Prof. LUIS JORGE MEDICi

El piofesor Yid ic i egree6 de la Biouaia U d da Prof . sor e i "unriano ~ o o s t a " con e 1 t i t u l o de m a a t r o R o n d Uaoional. abada= ciendo a N ino i i i uo ión vocacioilpl, i ng re ib poi te r iormsnt i ui _ e 1 I n s t i t u t o Naoional de Educaci6n P i s i c a "General Bslgrsno",donde 01 tuvo an 1941 e1 t i t u l o de profeeor de la ispeoia l idad .

h inquiatud por e 1 oonooiriento da las danzas n a t i r a a de m e s - tn t i e r r a . l o l l e n r o n a ingra- an 1949 en l a E a c u h Uao iona l de heu . Por ni oonoepto y p r o u n l o de oa l i f i oao ione i 1 0 5 6 uns beca y In d i s t i nc ión de e a r d a d d o abpnderado de dioho e i t ab l so i - miento.

m ni oaráoter de Profemor Ilaoional de h o a s Poik i6r icas Argsq tina. s e dedio6 de l l a n o a e s t a m t a r i a y aotu6 como d i i a i o r b l a i mi-S en i o e ~ ~ m p . ~ m n t o a aducativoi da1 l i n h t e r i o de mucaoi6e Y J u s t i c i a m lago Yasoardi, dunrnta l o a nüoi 1949,50,51,53 y 1957.8 .a ri- inquietud l o l l e v ó a d i o t a r un ourso en e1 Ciipumnto Va* p o l o de YPP en Sa l t a , d m t a e 1 nüo 1952.

la Escueia Naoional de h a r e l o cont6 en ml p l a n t e l da ni Dar- sonal dooente, desempeNIndose en diaho i n i t i t u t o coio p r o f s m r da le todologia en l o a d o s 1952.53.54 y 55.

Loa I n i t i n i t o e U a o i o ~ l e a de ~duoa016n Pfe ica ousnt.. oon N E l i oeo apor te p ro fa i i ona l deida e1 ano 1956, donde n~ a ai oargo ia ameümnr da d i n í n s f o lk ló r ioa s ay l en t i na i .

Bopuarido su oonourso por mita Direcoi& Gene- oon motivo de ia rua l ia ro i6n d e l "11 &reo de Aciual ioaoi& y Perfaceionsi ien t o PI. pmfmiorae da Educación P i s i a : deaa r ro l i a un bmve pero e f i -

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oaz -so s o b n ni eepscial idad, oportunidad en que s e puso de ma- n i f i e s t o e l vaeto caudal de eue conooimientos y que l e ha valido e l afectuo8O reconocimiento d e l alumnado a s i s t e n t e a dichas olaeee.

El i n t e r é s deepertado por l e e eneeñanzae l a p a r t i d a s durante e l mencionado m r e o de Actualieaci6ni como a s í tambien l a n e c e s i d a d de d i fundi r en una publicación conocimientos que eon de i n t e r e s ge ne ra l pera e l prcfeeorado de Educaci6n Zisica, a La vez %"e S8 cu- p i e co i e l reconocimiento de juetos ~ é r i t o e , ha decidido a e s t e 0;

ganiamo a publ icar e l preeente f o l l e t o que hoy l l e g a has ta e l pro- feeor de Educsci6n Pfe ica como Un apor te &S a ie b ib l iog ra f í a de l a meterla.- E l pian general la easeünaza de las dansai foltl61-i- -gen-

t i n s s e0 e1 ei@iente:

l0.- EASaABW DX U)S LL-TOS: PASO BASICO Y WSIüiOII DX BUZOS.

ZO.- RISHAWW DE LAS PIWRAS miiDmEWl"l'r VUELTA ENTERA, IIHIII W H r TA, QIBO, OüiiTBUIPBO, QIBO Y WROiiAOIOE, ZAPATBI Y -m.

3 O . - RIsaABw m u s DbAzAS.

PASO BASICO

Paso báe1co.h gran wsyorfa de l a s danzas t rad ic ionales argentina0 s e ba i lan con un paso ligeramente w l a = do, de tres modmientoe que abarcan un* oompáe m a l c a l .

l e r . movimiea- to : paso na tunr l con p i e i spu ie i c do.

260. movimiea- to: medio paso con p i e derecho. asentando media punta a l a a l tu- ra de l a mitad de1 otro.

I e r . movlmien- to: medio peeo

, con p i e ikquier- do.

El paso ee qe t inúk iniciándg- l o con p i e deme- cho; e l peso d e l cuerpo s e oarga a l te rna t inuoente . " en uno u o t ro pa . [ ,

Z1 paso debe sernatu?%l, á g i l y 2 legante. Z1 cuerpo ee awp laza ra er- guido, a l t a l a oabeza y l a e m d i l l a a ligeramente flexionadas.

Loe movlmisntoa ee ejecutarán <ron natural idad, conservando e l e s t i l o c r i o l l o .

E l paso báaico ae acen$úa en e l primer movimiento de cada oompáe m- s i o a l ; durante l a e j e r c i t a a i ó - a p r i f eeo r contará l o s tiempoe de h i t a n+ nera: "5 dos, trss"...; " 5 d - o ~ t res" . . . .

Defectoe: acentuar mal; a r r a e t r a r l o s p i e s ; ade l an t a r e l segundo movi- miento de manera que. sobrepase l a e tad de l o t ro pie; asentar e l p i e que snuiza an e l segundo moplmiento d q trás d e l ta lón d e l otro: a d en zig-zag; ea l ta r ;ba l?ncear o in<rl i&r e l ouerpo.

~ S I C I O U DX BRAZOS

Poaici&n de brasos. Loa brazos ee colocan arpueadoe, un poco hacia ad= l a n t e , con l a s manos haoia a r r i b a y a l a a l t u r a de l o e ojos; pdms en- fmentadae haciendo c a e t a e t a e oon l o a dedos pulgar y mayor; codoa ha- c i a abajo.

Giro. Es una vue l ta c i r c u l a r de 4 - compases que onda b a i l a r i n descr ibe en m s e c t o r , en* e l mismo sen t ido de le vue l ta entera .

.Oontraairo.Ee un g i r o dado a l a i n versa, en 4 conpases.

Giro J ~cro.onacioú.Es &a # I a i r a . d e 4 compases oon l a que f i n e l i u u i h y c d a de nueot ra i .danzae.lk E gum,~ca bal i a r i n o e 'i!-t*i&* ,'.S NO lmsmi o-+ifc Be p r r r i d e o - & ; ' danpów de r e c o r r e r loa doep- lmems i o i p i e i y d r n a loa ' ? lanco i d.ndio. giM s o b r s - a í &-a' a n ' . i j r i : ' j 4to. compaaes y os b p t m t a n an e l

Zsrandeo.Riaira femeninape c o r r e e ponde a l zapateo d e l hombre y en l a que l a n i& n u e s t r a m donosura, co- p u e t e d a y recato. la e jecu tan te adopta l a . s i a i i e n t e

a c t i t u d : colooa l a -o i zqu ie rda en l a c i n t u r a , pv lgar bac ia a t r á s y l a e o%ros dedos d i r i g i d o s h a o l a a d e l a n t a . e l brazo en pcs.iciód uaqral, s i n a- fec tac ióü . Becoge ligeramenie l a fa& da ccq l o s dedos p l g a r e fnd ice de l a mano derecha. gl zareadeo e8 l i b r e , pero l a f i e

ra bás ica s e e j e c u t a de la e i b i e n t e manera: .Ya n i & descr ibe l a f i g u r a de un

cuadrado0 un rombo en 4 oompases, y ' en cada v e r t i c e r e a l i z a un paso be- 00 (1,oompás musicai) .

I n i c i a e l d e 8 p l a s d e n t o con p i e izquierdo. .hacia lo dereoha (ler.co* Dás), avanza .en forma cb l ioua h a c i a a d e l a n t e y a l a iopuierda y o f rece e l ilan* derecha a l companerq (2do.

. compb), ' r e t r o c e d e obl imamente ba- o l a a t d s y a lo ioquierda (3er . com pás) y n t o n i i a N baae o p o s i a i óñ i n i o i ~ ~ ( 4 t c . comgii). .~~

- -. c m t m . ia s i úit- oompin, e l ra rdn %o- -. N C C D I p í l B r a , UsVUlld0 N. %=

%cm un t Q I l t O a b i e r t o s por s c b n l o s hombms de e l l e , mientras l a pi5'llg ni l o s nuyos a l o s hombros de 61 por dentro.

Be-.&so no "ccK>nar" o o n ' a r i . brasca. y d i d n u i r a l a c o m s e r a ;y

con ndenuuies reiiidoe con e l buen @z= . 4 C.

Zarandeo *C. hi coronación debe reali-con a i a _ c o ~ e o c i 6 n y deli-de+. k fi- s e r o p i t . o. no, a e d n la

. corsograf ía . Dirrante e l zarandeo la. pi.il.9 o f o c e siompra a su compeflero e l f r e n t e o , e l f l anco , nunca l a @- Ua, i a l v o que e l 'irgumanto de l a d e za l o e r i j a .

i m pingma m e r a s e p e d t i r d e g g e n v l o e mnvimientcs de 4 pol le ra .

VETOooLOGIl PARA LA ERSERAIIZA DE LAS PIWUAS PJIIDILIWITALES

Para l a enseñanza de 18,s f i g u r a s f ind inen ta lee y. en general.- c u a l q u i e r f i g u r a ee puede a p l i c a r e l si- guiente método d idác t ico ;

lo. Deriostración de l a f igura . (I- l u s t r a c i ó n r e a l ) .

2'. Explicación: sen t ido y o r i e n t g ción d e l deeplazamiento,posiciÓn d e l cuerpo y de l o a b r a z a a , n b e r a de co= pase?. e t c . y s i m i f i c a d o de l a f i ~ r a , si cabe. (1:ustraciÓn verba l ) .

3O. I luatr$ciÓn de l a f i g u r a por y a p a r e j a formada par e l profesor y un alumno. Ampliación de d e t a l l e s ,

4O. DemaatraiiÓr por dos alumnoeA a n t e r i o r y o t r a .

5 O . Ejerci taciÓn de l a f i g u r a p a r toda 13 c lase o por gnip08. a VOZ de =ande y contando l a e compases:

6O. 3 , i l i z ~ o i Ó n d e l p i so a n t e r i o r cor r d ~ i c a , si ea posible .

lo. Eniace de l a f i g u r a a ~ r s n d i d a con l a s a n t e r i p r e s .

8O. Oorrecaianea opor tyms . --

~ j e r c i t a c i ó n de 138 f i a r a s Rinde mentales.

A medida que. l o s a l m o e aprend? l a s f i g u r a s , s e l o s e j e r c i t a r á e n c l eniace de l a e ?iamss con e l f i n de

'que f i j e n l o s conocinientos y a g i l i - cen l a ejecución. Para e l l o , s e ind ioará qum bai la-

r á n v a r i a s f i g u r a e s i n i n t e n a p c i 6 n , ordenéadoee en e l úl t imo compás l a 3 jeouei6n de l a s iguiente . E l profe- a c r s o l i c i t a r i que todos cuentan l o a compses mentalmente; 61 l o hará en a l t a voz. Por ej.:"!Vuelta entera!?. !ahora! : l . 2. 3. 4. 5. 6. l . . ."!Gi- . , - . . . . . ro!".. . l , 2, 3,. .."!Media vuelta!".. 1. 2. 3, 4 , e tc .

Es importante que l o s a l u m o s pa een be una f i g u r a a o t r a e in de tener s e para que luego, cuando ba i len , e- jecuten la coreagraf fa en per fec ta continuidad.

u. EB e l a r v e t i p o de nues - t i c s b a i l e s t r a d i o i o n a l e s y ha gene- rado d i s t i n t a s v a r i a n t e s c o r e o h f i - cas.

Alegre. vivaz s intencionado, e a una ds l o s poooe que a h s e e j e m t a n espontáneamente en c u e s t r o p a í s ( iig r o e s t e ) .

Su nombre ant iguo completo e s sl .Gata mis-mismr también ee l o deno& n6 Verdio ' y en R i d , San luis y Córdoba suelen l l amar lo "Bailecita'.

E l Gato e s t á documentado durante e l e i g l o a s a d o en @en par tede nuez t r o t e r i l t o i l o y parece provenir d e l P~N, donde s e bai16 dunuite e l s i g l o X V I I I .

Ventura. 8. %ch srprssó en 1883: "Oreo que no e x l a t i r á un gaucho que no se* por l o menos raeoar ull &atom

b r e a & f i a : (una pareja).Poeialón i n i c i a l 1 enirantados.

Primera. ~ n t r o d u c c i ó n : 8 compases. 1 ) Vuelta en te ra (8 compaaea). 2) G i r o ( 4 compases). 3) Zapateo y zarandeo (8 compases) 4 ) Media vue l ta (4 compases) 5 ) Zapatea y zanuideo (8 C O L ~ ~ ~ O E ) . 6) ~ u r a : g i r o y coronaciln (4 cam-

pases) . S e m d a . Es i g u a l a l a pr inera.

l a s danzas de una pare ja p u s . constan de do0 p a r t e s , al f i ~ l i c a r l a primera, l o a b a i i a r i n o s o N p n e 1 lu- d d compañero, y al t e m i n a r

segunda, ren ipenui su posiciúu i- picid.

rnsco: "EL baquiani to", gato m b g do por 1 0 9 &OB. Abalos y su oonpn- o . (+ lo V i c t o i 60-2018 A).

lhlsioat- Nbwnes de Manuel C6mez C& r r i l l o y Aidrés A. Chazarreta.

m i l e de dos r e r e j a s . la pas ic ibn i n i c i a l de l o s b a i l a r i n e s e s l a si- guiente: cada uno s e s i d i f r e n t e a c& conmfiero en l o s v 6 r t i c e s d e l cua dro o e i b q i l e .

üa d e l o t r o var6n y

d e r e c h el compaflw- ro de l a n t r n ;oven

La vue l ta e n t e r a

cua t ro b e i l a r l n e s . -

2) Giro (4 aampases). 3 ) Cont-=giro ( 4 oompases). 4 ) Zapateo y zarandeo ( 8 compases). 5) Xedia v u e l t a (4 compases). b ) Zapateo y zarandeo ( 8 compases). 7 ) Aura: g i r a y coronación (4 com-

pasee. m: Igual a l a prlmera.

m a c o : ' " I a mujer que me gus te" g- bada por l o s Hnos. Abrodos y su son- junto. ( S e l l a Ode6n 55.2b6 E).

lhlnioa :"Kl'Wupino"e C.%ntb%j ooanpo.

CRACAR&L. B a i l e t r a d i o i a n a l a rgep t i n o , a l e g r e y b u l l i c i o s o , que toda- d a se c u l t i v a espontheamente en % o d . SRntiago d e l Ee te ro ,Sa l ta , Jx jw Y Cktanvrrca (Carloe Vega); y e r t o nece por l o t a n t o a l fol j r lore vivo.

D i r i n t e e l e i ó l o paeado s e b a i l ó en todas l a e provinoiae, excluido e l l i t o r a l . Ee curioeo que no a p r e m en documentos ant iguoo, a l menos con ese nombre. Sólo l o mencionan F loren c i a 8 i l i e n l ' u d , e n t r e l a e danzas que s e ba i laban a mediados d e l e i g l o a n t e r l o r y V.B. b o h en una publ ico oión de 1883.

Se& Cai-loe Vega,su nombre es una pai8bra desprendida de l o e versos.

CoreoeraHa. (ena p a r e j a ) . Póeioibn inio-: e-entadoe.

Prlmera: Introducción (8 Ó 6 cam- p a x

1 ) Awnce y re t roceso (4 campaees). 2) Giro (4 cogpases). 3) ' Vuelta e n t e r a (8 Ó 6 c a n p a e s ) . 4 ) Zapateo y zarandeo (8 compases). 5 ) Vuelta e n t e r a (8 i 6 compaeee). 6) Zapateo y zarandeo (8 compases). 7) Aura: .media v u e l t a (4 coupases).

g i r o y coronación (4 compases). u: Igual a l a primera.

msco: "La juguetona",chararera g r a bada por 10% &me, Abalos y s u . con junto. (Sello'-'fi.otor 60-2018 B). -

$ei&z &bumes.de Menuel Gómez r f i l l p P M d r d s A. Chazarreta.

a oe r e t r o c e s . Rpra de 4ccg p i a r c u e y w e r j e o r i t a oon pana báeico

P

posioiÓn de brazos y castafletas; si= bo1iz.m un abrazo f m s t r a d o .

Se e j e c u t a deecribiendo un rombo a largado; t i e n e c i e r t a eemejanza con e l zarandeo, pero s e b a i l a de f r e n t e y nunca s e o f rece e l f lanco. En cada compáa s e r e a l i z a u n paso bás ico .

l e r . compás: P i e izquierdo ee d i r i ge h a c i a l a derecha.

2do. conpie: P i e derecho s e l l e v a oblicuamenta W q l a qde lan te y a ls i z quierda.

3er . compás: P i e i zqu ie rdo r e t r o c o de oblicuamente h a c i a l a i zpu ie rda y a t r á s .

4to. compás: Pie derecho re t rooede h a e t a l a base.

Vueltas de 6 y 8 ccmuaaee.üay cha- c a r e r a s que t i e n e n v u e l t a e n t e r a d a 6 compases y & r a s de 8 compaaee. $ r a s a b e r d i f e r e n c i a r una de otra.hap que c o n t a r l o s compases de la i n t r o - ducción. A una in t roducc ión de 6 cog pasee corresponde v u e l t a de 6 y a u m de in t roducc ión de 8 compases,vuelta de 8.

h e media0 N e l t a e son s i e m p r e de 4 compaeee, aunque l a w e l t a a t e * eea de 6.

5% mweíh prlmero oliaoarere c o n v u e l t a de 8 compaeee y &e a d e l a n t e la p e t i e n e v u e l t a de 6.

DJBLE. Se b a i l ó e e p e c i e mente en Sant iago d e l Es te ro y t i e n e

~ o r e o n r a i i a . : (una pare ja ) . P o s w 6 n i n i c i g : enfrentados.

r n m e r a : Introducción:8!6oompasee. 1 ) Avance y r e t r o c e s o ( 4 compases). 2) Avance y r e t r o c e s o ( 4 compasea). 3 ) Giro (4 compases) 4 ) Vqelta e n t e r a (8 ó 6 compases). 5) Zapateo y zarandeo (8compases). 6) Giro (4compasas) 7) Vuelta e n t e r a ( 8 ó 6 compases). 8) Zapateo y zarandeo ( 8 compases). 9) Gim (4 compases).

1 0 ) Aura: media v u e l t a (4 oompasecr). zapateo y zarandeo (4 compases); g i - r o y coronación (4 oompesea). m: I g v a l a l a prlmera.

t ' iscoi "ía doble", c h a c i r e r a doble grabada por l o a iinoe. Abrodos y s u conjunto ( S e l l o Odeón 10.645 A ) .

Yhieioa: "La doble" en . e l l e r . á lbun d e Andrde A. Chazarreta.

ESCOIVDIM.aUiza t r a d i c i o n a l que s e b a i l ó en t o d a s n u e s t r a s provincias desae mediados d e l s i g l o pasado. P e z dura aún en e l c e n t m y en N.O. Su nombre proviene Precisamente de l a Pa labra "escondido", que forma p a r t e d e l e s t r i b i l l o y reeponde a una f i e ra coreográf ica e s p e c i a l , hoy a t s n u a da. Antaño, uno de l o s b a i l a r i n e s a s escondía reqlmente y e l compaiiero a& l ía a buecarlo. gl ep ieodio d e l compaiiero perdido

ea muy an t iguo y of rece un exce len te medio para motivar una c l a s e .

m r o B e r u t t i describió enlB82 e l Escondido que v i Ó b a i l a r en San Juaq Joaquín Y. Ganzález l o oyó i n t e r p r e - t a r en Ie IUoja en 1880,a una orques t a de jóvenes f l a u t i s t a s ; PayrÓ h i z o n o t a r que h a c i a 1899 en Cat-roa e-

' re co& e l Eecondido con r e l a c i o n e s y Florencio S a l l o r e g l e t r ó en Tucu- mán en 1850.

Coreomaf ia (una pare ja ) . Posición i n i c i a l : eequinadoi.

Primera. I n ~ r o d u c c i ó n : 8 campaees. 1 ) t r o esquina8 (16 ccmpasee) ,

con paso bás ico , posición de brazos y caetañetae.

Cnda esquina s e r e c o r r e en 4 oomE sea: en e l l e r . Compás b s b a i l a r i n e s avauzau h a c i a la iequ ie rda con p i e i zqu ie rdo ; en e l 2do. e jecu tan un a r o Bobre s u hombro i s a u i e r d o ; en e l 3er.compás real1z.m un l e v e balanoeo h a c i a l a i z q u i e r d a y e l 4 tc . o t r o i- 7n/-t gual . pero h a c i a la dere-. Loa ronse piedan z a p - tm e n l u g a r de c e r l o s balanceos. Lis esquinas e e corren en unn li- .-V nea c a s i r e c t a . e0

2 ) h e l t a e n t e r a Y d m ( 8 oompaes). Ias b a i l a r i n e s r e a l i z a n una v u e l t a entsra de 6 oompsea y en l o s 2 ri- &entes e jeou tan un g i r o d p i d o ha- c i a la izau ie rda .

3 ) %rateo Y r s l i o t o o ( 8 ooipuem). Kl i a r ó n z n p t e a durante 8 ooipu*

la búsqueda -ra ni^ E. msoonde: gara e i i o s e r e t i r a un p s o d d m r o o de la dsn.a y N o t e n r i t d a m e n t e , r s to rnando n ni b e a e l

5) &&Qm. IP nl@a m nindnn 8 o o m p i a s y t r i ta ds .4esou- b r i r n ni oomrañem. quien. m i r r d o un -o hao ia a t d a de m baae. pal- m t e a a compis.

6) e media v u e l t a (4 compases) giro y c o r o m c i ó n (4 oompases).

Se do: I g u a l a l a primera. con na*iferencia:el varón ss este de primero y luego l a ni5a.

maco: "Aunque t e escondas", escog dido grabado por l o s Hnos. Abalos y eu ccndunto. ( S e l l o Vfctor 6-89 A)

a s i c a : "El escondidom en "25 dan- zae a r g e ~ t i n a s ' de Andrés Beltrsnie.

Metodoloda rara l a ensefianur d e Eaccndidc. Xi método *eneral para t o d a s las

danzas s e d e s a r r o l l a &S ade lan to . Consideramoe Ú t i l proponer un méto

do para l a e n a e w z a de l a f i g u r a más d i f l c u 1 t c s a : l a s " + s t r o esquin&

1'. Demostración y exp l icac ión de l a f i y r o .

ZD. E j e r c i t a c i ó n d e l a s a u a t r o em- quinae caminsndo.

3O. EXp110acIón v e r b a l e. m i t - ciÓn r e a l de una esquina.

4P. E j e r c i t a c i ó n d e una esquina c= minando y con g i r o .

5". ~ j e r c i t a c < ó n de una esquina con pa& bás ico y pos ic ión de brazoe.

.S0. E j e r c i t a c i ó n de l a s ciiatfo e.- quinas a vos de mando.

76. E j e r c i t a c i ó n de l a s c u a t r o es- quinaa con ba lancera y a voz,de m- OO.

8.. Ej .erci tación de l a s cua t ro es- q u i n s s con música.

Se aconse ja c o n t a r a e i : " l , g I r o , b a - lanceo. balanceo".

N o ae debe' p rosegui r l a .ni-*, d e l a 6 demás f i g u r a s b a s t a que no d q mine l a primera. El p m f e a c r d e b e d i n s i s t i r e n que

duran te toda la danza l o s alumnce ao; serve? l a colocación eequlnsdce.

BISLXXM. B a i l e d e paiiuelo. a r i a D v i c de P e n í y Bolivia , ,que ee in - t r o d u j o en l a &gentina P mediidoe d e l a$gio p e a d o y s e extendió p o r e l f e n t m y e l oes te .

& h i s t o r i a Be confunde con l a de l o e 'ba i lec i tca de t i e r r a " o de l a t i e r r a ' , nombre genér ico de l a s dan- z a e ap icaradas de Pení. B o l i v i a y p- t e d e nues t ro pds. Suele dencminar- s e .Bai leci to" a l Gato en W c y e l centro. #

E l & i l e c i t o s e b a i l ó y se Da1 l a aún intensamente en J u j w (espec ia l - mente en l a quebrada dp Eum&uaca) y en e l n o r t e de %lta, por e l l o p e r t e nace a l f c W c r s vivo.

C o r e o s r ' f a . (una pare j a ) .PcaiciÓs i n i c i a l : enfrentad0s.Se b a i l a don aus lo , quue 8e l l e v n en l a mano dere- cha; tbdas l a s figuras s e i n i c i a n con p i e dereobo.

Primera. ~n<radrrcciÓn: 8 conyases. 1)- cediendo -dere& Y retra

ceso c e d i e n d o l ~ U e r ! 3 a ( 8 C.). - ni e l l e r . c++ l o s W l a r i n e s a

vanzan por la i z q u i e r i a ;i("paiiuelos kor dentro") y, d e a c r i b l ~ d o un a rco a la rgado ,eg d i r i g b n a l a b a s e * l C O g

pafiero, l a quue ocupan.en e l 4tO. C O g pSc.t7etr~ceden en e l 5to. comPás con un paec obl icuo h a c i a l a derecha Y retc-n a l a baae marchando de es* <'ES describiendo .un a r c o alargado. Durante e l r e t r o c e s o l o s b a i l a r i n e s se miran oor sobre el hombro. -

2 ) Avance (ced . izqu ie rda) Y retro- beso (ced.derecha) ( 8 c. ) . -

Es i g u a l que la f i g u r a m t e r i o r , r g r o s e i n i c i a por l a derecha ("pafiue- l o s a fuera" ) .

3 ) ( 4 c.) .Lo0 b a i l a r i n e s e jecu tan un saludo ha-cia &era y o- t r o b c i a adentro.

1er . sa ludo J(2 c.4 movimientos).lrr. compás, 1er.mov.: paso a l f r e n t e con p i e dereeo . ; 2do.mov.: paso &o con p i e i zqu ie rdo ; 3er.mov.: &Ir? sobre e l hombro derecho. 2do. oompas, 4 t O .

movimiento: a s e n t e r e l peeo d e l cue: po sobre e l p i e i zqu ie rdo , que quedo d e t r á s , y saludo con l a v e i n c l 3 n a c i ~ n d e l t ronco a l f r e n t e , ' . l igera f l e x i o n de l a r o d i l l a i z q u i e r d a , acninpafiar-do e l geato con extensión d e l brazo de- recho hac ia a b a j o y h a c i a afuera.

2do.snludo ( 2 ~ . 4 m c v i ~ ~ i ? n t o s ) . Los b a i l a r i n e s quedaron de espa ldas ; de= de esa posición r e p i t e n l a f i g u r a 8; t e r i o r y terminan saludándcse en e l 4 to . compás.

4) Giro (4 C. ) .

5 ) u: media v u e l t a (4 c.)oon po s i c l ó n de brazos y castafletas. & e 1 primer compáe l o 8 b a i l a r i n e e colocan e l pafluolo eobre e l hombro i z q u i a r d a

Giro y coronaci6n (4 o.) con pcsl- c i 8 n d e brazos y .castaiietas. B: 1-1 a i l a primera con u-

na s o l a d i f e r e n c i a s se i n v i e r t e e 1 orden d e las f i g u r a 8 de anuice y re- t roceso , o sea , primero s e avanaa % diendo la i zqu ie rda y luego oediendo l a derenha. n: ea b n i h iwl que la m- mera.

Msoo:"Vivn Jujuy., b r i l e c i t o g r i - bado por l c e Hnos. A-o y 8u Con- junto ( S e l l o Tg S. 5078 B). luhísica: "Ay para Navidad" b a i l e o i t o de Ser- s i 0 V i l l a r .

Paauelo. Ikinuite todo e 1 ba i le ,ex- cepto e l aura. l o a b a i l a r i n e e rsvo- l e a n e l pañuelo. La n ina toma la fa& da con la mano izqu ie rda ; e l w r ó n d e j a e l brazo cafdo naturalmente a l costado d e l cuerpo.

Para l o s p r i n c i p i a n t e s , l a fo-

d a s e n c i l l a de to mar e l paiiuelo ee Gsta: s e dobla e l parmelo por d i = gcnnl y 8e toma en la mitad d e l do- b lez con e l dedo mayor por encina y l o 6 dedce fnd ice v a n u l a r por debajo: M

h a di tmar cI p u i b

m revo leo Be1 paiíuelc se hace a l a a l t u r a de l a cabaza y c c n a i s t e en movimientos oombinados de l a mano(r2 t a d ó n . m p i n a c i ó n y pronación) l a que deecr ibe la f i g u r a de un 8 acoe- t ada .

Metodoloaia de l o s saludos. l0)&seRen.a d e l saludo h a c i a afic

ra, s i n paiiuelo. ZO)&seRenza d e l saludo haoia adeg

tm.

3 g ) a i l a o e de ion doe ealudoe. 4° )Bjerc i tao ión do l o e ealudoe con

paiíuelo y oon d e i o a . M a saludo deefl¶See en doe

m n m i . n t o e , e l primero de avance Y e l se@mdo de g i r o . Cuando l o s alum-, nos d d n e n e s t e paio, ee procadera a ia uiee8anur d e l saludo con t o d a s m- IDvimientoe.

EL CUANDO

E WARW. h z a t r a d i c i o n a l p e r t s n e c i e n t e a l f o u l o r e hietÓrioo;de c* r é c t e r -ve-vivo, se a l t e r n a n en e- l la l o e monrmentoe ceremonioeoe d e l Minué con l o s v lvacee d e l Gato.

Se b a i l ó en mucha8 prov inc iae de n u e s t r a p a t r i a . Caldcleugb, v i a j e r o i n g l é s . l o vl6 en Mendoza en 1821;e l memOrlalieta Chileno Zapiola en s u 2 b r a "bouerdoe d e t r e i n t a aRoe"0872) anotó: "San W t i n , oon su e j é r o i t o . 18 l7 , nos t r a j o a l c i - l i t o , e l per i- c b , ia sa jur i - i e l cuando, eepe- Cie de a i n u e t p i e al f i n t e n i a ni a- l l egm' . BI a ienoe N r e e e610 e 8 l o menciona en 1840-ee& I e a b e l Aretz- in tegrando un proSrama d e c l roo . El Dr. P u r t afirmó que eee miano aRo b f a e ido in t roduc ido en Sant iago d e l E e t e m p o r e l genera l Oribe. La d s i c a de "El Cuando" e a una

le y Carloe Vega la def in+ oommunrr s imple v a r i a n t e de la8 gavotae c o r t s amas europeas d e l e i g l o XtII.

Coreonrefla. (.una p r e j a l . P o e i - c i h i n i c i a l : enfrentadoe, e l varón da ni i z q u i e r d a al pÚblio . &e fi- guree c m r i tmo d e minué ee b s l l a n con paeo de Cuando y l a e de p t o con paso bás ico , poaición de brazo8 y m- t a5e tae .

-. Introduccidn: t r e s aoo* dee. l e r . acorde: l o s b a i l a r i n e e ee enf ren tan ; 2d.3. acorde: g i m h a c i a e l públ ico y s e to ian . E l varón o f r s ce su unno derecha, palma h a c i a a- ba, coloc.hdola a l a a l t u r a de l a c= r a de l a ni- y é e t a a w y a s u mano izqu ie rda sobre aqué l la . E l varón - ja e l brazo izqu ie rüo caído n a t u r a l - mente a l costado d e l cuerpo o apoya e l doreo d e l a -0 un poco d e aba- jo de l a c i n t u r a ; l a n iña recoge li- geramente la p o l l e r a con l a m o de- recha.

1)Avance s a udo; 2 compaeee ( 6 tiep-e 1s irano, i o e - l a r i n e e avanzan b c i a e l eepectador , par t i endd con p i e derecho, y dan ni= t r o paeos de Cuando. & e l 5to. t i e g po s e s u e l t a n , g i m anfrentándoee y a e aaludan en e l 6to. tiempo. Para s a l u d a r l a niiía avanza conple

derecho dando un paeo ob l icuo a l a derecha, g i r a a l a i zqu ie rda y l l e v a e l p i e i zqu ie rdo a t r á e , sobre e l que carga e l p e o d e l cuerpo; f l e x i o n a levsmente l a r o d i l l a izquierda. er- t i e n d e l a p i e r n a derecha y e a l u i a m l i g e r a f l e r i ó n d e l t ronco; con ambae ~ O B t o m l a fa lda .

E l varón procede de l a e i g u i e n t e manera: en e l 5to. tiempo c m z a e l p i e derecho sobre e l izquierdo; g i r a a l a derecha y d i r l g e e l p i e izquie; do a t r á s , aobre e l que carga e l seco d e l cuerpo; f l e x i o n a l igeramente la r o d i l l a i z q u i e p i a , ex t iende l a pis* na derecha y sa luda con pna l e v e in - c i i n a c i d n d e l tronco.

2) Reureeo Y sa ludo; 2 compaeee ( 6 tiempoe). Eb e l p r imer tiempo i n i - c i a n e l desplazamiento con un paeo 2 b l i o v o hac ia e l f r e n t e Y h a o i a e l fondo, s e t o m con l a s masos i n t e - r i o r e a y regreean al 2 . u ~ de parti- da en c u a t r o paeoe de & d o .

P i n a l i r a d o e l c u a r t o paeo, vuelven a e a l u d a m e como a l p r i n c i p i o , pero s e i n v i e r t e e l mecanismo d e l deeple- zamiento: l a ni& cruza e l pie-de- oho y e l d n d a e l paeo ob-0.

3 ) Media v u e l t a Y sal .do; a o m p a - iempoe). Los b a i i a r i n e s pa* p i e derecho y e j e c u t a n una

media v u e l t a semicurva a l a derecha, de cua t ro ydsos de Cuando y cimbisn de l u g a r . La nifia toma l a po l le racon ambaa manos y e l varón d e j a 108 bra- zos oafdoe naturalmente o bien e l iz quierdo a t r á e en l a a c t i t u d y a dee- c r i p t a . A l f i n a l i z a r l a media vuel- t a , s e saludan como en l a f i g u r a an- t e r i o r .

4 ) Media v u e l t a y aaludo; 2 cmpa- see (6tiempoa). I g u a l a l a f i g u r a an t e r i o r .

Aire de Cato 5) Vuelta e n t e r a ( 8 c . ) .Se i n i c i a

con p i e i sau ie rdo . 6) ( 4 7) Contraairo (4 c. ). 8 ) Zapateo y zarandeo ( 8 c.) .El zg

pa teo debe s e r d i s c r e t o , sin e= t r e p i t o n i brusquedad. Las fis me puedsn e e r bás ico , chairado simple y cruzado. e t c .

3) Giro (4 C . ) .

1 0 ) Contraairc (1 c . ) . Aire de minué

11) Avance y aaludo; 2 compaeee ( 6 tiempos). I g u a l que l a f i g u r a 1.

1 2 ) Reureeo Y sa luda ; 2 compasee ( 6 tiempoe). I g u a l qua l a f i g u r a 2.

Avance 7 ,a\uao Qc8rtsc y saludo 2 e. 2 c.

13) Saludo f i n a l ( 2 a c o r d e s ) . l e r . acorde: avanzan ?no hac ia e l o t r o o m p i e derecho y s e toman como a l i n i - c i a r l a f i g u r a 1; z i r a n hac ia e l ir% t e ; 2 do. acorde: l l e v a n e l p i e i z - quierdo a t r á ) y aaludan con una l e v e f l e x i ó n d e l %ronco la n ina toma l a p o l l e r a con 18 mano l i b r e y e l varón d e j a e l brazo izqu ie rdo caído natu- ralmente d doblado a t r á s en l a a o t i - tud an tee degcriyta .

w. i @ a l a l a primera.

Disco: "El Cuando", grabado s o r los Hnos. Abalos y su conjunto ( S e l l o e t o r 60-2021 E). Música: "El Cuando", versión de elt trame y Lombard1.-

Elpeeo. Se e je - c u t a en doa movi- mientos: l o s d o s primeros d e l paso básico.lor.movinie= t o : paso n a t u r a l a l f r e n t e con pie de- recho. 2do.novirnie~ to: medio paso a l f r e n t e con p i e i z - yulerdo, apoyan d o media punta a l a + t u r a d e l a m i t a d d e l otro. El s e l n d o Ea a o

se i n i c i a son p i e i zqu ie rdo y a s í s e continúa.

El aoento r e c a e sobre e l pr imer m 2 vimiento.

lo. Nuevo r i tmo y nuevo paso.

Z O . Posición i n i c i a l .

3 0 . Avances y regresos.

40. Saludoe. Analizar l o s saludos Y e j e r c i t a r l o s a voz de mando.

5 O . Enlace d e avanoe y ealudo.

60. h l a c e a e regreso y saludo.

79. Media v u e l t a y saludo.

80. I n i c i a c i ó n de la vue l ta en te ra .

g O . Saludo final.

CARñAVALIM. Antiguo b a i l e c o l e c t i v o niyo o r i g e n se remonta a las rondas y r i t o 0 a rca ioon de l a s t r i b u s ameri canas p r e h i a t ó r i c a e . Se preevme que l l e g ó a l no:te a r g e n t i n o prooedente d e l A l t o Pení, perdurando h a a t a nue: t r o e d í a s en que se c u l t i v a espontá- neamente en la región n o r o e s t e a r g e g t i n a y en Bol iv ia . Car los Vega l o d e f i n e como "una Contr idanza svlUrb%ma d e l Alto pen i y e l N.O. argent ino. '

Desde BU forma p r i n i t i v a aimple , h a s t a eu n o t a b l e resurgimiento. oni- r r f d o en e l comienzo d e l p r e s e n t e 8'

g l o . el Ca-valito s u f r i ó mucbae transfo-cianea con e l agregado J modifioación d e f i g u r a s . m e l s i g l o p a a d o tomó f i g u r a s de l a Contradan- z a J sobre t d o de i a a Cu36ri l lae .

Su nombre verdadero ea Carnaval , porpue s e b a i l a en las f i e s t a s h d - nimsa; l o a ind ígenas d e l N.O. eueien lima-10 t a i b i é n C a c h s r w a . Bueda . B a i l e a l e rks , B a i l e a l a c o r n e t a , KiU, e tc .

-. IB e l c a m a v a l i t o s e p1ean do. p.o. distinto.: "n t rote- o i t o b a s t a n t e l i r m s i n &toa. a- -atrando e l p i e luego d e apagado . J paso s a l t a d o que as e j e c u t a deq do paao y a t a n d o l u s g o e o b n e l p i e pua e e apoya, e l e v a d o IsvmWnte la o t r a i o d i i l a i ea e l p a i e a a l t o . ( I B la c o r e o g r e i f a me i n d i c a r á con rnp.e." paso-salto y con 't.8." tmt2 c i t o a r r a s t r a d o ) .

~ b i c a c i ó n de l o a ba i l aS ines . i a a b n i l a r i n e s forrnan una h i l e r a d e Pan

joe numeradas de 1 a 8 d de 1 a 1 6 ee&n e l número de a l u w o a . Los nea ofrecen e l oraso derecho a la-- paiiera y dejan e l i z q u i e r d o ca ído % tu ra lmente jun to al cuerpo. ia nilla apoya eu brazo i z q u i e r d o en e l pue l e b r inda eu campanero y con l a -0 derecha recoge l a fa lda. a varón de l a pr imara p a r e J a es

e l '*bastonem" J i l a v a en BU mano ip qu ie rda un paRuelo que a g i t a d para ' n d i c a r cambio d e f i w a a .

Coreoaraf ía (ie p a r e j a e l .

F i raa . +- cta . ) . Los b a i l a r i n e e d e l brazo y por p a r e- j a s avanzan p o r un costado y desc r i - ben un c í r ~ l o . l u e - go s e d i r i g e n al 1 fondo de l a c l a e e E ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ , , ~ ~ o de1 ~ s o s n B P i 0 J se d e s p i a m p o i e l c e n t r o M c i a e l f r e n t e .

mareha en semicfr- n i l o h a a i a su d e r g e h a y l a n a 2 ha- c i a BU i s q u i e r d a l

forma a l t e n i d a . C ~ M ~ D I W K W

3 ) V o l t e r e t a ( t . a . ) . s s UD a r o que cada p a r e j a e j e c u t a tomando como e j e l o s Oraeoe en laz idos ; e l varón r e t o cede y, l a n i ñ a avanza, de modo .;ue l a sure.ít no se deaDlaza.

4 j C- &g 88t.a.). La p u e d a No 1 a v a n l e p a r e l c e n t r o o l f n e a mala, i n t e r c a l á n - d o s e l a s d d a por orden nuirérico.

5)*voi tere$~ (t.a. ). Iaiai a l a f i -

6) ( t . a . 1 . A l l l e g a r a l f r e n - t e , l a e p a r e j a 8 ee e u e l t a n y ba t i endo 1 1 1 palmas e j e n i t a n u- na c o n t r a m s r e h a , ~ rones por BU i z - qulerda s i s u i e n d o al bastonero g ni- las p o r 8u derechi, d e t r ú a d e l a niiia no1 A i u

1 ) -.(t.a.) A l encon t ra r se la p a r e j a N O 1 en el m- t r o de a t r á e , e l = r6n of rece wu -o derecha oon l a p a l ms h a c i a a r r i b a a : b

' ,

l a a l t u r a d e l a cg ra de bu oompa8era. : '

13 que a p o y a d en !..S

e l l a s u mano m- da, ambos con e l PUENTE brazo semiextendido. A m i t omadoa , avanzan por la l f n e a media hac ia e l f r e n t e , imi tándo los las d e d a pare- jae. Al l l e g a r l a p a r e j a Ro 1 a l - t e , l o a b a i l a r i n e e s e s u e l t a n , e J e e t a n medio g i r o . ee toman d e l brazoy, agachándose un poco. pasan por deba- j o d e l puente avaneando h a c i a e l feo da. A 1 salir d e aqu81, s e incorporan, se s u e l t a n y cambian d e braio . ubi- cándoee l a n i ñ a a la i z q u i e r d e de -1

compailero. Las dsmás p a r s j a e haoen l o m i m o .

8 ) Ci rcu lo con mol ine tes (t.a.)-Lae p a r e j a s dan una v u e l t a en o í r n i l o y a i n t e r v a l o s e j e n i t p n molinetea. Pa-. ra e l l o se s u e l t a n , luego enlazan 108 brazos 1 z q u i e l d o ~ y g i r a n p o r l a dereoha cambiando d e 1ugaree;ee m e & ven a s o l t a r y. enlaeando l o e brneoe derechos, eran heo la la i z q u i e r d a volviendo a sus e i t i o s ; e e s u e l t a n nuevamente, enlazan s u s brazos como a l comienzo y s iguen avanzando.

9 ) % Al l l e g a r l a pr i - mara p a r e j a a l c e n t r o de a t d a , amo ~ a n h a c i a l a i z q u i e r d a p a r a i n i c i a r l a formación d e un c í r c u l o . E l varón toma can. iai mano i z q u i e r d a la ders- cha de eu compañera y é a t a da s u ma- no i z q u i e r d a a l varón de ia p r e j m &

m i e n t e , l a e demáe p a r e j a s hacen l o miema. El baetons- r o ee d i r i g e h a c i a l a n i & que ocupa e l Último l u g a r e n l a fila y ambos ee toman de l a =no, oerrando la rueda que comienza a gi- rar en s e n t i d o o- ULW w e e t o a i a e a e j a a d e l r e l o ) ; toaos de f r e n t e a l c e n t r a d e l ofrculo.

l o ) Doble rueda. ( p . a . ) . ias pare-

niaas avanzan hada e l c e n t r o d e l c i r - cu lo h a e t a da r se - manos e n t r e el fq mando una rueda ig t e r i o r . L o ~ varonee también aa aproxi- D,,,,~~ BUIDA nan al c e n t r o y fa- man una rueda e x t a r i o r .

1 1 ) Molino (p.a. ).Las ruedas mar- chan en d i r s o c i ó n inversa . las niRas conservan ia d i r e c c i ó n h a c i a l a de- cha que t r a í a n y l o e varanea h a c i a l a i z a u i e r d a . Cada m a d a d a una m e & ta en te ra . h a s t a encon t ra r se por se- m n d a vez l o s comr>aflems. -

1 2 ) (ta.!. Al encon t ra r por - a n d a vez e au com- pañsrn, e l varón as u b i c a a la izqu ia r - da de e l l a y a l or- denarme "!canaata!" l o e varones l e v a n - tan l o s brazoe s in s o l t a r a e y l o s c o l 2 EQII d e l a n t e d e l a a n iaae , a l n i v e l pe l a c i n t u r a , f o m - do a e í l a "canaeta" y ia nueva rueda && ra h a c i a la d e r e o h s

1 3 ) 2 a . k a t a ( t a. . A l ,ordennrm "!o tra csnasta!om... ioe vamnee l e v a n t a n BUB brazoe , loe ba.lan por L* CANASTA

d e t r á s de l a a n i i b a e inmediatameub s e ino l inan , paean m cabeza y 91 t ronco por debajo d e l a r c o de 108-

z o s de a q u é l l a s y se incoryoran. hig dan todos nuevamente en t re lazados y t ~ m e d o s de l a mano. ,le m i d a eigua a i r a n d o hac ia l a deracha.

14) V o i t e r e W (t.a.) .Todos a e su& tm las masos y e l v a r b o f r e c e e l brazo derecho a su compafiera que ap= y a en é i su i zqu ie rdo , e jecutando con e l l a una v o l t e r e t a , s iguan luego l a marcha en e l s e n t i d o que l o hncfan en l a " h n s s t a " , en c f r c u l o de m r e - jan.

1 5 ) (t .a.L mando l a e pa re j as

c e n t r o de a t r á e . do b l a n a la i z q u i e r d a y a v a n z a simulkíq mente en l í n e a reo- t a hac ia e l f r e n t e encabezando cada u- na h i l e r a de p a r e - AOUKION* LIICILLIS

j a s . l ee pane~as i m p a r e s fornuui la columna de l a derecha, lam p r e e l a de l a izqu ie rda . A l 1- gar a l f r e n t e , las p a r e j a s s e s u e l - t a ~ y, enf ren tados . r e t rocedan para formar B d s oolumna de parejas una c á l l e de 3 metros de ancho aproxima- d-ente, con l o s varones en una f i l a y las n i b s en o t r a . bar.do se abra l a c a l l a . l o e b a i l a r i n a s comienzas a b a t i r palmas.

1 r a s ,, las c a l l e s . Cnda pa reja. empezando p o r 4 @ 4 l a l a - d e cada c a l l e ( ~ ~ 1 y 2) , e jecu tan 0 4 4 una fiwm pre-- 4 4 t e Preparada.quepug den s e r i g u a l e s o 0 4 4 d i s t i n t a s . y s e de= u - grg40:207g hw-I DI LIS CALLES

o t r a s p a r e j a s se c o r r e n un l u g a r & c i a adelgnte . b a t e n w h e Y marcan 81 oomp8e en BU iuga;.

h e c a U e s ao túan simult&aaments. -~ ~ -

Y l a s p a r e j a s e j e c u t a n s u fiwra en e l misni0 eent ido de las i>rime+ae,yor orden n w é r i c o .

Pa ra l o g r a r lucimiento y que e l h- m0 no se prolongue demasiado; conv ie ne que. cuando l a p a r e j a en movimien t o eete 'aproximdamente en l a mitad d e l t r ayeo to , sal@ la s i @ i e n t e . h toda- l a s f i g u r a n en que l o i b -

l a r i n e e se tomrn con una e o l a mano , l a dama recoge l igeramente l a pol- ra con l a mano l i b r e y e l varón d e j a l a suy. cafda naturalmente a l costa- do d e l nierD0.

Desori rc ión de a h u m e fimras a ) l o l i n e t e (p .a . ) . Los b a i l a r i n a s

ae aproximan. ddndoee l a e manoe d a r c chna y enlazando l o s p u l a r e e en po- e io ión usada para pulaear . Gi- una v u e l t a e n t e r a a l r e d e d o r d e l a j e que f o m n l a s manos, desplazándose hn- c i a e l fondo. Lucgo c a m b i q ~ de mano y, a l t e n m u d o i o n g i r o s e n cada w e l ta, cont inúan haa ta e l fondo de l a o a l l e .

b ) Trompo (p.e.).Loe b a i l a r i n e s a- Van- hao la e l c e n t r o de l a c a l l e ; e l var6n toma con su mano derecha l a i z q u i e r d a de su compafiera fo r i ando c o l l o s b razos un aroo. E l vsrdn con paeo s a l t a d o l a t e r a l s e desp laza ha- c i a e l fondo; l a n i ñ a r e a l i z a a r o s sobre sf misma h a c i a la i z q u i e r d a , p o r debajo de las m o s tomadas.

o ) CO.Odill (t.a.).Loe b a i l a r i n e s s e aproximan, e l varón o f rece su b e zo i z q u i e r d o y l a n i - apoya en 6 1 e l dereoho. E jecu tan unn v o l t e r e t a como l a d e s c r i p t a en l a f i g u r a 3. le p a r e j a avanza d e l brezo h a c i a e l i o n do y r e p i t e l a f i g u r a .

d ) Pa imi tas ( t . a . ) . h n i b a-*. h a o i a e l c e n t r o de l a c a l l e ooloc&- done f r e n t e a l púb l ico , b razos i l e - xionados. m n o e a amboe l a d o s de l e oa ra , palmas a l f r e n t e ; e l va6n .h - t e a l a compilera , con l o s b razos a& go extendidoe y tooando c a s i m s pa& mas oon l a e propias . &dose plmad' t a e , s e d i r i p i x ú n en zig-zag hao ia el fondo.

e ) + ( t . a . ) .Los b a i l a r i n e s s e aproxi- y ss s n i r ~ t a n de fli~uioo: a l pdbl ico; e l varón toma con eu ma- no d e r e c e ' l a i z q u i e r d a de la ni- RB, f o r m n d o ua a rco . le n i b pasa p o r d y j o d e l a r c o de l o s brezo. a-

vanzando diagonalmente y g i r a s o b r s 8 U i z q u i e r d a ; e l varén pase p o r ds- t r á e de au compaera . cambia de l a d o y g i r a eobre s u derecha; aniboe s e s u e l t a n y quedan enfrentados. S in d o tenoión. aambian l a toma de las ma- nos. ( i z q u i e r d a de 61. dereoha de e- l l a ) y e jeou tan o t r o peso en ia f o p ma desor ip ta . De e s a -era y a l t e r nando la t o m . s e d i r i g i r & a l l u g a r oorrempondiente.

f ) Qibeoitae ( t .a . ) .Se e n t r e n t a n b f l a n c o al públ ico, e l cuerpo s e d - f lsxionado. apoyadas las f ren te . y l a e manos colocadas en l a c in tu ra .Gi r a n haoia e l fondo, l a niRe eobre s u derecha y e l varén eobre su i z q u i s r d a y , s i n perder e l oontaoto de l a e oabezae, reoorren l a c a l l e .

g ) Trenc i to ( t . 8 . j . h n iña avan s a a l c e n t r o de l a c a l l a y e e ooloca da espaldae a l pdb l ico con brazo8 fle- xionadoa. -oe s o b r e m a hombroe, palmas a r r i b a . B1 varén, d e t d s de l a aompeaera, con l o s brazoe l i g a r a - mente extendidoe a1 f ren te , apoya aun manos en las da e l l a . Con p s o e c o r t o s , l o s b a i l a r i n s i se d i r i g e n en zig-zag h a c i a e l fondo, i n o l i h d o s e hac ia e l l a d o que s e deaplazan. En cada desplazamiento, l o s b a i l a r i n e s , 88 miran por sobre e l hombro de l a n i b . d e l l a d o que awnzan .

17) Desarme d. LiIi c a l l e n (t.a.).-- - do ~e ordena e l dn- s u m e . 88 oona t i tu - y s n dé n u w o las pa r e J a e tomada8 dal- EO y cada h i l e r a e- jeouta una c o n t ra- !,J I l i \. - 9 maroha: impares ha- c i a la derecha y -pa hunw mus u r ~ c i r e s hac ia l a i z q u i a e a . Se d i r i g a n hao ia e 1 h n d o y , al a- 00ntrar.8 l o e don grupos, r.~lib(UI

una oont-roha al o a t r o formpndo u n i e o i a b i l a r a de pareja., que, a l 11- al f r a n t e , dobla M o i a l a iz- phi.raa.

1 8 ) a ( t . a . ) . h i w e j a a s e msltui y formpn un c í r c u l o tomndos de l a -01 =da n i ñ a da N Lwreahm

a l compilero y au & quie rda a l que la s igue ; l a ú l t i m a no da eu mano a l baet? nero, de modo que e l c f r c u l o no se c- 1T8.

19) baetonero m í t . 8 . ) marchs

en e e p i r a l hneta e l cen t ro . a l l f hno e media v u e l t a rrobre s i mismo a l a i z - quie rda y oontrama; cha en e a p i r a l hae- ta e l c e n t r o de a- trás y deahaoe e l c a r a c o l .

20) Final (t .a.1. A iuirtir, d e l fondo. e l 'baatonero d i r i g é l a h i l e r a al coeta- do i z q u ~ e r d o , alliz g a r oontraurrcha hg o l a e l derecho y en m o e s i v a s marchan y contramarchas "v lbo Tea" p o r e l escena- r i o ; f inalmente s e d i r i g e n a l a B a l i d s INAL

. ma00: " a i m a v a l i t o qUebradefio"(m

hado p o r l o e ünoa. Abalos y ni con- i m t o . ( S e l l o Vfotor 60-2022). w,íeia 'a hu&uaqueRoo' de -do ~ . ~ a l d ~ nir (h).

LG P ~ N N . -1. d a 1 y @llar d o que 8s c u l t i v d m cae1 todo n u e s t r o S d e ay iOxi~d . i . a t0 -desde l e e 5 hsb

9 ) ( 8 c.). Ai cantar : " A n d a

etc.. la. do% pare- j- e j e c u t a -~+ . dona en 6 o o r p a a e a i n i c i a d a c m e l pie, isquiemio y un g i r o en 2 conpan+.-.Lo8 b a i m n e s r e a g . s a n . 5 " ~ ~ ~ Q Q O * 8~ - v u e l t a '.%te-, d.ando .- evcea iwmente l a -&o 'c'pmo para s a l ~ dar, derecha al comyadero e ~ i í q u i e ~ d a ql': &trail o. ,.

. . . : . . . , ~ , . ~. .

Loa varones efectúan v u e l t a ente* a,*' i q u á e n ( l s j eimuit&egBsllle l a e n i ñ a s v u e l t a e n t e r a h a c i a l a d e r e c h s

V a r o n a s y.8ijeree:enZre'eí jamás se. da,¡ l a s -0s;: '~ . ' :

.Ai iSlne1$~&;ía caderm, Tds 'b td la - r i n e s ; h a r l l e @ d o . ' apr~ l iaadamente s eva : l u g a r e s , el1.f - l eveñ tan l a o manos daraaba unida8 9. lo* vama=B.' hacen Wr..a'Bus c&pó&nir:un a 10 $2 quis&a. ee BlibltE? y re t i%ceoa i a e m E a i t i o s . 1 - . , .

- : , . .: ~ .. , .. . . . . ~ . , . : . . , L . . . . ~. .

,meda. %o#b-b ' . ' grabado p o r - l o a Waeil nW108. ( % l i d Y f c t O i ,68-12 26B3. -id: 7.08 %mofes';'& el' ~ekei--de- h d r 6 o .C.Cnaza>.*te.

Le ldedia i a w . ninza r i o p l a t e n s e de c a r i c t e r grave-vivo, de p a r e j a s me& t a s y en conjunto., que se b a i l ó des- de 1830 h i e t a 1852 aproximadamente. Sobre eu:nombre hay d i e t i n t a e o e r e i o nee: JorgeM.i%rt 'cree que proviene de u n i a n P i g u a Copla; Beltrame de una f i e ~ r a coreográf ica e s p e c i a l e I sa - b e l dre+z B e un molinete que t e n l a g a a denominació& .

'S= oblWvb en c i s t i h t a s reg iones* t iuestro p a f i; aungue pé porte? por sobre t o d a s l a e c o ~ a a . ~ ,+.y msnclones docume&aleii que Fe bailo en Ri& de'do$dé_(les$papeció en. l a 8 ú l t i m a s d8cadas.pel- eigl?,:pas&a.- después de &ifut iqiree por todo a u e e t r a t e r r i t o - t8H6'o,i:~ikguay, . . y ; , pqeiblemente, Chi- .. . ~ ~ . . I"

LB' p f i s e i a a&cripción p u i :muestra a 1 4 MeUiB Eah ccmo uh6'dan.a de conjunto numeroso correeponde a A r t s r o Beyutt i . ,..~. . .. . ~. . .

. " . ~ . , . . ,

Coreoaraffa { t r e s p s r e j a s ) . Ba i lan t r e s p a r e j a s como minlmo o c u a t r o c c m 0 .dx imo, numerada. d e 1 a 3 8 de 1

Posición i n i c i a l : Los b a i l a r i n e B forman una h i l e r a de p a r e j a e de mo- no* a m a y o r ; cada una: se ~ W m d s l a s ' a m o s , haciendo c o i n c i d i r d e r e c k m n derecha e i = q u i e r d a : c o n Ttzpuierda, 02

A la voz de "!Ade= t r o ! " l a e 3 pare- O jan i n i o i a n una u ,.-e e @ tnimaroha h i c i a la j x x x * * i z q u i a r d a con piia m ; derecho. S d i r i - 2 S @ , gaa h o l a e l fon- '

*.-------*' do para v o l v e r a 2 o u p r l o s lugar e s en que eetaban P1

PASW Ik 00l.DUI la d a n i . .

E l paso e s valaado, en t r e e tiern'"- pos y en zig-zag. El varón gufa a su compañera con movimientos amplios &, a l e j a r s e o aproximarse demasiado.

A l l l e g a r l o s ,ña i la r ines aL punto de p a r t i d a , proeiguen e l balanceo 3e derecha a i zqu ie rda h a s t a l a voz de "!Aura?". en que ee s u e l t a n l a mano izqu ie rda ; e l varón hace e j e c u t a r a l a nipra un g i r o eobre si misma h a c i a l a i z q u i e r d a ; se enfrentan y s e s e p a r a n h a s t a quedar a dos metroe de d i s tanoim aproximadamente.

l o a ba i la f inas . c g *tuizan a 1 b.les-

por la dere- oh., da 8 0- -8s de d u n o i ón, con l o a b n e o s tui

a r o 0 a l a pltun d e l pecho hicien- &LAHC~O Bc. do caatai ie tae y aoompallando lsvament con l o s b razos e l balanceo d e l cuer- PO.

Giro ( 4 c.) .Conclnfdo e l balanceo, - l o s b a i l a r i n e e e jecu tan un g i r o i n i - c iado con p i e izquierdo.

Balanceo ( 4 c. ) .Inmediatamente d e 2 puze d e l g i ro . contlnúan con un bá- lsmceo por la' derecha, en l a miema forma que e l a n t e r i o r .

k r a n t e toda l a f i e r a cantsm l a qapla:

Con e i t a r r a y = t e , &hceo b a j a l a e n d a 1 eon las - t i agueñae \ i i ro l a e d e amsdaei jBa~anoeo las d s amadas.

3 ) - n.taalentos( 1 6 o. 1. im f i n a l i d a d de e ~ f a f i g u r a ea que cada una de la6 t r e n p a r e 3 a a vmya pasando por t u r n o de a t n e

A A A

i s d i o de paBsa y PAS- r*eumri I6c. molinetae. UIPUO~UIO* -

k p a r e j a Ro 3 da un ~o a l fren- t e con p i e derecho y e e t o m las ma- noe dereohae enlazando l o a p u l g a r e s en a c t i t u d semejante a la de pulssar, e j e c u t a un molinete rea l ieando u n r v u e l t a y media. La nifla recoge l i g e - ramente l a p o l l e r a con su mano IZ- quIeTda y e l varón ,de ja e 1 brazo li- b r e ca ído natvralmente al coetedo del cuerpo.

Cuando l a n iña de l a p a r e j a R03 s e encuentra f r e n t e a l varón de l a pare ja 'Ro 2 y e l varón d e l a p a r e j a R03 f r e n t e a la niña de l a Re 2 , ejecu- t a n con e l l o s un medio molinete con l a mano izqu ie rda . Conclufdo e 1 me-

d i o molinete. la pare38 Ro 3 08 me& ve a tuicontrar en e l cen t ro , e e t a vez en l a .mitad d e l a c p l l s formad a p o r l a e t r e e p a r e j a s (aprorimadamen- t e g0 compás) y e j e c u t w un molinete tomadoe de l a -o derecha. La paro- . j a R0 2, mientrae t a n t o , s e desplaza h a o i a e l fondo y ocupa e l p r i m i t i v o l u g a r de l a R0 3. Inmediataments, l a p a r s j a Ra 3 e j e c u t a uo medio molinb- t e . l a n iña con e l varón No 1 y e l varón con l a n iña Ro 1. La la. pare- ja s e desplaza h i c i a e l lu-r i n i - c i a l de la p a r e j a R o 2.

A l encont ra rse por Última vez, l a P a r e j a No 3 , aproximedemente en e l compás 16O. ee dan l a s manoe d e r e como p r a s a l u d a r s e y ' s 1 varón acer- ca a l a c o m p s e n y l e haea e j e n i t a r un g i r o sobre sl miema a l a i agu ie r - da y l a ub ica an l a f i l a de l a s n i - iiaa, en primer t6rmin0, colo&do a e 61 enf ren te . bllentraa t a n t o la pare- j a Re 1 ee deaplaza h a s t a 81 l u g a r d e l a No 7 . -- ~ -.

Loa bailarines, mien t ras no actiian en l o e paeea y molinetes , palma t ean

com~ás. un avance y re t roceso y luego un g i - Ee Üecasario recordar que l o a com-

peBero8 ee dan 1s mano derecha y o- frecen la izquierda a loa oontrarice; n i b e y varonee no s e dan l a a mance entpe e í ; en l a = re j a que evolucic- lltl hacia e l f r e n t e , l a n i b siempre Be d i r i g e a l a f i l a de l o e varones y e l varén a la f i l a de l a s n i b e .

4 ) Balancea. a i r o Y balanceo (16aL. Se r e p i t e l a f i gu ra A02, mientras -tan e e t a copla:

A 0 b y rama en e l monta Balanceo que f l o r i d a es tk ; 1 todos non despojos i ~ i r o desde que s e fue, j ~ a i a n c e o deade que s e fue.

5) Pases Y molinetea len to* (pare- ja n' 2) (16 c.).% r e a l i z a n l a s e- luciones deecriptaa en la f i gu ra 3.

6 ) Balanceo. ~ i r o Y balanceo Se rz P i t en l e a f i g u r a s de sc r ip t ae en 2 y cantan l a copla:

gime la to ra i z . - -

en su soledad; j ~ a l ~ ~ ~ en su soledad.

. 7 ) Pase Y molinetea l e n t o s %re28 No 1 ) (16 c . ) . Ejecutan l a e evolucio- ne s explicadas en l a f i s u r a 3. Al f' n a l i z a r cada pa re j a ocupa e l l w a r i n i c i a l pera e l l e r . balanceo.

8 ) Balanoeo. (16 .~ ) Se r e p i t e n l a s f i gu re s descrip'tas en 2 y cantan ea t a copla:

mi pobre rancho. no ex i s t e l a calma, desde nue e s t á ausente )Giro l a l u z de mi alma, le l u z de mi a-. Ihlanceo

- ~ ~-

Aire de G t o 9 ) o l i n e t e s vivos (pa re j a

A' 3 ) (16 c.).Se e jecutan en fo- s imi l a r a l a de sc r ip t a en l a f i gu ra 3 . paro con ritmo más vivaz. DInuite l a s evoluciones l o a varonse s aps t ena La pare ja que s e deeplaea h e i a e l f r e n t e debe encontraree Por d l t a

ro ; la. dos f i gu ra s s e in ic ia i l con p i e i iqu ierdo .

11 ) Pasea y molinetes vivos (pare- ja No 2 ) (16 c.).% r ea l i zan las f i - guras descr ip tae en 3.

12 ) Avance y r e t roceso ( 4 c . ) u- o ( 4 C.).& l a misma forma uue l a s - f i gu ra s explicadas en 10.

13) Eaaes Y m 0 1 i n e t ~ s vivoe (pare- ja A' 1 ) (16 c.).De la misma manera que en 3.

14) Avance y re t roceso (4 c. ) .u- m (4 C . ) . Igua l que en l a s f i e r a s - - explicadae en 10.

15 ) Vuelta en tera y ~ i r o ( 8 c.).Se e j e c u t a en con:ur.to. con un a r o so- b;e l a marcha s o b r c s í mismo-en e1 5' y 6O compases. En e l recuperan sus lugares.

16) Zapateo Y zerandeo ( 4 c . ) . 17) (4 c.).Se i n i c i a can p ie

i ~ ~ u i e r d o ; lo^ ba i l a r i nee f i n a l i z e n en e l oentro, tormdos como en la po- a l c ión i n i c i a l .

oon pis d e r r a h o . r e a l i i a n una oon- t-rohn a L. io ,C' 4 . .' quis rda y vus l rsn ni l u g a r de parti

en semloíroulo. da diaponiiiidode \

k p a r e j a A 0 1 , le derecha. L. ~ u r o ' r i w ik. no 2 e n e l om- *m y L. A03 a 18

izquierda. Proaiguen e l balanceo de derecha a izquierda has t a que e l p ro f e s o r o e l bastonero ordena "!Aura!? De i,nmediato ee sue l t an l a s -0s 12 quierdas y e l varón hace g i r a r a l a Compafiera a l a izquierda por d e b a j o de su brazo. A 1 enf ren tarse ee ealu- dan, con l eve inc l inaoión de tronco, Y. Perniuiecen con l i s manos d e r e c h a s tomadae. p i e dCrLchodl- f r en t e Y l i a m f i e x i é n de r o d i l l a ixnuimda.

Pé i ix Pérez Cardos0 y N conjunto.& 110 Odeón 31561 A).(Eeta úl t ima gra- bación t i ena algunos pasa jes d a b q vee que l a ooreograi ía deearrolladn). Ki.ioa: "l. ledi. mna". en e l 2' q buu de DPnzam y C.mtoe Eegionalse dal nor t e Argentino de Ibnuel Cómez üa -. r r i l l o y en e1 ler. Albui Kie ica l b- t iasueno de Andria A.Cbaearreta. (a- dap t a r l a s a la m6tr io i de la corso'- g r a f í a ) .

l o ) M o d o de h a o0pL.e. 2') ITbioaoih y n u i e l r o i h de b e

pare jae. Y) ibeeRBPza de1 pmo. 4') i b s e m z a d e l ppeeo. 5') Enee@anza d e l balanceo, giro y

balasoeo. Fneeünnza de l o s p e e e y "11-

netee: a ) Uui-do; b ) Con p e o U- eioo; c ) Con d o l o r .

7') -06 de balanoeo,, a r o y ba- i r noea oon l o s p e e s y moiineten.

8') a i s e t h ~ ~ z a d s L. vuel ta entera Y aro.

9.) m i e o finrl. U*) ~~~~e p r o i d e e . 11') B j s r d t n o i h de L. dinza.

3') Rinto da re ferenc ia : f r e n t e de la o laae o praeencia de l o s espeota- doree.

4') aiseüanza de Lis f i g u r a s de a- ouerdo con e l plan gene ra l deearro- l b d o a n t s r i o m m t e .

5') Concluida la me.ñanza de la primera p a r t e de l a danza, e s e j s r o i t a d oon d e i c a . contando lo^ compe- sea y anticipando la coreo&ía.

6 9 &plicaoión de la aapurida m* - t e .

7') E j s r c i t a c ión de la mngunda en forma e iml l a r a l a primera.

So) Bjsrc i tac ión de la danza - p l s t a con música. '

9') m ~ t a d o de l a coreogra i ía l o 0 ) W r e o o i o n s e m 100 mountos

precisos.

, -

ZAPATEO

m. a. la f igu ra q u e e l Vnrón ejmcuta oon ior lmlentos aco ipnsdoe de l o a p i e s y. por l o g m s r a l . cuan- do la niña i a m d s a .

a l r e a t e e 1 zapt .0, e1 ouerpo debe Pe lmneoer erguido, l a rlsta al f r e g t i , lOe brazo0 oifd0S n a t u l r l i a n t s a - l o s ooatadoe d e l ovsrpo y e l tronoo f i j o , looolizando e l movlmlsnto en L.0 sXtremidadas i n f e r io r se .

Cono en todas las f igu rae de l a s danzas folLlÓficaa a r ~ e n t i n a e . daben

m. se *cmmeja e1 uso de d piezae de dala y L.@ g n b a e i s n a s fonoe l6o t r i o i s que fi- sn cada danea, p o q u e ee adaptan a L.e o o n g g ru f f a s d e s d p t n y amimismo se po- d& emplear taibiám todas aqu6lle.e o t r a s myae mét r icas mieicalee ooin- oidan oon l a s d s daniae expl io i - das.

- -7- -- - vez en e l 14' compds aproximad-nr.,

Plan ameml M L. enes-e~ de Zamtno b¿hico. Es e l primero que pua poder e j e c u t a r correctaniente la w: "La Xedia Caña". 1 l a s dan- ee m e i ñ a y se pueda a p l i o i r en to- f i gu ra que sigue. l o ) Breve o a u n t a r i o ate- de L. 4e-e 1.0 danzas que inolu jan zapateo. 10 ) Avance y re t rooeeo (4 c.)^ &- Por Vieri Pidanzini ( s e l l o j h i s t o r i a y e1 d o t e r de l a da-. h u n d o 01 alumno domina la ooordina-

r o (4 C . ) . LOB b a i l a r i n s e r e a l i z a n 8032 A-): "La Media Calla" n a b a d a PX - z O ) ~ o e i c i 6 n i n i o i a l de la j* d.1 z a ~ t a o U a i c o . h b r á @do Y o parr jae. un p e o my i w o r t i n t e puo e l a ) reg

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l i n e a o b l i c u a a l a p r i m i t i - va y aproximadamente a un l a r g o d e U. p i e d e l o t m .

2 ) m.: p i e derecho se d e e p a za h a c i a l a i e - qu ie rda y go lpea con f u e r z a jun to al i zqu ie rdo .

31 7 - 8 12'mor.: i g u a l que en 1 ) ; con t inúa e l d e i l p l a z a d e n t o h a c i a l a i zqu ie rda . U mor. 12O e e e j e c u t a en forma s i m i l a r ai 6 ' .

4) 13' a 17' mor.: i g u a i que en 1 )

5 ) lBD a 23' nov.: i g u a l que e n 1 )

w n una ~ 0 1 % d i f e r e n o i a : M e 1 movl- miento 23'. oonclusión d e l 4 * 6ompáp e l - p i e i e y u i e r d o no s e a d e l a n t e s i n o que se apoya un poco más atrds de l d* recho rara f a c i l i t a r e l r e t o r n o a la base.

&amo e l baila& s e deep laz6 h a c i a in i equ ie rda . para v o l v e r a l a poei- c i 6 n i n i c i a l e s e j e o u t a e l m i m o a- pa teo , p e r o i n i c i a d o con p i e d e r e c h a

Trabado. Se e j e o u t a en o inco movl- mi-ue aba rcan un compde . m p i - cal.

lo a 4O mcv.:los c u a t r o p r imeros movimientos d e l zapa teo básioo. ~

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5h*aniir,,rc ~ ' U W I M I ~ N T C iri2.L. . COMD-5

50.: p i e i z q u i e r d o c ruza por d e l a n t e d e l derecho y l o t r a b a .

W r a c o n t i n u a r l a f i g u r a s e s a c a e l p i e derecho por d e t r á e d e l iiq- do y s e s j e c u t a n de inmediato l o s * moe mOvimientoe r e a l i z a d o e con e l ií quierdo. W r a no avanzar , ee debe e- j e c u t a r en e l OJlntO tiempo un movl- miento h a c i a atrás.

Para f i n a l i z a r e l zapateo, en e l ú l t i m o compáe se e j e c u t a e l bás ico .

Chairado c l u a d c . Coneta de t r e p movimientos i u e abarcan + compáe.

1.1. mov.: p i e i e q u i e r d o c a z a ec- b r e derecho "cep i l l ando" con msd i a punta a l coetadc d e é s t e y a l a i r e .

2do. mov.: p i e i z q u i e r d o e e d i r i g e h a c i a l a i z q u i e r d a , "cep i l l ando" nue vamente e.1 costado d e l derecho y a l a i r e .

3 e r . moy.: p i e i e q u i e r d o vuelve a l a poilicion i n i o i a l y eimultáneamen- t e e l p i e derecho s e d i r i g e h a c i a a- d e l a n t e pa ra c o n t i m i a r e l zapateo.

Darante l a danza. no s e c o m p l e t a d d i t i m o compáe que precede a l z a p a t e g a l apoyar e l p i e dereoho en e l ú l t i - mo ccmpáe, s e m s v e s i m l t d n e a m e n t ? e 1 p i e i z q u i e r d o h a c i a a d s l a n t e para i n i c i a r e l "chsi radom.

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S a l t o con t a c ~ . Se e j e c u t a en c in- co movimientos que aba rcan un oompáa.

3 e r . mov.: s a l e i t o sobre e l p i e d e Fecho; P i e r n a i z d u i e r d a p e m s c e n e xionsda atrás. 40.: p i e i z q u i e r d o golpea con

f u e r z a junto 31 derecho. , -v.: i g u a l a l a n t e r i o r .

S a l t o con punta. Se r e a l i ~ a en c i g co movimientos que ocupan un c o m p á s mu-cal.

lo a 3er . mov.: Se e j e n i t a n l o i t r e s primeroe movimientoe d e l " s a l t o con taco". m.: p i e i z q u i e r d o golpee con l a pinta atrás. q: p i e i z q u i e r d o w e l v e a l a p o s i c i n i n i c i a l

l e r . i o v . : a a i t i t o sobre e l p i e de- recho y ex tene i6n s imul tdnea d a l a -~

p i e m e i e a u i e r d a a l f r e n t e v a l a i r a do mov.: p i e i z q u i e r d o A dir&;

a t k i p i l l u d o " oon media punta en e l aUni.10; r o d i l l a f l e x i o n a d a l e v o mente.

S a l t o can c m c e por d e t r á e . Se e j = a t a en c inco movimientos qus abar- can un compáe. lo a 4 O mov.: se r e a l i z a n l c e cua-

t r o primeroe movimientos d e l " a t o c o n puntad.

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