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Despertar 78

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Jornal escolar do Agrupamento de Escolas de António Feijó - Edição de Dezembro de 2014

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Mais uma edição do nosso Despertar chega às bancas.

Trata-se de uma edição com uma cara ligeiramente dife-rente mas com um conteúdo, como sempre, rico na multipli-cidade de participantes.

Uma outra alteração é o número de páginas que, por imperativos económicos, foi reduzido e aqui, com todo o merecimento, deixamos um bem haja a todas as empresas que, apesar do momento deli-cado, apoiaram sem reservas esta edição.

Neste número destaca-se a participação de toda a comu-nidade, com destaque claro para os alunos e as actividades desenvolvidas no nosso agru-pamento e, ainda, para a parti-cipação do comandante da PSP de Ponte de Lima e de algumas empresas do concelho.

Destaque também para a sala ACEI que, como quem diariamente a frequenta sente, funciona como uma família, salientando-se a riqueza do trabalho desenvolvido com as crianças.

A sala ACEI funcionou, nes-ta edição, como uma oficina, tendo sido neste espaço que grande parte da composição e grafismo foram realizados pelos coordenadores e alunos, sendo de destacar a aluna Ta-mara que, quer no tratamento das fotografias quer dos textos, demonstrou sempre uma gran-

de disponibilidade.O aluno Rafael Machado me-

rece também destaque nesta edição, apenas porque merece destaque, tal como a sua Encar-regada de Educação que tam-bém participa nesta edição.

É esta a riqueza de um jornal escolar. Além da divulgação de actividades desenvolvidas nas escolas e Jardins de Infância, a participação de elementos de vários quadrantes da nossa co-munidade dá-nos mais força para continuar, apesar de todas as contigências.

Deixamos, além do tradicio-nal Boas Festas e Bom 2013, um bem haja a todos os alunos, aos novos ardinas, à fotógrafa de serviço, Mara Castro, às Pro-fessoras da sala ACEI, às pro-fessoras e professores de todas as disciplinas, a todos os fun-cionários, à Dona Maria José, pela entrega diária aos quase filhos adoptivos, a todos os alu-nos, a todas as empresas que têm um papel importante na comunidade, a todos os Encar-regados de Educação, à Direc-ção...

UM DESEJO: apenas mui-ta saúde para todos os alunos, respectiva famílias e restantes elementos da nossa Comunida-de.

Que 2014 seja um ano de al-terações reais e de crescimento (pessoal!).

A Coordenação

FICHA TÉCNICA

Professores Coordenadores:Alexandre Fernandes, Darlindo Oliveira e Sertório Veiga.

Colaboradores: Alunos do Clube de Jornalismo, Professores e alunos do Agrupamento de Escolas

Tiragem: 750 exemplares

Morada: Agrupamento de Escolas António Feijó- ESCOLA EB 2,3 ANTÓNIO FEIJÓ Rua Dr. Luís Gonzaga, nº 49 - Apartado 7 4990 114 Ponte de Lima

Email: [email protected]

[email protected]

Primeiro Despertar

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O grupo-turma PIEF participou na Ação de Sensibilização

promovida pela Autoridade para as Condições do Traba-lho (ACT)

No dia 23 de outubro, no auditório da Escola

EB2,3 António Feijó decorreu uma acção de sensibilização sobre o tema “Crescer em Se-gurança – Educação para a Prevenção”. Esta actividade foi promovida pela Autoridade para as Condições do Traba-lho do Alto Minho e dinami-zada pelo “Clube de Proteção Civil” e pelo Projeto “Escola

Eletrão” do Agrupamento de Escolas de António Feijó.

A ação começou com a apresentação da orado-

ra que falou sobre as causas e consequências doa acidentes de trabalho, devido à falta de prevenção.

Primeiro, deu exemplos de doenças profissionais,

sobretudo aquelas que se veri-ficam mais no nosso concelho.

Em seguida, referiu que todas as empresas são

obrigadas a ter um Técnico de Segurança e Higiene no Tra-balho e um Médico para zela-rem pela saúde dos trabalha-dores.

Depois, mostrou alguns equipamentos de pro-

tecção individual e colectiva (luvas, capacetes, botas, más-caras…).

Para uma melhor compre-ensão do tema, a oradora

projectou alguns filmes, onde se verificaram vários acidentes de trabalho devido à falta de proteção, prevenção e de téc-nicos de segurança.

Verificou-se que a maior parte dos acidentes de

trabalho ocorrem com jovens inexperientes, que procuram dar uma boa impressão ao em-pregador.

Durante a palestra, falou--se também de produtos

tóxicos que têm efeitos nocivos

a longo e a curto prazo. Por exemplo, existem contaminan-tes químicos que podem afetar a reprodução na mulher (in-fertilidade e possíveis doenças no embrião). No caso do ho-mem, a fertilidade poderá ser prejudicada pelas radiações li-bertadas pelos computadores e telemóveis, quando são usados próximo do aparelho reprodu-tor.

Falou-se ainda da im-portância do estudo da

ergonomia, nomeadamente, na adequação do mobiliário e das máquinas à estatura do trabalhador, de modo a evitar posturas forçadas, que condu-zem a doenças na coluna e nos músculos.

A acção de sensibilização terminou com exercí-

cios de alongamento e relaxa-mento.

A turma 9.º 7 (PIEF)

Ação de Sensibilização promovida pela Autoridade para as Condições

do Trabalho (ACT) No dia 31 de outubro o grupo-turma PIEF visitou o “Espaço Jovem” de Ponte de Lima para uma sessão de es-clarecimento sobre “Educa-ção Sexual”. O palestrante

Dr. Humberto Faria conver-sou com os jovens sobre a te-mática. Alguns elementos do grupo-turma colocaram questões muito pertinentes.

Visita ao “Espaço Jovem” de Ponte de Lima

Nas disciplinas de Ofici-na de Eletricidade e Oficina de Instrumentos Musicais o grupo-turma deu início à

construção de uma árvore de Natal e de mais figuras alu-sivas à quadra natalícia para colocar no recinto escolar.

Oficinas

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O novo edifício da EB1 de Ponte de Lima tem a funcionar um

espaço concebido para o tra-balho com crianças portadoras de multideficiência. Esta uni-dade, anteriormente localizada no Centro Educativo da Feito-sa, tem, neste ano letivo, ma-triculados 6 alunos com idades entre os 6 e os 9 anos sendo por isso designada de Unidade de 1º ciclo.

Este espaço é constituído por duas salas de trabalho, uma casa de banho e fraldário e uma sala de estimulação sen-sorial designada de sala snoe-zelen.

As atividades, são organi-zadas por duas professoras es-pecializados, tendo em conta o perfil funcional dos alunos e são igualmente responsáveis pela programação ao longo do ano, onde são incluídas ati-

vidades fora da escola como a hidroterapia, hipoterapia e horta pedagógica. Nas ativi-dades os alunos são também apoiados por assistentes ope-racionais qualificadas e tera-peutas alguns tempos sema-nais cuja colaboração pretende proporcionar um desenvolvi-

mento harmonioso e bem-es-tar a estes alunos. A inclusão é uma preocupação, pelo que, fomentar o convívio com os colegas das turmas onde estes estão matriculados, no recreio, refeitório e saídas são uma prioridade.

A criança portadora de mul-tideficiência precisa de um cuidado especial pois constitui um grupo muito específico na população escolar, dependen-do o seu sucesso educativo, do empenhamento pessoal e soli-dário de todos nós, comunida-de educativa. O conceito mais generalizado de multideficiên-cia refere que são pessoas com atraso mental severo ou pro-fundo, com uma ou mais defi-ciências sensoriais ou motoras e ou com necessidades de cui-dados especiais, variando no tipo e grau de gravidade. Daí serem um grupo muito hetero-

géneo. Enquanto Escola, procura-

mos ajudar estas crianças a funcionar o mais autonoma-mente possível no meio em que interagem, de modo a me-lhorar a sua qualidade de vida.

Prof. Isabel e Manuela

Unidade de Apoio Especializado

para a Educação a Alunos com

Multideficiência

Lanche confeccionado na Unidade...

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No dia 10 de outubro sa-ímos da escola para visitar, o festival internacional de jardins.

Pelo caminho passamos pela estátua da rainha D. Teresa, vimos o castelo, paramos para ler o poema de António Feijó “Hino de Ponte de Lima” e para ver o busto do poeta.

Continuamos o nosso ca-minho e paramos de novo para ler o poema “O Amor e o Tempo” do mesmo po-eta que estava numa fonte. Passámos pelo Largo de Ca-mões e atravessámos a pon-te Romana.

Do outro lado do rio, vi-mos mais uma estátua que representava a lenda do Rio Lima. Íamos andando e apreciando a paisagem: o rio, o sol, as árvores, as f lo-res e falando com os cole-gas.

Finalmente chegámos ao festival de jardins, que este ano se chamava “Jardim dos sentidos “. Tinha jar-dins de vários países: Es-panha, Portugal, Irlanda. Eram bonitos e tinham coi-sas estranhas mas engraça-das.

Gostamos muito de ir lá.Alunos da Sala ACEI

Visita ao Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima

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Como já é hábito, a nossa Escola vai par-ticipar no Concurso

Nacional de Leitura. As obras a ler (dispo-

níveis para requisição na BE) são:

A Pérola, de John Steinbeck

“Vicente”, in Bichos, de Miguel Torga

Poema “História Antiga”,

de Miguel Torga.

1.ª fase: Prova escrita – 8 de ja-

neiro (NOTA: esta pro-va realiza-se através da plataforma moodle da escola, pelo que deverás verificar se estás correta-mente inscrito).

Prova de leitura em voz alta (para os 10 apurados na prova anterior) – 10 de janeiro.

Leituras contra o frio

“Os meus filhos terão computa-dores, mas primeiro terão livros”, frase célebre e sábia de Bill Ga-tes. Apesar de dominados pelo universo digital, continuamos (e continuaremos) a encontrar lugar para o livro… e a prova é que os grandes nomes da literatura e as boas editoras continuam a trazer até nós novidades a que não con-seguimos resistir. Para desfrutar nas férias de Natal, enquanto des-cansamos dos écrans…

VIEIRA, Alice e NAZARETH, Carla (2013), Contos das Mil e uma Noites, Lisboa, Oficina do Livro

Acabadi-nho de che-gar ao mer-cado, esta era a obra que faltava nesta cole-ção de Ali-ce Vieira, que, com o seu jeito incontornável de (re)escrever, tem feito chegar

até nós preciosos registos de um património literário ancestral, do qual todos somos herdeiros.

Qual Xerazade, a autora apre-senta-nos uma seleção de contos das Mil e Uma Noites: Ali Babá e os Quarenta Ladrões, Os Peixes Coloridos, Aladino e a Lâmpada, Ahmed E Pari-Banu são alguns dos títulos que podemos encon-trar nesta obra. Tapete a postos… que aqui vamos nós!

SILVA, Gisela, RIBEIRO, João Manuel e SANTOS, Fedra (2013), Os Tesouropatas – O Mistério do Sótão, Porto, Trin-ta por uma Linha

I n v e r n o é também tempo de… explorar o sótão! Este livro é o p r i m e i r o de “uma d i v e r t i d a , maluca e irreverente coleção de aventu-ra e mistério”, como é referido

pela editora, que inaugura, a três mãos, um novo grupo de obras da Trinta por uma Linha. Estas aventuras são protagonizadas por por Rafa, Bia e Guga, a avó Ma-tilde, o avô Bernardo e o Trengo, o cão da família, que, neste volu-me inaugural exploram um sótão cheio de quinquilharias, e… mis-térios! Vamos acompanhá-los?

BRUN-COSME, Nadine Brun--Cosme e TALLEC, Olivier (2012), Lobo Grande e Lobo Pe-queno, Lisboa, Livros Horizonte

E serão que se preze… integra histórias com lobos, que, nem sempre são maus. Esta obra, mag-nificamente ilustrada, recomen-dada pelo PNL, traz-nos uma co-movente história de amizade que toca aspetos como o medo do desconhe-cido, a insegu-rança, o pro-cesso de criar laços, a parti-lha e a aceita-ção do Outro. Vamos apro-

priar-nos dela e dar-lhe um lugar nos nossos preparativos de Natal e/ou propósitos de Ano Novo?

ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner e NESBITT, Jorge (2013), A Noite de Natal, Porto, Porto Editora

Não poderíamos deixar passar esta época sem uma sugestão de leitura de Natal. Muito oportuna

pela men-sagem que encerra, esta r e v i s i t a ç ã o da obra de Sophia, enri-quecida com i lu s t r a ç õ e s o r i g i n a i s , oferece-nos uma oportu-

nidade de ref lexão sobre a essên-cia do verdadeiro Natal. Vamos, com a Joana, seguir a estrela?

Mais informações sobre a obra de Sophia, aqui: http://www.por-toeditora.pt/campanhas/sophia--de-mello-breyner-andresen.

Agenda 2.º Trimestre

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A grande Festa do Desporto Es-colar na EB 2,3 de

António Feijó

No dia 11 de novembro, dia de S. Martinho,

408 alunos, com represen-tação de todas as turmas da nossa Escola, do 5.º ao 9.º ano, divididos por 3 escalões femininos e 5 escalões mas-culinos, participaram em mais uma edição do Corta--Mato Escolar da escola EB 2,3 de António Feijó.

Organizada pelo Grupo de Educação Física,

com o apoio da Autarquia e Bombeiros Voluntários de Ponte de Lima, a prova maior do calendário anu-al do Desporto Escolar deu, uma vez mais, mostras de uma enorme vitalidade, não só pelo elevado número de participantes, mas também pelo entusiasmo que sus-citou em todos os alunos e restantes membros da co-munidade educativa, pro-jetando a importância da prática de exercício físico e a aquisição de hábitos de vida saudáveis, bem como a pro-moção do Desporto, da cida-dania e o fairplay.

Destacamos aqui os seis primeiros classificados de cada escalão/sexo que ficam apurados, em representa-

ção da nossa Escola, para o Corta-Mato Distrital, a re-alizar no dia 3 de Fevereiro de 2014.

Infantis A Feminino: 1.º Mariana Moreira Lopes,5.º 3; 2.º Mariana Filipa Mar-tins Lopes,5.º5; 3.º Margari-da Silva Barbosa Rodrigues Leitão, 5.º4; 4.º Mariana de Jesus Leirinha Fernandes, 5.º6; 5.º Daniela de Jesus Lago Fernandes, 5.º3; 6.º Be-atriz Soares Coelho, 5.º1.

Infantis A Masculino: 1.º Miguel Rolando Dantas Vieitas Fernandes, 5.º4; 2.º André Alves Sendão, 5.º6; 3.º Ricardo Cerqueira Gonçal-ves, 5.º6; 4.º Bruno Miguel Vieira Barroqueiro Gonçal-ves, 5.º1; 5.º Guilherme An-tunes Pereira, 5.º3; 6.º José Miguel Lima de Matos, 5.º3.

Infantis B Feminino: 1.º Mariana de Sousa Rego, 7.º2; 2.º Maria Eduarda Melo Redondo Fernandes, 6ºC;3.º Ana Luísa Gonçalves Pinto , 6.ºG; 4.º Helena de Jesus Cerqueira Gomes, 6.ºI; 5.º Beatriz Monteiro Tei-xeira, 7.º5; 6.º Raquel Costa Dantas, 6.ºA.

Infantis B Masculino: 1º Hugo António Gonçalves Ferreira, 7.º7; 2.º João Ri-cardo Oliveira Pimenta, 6.ºE; 3.º José Pedro Medei-ros Amorim, 6.ºI; 4.º Diogo Morais Dias Esteves, 6.ºI; 5.º Diogo Henrique Cunha Go-mes, 6.ºB; 6.º Sandro Miguel Melo Correia, 6.ºI.

Iniciados Feminino: 1º Ana Maria Amaro de Sousa, 9.º3; 2.º Mariana Amaro de Sousa, 9.º3; 3.º Liliana Ma-nuela Martins Lopes, 9.º6; 4.º Mariana de Oliveira Cos-ta Mimoso de Morais, 8.ºF; 5.º Inês Fernandes Baptista, 9.º2; 6.º Maria Isabel Dantas Viana, 8ºC.

Iniciados Masculino: 1º João Pedro Correia Coelho,

9.º2; 2.º Simão Freitas Mon-teiro, 9.º4; 3.º Daniel Jorge Cunha Velho Carvalhosa, 8.ºC; 4.º Ricardo Dantas da Cunha Pereira, 9.º3; 5.º Le-onardo Braga Vicente, 8.ºB;

6.º Paulo Barros de Amorim, 9.º4.

Juvenis Masculino: 1.º João Luís Cunha Pereira, 9.º6; 2.º Estêvão da Silva Resende, 9.º1; 3.º José Ma-nuel Barros Fernandes, 9.º5; 4.º David Barros Carneiro, 9.º7; 5.º Hugo Jesuíno, 9.º7; 6.º Adrien Gonçalves Alves, 9.º7.

Juniores Masculino: 1º

José Carlos Silva Coelho; 9.º7.

todos os alunos que de forma séria e empenhada

contribuíram para o sucesso desta grande Festa do Des-porto Escolar, endereçamos os mais sinceros parabéns e desde já o convite para se juntarem a nós na dina-mização de todas as outras atividades do Clube do Des-porto Escolar e do Grupo de Educação física.

O Grupo de EducaçãFísica

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Oportunidades únicas, não perca!

Av. António Feijó - Prédio Av., Lj. 1 - R/CPonte de Lima

Tel.258742797/Fax.258742715

[email protected]

joão Silvamediação IMOBILIÁRIA

INTRODUÇÃO

A Delinquência Juvenil, es-pecificamente o fenómeno do Bullying estará possivelmente li-gado a este novo fenómeno, que nos aparece muitas vezes dissi-mulado em outras acções delin-quentes.

Abundantemente somos aler-tados para situações de violên-cia que ocorrem nas escolas, entre os jovens. Este facto não é novo mas está a ser motivo de preocupação e interesse para os próprios alunos, pais e profissio-nais da educação, da saúde e da comunicação social. As actual-mente conhecidas e divulgadas consequências e efeitos negativos destes comportamentos para o desenvolvimento e saúde mental dos jovens envolvidos e para todo o público em geral, talvez seja uma das possíveis causas da ac-tualidade deste assunto.

O comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, habitualmente admi-tido como natural e frequentes vezes ignorado ou não valorizado pelos adultos.

A violência consubstancia-se como um importante problema de saúde pública que se avoluma por todo o mundo. Esta situa-ção acarreta sérias consequên-cias individuais e sociais (Krug E.G., Dahlberg L.L., Mercy J.A., Zwi A.B., Lozano R; 2002), par-ticularmente para os jovens, que aparecem nas estatísticas como os que mais matam e os que mais morrem (United States Depart-ment of Health and Human Ser-vices. Youth Violence: A report of the Surgeon General. http://www.surgeongeneral.gov/library/youthviolence/report.html)

Quando abordamos a violência contra as crianças e adolescen-tes e a vinculamos aos ambientes onde ela ocorre, a escola surge como um espaço ainda pouco explorado, nomeadamente em relação aos comportamentos agressivos existentes entre os

próprios estudantes. A violência nas escolas é um problema social grave, complexo e provavelmen-te, o tipo mais frequente e visível da violência juvenil (LD Online. Bullying: Peer abuse in schools; 1998)

O termo violência escolar diz respeito a todos os comporta-mentos agressivos e anti sociais incluindo os conf litos interpes-soais, danos no património, actos criminosos, etc. Muitas destas situações dependem de factores externos, cujas intervenções po-dem estar além da competência e capacidade das entidades do en-sino e dos seus funcionários. No entanto, para um sem número de situações, a solução possível pode ser obtida no próprio ambiente escolar.

O comportamento violento que causa tanta preocupação e temor é resultado da interacção entre o desenvolvimento individual e os contextos sociais, como a famí-lia, a escola e a comunidade. Para nossa infelicidade, o modelo do mundo exterior é reproduzido nas escolas, causando com que essas instituições deixem de ser ambientes seguros, modulados pela disciplina, amizade e coope-ração (Neto A.A., Saavedra L.H.; 2004) transformando-se em es-paços onde existe a violência, o sofrimento e o medo.

O CONCEITO DE DELINQUÊNCIA

Usualmente entende-se por de-linquência a atitude tomada por alguém que assume uma posição conf lituosa, não respeitando, propositadamente, a autoridade e as normas legais (Costa, Joana Barra da, Soares, Sérgio de Araú-jo; 2002)

É extenso e complexo o con-ceito de delinquência, conforme a sociedade e os respectivos va-lores de que está imbuída. Con-tudo, inversamente ao que por norma se entende, cremos que os jovens delinquentes não são víti-

mas de nenhum desarranjo men-tal. O que eles nos revelam é uma inadaptação ao mundo exterior, situação que pode estar ligada / associada a uma débil condição social, afectiva e económica.

O ambiente que envolve o jo-vem, em casa ou no seu círculo exterior de amizades revela-se um papel de extrema importân-cia no seu sucesso. Quanto maior o número de pessoas próximas ou amigos delinquentes, maior a possibilidade de o indivíduo co-meter comportamentos desvian-tes.

Desta forma o conceito de de-linquência é talvez aquele que está agremiado a uma enorme imprecisão. O termo delinquên-cia pode ser definido em função de critérios jurídico-penais, sen-do delinquente o indivíduo que praticou actos dos quais resultou uma condenação pelos tribunais, como também pode confundir--se com a definição de compor-tamento anti social, assumindo, desta maneira, uma muito maior amplitude (Negreiros, Jorge; 2001).

De uma forma geral, a delin-quência assenta num contacto oficial com os tribunais. Os com-portamentos que são considera-dos delinquentes incluem delitos que são crime, caso cometidos por um adulto, bem como uma panóplia de comportamentos que são ilegais devido à idade do jo-vem (Idem).

O CONCEITO DE BULLYING

É abordado neste relatório um tipo de violência que na litera-tura é referido como bullying. Pela dificuldade de tradução da palavra para uma com o mesmo significado na língua portuguesa iremos utilizar o termo original.

Para facilitar a compreensão deste conceito podemos designar este fenómeno por provocação / vitimação ou intimidação, ape-sar de nos trabalhos de Pereira, Almeida e Valente (1994) ter sido

designado como agressividade / violência.

Olweus (1191) definiu o con-ceito de bullying afirmando que um aluno está a ser provocado / vitimado quando ele ou ela está exposto, repetidamente e ao lon-go do tempo, a acções negativas da parte de uma ou mais pessoas. Considera-se uma acção negativa quando alguém intencionalmen-te causa, ou tenta causar, danos ou mal estar a outra pessoa.

O termo bullying compreen-de todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repeti-das, que ocorrem sem motivação evidente, adoptadas por um ou mais estudantes, contra outro(s), causando um sentimento nega-tivo, angústia e executadas den-tro de uma relação desigual de poder. Neste sentido, os actos repetidos entre iguais (estudan-tes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais que tornam possível a intimida-ção da vítima. Essa assimetria de poder associada ao bullying pode ser consequência da diferença de idade, tamanho, desenvolvi-mento físico ou emocional ou do maior apoio dos demais estudan-tes (Neto A.A., Saavedra L.H.; 2004).

A agressividade nas escolas é hoje um grave problema. O bullying e a vitimação represen-tam diferentes tipos de envolvi-mento em situações de violência durante a infância e a adoles-cência. Este fenómeno diz res-peito a uma forma de afirmação de poder interpessoal através da agressão. A vitimação regista-se quando uma pessoa é a receptora do comportamento agressivo de uma outra mais poderosa. Quer o bullying, quer a vitimação têm consequências negativas imedia-tas e tardias sobre todos os en-volvidos: agressores, vítimas e observadores (Cit in, Neto, A.A.; 2005).

CONTINUA NA PRÓXIMA EDIÇÃO...

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ESCOLA DE CONDUÇÃ0

LimarenseJorge Matos & Ricardo Gomes

Tel. 258941265 | Av. António Feijó 4990-029 Ponte de Lima

O Agrupamento de Es-colas de António Feijó

aderiu, mais uma vez, a este projeto, cujo objetivo primor-dial é sensibilizar professores, alunos e comunidade em ge-ral no esforço global da reci-clagem de equipamentos elé-tricos e eletrónicos (REEE), alertando para a importância ambiental do seu tratamen-to, reciclagem e valorização.

A Escola Eletrão é um projeto da Amb3E (As-

sociação Portuguesa de Gestão de Resíduos) lançado no ano letivo de 2008/2009, destina-do às escolas do Ensino Básico e Secundário e que conta com o apoio do Ministério da Edu-cação e da Agência Portuguesa do Ambiente.

O tratamento dos REEE é urgente e

fundamental para o futuro do nosso planeta, exigindo-se da sociedade novas atitudes pe-rante este tipo específico de resíduos. Para isso, o projeto Escola Eletrão integra uma vertente didática e informati-va, criando uma oportunida-de para professores e alunos trabalharem esta temática nos seus planos curriculares, com-plementada com uma vertente mais dinâmica e interventiva, onde se pretende criar hábitos de encaminhamento destes re-síduos através de uma ação de recolha.

Convidamos a comunida-de em geral a participar

nesta iniciativa através do de-pósito de resíduos elétricos e eletrónicos no local indicado para o efeito.

Contamos com a colabora-ção de todos para a proteção do meio ambiente!

O coordenador do projeto,Filinto Elísio Fornelos

Projeto ”Escola Eletrão” no Agrupamen-to de Escolas de António Feijó

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Urbanização Escola Secundária Lote 3, Loja D | 4990-1106 Ponte de Lima

Tel/Fax: 258 944 157 | [email protected]

Largo Dr. António Magalhães n.º 1-5 | 4990-056 Ponte de LimaTel/Fax: 258 943 967 | [email protected]

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Tel. e Fax. 258 742 846 ◊ [email protected] Cónego Manuel José Barbosa Correia

4990-079 PONTE DE LIMA

CENTRO EDUCATIVO DE PONTE DE LIMA

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Telef. (pad.) 258 941 790 • Telef. (past.) 258 943 497 • Campo Raso- Correlhã • 4990-289 Ponte de Lima

PNL- Leitura autónoma – Articulação com a família

Teve início em outubro o proje-to “Promoção da Leitura em

Família”, com o subtema “sementes de leitura”.

Como é habitual as famílias estão a aderir ao projeto e já

existem alguns trabalho elucidativos do seu empenho e dedicação.

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PONTE DE LIMATelef. 258 909 120 / Fax. 258 909 121

AL

Hoje é o HalloweenDia das bruxinhas,em casa vou pôrDuas ou três aboborinhas!

Eduarda – 3ºD

Hoje dia 31 é o HalloweenDia de muita alegriaQue serve para nos disfarçarmosDe muita fantasia!

Carolina – 3ºD

Com os meus amigosGosto de brincarNo dia do HalloweenEstou sempre a falar.

Rafael Ribeiro – 3ºD

Vou decorar a casaCom abóboras e monstrinhosIrei pedir doçura ou travessuraE pregar partidas e sustinhos.

João Miguel – 3ºD

O Halloween é divertidoVamos todos celebrarFazer jogos fantásticosVai ser só brincar!

Rita – 3ºD

Eu e os meus amigosVamo-nos mascararA brincar e assustarVão-se todos arrepiar!

Rafael Malheiro – 3ºD

31 é um dia divertidocom bruxinhas a voar Elas têm gatos pretosQue dão muito azar!

Beatriz Vieira – 3ºD

No halloween Podemo-nos mascararDo que quisermosPara na festa dançar!

Madalena – 3ºD

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Lugar do Carvalho - Correlhã[email protected]

Era uma vez um comercianteAbdul era o nome deleTinha um filho já feitoQue trabalhava para ele.

Era rico e respeitadoCom muito orgulho do que faziaO seu filho o preocupavaPor não sentir alegria.

Mal fechava a lojaVia o filho a fugirCorria para o parquePara se divertir!

Ouvia as raízes a crescerFormigas ele contavaOuvia os ecos no poçoQuando lá gritava.

Seu filho era cabeça no arDisparates só faziaVendia tapetes baratosEra prejuízo todo o dia!

Depois de muito pensarO pai tomou uma decisão:- Toma lá este dinheiroArranja uma solução!

Racib foi para uma cidadeGotinhas de água vendeuNinguém as comprouE nada ganhou!

De seguida tentou vender areiaMas também não o conseguiuComo vendeu grão a grãoToda a gente se riu!

Teve então nova ideiaSeus sonhos contouTodos queriam ouvirOs sonhos que ele sonhou.

Finalmente conseguiuO seu próprio negócio terJuntou muito dinheiroPara o seu pai ver.

Partiu de camelo com o dinheiroPara ao seu pai o mostrarMas adormeceu pelo caminhoPerdeu o saco… teve muito azar!

Poesia colectiva, Turma 4 – 3º ano

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Por: Darlindo Oliveira

A palavra procissão vem do latim procedere, “seguir em frente, mar-char”, de pro-, ”à frente”, mais cede-re, “ir”.

É um ritual religioso em que, sa-cerdotes, irmandades e fiéis de uma determinada religião seguem nor-malmente em filas, cantando cânti-cos religiosos ou entoando preces e transportando andores onde colo-cam imagens de santos ou relíquias.

Teriam origem na Antiguidade Clássica, nas chamadas Panateneias que se realizavam na cidade de Ate-nas em que um manto ricamente bordado era conduzido pelo povo até ao Parténon para ser oferecido à deusa Atena. Também na Babilónia já havia o hábito de se fazerem pro-cissões em honra do deus Marduk, o dragão, Adab, o touro e Ishtar, o leão.

O apogeu das procissões teria sido a Idade Média, tendo sido as mais importantes, as realizadas na Península Ibérica, e, entre as mais antigas que podem ter tido origem em rituais pagãos, destaca-se as das Rogatórias, para pedir boas colhei-tas e a do Domingo de Ramos, que comemora a entrada de Jesus em Je-rusalém.

Como por Ponte de Lima passa-ram os romanos, não é de estranhar, que por cá tenham ficado resquícios de tradições romanas que se foram perpetuando pelo tempo e mudan-do, adaptando-se às novas realida-des religiosas e culturais.

Nesse sentido aqui deixo repro-duzido um testemunho sobre uma procissão que se costumava realizar no início do século XX na nossa vila limiana e que passo a transcrever:

«Não é desconhecido o papel que as pedras representam nas cerimó-nias tradicionais da provocação da chuva.

Várias constituições diocesa-nas prohibiram revolver penedos e lança-los á agua para vir chuva; em certa povoação da Beira, nove Ma-rias, todas nove donzelas, vão em procissão a um logar próximo virar de baixo para cima uma pesada pia de pedra; na villa de Ougella ainda subsiste o costume de levar em pro-cissão um pedregulho num andor e lançá-lo no rio Xevora.

Que estes ritos teem origem das épocas do paganismo, pode bem depreender-se do facto de entre os romanos ir um sacerdote, quando havia necessidade de chuva, arras-tar para a cidade uma pedra que es-tava ao pé da porta Capena.

Ora com todos estes factos se prende a procissão infantil de pe-nitencia, que ainda no ultimo estio pude observar á minha vontade por mais de uma vez na villa de Ponte de Lima, e de que vou fazer o relato aos leitores da Revista Lusitana.

Data ella ninguém sabe dizer quando, e realiza-se sempre que a falta de chuvas no Verão ameaça o pobre agricultor com os horrores da fome, fazendo secar nos campos os milharaes, de onde elle tira o prin-cipal e indispensável sustento.

A hora de sair a procissão é á noi-te, logo depois de escurecer. Duran-te o dia, principalmente de tarde, a rapaziada anda fazendo os prepa-rativos para o cortejo. Uns prepa-ram um pequeno andor, no qual, no vértice de um cone que finge um outeiro, é colocada uma pequena imagem de Santa Maria Madalena. Outros percorrem as casas da villa, pedindo dez reizinhos para as luzes da procissão, as quaes consistem em tôcos de velas de estearina, de cousa de um decímetro de comprimento, metidos num copo de papel e en-cabados na ponta de um pau. Ou-tros então vão a algum silvado nos arrabaldes da villa e cortam hastes de silvas para dobrarem em arco,

atar-lhes as pontas, arrancar-lhes os espinhos do lado de dentro, e com eles cingirem a cabeça á maneira de grinalda de f lores, ou melhor, de coroa de espinhos; ao mesmo tempo escolhem um calhau de granito, e bastante pesado, mas de modo que quem o conduz possa aguentar ao hombro durante todo o tempo da procissão.

O cortejo começa a formar-se de-ante da porta, fechada, de qualquer igreja da villa. Penso que em outros tempos o desfilar começaria dentro da igreja, mas, vindo isso a ser pro-hibido, resignar-se-ia a rapaziada a fazer e cerimonia deante da porta.

Preparado tudo e tomando cada um os seus logares, rompe por fim o cortejo, composto por 40 a 60 ra-pazes, de 12, o muito 14 annos de idade, e de ahi para baixo. Á frente, pelo meio da rua ou pelas beiras, á sua vontade, sem serem obrigados á formatura, vão os dos calhaus, le-vando cada um a fronte cingida pela coroa de silva, que só a estes perten-ce levar. Aos lados, pelos passeios das ruas, empunhando as luzes, vae a maior parte do rapazio; no meio é conduzido por quatro dos mais crescidos e robustos o andor com a imagem da Santa, todo coberto de pequenas luzes. A criançada meu-da é insusceptivel de disciplina, vae por onde lhe apetece, cruzando irreverente a gárrula o cortejo em todos os sentidos.

É obrigatório ir todo descalço e com a possível compostura e gravi-dade.

A procissão demora-se horas pe-las ruas, percorrendo a maior parte dellas, e, se as luzes para tanto bas-tarem, passa a ponte para a outra banda, chegando ás vezes a recolher depois da meia noite ao ponto de partida.

Ao chegar deante de qualquer igreja, ou capella, ou oratório de al-gum santo, tudo ajoelha devotamen-

te e canta a plenos pulmões e com enthusiasmo os seguintes cânticos:

Abrinde essa portasQue la vem JesusCo os braços abertosPregados na crus…Seus pés encravados,Suas mãos também…Os nossos pecadosToda a culpa tem Após isto, levantam-se e prosse-

guem, cantando sempre, até chega-rem á porta de outra igreja, as preces e supplicas que se seguem:

Santa Maria Madalena,Lá de d`onde estaes,Detrás da portella,Pedi ao SenhorQue chova na terra Senhor Deus,Ouvi a nós,Santa Maria,Rogae a Deus por nós!Chuvinha de ChristoCáia sobre nós!Senhor Deus, misericórdia!Dae-nos pão e concordia,Que nós somos pequeninosNão nos deixeis morrer de fome!

Senhor Deus,Ouvi a nós!Santa Maria,Rogae a Deus por todos nós!Chuvinha de ChristoCáia sobre nós!De quando em quando, a inter-

valos de poucos minutos – e é este um dos pontos mais interessantes da cerimónia, - os que levam as pedras atiram com ellas ao chão e tornam a levantá-las, seguindo com ellas ao hombro para logo tornarem a arre-messa-las.»

In, Revista Lusitana, Migalhas de Etnografia Minhota de P. Cunha de Brito, Volume X, Imprensa Nacional, Lisboa, 1907.

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Dando inicio ao, trabalhamos durante os meses de setembro e outubro as Desfolhadas e as Vindimas no nosso Jardim. Com este trabalho, pretendemos mostrar às crianças o que

a terra nos dá e a sua importância na vida de todos os seres vivos. Pretendemos, ainda, que as crianças conhecessem alguns utensílios utilizados para estes trabalhos, bem como as tradições inerentes a es-tas atividades agrícolas.

Corre Corre Cabacinha

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FEIRARTE 2013-2014

Desde o ano letivo 2011/12, as atuais turmas 9.º 2 e 9.º

3, promovem a ”Feirarte”, que consiste numa banca de vendas, no Largo de Camões na vila de Ponte de Lima, onde se vendem produtos caseiros (hortícolas, salgados, doces, etc.), bijuterias, brinquedos e trabalhos feitos pelos alunos. Nesta feirinha há uma participação ativa quer por parte dos alunos das duas tur-mas quer pelos respetivos en-carregados de educação; os pri-meiros na ajuda das vendas e os

segundos na confeção de doces/salgados. O objetivo final das vendas é angariar verbas para a realização de uma viagem de fi-nalistas durante este ano letivo.

No decorrer destes dois anos fortaleceram-se laços afetivos entre os elementos das turmas e respetivas diretoras de turma.

No próximo Jornal já have-rá novidades sobre o destino da viagem … até lá continuaremos a trabalhar…

Alunos das turmas 9.º 2 e 9.º 3

Manuela Gonçalves e Sofia Araújo

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BOAS FESTAS PARA TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA

Projecto Rios