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O Santuário Em suas mãos Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012 Opinião Pág. 02 Por que Maria? PEREGRINAÇÃO DO SANTUÁRIO No dia 17 de agosto logo após amanhecer, às 8horas com a Missa de envio no Santuário em Extrema, partiram 52 pessoas em peregrina- ção para Cássia (Itália). Dia 18 desembarcaram em Tel-aviv, a peregri- nação passaria pela Ter- ra Santa e dia 19 Tibe- ríades, era o primeiro local. Esta cidade com aproximadamente 2.000 anos, palco de grandes fatos históricos para o judaísmo, encontramos o Monte Carmelo e a nossa primeira Missa foi sobre a gruta do Pro- feta Elias, na Igreja Stela Maris. Nesta Igreja da ordem do Carmo, os peregri- nos por cortesia do seu diretor espiritual Padre José Franco receberam o escapulário da Ordem do Carmo e iniciamos o tempo de peregrinação na região de Cesárea Marítima, Haifa com a Igreja de São Pedro e a casa de Cornélio onde o Apóstolo Paulo se abri- gou. (Pág. 11) História Pág. 04 Movimento Carismático Católico Dizimista Pág. 10 Mensagens sobre o Dízimo Pe. Franco com bandeira do Brasil (Angelus)

Edição 41 | Jornal do Santuário

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O SantuárioEm suas mãos

Ano IV - n 41Sábado, 08 de Setembro de 2012

Opinião Pág.

02Por que Maria?

1ª PEREGRINAÇÃO DO SANTUÁRIONo dia 17 de agosto

logo após amanhecer, às 8horas com a Missa de envio no Santuário em Extrema, partiram 52 pessoas em peregrina-

ção para Cássia (Itália). Dia 18 desembarcaram em Tel-aviv, a peregri-nação passaria pela Ter-ra Santa e dia 19 Tibe-ríades, era o primeiro

local. Esta cidade com aproximadamente 2.000 anos, palco de grandes fatos históricos para o judaísmo, encontramos o Monte Carmelo e a

nossa primeira Missa foi sobre a gruta do Pro-feta Elias, na Igreja Stela Maris.

Nesta Igreja da ordem do Carmo, os peregri-

nos por cortesia do seu diretor espiritual Padre José Franco receberam o escapulário da Ordem do Carmo e iniciamos o tempo de peregrinação

na região de Cesárea Marítima, Haifa com a Igreja de São Pedro e a casa de Cornélio onde o Apóstolo Paulo se abri-gou. (Pág. 11)

História Pág.

04Movimento Carismático CatólicoDizimista Pág.

10Mensagens sobre o Dízimo

Pe. Franco com bandeira do Brasil (Angelus)

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Pág.

02Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

Por que Maria?

Opinião

O SantuárioEm suas mãos

Supervisão:Reitor José FrancoProjeto Grá�co:Idea PublicidadeJornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/JP: 13.411/MGDiagramação:Idea PublicidadeRevisão de Texto:Romilda de Oliveira Paula

Tiragem:3000 exemplaresColaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CalderaroCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - CentroExtrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]

O Jornal O Santuário em sua mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10 341538/0001-13

Penso que nos � cará clara e mais fundamen-tada esta resposta quan-do a buscamos em fontes � dedignas. E nada me-lhor do que consultar o grande e maior Papa do século XX, o Papa Pau-lo VI, que foi o Papa pós Concílio Vaticano II, e que neste ano celebra 50 anos, e a missão do Papa Paulo VI foi belíssima e árdua. Entre todas, a de dar inicio e à viabiliza-ção das propostas conci-liares. Entre documentos que expressam as orien-tações pós-conciliares se encontra a famosa Exor-tação Marialis Cultus. A Igreja, sempre por meio dos Concílios, procu-rou combater as falsas interpretações e acu-sações infundadas dos proselitismos diversos, por meio de Documen-tos Conciliares com base nas Sagradas Escrituras, na Tradição dos Santos Padres e no Magistério da Igreja, dando ao Povo de Deus uma doutrina sólida e consistente ca-paz de afugentar toda e qualquer dúvida quanto à realização do Plano de Deus para nossa salva-ção na única Igreja fun-dada por Jesus Cristo, e que Ele constituiu como Povo de Deus escolhi-do, a caminho do Reino

dos Céus. A Exortação Apostólica Marialis Cul-tus (MC) do Papa Paulo VI, nasceu sob a inspi-ração da Sacrossanctum Concilium, (SC) “a qual se propunha, exatamen-te, restaurar e fomentar a Liturgia, tornando mais profícua a participação dos � éis nos sagrados mistérios” (SC 1-3). Na introdução de sua Exor-tação Apostólica, Paulo VI lembra que o objeti-vo da reforma litúrgica proposta pelo Concílio é “dar realização ordenada à restauração do culto com o qual a Igreja, em espírito e verdade (cf. Jo 4,24), adora o Pai, o Fi-lho e o Espírito Santo, “venera com particular amor Maria Santíssima, Mãe de Deus” (SC 103), e honra com religioso obséquio a memória dos mártires e dos outros santos.” (MC). Trata--se da “reta ordenação e desenvolvimento do culto à bem-aventurada Virgem Maria”, como ele mesmo exorta: “a história da piedade de-monstra que “as diversas formas de devoção para com a Mãe de Deus, que a Igreja aprovou, dentro dos limites da doutri-na sã e ortodoxa” (LG 66) se desenvolvem em subordinação harmôni-

ca ao culto de Cristo, e gravitam à volta deste, qual ponto de referência natural e necessário das mesmas.” (MC). Pois, quando a liturgia “volve o seu olhar quer para a Igreja primitiva, quer para a contemporânea, aí encontra, amiúde e sem esforço, Maria: nos primórdios, como pre-sença orante, juntamen-te com os Apóstolos; mais proximamente, como presença operan-te, juntamente com a qual a Igreja quer viver o mistério de Cristo”. (MC) Na última parte da Marialis Cultus, Pau-lo VI dedica ao estudo e recomendação do San-to Rosário, destacando o seu caráter de oração evangélica e contempla-tiva, coerente com a ora-ção litúrgica da Igreja; assim disposto em sua forma: “a) a contempla-ção, em comunhão com Maria, de uma série de mistérios da Salvação, sapientemente distri-buídos em três ciclos que exprimem: o gozo dos tempos messiâni-cos; a dor “salví� ca” de Cristo; e a glória do di-vino Ressuscitado que inunda a Igreja. Uma tal contemplação, pela sua natureza, conduz à re-� exão prática e suscita

POR QUE A IMAGEM DE NOSSA SENHORA APARECIDA OCUPA UM LUGAR DE DESTAQUE EM NOSSO SANTUÁRIO?

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03Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012 Opinião

lantes normas de vida”. (MC). Acrescente-se aos mistérios acima ci-tados a contemplação de um quarto Mistério, chamado de Luminoso pelo Papa João Paulo II em sua CARTA APOS-TÓLICA ROSARIUM VIRGINIS MARIAE; que trata “dos misté-rios da vida pública de Cristo entre o Batismo e a Paixão... Onde con-templamos aspectos importantes da pessoa de Cristo, como revela-dor definitivo de Deus”. (RVM).“b) a Oração Dominical, ou Pai-Nos-so, que, pelo seu imen-so valor, está na base da oração cristã e a nobilita nas suas diversas ex-pressões; c) a sucessão litânica da Ave-Maria, que resulta composta da saudação do Anjo à Virgem Santíssima (cf. Lc 1,28) e do bendizen-te obséquio de Isabel (cf. Lc 1,42), ao que se segue a súplica eclesial Santa Maria; d) a doxologia Glória ao Pai, que, em conformidade com uma orientação generalizada da piedade cristã, encer-ra a oração com a glori-� cação de Deus, uno e trino, do qual, pelo qual e para o qual são todas as coisas (cf. Rm 11,36). Estes são, pois, os ele-

mentos do santo Rosá-rio. Cada um deles tem a sua índole própria, que, acertadamente compre-endida e apreciada, deve re� etir-se na recitação, a � m de que o mesmo Rosário exprima toda a sua riqueza e variedade”. (MC). Paulo VI termina sua Exortação Apostóli-ca convidando todos os cristãos à rezarem o San-to Rosário especialmen-te em família. E se qui-sermos, entre a solidez e seriedade doutriná-ria, podemos consultar também o Catecismo da Igreja Católica que nos apresenta.

IGREJA E MARIAA IGREJA ATINGE A

PERFEIÇÃO EM MA-RIA

“Enquanto na beatís-sima Virgem a Igreja já atingiu a perfeição, pela qual existe sem mácula e sem ruga, os cristãos ainda se esforçam por crescer em santidade, vencendo o pecado. Por isso elevam seus olhos a Maria” ela, a Igreja é já a toda santa.

LUGAR DE MARIA NO MISTÉRIO DA IGREJA

Na Igreja, esta comu-nhão dos homens com Deus pela “caridade que nunca passará” (1 Cor 13,8) é a � nalidade que

comanda tudo o que nela é meio sacramen-tal ligado ao mundo presente que passa Sua estrutura se ordena in-tegralmente à santidade dos membros do corpo místico de Cristo. E a santidade é medida se-gundo o ”grande mis-tério”, em que a Esposa responde com o dom do amor ao dom do Esposo, Maria nos precede a to-dos na santidade, que é o mistério da Igreja como “a Esposa sem mancha nem ruga”. Por isso, “a dimensão ‘marial’ da Igreja antecede sua di-mensão ‘petrina’”

MARIA - MÃE DE CRISTO, MÃE DA IGREJA

Depois de termos fa-lado do papel da Vir-gem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, convém agora conside-rar lugar dela no misté-rio da Igreja. “Com efei-to, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também ver-dadeiramente ‘Mãe dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os � éis que são os membros desta Cabeça’” (...) Ma-ria, Mãe de Cristo, Mãe

da Igreja.A maternidade de Ma-

ria com relação à IgrejaTOTALMENTE UNI-

DA A SEU FILHO...O papel de Maria para

com a Igreja é insepa-rável de sua união com Cristo, decorrendo di-retamente dela (dessa união), “Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação mani-festa-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte” Ela é particularmente mani-festada na hora da pai-xão de Jesus:

A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve � elmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divi-no, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E, com ânimo materno, associou-se a seu sacri-fício, consentindo com amor na imolação da vítima por ela gerada. Finalmente, pelo pró-prio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: “Mulher, eis aí teu � lho” (Jo 19,26-27).

Após a ascensão de seu Filho, Maria “assis-tiu com suas orações a Igreja nascente”. Reu-nida com os apóstolos

e algumas mulheres, “vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espí-rito, o qual, na Anuncia-ção, a tinha coberto com sua sombra”.

TAMBÉM EM SUA ASSUNÇÃO...

“Finalmente, a Imacu-lada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, ter-minado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo.” A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Fi-lho e uma antecipação da ressurreição dos ou-tros cristão.

MARIA E O SANTU-ÁRIO DE SANTA RITA DE EXTREMA

Toda Igreja (Tem-plo) está como sinal da Jerusalém celeste que nos recorda que Deus desceu a terra e armou a sua Tenda meio aos homens e o templo se tornou um símbolo do Cristo presente em nos-so meio. Cristo é o Tem-plo (a Tenda). Ele ocupa

o seu centro! É costume salutar, lembrando que a Igreja é constituída nos céus e na terra, e dar aos templos uma referencia da presença dos santos que participaram ativa-mente em suas vidas nos templos terrestres e hoje estão entre a multidão de veste branca diante do Pai na Igreja celeste. Por isso a primeira devo-ção do nosso Santuário é Santa Rita de Cássia, nossa Padroeira, mas, quando na elaboração do estatuto, para a insta-lação deste Santuário em 2008 como pede a Igreja, nós � zemos constar, jus-tamente pelos motivos apresentados e soman-do a devoção de nosso Povo de Deus, a devo-ção mariana, pois Maria ocupa em toda Igreja o seu local privilegiado e especial. O Santuário Santa Rita de Extrema, ao o� cializar a sua ele-vação, manifestou o ca-rinho todo especial do Povo de Deus e Católico de Extrema para com a Mãe de Deus e nossa Mãe! E por ser Ela a Rai-nha e não a nossa Santa Padroeira, Maria na sua imagem, encontra se em destaque em nosso Tem-plo como Rainha dos Céus e da Terra. Amém!

Pe. José Franco.

Por que Maria?POR QUE A IMAGEM DE NOSSA SENHORA APARECIDA OCUPA UM LUGAR DE DESTAQUE EM NOSSO SANTUÁRIO?

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04Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

HistóriaMOVIMENTO CARISMÁTICO CATÓLICOMARIA VANDA OLIVOTI | COLABORAÇÃO: Joelma Paula de Morais de Oliveira

A Renovação Carismá-tica Católica, intitulada, atualmente, de Movimento Carismático Católico, nas-ceu em Pittsburgh, Pensil-vânia, Estados Unidos, na década 60, do século passa-do. Teve a in� uência da Re-novação Carismática Epis-copal, da Igreja Pentecostal, de origem protestante.

A Renovação Carismá-tica Católica (RCC) preo-cupava-se em desenvolver a “experiência com Deus”, através da oração, de modo especial, invocando o Espí-rito Santo para a prática de seus Dons.

No Brasil, o movimento surgiu na cidade de Cam-pinas, por meio dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty. Na maioria das cidades, teve origem nos Movimentos de

Casais, nos Cursilhos e nos Grupos de Juventude, prin-cipalmente nos TLC.

O movimento compor-ta uma mística própria, como o “Batismo no Es-pírito”, a “Experiência de Oração no Espírito Santo”, o “Desenvolvimento dos Dons do Espírito Santo”, principalmente, o “Dom de Línguas”. Respeitam os Dogmas da Igreja Católica, alimentam uma devoção especial a Nossa Senhora e participam, assiduamente, da Celebração Eucarística. Utilizam canções próprias, de louvor, de adoração, de súplica e de pregação. Mui-tas delas tiveram origem em músicas evangélicas pentecostais. São entusias-tas da Evangelização e pre-gam o poder de Jesus para libertar e perdoar os peca-

dos. Na Arquidiocese de Pou-

so Alegre, o movimento iniciou sob a orientação do Mons. Mauro Tommasini, em 1977. Atualmen-te, o orientador espiritual da Renovação Carismática Arquidiocesana é o Rvd-mo. Padre Dr. Dionísio Ailton Pereira e o mode-rador é o Sr. Tácito José Andrade Coutinho, conhe-cido por Tatá. A Renova-ção Carismática Católica da Arquidiocese de Pouso Alegre é um Movimento Eclesial de Direito Arqui-diocesano. Constitui uma Comunidade Eclesial de-nominada de Comunidade Javé Nissi, que signi� ca “O Senhor é minha Bandeira” (Ex.17,15).

Na Paróquia de Santa Rita de Extrema, a Renova-

ção surgiu no ano de 1978, com o Sr. José Roberto Pie-rucci, de saudosa memória. Os primeiros adeptos, entre outros, foram Vilma Sales de Souza e Ruy Rezende de Souza, Mauri Bueno de Andrade e Ruth Martson de Andrade, Irene Custó-dio, Lázara M. De Oliveira, Plinio de Oliveira, Kemely D´Alma Fernandes Sil-va, Rosálio Borges, Maria Aparecida Cardoso Borges, Dona Aparecida do Ote-lo, Dona Zorica, Sebastião Carvalho e Regina Carva-lho, Lourdinha Suekuni, Aparecida de Souza Braga (Maria do Valdemar), Joel Paula de Morais e Ordália de Oliveira Morais e tantos outros. Todos tiveram uma participação considerável nos trabalhos paroquiais, durante as Campanhas da

Fraternidade, nos Movi-mentos de Evangelização e de liturgia, nos serviços de barracas bene� centes, no atendimento aos doentes e necessitados, nas reuniões de comunidades de base, nos cursos de batismo e de noivos e na catequese infantil. Reuniam-se todas as quintas-feiras, no San-tuário de Santa Rita, para a Grande Oração. O templo � cava lotado em todas as Orações.

Atualmente, o Movimen-to Carismático Católico, em Extrema, é caracteriza-do juridicamente como As-sociação Carismática Ma-riana, regida por Estatuto próprio, dirigida por uma diretoria, cujo Presiden-te é o Sr. Waldir Marques de Oliveira, o Vice é o Sr. Antonio Carlos Lopes e a

Secretária, Joelma Pau-la de Morais de Oliveira. A Comunidade tem sede própria, com endereço na Rua Governador Valada-res, nº 421, cujo imóvel foi comprado pelo esforço do próprio Movimento. Seus membros construi-ram a “Casa de Oração Nossa Senhora das Gra-ças”. O Movimento reune--se às quintas-feiras, para a Assembléia de Oração, atendendo também o Gru-po de Oração de Criança, denominado de Ministério de Samuel. Às segundas--feiras, a Comunidade de Serviço reune-se para ora-ção e acertos de trabalhos. O Movimento atende tam-bém a um grupo de jovens, aos domingos, às 17horas, denominado de Ministério Marcos; às terças-feiras, o Ministério Moisés reune-

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História

MOVIMENTO CARISMÁTICO CATÓLICOMARIA VANDA OLIVOTI | COLABORAÇÃO: Joelma Paula de Morais de Oliveira

-se para rezar por toda a Igreja; e o Ministério Rafael reune-se também às terças--feiras e reza pelos doentes, visitando o hospital e casas de famílias nas quais há en-fermos. O Ministério Pedro reune-se, uma vez por mês, para os serviços de evange-lização nas ruas ou na sede. Está em via de execução o Ministério Ágape, que atenderá às famílias, evan-gelizando e orientando-as. Há também Seminários, com pregações e partilhas. O Movimento colabora com as famílias carentes, em parceria com as Confe-rências dos Vicentinos.

O Movimento, originário da mística e das dinâmicas pentecostais protestantes, teve por parte de muitos párocos, certa rejeição. No entanto, con� ante na Ação do Espírito Santo seguiu em frente e, atualmente,

conta com 20.000 grupos de oração em todo o país.

A Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB), no Documento 53, coloca a Renovação Ca-rismática como uma das

“múltiplas e novas ex-pressões de fé e coerência cristã”, quando diz que o Es-pírito “continua renovando a Igreja através de múltiplas e novas expressões de fé e coerência cristã. Podemos enumerar como frutos do Espírito os novos sujeitos da evangelização; a expan-são e vitalidade das CEBs; movimentos de renovação espiritual e pastoral; a pró-pria RCC; o engajamento de leigos na transformação da sociedade; a leitura da Bíblia à luz das situações vividas na comunidade; a liturgia mais participada com a riqueza de seus ritos e simbologia; a busca de

evangelização inculturada; a � delidade de muitos na vida quotidiana; as lutas do povo para a implantação dos direitos humanos; a prática da justiça e da pro-moção social”.

A mesma Conferência Nacional dos Bispos do Brasil “atenta as manifes-tações de piedade dos � éis católicos”, recomenda, no Documento 53, que “se evi-te algumas práticas, como o “Repouso no Espírito”, na qual as pessoas parecem estar desmaiadas durante a oração, apesar de per-mancerem conscientes do que acontece ao seu redor. Assim como com as preo-cupações exageradas com o Demônio e as Orações em Línguas. Assim diz o Do-cumento:

“63 - Orar e falar em lín-guas: O destinatário da ora-ção em línguas é o próprio

Deus, por ser uma atitude da pessoa absorvida em conversa particular com Deus. E o destinatário do falar em línguas é a comu-nidade. Como é difícil dis-cernir, na prática, entre ins-piração do Espírito Santo e os apelos do animador do grupo reunido, não se in-centive a chamada oração em línguas e nunca se fale em línguas sem que haja intérprete.”

“65 - Em Assembléias, grupos de oração, retiros e outras reuniões evite-se a prática do assim chamado “repouso no Espírito”. Essa prática exige maior apro-fundamento, estudo e dis-cernimento. (...)”

“68 - Procure-se, ainda, formar adequadamente as lideranças e os membros da RCC para superar uma pre-ocupação exagerada com o demônio, que cria ou refor-

ça uma mentalidade feti-chista, infelizmente presen-te em muitos ambientes.”

A liderança do Movi-mento Carismático Católi-co, em Extrema, está atenta às determinações da CNBB e procura ter um entrosa-mento com o Pároco para que seus trabalhos sejam, exclusivamente, para a Maior Glória de Deus.

Em pronunciamento na Revista “Javé Nissi”, de fevereiro de 2012, em co-memoração aos 35 anos de Renovação Carismática na Arquidiocese, assim diz Dom Ricardo Pedro Cha-ves Pinto Filho, Arcebispo Metropolitano, aos mem-bros da Renovação Caris-mática Católica: “ Neste ano de 2012, festejando os 50 anos da Arquidiocese, me alegro em poder junto com vocês, celebrar os 35 anos de trabalho e evan-

gelização. Rogo ao Pai que continuem prestando seu serviço à Igreja, sempre em comunhão com a caminha-da diocesana. Recebam a minha bênção de pai e pas-tor como estímulo para o trabalho.”

O Jornal “O Santuário em suas Mãos” encerra essa matéria, rezando ao Senhor Deus pelo Movimento Ca-rismático Católico, con-forme o Documento 53: “ Pedimos a Deus que aben-çoe os membros da RCC e a todos que se empenham, nos dias de hoje, com hu-mildade e con� ança a viver a vocação à santidade e o compromisso missionário. Maria, Mãe da Igreja, in-terceda para que todos, no seguimento de Jesus Cris-to, aspirando aos diversos dons do Espírito, procurem sempre o amor que perma-nece” (1 Cor 14,1).

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05Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

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Geral

O Terço dos Homens quer atingir toda a família. Espera-se que a esposa, que por norma está mais sinto-nizada com o sentido reli-gioso, deve ser o elemento chave convidando o marido e � lhos, para reunir e rezar em grupo.

Psicologicamente: é bom que os homens possam vi-venciar um ambiente sadio entre seus iguais. É im-portante poder fortalecer seus vínculos pela amizade sincera e pelos interesses comuns; discutir questões cotidianas como o trabalho, saúde, família, educação dos � lhos, etc., e também as de um sentimento de se-gurança, de participação e

de verdade. Ao encontrar--se mais fortalecido em seu papel de pai e esposo, o homem poderá, com mais propriedade e segurança, cumprir seu ideal de guia e protetor familiar. Uma fa-mília feliz e equilibrada co-meça na felicidade e equilí-brio do pai.

Sociologicamente: gru-pos masculinos têm tradi-ção na Igreja e também fora dela. Percebe-se, todavia, que a extinção desses gru-pos distancia o homem do espírito de equipe, de par-ticipação e de responsabi-lidade.

Religiosamente: O fato de estarem rezando só entre homens resgata-lhes o sen-

tido de dependência do Pai, que não é só pessoal, mas que percebem ser uma ne-cessidade de todos os seus iguais. Assim, se fortalecem na sua masculinidade, por-que resgatam o sentido de FILHOS, tornam-se, mira-culosamente transparentes do Pai entre os seus, fazen-do retornar o equilíbrio fa-miliar.

Tudo isso aponta para a importância de um espaço dentro da Igreja, para uma devoção masculina. O Ter-ço dos Homens resgata a vivência social dos valores morais, e principalmente por ser uma oração bíblica, leva à reconquista do reli-gioso do próprio homem

e por ser uma oração ma-riana, propicia aos homens uma auto-educação.

Todo ser humano nasce com determinadas forças psíquicas que, no decorrer do tempo, terão um papel importante em sua vida. Todavia, esse crescimento está condicionado às dife-renças de sexo, de menta-lidade e do próprio meio ambiente onde ele se desen-volve. Esses fatores terão no futuro grande importância na maneira de ser, de agir e de irradiar a sua persona-lidade. Sabemos bem como as mentalidades masculinas e femininas são distintas e como reagem de modos di-ferentes perante os mesmos

acontecimentos. Caracteriza o homem

possuir uma acentuada inclinação para o mando, para a autonomia e para a aventura. São qualidades a considerar, pois podem ter grande in� uência no subconsciente, caso não estejam adormecidas. Sutil-mente há que aproveitá-las, escolhendo ambientes favo-ráveis, onde elas despertem e se reanimem. Então sim, elas despontarão com nova vida, ajudando o homem abatido e desanimado, a vencer barreiras e a en-tregar-se com entusiasmo na conquista de um ideal. Dentro de casa, nem sem-pre se encontra esse clima.

Com raras exceções, quem manda é a mulher embora o marido seja o chefe da família. Na Igreja, a coisa é semelhante. Predomina a mentalidade feminina. Enquanto isso, o homem é tentado a procurar outros vínculos e outros lugares. E nesse impasse, vão sur-gindo brigas e incompre-ensões. Às vezes, eles até querem mas não conse-guem. Sentem-se distantes. A suas forças estão desli-gadas, talvez porque ainda não tenham encontrado o verdadeiro ambiente onde possam mostrar o que va-lem e podem. Resumida-mente, eis o porquê de esse Terço ser só para homens.

TERÇO DOS HOMENS - POR QUE SÓ HOMENS?

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07Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

CotidianoCAMPANHA DOS FILHOS E DEVOTOS DE SANTA RITA

Os vitrais da fachada do Santuário- O Belo é de Deus -

Os vitrais do Pórtico e entrada do Templo- A beleza da Casa de Deus

é expressão de Amor -

Os vitrais da Capela do Santíssimo- Vamos todos unidos expressar o nosso

amor ao Santuário de Santa Rita -

O vitral da Capela Mortuária- Participe da Campanha dos Filhos e

Devotos de Santa Rita -

Vamos terminar a obra começada embelezando ainda mais o nosso Santuário.Faltam apenas 10 vitrais e 14 rosáceas do corpo da Igreja... e falta você!

A sua ajuda e participação é expressão concreta do seu amor à Santa Rita...Estamos na reta final! Faça a sua doação para o vitral de Santa Rita.

Você poderá ofertar de 1/8 de bloco do vitral até o vitral inteiro.Reuna a sua família e faça a doação do vitral inteiro! A família doadora terá o seu nome incrustrado no vitral! Ou doe pessoalmente blocos ou parte de blocos.

(As doações em blocos os nomes não serão incrustrados nos vitrais)

1 Bloco 1/2 Bloco 1/4 Bloco 1/8Bloco

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08Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

Espiritualidade

Farol da Vida

Na antiguidade, quan-do os faróis ainda não existiam, acendia-se uma grande fogueira no alto de uma torre para que os barcos que se encontra-vam em alto mar pudes-sem se orientar. Ver a luz da fogueira à distância era sinal de que a tripulação do barco não se encontra-va mais perdida em alto mar. Com a luz da foguei-ra o barco poderia chegar com segurança em terra firme.

Com o surgimento dos faróis, o trabalho ficou mais fácil, porém a utili-dade dos mesmos até hoje continua sendo a mesma da antiguidade: orientar o barco de maneira segura.

O farol tem sua utilidade principal quando é noite. Mesmo a grandes distân-cias no escuro da noite ou no meio de uma tem-pestade o farol cumpre a sua função: indicar por meio da luz o caminho certo a seguir. Na escuri-dão o farol é guia seguro para quem se perdeu em alto mar, e sozinho não é capaz de regressar à terra firme.

Muitas vezes nos encon-tramos como um barco perdido em alto mar. Não sabemos qual o caminho certo a seguir. As trevas de uma noite sem fim ou as tempestades dos pro-blemas da vida impedem que sigamos seguros em meio ao mar tempestuoso

de nossa história. As on-das do oceano de nossos problemas parecem que irão afundar as nossas es-peranças e sonhos. Perde-mos-nos de nós mesmos e começamos a nos afogar nas ondas gigantes das di-ficuldades.

São em momentos como este que buscamos a luz de um farol que possa orientar o barco de nos-sa vida por um caminho seguro. Jesus é o Farol da Vida. Ele ilumina as tre-vas das noites tempestuo-sas de nossa vida. A Luz de Cristo indica qual ca-minho é mais seguro para chegarmos com tranqui-lidade às terras firmes de um novo tempo de paz.

Os navegantes que se encontravam em alto

mar precisam confiar nas orientações luminosas dos faróis. Duvidar po-deria causar sérios pro-blemas. O comandante do navio que se encontra perdido em alto mar e não segue as orientações lu-minosas de um farol pode acabar se perdendo ainda mais no oceano. Confiar é tão necessário quanto ver à luz a distância. Quem vê a luz de um farol e não acredita na segurança que o farol transmite se perde em seus próprios medos.

Quando o mar estava agitado e o barco parecia que iria afundar os dis-cípulos se perderam em seus próprios temores. Esqueceram-se que a Luz da Vida estava com eles. O medo os afugentou da

luz que poderia orientá--los durante a tempestade da falta de fé.

No meio da confusão e do temor que os do-minava, o Farol da Vida surge com a Luz da Paz e devolve aos tripulantes já inundados pelo medo, a segurança da confian-ça que haviam perdido. O próprio Cristo se fez Luz diante da falta de fé de seus discípulos. Se o medo deles fosse maior do que a confiança, o bar-co da esperança teria se afundado no oceano da insegurança de suas pró-prias incertezas.

Nem sempre é fácil vermos o Farol da Vida iluminando o barco de nossa vida que se encon-tra perdido em meios às

ondas das dificuldades que insistem em afundar nossa fé. Assim como os navegantes confiam na luz do farol que os indica o caminho correto para chegarem sãos e salvos as praias da vida, precisamos também confiar na Luz de Cristo que nos indica o caminho que devemos seguir nas noites escuras de nossos tempestades es-pirituais.

Diante do medo de não atravessarmos o grande oceano das dificuldades da vida, Cristo ilumina as noites de nossa falta de fé com a esperança de novos tempos e conduz o barco de nossa vida para as águas calmas do seu amor.

Pe. Flávio Sobreiro

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09Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

Lazer

Encontre os sete Erros:

Descubra as palavras:“

” Salmo 34,18

A = B = C = Ç =

D = E = F = G =

H = I = J = K =

L = M = N = O =

P = Q = R = S =

T = U = V = W =

X = Y = Z =

Caça palavrasProcure no quadro abaixo as seguintes palavras:

U D R A P A Z N D U O I JESUS

MULTIDÃO

DISCÍPULOS

ANDRÉ

PÃO

PEIXE

BONDADE

REPARTIR

RAPAZ

SEMELHANTE

O I L N I S A M A D T R

U S Z D M N H P E I X E

R C D R D U I N L É S P

H Í A É B J L Z D R N A

É P L S D O E T B A I R

S U Z S B S N S I Ã A T

O L P H D I T D U D O I

U O S P Ã O P T A S Ã R

P S H S B D T I O D U O

S E M E L H A N T E E C

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10Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

DizimistaMENSAGENS SOBRE O DÍZIMO

Aos Aniversariantes Dizimistas do mês de Setembro, os cumprimentos da Reitoria do Santuário Santa Rita de Extrema e o convite para a missa em Ação de Graças pelo dom da sua vida no dia 30 de Setembro às 19h30.

Aniversariantes de Setembro

1- Mais do que uma co-laboração, o Dízimo é um gesto de amor, gratidão, fé, partilha, e, sobretudo, de agradecimento a Deus.

Sabemos que é com esta partilha que a nossa Igre-ja se mantém viva, já que o Dízimo é um gesto que deve partir de nós para devolver a Deus, com fide-lidade, uma parte de tudo aquilo que Ele próprio nos dá. Só assim, a co-munidade poderá realizar a missão a partir das três dimensões do Dízimo: Re-ligiosa, Social e Missioná-ria. Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e generoso.

2- O Dízimo é a expres-são de nossa gratidão a Deus manifestada na ofer-ta de uma parcela de nos-sos bens. Dízimo é sacrifí-cio, pois exige a renúncia de algo que conquistamos com nosso trabalho. Dí-zimo é comunhão: apro-xima-nos de Deus e dos irmãos e faz com que não

falte o pão na mesa dos menos favorecidos. Se-nhor, fazei de mim um di-zimista consciente, alegre e generoso.

3- O Dízimo nos educa para a gratidão e para a ge-nerosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nos-sa mente, a abrir o nosso coração e nossas mãos. O Dízimo nos lembra que, além do nosso pequeno mundo, existe uma mul-tidão de irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai, precisando de nossa solidariedade. O Dízimo nos ajuda a reconhecer tudo o que recebemos de Deus e, por pura gratidão, leva-nos a partilhar uma pequena parte do muito que recebemos. Senhor, fazei de mim um dizimista cons ciente, alegre e gene-roso.

4- “Deus ama a quem dá com alegria. Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de be-nefícios, para que, tendo

sempre em todas as coi-sas o necessário, vos so-bre ainda muito para toda a espécie de boas obras”. (IICor 9,6-8). Senhor, fa-zei de mim um dizimista consciente, alegre e gene-roso.

5- Dízimo é administrar os bens de Deus, que são todos os dons que Ele nos dá: a vida, a saúde, a fé, o tempo, os talentos pes-soais e os bens materiais para sustentar a nossa vida. Criados à imagem e semelhança de Deus que é Amor, aprendendo com Ele que reparte gratuita-mente todos os bens, so-mos também convidados a repartir os nossos dons. Colocando a serviço de Deus e da sua obra parte do nosso tempo, os nos-sos talentos e um pouco dos nossos bens materiais, tornamo-nos construtores do Reino de Deus. Senhor, fazei de mim um dizimista consciente, alegre e gene-roso.

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11Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

CotidianoACONTECEU A 1ª PEREGRINAÇÃO DO SANTUÁRIOSanta Rita de Extrema - Brasil ao Santuário Santa Rita de Cássia - Itália

No dia 17 de agosto logo após amanhecer, às 8horas com a Missa de envio no San-tuário em Extrema, partiram 52 pessoas em peregrinação para Cássia (Itália). Dia 18 desembarcaram em Tel-aviv, a peregrinação passaria pela Terra Santa e dia 19 Tibería-des, era o primeiro local. Esta cidade com aproximadamente 2.000 anos, palco de grandes fatos históricos para o juda-ísmo, encontramos o Monte Carmelo e a nossa primeira Missa foi sobre a gruta do Profeta Elias, na Igreja Stela Maris.

Nesta Igreja da ordem do Carmo, os peregrinos por cortesia do seu diretor espiri-tual Padre José Franco rece-beram o escapulário da Or-dem do Carmo e iniciamos o tempo de peregrinação na região de Cesárea Marítima, Haifa com a Igreja de São Pe-dro e a casa de Cornélio onde o Apóstolo Paulo se abrigou. No do terceiro dia continu-amos pela região de Tibería-des ainda peregrinando pelo Monte das Bem Aventuran-ças, local do Sermão da Mon-tanha e Multiplicação dos Pães e dos Peixes. A Igreja do primado em Cafarnaum e as ruínas da Antiga Sina-goga e a casa de Simão Pedro e da sua sogra. Um dos mo-mentos fortes destes dias foi a celebração eucarística no barco navegando no Mar da Galiléia, (Lago de Tiberíades) onde Jesus convidou Pedro a andar sobre as águas.

Subimos ao belíssimo Mon-

te Tabor, local de paz e rara be-leza. No Rio Jordão renovamos as promessas batismais e re-cebemos no gesto do batismo dado feito por João Batista a motivação em vivê-la. Quem nos lê pode tentar imaginar a bela experiência de peregri-nar pelos lugares santos, mas por mais que se possa explicar não se consegue passar esta experiência, por isso omitimos muitos comentários e apenas apresentamos em síntese o ro-teiro feito. Quem se alimenta da fruta abacaxi por mais que deseje não consegue explicar o seu sabor.

A peregrinação segue para Caná da Galiléia, onde os ca-sais puderam renovar os seus compromissos matrimoniais. Chegamos a Nazareth na bela Igreja da anunciação com o seu silencio que reconta do fato da encarnação do Verbo de Deus no seio da Virgem Maria, e visitamos a o� cina de São José Seguindo então para Israel e para a Palestina e fomos para Belém a cidade do Pão como é o seu nome. Antes passamos pelo deserto da Judéia com o seu clima quente e terra arida entre Oasis e tamarareiras ca-minhamos e os que desejaram aproveitaram um banho no Mar Morto visitando a cidade mais antiga do mundo Jericó.

Peregrinar é ter a história em movimento, embora não sendo palpável o sagrado esta-mos a “ver do coração” e fatos conhecidos da vida de nosso Mestre e Senhor começava a borbulhar em nossos pensa-mentos.

Seguimos para Jerusalém e já noite em alto som cantamos a música “Jerusalém”. Avista-mos as luzes da cidade santa, rolaram as lágrimas dos mais emotivos e todos rendiam graças a Deus pela bênção de entrar nesta cidade cantada e decantada nos livros sagrados. Fomos para o hotel, pois já era tempo de um merecido des-canso, no outro dia a jornada seria longa e cheia de emoções.

Ainda não havia chegado o sol, apenas surgia a barra do dia naquelas paragens cin-co horas e trinta minutos da manhã (no Brasil onze horas da noite) o grupo já desperto se preparava para peregrinar mais um dia rumo ao Santo Sepulcro para a Missa presidi-da pelo nosso diretor espiritual na Capela do Santo Sepulcro e não foram poucas as emoções, o sepulcro onde foi depositado o Santo Corpo do Senhor.

A via sacra pelos caminhos do Senhor para a sua cruci-� xão. Exploramos e rezamos grande parte da manhã nesta região com grande � uxo de � eis de muitas nações e nas suas línguas se ouvia cânticos e preces.

A tarde visita ao mercado típico regional onde os pere-grinos se divertiram e com-praram negociando com ges-tos e meias palavras os preços inicialmente exorbitantes, mas como bons brasileiros no pe-chinchar eles se reduziam até a metade do que se propunham os vendedores e assim � zeram--se compras lúdicas, que por vezes os mercadores queriam

mais expulsar os chorões com-pradores de suas lojas, mas tudo era alegria.

Ainda em Jerusalém pere-grinamos por Ein Karen (Igre-ja da Visitação da Virgem Ma-ria a sua prima Isabel). Monte das Oliveiras, Igreja da Ascen-são e Pater Noster. Getsemani a Igreja da Agonia, Tumulo do Rei Davi, Basílica da Dormição da Virgem Maria e encerramos no Cenáculo fazendo uma bela memória do gesto de Jesus que naquele local celebrou a ceia pascal (Primeira Missa e La-vou os pés dos seus discípulos e ali aconteceu o fato Pente-costes). Fizemos memória do lava-pés e cantamos hinos re-vivendo Pentecostes e pedindo as luzes do Santo Espírito, pois os locais alem de históricos são inspiradores para tudo isto. E após cada explicação histórica nós éramos remetidos ao Je-sus Mestre e Senhor em oração por nós e por todos os que nos recomendaram as suas ora-ções, nada foi esquecido.

Os caminhos que trilhamos não são nossos, mas fazem parte de nossa história na fé, por isso eram novos e ao mes-mo tempo muito conhecidos � zemos um exercício trilhan-do os caminhos de nossos pais na fé.

Seguimos para o aeroporto e voamos para Roma, visitar a Basílica de São Pedro, Museu do Vaticano Capela Sistina, Roma noturna e iluminada bela como uma jóia preciosa. As suas praças e fontes, obe-liscos e monumentos falam de arte e respiram história. O

Papa não estava no Vaticano, mas em sua residência de ve-rão na cidade de Castelo Gan-dolfo e a hora do Angelus seria ali.

Fomos atrás e bem mais pró-ximos os peregrinos vibraram de emoção com a sua aparição tão próxima de todo o povo que se aglomerava na pequena Praça para a oração da Virgem Maria junto ao Pastor Maior o Papa Bento XVI.

Era domingo a tarde e � ca-mos livres, tendo voltado para Roma todos saíram a visitar a cidade agora passo a passo pe-las praças e comércios da cida-de eterna. Entre tantos fatos e emoções vale registrar a missa com o grupo, presidida pelo Pe. Franco, na Basílica de São Pedro em local privilegiado, sobre o altar tumulo do Beato Papa João Paulo II.

Finalmente partimos para o nosso objetivo o Santuário de Santa Rita de Cássia e lá nos colocamos pelas belas estra-das montanhosas até Cássia de Santa Rita e chegando dirigi-mos diretamente para o San-tuário que estava em festa foi o dia de Santo Agostinho e o Mosteiro é Agostiniano, muita gente, � zemos a visita livre ao Santuário e fomos para a Cele-bração da Missa dando graças a Deus pela peregrinação.

A missa foi presidida pelo padre reitor do Santuário de Santa Rita de Extrema, não foi menor a emoção do grupo de devotos de Santa Rita estar na-quele local no qual Rita � nal-mente se elevou à Santidade de junto de Deus Pai que é o

Santo dos Santos.Ali cantamos o nosso hino

do Santuário e explicamos aos � éis que não conheciam Extrema a sua origem e quem foi o bondoso José Alves. Vi-sitamos o Mosteiro, a monja agostiniana nos deixou uma pequena lembrança da visita e após um tempo livre voltamos para o ônibus e agora a última jornada a cidade de Francisco de Assis que a todos encantou com a sua beleza, simplicida-de, cidade charmosa e místi-ca, visitamos os túmulos de Clara e Francisco e rezamos. Passeamos e fomos para mais um momento de descanso… A noite extra-roteiro um grupo, os mais corajosos, subiram até o centro da cidade que encan-tou além da sua beleza arqui-tetônica medieval os muitos jovens de grupos de jovens da Pastoral da Juventude de vários países animados can-tando, dançando e rezando na praça que remetia a uma expe-riência impar de tranquildade, segurança e paz e no local de brisa suave e iluminados à luz da irmã lua que dava a todos nós um beijo de carinho e despedida de Assis a terra de Francisco. No outro dia, agora o retorno e chegamos ao Brasil em Extrema no dia 30 de agosto todos renovados e alegres pela experiência de um caminho feito com irmãos e abençoados por Deus a espe-ra das próximas peregrinações em 2013.

Pe. José Franco.(Diretor e guia espiritual)

Peregrinos do Santuário de Extrema - 2012Em Belém (Palestina) - Igreja da Natividade

Papa no Angelus

Foto Batismo no Rio Jordão

Pe. Franco com bandeira do Brasil (Angelus)

Grupo entrando no Santo Sepulcro

Santa Rita Corpor incorrupto

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12Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

CalendárioSetembro/2012CELEBRAÇÕES DE MISSAS

• Dia 01 às 19h30 – Santuário• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Roseira• Dia 02 às 07h30 - Santuário• Dia 02 às 09h15 - Santuário• Dia 02 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão - Bairro São Cris-tóvão• Dia 02 às 16h00 - Santuário• Dia 02 às 19h30 – Santuário• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 04 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 05 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 06 às 19h30 - Santuário• Dia 07 às 19h30 – Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 08 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Comuni-dade São Brás – Bairro dos Te-nentes• Dia 09 às 07h30 – Santuário• Dia 09 às 09h15 - Santuário• Dia 09 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 09 às 16h00 – Santuário• Dia 09 às 16h00 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 09 às 19h30 – Santuário• Dia 10 às 19h30 - Santuário

“Missa pelas almas”• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 12 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pesse-gueiros• Dia 14 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio• Dia 14 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senho-ra Aparecida – Bairro Morbi-delli (Rua Alexandre Morbidelli, 140A - sala de catequese)• Dia 15 às 15h00 - Reunião com os Catequistas da Catequese In-fantil, Catequese de Batismo e Catequese de Crisma.• Dia 15 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Comunida-de Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 15 às 19h30 - Comunida-de São Benedito – Bairro Fron-teira• Dia 16 às 07h30 – Santuário• Dia 16 às 09h15 – Santuário• Dia 16 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São

Cristóvão• Dia 16 às 16h00 - Santuário• Dia 16 às 19h30 – Santuário• Dia 17 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 18 às 19h30 - Comunida-de Santíssima Trindade – Bair-ro Agenor• Dia 18 às 19h30 - Comuni-dade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 19 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 19 às 19h30 - Comuni-dade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 19h30 - Comuni-dade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 21 às 19h30 - Comunida-de Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 21 às 19h30 - Comunida-de São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 22 às 19h30 – Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”• Dia 22 às 19h30 - Comuni-dade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 23 às 07h30 – Santuário• Dia 23 às 09h15 – Santuário• Dia 23 às 11h00 - Comunida-

de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 23 às 16h00 - Santuário• Dia 23 às 19h30 – Santuário • Dia 24 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 25 às 19h30 - Comunida-de Santíssima Trindade – Bair-ro Agenor • Dia 25 às 19h30 - Comunida-de Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 26 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 26 às 19h30 - Comunida-de Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Comunida-de São Pedro – Bairro Jardim• Dia 28 às 19h30 – Igreja do Bairro Ponte Nova• Dia 28 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 29 às 19h30 – Santuário• Dia 29 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 30 às 07h30 - Santuário• Dia 30 às 09h15 – Santuário• Dia 30 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 30 às 16h00 - Santuário• Dia 30 às 19h30 – Santuário

Outubro/2012Celebrações de Missas

Encontros

• Dia 06 após a celebração – reunião com a Comissão Paroquial da Juventude no Salão Paroquial• Dia 07 das 08h30 às 16h00 – Encontro de Formação com Liderança Paroquial – Salão Paroquial• Dia 07 às 14h00 - Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 13 – Cristoteca à Fantasia no Clube Literário• Dia 14 às 14h00 - Reunião com a Comissão de Festas e os Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dias 18, 19, 20 e 21 – 2º Encontro de Liturgia 2012- De 20 à 28 – Semana da Comunidade e Missões• Dia 21 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial• Dias 03, 10, 17, 24 e 31 a partir das 09h - Atendimento dos padres na Comunidade Santo Antônio no Bairro da Roseira• Dia 26 às 19h30 – Terço dos Homens no Santuário

Confissões no Santuário

• Dia 07/10 às 09h15• Dia 07/10 às 19h30• Dia 14/10 às 09h15• Dia 14/10 às 19h30• Dia 21/10 às 09h15• Dia 21/10 às 19h30• Dia 28/10 às 09h15• Dia 28/10 às 19h30

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 02/09 às 09h15• Dia 02/09 às 19h30• Dia 09/09 às 09h15• Dia 09/09 às 19h30• Dia 16/09 às 09h15• Dia 16/09 às 19h30• Dia 23/09 às 09h15• Dia 23/09 às 19h30• Dia 30/09 às 09h15• Dia 30/09 às 19h30

ENCONTROS

• Dia 01 após a celebração das 19h30 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude no Salão Paroquial• Dia 02 das 08h30 às 16h00 – Encontro de Formação com Liderança Paroquial – Salão Paroquial• Dia 02 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 09 das 07h30 às 18h00 – Retiro com a Comissão Paroquial da Juventude• Dia 16 às 14h00 – Reunião com a Comissão de Festas e os Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 16 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial

Celebrações de Batizadosno Santuário

• Dia 14/10 às 11h15 – Santuário• Dia 28/10 às 11h15 – Santuário

CELEBRAÇÕES DEBATIZADOS NO SANTUÁRIO

• Dia 09/09 às 11h15 – Santuário• Dia 23/09 às 11h15 – Santuário

ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 07/09 das 13h00 às 18h45

Obs.: Não deixar de levar a Bíblia nos encontros de Círculo Bíblico nas famílias.

• Dia 01 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 04 às 19h30 – Santuário• Dia 04 às 19h30 - Comunida-de São Sebastião – Bairro Posses• Dia 05 às 19h30 - Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 05 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 05 às 19h30 - Comunida-de São Benedito – Bairro Pesse-gueiros• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 07 às 07h30 – Santuário• Dia 07 às 09h15 - Santuário• Dia 07 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 07 às 16h00 - Santuário• Dia 07 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 09 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 10 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do

Perpétuo Socorro”• Dia 10 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 11 às 19h30 – Santuário• Dia 11 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 12 às 09h15 – Santuário “Dia de Nossa Senhora Apare-cida”• Dia 12 às 09h00 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio “Festa de Nossa Senhora”• Dia 12 às 11h00 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio “Festa de Nossa Senhora”• Dia 12 às 15h00 – Santuário “Consagração das Crianças à Nossa Senhora Aparecida”• Dia 12 às 19h30 - Santuário “Dia de Nossa Senhora Apare-cida” “Aniversário do JUSV”• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 14 às 07h30 – Santuário• Dia 14 às 09h15 – Santuário• Dia 14 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 14 às 16h00 - Santuário• Dia 12 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 17 às 19h30 - Santuário

“Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 17 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 18 às 19h30 – Santuário• Dia 18 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 19 às 19h30 - Comunida-de Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 21 às 07h30 – Santuário• Dia 21 às 09h15 – Santuário• Dia 21 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 21 às 16h00 - Santuário• Dia 21 às 19h30 – Santuário• Dia 22 às 19h30 - Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”• Dia 23 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 23 às 19h30 – Igreja do Bairro Ponte Nova• Dia 24 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 25 às 19h30 – Santuário• Dia 25 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senho-ra Aparecida – Bairro Morbi-delli “Festa”• Dia 25 às 19h30 - Comunidade

Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senho-ra Aparecida – Bairro Morbi-delli “Festa”• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senho-ra Aparecida – Bairro Morbi-delli “Festa”• Dia 28 às 07h30 – Santuário• Dia 28 às 09h15 – Santuário• Dia 28 às 11h00 - Comunida-de São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 28 às 16h00 - Santuário• Dia 28 às 19h30 – Santuário• Dia 28 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senho-ra Aparecida – Bairro Morbi-delli “Festa”• Dia 29 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 30 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 30 às 19h30 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 31 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 31 às 19h30 - Comunida-de Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 31 às 19h30 - Comunida-de São Nicolau – Comunidade Matão

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13Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

Geral

A experiência do estar nos Santuários...Experimente você também!

CRUZES QUE PASSAM.Os católicos são forma-

dos na mística da cruz. Deveriam sê-lo. Se não en-tendem, alguém falhou na sua catequese. Não vemos em Jesus alguém que nos dá apartamentos, casas, emprego ou carro. Ele nos dá dignidade para admi-nistrar a nossa vida, seja-mos ricos ou pobres. Jesus nunca prometeu livrar alguém da dor e da cruz. Ele mesmo pediu e o cáli-ce não lhe foi tirado. Mas disse que devemos tomar nossa cruz e fazer como ele. Nossa religião não promete bens materiais e sucesso � nanceiro. Nem pode! Jesus disse que não veio para isso.

Algumas dores momen-tâneas nos libertam de dores futuras. Muita gente

reclama da dor que está sentindo. Mas vai sofrer muito mais se não passar pela dor que liberta. É o caso da extração de um dente, da extração de um tumor, ou da amputação de um pé. Aquela dor mo-mentânea vai libertar a pessoa de dor permanente ou de dores piores no fu-turo. Existe, portanto, uma dor que liberta. E este con-ceito teológico da dor que liberta, entra na mística da cruz; que é também uma passagem do viver, uma dor que liberta.

O ser humano não nas-ceu para viver cruci� cado. Em nenhum momento da sua vida ele é chamado ao martírio sem sentido. Toda a dor sofrida tem um sentido. É só questão

de saber o sentido da-quela falta de um braço, daquele pé mais curto ou daquele defeito naquela parte do corpo. Uma vez que aprendemos a viver com ele descobrimos que nem por isso, somos me-nos gente. Uma � or cuja haste se quebrou, continua � or. Uma águia cuja asa se quebrou, continua águia, mesmo se não consegue mais voar como as outras águias, mas não vira um réptil. Um passarinho que não canta mais continua passarinho, não vira ca-chorro. Na sua essência, mesmo não cantando, não voando, a ave continua ela mesma. A � or, mesmo machucada, continua per-fumada e tem a sua beleza.

Quando damos impor-

tância excessiva à estética, esquecemos a ética. E é a ética que nos faz ser boni-tos, porque a estética sem ética perde o seu sentido. Nenhuma beleza é digna de contemplação se não estiver acompanhada da estética junto à ética. É o porquê da beleza que tor-na a beleza importante, e não ela em si mesma. É o porquê da dor que tor-na a dor compreensiva e compreensível, e não a dor em si mesma. Para Pau-lo e para nós, a cruz só é loucura se alguém não crê . Para quem crê, ela pode ser libertação.

Foi Jesus quem disse que, quando fosse elevado da Terra, atrairia todos a Ele. E disse mais: “Quem não tomar a sua cruz e

não me acompanhar, não vai ser digno de mim”. To-memos cuidado com pre-gadores que garantem su-cesso � nanceiro e o � m de todas as dores e sofrimen-tos. Cuidado com quem garante que naquela Igreja não se sofre mais. Se isso fosse verdade, nenhum dos discípulos teria mor-rido mártir. Teriam todos morrido nos seus palá-cios e chalés na montanha e enriquecido com seus barcos e sua pesca. A� nal, ninguém foi tão � el como eles. Como Jesus não prometeu riquezas nem sucesso � nanceiro, eles sabiam o que os esperava! Nunca ensinaram que ser de Jesus traz garantias de sucesso e solução de todos os problemas. É só ler a

Bíblia com mais cuidado! Pregador que promete ri-queza e bens materiais está blefando. Jesus nunca pro-meteu isso. O cêntuplo e a vida eterna não signi� cam o dobro ou cem vezes mais bens materiais. Jesus nun-ca pregou prosperidade! Pelo contrário enalteceu o despojamento. Ele nun-ca disse que ajuntar bens e ter riquezas é uma bem aventurança. Disse o opos-to! …

(ZÉZINHO, Padre. Cruzes que não passam. Em: <http:// católicos na rede.com.br/artigosdafe>. Acesso em: 25 de agosto de 2012.)

Adriano Pergano

A experiência do estar nos Santuários… Experi-mente você também!

Numa segunda-feira de manhã, após o belo do-mingo do Pão da Vida, onde meditamos em ho-milia os desertos e as fo-mes da vida e chamados a buscar libertos o pão que sacia os que têm fome e sede de Cristo, coloquei--me dentro do Santuário de Santa Rita de Extre-ma, entre as suas imagens e símbolos religiosos, o silêncio do templo era gritante! Ao fundo, bem no centro, o Cristo Mes-tre. Nos altares, os santos d’Ele e a Mãe, bela e or-nada de vestes brocadas como a esposa do Rei. (ref. Sl 44(45)) Estando absorto no silêncio sagra-do do templo, transpus--me para o que nos narra São João no livro do apo-calipse com a multidão de vestes brancas e palmas

nas mãos a cantar lou-vores ao Senhor, (ref. Ap 7.9ss) Ele, aqui assenta-do no seu trono, e ao seu lado direito a Santíssima Eucaristia, no silêncio do templo, a nos iluminar de esperança e vida, pois ali está o Pão da Vida Eter-na para quem tiver fome vir saciar. A pequena luz estava a bruxulear entre as flores colocadas cari-nhosamente pelas mulhe-res da comunidade para ornar os altares. Tudo favorecia para a oração e meditação! O silêncio do templo gritava o sagrado! O cheiro ainda era o do domingo, onde se reuniu tantas centenas de pesso-as nas assembléias euca-rísticas para as celebra-ções. Orar, atento com a vida e os acontecimentos ao redor! O que aconte-ce dentro do Santuário? No silêncio profundo, um jovem aos pés da Santa

Eucaristia a contemplar e a rezar. O que? Só o Se-nhor e ele sabiam, mas a sua seriedade e a forma eram profundas. Aos pés da Virgem, outro se colo-cou no clima e não menos orante à Mãe Aparecida, apresentando um sem-blante mais alegre e tran-quilo, como o filho no colo da sua mãe. E eu ab-sorto aos céus, mas atento aos fatos da terra... Da-qui a pouco um ploc ploc ploc... era uma jovem com o seus saltos altos e de alto som, que a cada passo enchia o silêncio do templo com a sua entrada e passava pelos altares a saudar os santos indo até a Ss. Eucaristia, no seu ploc ploc que se mistu-rava ao silêncio de uma senhora que entrava “ca-minhando ajoelhada” por todo o Templo e passava de altar a altar saudando as imagens. Sua promessa

era dar 10 voltas “cami-nhando de joelhos” pelo templo. Ao mesmo tem-po, escutava uma jovem mãe à porta ensinar os seus dois filhinhos: façam assim em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinava ela e a pouco se adentrava ao Santuário e me viu assentado rezan-do, e levando os dois pim-polhos diz: - dá bom dia ao padre, pega na mão e toma a benção! O peque-no portava em sua mão uma pequena imagem da Mãe Aparecida. Cumpri-mentamos, e eles recebe-ram a bênção do padre, um beijo, um abraço e uma palavra carinhosa e a mãe os introduziu mais ao interior do Santuário, agora de mão dadas para a oração. Enquanto isto, uma outra senhora per-corria os altares agitando – se com os seus beijos e saudações aos santos! Em

poucas horas vi o céu e vi a terra, os que já chegaram alegres e pressurosos, os que estão a caminho e vão de acampamento a acam-pamento buscando alento pelo caminho do deserto (cf. homilia de domingo), mas com os olhares conti-nuados e fixos no Senhor, pois só Ele é quem sacia todas as fomes. Assim é a vida “anônima” do Santu-ário. O silêncio, a calma e a paz nele perduram 24 horas por dia, e quem busca nele encontra. Ve-nha visitá-lo e faça esta experiência!

A graça do Senhor Jesus esteja com todos. Amém.

Padre José Franco.

(Nota. - É bom salien-tar que a piedade popu-lar, mais concretamente tem as várias expressões devocionais, não é igual à

idolatria, que é o culto de adoração que se presta a uma criatura, tributando--lhe a honra que é devi-da só a Deus. Apesar da Igreja Católica insistir na diferença entre a adora-ção e a veneração, vários grupos religiosos, entre os quais os protestantes, acusam o culto e as devo-ções de veneração como um ato de idolatria. No âmbito dos seus inúme-ros exercícios de piedade, existem, essencialmente, dois tipos de piedade po-pular: O culto privado da veneração, que é voltado aos santos (chama-se du-lia), sendo a veneração especial à Virgem Maria denominado de hiperdu-lia.. O culto privado de adoração ou latria, que é unicamente dirigido e prestado à Santíssima Trindade (Deus) cf. Wi-kipédia, a enciclopédia livre)

Amizade com Deus

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14Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012 Cotidiano

PROCLAMAS DE CASAMENTOSParóquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Fernão Dias | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Noivo: VICENTE DE PAULA TEIXEIRA Lugar e data de nascimento: Cajuri - MG, 14 de Agosto de 1957Lugar do Batismo: Cajuri - MGPai: Antônio TeixeiraMãe: Rita Campos Teixeira

Noiva: ELIANA FREITAS TEIXEIRALugar e data de nascimento: Campina Grande - PB, 18 de Junho de 1969Lugar do Batismo: Joanópolis - SPPai: Cícero Elias de FreitasMãe: Helena de Medeiros Freitas

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 06 de Outubro de 2012, às 10:30h, no Santuário.

Noivo: MILTON RAMOS ZILLILugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 07 de Março de 1968Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Geraldo Ramos ZilliMãe: Maria Laura Rodrigues Zilli

Noiva: KARINA ALVES DOS SANTOSLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 05 de Abril de 1979Lugar do Batismo: Rio Largo - ALMãe: Maria José Alves dos Santos

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 13 de Outubro de 2012, às 15:00h, no Santuário.

Noivo: LUCIANO SILVA ALMEIDALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 17 de Novembro de 1980Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Sebastião Donizetti de AlmeidaMãe: Rita de Cássia Silva Almeida

Noiva: MARIA ALICE CEZARLugar e data de nascimento: Atibaia - SP, 10 de Maio de 1980Lugar do Batismo: Atibaia - SPPai: José Siqueira CezarMãe: Joana de Moraes Cezar

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 06 de Outubro de 2012, às 15:00h, na Igreja São Cristóvão.

Noivo: RICARDO AURELIO DE ANDRADELugar e data de nascimento: Pouso Alegre - MG, 10 de Outubro de 1982Lugar do Batismo: Camanducaia - MGPai: José Pereira de AndradeMãe: Maria de Lourdes Ribeiro de Andrade

Noiva: JOANA D’ARC DE SOUZALugar e data de nascimento: Santa Rita do Sapucaí - MG, 14 de Outubro de 1976Lugar do Batismo: Santa Rita do Sapucaí - MGPai: Celso Henrique de SouzaMãe: Maria do Carmo de Souza

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 13 de Outubro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: RICARDO APARECIDO DA CUNHALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 15 de Março de 1985Lugar do Batismo: Extrema - MGMãe: Clarice Aparecida da Cunha

Noiva: JUSSARA APARECIDA DE ALVARENGALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 01 de Outubro de 1989Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Gilmar Benedito de AlvarengaMãe: Eliana de Toledo

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 06 de Outubro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: VITOR HUGO PEREIRA SIMÕESLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 27 de Maio de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Jair Pereira SimõesMãe: Claudete Aparecida Machado Simões

Noiva: ERICA APARECIDA DE CAMARGOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 11 de Outubro de 1984Lugar do Batismo: Joanópolis - SPPai: Ademir Pires de CamargoMãe: Maria Vera Lucia de O. Camargo

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 19 de Outubro de 2012, às 20:00h, no Santuário.

Noivo: EUCLECIO LUIZ DE SOUZALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 09 de Julho de 1986Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Mario Gonçalves de SouzaMãe: Maria das Dores Pereira Souza

Noiva: ISABELA FERNANDA DA SILVALugar e data de nascimento: Toledo - MG, 02 de Maio de 1990Lugar do Batismo: Toledo - MGPai: Rosangelo Antonio da SilvaMãe: Iraci de Oliveira Silva

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 13 de Outubro de 2012, às 10:30h, no Santuário.

Noivo: DANIEL DE PADUA ONISTOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 10 de Setembro de 1982Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Antônio de Pádua OnistoMãe: Maria Conceição Sales Onisto

Noiva: PRISCILA DOS SANTOS COSTALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 09 de Março de 1986Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: José Olavo CostaMãe: Maria Eneide dos Santos

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 20 de Outubro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

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15Ano IV - n 41

Sábado, 08 de Setembro de 2012

Aconteceu

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:Benedito Sales de Oliveira

Laurentina Maria de Souza

Vicentina Ferreira Oliveira

Luzia Candida de Faria

José Ferreira de Lima

Sérgio Aparecido de Oliveira

João Sebastião da Silva

Antônio Gomes do Prado

Orlando Roman

Antônio Gomes do Prado

Julia Maria da Silva

Eugênio Nostório Trindade Filho

Geralda Maria da Silva

Jairo Ribeiro Tavares

João Rosa da Silva

Estes casais se uniram pelo vínculo Sagrado do Matrimônio: Maurício de Jesus Oliveira e Sandra Ferreira Silva de OliveiraEduardo Bucherl de Babo e Claudia Silva Moraes de Babo

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:Andressa da Silva dos SantosPai: Josenildo da S. dos SantosMãe: Valéria Ferreira da Silva

Anna Clara C. Lopes de ToledoPai: Antonio Lopes de ToledoMãe: Leia Aparecida Cassalho

Arthur Gomes de FreitasPai: Josse Donizetti de FreitasMãe: Derilane Ferreira Gomes

Cauani Franco HelenoMãe: Viviane Franco Heleno

João Gabriel de Moraes GranjaPai: Anderson Peixoto GranjaMãe: Gezeliane Carlita de Moraes

Miguel Monteiro P. da SilvaPai: Rodolfo Pacheco da SilvaMãe: Marilia Silva Monteiro

Miguel Rosa DortaPai: Manolo Elias de O. DortaMãe: Alessandra Cristina Dorta

Nicoly Ap. de Lima OliveiraMãe: Sueli de Lima Oliveira

Sophia de Calais Cassalho RosaPai: Murilo Alceu Cassalho RosaMãe: Mayara de Calais

Sophia Olegario SantosPai: Vitor Luiz Olegario da SilvaMãe: Adriele Santos de Jesus

Stefany do Carmo RibeiroPai: Sérgio Ribeiro da SilvaMãe: Adriana Ap. do Carmo

Tayler Ulysses de A. ZamarioniPai: Ulysses V. dos Reis ZamarioniMãe: Vanusa Gleice de Aquino Z.

Veronica Rita de Cassia de A.Pai: José Roberto de AlmeidaMãe: Adriana Maria de Almeida

Yasmim Moreira MarinhoPai: Cesar Luiz MarinhoMãe: Cidehicia Moreira Bento

Aos pais e padrinhos a vida cristã destas crianças com como testemunho e apoio com a sua participação na vida da sua comunidade.

Celebraram o Jubileu Matrimonial: Maria Pires e Geraldo (25 anos)

As famílias enlutadas a nossa palavra de conforto: Jesus é a Ressurreição e a vida quem Nele crê terá a vida eterna.

A todos eles os nossos votos de felicidade e fidelidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimônio

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16Ano IV - n 41 Sábado, 08 de Setembro de 2012

Cotidiano

Aqui todo dia tem carinho no

carrinho.

Tetra Supermercado.

Aqui tem carinho no carrinho

Aqui todo dia tem carinho no Aqui todo dia

tem carinho no Aqui todo dia

Supermercado.

O assessor responsá-vel pela Comissão Paro-quial da Juventude (CPJ) na Paróquia Santa Rita de Extrema, Pe. Márcio Mota de Oliveira entre-vistou a Jovem extremen-se Maria Isabel, selecio-nada para ajudar na JMJ. Acompanhe a seguir:

1. Pe. Márcio pergunta: O que é a Jornada Mundial da Juventude? Quando, onde e que data será reali-zada a JMJ? Porque a JMJ será no Brasil? O que há de tão signi� cante para atrair jovens do mundo todo?

Maria Isabel responde: A jornada Mundial da Ju-ventude, é um encontro de Cristo, que acontece cerca de 3 em 3 anos em diversos países e atrai um grande numero de pessoas. Penso que as palavras do nosso amado Papa João Paulo II, autor da JMJ, de� ne melhor o encontro: “é um sonho do coração de Deus”... Com a JMJ o rosto jovem de Cristo é apresentado ao mundo. O Brasil recebeu esse presente, marcado para se realizar de 23 a 28 de julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro. Diversos tipos de jovens do mundo são instigados a participar da jornada, independente de religião e crença por muitos motivos,

mas o que move e já está atraindo os jovens a JMJ é o Espírito Santo. Já é possível sentir sua manifestação.

2. Pe. Márcio pergunta: O que motivou você inscre-ver para a JMJ? Qual foi a reação em saber que foi selecionada para ajudar na JMJ? Há outros jovens inscritos de Extrema que também foram seleciona-dos para ajudar na JMJ?

Maria Isabel responde: Voluntariado é um serviço bacana, grati� cante. Ainda mais servindo na JMJ! Isso me motivou e motiva saber que vou estar lá participan-do, ativamente. Minha re-ação ao saber que fui sele-cionada? Foi abrir o maior sorriso possível e abraçar minha família, agradecer a Deus pela minha vida. Sen-sação indescritível. Devo ter passado o resto do dia sorrindo. Recebi a noticia por email, por enquanto não tive acesso a alguma lista que informasse se há outros jovens de Extrema selecionados.

3. Pe. Márcio pergunta: Você saberia nos dizer o que fará a Arquidiocese de Pouso Alegre em relação a JMJ? Que informação dar aos jovens da Paróquia Santa Rita de Extrema que desejam ir à JMJ? Você po-deria nos informar com

mais detalhes sobre a pro-gramação da JMJ?

Maria Isabel responde: Está con� rmada a passa-gem da cruz e o ícone de Nossa Senhora, pela Arqui-diocese de Pouso Alegre. O evento “Bote Fé” será nos dias 1 e 2 de março de 2013. A cruz será trazida de Curi-tiba e levada para a diocese de Guaxupé. A Arquidioce-se pede: “Faça-se a divul-gação e o incentivo aos jo-vens para participação”. Os detalhes da programação diocesana estão por conta da subcomissão juventude. Quanto aos jovens interes-sados em ir a JMJ podem acessar o site o� cial da jornada, para saber tudo sobre. http://www.rio2013.com/pt/a-jornada/o-que-e-jmj. Estão abertas as ins-crições para os peregrinos. A inscrição e feita pelo mesmo site. Para o volunta-riado, as inscrições podem já terem sido encerradas, mas é possível que abram novamente uma vez que o numero de jovens inscritos ainda é pouco. A necessida-de de voluntários é grande e, os que puderem ir à JMJ, independente de serem vo-luntários ou não com certe-za também poderão ajudar, virão pessoas do mundo inteiro. Fiquem atentos ao site, duvidas mandem para a guia de duvidas que logo

serão respondidas. A pro-gramação o� cial ainda não foi publicada. O que se sabe é que haverá durante todo o encontro catequeses, teste-munhos, partilhas, missas, con� ssões, shows, festivais de música e atividades cul-turais.

4. Pe. Márcio pergunta: Que mensagem deixar aos

jovens sobre a JMJ?

Maria Isabel responde: Fica a dica: Participem, procurem ir. Será com toda a certeza um encontro mar-cante na sua vida, inesque-cível. Já está acontecendo durante toda a preparação que estamos tendo, uma manifestação muito forte de Deus em varias Pesso-

as. Muitas bênçãos a todo o Brasil irão ser derrama-das. Por isso façam o pos-sível para participar. Deus está com o coração aberto para acolher nossas vozes nessa jornada juntamente com todos os patronos que já estão intercedendo por nós. “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19), JMJ 2013.

Jornada Mundial da Juventude