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Pharmagazine | edição nº14 | 2012 rcmpharma.com | created and owned by JRS Pharmarketing Editorial Mitos Recursos Humanos Laboratório de Tentações Politics Read my Brain Sem Comentários Mkt & Vendas Saúde DIGITAL READY Rui Belona e-Business Director da JRS Pharmarketing interactividade

Digital Ready

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Rui Belonae-Business Director da JRS Pharmarketing

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Para a implementação de uma estratégia digital com sucesso, existem certos pilares que devem estar sólidos na estrutura da empresa que embarca nesta viagem digital... A empresa tem de ser digital ready!

Então, o que é ser digital ready? Digital ready é um estado que uma empresa atinge quando o formato digital está integrado na cultura da empresa, quando se torna tão natural como respirar para os seus colaboradores.

E isto não implica o simples usar do e-mail, ter um site ou estar no Facebook... Implica pensar em todas as acções num formato digital.

Claro que uma empresa pode empreender uma estratégia digital sem estar 100% digital ready... Principalmente quando já existe uma cultura

enraizada, com métodos mais tradicionais de obter resultados. Afinal, a cultura de uma empresa não muda de um dia para o outro.

É tendo tudo isto em conta que uma empresa deve tentar perceber como está a sua situação digital ready. E, para isso, deve tentar analisar os factores críticos de sucesso dentro da sua estrutura.

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O nível de importância de cada factor varia consoante a empresa e a forma como a sua cultura está enraizada nos seus colaboradores; no entanto, todos os factores aqui apresentados devem ser considerados.

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o contacto com o formato digital deve ser transversal a todos os departamentos da empresa (mesmo todos!). Isto implica a utilização de ferramentas digitais de forma corrente no dia--a-dia de todos os departamentos e funções. Só assim a empresa poderá implementar uma estratégia digital sustentada e com desenvolvimento a médio/longo prazo.

ENVOLVIMENTO TOP-DOWN NA ESTRATÉGIA DIGITAL:para que a estratégia digital seja implementada a um nível operacional de uma forma convincente, o envolvimento ao nível top management é imprescindível. Isto implica formação, apoio e liderança por exemplo, para um efeito em cascata até aos níveis mais operacionais. O shift para a utilização de ferramentas digitais para a comunicação entre níveis pode ser um bom ponto de partida.

QUALIDADE DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS: o nível dos recursos tecnológicos deve acompanhar os objectivos a que a estratégia digital se propõe atingir. Questões como a qualidade dos computadores, largura de banda de Internet suficiente, acesso mobile, networking, actualidade dos sistemas operativos e browsers, etc., devem estar acautelados sob risco de desmotivação dos colaboradores para o formato digital.

COERÊNCIA E FORMATO DA MENSAGEM:a diversidade de canais e ferramentas digitais leva a que a mensagem a passar tenha de, obrigatoriamente, ser semelhante em cada um deles, para que o público-alvo seja impactado de forma equivalente independentemente do canal que utiliza. Já o formato deve ser adaptado ao meio a ser utilizado. Um vídeo ou apresentação que seja destinado a ser passado

TODA A EMPRESA DEVE SER DIGITAL READY:

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offline não tem as limitações de peso/tamanho que o mesmo vídeo ou apresentação que passe na Internet. Aqui é importante que a agência criativa escolhida esteja à vontade para produzir conteúdos nos vários formatos para os vários canais.

a correcta escolha dos canais digitais a usar torna-se um factor tanto mais decisivo quanto mais específicos forem os públicos-alvo. A forma como os vários públicos-alvo utilizam os diferentes canais e o que retiram de cada um deles deve ser tida em conta na estratégia digital. Deve ser feito um planeamento dos conteúdos e respectivos timings para que os públicos-alvo sejam impactados regularmente (mas não de forma abusiva) com conteúdos de interesse (os utilizadores dos canais digitais são menos pacientes no que respeita a conteúdos, sem interesse que lhes “poluam” os seus espaços virtuais).

ABORDAGEM AOS PÚBLICOS-ALVO:

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FEEDBACK LOOP: uma das vantagens dos formatos digitais é serem mais flexíveis no que respeita à sua actualização e substituição. Independentemente do canal, da mensagem e do público-alvo, deve ser montado um programa de feedback loop que permita recolher as opiniões, críticas e sugestões sobre aquele conteúdo/canal e depois actuar sobre esses factores de uma forma positiva. Se os públicos-alvo virem que a sua participação teve impacto no conteúdo/canal que recebem, ficarão mais receptivos às mensagens divulgadas.

ESTES SÃO ALGUNS

DOS FACTORES MAIS IMPORTANTES A TER EM CONTA NA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DIGITAL.

E a sua empresa, está digital ready? Preencha este pequeno questionário e tenha uma indicação de como está o nível digital ready da sua empresa…

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