l i s -

tado deben a g r e g a r s e a q u e l l o s que s e determinan e n p a r t i

c u l a r para cada empresa en a t e n c i ó n a s u magnitud, natu-

r a l e z a y c a r a c t e r f s t i c a s de s u s a c t i v i d a d e s .

Podemos d e c i r que l o s c o s t o s de l o s r i e s g o s de tra-

b a j o son l a s sumas de los c o s t o s i n d i r e c t o s y d i r e c t o s y

con su e s t i m a c i ó n s e responde a l a e x p e c t a t i v a de c6no--

c e r ].as r e p e r c u s i o n e s económicas para l a empresa o

Page 48: cstt - 148.206.53.231

V a - CAUSAS DE LOS .ACCICENTES

Los accidentes son hechos inesperados que siempre

tendrán causas de or igen, aclarando que e l trabajador no

siempre resu l ta lesionado n i e l equipo resu l ta afectado o

Analizando l a s causas, l a empresa r e a l i z a r á un estudio - para poder ev i ta r l os accidentes.

Las causas que dan origen a los accidentes se d i v i -

den en dos grupos:

1.- Directas o próximas .- Se presentan dentro d e l - ambiente de trabajo donde ocur r ió e l accidente y de l as

condiciones bio-lógicas intrínsecas d e l accidentados .Es--

tas causas son de dos formas:

a) Wondiciones inseguras son los riesgos que hay - en los materiales, m'quinatias e d i f i c i o s que rodean a l

individuo ya sean por defecto u omisión, o por l a propia

naturaleza de los mismos, y que representan un pe l i g ro - de accidente? ARIAS, op. c i t . , (p'g 303)

b) "Prácticas inseguras, son los actos personales - que en su ejecución exponen a l a s personas a s u f r i r un -

Page 49: cstt - 148.206.53.231

41

relacionados con l a s lesiones que se originan a l desempe

ñar sus labores o

- La condición ( f i s i c s o mecánica) insegura.- Es l a

condición existente en e l l oca l , en l a máquina, o en l a

ins ta lac ión que no ha s ido protegida y son l a s causas de

los accidentes por ejemplo: e l p iso resbaladizo, l a mi--

quina desprovista de protección, l a instalación ele'ctri-

ca con h i l o s demechados y l a iluminación def ic iente o --

inadecuada . - E l t ipo de accidente.- Es l a forn:a de contacto --

que ex i s te entre e l lesionado y e l accidente cuando éste

desa r ro l l a determinada labor

- E l acto inseguro.- Es cuando e l individuo de j a de

utilizar su equipo de protección individual o l a s impru-

dencias producidas por distracciones durante horas de a&

t i v ídad .

- E l factor personal de inseguridad.- Son l a s caras

tcrísticas d e l individua ya sean f í s i c a s , mentales o de

Otto tipo, accidentales o permanentes que dan pie a l --- octo inseguro, Este t ipo de problemas son: l a visión de-

Page 50: cstt - 148.206.53.231

42

f ec tuosa, l a f a t i g a o l a in tcx i cac ión , prcblemas d e l ho-

g a r , desconoc i r iento de l a s normas y r eg las de seguridad. *

S ) DE'I'ECC IGN DE RIESGOS . La detecc ión de r i esgos se l l e v a a cabo para l a e l L

minación de l a s causas de l o s acc identes , Er? algunos ca-

sos son ev identes y en algunos otros requiere de la expe

r i e n c i a para conocer su pe l i g r o . Hav ocasiones en que -- l o s riesgos no pueden se$ conocidos más que por personas

con experienci.a técnica e

Para conocer l os r i e s go s se neces i tan:

- Conocer l a s condic iones y práct icas que son inse-

guras y en que grado, además e l t i p o de material,

insta lac iones , e t c e AS^ COQO l a manera en .que se - r e a l i z an determinadas operaciones o 'prácticas.

- Detectar la5 condic iones o práct icas inseguras -- que se conocen.

Las inspecciones s i r v en para i c c a i i z a r l a s prácfi--

cas v condic iones inseguras evitando asi los accidentes,

incendios, o casos que pueden intct fet i t l a protcccidn - del centro de t raba jo .

Page 51: cstt - 148.206.53.231

Mediante l a elaboración de reportes se determina l a

forma de corregir los riesgos y operaciones inseguras a

l a s que se expone e l trabajador.

- Investigar y analizar l os accldentes que ocurren.

Es necesario conocer algunos factores personales - relacionados con los accidentes :

* Inte l i genc ia y habi l idad d e l accidentado

* Visión defectuosa o anormal.

* Coordinación muscular e

* Carac te rk t i ca s de la personalidad

* Experiencia en e l t raba jo ,

* Adiestramiento en l a ta rea .

* Fatiga.

* Condiciones ambientales que pudieran i n f l u i r so--

bre su personalidad.

* Inhabil idad para efectuar e l t raba jo .

* Reacciones psicológicas a l ambiente.

- Adecuar l a s condiciones y l as prácticas inseguras

que se encuentran en e l proceso de eliminación de causas

de l o s accidentes e Así como su cortección, responsabil i -

Page 52: cstt - 148.206.53.231

cambios de sistema y miquinaria de trabajo dando princi -

pio a l a inseguridad l abora l . Esta no só lo debe tener en

menta los instrumentos mecánicos o f í s i c o s sino también

de manera relevante e l hombre como unidad ps icosoc ia l ,

con éste conjunto de elemento8 se debe hacer l a preven--

ciÓn de los accidentes.

3.- Un programa de seguridad será e f i c iente siempre

y caando e l adiestramiento de l a s personas de l a planta

sea adecuado. La prevención de accidentes se rá consecueg

Cia de todas y cada una de l a s personas que ah; laboran.

S i esta prevención no se l l e v a a cabo l a s conse---

cuencias pueden dar pie a :

- incapacidad temporal.- Es l a pérdida to ta l de l a

ac t i tud para e l trabajo durante e l dga de l accidente o - durante un pergodo menor de un año.

- Incapacidad permanente o parc ia l . - Es l a reduc---

clÓn de l a capacidad l abora l ,ocurrida durante un d í a , o

por un perhdo menor de ~n ano.

La incapacidad permanente pa rc i a l e s motivada por :

* Pérdida o reducción’de cualquier miembro o parte

Page 53: cstt - 148.206.53.231

d e l mismo.

* Pérdida de l a visión o reducción funcional de a l -

guno de los ojos.

* Pérdida de l a audic ión o reducción func ional ; y

* Cualquier o t r a v i s i ón orgánica , perturbación fun-

c iona l o psíquica según e l concepto médico, red-

can a menos de t r e s cuartos l a capacidad del tra-

ba j o y

- Incapacidad permanente t o t a l o - Es l a pe'rdxda to--

t a l con caracter permanente de l a capacidad de t r aba j o i

Es causada por:

* Pérdida de l a v i s i ón de ambos o j o s .

* Pérdida de l a v i s iÓn de un o j o con reducción, en

más de la mitad de l a v i s i ón d e l o t r o OJO .

* Pérdida anatómica o impotencia funcional de más - de un miembro en sus partes escenc ia les (manos o

p ies ) o

* Pgrdida de la v i s ión de un o j o , un pie o de una - mano o

* Pérdida de l a audición de ambos o<dbs, o aún, re-

Page 54: cstt - 148.206.53.231

ducciÓn en mah de l a mitad de su función.

* Cualquier otra les ión orgánica, perturbaciones -- funcionales o psiquicas permanentes que ocasiona*,

según concepto médico, l a pérdida de tres cuartos

o más de l a capacidad para e l t raba jo ,

- Muerte.

Después de revisar l a información de l a empresa, se

es ta rá en posibi l idad de dec id i r l a s acciones preventi--

vas que a l l levarse a cabo contribuirán a disminuir lcs

r iesgos en e l trabajo y como consecuencia a mingmizaí -- tepercuciones económicas paxa l a empresa ,

E l aosto de l a aplicación de l a s medidas preventi--

vas deben ca l i f i c a r se desde e l punto de v i s ta de l a s re -

percusiones económicas derivadas de los r iesgos d e l tra-

b a j o , que afectan a l a empresa.

Para rninímizar los r iesgos de trabajo es muy impor-

tante dotar técnicas y m d c t i c a s preventivas que campro-

metan, en su api icación, l a participación de trabajado--

res v patrones.

Las técnicas y práctiaas preventivas de los riesgos

Page 55: cstt - 148.206.53.231

de trabajo se ret ieren a i o s iguiente:

1.- La manera y fo r ra de observar l as disposiciones

seglamentarias en seguridad e hjgiene en e l tr:

ba j o .

2.- E l contenido y mecanismo para apl icar en l a ca-

pacitación y adiestramiento, conceptos e s p e c í f i

cos para l a prevención de riesgos de trabajo.

3 . - La concepción y adopción de procedimientos segE

ros para el desempeño de l trabajo.

4 , - El diseño y gestión de una organización racio--

na l de l o s puestos de trabajo.

5 o - E l establecimiento de controles de herramientas,

materiales, equipos y máquinaria de trabajo.

6 . - E l establecimiento y supervisión de un programa

de mantenimiento pxeventivo de l a s instalacio-

nes máquinaria y equipo.

7 . - La asignación de los recairsos técnicos y finan-

cieros para e l mejoramiento de l a s condiciones

y e l medio ambiente de trabajo.

8 . - E l diseño y aplicación de sistemas corrcttioor

Page 56: cstt - 148.206.53.231

pasa e l control de agentes agresores en e l me--

d i o ambiente de trabajo $

D) INDICñs DE PRECIíENCSA Y GRAVEDAD DE LOS ----;

ACCIDEhTES

La V I conferencia internacional sobre es tad j s t i ca - d e l trabajo reunida en e l año de 1947 en l a ciudad de -- Montreal, e s tab lec ió e l índice de frecuencia y e l i'ndice

de gravedad como medidas para e l control y evaluación de

los accidentes o

Con e l objeto de que l a dirección este consciente - d e l progreso o de l retraso en e l caso de prevención de - accidentes, es importante señalar algún tioo de medidas,

éstas son e l h d i c e de frecuencia y gravedad que nos dan

a conocer e l grado de r iesgo r e a l de una organización -- a s í como ap l i ca r medidas de prevención para ev i ta r ausep

t ismos y pe'rdidas económicas.

HOY en día no existen empresas que no l l even a cabo

estos índices para el control d e l peligro y l a s W'rCidas

económicas

''El índice de frecuencia es e l número de accidentes

+ l_IyI ,~_I- l - - ." - 1-- -. . L_.cI-"-. -

Page 57: cstt - 148.206.53.231

por cada c i f r a d? horas" e FLIPPO, Edivin B Principies be

Administración de Personal Ed o Mc Graw-Hill ; México --- -

1977 ,(Fag o 4"s) e

"El h d i c e de gravedad es e l número de dias pe'rdi--

dos a causa de los accidentes, por cada mill& de horas

hombre trabajadas", FLIPPO,op.cit e (pág. 437).

Las fórmulas de &dice de frecuencia y gravedad o--

son :

INDICE DE FPECUE"CIA Número de accidentes x 1'000,000

XÚmero de horas hombre trabajadas

durante e l perl'odo.

Num. de dgas hombre pefdidos x 1 MM IhDTCE DE GRAVEDAD

Núm. de horas-hombre trabaj&das

durante e l periodo.

La ley de l Seguro Social de 1973 vigente, dicta l a s

normas para l a ubicación de l a s empresas en los di feren-

tes grados de . r i esgo , en raz¿n d i recta d e l producto d e l

indice de f recuencia por e l de gravedad, estableciendo - l a s tablas de dichos índices en su a r t í cu lo 79.

Page 58: cstt - 148.206.53.231

31

En treinta años para dar cumplimiento a l a l e v , por

f i n se e laboró l a estadist ica de r iesgos de trabajo y rn5

diante l a aplicación de metoOologías matemático actuar i&

l e s , se diseñaron estas tablas que contienen diferentes

grados de r i esgo y primas, as; como e l producto de los - índices de frecuencia y gravedad por clase de r i esgo .

La l ey d e l Seguro Socia l vigente como marco de r e f e

rcnc ia , se establecieron l as bases pata elaborar l as ta-

b l a s de l o s indices de frecuencia y gravedad par grado - de r i e sgo ; con e l objeto de s e rv i r de instrumento para - l a obtención del grado de r i esgo y prima de l seguro de - r iesgos de trabajo en l as empresas, en función d e l índi-

ce de frecuencia por e l de gravedad de los riesgos de -- t raba jo terminados en e l lapso que f i j a e l reglamento.

Este concepto se generaliza para grupos de empresas, ac-

t iv idades o ramas industr ia les e

Establece e l citado ordenamiento, l a modificación - del grado de r i esgo COD base en el producto d e l índice - de frecuencia y gravedad defendiendo e l s i gn i f i cado de - dichos índices especl'f icando l a s fórmulas parr su cdlcu-

195643

Page 59: cstt - 148.206.53.231

32

l o , introduciendo a s f mismo l a s tablas de l c s productos

de los índices que son e l instrumento necesario para -- obtener e l grado de r iesgo y l a prima d e l seguro de r i e s

go de l trabajo que corresponde a una empresa, grupo de - empresas o ramas industriales o

La ley ordena l a revis ión anual d e l grado de r i esgo

como un procedimiento de caractes general y sistemático.

basado en la s in ie r t ra l idad registrado en las empresas y

de esta forma, elimina e l procedimiento se lect ivo para - l a modificación de lcs grados de r i e sgo , que originan - númerosas y muy marcadas di ferencias en l a s empresas, -0

constituyendose por e l l o en un factor de desorden.

Eliminando l as consideraciones r e l a t i va s a l a adop-

ción de medidas de Higiene y Seguridad como requ is i to p-

r a modificar e l grado de r i esgo y l a prima, con l o cual

desaparece un elemento importante de subjet.ividad.

Las tablas de los productos de los índices de fre--

cuencia v severidad se incorporaron a l a r t í cu lo 79 de l a

l e y , con l a s reformas del 28 be diciembre de 1984, fue--

ran diseñadas con base en exptticaci8s recientes del --

Page 60: cstt - 148.206.53.231

53

propio in s t i tu to , represeatativas d e l dinámico desarro--

110 de l a s técnicas de producción.

Se u t i l i z ó e l recurso de aclaración administrativo

en materia de determinación d e l grado de r i esgo :

Con fundamento en e l a r t i cu lo 35 d e l Reglamento pa-

r a l a c l a s i f i c ac ión de l a s empresas y l a determinación - d e l grado de r iesgo de t raba jo , l os p?trones que esten - de acuerdo con l a tesolución de su determinación anual - d e l grado de r iesgo podran acudir ante l a dependencia -- responsable por l a v ia de aclaración administrativa,

E l procedimiento establecido para e l e fecto , se da

cuando l a delegación de que se t r a t e , a l r ec i b i r e l es - -

c r i t o de referencia procede a s o l i c i t a r ante l a s áreas - correspondientes (medicina d e l t raba jo O se rv ic ios juri

dicos delegacionales) , previo a n á l i s i s l a información n e

cesar ia que se juzgue pertinente para la integración de l

expediente respectivo.

Tanto e l e sc r i t o patronal como l a información indi-

cada, se remiten a l a j e f a tu ra de c las i f i cac ión y deter-

minación d e l grado de r i esgo de l a s empresas, l a cual --

Page 61: cstt - 148.206.53.231

procedefa a su análisis y elaboración d e l dictamen, res?

lución sobre determinación d e l gradu de r i esgo y prima,

que es sometida posteriormente a l a propia delegación -- para su noti f icación correspondiente .

Page 62: cstt - 148.206.53.231

A l rerpe;to se ha alcanzido aucho an este campo pa-

r a hacer l a s Inbores más seguras medianie los esfuerzos

de crabajadores direccion, gobierno incluso aquéllos - accidenres que son mínimos deberáti ser invesrigados por

e l supervisor y un represeurariLr d e i a organizacidii y cvu

esras Dases esrabiecer LOS p~ograiiias ae Seguridaa e H í g i :

ue , LOS cuaIéa deben carac Lerizarse por los sigorientes

e lemen cos :

1 o - Patrocinado por altos d i roc i i vos ; como en cual-

quier oLto deparcaiiwnto la a l t a dirección 3eTe represcn-

tar a l programa de Seguridad su más act ivo concurso, con

31 o b j e t a de asegurar su continuidad y ef -ct ivid-%d.

Para poder elaborar e l programa de Higiene y Seguri-

dad se l e debe de asignar a deteimixadas personas esta - t es ponsab il idad

En e l caso de que l a compañia sea pequeña para hacer

una di ferenciación asesora es importante delegar le 3 a í -

guna persona 1 a responsabil idad adizional lie dar a cono-

cer los esfuerzos por i a Seguridad interna de l a cofnpasía

Page 63: cstt - 148.206.53.231

h i s t c í vazios medios l e pr.)veer t a l educocijn den-

t r o d e tos cualas están l o s siguientes:

a ) Inducción de los nuevos empleados - b) Secciones esoeeialcs de entrenamiento sobro medi-

das de Seguridad particularment? en e l entrenamien-

t o d e l e j e r c i c i o a cargo.

c) Los esfuerzos especí f icos d e l supervisor d e l n i -

v e l o

d) El establecimiento de comités d e Si?guri\!rid corn--

. puestos pcr empleados o

C ) L a 3 r euniopes especi f icas de Los ernplaados con e l

propósito de v i g i l a r que se este'ri cumpliendo l as ae-

didas de Segur idad e

f) Las gráficas anuncios, ca r te les af iches y calco*

manfas que llamen l a aiención sobre l a necesidad de

actuar COR Segur idad

Cualquiera de l o s me'todas anteriores se puede emplr-

at be acuerdo con l a s caracter íst icas de l a empzesa,

A ) BASES DEL PROü3bUU DE HIGIENE Y SEGUF\13ADc

i A8 bases d e l programa y los puntos de s u dssartollo

Page 64: cstt - 148.206.53.231

bajndores por un breve mornento, esta lzbor debe ser perm?

nente ,iutante aucho rietnpo con e l o o j e l o 3e crear l a con-

ciencia de Seguridad a l grado ds crear e l concepto de t r -

bajar con Segiiridad o no t r aba j a r , se debe concientizar

que l a Seguridad es como una foíma d e vida d e l rra5,siador o

B) DESARROLLO DEL P'ROG2.4.%\ DE HIGIENE Y SEGIXR'II )AD o

Para e l auror Lazo Cerna comprelid? doce pcnros que

ton resultado de factores c i r c w s t a n c i a i e s ios centrcis

(le t r aba jo , per3 ,que deben s e r climplicios y hacer cuxpiit

a i personal como una labor justa v humana,

1.- Se1ecciÓ;i de personal mediante exa!rien medico in-

t e g r a l , psicoiÓgico, de conocimientos y de acritudes o En

función de les encargados de l a empresa para contratar

trabajadores que deben hacer f ichas bio-tipologicas con

ob je to de tener natos personales que pernitan ver s q ren-

dimiento y l a Seguridad en e l t r a b a j o .

2 o - Examenes ae'dicos a l personal .- Se aebergn reali-

z8r con e l objeto de detectar c3n ooortunidad modificasi2

ner orsánico funcionales producidas por e l trabajo que a-

O.5- tratnmiento médico y abandono transitorio o i z f i -

Page 65: cstt - 148.206.53.231

a i t i v o d e l ~ Z ~ I D ~ J O .

3 > - .\conúicimaqic:nto !iigie'nizo y cic Seguriaoci e3

13s locales de t r aba jo . E l ambiente de Trabajo debe ser

favorablc: para que éste se desarro l le con Sogsribad. La

ubicación I cr ientacidri d e 1 ?q c e n t r m #?e traSajn, l a gat?

r a l c za de lo:; materiales de construcción, l a iluminación,

v rn t i l i r i&n P calefsccirfn deber& ser apt*>pi?idos ea rela-

ci& con l a s labores que desenperla. A l mismo aiabiente da

traJajo deberá agregarse los s e rv i c i e s san i ta r ios las

tomas de agua pozable ios baaos, los comcdores, las' - áreas de t r aba jo , l o s pas i los y v ias de d n s i r o , los -- carrpss depor t i vos . l o s centros socia les y de educacijn,

e t s o en f i n todos l o s elementos que inarca la Ley y sus

reglamentos y l os que di:tan l a solidaridad tiumana, para

darle a l trabajador e l ambiente apropirrdo a un trnbajo

adecrtado, saludable y seguro.

4 - 0 Enseñanza a los trabajadores sobre e l trabajo

que desempeiían dáridoles a conocer los riesgos potenciales

a que est.'n expuestos y acnera de evi. ' i : ios: p t i r io eo

trenamiento dentr3 d e l aqbic i te J e traoajoI EJuc8r ai k a -

Page 66: cstt - 148.206.53.231

bajador va axa-ninajo médica psicol8g;ca v prnfesioniilne;

te para que se sepa qÚe se debe iiacir v c6mo lo debe ha-

c e r , asi como l o que no debe hacer. Por otro lado a l tra-

bajador ys coiitraraao aebe enseilitsrie e l p e l i g r o que in-

p l ica e l lesconocimiento de su laDor e ins i sb ib le qw e l

descuido per3VIld1, l a f a l t a tie presaución, ae atencidn I

Cl juego y, l a s bromas en, e l t raba jo son factores d i r sc -

toa, para desencadenar riesgos profesionalss iqsospechad9s

5 . - Otorg,amiento a los trabajadores de los equipos

de Seguridad personal que necesitan, v i g i l l n c i a para que

loa usen sistemáticamente durante ,la exposición a l r iesgo

que cnttaHa l a jornada de trabajo. Deben ser apropiados,

que realmente sean necesarios y cunpian su funcinn . E l equipo de Seguridad personal debe satisfacer e l

r e q u i s i t o primario que sirva -7 que no dañe. Cuando Lle-

ga anroducir les iones, molestias o incomcdidld en e l tra-

bala na cumple su cometido.

6 .,- Charlas d$ cinm minutos sobri ScguriJaC, sos-

tenidas directa e individualmente con e l t rzbajador, un

ala a l a semana éstas son tccoma~cladas para ev i ta r indi-

095’843

Page 67: cstt - 148.206.53.231

que traasmitan e l mensaje, deben cambiarse orriodicamente

y ser asociados a todos los elementos que están es t ipu la -

dos en a l programa de Seguridad.

11 .,a- Concursos de Segur ida4 entre los d i s t i n t o s de-

partanentos de l a enprrsa con premio, e s t h u l o s ? d i s t i n -

c iones c o l e c t i v a s e ind iv idualesb Se l l evarán a cabo con-

cursos de Seguridad en los departamenros buscando que e-

x i s t a madurez en los trabajadores sobro la Seguridad.

12 Elaboración de estaar 'st icas sobre r i esgos pro-

fes iona- les rea l i zados para

taS lecer medidas concrefas de Seguridad o Se deben e labo-

rar en los cenrros de t r aba j o datos e s t ad l s t i c o s sobre

mater ias pr iaas , insumos, b ienes de c a p i t a l , producros,

costos ca l idad de producros , pérd idas , ganancias sobre

r i e s go s pro fes iona les que su f re e l trabajdQr e

de su a n á l i s i s se pueda e s

Por otro lado e l cent ro nac ional de productividad a-

f irma que para que se l l e v e a cabo un programa se deben

contemplar los s?gu ientes aspectos :

a ) Asignación de responsabi l idades,- Los d i r e s t i v o s

s'Up?rvisotes e r c . deberán señalar les ob j e t i v o s y metas

Page 68: cstt - 148.206.53.231

34

que se proponen a l c a i l z a r , del imitand#> sus r e s D e c t i v o s pa-

p e l e s . , f u n c i o n e s y l a apor i a c i ó n de r e c u r s o s de acuerdo

a las partes,

b ) A n i L i s i s de l o s r i@saos realizados. S.: r e a l i z x r a '

una reunión donde la ConisiÓn Mixta a n a l i z a l o s r i ? s g c c

que a f e c r a a l a empresa y a l a rama i n d u s t r i a l a l a que

p e r t e n e z c a o

c > Mantenimiento y c o n t r o l de l a s c o n d i c i o n e s segu-

ras e í i i g i é n i c a s en e l cenfro de t raba jo . A i d e t e r m i n a r -

s e las c a a s a s d e l o s r i esgos puel-.ii inplemzntarse s e d i -

das adecuadas di. prevención y p r o t e c c i ó n para e l e n t o r -

no f l ' s i c o , medio ambiente y los t r a l a j s d o r e s e

d) R e g i s t r o e i n v e s t i g a c i h l e a c c i A e n t P s , Cadi3 em-

prasa d e b e r á adaptar un sictenin de registro e i n v e s t i g a -

c i ó n de a c c i d e n t e s y a2fermedades de t r a ' x j 9 prec isando

i n s causas q ie l o s o r i g i n a r o n y dar a v i s o a las a u t o r i A a -

des c o r r ? s p o n : i i e 3 t ? s la información qire r e s u l t e deborá di

f - i n d i r s e por e l responsable a i personal d e l a ?mpresa.

e \ C a p a c i t a c i ó n en Seguridad e Higiene.- La educa-

c i ó n debe s e r tomada en cuenta para í o s progtaa~as de pre-

\

Page 69: cstt - 148.206.53.231

*<s?a:j, l o c a l - s unidadps que i n t e q r a la enipresa

E l proceso de r e a l i z a c i h Je programas se subdivide

en c u a t r o subprogramas que son:

1,- Programa de prevensi& tie a c c i d e n t e s a los t r a -

ba jadorec . 2 . - Prograna de prevencióri , c o n t r o l , combate y ex--

t i n c i ó n de incendios o

3 , - Programas de prev:er.ción y c o n t r o l de a g e n t i s -- contaninantes d e l niefiio ambiente o

4 c - Programa de prevencich de ecfcrmedades p r o f e s i 2

nares a los t r a b a j a d o r e s ,

Page 70: cstt - 148.206.53.231

..\hTEGDENT£S DE LOS ORTGENES DE RUTA-101)

Para hacer mención d e l o r i gen de la empresa Rutz-

100 se tonaron en cuenta t r e s documentos:

--Extracto de antecedentes d e l organismo Rata-100.

- Dia r i o O f i c i a l que pub l i có e l decre to de cr?aci&n

d e l organismo Ruta-100

- Dia r i o O f i c i a l que pub l i có a l decre to que revnc6 - l a s conseciones a los par t i cu lares para l a presta-

c ión d e l s e r v i c i o pÚDliC0 de transporte urbano dt

pasajeros en e l D i s t r i t o Federa l .

En e l año de 1923 surge la Al ianza de Camioneros úe

México, A.C., a l a cual se integraron t o e s l o s s ind ica -

t o s de pernis ionar ios que prestaban s e r v i c i o urbano en - e l D i s t r i t o Federal y mgs tarde se l e s adhir ieron l a s lí

neas foráneas y los grupos de t ranspor t i s tas organizados

de l a s ciudades más importantes de l a Repúbl ica.

-

La Al ianza de Camioneros estuva en im p r in c i p i o --- b ien organizada pues los cainisneros c o n t i h n con kospi--

t a l , doctores , sanator ios , t a l l e r e s mecánicos y ayuda rc

tua que e r a un a u x i l i o económico par3 acc identes y segu-

Page 71: cstt - 148.206.53.231

ro de enfermedades , E l fundador 3 3 e s t 3 ayuda m t g a fue

e l señor Mart& R u i z Grhez, q1.e f u e r a u10 de l o s i n i c i a -

d o r e s de l a Aliar .za y quit.? mandlrz construir e!. e n c i o - -

r r o donde teri ian su sede ,

Los primeros carnioxes que a p a r e c i e r o n e n 1 9 2 6 , t e - -

níari cxno para 9 o 1.0 pavajzros s e n t a d o s . Poco a poco -- fue aumentando l a c a p a c i d x i de t r a x s p o r t e d i es tos ~ o - - -

ches, para e l p e r i o d 3 1.942-1055 el nimero dc u s u a r i o s - - que t r a n s p o r t a b a n e r a de 26 a 7 2 .

E s t o si! dcS16 a la l l z g sda 2s m o s cimiones Ford *le

v e l o c i d a d e s con c a r r o c e r I a ? s p e c i a l , Hedio muelle en e l

c h a s i s y otro i g u a l en e l c a l a b a z o , e ran l o s Truck Ford.

Más a d e l a n t e v i n i e r o n los I n t e r n a t i o n a l , 3iamond T, Xard

L a f r a n c e , Reo, F e d e r a l s y c t r o s muchcc; p o s t e r i o r m e n t e - l o s v e r d e s , desnués las v i t r i n a s o p a c c r i m i c a s y f i n a l - -

mente los d e l f i n e s , e s t o s tengan c a p a c i d i d para 42 pasa-

j e r o s s e n t a d o s y 4 0 de p i e .

En Junio de 1957 13 l < n e a de a u t o h s r s que pars en-

t o n c e s SE í i a m a a a "¿l/nss ~ x p r - s o ds omnibus Loma; de L ~ E

p u l t e p e c " , propiedad d e l s i n d i c a t o de - r ! c i s i o n a r i o s , --

Page 72: cstt - 148.206.53.231

fue objeto de trinsacció:, etl ur contrato ntivado de COY-

pra-wenta entre los señores Manuel Peña V?ra y Bdiiardo - Soberones, incluyendo l a s conseciones otorgadas D9r el

D.9.P. A esto suceii5erori irregularidades COE o s i n l a

autorizzción de l a Dirección General d e Tránsito d e l p rz

p i 0 i1.il.P.

E l 28 de dicieinbte de 1959 se l o g r ó un paso de suma

importancia en e l se rv ic io de transporte, a l publicarse

i a LIZY en l a cual se anuncia i a creación de l a Unión de

Permisionarios de Transporte de Pasajeros en Camiones y

Autobuses en e l D i s t r i t o Federal ins t i tuci6n pública CP

cap i t a l privado y patrinonio propio que agrupó a todos - l a s dueños de autobuses a l se rv ic io de1 público quedando

ba jo e l control d e l D .D .F .

Cuando se n o t i f i c ó a los sindicatos patronales que

integraban l a Alianza de Camioneros de México, A .C, , e1

deseo de l a s autoridades de buscar una nueva forma de - asociación para mejorar e l s e rv i c i o , se analizaron e l -- sistema de cooperativas, l a sociedad anónima, l a socie--

dad en comandita, e t c . y se adoptó finalmente l a socieh-

Page 73: cstt - 148.206.53.231

ciaa i inrhir ia

B s t o h i z o d e s a p a r e c e r los 92 c i n f i c a t o s para i n t s - -

g r a r i o s en 23 g r u p o s , e n los que s e t u v i e r a e l mayor nú-

mero d e s i n d i c a t o s y de unidades por cada uno de e l l o s .

.)e e s t a forma se t rans formó l a r e p r e s e n t a c i ó n s i n d i c a l - p a t r o n a l en r e p r e s e n t a c i ó n g r e n i a i e m p r e s a r i a l .

De l o s 20 gruDos de a u t o t r a n s p o r t j s t a s , t í era3 l o s

dominantes ; su á r e a de i n i l u e r i c j a se e x t e n d i ó a un enro;

no geográfico rnaxror, por s o b r e los üeiri& grupos en una - f o r a a importante

So5erones vinÓ funcionando comc nuevó dueño, c o n t r a

j o adeiidos c m e l e r t o n c e s Banco X a c i o n a l de Transporte

S.A., que n u n c a iiqaiLió, y e s t u v o c 3 un c o n f l i c t o con e s

ta i n s t i t u c i ó n b a n c a r i a p qrie l e i n i c i o un j u i c i a y l e dz

s i g n ó un i n t o r v e n t o r con c a r g o a i a ca ja para asegurar - su c r é e i t o .

Estas i r r e g u l a r i d a d e s y problemas p o l i t i c o s por e l

s e r v i c i o , motivaron que e l 3,3 .F. i n t e r v i n i e r a n aórnipis-

t r a t i v a n e n t e l a l ínea en f e b r e r o de 1963, por lo que , en

un acuerda c o n j u n t o J e l Banca Nac ional de l Transporte y

. .. . .I. . . ..

Page 74: cstt - 148.206.53.231

el D 3 . F a ; v& l a entonces recientemente creada Unión de

Permis ionar ios , e l 9 de marzo de 1060 designaron como a&

min is t ra io r e interventor con cargo a l l i c enc i ado Ruben

Acevedo.

Soberones en su afan de continuar con e l negoc io , - t r a t o de rescatar l a s l ineas fíe autobuses e h i z o a ú l t i - -

p l e s intentos para r e gu l a r i z a r su s i tuac ión y e l 2.1 de - enero de 1961 a instanc ias d e l D .D.F. c o n s t i t c y ó l a So--

c iedad Anc'nima de Cap i t a l Var i a b l e "Lomas de Chapulteeec

S e r v i c i o de Primera", l a quo a l parecer nunca fue acre44

tada n i reconocida por e l D.D.F.

En 1909 'tLamac de Chapultepec S e r v i c i o de Primera - S.A., de C.V.ff e s sus t i tu ida por un Órgano admiq is t ra t i -

vo denominado "Autobuses Lomas de Chapultepec Reforma Rg

ta-100" designandose COYO su administrador a l L i c U l i - -

ses Vidaña Saldaña en lugar de AQbi'ri Acevedo,

L t r o antece iente interesante l o cos t i tuve e l heciin

de que a p r i n c i p i o de l a década d e l Ti) se t ransfornó e l

equipo de transporte combustible i e gas01 i n a al coabias ti b l e diesel, aprovechando el supueato b e n e f i c i o d e l obse-

Page 75: cstt - 148.206.53.231

En es te es fuerzo , e l gobierno citadjr.0 eniablr, ccn-

veruaciones con l a A l ianza de Caa imercs de México, A.X.,

para que e l p l a n r e c t o r de v i a l i d ad y transporte se e j e -

cutará en coor0inaciÓn con l c s concesionarios de es te -- s e r v i c i o .

La l e v que regula e l transporte públ ico de pasaje--

ros l o es tab lece como s e r v i c i o pÚkl ico. precisamente por

su u t i l i d a d para l a c o l e c t i v i dad y por e l l o depos i ta en

e l prop ic estado l a responsabi l idad de su cabal cumpli--

miento.

T a l fue e l fundamento que, junto con l a pe t i c i ón de

los concesionarios para r e t i r a r s e de l a prestac ión de -- l o s s e r v i c i o s por r e su l t a r í e s incoc teab ies , mot ivó a l a s

autor idades d e l nepartamento d e l D i s t r i t o Federal a asu-

mir en forma d i r e c t a , con l o s n i v e l e s de s e r v i c i o adecca

dos

Fue de e s t a manera como se l l e g ó a l a dec i s ión que d i Ó - or igen a Autotransportes Urbanos de Pasajercs Ruta-1CO e

l e s requerimientos be movi l idad de sus habitantes

En agosto de 1981 e l e j e c u t i v o f e d e r a l d e c r e t ó l a - creac ión de un nuevo organismo públ ico descentra l i zado -

\

Page 76: cstt - 148.206.53.231

con p e r c c n z l i d n d -iur:dica v p a i r in.cnic procrlr &anornipado

'' A u t o z r a n s p o r t e s Urbanos de Pasajero$ Ruta- lC6" CUVO -- o b j e t o S e r Í a ia p r e s t a c i ó n dei Servicio de fri .risborie de

p a s a j e r o s en e l D.F . y ZOELS c o n u r h d a r

E l 25 de s e p y i t y b r e <.< I C 3 1 vise Is d e c - s i e n de r e -

vocar las c o n c e s i c n e s a l o s p a r t i c u l a r e s para e x p l o t a r - e l s e r v i c i o de autobuses por l o que l a m u l t i c i t a d a 1;nza

Lomas de C h a p u l t e p f c RefcrKa Futa-iOO c o n t i n u a s i e n d o x$

n e j a d a como modelo para la homclclgación de Ics sisterr .as

de t r a n s p o r t e m u n i c i p a l i z a d o I

E l organismo p d b l i c o c r e a d o con p e r s c n a l j d a d j u r f -

d i c a y patr imonios p r o p i o s s e i n t e g r ó con 1c.s b i e n e s da

l c s e x p e r m i s i c n a r i o s y a p o r t a c i o n e s d e l g o b i e r n o de l a - ciudad. R e c i b i ó 6 ,SO0 v e h í c u l c s de I C s c u a l e s só lo 3 , 5 0 0

esta.ban en operation; e l mantecimientc que s e l e habia - dado en f e c h a r e c i e n t e e r a sumamente b a j c en comparacjrh

con e l r e q u e r i d o . y a que l o s e x p e r m i s i c n a r i c s preverrían

l a r e v o c a c i 6 n de sus c o n c e s i c n e s í.

Es preocupacic'n c o n s t a n t e d e l e j e c u t i v o f e d e r a l op-

t i m i z a r la p r e s t a c i d n de los s e r v i c i o s p ú b l i c o s para be-

Page 77: cstt - 148.206.53.231

n e f i c i c de l a poblacich urbana s iendo imperat ivo reso l - -

ver adecuada y eficazmente l o s problemas que plantea e l

t ras lado c o l e c t i v o de personas en e l D . F . , se ha estima-

do conveniente crear un organismo públ ico descent ra l i za -

do que de manera segura,rápida y cómoda coadyuve a su s~

lucidn armónica dentro de l marco genera l de res t ruc tc ra -

ci6n que en materia de t r á n s i t c , . v i a l i d a d y transporte - l l e v a a cabo e l D.D.F., por l o que se ha ten ido que expe

d j r un decreto .

La primera etapa de l a e s t a b i l i z a c i c h s e e j e c u t ó -- con un plan de emergencia en e l que e l D.D.F., adminis--

trÓ directamente las d i s t i n t a s lgneas de autobuses, en - tanto se rea l i zaban lcs inventar ios de l e s permisiona---

r i o s y se in i c iaba l a operación d e l organismo.

Antecedente fundamental l o const i tuye l a ex i s tenc ia

de 78 l í n ea s de autotransporte operando 5 3 4 rutas con --

sistemas adminictxat ivos d i f e r e n t e s : A l misno tiempo: e l

funcionamiento de almacenes, t a l l e r e s , depdsiros , esta--

c iones de combustible y sistema de compra que obedecían

a prác t i cas de l o más dis ímbolas.

Page 78: cstt - 148.206.53.231

E l f i n a l de 1981 y e l i n i c i c de 1982 s e c a r a c t e r i z a

ron por una situacic 'n c r i t i c a en e l c l i r i a i a b o r z i que v i

no a. r e s o l v e r s e con l a i n c o r p o r c c i C c die ICs t r a b a j a d o r e s

a l a p a r t a d o B L e 1 a r t i c i i l ( ~ i 2 3 c o n s t i t b c i c n a l y e l ctirso

d e l año por l a s i t u a c i d n g e r e r z l de l a economia d e l p a i s

-

y- e s p e c i a l m e n t e d e l mercado de p a r t e s y r e f a c c i o n e s a u t o

motr i c e s . Durznte IC82 l a c iudad ha cOr?Tado con más de 3,000

unidades nuevas que en s u s t i t u c i ó n d e l equipo c b s o l e t o - h a n mantenido e l parqtie v e h i c u l a r ; s i b i e n e s c i e r t ú ES-

c a s o e s t o s proporcionan una nueva cocodidad e irnagén de

l o que Cebe s e r un s e r v i c i o e f i c a z de t r a n s p o r t e de l a - ciudad de W6xico.

Page 79: cstt - 148.206.53.231

REESTRüCTtRACION DEL SihQICATG DE RiJTA-liiO

Con l a dec i s ión pres idenc ia l de incorporar a l o s - trabajadores d e l autotransporte urbano de pasajcros de l .

D . F . a.1 apartado 'W' d e l a r tccu lc 123 c ons t i t u c i cna l , - e s t o s amanecieron e l 1 9 de f e b r e r o de 1582 (como por ar

t e de magia) aparentemente formando parte d e l S ind ica to

Cnico de Trabajadores d e l Gobierno d e l D i s t r i t o Federal

( SUTGDF). Tres dcas después, e l l i d e r d e l SüTi'GDF. Mi--

gue l Angel Morado Garr ido , mediante un desplegado p e r i o

d i s t i c o f e l i c i t a b a a l Presidente LÓpez P o r t i l l o por su

po1;tica labora l y por l a dec i s ión que habia romado r e 2

pecto a l cambio d e l apartado const i tuc iona l , aseverando:

"Estamos seguros que e s t a medida no s ó l o b e n e f i c i a r á a

nuestros compañeros I s ino que reanudar; en b e n e f i c i o de

~n mejor se rv i c io " .

-

En declaraciones hechas ante l a prensa ese mismo -- d í a , Morado Garr ido mani festó que l a antigüedad de los-

t rabajadores de l a Ruta2100 empezarfa a contar hasta que

e s t o s tuvieran s e i s meses de laborar e

Sii: embargo en un pleno que se l l e v ó a cabo queda-

Page 80: cstt - 148.206.53.231

ron c l a r a s dos c u e s t i o n e s : que s e luchar<a por l o g r a r --

una verdadera autonomTa s i n d i c a l ~7 que para t a l e f e c t o ,

sÓlc l o s t r a b a j a d o r e s i n t e r v e n d r l a n en l a d e s i g n a c i ó n

de sus r e p r e s e n t a n t e s :

En e s t a s c i r c u n s t a n c i a s , e l 28 de f e b r e r o , en l a -- s a l a de armas de l a Magdalena Mixuca, en una asamblea a

l a que a s i s t i e r o n &as de 7 , 0 0 0 t r a b a j a d o r e s d e l a u t o - -

t r a n s p o r t e u r b a n o , s e c o n s t i t c v ó un nuevo s i c d i c a t o . El:

la reunir% que empezó a l a s 23 horas y concluyó a l a s 4

horas d e l d<a s i g u i e n t e , los operadores r a t i f i c a r o n a --

Gabino Camacho como S e c r e t a r i o Genera l y a R i c a r d o B a r c o

como a s e s o r j u r f d i c c , Durante l a asamblea s e acGrd6 que

el Comité E j e c u t i v o d u r a r í a s 2 años . Asimismo, s e apro-

bó e l nombre d e l nuevo S i n d i c a t o : " S i n d i c a t o i.nico de - T r a b a j a d o r e s d e l X u t o t r a n s p o r t e Urbano" SUTALX-1CO cuyo

lema s e r < a : "Por l a O r g a n i z a c i ó n y Emancipacic'n de lcs

T r a b a j a d o r e s " o

Gabino Canacho y R i c a r d o Barco a l s e r e n t r e v i s t a d o s

a l terminar la a s a l r b l e a , e x p r e s a r o n que dfas después de

la e x p e d i c i ó n del decreto por e l que los t r a b a j a d o r e s - I

_" - "&-.- --... -- ---. ~ dl.I"xII---

Page 81: cstt - 148.206.53.231

7.0

d e l a u t o t r a n s p o r t e arhano habian quedado i n t e g r a d o s deri-

t x o d e l a p a r t a d o "B", habTan s o s t e n i d o largas p l á t i c a s

con las a u t o r i d a d t s d e l D . D . F . y con e l l í d e r de l a -- FTSE , quienes habían a c e p t a d o que los t r a b a j a d o r e s f o r -

maran un s i n d i c a t o autónomo a f i l i a d o a e s a c e n t r a l , IC - que por si' s o l o r e p r e s e n t a b a un avance f r e n t e a l a l e g i s

1aciÓn r e s t r i c t i v a d e l a p a r t a d o r'B1r d e l a r t g c u l o 123 --- c o n s t i t u c i o n a l y su Lev R e g l a m e n t a r i a .

E,: 4 de marzo s e p r e s e n t ó l a s o l i c i t u d a n t e e l T r i -

b u n a l F e d e r a l de C o n c i l i a c i ó n y A r b i t r a j e . E l d<a 3 , e l

mismo t r i b u n a l c o m i s i c n ó a v a r i o s a c t u a r i o s a e f e c t o de

que d e t e r m i n a r a n s i e l SUTALX c o n t a b a con l a mavorra. Fi

naln iente , e l 17 d e l mismo mes, e l t r i b u n a l d i c f o una r e -

s o l u c i c h en l a que s e reconoc'ya que l a mayor<a de l o s -- t r a b a j a d o r e s de l a R-100, s e encontraban a f i l i a d o s a l -- SUTAUR y s e l e diÓ a e s t e su r e g i s t r o .

-

El can!ino r e e n c o n t r a b a a b i e r t G para "r ,egociar" l a s

nuevas c o n d i c i c n e s de t r a b a j o . Cabe s e ñ a l a r que confcrme

a l o d i s p u e s t o por l a Ley F e d e r a l de l o s T r a b a j a d o r e s a l

S e r v i c i o d e l Es t a d 0 r e g l a m e n t a s ia de 1 apar tad0 t<gvt d e l

Page 82: cstt - 148.206.53.231

a r t í c u i c 123 c o n a s t i t u c i cna l , l a s condiciones de t r a b a j o

no se negoc ian . E - t a s s e f i i a n en fornia u n i l a t e r a l por - e l t i t u l a r de l a dependencia, s i b i e ~ i , formalrente e l a r

t f cu . io 87 de l a l e v i n d i c a d - , areEd2 e 1 c a r g c r e r de l a - displos ic ión a l s e ñ a l a r q u e s e tcciarc; "en c-ier,ta l a c p i - -

n i & d e l s i n d i c a t o "

En e l caso c o n c r e r o , I C s d i r i g e c t e s de l c s t r z b a j a -

d o r e s de l a Ruta-100 s i p a r t i c i p a r o n en l a e l a b o r a c i 6 n

de l a s condic iones de t r a b a j o . Pensamos, que e s t o se de-

bió a I C s p o s i b l e s f a c t o r e s que hab& determinado que - e l Es tado d i e r a su v i s t o bueno a l r e g i s t r o d e l s i n d i c a t o .

A q u f e s donde r a d i c a , a n u e s t r o j u i c i c , e l t r i u n f c d e l - movimiento l l e v a d o a cabo por l o s traba-iadcres .aun cuaz

do en algunos a r t i ' c i i l c s de las condiciones g e n e r a l e s de

t r a b a j o s e d i e r a marcha a t r á s r e s p e c t o a d i v e r s a s p r e s t a

c i o n e s conquistadas antaño por l o s ahora excperadores de

l a li'nea Refcrma-Lonas de C h a p u l t ~ p e c Rura-100.

Page 83: cstt - 148.206.53.231

SEGURIDAD E HIGIENE DEhTRO DE LA EMPRESA

SEGURIDAD

Con respecto a seguridad l a empresa implementará -- una s e r i e de medidas que deben ser l l evadas a cabo por - e l l a y por l o s operadores, de l a s cuales mencjonaremos - l a s más importantes :

-- LOS operadores desempeñarán sus ac t i v idades con - l a intensidad, cuidado y esmero de acuerdo a sus

l e yes y reglamentos respec t i vos

- Er, caso de que haya una f a l l a en l a unidad, e l o-

perador procederá a repor tar la para su r ev i s i ón .

- Cuando e x i s t a una f a l l a en l a unidad en e l trans-

curso de l a ru ta , e l operador e v i t a r á entorpecer

e l t r áns i t o y procederá a r epo r ta r l a

s- El operador que por su neg l i genc ia provoque l a -- descompostura de l a unidad será responsable de -- l o s daños y a su vez sancionado,

.)

- E l operador pondrá e l más amplio cuidado en e l rnE

ne j o de l o s autobuses que estan a su cargo.

- E l operador e s t a obligado a r ev i sa r s u unidad ca-

Page 84: cstt - 148.206.53.231

da vez que i n i c i e su t u r r o .

- Queda prohib ido a Ics operae ,?res D e r f i i t i r e l mane

jo de unidades a su cargo a personas no a u t o r i z a -

das y a l a s a j e n a s a i organisro, as' como F a n e j a r

f u e r a de l a s r u t a s a s i g n a d a s =

- E v i t a r l a e j e c u c i ó n de a c t o s que pongan en p e l i - -

gro su seguridad y l a de su compañeros.

- E l Organisno s e o b l i g a a.poner b o t i q u i n e s y l o s - d o t a r á de l o s medicamentos de acuerdo con e l c u a -

dro b á s i c o que determinen e l ISSSTE. e l Reglanen-

t o de Higiene y Seguridad y l a Comisidn Mixta r e s

p e c t i v a o

HIG IEME

En cuanto a H i g i e n e , l a s medidas que serán l l e v a d a s

a cabo por l o s operadores y l a empresa , son l a s s i g u i e n -

t e s :

- E l operador d e b e r á p i e s e n t a r s e a su t r a b a j o a s e a -

do, uciformado y con un c o r t e de p e l o a c e p t a b l e ,

- El Organismo p r o p o r c i o n a r á cada año a l cs operado

res a su servicio, cuatro uniformes c o n s i s t e n t e s

Page 85: cstt - 148.206.53.231

COSCEPTCS

OPEP-UOR . A1 trabajador espec ia l i zado en e l aanejo de autobu-

ses de transporte da pasajeros en r c t a .

OPEFADOR EVENTCXL . A l trabajador que ocupa vacante d e f i n i t i v a , conside

reda en l a p l a n t i l l a de personal , su je to a un per iodo de

prueba de s e i s meses, a l término d e l cua l , s i no t iene - nota des favorab le , obtendrá l a base d e f i n i t i v a o

O?EFADOR SUPLENTE.

A l trabajador que presta sus s e r v i c i o s de manera e -

ventual para suDl ir a trabajadores de base e n los casos

de vacaciones, permisos, incapacidades o cualquier o t r o

t i p o de contingenci.as que demande e l incremento temporal

d e l s e r v i c i o , s i tuac ión por l a que no cubre un puesto -- considerado en l a p l a n t i l l a de personal .

Para poder ser operador dentro de es ta organización

deberá cumplir con los s igu ientes r e qu i s i t o s :

- Edad de 22 hasta 40 años e

- Tener por lo menos tres anos de exper ienc ia en el

Page 86: cstt - 148.206.53.231

manejo de autotransportes o su equivalente

- Proporcionar dos cartas de recomendaciór. que debe

rán ser otorgadas por trabajadores de base , s i n d i

ca l izados, d e l Organismo

- Presentar a f i l i a c i ó n a l S indicato .

- Llenar s o l i c i t u d por e s c r i t o a l Organismo.

- Tener l a s l i c enc i a s y permisos que para e l manejo

de vehículos de transporte de pasajeros es tab lez -

can l a s l eyes y reglamentos respec t i vos .

- Proporcionar l a f i a n z a que requiera e l Organismo.

- Presentar car ta de antecedentes no penales de re-

c lusor io .

- No tener pagos n i procesos pcndientes, px inc ipa i -

mente por homicidio, como consecUencia de a c c i d e l

tes de t ráns i to .

- Tener esco lar idad míniea de estudios secundarios

terminados o su equivalente

- Acredi tar los conocimientos necesar ios para cu---

b r i r dichos puestos.

- Presentar l a inscripción ai Registro Federal de -

Page 87: cstt - 148.206.53.231

so

Contribuyentes, s e i s f o t cg ra f í a s , acta de nacj---

rniecto y c a r t i l l a l iberada u

- En caso de ser casado, exhibir acta de matrimonio.

- Exhibir su credencial Única en caso de ser dere--

chohabien t e de 1 ISSSTE I.

- El aspirante deberá presentar examen médico corn--

ple to .

JOREADA DE TRABAJO.

Es e l tiempo durante e l cual e l trabajador debe l a -

borar en el Organismo de acuerdo con lo p r e v i s t o en es--

tas Condiciones.

Se considera trabajo diurno e l comprendido entre 0-

l a s se is y veinte horas, y e l nocturno e l comprendido -- entre las veinte y s e i s horas.

La duracjón maxim de la jornada diurna de trab8fO

será de ocho horas.

La jornada maxina de trabajo nocturro será de siete

horas .

JORNriDA MXXTA . Es l a que comprende perhdor de tiempo 4. 1.. jot*

Page 88: cstt - 148.206.53.231

~i r e a l i z a r l a presenre invest igac ión se prerecde - básicamente conocer qué tan f reccentes son l o s acciden--

t es en Ruta-100 y de te r r inar si se l l evan a cabo los pro

gramas de Seguridad e Higiene irplenentados pcrr l a empre-

sa y en casc c o n t r z r i c detern.inar cuales son los facto--

r e i para que no se l lever ! a cabo dichos programas.

E l problema a reso lver en es ta invest igac ión es co-

nocer por qué e l índice de accidentes en Rrta-100 a ni--

v e l opera t i vo e s muy a l t o ,

La presente invest igac ión t iene como o b j e t i v o iden-

t i f i c a r s i l o s programas de Seguridad e Hig iene de Ruta-

100 son implementados adecuadamente, as; como s i estos - son seguidos por los trabajadores a n i v e l opera t i vo y en

contrar c u á k s son los f ac tores que provocarían un a l t o

i'ndice de accidentes en es ta empresa.

A l ser e l hombre uno de los elementos de mayor im--

portancia d e r t r o de una organización y como Ruta-100 se

ercarga de proporciosar s e r v i c i o s de transporte a l a co-

l e c t i v i d a d . nos in teresa al r e a l i z a r esta inves t i gac ión

conocer l a s causas .de accidentes p en f t r t edu l r r que te--

Page 89: cstt - 148.206.53.231

on

I1 METCQO

De una población de operar ios de 9,500 en Rtira-100,

se tomo una muestra a l azar de 30 personas (s ,ujetos) cu- .

yas caracter i ’ s t icas fueror, las s igu ientes :

- Aunque e x i s t e un número reducido de mujeres, s ó l o

se r e a l i z ó l a enccesta a hombres.

- La edad que se encontro fue en un i n t e r k l o de 20

a 40 afios.

- La mayoria de los operar ios contaba con una an t i -

geedad de s i e t e años.

- De l o s operar ios enceestadoc todos SOE casados.

Dentro de l o s instrumentos no se empleo ning& apa-

r a t o e l é c t r i c o n i e l é c t r on i c o (grabadora, cámara, etc) -

Pero s i se puede mencivnar que se utilizaron técnicas p-

ra í a inves t i gac i ón t a l e s como :

- Observación d i r e c t a e ind i r e c ta .

- Er t r e v i s t a s .

- Cuest ionarios.

Por o t r o lado l a realización de waatrr inricstip--

ciÓn comprende dos eh-8: I. investigación decumeahl,

Page 90: cstt - 148.206.53.231

- .

91

que estará apoyaea en fuentes b i b l i o g r á f i c a s y hemerogrg

f i c a s ; e inves t i gac ión de campo u t i l i z ando las técnicas

antes mercionadas

Las var iables que consideramos a l d e sa r r o l l a r l a iz ves t i gac ión son:

Variables Independientes.

- La intrans igenc ia de l o s trabajadores por no se--

guir ics programas.

- La i n e f i c i e n c i a de los programas.

- La f a l t a de mantenimiento de l a s unidades,

Var iab les Dependientes.

- No se siguen los programas y p@r l o tanto hag -- acc identes .

- No se entienden los programas y por l o tanto hay

acc identes .

- Mal estado de l a s uilidades y por l o tanto hay --o

acc identes .

Var iab les Extrañas.

Sabemos que existen var ios t ipos de var iab les e x t r a

fías que SOR aquel las que se contro lan, sin embargo noso-

Page 91: cstt - 148.206.53.231

tros controlarnos sólo aiguras :

- His t o r i a .

- Madiirac i¿n u

Ya que hicimos una S u l a aplicrrcidn cox tin grupo a--

l e a tcx i o - Nosotros como escogimos un grilpo de 30 personas a--

l eator jamente , controlando a s i l a var iab le de regres ión

y s e l e c c i ón . Además contrclamos tambie'n l a s var iab les de

reac t i v idad ya que hubo una s o l a ap l i cac ión es d e c i r no

hubo pos t - t es t de cues t ionar io y por l o tanto ya no hay

reacc ión e x t e r i o r o

EL procedia iento ernisaáo para l a inves t i gac idn que

se r e a l i z o fue e l s i gu iente :

Se e l i g i ó a la empresa Ruta-100 como base de nue8t0

es tud io ; aná l i zar l a s cocd ic ioces de Seguridad e Higiene

a n i v e l operativo. De una población de 9,500 operadores

se to& una muestra al azar de 30 wrsonaa a las cuales

s e l e s a p l i c ó UR cue s t i ona r i o c

Este c c e s t i ona r i o en un p r i n c i p i o const8br da 4 0 -- preguntas, sin embargo al revisar lo encoatr3~1~)s unach.s -

Page 92: cstt - 148.206.53.231

93

semejanzas y f a l l a s en e s t a s ? por l o cual decidimos mo-

d i f i c a r l o y r educ i r l o a 25 preguntar. De e s t a s 7 fueron

a b i e r t a s , 11 dicotómicas y 7 de opci.Ón. múltiple, Ade-7

más l a s preguntas fueron de f a c t 1 entendimiento para los

operadores, para e l mejor a n á l i s i s de nuestrc estudio - estan estructuradas de l a s i gu iente fornia: 4 pertenecen

a Hig iene y Seguridad, 4 a Hig iene y l a s 17 restantes a

Segur idad I

Para e l cá l cu lo e s t a d f s t i c o d e l cues t ionar io se u-

t i l i z ó l a fórmala de "ji cuadrada'' en caso de respuesta

be opción múlz iple y la fórmula de l a "binomial" en l a s

clicotdmicas

Este cues t ionar io l o real izamos con e l f i n de con-

trontar l a opinidn de l o s operadores con la información

que nos proporcionaron l a s personas d e l s i nd i c a t o , con

e l propc'sito de obtener conclusiones

Para l l e v a r a cabo l a invec t i gac idn acudimos a va-

rios cenrrcs, estos fueron:

- Bib l ioteca del Coiegio be Méxicc

- B i b l i o t e c a de la Universidad Aut&.,oma Metropoli-

Page 93: cstt - 148.206.53.231

111. USULTAOOS

El trataniento de datos consistió en i?s? . r ic? lar --

de 1 cues t ionar io :

1 S i ??o Frecuencia: S i Sr> Total 1 0 15 15 30

Fórnula ut i l i zada : una i3IWYvíIAL.

Rsoul.tado:

F&rnula utilizada : una BI?Jt3!IAL.

2esultaJo ;

3 028 p*e3 Resultado en tablas prc3abilCsticas : p 4 ,?35

Page 94: cstt - 148.206.53.231

F 6 r m l a a t i l i z a d a : una BINOVIAL.

?.e su1 tatio :

1.03.?5 FL_ 2s

Resul tado en tablas proba3ilísticss : p--.S.l i;

5 , - S i 90 1 0

F r e c u e n c i a : Si .\o Tot11

2.5 2 30

ó e - Si ?io

1 9 Frecuencia: Si So Total

73 2 30

F6tmla utilizada: una BINOBIIAL.

Page 95: cstt - 148.206.53.231

Re su1 tad0 :

- 4 . 9 3 3 b r-3

Resultado an tablas probabill 'sticss : p z 0

Firmula utilizada : una Ji CUAüXU.9 I

Resultado: (13-10)'+ (3-lO)'t (9-13)' tj , 0 + 4 , 0 + 3 oi 13 107

Rasuitndo en tablas probaki l íst icas: X22 ; .95=5 .O.

Nota: ionde 2 raprecenta los g ~ x i o s de libertad y -

= 11.4

o05 el n i ve l de significancia.

8.- Si No I f f

&mula utilizada; una 9

Re sui tad3 :

.9130 3

aesul taüo en tablas ptob

Frccuencin: S i No Total 12 13 39

NO?líAL.

b i l íoticas : p d ,313-

, ... .-. .~ _I .

Page 96: cstt - 148.206.53.231

3'.,- S i Nr;

1 0 FrecutDricia: Si So Toys.?

15 i J 3i)

Fdrinula utilizada: u r a 3INOWI4L.

P.?sul tado :

- 05473 03

9.- A i No 1 0

Frecgencia: S i No Tr>tal 23 7 30

Fórmula ut i l izada : Una BI?JOMSAL.

Resul ta la :

Resultado on tablas probabi l is ticas : p=.OülU

10.- Si No 1 0

Frewencia : Si No Total 13 11 3u

FÓriiiula utiiiza'a: una 3iWOMiAL.

-1 A409 k . 5

Resul tado en tablas probabi lht icas : 30.0722

11,- Si YO

u 1

Fdznula utilizada: una BSWCWAL.

Page 97: cstt - 148.206.53.231

Resul rada :

Resultado er: ta3laa probaLiil&.tIeas: p=l

12.- S i KO Frecrencia : Si &io Total 1 0 O 33 30

FÓrmuló utilizada ; una BSN3hIIAL.

R,JCU? taüo;

Resultad3 en tn.blas probabilietizas : -1

1 2 ' Si ' NO 3 3

Frecuencia: Si 'No Tota l 1 29 3r,

Fn'rrnula ut i l izada: una BINO%lIAL.

13.- Si NO Frecvencis: SE No Total 11 1 0 3c?

ñe S U J taíio :

1.2' b . 5

Page 98: cstt - 148.206.53.231

14 ,- Si A V C C ~ S KO Frecuencia : Si A veces No . 2 1 O O O 3C

Tcta i : 3C

FÓroula utilizaaz : una J i CL1ADRAEA.

Resi.! tadc:

I t $ - Sicmpxi biuc.~us Veces Focas Vecer. Nunc& 7 I .- 1 O

I\csultadc:

Page 99: cstt - 148.206.53.231

2 Resultado en tablas prots3ilfsticas: X 2; .PkJ *'?G

Fórmula uti l izada : una J i CüAiIRAü.4.

Resultado;

33.2 p=.33

Rssu l t a9o e~ tablzs probabilIsticas : X'2; .?S=5 ,u?

15. - KC. s ? u t i l i 2 4 fórmula e s t a d í s t i c a .

19.- si KO

1 r i

Frecuencla: Si No Total 4 26 ?O

Resul tad3:

3.830' p= .5

20.- S i e m p r e Muchas Veces Pocas Vcces Nunca 9 9 O 1 L

Frecieacis: Sieaorr KIchas Veces P0ci.s heces h'tiqca n 1 I - 24 .A

Resu: taJci:

Page 100: cstt - 148.206.53.231

___

1 o2

21.- KO se ut i l iLÓ fórnicla estadist ica.

Frecuencia: S i H:> T r t a l

13 17 3C

Fórmula uti l iza l la : irr,a BINOMIAL.

Resultado:

jRcsultaac, en tablas proSabilicticas : p=0?054.

23.- S i A veces No Frecuencia: S i A veces No 2 1 O 12 11 7

Total: 33

Fdrliula u t i l i z a l a : una J i CLADZ4D.q.

Frecuencia: S i No Tot61 21, 4 3 3

FÓrmcla ut i l i zada : u113 i31NDMIAL.

R- slí!. t ihic :

Page 101: cstt - 148.206.53.231

R-sultaba en taSlas probabi l íst icas: pro

E l F.op.)r:tt Fcrmal se n i z j CF l a siguiente mmera:

SL i ~ i V a catw una rest.-ucti?ritcióp cie l a s prep=- - .

tas de l cuest ionario, con e l o j j e t o Gt: ver que' pregunta

contestaba cada un;. de nueatres hipótesis

Pcs tez ioriaente se Er.1i.s taron 1 0 s srpucs tos de cada

una 6: l a s ' p r e g ~ ~ t a r que confnrmr! F.] cuestionario as;?

crirnc s s resii~tacio de acuerdo s. ias fórmoiac e s t z i i s t i c a c

Sinomial y J i Cuadrada.

Hipótesis 1 o - Ine f i c i enc i a en algunos casos do los

programas de S e g i x l d i d E 5 ig ier . c

: ? - E!..& usted eyterado cis l a labor que desempeñan

135 C.ontislxj:!s Misras dc S.?guridaC E Higiene?

2,- Intervienex? 135 Canisiones Kixtas BJ la e l a b c i s

c i6r .3+ l o s programas de ScgUriSaJ e Higiens?

3.- Las nnlabras c t i i i t a j a s €1. e 1 programa de Se,nu-

rida3 f Hieicne usteC las Ertierde?

I . - L c r c q s i s i t o presectar exam; t&Li:r. 21 inpre--

saz a l a empress?

6 .- ?i-*ci:>c ~ i y i n : . capacit:í.:i&- a i cnfrar a i a osos-

1 . -,. ___. .." ._I,. *...** &-

Page 102: cstt - 148.206.53.231

sa de acuerdo al trabajo que vzi a desempeñar?

7 , - Existe í lex ik i l i2aZ par parte de I C s despachad2

ras cuandc usted se siente e n f e r m o en sus boras de trabo

j o7

S o - En l a s Sases de sus rutas, exisren sanitar ios

decuados para su usc: as< comn botiquines de primeros -- aux i i i o s 7

12,- S:: ur.iaa8 cueI:ti COI: cinturón de seguridad --- a s í C O T ~ eatingüiácr?

13,- C1: ruta ES fija?

1. > - u t i ! i z a ei cinturds: de c e g u z i í i ~ j ?

I:: : - (%:la cGanAo se i e crimb:?. l a ruta? .-

I+->- qiii' LZT. I! :ec,iertes SOD 10s acciíienies e?' Rut&-

1 C O a r i i v ~ i opcrs-tin?

2 0 , - ti17 frecuentes son l a s enfermedades dcntrc

Ue su t r a b a i . : ?

r C

-ir- Crtc que c 1 desconccinientc de l a ruta es fac-

ta: p i r z 3;;: ocurrar. accidentes?

24 :- C u i 1 cree qac sea l a causa de l a l t o h d j c t be

l ? i .i:.CideptesT

Page 103: cstt - 148.206.53.231

u-

1 O5

l'ipo'tesis 2 ,- Intransigencia de l o s trajajaciores -- por no seguir los reglamentos que senalan l o s program.s.

1 % - Los programas de SegdriSacl F E i c i c n é SOY : i g i - -

s: i m p l e w n í e n s391Lciozpc 731 RP llevar dos . es d e c i r q u e

los a cabo?

!I.- En e l cacn de cue no confl'c en l a revis ich. es

cnp iz cle 1;ocerlc una verificacióil a su unidad r s t cS mis-

mo?

i n . - qzé tan frecaeiitee sop. los accirleares etl R;tz-

100 a n i w l operative?

23, - Cree usted oiif un problem f a m i l i a r es rarisa -

p3r2 cy-: w u r r a UT. a r c i d ? n t e '

>:.a- Gudl czec que se: masa del a l t o indice de

Page 104: cstt - 148.206.53.231

16.- Qué tan frecuentes SOI! l o s accidentes en Ruta-

:-*?@ ir n i v e l operat iw?

2 3 . - C u á l c reé que sea IC cansa del alto índice cic

acc i5entes?

Para bacctr e l repor:e formal mencicnaremm nuestros

supiiestor preliminares que aydarcm en grar, medida a ha-

cer el anál is is del cuestionario T' qi?e tarnbiin nos ayuda

rá 2 h a r c r l a r ccx:lusiones a e s t e respíicto.

1.- El su?uesto r a d i c a en que nosotros pensatiamos - que 10s operarios estaban enteradrrs Cif l a labor cue de--

semp<efiiñn !LS L o m i s i mcc. hiixtüs

2 , - E:, r s t c s~;?:~r-stc~ SC. ; ~nr . r rba quip l os o??rarios - s2hlcLn de l a i n t e r v k n c < ? z ¿e l as C@r! s ionts Iiixtas en l a

e l a b o r a c i ó v de progranar de Seguridad e Higiene o

, .

3 . - Aqui el surarsto SE centra efr e l hecho de que - l a s palabra$ utz.lizadas en e l p r o p m a de Seguridad e Hi

;-iene los operarios l a s enriender claramente.

A,- -1 ~ n p ' ~ o s t ( 1 en esta pre&un?3 consiste C 3 qt?c -- I C ~ prograrn.5 c c Seyu:i3zcl c I!igiezc .ton rigidas ccando

r.ci S E l lrvar a cs30

Page 105: cstt - 148.206.53.231

pres2 s e &=.e dar tina c a c a c i t a c i ó n de acuerdo a l puesto.

7 . - E l supuestc! radicü er: el hecho d e qrie l o s fiespa

chadures deber Tan ser f i e x i b l e s Cuandi1 los opcrar ios se

sienta.? enfcrinor- ya que de no licicerlo t raerc í i c o ~ ~ s c c u e n -

c i a s d e s f a v o r i b l e s para l a empr:ss.

ea.- E l ru : ) i es t r ) s e b a s a en q r e deberl'ari de e x i s t i r

b o t i q u i n e s de primeror z u x i l i o c adecuados y a q u e e s un - üt,tcrtc BC Ei; i :nc muy impcrtiLT:tC;,

~ 5 ~ - EL su;nc.:;tc cc 3zisa en qii- dci-J?r<xi e x i s . : i i -- sanirj:iss ~,jercac'.ric para los o p c r ~ r i o c er sus hprzc Ge

t r a b a j o va que PSKC e s una c:iectiÓn de Higiene que l a em

presa debe dar a sus trs3a.jadores.

< I . - SF. t i e n e c í S U D G - ~ S T O a e quc E> : j : ; f F i?ra r e v i s i ó n

p e r i ó d i c a dc- los r c c a n i c m c df Seguridad e" las osiCades

y¿. que es t ( . puede traer la consecuencia de t e n e r t e r r i - -

!#les accidente: . - .

I O c - E: s u ~ ; l e s f . ~ en T S t i i preguiita ::: que 1 0 5 cpera

Page 106: cstt - 148.206.53.231

___ *

lo?

r i o s deberi'an confiar en e l manetnimiento que SE les de

a SUS unjaazes e n e l t a l l e r . va quc entre n? jo re s c m 2 i -

ciones rsiigan l a s m i d a d e + m v ~ r sera s u S e g u L i 3 2 i i .

ii.- A q u i €1 cupiiestc) s e t a s o en que no era?; capa--

c e s l o r cperar ios de hacerle una u e r i f i c a c i o n a sus uni-

ria&+ e l l o s rnisnos y a q i : ~ confiaban plenamente er! e l -- zanttníritnio ~ ! L E se l e s 2aba tn ~ O S t a l l e r e s .

12.3 .- A q a < € 1 s ~ p u e s t o S E c e c t r a en que l c r opera--

r i o c contitia!? coz ei cinrurch Ce Seguridad, y a que este

ir:strument3 e s t rascedenta? en el aspecto de Seguridad.

1 . 2 ~ " - ~i supuesto S F bas; e z el. heciio cie qi:e los -- c t s r a i i o z cu?=ntar: rei? é x t i n g c i 8 o r e? l a s unidades y e s t o

I C F ii,tcc nii: s e g ~ r c s en caso de i ncc .nAin l

:1 i a - A[.!v< sc ot tuvo e l supuesto de que los opera---

r i o s detwrian tener uI,a r s t a f i j ó , ya pue conotienjo p e ~

f<cta i - :cnre s u ruta éc?:,s iban a tenex menos accidentes.

14 , - Lst; p r ~ g u n l a se hizc con e l objet ivr . de rea--

i lr-?ar 1 6 I??.. c s d e c i r que e n t r t m2.s utj:itsr;tn c ! c i r -

Page 107: cstt - 148.206.53.231

1 o0

resfirmar l a pregunta 13, de que entre m's le cam3ier l a

r u t í gil operar io é s t e iba 8 tener menos S e p r i d k i .

1 h . - En esta pregunta se tom6 €1 supu2stc d e que e3

Ruta-100 ocurrfrtn accidentes con UT. a l t o indice de fre-s.

ccencia ya que por estusios anteriores se sabe que l a e-

presa t iene e l gran de fec to de ser insegura.

liso- E l supuesro rcspecto,a esta pregunta se cen--

i r a efi e l 1iCCho de que el medic exterior 5-1f?uve p r a - -

que ocurra UTI acc ide i t e , es decir entro menas inf luya el

medio exter ica para l a s actividades de l operar io más s e -

guro descnpcñurá su trabajo.

17b.- E l supuesto e? estc sextidr, se apoy.i er. e l h 2

ciio de O,GE 13 f a t i ga ta%bi& infiU7-e parc, que ocurra u7

a.zCidet?te o

I % > - A q u í e l SUpJeStfJ es q i c e x i s t e uri ?ior3ric, C S F ~

c l ' f i co donde e l &dice de accident?s ament& Y e s t e es - rr: horas p i c o ,

hQ.- Aqiag e 3 supuestr: radica e-, el hecha de que i a

ar*tipüedad cfectivamente influye v2ra quf el aprtaric -- + - " ~ a m n:cidcnte. e r dec j r e n t r e n& experiencie tenr:!

Page 108: cstt - 148.206.53.231

.

ll?

e l o p e r a r i o menos a c c i d e n t e s teni -rá .

7 3 , - E? supuesto en e s t a pregunta e s que l a f recue-

c j z d e enfermedades a n i v o l o p e r a t i v c e s b a j a , e s d e c i r

l a s enfermedades son poco f r e c u i n t e s o

21. - F.l siipuesto en e-:.% pregirnta r a a i c a en el he--

chc a e que l a poca f rcc i - i r . r ia de las enfermedades s e r e -

f i e r e a 1a.i de t i p 9 nerv iozo o r i ñ o n e s ,

22.- E l s u p e s t o e s que e n t r e más r e conoc iera l a - r u t a , menos iban a o c u r r i r a c c i c l e n t e s y por l o t a n t o iSa

a ser rngs seguro para ei o p e r a r i o .

2 3 . - f-k;ui i - l s U p u c a t o s? basa en que un Drobicm-, f-

n i l i a r z f e c r z de manera i r p o r t a n t e para que ocurra un az

c i d e n t e , e s d e c i r e n t r e nenor problemas tecga UE @ p e r a - -

r i o , desempeñará sus func iones con mayor segur idad,

2Zo ,- Se pensó en que e l a l t u indice de a c c i d e n t e s - s u p ~ e z t a m c n t e e r a r n e:. ordl-n c i t a d o :

- Tzr a e s c h e d i e r c i a i l c s programas.

- F a l t a de inf3:macidn.

- Por f a l t a de c l a r i d a d en los programas.

- Por mal e s t a d o de l a r unidixdes.

Page 109: cstt - 148.206.53.231

- Otros.

2 5 . - Sc p e r 5 6 E n e l surxiestc de cy? debido a l a l t o

T-Uice c e arcidezte : deDerían modificarse los programas

d e Seguridas r i-?igienc actu&.les ,

El resul ta2o 2s; como la probabilidad de cada u n r - dt. .las preguntzs d e l cuest isnar io e s cogno a conticuacidn

se enlista:

3,- 3.25 p is

3 c - 2 037 p 0.5

4,- 1.443 p .5

7 . - 11.4 p $33

Page 110: cstt - 148.206.53.231

i4 ; - . 4 C p ?. i

15 ,- nc s e c t j l i z 6 f d r m u l z e s t a d í s t i c a ,

18 ,- no se u~iiizd f,-c:muia e s t a d í s t i c a o

193- 3.83r,'? F .

20.- 49.19 p -25

21 .- no SI' u r i ~ i z 6 fórmula es t ü i l i s t i i a .

e - nc se u r i i i z ó fórmria e s t a d í s t i c a ,

25.- -4.2001 F 05

Page 111: cstt - 148.206.53.231

I _1-

115

Í V , ANALISIS

L; discusión que se Hizc respectc a l a 5 bo: partes

ccntrastantes: S i rd i ca te y trabajedores de l a empresa -- P.utz-iO0 es corn a continuacifn se exp i ica :

A cerca de que s i l o s opersr ics estan enterados de

l a labor que deseapeñar, l a s Comisiones Mixtas de Seguri-

dad e Eig iene, l a prcpcrci6n fue muT- equi l ibrada, es de-

cir, l a p i tad estaban enteradcs y l a mitad no; pero se--

gÚn e l proFio Sindicatc de Ruta-100 asegurz que se l e s - da infmniaci6n precisa y oportuna re ferente a l a s Coni--

sionec Mixtas por medio de perio'diros murnlfs, bo l e t ines ,

e t c en cada uno de l o s móaulcs y bases de ruta.

De l o anter jcr se puede afirmar de acuerdo a las ob

ser\aciones hechas, no en todos l o s módulcs existen ta--

l e s bo le t ines o c irc i l lares que mencionen l a s labores de

l a s Coviciones de Seguridad e Kigiene de IC cual SE pue-

de suger ir que l a CoriziÓn M i x t a cuide m á s su sistema de

icformacj&n, ye que se puede v e r clararente que hay una

fuga de información v es to r ep e r cu t i r i en e l apoco de -- l o s operarios a lac Comieicnec hIixtác Seguridad e Kig ie -

Page 112: cstt - 148.206.53.231

-- .

114

ne o

Referenre a la inrervenc i6n de l a s Comisiones Mix--

t a s en l a e laboiacic 'n dé proFrarr,az de Seguridad e E i g i e -

ne ; l o s o p e r a r i c s asegLran que s f e x i c r e t a l interven---

c i & , por o t r o l ado e l S i c d i c a t c a f i r m a que efectivamen-

t e l a s Comisiones Mixtzs intervi f ien en l a e l a b o r a c i ó n de

éstas y a que e 5 m a de sus t a n t a s f u n c i o n e s ,

En cuarito a que s i l as pa labras u t i l i z a d a s en e l -- prcgráma de Seguridad e Higiene las entienden l o s opera-

r i o s , la gran mayorfa de e l l o s afirma que si; por otro - l a d c €1 S i n d i c a t c , asegura que las Comisiones ron EUC cui

dadosas en e s t e s e n t i d o , va que de no h a c e r l o t r a e r T a u-

na t r ; s c e n d e n c i a mu\- grave de c o r r e g i r , a s < que s e r e a l i

zan reuniones cont ínuas con personas e s p e c i a l i z a d a s para

que se cumpla e l o b j e t i v o mencionado.

Cor. r e s p e c t o i que s i l o s p r o g r a m s de Seguridad e

Higienc son r :gitos, e s c e c i r que se implementen s a n c i o -

nes por no l l e v a r l c s a caho, l a mayoria de los operarics

d i c e que n o ; cont fzr iamente e lo que afirma el S i n d i c a t o

de quc en casG de no obedecer los progran.aa de Seguridad

- .

Page 113: cstt - 148.206.53.231

e Higiene SE izpiementzrán s a c c i o n e s que acuerde d i c h a - c o c i s i & ,

Corn vemos hay una g r i n contrúdiccic!n, ya que los

progrums de Seguridad e Figierie no son l o suf ic ienteme-

t e e x i t o s o s como se e s p c r a t a ; perc e s t o s e debe a que -- deEgrariadarente todavl'a es tamos acostumbrados 2 t e n e r - algún t i p o de p r e s i c h o de c a s t i g o pare o b e d e c e r , aunque

muchas veces e s t o s e 2 para n u e s t r o propio beneficie,.

De IC a n t e r i c r se puede s u g e r i r que en e l futuro -- las Comisiones Mixtas busquen un t i p o de m o t i v a c i ó n , pa-

r a que l o s c p e r a r i c s obedezcar. los prcgrarras de Segur i - -

dad s i r nececidac! de c z s T i g a r i o s , es d e c i r que cada vez

SF moaifiquer, l a mectal idad d e l t r á b a j a d o s rrexicanoi

Cuando s e prepunt6 a l G s o p e r a r i o s de que si e r a re q u i s i t o p r e s e n t a r examen me'dicc ai i n g r e s a r a l a empresa?

casi tcdc.: c o n t e s t a r o n q u e s i a excepc icn de dos que t e -

ngar; rc!uctiw a ñ c s de anTig6edad \' en su tiempcl nci era ne-

cesar ic t a l r e q u i s i t o . Apavando e l S i n d i c a t o IC a n t e r i c r ~

afirma efec? ivarrente que desde hace v a r i c s años es requi

sito presenrar exsicen médjcc cornpletc

Page 114: cstt - 148.206.53.231

116

A c e r c a de si los o p e r a r i o s r e c i b e n algún t i p o r e - c a p a c i t a c i c h a i i n g r e s a r a l a e m m e s a , de a c u e r i o a i t r a

b a j c que van a descr ,peñai ; l a mavorla a f i r m ó que s i , e l

S i n d i c a t o en e s t e s e n t i a o menc3cna o & i c e que ses debe

dar c a p a c i t a c i 6 n de acuerdo a l a Labor a todos l o s traba

j a d o r e s , ya que a i i o c o i l t í & f i @ las t a l i a s e s t a r í a n de--

semipeñaUas de manera errónen y nunca se l l e g a r í a a un n5

v e l óprimo á e e f i c i e n c i a o

Respecto a que s e e x i s t e f l e x i b i l i d a d por pzrte de

l c s despachadores cuapdo l o s o p e r a r i o s s e s i e n t e n e n f e r -

mos en sus horas de t r a b a j o ; l a mayoría de l o s o p e r a r i o s

opinó que s i , aunque no f a i t 6 quien d l j e r z que e s t a fle-

x i b i l i d a d d e p r d í a d e l despachador que e s t u v j e r i , En co-

t r a p o s i c i 6 n de l o que a f i rma e l S i n d i c a t o , en e l s e n t i d o

en.que si algún o p e r a r i o s e s i e n t e enfermo en horas de - l a b o r e s e l despachador t i e n e l a ob l igac ic ‘n de d a r l e un - pern:isc e s p e c i a l a é s t e pars r e t i r a r s e .

De lo a n t e r i o r podemcs r e s u m i r , que e l despachador

muchas veces no E S n e u t r o , e s decir depende de que traba

j ador s e IC piGa, acceder ; o noe

Page 115: cstt - 148.206.53.231

La s u g e r e n c i a a e s t e r e s p e c t c c i r c u l a e n e l s e n t i d o

de que l a empresc. ec sus c a p a c i t a c i o n e s a n i v e l o p e r a t i -

vc ciehe Car i n s t r U c c i c n e s p r e c i s a s a l o s d e s p a c h a a o r e s ,

va que s i é s x e n o da un p e r m i s o c u a n d o ' e l o p e r a r i c r e a l -

mente l o n e c e s i t a pvede o c a s i c n a r un a c c i d e n t e que reper-

c u t a t a n t c a l a empresa c o r o a l a p r o p i a comur idad .

Cuandc s e l e s p r e g u n t d a l o s o p e r a r i o s que s í e n l a

b a s e d e s u r u t a e x i s t í a n s a r l t a r i o s adecuados p a r a su -- uso l a r a v o r c a c o n t e s t o que n o , a é s t e r e s p e c t o e l pro--

p i 0 S i n d i c a t o r e c o n o c e que e f e c t i v a m e z t e l o s s a n i t a r i o s

n o c u e n t a n con t o d a s l a s c o n d i c i o n e s optl'mas de E i g i e n e ,

ya que l o s s a n i t a r i o s son p o r t á t i l e s .

Lá s u g e r e n c i a e n E s t e s e n r i d o r a d i c a e n e l hech@ ae

que SE busque l a niancsa de c o n s t r u i r s a n i t a r i c s cie z c u e ~

d o a l a s n e c e s i d a d e s de l o s t r á b a j a d o r e s y con normas -- adecuadas de H i g i e n c . v a que d e n o t a c e r l c p o s i b l e r e n t e

er e1 momertc nri t engan p rob le i r a r p e r o pc t s t e r i c rmen te s i ,

p o r q w puede r s u r g i r en fe rmedades en l o s c p e r a r i c s . t r a -

vendo comc c o n s e c u p n c j a p é r d i d a d e t i e m p o , d i n e r a T e s - -

fuerzc d e l a empresa \ e1 t r a b a j a d o r Además se l e . p r e -

Page 116: cstt - 148.206.53.231

guntd que s i contabar. con botiqul’n en sus r u t a s , a IC -- cual l a maycrqa c o n t e s t c que n o , en e s t e s e n t i d o e l S i o -

d i c a t c af i rma que l a s C o n i s i c n e s Mixtas sf esfuerzan pa-

r a que l o s b o t i q u i n e s s i e n p r f e s t e n s u r t i d o s de l a mejor

manerz er! caso de a c c i d e c r e s o l e s i o n e s l e v e s ; en e l c a -

s o de s e r más grzv f s a c i l c i r inrnediatamfrts a un h o s p i t a l .

A c e r c a d e l hechc U E l a ? x i $ t e n c i a de l a r e v i s i ó n -

p e r i ó u i c a de l o s mecanismos de Seguridad en l a s unidades ,

l a mayoria de l o s o p e r a r i o s af i rma que t a l r e v i s i & si - e x i s t e , t a l r e s p u e s t a l a afirma e l S i n d i c a t o ya que una

de l a s l a b o r e s más iniportantes de l a s Cor?isiones Mixtas

es tener todas l a s c o n d i c i c n e s optima5 de Seguridad en - l a s unidades , va que de no h a c e r l c h a b r i a un m a y a í n d i -

ce de a c c i d e n t e s en l a empresa Ruta-1CG l o c u a l r e p e r c v -

t i r g a a l a organizacibn comc a l a c o l e c t i v i d a d .

Aqul’ encontramos una gran c o n t r a d i c c i C n , p c e s t o que

l a maycria de l o s operar ios af irma que c o n f í a er, l a r e v i

si&. que se l e hacen a sus unidades yapor c t r o lado en - o t r á pregunta d i c e n que s i son capaces de h a c e r l e una rc vis iór : a s u uniaad e l l o s mismos. Que‘ pasa entonces con -

Page 117: cstt - 148.206.53.231

l a conf ianza? E l S i n d i c a t o en e s t e s e n t i d o d i c e que l o s

o p e r a r i o s t iener, l a obl igacidn de r e v i s a r l a unidad an--

t e s de s a l i r a r u t a .

L@ que zconsejamos e s que por UD lado funcionen &os

t a i : t e r e s n;ás e f i c i e n t e pará que l o s o p e r a r i o s no tengan

que Gesconf iar y por o t r o lado que por motivos de S r g u r i

dad e l o p e r i r i c r e v i s e diariamente SU unidad a f i n i e -- que EO e x i s t a e r r c r alguno y a s i pueda desempeñar su l a -

bor en condiciones altamente s e g u r a s .

Cuando se l e s prcgunt; a l c s o p e r a r i o s si contaban

ccn c inturón de seguridad, as: como ext inguido? todos -- los e n t r e v i s t a d o s c o n t e s t a r & rcltundamente que no. E l - - S i n d i c a t o afirma que e f e c t i v a r e n t e P O cuentan con c l n g i i -

no dé e s t o s elementos por causas que no se han e x p l i c a d o .

De lo a n t e r i o r podemos deducir que l o s o p e r a r i c s no

ccentar: con l a s condiciones de Segurjdad más e l e m e n r a l e s ,

l o c u a l t r a e r 2 por ende necesariamente r e p e r c u s i c n e s ae

l a s c m i e s se podr$a a r r e p e n t i r l a enpresa . La s u r e r e n - -

c i a dada por e s t e eqaipo de i n v e s t i g a c i ó n es que l a s Co-

mis Ones Mixtas deber hacer l o pOSjb1C por implementar -

Page 118: cstt - 148.206.53.231

1 2 0

e s t o s instrumentcs en l a s nnidades , además de un curso - de l a importancia de t a l e s c l e m e t t o s . v a que a l no s a b e r

IC no: son czpace: áe t - x j g i i SL i i :plementaci&. Tampoco -

saben l o que deben hacer en c a s c da incendio.

Cuzndc SE l e s preguntd 2 l oc o p e r a r i o s si su r u t a - e r a f ' i j a l a mayoria c o t ? t e s t ó que no y e s t o apoya i o que

d i c e e l S i r i d i c a t c ? debido a que afirma que s ó l o en c a s o s

n e c e s a r i o s S E l e s cambia l a r u t a a l o s o p e r a r i o s .

E l medic, e x t e r i o r e~ para los o p e r a r i o s un factor - para que ocurra un a c c i d e n t e ya que a s í l o af irmaron l a

mavcria de e l l o s . E l S i n d i c a t o opina l o mismo, pero hay

f a c t c r e s que n i s i q u i e r a l a Cotrisión Mixta c o n t r o l a , en-

t r e e l l o s s t encuentra e! medio ambiente , e l c l i m a , e t c .

La f a t i g a tambikn puede ser un f a c t o r para que ocu-

r r a n a c c i d e n t e s , ya que a s ; l o a s e v e r a r ó n l a mayoria de

l o s o p e r a r i c s ; e l S i n d i c a t o tamtjén opino IC mismo,

I\uestri s i lgerencia e s que se estudien más a fondc - e s t e t i p o de c o n d i c i o n e s , con e l o b j e t o de cue e l oDera-

r i o no l l e g u e a l a f a t i g a , e s d e c i r , que no t r a b a j e más

de l o que el organisme humaric r e s i s t a a l dia, pues éste

Page 119: cstt - 148.206.53.231

t i p o de labor se ha comprobado que es más pesada,

Los operarios aiirmat que son pocas veces que ocu--

rren accidentes en l a empresa a n i v e l operat ivo; e l Sin-

d i ca t c apoyo l o an t e r i o r , s in embargo no descartó e l he-

cho de que antes habia un a l t o índice de accidentes, pe-

ro es te va disminuyendo gradualmente a través d e l tiempo o

Tanto operarios c o w Sindicatc establecen que e l hc

r a r i o en donde e l índice de accidentes aumenta es en las

horas pico.

Ninguna de l a s partes (operarios-Sindicato) estan - de acuerdo en que l a antigüedac es un factor importante

para que occrran accidentes

Según operarios l a frecuencja de enfermedades OCLI--

- rre mug pocas veces, a s í rnismc opina e l Sindicato; va -- que e l t i po de trabajo que desempeñan no es f a c t i b l e p8-

ra que ocurran enfermedades; aunque si existen algunas -

espec i f i cas como a continuaciót se enumeran: g r ipa , pro-

blemas estcmacales, hemorroides, riñones , do lc r de p i es ,

dolor de cabeza, tensiór. nerv icsa, e t c

L2 mayoría de l o s operarios creer: que el desconcci-

Page 120: cstt - 148.206.53.231

miento de l a r c ta no es u5 factor para que ocurran acc i -

dentes. Siendo e s t o mismo l o que opina e l Sindicatc, --- pues consideran que un accidente no es predecible , ~ u - - -

diendo ocurr ir aun s i tuvieran conocir ientc de l a ruta.

S i n embargo consideramos adecuado, que dentro de l a

empresa se l e s capacite con respecto a l a s rutas en que

trabajaran para e v i t a r en l o posible l o s r iesgos que pu-

dieran e x i s t i r

Los operarios consideran que UP problema fami l i a r - inf luye para que ocurra un accidente, apoya e s t o e l Sin-

d j c a t c , informandonos que s i e l problema es mur grave, - se l e s daría UE permiso espec ia l para abandonar sus a c t i

vidades ya que de este modo se evitarar. l o s accidentes.

Consideran l o s traoajadores (y/operar i os ) que l a s - causas d e l a l t o i’ndice de accidentes en l a empresa s e d e

be principalmente (crden jerarquico) : a l mal estado de - l a s unidades, deccbediencia de l o s programas, f a l t a de - información, f a l t a de c lar idad en l o s programas y o t ros .

Sin embargo e l Sindicato da más prioridad a l dec i r

que l o s trabajadores hacen cas@ omiso de l o s programas -

Page 121: cstt - 148.206.53.231

e s t a b l e c i d o s . Aqul' e x i s t e una c o n t r a d i c c i d n . o1 a f i r m a r

l o s o p e r a r i c s que no e x i s t e l a i n f o r s a c i ó n adecuada r e s -

p e c t c a e s r c c programas,

Por o t r a parte cuando asist irrios a l S j n d i c a t c se oh-

s e r v ó que efect ivamente se e laboran f o l l e t o s , b o l e t i n e s ,

p e r i ó d i c o s con e l f i n de inforniar a l o s t r a b a j a d o r e s de

modificaciones de programas. condic iones de t r a b a j o , si - tuación s o c i a l . e t c : pero a l l l e g a r a l o s mÓdu1c.s cuando

se r e a l i z a r o r l a s e c c u e s t a s sf pudo ver que d i c h a i n f o r -

mación n o l l e g a b a a l a s manos de é s t o s , por l o tantc EO

estaban ecterados de l o que o c u r r i a en l a empresa, e s df

c i r no S E enteraban de l o que decyan l o s programas @e Sc

p r i d a d E Higiene o

Por l o a n t e r i o r consideran l o s t r a b a j a d o r e s modjf i -

c a r l o s programas de Seguridad e Higiene que s e t i e n e n - actualmente . E l S i n d i c a t c af irnm con r e s p e c t c a e s t e que

l o s proprzrras s i se modificar! cada s e i s meses c b i e n --- cuando lo r e q u i e r a e l C L S C . D~safortunadamecte como ya - SE mencionó e x i s t e una t e r r i b l e fuga de i n f o r m a c i ó n ,

Page 122: cstt - 148.206.53.231

*1

124

de h i & un aná l i s i s minucioso de las preguntas del

cuestionaric ccn e i f i n de hacer l a s primeras conjeturas

de nuestra inves t i gac ión , la m e 1 cpzrece a continuación:

1.- Pcdemos anz l i zar a e s t e respecrc que lafrecuen-

c i a de respuestas fue 15 o 1 5 , es dec i r 1 5 operarios es-

taban enterados de l a labor qae desenpeñan l as Conisio--

ne8 Mixtas de Seguridad e Higiene y 15 operarios no. APE

rentemente e s t c no t iene s i g n i f icancia puesto que estan

equil ibrados ; pero para e f e c t o de nuestras suposjciones

preliminares e s t o t iene mucha importancia ya que como se

ve l a respuesta que nos interesa só l o t iene UT, 5W0 y pa-

ra nosotros es vá l i do s ó l o a par t i r del 7 % .

Lc anter ior l o pudimos corroborar a l hacer los cá l -

culos es tad ís t i cos , ya que SF sesgaron l o s resultados pe_

r o en nuestra contra, por l o anter ior podemos dec i r que

nuestra h ipó tes i s p r e l i r ina r se inval ida y& que nosotros

supor.iamos que l o s operarios estaban enterados de l a l a -

bor que desempeñan l as Comisiones Mixtas de Seguridad e

Higiene a s í , nos quedó c l a ro que teníamos que analizar - más a fondo T' no sólc pensar que 15 a 15 era proporcio--

Page 123: cstt - 148.206.53.231

- '

125

nal . 2.- Respecto a esta pregunta, l a frecuencia de res-

puesta fue lQ a 12, es dec i r 18 operarios saben que las

Comisiones Mixtas intervienen en l a elaboración de pro--

'gramas de Higiene y Seguridad y 12 no saben de t a l i n t e z

venc i ón o

Nosotros esperabamos una respuesta af irmativa del -

10W0, de lo cual obtuvitros e l 6G5 af irmativo. Comproba--

mos en nuestro cálcuo es tad í s t i co que los datos se sesga

ron ligeramente, podemos concluir qce ese 60% obtenido - no e-c de gran trascendencia para nuestras hipótesis ya -

E

que para considerar un aná l i s i s favorable necesitamos -- 70% a f irna t i v o .

Encontramos una contradicción por parte de los ope-

rar ios respecto a esta pregunta con l a anter io r , va que

pcr una parte no estabar enteraGos de la l a b @ r de l a s C(l

misiones Mixtas de Seguridad E kiigiene v por otra saben

que intervienen ecras mismas Comisiones en la elabora---

ciÓn de programas y es t c se manifiesta er. l o s resultados,

porque en l a primera preguzta estadisticzmente se cesgan

Page 124: cstt - 148.206.53.231

l o s datos y en l a segunda s ó l o l igeramente.

:30- En cuanto a esta pregunta podernos analizar que

l a frecuencia de respuestas fue de 21 a 9 , es dec i r que

21 operarios s i comprenden las palabras u t i l i zadas ec el

programa y 9 no las entienden. Estzs respuestas tuvieron

gran importancia ya que reafirma nuestra h ipó tes i s p r e i i

minar en e l sentido de que nosotrcs suponiamos que todos

l o a operzrios entrevistados entendfaxi claramente l a s pa-

labras es dec i r un i 0 q Q , aunque realmente fue e l 70% es-

t c ya es válido para nosotros,

Estadísticamente SE: h i zo e l acuerdo de que a pa r t i r

d e l 7(F0 se r í a rcnsiderada l a pregunta comt favorable.

P ira cor.struir nuestras hipótesis también avudÓ e l

supuestc de que entre más entendieran las palabras en -- los programas, estos iban a ser m‘s e f e c t i vos ; por lo -- tantc segcn resultados es tcs si son e fec t i vos .

4.- E l ang l i s i s de esta pregunta se centra er. la -- frecueEcia de 1 C a 20, es dec i r 20 operarios afirman que

l o s programas de Seguridad e Higiene no son r í g iUo8 ; ex?

e l sentido de que re implementen sanciones por no llevif

Page 125: cstt - 148.206.53.231

l o s a c a b o , y 10 afirman que s i e x i s t e n s a n c i o n e s , e s d o

c i r SOT: r ig ic ios .

Estadis i icaniente fue comprcbable ya que se sesgaron

mucho l o s r e s u l t a d o s , y e s t o i n v á l i d a n u e s t r a h i p b t e s i s

va que nosotros considerábamos l o s programas como r i g j -- dos dándole más c a l i f i c a c i ó n a l a respuesta a f i r m a t i v a !

corl una f r e c u e n c i a d e l lomo y e l res i l l tadn fue un 33%.

L o r e a l e s que l o s programas de Higiene y Seguridad

no son r i g i d o s , n i s e implementan sanciones por no l l e - -

v a r l o s a c a b o ; l o c u a l t r a e consign l a conclusión ae que

como n c hay s a n c i o n e s . a l o p e r a r i o d i f i c i l n ~ e n t e se l e va

a hacer que lcs obedezca y por l o t a n t o habrá m& srcci--.

d e r t e s

5.- E1 a n k l i s i s a e s t e r e s p e c t c fue 28 a 2 e s d e c i r

25 o p e r a r i o s cuando ingresaron a Ruta-100 s e l e s r e q u i - -

r i ó de examen médico P a 2 n o ? Como nodemos ver de3 1000;

a f i r m a t i v o , realmente se obs;rvó e i 03.33~~ i o c u a l fue -

mu' favorable para nosotrcvs.

E: t a d i s t i c a m e n t e los datos se sesgarc'r. tremendamer-

t e , perc a favcr de nues t ra h i p ó t e s t s prel iminar a l pon-

Page 126: cstt - 148.206.53.231

derar con más c a l i f i c a c i ó n a l a respues ta a f i r m a t i v a .

Cor e s t o pcBdemos c o n c l u i r que l a HigjcnE y Segur i - -

dad en Ruta-100 er. e s r e a s p e c t o e v p e c r f i c o e s mua c o n f i a

b l e

4 . - E l a n i l i s i s de f r e c ü e n c i a a e s t e r e s p e c t o fue - 28 a 2 , e s d e c i r qze a 28 o p e r a r i o s l o s capac i tan de ---

acuerdo a l t r a b a j o que van a desempeñar y 2 opinan que - no. Tenemos una gran a c e p t a c i ó n en e s t a r e s p u e s t a ya que

e l 93.33% r e c i b e c z p a c i t a c i ó n a l e n t r a r a l a empresa; -- t a l como en l a r e s p u e s t a a n t e r i o r , l o s datos s e sesgaror.

e s t a d i s t i c a m e n t e perc a nues t rc f a v o r .

Cor e s t o concluimos s a t i s f a c t o r i a m e n t e que nues t ra

h i p ó t e s i s es v á l i d a va quc Ruta-100 cuenta con o p e r a r i o s

c a p a c j t a a o s para desempeñar su función por i o t a n t o e x i s

t e maycr Segur idad

T o - E l ani

laborado ya q u e

i s i s de e s

cuenta COT:

a pregunta fue UT: pocc más e -

t r e s a l t e r n z t i v a s de d e c i s i ó n ;

s in embzrgo s e pudo observar que e l 60% fue a f i r a a t i v a ,

e l 30% para a veces y e l 10% para l a n e g a t i v a .

'Por l o tantG aunque e l óo", s e había Úcr'rdado no ser

Page 127: cstt - 148.206.53.231

129

s i gn i f i c a t i v o en este caso como SOT? t r es a l ternat ivas s i

l o s es .

Estad$sticamente S E sesgarcr! l o s datos, perc a f a - -

VOI dc nuestra hipdtesis en e l sentido de que creemos -- que cuantas más faci l idades dieran l o s despachadores a - l o s operarios cuando se s int ieran enfermos, era más segg

I O y SE correriari menos r iesgos.

8.- E l aná l i s i s COL respecto a esta pregunta empeza

remos por mencionar que l a frecuencia fue 12 a 13 , es d e

cir que 12 o?erarios dicen que s i tienen botiquin de p r i

meres aux i l i os en sus bases; mientras que 18 dicen que - no. Lo cual nos hace a f i rnar que nuestra hipdtesis se i2

vá l i da , ya que pensabamos un 100% a l a f i rrrat ivo y resul-

t c e l 40%.

Es tadisticamente se sesgaron mucho Los resultados;

como habiairios ponaerado más a l s i y menns al no podemos

coccluir que erA Ruta-100 en es te sentido ex i s te poca Se-

guridad e Higiene en las bases de sus rutas.

8 ' 0 - En es te aná l i s i s los resultados fueror. 16 a 14,

es dec i r l h operarios a f i r ran que tienen sanitar ios ade-

Page 128: cstt - 148.206.53.231

13ü

cuados para sü u s o ; ~ m i e n t r a s que 14 o p e r a r i o s opinan l o

con I r a r I o . Si nos de-izmos p i a r aparentemente por e s t o s r e s u l -

t a d o s , parecer;a que nuestra h i p 6 t e s i s i n i c i a l e $ favor&

b l e , perc hablando en p c r c e n t a i e s l a r e s p w s t a a f i r m a t i -

va s ó l o s i g n i f i c a e l 53.33%, volviendo a subrayar e l a - -

cuerdo de que sÓlc a p ó r t i r a e l 70% se c o n s i d e r a r í a f a v r .

r a b l e o

E s t a d i s t i c a m e n t e también podemos c c r r o b o r a r ,que --- n u e s t r a h i p ó t e s i s SE i n v a l i d a , ya que l o s d a t o s s e s e s - -

gan a una tendencia d e s f a v o r a b l e para n o s o t r o s

9 , - Para e l a n á l i s i s de e s t a r e s p u e s t a l a f r e r u e n - -

c ia fue 2 3 a 7 de un t o t a l de 3 Q , es d e c i r que 2 3 opera-

r i o s a f i r n a t qi;c e x i s t e una r e v i s i ó n p e r i ó d i c a en los m$

canismos de seguridad en las unidades , mientras que 7 O S

pinan l o c o n t r a r i o .

De un 1OoíC que se esperaba t e n e r af i rmativamente , - realmente se obtuvo un 76.66% l o c u a l nos hace va'lida -- n u e s t r a h i p ó t e s i s de que SE c a l i f i c a b a más a l t c s i s e rg

visabaa p e r i o d i c a n e a t e los mecacismos de Seguridad.

Page 129: cstt - 148.206.53.231

- 7

131

Estadisticamente e s t o es comprobable, ya que los r 2

sultados sé sesgaron hacia una situación af irmativa para

nosotros e

De l o anterior podemos concluir que en este sentido

Ruta-100 cuenta con un a l t o indice de Seguridad er. sus -

un idades . 1 G , - Para e l ana l i s i s de esta respuesta hubo una --

frecUencia.de 19 a 1L de u ~ ! t o t a l de 30; es dec i r 19 opz

rar ios confíari en e l mantenimiento que se l e s da a sus E

nidades, mientras que 11 no confían en t a l r ev i s ión .

De l o anterior poaenos dec i r que e l 63.33% no es -- confiable aunque a primera v i s t a pareciera IC contrar io ,

ya que para nosotros t iene s i gn i f i cado sd lc a par t i r de l

7 O i o .

Estadisticamente no se sesgaror mucho lcs datos, - s in embargo l o poco que se sesgaron fue hacia l a tenden-

c ia negativa ppra nosotros, l o cual inval ida nuestra h i -

pc'tesis de que entre más SE confiara en e~ mantenimiento

és te desempeiiaria con mayor Seguridad su labor

Concluimos a s í , que er Ruta-1CO hay poca cw f i an za

I .~ .. , -...I_ . , . . , ._ < _ ^ -_* __,.____ -.--

Page 130: cstt - 148.206.53.231

132

por par te de lo: operadores en cuanto a l a Seguridad que

pueda haber e r l a s unidades.

1 1 . - E3 a n á l i s i s a e s t e ponto er. e s p e c i a l cobra --- grar. importanc ia , ya q c e fue un& f r e c v e n c i a de 28 a 2 es

d e c i r , 26 o p e r a r i o s son capsces de h a c e r l e una v e r i f i c a -

ción L SUS unidades mientras que 2 n o .

Lz importancia de e s t o e s que l a ponderación nás -- a l t a e s para e l no y l a más b a j a para l a a f i r m a t i v a . Pe-

ro hablando e r p o r c e n t a j e s l a respues ta a f i r m a t i v a tuvo

un 93.33% l o cual e s t a b l e c e marcadamente una tendenc ia - desfavorable para n u e s t r a h i p c ' t e s i s i n i c i a l , va que no32

t r o s per!sabamos que l o s o p e r a r i o s confiabar! plenamente - en e l mantenimientc de sus unidades .

E s t a d í s t i c a m e n t e S E sesgaror. mucho l o s datos i n v a l i

dando a s í n u e s t r a h i p ó t e s i s e

Encontramos una c o n t r a d i c c i ó n a e e s t a respues ta con

l a a n t e r i o r , va que supuestanente l a mayoria de los ope-

r a r i o s c o c f i a b a en e l mantenimiento que se l e s daba a -- las unidades y en e s t a pregunta e l 93.33% no conf iaban - en t a l r e v i s i ó n .

Page 131: cstt - 148.206.53.231

133

12.- EII este caso el análisis es muy senc i i iu , ya - que de lo$ 30 operarios entrevistados 20 afiriran que no

cuentan con extinguidor; e l 3 -33% cuenta con extingcidor

l o cual es muy desfavorable pzra nuestrz hipdtssis ici--

c i a i ; ya que nosotros pensabamos que entre más tuvieran

extinguidor iban a ser más seguras l a s unidades.

Estadisticamente podernos corroborarlo, va que se -- sesgaron mucho l o s resultados invalidando nuestra hipote

s i s e

De l o anter ior concluimos que Ruta-100 e r este sen-

t ido particular t i ene una gran carencia de Seguridad en

las unidades.

12'.- Este ana l i s i s también resulta s e n c i l l o . ya --

, que de los 30 operarios entrevistados, los 30 opinan no

tener cinturón de Seguridad y Rotundamente e s t o inval ida

nuestra hipdtesis i n i c i a l . de qüe entre más usaran e l -- cinturón iban a desarro l la r su labor cor UF a l t o h i c e

de condiciones de Seguridad

'

Teniendo a s í el 10Wo en nuestra contra afiraiando -- por l o tantc quc l os OpÉrarios de Ruta-1I)C cor r e s p e c t o

Page 132: cstt - 148.206.53.231

a l cinturdn de seguridad trabajan er! condiciones altameg

t e r iesgosas e inseguras.

13.- DE l os 30 operarios entrevistados se anal iza - una frecuencia d? respuestas de 11 a 10 , es dec i r que 11

operarios tienen una ruta f i j a mientras que 19 varia l a .

ruta.

E l 36.e6i0 fue para afirmar que l a ruta era fija,'lo

cual inval ida nuestra h ipó tes i s i n i c i a l de que entre más

fueran f i j a s las rutas más Seguridad habria.

Estadisticamente e s t o es comprobable, porque SE se2

garor. mucho los resultados; cargándose a uno tendencia - desfavorable para nosotros. P c r l o tantc se concluye que

en RLta-100 e R este sent ido es muy inseguro va que cam--

b i a n constactemente l a ruta.

14.- E l aná l i s i s a esta respuesta resulta de lo ma's

s e n c i l l o , v a que l o s 30 operarios afirman no usar el ci2

turón de Seguridad puesto q u e n i s iquiera l o tiencr?.

Esta respuesta nos reafirma l a anter io r , de que l o s

operarios ep Ruta-100 laboran en condicjoces altamente - t iesgosas e inseguras e~ e s t e sentido.

Page 133: cstt - 148.206.53.231

135

Eo- E l aná l i s i s se puede hacer afirmando que los - 19 operario: dicen que su ruta no es f i j a se l e c cambia

cor.tinuamErTe, s in poder estandarizar cor exactitud czda

ccando.

16.- E l aná l i s i s a esta pregunta inval ida nuestra - hipótes i s , ya que nosotros pensabamoc que e l indice de - accidentes en esta empresa era muy a l t o .

Sin embargo podemos cor.statar por medio de l a info:

mación obter ida, er. real idad sor. pocos l o s accidentes -- que se presentan en esta empresa.

Er esta psegunta tomaacs 4 oyxcjones l as ccálec p o ~

deramos de l a siguiente macera:

Siempre 3

Muchas veces 2

Pocas veces 1

Kunca o

Re:.lizanCo €1 cálct i lo es tad ís r i co se obtuvo un 86.-

66% para l a respuesta pocas v e c e s , l a cue1 es muy desfa-

vorable pzra nuestra h ipó tes i s , e l 6 d-167~ para muchas ve-

ces * el 6 06b% para nunca y i% para cierpre <

Page 134: cstt - 148.206.53.231

\

136

Pcr l o anter ior e l aná l i s i s de esta pregutta intall

dz nuestra hipc'tesis, ya que se pensaba que e l Indice de

acciaentes er, esta emprcsi era mu)- a l t c danGc como r esu l

tado que en l a empresa Ruta-100, sor muy pocos l o s acci-

den tes .

17,- Respecto a es te aná l i s i s podemos dec i r que fue

un poco mis elaborado, por contar con t r e s a l t e rnat i vas

de decis ión, SE puede dec i r que e l 66.6670 fue para l a -- pregunta a f i r r a t i v a , e l iG fue para l a negativa y e l -- 23.33% fue para l a de a veces, por l o tanto volvemos a - cocstatar que en e r t e casc. de t res a l t e rnat i vas e l 60% - ya es s i g n i f i c a t i v o ,

Ertad<sticamente l os datos se sesgaron perc a favor

de nuestra hipótesis prel iminar, en e l sent ido de que -- creemos que e l medio ex t e r i o r inf luye en Ruta-109 para - que Ocurra un accidente,

17' o - Poeemos dec i r que e l 8cIpm fue pzra la respucs-

ta afirrriativa para a veces e l 16.66% y para la nkgativa

fue e l 3.33(;1.

Coma pcdemos observar l a mayoría de loa opcr8rios -

Page 135: cstt - 148.206.53.231

i - 137

opinan que l a f a t i ga inf luye para que oculxa un accidan-

t e

Estadisricamente también podenios corrcborarlo, ya - que los .datos se sesgaron hacia una tendencia favorable

de nuestra h ipó tes i s , l a cual se basaba en e l supuesto - de que entre más fat igados estul-ieran l o s operarios -- aumertarian las posibi l idades de su f r i r un accidente.

Por l o que podemos concluir , que en Ruta-100 cuenta

con operarios que a veces t raba jan fat igados y e s t o pue-

de acarrear consecuencias graves e

18 , - De acuerdo a l as enmestas aunque tuvieron d i

ferentes opiniones cor respecto a l horar io en especia l - donde e l indice de accidentes aumecta, s e hizc una estan

darización y se l l e g ó a l a concluEiÓn de q u e e l horario

es en horas p í c c , es dec i r de 7 a 9 A.M., de 2 a 4 P.M y

de 6 a 8 P ' N ,

IC & - E l aná l i s i s en este sentido fue muy desfavora-

ble, ya q u e en la respuesta s i tuvo UP porcertaje de 13.

33% esperando nosotros e l 1 O G r l o cual inval ida nuestra

suposición preliminar 'de que entre más tiempo y experier,

Page 136: cstt - 148.206.53.231

133

c i a tuviera e l operar io , és te iba a s u f r i r menos acciden

t e s .

ResUltando totalmerte IC coc t rar io , es dec i r no im-

porta e1 tiempo que terga e l operar io e r l a empresa, pa-

ra que es te sufra un accidente.

Lo anter ior l o pudimos comprobar estadísticamente - a l sesgarse l o s dztos hácia una tendencia negativa para

nosotros

20,- ~i aná l i s i s a i que se i i e g ó con respecto a l a

frecuencia de enfermedades dentro d e l trabajo fue el 3.

337" para l a respuesta siempre; el 13.33% para muchas ve-

ces * e l para pocas veces y el 3.33% para-'nunca.

De l a anter ior pcdemos ver que e l mayor porcentaje

favorec ió nuestra h ipó tes i s preliminar, l a cual se basa-

ba en e l supuesto de que ec t r e menos frecuentes fueran - l a c enfermedades dentrc de l trabajo ex i s t e mayor Seguri-

dad e Higiene o

Aunque ncsotros cal i f icamos con mayor ponderación a

l a respuesta negat iva, ésta d i o un porcentaje m y ba jo ,

s in embargo a l a f recueecia de respuestas pocas veces l a

Page 137: cstt - 148.206.53.231

ponderamos también a l t a , y aquc es precisamente donde se

eccuectra el mayor porcentaje. DE aqui' que nosotrcs potif

mos afiri;.ar qua nuestra hipdtesis es vilidti.

Estadgsticamente l o pudimos comprobar, ya que los - datos se sesgaron a nuestro favor .

21 o - El anál is is corresponde menciocar solamerte -- cuales son l a s ecfermedades er! Ruta-100, a nivel operati

vo las ctiales sor. como sigue:

Gr ipa 1 0

Estomacal 6

Hemorroides 6

Ripones 4 ,

Oido 1

Dolor de pies 1

Dolor de cabeza 1

Tensión nerviosa 1

Concluyendo de l o anter ior , que lac enfermeeades -- más frecuentes er! RGta-lOC a nivel operativc sor de tipo

respiratorias , estomacales, hemorrcides y riñones

22 .-- En este aná l i s i s nuestra hipc'tesis preliminar

Page 138: cstt - 148.206.53.231

se basó en e l supuesto de que entre menos conocieran l o s

operarios l a ruta, i ban a suceder más accidentes, poEde-

rando a s í a l a respuesta af irrrativa con más ca l i f i c ac i ón

pero los resultados ncs arrc jan un 43033% para l a res*--

puesta af i rmativa y s i tomamos en cuenta nuestras bases,

de que sÓlc a pa r t i r d e l 7í% af irmativo iba a ser favor2

b l e para nosotros, COT. e s t o vemos que se nos inval ida -- nuestra h i potes i s preliminar .

Concluyendo a s i , que en Ruta-100 no t iene nada que

ver € 1 hecho de que l os operarios no conozcan la ruta pa

ra que ocurra un accidente.

23.- Para e l aná l i s i s a es te aspecto nuestra hip'-

s i s o suposición preliminar fue que cuando ex i s t e un pro

blema f ami l i a r , es causa para que ocurra un accidente, - ponderando as; a l a respuesta af i rmativa con más c a l i f i -

cación. Los resultados nos dicer: que e l 40% es para la - respuesta af i rmativa. e l 23.33% es para l a respuesta ne-

gat iva y e l 36.66% fue para el a veces.

Aparentemente e s t o pudiera ser favorable para noso-

tros, s in enbargo s i hacemos un análi8ir m's minucioso -

Page 139: cstt - 148.206.53.231

ea decir estadictico, l o s datos SE sesgaron ec nuesfra - contra corcluyendc a s í , que los problemas familiares s i

son una cacsa para que ocurrar accidentes ET! Ruta-100 a

nivel operativo o

24.- E l anál is is se centra en e l hecho de que l a -- causa de l a l t o Indice de accidentes es como sigue:

Por mal estado de l as unidades 19

Otros 7

Por desobediencia a los prcgramas 2

Fa1 ta de información 2

Por f a l t a de claridad en los programzs O

Observado una c lara contradicción por parte de lcc

operaxibs, va que por una parta confiar e r e! manteni---

miento que se l e s da a sus unidades, y por otra dicer -- que e l a l t o índice de accidentes se debe a l mal estado - de l a s unidades,

25,- El anál is is en esta respuesta SE basa en l a hi

pótesis de que deberian modificarse los programas de Se-

guridad e Higiene debido a l a l t o i'nciice de accidentes.

LOS datos nos dieror un 86.66% para l a respuesta a-

Page 140: cstt - 148.206.53.231

142

firmativa l a cual es muy favorable para nuestra hipóte--

s i s , y e s t o l o pudimos corrcborar estadísticamente va *-

que l o s datos se sesgaron a nuestro favor .

De l o cual podemos concluir que l o s operarios creen

prudente l a modificación de los programas, ya que a s í se

ev i t a r í an pos'ibles accidertes a

A l elaborar l a s inferencias determinamos s i l as PO-

s i b l e s soluciones planteadas a l i n i c i o de l a investiga--

ciÓn se cumplieron o no, fuercn vál idas o inval idas. Pa-

ra e l l o se señalar! nuestras h ipó tes i s :

1.- ine f i c i enc i a en algunos casos de l o s programas

de Seguridad e Higiene.

Esta hipdtesis se ccmplio, debido a que l a mayoria-

de l o s operarios no estaban enterados de l a labor que d c

sempeñaban las Comisiones Mixtas, por l o tanto no sabfan

s i estas intervenian en l a elaboración de programas.

Por otra parte los mismos operarios pensaban que a

SU j u i c i o deberían modificarse es tos , ya que no coxtaban

COT! información su f i c i en t e , adem's de que las palabras E

t i l i z adas a l p n o s de e l l o s no l a s entendían.

Page 141: cstt - 148.206.53.231

2 . - I n i r a n s i g e n c i a de l o s t r a b a j a d o r e s pcr nc s e - - -

guir los r t g l a w i J t u s que seiialan l o s programas - Enfocandoncc a l a inforrración que nos dic e l Sindi-

c a t o , nc se nos i n v a l i d z ya que supuestamerte l a informa

c ión s i se l e s propcrciona a l o s o p e r a r i o s , pero no son

l levados a cabo pcr e l l o s , Lo c u a l nos da como consecuez

c i a que s i e x i s t e i n t r a n s i g e n c i a ,

Desde e l pucto de v i s t a de los o p e r a r i o s , l a h i p 6 t e

s i s a n t e s señalada s i SE i n v a l i d a porque e l l o s no conc--

cen l o s programas, por l o t a n t o no l o s l l e v a n a cabo. EI

d e c i r n c e x i s t e i n t r a n s i g e n c i a por parte de los opera-- -

r i o s , s i n o desconocimiento de los programas.

3 - Inadecuado mactecimientn de l a c uridades de t r a

b a j o

E s t a h i p ó t e s i s nc s e i n v a l i d d , ya que los pocos ac-

c i d e n t e s que e x i s t e r e r Ruta-100 sf deber a l mal estado

en que sf encuertran l a s unidzdes , es d e c i r nc hav UT, a-

d r c r a d o mantenimiento en é s t a s .

Es p ~ r e l l o que los operarios t i e n e n que r e a l i z a r - u?ra v e r i f i c a c i ó n a n t e s da i n i c i a r su t u r n c , de acuerdc -

Page 142: cstt - 148.206.53.231

' -1 - 144

a l reglamenro establec ido por Ruta-100

La gene ra l i r ac iW~~ de l os resultados se puede dcter-

minar de l a siguiente manera:

Se pcdo confirmar que los programas de Seguridad e

Higiene implementados pcr l a empresa Ruta-100, no son -- l o s adecuados puesto que tienen una s e r i e de deficien---

c ias entre l as que se encuentran: e l desconocimiento de

estos por parte de los trabajadores, ya que aunque l a io

formación s i se elabora esta jamás l l e ga a e l l o s ; f a l t a

de mecanismos de Segeridad e Higiene (extinguidor , c i n t g

rÓp de seguridad. sanitar ios adecuados, botiquines de -- primeros aux i l i o s , e t c ) l a Última de f i c i enc ia que encor-

tramcis a este respecto es que las unidades de trabajo ya

estarr en muy malas ccndiciones.

Como se v i o anteriormente a l no tener l a informa---

c i Ó n adecuada en cuanto a programas, es de suponer que - no sc van a poder r ea l i z a r l o s requerimientos que esta--

blecen l o s mismos.

LOP operarios que aseguran conocer l o s p r o g r a ~ s , - que en es te caso fueror muy POCOS, nos in fo rma que nc -

Page 143: cstt - 148.206.53.231

-

145

existe una normatividad en ellos, a s í como una adecuada

supervis ión para detectar las posibles f a l l a s e

Page 144: cstt - 148.206.53.231

-7

146

CONCLCS I OATS

A par t i r de l a información obtenida pudimos obser--

var que nuestro problema “el a l t o índice de accidentes - er. Ruta-100 a n i v e l operativo ’’ logramos desa r ro l l a r l o - favorablemente o

Lo anter ior fue hecho a través de un procedimiento:

Primeramente de una población de 9,500 trabajadores a ni

v e l operativo de Ruta-100, se tomó una muestra a l ea to r i a

de 30 con e l ob j e t i vo de recabar información especcf ica

d e l tema a inves t i gar , apl icandoles un cuestionario de - 25 react ivos l o s cuales fueron l a base fundamental para

hacer nuestras conjeturas y aná l i s i s . Pcr o t r o lado tam-

bién se obtuvo información por parte d e l Sindicato de RE

ta-100

Arbas i n f ormaciones una vez obtenidas se Confronta-

ron CCE e l f i n de ver l as contradicciones o discrepan---

cias que ex i s t i e ron en torno a l tema investigado.

P. par t i r de l o anter ior obtuvimos unas c@nclusioncs

generales conparandolas a l a vez con nuestras I-iipÓtesir

pr incipales planteadas a l i n i c i o de ésta invtstigrci&,

Page 145: cstt - 148.206.53.231

147

las cuales para efecto de tener una explicación más cia-

ra las mencionaremcs a coctinuación:

1 .- Inef iciencia en algunos casos de los programas

de Seguridad e Higiene

2.- Intransigencia de los trabajadores por no se---

guir los reglamentos que señalan los

3 -- Inadecuado mantenimiento de

bajo

programas.

las unidades

DE las 25 preguntas de l cuestionario sc'lo 21

en cualquiera de las hipótesis anteriores y 4 nc ,

ramente mencionareros las conclusiones de esas 4 .

de t r a

er?tran

pr ime -

17,- E l medio exterior 5' l a fat iga cree que influ--

van para que ocurra un acciderte.

1€.- Hay un horario en especial donde e l índice de

accidentes aUmenta

IC,.- Influya l a antigüedad del empleado para que & t e tenga un accidente o

Estas tres preguntas aunque directamente no entran

en ninguna de nuestras hipdtesis preliminares pensamos - en l a posibilidad de descubrir s i alguno de es tos era un

Page 146: cstt - 148.206.53.231

14 8

factor determinante ,para que ocurriera un accidente.

Se puede ccincluir por l o tanto, de acuerdo a l a in-

formación obtenida, tanto por parte de l o s operarios cc-

mo por parte d e l Sindicato qce efectivamente l a f a t i g a ,

e l medio ex t e r i o r y- e l horar io son factares determinan-

t e s para que ocurra un accidente; en cuanto a l a anti&

da1 podenoz concluir que es te es un factor que no deter -

nina l a existencia de un accidente, Dicho el? o t r a s pala-

Sras no importa la antigüedad que tenga un operar io para

que sufra un accidente

2 1 n - Qué t i p o de enfermedad es la mi’s frecuente.

Esta pregunta nuevanente vemcs que no entra en n h -

guná de mes t r a s !iir>c;tecis pre l ia inares. s in embargo se

h i z o COI? e l o b j e t i w de ver l a re lac ión entre enferme&-

des y l a Higiene €3 %ita-132 a n i v e l operativo, ,6t lo -- cual podemos nacer l a conc imión siguiente a

Cono obtuviilios que pocas veces s e presentan l a r en-

ferincdades PE Ruta-103 a n i v e l operativ., podemos decir - que en Ruta-190 e9 general existe un bajo porctntr je de

enfeimetlalcs. es d e c i r t i ene una Higiene adecuada,

Page 147: cstt - 148.206.53.231

De l a s o t r a s 20 preguntas restantes, 15 pertenecen

a le n i p ó t e s i s 1 , l a mayoria de estas i n v a l i i a n nuest ra

h i p ó t e s i s

r m i.

si- d e j a r cte m e n c i w a i que algunas l a a f i r a a -

En g e n e r a l pociornos decir que n u e s t r a h i p ó t e s i s pre -

l i m i n a r quedó inva l idada p quedando de l a s i g u i e n t e mane-

r a " E f i c i e n c i a en algunos casos de los programas de SegE

ridad e Higiene". Dicho en o t r a s palaoras l o s programas

de Segurida3 e Higiene en Ruta-lOr3 cuentan cos un a l t o - h d i c e de e f i c i e n c i a

Aparentemente se podria l l e g a r a 1. ge:cral izaci&

de decir que se nos irvziida n u e s t r a supos ic ión p r e i i m i -

n a r , pero LO^ no s ó l o nos enfocamos a 13 infcrmgcion -- que nos daban l o s opera:ios s i n o tambign a lo que no: c i ~

c i a e l S i n d i c a t o , llegarnos a la c o n c l u s i ó z de quo m e s - -

t r a bip''csis er v-Ilida reafirma?do nue;.amente quc 1z''iz

t r s q s i g e n c i a 3s l o s t r a b a j a d x e s por no s e g u i r l o s r e g l a

nientos qu- señalan ros programas'' e

A pzr 5 n t e men re nue s tr a Ú1 t ima fi i p6 t f s C s que 66 c .1 J i l i

braas e s d e c i r PI valida inval.i$a. pcrc volvemos a --

Page 148: cstt - 148.206.53.231

_. \

150

mencioriar que no solamente nos basarnos en l a información

que nos d i i ron l o s operarios s ino tamSíén 13 que nos pr2

porcionó ei Sinaicato.

A s ; llzgamos a l a conclasión de que s i reafirma -- nuestra Ú l t i z a h ipó tes i s quedando de l a s igujente manera:

"Inadecuado mantenimiento de las unidades de trabajo".

A par t i r d e l planteamiento anter ior se concluye que

los o b j p t i v o s de l a invest igación si se alcanzaron, p e s

a par t i r de e s t o se constata que en Ruta-130 agarenternen

te hal. un a l t o indize de accidentes pero haciendo un es-

t u d i o mucho más a fondo se pudo descubrir que e fec t i va - -

nieritci h-ihía hace a l g ú n tiempo un a l t o I'ndicc de acciden-

t e s , p v r a e s t a na disminuido gradgalmerite en gran medida.

Cuando se l e s piogrintó a los operarios al f i n a l de

l a entrevista s i creían necesario que se modificaran los

prof iLni i iS C? Scguiid;id e Hig iene, l a grax mayoría d i j o - que c ; : COI; e s t I pcLecx. concluir de manera muy general

quc 13s profiramas de Higiene y Scguribód Tiene3 muchas - f a l l a s tsrito cic estructurd como de connmicaci& 'de ma -- con+c:nijo a :as operario:. por l o tart?:# se cree prudente

'S

Page 149: cstt - 148.206.53.231

que Ruta-100 tome en cuenta estos datos ya que se cree - podtian aportar gran ayucia y ser t a l vez un factor deteL

minante pa:a l a dicninzción íi2 accidentes en Ruta-100 a

nivel operativo.

La presente investigación se hizÓ con e l fin de a*?

portar información at cerca ae los factores especificos - que determinan l a existencia en niuchos casos de los a t c i

dentes que sufre Ruta-100, a s í cor13 lo referente a lor - programas de Higiene y Seguridad sobre su r ig idez , s i se

llevan a cabo o.no,.si se tiene que modificar,setc. Tam-

bién contiene p~n to s generales cobr? Higiene y Seguridad

en Ruta-100 que pueden servir tantola l a empresa como al

Sindicato y tomarse corno base para elaborar l o s futuros

programas de Higiene y Segur idaá o

Page 150: cstt - 148.206.53.231

1 -1

152

Dentro de los alcances de esta investigación se buz

co conocer l a s nozmas generales de Seguridad e Higiene - para prevenir accidentes a s í como los planes elaborados

por l a empresa para t ra tar dé disminuir éstos y e l n i v e l

de conocimientos de l o s operarios sobre estas normas con

l a f ina l idad de confrontar l a parte t eór i ca con la reali

dad,

cono alcance personal tenemos que l a inves t i gac i jn

nos será de u t i l i dad , pues con es ta se tendrá una noción

más amplia de l o que realnnonte ocurre en l a empresa Ruta

100 Y

La primera i i m i t a c i ó r . s e r í a que contamos con poco - tiemp:] para pods: profundizar mi& en esta invest igación.

Otra l imi tac ión fue l a f a l t a de información por paz

t e de l a empresa Ruta-i30 y algunos de l o s operarios que

se negzron a contestar l o s cuestionarios o

En general se puede afirmar que contamos .cm 135 ro cursos neceszrios para poder r ea l i z a r l a investigación,

con exccpcidn dé l o s recursos técnicos pues no 10s req-

r i a nuestra invest igación; es decir con respecto a 10s -

Page 151: cstt - 148.206.53.231

recursos f inancieros nuestro presupuesto indicó que no - ' i ia j fs ningún problrca económico as í como en los recursos

humanos v n¿ :?r ia l?s .

Page 152: cstt - 148.206.53.231

B Ii3 LI W R AFI A

ARI.\S, Ualicia Fernando o -=nistraciÓn de Recursos Hu--

a manos 3 ediciói. Ed T r l l l a s ; México 1 9 8 8 , 535 pp.

BLAKE., Roland P Seguridad I n d u s t r i a l Ed Diana; México

19E5, 479 pp.

CABRERA, I .T . Centro Interamericano de Estudios de Segu-

ridad S o c i a l

-- Condiciones Generales de Traba. i o , Ed Autotransportes U-

banos de P a s a j e r o s ; México 1989-1990, 138 pp.

CHI9VEXAT0, IdalSezto o s m i n i s tración de Recursos Hum--

ncr, Ed > V c G r a w - H i l l ; México 19S3, 578 pp,

Esta tutos S .U.T.A ,Z.R . - l o o : Méxiro 1 9 9 5 , 5s pp,

FLIPPO, 2415. i~ 5 , P r i n c i n i o s de A d n i 3 i r t r a r l 6 n de Perso--

- n a l Ed a Mc G r a w - H i l l ; 1977 500 pp,,

-- La P.ut- S.ZI.T.A.C.R-100 (México, D.P> may-jun de 1989,

pp. 7-94 Yúmpro I ,

-- La Rut- S .L .T .A ,U .R-l@O (México, 3 2) jzl-ago de 19F9,

pp. 11-13.4 Número 2

La Rurs S .ü .T..9 .Z: .R-100 (México, D.F> %cop-act de 1999,

pp: 5-7.4 K:ifmero J

Page 153: cstt - 148.206.53.231

La Ruta S.L.T.A.?J.R-100 (México, D.?) nov-dic de 1W9 ,

pp I i-9.1 Xúmero 4 a

Las Reprcusia-s Económicas de l o s F.irsgos de Traiiajci,

Ed. IMSS; M&xicc 19S7$ 12 p p c

LAZO, Cerna Humbfrto e Higiene v Seguridad I x i g s t r i a l o

13 eciición E.,, Porrúa; Véxiccr 19EI6> 692 pp. a

Ley Federal de l Trabaj' Comentada por Trueha, Barrera -- a Jorge y Trueba Crbina b l s e r t o , 55

rrÚa; México 1907, 211 pp.

edic ión Ed. Po--

LOI'WG-4, de l a Cueva Octavio. E l Estado como Patrón ~ z - P-rbitrc ( e l c o n f l i c t c de l a Ruta-1.00) Ed. Ediciones

de Cultura Popular y U.A.M.A; México 1037, 106 pp

M I m E W L L , William y James, E. Reinoith. Estadqstica vi-

r a Administración y Economía, t r o d e l ing l és por -- Joaquín Diaz Sa i z , Ed o Grupo E d i t o r i a l Iberoamericz

no; MGxito 1987, 707 p p .

--

ReglGlimto Genera l cle Co gu z i bn t e&i ; i?ncen e l Trabai9-

Page 154: cstt - 148.206.53.231

4 I 'r,

156

_- t e E d , Limusa; México 1977, 245 pp.

Si-ERM.4N, Cbruden .> AdvinictraciÓt de Personal, Ed .) CECSA;

Méwico 1985, 661 pp,

- Subsistema de SeguriJad e Higiene o '%ubsistema de Rels-

cienes LaSorales" Serie Libros de Consulta No. 7 ,

PRODEP, México 1972 e

Page 155: cstt - 148.206.53.231

1 I !

Page 156: cstt - 148.206.53.231

w S i

3 1 -

sim

si m No u

4 "-

Page 157: cstt - 148.206.53.231

Si

No 0

9 o -

Si a No u

10 0 -

Si m No Q

si

No c1

Page 158: cstt - 148.206.53.231

si c] No

14

Si 0 No

Si NO^ A veces

14 o

Muchas Veces B Ff68 U

Pocas Veccs Nunca

17's :-

Si No 0 A veces

Page 159: cstt - 148.206.53.231

1'7 P

Muchas Vece s @ Pocas i e c e s

Kin ca u

22 - -

I

2.' .- /

23 5 -