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    1ª Edição

    1998

    IP 23-34

    MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

    ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

    Instruções Provisórias

    LANÇA-ROJÃO 84 mm

    (AT-4)

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    MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

    ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

    Instruções Provisórias

    LANÇA-ROJÃO 84 mm(AT-4)

    1ª Edição

    1998

    IP 23-34

    CARGA

    EM.................

    Preço: R$

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    PORTARIA Nº 024-EME, DE 17 DE MARÇO DE 1998

     Aprova as Instruções Provisórias IP 23-34 - Lança-Rojão 84 mm (AT-4), 1ª Edição, 1998.

    O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuiçãoque lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARACORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINIS-TÉRIO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 433, de 24 de

    agosto de 1994, resolve: Art. 1º Aprovar as Instruções Provisórias IP 23-34 - LANÇA-ROJÃO

    84 mm (AT-4), 1ª Edição, 1998, que com esta baixa.

     Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de suapublicação.

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    NOTA

    Solicita-se aos usuários destas instruções provisórias aapresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-las ouque se destinem à supressão de eventuais incorreções.

    As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafoe a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriadospara seu entendimento ou sua justificação.

    A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de

    acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARACORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NOMINISTÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante dofinal desta publicação.

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    ÍNDICE DE ASSUNTOS

    Prf Pag

    CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO......................................... 1-1 a 1-6 1-1

    CAPÍTULO 2 - L Roj AT- 4 ............................................. 2-1 a 2-5 2-1

    CAPÍTULO 3 - SUBCALIBRE AT- 4 (Scal AT-4) .............. 3-1 a 3-9 3-1

    CAPÍTULO 4 - MANUTENÇÃO E REPARO DO SUBCA-LIBRE ..................................................... 4-1 a 4-4 4-1

    CAPÍTULO 5 - SIMULADOR DE SOPRO E RUÍDO AT- 4(SIM AT- 4) .............................................. 5-1 a 5-6 5-1

    CAPÍTULO 6 - CONSIDERAÇÕES SOBRE O EMPREGODO L Roj AT- 4........................................ 6-1 a 6-8 6-1

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    CAPÍTULO 1

    INTRODUÇÃO

    1-1. APRESENTAÇÃO

    a.  O AT-4 é um armamento anticarro, sem recuo, portátil, de empregocoletivo que utiliza o porta-tiro como lançador,sendo descartável após o uso. Odisparo é feito do ombro do atirador nas posições de pé, ajoelhado, sentado oudeitado. Mediante um fio de tração, pode ser empregado como armadilha.

    b. O AT-4 dispara uma granada de alto explosivo anticarro, com traçador,eficaz primordialmente contra alvos blindados, e secundariamente, contrafortificações e pessoal.

    1-2. FINALIDADE

    a. As presentes IP destina-se a estabelecer os princípios básicos para oestudo, manejo, medidas de segurança para utilização e execução do tiro como L Roj 84 mm AT-4, bem como a utilização do sistema de subcalibre e

    simulador de sopro;b. Apresentar-se-á, ainda, nestas IP aspectos sobre o emprego tático do

    citado armamento.

    1-3. SISTEMA DE ARMAS AT-4

    O sistema é constituído dos seguintes itens, com as respectivas abrevi-aturas indicadas entre parêntesis:

    (1) Granada de 84 mm AT-4 com lançador descartável (GAE 84 AT-4);

    (2) Subcalibre de 9 mm AT-4 ( Scal AT-4 );(3) Simulador de sopro e ruído AT-4 ( SIM AT-4 ).

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    1-4. CARACTERÍSTICAS

    a.  É um armamento de peso reduzido e manejo simples, possuindogrande poder de letalidade e um alcance efetivo longo se comparado a outrosarmamentos de sua classe;

    b. Para identificação dos itens, o sistema de arma AT-4 apresenta faixascoloridas, próximas ao punho, obedecendo o seguinte código de cores :

    1-5. TIPOS DE MUNIÇÕES E DADOS NUMÉRICOS

    1-6. EFEITO ATRÁS DA BLINDAGEM

    a.  Grande quantidade de fragmentos;

    b. Aumento da pressão;

    c.  Forte iluminação;

    d.  Calor;

    e. Redução de visibilidade; ef.  Ignição de óleo diesel e munição.

    COR INDICAÇÃO ITEM

    AMARELA MUNIÇÃO COM ALTO-EXPLOSIVO AT-4

    AZUL MUNIÇÃO DE EXERCÍCIO Scal AT-4

    BRANCA MUNIÇÃO CARGA DE SOPRO SIM AT-4

    DADOSHEAT AT4

     alto explosivaanticarro

    LMAWarma de assalto

    múltiploCS HP AT4

    COMPRIMENTO  APROX. 1m APROX. 1m APROX. 1m

    PESO 6,7 kg 7,5 kg 7,6 kg

    VELOCIDADE NA BOCA 290 m/s 230 m/s 220 m/s

    ALCANCE EFETIVO 300 m300 m - Veículos500 m - Prédios

    300 m

    PENETRAÇÃO NABLINDAGEM

    > 400 mm > 150 mm > 500 mm

    DISTÂNCIA PARAARMAR

    15 - 40 m 15 - 40 m 10 - 20

    MODO IMPACTO/RETARDO NÃO SIM NÃO

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    CAPÍTULO 2

    L Roj AT-4

    2-1. DADOS NUMÉRICOS

    a. Peso ............................................................... 6,7 kg

    b.  Calibre ............................................................ 84 mm

    c.  Comprimento .................................................. 1 m

    d. Peso da granada ............................................. 1,8 Kg

    e. Velocidade inicial ............................................. ± 250 m/s

    f. Alcance eficaz .................................................. 300 m

    g. Alcance máximo.............................................. 2100 m

    h.  Penetração em blindagem ............................... 400 mm

    2-2. DESCRIÇÃO E NOMENCLATURAa. Porta tiro - O porta tiro é um tubo feito de plástico reforçado com fibra

    de vidro e possui um difusor (Venturi) de alumínio na sua parte posterior. Asextremidades do tubo são guarnecidas com protetores de borracha que atuamamortecendo choques durante o transporte do material. Uma coifa veda aabertura anterior do tubo, o qual apresenta decalques com ilustrações einstruções que possibilitam a identificação e o manejo do armamento. Fixadosao tubo encontram-se o mecanismo de disparo, o aparelho de pontaria, o punhoe a coronha rebatíveis, as almofadas de apoio e a bandoleira. A munição

    propriamente dita está alojada no interior do porta tiro.

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    Fig 2-1. Partes Componentes do AT-4

    Fig 2-2. Partes Componentes do AT-4 (corte parcial)

    b. Mecanismo de disparo - O mecanismo de disparo é protegido por umalojamento fixo ao tubo‚ e apresenta externamente o botão de disparo e trêsdispositivos de segurança: pino de segurança, alavanca de armar e registro desegurança. O AT-4 não pode disparar, a menos que todas as segurançastenham sido desfeitas.

    1 - Massa de mira 4 - Protetor do difusor  2 - Alça de mira 5 - Almofadas de apoio3 - Munição 6 - Coifa e Protetor  

    1 - Difusor 6 - Punho2 - Pino de segurança 7 - Bandoleira

    3 - Mecanismo de disparo 8 - Botão de disparo4 - Alavanca de armar 9 - Coronha rebatível5 - Tampas do aparelho de pontaria 10 - Almofadas de apoio

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    Fig 2-3. Mecanismo de Disparo

    c. Aparelho de Pontaria(1) O aparelho de pontaria consiste da alça de mira e da massa de mira,

    sendo ambas alojadas sob as tampas protetoras. Quando as tampas são

    abertas, o aparelho de pontaria é acionado por molas para a posição vertical.(2) A massa de mira possui um vértice que é utilizado para apontar o AT-4. Linhas brancas de referência facilitam o enquadramento da alça e damassa de mira.

    Fig 2-4. Aparelho de Pontaria

    1 - Alça de mira;2 - Tampas protetoras;3 - Massa de mira;

    4 - Vértice da massa de mira;5 - Extremidades da massa de mira6 - Linha de referência;7 - Placa móvel;8 - Orifício de visada (7 mm);9 - Orifício de visada (2 mm);10 - Registro de elevação; e11 - Escala de distâncias

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    (3) A alça de mira possui uma placa com um orifício para visada emcondições normais de luminosidade. A placa pode ser movida para o lado direitode modo que um orifício maior pode ser exposto. O orifício mais largo édestinado a apontar sob condições limitadas de luminosidade.

    (a) A fim de ajustar a alça para alvos em alcances diferentes existeum registro de elevação e uma escala de distância. A ajustagem da distânciapara o disparo pode ser feita com intervalos de 50 m, entre 100 e 500 m. A cada“CLIC” do registro de elevação corresponde uma variação de 50 m em alcance.

    (b) A alça deve ser ajustada em 200 m, para que seja possívelrebatê-la e fechar a tampa protetora.

    d. Coronha e Punho  - A coronha e o punho estão afixados ao tubo edevem ser acionados para a posição vertical quando da preparação do AT-4para o tiro, para estabilizar o lançador no momento do disparo.

    e. Almofadas de Apoio - As almofadas de apoio isolam o rosto e o ombrodo atirador do contato direto com o tubo.

    f. Bandoleira   - A bandoleira é feita com uma tira de lona. Por meio dafivela, a bandoleira é prontamente ajustada para o comprimento desejado.

    g. Munição(1) A munição consiste de duas partes:

    (a) conjunto do estojo; e(b) granada de alto explosivo anticarro.

    Fig 2-5. Munição AT-4

    (2) O estojo é de alumínio ,contendo uma carga de projeção de basedupla em forma de tiras, uma estopilha e carga escorva. A base do estojo éfechada por um obturador. Durante o tiro, o obturador plástico se rompe e éejetado com os gases propelentes.

    1 - Estojo 4 - Escorva2 - Granada 5 - Estopilha lateral3 - Carga de projeção 6 - Base do estojo

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    Fig 2-6. Granada AEAC-T

    2-3. MANEJO

    a. Abertura do cunhete   - O AT-4 é fornecido em cunhetes contendo 5unidades. Para abri-los, desdobre as lingüetas de fechamento, com auxílio deuma ferramenta (chave de fenda ou alicate), em 3 arestas consecutivas.

    (1) Cunhete (peso de ± 51 kg)(2) Desdobre as lingüetas para cima(3) Abra os três lados

    Fig 2-7 - Abertura do cunhete

    1 - Ogiva 6 - Traçador  2 - Corpo da granada 7 - Aleta estabilizadora3 - Carga oca 8 - Reforçador  4 - Conjunto do Dispositivo de Segurança 9 - Espoleta5 - Conjunto das aletas

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    b. Inspeção  - Ao receber um AT-4, proceda as seguintes verificações:(1) colocação do pino de segurança;(2) alavanca de armar na posição SEGURANÇA.(3) coifa do lançador intacta e em posição;

    (4) código do tipo de lançador (AMARELO para o AT-4)(5) aparelho de pontaria;(6) difusor livre de obstruções;(7) registro de segurança; e(8) aspecto geral e integridade de toda a arma.

    c. Transporte

    Fig 2-8. Como transportar a arma

    d. Preparar para o tiro(1) Retirar o pino de segurança.

    Fig 2-9. Puxe o pino de segurança com a mão direita, como mostrado acima.

    1 - em bandoleira 2 - a tiracolo 3 - em alerta

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    (2).Liberar a coronha e o punho.

    Fig 2-10. Desdobre a coronha e o punho.

    (3) Colocar o armamento no ombro.(4) Liberar o aparelho de pontaria.

    Fig 2-11. Mova as tampas protetoras, pressionando as suas extremidades parabaixo

    (5) Liberar a alavanca de armar, empurrando-a para frente e parabaixo, na posição ARMADO

    Fig 2-12. Liberando a alavanca de armar.

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    (6) Ajustar a alça de mira para o alcance estimado do alvo(se a distância for Inferior a 250 m não é necessário ajuste).

    Fig 2-13. Ajuste da alça de mira

    (7) Verificar se a área sujeita ao sopro está desimpedida.

    (8) Firmar o lançador contra o ombro.

    Fig 2-14. Segurança

    (9) Apontar.Ver subparágrafo e.  Pontaria (abaixo)

    (10) Acionar o botão de disparo.

    1 - Ajuste a alça de mira; e2 - Pressione a coronha de encontro ao ombro.

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    Fig 2-15. Fogo

    e. Pontaria(1) A linha de mira é obtida mantendo-se o olho direito entre 6 a 8 cm

    da alça de mira. A cabeça dever ser deslocada para a frente ou para trás, até

    obter o enquadramento correto da alça e da massa de mira.

    Fig 2-16. Linha de mira

    (2) Para alvos situados a menos de 250 m, a alça de mira não necessitade ajuste, podendo permanecer no alcance de 200 m (alça de combate).

    (3) Para alvos localizados além de 250 m, a distância estimada deveser introduzida na alça de mira por meio do registro de elevação, até que seuvalor seja indicado na escala de distância ou pela contagem de “CLICS”.

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    f. Posições de tiro(1) O AT-4 foi projetado para ser disparado do ombro, nas posições de

    pé, ajoelhado, sentado e deitado. As posições não são rígidas e admitemvariações para atender a configuração anatômica de cada indivíduo.

    (2) Assegure-se de que a posição é adequada (confortável e estável)

    para engajar o alvo.(3) Em todas as posições o importante é manter o AT-4 firme contra o

    ombro, e o olho direito entre 6 e 8 cm da alça de mira.(4) Quando disparar o AT-4 de uma trincheira ou toca, assegure-se de

    que a retaguarda da arma esteja desimpedida, acima do parapeito. ATENÇÃO !EM QUALQUER POSIÇÃO, ASSEGURE-SE QUE NÃO HÁ PARTES

    DO CORPO EXPOSTAS AO SOPRO DO DISPARO NA RETAGUARDA DO ARMAMENTO

    SITUAÇÃO DOALVO

    PONTARIA VISADA

    Estacionário oumovendo-se nasua direção

    Vértice da massade mira no centrodo alvo

    Movendo-se lenta-mente (15 km/h)

    Vértice na frentedo lavo

    Movendo-serapida- mente(acima de 15 km/h)

    Vértice adiante doalvo

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    Fig 2-17. Posições de tiro

    g. Cancelamento do tiro(1) Caso o AT-4 tenha sido preparado para o tiro e o disparo tenha sido

    suspenso, a segurança deve ser restabelecida da seguinte maneira:(a) liberar o registro de segurança que deve retornar à posição

    SEGURANÇA;

    (b) posicionar a alavanca de armar na posição SEGURANÇA erebatê-la;(c) colocar o pino de segurança em posição, no seu alojamento;(d) registrar 200 m na alça de mira e rebater o aparelho de pontaria,

    cobrindo-o com as tampas protetoras; e(e) rebater a coronha e o punho.

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    Fig 2-18. Como recolocar a arma em segurança

    h. Procedimento em caso de nega  - Se ocorrer uma nega, mantenha

    a arma apontada para o alvo (ou zona segura) por um mínimo de 30 segundos,então puxe a alavanca de armar para engatilhar a arma, pressione o retém desegurança e acione o botão de disparo uma vez mais. Se a nega persistir,mantenha a arma apontada na mesma condição anterior, também por 30segundos, então coloque-a novamente em segurança, liberando o registro desegurança, colocando a alavanca de armar na posição SEGURANÇA, erecolocando o pino de segurança, o AT-4 deve então ser tratado como umamunição falhada, e de acordo com as instruções pertinentes ao assunto.

    2-4. FUNCIONAMENTO

    a. Mecanismo de disparo(1) Após a retirada do pino de segurança, o AT-4 fica impedido de atirar,

    graças a dois dispositivos de segurança independentes, enquanto a alavancade armar (14) estiver na posição de segurança.

    (2) A haste de disparo (4) e seu pino excêntrico (12), não atua sobre opino de contato (8), pois nesta posição o pino excêntrico permanece direcionadopara a superfície (11) do alojamento central. A haste de segurança (16) nãopode ser conduzida para a posição de disparo, em virtude da sua curvatura (13)estar bloqueada pela parte posterior da haste de disparo.

    OBSERVAÇÃO: a haste de segurança é bloqueada pela parte posterior da haste de disparo.

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    (5) O mecanismo de disparo está agora inteiramente pronto para o tiro.Quando o botão de disparo ‚ pressionado, a haste de disparo (4) é liberada eimpelida pela mola principal (5), fazendo com que o seu pino excêntrico (12)bata no pino de contato (8).

    Fig 2-21. Mecanismo de disparo armado e pronto para o disparo

    (6) Com a sua superfície angular, o pino de contato aciona o percursor (10) provocando a percussão da estopilha,a queima da carga escorva e dacarga de projeção.

    Fig 2-22. Percussão

    b. Disparo(1) A pressão dos gases resultantes da queima da carga de projeção

    arremessa a granada para fora do tubo e rompe o obturador plástico do estojo.O estojo vazio permanece no tubo.

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    Fig 2-23. Disparo

    (2) A ação. decorrente da aceleração da granada ‚ compensada pelareação da massa de gases que escapa pelo difusor e o lançador não sofreimpulsos prejudiciais ao atirador.

    Fig 2-24. Disparo

    c. Funcionamento da granada(1) O calor decorrente da queima da carga de projeção acende o misto

    traçante colocado na extremidade posterior da granada.(2) Quando a granada deixa o tubo, as aletas estabilizadoras se

    desdobram e mantêm o projetil na posição correta durante a trajetória.(3) Ao desdobrarem, as aletas liberam o rotor do dispositivo de

    segurança da espoleta, e o detonador se alinha com a cadeia de iniciação.(4) A granada fica armada entre 15 a 25 m do lançador.

    Fig 2-25. Granada

    (5) No impacto, mesmo sob um angulo de apenas 10 graus, o cristal

    piezoelétrico, situado na extremidade da ogiva, ao se deformar, gera umacorrente elétrica que deflagra o reforçador e a carga oca.

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    Fig 2-26. Impacto

    (6) Devido a forma e ao cone metálico usado para o revestimento dacarga explosiva, a onda de choque da explosão é concentrada numa pequenaárea do alvo perfurando-o e arremessando em seu interior estilhaços, gases emalta pressão e elevada temperatura, provocando baixas na guarnição, danifi-

    cando equipamentos e incendiando materiais combustíveis.

    2-5. MEDIDAS DE SEGURANÇA

    a. Generalidades(1) Os maiores riscos de acidentes com o AT-4 são os resultantes do

    elevado nível de ruído produzido pelo disparo e os decorrentes de detritoslançados, em alta velocidade, pelo sopro de gases, à retaguarda do difusor.

    (2) Os exercícios de tiro devem ser precedidos de instruções prepara-tórias.

    (3) Durante o adestramento, nenhum tiro deve ser efetuado com o AT-4 sem a presença de um oficial encarregado.

    b. Segurança do armamento(1) O AT-4 possui três dispositivos de segurança:

    (a) pino de segurança;(b) alavanca de armar; e(c) registro de segurança.

    (2) Os três dispositivos deverão ser desfeitos para a execução do tiro.

    c. Segurança do atirador (1) Durante o tiro, protetores auriculares deverão estar sendo usadospor todos, dentro de uma distância de 25 metros do AT-4.

    (2) Todos deverão usar capacetes, e o atirador deverá proteger a suanuca, desdobrando a gola da gandola ou do colete à prova de balas.

    (3) Durante o disparo nenhuma parte do corpo do atirador deve ficar atrás do difusor, exposta ao sopro dos gases.

    (4) Na posição deitado, as pernas do atirador devem fazer um angulode 45º à esquerda do AT-4, o pé direito deve repousar sobre a barriga da pernaesquerda.

    (5) Disparos acidentais são evitados à medida em que sejam cumpri-das as normas de segurança e as instruções de manejo do AT-4, principalmenteno tocante à inspeção antes do tiro.

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    (6) Antes do tiro, verificar se o difusor está livre de material estranhoe se a coifa está sem avarias. Se a coifa estiver rompida, verificar no interior do tubo a existência de água ou qualquer tipo de material, providenciando aseguir a sua remoção.

    d. Segurança à retaguarda(1) A área de perigo para o pessoal à retaguarda do AT-4 corresponde

    a um setor com um raio de 60 m e um ângulo de 45º para cada lado do eixo dotubo.

    Fig 2-27. Área de Perigo

    (2) Durante a seleção da posição de tiro, devem ser evitados objetosde grandes dimensões verticais (muros, paredes, morro, pedras, etc.) àretaguarda, dentro de uma distância de 5 m do difusor.

    (3) Quando o disparo for efetuado de uma trincheira, a posição devepermitir que os gases passem sobre a borda da trincheira.

    e. Segurança no campo de tiro(1) O AT-4 nunca deve ser disparado sobre a tropa amiga.(2) Durante o tiro, todas as pessoas que estiverem na área de perigo

    deverão estar abrigadas em valas, trincheiras, etc., obedecendo uma distânciamínima de 5 m do AT-4.

    (3) A distância mínima de segurança, entre o atirador e o alvo, pararealização do tiro com o AT-4, em qualquer tipo de terreno,é de 150 metros.

    (4) Disparos através da vegetação devem ser evitados e somente

    poderão ser executados quando esses obstáculos se encontrarem a 150 metrosdo atirador (ver Capítulo 6).

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    CAPÍTULO 3

    SUBCALIBRE AT-4 (Scal AT-4)

    3-1. GENERALIDADES

    a. O Scal consiste em um lançador de AT-4 com adaptações para receber um cano calibre 9 mm e o respectivo ferrolho.

    b. A trajetória do projetil traçante, da munição especial para exercícios,é similar à da granada de 84 mm do AT-4.

    c.  O subcalibre de 9 mm AT-4 (Scal AT-4) destina-se ao adestramentodos utilizadores do AT-4 e proporciona substancial redução no custo dosexercícios de tiro.

    3-2. DADOS NUMÉRICOS

    a. Peso ............................................... 7 kg

    b.  Comprimento .................................. 1 m

    c.  Calibre ............................................ 9 mm

    d.  Munição .......................................... 9x19 mm de exercício, traçante

    e.  Velocidade inicial ............................. 300 m/s

    f. Alcance do traçador .......................... 500 m

    g. Alcance eficaz ................................. 300 m

    h. Alcance máximo.............................. 1600 m

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    3-3. DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA

    a. Os componentes específicos do Scal são apresentados nas figuras aseguir:

    Fig 3-1. Componentes do Scal AT-4

    Fig 3-2. Parte posterior do Adaptador do Subcalibre

    CãoJanela da haste de disparo

    Ferrolho

    Indicação da posição do ferrolho

    F - Posição FogoS - Posição SegurançaI - Colocar ou remover o ferrolho

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    Fig 3-3. Adaptador do Subcalibre

    Fig 3-4. Mecanismo de Disparo

    3-4. MUNIÇÃO DO SUBCALIBRE

    a. O Scal AT-4 utiliza o cartucho de exercício, com projetil traçante de9 mm (CART 9 mm Scal AT-4) cuja trajetória é idêntica à da granada de 84 mm.

    b. A munição para o Scal é apresentada na figura 3-5.

    1 - Corpo do adaptador 6 - Dispositivo de regulagem2 - Cano 9 mm 7 - Culatra do Scal3 - Parafusos (4) de regulagem 8 - Vedação4 - Disco de borracha 9 - Porca de montagem5 - Disco de apoio do cano 10 - Ferrolho

    1 - Pino de segurança 6 - Botão de disparo

    2 - Mola da haste de disparo 7 - Registro de segurança3 - Haste de disparo 8 - Alojamento do mecanismo de disparo4 - Alavanca de disparo 9 - Batente da mola da haste de disparo

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    Fig 3-5. Cartucho 9 mm Scal AT-4

    c. O uso de qualquer outro tipo de munição 9 mm no Scal AT-4 danificaráo material e acarretará riscos para o atirador.

    d. A munição do Scal não tem carga suficiente para ser empregada empistolas ou submetralhadoras 9 mm e causará incidentes de tiro se for disparadadessas armas.

    3-5. MANEJO

    a. Para empregar o Scal é conveniente uma equipe de dois homens quese revezam nas funções de atirador e auxiliar. O atirador, ao receber o prontodo auxiliar, executa os procedimentos prescritos para o tiro com o AT-4 edispara contra o alvo. O auxiliar executa os procedimentos relativos ao sub-calibre de 9 mm (inspeção, carregamento e preparo para o tiro).

    b. Inspeção antes do tiro - Sempre que receber o Scal AT-4, o atirador 

    deve proceder as verificações conforme o indicado no quadro a seguir:

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    c. Carregamento do Scal  - A partir deste ponto o Scal AT-4 serámanuseado exatamente como o armamento real, de acordo com o queestabelece a seqüência para disparo, no parágrafo 2-4.

    Fig 3-6. Fases do carregamento do Scal AT-4

    ITEM INSPECIONAR VERIFICAÇÃO

    1 CANO E FERROLHOSE O Scal ESTÁ DESCARREGADO E SEO CANO ESTÁ LIVRE DE OBSTRUÇÕES.

    2 PINO DE SEGURANÇASE O PINO ESTÁ NO SEU

     ALOJAMENTO.

    3 ALAVANCA DE ARMARSE A ALAVANCA DE ARMAR ESTÁ NAPOSIÇÃO "SEGURANÇA".

    4 APARELHO DE PONTARIA ESTADO E FUNCIONAMENTO.

    5 REGISTRO DE SEGURANÇA FUNCIONAMENTO.

    6 LANÇADOR COMO UM TODO LIMPEZA E INTEGRIDADE.

    7 FUNCIONAMENTOTESTAR O APARELHO DE DISPAROPOR MEIO DE TIRO SECO.

    - Certifique-se de que a muniçãodisponível é a correta, do tipoautorizado;- O ferrolho do cano de 9 mmdeve estar com a seta indicadorana posição "S";- Retire o ferrolho girando-o nosentido anti-horário e remova-o.

    - Verifique se o cano de 9 mmestá livre de obstruções e limpo.

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    Fig 3-7. Funcionamento do mecanismo de disparo do Scal AT-4

    1 - Registro de segurança liberado.2 - O dente de armar do botão de disparo está acoplado com haste de

    disparo.

    1 - Registro de segurança liberado.2 - O dente da alavanca de armar do botão de disparo não está

    acoplado à haste de disparo.

    1 - Registro de segurança pressionado.2 - Apenas o dente de armar do botão de disparo prende a haste de

    disparo.3 - Parte posterior do registro de segurança fora de seu alojamento.

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    (3) Quando o registro de segurança é pressionado, a parte posterior gira para fora do seu recesso, desimpedindo o curso da haste de disparo.

    (4) A haste de disparo é agora retida somente pelo dente do botão dedisparo. Quando o botão de disparo é acionado a haste de disparo é liberada

    e, pressionada pela mola principal, bate no cão do ferrolho, disparando o Scal.(5) Se o botão de disparo for acionado sem que o registro de segurançatenha sido pressionado, não haverá disparo, pois a parte anterior do registro desegurança está em seu recesso. A haste de disparo é liberada e, comprimidapor sua mola, bate na parte anterior do registro de segurança, o que impede ahaste de disparo de alcançar o cão, no ferrolho do Scal.

    (6) Ocorre então que o registro de segurança não pode mais ser acionado, pois está bloqueado pela haste de disparo e sob pressão de sua mola.Nesta situação, para disparar, é necessário manipular a alavanca de armar novamente, pressionar o registro de segurança e, só então, acionar o botão de

    disparo.b. Ferrolho do Scal 9 mm

    (1) O ferrolho apresenta um recesso em sua face para receber o culotedo cartucho de 9 mm e aloja o cão, o percursor com mola, o retém do percursor e o retém do ferrolho.

    Fig 3-8. Ferrolho e seu componentes

    (2) O ferrolho é mantido nas posições “S” e “F” pelo engrazamento doseu retém nas ranhuras correspondentes, existentes na culatra do subcalibre.

    (3) Na posição “S”, o cão do ferrolho está fora de alinhamento com aparte posterior da haste de disparo. Além disso, o retém do percursor impedeque ele incida sobre a espoleta do cartucho. Ver Figura 3-9.

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    (4) Quando o ferrolho é colocado na posição “F”, o retém do percussor é comprimido pelo ressalto existente na posição correspondente da culatra ,desbloqueando o percussor. O cão fica alinhado com a abertura para a hastede disparo existente na parte posterior do adaptador do Scal.

    (5) Ao ser acionado o botão de disparo, a haste de disparo golpeia o cãoque impulsiona o percussor contra a espoleta, disparando assim o Scal 9 mm.

    Fig 3-9. Acionamento do Ferrolho

    3-7. ALINHAMENTO DO SUBCALIBRE COM O APARELHO DE PONTARIA

    a. Generalidades  - O alinhamento é executado quando o ponto médiodos impactos do subcalibre não coincide com o ponto de visada.

    b. Execução  - Para alinhar é necessário providenciar:(1) uma linha de tiro com 200 m de extensão;(2) um alvo de referência, reticulado;(3) uma boa posição de tiro e apoio para o Scal AT-4; e(4) uma chave de regulagem (Allen, 6 mm).

    c. Procedimento(1) Inspecione o Scal AT-4 conforme o previsto no paragrafo 3-5 alínea b).(2) Verifique se o aparelho de pontaria está registrado em 200 m;(3) Aponte para o Centro do alvo e dispare 3 tiros;(4) Estabeleça o ponto médio de impactos e calcule os desvios em

    altura e direção;(5) Ajuste o ponto de impactos desaparafusando o parafuso de

    regulagem localizado no sentido para o qual o ponto de impactos deve ser deslocado. Ajuste o parafuso de regulagem diametralmente oposto de modo adeslocar o ponto de impactos como necessário (1/4 de volta nos parafusos deregulagem correspondem a 2,5 milésimos ou 50 cm a distância de 200 m).

     Aperte o parafuso oposto.

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    (6) Verifique se a correção foi suficiente disparando mais três tiros. Oponto médio de impactos e o ponto visado, devem estar bem próximos.

    Fig 3-10. Dispositivo de Regulagem

    3-8. TRAJETÓRIAS DO Scal AT-4 E DO AT-4

     A partir do momento em que o ferrolho é colocado na posição “F” naculatra de um Scal carregado, o Scal AT-4 deve ser manuseado como o AT-4real, observando-se as mesmas normas de pontaria, de segurança, posições detiro e disparo.

    Fig 3-11. Trajetórias do AT-4 e do Scal AT-4

    PARAFUSOS DE REGULAGEM

    1 - Ajuste Vertical2 - Ajuste Horizontal

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    3-9. EMBALAGEM

    O Scal AT-4 é fornecido em caixas de compensado com alças e fechos,contendo 02 (dois) Scal. Cada caixa pesa ± 25 KG e, além dos dois subcalibres,aloja um conjunto de manutenção contendo uma vareta de limpeza, um portapano, uma escova de pelo, um depósito de óleo e uma chave Allen de 6 mmpara regulagem do Scal.

    Fig 3-12. Caixa do Scal AT-4 com acessórios de manutenção

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    1 - Caixa de Armazenagem e Transporte 4 - Porta pano2 - Estojo plástico 5 - Vareta de limpeza3 - Escova 6 - Chave Allen, 6 mm

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    CAPÍTULO 4

    MANUTENÇÃO E REPARO DO SUBCALIBRE

    4-1. GENERALIDADES

    a. Esta seção contém instruções para a troca de peças constantes docatálogo de peças sobressalentes.

    b. A inspeção funcional e o alinhamento devem ser feitas sempre que otubo de subcalibre for desmontado.

    (1) PESOS, DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS(a) Pesos e Dimensões

    - Peso da Embalagem de Transporte (com dois Scal) . 23 Kg- Peso Total do Scal .................................................... 7 Kg

    (b) Dimensões- Comprimento do Scal ......................................... 1,010 m- Calibre (tubo subcalibrado) .................................. 9 mm

    (c) Tolerâncias- Câmara ................................................... 19,0 (± 0,2 mm)- Avanço do Percussor .................................0,9 (± 0,2 mm)

    4-2. TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

    a. A superfície externa do Scal é pintada com tinta verde-oliva (325 doKATF YB 4101) marca Becker KJ 520-4052-0.

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    b. Inspeção Funcional

    Fig 4-1. Inspeção Funcional

    ITEM PARTE A SER INSPECIONADA INSPEÇÃO

    1 Tubo de 9 mm e Ferrolho O tubo NÃO deve estar danificado e oferrolho NÃO deve estar carregado

    2 Pino de Segurança no TransportePino de Segurança no lugar e funcio-nando corretamente

    3 Alavanca de Engatilhar Funcionar livremente e na posição "S"(segurança)

    4 Trava de SegurançaNão estar danificada e funcionar corre-tamente

    5 Aparelho de Pontaria Não estar danificado e funcionar corre-tamente

    6 Mecanismo de Disparo Tes te funcional realizando tiro em seco

    7 Bandoleira Ajustada

    8 Todo o Scal Sem estar danificado

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    (1) FERRAMENTAS ESPECIAIS

    c. Troca das tampas de proteção(1) Inspeção - Verifique se as tampas estão no lugar e não estão

    quebradas.

    OBSERVAÇÃO: as tampas de proteção dianteira e traseira são removi-das e montadas da mesma maneira.

    (2) Desmontagem (Fig 4-2)(a) Abra as tampas (1) o mais que puder.(b) lnsira a ponta de uma chave de fenda entre a tampa e a base

    da alça (massa) de mira (2).(c) Remova a tampa (1), com cuidado, forçando-a para cima.

    Fig 4-2. Remoção das Tampas de Proteção

    (3) Montagem (Fig 4-3)

    (a) Coloque a tampa (1) sobre a base da alça (massa) de mira (2),como mostra a Figura 4-3.(b) Pressione a tampa.

    Chave com PinosFl 312-564900

    Padrão com Mostrador Fl 303-026740

    Padrão para CâmaraGF 214890

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    Fig 4-3. Teste de funcionamento das tampas

    (c) Faça um teste de funcionamento das tampas.

    d. Troca do aparelho de pontaria(1) Inspeção

    (a) Verifique se a alça (massa) de mira e suas bases estão no lugar e não estão danificadas.

    OBSERVAÇÃO: a alça e a massa de mira são removidas e fixadas damesma maneira.

    (b) Quando as fixar, fique certo de que as indicações em brancoestão voltadas para a retaguarda.

    (2) Desmontagem (Fig 4-4)(a) Abra a tampa de proteção.(b) Mantenha um dedo sobre a mola (2), para que ela não salte para

    fora.(c) Pressione o pino (1) com força para soltar a mola (2). Use um

    punção de 1,8 mm.(d) Remova a mola (2).(e) Remova o pino (1) e a alça (massa) de mira (3).

    Fig 4-4. Remoção do Aparelho de Pontaria

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    (3) Montagem (Fig 4-5)(a) Coloque a alça (massa) (3) de mira na sua base (4).(b) lnsira o pino (1) em um dos orifícios da base (4), o bastante para

    manter a alça (massa) de mira em seu lugar.

    (c) Coloque a mola (2) de acordo com a figura abaixo.(d) Coloque o pino (1) através da mola e da alça (massa) de mira(3), fixando-os.

    Fig 4-5. Montagem do Aparelho de Pontaria

    e. Troca das bases do aparelho de pontaria

    OBSERVAÇÃO:  alça e massa de mira são removidas e fixadas damesma maneira.

    (1) Inspeção - Verifique se a alça (massa) de mira e a base estão nolugar e não estão quebradas.

    (2) Desmontagem (Fig 4-6)(a) Remova a tampa de proteção e a alça (massa) de mira.(b) Remova a fita (1) da base (2).(c) Desaparafuse os parafusos de fixação (3).(d) Remova a base (2) do tubo (4).

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    (3) Montagem(a) Coloque no tubo a almofada com a coronha sobre seu lugar.(b) Fixe a almofada com a coronha, no tubo, com os parafusos de

    fixação.

    (c) Recoloque a fita sobre os parafusos.g. Troca da bandoleira

    (1) Inspeção - Verifique se a bandoleira não está danificada e seusprendedores não estão frouxos.

    (2) Desmontagem(a) Solte a fita que cobre a presilha dianteira.(b) Remova os parafusos que fixam a presilha dianteira.(c) Remova os parafusos hexagonais que fixam a presilha traseira.(d) Remova a bandoleira e suas presilhas.(e) Remova o pino de segurança da presilha traseira.

    (3) Montagem(a) Coloque o pino de segurança na presilha traseira e fixe-a ao

    tubo por meio dos parafusos hexagonais de fixação.(b) Fixe a presilha dianteira por meio dos parafusos de fixação.(c) Recoloque a fita na presilha dianteira.

    h. Troca do punho frontal e seu prendedor (1) Inspeção - Verifique se o punho frontal está no lugar, sem estar 

    quebrado ou frouxo.(2) Desmontagem

    (a) Remova o pino com um punção de 2,8 mm e tire o punho frontalcomprimento mínimo do punção deve ser de 50 mm).(b) Remova a fita do prendedor do punho.(c) Remova os parafusos de fixação (4 peças) do prendedor do

    punho.(d) Remova do tubo, o prendedor do punho.

    (3) Montagem(a) Fixe o prendedor do punho ao tubo por meio dos parafusos de

    fixação (4 Peças).(b) Coloque a fita sobre os parafusos.

    (c) Encaixe o punho frontal no prendedor do punho, insira o punçãode 2,8 mm transpassando os orifícios, mantendo o punho no lugar. Alinhe o pinocom um dos orifícios e o coloque em sua posição, batendo com um martelomacio (de borracha) até a saída do punção.

    i. Troca do absorvedor de choque dianteiro(1) Inspeção - Verifique se o absorvedor de choque não está danificado.(2) Desmontagem

    (a) Solte os quatro parafusos (com ranhura em cruz) do tubo.(b) Remova o absorvedor de choque.

    (3) Montagem(a) Coloque o absorvedor de choque na boca do tubo, de forma queo recesso, no absorvedor de choque, se alinhe com a base da massa de mira.

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    (b) Aperte os parafusos.

     j. Troca do pino de segurança(1) Inspeção - Verifique se o pino de segurança no transporte está em

    seu lugar e não está quebrado.(2) Desmontagem - Solte o pino de segurança da presilha traseira da

    bandoleira.(3) Montagem

    (a) Amarre o pino de segurança na presilha traseira da bandoleira.(b) Verifique o funcionamento do pino.

    l. Troca da trava de segurança(1) Inspeção - Verifique se a trava de segurança impede a haste de

    disparo (se o gatilho estiver descomprimido), sem que seja pressionada a travade segurança.

    (2) Desmontagem (Fig 4-8)(a) Puxe para fora o pino de segurança no transporte.(b) Coloque a alavanca de engatilhar na posição de disparo.(c) Remova os parafusos hexagonais longo (1) e curto (2) (4 mm).(d) Solte os dois parafusos (3) uma volta e meia.(e) Levante a parte dianteira do mecanismo de disparo (4) o

    suficiente para que a trava de segurança (5) possa ser movida.(f) Remova a mola de torção (6) e o anel de retenção (7) da trava

    de segurança (5).

    Fig 4-8. Remoção da Trava de Segurança

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    (3) Montagem (Fig 4-9)(a) Coloque a mola de torção na trava de segurança.(b) Levante a parte dianteira do mecanismo de disparo e coloque

    a trava de segurança com a abertura do anel de retenção apontada contra o

    tubo. Fique certo de que a perna de 90º da mola de torção se prenda no orifíciodo tubo (1).(c) Aperte a parte dianteira do mecanismo de disparo.(d) Aperte a parte traseira do mecanismo de disparo.(e) Faça uma verificação no funcionamento.

    Fig 4-9. Montagem da Trava de Segurança

    m. Troca de peças do mecanismo de disparo (Fig 4-10)(1) Inspeção - Verifique se o mecanismo de disparo está funcionando.(2) Desmontagem

    (a) Puxe para fora o pino de segurança no transporte.

    (b) Coloque o mecanismo de disparo na posição de disparo,descomprima a trava de segurança e pressione o gatilho.(c) Remova os parafusos hexagonais (2) (três peças) e os parafu-

    sos (3).(d) Remova o mecanismo de disparo (4) e a trava de segurança do

    tubo.(e) Remova o limitador (5).(f) Mova a alavanca de engatilhar (6) para a retaguarda, até‚ que

    ela se posicione abaixo do orifício (7) no cilindro de proteção.(g) Puxe para fora a alavanca de engatilhar (6), soltando-a da haste

    de disparo (9).(h) Puxe para fora a haste de disparo, retirando-a do cilindro deproteção.

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    Fig 4-10. Troca do Mecanismo de Disparo

    (i) Remova os pinos espirais (10 e 11) (use um punção de 3,8 mm).(j) Remova o gatilho (13), a luva (12) e a mola para luva.(l) Separe o cilindro de proteção do alojamento do mecanismo.

    (3) Montagem (Fig 4-10)(a) Introduza o cilindro de proteção no alojamento do mecanismo(b) Coloque os pinos espirais (10)(c) Coloque a luva (12) e a mola em seu alojamento.(d) Coloque o gatilho (13) e o pino espiral (11). Introduza um punção

    de 3,8 mm para colocar o pino. Use um martelo macio no pino, forçando o

    punção para fora.(e) Empurre a mola de compressão (14) e a guia (15) para a

    retaguarda, na haste de disparo, o mais que puder.

    OBSERVAÇÃO: a guia (14) deve ser retida na posição em que ela possaser presa pelo limitador (5).

    (f) Quando a haste de disparo é empurrada de volta no interior docilindro de proteção, isto deve ser feito com cuidado, de forma que a guiamantenha contato com a mola de compressão.

    (g) A haste de disparo é movida cuidadosamente no cilindro deproteção, o suficiente, para que o engrazamento da alavanca de engatilhar (6)na haste de disparo, seja visto através do correspondente orifício no cilindro.

    (h) Engraze a alavanca de engatilhar (6).

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    OBSERVAÇÃO:  não mova a alavanca de engatilhar para a retaguarda,quando colocada no lugar, até depois do escrito abaixo no item (o).

    (i) Coloque o limitador de acordo com a figura 4-8, mas com a partedianteira na fenda do cilindro de proteção.

    OBSERVAÇÃO:  verifique que a guia (7) esteja presa pelo limitador (5)

    (j) Empurre a haste de disparo para trás, no cilindro de proteção,para a posição de disparo. Mantenha o limitador em seu lugar, preso pelosdedos ou por um prendedor.

    (l) Coloque o mecanismo de disparo no tubo.(m) Encaixe a parte traseira do mecanismo de disparo por meio dos

    dois parafusos hexagonais (1). Aperte com a mão.(n) Levante a parte dianteira do mecanismo de disparo e encaixe

    a trava de segurança. Seja cuidadoso com o anel de retenção.OBSERVAÇÃO: a abertura do anel de retenção deve estar apontada em

    direção ao tubo.

    (o) Aperte os parafusos hexagonais (1) e (2).(p) Verifique se o mecanismo de disparo opera corretamente.(q) Coloque a alavanca de engatilhar na posição segurança.(r) Coloque o pino de segurança no seu lugar.

    n. Corpo Adaptador (1) Inspeção - Verifique se:

    (a) o tubo de subcalibre não tem obstruções.(b) o padrão para câmara tenha a medida apropriada.(c) o dispositivo de alinhamento funciona.(d) o colar de borracha não está danificado.(e) o tubo de subcalibre está apertado e travado e o anel em O

    (arruela) não está danificado.(2) Desmontagem - FERRAMENTA: CHAVE COM PINO F1312-

    564900(a) Remova os parafusos (1)

    (b) Remova os parafusos (2) e juntas (17).(c) Coloque a arma de pé, apoiada no venturi. Coloque um pé noventuri. Puxe o tubo para cima, separando o tubo do corpo adaptador.

    (d) Remova os parafusos (3).(e) Remova o anel de ligação (4) e o colar de borracha (5).

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    Fig 4-11. Desmontagem do Corpo Adaptador 

    (f) Remova os quatro parafusos para o alinhamento (6) e extraia oencaixe dianteiro do tubo (7).

    (g) Remova os quatro limitadores (8) que estão situados no encaixedianteiro do tubo (7).

    (h) Remova o anel em O (9) se estiver danificada.(i) Remova o parafuso sem cabeça (10)(j) Remova a porca de travamento (11). Use a ferramenta Fl 3112-

    564900.(l) Puxe para fora o tubo de subcalibre. Ajuste a câmara em 19,0

    (± 2 mm) ou 0,75 (± 0,01 pol) através do padrão GF 214890, como descrito

    abaixo.(3) Ajustagem da câmara

    (a) Após engrazar o PADRÃO GF 214890 (1) no ferrolho (2), insirao PADRÃO GF 214890 na porca do tubo e atarraxe o tubo (4).

    Fig 4-12. Ajustagem da Câmara

    (b) Insira o parafuso (5). Se o parafuso não estiver entre dois dentesdo tubo, afrouxe a porca do tubo até‚ que o parafuso possa se colocar na ranhuramais próxima.

    (c) O parafuso (5) deve ser fixado com Loctite 222. Aperte oparafuso (4). Retire o padrão GF 214890.

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    (4) Montagem

    Fig 4-13. Montagem do Corpo Adaptador 

    (a) Introduza o tubo do subcalibre no corpo adaptador. Veja se aranhura na porca do tubo está alinhada com a direção do pino guia no corpoadaptador.

    (b) Engraze o tubo do subcalibre no corpo adaptador, aparafusan-do a porca de travamento (11) o suficiente para que a marca no parafuso semcabeça (10) seja visível no orifício de aparafusar.

    (c) Engraze a porca de travamento, aparafusando o parafuso semcabeça (10).

    (d) Coloque o encaixe dianteiro do tubo (7) abaixo do tubo, deforma que os orifícios de aparafusar dos parafusos para alinhamento (6)possam ser vistos através do corpo adaptador e do encaixe dianteiro do tubo.

    (e) Aparafuse os quatro parafusos para alinhamento até elestocarem o tubo. Aperte.

    (f) Coloque novos limitadores (8) nos orifícios para os parafusos noencaixe dianteiro do tubo.

    (g) Coloque o colar de borracha (5) e o anel de ligação (4).(h) Ajuste os parafusos (3) de modo que os parafusos de alinha-

    mento travem firmemente.(i) Coloque o anel em O (arruela) (9).(j) Introduza o corpo adaptador no tubo, de forma que os orifícios

    para os parafusos, no tubo e no corpo adaptador, fiquem alinhados.(l) Coloque os três parafusos (1) na presilha traseira da bandoleira,

    de forma a prender o corpo adaptador no tubo, e aperte os parafusos (2).(5) Ferrolho - Troque o ferrolho se:

    (a) o percursor (1) poder ser pressionado à frente pelo martelo (2),mesmo que a trava do percursor (3) não estiver descomprimida.

    (b) a trava do cartucho (4) não retém o cartucho na posição.(c) a ponta do percursor está erodida ou danificada.(d) o ferrolho não encaixa perfeitamente no corpo adaptador.(e) o avanço do percursor for diferente de 0,9 mm (± 0,2 mm).

    1) Verificação do avanço do percussor 0,9 mm (± 0,2 mm)Use o PADRÃO F1303-026740.

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    a) Descomprima a trava do percursor (1) e a mantenhadescomprimida.

    b) O percursor está descomprimido o mais à frente possível,por ação do martelo (2).

    c) Verifique o avanço do percursor, medindo-o por meio doinstrumento F1303-026740.

    Fig 4-14. Verificação do avanço do percussor 

    4-3. MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO

    a.  ATENÇÃO: NÃO USE SOLVENTE NA PARTE EXTERNA DO Scal

    b. Mantenha o Scal limpo e seco. Limpe a parte externa do Scal com umpano seco.

    c. SERVIÇO DIÁRIO - O serviço diário inclui inspecionar de acordo com“Inspeção Antes do Tiro”. Limpe as partes de metal com CLP ou equivalente,e escova, sem desmontar o Scal. Seque com pano. Assegure-se de que objetosestranhos foram removidos. Aplique uma fina camada de CLP ou equivalentenas superfícies de metal.

    4-4. ALINHAMENTO (Ver Parágrafo 3-7 do Capítulo 3)

    O alinhamento deve ser feito (verificado) nos seguintes casos:

    a. Após a troca do aparelho de pontaria ou de seus componentes.

    b. Se o tubo de subcalibre tiver sido removido.

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    Fig 4-15. Alinhamento

    c. Os seguintes materiais e condições são necessários:(1) alcance de tiro maior ou igual a 200 m(2) alvo com ponto de pontaria para a distância de 200 m(3) posição de tiro estável, permitindo total suporte ao Scal(4) chave hexagonal de 6 mm

    d.  Procedimento:(1) inspecione o Scal de acordo com a “lnspeção Antes do Tiro” , a

    seguir apresentada:

    ITEM PARTE A SER INSPECIONADA INSPEÇÃO

    1 Tubo de 9 mm e FerrolhoO tubo deve estar livre estranhos e oferrolho deve estar descarregado

    2 Pino de Segurança no Transporte O pino de Segurança deve estar no lugar 

    3 Alavanca de Engatilhar  Funcionar livremente e na posição "S"(segurança)

    4 Trava de SegurançaNão estar danificada e funcionar corre-tamente

    5 Aparelho de PontariaNão estar danificado e funcionar corre-tamente

    6 Mecanismo de Disparo Teste funcional realizando tiro em seco

    7 Bandoleira Ajustada8 Todo o Treinador Sem estar danificado

    Parafuso de Alinhamento

    1 - Ajuste vertical2 - Ajuste horizontal

    - 1/4 de volta nos parafusos de alinha-mento desloca o ponto de impacto deaproximadamente 50 cm na distânciade 200 m, na mesma direção em queos parafusos movidos.

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    Fig 4-16. lnspeção Antes do Tiro

    (2) verifique se a alça de mira está em 200 m.(3) carregue com cartucho traçante 9 mm AT-4.(4) aponte para o centro do alvo e dispare três tiros.(5) marque o ponto de impacto médio e calcule o erro em direção e

    altura.

    (6) ajuste o ponto de impacto: solte o parafuso de alinhamentolocalizado na direção para a qual o ponto de impacto deve ser movido; aperteo parafuso de alinhamento oposto, o necessário para mover o ponto de impacto;a seguir, aperte o primeiro parafuso (o que tinha sido desaparafusado), assimprocedendo em altura e direção. Verifique se todos os parafusos estãoapertados.

    (7) faça um teste com outros três disparos.(8) recoloque a alavanca de engatilhar na posição de segurança e

    dobre para três.(9) coloque o ferrolho na posição “S” (segurança).

    (10) coloque a alça de mira em 200 m, dobre a alça de mira e a massade mira, coloque-as em seus alojamentos e tampe com as tampas protetoras.(11) dobre o punho frontal e a coronha.(12) coloque o pino de segurança.

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    CAPÍTULO 5

    SIMULADOR DE SOPRO E RUÍDO AT- 4 (SIM AT- 4)

    5-1. GENERALIDADES

    a. O simulador de sopro e ruído consiste em um tubo lançador do AT-4,no qual é adaptado uma câmara onde se acopla, por meio de um encaixe tipobaioneta, uma culatra amovível, onde se encontra o alojamento da carga desopro.

    b.  O simulador de sopro e ruído AT-4 foi projetado para familiarizar osutilizadores às condições adversas de ruído e sopro complementando, de formarealística, o adestramento dos atiradores de AT-4.

    5-2. DADOS NUMÉRICOS

    a. Peso ............................................ 7 kg

    b.  Comprimento ............................... 1 m

    c.  Munição ....................................... Carga de sopro AT-4

    5-3. DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA

    a. A configuração externa do SIM é idêntica à do AT-4.

    b. Assim como o Scal AT-4, o SIM AT-4 não é descartável.

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    5-5. MANEJO

    a. Como ocorre com o Scal AT-4, é conveniente empregar uma equipede 2 homens, em revezamento, para operar o SIM AT-4. O auxiliar opera aculatra amovível e o atirador emprega o tubo lançador como sendo um AT-4 real.

    b. Inspeção  - Ao receber um SIM AT-4, o atirador deve realizar umainspeção de acordo com o quadro que se segue:

    Fig 5-3. Inspeção do SIM AT-4

    ITEM INSPECIONADA VERIFICAR

    1 Culatra Amovível Limpeza da culatra da câmara e do tubo lançador 

    2 Pino de Segurança Pino de Segurança no seu alojamento

    3 Alavanca de Armar  Alavanca de Armar em condições e na posição"SEGURANÇA"

    4 Aparelho de Pontaria Funcionamento

    5 Registro de Segurança Funcionamento

    6 Simulador como um todo Avarias e aspecto geral

    7 Funcionamento Aparelho de disparo (tiro seco)

    5-5

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    5-4

    c.  Carregar e Descarregar o SIM AT-4(1) Verificar se o SIM está em segurança (pino de segurança em

    posição e alavanca de armar em “SEGURANÇA”),(2) Retirar a culatra amovível pressionando-a e girando o punho no

    sentido anti-horário,(3) Remover (se for o caso) os restos do estojo da carga de sopro doseu alojamento na culatra,

    (4) Colocar uma carga de sopro nova no alojamento da culatraamovível,

    (5) Introduza a culatra amovível carregada na câmara, pressionandoe girando-a no sentido horário, até que seus encaixes se engrazem nos pinosde trancamento existentes na câmara. Nesta situação a espoleta da carga desopro está alinhada com o percursor existente na retaguarda do alojamento domecanismo de disparo no tubo lançador.

    Fig 5-4. Manejo da Culatra Amovível

    5-6. FUNCIONAMENTO

    a. Após carregar o SIM com a carga simuladora, o auxiliar dá o pronto aoatirador que cumprirá todas as etapas previstas para o disparo do AT-4.

    b. Como o mecanismo de disparo do AT-4 e o do simulador são idênticos,ao ser acionado o botão de disparo, o percursor irá ferir a espoleta da cargasimuladora, provocando a sua deflagração, gerando um volume de gases que

    reproduz o ruído e o sopro do AT-4.

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    CAPÍTULO 6

    CONSIDERAÇÕES SOBRE O EMPREGO DO L Roj AT- 4

    6-1. DOTAÇÃO

    a. O L Roj AT-4 é dotação das Seç e Pel nas unidades de Infantaria eCavalaria.

    b. A dotação mínima desse L Roj por GC é de 01(um) por esquadra, sendoseus atiradores os Sd 1º e 4º esclarecedores (1ª e 2ª esquadras respectivamente);

    c. De acordo com a missão atribuída à SU, esta poderá prever uma maior quantidade de L Roj por GC. Exemplo: em posição defensiva com possibilidadedo inimigo carrear maioria de meios blindados sobre a posição, ou na realizaçãode uma patrulha de emboscada sobre comboio motorizado.

    6-2. EMPREGO EM DESLOCAMENTO FLUVIAL

    O deslocamento fluvial não oferece problemas para a realização do tiro,desde que o mesmo seja em alvos perpendiculares à direção de progressão,com a embarcação parada ou em deslocamento à baixa velocidade.

    6-3. EMPREGO EM AMBIENTE DE SELVA

    a. Dado as suas dimensões e peso, o transporte do L Roj em ambiente deselva será desgastante e exigirá uma adaptação do usuário;

    b. Especial atenção deverá ser dada ao estudo do terreno, principalmentequanto aos itens “ Campos de tiro e Obstáculos”(à frente e à retaguarda).

     Atentar também para a área de segurança à retaguarda.

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    6-4. MEIOS DE TRANSPORTE

    a. Terrestres(1) O homem conduzirá o L Roj, à tiracolo, em bandoleira ou em

    posição de alerta, como apresentado no capítulo 2.;(2) Em viaturas, o transporte será realizado em seus cunhetes confor-

    me apresentado no capítulo 2 ou junto ao combatente;

    b. Aéreos(1) O transporte será realizado em cunhetes.(2) No assalto aeroterrestre, poderá ser lançado de pára-quedas em

    fardos (tipo A7 e A21), acompanhando a fração. Se possível, recomenda-se oaerotransporte até o aeródromo mais próximo da C Pnt Aé.

    (3) No helicóptero poderá ser conduzido junto com o homem outransportado em fardos pendurados à aeronave;

    6-5. ALVOS

    a. O L Roj AT-4 foi projetado para ser empregado prioritariamente contraviaturas blindadas e mecanizadas;

    b.  Por ocasião do desembarque de tropas de assalto ribeirinhas,aeromóveis ou aeroterrestres, no momento em que essas tropas encontram-semais vulneráveis, até suas reorganizações, o máximo volume de fogo(de L Roj

     AT-4) poderá ser empregado para desarticular qualquer tentativa de ataque ou

    contra-ataque inimigo, principalmente de blindados;c. O L Roj AT-4 devido ao seu alcance, a sua alta probabilidade de acerto,

    e à sua grande letalidade( explosão, sopro e estilhaçamento) poderá ser empregado sobre alvos que não sejam viaturas blindadas ou mecanizadas, taiscomo: posição de metralhadoras, posição de morteiros, viaturas leves,edificações,etc.

    6-6. ARMADILHAS

    a. Considerar que a granada de 84 mm só estará armada a 25 m da bocado AT-4.

    b. Apontar o AT-4 na direção escolhida e amarrá-lo firmemente em umtronco de árvore, estaca, etc.

    c.  Talingar a extremidade de um fio de tração no orifício existente nobotão de disparo, amarrando a outra extremidade em local conveniente.

    d. Retirar o pino de segurança.

    e.  Mover a alavanca de armar para a posição ARMADO.

    f. Pressionar e amarrar o retém de segurança.

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    Fig 6-1. O AT-4 como armadilha

    g.  Assim preparado, o AT-4 pode ser disparado à distância, de umaposição favorável, ou ser acionado por uma viatura que esbarre no fio de tração.

    6-7. COMANDOS DE TIRO

    a. Será emitido pelo Cmt GC;

    b. É composto de:(1) atenção - indica o atirador que fará o tiro (1ª, 2ª ou ambas esquadras);(2) direção;(3) designação do alvo;(4) alça(sfc);(5) modo de desencadeamento:

    (a) a meu comando;(b) quando pronto;(c) fogo.

    6-8. DESTRUIÇÃO EM ZONA DE COMBATEa. Pode surgir o caso de uma situação tática em que as limitações de

    tempo ou transporte impossibilitem a evacuação de todo o material. A destrui-ção é determinada e executada somente mediante ordem da autoridadecredenciada. Nesse caso, destruir todo o material que não possa ser evacuado,para evitar que seja capturado intacto, dando margem à subseqüente utilizaçãopor parte do inimigo. Toda tropa deve receber instrução relativa à destruição domaterial a ela distribuído. Quando não houver tempo de ser completada adestruição total do material, destruir as peças essenciais ao funcionamento da

    arma. lnutilizar ou retirar as outras peças que não possam ser facilmente obtidaspelo inimigo. Destruir as mesmas peças essenciais em todas as armas, paraevitar que o inimigo reconstitua uma arma com peças de outras.

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    b.  Deve-se seguir as normas previstas no Capítulo 10 do T-9-1055-201-14 (Manual Técnico Lança Rojão 3.5 M20A1 e M20A1B1 - ManutençãoOrgânica e de Serviço) com as adaptações necessárias ao L Roj 84 mm AT-4.

    6-9. EMPREGO TÁTICO

    a. Generalidades(1) O L Roj 84 mm (AT-4) é empregado taticamente de acordo com as

    suas possibilidades e limitações. É utilizado, prioritariamente, contra viaturasblindadas e mecanizadas, muito embora possa também vir a ser empregadocontra outros alvos julgados compensadores (edificações, Pos Mrt, Pos Mtr,etc).

    (2) No nível Sec/Pel, o AT-4 é o armamento anticarro mais preciso epotente.

    b. Na ofensiva(1) É uma arma eficaz quando utilizada contra posições inimigas

    ocupadas por Vtr Bld ou Mec; pode ainda ser empregado contra Vtr em áreasde estacionamento, emboscadas, ataque a localidade ou contra posiçõesdefensivas.

    (2) Na marcha para o combate, que tem por característica a incertezada operação, as possibilidades de interferência do inimigo determinarão adotação de L Roj para o escalão de reconhecimento e o escalão de combate.

    (3) No reconhecimento em força a utilização do L Roj AT-4 deve

    ocorrer contra alvos que permitam revelar e testar o valor, a composição e odispositivo do inimigo.(4) No ataque coordenado será utilizado, prioritariamente, na faixa do

    terreno onde haja a possibilidade do emprego de Vtr Bld ou Mec por parte doinimigo.

    c. Na defensiva(1) É adequado na defesa AC aproximada de tropa e instalações.(2) Na defensiva pode ser empregado em todo o escalonamento da

    defesa de área, realizando a DAC aproximada, dirigindo os seus tiros contra osCC inimigos mais próximos de sua posição.

    (3) Normalmente o armamento é posicionado de forma a bater as viasde acesso mais favoráveis ao emprego de blindados por parte do inimigo. Osatiradores devem escolher as posições mais favoráveis à destruição dos CCinimigo. As figuras 6-2 e 6-3 apresentam uma orientação para a contrução deuma toca para o atirador de L Roj.

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    Fig 6-2. Toca para o atirador de lança-rojão

    Fig 6-3. Toca tipo buraco

    1 - Material removido2 - Vista de cima3 - Secção

    1 - Vista lateral2 - Vista de cima3 - Não há degrau para o tiro e a

    escavação é funda4 - Massa cobridora formada com a

    terra que sai da posição dastocas

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    d.  Pode ainda o L Roj 84 mm (AT-4) ser empregado táticamente nasseguintes situações:

    (1) defesa aproximada de armas coletivas;(2) proteção de colunas motorizadas;

    (3) proteção de PC e PO;(4) defesa de tropa e instalações localizados em área de retaguarda:(a) instalações de suprimentos;(b) aeródromos e campos de pouso;(c) PC, etc;

    (5) pontos críticos.

    e. Emprego tático especializado(1) Os escalões que utilizam o L Roj 84 mm AT-4 devem visualizar um

    emprego compatível para esse armamento.(2) O uso adequado desse material deve considerar os seguintes

    aspectos:(a) pessoal - O artirador deve possuir conhecimento das reais

    possibilidades e limitações do armamento.(b) defesa de armas coletivas (servidas por guarnições)

    1) As armas coletivas são, particularmente, vulneráveis aoataque de blindados, portanto, podem receber a proteção dos fogos de AT-4,para isso, devem ser reconhecidas e preparadas posições que sejam favorá-veis a realização do fogo contra os blindados inimigos, normalmente essasposições estão localizadas nos prováveis eixos de aproximação de blindados.

    2) Deve ser estabelecido um eficiente sistema de alarme, deforma a permitir que os atiradores possam ocupar em tempo, as posiçõespreviamente preparadas.

    (c) defesa de colunas motorizadas - Os L Roj são distribuídos aolongo de toda a coluna motorizada, na impossibilidade de fuga a um ataque deblindados, os atiradores desembarcam e ocupam posições favoráveis à aber-tura do fogo, somente em condições ideais ou em situações críticas o atirador realizará o disparo embarcado.

    (d) defesa de tropa e instalações localizadas em área de retaguar-da - A tropa e as instalações são normalmente protegidas em seu perímetro,utilizando-se todo o armamento AC disponível, os atiradores de L Roj devemreceber instruções precisas e missões definidas, extraídas do planejamento dadefesa AC, neste caso também, as posições de tiro devem ser previamenteescolhidas e preparadas.

    6-9

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    INDICE ALFABÉTICO

    Prf Pag

    A

     Alinhamento............................................................................. 4-4 4-14 Alinhamento do subcalibre com o aparelho de pontaria ..............3-7 3-9 Alvos ....................................................................................... 6-5 6-2 Apresentação ...........................................................................1-1 1-1 Armadilhas ..............................................................................6-6 6-2

    C

    Características (L Roj AT-4) ......................................................1-4 1-2Comandos de tiro .....................................................................6-7 6-3

    D

    Dados numéricos- (L Roj AT-4) ......................................................................2-1 2-1- (Simulador de Sopro e Ruído AT-4) ....................................5-2 5-1

    - (Subcalibre AT-4) ..............................................................3-2 3-1Descrição e nomenclatura

    - (L Roj AT-4) ......................................................................2-2 2-1- (Simulador de Sopro e Ruído AT-4) ....................................5-3 5-1- (Subcalibre AT-4) ..............................................................3-3 3-2

    Destruição em zona de combate...............................................6-8 6-3Dotação ...................................................................................6-1 6-1

    E

    Efeito atrás da blindagem .........................................................1-6 1-2Embalagem (Subcalibre AT-4) ..................................................3-9 3-11

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    Prf Pag

    Emprego- em ambiente de selva .......................................................6-3 6-1

    - em deslocamento fluvial ....................................................6-2 6-1- tático ................................................................................6-9 6-4

    F

    Finalidade (do manual) .............................................................1-2 1-1Funcionamento

    - (L Roj AT-4) ......................................................................2-4 2-12- (Simulador de Sopro e Ruído AT-4) ....................................5-6 5-4- (Subcalibre AT-4) ..............................................................3-6 3-6

    G

    Generalidades- (Manutenção e Reparo do Subcalibre) ................................4-1 4-1- (Simulador de Sopro e Ruído AT-4) ....................................5-1 5-1- (Subcalibre AT-4) ..............................................................3-1 3-1

    M

    Manejo

    - (L Roj AT-4) ......................................................................2-3 2-5- (Simulador de Sopro e Ruído AT-4) ....................................5-5 5-3- (Subcalibre AT-4) ..............................................................3-5 3-4

    Manutenção de 1º escalão ........................................................4-3 4-14Medidas de segurança..............................................................2-5 2-16Meios de transporte..................................................................6-4 6-2Munição

    - do simulador de sopro e ruído AT-4 ....................................5-4 5-2- do subcalibre .....................................................................3-4 3-3

    S

    Sistemas de armas AT-4 ..........................................................1-3 1-1

    T

    Tipos de munições e dados numéricos ......................................1-5 1-2Trajetórias do Scal AT-4 e do AT-4 ...........................................3-8 3-10Tratamento da superfície ..........................................................4-2 4-1

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    DISTRIBUIÇÃO

    1. ÓRGÃOS

    Gabinete do Ministro ........................................................................ 01Estado-Maior do Exército.................................................................. 10DEP, DMB ....................................................................................... 01DEE, DFA ........................................................................................ 01DAM ................................................................................................ 01

    2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES

    COTer ............................................................................................. 02Comando Militar de Área .................................................................. 02Região Militar ................................................................................... 01Divisão de Exército .......................................................................... 02Brigada ............................................................................................ 02Grupamento de Engenharia .............................................................. 01

     Artilharia Divisionária ........................................................................ 01COMAvEx ....................................................................................... 02

    3. UNIDADES

    Infantaria ......................................................................................... 08Cavalaria ......................................................................................... 03

     Artilharia .......................................................................................... 01Engenharia ...................................................................................... 01Comunicações ................................................................................. 01Logística .......................................................................................... 01Depósito de Armamento ................................................................... 01

    Forças Especiais .............................................................................. 03DOMPSA ......................................................................................... 01

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    Estas Instruções Provisórias foram elaboradas com base emanteprojeto apresentado pela Escola de Sargentos das Armas.