EMPREENDEDORISMO FBV AP1

7/17/2019 EMPREENDEDORISMO FBV AP1

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EMPREENDEDORISMO HISTORIA E

EVOLUO


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Por que os Indivduos querem serEmres!rios" Em #er$%& $s esso$sque son'$m em (er o seu r)rione#)*io s+o movid$s e%$ $m,i-+ode #$n'$r mui(o din'eiro& serindeenden(es e oder *on(ri,uir

su,s($n*i$%men(e *om $s *$us$sso*i$is.


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EMPREENDEDORISMO/on*ei(o e /$r$*(ers(i*$s de um Emreendedor


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Es(i%o #eren*i$%

0orm$ de $#ir

1us*$ de oor(unid$des

Mud$n-$

In*on2ormismo

0$3er di2eren(e

Emreendedorismo


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4uem 5 o emreendedor"

67 $que%e que 2$3 $*on(e*er&se $n(e*i$ $os 2$(os e(em um$ vis+o 2u(ur$ d$ or#$ni3$-+o8

9os5 Dorne%$s :;


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O emreendedor

6O emreendedor 5 $que%e que des(r)i $ ordem e*on?mi*$e@is(en(e $(r$v5s d$ in(rodu-+o de novos rodu(os e servi-os&e%$ *ri$-+o de nov$s 2orm$s de or#$ni3$-+o& ou e%$e@%or$-+o de novos re*ursos e m$(eri$is89ose' S*'ume(er

:=B>

67 $que%e que 2$3 $*on(e*er& se $n(e*i$ $os 2$(os e (em um$vis+o 2u(ur$ d$ or#$ni3$-+o89os5 Dorne%$s :;


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O emreendedor

6O emreendedor 5 $que%e que des(r)i $ ordem e*on?mi*$e@is(en(e $(r$v5s d$ in(rodu-+o de novos rodu(os e servi-os&e%$ *ri$-+o de nov$s 2orm$s de or#$ni3$-+o& ou e%$e@%or$-+o de novos re*ursos e m$(eri$is89ose' S*'ume(er

:=B>

67 $que%e que 2$3 $*on(e*er& se $n(e*i$ $os 2$(os e (em um$vis+o 2u(ur$ d$ or#$ni3$-+o89os5 Dorne%$s :;


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O emreendedor

Em qu$%quer deCni-+o deemreendedorismo en*on(r$mse&e%o menos& os se#uin(es $se*(os

re2eren(es $o emreendedor

Ini*i$(iv$ $r$ *ri$rFinov$r e $i@+o e%o

o que 2$3

U(i%i3$ os re*ursos disonveis de 2orm$

*ri$(iv$ (r$ns2orm$ndo o $m,ien(e


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Emreendedores de su*esso

dinamismofazer a diferena

equipe

criatividade

explorar oportunidades

motivao

networking

viso

paixo

riscoorganizao

planejamento

conhecimento

liderana

GGG.osedorne%$s.*om


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4uem 5 o emreendedor"


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Tios de emreendedores


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(os e ver $ es r$s


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(os e ver $ es r$s &%ivro 6Emreendedorismo n$

Pr!(i*$8> E@erin*i$ $n(erior no r$moVERDADE

Id5i$ desenvo%vid$ n$ #$r$#em MITO*ri$(ivid$de n+o 5 (udo

Re%$*ion$men(oFne(GorJin#

VERDADE


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Mi(os e verd$des

Sor(e MITO

P%$ne$men(o VERDADE in(ui-+o @ %$ne$men(o

Ris*o *$%*u%$do VERDADE


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Mi(os e verd$des

K$n'$r din'eiro MITO

Tr$,$%'$r menos MITO

Us$r os r)rios re*ursos VERDADE


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Mi(os e verd$des

0$m%i$ emreendedor$ VERDADE

Emreendedor n$(o MITO

Ter s)*ios n+o 5 ,om MITO

s)*ios s+o essen*i$is e*om%emen($m

DeCni-es *%!ssi*$s de


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DeCni-es *%!ssi*$s deemreendedorismo

H$rv$rd 1usiness S*'oo%

6iden(iC*$-+o de nov$s oor(unid$des dene#)*io& indeenden(emen(e dos re*ursos quese $resen($m disonveis $o emreendedor8

Babson College

6m$neir$ 'o%s(i*$ de ens$r e de $#ir& semre*om o,sess+o or oor(unid$des& e,$%$n*e$d$ or um$ %ider$n-$8

GGG. osedorne%$s.*om


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Por que os Indivduos querem ser

Empresrios? O Emreendedor& em #er$%& 5 mo(iv$do e%$ $u(ore$%i3$-+o e e%o deseo de $ssumirresons$,i%id$des e ser indeenden(e.

/onsider$ irresis(veis os novos emreendimen(os e

roe semre id5i$s *ri$(iv$s& se#uid$s de $-+o. A $u(o$v$%i$-+o& $ $u(o*r(i*$ e o *on(ro%e do

*omor($men(o s+o *$r$*(ers(i*$s do emreendedorque ,us*$ o $u(odesenvo%vimen(o.

P$r$ se (orn$r um emreendedor de su*esso& 5re*iso reunir im$#in$-+o& de(ermin$-+o& '$,i%id$dede or#$ni3$r& %ider$r esso$s e de *on'e*er(e*ni*$men(e e($$s e ro*essos.

/on*ei(o do emreendedor


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O emreendedor 5 um indivduo que im$#in$&

desenvo%ve e re$%i3$ vises. E%e es(! semre ,us*$ndo nov$s id5i$s e *ri$ndo$%(ern$(iv$s& (r$,$%'$ em su$ me($ es($,e%e*id$ e&*om mui($ ersever$n-$& *onse#ue re$%i3$r seu#r$nde son'o :o,e(ivo>.

Podemos en(ender *omo emreendedor $que%e queini*i$ $%#o novo& que v o que nin#u5m v& enCm&$que%e que re$%i3$ $n(es& $que%e que s$i d$ !re$ doson'o& do deseo& e $r(e $r$ $ $-+o.

Um emreendedor 5 um$ esso$ que im$#in$&desenvo%ve e re$%i3$ vises.

O emreendedor 5 $que%e que $resen($de(ermin$d$s '$,i%id$des e *ome(n*i$ $r$ *ri$r&

$,rir e #erir um ne#)*io& #er$ndo resu%($dos

/on*ei(o do emreendedor


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1us*$ de oor(unid$des e ini*i$(iv$Persis(n*i$/orrer ris*os *$%*u%$dosE@i#n*i$ de qu$%id$de e eC*in*i$/omrome(imen(oEs($,e%e*imen(o de me($s1us*$ de in2orm$-es

P%$ne$men(o e moni(or$men(osis(em!(i*osIndeendn*i$ e $u(o*onC$n-$

Persu$s+o e rede de *on($(os

Caractersticas doEmpreendedor:


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Jornal do Commercio

11 de agosto de 2015


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Os rin*i$is erros :*omo


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Os rin*i$is erros... :*omoevi($r>

Re*ursos vm or %(imo Keren*i$r o u@o de *$i@$ A(en-+o $o *i*%o de vend$s 0o*o @ DiversiC*$-+o Emreendedores n+o #$n'$m es*$%$

A#i%id$de @ /on(ro%e Ansied$de or resu%($dos En(endimen(o do ro*esso

emreendedor


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Emreendedorismo 5 o es(udo vo%($do $r$o desenvo%vimen(o de *ome(n*i$s e

'$,i%id$des re%$*ion$d$s *ri$-+o de umroe(o :(5*ni*o& *ien(C*o& emres$ri$%>.Tem ori#em no (ermo emreender quesi#niC*$ re$%i3$r& 2$3er ou e@e*u($r.

7 essen*i$% $r$ $ #er$-+o de rique3$s den(rode um $s& romovendo o *res*imen(oe*on?mi*o e me%'or$ndo $s *ondi-es devid$ d$ ou%$-+o.

7 ($m,5m um 2$(or imor($n(ssimo n$#er$-+o de emre#os e rend$.


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O Emreendedorismo 5 $*im$ de(udo um$ $(i(ude men($% queen#%o,$ $ mo(iv$-+o e $

*$$*id$de de um indivduo&iso%$do ou in(e#r$do num$or#$ni3$-+o& $r$ iden(iC*$r um$

oor(unid$de e $r$ *on*re(i3$r*om o o,e(ivo de rodu3ir umde(ermin$do v$%orou resu%($do

e*on?mi*o

1 d ( id d


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1us*$ de oor(unid$des eini*i$(iv$s .......

6 Onde os ou(ros vem

ro,%em$s ......

o emreendedor v

oor(unid$des.8


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Um emreendedor iden(iC*$ um$ ,o$oor(unid$de e 2$3 $*on(e*er.

E%e re$%i3$ $(ivid$des $n(es deso%i*i($do ou 2or-$do e%$s

*ir*uns(Qn*i$s& ,us*$ nov$s !re$s de$(u$-+o& rodu(os e servi-os $r$$m%i$r seu emreendimen(o e $ind$

$rovei($ oor(unid$des 2or$ do*omum $r$ *ome-$r um novone#o*io& o,(er Cn$n*i$men(os&equi$men(os& %o*$% de (r$,$%'o ou


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Caminho 1 Autoconhecimento

Espao de si estreito (Teoria X) versus

Espao de si amplo (Teoria Y)

Caminho 2 Perfil do Empreendedor

Comparao das caractersticas doempreendedor e a pessoa

Caminho 3 Aumento da Criatividade

Dominar os processos internos para gerarinovao e criatividade


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O Primeiro Ne#)*io de4u$%quer Ne#)*io 5

/on(inu$r no Ne#)*io8T'eodore Levi((


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Ensino de Emreendedorismo em


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Todos os Nveis

Empreendedores em potencial

Empresrios incio (start!p"

crescimento (gro#ing bi$" consolida%&o (corporate

entreprene!rs'ip"

Ensino !ndamental)* +rad!a%&o

P,sgrad!a%&o MB-* mestrado.do!torado

nfra!estrutura "

turbul#ncia


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tipos de

empreendedores

modelos

empregados pelos

empreendedores

equipe

Processo

Empreendedorcontexto

organizacional

conceitos recursos

empreendedor

ambiente

priorizar as fontes de

financiamentotipos de

recursosEstratgiadeentrada

tipos de

inovao

produtos eservios

tipos de

negcios

estgios do ciclo de

vida e crescimento

Estrutura

legal

oportunidades tecnologiacriati/idade 0tica

cria%&o de /alor plano de neg,cios.modelo deneg,cio

Pro*esso emreendedor


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Decis&ode

empreender

Mode%o M:Timmons>

Mode%o de

ne#)*io:/$nv$s> 4uem sou& oque sei&quem eu*on'e-o

:E2e*(u$%>

Von($de&deseo&,us*$&

des*o,er($

Son'o&miss+o& 2$3er

$*on(e*er&$u(onomi$

& )s*$rreir$&2$m%i$&*onvi(e

Sus(en($,i%id$de

Inun*i$do

$m,ien(e

Inov$-+o



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P$ssos $r$ $ iden(iC*$-+o& $n!%ise e im%emen($-+o de oor(unid$des dene#)*io& (endo *omo 2o*o $ inov$-+o e $ *ri$-+o de v$%or.

$erenciaro negcio

estilo de gestofatores crticos desucesso

identificar prolemasatuais e potenciaisimplementar umsistema de controleprofissionali!ar a

gestoentrar em novosmercados

dentificar eavaliar a

oportunidadecriao e arang"nciada oportunidadevalores perceidos ereais da oportunidaderiscos e retornos daoportunidade

oportunidade versus

#ailidades e metaspessoaissituao doscompetidores

%eterminar e Captaros recursos

necessriosrecursos pessoaisrecursos de amigose parentesangelscapitalistas de riscoancosgoverno

incuadoras

%esenvolver oPlano de &egcios

$%&um'rio Eecutivo% * Conceito do +eg,cio-% E.uipe de /esto0% 1ercado e

Competidores2% 1ar3eting e 4endas5% Estrutura e *perao6% 7n'lise Estrat8gica

9% :lano ;inanceiro7neos


Pro*esso emreendedor: d % d Ti >


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:mode%o de Timmons>

Re*ursos

Equie

Oor(unid$de

/ri$(ivid$deLider$n-$

/omuni*$-+o

Am,i#ui

d$d

e

In*er(e3

$

0or-$s

e@(ern$s

Mer*$do

de*$i($is

60i(s $nd K$s8business plan

9er Timmons $nd S(even Sine%%i& 1$,son

/o%%e#e



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Re*ursos

Pesso$s

Oor(unid$de

/ri$(ivid$deLider$n-$

/omuni*$-+o

GGG.osedorne%$s.*om


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0on(es de id5i$s $r$ novos


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ne#)*ios

Experincia prvia no ramo 43%Aperfeioamento de negcio atual 15%Identif. de oport. de negcio !nec. mercado 11%"uca item#tica $%

"raintorming ou o&&' 5%

(onte) Inc. maga*ine

0on(es de id5i$s de s($r(


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us de (e*no%o#i$

Experincia prvia no ramo +,%

(onte) Inc. maga*ine

Sor(e"


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Sor(e"

Em empreendedorismo sorte o encontro da preparao com aoportunidade!

/on(edo


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=. 0o*$r e($$s ini*i$is doro*essoemreendedor A(u$%men(e& o 2o*o

m$ior 5 d$do $o#eren*i$men(o do

ne#)*io

;. Desenvo%ver ro#r$m$sque en2oquem $s*ondi-es de *on(ornodo ro*essoemreendedor A(u$%men(e& 2o*$se

o erC% doemreendedor :n+o

d$ equie> e o

$erenciaro negcio

estilo de gestofatores crticos desucessoidentificar prolemasatuais e potenciaisimplementar umsistema de controleprofissionali!ar agestoentrar em novosmercados

dentificar e

avaliar aoportunidade

criao e arang"nciada oportunidadevalores perceidos ereais da oportunidaderiscos e retornos daoportunidade

oportunidade versus#ailidades e metaspessoaissituao doscompetidores

%eterminar e Captaros recursos

necessrios

recursos pessoaisrecursos de amigose parentesangelscapitalistas de riscoancosgovernoincuadoras

%esenvolver oPlano de &egcios

$%&um'rio Eecutivo% * Conceito do +eg,cio-% E.uipe de /esto0% 1ercado e

Competidores2% 1ar3eting e 4endas5% Estrutura e *perao6% 7n'lise Estrat8gica9% :lano ;inanceiro

7neos

Processo

empreendedor

contexto

organizacional

Conceitos recursos

empreendedor

ambiente

priorizar as

fontes de

financiamentotipos de

recursos

Estratgia

de entrada

tipos de

inovaoprodutos eservios

tipos de

negcios

estgios do ciclode vida e

crescimento

Estrutura

legal

criati/idade 0tica

cria%&o de /alor plano deneg,cios

tipos de

empreendedores

modelos

empregados pelos

empreendedores

equipe


/on(edo


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1!est2es comportamentais Mito da criati/idade* per3l empreendedor

(e4!ipe 5 indi/d!o")

6erramentas administrati/as (al0m do plano deneg,cios" -/alia%&o de oport!nidades* ino/a%&o*

3nan%as* mar7eting* gest&o de pessoas*negocia%&o* /endas* modelos de neg,cios*

estr!t!ras societrias* 4!est2es legais)

S!porte 8s iniciati/as empreendedoras

Polticas p9blicas* alternati/as de


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GGG.osedorne%$s.*om

M$(eri$% $r$ $u%$s :s%ides& e@*e%& e@er**ios>& e@em%os de%$nos de ne#)*ios& %$ni%'$s& o#o de emreendedorismo&


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es(udos de *$so& vdeo *$sos& *ursos on%ine& *ri$(ivid$deW

Tudo #r$(ui(o emosedorne%$s.*om.,r


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Idei$s& oor(unid$des&P%$no de Ne#)*ios


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Re/isitando o processoempreendedor


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Ideia(s" -nlise deOport!nidade

Ideiade

neg,cio

de3nida

Decis&odeempreender

Mode%o M:Timmons>

Mode%o dene#)*io:/$nv$s> 4uem sou& o

que sei&quem eu*on'e-o:E2e*(u$%>

Von($de&deseo&,us*$&des*o,er($

Son'o&miss+o& 2$3er$*on(e*er&$u(onomi$

& )s*$rreir$&2$m%i$&*onvi(e

Sus(en($,i%id$de

Inun*i$do$m,ien(e

Inov$-+o


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Plane;ar o! priori$ar aa%&o


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a%&oE+TE&

7T>4>D7DE&@CA74E

:7


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C7+7>&

;*+TE& DET7


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C7+7>&

;*+TE& DET7


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C7+7>&

;*+TE& DET7


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Y o,e(ivos de um P%$no deNe#)*ios


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#

1. Testar a viabilidade de um conceito de negcio

2. Orientar o desenvolvimento das operaes e estratgia

3. trair recursos

". Transmitir credibilidade

#. $esenvolver a e%uipe de gesto!

Roadmap for the Journey

Possveis P,%i*osA%vos de umP%$no de Ne#)*ios


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#

M$n(enedores d$s in*u,$dor$s :SE1RAE& 0IESP e(*> P$r*eiros $r$ es($,e%e*imen(o de es(r$(5#i$s *onun($s

1$n*os $r$ ou(or#$r Cn$n*i$men(os

Inves(idores emres$s de *$i($% de ris*o& esso$s urdi*$s&1NDES& #overno e ou(ros in(eress$dos

0orne*edores $r$ ou(or#$r *r5di(o $r$ *omr$ de mer*$dori$se m$(5ri$ rim$

A r)ri$ emres$ $r$ *omuni*$-+o in(ern$ d$ Kern*i$ *om/onse%'o de Adminis(r$-+o e *om os emre#$dos

Os *%ien(es o(en*i$is $r$ vender $ id5i$ e o rodu(oFservi-o

Por que es*rever umP%$no de Ne#)*ios"


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#

P$r$ en(ender e es($,e%e*er dire(ri3es $r$ oseu ne#)*io

P$r$ #eren*i$r de m$neir$ m$is eC*$3 $unid$deFemres$ e (om$r de*ises $*er($d$s

P$r$ *onse#uir re*ursos in(ern$men(e emres$ e e@(ern$men(e

DADOS Z 0ATOS O P%$no de Ne#)*ios$umen($ em [


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#

Eu n+o ne*essi(o de um

Eu (en'o um em min'$ *$,e-$

6The fnest memory is not frm as written ink(Lao-Tse)

Eu n+o sei *omo *ome-$r

Eu n+o (en'o (emo

Eu n+o sou ,om *om os nmeros...

Ase*(os /'$ve do PN


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Em que negcio voc# est'

( qu# voc# )realmente* vende'

+ual o seu mercado alvo'

O P%$no de Ne#)*ios deve 2o*$rrin*i$%men(e (rs ques(es

Conte sua h str a!

Ase*(os /'$ve d$ 'is()ri$


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Oor(unid$de& mer*$do& *%ien(es /$$*id$de #eren*i$% de im%emen($-+o Re*ursos mnimos requeridos :esso$s& in2r$& e(*> Es(r$(5#i$ de en(r$d$ e vis+o de *res*imen(o

Re*ursos requeridos&u@o de *$i@$& $*ordo e(*

Premiss$s e $n!%ise de ris*os Proe-+o de resu%($dos O-es de 6*o%'ei($8 /rono#r$m$

Es(ru(ur$ de um PN


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= /$$; Sum!rio Sum!rio E@e*u(ivoB Des*ri-+o d$ Emres$

Y An!%ise Es(r$(5#i*$[ Produ(os e Servi-os] Mer*$do e /ome(idores

^ M$rJe(in# e Vend$s P%$no 0in$n*eiro=< Ane@os

Planode

Negcios

Es(ru(ur$ ;MIT T'e nu(s $nd ,o%(s o2 ,%$ns


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Technolo

gy

Intellectu

al

Property

Market

Analysis

Competit

ive

Analysis

Salesand

Distribution

Team

Financial

Projectio

ns

DetailedSupportFoundation

Full Business Plan

PowerPoint Presentation

Executive Summary

Elevator SpeechMission Statement ! paragraph

"# seconds

$%& pages

!#%!& minutes

$#%"# pages

-op'rigt I/0 oe 2ad*ima

Es(ru(ur$ ;MIT T'e nu(s $nd ,o%(s o2 ,%$ns


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A es(ru(ur$ ensin$d$ no MIT Executive Summary

The Opportunity an the !ompany an its Services"#roucts

$arket %esearch"&nalysis

Economics o' the usiness

$arketin #lan

*esin an *evelopment #lan

$anu'acturin an Operations #lan

$anaement Team

Scheule

!ritical %isks+ #roblems an &ssumptions

The ,inancial #lan

&ppenices

Es(ru(ur$ 1$,sonSu$ 'is()ri$ 2$3 sen(ido"


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Economics,Financials

OperationsMarketStrategy

MarketAnalysis

Industry,Company,Product

ExecutieSummary

!eam Critical

"isks

!imeline,

Milestones

ProposedO##ering

$eelopment

Es(ru(ur$ B/oror$(e 1usiness P%$n


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&EE ' &abson (ollege

Executive Summary Industry Analysis Fitting the Opportunity and the Organization

Marketing Plan and Market Research Management eam Operating Plan Financial Plan !ritical Risks and Success Factors Pro"ect Schedule# $eadlines# and %enchmarks &ature o' $eal(Proposed Investment

s ru ur$ $r$ mres$sEs($,e%e*id$s /$$


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Sum!rio E@e*u(ivo

Des*ri-+o d$ emres$ His()ri*o de resu%($dos

Oor(unid$des iden(iC*$d$s

An!%ise de Mer*$do :ni*'os ese*C*os> e /on*orrn*i$ /%ien(es $(u$is e o(en*i$is

Por(2)%io de rodu(osFservi-os Des*ri-+o dos rodu(os P%$no de $*om$n'$men(o e #es(+o dos rodu(os :m5(ri*$s>

Kes(+o de Oer$-es Pro*essos de ne#)*io

Equie :e !re$s envo%vid$s> P%$no de *$$*i($-+o d$ equie :(rein$men(osFsemin!riosF*ursos>

Es(r$(5#i$ de m$rJe(in# e vend$s Po%(i*$s de *omer*i$%i3$-+o Resons!veis e Me($s :*ur(o& m5dio e %on#o r$3o>

Proe-+o de resu%($dos Premiss$s u(i%i3$d$s Hori3on(e de *ur(o& m5dio e %on#o r$3os

4u$% o ($m$n'o de umP%$no de Ne#)*ios"


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P%$no de Ne#)*ios *om%e(o=Y $ ;Y !#in$s m$is $ne@os.

P%$no de Ne#)*ios resumido

=< $ =Y !#in$s.

P%$no de Ne#)*ios Oer$*ion$%($m$n'o v$ri!ve% uso in(erno.


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/omo es*reverum PN

Es(ru(ur$ su#erid$ e%o Por($% PNGGG.%$nodene#o*ios.*om.,r


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=.Sum!rio E@e*u(ivo;./on*ei(o do Ne#)*io.Mer*$do e /ome(idoresB.Equie de Kes(+o

Y.Produ(os e Servi-os[.Es(ru(ur$ e Oer$-es].M$rJe(in# e Vend$s^.Es(r$(5#i$ de /res*imen(o.0in$n-$s=


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O que di2eren*i$ um$ id5i$ de um$ oor(unid$dede ne#)*ios"

/omo $v$%i$r um$ oor(unid$de"

4u$ndo $r(ir $r$ $ e%$,or$-+o de um %$no dene#)*ios ou desis(ir do ro*esso"

E@er**io r!(i*o...

Idei$ ou Oor(unid$de"


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O qu

Arovei($r $ dem$nd$ do (urismo no 1r$si%& rin*i$%men(edevido $os dois #r$ndes even(os que o*orrer+o nos r)@imos$nos no $s e que $(r$ir+o (uris($s es(r$n#eiros de m$neir$si#niC*$(iv$ $ /o$ do Mundo de 0u(e,o% de ;


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O P%$nodeNe#)*io


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Para que serve

o Plano de&egcio '

A principal utilizao do planode negcios !"


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rover um$ ferramenta de gesto $r$ oplane;amentoe desen/ol/imento inicialde um$ empresa.

Nos %(imos $nos& o %$no de ne#)*ios $(in#iuno(oried$de *omo

instrumento de captao de recursos

nanceirosun(o $ *$i($%is($s de ris*oe investiores+rin*i$%men(e no (o*$n(e semres$s *om roos($s inov$dor$s.

de negcios !"

No 1r$si%& 2oi us($men(e o se(or de so'twareque*ome-ou $ ou%$ri3$r o uso do %$no de ne#)*ios&or meio do Pro#r$m$ #ofte$& de in*en(ivo


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e@or($-+o de so'tware n$*ion$%& *ri$do no in*io d$

d5*$d$ de =


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%rasil Empreendedor& do Koverno

0eder$%& roi*i$r$m $ dissemin$-+o do(ermo 6plano e neciosem (odo o $s.

Tod$vi$& des($*ouse $en$s su$u(i%id$de *omo do*umen(o indisens!ve%$o emreendedor em ,us*$ de re*ursosCn$n*eiros $r$ o emreendimen(o.

O %$no de ne#)*ios 5 mui(o m$is que

isso& odendo ser *onsider$do um$2err$men($ de #es(+o *om m%(i%$s$%i*$-es& $ Cm de revenir *on(r$$%#um$s d$s *$us$s de 2$%n*i$ d$s nov$s

+ ( d i


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No *$so ,r$si%eiro& v!ri$s esquis$s re$%i3$d$s e%oSe,r$eSP $nu$%men(e reve%$m que os 2$(ores demor($%id$de d$s emres$s n$*ion$is n+o s+o mui(o


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mor($%id$de d$s emres$s n$*ion$is n+o s+o mui(odi2eren(es

A falta de plane&amento $$re*e nos rimeiros%u#$res& *omo $ rin*i$% *$us$ $r$ o insu*esso&

Se#uid$ de deci'ncias de gesto

gerenciamento do (u$o de cai$a) desenvolvimento de produto etc*) vendas+comercializao&

polticas de apoio insucientes) con&untura econ,mica e fatores pessoais

pro-lemas de sa.de) criminalidade e sucesso*

No(e que& $es$r dos 2$(ores e@(ernos $o ne#)*ioserem *r(i*os& *omo 5 o *$so d$s o%(i*$s de $oio&$s du$s rin*i$is *$us$s de 2$%n*i$ ($m,5m se


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resumem $o %$ne$men(o e *orre($ #es(+o do

ne#)*io& de*orren(e de um ,om %$ne$men(o.

Ess$s 2$%'$s odem $*on(e*er devido $ $rm$di%'$sno #eren*i$men(o do di$ $ di$ de equen$semres$s& *omo mos(r$ o se#uin(e qu$dro

/as como se precaver dessasarmadil0as e aumentar a eci'ncia naadministrao do negcio?


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administrao do negcio?

1o e$istem frmulas mgicas para isso*2 que se aconsel0a aos empreendedores!"

a capacitao gerencial contnua) a aplicao dos conceitos tericos)para que adquiram a e$peri'ncianecessria) e

a disciplina no plane&amentoperidico das a3es que devem serimplementadas na empresa*

No entanto, not!ria a falta de cultura de


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plane"amento do #rasileiro, $ue, por outro

lado, sempre admirado por sua criatividade e

persist%ncia&

's fatos devem ser encarados de maneira

o#"etiva& N(o #asta apenas sonhar, deve)setransformar o sonho em a*+es concretas,

reais, mensurveis&

Para isso, e-iste uma simples, mas, para

muitos, tediosa tcnica de transformar sonhosem realidade. o plane"amento&

=. Tod$ emres$ ne*essi($ de um %$ne$men(o done#)*io $r$ oder #eren*i!%o e $resen($r su$ idei$$ inves(idores& ,$n*os& *%ien(es e(*.


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& &

;. Tod$ en(id$de rovedor$ de Cn$n*i$men(o& 2undose ou(ros re*ursos Cn$n*eiros ne*essi($ de um %$node ne#)*ios d$ emres$ requisi($n(e $r$ oder$v$%i$r os ris*os ineren(es $o ne#)*io.

. Pou*os emres!rios s$,em *omo es*rever$dequ$d$men(e um ,om %$no de ne#)*ios. Am$iori$ de%es 5 *omos($ or mi*ro e equenos

emres!rios que n+o (m *on*ei(os ,!si*os de%$ne$men(o& vend$s& m$rJe(in#& u@o de *$i@$&on(o de equi%,rio& roe-es de 2$(ur$men(o e(*.

4u$ndo en(endem o *on*ei(o& #er$%men(e n+o

Agora, a pergunta $ue se fa/ .


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' plano de neg!cios realmente umaferramenta de gest(o eficiente a ponto de

determinar o sucesso ou o fracasso de um

empreendimento

' $ue mito e o $ue realidade

Ca#e uma anlise crtica a respeito do

assunto, antes de se e-plicar como ela#orar

um plano de neg!cios eficiente&

Estrutura do Plano de Neg!cios


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=. S!mrio e=ec!ti/o O *on*ei(o do ne#)*io e $ oor(unid$de Mer*$do e *ome(idores

Equie de #es(+o Produ(osFservi-os e v$n($#ens*ome(i(iv$s

Es(ru(ur$ e oer$-es

$arketine roe-+o de vend$s _ndi*es e roe-es Cn$n*eir$s O2er($Fne*essid$de de $or(e dere*ursos



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;. Conceito do neg,cio Aresen($-+o :'is()ri*o> Vis+o e miss+o :v$%ores e di2eren*i$is done#)*io>

Oor(unid$de Produ(os e servi-os :resumo *on*ei(u$%> Ase*(os urdi*os e *omosi-+o so*ie(!ri$ /er(iC*$-es& %i*en-$s& re#u%$men($-es Lo*$%i3$-+o e $,r$n#n*i$ Ter*eiros e $r*eri$s

Mercado e competidores



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. Mercado e competidores

An!%ise se(ori$% :$n!%ise m$*ro> Mer*$do$%vo :ni*'o de mer*$do> Ne*essid$des do *%ien(e :onde es(! $oor(unid$de>

An!%ise dos *ome(idores V$n($#ens *ome(i(iv$s :do ne#)*io e dos*on*orren(es>

B. E4!ipe de gest&o Des*ri-+o dos rin*i$is e@e*u(ivos :on(os2or(es& e@erin*i$& $dequ$-+o $o ne#)*io>

Y P d t i



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Y. Prod!tos e ser/i%os Des*ri-+o dos rodu(os e servi-os 1ene2*ios e di2eren*i$is U(i%id$de e $e%oTe*no%o#i$& PZD :Pesquis$ eDesenvo%vimen(o>& $(en(es:roried$de in(e%e*(u$%>

/i*%o de vid$

M$(ri3 1/K :o*ion$%>

[ E t t 2



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[. Estr!t!ra e opera%2es Or#$no#r$m$ 2un*ion$% M!quin$s e equi$men(os ne*ess!rios Pro*essos de ne#)*ioPro*essos de rodu-+o e m$nu2$(ur$:*$so se $%ique>

Po%(i*$ de re*ursos 'um$nos Previs+o de re*ursos 'um$nos

0orne*edores de servi-os :e m$(5ri$rim$> In2r$es(ru(ur$ e %$n($ :layout> In2r$es(ru(ur$ (e*no%)#i*$



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]. /ar6etinge /endas Posi*ion$men(o do rodu(oFservi-o Pr$-$F*$n$isPromo-+o Pre-o

Es(r$(5#i$ e roe-+o de vend$se market share

P$r*eri$s



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^. Estrat0gia de crescimento An!%ise es(r$(5#i*$ :%$no dedesenvo%vimen(o>

S`OT :2or-$s& 2r$que3$s&

oor(unid$des e $me$-$s> O,e(ivos e me($s /rono#r$m$ Ris*os *r(i*os do ne#)*io

. 6inan%as Inves(imen(os :usos e 2on(es>

/ i + d ( d



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/omosi-+o de *us(os e deses$s Prin*i$is remiss$s :,$se $r$ $s roe-es

Cn$n*eir$s> Evo%u-+o dos resu%($dos Cn$n*eiros e

e*on?mi*os :*in*o $nos& mens$% no $no = e

semes(r$%F(rimes(r$% nos dem$is> Demons(r$(ivo de resu%($dos 0%u@o de *$i@$ 1$%$n-o Indi*$dores Cn$n*eiros T$@$ in(ern$ de re(orno V$%or resen(e %quido reakevenepayback Ne*essid$de de $or(e e *on(r$$r(id$

>?@ -ne=os C!rrc!lo da e4!ipe de gest&o.s,cios



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C!rrc!lo da e4!ipe de gest&o.s,cios

Dados complementares sobre o mercado Detal'amento das pes4!isas de mercado(primrias" e testem!n'os

Detal'amento das pro;e%2es 3nanceiras

2utra questo muito discutida ! so-re qualdeve ser o taman0o ideal de um plano denegcios* 1o e$iste um taman0o ideal ouquantidade e$ata de pginas* 2 que se


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quantidade e$ata de pginas* 2 que se

recomenda ! escrev'7lo de acordo com asnecessidades do p.-lico7alvo"#e o leitor for um gerente de -anco ou uminvestidor) por e$emplo) ele dar mais

'nfase 8parte nanceira do plano*9aso o leitor se&a uma instituio defomento ou governamental) enfocar porque se est requisitando a quantidade de

recursos solicitada) em qu' ser aplicada ecomo a empresa retornar o capitalinvestido*

#e for umparceiro) atentar mais para a

li d d id d d

A de*is+o de u(i%i3$r ou n+o so'tware$r$ $ *on2e*-+odo %$no de ne#)*ios 5 do emreendedor& que deve$v$%i$r seu ne#)*io e su$s ne*essid$des De qu$%quer

#oft:ares para au$iliar na ela-oraodo Plano


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$v$%i$r seu ne#)*io e su$s ne*essid$des. De qu$%quer

2orm$& $ se#uir& s+o %is($dos $%#uns rodu(os deso'twaredes(in$dos $ ess$ Cn$%id$de=. E$s%$n :www.easyplan.com.br) .So'tware inov$dor +(o($%men(e online+desenvo%vido e%$

emres$ Emreende em $r*eri$ *om $ USP de S+o /$r%os.;. 1usiness P%$n Pro.:www.paloalto.com)7o so'twarem$is vendido nos Es($dos Unidos& d$ emres$P$%o A%(o So2(G$re& In*... 1i3P%$n 1ui%der. :www./ian.com) Um dos m$is u(i%i3$dos

e%os emreendedores $meri*$nos& er(en*e emres$9IAN& In*.B. E@is(e $ind$ um or($% n$*ion$% vo%($do s) $r$ $e%$,or$-+o de %$nos de ne#)*ios& *onsider$do o m$ioror($% d$ *$(e#ori$
http://www.easyplan.com.br/http://www.paloalto.com/http://www.jian.com/http://www.planodenegocios.com.br/http://www.jian.com/http://www.paloalto.com/http://www.easyplan.com.br/


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;uando o empreendedor estrutura seus pro&etos da formaapresentada na :Descre/a a oport!nidade 4!e dese;aperseg!ir@


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g

a 4u$% o ro,%em$*'$ve ou $ oor(unid$de que one#)*io 2o*$r!"a 4ue 2$(ores mo(iv$m su$ de*is+o de *ome-$res(e ne#)*io"

a 4u$% o (emo ne*ess!rio $r$ $ im%emen($-+odo ne#)*io"Passo :De3na a abordagem dada 8oport!nidade.

a 4u$is $s $(ivid$des*'$ve que su$ equie dever!desenvo%ver"a 4u$ndo os rin*i$is milestones:m$r*os&re2ern*i$s> devem ser $(in#idos"a 4u$is os rin*i$is resu%($dos que dever+o ser

Passo :1!e rec!rsos ser&o necessrios de me($s 2orne*e um*onun(o de medid$s de desemen'o de equi%,rio d$emres$& que deve *o,rir (od$s $s !re$s de $n!%ise


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emres$ri$%& nos mo%des do ,$%$n*eds*ore*$rd& roos(o or b$%$n Z Nor(on :=[$>.Nos *$sos de emres$s m$is m$dur$s& ess$s

medid$s #er$is odem& or su$ ve3& ser desdo,r$d$sem medid$s de desemen'o de !re$s ese*C*$s d$

emres$& *'e#$ndo& qu$ndo ne*ess!rio& $ um$deCni-+o de o,e(ivos individu$is :b$%$n Z Nor(on&=[,>& $%in'$dos $os o,e(ivos d$ emres$ *omo um(odo.

Dess$ 2orm$& o %$no de ne#)*ios se (r$ns2orm$r!em um ins(rumen(o dinQmi*o de im%emen($-+o d$es(r$(5#i$ d$ emres$& (orn$ndose um$ 2err$men($2und$men($% de #es(+o que& *er($men(e& $u@i%i$r! oemreendedor $ $%*$n-$r o su*esso $%me$do ou&


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Di2eren*i$ndo Idei$s deOor(unid$des

/$. Iden(iC*$ndo Oor(unid$des.DORNELAS& 9os5. Empreeneorismo -Trans'ormano 0eias em 1ecios+ 23ei45o. LT/& =


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) pdo que se trata...

Esse 0 !m erro imperdo/el dos

empreendedores de primeira /iagem@Ideias re/ol!cionrias s&o raras*prod!tos 9nicos n&o e=istem* econcorrentes* com certe$a* e=istir&o@

Isso de/e 3car claro@

/on2orme DORNELAS&9os5. Empreeneorismo - Trans'ormano

G importante 4!e o


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empreendedor teste s!a ideiao! conceito de neg,cio ;!nto aclientes em potencial*empreendedores maise=perientes (consel'eiros"*amigos pr,=imos* antes 4!e apai=&opela ideia ceg!e s!a

/is&o analtica do neg,cio@

Hist,ria dos ;o/ens 4!e desen/ol/eram!m #oft:are de comercializao comc!stomi$a%&oJ para atender 4!al4!er


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tipo de empresa:=. *%ien(es ini*i$is& (od$s di2eren(es que dese$r$m

*us(omi3$-+o;.Tr$,$%'o dem$is $r$ os (rs *us(omi3$ndo o

so2(G$re. Su*esso do emres!rio m$is *on*ei(u$do que vi oso2(G$re e e%$,orou so'twareb6sico e automa45ocomercial+ iriio ao mercao e reveneores eautope4as+ sem muitas 'uncionaliaes e sem

possibiliaes e 7customi8a45o para um cliente.B. /res*imen(o =2 que conta no ! ser o primeiro a pensar e


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1ote que a ideia do soft:are foi dos &ovens)

mas quem sou-e capitalizar so-re ela)identicando uma oportunidade de negcio)foi o empresrio mais e$periente) mesmocom um produto mais simples*

ter uma ideia revolucionria) mas) sim) oprimeiro a identicar uma necessidade demercado e sa-er como atend'7la) antes queoutros o faam*

@ma ideia isolada no tem valor se no fortransformada em algo cu&a implementaose&a vivel) visando atender a um p.-lico7alvo que faa parte de um nic0o de mercado

N&o signi3ca 4!e !ma ideia


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N&o signi3ca 4!e !ma ideiare/ol!cionria n&o se;a capa$ de darincio a empresas de s!cesso@ Mas issos, ocorre 4!ando o empreendedor por

trs da ideia con'ece o mercado no 4!alat!a* tem /is&o de neg,cio e sabe serpragmtico no momento ade4!ado*identi3cando s!as de3cincias*

protegendo s!a ideia e con'ecendo aconcorrncia@

#e voc' tem uma ideia que acredita serinteressante e que pode se

transformar em um negcio desucesso) pergunte a si mesmo e a seus


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4u$is s+o os *%ien(es que *omr$r+o o rodu(o ouo servi-o de su$ emres$"

4u$% o ($m$n'o $(u$% do mer*$do em re$is e emnmero de *%ien(es"

O mer*$do es(! em *res*imen(o& es(!ve% oues($#n$ndo" 4uem $(ende $ esses *%ien(es $(u$%men(e& ou

se$& quem s+o os *on*orren(es

sucesso) pergunte a si mesmo e a seus

#e voc' e seus scios no conseguirem

responder a essas perguntas -sicas iniciaiscom dados concretos) voc's t'm apenas umaideia) no uma oportunidade de mercado

Ideia certa nomomento certo;ual o papel do timing no lanamento de um

novo negcio?


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Na Kecnologia:A emres$ de so'tware& o timin5 *ru*i$%&ois $ (e*no%o#i$ evo%ui mui(o r$id$men(e e& *omisso& o *i*%o de vid$ de rodu(os de ,$se (e*no%)#i*$5 *$d$ ve3 m$is *ur(o& e@i#indo $ind$ m$ior inov$-+oe $#i%id$de d$s emres$s $r$ se m$n(erem*ome(i(iv$s no mer*$do. Deendendo d$ Cn$%id$de&de n$d$ $di$n($ o emreendedor (er um$ idei$*ri$(iv$ de um so'twareque rode $en$s no $m,ien(e`indoGsou Linu@& *$so os usu!rios Cn$is

ne*essi(em de mo,i%id$de :ser! ossve% e@e*u($r o$%i*$(ivo em um $$re%'o *e%u%$r *om sis(em$oer$*ion$% Android ou no iP'one& em tabletsou*omu($dores de m+o">. E o $*esso In(erne( r!id$&

Ideia certa nomomento certo

/ercados que evoluem em menor


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velocidade"M$is imor($ nesses *$sos 5 o ser/i%o prestadoaos clientes. Esse 5 o *$so do mer*$do de (urismono 1r$si%& $ind$ ou*o e@%or$do& $es$r d$s #r$ndese@e*($(iv$s $r$ os r)@imos $nos& em vir(ude d$s

O%im$d$s. Um ne#)*io ,em es(ru(ur$do $r$ esseni*'o de mer*$do ode $%*$n-$r ,$s($n(e su*essor$id$men(e. O 1r$si% n+o (em (r$di-+o de re*e,ermui(os (uris($s es(r$n#eiros& $es$r de su$s ,e%e3$sn$(ur$is& se *om$r$do *om ou(ros $ses de $e%o(urs(i*o. - est !ma oport!nidade de mercadoespetac!lar* 4!e depende mais de criati/idadee e=celncia nos ser/i%os prestados 4!e de4!al4!er o!tro aspecto para ser bem

A e$peri'ncia no ramo comodiferencial

Conorme Dornelas* !m ato 4!e ocorre comgrande re4!ncia 0 o candidato a


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g 4empreendedor ter !ma ideia bril'antedirigida a !m mercado 4!e ele con'ece m!itopo!co* !m ramo no 4!al n!nca at!o!pro3ssionalmente@

Procure criar negcios em reas que voc'con0ea) nas quais & ten0a algumae$peri'ncia) ten0a tra-al0ado ou ten0a

scios que & tra-al0aram* 1o arrisque tudoem negcios cu&a din=mica do mercado ecu&a forma operacional de gerir a empresavoc' descon0ea) s porque simpatiza com oassunto ou porque ! uma rea na qual

As c0ances de sucesso neste caso so

mnimas5

9onforme ornelas) os &ovensempreendedores tendem a arriscar tudo pornegcios com alto potencial de lucro) poisac0am que gan0ar din0eiro ! o o-&etivo


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principal) a despeito do tipo de negcio*;uando cam mais e$perientes) perce-em queestavam errados e que s sero -em7sucedidos se atuarem em algo de que

realmente gostem e com o qual se sintamsatisfeitos*2 que deve car claro ! que o empreendedordeve pensar muito -em em que vida quer levar)pro&etar mentalmente as diculdades pelasquais passar e se questionar se est disposto

a encarar o desao* eve ainda plane&ar -emos passos a serem dados e estar capacitadopara atuar na rea pretendida) fazendo cursos)participando de eventos) treinamentos) feirasetc*) com a certeza de que con0ece o solo no


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a-erta para isso) ou se&a) quando estpreparada para e$peri'ncias novas* Assim)qualquer fonte de informao pode ser umponto de partida para novas ideiase identicao de oportunidades de mercado*Informao! a -ase de novas ideias* Estar-em informado ! o dever de qualquerempreendedor* Atualmente) a informao estao alcance de qualquer pessoa) em diversas

formas e veculos diferentes" televiso) rdio)revistas) &ornais) livros) Internet) outraspessoas) a prpria empresa) fornecedores)compradores) entidades de classe) governo)

E=istirem m!itas ontes de inorma%&o* masidenti3car !ma no/a oport!nidade pode n&o sercil@ E=istem alg!mas dicas 4!e a!=iliam oempreendedor@ Lma das mais con'ecidasormas de estim!lar a criati/idade e a gera%&o


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g %de no/as ideias 0 o m0todo de %rainstorming*gerar ideias 4!ando est&o re!nidas em gr!po@B* 1ingu!m pode criticar outras pessoas dogrupo) e todos so livres para e$por as ideiasque vierem 8 ca-ea) mesmo que)aparentemente) paream a-surdas*

C* ;uanto mais rodadas entre os participantesmel0or) pois sero geradas mais ideias* Em cadarodada) todos os participantes devem dar umaideia a respeito do tpico em discusso*

D* Podem7se dar sugest3es -aseadas em ideiasanteriores de outras pessoas* 9om-ina3es so-em7vindas e gerem -ons resultados** A sesso deve ser divertida) sem o domnio de

ual uer artici ante* A enas deve ser

2utras formas e t!cnicas para gerarideias /onvers$r *om esso$s de (odos os nveis so*i$is eid$de :de $do%es*en(es $os m$is ve%'os ee@erien(es>& so,re os m$is v$ri$dos (em$s& ($m,5m


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ode (r$3er nov$s idei$s de rodu(os e servi-os emde(ermin$do ni*'o de mer*$do.

Pesquis$r nov$s $(en(es e %i*en*i$men(os derodu(os& em !re$s n$s qu$is o emreendedor (en'$

$ in(en-+o de $(u$r *om um novo ne#)*io& oderodu3ir in(eress$n(es *on*%uses& que deCnir+o $es(r$(5#i$ d$ emres$.

Es($r $(en(o $os $*on(e*imen(os so*i$is& (endn*i$s&re2ern*i$s d$ ou%$-+o& mud$n-$s no es(i%o e

$dr+o de vid$ e '!,i(os dos ovens e ($m,5m dosm$is ve%'os :mer*$do romissor e em *res*en(e$s*ens+o em vir(ude do $umen(o d$ e@e*($(iv$ devid$ d$ ou%$-+o>.

Enm) o que o empreendedordeve fazer para estimular sua


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criatividade e gerar novas ideias !o-servar tudo e todos) de formadin=mica) sem se preocupar) em

um primeiro momento) se umaideia ! vivel ou no) ou se&a) seele tem ou no uma -oa

oportunidade nas mos* Essaanlise deve ser feita em umasegunda etapa) aps a seleonatural de vrias ideias F-aseada

Avaliando uma oportunidade

#a-er se uma oportunidade realmente !tentadora no ! fcil) pois esto envolvidos


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vrios fatores) entre eles o con0ecimento doassuntoou o ramo de atividade em que aoportunidade est inserida) seu mercado) osdiferenciais competitivos do produto+servio

para a empresa etc*

Antes de partir para anlises estrat!gicas enanceiras detal0adas) denio de processosde produo) identicao de necessidades derecursos nanceiros e pessoais) ou se&a) antesda concepo de um plano de negcioscompleto) o empreendedor deve avaliar aoportunidade que tem em mos) para evitar

;ualquer oportunidade deve seranalisada) pelo menos) so- os seguintes

aspectos"


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=. A qu$% mer*$do e%$ $(ende";. 4u$% o re(orno e*on?mi*o que e%$ roor*ion$r!". 4u$is s+o $s v$n($#ens *ome(i(iv$s que e%$ (r$r!$o ne#)*io"B. 4u$% 5 $ equie que (r$ns2orm$r! ess$oor(unid$de em ne#)*io"Y. A(5 que on(o o emreendedor es(! *omrome(ido*om o ne#)*io"0i#ur$ $ se#uir 5 um #ui$ *om $%#uns $se*(os rin*i$is $osqu$is o emreendedor deve es($r $(en(o n$ $v$%i$-+o de um$oor(unid$de. Os *ri(5rios ossi,i%i($m um$ $n!%ise

qu$n(i($(iv$ do #r$u de $(r$(ivid$de d$ oor(unid$de emre%$-+o $o mer*$do& ques(es de $n!%ise e*on?mi*$&v$n($#em *ome(i(iv$& '$,i%id$des e e@erin*i$ d$s esso$senvo%vid$s *om o ne#)*io. N&o e=iste !ma regra parade3nir se a oport!nidade 0 boa o! r!im m$s& $ $r(irdesse #ui$& o emreendedor oder! (ir$r su$s *on*%uses e


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238/258


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/ercado

2s mercados de maior potencial e que possam trazerescala-ilidade F-om potencial de crescimento e -oa


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capilaridadeG so os mais atrativos para a criao denovos negcios) pois possi-ilitam o crescimentorpido na participao do produto ou servio e oesta-elecimento de uma marca forte) & que 0demanda por parte dos consumidores* emais

aspectos a serem considerados referem7se 8concorr'ncia) que) em mercados em crescimento)tam-!m -usca seu espao) no 0avendo

predomin=ncia de um ou outro concorrente) masoportunidades para empresas criativas e -em

plane&adas atingirem o sucesso rapidamente* Hainda a possi-ilidade de retornos signicativos so-reo investido e a possi-ilidade clara de atingir aliderana do mercado) conquistando osconsumidores nos casos em ue os concorrentes se

eve7se atentar ainda para a estrutura dessemercado) mais especicamente para as

/ercado


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seguintes caractersticas"

B*o n.mero de competidoresC*o alcance FcapilaridadeG dos canais de

distri-uio desses mesmos competidoresD*os tipos de produtos e serviosque seencontram no mercado

*opotencial de compradores Fn.mero declientes potenciais e quanto consomem)com que periodicidade) onde costumamcomprar) quando e comoG

J*aspolticas de preos dos concorrentes)K*etc*

Anlise econ,micaL importante que se faa uma criteriosa anlisedas reais possi-ilidades de retorno econ,micodo empreendimento) pois no adianta


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simplesmente ser lder de mercado se o retornonanceiro no compensar o esforoempreendido* Ms vezes) ! prefervel sersegundo ou terceiro em outro mercado que l0e

traga mais compensao nanceira que serlder em um mercado com estrutura cara) altoscustos de manuteno e pequenos lucros*

Reerncias comparati/as: o mercado 3nanceiro podemse obter retornos com moderado gra!de risco* da ordem de F a an!ais no Brasil@In/estir em neg,cios 4!e proporcionam

retornos menores 3ca* ent&o* pre;!dicada* o4!e n&o signi3ca 4!e o mercado sob anlisese;a decadente@ Kal/e$ o empreendedor ten'ade re/er a estr!t!ra da empresa e se!s c!stos*

;uando se fala emponto de equil-rio) (u$o decai$a positivo eprazo de retorno doinvestimento) para muitos pequenos

Anlise econ,mica


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empresrios) est se falando em conceitosmuito complicados) mas no deveria ser assim*Esses conceitos so a -ase para a tomada dedeciso quando se efetua uma anlise devia-ilidade de um empreendimento* /uitosempresrios at! conseguem o-ter o ponto deequil-rio com -ase em sua e$peri'ncia e nacomparao entre receita e custos* Paramuitos) por!m) falar em (u$o de cai$a ! o

mesmo que falar em lucro) o que est errado*@m negcio pode at! dar lucro no nal de umm's) meses) e at! de um ano) mas pode estarfalindo tam-!m* L que) geralmente) o

De/ese ainda considerar o montante necessrio parainiciar o neg,cio* o! se;a* o in/estimento inicial@ O !=ode cai=a positi/o s, ocorrer 4!ando a empresa retornar oin/estimento inicial e esti/er andando com as pr,prias

Anlise econ,mica


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pernasJ* o! se;a* 4!ando a empresa p!der e/ol!ir sem anecessidade de rein/estimentos e=ternos maci%os@ -4!antidade de in/estimento inicial pode determinar se oempreendedor ter condi%2es de come%ar o! n&o oneg,cio@ Lm neg,cio de alta tecnologia geralmente

demanda altos in/estimentos iniciais para a compra dee4!ipamentos so3sticados e mat0riaprima* geralmenteimportada* bem como para a contrata%&o de pro3ssionaisespecialistas* 4!e de/em ser bem rem!nerados@ Nessescasos* a 3g!ra do capitalista de risco 0 importante* ; 4!eo empreendedor normalmente n&o poss!i os rec!rsos3nanceiros necessrios para iniciar o neg,cio@ Emcontrapartida* as possibilidades de altos l!cros e rpidoretorno do in/estimento s&o grandes* assim como osriscos en/ol/idos@ !ma empresa startupna Internetgeralmente come%a com in/estimentos mnimos e pode se

A deciso de investir muito din0eiro emnegcios que proporcionam pouco retorno e

Anlise econ,mica7deciso deinvestir


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demoram alguns anos para recuperar oinvestimento inicial pode ser considerada umadeciso errada* Entretanto) o caso dasfranquias de restaurantes ! um -om e$emplo

que nega a regra* 2 potencial de retorno deuma unidade isoladamente ! limitado aoespao fsico disponvel) ao (u$o de pessoasque passam pelo restaurante diariamente e 8concorr'ncia da vizin0ana* 1o entanto)

quando se criam franquias do restauranteinicial) as possi-ilidades so ilimitadas) pois secria escala-ilidade para o negcio* Em qualquerrea) quando se usa a criatividade) ! possvel

Nantagens competitivas

1o pensamento de ornelas) Nantagenscompetitivas esto necessariamente ligadas a


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diferenciais queproporcionam um gan0o parao consumidor* Isso pode ocorrer por meio deum custo menor de produo) de estruturasen$utas e de criatividade no processo de

o-teno do produto) que) por m) levam a umproduto ou servio de menor custo e)consequentemente) de menor preo nal*1esse caso) o diferencial ! o menor custo* 1oentanto) a empresa pode deter um

con0ecimento de mercado muito superior 8concorr'ncia) o que l0e permite monitorar econtrolar as tend'ncias desse mercado)antecipando7se aos competidores e sempre

@ma empresa lder de mercado) comparticipa3es muito acima dos demais



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concorrentes) por e$emplo) O) KO oumais) geralmente consegue determinar asprioridades dos fornecedores edistri-uidores) e$ercendo presso so-re eles

e impedindo que a concorr'ncia ten0a acesso8s mesmas regalias da lder*

Essa ! uma prtica comum em mercados nosquais uma .nica empresa ! responsvel por

mais de JO do mercado*

1esses casos) os demais competidorestendem a ser mais criativos e inovadores que

As -arreiras de entradapara novoscompetidores e at! para os competidores



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atuais constituem uma grande vantagemcompetitiva que a empresa deve sa-eraproveitar* @ma regulamentaogovernamental) uma concesso) um contratode longo prazo com um grande comprador)

acordos com fornecedores e distri-uidores)so e$emplos de -arreiras de entrada quedei$am a empresa em situao c,modaperante a concorr'ncia) pois est protegida

dos competidores*

@mapatente de um produto de alta tecnologiatam-!m ! outro e$emplo) pois os concorrentes

recisam desenvolver um roduto mel0or) com

Equipe gerencialPara o capitalista de risco a principalcaracterstica que ele analisa em um negciosendo criado ser" a equipe gerencial* e nada


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adianta identicar uma oportunidade) criar umprottipo de um produto) o mercado serespetacular e promissor) o empreendedor terdesenvolvido um -om plano de negcios) se ele

e sua equipe no estiverem 8 altura do negciocriado* A e$peri'ncia pr!via no ramo contamuito) pois pode evitar erros e gastosdesnecessrios) -em como agregar umcon0ecimento singular ao negcio*

2utro fator ! a formao da equipe* #e formultidisciplinar ecl!tica) ser um grandediferencial) pois ser composta por pers com

0a-ilidades complementares* /as se as pessoasestiverem no negcio apenas em -usca dascompensa3es nanceiras) semcomprometimento) nada adianta 7 o rendimentono ser o mesmo o envolvimento oder ser

9rit!rios pessoaisPara identicar7se com a ideia e aoportunidade de negcio) algumas perguntasca-em"


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Noc' est disposto a largar o emprego atualpara encarar o desao) mesmo sa-endo quepode car anos sem rece-er umaremunerao compatvel com a que rece-ia

antes) os mesmos -enefcios e regalias?Essa ! a oportunidade de sua vida?Noc' se v' tra-al0ando nesse ramo de

negcios e e$plorando essa oportunidade

daqui a cinco) dez ou BJ anos?#ua famlia o apoia nessa iniciativa?Noc' est disposto a se desfazer de -enspessoais para investir nessa ideia?Noc' con0ece essoas ue zeram al o

No *$so de vo* ! ser emreendedor e de $

9rit!rios pessoais


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oor(unid$de si#niC*$r um$ mud$n-$ nos rumos desu$ emres$

Vo* ! $resen(ou $ idei$ $os $(u$is *%ien(es e2orne*edores"

9! dis*u(iu *om os dem$is mem,ros d$ emres$"Vo* re$%men(e $*redi($ que ess$ oor(unid$de

se$ $ me%'or o-+o"

EnCm& ro*ure evi($r que o en(usi$smo so,ress$i$em re%$-+o $n!%ise *r(i*$ do ne#)*io. /$so $s$n!%ises $n(eriores :0i#ur$ .=> se$m osi(iv$s&ro*ure en(ender o que di3 seu 'eeline o de seu*onse%'eiro *$so (en'$ um $ res ei(o do $ssun(o.

@m roteiro para a anlise deoportunidades

E$iste ainda um roteiro -sico) con0ecidocomo D/s) que serve para au$iliar o

d d li i l d


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empreendedor a analisar o potencial daoportunidade) que complementa a anlisefeita a partir da


253/258

1!al 0 a a!dinciaal/o


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o E=istem barreiras proprietrias de entrada o!e=cessi/os c!stos de sada< Qoc tem estrat0gias paratranspor essas barreiras"

A)s se%e*ion$r $s rin*i$is oor(unid$dese veriC*$r se es(+o $dequ$d$s s

( i ' d


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*ome(n*i$s*'$ve de su$ emres$ eequie& o emreendedor dever! $r(ir $r$o %$ne$men(o d$ im%emen($-+o done#)*io. O %$no de ne#)*ios $*$,$ sendo

$ me%'or 2err$men($ $r$ ess$ Cn$%id$de.Os *on*ei(os que envo%vem o %$no dene#)*ios& es(ru(ur$s m$is usu$is& mode%os&su$ re$r$-+o e $s v!ri$s u(i%id$des do

%$no de ne#)*ios ser+o dis*u(idos nos/$(u%os Y e [.

Estudo de casoI >novando novareJo a partir da criao de


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uma marca de valor

' caso da

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EMPREENDEDORISMO FBV AP1