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ANO 5 Nº 64 Fevereiro/2012 - distribuição gratuita alvo LESTE Novidades para moda outono-inverno FASHION WEEK Casas dos sonhos ARQUITETURA Conheça a “Lei da palmada” EDUCAÇÃO Material escolar: bom gosto na escolha VOLTA ÀS AULAS Mateus Solano ENTREVISTA Foto: Sérgio Baia

Edição 64 da Revista Alvo Leste

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Edição de fevereiro da Revista Alvo Leste com entrevista exclusiva de Mateus Solano

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ANO 5 Nº 64 Fevereiro/2012 - distribuição gratuita

alvoLESTE

Novidades para moda outono-inverno

FASHION WEEK

Casas dos sonhosARQUITETURA

Conheça a “Lei da palmada”EDUCAÇÃO

Material escolar: bom gosto na escolha

VOLTA ÀS AULAS

Mateus SolanoENTREVISTA

Foto

: Sér

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Bai

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As escolas do Grupo EducacionalDrummond / João XXIII / Alvorada

têm desempenho excelente no ENEM.

2006 2007 2008 2009 2010

Segundo lugar no ENEM

DrummondEscola AEscola B

Escola CEscola DEscola E

Escola FEscola GEscola H

Escola IEscola JEscola K

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Penha | Avenida Penha de França, 35 Telefone: 2227-8400.Tatuapé | Rua Prof. Pedreira de Freitas, 401/415 Telefone: 2942-1488.

Ponte Rasa | Avenida São Miguel, 4335 Telefone: 2214-6644.Vila Formosa | Praça Nossa Senhora das Vitórias, 92 Telefone: 2076-4600.

Bolsas de

estudo Inscrições gratuitas

www.desafiocultural.com.br

As escolas do Grupo Educacional

Drummond / João XXIII / Alvorada vêm

se destacando a cada nova edição do

exame do ENEM. Nesta última, o Colégio

Drummond alcançou a vice-liderança entre

as melhores escolas da sua região e já está

entre as 20 melhores escolas de São Paulo.

Com atividades variadas desde a educação

infantil - como as escolas de esporte, a

robótica, o ensino da música e do teatro - as

escolas do Grupo Educacional Drummond

/ João XXIII / Alvorada permitem o

desenvolvimento das múltiplas inteligências,

ajudando os alunos a identificarem suas

potencialidades, além de prepará-los para

futuras escolhas.

Venha para o Grupo Educacional Drummond

/ João XXIII / Alvorada. Participe do Desafio

Cultural e concorra a bolsas de estudos.

Inscreva-se pelo site:

www.desafiocultural.com.br

Lousa Eletrônica

Robótica

Artes

an42x28-grupo.indd 1 26/01/12 18:35

As escolas do Grupo EducacionalDrummond / João XXIII / Alvorada

têm desempenho excelente no ENEM.

2006 2007 2008 2009 2010

Segundo lugar no ENEM

DrummondEscola AEscola B

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Penha | Avenida Penha de França, 35 Telefone: 2227-8400.Tatuapé | Rua Prof. Pedreira de Freitas, 401/415 Telefone: 2942-1488.

Ponte Rasa | Avenida São Miguel, 4335 Telefone: 2214-6644.Vila Formosa | Praça Nossa Senhora das Vitórias, 92 Telefone: 2076-4600.

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Drummond alcançou a vice-liderança entre

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Com atividades variadas desde a educação

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Tel.: (11) 2225-3435/Fax.: (11) 2225-3396 [email protected]

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Envie suas críticas e sugestões para o e-mail: [email protected] pelo fax (11) 2225-3396

Espaço do Leitor

Diretor: Nilo Targino da Silva - Projeto gráfico: Alvo Certo Publicidade Ltda - Edição de arte e diagramação: Yone Shinzato - Produção: Izilda Delza de Godoi - Gerência comercial: Alzira A. Feitosa - Colaboradores: Accesso Ass. Com. / RP1 Com. / AM Company / Ativa Ass.Com. /Diabetes.Nós Cuidamos / Máquina Public Relations / MD Ass.Com. / MKT Mix Ass.Com. NB Press - Jornalista responsável e redação: Douglas Martins MTB - 57.627 - Distribuição: Tatuapé, Vila Carrão, Vila Formosa, Vila Matilde, Jd. Aricanduva, Penha, Parque do Carmo, Jd. Têxtil e Vila Sta. Isabel. Impressão: Neoband Soluções Gráficas - Tiragem desta edição: 15.000 exemplares.A Revista Alvo Leste não se responsabiliza por eventuais mudanças na programação fornecida, bem como pelas opiniões emitidas nesta edição e o conteúdo dos anúncios publicados, que são de total responsabilidade dos anunciantes.

Olha a Alvo Leste aí, gente!!

A edição de fevereiro chega com muita alegria em mais um Carnaval. Nosso enredo está recheado de informações para todos os tipos de foliões. No carro abre-alas, o destaque é a entrevista com o ator Mateus Solano, após dezenas de espetáculos teatrais ele ganha cada vez mais seu espaço em trabalhos na TV.

Vamos trazer também uma matéria de conscientização sobre os animais domésticos abandonados, principalmente no período de férias, quando este número aumenta. Em Saúde, o assunto é Diabetes, uma doença que parece simples, mas se não tratada, pode trazer graves problemas e tirar qualquer passista da avenida.

Em Educação, uma reportagem sobre a Lei da Palmada, aquela que proíbe os pais a darem uns “tapi-nhas” no filho, mesmo se o objetivo for educá-lo, uma lei polêmica que divide opiniões, desde a ala das crianças até a velha guarda.

Trouxemos também uma programação especial para você aproveitar os dias de feriado e curtir as atrações que a cidade proporciona, basta pegar a fantasia e os adereços. Se vai curtir os desfiles das escolas de sam-ba, temos dicas para você ganhar em evolução e harmonia e garantir uma nota 10 em alegria! Tudo isso e muito mais, você confere aqui!

Ótima leitura!Equipe Alvo Leste

10 CONSCIENTIZAÇÃOAbandono de animais

12 ARQUITETURACasas modernas

14 EDUCAÇÃO“Lei da palmada”

16 ENTREVISTAMateus Solano

20 SAÚDEPerigos do Diabetes

22 RECEITA FÁCIL DIETTorta de queijo Bolo de cacau

08 FASHION WEEKModa inverno

26 VOLTA ÀS AULASMaterial escolar

índiceDICAS06Carnaval com segurança

30 DIVIRTA-SEProgramação cultural

Foto: Divulgação

Foto: Marcílio Gazzinelli

Foto: Sérgio Baia

DICAS6

NOTA DEZ PARA A FOLIAPronto Para cair no samba? confira nossas dicas Para um carnaval com di-versão, segurança e resPonsabilidade

Se você é daqueles que con-tava os dias para aproveitar a

maior festa popular do País, a hora chegou! Seja no desfile de escolas de samba, nos bailes carnavalescos ou blocos de rua, o importante é cur-tir o momento, mas com responsa-bilidade para evitar que problemas, típicos deste período, atrapalhem a festa. Para isso, reunimos uma série de dicas para que seu Carnaval seja nota dez em todos os quesitos.

Prepare o visualAbuse do brilho, paetês e cores

metalizadas. Customize seu abadá da maneira mais excêntrica. Você será o foco das atenções. Esque-ça as fantasias (a não ser se for desfilar), vestidos, saias e shorts de paetê as substituem da ma-neira mais elegante e confortável. Fitinhas e flores dão um ar “cute” e divertido ao ”look”; abuse delas na hora de preparar o cabelo. Utilize roupas leves e confortáveis, espe-cialmente seu calçado.

PlanejamentoAntes de sair de casa é sem-

pre importante se informar sobre o lugar em que vai passar a festa. Marque pontos para reencontros em caso de separações no grupo. Tenha dinheiro separado para pe-quenas despesas. Cuidado com esbarrões e empurrões. Leve cami-sinhas, pois prevenir é sempre me-lhor do que remediar.

CuidadoA Polícia Militar orienta para evitar

levar cartões de crédito e talões de cheque. Não ostentar jóias e nem portar grande quantia em dinheiro. Evitar andar a pé com bolsas, cartei-ras, telefones celulares e relógios à mostra. E nunca esquecer: se beber não dirija! Passe a condução do veí-culo para alguém habilitado que não tenha ingerido bebidas alcoólicas.

TransporteCaso seja necessário estacionar

na rua, atente para a sinalização, evi-te os locais muito escondidos e sem movimento e não permaneça por muito tempo dentro do carro. Não deixe no veículo objetos de valor como sacolas, pacotes e documen-tos importantes. Se puder, prefira o transporte coletivo.

SaúdeBeba muita água e mantenha o

corpo hidratado. Nunca misture be-bidas destiladas com fermentadas. Como bom folião, o melhor é estar bem todo o tempo e aproveitar ao máximo. Não se alimente com refei-ções “pesadas”. Se estiver na praia ou piscina, use filtro solar e não fi-que o tempo todo no sol. Evite nadar após algumas cervejas e drinques.

Com essas dicas é só curtir a festa e torcer para a quarta-feira de-morar a chegar!Fontes:Polícia Militar - www.polmil.sp.gov.brThainá Zanholo, especialista em moda da rede social Fashion.me

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CHICna passarela

Fotos: Divulgação

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FASHION WEEK

Um dos mais importantes even-tos de moda da América Latina,

o São Paulo Fashion Week, voltou a encantar o cenário paulistano no mês passado. Em sua 32ª edição, trouxe propostas para a temporada outono-inverno com as principais tendências do mundo da moda. Além disso, sempre proporciona uma temática para reflexão do público em seus desfiles. O evento já foi marcado por campanhas contra a fome, prevenção do câncer e da Aids, entre outros.

Para esta edição, formas geométricas influenciadas pelo origami japonês ilus-traram as paredes do Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera, na zona sul da ci-dade, onde ocorreu o evento. Grandes marcas mostraram suas apostas e cole-ções para as próximas estações do ano vestindo corpos de renomadas modelos brasileiras e estrangeiras. O destaque fi-cou por conta da participação da mode-lo e atriz inglesa Rosie Huntington-Whi-teley, conhecida por seu papel no filme "Transformers”.

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10CONSCIENTIZAÇÃO

Eles são dóceis, carinhosos, fazem parte da família e dividem momentos

bons e ruins. Mesmo assim, muitos animais domésticos são esquecidos e, no período de férias, quando seus donos saem para viajar e não têm como levá-los, o número de abandonos aumenta.

De acordo com Eliete Brognoli, da Casa Esperança e Liberdade para Animais Caren-tes, o fato dos abandonos crescerem nesta época do ano varia de caso a caso, mas todos têm relação com as férias. As famílias deixam os animais aos cuidados de amigos e parentes, mas quando eles se deparam sem o dono e em local desconhecido, seu instinto o leva a procurar por seu lar. Nestas fugas, muitos acabam não conseguindo en-contrar o caminho de casa.

Na virada do ano também há muitas fugas, pois eles ficam em pânico com os fogos de artifício e fogem. Outra parte dos abandonos inclui donos que não querem mais ter o traba-lho de cuidar do animal e o joga na rua.

A responsável pela Ong nos conta que muitos cães chegam à Casa após serem encontrados amarrados em locais próximos à instituição. Geralmente, os próprios donos os prendem durante a madrugada. Em um dos casos, um cachorro batizado de “Ami-gão” foi deixado na Ong com autorização para eutanásia, além de estar paralítico dos membros traseiros. Os dias se passaram, ele recebeu tratamento veterinário e, hoje, vive em um dos lares provisórios da Casa. O carinho e o cuidado trouxeram excelentes resultados, pois “Amigão” já conseguiu o que parecia impossível: voltar a andar sozinho.

donos viajam e deixam cães e gatos Para trás. a conscientização sobre a Posse resPonsável de um animal de estimação ainda é a melhor forma Para evitar Práticas como esta

Abandono de animais aumenta nas fériasAMIGOS PARA SEMPRE?

Fonte:Projeto CEL - Casa Esperança e Liberdade para Animais Carenteswww.projetocel.org.br

A dica da especialista às pessoas que vão pas-sar um período longe de casa e possuem animais domésticos é que não percam a viagem, mas jamais abandonem o companheiro animal. “Eles são membros da família, porque não levá-los jun-to? Afinal, eles também adoram um passeio” co-menta. “Uma opção é fazer como muitas famílias que alternam seus grupos para viagem”.

A conscientização das pessoas continua sendo a melhor forma de evitar que práticas de abandono, seja em praças, parques, campos ou até mesmo nas ruas, aconteça. “As pessoas pre-cisam olhar para os animais como seres vivos e lembrar que eles têm os mesmos sentimen-tos que nós. Eles não são objetos descartáveis como roupas ou móveis velhos”, afirma Eliete. “Ao adotar um animal, é necessário lembrar que ele viverá, em média, 15 anos, tempo este de aten-ção, amor e carinho”.

Hóspede animal

Curtir a viagem e relaxar em um quarto de hotel faz parte do roteiro de muitas famílias nas férias. Este conforto não está restrito ao homem; os cães também merecem desfrutar deste “luxo”. Pensando nisso, o mercado Pet trouxe uma ideia pra lá de animal: os hotéis para cachorros. São locais onde o melhor amigo do homem vai apro-veitar brincando e receber um tratamento espe-cial durante a viagem de seus donos. Os hotéis possuem serviços de adestramento, táxi-dog, veterinário, piscina, banho, tosa e até ofurô. Uma hospedagem cinco estrelas.

Adoção

Atualmente, a Casa Esperança e Liberdade para Animais Carentes está com a capacidade no limite. São cerca de 600 animais que rece-bem tratamento veterinário e ficam abrigados provisoriamente esperando que um novo dono o leve para um novo lar. Para adotar, basta o inte-ressado comparecer à feira de adoção realizada aos sábados e domingos, das 14 às 20 horas, no estacionamento do Pet Center Marginal, lo-calizado na Avenida Presidente Castelo Branco, 1795 – Pari. É necessário levar CPF, RG, com-provante de endereço e uma colaboração de R$ 70,00 para o tratamento e preparação dos ani-mais que estarão na próxima feira.

Modernas e elegantes

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Casa de praia Projeto Rogério PerezMorar no litoral, em contato direto com a natu-

reza, é sonho de muitas pessoas. Se for em uma bela casa com arquitetura moderna bem elaborada e executada, melhor ainda. Para o arquiteto Rogério Perez, projetos de uma casa de praia vão do estilo

Foto: Fran Parente

rústico ao contemporâneo e trazem diferentes mate-riais em sua composição para servir como um para-íso aos adoradores do mar.

Segundo ele, para um bom projeto, específico para o litoral, é preciso se atentar a três pontos. O primeiro é a maresia, mas nada que a moderna tecnologia não resolva. “Utilizo, em minhas cons-truções, materiais que não oxidam, como o alumí-nio e o vidro, priorizando os que não exponham às intempéries (variações climáticas)”, explica. A segunda é a manutenção, com sistema de irriga-ção e, para a decoração, móveis que garantem ao proprietário praticidade e durabilidade. O terceiro é a integração do ambiente interno com o am-biente externo. “Faço muito o uso de vidros que facilitam a limpeza, agregam valor à decoração, re-velam paisagens, valorizam a iluminação natural, permitindo criar projetos arquitetônicos modernos e diferenciados”, conclui Perez.

Para ter aquela casa dos sonhos, o primeiro pas-so é conseguir um excelente arquiteto que traga no-vidades e apresente projetos criativos e inovadores. Desde os primeiros traços, o desenho da planta, até a execução da obra, o planejamento é funda-mental para que seu imóvel seja concluído da forma esperada. Por isso, reunimos lindos projetos que po-derão servir de inspiração na hora de investir na sua construção residencial.

ARQUITETURA

Foto: Marcílio Gazzinelli

Modernidade Projeto Casa KS - João Diniz O arquiteto João Diniz inovou no projeto Casa KS, na

Pampulha, em Belo Horizonte, capital mineira. Nele, o pro-fissional utilizou o ponto mais alto do terreno para a cons-trução e valorizou o vazio criando uma a praça interna com o gramado. O volume construído mescla estruturas, sendo que materiais como aço, concreto e madeira se complementam e definem apoios, fechamentos e cober-turas. A integração interna do espaço de convívio se une ao exterior o trazendo para dentro. Os alinhamentos e ondulações fazem referência às obras históricas do bairro da Pampulha. Suas linhas trazem um toque de moderni-dade e elegância.

Fontes:Arquiteto Rogério Perez - www.rogerioperez.com.brArquiteto João Diniz - www.joaodiniz.com.br

14EDUCAÇÃO

A aprovação pela Câmara dos Deputados do pro-

jeto conhecido com “Lei da Pal-mada”, que veta os pais ou res-ponsáveis de aplicarem castigos físicos aos filhos, trouxe de volta uma antiga discussão: afinal, uns tapinhas ajudam ou atrapa-lham na educação dos filhos? O objetivo do projeto é substituir a popular palmada educativa pelo diálogo. Se aprovada, a Lei vai ainda alterar o texto do Esta-tuto da Criança e Adolescente (ECA), de 1990, que não espe-cifica quais os castigos que não podem ser aplicados.

O assunto é polêmico e divide opiniões de pais e especialistas na área de educação. A psico-pedagoga Amanda Elias Casta-

“lei da Palmada” Proíbe Pais a baterem em seus filhos como forma de castigo. a ProPosta, que divide oPini-ões, visa Punir os resPonsáveis Por crianças ou adoles-centes em casos que ficarem comProvada a agressão

UM TAPINHA EDUCA?

nheira acredita que a medida tomada é preventiva e vai de encontro com a realidade da nossa cultura, pois há uma grande demanda de pais intolerantes e agressivos, prática esta que se tornou insustentável, precisando da intervenção do Estado.

Para ela, geração agressiva desencadeia ações ne-gativas. Educar sem respeitar a identidade do outro, principalmente de um filho, é desrespeitar a própria ex-tensão familiar. O ideal ainda é o diálogo. “A utilização da comunicação entre pais e filhos é a melhor alterna-tiva para uma disciplina saudável. O uso de sanções produtivas, como proibições de algumas atividades de lazer, pode ajudar nesse processo de educar, sem ne-cessitar de palmadas", comenta.

A psicopedagoga alerta que a criação de uma lei para interferir na educação das crianças, dentro de casa, precisa ser bem entendida por todos. “O Estado deve respaldar sua população, mas vale lembrar que o espaço alheio também deve ser respeitado. As sus-peitas devem ter embasamento, pois, caso contrário, qualquer sujeito se achará no direito de opinar sobre a educação do vizinho”, opina.

Já para Debora Corigliano, especialista em Educação Infantil, o ideal seria orientar os pais ao invés de puni-los.

De acordo com ela, há várias maneiras de orientar e educar uma criança sem o uso da violência. A questão de bater, mesmo de maneira educativa, não traz a solu-ção para o problema. Começa com apenas um tapinha, depois o castigo já não tem o mesmo efeito e segue para um tapa mais forte, e assim por diante. “Vejo que, quando a criança sobe em algum lugar que não deve, muitos pais a tiram de lá e dão um tapinha. O certo seria descê-la, ficar na altura dela, segurá-la e dizer que não gostou do que fez, pois era perigoso. O grande problema é que, quando é para repreender, muitas mães falam manso e, desta for-ma, a criança não obedece”, explica a especialista.

O Projeto de Lei que está tramitando no Senado pode entrar em vigor ainda este ano. Dentre as medidas inclu-sas no texto estão: encaminhamento a programas de proteção à família, tratamento psicológico ou psiquiátri-co, encaminhamento a cursos e programas de orienta-ção, advertência e outros.

A polêmica segue devido ao fato de cada família ter sua própria maneira de educar seus filhos, mas, se aprovada, as “palmadinhas” ou “maus-tratos” podem trazer grandes prejuízos aos pais que não acatarem a determinação legal.

Fonte:Debora CoriglianoPsicopedagoga especialista em Educação Infantil, autora do livro “Orientando Pais, Educando Filhos” e criadora do Projeto Pais e FilhosAmanda Elias CastanheiraCoordenadora Pedagógica, psicopedagoga e escritora de livros infantis.

ENTREVISTA16

Do TABLADO

MATEUS SOLANO:

para a TV:

A arte de interpretar

Ele já viveu o personagem Ronaldo Bôscoli, na minissérie “Maysa - quando fala um coração”,

os gêmeos Jorge e Miguel, em “Viver a vida” e o es-pecialista em robótica Ícaro, em “Morde e Assopra”, da rede Globo, além de várias outras participações na teledramaturgia. Na TV, ganha cada vez mais seu espaço se destacando por atuações marcantes, mas engana-se quem pensa que Mateus Solano é um ator novato. A longa carreira artística vai muito além dos capítulos das novelas e já contabiliza mais de 20 espetáculos teatrais, em 15 anos, desde sua primeira peça.

Este brasiliense cresceu no Rio de Janeiro e já morou em Washington (E.U.A) e Lisboa (Portugal). Casado com a atriz Paula Braun, tem uma filha de um ano de idade, chamada Flora. Em entrevista à Revista Alvo Leste, Mateus revela sua paixão pelo teatro e nos conta como está a nova etapa de sua vida como protagonista em novelas e tendo seu tra-balho reconhecido pelo grande público.

Pai coruja, Mateus fala também de sua vida atrás das câmeras, seus costumes e objetivos ao lado da família. Vale à pena conferir!

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Alvo Leste - Como foi sua infância e quando desco-briu a vocação artística?

M.S. - Comecei no colégio, depois de realizar um cur-so extracurricular. Sempre gostei muito de ir ao teatro (fui muito na infância). Com quinze anos, pedi ao meu amigo Fernando Caruso para assistir a uma de suas aulas no Tablado. Não saí mais de lá. Costumo dizer que eu era rato do Tablado, porque ia lá assistir às au-las mesmo sem ser matriculado. Ficava escondidinho no fundo da plateia, fazendo anotações, assistindo e aprendendo com as aulas. Mas foi depois da minha estreia, em 1996, com “A Aurora da Minha Vida”, que me apaixonei definitivamente pelo teatro. E levo muito a sério a profissão, desde o início.

Alvo Leste - Você recebeu apoio de seus pais para ingressar nas artes cênicas?

M.S. - Meus pais sempre me deram o maior apoio. Se não fosse por eles, não estaria onde estou. Isso me faz pensar em quantos talentos temos pelo Brasil que não têm apoio para descobrir sua vocação e acabam numa profissão qualquer, automatizando suas vidas.

Alvo Leste - Como foi a experiência em morar fora do País?

M.S. - A possibilidade de conhecer outras culturas, fazer estágio fora, tudo isso enriqueceu muito minha vida e meu trabalho. Sou muito aberto a novidades, gosto de conhecer o ser humano, seus costumes e pontos de vista pelo mundo afora.

Alvo Leste - O que o teatro representa para você?M.S. - O teatro me ensina a ser ator. Eu acho o teatro

fundamental. Em qualquer lugar que eu trabalhe, levo comigo os princípios que aprendi e aprendo no teatro. Ele me ensina a estar sempre no presente, por aconte-cer ao vivo; a ter um respeito sagrado pela minha profis-são. É a casa do ator.

Alvo Leste - Como foi sua formação e o início da carreira de ator?

M.S. - Comecei a levar a sério a profissão desde mi-nha primeira peça, em 1996. Eu me interessava por tudo sobre teatro, ia a pelo menos duas peças por se-mana e também assistia às aulas do Tablado. Entrei na faculdade de interpretação em artes cênicas na Uni-Rio, onde comecei a fazer muitos espetáculos amadores, universitários e depois profissionais, viajei para vários festivais de teatro pelo Brasil. Fiz alguns curtas-metra-gens, cursos de máscara, contei histórias para crianças e estagiei no Théâtre du Soleil (na França). Fiz mais de 20 peças e intervenções teatrais. Em 2002, um pro-dutor da TV Globo me viu numa peça, gostou de meu trabalho e me chamou para fazer um vídeo de apresen-tação para a TV Globo.

Alvo Leste - O personagem Ronaldo Bôscoli foi um marco na sua carreira?

M.S. - Foi um marco no sentido de uma nova etapa na minha vida profissional. Quando fiz a minissérie eu já vinha trabalhando no teatro há 13 anos. O que aconte-ceu foi que meu trabalho passou a ser conhecido pelo grande público e pela mídia.

ENTREVISTA

A fama em si não me trouxe nada relevante, mas o reconhecimento do meu trabalho pelo público e o res-peito conquistado entre colegas que admiro. Isso sim, me faz realizado”.

M.S.

“ Meus pais sempre me deram o maior apoio. Se não fosse por eles não estaria onde estou. Isso me faz pensar em quantos talentos temos pelo Brasil que não têm apoio para descobrir sua vocação e acabam numa profissão qualquer, automati-zando suas vidas”.

M.S.

Alvo Leste - Houve alguma resistência sua para mi-grar do teatro para os grandes papéis na TV?

M.S. - A TV nunca foi um objetivo a ser alcançado. Sempre fui apaixonado pela profissão do ator em qual-quer meio que fosse. Então, que viesse a TV! E hoje, ainda começando, acho a TV um grande desafio que me faz aprender diariamente no trabalho. Tenho muito respeito e amor pelo que faço. A fama em si não me trouxe nada relevante, mas o reconhecimento do meu trabalho pelo público e o respeito conquistado entre colegas que admiro. Isso sim me faz realizado.

Alvo Leste - Como é a sua preparação quando rece-be um personagem, seja na TV ou no teatro?

M.S. - Sou um ator que gosta de estudar, mas que sabe a importância das descobertas que são feitas du-rante o caminho. No teatro normalmente se ensaia bas-tante e vou descobrindo o personagem aos poucos. Na TV gosto de me preparar antes de começarem as gra-vações com preparadores de elenco, que me ajudem a encontrar um caminho para o personagem, pois não há muito ensaio na TV; tenho que começar a gravar o mais "pronto" possível, para ter segurança nas cenas e tam-bém estar preparado para uma eventual mudança nos rumos do personagem durante a novela. A preparação em si depende muito do trabalho, do personagem, da direção, uma série de coisas. A última coisa que quero é "cristalizar" um processo de preparação para repetir em qualquer personagem. Acho que devo aceitar sempre o que o presente tem a me dar.

Alvo Leste - Como foi a experiência de fazer dois personagens na novela “Viver a Vida”?

M.S. – “Viver a Vida” foi a experiência mais completa que tive na profissão. Nunca tive que sustentar dois personagens ao mesmo tempo por nove meses em cenas sempre diferentes. Era muito texto e pouco tem-po para estudá-los, isso me deu muito jogo de cintura. Nunca aprendi tanto. Era muito cansativo trabalhar em dobro, mas a recompensa, o carinho do público, enfim, o retorno também veio dobrado. Foi um grande desa-fio, daqueles que movem a gente.

Alvo Leste - Você se dedica muito aos espetáculos teatrais. O que mais te atrai na atuação nos palcos?

M.S. - Acho que é a história do presente... No teatro

o ator está todo o dia no presente. O papel dele é ser o presente. Quando assistimos algo na TV ou no Cinema sabemos que aquilo já foi gravado. No teatro estamos ali, respirando, ator e espectador, muitas vezes, trocan-do durante a peça. O resultado diário de uma apresen-tação de teatro tem a ver com os ensaios, mas também com o público que reage diferentemente a cada dia. No teatro temos a oportunidade de aprofundar mais e mais a cada dia; mas isso, é claro, se respeitarmos o presen-te, lutando contra o "modo automático".

Alvo Leste - Nestas diversas peças em que já atuou, houve alguma situação curiosa que ficou marcada? Como foi?

M.S. - Bom... já esqueci uma arma na coxia e fiz a arma com a mão... o diretor ficou uma fera! Não tinha a ver com a proposta... (risos)

Alvo Leste - O que mudou na sua vida após a che-gada da filha e após o casamento?

M.S. - A vida passou a ter sentido.

Alvo Leste - Como é sua relação com família e ami-gos quando está longe das câmeras e dos palcos?

M.S. - Sou uma pessoa alegre e procuro estar sem-pre de bem com a vida. Não guardo rancor, porque a vida é uma só, e tento aprender todo o santo dia.

Alvo Leste - O que você gosta de fazer quando tem um tempo livre entre um trabalho e outro?

M.S. - Ficar com a minha família e receber amigos em casa. Entre um trabalho e outro procuro viajar um pouco para trocar de ares e recarregar as baterias.

Alvo Leste - Qual sua opinião sobre São Paulo? Vi-sita com frequência?

M.S. - São Paulo é o coração do Brasil; ao mesmo tempo parece outro país, onde as coisas funcionam um pouco melhor que nos outros estados. A cidade foi me conquistando aos poucos e, hoje, não vejo a hora de ir para Sampa com minha peça!

Alvo Leste - Quais são os planos para 2012?M.S. – Atualmente, estou filmando o longa-metra-

gem “Procura-se”, em Paulínia. Depois vou me dedicar à minha peça “Do Tamanho do Mundo”, com estreia prevista para o segundo semestre.

20SAÚDE

Menos doce, mais saúde

este Problema não escolhe idade, sexo, nacionalidade ou classe social. mata uma Pessoa a cada oito segundos no mundo. estamos falando do diabetes, uma doença que Pode ser controlada com a mudança de atitudes sedentárias e má alimentação Para Práticas mais saudáveis

O Diabetes é uma doença silenciosa que afe-ta grande parte da população sem que, ao

menos, ela perceba que tem o problema. É resulta-do de excesso de açúcar no sangue por conta da deficiência na produção do hormônio insulina. Para se ter uma ideia, segundo a International Diabetes Federation (IDF) em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há pelo menos 245 mi-lhões de pessoas no mundo com Diabetes. Em 30 anos, este número deve chegar a 380 milhões. No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas são por-tadoras da doença e 500 novos casos surgem a cada dia. Embora possa parecer um problema sim-ples, se não tratado, pode causar a morte.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dia-betes, há três tipos da doença; a tipo 1, que afeta principalmente crianças, adolescentes e adultos jovens, é sempre insulino-dependente, não tem his-tórico familiar e, em geral, não está relacionada ao peso; a tipo 2, que atinge principalmente pessoas a partir dos 30 anos, mas aumenta a frequência com a idade, em geral, tem forte histórico familiar e está

relacionada intimamente à obesidade/sobrepeso e sendentarismo (pode ser tratada com mudança de estilo de vida e remédios, mas, após vários anos, pode necessitar também de insulina); e a Diabetes gestacional, que afeta mulheres grávidas. Com o nascimento do bebê e a consequente expulsão da placenta, esse tipo de Diabetes pode desaparecer, mas tende a voltar, no futuro, como tipo 2, associa-do aos mesmos fatores de risco.

O Diabetes pode causar cegueira, insuficiência renal crônica, infarto do miocárdio, acidente vascu-lar cerebral, amputação de membros inferiores e até a morte. Todas estas complicações podem ser evitadas com o controle adequado dos níveis de glicose no organismo.

O presidente da Sociedade Brasileira de Diabe-tes, Balduino Tschiedel, explica que, em muitos ca-sos, a pessoa só descobre a doença depois de alguns anos de seu início, após fazer o exame de glicemia, entretanto, em alguns casos, o indivíduo logo apresenta sintomas como urinação excessiva, cansaço, muita sede e fome.

Segundo Balduino, o tratamento para o tipo 2 envolve sempre a mudança no estilo de vida, ou seja, uma alimentação mais adequada e exercícios, associada a remédios. “Hoje temos uma gama imensa de medicamentos, que atuam em diversos

mecanismos fisiopatológicos que dão origem ao Diabetes, de forma que o médico pode entrar com uma ou outra medicação, dependendo do perfil do paciente”, afirma. Já para o tipo 1, o tratamento en-volve o tripé: dieta, exercícios e insulina.

“Não existe uma orientação única. O que existe é o bom senso. Tudo que nos leve à obesidade deve ser evitado. Outro ponto importante é o apren-dizado da contagem de carboidratos, fator relevan-te para que o paciente com Diabetes saiba o que está ingerindo em termos de gramas de carboidra-tos, para que a medicação a ser utilizada (principal-mente a insulina) seja na medida mais adequada possível”, conclui Balduino.

Alimentação

O Ministério da Saúde lançou o “Guia da Ali-mentação Saudável”, com algumas dicas de como manter uma alimentação balanceada prevenindo o Diabetes e outras doenças. As informações não substituem sua dieta nutricional. Por isso, é impor-tante sempre ter acompanhamento médico duran-te qualquer tipo de tratamento.

1) Coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, cinco vezes por semana - uma combina-ção completa de proteínas.

2) Consuma diariamente três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis.

3) Consuma, no máximo, uma porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.

4) Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e outras guloseimas.

5) Diminua a quantidade de sal na comida.6) Beba, pelo menos, dois litros (seis a oito co-

pos) de água por dia. 7) Pratique, pelo menos, 30 minutos de ativi-

dade física todos os dias, evite as bebidas alco-ólicas e o fumo.

8) Faça pelo menos três refeições e dois lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.

9) Inclua diariamente seis porções do grupo dos cereais, tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca nas refeições.

10) Coma diariamente, pelo menos, três por-ções de legumes e verduras como parte das refei-ções e três porções ou mais de frutas nas sobre-mesas e lanches.

Fontes: Sociedade Brasileira de Diabetes - www.diabetes.org.br

Portal da Saúde - www.portal.saude.gov.br

Ingredientes:2 xícaras (chá) de farinha de trigo1 xícara (chá) de leite desnatado1 xícara (chá) de queijo minas¼ xícara (chá) de óleo1 gema3 claras1 colher (sopa) de fermento em pó

Recheio4 tomates sem pele e sem sementes picados1 cebola picadaSalsa a gosto1 colher (chá) de azeite de oliva

Fonte: www.diabetesnoscuidamos.com.br

Modo de Preparo:RecheioMisture todos os ingredientes e reserve.MassaBata os ingredientes no liquidificador e coloque a mis-

tura em uma fôrma refratária.Coloque o recheio sobre ela e leve para assar em

forno médio, pré-aquecido, por aproximadamente 30 minutos.

Retire e sirva quente ou fria.

Informações NutricionaisRendimento: 10 porçõesCalorias: 162 kcalCarboidratos: 20gProteínas: 9gLipídeos: 5g

Torta de Queijo diet

22RECEITA FÁCIL DIET

Fonte: Imagem ilustrativa

Fonte: Unilever

RECEITA FÁCIL DIET

Bolo de CacauIngredientes:Massa:

Meia xícara (chá) de margarina light2 colheres (sopa) de cacau em pó2 gemas1 e meia xícara (chá) de farinha de trigo1 colher (sopa) de fermento em póMeia xícara (chá) de leite desnatado2 claras em neve firme

Recheio e cobertura:1 xícara (chá) de leite desnatado quente40 envelopes ou colheres dosadoras de adoçante FINN2 xícaras (chá) de creme de leite fresco6 damascos secos picados

Fonte: Finn

Modo de preparo:Unte e enfarinhe uma fôrma de bolo média. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180o.C).

Massa:Bata a margarina, o cacau e as gemas até obter um

creme. Junte a farinha, o fermento e o leite. Acrescente delicadamente as claras. Coloque na fôrma e leve ao forno por cerca de 30 minutos. Deixe esfriar e desen-forme. Reserve.

Recheio e cobertura:Misture o leite com 15 envelopes ou colheres dosado-

ras de adoçante FINN. Corte o bolo ao meio e fure bem a superfície das duas metades com o garfo. Regue ambas com a mistura.

Bata o creme de leite em ponto de chantili com o res-tante do adoçante FINN e junte os damascos. Monte o bolo passando uma camada entre as duas metades. Cubra com a cobertura restante e decore a gosto.

Foto: Divulgação

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