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  • Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

    Direito Processual Penal

    Programa e bibliografia

    Ano lectivo de 2010/2011 (4. Ano Turno Nocturno, 1. Semestre)

    Coordenao/Regncia: Prof. Doutor Paulo de Sousa Mendes

    Lisboa, Setembro de 2010

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    INTRODUO

    1. Os modelos histricos de processo penal: o modelo inquisitrio, o modelo acusatrio e o modelo misto. Direito comparado. 2. A relevncia constitucional do processo penal. A articulao entre as garantias penais substantivas e as garantias processuais. 3. O Direito Processual Penal e o Direito Penal.

    3.1. A relao mtua de complementaridade funcional entre o Direito Processual Penal e o Direito Penal. O princpio da judicialidade (art. 27., n. 2, art. 29., n. 1 e art. 32., n. 2 da CRP). 3.2. Pressupostos substantivos e pressupostos processuais da responsabilidade criminal. As condies de procedibilidade. 3.3. A natureza processual dos crimes: crimes pblicos, semi-pblicos e particulares.

    4. Apresentao do Cdigo de Processo Penal (CPP) de 1987. 4.1. A estrutura essencialmente acusatria do processo penal. 4.2. Anlise do Acrdo do Tribunal Constitucional (Plenrio) n. 7/87, de 9 de Janeiro de 1987 (fiscalizao preventiva da constitucionalidade do CPP)1.

    5. Alteraes ao CPP (Lei n. 59/98, de 25 de Agosto, Lei n. 105/2003, de 10 de Dezembro, Decreto-Lei n. 324/2003, de 27 de Dezembro e Lei n. 48/2007, de 29 de Agosto2).

    1 Publicado no Dirio da Repblica, I Srie, n. 33 (Suplemento), de 9 de Fevereiro de 1987.

    2 Rectificado por Declarao de Rectificao n. 105/2007, de 9 de Novembro.

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    I

    A TRAMITAO DO PROCESSO PENAL

    1. Nota histrica.

    2. As formas de processo actuais. 3. O carcter subsidirio da forma de processo comum. 4. A gravidade dos crimes e as formas de processo. 5. A natureza processual dos crimes e as formas de processo. 6. As fases do processo comum.

    6.1. A polmica sobre a possibilidade de realizao de pr-inquritos.

    a) A preveno criminal. b) As averiguaes preliminares.

    6.2. A aquisio da notcia do crime. 6.3. O auto de notcia. 6.4. As medidas cautelares e de polcia. 6.5. A fase de inqurito.

    6.5.1. A deciso de abertura do inqurito. 6.5.2. O acto de abertura do inqurito. 6.5.3. mbito e finalidade do inqurito.

    6.5.4. A direco do inqurito. 6.5.5. Os prazos do inqurito. 6.5.6. A concluso do inqurito: o despacho de acusao e o despacho de arquivamento. 6.5.7. A criminalidade de bagatela e a necessidade de critrios de oportunidade: o arquivamento em caso de dispensa de pena, a suspenso provisria do processo e o envio para a forma de processo sumarssimo. 6.5.8. O caso dos crimes particulares.

    6.6. A fase de instruo. 6.6.1. O requerimento para abertura da instruo. 6.6.2. Da instruo.

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    6.6.3. O encerramento da instruo: o despacho de pronncia e o despacho de no pronncia.

    6.7. A fase de julgamento. 7. O processo sumrio. 8. O processo abreviado. 9. O processo sumarssimo.

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    II

    OS SUJEITOS PROCESSUAIS

    1. A teoria dos sujeitos processuais: intervenientes no processo penal e sujeitos processuais.

    2. O Tribunal: organizao, estatuto jurdico e competncia.

    2.1. A competncia funcional, a competncia material e a competncia territorial. 2.2. O tribunal do jri, o tribunal colectivo e o tribunal singular. A distribuio da competncia material. As reservas de competncia material. 2.3. A competncia por conexo. 2.4. A declarao de incompetncia.

    3. O Ministrio Pblico e as Polcias.

    4. O Arguido e o seu Defensor.

    5. O Assistente.

    6. As Partes Civis. O pedido de indemnizao civil em processo penal. O sistema dito de adeso.

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    III O OBJECTO DO PROCESSO

    1. O princpio da vinculao temtica, a identidade do objecto do processo

    e o princpio do contraditrio. O objecto do processo, a estrutura acusatria e o princpio da investigao.

    1.1. Variao do objecto do processo e importncia da sua fixao. 1.2. Os momentos processuais da fixao do objecto do processo.

    1.3. Os critrios legais e doutrinrios de fixao do objecto do processo.

    1.4. A alterao de factos e a alterao da qualificao jurdica. 1.5. A alterao no substancial de factos e a alterao substancial de factos. Concretizao dos critrios legais.

    2. O caso julgado. 3. A litispendncia. 4. O conhecimento de questes no penais.

    4.1. Questes prejudiciais: o princpio da suficincia. 4.2. A indemnizao civil: o princpio da adeso.

    5. Conexo de crimes e conexo de processos. 6. Regime jurdico da variao do objecto do processo e da qualificao jurdica dos factos nas fases do processo penal.

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    IV

    AS MEDIDAS DE COACO

    E DE GARANTIA PATRIMONIAL

    1. Objectivos e condies constitucionais e legais de aplicao destas medidas. As restries constitucionais em sede de princpio da liberdade e da presuno de inocncia. 2. As medidas de coaco.

    2.1. Aspectos gerais: os princpios da legalidade, da proporcionalidade e da subsidiariedade.

    2.2. O termo de identidade e residncia. 2.3. A cauo. 2.4. A obrigao de apresentao peridica. 2.5. A suspenso do exerccio de funes, de profisso e de direitos. 2.6. A proibio de permanncia, de ausncia e de contactos. 2.7. A obrigao de permanncia da habitao. 2.8. A priso preventiva.

    3. As medidas de garantia patrimonial. 4. O regime da revogao, alterao e extino das medidas de coaco. 5. Os modos de impugnao das diversas medidas.

    5.1. O recurso. 5.2. O habeas corpus. 5.3. O regime da indemnizao.

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    V A PROVA NO PROCESSO PENAL

    1. Conceito de prova.

    1.1. O papel da prova no processo penal. 1.2. Prova, meios de prova e meios de obteno da prova.

    2. Objecto da prova.

    2.1. Os factos como objecto da prova. 2.2. A actividade probatria da acusao e da defesa.

    3. Princpios relativos prova.

    3.1 Princpio da investigao ou da verdade material: seu sentido e limites. 3.2. O princpio da livre apreciao da prova ou sistema da prova livre.

    3.2.1. Princpio da prova livre vs. princpio da prova vinculada. 3.2.2. Alguns casos especiais:

    a) A prova testemunhal. b) As declaraes do arguido. c) A prova pericial. d) A prova documental. e) O valor probatrio do auto de notcia.

    3.3. O princpio in dubio pro reo. 3.3.1. O caso particular dos crimes de injrias e difamao.

    3.4. Os princpios relativos produo de prova ou princpios relativos forma.

    3.4.1. O princpio da publicidade: enunciao, justificao e limites. 3.4.2. O princpio da oralidade: sentido e limites. 3.4.3. O princpio da imediao. 3.4.4. O princpio da concentrao: decorrncia lgica da oralidade e da imediao.

    4. Suporte poltico-criminal e normativo da prova.

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    4.1. A verdade material e a verdade judicial. 4.2. A verdade judicial como verdade processualmente possvel.

    5. Mtodos e meios de obteno da prova.

    5.1. A prova testemunhal. 5.2. A acareao. 5.3. Gravaes, intercepo de correspondncia e escutas telefnicas. 5.4. Buscas. As buscas domicilirias. 5.5. Prova pericial.

    6. Valorao das provas: o sistema da prova livre. 7. Proibies de prova.

    7.1. Proibies de prova: um problema de conformidade Constituio. 7.2. Direitos, liberdades e garantias.

    7.2.1. O artigo 32., n. 8, CRP e o artigo 126. CPP. 7.2.2. O sentido de abusiva intromisso (artigo 32., n. 8, CRP).

    a) A legalidade. b) A necessidade. c) A proporcionalidade. d) A proteco do ncleo essencial do direito.

    7.3. Alguns casos especiais de proibio de prova. 7.4. O regime das provas proibidas: meios ilcitos e provas nulas.

    7.4.1. A nulidade prevista no artigo 126. CPP. 7.4.2. Nulidades sanveis e insanveis.

    7.5. Consequncias de Direito Penal. 7.6. Utilidade remanescente das provas nulas exclusivamente para o fim de responsabilizao criminal de autoridades judicirias ou agentes policiais.

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    VI OS RECURSOS

    1. Fundamentos poltico-criminais. 2. Princpios gerais. 3. Espcies de recursos.

    3.1. Recursos ordinrios.

    3.1.1. Admissibilidade. 3.1.2. Legitimidade. 3.1.3. mbito. 3.1.4. Limitaes. 3.1.5. Subida. a) Forma. b) Momento. c) Efeito. 3.1.6. A proibio da reformatio in pejus. 3.1.7. Os tribunais de recurso: o Tribunal da Relao e o

    Supremo Tribunal de Justia (STJ). 3.1.7.1. A tramitao perante o Tribunal da Relao. 3.1.7.2. A tramitao perante o STJ.

    3.1.8. O recurso de constitucionalidade, em fiscalizao concreta.

    3.2. Recursos extraordinrios. 3.2.1. O recurso de fixao de jurisprudncia.

    3.2.1.1. Pressupostos. 3.2.1.2. Fundamentos. 3.2.1.3. Tramitao.

    3.2.2. O recurso de reviso. 3.2.2.1. Pressupostos. 3.2.2.2. Fundamentos. 3.2.2.3. Tramitao.

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    VII OS PRINCPIOS FUNDAMENTAIS

    1. A necessidade de concordncia prtica entre os princpios constitucionais penais.

    2. Nulla poena sine juditio (artigo 29., n. 1, CRP). 4. A presuno de inocncia do arguido (artigo 32., n. 2, CRP). 5. A estrutura acusatria do processo e o princpio do contraditrio (artigo

    32., n. 5, CRP). O princpio da vinculao temtica. O princpio ne bis in idem (artigo 29., n. 5, CRP).

    6. A legalidade (artigo 283. CPP) e a admisso de critrios de

    oportunidade. 7. A jurisdicionalizao da instruo (artigo 32., n. 4, CRP). 8. A oficialidade (artigo 219. CRP e artigo 48. CPP) e as excepes:

    crimes semi-pblicos e particulares. 9. O princpio da investigao (artigos 340. e 288., n. 4, CPP). As

    limitaes ao objectivo da verdade material: as proibies constitucionais e legais em matria de prova (artigos 25. e 32. CRP e artigo 126. CPP). O princpio da livre apreciao da prova (artigo 127. CPP) e o in dubio pro reo. 10. Publicidade (artigo 206. CRP e artigo 86. e ss. CPP), oralidade (artigo 96. CPP) e imediao (artigo 355. CPP) no processo penal.

    11. O direito assistncia de defensor (artigo 32., n. 3, CRP e artigo 62. e ss. CPP). 12. O princpio da suficincia (artigo 7. CPP).

    13. O princpio de adeso (artigo 71. CPP).

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    BIBLIOGRAFIA

    A bibliografia disponvel muito vasta. Por isso se entendeu que era

    aceitvel em termos didcticos fazer uma distribuio dos elementos

    bibliogrficos por duas grandes categorias: a bibliografia essencial e a

    bibliografia geral.

  • 13

    BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL

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    Coimbra Editora (reimpresso). (2009) - Bruscamente no Vero Passado: A reforma do Cdigo de

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    Figueiredo Dias, VOL. III, (Org. MANUEL DA COSTA ANDRADE; MARIA JOO ANTUNES; SUSANA AIRES DE SOUSA), Coimbra Editora Serie/n: Studia Ivridica-Ad Honorem-100-5,2010.

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    1985. (1987) - As medidas de coaco e de garantia patrimonial no novo

    Cdigo de Processo Penal, in BMJ n 371. (1988) - A Nova Constituio Processual Penal, in Rev. Ord. Advog.,

    Ano 48 , vol. II, Setembro 1988. (1989) - O julgamento do novo Cdigo de Processo Penal, in Jor- nadas de Direito Processual Penal (CEJ), Coimbra: Almedina. (1989) - Manual de Processo Penal, Lisboa: Universidade Lusada. (1997) - Sistema e Estrutura do Processo Penal Portugus, 2 vols,

    Lisboa: Universidade Lusada. BARROSO, Ivo Miguel

    (2003) - Estudos sobre o objecto do Processo Penal, Lisboa, Vislis Editores.

    BELEZA, Teresa Pizarro (1986) - Recomendaes da Comisso Inglesa para a Reviso da Lei

    Processual Penal em Matria de Interrogatrio de Suspeitos, in Polcia e Justia, ns 1-2, Loures: Escola de Polcia

    Judiciria. (1992/95)- Apontamentos de Processo Penal (com base na gravao das

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    1994/95); com a colaborao de outros autores; 3 volumes, Lisboa, AAFDL.

    BELEZA, Teresa Pizarro e ISASCA, Frederico (eds.) (1992) - Processo Penal - Textos, Lisboa: AAFDL. BELEZA, Teresa Pizarro / PINTO, Frederico de Lacerda da Costa

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    Estudos, in Revista do CEJ (1. Semestre de 2008, n. 9/Especial).

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