112
Elaboração de projetos para editais empresariais e públicos http://www.slideshare.net/micfre12

Editais 1112 shareb

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Como elaborar projetos para editais privados e públicos. junto a fundações, empresas, institutos empresariais, SICONV, prefeituras e governos estaduais

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Page 1: Editais 1112 shareb

Elaboração de projetos

para editais empresariais

e públicos

http://www.slideshare.net/micfre12

Page 2: Editais 1112 shareb

ServiçosServiços CriandoCriando

Desenvolvimento institucionalDesenvolvimento institucionalTécnica JurídicaTécnica JurídicaGestãoGestãoMarketing e ComunicaçãoMarketing e ComunicaçãoPlanejamento estratégicoPlanejamento estratégico

Responsabilidade SocialResponsabilidade SocialDesenvolvimento SustentávelDesenvolvimento SustentávelEmpresasEmpresas

Terceiro SetorTerceiro Setor

Consultoria

Palestras, Cursos e Oficinas Assessoria para implementação de PMRS

Page 3: Editais 1112 shareb

Feeling / Intuição

Exercício:O taco e bola custam R$ 1,10.

O taco custa R$ 1 a mais que a bola.

Valor do taco?Valor da bola?

Page 4: Editais 1112 shareb

Não dependa da intuição

Para Daniel Kahneman, Nobel de

Economia, é um grande risco

tomar decisões usando a área

preguiçosa e irracional do

cérebro. A mente é comandada

por 2 sistemas (rápido e lento)

Page 5: Editais 1112 shareb

Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética

Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)

Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)

CAPTAÇÃO DE RECURSOSCaracterísticas da Atividade

Page 6: Editais 1112 shareb

OS SETORES DA SOCIEDADE

Fonte: Fernandes, 1998

Agentes Fins Setor

Privados Privados Mercado

Públicos Públicos Estado

Privados Públicos 3º Setor

Públicos Privados Corrupção

Page 7: Editais 1112 shareb

QUEM É QUEM? PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO?

Associações

ONG

Institutos

OSCIP

Fundações

Filantrópicas

Entidades

Instituições

Sociedades

Partidos Políticos

Organizações Religiosas

OS

UPF

Page 8: Editais 1112 shareb

TIPOS DE RECURSOS

Page 9: Editais 1112 shareb

RECURSOS

Humanos

Voluntários (conselheiros,

diretores e corpo de

voluntariado), parceiros,

doadores de serviços,

funcionários, etc.

Page 10: Editais 1112 shareb

Financeiros

Dinheiro

RECURSOS

Page 11: Editais 1112 shareb

Materiais

Materiais de usos

gerais, veículos,

materiais de

construção,

computadores,

alimentos, etc.

RECURSOS

Page 12: Editais 1112 shareb

Campanha Anual

Campanha Capital

Campanhas Para Projetos

TIPOS DE CAMPANHAS

Page 13: Editais 1112 shareb

Desempenho anual da organização e seus programas

Despesas operacionais (funcionários, aluguel, telefone, comunicação, materiais de uso geral, etc.)

É mais difícil captar para essa finalidade

CAMPANHA ANUAL

Page 14: Editais 1112 shareb

Normalmente são utilizados projetos de doação do tipo “adote”

As fontes de recursos mais utilizadas são:

– indivíduos, eventos, convênios com governo

CAMPANHA ANUAL

Page 15: Editais 1112 shareb

Campanha de grande porte Pontual Objetiva investimentos em

ativos fixos:– Construção– Reforma– Ampliação de edifício– Pesquisa– Fundos patrimoniais, etc.

CAMPANHA CAPITAL

Page 16: Editais 1112 shareb

Projeto

“Projeto é um

empreendimento planejado

que consiste num conjunto de

atividades inter-relacionadas e

coordenadas, com o fim de

alcançar objetivos específicos

dentro dos limites de tempo e

de orçamento dados”.

CAMPANHAS PARA PROJETOS

Page 17: Editais 1112 shareb

São pontuais, com começo, meio e fim; concretizado o projeto, encerra-se a campanha

Objetivam o desenvolvimento e a realização de um projeto específico

CAMPANHAS PARA PROJETOS

Page 18: Editais 1112 shareb

Expedições, edição de livros, shows, produção de discos, produções teatrais, participação em paraolimpíada, recuperação de águas, reflorestamento, etc.

CAMPANHAS PARA PROJETOS

Page 19: Editais 1112 shareb

19

Aumento das possibilidades de financiamento

• Financiadores compreendem melhor:

– Onde a organização quer chegar

– Como chegar

– Quem vai trabalhar

– Quanto custa tudo

– Qual o impacto social

VANTAGENS DA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Page 20: Editais 1112 shareb

ROTEIRO

1. Apresentação Institucional2. Identificação do Projeto – Resumo3. Cenário4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)5. Público Alvo (quem? – perfil das

pessoas atendidas)6. Objetivos (o quê?)7. Quadro de Metas8. Metodologia (como?)9. Estratégias10. Indicadores e avaliação11. Cronograma12. Equipe13. Orçamento

Page 21: Editais 1112 shareb

FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS

Page 22: Editais 1112 shareb

Indivíduos

PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS

Organizações Religiosas

Iniciativa privada

Fundações Fontes Institucionais

Empresas

Empresariais Familiares

Ongs

Agências Internacionais

Pela causa

Institutos corprativos

Comunitárias

Governos

Federal Estadual

Municipal Internacional

Fundos

Projetos de Geração de Renda

Venda Endowment

Prestação de serviços

MRC Alugueis

EVENTOS

PROJETOS

PARCERIAS

Mantenedores

Page 23: Editais 1112 shareb

Essencial

Diversificação das fontes de recursos

— Legitimidade social

— Diminuição do risco

FONTES DE RECURSOS

Page 24: Editais 1112 shareb

FONTES DE RECURSOS

Page 25: Editais 1112 shareb

FILANTROPIAAção social externa de

uma organização, tendo como beneficiária principal a comunidade e/ou outras

organizações

INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO

Repasse voluntário de recursos privados de

forma planejada, monitorada e sistemática

para projetos sociais, ambientais e culturais de

interesse público

X

DISTINÇÃO IMPORTANTE PARA O CAPTADOR DE RECURSOS

Page 26: Editais 1112 shareb

Realizado por empresas, fundações e “institutos” de origem empresarial ou instituídos por indivíduos

Tem natureza distinta do marketing, promoção de vendas, patrocínios, políticas e benefícios de RH que objetivam interesses da empresa

PROSPECÇÃO DE INVESTIDORESInvestimento Social Privado

Page 27: Editais 1112 shareb

ISPs ESCOLHEM UM FOCO DE ATUAÇÃO

Evitam colaborar com projetos de forma casuística e pontual

Consideram que a falta de foco dificulta a avaliação dos resultados e diminui o impacto

Ou seja, recomendam focar em um tema ou causa

PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES

Investimento Social Privado

Page 28: Editais 1112 shareb

ISPs AVALIAM A SUSTENTABILIDADE DA INICIATIVA

Equilíbrio e continuidade

Definir orçamento e a periodicidade em que o investimento social irá ocorrer

Garantir a gestão adequada dos recursos

Ter lideranças envolvidas na ação de investimento social é também uma estratégia de sustentabilidade.

PROSPECÇÃO DE INVESTIDORES

Investimento Social Privado

Page 29: Editais 1112 shareb
Page 30: Editais 1112 shareb
Page 31: Editais 1112 shareb

Dão credibilidade

Somas substanciais (uma parcela ou três anos)

Auxílio no desenho de indicadores

Possuem missão clara – facilidade de identificação

Falam a “mesma língua”

profissionais capacitados para elaborar projetos

Projetos diferenciados e multiplicadores

Geração de renda

Pesquisa sobre as formas de acesso

Controle de resultados

Vantagens Instrumentos Necessários

FUNDAÇÕES

Page 32: Editais 1112 shareb

Processo de solicitação de recursos padronizado (a maioria, nacional ou internacional)

No Brasil, a maior referência é o GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas)

FUNDAÇÕES

Page 33: Editais 1112 shareb

NO MUNDO

Page 34: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Page 35: Editais 1112 shareb

DICAS PARA SOLICITAÇÃO

Uma proposta bem sucedida

Possibilita verificar se o investimento resultará num impacto de longo prazo (sustentabilidade)

Aponta o problema, os objetivos, metas e meios de avaliação para enfrentá-lo

Comprova que a entidade tem capacidade, conta com líderes capazes e comprometidos

Apresenta maneiras inovadoras e consistentes para resolver problemas

Estar em sintonia com as prioridades da organização investidora

Page 36: Editais 1112 shareb

INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADOCaracterísticas

Os investidores sociais privados estão preocupados com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação

Existe forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados

Page 37: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Investidores passam a ser definido não apenas com base em vínculos ou interesses de relacionamento da alta gestão. A seleção dos projetos passa pelo crivo de especialistas que levam em consideração a capacidade do proponente em planejar, executar e avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca das empresas ao mesmo tempo em que atendem aos anseios da sociedade.

Page 38: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Buscam a democratização da captação de recursos para iniciativas socioambientais.

Sinaliza a seriedade do investimento

Seleção pública, igualitária e com regras bem definidas

Características

Page 39: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Investidores com políticas de responsabilidade social e investimento cultural definidas, direcionando recursos para causas e regiões geográficas específicas.

Doação pura e simples x projeto definindo metas e avaliando resultados.

Características

Page 40: Editais 1112 shareb

EDITAIS

1) Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital, tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais

Dicas

Page 41: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Dicas

2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias

Page 42: Editais 1112 shareb

EDITAIS

3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação

Dicas

Page 43: Editais 1112 shareb

EDITAIS

4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode participar, se há necessidade de contrapartidas

Dicas

Page 44: Editais 1112 shareb

EDITAIS

5) O desconhecimento das instruções do edital ou o não entendimento dificilmente poderão ser aceitos como razões para justificar quaisquer erros ou divergências

Dicas

Page 45: Editais 1112 shareb

EDITAIS

6) Fique atento para a possibilidade de eventuais aditamentos ou esclarecimentos a respeito do edital

Dicas

Page 46: Editais 1112 shareb

EDITAIS

7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet, correio, etc.) além da data de início e término

Dicas

Page 47: Editais 1112 shareb

EDITAIS

8) Confira se existem formulários próprios, veja também se o número de caracteres está definido

Dicas

Page 48: Editais 1112 shareb

EDITAIS

9) Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais como estatutos, atas, certidões, etc.

Dicas

Page 49: Editais 1112 shareb

EDITAIS

10) Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas, etc.)

Dicas

Page 50: Editais 1112 shareb

EDITAIS

11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a resolução de casos omissos

Dicas

Page 51: Editais 1112 shareb

EDITAIS

12) Certifique-se do valor máximo de investimento socioambiental constante do edital (veja os recursos disponíveis, os critérios e formas de desembolso)

Dicas

Page 52: Editais 1112 shareb

EDITAIS

13) Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser adotado para cronograma físico-financeiro

Dicas

Page 53: Editais 1112 shareb

EDITAIS

14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos

Dicas

Page 54: Editais 1112 shareb

EDITAIS

15) Veja os meios e prazos para a divulgação dos resultados

Dicas

Page 55: Editais 1112 shareb

EDITAIS

16) Analise as contrapartidas exigidas pelo investidor social

Dicas

Page 56: Editais 1112 shareb

EDITAIS

17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos será acompanhada pelo investidor social

Dicas

Page 57: Editais 1112 shareb

EDITAIS

18) Conheça detalhadamente o procedimento para prestação de contas

Dicas

Page 58: Editais 1112 shareb

EDITAIS

19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas prioridades da organização selecionada

Dicas

Page 59: Editais 1112 shareb

EDITAIS

Dicas Os investidores sociais

privados estão preocupados com a causa, mas também com os resultados obtidos, as transformações geradas e a cumplicidade da comunidade para com o desenvolvimento da ação

Existe forte preocupação com o monitoramento dos projetos e a avaliação de resultados

Page 60: Editais 1112 shareb

ORÇAMENTO E CRONOGRAMA

Page 61: Editais 1112 shareb

Orçamento são planos de uma organização em termos financeiros que funciona como uma declaração de metas para o período seguinte (um ano ou mais).

Conceito

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL

Page 62: Editais 1112 shareb

ORÇAMENTO DA CAMPANHA / PROJETO

Dimensionamento dos recursos a captar

Demonstrar acuidade e transparência

Criar planilhas para examinar simulações em condições diferentes

Previsão de resultados

Page 63: Editais 1112 shareb

Dois momentos:Dois momentos:

— Previsão das Previsão das despesas e receitas (do despesas e receitas (do ano seguinte, da ano seguinte, da inauguração, do evento)inauguração, do evento)

— Acompanhamento Acompanhamento das despesas e das despesas e comparação com o comparação com o orçadoorçado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

Page 64: Editais 1112 shareb

Furo x DesvioFuro x Desvio

Criar planilhas para Criar planilhas para simulações em condições simulações em condições diferentesdiferentes

Informar o que será feito, Informar o que será feito, caso o montante total caso o montante total necessário não puder ser necessário não puder ser captado captado

ORÇAMENTO INSTITUCIONAL /

PROJETO

Page 65: Editais 1112 shareb

ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)

DESCRIÇÃO QTDE.M.OBRA em

R$MATERIAL em

R$

DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00 PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00 PISOS 340 M² 4.500,00 780,00 RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00 RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00

DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00 EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00 EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00 ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00 ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00 IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00 ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00 EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00

AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00 INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00 INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00

ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00 FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00 JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00 DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00

200 M²PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00 CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00 TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00

Page 66: Editais 1112 shareb

M.OBRA em R$

MATERIAL em R$

TOTAL %

F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%

A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%

B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%

E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%

G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%

C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%

I - 108.000,00 108.000,00 17,1%

H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%

187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%

AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO

EQUIPAMENTOS DIVERSOS

DESCRIÇÃO

TOTAIS

PISO

DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES

DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA

PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS

ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)

Page 67: Editais 1112 shareb

ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL

Porcentagem por tipo de serviço

6%7%

9%

10%

11%15%

17%

25%

PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA

ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO

CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS

Page 68: Editais 1112 shareb

68

CRONOGRAMA - Físico

Ação 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27

Definições gerais

Identidade do Hospital - escolher um nome Dir

Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI

Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e Visão p/ público interno

Dir e DI

Reuniões do DI DI / CR e Dir

Definição dos valores a captar, metas e prioridades

CR e Dir

Consolidar justificativas e quantificação dos valores e benefícios

CR

Orçar e Implementação do site a contratar

Elaboração de peça de captação impressa para pessoas físicas e jurídicas

a contratar

Vídeo Institucional Dir

Coordenação dos elementos terceirizados DI

ResponsávelCRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov

Comunicação de apoio a captação de recursos

Page 69: Editais 1112 shareb

CRONOGRAMA Físico - Financeiro

HOJE 1/10/2006

1

1 1 2 3 4 5 6 7 8 25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

CD T

TAREFASEM INI

QTD SEM

1 4 # # # #

4 2 # #

3 3

7 2 # #

25 2 # #

26 2 # #

27 2 # #

29 4 # # # #

33 3 # # #

34 1 #

35 5 # # # # #

37 4 # # # #12

9

10

11

4

5

7

8

6

1

2

3

RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR4.000

INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900

VALOR

DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E PISO DE MADEIRA EXISTENTE

VALOR5.080

RETIRADA PARCIAL DO FORRO 1.750

QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA CANTINA 5.800

INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR3.650

EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM

6.180

DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS, TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO

- Salão - Orçamento

VALOR 6.180

8.005631.340 10.000 54.618 157.4853.575 41.357

8

8

8

8

8

8

IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317

ELABORAÇÃO DE PROJETOS (ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000

9

8

10.000

33.317

jan-06 fev-06 set-06 out-06jul-06 ago-06

VALOR

2.240

6.360 9.540

8 1.825 1.825

8 VALOR

8 VALOR 1.750

8 VALOR 5.800

ARREMATES DAS PAREDES VALOR2.240

VALOR 10.000

5.080

4.000

VALORFIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA10.000

Page 70: Editais 1112 shareb

Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social, que perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?

Captação de RecursosQuestionamentos do financiador

Page 71: Editais 1112 shareb

Consciente ou inconscientemente, os doadores fazem os seguintes questionamentos:

Qual o objetivo desse projeto? Isso é possível?

Quais são os serviços oferecidos? Qual a qualidade desses serviços? Qual o impacto desse trabalho na vida das pessoas?

Qual a estrutura do projeto ou organização?

Captação de RecursosQuestionamentos de um

financiador

Page 72: Editais 1112 shareb

Os financiadores fazem os seguintes questionamentos:

Quem são as pessoas que estão à frente desse projeto? Essas pessoas têm capacidade para oferecer o que propõe?

Quais são os planos para o futuro do proponente? Como eu me enxergo, como doador, nesses planos?

A idéia é sustentável?

Captação de RecursosQuestionamentos de um

financiador

Page 73: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo(Antonio Luiz de Paula e Silva)

Page 74: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Um Gestor de projetos sociais deve

lidar com quatro “campos essenciais”

e suas relações

Page 75: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

SociedadePúblico Alvo:

quem são, como vivem, quais

são seus problemas, qual

o contexto social

Page 76: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Serviços

Ações, Atividades, eventos, metodologia

Page 77: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Recursos

Prédio, carros, dinheiro, equipamentos, material didático, infra-estrutura, etc.

Page 78: Editais 1112 shareb

Justificativa do Projeto: (O porquê.)a) Descreva as características sociais, culturais, econômicas e políticas do público-alvo com o qual o projeto irá trabalhar.

b) Descreva as ações que pretende desenvolver e como poderão transformar a situação, enumere as alterações esperadas, incluindo tanto mudanças qualitativas como quantitativas.

c) Enumere qualidades ou características da realidade local e das pessoas atendidas que poderão contribuir para que as ações planejadas alcancem os resultados esperados, melhorando a qualidade de vida das pessoas atendidas.

Page 79: Editais 1112 shareb

Justificativa do Projeto: (O porquê.)

Dica: Texto descritivo em 1ª pessoa do plural (nós –

associação) ou 3ª pessoa (ela/ele –

instituto/fundação);

Deve conter informações de rodapé das fontes: os

dados estatísticos da localidade, público alvo, dados

sobre o desafio;

A proposta deve ser objetiva e referencial de como

articular-se institucionalmente e agir no desafio,

cumprindo a missão.

Page 80: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Direcionamento

— Função Primária

— Define a direção, o rumo, o foco, o papel do proponente

— Buscar equilíbrio entre as necessidades sociais e objetivos

— Motivo das doações

Page 81: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Pessoas

Recursos

Cap

acid

ad

e

É preciso ter equilíbrio entre:— Talentos e materiais— conhecimentos e infra-estrutura

Não adianta ter somente boas intenções...

Page 82: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Pessoas

— Talentos e capacidades— Voluntários e profissionais—Potenciais e conflitos

Page 83: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Serviços

Pessoas

Qualid

ade — Capacitação

— Pessoas nos lugares adequados

— Processos bem desenhados

— Sintonia da equipe

Page 84: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Sociedade

Pessoas

Motivação

— Engajamento

— Comprometimento com a causa

Page 85: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Serviços

RecursosViabilidade

Serviços prestados

— Eficiência— Qualidade— Quantidade

Adequação entre os recursos que tem e os serviços que presta

Page 86: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Sociedade

Recursos

Legi

tim

idad

e

— Diversificar as Fontes de recursos— Transparência— Doação: reconhecimento social

Page 87: Editais 1112 shareb

Modelo Trevo

Serviços Sociedade

Pessoas

Recursos

Direcionamento

A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas

Capacidade

Qualidade

Motivação

ViabilidadeLegitimidade

GrupoGestor

Page 88: Editais 1112 shareb

Equipe Com funções, competências, atribuições específicas, formação; horas de atuação.

Page 89: Editais 1112 shareb

AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO e PRESTAÇÃO DE CONTAS

Page 90: Editais 1112 shareb

A avaliação serve para dentro e para fora: • para dentro como parte do planejamento estratégico, para revisar os métodos e objetivos

• para fora para atrair e manter investidores, promover os projetos.

•Focar um só dos lados (fora ou dentro) é desperdiçar energias.

Page 91: Editais 1112 shareb
Page 92: Editais 1112 shareb

Objetivo Específico:

Escrever o seu objetivo com o método SMART:

Específica

Mensurável

Atingível

Relevante

Temporal a

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93

Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação

Objetivo geral :

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Coordenação geral da campanha

Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios

Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores

MONITORAMENTO

Page 95: Editais 1112 shareb

Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação

Base para a construção de relações sólidas

Nunca é demais agradecer

AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO

Page 96: Editais 1112 shareb

Onde armazenar informações?

– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry

Importante: atualização constante

criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE EDITAIS

Page 97: Editais 1112 shareb

Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br

ABCR – www.captacao.org

Gife – www.gife.org.br

Brasilia.org – www.brasilia.org

Patrolink – www.patrolink.com.br

APF - www.apf.org.br

criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE EDITAIS

Page 98: Editais 1112 shareb

– http://foundationcenter.org/

– http://fundsforngos.org

– http://caleidoscop.org

– http://www.lacdonors.org

– http://grants.org

– http://www.iadb.org

–http://wingsweb.org

–http://ec.europa.eu/europeaid

NO MUNDO

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Page 100: Editais 1112 shareb

criação do banco de dados

PROSPECÇÃO DE EDITAIS

Page 101: Editais 1112 shareb

O PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 102: Editais 1112 shareb

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Opção para um mercado competitivo

Marketing e comunicação

Captação de recursos

elaboração de projetos

Monitoramento e fidelização

Page 103: Editais 1112 shareb

Parte do DI

Remunerado e/ou Voluntário (Conselho)

Planejamento, atuação externa e monitoramento

ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO

Page 104: Editais 1112 shareb

Novos ares

Trabalho conjunto com a equipe interna

Visão externa

Facilitador de transições e ampliações

Coordenador de campanhas específicas

CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR

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Códigos de ética mundiais

Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:

www.captadores.org

– Legalidade

– Transparência

– Eficiência

– Confidencialidade

ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

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Temas Polêmicos

Remuneração pré-estabelecida

Confidencialidade dos doadores

ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Page 107: Editais 1112 shareb

Uma pessoa comprometida

faz tudo com atenção aos detalhes. Ela presta atenção em tudo que faz, no detalhe do detalhe;

Page 108: Editais 1112 shareb

“ Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade “

Raul Seixas

Page 109: Editais 1112 shareb

OBRIGADO

www.criando.net11 – 982-083-79011 – 2307-4495

[email protected]

http://www.slideshare.net/micfre12

Page 110: Editais 1112 shareb

CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.

NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.Conseguir. Editora TextoNovo.

KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda.CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A Fund Raising Basics: A

Complete Guide. Aspen Publication, 1997.Complete Guide. Aspen Publication, 1997.

AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.TextoNovo1998.

PAULA E SILVA, Antonio Luiz de PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico Utilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001

DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira.

HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books.

LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora

Bibliografia

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EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.

NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000

CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura Guia do Incentivo à Cultura BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual

de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001

WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes – O corpo fala – ed vozes FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e

Adolescente. www.fundabrinq.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,

Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br

GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE

Bibliografia

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FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de Educação para o desenvolvimento.

SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais

Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm

Bibliografia