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® Ano 17 • Número 299 • 2ª Quinzena de Abril de 2013 Paisagens deslumbrantes descortinam-se para aqueles que se propõem a sair da zona de conforto MODA Pernas em evidência • Página F4 • Página 3 Meias escuras alongam a silhueta Femina Fotos: Divulgação EM BUSCA DA AVENTURA O que move as pessoas que partem para expedições, sozinhas ou em grupo Arquitetura & Decoração TENDÊNCIA Toque final • Página D3 Charme extra com cortinas e persianas Foto: Divulgação

Edição nº 299 - 2ª quinzena/abril

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Edição nº 299 - 2ª quinzena/ abril

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®

Ano 17 • Número 299 • 2ª Quinzena de Abril de 2013

Paisagens deslumbrantes descortinam-se para aqueles que se propõem a sair da zona de conforto

modaPernas emevidência

• Página F4

• Página 3

Meias escuras alongam a silhueta

Femina

Fotos: Divulgação

Em BUSCa daaVENTURaO que move as pessoas que partem para expedições, sozinhas ou em grupo

Arquitetura& Decoração

TENdÊNCIaToque final

• Página D3

Charme extra com cortinas e persianas

Foto: Divulgação

22ª Quinzena de Abril de 2013

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> A G E N D A

Publicação quinzenal da Editora de Jornais Imagem da Ilha com distribuição gratuita para a região da Beira-Mar Norte, via mala direta etiquetada, e com distribuição porta em porta nos bairros Santo Antônio de Lisboa, Cacupé, João Paulo,

Jardim Anchieta, Parque São Jorge, Santa Mônica e Lagoa da Conceição (Condomínio Saulo Ramos).

TIRAGEM: 10.000 exemplares - MALA DIRETA: 9.500 AssinantesDireção geral: Hermann Byron Neto - Edição: Carla Pessoto - Textos: Carla Pessoto, Elida Hack

Ruivo, Gabriela Morateli e Daniela de La-Rocque - Conselho editorial: Hermann Byron Neto, Carla Pessoto e Urbano Salles - Diagramação: Edson Egerland

- Atualização do site (www.imagemdailha.com.br): - Jornalista responsável: Carla Pessotto – MTb 21692/SP

Tel. comercial: (48) 3024 2747 - Celular Comercial: (48) 9162 8040 - e-mail: [email protected] Telefone Redação:(48) 3028 3778 - Impressão: Diário Catarinense

Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal,sendo de inteira responsabilidade de seus respectivos autores

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Beiramar Shopping: CaféFannyShopping Iguatemi: Bossa Café (1º piso)Lagoa da Conceição: Farmácia Pinheiro

Jurerê Internacional: Doce de Pelotas no Jurerê (Open Shopping)SC-401: Verde & Cia Garden Center (Sentido Centro)

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artes

Confira as atrações que acontecem em Floripa

A escritora e ilustra-dora Lúcia Hiratsuka (foto), de São Paulo, ministra no dia 27 de abril a Oficina de Ilus-tração, na biblioteca Barca dos Livros. O evento é direcionado para aqueles que estu-dam literatura infantil, escritores e aprendi-zes da escrita literária, ilustradores, designers gráficos, professores e mediadores de leitura. Formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Lúcia estudou sobre os livros ilustrados na Universi-dade de Educação de Fukuoka no Japão. Atua na área de Literatura Infantojuvenil há mais de 20 anos, tendo lançado diversas obras para crianças. Informações pelo telefone (48) 3879 3208 ou em www.barcadoslivros.org.

músiCa

Marketing digitalFlorianópolis recebe nos dias 3 e 4 de

maio a terceira edição do OlhóSEO Show & Conference. O evento será no Hotel Ma-jestic, no Centro, e vai reunir especialistas em marketing digital, redes sociais e Front End (uso de ferramentas que tornam mais amigável a interface e a navegação em softwares e sites) em uma série de con-ferências. Em paralelo, empreendedores, prestadores de serviço e investidores vão se encontrar em uma feira criada para estimular o fechamento de negócios e o empreendedorismo. A programação do evento está disponível em www.olhoseo.com.br.

Dia Internacionaldo Jazz

Em dia 30 de abril, proclamado pela Unesco como Dia Internacional do Jazz, um evento global vai acontecer em Istam-bul, na Turquia, e outros encontros come-morativos estão agendados em diferentes pontos do mundo. Nesse dia, Florianópo-lis recebe grandes nomes da cena nacional como Hermeto Pascoal e Aline Morena (foto), Renato Borghetti, Arismar do Es-pírito Santo, Mestrinho, Quarteto Sagaz e a cantora revelação Maria Luiza. O show será no Teatro Pedro Ivo Campos e os in-gressos custam R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia-entrada). A venda na bilheteria do local, loja Blueticket (Shopping Beira-mar) e site da Blueticket.

solidariedade

Feira da Esperança 2013Entre os dias 2 e 5 de maio, acontece a 26ª Feira da Esperança, no CentroSul, em

Florianópolis. Consi-derada um dos maio-res eventos filantró-picos do país, a feira é uma das principais fontes de arrecada-ção da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) da Capital, que atual-mente atende quase 500 pessoas diaria-mente e tem uma fila de espera de outras 200. Uma das princi-pais atrações será o show com a cantora

Wanessa Camargo (foto), no dia 3. Os ingressos custam R$ 30,00 e a renda será do-ada à entidade pela artista. Informações pelo telefone (48) 3953-3000.

Nesse começo de outono, depois das chuvas e dias cin-zentos, os tempos mudaram. Agora, temperaturas agradá-

veis e dias de azul anil enchem a ci-dade de suspiros e comentários. E é nesse cenário de mudanças no cli-ma, que nosso cli-

ma interno também mudou. As novidades começaram a acon-tecer no Imagem da Ilha desde a edição passada, a de número 298. A editoria e a produção de algumas reportagens do jornal estão a cargo da jorna-lista Carla Pessotto. Egressa de jornais diários da Capital, Carla tem o jornalismo no san-gue e na atitude. Para nós, do Imagem da Ilha, sua chegada acontece em um momento de mudanças da mídia impressa, devido ao impacto das mídias digitais.

E estando neste meio digital desde 1999, o Imagem da Ilha tem acompanhado a evolução eletrônica passo a passo. Tan-to em nossa cidade como pelo mundo.

A nova editora tem uma tarefa herculana pela frente, evoluir o conteúdo do Imagem da Ilha como mídia impressa. Tarefa esta que, integrada ao marketing digital, coordenado pelo Leonardo Azevedo Soares, que volta de Berlim na semana que vem, irá buscar diferen-ciais que possam surpreender o leitor e o anunciante. Desne-cessário citar a importância de ambos no contexto do jornal. Mas vale lembrar que esta in-tegração de informação e re-torno comercial estão intrin-secamente ligados. Portanto, nossas boas vindas a ambos, Carla e Léo.

Que nossa evolução seja cla-ra e retumbante!

Boa leitura!Hermann Byron

> C A R T A A O L E I T O R

evento

Oficina de ilustraçãoFotos: Divulgação

32ª Quinzena de Abril de 2013

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Gabriela Morateli

Sair da zona de conforto e explorar novos lugares e culturas, desafiar a si mesmo em meio ao desconhe-cido, abandonar tudo e ir atrás de

um sonho. O monótono definitivamente não faz mais parte da vida das pessoas e esse mundo cheio de conhecimento povoa os pensamentos de muitas delas. Mas sonhar é fácil. É preciso coragem e ousadia para deixar pra trás uma vida es-tável e sair em busca de novas aventuras. Sozinho ou em grupo, o importante é não ter medo de ser feliz.

O casal Rachel Paganotto e Leonardo Spencer, de São Paulo, que o diga. Os dois criaram coragem ao deixar para trás seu estilo de vida confortável para se aventu-rar mundo afora por três anos e meio a bordo de um veículo Land Rover. No iní-cio de maio, eles sairão em busca desse um sonho em comum: atravessar os cin-co continentes.

EntrE rios E corrEdEiras A paixão pelo rafting e pelas ondas le-

vou Marcelo Marcondes Galizio 26 anos, de Florianópolis, a querer explorar a fun-do o universo das corredeiras, tornando-se profissional em caiaque extremo. “Em 2010 tive a oportunidade de trabalhar como guia de rafting na Austrália. Acabei tendo a oportunidade de surfar ondas incríveis e fazer expedições de caiaque pelos rios que até então foram os mais desafiadores que eu já havia enfrentado”, lembra.

Em janeiro deste ano, ele e o amigo australiano Sam Andrew percorreram de jipe mais de 13 mil quilômetros em bus-ca de ondas, rios e cacheiras da América do Sul. A expedição teve início em Floria-nópolis, passando por diversas praias do sul do Brasil, do Uruguai, cruzando a Ar-gentina e chegando até o Chile, onde ele desceu uma corredeira de 25 metros de queda livre, chamada “PalguinMedio”.“Os

maiores desafios estão nas cachoeiras onde eu busco enfrentar meus medos e fazer uma descida com segurança”, diz.

PEdalando Por aíA exemplo do paulista Arthur Simões

Cardoso Neto, que por meio do projeto “Pedal na Estrada” percorreu 30 países em mais de 35 mil quilômetros sobre duas rodas, o estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luã Olsen, 24 anos, decidiu há mais de dez anos que a bicicleta seria sua inseparável compa-nheira não só nas atividades urbanas, mas também em viagens. A primeira de-las aconteceu no início de 2012, com a irmã e o cunhado ao fazer o circuito do Vale Europeu, com início em Timbó-SC.

Essa expedição virou o livro “Uma volta de bicicleta por Santa Catarina”, confeccionado de forma independente e vendido pela internet. No início de abril,

Luã utilizou o dinheiro das vendas para financiar parte de uma viagem à Buenos Aires, saindo de Florianópolis e cruzando o litoral do Rio Grande do Sul e Uruguai, em mais de 2 mil quilômetros. A outra parte foi financiada com o apoio de em-presas locais. Foram exatos 36 dias na estrada. “As viagens são duras, cansativas e desafiadoras em boa parte do percurso. Acampei em praia, posto de combustível,

Corpo de Bombeiros, lanchonete, enfren-tei temporais e fortes dias quentes, tive pneus furados e raios quebrados”.

Em contraponto aos “perrengues”, Luã relembra os pontos positivos da viagem. “Fiquei deslumbrado com belíssimos vi-suais, com simpáticas pessoas e conheci diversos outros viajantes que estão sem-pre rodando o mundo. Você ter superado a barreira, movimentado seus músculos, superado os bloqueios de sua mente, isso vale a pena”.

Família unidaNo dia 24 de novembro, os Schur-

mann, primeira família a completar a volta ao mundo a bordo de um veleiro, há quase 30 anos, embarcam em sua ter-ceira grande aventura por mares e ocea-

nos do planeta: a Expedição Oriente. A rota do casal Vilfre-do e Heloísa e dos filhos será a feita pelos chineses que, de acordo com algumas teorias, foram os primeiros a contor-nar o globo, zarpando de seu país no ano de 1421.

O novo projeto envolve ino-vação, tecnologia e sustentabi-lidade. Os filhos Pierre e David (líder da tripulação de terra) estarão em alguns trechos da aventura e Wilhelm estará a bordo por toda aexpedição. A

caçula Kat, que faleceu em 2006, aos 13 anos, estará simbolicamente presente ao inspirar o nome do novo veleiro. Emma-nuel, neto do casal, representará a tercei-ra geração da família durante a viagem.

Saiba MaiS

• www.viajologoexisto.com.br• www.facebook.com/MarceloGalizio• www.facebook.com/lua.olsen• www.pedalnaestrada.com.br• www.expedicaooriente.com.br/

> A V E N T U R E I R O S

De bicicleta, barco ou carro e com muita coragem, pessoas partem rumo ao desconhecido

Emoção à flor da pele

Marcelo Marcondes Galizio desafia corredeiras da América do Sul

Fotos: Divulgação

Luã Olsen: viagens são duras, cansativas e desafiadoras, mas compensam pelo conhecimento que possibilitam

42ª Quinzena de Abril de 2013Acesse www.imagemdailha.com.br e

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Família Não se fala outra coisa na aristocracia

florianopolitana. Depois dos três filhos terem conseguido, judicialmente, a in-terdição do pai, que ficou doente, mas plenamente no gozo de suas faculdades mentais, imediatamente entraram em conflito, que já chegou na justiça, pelo patrimônio do “velho”, de algumas deze-nas de milhões, incluindo empresas em vários ramos de atividades. Quem assiste fica estarrecido com o que vê, porque salta aos olhos que o desejo íntimo dos herdeiros é que o pai deixe o mundo dos vivos.

Máquinas inchadas O empresário gaúcho Jorge Gerdau

qualificou como “burrice”, “loucura” e “ir-responsabilidade” um governo, como o de Dilma, com 39 ministérios. Para ele, meia dúzia seria o suficiente. E se soubesse que SC tem 63 secretarias de Estado? Aqui, como em Brasília, se criam secretarias para abrigar partidos. É por isso, também, que há tantos partidos. O custo é altíssimo e a produção baixíssima.

Demais O deputado estadual Nilson Gonçal-

ves (PSDB) se alinha à oposição na As-sembléia Legislativa quando a discussão é sobre o número de secretarias regio-nais. Defende sua redução de 36 (“nú-mero absurdo e desnecessário”) para 21.

Presidência 2014 Governador de Pernambuco e

presidente nacional do PSB, Eduardo Campos é virtual candidato à suces-são de Dilma Rousseff em 2014. Sua rede de colaboradores e consultores já prepara programa de governo e estratégia de campanha. Em SC, a coordenação das ações está a cargo do chefe maior do PSB no Estado, o ex-senador Geraldo Althoff.

Palanque presidencial Ao aviso do ex-prefeito de São Pau-

lo, Gilberto Kassab, à presidente Dilma, de que o PSD quer deixar para 2014 a decisão de aderir ao governo e estar com ela no palanque da reeleição, veio a afirmação, atribuída a ele, que também é presidente nacional do partido, que os dois governadores da sigla – Raimundo Colombo e Omar Azil (MA) - são contra a aliança com o PT.

Sem apelo Nenhum veiculo da grande mídia

nacional está dando importância, pelo menos até agora, à proposta de emenda à Constituição 38/2011, que unifica as eleições no Brasil e institui e mandatos de cinco anos para os cargos do Execu-tivo, sem reeleição. Seu autor, o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), tem ido à tribuna defender a PEC. Mas parece falar para o vento.

Urnas 2014 A deputada estadual Ana Paula Lima

(PT) foi à tribuna dizer que seu partido terá candidato à sucessão de Raimundo Colombo em 2014. Reconheceu que existe uma articulação para o PT apoiar o atual governador, mas “o sentimento dos petistas é de que isso não faz parte do projeto partidário, que não é compatível com este governo”.

Polícia que mata A BBC veiculou reportagem infor-

mando que o número de pessoas mortas pela polícia de SC aumentou 53% entre 2010 e 2012. Foram 69 pessoas em 2012, 58 em 2011 e 45 em 2010, em ca-sos classificados como “resistência segui-da de morte”. O governo respondeu que tal elevação se explica pela ação do crime organizado, pelo crescimento do tráfico de drogas e pelo aumento populacional.

Comparação Só para comparar: o gover-

no estadual, chorando pitangas, conseguiu aprovar o máximo (para quem tem título de doutor e em final de carreira) de R$ 2.898, em 2013, para professor de 40 horas semanais. O mes-mo governo gasta em média o mesmo valor para manter um presidiário no seu sistema penal atual.

GlobalizaçãoUm dos motivos de orgulho dos

habitantes de Canoinhas, no Planalto Norte de SC, é ter uma educação no estilo globalização, digamos assim. Cada estudante da rede pública tem um notebook.

Muito e pouco Levou-se dias de discussões, na As-

sembléia Legislativa, para se aprovar o vencimento máximo de R$ 2.898 brutos, mensais, para professor da rede pública com o titulo de doutorado. Mas como um passe de mágica, sem nenhuma discus-são, foi aprovado projeto de lei comple-mentar do Ministério Público Estadual que reajusta em 15,8% os vencimentos do procurador-geral de Justiça, que pas-sará a embolsar R$ 27,9 mil mensais. Procuradores e promotores também são beneficiados na mesma proporção, sem contar o infame auxílio-moradia de R$ 4,3 mil mensais, sem incidência de Im-posto de Renda ou Previdência Social.

Desarquivado Foi desarquivado, na Assembléia

Legislativa, projeto de lei que obriga o Estado a divulgar o Índice de De-senvolvimento da Educação Básica (Ideb) alcançado em cada unidade escolar, através de placa padronizada a ser fixada na entrada de cada esco-la avaliada.

O banquete Para festa de conhecidas em-

presas do ramo – e deboche ao contribuinte, o otário que vai bancar o saque ao butim - o decreto esta-dual de emergência sobre o sistema prisional dispensa licitação para construção das novas penitenciárias e presídios em SC neste ano.

Confira outras notas na seção "Colunistas" do www.imagemdailha.Com.br.

> c o l u n a p o l í t i c [email protected]

Elogio Em concorrida palestra, há dias, em São Paulo, o so-

ciólogo italiano Domenico de Masi, celebrizado mundial-mente pelo livro “O Ócio Criativo”, mencionou a escola do balé Bolshoi em Joinville (foto) como um exemplo de universalidade de projetos específicos de educação no Brasil.

Foto: Nilso Bastian/Divulgação

52ª Quinzena de Abril de 2013

O verde que ganha a cidadeLu de Moraes

Florianópolis tem potencial para ser a cidade das hortas urbanas. Não é uma particularidade da-qui, a atitude vem emergindo em

outras cidades do País – o Rio de Janei-ro, por exemplo, conta com projeto bem estruturado - e também pelo mundo, transformando a relação do homem com o seu entorno. Poucos sabem, mas na Es-cola Básica Municipal Silveira de Souza, acontece desde 2011 um projeto que en-volve alunos, a partir de 15 anos, da EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Com apoio do Cepagro (Centro de Es-tudos e Promoção da Agricultura de Gru-po), a implantação de uma horta orgâni-ca na instituição reúne todas as matérias de forma interdisciplinar, partindo do solo o desdobramento de conhecimento em várias frentes. O professor de ciências naturais, Paulo Rogério Pinto Andrade, é um dos envolvidos no projeto Educando com a horta.

“Toda semana trabalhamos com os alunos na horta, levantando conhecimen-to sobre agricultura urbana, alimentação saudável, orgânica, compostagem. Nosso interesse é fazer com que os estudantes compreendam o processo, em sintonia com as outras matérias. E apliquem esse conhecimento na vida”, explica ele.

ConheCimentoEstá dando certo. Do solo não só bro-

tam legumes, hortaliças e verduras que serão consumidos orgulhosamente pelos próprios alunos, principais responsáveis pela manutenção do canteiro, mas co-nhecimento para a vida toda. Alguns de-les já levaram a ideia para casa e disse-minam na sua própria comunidade uma ação positiva para a cidade.

Além do privilégio de comer o que as próprias mãos semearam, comporta-mento mais que orgânico para a vida do planeta, a horta traz uma questão crucial para os dias de hoje: a paciência de ver brotar ao seu tempo os frutos, ditado pela sábia mãe natureza. Paulo também conta que dali já surgiram várias pesqui-

sas espontâneas propostas pelos alunos, colocando em ação a teoria da comple-xidade, de Edgar Morin, que ele próprio acredita: o indivíduo é a fonte de conhe-cimento. “A partir do que eles querem construir é apresentada a problemática e na busca das soluções, surgem questões como a reciclagem e como ela pode con-tribuir com a preservação do meio am-biente. A gente aprende junto”, explica.

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> F L O R I P A D O B E M

Na Capital, as hortas orgânicas ganham espaço, numa ação que também muda comportamentos

Arquiteta querampliar iniciativa

O projeto, antes concentrado na rotina da escola, vai servir de exemplo para toda a cidade. Bia Kubelka, arquiteta e presi-dente da ONG Montanha Viva, viu na ini-ciativa uma forma singular de provocar a mudança fora. Inspirada na organização do coletivo, Bia desenhou o projeto Mãos à horta, que trata da revitalização do cantei-ro da escola para uso dos alunos, primeiro passo para levar, então, a iniciativa para outras instituições de ensino. A conversa iniciou no final do ano passado, quando a arquiteta conheceu o plano. “Estamos na fase de captação de parceiros, indispensá-veis para a viabilização do projeto. Esta-belecemos um calendário de atividades já ativado que, para ter continuidade preci-sa, de uma rede de apoiadores”, explica a arquiteta.

A s s i m , o c o n -creto vai cedendo espaço para o ver-de, pouco a pouco, das mãos que se multiplicam numa atitude tão simples e tão grandiosa. Do tempo para apre-c i a r o p r o c e s s o da vida e também para respei tá- la . Grande lição a ser aprendida também com o tempo.

Professor Paulo Rogério Pinto Andrade e arquiteta Bia Kubelka

com os alunos da EJA: projeto Mãos à horta irá revitalizar o canteiro da

escola e deve ser replicado em outras instituições

Fotos: Lu de Moraes/Divulgação

62ª Quinzena de Abril de 2013

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SENTADAS NA BR-101,eu e a Celeste, no corsinha

dela. Do nosso lado, tem mais caminhão que mosca em ban-

quete, e tudo isso foi resultado da ineficiência do Dário Radário Berger, que empurrou com a barri-ga o tal do anel viário. Atra-sou em uma década o tal do fluxo de veículos da grande Florianópolis. E ainda dei-xou o seu Cesar Jr. pagando as contas atrasadas. Que coisa feia, seu Dário!

MAX VAMOS OLHÁ o lado bom dax coisa! O dia tá lindo, temperetura agradável, mas nem di perto o frio das Europa, nesse começu de primavera, lá. O seu Hermann esteve por lá, a Andréa Fischer também, e até

o Leonardo, do marketing foi. Fiquei só eu chupando o dedo, pode? Eles qui sofreram, dix que tá abaixudi 0ªC, em algu-max cidade. A tal da Berlim, que é onde tá o seu Léo, uma friaca só. A Paris, da D. Andréa, que foi passear, dix que está na prima-vera, mas o termômetru marca

-2ªC di noite, e 8º C di dia, isso aqui é frio de inverno, Ô! Deus qui me livre. Tô no trânsito, mas tô quentinha. Foi a chata (já tô chamando de chata) da minha amiga Celeste que me convidou pra essa roubada! Vir fazer com-pras, dia de semana, de manhã, na Palhoça, pode?

E O PIOR É QUE ACEITEI.Na volta passo na Funai pra pegar minha carteirinha, que programa de índio! Acho que ela me chamou pro programa pra celebrar o dia de hoje, Dia do Índio (19/04)! Aliás, o pro-grama índio sofisticou, tá nu tal do congresso, agora. Gen-te, ele invadiram a Câmara do Deputados! Qui maravilha, e os deputados olha se a moda pega! Max num si iludam não, invadiram porque são índio, e com índio nimguém se mete! Por isso vou pegar minha car-

teirinha, depois deste programa de índio, com a carteirinha vou poder ir a Brasília, aí que sabe consigo falar com a Dilma sobre o anel viário, porque os políti-cos do estado estão mais inte-ressados na próxima eleição do que se aliarem e resolverem os problemas atuais.

Fala

Tia

Setem

brina

...ti

aset

emb

rin

a@gm

ail.c

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Andar de carro na nossa região, que programa de índio!

Amemória do jornalismo de San-ta Catarina está mais próxima de sua preservação definitiva, compartilhada com a comu-

nidade, com o lançamento do edital de licitação das obras de restauração, refor-ma e ampliação do prédio que abrigará o Museu da Comunicação de Santa Catari-na, que será também a nova sede da As-sociação Catarinense de Imprensa (ACI). O evento aconteceu no dia 23, na sede da Associação, com a presença do governa-dor Raimundo Colombo, do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Beto Martins, e do prefeito Cesar Souza Júnior.

O prédio que será reformado está no bairro Agronômica, em Florianópolis, próximo do Hospital Infantil Joana de Gusmão, e originalmente foi o Abrigo de Menores. Construído na década de 1930, tem sua fachada tombada como patrimô-nio histórico, pela referência arquitetôni-ca da época.

“A criação do Museu da Comunicação é mais do que um sonho dos profissio-nais e da nossa entidade. Trata-se de um importante instrumento de preservação da história de nosso estado”, considera Ademir Arnon, presidente da ACI. Com

um perfil interativo e com amplo acer-vo, o Museu prevê a realização de even-tos - exposições temporárias de arte, lançamentos de livros, cursos, palestras e seminários – além de biblioteca e he-meroteca, arquivos de áudio e imagens. “A parceria com o Governo do Estado é essencial para viabilizar uma conquista de toda a comunidade”, observa Arnon. “Em todas as etapas do processo, desde a concepção dos projetos, a Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e a FCC foram parceiras de primeira hora da ACI”, con-clui o presidente.

> I M P R E N S A

Lançado o edital de licitação para a criação do Museu da Comunicação de Santa Catarina

Memória do jornalismo será preservada

Imagens digitais antecipam como será o prédio após a restauração e ampliação

Fotos: Divulgação

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Frutos do trabalho: Nelson Füchter Filho (à dir.), do Grupo Le Monde, recebeu em Paris o “Citröen Awards 2013” das mãos do diretor mundial da marca, Frederic Banzet. A concessionária catarinense ficou entre as 26 melhores do mundo

Foto: Divulgação

As empresárias Priscila Moreira e Isadora Rubim com a sommelier francesa Andrea Decker

Foto: Gabriel Heusi

Anjo da guardaCada vez mais dedicado à caridade, o ex-empresário da noite e fotógrafo Pau-

linho Ferrarini está pedindo doações aos amigos para vítimas da seca no Nor-deste.

A campanha coincide com a viagem dele à região para, além de ajudar famí-lias necessitadas, fotografar a vida sofrida da população local.

Ex-gordinha (1)A história de superação da palho-

cense Siluandra Scheffer, autora do “Diário de uma ex-gordinha”, vai chegar às telonas. Quem vai dirigir o filme é o ator Márcio Garcia, que em entrevista a um jornal carioca já disse que a pro-dução terá todos os ingredientes para estourar nas bilheterias.

Depois de uma infância pobre e mui-to sofrimento com a balança, Siluandra emagreceu 30 quilos e acabou virando miss. Hoje, ela vive no Rio e tem per-corrido o país fazendo palestras e au-tografando seu livro. Ainda em abril, ela aterrissa no Arnold Classic Brasil, megaevento do setor de nutrição es-portiva, lutas e fitness criado pelo ator Arnold Schwarznegger.

Ex-gordinha (2)O dono da Canal Models, Caio Cavi-

chiolli, é um dos personagens-chave de “Diário de uma ex-gordinha”, mas, em comum acordo com a autora, aparece no livro com o nome “Fábio”. Foi ele quem agenciou Siluandra no começo da sua carreira de modelo, logo após a reconciliação com a balança. No filme dirigido por Garcia, não será diferente: o personagem representando Caio será um dos principais da trama.

Amor no arUm novo romance é pauta quen-

te nos meios jornalísticos de Flo-rianópolis.

A apresentadora de TV Maria Paula, que comemorou 40 anos no último dia 19, está namorando o jornalista e poeta Marcelo Passa-mai. “Ele me trata como uma rai-nha!”, elogia, apaixonada.

TacadasA “Turma do Golfe” de Florianópolis

faz em maio mais uma viagem interna-cional. Novamente, o destino serão os campos da Flórida. Entre outros joga-dores top da cidade, estão embarcan-do o presidente da Portobello, Cesar Gomes Júnior, e o médico Cláudio Kern Nogueira.

Gogó Ao lado da mulher, Luciana

Pandini, o empresário Nelson Mo-raes Filho festejou seus 50 anos de vida no último dia 20, no sítio da família em Ratones.

Um dos grandes momentos da noite foi o show musical do ani-versariante. Cantor por hobby, ele chegou a ensaiar dias antes da festa para fazer bonito diante dos convidados.

DiretoriaLuciano Baracuhy assume no pró-

ximo dia 6 a presidência da Unidos da Coloninha. Foi eleito com 18 votos, an-te os dez da chapa adversária.

Na família do novo presidente, uma das mais animadas com a posse é a irmã, a poetisa Juliana Baracuhy. Ela já saiu na avenida várias vezes - e em 2014, é claro, não vai faltar ao desfile por nada deste mundo.

Calculadora Pesquisa de Intenção de Consumo

feita pela Fecomércio-SC confirma que o catarinense se mantém estimulado em ir às compras - e o crédito segue sendo uma das locomotivas da econo-mia.

Em março, o índice ficou em 143,8 pontos - bem acima dos 100 pontos, li-mite entre o pessimismo e o otimismo.

O chef André Vasconcelos e a empresária Nelsiria Corrêa em recente evento enogastronômico com vinhos da Villa Francioni, no Bistrô Muito Além do Jardim

Foto:Divulgação

CrivoO secretário nacional de Políti-

cas de Turismo, Vinícius Lummertz Silva, é presença confirmada no próximo Encatho (Encontro Catari-nense de Hoteleiros), em maio, no CentroSul.

Vem falar sobre um tema que interessa tanto os empresários do ramo quanto os turistas: o Siste-ma Brasileiro de Classificação dos Meios de Hospedagem, criado em 2011 para conferir aos hotéis e si-milares as cobiçadas estrelas.

RasanteCarlos Amastha, empreendedor

do Floripa Shopping que desde 1º de janeiro é prefeito de Palmas, ca-pital do Tocantins, passou o final de semana do feriado de 21 de abril em Florianópolis.

Veio visitar o Sapiens Park e a Fundação Certi.

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Frutos do trabalho: Nelson Füchter Filho (à dir.), do Grupo Le Monde, recebeu em Paris o “Citröen Awards 2013” das mãos do diretor mundial da marca, Frederic Banzet. A concessionária catarinense ficou entre as 26 melhores do mundo

Foto: Divulgação

As empresárias Priscila Moreira e Isadora Rubim com a sommelier francesa Andrea Decker

Foto: Gabriel Heusi

Anjo da guardaCada vez mais dedicado à caridade, o ex-empresário da noite e fotógrafo Pau-

linho Ferrarini está pedindo doações aos amigos para vítimas da seca no Nor-deste.

A campanha coincide com a viagem dele à região para, além de ajudar famí-lias necessitadas, fotografar a vida sofrida da população local.

Ex-gordinha (1)A história de superação da palho-

cense Siluandra Scheffer, autora do “Diário de uma ex-gordinha”, vai chegar às telonas. Quem vai dirigir o filme é o ator Márcio Garcia, que em entrevista a um jornal carioca já disse que a pro-dução terá todos os ingredientes para estourar nas bilheterias.

Depois de uma infância pobre e mui-to sofrimento com a balança, Siluandra emagreceu 30 quilos e acabou virando miss. Hoje, ela vive no Rio e tem per-corrido o país fazendo palestras e au-tografando seu livro. Ainda em abril, ela aterrissa no Arnold Classic Brasil, megaevento do setor de nutrição es-portiva, lutas e fitness criado pelo ator Arnold Schwarznegger.

Ex-gordinha (2)O dono da Canal Models, Caio Cavi-

chiolli, é um dos personagens-chave de “Diário de uma ex-gordinha”, mas, em comum acordo com a autora, aparece no livro com o nome “Fábio”. Foi ele quem agenciou Siluandra no começo da sua carreira de modelo, logo após a reconciliação com a balança. No filme dirigido por Garcia, não será diferente: o personagem representando Caio será um dos principais da trama.

Amor no arUm novo romance é pauta quen-

te nos meios jornalísticos de Flo-rianópolis.

A apresentadora de TV Maria Paula, que comemorou 40 anos no último dia 19, está namorando o jornalista e poeta Marcelo Passa-mai. “Ele me trata como uma rai-nha!”, elogia, apaixonada.

TacadasA “Turma do Golfe” de Florianópolis

faz em maio mais uma viagem interna-cional. Novamente, o destino serão os campos da Flórida. Entre outros joga-dores top da cidade, estão embarcan-do o presidente da Portobello, Cesar Gomes Júnior, e o médico Cláudio Kern Nogueira.

Gogó Ao lado da mulher, Luciana

Pandini, o empresário Nelson Mo-raes Filho festejou seus 50 anos de vida no último dia 20, no sítio da família em Ratones.

Um dos grandes momentos da noite foi o show musical do ani-versariante. Cantor por hobby, ele chegou a ensaiar dias antes da festa para fazer bonito diante dos convidados.

DiretoriaLuciano Baracuhy assume no pró-

ximo dia 6 a presidência da Unidos da Coloninha. Foi eleito com 18 votos, an-te os dez da chapa adversária.

Na família do novo presidente, uma das mais animadas com a posse é a irmã, a poetisa Juliana Baracuhy. Ela já saiu na avenida várias vezes - e em 2014, é claro, não vai faltar ao desfile por nada deste mundo.

Calculadora Pesquisa de Intenção de Consumo

feita pela Fecomércio-SC confirma que o catarinense se mantém estimulado em ir às compras - e o crédito segue sendo uma das locomotivas da econo-mia.

Em março, o índice ficou em 143,8 pontos - bem acima dos 100 pontos, li-mite entre o pessimismo e o otimismo.

O chef André Vasconcelos e a empresária Nelsiria Corrêa em recente evento enogastronômico com vinhos da Villa Francioni, no Bistrô Muito Além do Jardim

Foto:Divulgação

CrivoO secretário nacional de Políti-

cas de Turismo, Vinícius Lummertz Silva, é presença confirmada no próximo Encatho (Encontro Catari-nense de Hoteleiros), em maio, no CentroSul.

Vem falar sobre um tema que interessa tanto os empresários do ramo quanto os turistas: o Siste-ma Brasileiro de Classificação dos Meios de Hospedagem, criado em 2011 para conferir aos hotéis e si-milares as cobiçadas estrelas.

RasanteCarlos Amastha, empreendedor

do Floripa Shopping que desde 1º de janeiro é prefeito de Palmas, ca-pital do Tocantins, passou o final de semana do feriado de 21 de abril em Florianópolis.

Veio visitar o Sapiens Park e a Fundação Certi.

Arquitetura& Decoração

S U P L E M E N T O M E N S A L I M A G E M D A I L H A • Ano 8 • Número 102 •Abril 2013

Novas versões de cortinas e persianas apostam em design arrojado e funcionalidade, ganhando espaço em todos ambientes

• Página D3

EfEitosEspEciais

Fotos: Divulgação

REVEstiMENto: Linhas de cerâmicas imitam texturas de madeiras e mármores• Página D4

As duas notas deste mês, ao lado, fize-ram-me refletir sobre o quanto realmente sei sobre o local onde vivo. Proponho esta mesma reflexão aos leitores e muitos irão perceber que poderiam saber ou conhecer

muito mais da nossa história e da nossa ci-dade também.

Refiro-me especi-ficamente ao famoso Banco Redondo. Como muitos forasteiros, eu confesso ter por mui-to tempo procurado algum tipo agência

bancária (cir-cular ou algo p a r e c i d o ) .

Lembro-me de por mais de uma vez ouvir dizerem: - “vai até a final da rua e dobra no Banco Redondo”... Banco Redondo... Como todo bom não ilhéu eu pensava -“Que ban-co é esse?”. Envergonhado não indagava. Pois bem, fiquei chocado ao saber que o tal “banco” se tratava, na verdade, daquele icô-nico assento que, circundante à sua vegeta-ção e acompanhado de um par de mesas de concreto, fitava solitariamente os 360 graus daquela simpática pracinha triangular.

Pergunto-me como isso foi possível. Se-rá que temos tão poucos marcos urbanos a ponto de um banco de praça se transfor-mar num ponto referencial? Talvez. Será que existe tamanha falta de manutenção e valorização a ponto de gerar o esquecimen-to desses lugares? Ora, hoje, sabendo que o conjunto deste banco com a praça e mais uma linda residência próxima está ligado à figura de um ilustre governador sua esposa, sim. Isso certamente acontece.

Contudo, em um momento de autocrítica, também é verdade que se eu tivesse toma-do ações mais contemplativas, não estaria dando este depoimento aqui. Se eu tivesse pelo menos destinado cinco minutos para melhor conhecer o tal banco, ou se tivesse passado mais devagar, tanto a pé, como de bike, ou se não passasse na maioria das ve-zes de carro, sempre o mais rápido possível, ou, quando no carona, ao celular. Se eu ti-vesse o hábito de caminhadas noturnas. En-fim, se não houvesse tantos “se”s...

Hoje vejo que a forma que transito pe-la cidade também é parte desse contexto. E isso me remete a uma frase recortada de um desenho animado que meu filho de dois anos assistira. Dizia ela algo assim: “(...) não dirigiam para ganhar tempo, dirigiam para aproveitar o tempo (...)”. Sábio dilema tirado de um filme ironicamente chamado Carros.

É claro que a infraestrutura também tem de ajudar. Isso é verdade. Com ciclovias bem projetadas e calçadas confortáveis, mais atrativos, muita coisa poderia ser diferente. Mas no final das contas a atitude é o que faz a grande diferença.

Enquanto isso me pergunto: Quantos ou-tros pontos de interesse eu terei perdido?

Um grande abraço!Eduard Nardi

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vra

de ar

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to

Arq. Eduard [email protected]

“A maior atração de uma cidade é a qualidade de vida de seus moradores.”

Jaime Lerner

D22ª quinzena de Abril de 2013Acesse www.imagemdailha.com.br

e surpreenda-se com a Versão Digital

> D E C O R A T I V A S

Que o nome da Praça do Banco Re-dondo (que nada tem haver com uma agência financeira) é, na verdade, Pra-

ça Etelvina Luz? Esse lhe foi conferi-do como forma de homenagem, pois Etelvina (Cesaria Ferreira), quando faleceu, em 18 de março de 1914, era esposa do então se-nador Hercílio Luz.

E ainda que, ao fundo, do outro lado da Av. Mauro

Ramos, se encontra a residência onde ela viveu com o governador Hercílio. Infelizmente, esta edificação, que deveria ter destaque pe-la sua relevância histórica, atualmente só chama atenção pelo seu triste estado de conservação.

Para aqueles que ainda não sabem, a praça fica na Av. Mauro Ramos, esquina com rua Victor Konder.

Quem mora nos arredores, pode se considerar um privilegiado. Para quem não mora, fica a dica. Esse belo aparelho urbano, que nas horas vagas é um banco, e nas não vagas é uma obra de arte (ou vice versa) consegue aliar ludicamente funcionalidade e estética. Situado à rua Newton Ramos, Centro, próximo ao supermercado Hippo alegra as crianças e os pais que podem desfrutá-lo ao longo do dia e ainda nos finais de semana. Outros modelos similares podem ser encontrados ao longo da cidade. Lembro-me de pelo menos de dois. Um no Bair-ro Santa Mônica e outro na Trindade. De qualquer modo o mais importante é que é em Floripa. Bons exemplos

como esse nos motivam e nos lembram que tam-bém temos muita coisa boa. Por isso pensamos que a coluna Podia ser em Floripa, poderia es-poradicamente apresen-tar aspectos positivos da nossa. Garanto que mui-ta coisa boa vai aparecer.

De 22 de maio e 16 de junho de 2013, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), do Centro Integrado de Cultura (CIC), será reali-zada a terceira edição da Ex-posição de Arquitetura - III Destaque das Bienais de Ar-quitetura.

No evento, além de apre-sentados projetos e obras premiados no Brasil, Argen-tina e Colômbia, ocorrerão ciclo de palestras, lançamen-tos de livros e mesas redon-das. Em conjunto, acontecerá exposição dos premiados no Primeiro Prêmio Arquitetura Catarinense.

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Rumo a Nova YorkA Paula Papéis e Tecidos foi uma

das participantes do programa de re-lacionamento Visionaire, desenvolvi-do pela distribuidora de papéis de pa-rede Orlean, do Rio de Janeiro, entre maio de 2012 a março de 2013. O ob-jetivo é premiar arquitetos e decora-dores que mais expecificaram os pro-dutos da Orlean durante o período.

N a P a u -la Papéis, a p r e m i a d a foi a design d e i n te r i o -res Adriana Thiezzi que, com outros 19 profissio-nais brasilei-ros, irá passar seis dias em Nova York. No roteiro, está

incluída a visita a International Con-temporary Furniture Fair (ICFF) e a WallQuest, maior fábrica de papeis de parede do mundo. A lojista Paula Pe-reira Oliveira irá acompanhar Adriana na viagem.

Tendências de Milão As novas tendências em decoração já estão disponíveis na Paula Papéis e Tecidos. Entre as novidades, os tecidos da Regatta, importados, que trazem jaccard sobre veludo, linhas geométricas, listras, animal print (principalmente de zebras, em alta) e estampas diversas. Para a próxima estação, o azul é a grande aposta que a decoradora Cláudia Couto e a designer de interiores Adriana Thiezzi captaram 52º Salão Internacional do Móvel, realizado na primeira quinzena de abril, em Milão, na Itália.

• Paula Papéis e Tecidos• Rua: Almirante Lamego, 1.455 – Loja 12– Shopping Praia de Fora - Centro• Fones: 3222-8392/ 9919-1379• www.paulapapeis.com.br

sabia?você

Flor

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Fotos: Eduard Nardi

Foto: Divulgação

D3Acesse www.imagemdailha.com.bre surpreenda-se com a Versão Digital

2ª quinzena de Abril de 2013

Da redação

Uprojeto de interior sem cor-tinas e persianas é como uma bela produção de mo-da sem calçados. Falta algo

essencial para o arremate final. E, cá entre nós, um detalhe que faz toda a diferença. As cortinas e persianas ga-rantem o acabamento perfeito na de-coração e hoje se valem das muitas alternativas disponíveis no mercado para controlar a luminosidade, garan-tir privacidade e promover efeitos es-peciais.

Modernas, práticas e tecnológicas, as novas versões disponíveis chamam a atenção pelo design arrojado, mate-riais interessantes, mistura de textu-ras e funcionalidade. Já não mais es-condem a vista que fica lá fora, assim como não permitem que as imagens internas sejam reveladas. Protegem os móveis com fator de proteção solar e tudo, e deixam o quarto escurinho pra que o sono não seja interrompido com os primeiros raios do dia.

É tanta inovação que pode até ficar difícil escolher a opção mais adequa-da para cada ambiente. “Mas sempre existe um modelo perfeito para qual-quer situação”, garante o empresário Carlos Machado. E ele fala com pro-priedade. Há 25 anos Machado atua no segmento de persianas em Floria-nópolis, consagrado pelo pioneirismo e pelo atendimento, inclusive no pós-venda. Justamente por isso foi o elei-to para estrear com a marca Persol na cidade.

DiversiDaDeConhecedor como poucos das ca-

racterísticas desses produtos, Macha-do explica que a atual diversidade que

o mercado oferece ajuda ainda mais na definição de qual produto é mais apropriado para cada peça da casa. “É importante entender se a prefe-rência é por um modelo tradicional ou arrojado, saber qual a intensidade de luz que se quer garantir para que o ambiente fique aconchegante, confor-tável; afinal, as cortinas também são responsáveis por essas sensações”.

automaçãoFáceis de montar, de limpar e de

utilizar, as persianas podem ser feitas

com as clássicas lâminas de PVC, com tecido de algodão ou poliéster - fosco ou translúcido -, de madeira ou outras fibras naturais ou sintéticas. Que se abrem na direção horizontal ou ver-tical. Ou que atendem exatamente os recortes inusitados que uma janela pode ter.

Tem ainda as muito mais modernas, que atendem a comandos elétricos

e até as que funcionam com controle remoto. A automação, aliás, é muito eficiente especialmente na instalação de persianas em espaços com o pé-direito alto. O que facilita, e muito, a manipulação.

Onde encOntrar

• rua altamiro Guimarães, 285, Centro, tel.: 3024-7231

Toque finalModernas, práticas e tecnológicas, persianas e cortinas garantem o acabamento perfeito na decoração

> I N T E R I O R E S

Ambiente ganha charme especial com o modelo Romana Cascade

Saiba MaiS

A Persol tem fábrica no Rio Grande do Sul e cinco montadoras no Brasil, além de uma distribuidora de componentes, o que a qualifica como a maior montadora independente do País. Investe alto em pesquisas para chegar ao desenvolvimento de um produto genuinamente nacional de alto padrão e qualidade, mas com um preço bem mais competitivo que as marcas concor-rentes.

Vision Shade proporciona privacidade, sem perda de visibilidade externa

As persianas de teto estão disponíveis nas versões Romana, Celular e Plissada

Fotos: Divulgação

D42ª quinzena de Abril de 2013Acesse www.imagemdailha.com.br

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Daniela de La-Rocque

Osetor de revestimentos ce-râmicos cresceu e evoluiu tecnicamente nos últimos anos. Uma das tendências

mais marcantes são as linhas as ce-râmicas que imitam texturas de ou-tros materiais como madeira, couro, tecido, mármore, entre tantas ou-tras, e que estão sendo bem aceitas pelo mercado.

O primeiro elemento a estampar as cerâmicas foi a madeira. No Bra-sil, a linha Ecowood, da Portobello, foi pioneira, virando concorrente dos laminados de madeira. Michel Pauletti, vendedor da loja Portobello Shop, explica que existe uma infini-dade de texturas sobre cerâmicas, entre elas cimento, metal, mármore italiano, mármores tradicionais, pe-dras, pastilhas de vidro, nó de árvo-re, tronco de árvore cortado, pasti-lhas de madrepérola, tapeçaria persa e ladrilhos hidráulicos.

“Essa variedade permite aliar estética à funcionalidade”, afirma o arquiteto Luiz Fernando Zanoni. Para Luísa Ziegler, arquiteta da loja Decori, as principais vantagens des-ses materiais são alta resistência, durabilidade, facilidade de limpeza e manutenção. Ambos afirmam que esse tipo de revestimento vem tendo uma boa aceitação no mercado de Florianópolis. As texturas similares ao cimento queimado, madeira e ao mármore estão entre as mais procu-radas.

Onde usarNão existem regras quanto ao uso

de revestimentos cerâmicos que imi-

tam outros materiais. Zanoni explica que a vantagem é poder diversificar, atendendo assim todos os tipos de

gosto. Luísa conta que eles são bas-tante usados em pisos de áreas in-ternas e externas de edifícios, áreas

molhadas como banheiros, cozinhas, saunas e lavanderias. Nas paredes das salas são utilizados como ele-mentos decorativos. Zanoni afirma que costuma usar tanto em áreas molhadas quanto secas, mas que su-as preferidas são os banheiros, pis-cinas, salas e algumas fachadas, de-pendendo da concepção do projeto.

VantagensLuísa conta que o porcelanato

tem espessura média de 8 mm, o que o torna mais leve e fácil de tra-balhar quando comparado às pedras naturais. “O porcelanato possui cor-po uniforme, não apresenta as falhas próprias das rochas, que resultam em desgaste precoce”, ressalta. Na escala MOHS – a mesma que classi-fica a dureza das pedras naturais –, alguns porcelanatos têm até MOHS 9 (o granito tem 6 e o mármore, 5).

Por sua alta resistência à absor-ção profunda, alta impermeabilidade e uniformidade de cores, o porcela-nato também é indicado para am-bientes de alto tráfego. Por ter uma pequena absorção de água, 0,1%, têm maior impermeabilidade e re-sistência.

Outra vantagem dos revestimen-tos cerâmicos é que a superfície, por ser vitrificada, não retém nenhum lí-quido, não absorve vapores, fumaças e cheiros, tampouco qualquer tipo de pó.

Para mantê-los bonitos por mais tempo, a dica é não utilizar produ-tos ácidos na limpeza, pois corroem o esmalte, propiciando a entrada de agentes agressivos. Ela pode ser fei-ta com uma simples solução de água com detergente neutro.

> R E V E S T I M E N T O S

Nem tudo é o que pareceNovas linhas de cerâmicas para piso e parede imitam perfeitamente

outros materiais como madeira, pedras, metais e tijolos

Neste projeto assinado pelo arquiteto Luiz Fernando Zanoni o piso recebeu revestimento cerâmico que parece mármore

Revestimento de parede que imita aço oxidado, da Tau Ceramica

Ao contrário dos laminados, as cerâmicas que imitam

madeira, como as da linha Ecowood (Portobello), podem ser

instaladas em áreas molhadas

Foto: Lio Simas

Fotos: Divulgação

S U P L E M E N T O M E N S A L I M A G E M D A I L H A

Femina

Calças justas ou em estilo montaria, legs e meias opacas são destaques da estação

De pernas pro frio

• Página F4

• Ano 6 • Número 86 • Abril 2013

Foto

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Pedr

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o

Dia Das MÃesTempo de presentear

• Página F3

Anel em unakite, da Marre Infinito

Look com calça justinha e bota

de cano alto. Composição

clássica para este inverno

(Makenji)

Foto

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S U P L E M E N T O M E N S A L I M A G E M D A I L H A

Femina

Calças justas ou em estilo montaria, legs e meias opacas são destaques da estação

De pernas pro frio

• Página F4

• Ano 6 • Número 86 • Abril 2013

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Dia Das MÃesTempo de presentear

• Página F3

Anel em unakite, da Marre Infinito

Look com calça justinha e bota

de cano alto. Composição

clássica para este inverno

(Makenji)

Foto

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Daniella de La-Rocque

Ocontraceptivo oral foi aprova-do para uso em 1960, data que coincide com o surgimento do movimento feminista, permitin-

do às mulheres poder controlar a fertilida-de, com maior liberdade sexual e melhor planejamento da vida pessoal e profissio-nal. A evolução da medicina nas últimas décadas, por sua vez, teve como resultado a disponibilidade de produtos no mercado: injetável, em adesivo e anel vaginal, além de outros métodos preventivos como dis-positivo intrauterino (DIU), implante, dia-fragma, além, é claro, do preservativo.

A escolha da melhor opção está direta-mente relacionada ao perfil da mulher. “Es-tilo de vida e histórico familiar de doenças são fatores importantes na escolha e de-vem ser levados em consideração”, afirma a ginecologista Maria Dolores Biz Canella. Isso porque, explica ela, as pílulas são con-tra-indicadas para mulheres com proble-mas cardiovasculares, tabagistas e depres-sivas, por exemplo.

Não se sabe exatamente de que forma os anticoncepcionais hormonais interfe-rem na circulação, mas diferentes pesqui-sas comprovaram que as pílulas aumen-tam o risco de tromboembolismo venoso, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. “No entanto, o assunto desper-

ta controvérsias, já que há também publi-cações que refutam a associação destas pílulas com o surgimento dessas doenças”, enfatiza Luiz Marcelo Aiello Viarengo, an-giologista e cirurgião vascular.

A pílula é uma combinação entre dois hormônios, estrogênio e progesterona.

Juntos, eles bloqueiam a ovulação e agem no colo do útero, causando espessamento do muco cervical, dificultando a passagem do espermatozóide.

Opções diferenciadasSe no passado elas tinham doses mui-

to elevadas de hormônios, hoje os labo-ratórios disponibilizam opções com do-ses menores, com combinações variadas e também diferenciadas para mulheres com doenças específicas, caso das diabé-ticas. “Outra vantagem é que hoje conhe-cemos melhor os efeitos colaterais, o que permite uma escolha mais adequada para cada perfil de usuária”, afirma Maria Dolo-res. “Por isso é importante consultar um médico”.

A ginecologista alerta, ainda, que a pí-lula do dia seguinte não deve ser usada como um método contraceptivo, só em casos excepcionais, caso venha a falhar o método preventivo escolhido. “Vale lem-brar que, para sua eficácia, é importante tomar da maneira certa e o quanto antes das primeiras 12 horas”.

A escolha do anticoncepcional

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> S A Ú D E

Pesquisas comprovam que as pílulas aumentam o risco de acidente vascular cerebral, entre outras doenças

2ª quinzena de Abril de 2013

Estilo de vida e histórico familiar devem ser levados em conta na hora da decisão

2ª quinzena de Abril de 2013

F3> D I A D A S M Ã E S

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Presentes bacanasSe há uma data que não pode passar em branco, essa é o Dia das Mães, que esse ano será comemorado em 12 de maio. O Imagem da Ilha selecionou algumas sugestões de presentes para encantar aquela que te trouxe ao mundo. Confira.

A linha Kimi, da Marre Infinito, traz as cores preto, o branco e o vermelho e as pedras são ágatas negras, rutilo de turmalina, o cristal ônix branco e a jade rubi. Maxi colar: R$ 678. www.marreinfinito.com.br.

A VLNY – Vintage Luxury New York oferece coleção com tons pretos, brancos e dourados, em uma linha com peças mais geométricas e impactantes. Preço sob consulta. http://www.vlny.com.br/

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Estúdio desenvolveu A Filó A34, abajur de

madeira com acabamento em freijó e cúpula de

linho ou algodão. Preço sob consulta. www.

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O Gift Box Orofluido é uma caixa dourada sofisticada composta de um Elixir Orofluido de 100 ml e o Gold Dust, um vidro com atomizador com um pó dourado cintilante perfumado. Preço sugerido: R$ 179. www.facebook.com/Orofluido.Brasil.

2ª quinzena de Abril de 2013

F3> D I A D A S M Ã E S

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Presentes bacanasSe há uma data que não pode passar em branco, essa é o Dia das Mães, que esse ano será comemorado em 12 de maio. O Imagem da Ilha selecionou algumas sugestões de presentes para encantar aquela que te trouxe ao mundo. Confira.

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Maristela Amorim

O friozinho está chegando, mas as pernas continuam em evidência, agora envol-tas em meias opacas, legs e

calças justinhas ou estilo montaria. Com essas peças, o corpo é contor-nado suavemente e a silhueta é alon-gada. Entretanto, exige um pouco de cuidado extra para se expor de forma estética e elegante.

As roupas justas são reveladoras. Por isso, bom senso e equilíbrio de-vem ser praticados continuamen-te. Calças desenvolvidas com tecido elástico ficam melhor quando com-postas com blusas folgadas e compri-das, ou blazers caprichados. Se o mo-delo for em jeans ou material mais encorpado, aí sim é possível optar por peças mais curtas ou justinhas também.

Com relação às meias, são a me-lhor alternativa para quem quiser continuar desfilando as saias e ves-tidos curtos em versões bem femi-ninas. Valem também para a compo-sição com shorts, uma proposta que entrou algumas estações atrás, mas que se mantém com boa cotação. E para a arte final, botas de cano longo ou curto – que são a nova aposta em calçados para este Inverno.

2ª quinzena de Abril de 2013

> m o d a

Fotos: diogo Pedra

As meias opacas, antes esportivas, entram com requinte nas composições de festa também (Makenji)

A calça justinha de sarja marrom faz um estilo clássico na composição com camisa e casaquinho jogado displicentemente sobre o ombro. Atenção aos detalhes do chapéu e da bota de cano curto (Makenji)

Roupas justas e meias dão contorno especial ao corpo, mas é preciso ter bom senso na escolha

Contornos perfeitos

Meias também garantem o calor necessáriopara quem apostar em vestidos esaias maiscurtos