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Emergências clínicas

Emergencias clinicas

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Desmaios

• Perda de consciência temporária,diminuição significativa ou interrupção momentânea do fluxo sanguíneo para o cérebro.

Definição:

Pode ser:

• Emoções fortes (medo, angústia, surpresa)

• Hipoglicemia

• Calor excessivo

• Anemia ou sangramento volumoso

• Mudança brusca de posição

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Antes do desmaio

Pode sentir:

Tontura

Fraqueza ou náuseas (enjôo)

Enxergar pequenos pontos brilhantes

Palidez cadavérica

Cansaço

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Ao atender uma pessoa com sensação de desmaio, o socorrista deve:

• Colocar a vítima deitada de barriga para cima, com os pés ligeiramente elevados.

• Conversar com ela, orientando-a para que respire profunda e lentamente.

• Permanecer ao lado da vítima para, em caso de perda da consciência, fazer a avaliação das vias aéreas, da respiração e da circulação.

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Como colocar a vítima em posição lateral:

• Deite-a de barriga para cima.

• Coloque-se de um lado da vítima e ajoelhe-se de frente para ela.

• Flexione a perna da vítima que está mais próxima de você. (1)

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• Pegue a mão da vítima que está desse mesmo lado e coloque-a sob a nádega, com a palma da mão irada para baixo. (2)

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• Com cuidado e vagarosamente, vire a vítima para o seu lado. (3)

• Posicione a cabeça da vítima de lado, de modo que, se ela vomitar, a secreção saia facilmente da cavidade oral, impedindo que seja aspirada para os pulmões. (3)

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• Feche a mão livre da vítima e coloque-a sob o queixo ou a bochecha, para evitar que a face vire para baixo. (4)

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• Nunca deixe uma pessoa que acabou de se recuperar de um desmaio levantar-se ou andar de súbito, pois o esforço despendido nessas tentativas poderá causar novo desmaio.

• Não acorde uma pessoa que está inconsciente com atitudes como jogar água fria, colocá-la de pé ou sacudi-la, dar tapas no rosto ou oferecer-lhe substâncias para cheirar.

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Observação:

Diferenciar desmaio de histeria, cujos sinais são:

• Tremor palpebral;• Geralmente ocorre quando há pessoas

próximas;• A queda é estudada e se dá em local que não

lhe oferece perigo;• Apresenta respiração profunda e suspirosa,

não melhora com as medidas empregadas para facilitar a irrigação cerebral.

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Medidas Preventivas:

Reconhecer os sinais e sintomas do desmaio: • Escurecimento da vista, tontura;• Desconforto epigástrico, náuseas e vômitos;• Dificuldade respiratória;• Sudorese fria e pegajosa;• Pulso fino;• Relaxamento muscular, provocando dificuldade

para se manter em pé ou sentado.

Page 13: Emergencias clinicas

Neste caso deve-se:

• Colocar o paciente sentado em uma cadeira, com os braços estendidos entre as pernas separadas;

• Segurar na região occiptal e forçar a cabeça para baixo, ao mesmo tempo em que se solicita para a vítima tentar elevar a cabeça, fazendo pressão contra as nossas mãos.

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Vertigens

É a sensação em que a vítima parece girar em

torno dos objetos ou os objetos em torno dela.

A vítima pode ter zumbidos e chegar até a

surdez, náuseas e vômitos, porém parece sempre

lúcida.

É uma de tantas doenças que afetam o nosso órgão de equilíbrio (o labirinto), e que tem origem infecciosa.

Labirintite

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Causas:

• Lesões cerebrais que atingem os núcleos

• Traumatismo no crânio (encefálico)

• Hemorragias cerebrais

• Distúrbio hormonal

• Problemas de circulação

• Jejum prolongado

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Vertigens

Causas:• Alturas elevadas;• Mudanças bruscas de pressão

atmosférica;• Ambientes abafados;• Movimentos giratórios rápidos;• Mudanças bruscas de posição.

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Manifestações:

• Sensação que está caindo em um

grande abismo

• Náuseas e vômitos

• Presença de consciência (sempre)

• Angústia

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O que fazer:

• Colocar a vitima deitada de barriga para cima (em decúbito dorsal), mantendo a cabeça sem travesseiro ou qualquer outro apoio.

• Impedir que a vítima faça qualquer movimento brusco, sobretudo com a cabeça.

• Afrouxar toda a roupa da vítima para que a circulação sanguínea se restabeleça sem dificuldade.

• Animar a vítima com palavras confortadoras.

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CONVULSÕES

Perda de consciência, queda ao solo, contrações musculares generalizadas e repetitivas, falta de resposta a estímulos.

• Convulsões durante uma crise

Page 20: Emergencias clinicas

Causas

Epilepsia, é a causa principal;

Lesões na cabeça;

Infecções no cérebro

Parada respiratória;

Febres altas.

Overdose (dose excessiva de cocaina

Page 21: Emergencias clinicas

Epilepsia

Transtorno neurológico crônico que atinge 0,5 – 1% da população.

Caracterizada por crises súbitas e espontâneas associadas à descarga anormal, excessiva e transitória de células nervosas.

O sítio de descarga e sua extensão são fatores determinantes da sintomatologia clínica apresentada.

Varia desde a perda da consciência por poucos segundos até crises generalizadas prolongadas.

Page 22: Emergencias clinicas

Epilepsia

Causas prováveis: infarto cerebral

tumor

infecção

trauma

doença degenerativa

Page 23: Emergencias clinicas

Epilepsia

70 a 75% das crises são tratáveis farmacologicamente

Page 24: Emergencias clinicas

Estado pós-convulsivo

A pessoa pode ficar “perdida” confusa

Colocar a vítima em posição de recuperação

Palavras sem nexo

Sair caminhando sem direção

O sangue que aparecer na saliva ou na boca é decorrente de mordedura na língua.

Page 25: Emergencias clinicas

CONDUTA

Afastar os curiosos

Afastar objetos , colocar um pano na boca da

vítima, afrouxar suas roupas.

Amparar a cabeça da vítima (sem impedir seus

movimentos)

Virá-la de lado para que a saliva escorra pela

boca

Nunca colocar a mão na boca da vítima que

estiver convulsionando (não colocar objetos,

como lápis, gravetos, talheres).

Não há necessidade de puxar a língua da vítima.

Page 26: Emergencias clinicas

Em crianças de 1 a 4 anos, a convulsão em geral

é provocada pela febre alta.

Resfriar crianças febris com toalhas molhadas

com água na temperatura ambiente.

Providencie atendimento médico.

Page 27: Emergencias clinicas

Procurar um médico quando:

A duração da convulsão for maior que 10

minutos

Houver suspeita de trauma da cabeça (antes ou

durante a convulsão)

Dificuldade respiratória, em presença de

consciência rebaixada, ou sendo este o primeiro

episódio de convulsão (vítima com mais de 20

anos de idade).

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CÂIMBRAS

Dor muscular repentina com contração involuntária (espasmo) da musculatura envolvida. Causas:

Distúrbios dos nervos

Desidratação

Exercícios vigorosos

Diminuição da insuficiência do fluxo de sangue para os músculos

Deficiência de cálcio, potássio e sódio (sais minerais)

Page 29: Emergencias clinicas

Sinais e Sintomas

Muita dor

Cansaço

Espasmo muscular forte

Page 30: Emergencias clinicas

Conduta

Alongar o músculo envolvido no sentido

oposto do espasmo

Massagem leve no local

Hidratação abundante

Page 31: Emergencias clinicas

DIABETE MELLITUS

O pâncreas não produz insulina suficiente e o

açúcar fica circulando no sangue sem ser

absorvido.

O nível de glicose no sangue aumenta

(Hiperglicemia), excreção de glicose na urina à

medida que a hiperglicemia aumenta.

Page 32: Emergencias clinicas

TIPOS DE DIABETE MELITO

Tipo I – Diabete dependente de insulina- Diabete juvenil:

Ocorre abruptamente deficiência de insulina,

a administração periódica de insulina.

Desencadeada em pessoas com menos de 20

anos.

Ocorre abruptamente deficiência de insulina,

a administração periódica de insulina.

Desencadeada em pessoas com menos de 20

anos.

Page 33: Emergencias clinicas

Tipo II – Diabete Melito não- insulina – dependente :

É muito mais comum que o tipo I, mais de 90% de todos os casos. Ocorre em pessoas superior a 35 anos e com excesso de peso. As células alvos ficaram menos sensíveis a insulina.Os altos níveis de glicose no sangue pode ser controlado: Por dieta

Exercício

Redução de peso

Page 34: Emergencias clinicas

Complicações diabéticas

Hiperglicemia: O tecido recebe Glicose em excesso

Hipoglicemia: Glicose em quantidade insuficiente

Page 35: Emergencias clinicas

Sinais e Sintomas

Os mais evidentes são:

sede intensa

aumento de apetite

a eliminação de urina também cresce consideravelmente

cansaço

perda de peso

Page 36: Emergencias clinicas

Choque de Insulina

É uma problema que causa a queda súbita das concentrações de glicose (Hipoglicemia)

Causa

Altas concentrações de insulina

Page 37: Emergencias clinicas

Sinais e Sintomas

Tontura

Dor de cabeça

Fome

Fraqueza

Transpiração

Pele pálida e

fria

Pulso rápido

Salivação

Falta de coordenação

Page 38: Emergencias clinicas

Conduta

Quando aparecerem os primeiros

sintomas a pessoa deve ingerir

rapidamente um dos alimentos a seguir:

Refrigerante ou suco de fruta

Doce

Dê açúcar

Page 39: Emergencias clinicas

Coma diabético

Alta concentração de glicose (açúcar)

no sangue (hiperglicemia)

Baixas concentrações de insulina

Causa

Page 40: Emergencias clinicas

Sinais e Sintomas

Sede excessiva

Boca seca

Dores de cabeça

Dor abdominal

Pele seca, vermelha e quente

Pulso rápido e fraco

Respiração profunda

Micção excessiva

Possível vômito

Page 41: Emergencias clinicas

Conduta

Procure assistência médica de

emergência

Examine o ABCs e faça a respiração

artificial ou RCP, se necessário

Deite o atleta inconsciente de lado

para permitir a saída de líquidos ou de

vômitos pela boca

Page 42: Emergencias clinicas

DOENÇAS CARDÍACAS

A maioria dos problemas cardíacos resulta de

circulação coronária deficiente.

Page 43: Emergencias clinicas

Angina ou Dor no peito

Isquemia do miocárdio

Causas

Estresse

Trabalho físico excessivo após uma refeição pesada

Estreitamento das artérias coronárias

Pressão alta

FebreSintomas

Dor no tórax, aperto ou pressão

Dificuldade de respirar

Fraqueza, tontura e transpiração

Page 44: Emergencias clinicas

Infarto do miocárdio, ataque cardíaco ou trombose coronária

Infarto é a morte de uma área de

tecido pela interrupção de

suprimento de sangue. Pode resultar

de um coágulo em uma das artérias

coronárias.

Page 45: Emergencias clinicas

Sinais e Sintomas

Desconforto torácico semelhante a angina. A

dor as vezes se irradia para braços

(principalmente esquerdo ou pescoço)

Dor epigástriga, a dor pode se associar a

vômitos, sudorese, ansiedade, inquietação e

falta de ar.

Page 46: Emergencias clinicas

Conduta

Realizar a avaliação primária

Manter a vítima em repouso absoluto

Tranqüilizar pacientes lúcidos

Perguntar sobre outros episódios de dor

e uso de medicação

Chamar socorro

Não deixe a pessoa sozinha

Page 47: Emergencias clinicas

Alergias

Reação alérgica causada por um antígeno

Sinais e Sintomas Vermelhidão

Inchaço da pele (rosto e pescoço)

Coceira e irritação generalizada

Tontura

Falta de ar ou dificuldade para respirar (respiração rápida e ofegante)

Calor

Page 48: Emergencias clinicas

causas

Þ Medicamentos

Þ Picadas de insetos

Þ Contato com pólen

Þ Poeira

Þ Fumaça

Þ Alguns corantes

Page 49: Emergencias clinicas

Conduta

Retirar o agente causador da alergia

Observar a vítima

Em caso de dificuldade respiratória

procurar auxílio médico imediatamente

Page 50: Emergencias clinicas

INFARTO CEREBRAL HEMORRAGIA

CEREBRAL

Page 51: Emergencias clinicas

O que é Derrame Cerebral?

O derrame cerebral é a interrupção súbita do suprimento de sangue com nutrientes e oxigênio para o cérebro;

Em termos médicos o derrame cerebral é denominado acidente vascular cerebral ou encefálico;

Isso afeta as funções do cérebro, lesando as células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências.

Page 52: Emergencias clinicas

O Fluxo de Sangue para o Cérebro O Cérebro recebe 15% do fluxo de sangue do corpo,

embora represente menos de 3% da massa corporal;

Por não apresentar reserva de energia ou nutrientes, necessita de suprimento sanguíneo constante. Se o fluxo de sangue é obstruído, as células deixam de funcionar adequadamente;

Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.

Page 53: Emergencias clinicas

Derrame Cerebral Isquêmico

É o resultado da obstrução de vasos sanguíneos cerebrais, causando um infarto cerebral;

Representa até 84% dos casos;

Resulta da obstrução de vasos sanguíneos, normalmente artérias que suprem o cérebro, localizados nas proximidades ou dentro do crânio.

Infarto cerebralVaso cerebral obstruído

INFARTO CEREBRAL

Page 54: Emergencias clinicas

Derrame Cerebral Isquêmico

A etiologia trombótica deriva de arteriosclerose das artérias cerebrais. Ocorre comumente na bifurcação das artérias carótidas no pescoço;

Outra causa possível é a embolia que é a obstrução de um vaso por fragmentos de trombos ou gordura de outras partes do corpo. Exemplo: - o coração - em portadores de cardiopatia, como a Doença de Chagas.

Arteriosclerose em vaso cerebral

Page 55: Emergencias clinicas

Derrame Cerebral Hemorrágico

É o resultado de uma hemorragia dentro do crânio, no cérebro ou em volta dele;

Ocorre em 16% dos casos; Embora menos comum apresenta maior

mortalidade; Há dois tipos de derrame hemorrágico,

intracerebral e a hemorragia subaracnóidea.

Hemorragia intracerebral

Aneurisma cerebral

Vaso cerebral rompido

Page 56: Emergencias clinicas

Derrame Cerebral Hemorrágico

Hemorragia Intracerebral: Sangramento no tecido cerebral, causado por hipertensão ou defeitos nos vasos sanguíneos;

Hemorragia Subaracnóidea: Sangramento no espaço em volta do cérebro, causado normalmente por ruptura de um aneurisma cerebral.

Hemorragia intracerebral

Aneurisma cerebral

Page 57: Emergencias clinicas

Quem é a vítima mais comum?

Trata-se de uma doença característica de pessoas idosas, podendo no entanto, ocorrer em todas as idades;

Representam até 70% das doenças neurológicas em idosos, sendo mais comum em pacientes com hipertensão arterial e diabetes mal controladas.

Page 58: Emergencias clinicas

Os Números

A incidência na população em geral varia de 156 a 256/100,000 habitantes;

Estima-se que ocorram cerca de 340 mil casos por ano no Brasil;

O número de casos aumenta consideravelmente com a idade;

Estudos demonstram que o número de casos tende a dobrar até 2050.

Page 59: Emergencias clinicas

Os Números

1 milhão e 800 mil vítimas de derrames vivem no Brasil atualmente;

Aproximadamente um terço dessas pessoas precisam de cuidados diferenciados;

20% precisam de ajuda para caminharem;

70% têm alterações na capacidade de falar.

Page 60: Emergencias clinicas

Derrame Cerebral pode ser evitado

• Reconhecer

Fatores de risco Arteriosclerose carotídea Derrame prévio Dores de cabeça sentinela

• Agir

Mudar o estilo de vida Procurar orientação médica Tratamento cirúrgico

Page 61: Emergencias clinicas

Fatores de Risco que não podem ser alterados

História familiar Doença cardíaca, hipertensão e diabete

Idade Chance de derrame duplica após os 55 anos

Gênero A incidência é muito maior em homens que em mulheres

Raça Incidência aumentada na raça negra

Page 62: Emergencias clinicas

Quais são os sintomas?

Perda de sensibilidade;

Perda de força muscular na metade do corpo (hemiplegia);

Perda da consciência;

Formigamentos;

Dor de cabeça intensa e súbita;

Perda da coordenação motora e equilíbrio.

Page 63: Emergencias clinicas

Quais são as seqüelas?

Doenças vasculares cerebrais representam a segunda causa de demência, ocorrendo com freqüência alterações de memória, raciocínio e atenção;

Alterações comportamentais, da fala, depressão e limitação física para atividades de vida diária também são seqüelas e resultam em dependência do paciente.

Page 64: Emergencias clinicas

Como evitar?

É possível prevenir um derrame cerebral e suas

devastadoras conseqüências? Qual é o segredo?

Acompanhamento médico regular;

Controle de fatores de risco

modificáveis.

Page 65: Emergencias clinicas

Atividade física

Consulte seu médico antes de iniciar qualquer atividade física;

Trinta a 60 minutos de caminhada 3 a 4 vezes por semana reduz a chance

de você sofrer um derrame cerebral.

Page 66: Emergencias clinicas

Hipertensão arterial

É o principal fator associado aos

casos de derrame cerebral; Causa os dois tipos de derrame : o isquêmico e o

hemorrágico; Deve-se controlar tanto os níveis sistólicos quanto

os diastólicos na hipertensão; Dieta balanceada, manutenção do peso e exercícios

ajudam a controlar a pressão arterial; O uso de medicamentos é seguro e eficiente; Converse com seu médico.

Page 67: Emergencias clinicas

DIABETES MELLITUS

Diabete e distúrbios metabólicos aumentam as chances de ocorrer um derrame cerebral;

Controle da glicemia e acompanhamento médico são recomendados;

Converse com seu médico.

Page 68: Emergencias clinicas

Tabagismo

Não fumar tem grande importância na prevenção do derrame;

O hábito de fumar cigarros dobra o risco de uma pessoa ter um derrame cerebral;

Orientação médica pode ajudar a abandonar o tabagismo;

Procure seu médico.

Page 69: Emergencias clinicas

Bebidas alcoólicas

A interrupção do uso de bebidas alcoólicas diminui o risco de derrame cerebral;

Orientação médica e grupos de apoio podem ser necessários em alguns casos;

Beba com moderação.

Page 70: Emergencias clinicas

Obesidade

A obesidade tanto central quanto geral aumentam as chances de derrame cerebral;

Ganho acelerado de peso também tem um efeito significativo no desencadeamento de derrame cerebral;

Controle seu peso.

Page 71: Emergencias clinicas

Doenças cardíacas prévias

O controle de doenças cardíacas é imprescindível tanto para a qualidade da assistência da doença de base quanto para prevenção de derrame cerebral isquêmico por tromboembolismos;

Fibrilação atrial - uma arritmia cardíaca - pode ser encontrada em quase 15% desses casos;

O uso de medicação adequada previne 20 derrames para cada caso de complicação da droga.

Page 72: Emergencias clinicas

Colesterol

O controle dos níveis de colesterol é importante para evitar o surgimento ou a progressão de arteriosclerose, fator desencadeante de derrame cerebral;

Dieta adequada e até medicações específicas podem ser necessárias;

Converse com seu médico.

Page 73: Emergencias clinicas

Medicamentos

Indicados para grupos específicos que apresentam doenças cardíacas ou derrames prévios;

O uso de medicações como o ácido acetil-salicílico resulta em redução na recorrência dos derrames isquêmicos;

Procure seu médico.

Page 74: Emergencias clinicas

Cirurgia

Em casos de estenose de carótidas está indicada uma operação chamada endarterectomia, com o objetivo de ampliar a luz do vaso e aumentar o fluxo de sangue para o cérebro;

Outra opção de tratamento é a colocação de uma mola dilatadora dentro da artéria (stent);

As duas técnicas são seguras e eficientes.

Page 75: Emergencias clinicas

Derrame cerebral é uma emergência

Apresentando algum dos sintomas já citados, você deve procurar o hospital com urgência;

Em casos de derrames isquêmicos, com menos de três horas, existe tratamento que pode prevenir muitas seqüelas;

Em caso de ruptura de aneurisma cerebral, o tratamento neurocirúrgico é de extrema urgência.

Page 76: Emergencias clinicas

Derrame cerebral é uma emergência

Uma equipe médica bem equipada dispondo de intensivistas, neurologista e neurocirurgião, deve atender o paciente;

O tratamento dissolve o coágulo, restabelecendo o fluxo do vaso e impedindo a progressão da lesão cerebral;

O atendimento pré-hospitalar rápido e eficiente é fundamental.

Page 77: Emergencias clinicas

FUTURAS DIREÇÕES

Algumas pesquisas atuais buscam o tratamento do dano cerebral a partir de implantes;

As técnicas de reabilitação progrediram e vêm permitindo melhoras na qualidade de vida de pacientes seqüelados;

A prevenção é e continuará sendo sua maior arma.

Page 78: Emergencias clinicas

ÁLCOOL

Page 79: Emergencias clinicas

Bebidas Alcoólicas

É toda a bebida que contenha álcool etílico ou etanol.

OrigemBebida Fermentada

Bebida Destilada

Sumo da Uva Vinho, Champagne Bagaceira, armagnac, brand, conhaque, grappa, água ardente de vinho

Caldo da Cana de Açúcar

Cachaça, Rum, Pitú

Cereal Cerveja (cevada), saquê (arroz)

Bourbon, gim, uísque, vodka

Suco de Agave Tequila, Mezcal

Mel Hidromel

Anis Arak, ouzo, pastis

Suco da Maçã Sidra Calvados

Suco da Ameixa Slivovitz, schnaps

Page 80: Emergencias clinicas

O que é alcoolismo?

O alcoolismo é geralmente definido

como o consumo consistente e excessivo e/ou

preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto

que este comportamento interfira com a vida

pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa.

Page 81: Emergencias clinicas

Cont..

O alcoolismo pode potencialmente

resultar em condições (doenças)

psicológicas e fisiológicas, assim como,

por fim, na morte. Com exceção do

tabagismo, o alcoolismo é mais custoso

para os países do que todos os

problemas de consumo de droga

combinados.

Page 82: Emergencias clinicas

Uso, Abuso e Dependência• Uso: Faz se referência a aquele consumo que, por

produzir-se com uma freqüência mínima e em quantidades pequenas não levam o indivíduo a conseqüências negativas.

Abuso: Considera-se abuso do álcool quanto uma pessoa utiliza, mesmo que não constantemente, álcool em quantidade suficiente para causar problemas de saúde ou de outra espécie, como brigas e acidentes automobilísticos.

Dependência: Este tipo de consumo se dá nas pessoas que têm desenvolvimento tolerância ante ao álcool (cada vez tem que beber maiores quantidades) e sentem abstinência.

Page 83: Emergencias clinicas

Os efeitos do álcool sobre o organismo

• O consumo excessivo do álcool pode causar problemas clínicos e psicológicos.

Problemas clínicos:Sistema Nervoso - Amnésias nos períodos de embriaguez acontecem em 30 a 40% das pessoas no fim da adolescência e início da terceira década de vida.

Sistema Gastrintestinal - Grande quantidade de álcool ingerida de uma vez pode levar a inflamação no esôfago e estômago o que pode levar a sangramentos além de enjôo, vômitos e perda de peso.

Câncer - Os alcoólatras estão 10 vezes mais sujeitos a qualquer forma de câncer que a população em geral.

Page 84: Emergencias clinicas

Sistema Cardiovascular - Doses elevadas por muito

tempo provocam lesões no coração provocando

arritmias e outros problemas como trombos e

derrames conseqüentes.

Hormônios Sexuais - O metabolismo do álcool afeta o

balanço dos hormônios reprodutivos no homem e na

mulher. Pode contribuir para a feminilização dos

homens, com o surgimento, por exemplo, de

ginecomastia (presença de mamas no homem).

Hormônio Antidiurético - Esse hormônio inibe a perda

de água pelos rins, o álcool inibe esse hormônio: como

resultado a pessoa perde mais água que o habitual,

urina mais, o que pode levar a desidratação.

Page 85: Emergencias clinicas

• Problemas Psicológicos:

Hipocampo: está ligado aos processos de memorização e aprendizagem.

Lobo Frontal: O lobo frontal está ligado à concentração, ao planejamento e à iniciativa; essa área é essencial para qualquer pessoa controlar o impulso e medir as conseqüências de seus próprios atos.

Page 86: Emergencias clinicas

Etanol no sangueEtanol no sangue (gramas/litro)

Estágio Sintomas

0,1 a 0,5 Sobriedade Nenhuma influência aparente

0,3 a 1,2 Euforia Perda de eficiência, diminuição da atenção, julgamento e controle

0,9 a 2,5 ExcitaçãoInstabilidade das emoções, incoordenação muscular. Menor inibição. Perda do julgamento crítico

1,8 a 3,0 Confusão Vertigens, desequilíbrio, dificuldade na fala e disturbios da sensação.

2,7 a 4,0 Estupor Apatia e inércia geral. Vômitos, incontinência urinária e fezes.

3,5 a 5,0 Coma Inconsciência, anestesia. Morte

Acima de 4,5 Morte Parada respiratória

Page 87: Emergencias clinicas

Consumir ou Não Consumir Álcool

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estudos apontam que o “consumo baixo ou moderado de álcool” resulta em uma redução no risco de doenças coronárias. Porém, a OMS adverte que “outros riscos para a saúde e o coração associados ao álcool não favorecem uma recomendação geral de seu uso”.

Razões para Beber Razões para não Beber

Os meus amigos o bebem Prejudica a saúde

Me ajuda a ser mais simpático Perco o controle de meus atos

Me faz esquecer meus problemas

Diminui a capacidade de reação

Para passar bem Produz ressaca

Porque as pessoas maiores o fazem

É Caro

Page 88: Emergencias clinicas

Mitos sobre o Álcool• O álcool não:

abre o apetite; facilita a digestão; alimenta e dá forças; mata a sede; aquece; estimula; faz bem ao coração.

Page 89: Emergencias clinicas

INTOXICAÇÃO E

ENVENENAMENTO

Page 90: Emergencias clinicas

Histórico das Intoxicações

• Crescente importância em atendimentos de Urgência

• Crianças são as mais acometidas.

Veneno: substância que, quando inalada, absorvida, aplicada na pele ou produzida pelo organismo, em quantidades relativamente pequenas, provoca lesão no organismo devido a sua ação química.

Page 91: Emergencias clinicas

Aspectos gerais do tratamento

• Tente descobrir a natureza do veneno;• Mantenha as vias aéreas pérvias;• Administre O2;• Proceda a respiração artificial S/N;• Colha amostras de sg arterial;• Faça cateterismo vesical de demora para monitorar a

diurese;• Verifique depressão neurológica;• Considere a lavagem gástrica ou provoque vômitos

conforme a indicação do fabricante do produto;

Page 92: Emergencias clinicas

Venenos corrosivos

Tipos: Corrosivo ácido: sulfato ácido de sódio, desinfetantes de

banheiro, ácido acético, ácido sulfúrico, ácido oxálico, ácido fluorídrico, iodeto e nitrato de prata;

Corrosivo alcalino: os mais comuns são o hidróxido de sódio (detergentes e clareadores), detergentes enxaguadores, carbonato de sódio (soda caústica), amoníaco e hipoclorito de sódio.

Page 93: Emergencias clinicas

Manifestações Clínicas

• Dor intensa, sensação de queimação na boca e garganta;

• Deglutição dolorosa ou incapacidade para deglutir;

• Vômitos;• Destruição da mucosa oral.

Tratamento de Emergência: pode-se oferecer leite, se o paciente conseguir deglutir, após a ingestão de um veneno corrosivo.

Page 94: Emergencias clinicas

Alerta

Não provoque vômito se a vítima ingeriu um ácido forte, uma base ou outro solvente corrosivo ou hidrocarbonetos.

Page 95: Emergencias clinicas

Venenos não corrosivos

• Tratamento de Urgência:– Induza o vômito;– Faça lavagem gástrica;– Instrua a família para trazer uma amostra do

veneno ao hospital.

Page 96: Emergencias clinicas

Venenos inalados

• Por Monóxido de Carbono

Princípios Básicos:O efeito do monóxido de carbono consiste em

inutilizar a hemoglobina como carreador de O2;O monóxido de carbono provoca lesão por

hipóxia;História de exposição ao CO justifica tratamento

imediato.

Page 97: Emergencias clinicas

Tratamento de Emergência

• Objetiva reverter a hipóxia cerebral e miocárdica;• Acelerar a eliminação do CO.

Administre oxigênio a 100%; Observe o paciente constantemente, qto a

alterações neurológicas;

Page 98: Emergencias clinicas

Envenenamento por contato

• Lave bem a pele com água;• Deixe a água fluir sobre a pele enquanto se

removem as roupas;• Esfregar vigorosamente a pele com água.

Intoxicação AlimentarPode ocorrer por ingestão de alimentos ou bebidas

contaminadas.

Page 99: Emergencias clinicas

Tratamento de Emergência• Determinar a fonte e o tipo da intoxicação

alimentar;• Tempo de manifestção dos sintomas;• O que foi ingerido;• Se houve vômitos;• Se apresentou diarréia;• Se existem sintomas neurológicos;• Se ocorre febre;• Aspecto do paciente;• Monitorize SSVV e pese o paciente;

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• Tratamento de suporte para o sistema respiratório;• Mantenha o equilíbrio hidroeletrolítico;• Corrija e controle a hipoglicemia;• Controle a náusea;• Controle a diarréia.

Poderá ser usado:Adsorvente: agente que se liga às moléculas dos

agentes tóxicos, formando complexos inativos. O carvão ativado é o mais comum .Uso via SNG ou VO.

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Catártico: potente laxante, com uso discutido.

Intoxicação Alcoólica

O etanol é o principal álcool utilizado; Concentração: 2 a 6% na cerveja; 12 a 20% no vinho; 43 a

50% no uísque; 30 a 50% na aguardente; É altamente difusível; 2 a 10% é eliminado pelos rins e pulmões, sendo o restante

metabolizado e oxidado pelo fígado; O indivíduo é considerado alcoolizado com taxa a partir de

0,6g de álcool por litro de sangue, ou seja 2 latinhas de cerveja ou 2 doses de bebida destilada.

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• Com 0,6g/l de sg, o risco de acidente é dobrado;

• Com 0,8g/l de sg, o risco de acidente é 4x maior;

• Com 1,5g/l de sg, o risco de acidente é 25x maior.

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Qtd de álcool/l de sg Efeitos

0,2 a 0,3g/l- equivale a 1 copo de cerveja, 1 cálice peq. de vinho, 1 dose de uísque ou outra bebidadestilada

As funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas.

0,3 a 0,5g/l- 2 copos de cerveja, 1 cálice grande de vinho, 2 doses de bebida destilada.

O grau de vigilância diminui, assim como o campo visual. O controle cerebral relaxa, dando sensação de calma e satisfação.

0,5 a 0,8g/l- 3 ou 4 copos de cerveja, 3 copos de vinho, 3 doses de uísque.

Reflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão e diferenças de luminosidade, superestimação das possibilidades e minimização de riscos e tendência à agressividade.

0,8 a 1,5g/l- a partir desta taxa, as quantidades são muito grandes e variam de acordo com o metabolismo, com o grau de absorção e com as funções hepáticas de cada indivíduo.

Dificuldades de controlar automóveis, incapacidade de concentração e falhas na ordenação neuromuscular.

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1,5 a 2,0g/l Embriaguez, torpor alcoólico, dupla visão

2,0 a 5,0g/l Embriaguez profunda

5,0g/l Coma alcoólica

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Tratamento: Intoxicação alcoólica não-complicada: não necessitam de

tratamento. Estupor alcoólico: de curta duração, devendo apenas ser

observado alterações neurológicas. Intoxicação alcoólica sintomática: caso o paciente esteja

inquieto, hiperexcitado, agressivo, deve-se usar contenção + sedativos (S/N).

Coma alcoólico: tratamento direcionado no sentido de manutenção das funções vitais, em UTI; trata-se os distúrbios metabólicos.

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Medidas Gerais:Manter o paciente em decúbito lateral;Aquecer o paciente;Avaliar periodicamente os SSVV;Monitoração de PVC;Passar SNG para lavagem até 6 horas após a

ingestão e para descompressão do estômago;Manter VAS pérvias;Ofercer O2, e em alguns casos, entubação

endotraqueal.

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Tratamento medicamentosoReposição de volume e eletrólitos;Uso de DVA (S/N);Tiamina 100mg IM;Glicose 50% (160 a 200ml), associado a 20mg de

piridoxina (Vit B6), diluídos em SG 500ml;Tratamento de crises convulsivas com Diazepan

10mg EV;Uso de Bic Na para corrigir acidose, após gaso

arterial.

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INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO

“São acidentes provocados pela ação

prolongada do calor sobre o organismo”.

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• INSOLAÇÃO:

– Exposição excessiva aos raios solares.

• INTERMAÇÃO:

– Ação do calor em ambientes pouco arejados, durante

um trabalho muscular intenso.

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PRINCIPAIS AGENTES CAUSADORES

Umidade: Quanto maior a umidade relativa do ar , mais difícil será a

evaporação cutânea, consequentemente, o corpo acumula maior

quantidade de calor;

Ventilação: Sem circulação constante do ar o resfriamento torna-se

difícil, provocando o aumento da temperatura corporal. (Exemplos:

fornos, fundições, caldeiras, padarias);

Page 111: Emergencias clinicas

Condições físicas:

O excesso de trabalho aumenta a produção de

calor pelo organismo, enquanto a fadiga muscular

acumula subst6ancias tóxicas nos tecidos. A

associação de ambas predispõe o organismo à

falência hemodinâmica;

Page 112: Emergencias clinicas

• Alimentação excessiva: Em razão do processo de digestão ocorre um aumento da temperatura corporal;

• Vestuário: As roupas escuras e a lã favorecem o acúmulo de calor, com conseqüente elevação da temperatura corporal.

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SINAIS E SINTOMAS:

• Cefaléia;

• Náuseas e tontura;

• Vômitos;

• Elevação da temperatura corporal (42°C);

• Insuficiência respiratória;

• Cianose;

• Pele seca e quente;

• Coma profundo.

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CONDUTA

• Levar a vítima para um local arejado e fresco;

• Coloca-la deitada com o tronco ligeiramente elevado;

• Afrouxar as roupas;

• Aplicar compressas úmidas e frias sobre a cabeça;

• Oxigênio a 6 litros por minuto por catéter ou 10 litros

por minuto com máscara;

• Transportar para o hospital.

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Parto Normal

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O Parto...É preciso esperar... Está errado, porque É preciso saber esperar!

Infelizmente os que não sabem também esperam.

Intensidade vs. Freqüência

Primíparas

Dilatação: 150 a 200 contrações

Expulsão: 50 a 75 contrações

Multíparas

Dilatação: 101 a 150 contrações

Expulsão: 26 a 35 contrações

Estatística

Entre 0 e 6 horas: 30,6%

Entre 6 e 12 horas: 24,8%

Entre 12 e 18 horas: 18,2%

Entre 18 e 24 horas: 27,4%

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Trabalho de Parto• Fenômenos ativos

– A contratilidade uterina– As contrações dos músculos abdominais

• Fenômenos passivos– O apagamento e a dilatação do colo uterino– A formação do segmento inferior– A constituição da bolsa das águas– A amniotomia– A ampliação do conduto vaginal e da fenda

períneovulvar– Os movimentos descritos pelo objeto (feto)

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Trabalho de Parto

Sugestão

Ignorância

Solidão

MedoTensão

Dor

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Trabalho de Parto

Contrações

ColoLongo

ColoApagado

ColoFino

ColoDilatado

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Vantagens do parto normal

1. O parto normal oferece a mulher recuperação mais

rápida, voltando a andar logo após o parto, prevenindo

inflamações nas veias das pernas e outros problemas

de circulação;

2. Há menos risco de infecção no parto normal;

3. Há menos risco de hemorragia no parto normal,

evitando-se a necessidade de transfusões de sangue;

4. A mulher tem maior disposição e facilidade para

amamentar no parto normal;

Page 121: Emergencias clinicas

Vantagens do parto normal

5. No pós-parto normal há menos dor, podendo a mulher curtir melhor o bebê;

6. Há menos complicações urinárias e abdominais no parto normal;

7. No parto normal o bebê nasce mais alerta e reage melhor a estímulos;

8. A dor do parto normal pode ser aliviada através do preparo da gestante no pré-natal;

9. As complicações da cesárea são mais freqüentes e graves, podendo levar a problemas crônicos de saúde.

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Período Expulsivo

Coroamento (1) Coroamento (2)

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Período Expulsivo

Delivramento da Cabeça Rotação da Cabeça

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Período Expulsivo

Delivramento de Ombros Delivramento do Tórax

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Período Expulsivo

Aspiração de Secreções Dequitação

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Mecanismo de

Parto

Mecanismo de

Parto

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ConceitoConceito

É o conjunto de fenômenos mecânicos que leva o concepto a atravessar o canal de parto até a vulva. São eles: contração uterina, contração dos músculos abdominais e do diafragma

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Tempos do Mecanismo de Parto

Tempos do Mecanismo de Parto

Insinuação ou encaixamentoDescidaRotação internaDesprendimento da apresentaçãoRotação externa da apresentação e interna dos ombros

Desprendimento fetal final

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Mecanismo de parto nas Apresentações CefálicasMecanismo de parto nas Apresentações Cefálicas

Fletidas:OAE 65%OPD 32%OPE 2%OAD 1%

Defletidas:1º Grau Bregmática2º Grau Fronte3º Grau Face

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O Pós Parto

Cuidados higiênicos

Amamentação e Cuidados com as Mamas

“Quarentena”

“Recaída”

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