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PASSO 2 ANÁLISE CAUSA RAIZ: 4 PASSOS SIMPLES PARA UM GRÁFICO CAUSA E EFEITO 5 ESTRELAS

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Continuação da analise de causa efeito

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  • PASSO

    2ANLISE CAUSA RAIZ:

    4 PASSOS SIMPLES PARA UM GRFICO CAUSA E EFEITO 5 ESTRELAS

  • USE UMA LINGUAGEM CLARA

    APOIAR CAUSAS COM PROVAS ACEITVEIS

    QUANTIFICAR SUAS CAUSAS

    DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

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  • DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    Sempre desafie a lgica das relaes causais em um grfico de causa e efeito. Voc deve rigorosamente questionar o lugar de todas as causas no grfico - para garantir que as conexes fazem sentido por conta prpria e como parte do todo.

    Um efeito tem mltiplas causas, cada qual joga o seu papel combinando para criar o efeito. H uma srie de testes que voc pode fazer para se certificar de que todas as causas que voc tem listadas jogam sua parte - e tambm para ver se h alguma que voc omitiu.

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  • Retirar uma causa da conexo

    Um desafio rpido simplesmente remover uma causa da conexo e ver se o efeito ainda ocorre. Se isso acontecer, ento voc sabe que a causa removida no pea da conexo.

    Se isso no acontecer, ento voc sabe que a causa removida uma parte essencial da conexo.

    Por exemplo, se ocorrer um incndio, h uma srie de causas que devem estar presentes. Deve haver: combustvel disponvel, oxignio, uma fonte de ignio (por exemplo fsforo) e um evento para combinar todas essas coisas juntas (por exemplo, algum ascende o fsforo). Todas essas causas devem estar presentes. Se voc remover a causa oxignio, haver um incndio? No. Portanto, voc sabe que oxignio deve ser uma parte dessa conexo. Pergunte o mesmo de cada causa, e em breve voc vai ver que todos devem estar presentes para que o fogo ocorrer.

    DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

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  • DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    Use o desafio de cada vez

    Questionar a validade de uma relao causal usando o desafio de cada vez. Isso ajuda a testar a lgica absoluta de cada conexo.

    Se voc afirmar que A causada por B e C, ento inversamente B e C devem portanto causar A. Pergunte a si mesmo se cada vez que voc tem B e C, A ocorre. Se a resposta for no, em seguida, uma coisa deve estar faltando a partir da conexo.

    Por exemplo, dizem que o efeito a mo cortada. Suas causas iniciais so faca estava cortando e mo no caminho. Ento, temos o seguinte:

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  • DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    Voc pode desafiar isto trabalhando da direita para a esquerda. Pergunte a si mesmo: Voc vai cortar a mo toda vez que a faca estava cortando e sua mo estava no caminho?. A resposta no - e diz-lhe que alguma coisa est faltando.

    Agora, voc pode procurar activamente a razo pela qual a resposta no. Pode ser que a mo esteja desprotegida. Ento, adicione isto a sua lista e repita a pergunta cada vez.

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  • DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    Mais uma vez, a resposta deve ser no. Adicionar mais duas causas: a faca estava afiada e h fora suficiente sobre a lmina. Agora, quando voc perguntar: Ser que voc corta sua mo cada vez que a faca estava cortando, sua mo estava no caminho, sua mo estava desprotegida, a faca estava afiada e h fora suficiente sobre a lmina?, a resposta sim.

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  • Use descries como gatilhos

    Outro mtodo que pode ser utilizado para desafiar a lgica de um grfico olhar para as descries, e us-las para disparar conexes. A descrio do efeito precisa ser referenciada na conexo das causas.

    Usando o exemplo acima, ao olhar para as causas de uma mo cortada, com a mo como o sujeito da descrio, deve haver uma referncia a uma mo nesta linha de causas (por exemplo, a mo deve existir).

    DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    Se no h outras excees que podem ser encontrados quando se utiliza o desafio de cada vez, ento voc sabe que esta conexo causal est completa. Todas as causas que contribuem para o efeito esto contabilizados.

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  • DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

    As causas condicionais estabelecem que algo existe, que isso est l. Por exemplo, para uma causa de um selo vazando , tem que haver um selo. O selo deve existir. A chave para a compreenso do que deve ser includo na conexo de causas para o efeito no lado esquerdo encontra-se na descrio de esse efeito.

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  • Aqui est um exemplo, usando o efeito de brao quebrado.

    Se dissermos que um brao quebrado causada pela queda do caminho e cair de altura, isso faz sentido? A questo aqui deve ser Como fico o brao quebrado ? Podemos concluir, que isto faz sentido. No entanto se baseia em seus pressupostos para juntar os pontos. O que est faltando neste contexto qualquer referncia ao brao.

    Porque que o brao est quebrado? Algo deve ter acontecido com o brao. O que foi?

    Se aplicarmos este modo de gatilhar o pensamento, em seguida, se houver um brao quebrado deve haver um brao, ou uma referncia para o brao na conexo de causas para este efeito. O brao deve no s existir, mas algo deve ter acontecido com o brao para o brao estar quebrado.

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  • brao atingiu cho

    A descrio do efeito que ocorreu gera um entendimento do que deveria estar na conexo seguinte.

    Ento, por que essa pessoa tem um brao quebrado? Porque o brao atingiu cho, cho estava duro e foi contato violento. Voc precisa do brao em um desses descritores uma vez que ele o sujeito do evento.

    Agora, se olharmos para a descrio brao atingiu cho, h dois elementos aqui: brao e cho. Na prxima conexo, voc deve ver esses dois em alguma forma, por exemplo pessoa caindo ao cho e brao parou queda.

    Todas as suas pistas sobre o que precisa estar na prxima linha de causas est dentro da descrio do efeito que ocorreu.

    DESAFIE A LGICA DAS RELAES CAUSAIS

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  • Neste eBook, analisamos o segundo de quatro passos simples que voc pode aplicar para a criao de diagramas de causa e efeito.

    Veja o que vir a seguir em Passos 3 e 4BaixadoDisponvel Agora

    CONCLUSO

    Ao aderir a essas etapas, e empregando todas as outras estratgias de valor inestimvel da metodologia Apollo RCA, voc vai chegar ao fundo das questes muito mais rpido - e de uma forma mais precisa.

    Talvez o primeiro passo reconhecer que h sempre espao para melhorias em qualquer anlise ou investigao! uma atitude de questionamento que ir ajud-lo a perceber melhores resultados de todos e cada vez que voc realizar uma RCA.

    Desafie os seus grficos e seja consistente neste desafio. Voc vai comear a identificar oportunidades de melhorias do grfico, voc vai constru-los mais rapidamente, e eles se tornaro cada vez mais abrangentes.

    E lembre-se, se voc estiver criando um grfico, crie um realmente bom. um reflexo positivo de seus esforos e de quo bem voc entende o problema. Para ajud-lo a criar um bon grfico, compartilhar ele com outras pessoas e ouvir as perguntas que eles colocam. Aprender com os outros uma das mais rpidas e mais eficientes formas para melhorar.

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