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ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA 2012 - 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA · 2018-02-19 · ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA | 3 Curso

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ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO

PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA 2012 - 2015

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ÍNDICE

1. OBJETIVOS

2. OFERTA EDUCATIVA

2.1. Cursos Científico-Humanísticos

2.2. Cursos Profissionais

2.3. Formação de Adultos

3. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

3.1. Critérios de Admissão de Novos Alunos

3.2. Critérios de Formação das Turmas

3.3. Gestão do Tempo Escolar

3.4. Distribuição do Serviço Docente

3.5. Plano de Ocupação Educativa dos Alunos

4. ARTICULAÇÃO CURRICULAR E PEDAGÓGICA

4.1. Departamentos Curriculares e Grupos Disciplinares

4.2. Conselhos de Turma e Direção de Turma

4.3. Coordenação da Educação de Adultos

5. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

5.1. Princípios Gerais

5.2. Critérios de Avaliação

6. PROMOÇÃO DA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

6.1. Apoios Educativos

6.1.1. Organização dos Apoios Educativos

6.1.2. Sala de Estudo

6.1.3. Sala da Matemática

6.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais

6.2.1. Princípios Gerais

6.2.2. Alunos com Deficiência Visual

6.2.3. Alunos com Problemas Cognitivos

6.3. Biblioteca/Centro de Recursos Educativos

6.4. Estágios Profissionais

6.5. Prémios de Mérito

7. PROJETOS E ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

7.1. Educação para a Saúde

7.2. Artes Visuais

7.3. Cidadania e Empreendedorismo

7.4. Desporto Escolar

7.5. Projeto Comenius

7.6. Projeto “Círculo das Ideias”

7.7. Grupo de Teatro da ESMAVC

7.8. Clube do Voluntariado

7.9. Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE)

7.10. ESMAVC Radio Station

8. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

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1. OBJETIVOS

O Projeto Curricular da Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho (ESMAVC), para além das

normas legais aplicáveis, decorre dos princípios gerais consignados no Projeto Educativo da Escola e

constitui um conjunto de princípios e de normas que visam regular o trabalho pedagógico realizado na

escola, tendo em vista o desenvolvimento das competências essenciais dos alunos em cada disciplina e

área curricular com os seguintes objetivos:

Promover aprendizagens significativas em termos teóricos, práticos e investigativos;

Desenvolver nos alunos a valorização do empenho, do rigor e da responsabilidade;

Promover a autonomia dos alunos;

Assegurar a disponibilização de recursos e regular um conjunto de procedimentos que permitam o

acompanhamento dos alunos, possibilitem a superação das suas dificuldades e promovam o

sucesso educativo;

Assegurar que as adaptações, curriculares e metodológicas, efetuadas para os alunos com

necessidades educativas especiais garantam o rigor e a qualidade das aprendizagens e se

enquadrem nos objectivos de uma escola inclusiva;

Promover uma avaliação rigorosa, nas suas diversas vertentes, integrada no processo de ensino-

aprendizagem;

Consciencializar os alunos de que a aprendizagem se deve desenvolver ao longo da vida;

Promover uma dinâmica de corresponsabilização educativa com os pais e encarregados de

educação.

2. OFERTA EDUCATIVA

A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho tem como oferta educativa os cursos de nível

secundário de educação: todos os cursos científico-humanísticos, cursos profissionais e cursos de

formação de adultos.

2.1. Cursos Científico-Humanísticos

Na área de formação visando diretamente o prosseguimento de estudos no ensino superior, a oferta

educativa da escola, respeitando o estipulado legalmente a nível nacional e o Projeto Educativo da

Escola, pretende consolidar a formação científica e cultural dos alunos, proporcionando ainda um

conjunto de disciplinas opcionais que diversifiquem os saberes, aprofundem matérias anteriormente

dadas, contribuam para uma orientação escolar mais consciente e esclarecida, desenvolvam

metodologias investigativas e promovam a cidadania.

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS:

Curso de Ciências e Tecnologias

Disciplina de base – Matemática A

(Opções de Física e Química A, Biologia e Geologia, Geometria Descritiva A)

Curso de Ciências Socioeconómicas

Disciplina de base – Matemática A

(Opções de Economia A, Geografia A, História B)

Curso de Línguas e Humanidades

Disciplina de base – História A

(Opções de Geografia A, Literatura Portuguesa, Matemática Aplicada às Ciências Sociais,

Espanhol-inic., Francês-cont., Alemão-inic.)

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Curso de Artes Visuais

Disciplina de base – Desenho A

(Opções de Geometria Descritiva A, Matemática B, História da Cultura e das Artes)

Todos os cursos científico-humanísticos têm na formação geral as disciplinas de Português, Inglês,

Filosofia e Educação Física. As disciplinas da formação específica variam de acordo com o curso,

estando sujeitas a um número mínimo de alunos inscritos, de acordo com as normas em vigor. Esta

oferta de disciplinas, no caso do 12º ano, deve respeitar os interesses manifestados pelos alunos após

aplicação de inquérito por questionário aos alunos do 11º ano, daí resultando que, de acordo com os

interesses e os recursos existentes, possa haver ajustamentos em cada ano letivo.

No 12º ano, os alunos devem escolher duas disciplinas da lista que a seguir se apresenta:

Curso de Ciências e Tecnologias Biologia, Geologia, Física, Química, Psicologia B, Aplicações

Informáticas B

Curso de Ciências Sócio Económicas Geografia C, Sociologia, Economia C, Aplicações Informáticas B,

Ciência Política,Inglês

Curso de Línguas e Humanidades Psicologia B, Sociologia, Geografia C, Filosofia A, Inglês,

Francês, Ciência Política

Curso de Artes Visuais Oficina de Artes, Oficina de Multimédia B

2.2. Cursos Profissionais

Os cursos profissionais, para além de permitirem a continuação de estudos no ensino superior, visam a

integração na vida ativa, desenvolvendo competências profissionais para a integração no mundo do

trabalho, através de uma formação articulada entre a escola e o tecido empresarial respetivo.

CURSOS PROFISSIONAIS:

C. P. de Técnico de Gestão Desportiva

C. P. de Técnico de Marketing

C. P. de Técnico de Informática de Gestão

C. P. de Técnico de Turismo

Os alunos que pretendam reorientar o seu percurso formativo transitando de um curso científico-

humanístico para um curso profissional na ESMAVC poderão ter equivalências, nos termos legais, a

módulos de diferentes disciplinas dos cursos profissionais, estando a abertura dos cursos dependente do

movimento anual da rede escolar.

2.3. Formação de Adultos

Os cursos de formação de adultos têm por objetivo oferecer uma alternativa educativa a quem não

completou o seu percurso formativo em tempo próprio. Estes cursos são ministrados em horário diurno

nos Estabelecimentos Prisionais de Lisboa e de Monsanto, com os quais a escola partilha um Projeto

Educativo, e em horário noturno na própria escola, estando a sua abertura dependente do movimento

anual da rede escolar.

CURSOS DE FORMAÇÃO DE ADULTOS:

Ensino secundário recorrente por módulos capitalizáveis:

Curso de Ciências e Tecnologias

Curso de Ciências Socioeconómicas

Curso de Línguas e Humanidades

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Cursos EFA (Educação e Formação de Adultos)

UFCD (Unidades de Formação de Curta Duração): Informática, Inglês, Alemão, Francês e Espanhol

PPT (Português para estrangeiros): níveis A1, A2, B1 e B2

Conclusão do ensino secundário ao abrigo do Decreto-Lei nº 357/2007

3. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

3.1. Critérios de admissão de novos alunos

Tendo em conta o disposto na legislação em vigor sobre as normas a observar na matrícula ou na sua

renovação, na ESMAVC são seguidos os seguintes critérios de admissão de novos alunos, em função

do curso pretendido:

CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS:

a) Alunos mais novos;

b) Alunos com melhores classificações nos exames das disciplinas de Língua Portuguesa e de

Matemática no 9.º ano de escolaridade;

c) Ordem de entrada dos processos dos alunos.

CURSOS PROFISSIONAIS:

a) Para a generalidade dos cursos profissionais são seguidos os critérios anteriormente referidos;

b) Os alunos já matriculados na escola fazem uma matrícula condicional, devendo realizar no caso do

Curso Profissional de Técnico de Gestão Desportiva provas de aptidão desportiva. A matrícula na

escola é garantida, mas deverão indicar também, como segunda opção, um outro curso;

c) No caso do Curso Profissional de Técnico de Gestão Desportiva, serão aplicados os seguintes

critérios aos alunos externos:

Critérios referente à localização geográfica da residência do candidato (30%) - Proximidade

geográfica com a escola;

Critérios de aptidão desportiva (30%) - Provas de aptidão técnico-desportiva (nas modalidades

Futebol, Andebol, Basquetebol, Voleibol, Ginástica de solo, Ginástica de aparelhos e Badminton;

Critérios de perfil de competências, motivacionais e de experiência desportiva (20%) - Entrevista

individual;

Critérios etários (20%) - Os alunos serão agrupados pela idade, do mais novo para o mais velho.

3.2. Critérios de formação das turmas

Na constituição de turmas prevalecem critérios de natureza pedagógica e de rentabilização de recursos,

sendo consideradas as seguintes orientações:

Continuidade do grupo-turma (exceto em casos devidamente recomendados pelos conselhos de

turma do final do ano letivo);

Alunos repetentes distribuídos de forma equitativa pelas diferentes turmas de cada curso;

Respeito pela primeira opção do curso escolhido pelos novos alunos;

Distribuição equitativa dos alunos matriculados pela primeira vez na escola, verificadas as idades e

as avaliações anteriores, pelas turmas e respetivos cursos;

Distribuição das opções do 12º ano de acordo com a existência de recursos humanos e materiais da

escola, oferecendo aos alunos, pelo menos, uma das suas opções.

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3.3. Gestão do tempo escolar

A escola funciona em três turnos:

- das 8h 15m às 13h 15m

- das 13h 45m às 18h 45m

- das 19h 00m às 23h 00m

As atividades letivas organizam-se no ensino secundário diurno em blocos de 90 minutos e blocos de

135 minutos e no ensino noturno em blocos de 90 minutos, com tolerância de entrada na aula de cinco

minutos. O turno da tarde de quarta-feira é reservado para reuniões e atividades não curriculares.

No que diz respeito à elaboração e constituição dos horários das turmas, para além do determinado nos

normativos em vigor, devem ser consideradas as seguintes orientações:

Prioridade às aulas teóricas no turno da manhã;

Distribuição dos horários maioritariamente no turno da manhã, ocupando duas ou três tardes de

acordo com as exigências da estrutura curricular de cada curso;

Organização dos horários de modo a libertar horas para estudo e para apoio;

As disciplinas com dois blocos semanais não deverão ser lecionadas em dias seguidos;

Os blocos horários de cada disciplina não deverão estar colocados sempre ao final da tarde;

No caso das disciplinas com organização de turnos não deverá haver aulas teóricas entre cada

turno;

Os horários de Educação Física devem ser elaborados tendo em conta que não deve haver aulas

no primeiro tempo da tarde e mais do que quatro turmas por tempo letivo;

A distribuição das aulas de caráter laboratorial e prático é condicionada pelos recursos e espaços

físicos existentes;

As aulas de cada turma devem concentrar-se, preferencialmente, na mesma sala, exceto em

disciplinas com espaço próprio.

3.4. Distribuição do serviço docente

A distribuição de serviço docente e a elaboração dos respetivos horários é da responsabilidade da

Direção da escola, tendo em consideração as propostas dos grupos disciplinares, e segue os seguintes

critérios:

Continuidade pedagógica do serviço, visando a constituição de equipas pedagógicas por turma,

podendo a mesma ser objeto de revisão fundamentada ao nível do grupo disciplinar e/ou do

conselho de turma ou do próprio docente;

Lista ordenada pela graduação profissional, sucessivamente, dos docentes QE, QZP, DACL, DCE,

DAR e docentes contratados reconduzidos;

Manutenção da Direção de Turma ao longo do ciclo de estudos, desde que não haja motivos de

ordem legal ou outros que o impeçam ou desaconselhem;

Nos horários dos docentes constam todas as horas das componentes letiva (CL) e não letiva (CNL),

incluindo as de estabelecimento, num total máximo de 27 tempos de 45 minutos;

Os horários dos docentes não deverão ter mais de três programas/níveis de ensino;

Os diretores de turma do 10º ano, para além da redução prevista, têm mais uma hora da CNL

destinada à sua atividade, tendo em conta a elaboração do diagnóstico da turma e a necessidade

do reforço da cooperação com os encarregados de educação;

Os docentes com alunos com necessidades educativas especiais no domínio da deficiência visual

têm mais uma hora da CNL destinada à sua atividade de preparação de materiais didáticos.

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3.5. Plano de ocupação educativa dos alunos

Para evitar perturbações na comunidade educativa e cumprir cabalmente a sua missão, a escola

organiza um plano para a ocupação dos tempos escolares dos alunos sempre que aos professores não

for possível cumprir o serviço docente que lhe foi distribuído. O Plano de Ocupação Educativa dos

Alunos da ESMAVC prevê a cobertura dos tempos letivos diurnos através dos seguintes mecanismos:

a) SUBSTITUIÇÃO DE AULAS

As aulas de substituição devem ser úteis para alunos e professores, pelo que as actividades a

desenvolver têm de apresentar um inequívoco valor pedagógico. Para além dos processos de

permuta programada entre os docentes, que são sempre prioritários, o professor da turma,

prevendo a sua ausência, deverá entregar antecipadamente documentação adequada para o

trabalho a realizar pelos seus alunos. Existe ainda um conjunto de materiais pedagógicos

elaborados pelos diversos grupos disciplinares que poderão ser utilizados pelos docentes que

constam dos mapas de substituição e que devem assumir essa tarefa de acordo com as seguintes

prioridades: professor da disciplina, professor da turma, outro docente.

Tendo em conta os recursos existentes, as substituições serão efetuadas aos dois primeiros tempos

da manhã, segundo um princípio de rotatividade.

b) BIBLIOTECA E CENTRO DE RECURSOS

Na ausência de um docente responsável pela substituição, os alunos deverão ser encaminhados

para o Centro de Recursos ou para a Biblioteca, a fim de realizarem trabalhos próprios de pesquisa

ou de consolidação de estudos.

c) OUTRAS ATIVIDADES

Os alunos poderão ainda usufruir de apoios específicos na Sala de Estudo ou na Sala de

Matemática, para além da possibilidade de praticarem atividades desportivas em autonomia, nos

espaços próprios da Escola e sob a supervisão dos professores de Educação Física.

d) SITUAÇÕES DISCIPLINARES

Aos alunos a quem for dada ordem de saída da sala de aula, poderá o professor indicar tarefas

definidas a realizar na Biblioteca ou no Centro de Recursos.

4. ARTICULAÇÃO CURRICULAR E PEDAGÓGICA

Uma organização clara e eficiente dos processos pedagógicos da escola é condição essencial para a

obtenção de resultados escolares de acordo com o nível esperado. Como instâncias de decisão superior,

ao Conselho Geral da Escola compete a definição dos princípios e linhas orientadoras da atividade da

escola, sendo o Conselho Pedagógico o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação

educativa.

As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica articulam-se em três níveis principais:

os departamentos e os grupos disciplinares, os conselhos de turma e as direções de turma e a

coordenação dos cursos de educação de adultos. No Regulamento Interno da escola encontram-se

definidas as suas competências, a sua composição e o seu modo de funcionamento. Nos pontos

seguintes referem-se os aspetos essenciais da articulação do trabalho pedagógico em cada um dos

níveis.

4.1. Departamentos Curriculares e Grupos Disciplinares

Os Departamentos Curriculares definidos na organização da escola são os seguintes e integram os

grupos disciplinares identificados no quadro:

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DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE

EXPRESSÕES E

EDUCAÇÃO ESPECIAL

300 - Português

320 - Francês

330 - Inglês

340 - Alemão

350 - Espanhol

290 - Educação Moral e Religiosa Católica

400 - História

410 - Filosofia

420 - Geografia

430 - Economia e Contabilidade

500 - Matemática

510 - Física e Química

520 - Biologia e Geologia

550 - Informática

600 - Artes Visuais

620 - Educação Física

910 - Educação Especial 1

920 - Educação Especial 2

930 - Educação Especial 3

Os Departamentos Curriculares têm como objetivo essencial integrar a articulação curricular e

pedagógica em áreas científicas afins e desenvolver o trabalho cooperativo e interdisciplinar. Cada

Departamento Curricular deve:

Articular a lecionação dos conteúdos programáticos entre as diversas disciplinas do Departamento;

Definir os critérios de avaliação em cada disciplina, segundo uma metodologia comum e de acordo

com os critérios gerais da escola;

Realizar uma análise sistemática dos resultados escolares e sociais dos alunos;

Desenvolver projetos comuns às diversas disciplinas;

Dinamizar ações de formação;

Analisar e propor medidas de prevenção de situações disciplinares;

Desenvolver os mecanismos relativos à avaliação de docentes;

Elaborar e avaliar o plano anual de atividades do departamento.

Cada Grupo Disciplinar (ou grupo de recrutamento), em conselho de grupo ou através do seu delegado,

deve:

Coordenar a planificação das atividades pedagógicas a desenvolver pelos professores do grupo, no

domínio da implementação dos planos curriculares nas suas componentes disciplinares, bem como

de outras atividades educativas constantes do plano anual de atividades;

Assegurar a adequada aplicação dos critérios de avaliação e dos programas curriculares de cada

disciplina e da sua planificação anual e trimestral;

Analisar os resultados escolares em cada disciplina;

Propor ao Departamento os critérios de avaliação específicos de cada disciplina;

Elaborar instrumentos de avaliação com estrutura comum para cada disciplina;

Acompanhar e orientar a atividade dos professores da disciplina, no âmbito de medidas de

supervisão pedagógica, incluindo a observação de aulas nos casos em que tal se revele necessário

e adequado;

Enquadrar e apoiar os novos docentes colocados na escola;

Elaborar a proposta de atribuição de serviço docente e gestão de espaços e equipamentos do

grupo;

Analisar e propor a adoção de medidas e estratégias de diferenciação pedagógica e de avaliação

das aprendizagens, destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

Inventariar as necessidades de formação de docentes e desenvolver medidas neste domínio

visando melhorar as condições técnicas, pedagógicas e científicas dos professores do grupo;

Desenvolver e apoiar projetos educativos e participar na implementação do plano anual das

atividades do Departamento;

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Analisar e propor ao Departamento Curricular os manuais escolares a adotar.

4.2. Conselhos de Turma e Direção de Turma

No início do ano letivo, deve realizar-se uma avaliação diagnóstica, por disciplina, bem como a

caracterização da turma pelo Diretor de Turma. O Conselho de Turma deverá reunir e elaborar, com

base nos documentos anteriores, estratégias de intervenção ajustadas às características dos

alunos/turma, tendo em conta o seu perfil, dando particular atenção aos alunos com necessidades

educativas especiais.

A ação do Conselho de Turma deverá promover:

O estabelecimento de estratégias de intervenção ajustadas às características dos alunos, tendo em

conta o seu perfil (dados biográficos, antecedentes de aprendizagem) e atendendo às suas

necessidades, interesses e expectativas;

A definição de metas educativas comuns;

O desenvolvimento da ação educativa centrada no aluno, que facilite o desenvolvimento de

competências específicas em cada disciplina;

A articulação curricular possibilitando que as diferentes aprendizagens se completem e

complementem adquirindo coerência e significado para os alunos;

A valorização da Língua Portuguesa enquanto suporte de todas as aprendizagens;

A elaboração de um código de conduta em contexto de sala de aula, resultante do debate sobre o

Projeto Educativo e o Regulamento Interno da escola no início do ano letivo;

A atribuição das classificações no final de cada período letivo, tendo em conta que a deliberação

quanto à classificação final em cada disciplina é da competência do Conselho de Turma que, para o

efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informações que a suportam e a

situação global do aluno, de acordo com as normas em vigor.

Deverão ser realizadas reuniões periódicas dos Conselhos de Turma conforme a análise que for feita

pelo Diretor de Turma e pelos professores dos resultados dos alunos, da sua assiduidade e das

situações disciplinares que ocorram.

Os professores da turma deverão colaborar ativamente com o Diretor de Turma no esclarecimento junto

dos encarregados de educação da situação escolar de cada aluno em cada disciplina.

Deve ainda prever-se, tendo em conta a situação de cada turma, a possibilidade de serem desenvolvidos

projetos próprios em turmas específicas por forma a melhorar a qualidade da formação dos alunos.

Compete ao Diretor de Turma no âmbito da coordenação do Conselho de Turma e como interlocutor

privilegiado dos encarregados de educação:

Estabelecer comunicação regular, presencialmente e por correio eletrónico, com os encarregados

de educação sobre a vida escolar dos alunos, promovendo ações que estimulem o seu

envolvimento no percurso escolar dos alunos;

Realizar no início do primeiro período letivo reuniões com os encarregados de educação para

eleição do representante destes no Conselho de Turma e para informação sobre os currículos e o

funcionamento da escola; no início do segundo e terceiro períodos deverão ser realizadas reuniões

sobre as avaliações dos alunos;

Promover a reflexão com os alunos sobre os documentos estruturantes da escola no início e ao

longo do ano letivo;

Desenvolver iniciativas através da apresentação, planificação, acompanhamento e avaliação de

projetos de caráter interdisciplinar, em articulação com os departamentos curriculares e os grupos

disciplinares;

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Detetar dificuldades e necessidades dos alunos e, eventualmente, sugerir soluções, colaborando

com os serviços de apoio existentes na escola e propondo medidas de apoio educativo a

proporcionar aos alunos, de forma sistemática, acompanhando a sua evolução;

Colaborar em atividades culturais, desportivas e recreativas que envolvam os alunos e a

comunidade;

Analisar situações de indisciplina ocorridas com alunos da turma e propor o estabelecimento das

medidas de apoio que se julgar mais ajustadas e acompanhar e participar na implementação das

mesmas;

Propor aos órgãos da Escola com competência disciplinar as sanções a aplicar aos alunos, de

acordo com a legislação em vigor.

4.3. Coordenação da educação de adultos

São competências da coordenação dos cursos de educação de adultos, nos cursos noturnos e nos

cursos lecionados em estabelecimentos prisionais:

Acolher os alunos que desejem frequentar as ofertas formativas da educação de adultos e

esclarece-los sobre as características e funcionamento dos cursos;

Zelar pelo eficaz funcionamento dos cursos a nível pedagógico e administrativo, incluindo

organização do serviço de matrículas e concessão de equivalências;

Dinamizar o grupo de professores, no sentido de aprofundar o conhecimento e a reflexão sobre a

filosofia e a prática pedagógica destes subsistemas, designadamente no que respeita à assiduidade

e aproveitamento dos alunos;

Motivar os alunos a participar, com assiduidade, nas atividades curriculares e extracurriculares;

Coordenar a elaboração dos testes de avaliação de diagnóstico globalizante e os exames dos

alunos em regime não presencial.

5. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

5.1. Princípios gerais

Os objectivos de aprendizagem incluem, em todas as disciplinas, o desenvolvimento de competências

nos domínios dos conhecimentos disciplinares, das capacidades e das atitudes e valores que contribuam

para uma formação e educação sólidas. A consecução destes objetivos depende das atividades de

avaliação realizadas, uma vez que, através destas, se recolhem elementos que permitem a auto-

regulação e a introdução dos aperfeiçoamentos necessários. Assim, considera-se que a avaliação das

aprendizagens se deve orientar pelos seguintes princípios:

Rigor - a avaliação é contínua, reguladora da prática letiva e diversificada ao nível das

tarefas/instrumentos;

Coerência – as tarefas de avaliação devem, sempre que possível, coincidir com as tarefas de

aprendizagem;

Transparência – os procedimentos de avaliação, os critérios de avaliação e as cotações dos

instrumentos de avaliação devem ser partilhados com os alunos e dados a conhecer aos encarregados

de educação;

Clareza – os momentos formais de avaliação devem ser apresentadas em suportes com orientações

claras e acessíveis aos alunos.

Ainda no âmbito da avaliação das aprendizagens, valoriza-se a participação da escola no projeto Testes

Intermédios, do GAVE, nos diversos anos e disciplinas em que são realizados, dada a sua importância

para a aferição dos resultados escolares dos alunos.

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5. 2. Critérios de avaliação

Em todos os Departamentos Curriculares e, consequentemente, em todas as disciplinas e áreas

curriculares, valorizam-se aspectos como o trabalho em equipa e a intervenção no mundo circundante,

segundo os valores da cidadania, da democracia e da formação humanista.

A avaliação da aprendizagem dos alunos abrange os domínios das atitudes e valores e dos

conhecimentos e competências, com um peso de 10% e de 90%, respetivamente.

Atitudes e valores – 10 % Indicadores

Responsabilidade Assíduo, pontual, cumpre prazos e tarefas, apresenta os materiais necessários para a sala de aula, manifesta possuir hábitos de vida saudáveis, etc.

Empenho Realiza as tarefas de sala de aula, apresenta as dúvidas em tempo oportuno, manifesta interesse pelos assuntos abordados, participa por iniciativa própria nas tarefas, etc.

Cooperação ativa Respeita as regras, propõe novas regras quando discute as que vigoram, sabe ouvir, participa com qualidade, é solidário, etc.

Conhecimentos e competências - 90% Indicadores

Conhecimentos e competências

específicos a cada disciplina

Definidos nas planificações e nos critérios de cada

disciplina.

Uso correto da Língua Portuguesa

Comunica ideias, oralmente ou por escrito, com correção

linguística;

Articula coerentemente as ideias (tanto na escrita como na

oralidade).

Pesquisa, seleciona e organiza a

informação

Sintetiza e organiza sistematicamente os conhecimentos;

Mobiliza conhecimentos para problematizar, fundamentar e

argumentar ideias;

Formula hipóteses e testa a validade das mesmas.

Espírito crítico

Autoavalia o conhecimento e as atitudes face a um

assunto ou problemática;

Mostra curiosidade intelectual, espírito de questionamento

face à informação e às situações;

Clarifica questões sobre um assunto/problemática

Os critérios de avaliação por disciplina decorrem dos critérios gerais anteriores e são estabelecidos ao

nível de cada Departamento e aprovados no Conselho Pedagógico. Deverão ser dados a conhecer aos

alunos no início de cada ano letivo e publicitados na página da escola.

Relativamente aos instrumentos formais de avaliação, vulgarmente designados por testes escritos,

devem ser observadas as seguintes orientações:

a) A marcação de testes de natureza sumativa deve tomar em consideração a calendarização nas

restantes disciplinas e ser registada em mapa próprio, não devendo ser realizados na última

semana de cada período;

b) A entrega dos testes escritos corrigidos deve ser efetuada num prazo máximo de 15 dias úteis após

a realização dos mesmos, salvo motivo de força maior;

c) Nos enunciados dos testes de avaliação devem constar as cotações atribuídas a cada item;

d) Nas correções dos testes deverão constar as cotações atribuídas a cada item.

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6. PROMOÇÃO DA MELHORIA DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

6.1. Apoios educativos

6.1.1. Organização dos apoios educativos

Os apoios educativos são um importante instrumento auxiliar para o desenvolvimento das aprendizagens

e para ultrapassar dificuldades sentidas pelos alunos. A sua organização é variável, de acordo com as

necessidades e as áreas curriculares.

Em geral, procura-se que os apoios educativos sejam disponibilizados em horário compatível pelo

próprio professor da turma, sobretudo em disciplinas em que os alunos manifestam maiores dificuldades,

como é o caso de Física e Química A. Para o sucesso dos apoios educativos é essencial o envolvimento

dos Encarregados de Educação e a identificação pelos Conselhos de Turma das necessidades

específicas dos alunos.

6.1.2. Sala de Estudo

A Sala de Estudo foi criada com o intuito de proporcionar aos alunos da Escola um local agradável e

bem equipado com dicionários, livros de estudo e de exercícios (incluindo exames de anos anteriores),

onde podem requisitar manuais e dicionários, realizar trabalhos de casa ou de grupo e estudar de forma

independente ou acompanhada por professores.

A Sala de Estudo encontra-se a funcionar no Centro de Recursos Educativos e tem como principal

valência a organização das aulas de apoio pedagógico aos alunos com baixo rendimento escolar ou que

careçam de apoio especializado.

Os principais objetivos da Sala de Estudo são:

Ensinar a estudar e fomentar o desenvolvimento de estratégias motivacionais; promover a

autonomia dos alunos na resolução das suas dificuldades;

Ajudar os alunos com baixo rendimento escolar;

Proporcionar aulas de apoio educativo; incentivar o gosto pela leitura e pela escrita;

Proporcionar atividades extracurriculares de cariz cultural e didático;

Suscitar, nos alunos, a reflexão sobre si próprios e a realidade envolvente;

Fornecer elementos que permitam a tomada de decisões refletidas e fundamentadas por parte dos

alunos relativamente aos cursos que desejem seguir, designadamente organizando uma “Feira de

Profissões” que permite mostrar a diversidade de percursos educativos no âmbito do ensino

superior; harmonizar os horários de alunos e professores relativamente aos apoios educativos.

6.1.3. Sala da Matemática

Um dos problemas detetados pelo grupo disciplinar da Matemática é a falta de compreensão e de

domínio dos pré-requisitos fundamentais que ajudariam os alunos a obter um bom aproveitamento nas

aulas. Muitas vezes os alunos não se encontram preparados para enfrentar temas novos e o acumular

de dúvidas por parte dos mesmos é inevitável, podendo conduzir ao insucesso.

Assim, surgiu o projeto Sala da Matemática que tem como finalidade melhorar o sucesso na disciplina de

Matemática e, para além dos apoios específicos dados pelos professores, em horas afixadas na sala,

visa:

Desenvolver a competência matemática dos alunos;

Apoiar o ensino com estratégias, actividades e recursos que transcendam aquilo que normalmente

se passa numa sala de aula;

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Desenvolver as capacidades de compreensão, análise, aplicação e síntese de software;

Promover a compreensão, a interpretação e a utilização de representações matemáticas;

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação e intervenção no real;

Desenvolver o conhecimento do espaço.

6.2. Alunos com necessidades educativas especiais

6.2.1. Princípios gerais

A Educação Especial tem por objetivo a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativos, a

autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção da igualdade de oportunidades, a

preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida

profissional, dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE).

Como tal, pretende-se promover a consolidação e a melhoria global dos resultados escolares dos alunos

com NEE, nas várias disciplinas, dentro dos parâmetros definidos pela escola e expressos de forma

particular e específica em cada Plano Educativo Individual (PEI).

A ESMAVC, desde o ano letivo de 2008/2009, é uma Escola de Referência para a integração de alunos

portadores de Deficiência Visual – Cegos e com Baixa Visão, promovendo também a integração de

alunos com Problemas Cognitivos – Dislexia/Disortografia e Défice de Atenção/Concentração.

A atividade desenvolvida pelo Gabinete de Ensino Especial com estes alunos visa, em primeiro lugar, a

implementação de meios e tecnologias de acesso ao currículo e, simultaneamente, a criação de hábitos

de independência e a preparação para a vida pós-escolar.

De acordo com a legislação vigente, são elaborados Planos Educativos Individuais, através dos quais se

estabelecem objetivos específicos para estes alunos, com estratégias de intervenção próprias e

condições de avaliação adequadas, através da colaboração com os docentes de cada disciplina na

adoção de estratégias de ensino/aprendizagem, que visem otimizar a eficácia da sua prática educativa e

minimizar as dificuldades dos alunos com NEE.

6.2.2. Alunos com deficiência visual

Aos alunos portadores de Deficiência Visual – Cegos e com Baixa Visão são disponibilizados

instrumentos de acesso ao currículo, nomeadamente materiais e equipamentos específicos, bem como é

assegurada a sua correta utilização e é promovido o desenvolvimento de competências nas áreas das

TIC, utilizando programas específicos, numa perspetiva de crescente autonomia e integração.

Apoio especializado em áreas curriculares específicas:

Leitura e Escrita Braille – Reforço e desenvolvimento de competências específicas na área da

leitura/escrita Braille, e na utilização das Grafias Matemática e Química Braille

Exploração de Figuras em relevo, mapas e tabelas

Treino de Visão

Orientação e mobilidade

Utilização de materiais didáticos adaptados e tecnologias de apoio:

Computador com software específico – treino na utilização de leitores de ecrã, sintetizadores de voz

e programas de ampliação de caracteres.

Lupa manual

Lupa TV

Calculadora Científica com voz

Elaboração de Materiais Didáticos adaptados:

Material em caracteres ampliados

Material em Braille

Material em relevo

Material em formato digital acessível

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Requisição de Material Específico para a Deficiência Visual:

Requisição ao Centro de Recursos da DGE e posterior distribuição de materiais em Braille e em

formato digital e de Atlas de Figuras em Relevo aos alunos cegos e com baixa visão

Apoio Pedagógico Acrescido:

Apoio individualizado na disciplina de Português e nas Línguas Estrangeiras – treino específico

vocacionado para a área da escrita, incidindo na correção ortográfica, na construção de texto e na

aquisição de noções gramaticais

Serviço de Exames:

Pedido de condições especiais de exame para alunos com Deficiência Visual

Apoio técnico especializado aos exames de alunos com Deficiência Visual

Visitas de Estudo:

Organização, preparação e acompanhamento dos alunos a Visitas de Estudo adaptadas à sua

deficiência

São ainda desenvolvidos projetos e parcerias com outras instituições relacionadas com a deficiência

visual e são elaborados os processos de candidatura destes alunos no acesso ao ensino superior.

6.2.3. Alunos com problemas cognitivos

Neste grupo, encontram-se incluídos alunos com dislexia/disortografia e défice de atenção/concentração

e ainda alunos com apoio psicológico continuado. A estes alunos é disponibilizado apoio especializado

em:

Leitura e Escrita – Reforço e desenvolvimento de competências específicas na área da

leitura/escrita

Recursos Linguísticos e Compreensivos – Utilização de fichas de trabalho específicas

Memorização e Concentração – Utilização de fichas de trabalho específicas

Técnicas de Estudo

Serviço de Exames – Pedido de condições especiais de exame para alunos disléxicos

6.3. Biblioteca/Centro de Recursos Educativos

A Biblioteca Escolar (BE) da ESMAVC é um espaço pedagógico de enriquecimento curricular, que se

pretende aberto a toda a comunidade educativa, constituído por um conjunto de recursos físicos,

humanos e documentais (em diferentes suportes) devidamente organizados. Faz parte da Rede de

Bibliotecas Escolares desde 2011 e dispõe de uma equipa educativa que implementa os seus princípios.

Está implantada em dois espaços distintos, com a mesma área e a mesma configuração arquitetónica.

Um dos espaços disponibiliza, essencialmente, a coleção em suporte de papel e proporciona um

ambiente de estudo mais recatado, alternando com conferências, palestras, tertúlias, workshops,

apresentações de projetos, recitais, etc.. É também neste espaço que se guarda e preserva o espólio

documental com valor museográfico e que se procede à gestão e ao tratamento documental. O outro

espaço proporciona um ambiente mais propício ao trabalho de grupo e está, essencialmente,

vocacionado para a consulta de documentos em formato digital, em suporte áudio, vídeo e multimédia,

estando equipado com computadores e dispositivos de leitura áudio e vídeo. Dispõe ainda de uma área

de lazer.

São objetivos essenciais do trabalho realizado na Biblioteca/CRE:

1. Contribuir para o desenvolvimento de competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, no

tratamento e na produção de informação em diferentes suportes.

2. Apoiar e promover os objetivos educativos definidos, de acordo com as finalidades e o currículo da

escola.

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3. Promover o gosto pela leitura como instrumento de trabalho, de desenvolvimento da imaginação e

de enriquecimento cultural.

4. Apoiar os alunos na aprendizagem e na prática de competências de avaliação e utilização de

informação.

5. Providenciar acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais e às oportunidades que

confrontem os indivíduos com ideias, experiências e opiniões diversificadas.

6. Organizar/Apoiar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para as questões de

ordem cultural e social.

7. Defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são essenciais à

construção de uma cidadania efetiva e responsável.

Domínios de intervenção da Biblioteca/CRE:

A. Apoio ao desenvolvimento curricular

A1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

A2. Promoção da literacia da informação

B. Leitura e Literacia

C. Projetos, parcerias e atividades

C1. Apoio a atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular

C2. Projetos e parcerias

D Gestão da Biblioteca Escolar

D1. Articulação da biblioteca com a escola. Acesso e serviços prestados pela biblioteca.

D.2 Gestão da coleção/da informação

6.4. Estágios profissionais

A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é uma das áreas do currículo dos Cursos Profissionais

onde se procura desenvolver um conjunto de atividades profissionais levadas a cabo sob coordenação e

acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas,

relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelos

alunos.

A FCT realiza-se em posto de trabalho em entidades públicas ou privadas com ou sem fins lucrativos,

sob a forma de experiências de trabalho, de estágio em etapas, podendo iniciar-se no 11º ano e concluir-

se no 12º ano. Para o efeito, a ESMAVC estabeleceu diversas parcerias neste âmbito, envolvendo várias

entidades do setor público e privado, nas áreas empresarial, social e desportiva.

Através destas entidades, a escola garante não só a integração dos alunos em contexto de estágio,

como também assegura de forma articulada e devidamente planeada o reforço da formação de alunos e

professores em ações formativas, bem como no apoio logístico e pedagógico ao curso, potenciando

assim todo o processo formativo dos alunos, criando condições para promover a integração na vida ativa

dos jovens.

6.5. Prémios de Mérito

Os Prémios de Mérito da ESMAVC destinam-se a reconhecer as competências e as atitudes dos alunos

do Ensino Secundário que se evidenciem pelo seu desempenho, dedicação, esforço no trabalho e

participação em ações meritórias.

Os Prémios de Mérito integram-se numa conceção de ensino-aprendizagem em que se pretende

reconhecer competências e atitudes dos alunos que se tenham evidenciado nos domínios cognitivo,

cultural, pessoal e social. As menções de mérito não pretendem apenas premiar os bons resultados, mas

também promover o exercício de uma cidadania responsável e ativa, assim como estimular o gosto de

aprender e a vontade de se auto superar, incentivando os alunos na busca da excelência.

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7. PROJETOS E ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

A ESMAVC promove diversos projetos e atividades de enriquecimento curricular, de caráter inter e

transdisciplinar, que têm por objetivo desenvolver a formação integral dos seus alunos, articulando os

diversos saberes que em cada disciplina devem ser objeto de aprendizagem e potenciando as

capacidades e a motivação dos alunos para melhor os preparar para os desafios do mundo

contemporâneo.

7.1. Educação para a Saúde

O Projeto de Educação para a Saúde (PES) tem como objeto formal da sua atuação a reflexão,

intervenção e monitorização de estratégias promotoras de hábitos saudáveis junto da população escolar.

O trabalho, apesar da ausência de um psicólogo e o fim do Serviço de Psicologia e Orientação, é

desenvolvido por uma equipa multidisciplinar que intervém na comunidade educativa a diferentes níveis,

nomeadamente:

Dinamização de atividades diversas (conferências, ações de sensibilização pela distribuição de

folhetos informativos, materiais educativos, ações de formação entre pares, entre outros);

Aconselhamento e orientação de alunos em gabinete;

Apoio a alunos em caso de urgência, como situações de indisposição física, lesões, entre outros.

No âmbito da Educação para a Saúde são desenvolvidas atividades organizadas em quatro áreas de

intervenção, a saber: prevenção do consumo de substâncias psicoativas, prevenção de violência escolar

e saúde mental, alimentação saudável e exercício físico e educação sexual e prevenção de doenças

sexualmente transmissíveis.

De acordo com a legislação vigente, é implementada a Educação Sexual em contexto de turma. Um

mínimo de três professores por Conselho de Turma elabora o Projeto de Turma, sendo a escolha de

temas feita a partir da aplicação de um questionário aos alunos, igual para todas as turmas. Os projetos,

em geral, visam:

Informar para uma sexualidade mais responsável;

Promover o respeito, a identidade sexual e a igualdade de género;

Melhorar a comunicação afetiva entre os jovens;

Prevenir a violência nas relações interpessoais;

Contribuir para a redução de comportamentos de risco e suas possíveis consequências (gravidez

indesejada, aborto e doenças sexualmente transmissíveis).

7.2. Artes Visuais

Os projetos pedagógicos desenvolvidos no âmbito das Artes Visuais têm-se apresentado como uma

forma de enriquecimento do currículo, que à partida se encontra espartilhado pelas várias disciplinas,

revelando-se como:

um contributo para a consciencialização de que o conhecimento é transdisciplinar;

um comprometimento emocional na construção do conhecimento numa perspetiva complexa,

interventiva e social ;

uma forma de aplicar uma pedagogia de projeto onde, através da prática, se explora o gosto pelos

desafios intelectuais e pelos conhecimentos múltiplos tomando consciência da importância do

domínio dos conteúdos das várias disciplinas para a resolução de problemas concretos;

uma transformação do espaço da sala de aula convencional (tradicionalmente fechado) em espaços

de diálogos criativos onde se aprende significativamente através da resolução de problemas

concretos;

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uma forma de desenvolver o espírito de trabalho colaborativo numa perspetiva de integração social

dos alunos diferenciados.

Na sequência do projeto A linha do pensamento, a cor da emoção, que nasceu da necessidade sentida

em desenvolver, nos alunos de artes visuais, o gosto pela exploração de conotações na mensagem

escrita e da sua reinvenção através da mensagem visual, envolvendo a disciplina de Português e todas

as turmas do 12º ano, decidiu-se alargar a experiência a mais áreas disciplinares consolidando o

conceito de transdisciplinaridade e de pedagogia de projeto. Desta forma surgiu o projeto Plano de Voo:

arte, ciência e movimento - viagem transdisciplinar, que envolveu as ciências exatas (Matemática e

Física) e as Artes (Oficina de Artes, Área de Projeto e Oficina Multimédia), passando por Português e

chegando às competências físicas desenvolvidas em Educação Física. Neste projeto desenvolveram-se

uma série de processos que tiveram como resultado produtos muito variados, como por exemplo:

conferências, mostra de filmes, exposições e campeonatos.

Numa perspetiva de contemporaneidade, deu-se início ao projeto Desenhos: dinâmicas

transdisciplinares. Através do desenvolvimento do conceito de Tape Art (uma das manifestações da Arte

Urbana), visa-se tornar o espaço escolar num espaço público de liberdade e de comunicação. Numa

perspetiva pedagógica, de afirmação pessoal e social dos jovens, pretende-se canalizar os impulsos

naturais de contestação e irreverência em intervenções construtivas e criativas no espaço social.

O Atelier de Expressões Plásticas, no âmbito da intervenção sociopedagógica num contexto

extracurricular, pretende alargar a experimentação plástica a alunos do ensino especial, sobretudo

alunos invisuais, e proporcionar a participação a outros elementos da comunidade educativa, numa

perspetiva de integração e de socialização e de desenvolvimento do sentido estético e da autonomia dos

alunos.

As disciplinas de Oficina de Artes e de Desenho A e no âmbito do Projeto de Educação para a Saúde da

ESMAVC, têm sido o espaço interdisciplinar de construção e dinamização do projeto Espaços de

Memória. A parceria, neste projeto, com a Associação Alzheimer Portugal, possibilita a alunos e

professores contextualizar aprendizagens fora do espaço escolar, aprofundando competências,

promovendo o trabalho de equipa e de intervenção comunitária.

A estrutura do projeto é composta por subtemas: Pintura de uma Memória, Mapa de Paisagens Afetivas,

Museu das Reminiscências, Pintura Mural e Jardim Vertical, Cor dos Alimentos e Pictogramas, cujas

temáticas foram selecionadas a partir de narrativas baseadas em momentos das histórias de vida dos

utentes e, de acordo com alguns tipos de ações terapêuticas, desenvolvidas pelos técnicos e

colaboradores da associação junto dos mesmos. Partindo assim do valor da memória, do significado

pessoal e do espaço que ela ocupa na vida das pessoas, os alunos interagem com os utentes através de

atividades de expressão plástica, projetam e constroem materiais lúdicos, e intervêm em diferentes

espaços da associação.

7.3. Cidadania e empreendedorismo

A preparação e formação dos alunos no âmbito do empreendedorismo, da compreensão dos fenómenos

sociais e da cidadania ativa, quer sigam para o ensino superior, quer ingressem no mundo do trabalho,

constitui uma preocupação presente nas atividades e projetos em que os professores da área das

ciências socioeconómicas, anualmente, levam os alunos a participar, com os seguintes objetivos:

fomentar a interiorização de valores de tolerância, respeito pelas diferenças, democracia e justiça

social, solidariedade e cooperação;

promover a articulação de conhecimentos sobre a realidade socioeconómica;

promover a capacidade de intervenção, nomeadamente na resolução de problemas;

contribuir para a compreensão dos problemas do mundo atual;

desenvolver a consciência de cidadania europeia;

rever / atualizar conhecimentos e metodologias de trabalho individual e em grupo.

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Para além da participação em conferências e visitas de estudo, os alunos têm vindo a participar em

projetos e atividades em parceria com diversas instituições, nomeadamente do ensino superior, tais

como: Make it Possible; Parlamento dos Jovens; Junior Achievement Portugal – Aprender a Empreender;

Jogo do Investimento; 11 e 12 horas de Gestão: ISCTE; e Challeng4you – União Europeia, Cultura e

Cidadania (Centro Jacques Delors).

Os temas abordados nas diferentes iniciativas são enquadrados no âmbito dos conteúdos curriculares e

têm contribuído para melhorar os resultados dos alunos.

7.4. Desporto Escolar

O Desporto Escolar tem como objectivos promover hábitos de vida saudável, fomentar a prática

desportiva, garantir a igualdade de oportunidades e facilitar a inclusão. Constitui uma componente

importante da formação dos alunos, pela formação cívica, pela motivação e pelo convívio, que

fortalecem a noção de pertença à escola.

Além disso, promove a participação em quadros competitivos desportivos, bem como a realização de

encontros dos alunos com outras realidades escolares e não-escolares. O número de modalidades

praticadas é de dez - Atividades Rítmicas Expressivas (Grupo de Danças Sociais e Núcleo de Danças

urbanas), Andebol (masc.), Badminton, Futsal (masc. e fem.), Tiro com Arco, Voleibol (masc. e fem.), e

Goalball (dirigido aos alunos invisuais).

7.5. Projeto Comenius

A ESMAVC desenvolve, conjuntamente com cinco escolas europeias, um projeto sobre identidades

escolares no contexto da integração europeia. Este projeto aborda temas como a consciência nacional

em relação com a consciência de ser europeu, a falta de informação dos jovens sobre a Europa, a

indiferença, os clichés, os estereótipos, os preconceitos, a intolerância e o racismo. Os nossos alunos

são os protagonistas deste projeto, através da troca de ideias e informação, da cooperação e de

mobilidades internacionais, caminhando no sentido da multiculturalidade e do multilinguismo.

A candidatura a um Projeto Comenius Multilateral entre Escolas com o tema “The development of our

schools – school identities in the context of European integration", foi aprovada conjuntamente com as

candidaturas de escolas da Alemanha, Finlândia, Grécia, Itália e Polónia.

Na sequência deste projeto, desenvolver-se-á um projeto de mobilidade individual de alunos, com uma

escola polaca, com o acolhimento de alunos durante três meses em ambas as escolas. A Mobilidade

Individual de Alunos COMENIUS é uma iniciativa europeia que permite aos alunos do ensino básico e

secundário frequentar durante três a dez meses uma escola de acolhimento no estrangeiro. Esta

iniciativa visa melhorar o conhecimento dos alunos sobre a diversidade de culturas e línguas europeias e

ajudá-los a adquirir as competências necessárias para o seu desenvolvimento pessoal. Tem igualmente

por objetivo reforçar a cooperação entre as escolas participantes e permitir que reconheçam os estudos

efetuados numa escola parceira no estrangeiro.

7.6. Projeto “Círculo das Ideias”

O projeto “Círculo das Ideias” pretende dar continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido de

alguns anos a esta parte pelos professores de Filosofia e Psicologia da ESMAVC. Os professores destas

disciplinas consideram que as iniciativas que têm realizado no âmbito deste projeto têm elevado valor

pedagógico. Tais iniciativas contribuem para a formação geral dos alunos e têm por objetivo desenvolver

a sua capacidade própria de reflexão e de argumentação e dar visibilidade à sua produção intelectual.

O projeto inclui um conjunto diversificado de iniciativas que se realizam ao longo do ano letivo:

Publicação da revista FRAGMENTE;

Concurso de criatividade filosófica “FilosoficaMente”;

Sessões de discussão de problemas filosóficos “CriticaMente”;

Criação do blogue “LiteralMente” com textos de interesse didático em línguas estrangeiras

traduzidos maioritariamente por alunos.

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Nesta área ainda, e dinamizado por professores da ESMAVC, foi lançado em 2011 um projeto anual de

âmbito nacional, as “Olimpíadas da Filosofia”, o qual tem tido um papel importante na dinamização da

capacidade ensaística dos jovens na área da reflexão filosófica.

7.7. Grupo de teatro da ESMAVC

O grupo de teatro da ESMAVC existe há mais de vinte e cinco anos e é constituído por alunos e

professores que comungam do mesmo gosto pela prática da expressão dramática. Com o seu trabalho

procura-se desenvolver a sua formação cultural, os princípios da responsabilidade individual e coletiva e

contribuir para uma maior ligação da Escola com a comunidade. Todos os anos letivos levam à cena

uma peça de teatro, de autores clássicos ou contemporâneos, com apresentações públicas à

comunidade educativa e a todos os interessados.

7.8. Clube do voluntariado

No âmbito do que vem sendo realizado desde há vários anos na ESMAVC, de acordo com o seu Projeto

Educativo, em que formar para a cidadania constitui uma finalidade essencial da educação, têm-se

desenvolvido vários projetos e iniciativas na área do voluntariado.

O voluntariado surge no contexto de uma prática da solidariedade, que promove a cultura, envolve os

alunos, os professores, pais e toda a comunidade educativa numa interdisciplinaridade que supõe um

eixo integrado que é condutor da cidadania, realiza sonhos e traz surpresas muito gratificantes.

A experiência do voluntariado abre perspetivas de compromisso com a sociedade que tornam a vida

mais rica, capaz de nos transformar em pessoas mais integradas, afetivas, sensíveis e realizadas. Esta

pedagogia da integração concretiza-se em compromissos de cidadania ativa, em processos de

democracia que superam a insociabilidade, a solidão e transformam a comunidade social numa

comunidade de “pessoa de pessoas”.

Neste enquadramento, um Clube de Voluntariado inserido no processo educativo é expressão operativa

de atitudes de serviço e de solidariedade que se traduzem num estilo de vida de gratuidade, fomentando

o trabalho em grupo, promovendo a partilha de experiências e constituindo oportunidades.

Neste momento, a ESMAVC tem três eixos de voluntariado organizado:

No âmbito da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica com uma campanha de alimentos e

roupas intitulada ”Mega Campanha de Solidariedade”, que abrange todas as turmas da escola,

destinada à região da diocese de Setúbal;

Projeto de apoio aos Sem-abrigo com a associação Gastagus;

Protocolos com a Fundação Gil e com o projeto Ajuda de Mãe, no âmbito do Curso Profissional de

Técnico de Gestão Desportiva.

Estes projetos e atividades têm como objetivos:

Animar e promover o voluntariado como experiência privilegiada a oferecer aos jovens;

Desenvolver valores e atitudes de gratuidade;

Criar espirito comunitário;

Criar situações de inovação social;

Transformar as experiências em algo mais do que meras circunstâncias;

Refletir de forma crítica e responsável a cultura e a realidade social;

Inverter a tendência crescente de alunos com perfis pouco solidários;

Colmatar carências na comunidade escolar;

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Promover o voluntariado nos jovens especificamente em matéria de cooperação e autonomia;

Desenvolver nos alunos o espirito de que ser pobre pode ser uma herança mas não é um destino.

7.9. Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE)

O Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE), é uma estrutura de apoio educativo especializado,

enquadrado pelo grupo de Educação Física, destinado a assegurar o apoio e o acompanhamento

pedagógico, didático, motor e técnico de alunos portadores de problemas diversos de ordem física para

os quais o respetivo professor identifique necessidade de intervenção especial ou complementar. Esta

estrutura dispõe de uma sala de exercício dotada de meios especializados para a intervenção solicitada.

7.10. ESMAVC Radio Station

O Projeto ESMAVC Radio Station consiste na criação de conteúdos áudio digitais que poderão ser

escutados através da internet ou transmitidos por outros meios de comunicação. Esses conteúdos são

temáticos, congregam textos, locução, sequências musicais, ruídos, efeitos sonoros e silêncio,

devidamente organizados consoante a intenção dos alunos, e podem ter qualidades mais

experimentalistas e ensaísticas ou atributos mais convencionais. São tratados temas da História e

Estética da Música, do Cinema, da Literatura, das Artes de Cena ou Plásticas bem como outros assuntos

relevantes de outras áreas do conhecimento que os alunos decidam explorar.

Em paralelo, realizam-se anúncios publicitários referentes a produtos ou serviços absurdos, nos quais a

montagem sonora final tem um teor cómico, poético ou crítico.

8. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA

O Projeto Curricular da ESMAVC pretende ser um documento dinâmico de orientação do trabalho

escolar, decorrente dos princípios do Projeto Educativo da Escola, e que deve acompanhar a evolução

dos processos educativos, seja ao nível das mudanças na escola, seja ao nível legislativo e da política

educativa. Desta forma, deve ser revisto no final de cada ano letivo, por forma a promover a sua

adaptação às transformações ocorridas, bem como deve ser objeto de avaliação específica no âmbito do

processo de avaliação interna da escola.

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2013/2016

ESMAVC

UMA ESCOLA PARA O CONHECIMENTO E CIDADANIA

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“Quem não sente a ânsia de ser mais, não chegará a ser nada”

Miguel Unamuno

Índice

INTRODUÇÃO 3

Capítulo I – A nossa identidade

I.1 A história 4

I.2 Inserção na cidade 5

I.3 Alunos, Pais/Encarregados de Educação e Associações 6

I.4 Recursos Humanos 7

I.5 Recursos Pedagógicos 7

I.6 Recursos Físicos e Materiais 9

I.7 Oferta Educativa e Formativa 10

I.8 Projetos, Parcerias e Protocolos 10

Capítulo II – Missão e Visão, Princípios, Valores

II.1 Missão e Visão 13

II.2 Princípios 13

II.3 Valores 14

Capítulo III – Análise Externa e Interna, Vetores Estratégicos, Áreas de Intervenção, Metas e Resultados

III.1 Análise Externa e Interna 14

III.2 Vetores Estratégicos 16

III.3 Áreas de Intervenção e de Melhoria da Ação Educativa 16

III.4 Metas e resultados 18

Capítulo IV – Avaliação e Meios de Divulgação do PEE

IV.1 Avaliação do PEE 19

IV.2 Meios de Divulgação do PEE 19

CONCLUSÃO 20

ANEXOS 21

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“Contemplemos de mais alto a evolução dos ideais e a transformação das coisas.” Maria Amália Vaz de Carvalho

INTRODUÇÃO

O presente Projeto Educativo de Escola (PEE) pretende constituir-se num instrumento de gestão e,

em simultâneo, num documento orientador que defina uma missão para a escola, revele um sentido para a

ação coletiva, explicite valores comuns e identifique vetores estratégicos para o seu desenvolvimento

sustentável. Nesse sentido, deve direcionar todas as atividades, sejam elas de enriquecimento científico e

humanístico, de promoção da cidadania, de oferta de vias profissionalizantes, ou mesmo de procedimentos

da vida democrática da escola e de incentivos à participação de todos os corpos que compõem a

comunidade escolar: alunos, pessoal docente, pessoal não docente, pais, encarregados de educação e

associações.

Com o lema “Uma Escola para o Conhecimento e Cidadania”, a Escola Secundaria Maria Amália Vaz

de Carvalho (ESMAVC) define a sua missão de serviço público: desenvolver ativamente o gosto pelo

conhecimento, bem como uma atitude pró-ativa na procura do saber fazer, estimulando nos alunos o gosto

pelo estudo, a autonomia, a criatividade e a participação cívica.

Subjacente à sua missão pretende-se promover o saber em diferentes contextos, valorizar o SER,

nomeadamente ao nível do SABER-APRENDER (Desenvolver responsabilidades coletivas para a melhoria

do sucesso educativo - fazer da escola um lugar de aprendizagens), SABER-SER (Promover a Educação

para os valores e a cidadania), SABER-ESTAR (Consolidar processos de interação da escola com o meio).

Este documento tomou como base a proposta de PEE anterior, o Projeto de Intervenção da Diretora,

aprovado pelo Conselho Geral em maio de 2013 (Anexo 1), o trabalho produzido pelo Observatório da

Qualidade da Escola (Avaliação Interna) e o Relatório de Avaliação Externa (dezembro 2011). Constitui-se,

assim, num pilar de referência, num instrumento de renovação e de aumento da eficácia e da qualidade da

ESMAVC, de onde partem outros projetos que operacionalizam os seus diferentes graus de concretização: o

projeto curricular de escola, o projeto curricular de turma e o plano anual de atividades.

A acelerada mutação a que as realidades sociais, económicas e culturais estão sujeitas, faz com que

a Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, no período de vigência do presente documento

(2013/2016), se confronte com os desafios dos novos contextos educativos. Em resultado disso, o atual PEE

serve de documento orientador às seguintes finalidades:

adequação de estratégias pedagógicas e curriculares ao perfil de cada jovem, cooperando com

entidades existentes no seio da Comunidade Educativa;

diversificação da oferta educativa (para além dos cursos de formação científica e humanística,

alargar a formação profissional e o ensino recorrente);

elaboração e implementação de planos de melhoria e respetivas monitorizações capazes de dar

resposta, tão eficaz quanto possível, aos problemas de aprendizagem dos alunos;

promoção de uma cultura de avaliação e de autoavaliação sustentada.

Em suma, a preocupação deste Projeto Educativo consiste em orientar a escola para uma política

educativa exequível, com respeito pelo princípio constitucional da igualdade de oportunidades, promovendo a

melhoria dos resultados e o sucesso educativo.

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Capítulo I – A nossa identidade

I.1 A história

Um longo percurso ….

Em 1885, ocupando um edifício no Largo do Contador-Mor em Alfama, é criada a Escola Maria Pia,

com o principal objetivo “da emancipação da mulher pela instrução”, tornando-se o primeiro liceu feminino em

Portugal por decreto assinado pelo Rei D. Carlos I, em 1906.

Com o aumento da frequência de alunos, o Liceu Maria Pia acaba por ser transferido para o palácio

Valadares, no Largo do Carmo, em 1911. Apesar da mudança representar um grande progresso, o edifício é

considerado ainda pequeno, sendo forçoso ter instalações próprias, semelhantes às dos liceus masculinos

da capital. O corpo docente deseja mais: pretende também a frequência dos cursos complementares e,

desse modo, a elevação à categoria de Liceu Central. Foi o que veio a acontecer, em 1917, por decreto do

Presidente da República, Sidónio Pais, passando a escola a denominar-se “Liceu Central de Almeida

Garrett”.

No ano letivo de 1933-1934, o Liceu, já há alguns anos denominado Liceu Feminino de Maria Amália

Vaz de Carvalho (Anexo 2), abre as suas novas e definitivas instalações na rua Rodrigo da Fonseca. Um

primeiro projeto, da autoria do arquiteto Ventura Terra, acabará por ser substituído por outro, o atual, embora

baseado no anterior, nomeadamente no que se refere ao átrio e à escadaria central.

Acompanhando as transformações que o movimento de 25 de Abril de 1974 imprimiu na sociedade

portuguesa, este passou a ser gerido por uma Comissão Diretiva eleita na escola e deixou de ser

exclusivamente feminino, começando a receber, gradualmente, a partir do ano letivo de 1975-1976, as suas

primeiras turmas mistas. O quadro do pessoal docente e não docente, exclusivamente feminino, alargou-se

também a elementos masculinos.

Com a unificação do Ensino Secundário, o Liceu passa, tal como todos os restantes liceus do país, a

designar-se Escola Secundária, ministrando o 3º ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário. A partir de

1997-1998, passou a oferecer exclusivamente o Ensino Secundário no ensino diurno e no ensino noturno

manteve os Ensinos Básico e Secundário.

A ESMAVC partilhou os diversos modelos de gestão escolar. Sendo de salientar o facto de, entre 1984 a

2009, a direção ter sido assegurada pela mesma professora, o que permitiu um longo período de estabilidade

na orientação da política da Escola.

Em 2007, foi realizado o primeiro processo de avaliação externa e, entretanto, muitas alterações foram

efetuadas a todos os níveis do sistema educativo, desde os currículos à gestão escolar. Em 2009, é

introduzido um novo modelo de Gestão Escolar, com mudança na direção da Escola, e ainda, uma

diminuição do corpo docente e não docente.

Atualmente, dadas as profundas alterações no contexto da política sócio económica nacional e,

consequentemente, da política educativa, a escola está a relançar as ofertas de ensino para adultos:

unidades de formação de curta duração e ensino recorrente noturno.

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I.2 Inserção na cidade

A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho ocupa todo um quarteirão, delimitado pelas ruas:

Rodrigo da Fonseca, a Este; Sampaio e Pina, a Norte; Artilharia Um, a Oeste; Marquês de Subserra, a Sul,

na nova freguesia das Avenidas Novas, que ocupa cerca de 1,05 Km2 da zona central de Lisboa.

O espaço envolvente da Escola é constituído por uma área residencial de classe média/média alta e um

conjunto significativo de equipamentos e estruturas socioeconómicas e culturais que permitem a fruição de

uma diversidade privilegiada de recursos, nomeadamente:

conjuntos arquitetónicos públicos e privados:

- Amoreiras, Mãe de Água e Aqueduto das Águas Livres, Palácio Palmela, Palácio dos

Marqueses da Praia, Estufa-fria, Palácio Sotto Mayor, Marquês de Pombal, Páteo Bagatela,

Bairro Azul, Jardim Botânico da Universidade de Lisboa;

instituições de interesse sociocultural:

- Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Vieira da Silva-Arpad Szenes, Ginásio Clube

Português, Clube 7, Fundação Musical dos Amigos das Crianças, Sociedade Filarmónica Alunos

de Apolo, Grémio de Instrução Liberal de Campo de Ourique, Automóvel Clube de Portugal

(ACP), Museu Nacional de História Natural e de Ciência; Cinemateca; Cinema S. Jorge, Teatro

Aberto, Teatro da Cornucópia, Teatro da Comuna, Palácio Foz;

jardins públicos:

- Jardim das Amoreiras, da Parada, Parque Eduardo VII, da Avenida da Liberdade, Amália

Rodrigues, da Fundação Calouste Gulbenkian;

instituições de interesse público:

- Embaixada de Espanha, Cidade Universitária, Campus de Campolide da Universidade Nova de

Lisboa, Direção de Serviço de Finanças do Exército, Palácio da Justiça, Procuradoria-Geral da

Republica, EPL – Estabelecimento Prisional de Lisboa, Hospital Santa Maria, Universidade

Católica, IPO, Jardim Zoológico;

património religioso:

- Mesquita de Lisboa, Centro Aga Khan, Capela da Imaculada Conceição, Capela das Amoreiras,

Capela da Nossa Senhora de Monserrate, Igreja de São Mamede, Sinagoga de Lisboa.

Fonte: Google maps

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Por se situar numa área central da cidade de Lisboa, de fraca pressão residencial, a escola

ultrapassa, em área de influência, os limites da sua zona pedagógica. A população escolar provém, para

além da cidade de Lisboa, de concelhos limítrofes como Almada, Amadora, Loures, Sintra, Odivelas e

Oeiras. No entanto, a sua localização, entre as Amoreiras e o Marquês de Pombal, insere-a numa importante

interface de transportes públicos (Carris e Metro), torna-a num local de excelente acessibilidade.

Salienta-se, ainda, que toda a zona que circunda a escola é predominantemente reconhecida pelos

serviços que presta, a nível judicial, económico, turístico, logístico e comercial, onde a ESMAVC se revela

imprescindível na resposta educativa/formativa que deverá prestar à comunidade envolvente, residencial

e/ou laboral. Certos que são as pessoas que constroem e formam as instituições, A imagem da escola e a

qualidade do ensino oferecido constituem polos de atração que têm correspondido às expectativas das

famílias e da comunidade em que se insere.

I.3 Alunos, Pais/Encarregados de Educação e Associações

I.3.1 – ALUNOS

No presente ano letivo, a Escola tem:

895 alunos, distribuídos por 33 turmas dos cursos Científico Humanísticos do Ensino Regular;

87 formandos, a frequentar 3 turmas do Ensino Profissional;

91% de alunos de nacionalidade portuguesa e 9% com nacionalidades de outros países (sobretudo

dos PALOP, da Europa e do Brasil);

14,6% de alunos abrangidos pela ação social - 62,8 pelo escalão A e 37,2 pelo escalão B (Anexo 3,

Tabelas 1,2,3).

I.3.2 - PAIS/ ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

As habilitações dos Pais/Encarregados de Educação encontram-se proporcionalmente distribuídas, tendo:

32,1% Habilitação Superior;

28,2% Habilitação Secundária;

26,2% Habilitação Básica.

(Anexo 3, Tabela 4).

I.3.3 - ASSOCIAÇÕES

Independentemente do seu fim, ou objetivos, as Associações são, segundo a legislação, orgãos autónonomos. A política da ESMAVC tem sido a de apoiar as iniciativas propostas pelas três associações existentes na Escola.

Associação de Estudantes

Em cada ano letivo, a direção da associação é eleita por sufrágio direto. Tem promovido um conjunto de atividades de acordo com o interesse dos alunos e que visam a sua integração no meio escolar, a cooperação e a solidariedade entre todos, com representação no Conselho Geral de Escola.

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Associação de Antigos Alunos

Em 1988, existia, ainda uma Associação de “Antigas Alunas” (ALMAC) com pouca expressividade. Por outro lado, têm vindo a acontecer encontros e iniciativas isoladas de vários grupos de ex-alunos, ultimamente potenciados pelas redes sociais. Para que estas ações possam constituir-se numa rede transversal e intergeracional, encontra-se em fase de criação uma rede formal, materializada na constituição legal de uma Associação de Antigos Alunos.

Associação de Pais e Encarregados de Educação

A atual Direção impulsionou a criação da Associação de Pais e Encarregados de Educação, uma vez que a sua participação na vida da escola assume um papel de extrema importância. Contribui para promover o debate reflexivo sobre o papel da escola, apresentando propostas de iniciativas de caráter pedagógico, científico e sociocultural junto da Direção e tem representação no Conselho Geral de Escola.

Prosofos – Associação para a promoção da Filosofia com o objetivo de realizar as Olímpiadas Nacionais de Filosofia

I.4 Recursos Humanos

I.4.1 - PESSOAL DOCENTE

O corpo docente da Escola é estável e detém uma vasta experiência de ensino. É constituído por 103

docentes, maioritariamente do quadro de escola (92%). Cerca de 27% tem 30 ou mais anos de serviço,

encontrando-se cerca de 75% na faixa etária acima dos 40 anos (Anexo 3, Tabelas 5.1 e 5.2).

I.4.2 - PESSOAL NÃO DOCENTE

I.4.2.1 - Assistentes Técnicos

Nos Serviços de Administração Escolar, trabalham atualmente 8 assistentes técnicos, sendo 3 do

quadro do regime da Função Pública e 5 do Quadro do regime de Contrato Individual de Trabalho (Anexo 3,

Tabela 6.1).

I.4.2.2 - Assistentes Operacionais

Existe um total de 12 Assistentes Operacionais. Destes, 8 são do Quadro do Regime da Função

Pública e 4 do Quadro do Regime de Contrato Individual de Trabalho. Foram, recentemente, concedidos à escola novos contratos: 5 Contratos de Emprego e Inserção e 6

Contratos de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial, elevando para 23 o número total de Assistentes Operacionais (Anexo 3, Tabela 6.2).

I.5 Recursos Pedagógicos

De acordo com o decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, os órgãos de administração e gestão da

escola são:

O Conselho Geral;

A Direção;

O Conselho Pedagógico;

O Conselho Administrativo.

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Conselho Geral

Direção

Assistentes

Técnicos

Assistentes Operacionais

Serviços Técnico-

Pedagógicos

Biblioteca/CRM/Sala de

Estudo Serviços de Apoio Sócio-

Educativo

Plano

Tecnológico

SPO

Ensino Especial

Serviços de Administração

Escolar

Gestão de Edifícios e

Equipamentos

Conselho

Administrativo Conselho

Pedagógico

Departamentos Curriculares

Grupos Disciplinares

Docentes

Conselho de Diretores de

Turma

Diretor de Turma

Conselhos de Turma

Estes encontram-se representados no organigrama que se segue.

A coordenação educativa e a supervisão pedagógica, de acordo com o disposto no Decreto-Lei

200/2007, de 22 de maio, passa pela intervenção de quatro departamentos curriculares que integram os

diferentes grupos disciplinares:

Departamento de Línguas – docentes dos grupos de recrutamento: 300 – Português; 320 – Francês;

330 – Inglês; 340 – Alemão e 350 Espanhol;

Departamento de Ciências Sociais e Humanas – docentes dos grupos de recrutamento: 290 –

Educação Moral e Religiosa Católica; 400 – História; 410 – Filosofia; 420 - Geografia e 430 –

Economia e Contabilidade;

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais - docentes dos grupos de recrutamento: 500

– Matemática; 510 – Física e Química; 520 – Biologia e Geologia e 550 – Informática;

Departamento de Expressões - docentes dos grupos de recrutamento: 600 – Artes Visuais; 620 –

Educação Física e 910 – Educação Especial.

De referir que a qualidade do serviço que o Gabinete do Ensino Especial tem prestado aos alunos

invisuais e de baixa visão fez da nossa escola uma escola de referência.

Também o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) se encontra em pleno funcionamento, com a

colocação de uma Psicóloga na Escola.

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I.6 Recursos Físicos e Materiais

A ESMAVC tem desenvolvido, de forma sistemática, uma política de requalificação do espaço

escolar, criando e reformulando novos equipamentos para os alunos. Foram distribuídas salas de trabalho a

todos os grupos disciplinares, criado o gabinete de saúde, reformulado o espaço do ensino especial,

reequipadas novas salas para as artes e, já este ano letivo, foi criado um novo espaço para o gabinete do

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) e um espaço para atendimento dos Pais e Encarregados de

Educação.

Aproveitando os recursos humanos, foi elaborada por docentes e alunos dos cursos de artes uma nova

sinalética para toda a escola, racionalizando a nomenclatura dos espaços e criando um padrão estético

uniforme, visando assim uma mais fácil articulação e circulação pelo espaço escolar. Às placas foram

acrescentadas faixas em Braille para uso dos alunos invisuais.

Nos últimos anos, por intervenção do Plano Tecnológico da Educação, foi possível equipar todas as

salas de aula com computador e projetor, dotar onze salas de quadros interativos. Também os gabinetes de

trabalho, o Centro de Recursos e a Biblioteca foram equipados com computadores e foram instaladas novas

fotocopiadoras.

O aumento significativo dos recursos tecnológicos e da sua utilização, dos novos meios informáticos de

comunicação, tais como o TProfessor, o Moodle e o email associado, que constituem o meio privilegiado de

comunicação entre professores, pais e alunos, e a preocupação por manter um meio escolar amigável, visam

melhorar o ambiente e as condições de trabalho de alunos e professores e criar novas oportunidades de

aprendizagem.

A Escola distribui-se por três pisos: rés-do-chão, 1.º Andar e 2.º Andar e dispõem de um conjunto de

espaços.

Salas:

de Aula, de Apoio, de Computadores, de Desenho, de Exercício, de Judo, de Musculação;

de Professores, de Alunos, dos Funcionários, de Diretores de Turma, de Receção de

Pais/Encarregados de Educação;

de Reuniões, de Matrículas, dos Cursos Noturnos;

da Associação de Alunos, da Associação de ex-alunos, da Associação de Pais/Encarregados

de Educação;

Gabinetes:

da Direção, de Apoio à Educação Especial, de Trabalho por disciplina, de Orientação

Vocacional;

Laboratórios:

de Biologia e Geologia, de Física e de Química;

Locais de estudo/pesquisa:

Biblioteca, Centro de Recursos Multimédia;

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Diversos:

Bar, Refeitório, Reprografia, Papelaria, Salão Nobre, Capela, Serviços Administrativos,

Arquivos, Balneários femininos, Balneários masculinos, Instalações sanitárias, Cacifos de

alunos, Cacifos de professores, Cacifos de funcionários;

Exterior:

dois Campos de Jogos (basquetebol e futebol), um Pátio de Convívio, um Pátio com Parque

de Estacionamento.

I.7 Oferta Educativa e Formativa

Desde 1997, que a ESMAVC tem apenas cursos de nível secundário, especialmente orientados para o

prosseguimento de estudos: Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas, Línguas e Humanidades e

Artes Visuais.

Sendo certo que a formação qualificante está dependente de condições externas, tais como o grau de

empregabilidade, a escola tem feito um esforço para diversificar a oferta, disponibilizando cursos do Ensino

Profissional. Atualmente funcionam o Curso Profissional de Técnico de Marketing e o Curso Profissional de

Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, prevendo-se um alargamento da oferta formativa no próximo ano

letivo.

A ESMAVC deseja dar continuidade ao ensino de adultos (Recorrente por Módulos e Educação e

Formação de Adultos). Esta tem uma longa tradição e experiência no ensino de adultos, tendo sido pioneira

nos cursos de ensino recorrente, oferecendo formação: em Português para Estrangeiros (PFOL) e em outras

formações modulares (UFCD), nas áreas de Inglês, Alemão e Informática.

Há vários anos que a escola é corresponsável pelo desenvolvimento dos Projetos Educativos dos

estabelecimentos prisionais de Lisboa (EPL) e do Monsanto (EPM), com os quais mantém protocolo. No

EPL, tem ministrado o curso de Línguas e Humanidades, do Ensino Recorrente, o curso EFA – Escolar – de

nível secundário e UFCD de Alemão, Inglês e Francês. No EPM, tem lecionado UFCD da área do Desporto,

de Inglês e de TIC. Tem sido uma experiência enriquecedora para a ESMAVC e prestação de serviço a

instituições próximas, a que se deseja dar continuidade.

I.8 Projetos, Parcerias e Protocolos

A missão da ESMAVC consiste em dotar os alunos de competências e conhecimentos que lhes

permitam a integração na sociedade e no mercado de trabalho. As empresas e as instituições locais são

parceiros indispensáveis para a garantia do sucesso da formação profissional, sem as quais não seria

possível organizar a formação em contexto de trabalho.

As parcerias e os protocolos são integrados pela escola quer no contacto com o mundo do trabalho

(Formação em Contexto de Trabalho), quer na relação com outras instituições (instituições de ensino

superior, instituições científicas e de investigação, empresas, Autarquia, IPSS), no sentido da promoção da

solidariedade social, da cultura e da defesa do património. Esta relação dinâmica que se estabelece entre a

escola e a comunidade constitui um estímulo à implementação de novas práticas e de resposta aos desafios

que fortalecem e reforçam o papel da escola na construção do seu futuro.

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A par das parcerias e protocolos de âmbito nacional e local, o desenvolvimento de atividades integradas

em projetos internacionais, sobretudo de dimensão europeia, são também uma realidade a que a nossa

escola não é alheia. Estes projetos não só vêm alargar os horizontes dos alunos e professores a nível da

cultura, da história e da língua dos países com os quais se estabelecem protocolos de intercâmbio e

mobilidade, como contribuem para a formação dos jovens enquanto cidadãos europeus.

No Despacho nº 19737/2005 consagra-se a promoção da saúde global da população escolar,

nomeadamente quando refere que de «entre as múltiplas responsabilidades da escola atual estão a

educação para a saúde, para a sexualidade e para os afetos». Na ESMAVC o Projeto de Educação para a

Saúde contempla diferentes abordagens em dinâmica de sala de aula, nomeadamente, em parceria com a

Faculdade de Enfermagem da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa.

É nesta perspetiva que os projetos, as parcerias e os protocolos são fundamentais para as

aprendizagens, acrescentando valor à formação dos jovens, assim possibilitando a consecução das metas e

dos objetivos da ESMAVC, nomeadamente:

melhorar o domínio social e ambiental;

aceder a mais recursos;

possibilitar o trabalho em rede;

desenvolver o capital humano e social;

melhorar a eficiência operacional da organização;

promover a inovação organizacional;

otimizar a formação e qualificação da comunidade educativa;

projetar a reputação e credibilidade desta instituição de ensino.

Projetos de âmbito internacional:

Comenius - “The development of our schools – school identities in the context of European

integration" (Itália, Grécia, Alemanha; Finlandia e Polónia)

Programa MIA (Polónia)

Programa AFS (EUA)

“Make It Possible” AISEC (Europa);

Challeng4you – União Europeia, Cultura e Cidadania (Centro Jacques Delors)

Empreendedorismo - Junior Achievement Portugal – Aprender a Empreender

“Young Business Talent”

Projetos de âmbito nacional e local:

Educação para a Saúde (PES)

Medea;

Olimpíadas da Física

Olimpíadas da Química

Olimpíadas da Biologia

Olimpíadas da Matemática

Olimpíadas da Filosofia

“Descobrir o Museu: construir ciência”

“Círculo das Ideias”

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Clube do Voluntariado

Grupo de Teatro da ESMAVC

Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE)

Desenhos: dinâmicas transdisciplinares

Atelier de Expressões Plásticas

Desporto Escolar

Revista “Fragmente”

“Nós propomos!” – Geografia e Cidadania

Projeto Património

ESMAVC - Radiostation

As parcerias devem ser encaradas como organizações mais complexas e flexíveis de rentabilização de

recursos, mobilização de competências e compromissos entre parceiros, cuja ação se alicerça em princípios

éticos e organizacionais, com vista à expansão e qualidade da educação. Nesse sentido, a escola

estabeleceu diversas parcerias e/ou protocolos, que se agrupam pelas áreas de intervenção que seguem.

Parcerias de âmbito geral:

Universidade Nova

Universidade Católica

Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa – “Ciências em movimento”

Museu Nacional de História Natural e da Ciência

Fundação Gil

Ajuda de Mãe

Apoio aos Sem-abrigo com a associação Gastagus

“Mais Educativa”

Parcerias no âmbito da formação de professores (Núcleos de Estágio):

Universidade Lusófona (Educação Física)

Universidade Nova (Inglês)

Universidade Aberta (Artes)

Universidade de Lisboa (História e Geografia)

Centro de Formação Professor João Soares (pessoal docente e não docente)

Protocolos no âmbito dos cursos profissionais:

SCIENCE4YOU, SA

EcoFriend, SA

Câmara Municipal de Lisboa - Departamento de Desporto

Sporting Clube de Portugal

Sport Lisboa e Benfica

Ginásio Clube Português

Estádio Universitário de Lisboa

Confederação de Desporto de Portugal

Federação Portuguesa de Surf

Instituto Português da Juventude e Desporto

Complexo Desportivo do Jamor

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Gabinete Coordenador do Desporto Escolar

Escola de Judo “Nuno Delgado”

Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes

Assim deve-se acrescentar, em substituição daquelas, as seguintes:

Federação Portuguesa de Judo

Federação Portuguesa de Corfebol

Federação Portuguesa de Basquetebol

Federação Académica de Desporto Universitário

Clube de Futebol "Os Belenenses"

APORVELA

Clube VII Fitness Center

Welness Fitness Center

Sociedade Hípica Portuguesa

Capítulo II – Missão, Visão, Princípios e Valores

II.1 Missão e Visão

O gosto pelo conhecimento, a curiosidade pela investigação e a simulação de realidades socioeconómicas são vivências pró-ativas do dia-a-dia da nossa escola que, em articulação com instituições do ensino superior universitário e empresariais, estimulam no aluno a autonomia e a criatividade necessárias para a escolha do seu caminho académico e/ou profissional. É neste âmbito que a escola continua a oferecer cursos nas áreas das Humanidades, Línguas, Tecnologias, Artes, Economia e Cursos Profissionais, assim como a apostar em projetos de empreendedorismo. Assumindo-se como escola de referência, a ESMAVC tem como missão contribuir para uma formação capaz de:

ajudar o aluno a ser, a identificar-se e a aceitar-se como é, integrando as várias dimensões da vida,

educando-se para ser pessoa, interiorizando e aceitando valores;

ajudar o aluno a ser com: a cultura, a interação de laços entre pessoas educando-se para a

alteridade, promovendo uma relação responsável com o outro;

ajudar o aluno a ser para, a perceber quais as linhas de ação por onde orientar a sua vida e

desenvolver o sentido altruísta das ações, educando-se para a cidadania com empenho crítico na

construção de uma sociedade mais justa, pacífica, humanizada e humanizadora.

ajudar o aluno a ser mais, educando-se para a vida, entendida como projeto dinâmico em que cada

um tem que dar uma resposta adequada a situações de conflito, ou a procurar soluções para os

problemas.

ajudar o aluno a ser mais, educando-se para uma postura mais criativa, inovadora e empreendedora,

procurando, deste modo, assumir uma melhor capacidade de adaptação ao meio de inserção na vida

ativa e profissional.

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Deste modo, numa ação coletiva, a visão da ESMAVC consiste em:

desenvolver uma cultura de pertença, promovendo uma sólida formação do aluno a nível científico,

artístico e cívico;

consolidar valores de respeito pelo indivíduo, de cooperação, de abertura ao conhecimento, de

autonomia - transversais a todos os intervenientes educativos;

fomentar a liderança, através do estabelecimento de metas específicas para cada agente da

comunidade, aproximando este princípio do perfil de escola em que acreditamos.

II.2 Princípios

Impõe-se a conjugação de sinergias capazes de promoverem os mecanismos necessários à

implementação, sistematização, valorização e avaliação das boas práticas pedagógicas inerentes ao rigor e à

excelência do serviço público de educação.

Como garante da equidade do serviço prestado, na defesa de saberes, de valores e de competências

fundamentais de cada aluno, estabelecem-se os princípios que constituem o quadro de referência da

comunidade educativa da nossa escola:

Princípio da universalidade: promover estratégias de sucesso educativo para todos, no respeito

pela diferença que individualiza cada aluno;

Princípio da inclusão: fomentar, através da organização da gestão das práticas educativas e da

adequação dos programas disciplinares e não disciplinares, o sucesso escolar dos alunos,

combatendo o absentismo, numa perspetiva alargada de inclusão;

Princípio da integração: proporcionar aos alunos condições de aprendizagem de competências

transferíveis para o desempenho de papéis profissionais, para uma compreensão do mundo do

trabalho e para uma leitura crítica do meio envolvente, bem como para a construção de projetos de

vida pessoais;

Princípio da educação para a cidadania: desenvolver a autonomia pessoal e o sentido da

responsabilidade e da participação cívicas;

Princípio do trabalho colaborativo: aprofundar hábitos de trabalho colaborativo com os diferentes

agentes educativos, apoiados em processos de liderança que se constituam como elementos de

conceção, orientação, dinamização e monitorização desses mesmos processos;

Princípio da autoavaliação: adotar procedimentos de avaliação interna, nas suas múltiplas

valências, que visem concretizar a elaboração de diagnósticos organizacionais atualizados,

conducentes à sistematização e concretização de planos de melhoria e respetiva monitorização.

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II.3 Valores

Consubstanciados nos princípios atrás mencionados, os valores da universalidade, da ética, da

cidadania e da solidariedade constituem dimensões de ação das orientações educativas deste referencial,

promovendo os seguintes valores:

Humanismo: respeito pela dignidade individual de todos os membros da comunidade educativa,

associado a comportamentos de partilha e de entreajuda;

Integridade: estabelecimento de relações interpessoais de confiança e respeito mútuo, processo

fundamental num serviço educativo de qualidade;

Cidadania: respeito pelo “saber ser”, pelo “saber estar” e pelo “saber dar-se”, numa atitude pluralista,

crítica, criativa e empreendedora;

Exigência: promoção de uma atitude de rigor, considerada como condição necessária para o

desenvolvimento pessoal e profissional de cada um.

Excelência: busca de melhores soluções, processos mais eficazes e desempenhos ao mais elevado

nível, capazes de realizar as aspirações e os objetivos da comunidade educativa;

Eficiência: gestão racional de todos os recursos postos a disposição da escola pela comunidade,

numa perspetiva de desenvolvimento sustentado.

Capítulo III – Análise Externa e Interna, Vetores Estratégicos e Áreas de Intervenção

III.1 Análise Externa e Interna

Após a reflexão sobre os resultados da última Avaliação Externa da Escola (2011), pela IGE

(Inspeção Geral de Ensino), e da Avaliação Interna através dos dados recolhidos pelo Observatório da

Qualidade da Escola em igual período, foi elaborado um Plano de Melhoria (Anexo 4). Este documento define

as prioridades para a ação educativa no período de 2012/2013 a 2014/2015. O Projeto de Intervenção da

Diretora da Escola alarga esta intervenção até 2017.

De modo a permitir perceber o posicionamento da escola nos contextos em que se insere, como

referencial para o estabelecimento de processos de melhoria sustentados e partilhados, efetuou-se uma

identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos (ambiente interno) e das oportunidades e ameaças

percecionadas (ambiente externo). Para o efeito, a matriz SWOT permitiu-nos fazer a síntese da análise dos

ambientes interno e externo e identificar os elementos-chave para a gestão e organização da escola,

possibilitando o estabelecimento de prioridades de atuação (Anexo 5).

Dos referidos processos de avaliação, interna e externa, destacam-se os seguintes PONTOS FORTES de desempenho da escola:

participação e responsabilização dos alunos, nomeadamente através da associação de estudantes e

das assembleias de delegados, na dinamização de atividades conducentes a uma maior identificação

dos alunos com a Escola;

valorização das aprendizagens e potencialidades dos alunos, através da exposição dos seus

trabalhos e da participação em concursos;

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diversidade e abrangência das atividades e projetos, geradores de interação com o meio envolvente,

designadamente no âmbito da cidadania, saúde, artes e desporto, como forma de intervenção

interdisciplinar e de motivação para as aprendizagens, contribuindo para a formação integral dos

alunos;

valorização do capital humano da escola na dinamização de algumas sessões de partilha e de

formação interna, a fim de promover o desenvolvimento profissional;

recolha e tratamento sistemático de dados, designadamente relativos a resultados, constituindo uma

base importante para o diagnóstico de pontos fortes e fracos da organização;

trabalho desenvolvido pelos profissionais da educação especial, de apoio às aprendizagens e à

integração dos alunos com necessidades educativas especiais, nomeadamente na educação de

alunos cegos e com baixa visão, para a qual somos escola de referência;

liderança disponível e aberta, promovendo um clima de escola de maior cooperação e fomentando o

debate e a participação das lideranças intermédias na tomada de decisões atinentes à organização e

à prestação de serviço educativo;

melhoria das condições ambientais e dos recursos para o trabalho escolar.

Por outro lado, há alguns domínios em que a Escola tem que consolidar os seus processos de trabalho, tendo em vista, sobretudo, a MELHORIA dos resultados escolares, particularmente a nível:

da Revisão dos documentos estruturantes da Escola, com o objetivo de contribuir para a orientação e

concertação dos órgãos e estruturas de coordenação pedagógica e de supervisão educativa e

melhorar a prestação do serviço educativo;

da construção de um projeto curricular de escola que sustente a gestão sequencial e articulada do

currículo, intra e interdepartamentos, nos conselhos de turma e ao longo do ciclo de ensino,

potenciando a eficácia da ação educativa;

da identificação dos fatores determinantes do sucesso e do insucesso, inerentes aos processos de

ensino e de aprendizagem, com reflexos na implementação de ações eficazes para a melhoria dos

resultados;

da implementação de práticas de diferenciação pedagógica em sala de aula, a fim de atender às

necessidades dos alunos e de promover aprendizagens significativas;

do reforço de estratégias concertadas ao nível de Escola para responder a uma melhor integração

dos alunos do 10.º ano de escolaridade;

da consolidação do trabalho cooperativo entre docentes, assente na reflexão sistemática sobre boas

práticas letivas e na partilha de materiais, tendo em vista a melhoria dos processos de ensino e de

aprendizagem;

do acompanhamento das práticas de autoavaliação, com enfoque nas diferentes áreas da prestação

do serviço educativo, num projeto participado e conducente ao desenvolvimento de ações de

melhoria e de autorregulação.

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III.2 Vetores estratégicos

Partindo da análise efetuada aos pontos fortes e aos aspetos onde devem ser introduzidas melhorias,

tendo em conta o Projeto de Intervenção da Diretora da Escola, cuja visão se assenta na valorização do

Saber, mantendo um diálogo consistente entre a cultura das humanidades, a cultura científica e a cultura do

sentido do trabalho e considerando, ainda, os recursos físicos e humanos disponíveis, foram definidos os

seguintes vetores estratégicos:

disponibilizar uma oferta educativa diversificada, de acordo com o meio envolvente;

promover o sucesso educativo, desenvolvendo planos de atividades ajustados às necessidades dos

alunos e prevenindo o abandono escolar;

fomentar atitudes e valores de cidadania, como elementos fundamentais para a aprendizagem;

tornar a escola num local de diálogo e de participação de toda a comunidade educativa;

responder às necessidades de formação do pessoal docente e não docente da escola;

desenvolver mecanismos de monitorização da organização e gestão pedagógica e educativa.

III.3 Áreas de Intervenção e de Melhoria da Ação Educativa

Para cada vetor estratégico, foram selecionadas áreas de intervenção e de melhoria da ação educativa

que passam a ser apresentadas pela ordem seguinte.

1 - Disponibilizar uma oferta educativa diversificada, em articulação com o meio envolvente, que

assegure o sucesso dos alunos e a sua integração no mercado de trabalho:

Cursos Científico-Humanísticos;

Cursos Profissionais;

Cursos de Educação e Formação de Adultos;

Vias de conclusão do Ensino Secundário.

2 - Promover o sucesso educativo, desenvolvendo planos de atividades ajustados às necessidades dos

alunos e prevenindo o abandono escolar:

horário do aluno gerido de modo a rentabilizar o tempo dedicado às aprendizagens;

identificação das necessidades educativas de cada aluno, nomeadamente os com NEE;

alargamento de espaços específicos para apoio curricular, de modo a responder às dificuldades dos

alunos;

atividades estruturadas de forma articulada com os curricula e com o Plano Tecnológico da Educação;

partilha de boas práticas entre docentes, o reforço do trabalho colaborativo entre colegas e a criação

de equipas de professores coesas em torno de projetos;

implementação de ações de reconhecimento do mérito (entrega de diplomas; quadro de mérito de

alunos);

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reforço do papel de diretor de turma na adoção de medidas tendentes à melhoria das condições de

aprendizagem;

recursos da biblioteca integrados nas atividades curriculares, favorecendo o desenvolvimento das

literacias da leitura e da informação;

ênfase da dimensão educativa e pedagógica junto dos auxiliares de ação educativa;

desporto Escolar – complementar à actividade curricular com actividade desportiva extra-curricular de

acordo com a motivação dos alunos, promovendo a formação física e desportiva.

3 - Fomentar atitudes e valores de cidadania, como elementos fundamentais para a aprendizagem:

saberes e aprendizagens curriculares que promovam a intercompreensão, a tolerância e o respeito

pelo meio envolvente;

participação em projetos de âmbito nacional e internacional que incentivem o desenvolvimento cívico

dos alunos;

actividades culturais alargadas a toda a comunidade educativa (Educação para a Cidadania;

Dimensão humana do trabalho; Solidariedade e entreajuda; Promoção das literacias e do

pensamento crítico; Artes, criatividade e sentido do estético; Defesa do património cultural; Ambiente,

saúde, desporto e estilos de vida saudáveis);

sensibilização dos alunos para o conhecimento e o cumprimento das regras disciplinares da escola;

apoio e acompanhamento das propostas da Associação de Estudantes, com relevo para a

comunidade educativa;

actividade física desportiva – assegurar a construção ativa de aprendizagens nucleares: - aprender a

conhecer, aprender a fazer, aprender a participar, cooperar e aprender a ser.

4 - Tornar a escola num local de diálogo e de participação de toda a comunidade educativa:

participação em eventos dinamizados pelo município, divulgando as ações de carácter educativo

e/ou cultural da escola e intensificando colaboração entre ambas;

comunicação, apoio e parcerias com outros estabelecimentos de ensino;

abertura da escola à comunidade a nível da formação e de eventos culturais, sociais, de desporto ou

lazer;

presença ativa dos elementos do município no Conselho Geral da Escola;

parcerias/protocolos com instituições de ensino superior, instituições científicas e de investigação,

empresas, outras, no interesse dos alunos e da escola;

reforço da comunicação entre o Diretor de Turma e a família;

participação dos pais/EE nas diversas atividades da escola, assim como nos orgãos em que têm

representação;

apoio a iniciativas dos pais/EE, bem como à dinamização da Associação de Pais/EE.

5 - Responder às necessidades de formação do pessoal docente e não docente da escola:

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incentivo à qualificação e formação do pessoal docente e não docente;

diagnóstico das necessidades de formação, a integrar o plano de formação anual da escola;

difusão de Encontros e Seminários destinados à divulgação de saberes associados a mudanças

curriculares ou legislativas;

criação de base de dados relativa à formação obtida por docentes e não docentes da escola.

6 - Desenvolver mecanismos de monitorização da organização e gestão pedagógica e educativa:

supervisão das instâncias pedagógicas, reforçando e introduzindo coordenações intermédias a nível

de departamento, grupo e ano, Apoios e Sala de Estudo, Direção de Turma, Plano Anual de

Atividades, Projetos de Desenvolvimento Educativo e Complemento Curricular, Plano Tecnológico

Educativo, Biblioteca/Centro de Recursos Multimédia, Projeto Educação para a Saúde, Cursos

Profissionais, Ensino Recorrente, Gestão de Alunos, Secretariado de Exames, Teatro, Eventos e

Observatório da Qualidade da Escola;

aplicação de questionários ao pessoal docente, não docente, alunos e pais/EE, permitindo aferir

conclusões sobre o nível de desempenho da ESMAVC.

III.4 Metas e Resultados

As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte

do aluno. São entendidas como evidências de desempenho das competências realizadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos no currículo formal, constituindo resultados de aprendizagem esperados (Anexo …).

Assim pretendemos:

promover a melhoria dos resultados escolares (Taxa de sucesso – Anexo …);

melhorar os resultados escolares em disciplinas com menor taxa de aproveitamento (Anexo 6);

harmonizar a classificação média de cada disciplina com a média global das disciplinas em avaliação externa;

promover a diminuição do número de anulações de matrícula por ano/disciplina e de exclusão por excesso de faltas.

Para tal, importa reforçar os apoios educativos, com especial incidência nas disciplinas de maior

insucesso, assim como monitorizar a supervisão pedagógica de modo a introduzir, sempre que necessário, ajustamentos a nível disciplinar.

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Capítulo IV – Avaliação e Meios de Divulgação do PEE

IV.1 Avaliação do PEE

Compete ao Conselho Geral, no âmbito do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril (alínea c), número

1, do artigo 13º), com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, “Aprovar o projeto

educativo e acompanhar e avaliar a sua execução.”

O Projeto Educativo deve assentar em parâmetros de eficácia, coerência, pertinência, conformidade,

prestação de contas e divulgação de boas práticas. Consequentemente, só é possível verificar se o Projeto

Educativo obedece aos parâmetros designados através de uma avaliação realizada anualmente, havendo

uma monitorização trimestral, numa vertente qualitativa e quantitativa, tendo o Plano Anual de Atividades

(PAA) um papel fundamental. Para esse fim, a Direção previu a criação de chefias intermédias que

reportam ao Observatório de Qualidade da Escola os resultados e que, adotando olhares variados e

perspetivas complementares, tornem a avaliação interna uma prática habitual e produtiva, refletindo o

trabalho da escola e permitindo reajustamentos, sempre que necessário, com vista ao melhor funcionamento

da escola. As ações a desenvolver com vista à melhoria do desempenho geral da escola deverão ser objeto de avaliação no quadro da

atividade do Grupo de Avaliação Interna da escola, pelo que se deverá desenvolver um novo processo de avaliação interna a partir do final do presente ano letivo. Nesse âmbito, deverão ser instituídos mecanismos regulares de autoavaliação dos diversos serviços da organização escolar.

IV.2 Meios de Divulgação do PEE

A divulgação dos dados recolhidos através da monitorização e da avaliação será efetuada a partir da

Página da Escola, do Observatório de Qualidade da Escola e dos Departamentos Curriculares.

CONCLUSÃO

O Projeto Educativo, para o triénio de 2013/2016, como se depreende do seu desenvolvimento e,

principalmente, dos vetores estratégicos definidos para a escola é, conscientemente, um documento

inacabado e aberto. Constitui-se num instrumento de gestão organizacional, orientador de boas práticas

pedagógicas, conducentes a uma sólida preparação curricular, pedagógica e cívica dos alunos. A sua

operacionalização exige de todos os intervenientes uma atitude pró-ativa, com respeito pelos princípios e

valores nele consignados, assim como a constante partilha de experiências e de saberes conducentes a uma

ação educativa mais eficaz.

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Anexos:

Anexo 1 Projeto de Intervenção da Diretora Anexo 2

Maria Amália Vaz de Carvalho Patrona da ESMAVC

Anexo 3 Estatística/ Caracterização da escola Anexo 4 Plano de melhoria 2012/15 Anexo 5 Análise SWOT Anexo 6 Resultados exames nacionais Anexo 7 Taxas de sucesso e de abandono/transferência

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Anexo 2: Descendente de familiares ilustres nas letras, nas armas, na

política e na vida social e cultural, nasceu em Lisboa no dia 1 de fevereiro de 1847 e aí faleceu no dia 24 de março de 1921. Sendo educada exclusivamente por sua mãe, nunca frequentou uma escola pública ou privada. Aos vinte anos, em 1867, publicou o seu primeiro livro: Uma primavera de Mulher. Em 1874 casou com o poeta parnasiano António Cândido Gonçalves Crespo de quem teve 3 filhos (Luís, Maria Cristina e António Cândido) e de quem enviuvou em 1883.

Foi uma incansável mulher das letras, donde lhe vinha o sustento quotidiano, uma lutadora a favor da dignificação moral e cultural da Mulher, uma "opinion maker" conceituada e uma cidadã esclarecida. A sua obra literária é vasta e abarca os mais distintos campos: poesia, conto, novela, crónica, ensaio, biografia e estudos psicológicos, literatura moral e educativa, literatura infantil, investigação histórica, crítica literária, tradução, prefação e correspondência epistolar. Citemos alguns dos principais títulos: Uma primavera de Mulher, 1867; Mulheres e Crianças,

Óleo de Veloso Salgado – 1896 (propriedade do bisneto José

Luís Crespo)

1880; Contos e Fantasias, 1880; Cartas a Luísa, 1886; Alguns Homens do Meu tempo, 1889; Crónicas de Valentina, 1890; Cartas a Uma Noiva, 1891; A Arte de Viver na Sociedade, 1895; Vida do Duque de Palmela, 3 vols, 1898-1901-1903; As Nossas Filhas – Cartas às Mães, 1904; Ao Correr do Tempo, 1906; Impressões de História, 1910; A Marquesa de Alorna – A Sociedade e a Literatura do seu Tempo, 1913; Páginas Escolhidas, 1920. Teve uma assídua e prolongada colaboração na imprensa periódica de Portugal e Brasil: Artes e Letras – Lisboa, Brasil-Portugal – Lisboa, Diário Popular – Lisboa, Jornal do Commercio – Lisboa, Jornal do Commercio – Rio de Janeiro, A Moda Illustrada – Lisboa, O Occidente – Lisboa, O Paiz – Rio de Janeiro, O Repórter – Lisboa, etc.

Pela sua casa à Travessa de Santa Catarina, muitas vezes convertida em tertúlia cultural ou “salão literário”, passaram as mais diversas figuras das letras, da cultura, da política, das artes e do jornalismo de Portugal e do Brasil: Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, António Cândido Ribeiro da Costa, Oliveira Martins, Henrique Barros Gomes, José Tomás de Sousa Martins, Bernardino Machado, Duquesa de Palmela, Eduardo Prado, etc.

Foi sócia honorária de O Instituto de Coimbra (1896), Oficial da Ordem de Santiago (1901) e, com Carolina Michaëlis, em 1912, a primeira mulher eleita sócia correspondente da Academia das Ciências de Lisboa da Classe de Letras. Com seu nome foi instituído um Prémio Literário Nacional organizado pelo Secretariado Nacional de Informação (SNI). Pelo Decreto n.º 12.425, de 2-10-1926, o seu nome foi atribuído ao primeiro liceu feminino português, na altura designado Almeida Garrett, e o nome de Carolina Michaëlis foi atribuído ao liceu feminino Sampaio Bruno do Porto, em honra das duas primeiras mulheres eleitas para a Academia das Ciências de Lisboa.

Amaro da Silva 31-10-2013

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Anexo 3

Tabela 1: Evolução do número de alunos e turmas

Fonte:MISI - MEC

Tabela 2: Alunos por nacionalidade

Fonte:MISI – MEC Tabela 3: Alunos por Escalão de Ação Social

Tabela 4: Habilitações Pais/Encarregados de Educação (%)

2010 /2011 2011/2012 2012/2013

Habilitação Superior 35,8 36,9 32,1

Habilitação Secundária 25,1 26,3 28,2

Habilitação Básica 27,5 25,1 26,2

Sem Habilitação 1,5 1 0,6

Habilitação Desconhecida 14,2 10,2 12,4

Outra 0,5 0,6 0,6

Fonte:MISI - MEC

Alunos Turmas

2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

(setembro 2013)

Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

10º ano 363 14 339 13 309 12 309 12

11º ano 326 14 341 13 308 12 286 11

12º ano 389 14 358 12 318 12 300 10

Taxa de variação do ensino regular

- 3,7% -4,3% -4,3%

Ensino Profissional 14 1 46 2 65 3 87 3

Taxa de variação do ensino profissional

228,6% 41,3% 33,8%

Educação de Adultos EFA Básico

8 1 0 0 0 0 0 0

Educação de Adultos EFA Secundário

91 5 37 3 48 3 0 0

Taxa de variação do ensino noturno

-60,5

-39,2

-100

Total 1292 59 1163 46 1071 43 982 36

Taxa de variação total -10,0 -7,9 -8,3

Anos %Portuguesa % PALOP % Europeia %Brasileira. % Outros

2010/2011 88,5 5,1 3,1 1,9 1,5

2011/2012 89,3 3,9 3,3 2,2 1,3

2012/2013 87,9 4,7 3,9 2,1 1,5

2013/2014 (set. 2013) 91,1 2,7 3,1 1,8 1,2

Anos A B TOTAL % Esc. A % Esc. B % Total de

alunos

2010/2011 81 63 144 56,25 43,8 11,1

2011/ 2012 60 62 122 49,2 50,8 10,5

2012/ 2013 98 58 156 62,8 37,2 14,6

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Tabela 5.1: Evolução do número de docentes por categoria

Jun. 2010 Jun. 2011 Jun. 2012 Out. 2013 Out. 2013

nº % nº % nº % nº % nº %

Quadro de Escola 101 66,9 94 64,4 83 68,0 89 75,4 84 81,6

Quadro ZP 13 8,6 20 13,7 13 10,7 14 11,9 11 10,7

Contratado 37 24,5 32 21,9 26 21,3 15 12,7 8 7,8

Total 151 100,0 146 100,0 122 100,0 118 100,0 103 100,0

Fonte:MISI - MEC

Tabela 5.2:Taxa de Variação Homóloga

Jun. 2011 Jun. 2012 Out. 2013 Out. 2013*

Quadro de Escola -6,9 -11,7 7,2 -5,6

Quadro ZP 53,8 -35,0 7,7 -21,4

Contratado -13,5 -18,8 -42,3 -46,7

Total -3,3 -16,4 -3,3 -12,7

* variação em relação a junho de 2013.

Tabela 6.1: Evolução do número de assistentes técnicos, por vínculo

Jun. 2010 Jun. 2011 Jun. 2012 Jun. 2013 Out.13*

nº % nº % nº % nº % nº %

Quadro - Reg. Função Pública 3 37,5 3 33,3 3 37,5 3 42,9 3 42,9

Quadro - Reg. Contr. Ind. Trab 2 25 6 66,7 5 62,5 4 57,1 4ª) 57,1

Contratado - Cont Termo Certo 3 37,5 0,0 0,0 0,0 0,0

Total 8 100 9 100,0 8 100,0 7 100,0 7 100,0

*a) 1 Contrato de Emprego e Inserção Fonte:MISI - MEC

Tabela 6.2: Evolução do número de assistentes operacionais, por vínculo

a) Jun. 2010 Jun. 2011 Jun. 2012 Jun. 2013 Out. 2013

nº % nº % nº % nº % nº %

Quadro - Reg. Função Pública 12 70,6 10 71,4 10 71,4 9 69,2 8 66,7

Quadro - Reg. Contr. Ind. Trab 4 23,5 4 28,6 4 28,6 4 30,8 4 33,3

Contratado - Cont Termo Certo 1 5,9 0,0 0,0 0,0 0 0,0

Total 17 100,0 14 100,0 14 100,0 13 100,0 12 100,0

a) Tipo de vínculo utilizado pela MISI -MEC

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Anexo 4

PLANO DE MELHORIA

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO

Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa da Escola pela IGE (Inspeção Geral da Educação). O seu enquadramento legal prevê a elaboração de um Plano de Melhoria da atividade da Escola a partir da reflexão sobre os resultados do referido processo de avaliação, bem como dos resultados dos processos de Avaliação Interna que regularmente a Escola realiza. A reflexão suscitada pela análise do relatório de Avaliação Externa da Escola permite a conclusão genérica de que o seu conteúdo não se encontra muito longe das expectativas. Com efeito, no âmbito da avaliação interna, a auscultação de diversos elementos da comunidade educativa bem como os resultados escolares e a respetiva evolução permitiram um razoável conhecimento da realidade da escola. No entanto, considera-se que o relatório de avaliação externa não demonstrou sensibilidade perante os constrangimentos ao trabalho escolar, alheio à escola, designadamente: as rápidas alterações no corpo docente, o processo de avaliação do desempenho docente, que consumiu energias sem resultados visíveis, e a cada vez cada maior escassez de pessoal auxiliar. O modelo de relatório esquece muitos aspetos da vida escolar, essenciais à manutenção de um clima de escola positivo e é vago nas sugestões de melhoria. Assim, o maior desafio da escola é a melhoria dos resultados escolares e, sem esquecer os casos de sucesso que devem ser partilhados, urge encontrar as causas do insucesso através de um trabalho sustentado e rigoroso que permita ir ao encontro das dificuldades e superá-las. A elaboração de um Projeto Educativo de Escola renovado, que sustente um Projeto Curricular de Escola, construído de forma coerente com a ‘realidade vivida’ é fundamental para alcançar resultados escolares que se traduzam numa escola de sucesso. Os resultados escolares dos alunos são apenas o ‘produto final’ e para chegar até ele há que vencer etapas, ou seja, melhorar o nosso desempenho, através do trabalho cooperativo entre os professores, da diversificação de estratégias e adequação das situações de aprendizagem dos alunos na sala de aula, do controlo da indisciplina, da integração dos novos alunos e do maior envolvimento dos Pais/Encarregados de Educação (EE) nas atividades da escola. Este é um caminho exigente, que requer orientações bem definidas que conduzam a um trabalho planificado por fases, com metas e objetivos definidos e a criação de equipas que acompanhem e avaliem o trabalho desenvolvido. Qualquer plano de ação deverá ter em conta o contexto e os constrangimentos, bem como as oportunidades e os desafios, que se colocam hoje ao processo educativo, sejam de âmbito nacional ou local. Por um lado, vivemos nos últimos anos profundas transformações na organização escolar e mudanças frequentes na política educativa, nomeadamente ao nível da autonomia da escola, da rede escolar e da organização curricular, o que cria incerteza na definição de objetivos a médio e longo prazo. Por outro lado, a escassez de recursos humanos, particularmente ao nível do pessoal auxiliar e técnico, cria problemas no planeamento e execução dos planos de ação, bem como dificulta o aprofundamento de uma política de proximidade na resolução dos problemas. O presente plano tem um horizonte temporal de três anos letivos (2012/13, 2013/14 e 2014/15).

2. PONTOS FORTES DO DESEMPENHO DA ESCOLA

Dos referidos processos de avaliação, interna e externa, destacam-se os seguintes PONTOS FORTES da escola:

Participação e responsabilização dos alunos, nomeadamente através da associação de estudantes e das assembleias de

delegados, na dinamização de atividades conducentes a uma maior identificação dos alunos com a Escola;

Valorização das aprendizagens e potencialidades dos alunos, através da exposição dos seus trabalhos e da participação em

concursos;

Diversidade e abrangência das atividades e projetos, geradores de interação com o meio envolvente, designadamente no

âmbito da cidadania, saúde, artes e desporto, como forma de intervenção interdisciplinar e de motivação para as

aprendizagens, contribuindo para a formação integral dos alunos;

Valorização do capital humano da escola na dinamização de algumas sessões de partilha e de formação interna, a fim de

promover o desenvolvimento profissional;

Recolha e tratamento sistemático de dados, designadamente relativos a resultados, constituindo uma base importante para o

diagnóstico de pontos fortes e fracos da organização;

Trabalho desenvolvido pelos profissionais da educação especial, de apoio às aprendizagens e à integração dos alunos com

necessidades educativas especiais, nomeadamente na educação de alunos cegos e com baixa visão, para a qual somos

escola de referência;

Liderança disponível e aberta, promovendo um clima de escola de maior cooperação e fomentando o debate e a participação

das lideranças intermédias na tomada de decisões atinentes à organização e à prestação de serviço educativo;

Melhoria das condições ambientais e dos recursos para o trabalho escolar.

3. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INTERVENÇÃO PARA A MELHORIA

Por outro lado, há vários domínios em que a Escola tem que necessariamente melhorar os seus processos de trabalho, tendo em vista, sobretudo, a MELHORIA dos resultados escolares:

Revisão dos documentos estruturantes da Escola, com o objetivo de contribuir para a orientação e concertação dos órgãos e

estruturas de coordenação pedagógica e de supervisão educativa e melhorar a prestação do serviço educativo;

Construção de um projeto curricular de escola que sustente a gestão sequencial e articulada do currículo, intra e

interdepartamentos, nos conselhos de turma e ao longo do ciclo de ensino, potenciando a eficácia da ação educativa;

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Identificação dos fatores determinantes do sucesso e do insucesso, inerentes aos processos de ensino e de aprendizagem,

com reflexos na implementação de ações eficazes para a melhoria dos resultados;

Implementação de práticas de diferenciação pedagógica em sala de aula, a fim de atender às necessidades dos alunos e de

promover aprendizagens significativas;

Reforço de estratégias concertadas ao nível de Escola para responder a uma melhor integração dos alunos do 10.º ano de

escolaridade;

Reforço do trabalho cooperativo entre docentes, assente na reflexão sistemática sobre boas práticas letivas e na partilha de

materiais, tendo em vista a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem;

Integração das práticas de autoavaliação, com enfoque nas diferentes áreas da prestação do serviço educativo, num projeto

participado e conducente ao desenvolvimento de ações de melhoria e à autorregulação.

4. PLANO DE AÇÃO

Assim, e procurando ser claro e objetivo no seu enunciado, propõem-se as seguintes linhas de ação tendo em vista a melhoria da organização escolar, dos seus processos de trabalho e, em última análise, dos resultados escolares dos alunos:

4.1. DOMÍNIO DA ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DA ESCOLA

AÇÕES A DESENVOLVER RESPONSÁVEIS/INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO

Reformulação do PEE Direção, Comunidade Educativa Até final do ano letivo

Elaboração do PCE Direção, Professores Até final do ano letivo

Recolha e análise sistemática dos

resultados escolares e sociais:

- Classificações nos períodos escolares -Resultados dos exames nacionais -Níveis de assiduidade dos alunos -Anulações de matrícula -Resultados das candidaturas ao ensino superior -Resultados dos estágios e da empregabilidade dos cursos profissionais

Direção, Departamentos, Diretores de Turma

Ao longo do ano

Melhoria das estratégias de

comunicação interna e externa e

da utilização das diversas

plataformas informáticas

Direção, Professores, Serviços Técnicos Ao longo do ano

4.2. DOMÍNIO DA COORDENAÇÃO CURRICULAR

AÇÕES A DESENVOLVER RESPONSÁVEIS/INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO

Institucionalização de

mecanismos de avaliação

diagnóstica da situação dos

alunos na entrada do 10º ano

Departamentos, Diretores de Turma Início do ano letivo

Reorganização dos apoios

educativos:

- Reforço da Sala de Estudo e

diversificação das metodologias por área

curricular

- Reforço da intervenção dos Diretores de

Turma e da articulação com os

Encarregados de Educação

- Reforço dos apoios aos alunos com NEE

Professores, Diretores de Turma Início do ano letivo

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Reforço do trabalho

interdisciplinar, ao nível dos

Conselhos de Turma, face à

realidade de cada turma

Professores, Diretores de Turma

Início e ao longo do ano letivo (pelo menos uma vez por período, para além do conselho de turma para

efeitos de avaliação)

Promoção da autoformação dos

docentes e da partilha de

experiências Departamentos Ao longo do ano

Reforço dos mecanismos de

coordenação pedagógica nos

grupos disciplinares e nos

departamentos

Articulação e avaliação dos

planos de melhoria

Departamentos Ao longo do ano

Aplicação de testes com

estrutura comum por ano

curricular/disciplina Departamentos Ao longo do ano

Elaboração do Guia de DT Direção, Diretores de Turma Início do ano letivo

4.3. DOMÍNIO DA INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS

AÇÕES A DESENVOLVER RESPONSÁVEIS/INTERVENIENTES CALENDARIZAÇÃO

Promoção do debate e da formação

sobre as questões disciplinares dos

alunos

Professores, Alunos, Encarregados de Educação

Ao longo do ano

Valorização dos Quadros de Mérito

dos alunos Conselho Geral, Direção, Professores Ao longo do ano

Reforço do papel de formação cultural

da Biblioteca Professores Ao longo do ano

Realização de reuniões periódicas

com os Delegados de Turma Direção, Diretores de Turma, Alunos Ao longo do ano

Reforço da articulação com

Associação de Estudantes e com

Associação de Pais Direção, Alunos, Pais e EE Ao longo do ano

Elaboração de um Código de

Conduta em contexto de sala de aula Direção, Professores, Alunos Início do ano letivo

Reforço das estruturas para uma

melhor integração dos alunos do 10º

ano

-Incentivar projetos dos alunos -Desenvolver encontros com Pais e Encarregados de Educação - Incremento do Desporto Escolar e do Grupo de Teatro

Direção, Professores, Alunos, Pais e EE Ao longo do ano

Melhoramento dos espaços de

convívio dos alunos Direção, Alunos Ao longo do ano

As ações a desenvolver com vista à melhoria do desempenho geral da escola deverão ser objeto de avaliação no quadro da atividade do Grupo de Avaliação Interna da escola, pelo que se deverá desenvolver um novo processo de avaliação interna a partir do final do presente ano letivo. Nesse âmbito, deverão ser instituídos mecanismos regulares de autoavaliação dos diversos serviços da organização escolar.

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Anexo 5

Autoavaliação para a qualidade/Análise Swot (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats )

1. AMBIENTE INTERNO

1.1. Organização e mecanismos de garantia da qualidade

Pontos Fortes Pontos Fracos

Práticas de autoavaliação fundadas em dispositivos de

acompanhamento e monitorização rigorosos.

Rede de apoios educativos.

Preparação dos alunos para os exames em horário extra letivo.

Papel do Diretor de Turma no envolvimento dos pais/encarregados de

educação no acompanhamento dos seus filhos/educandos.

Participação e responsabilização dos alunos, nomeadamente através

da associação de estudantes e das assembleias de delegados, na

dinamização de atividades conducentes a uma maior identificação dos

alunos com a Escola.

Trabalho desenvolvido pelos profissionais da educação especial, de

apoio às aprendizagens e à integração dos alunos com necessidades

educativas especiais, nomeadamente na educação de alunos cegos e

com baixa visão, para a qual é Escola de referência.

Valorização das aprendizagens e potencialidades dos alunos, através

da exposição dos seus trabalhos e da participação em concursos.

Utilização das TIC (professores);

Consolidação das modalidades de comunicação e diversificação dos

contextos de interação com os pais/encarregados de educação.

Reforço de estratégias concertadas ao nível de Escola para

responder a uma melhor integração dos alunos do 10.º ano de

escolaridade.

Inexistência de uma Associação de Antigos Alunos.

1.2. Recursos materiais e parcerias

Pontos Fortes Pontos Fracos

Rede de parceiros da comunidade (instituições, empresas…).

Rentabilização de protocolos existentes

Celebração de novos acordos de cooperação ou de associação com

outras escolas/Agrupamentos, Instituições de Formação, Autarquias e

Coletividades.

Orientação escolar e profissional.

Gestão da imagem da escola junto da comunidade.

Requalificação do edifício.

1.3. Pessoal docente e não docente

Pontos Fortes Pontos Fracos

Experiência e disponibilidade dos docentes para o apoio aos alunos.

Dedicação da maior parte dos elementos do pessoal não docente

Insuficiente número de assistentes operacionais;

Instabilidade no vínculo de permanência dos assistentes

operacionais;

Identificação e utilização eficaz das competências dos recursos

humanos

Descentralização de funções, diálogo e delegação de

responsabilidades;

Sistematização de trabalho colaborativo;

Qualidade do atendimento aos utentes dos serviços administrativos;

Oferta limitada de Ações que satisfaçam as necessidades de

formação do pessoal docente e não docente.

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1.4. Alunos e ambiente de ensino/aprendizagem

Pontos Fortes Pontos Fracos

Cultura assente em relações de afeto entre alunos, docentes e

assistentes operacionais;

Clima de espontaneidade, autenticidade e sentido de justiça;

Envolvimento em atividades/projetos curriculares e não curriculares

que contemplam uma interligação ao meio e à realidade quotidiana.

Falta de hábitos e métodos de trabalho;

Desconhecimento dos procedimentos eficazes de Aprendizagem;

Incapacidade de seleção, interpretação, organização e aplicação da

informação fornecida ou de que necessitam;

Falta de envolvimento e organização relativamente às tarefas

solicitadas;

Passividade intelectual e falta de autonomia;

Ineficiente gestão de espaços, acessibilidades e controlo de

segurança.

1.5. Processos

Pontos Fortes Pontos Fracos

Sentido de pertença dos diferentes elementos da comunidade escolar;

Diversidade de atividades e projetos;

Existência de um Gabinete de Educação para a saúde (PES);

Existência de um Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE).;

Contributo da Biblioteca Escolar para as aprendizagens e para o

sucesso educativo;

Contributo da Biblioteca/ CRM para a promoção das literacias da

informação, tecnológica e digital;

Contributo do Grupo de Apoios Educativos para a melhoria das

aprendizagens e competências dos alunos.

Interdisciplinaridade que confira um sentido mais estratégico e

coerente à ação educativa;

Divulgação da oferta educativa;

Monitorização e avaliação de processos;

Partilha de materiais entre docentes visando a melhoria dos

processos de ensino e de aprendizagem;

Ausência de atividades relacionadas com o ambiente e a segurança

da Escola.

1.6. Resultados

Pontos Fortes Pontos Fracos

Melhoria progressiva de resultados escolares, ao longo do ciclo de

estudos;

Recolha e tratamento sistemático de dados, designadamente relativos

a resultados.

Taxas de insucesso em algumas disciplinas dos cursos científico-

humanísticos – formação específica.

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Anexo 6

EXAMES FINAIS NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO 2013

Resultados de Exames da 1ª Fase, por disciplina

Código Designação do exame/Cursos

Nº Provas

Médias Exame Média CIF Correl. CIF-CE % de Reprovações

Nacional

Internos ESMAVC

Total Nacional

Internos Nacional

Internos ESMAVC

Nacion

al

ESMA

VC

Nacional

Internos ESMAVC

Nacional Internos ESMAVC

639 Português 70.807 256 89 98 96 14 14 0,67 0,64 10 6,6

702 Biologia e Geologia

50.933 114 81 84 79 14 13 0,77 0,80 16 19,3

723 História B 840 9 107 115 134 15 14 0,62 0,87 4 11,1

708 Geometria Descritiva A

9.113 21 102 122 151 14 14 0,69 0,69 13 4,8

712 Economia A 11.010 49 100 113 117 14 14 0,69 0,75 5 6,1

734 Literatura Portuguesa

2.289 9 105 112 137 13 15 0,53 0,31 7 0

714 Filosofia 8.427 16 91 102 93 14 13 0,61 0,76 9 31,3

715 Física e Química A

52.591 116 78 81 80 13 13 0,78 0,80 24 27,6

719 Geografia A 19.757 78 94 98 105 13 13 0,63 0,74 9 9

724 História da Cultura e das Artes

4.463 6 94 104 92 13 11 0,57 0,76 12 16,7

635 Matemática A 47.562 101 82 97 90 13 13 0,78 0,76 20 22,8

735 Matemática B 4.643 9 79 102 98 13 12 0,66 0,34 15 0

623 História A 15.705 60 99 106 111 13 13 0,57 0,57 11 13,3

706 Desenho A 5.307 37 121 124 125 15 15 0,48 0,41 1 0

517 Francês 1.279 9 113 117 131 13 13 0,64 0,36 6 0

547 Espanhol 3.482 25 95 103 110 15 15 0,60 0,53 2 0

Total de Inscrições, Presenças e Faltas

308 208

915

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Anexo 7

Taxa de sucesso

Ensino Secundário 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Escola (UO) Nacional Escola (UO) Nacional Escola (UO) Nacional

10º Ano 76,79% 84,82% 77,39% 84,47% 80,99% 83,43%

11º Ano 76,8% 89,04% 83,64% 86,87% 83,04% 86,04%

12º Ano 50,7% 63,32% 56,04% 64,97% 54,73% 62,67%

Profissional 42,86% 87,94% 88,1% 88,43% 100,0% 88,6%

(UO) – Unidade Orgânica Fonte:MISI - MEC

Taxa de Abandono precoce/Transferência

Secundário: Cientifico

Humanísticos

2010/2011 2011/2012 2012/2013

Anulou

EEF

Transf.

Total Anulo

u EEF

Transf.

Total Anulo

u EEF

Transf.

Total

Nº % Nº % Nº %

10º Ano 30 9 18 57 37,0 21 11 36 68 40,7 13 13 39 65 43,6

11º Ano 28 10 15 53 34,4 21 7 18 46 27,5 15 10 16 41 27,5

12º Ano 30 4 10 44 28,6 31 6 16 53 31,7 20 6 17 43 28,9

TOTAL 88 23 43 154

100,0 73 24 70

167

100,0 48 29 72

149

100,0

Fonte:MISI - MEC

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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015/16 Atualização – 3º Período

O Plano Anual de Atividades reflete o trabalho efetuado pela escola, ao organizar respostas adequadas aos objetivos a que se propõe o Projeto Educativo da Escola (PEE), cujo lema - “UMA ESCOLA PARA O CONHECIMENTO E CIDADANIA”, constitui a referência que irá ser o seu fio condutor. No PEE encontra-se enunciada a missão da Escola, ao pretender promover o “Saber” em diferentes contextos, nomeadamente ao nível de três domínios:

o D1 – SABER - APRENDER: Desenvolver responsabilidades coletivas para a melhoria do sucesso educativo - fazer da escola um lugar de aprendizagens O desenvolvimento do gosto pelo conhecimento e de uma forma ativa na procura de como o fazer, estimulando nos alunos o interesse pelo estudo, a autonomia e a criatividade.

o D2 - SABER - SER: Promover uma Educação para os valores e a cidadania Os valores da ética, da cidadania, da universalidade e da solidariedade, assim como o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis, constituem as dimensões da ação da política educativa da escola.

o D3 – SABER - ESTAR: Consolidar processos de interação da escola com o meio A relação dinâmica que se estabelece entre a escola e a comunidade constitui um estímulo à implementação de novas práticas e de resposta aos desafios que fortalecem e reforçam o papel da escola na construção do seu futuro.

O documento que se apresenta, foi delineado no sentido de privilegiar a necessidade de uma perspetiva aberta, atualizável ao longo do ano e sujeito a uma avaliação que permita a compreensão da sua validade enquanto referencial da vida da escola.

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ESTRUTURA

ATIVIDADES TRANSVERSAIS - Integrantes da vida da escola e/ou direcionadas à comunidade educativa

Projetos Extracurriculares

Comemorações e Celebrações

Apresentações

Exposições

Intervenção Cívica

Desenvolvimento de meios TIC

Formação e Estudos

Organização Escolar

PARCERIAS e PROTOCOLOS Parcerias

Protocolos

PROJETOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS – participação/ atividades decorrentes

Projetos Internacionais (participação)

Projetos Nacionais (participação)

PROJETOS de ESCOLA - Disciplinares e Multidisciplinares/ atividades decorrentes

Projetos Disciplinares

Projetos Multidisciplinares

CONFERÊNCIAS/PALESTRAS, DEBATES e SEMINÁRIOS

Conferências/Palestras

Debates

Seminários

VISITAS de ESTUDO Do exterior à escola

Ao exterior

PARTICIPAÇÕES Participações em atividades fora da

Escola

ATIVIDADES DESPORTIVAS

Desporto Escolar

Atividades Internas

Formação

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Legenda: D1/D2/D3 – Domínios (as atividades podem compreender mais do que um domínio, apresentando-se em primeiro lugar o predominante)

* Os professores coordenadores ou participantes estão referenciados pelo nome próprio e apelido

** Quando o destinatário da atividade compreende toda a Comunidade Educativa (público-alvo) referencia-se CEdu / quando as

atividades desenvolvem ou compreendem funções que a Escola cumpre para o seu próprio desenvolvimento enquanto Comunidade Educativa referencia-se ESC.

*** O código indica o grupo disciplinar do(s) professor(es) ou das estruturas coordenadoras da atividade .

GRUPOS DISCIPLINARES DEPARTAMENTOS ESTRUTURAS

300 - Português 320 – Espanhol/Francês 330 - Inglês 340 - Alemão

I DEP – Línguas e Humanidades CG Conselho Geral

DIR Direção

Biblio/CR Biblioteca/Centro de Recursos

290 - EMRC 400 - História 410 - Filosofia 420 - Geografia 430 - Economia

II DEP – Ciências Sociais e Humanas

S.E/Apoios Sala de Estudo

PTE Plano Tecnológico de Escola

SPO Serviço de Psicologia e Orientação Escolar

500 - Matemática 510 – F/Química 520 - Bio/Geologia 550 - Informática

III DEP – Matemática e Ciências experimentais

PES Projeto de Educação para a Saúde

E.Esp. Ensino Especial

600 – Artes Visuais 620 – Ed. Física

IV DEP – Expressões A.E Associação de Estudantes

910 - E.Especial 930 - E.Especial

V DEP – Educação Especial A.E.E. Associação de Encarregados de Educação

A.A.A. Associação Antigos Alunos

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Atualização/Avaliação:

No final de cada Período procede-se à atualização das atividades inscritas e à avaliação das atividades realizadas (indicando se tiveram custo ou não), conforme a seguinte legenda:

Ex – Excluída Ed – Em desenvolvimento 1/CC/* ou 1/SC – Atividade que não cumpriu todos os objetivos planeados

2/CC/* ou 2/SC - Atividade que cumpriu todos os objetivos planeados

3/CC/* ou 3/SC - Atividade que cumpriu todos os objetivos planeados e dada a sua relevância, considera-se a repetir no próximo ano letivo.

* Para as atividades com custo (CC) indicar se o custo foi suportado por: - Alunos - Escola - Parceiros

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ATIVIDADES TRANSVERSAIS

Integrantes da vida da escola e/ou direcionadas à comunidade educativa

PROJETOS EXTRACURRICULARES E ATIVIDADES DECORRENTES

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D3 Inventário do Arquivo Histórico da ESMAVC

Ao longo do ano Paula Pereira/ Fátima Abraços e Amaro Silva 12ºH Projeto Património, Direção e Chefe da Secretaria

ESC 400 410

3/SC

D1/D3 Estudo do Património da ESMAVC

Ao longo do ano Amaro Silva e Fátima Abraços/ EFA 1 CPTR

CEdu

400 410

3/SC

D1/D2/D3 Newsletter da Escola no âmbito do PAM

Ao longo do ano Paulo Braumann/ Direção

ESC 550 3/CC/Escola

D1/D3 Atelier de Expressões Plásticas

Ao longo do ano Conceição Ramos/ Gabinete de Educação Especial

ESC 600 3/CC/Escola

D1/D2 Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE)

Ao longo do ano Artur Silva

Alunos 620 2/SC

D2/D3 PES – Programa de Educação para a Saúde

Ao longo do ano Ana Goulart

ESC Alunos e Professores

PES 3/SC

Projeto “Capacitar para Salvar” – Sessão sobre “Suporte básico de Vida"

17 Novembro 7, 13 e 21 Janeiro 11 Maio

Ana Goulart e Ana Valada/ UCP – Curso de Enfermagem 10K, 11C, D, F e E e 12B

3/SC

Teatro-debate: “O corpo é que paga” (Tema: Nutrição e atividade física)

12 Novembro Ana Goulart/ I.P.D.J. - Programa "Cuida-te"; grupo de Teatro "Usina"

3/SC

Sessão de sensibilização sobre nutrição e estilos de

22 Outubro Ana Goulart/ I.P.D.J. - Programa "Cuida-te"

3/SC

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vida saudável

Ana Sobral e Margarida Godinho 10ºA e B

Dinâmicas em sala de aula sobre Consumos e Dependências

9, 22 e 23 Outubro Ana Goulart/ Ilídia Neves, Eugénia Ferreira, Ana Sobral e Amaro Silva Universidade Católica Portuguesa - Curso de Enfermagem 10ºA, 10º C, 10º D, 10º E, 10º F, 10º G, 10º H

3/SC

Teatro-debate "Só de vez em quando" (Temática: Tabagismo na adolescência)

25 Setembro 8 Outubro

Ana Goulart/ Alexandra Bernardo, Ana Margarida Amorim, Helena Almeida, Vitória Linhas e Diogo Neto Grupo de Teatro USINA, Direção Geral de Saúde 10º B, 10º E, 10º H, 10º I

3/SC

D1/D2/D3 Projeto de Educação Sexual Ao longo do ano Ana Goulart Alunos PES 3/SC

Sexualidade e relações interpessoais: programa de promoção de competências sociais e emocionais

2º/3º Períodos Rute Pinho 11ºH 1/SC

Teatro-debate "Nem muito simples nem demasiado complicado" (Temática: Sexualidade)

3 Fevereiro Ana Goulart Grupo de Teatro USINA, I.P.D.J. (Projeto "Cuida-te")

Alunos 3/SC

Dinâmicas em sala de aula sobre Sexualidade

15 e 16 de Março 19 e 20 de Abril

Ana Goulart/ Edite Gonçalves, Amaro Silva, Margarida Godinho, Helena Almeida, Ana Amorim e André Cruz Universidade Católica Portuguesa - Curso de Enfermagem

10ºA, 10º B, 10º C, 10º E, 10º G, 10º H, 10º J

3/SC

D3 Observatório de Qualidade da Escola

Ao longo do ano João Reis/ Francisco Ferreira, Luísa Estorninho e Jorge Santos

ESC O.Q.E 3/SC

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COMEMORAÇÕES E CELEBRAÇÕES Destinatários**

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D3 Cerimónia de Entrega de Diplomas de Mérito - 2014/15

7 Outubro Fátima Lopes, Amaro Silva e Rui Vareda/ Fátima Abraços Alunos 2014/15 Escola Profissional Agostinho Roseta Ass.Pais/ EE Ass. Estudantes Juntas de Freguesia das Avenidas Novas e de Campolide DGestE

CEdu CG DIR

3/ CC/ Escola/ Ass.Pais

D3/D2 Magusto 11 Novembro Direção/ Fátima Cristo Professores e funcionários

DIR 2/CC/Escola

D1/D2/D3 Dia de Escola 3 Fevereiro

Direção e Equipa/ Alunos do CPTAGD

CEdu

DIR 3/CC/Escola

Pequeno-almoço saudável Pequeno-almoço multicultural

Margarida Godinho e Ana Melo Departamento de línguas e Erasmus+

Laboratórios abertos de Informática (instalação e utilização de hw e sw)

Paulo Santos

Laboratórios abertos de Física

Helena Teixeira e Eliseu Cardoso

Laboratórios abertos de Química

Manuela Bandarra e Rui Vareda

Laboratórios abertos de Biologia e Geologia - apresentação de trabalhos realizados pelos alunos

Grupo 520

Competição Tecnológica Helena Teixeira e Célia Martins

Degustação de Vinhos e Prova Gastronómica

Margarida Godinho/ Ana Melo e Fátima Cristo Néctar das Avenidas

D3 Dia da Formatura 2 Junho Direção, Conselho Geral e Equipa/ CPGTAD

CEdu DIR 3/CC/Escola

Visita à Escola

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Lançamento do nº8 da Revista “Fragmente”

Professores Alunos Associação dos E. Educação Junta de Freguesia de Campolide DGestE

Sessão Pública de Reconhecimento a alunos premiados em projetos e parcerias.

D1/D2/D3 Dia: Aluno da ESMAVC por um dia

3º Período Direção, Erasmus+, Câmara Municipal de Lisboa

Alunos DIR 3/CC/Escola

D1/D2/D3 Sardinhada 3º Período Direção e Coordenação de Eventos Professores DIR 3/CC (intervenientes)

D2 Jogos Tradicionais para Professores

2º Período Professores Grupo 620/ Professores 620 1/SC

D2/D3 Torneio de Voleibol aberto a antigos alunos e professores

2º Período Professores Grupo 620/ Alunos e professores 620 2/SC

D2 Dança para professores 2º Período Ana Valada/ Professores do Grupo 620

Professores 620 2/SC

D1/D2/D3 Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

3 Dezembro Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques

ESC E.Esp 3/SC

D1/D2/D3 Dia do Braille 4 Janeiro Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques/ Associação Luís Braille

ESC E.Esp 3/SC

D1/D3 Semana da Leitura 15 a 19 Fevereiro Paulo Moura/ Celeste Freitas, Sílvia Moura e Elsa Mendes

ESC CEdu

300 Biblio/CR

3/SC

APRESENTAÇÕES Destinatários**

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D3 Receção dos DT aos Pais/EE do 10ºano

29 Setembro Direção/ DT Pais/EE Alunos

ESC DIR 2/SC

D3 Tomada de posse da Nova Associação de Estudantes

13 Outubro Direção/ Professores e Alunos

ESC DIR 2/SC

D1/D2/D3 Receção aos novos alunos dos 10º,11º e 12ºanos

1º Período Direção/ Coordenador António Rosa e DT

Alunos DIR 2/SC

D1 Ciclo de Filmes: Filmes sobre Artes, filmes de Artistas VII – Vaguear sem Rumo, Vaguear

Fevereiro João Santos CEdu 600 2/SC

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com Rumo

D1/D3 Feira das Profissões 14 Janeiro

Direção/ Vitória Linhas, Ana Amorim e Rute Pinho Inspiring Future

ESC DIR 300 600 SPO

3/SC

D1/D2/D3 O papel do Cão Guia 3ºPeríodo Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques

ESC E.Esp 3/SC

EXPOSIÇÕES Destinatários**

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2/D3 Exposição no Ministério da Educação – Oferta educativa Línguas e Humanidades

3º Período Direção, Erasmus+ e Francisco Melo Ferreira

Público DIR 3/CC/Escola

D1/D3 "A Memória Histórica da ESMAVC na Construção do Futuro" no âmbito da Cerimónia de entrega dos prémios de mérito

1ºPeríodo

Fátima Abraços e Paula Pereira/ Biblioteca

CEdu

400

2/CC/Escola

D1 Exposição dos trabalhos dos alunos de 2014/15 para a cerimónia de entrega dos prémios de mérito

7 Outubro Direção e Equipa CEdu 400 2/CC/Escola

D1/D3 Exposição dos trabalhos dos alunos de Desenho A de 2014.15 no espaço DGesTe em Alvalade

Agosto 2015 Conceição Ramos, Ana Leal e Vitória Linhas

Público 600 3/SC

D1/D2/D3 “Verosimilhança e Improbabilidade” – trabalhos de Desenho A do 12ºano

25 Novembro a 2 Dezembro

João Santos/ 12ºK e L

ESC 600 2/SC

D1/D2/D3 Formas Naturais 3 a 16 Fevereiro Conceição Ramos/ Vitória Linhas 10ºJ

ESC 600 2/ SC

D1/D2/D3 Optical Art 26 Fevereiro Vitória Linhas/ 12º K e L

ESC 600 2/SC

D1/D2/D3 Máscaras de Gesso 18 a 29 Abril Vitória Linhas/ 12º K e L

ESC 600 2/SC

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D1/D2/D3 Exposição dos trabalhos dos alunos de Desenho A de 2015.16 no espaço DGesTe em Alvalade

15 a 31 Julho Ana Leal, Conceição Ramos e Vitória Linhas

Público 600 Ed

D1/D2/D3 “Ética no desporto” – integrado no projeto nacional “Ética e Tu!”

10 a 14 de Maio José Carvalho CPTAGD 620 3/SC

INTERVENÇÃO CÍVICA

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D3 Voluntariado Social “Fundação do Gil” – projeto do CPTAGD

Ao longo do ano José Carvalho e Ana Sobral (CPTAGD)

Alunos do CPTAGD 11º ano

620 CPTAGD

2/SC

D1/D3 Voluntariado Social “Associação CASA” – projeto do CPTAGD

Ao longo do ano José Carvalho (CPTAGD) Alunos do CPTAGD 12º ano

620 CPTAGD

1/SC

DESENVOLVIMENTO DE MEIOS TIC Destinatários**

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D3 Informática para todos- Gestão e dinamização da página direcionada a toda a comunidade no Moodle

Ao longo do ano Paulo Santos CEdu 550 2/SC

D3 Sites da Escola – gestão de conteúdos. Desenvolvimento e implementação de uma versão Joomla! (CMS)

Ao longo do ano Paulo Santos CEdu 550 2/SC

D1 Artes Visuais - Página direcionada aos alunos do curso de Artes Visuais na plataforma Moodle (Apoio, informação e divulgação)

Ao longo do ano Grupo 600 CEdu 600 2/SC

D3 Gestão e dinamização da página do Curso de Artes Visuais no Facebook

Ao longo do ano João Santos e Fátima Cristo/ Grupo 600

CEdu 400 600

3/SC

D1/D3 Canal de Multimédia no youtube

Ao longo do ano João Santos/ 12ºJ

ESC 600 3/SC

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D3 Gestão e dinamização da página do Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva no Facebook

Ao longo do ano José Carvalho/ Grupo 620

CEdu 620 3SC

D1/D3 Informatização do catálogo de recursos da Biblioteca / Centro de Recursos

Ao longo do ano Paulo Moura/ Carlos Marques, Celeste Freitas, Conceição Jalles, Elisabete Rodrigues, Gertrudes Santos e Luís Domingues

ESC Biblio/CR 3/SC

D1 Formação informal para a equipa da Biblioteca no software de catalogação e empréstimo

Ao longo do ano Paulo Moura/ Carlos Marques, Celeste Freitas, Elisabete Rodrigues, Conceição Jalles e Luís Domingues PTE, Francisco Ferreira e Paulo Braumann

ESC Biblio/CR 3/SC

D1/D3 Gestão da Plataforma Moodle - ESMAVC

Ao longo do ano Francisco Ferreira e José Carvalho/ Paulo Braumman

ESC PTE 3/SC

D1/D3 Sistema de cartões electrónicos de identificação/pagamento para a comunidade escolar

Início em janeiro Francisco Ferreira/ Paulo Braumann

ESC PTE Ed Concluída a fase de lançamento

D1/D3 Atualização do site da escola com o Sistema de Gestão de Conteúdos JOOMLA

Início em fevereiro Paulo Martins (ex-professor)/ Francisco Ferreira/ Paulo Braumann/ Equipa de Edição

ESC PTE Ed Concluída a fase de lançamento

D1 Integração e manutenção da rede informática da escola

Ao longo do ano Francisco Ferreira/ Paulo Braumann/ Empresa BMWT

ESC PTE Ed

D1/D3 Gestão de área de Formação do CPTAGD - na Plataforma Moodle - ESMAVC

Ao longo do ano José Carvalho ESC PTE 3/SC

FORMAÇÃO E ESTUDOS Destinatários**

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1 Ação de Formação: “Autoavaliação nas organizações escolares: como atuar”

Ao longo do ano Ana Leal, Ana Melo, Ana Sobral e Rui Vareda Professores Melissa e Associados

Professores DIR 3/CC/Escola

D1 Workshop “Gestão de 1ºPeríodo Direção/ Professores DIR 2/SC

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conflitos em Contexto Escolar” Professores inscritos Projeto Re/Agir

D1/D2/D3 Participação na formação para a Direção (Educação para o Mundo Global – Universidade Europeia)

4 Fevereiro Direção Alunos DIR 3/SC

D1/D2 Erasmus+ , KA1 - Preparação Linguística: “One step ahead into inernationalisation, capacity building and modernisation - school development and quality evaluation and enhancement”

Ao longo do ano Ana Melo/ Margarida Godinho Professores de vários grupos de docência Agência Nacional Erasmus+

Professores 320 3/SC

D1/D2/D3 Zoom Talentos Novembro Fátima Cristo Zoom Talentos

10ºJ 400 3/SC

D3 Mestrado no Ensino de História

Ao longo do ano Amélia Vasconcelos

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, IE

400 420

3/SC

D3 Mestrado no Ensino de Geografia

Ao longo do ano Mª João Vieira Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, IGOT

420 3/SC

D3 Orientação de Estágio de Professores de Artes Visuais

Ao longo do ano Conceição Ramos/ 10ºJ e 11ºJ

Estagiárias da Faculdade de Belas Artes de Lisboa

600 3/SC

D3 Orientação de Estágio de Professores de Educação Física

Ao longo do ano Ana Sobral

Universidade

Lusófona de

Humanidades e

Tecnologias

620 2/SC

D1/D2 EPM Ao longo do ano Artur Silva Alunos 620 3/SC

D1/D2/D3 Ação de formação “Técnicas e estratégias de ensino do Corfebol” – parceria com a FPC, no âmbito do CPTAGD (para Profesores)

28 de Junho Grupo de EF Professores de Educação Física

620 2/SC

D1/D2/D3 Ação de Formação: “Equipas otimistas”

29 Dezembro Rute Pinho Assistentes Operacionais

ESC SPO 3/SC

D1/D2/D3 Acção de Formação “Gestão 31 Março Rute Pinho ESC SPO 3/SC

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do tempo e organização do trabalho”

Departamento Administrativo da Esmavc

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2/D3 Equipa Multidisciplinar para a Prevenção do Abandono Escolar

9 dezembro Direção/ Fátima Lopes, Amélia Vasconcelos, Manuela Bandarra, Mª João Vieira, Rute Pinho e Jorge Santos SPO, Assessoria da Direção, Coordenação dos Diretores de Turma

Alunos DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reuniões Gerais com Encarregados de Educação (10º, 11º e 12º anos letivos) -Prevenção e Intervenção

1º Período Fátima Lopes e Amélia Vasconcelos/ D.T

Pais e E.E DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reuniões da Direção com a Associação de Estudantes

Ao longo do ano Direção/ Associação de Estudantes

Alunos DIR 3/SC

D1/D2/D3 Conselhos Intercalares/ Disciplinares – Turmas problemáticas (estratégias de melhoria)

Ao longo do ano Fátima Lopes/ Professores das turmas

Professores DIR 3/SC

D3/D2 Reunião da Direção com os Assistentes Operacionais e Administrativos - diretivas

Ao longo do ano Direção/ Corpo não docente

Aux. Ação Educativa DIR 3/SC

D1/D2 Reunião da Direção com os Coordenadores das Lideranças Intermédias

Ao longo do ano Direção/ Corpo docente

Professores DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com a Associação de Pais e E.E. – balanço da actividade do ano 2014.15

1ºPeríodo José Orlando/ Ass. Pais e E.E.

Ass. Pais e E.E. DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reuniões de Avaliação Intercalares

1ºPeríodo Direção e CDT/ Professores e DT

ESC DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reunião com o Centro de Formação João Soares – nomeação da Coordenadora de Escola ESMAVC

1ºPeríodo Fátima Lopes/ Diretores de Escola

ESC DIR 2/SC

D1/D2/D3 Elaboração do regulamento interno da SSAD – Centro de

1ºPeríodo Helena Almeida/ SSAD

Professores DIR 2/SC

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Formação João Soares Centro de Formação João Soares

D1/D2/D3 Concurso, Entrevista e Reestruturação dos Assistentes Operacionais e Administrativos

1º Período Raquel Ribeiro/ Isaura Bento e Manuel Sequeira

Aux. Ação Educativa DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reunião com a Câmara Municipal de Lisboa - Assinatura de Protocolo

1ºPeríodo Fátima Lopes/ Camara Municipal de Lisboa

ESC DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reunião com o Diretor Regional da DGEstE

1ºPeríodo Fátima Lopes e José Orlando/ Diretor Regional da DGEstE

Professores DIR 2/SC

D1/D2/D3 Reunião com o Liceu Francês - parceria

1ºPeríodo Fátima Lopes/ Liceu Francês

Professores DIR 2/SC

D1/D2/D3 Contratação de escola (Professores e Psicólogo)

Ao longo do ano Fátima Lopes, Raquel Ribeiro e José Orlando

Professores DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reuniões com os Assistentes Operacionais e Administrativos

23, 24 e 25 Março Direção/ Assistentes Operacionais e Administrativos

Assistentes Operacionais e Administrativos

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reuniões Gerais com Encarregados de Educação (10º, 11º e 12º anos) -Prevenção e Intervenção

2º Período Direção e Amélia Vasconcelos/ D.T

Pais e E.E DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reuniões com a Direção do Estabelecimento Prisional de Lisboa

2º Período Direção Alunos DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião de Escolas – Zona 7 (DGEstE) – Boas Práticas

1 Março Direção Professores DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com a Associação de Pais – Eleição dos Representantes

16 Março Direção Encarregados de Educação

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com a DGEstE sobre a Integração da Família na Escola

2º Período Direção Diretores de Escola DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com a ANQEP/ DGEstE

2º Período Direção Diretores de Escola DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião DGEstE – rede Escolar

3º Período Direção Diretores da Escola DIR 3/SC

D1/D2/D3 Avaliação externa – Escola Profissional de Ciências

3º Período Direção Diretores da Escola DIR 3/SC

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Geográficas

D1/D2/D3 Reuniões Gerais com Encarregados de Educação (10º, 11º e 12º anos) -Prevenção e Intervenção

3º Período Direção e Amélia Vasconcelos/ D.T

Pais e E.E DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com Coordenadores de Cursos Profissionais e Vocacional

3º Período Direção

Coordenadores dos Cursos Profissionais

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Sessão de esclarecimento dos apoios educativos

3º Período Direção e Coordenadora dos Apoios

Professores DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com a Associação de Pais

3º Período Direção

Encarregados de Educação

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Plano de Ação Estratégica para a promoção de sucesso

3º Período Direção

Direção, Coordenadora do DTs e SPO

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com delegados e subdelegados de turma

3º Período Direção Delegados e subdelegados de turma

DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião com Pessoal não docente

3º Período Direção Pessoal não docente DIR 3/SC

D1/D2/D3 Reunião de Diretores - Formação de Docentes

3º Período Direção Diretores DIR 3/SC

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PARCERIAS e PROTOCOLOS

PARCERIAS Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2/D3 Parcerias de âmbito geral:

Ao longo do ano Universidade Nova

Universidade Católica

Faculdade de Psicologia da

Universidade do Porto

Faculdade de Ciências da

Universidade de Lisboa – “Ciências

em movimento”

Museu Nacional de História Natural

e da Ciência

Fundação Gil

Ajuda de Mãe

Apoio aos Sem-abrigo com a

associação Gastagus

“Mais Educativa”

ESC 2/SC

D1/D2/D3 Parcerias no âmbito da

formação de professores

(Núcleos de Estágio):

Ao longo do ano Universidade Lusófona (Educação

Física)

Universidade Nova (Inglês)

Universidade Aberta (Artes)

Universidade de Lisboa (História e

Geografia)

Centro de Formação Professor

João Soares (pessoal docente e

não docente)

ESC 2/SC

D1/D2/D3 Parcerias no âmbito do

CPTAGD

Ao longo do ano Instituto Nacional de Reabilitação

IPDJ – Instituto Português

ESC 2/SC

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Desporto e Juventude

Laboratório Nacional Antidoping

Câmara Municipal de Lisboa

Gabinete Coordenador do Desporto

Escolar

Universidade de Lisboa – EUL

Confederação do Desporto de

Portugal

Fundação Casa Do Gil

Associação Mais Mar

Associação C.A.S.A.

Junta de Freguesia de Avenidas

Novas

Clube Algés e Dafundo (Secção

Vela)

Clube Ferroviário de Portugal

Clube de Mar da Costa do Sol

Clube Nacional de Natação

Associação Industrial Portuguesa

(AIP)

Sporting Clube de Portugal

Sport Lisboa e Benfica

Clube de Futebol "Os Belenenses"

Ginásio Clube Português

Escola de Judo “Nuno Delgado”

Federação Portuguesa de Surf

Federação Portuguesa Desporto

para Deficientes

Federação Portuguesa de Judo Federação Portuguesa de Corfebol Federação Portuguesa de Basquetebol Federação Académica de Desporto Universitário Federação Portuguesa de Futebol

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PAA – ESMAVC -Página 18 de 37

Federação Portuguesa de Ténis Federação Portuguesa de Râguebi Federação Ginástica de Portugal

APORVELA

Clube VII Fitness Center

Sociedade Hípica Portuguesa

(entre outras, associadas aos

protocolos assumidos no âmbito do

CPTAGD)

PROTOCOLOS

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2/D3 Parcerias no âmbito do Curso

Vocacional de Turismo

Ao longo do ano IPDJ – Instituto Português

Desporto e Juventude

Museu da Água

Museu de História Natural e da

Ciência da UL

Alfarroba Amarela

Lisboa Autêntica

INATEL

Lisbon Chillout Hostel

ESC 2/SC

D1/D2/D3 Protocolos no âmbito do curso

Profissional de Técnico de

Apoio à Gestão Desportiva:

Ao longo do ano Inst. Português da Juventude e

Desporto

Câmara Municipal de Lisboa -

Departamento de Desporto

Gabinete Coord. do Desporto

Escolar

Sporting Clube de Portugal

Sport Lisboa e Benfica

Clube de Futebol "Os Belenenses"

Ginásio Clube Português

UL - Estádio Universitário de

Lisboa

Confederação de Desporto de

ESC 2/SC

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Portugal

Escola de Judo “Nuno Delgado”

Federação Portuguesa de Surf

Federação Portuguesa Desporto

para Deficientes

Federação Portuguesa de Judo Federação Portuguesa de Corfebol Federação Portuguesa de Basquetebol Federação Académica de Desporto Universitário Federação Portuguesa de Futebol Federação Portuguesa de Ténis Federação Portuguesa de Râguebi Federação Ginástica de Portugal

APORVELA

Clube Nacional de Natação

Clube VII Fitness Center

Sociedade Hípica Portuguesa

Clube Nacional de Natação

Associação SeaWomen

Protocolos no âmbito do

Cursos Vocacional de Técnico

de Informação e Animação

Turística:

Associação “As Idades dos

Saberes”

Associação de Turismo de Lisboa

Instituto Português do Desporto e

Juventude

Junta de Freguesia de Campolide

Movijovem” – pousadas de

juventude de Lisboa e Parque das

Nações

Museu das Comunicações

Museu de História Natural e da

Ciência

Museu Nacional do Desporto

Santa Casa da Misericórdia de

Lisboa - projecto “Integrações”.

2/SC

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PROJETOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

– Participação e atividades decorrentes

PROJETOS INTERNACIONAIS Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2/D3 Participação no curso "Better English for Teachers" (Exeter)

1º Período Ana Melo/ Fátima Lopes e Gertrudes Carlos International Projects Center

Professores DIR 3/CC/ Erasmus+

D1/D2/D3 Visita de alunos dinamarqueses à escola – interacção e divulgação cultural

2º Período Erasmus +,Grupo 300, 330, 420 e 620.

Professores DIR 3/CC/ Erasmus+

D1/D2 Candidatura Erasmus+, KA1 e KA2

Ao longo do ano Ana Melo, Luís Goucho e Margarida Godinho

CEdu 320 410 620

3/ CC/ Erasmus+

D3/D2 Erasmus+ : eTwinning Planting tree to celebrate its 10th anniversary

26 Outubro Ana Melo e Margarida Godinho/ Gertrudes Carlos Direção eTwinning

10ºC e D e 11ºA 320 620

3/CC/ Escola e Parceiros

D1/D2 Intercâmbio ESMAVC – Budapest Tomási Aron Secondary School

1º e 3º Período Francisco Ferreira Equipa Erasmus+ Curso Vocacional de Turismo

Alunos e professores 420 3/SC

D1 “A empresa” Ao longo do ano Luís Domingos/ Carlos Costa Junior Achievement Portugal

10ºL e 12ºF 430 3/CC/Alunos

D1 Masterclasses em Física de Partículas

2º Período Rui Vareda/ Alunos interessados 11º A, B, C e D e 12º D e E

510 3/SC

D1 Olimpíadas Portuguesas da Biologia

Ao longo do ano Sandra Costa/ Ordem dos Biólogos

Alunos do 11º e 12º anos

520

3/SC

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PROJETOS NACIONAIS

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D3 A Ler+ Ao longo do ano Paulo Moura/ Celeste Freitas e Carlos Marques Plano Nacional de Leitura Rede de Bibliotecas Escolares

Biblio/CR ESC

300 3/CC

D3 Pré-seleção na ESMAVC e participação nas Olimpíadas Nacionais da Filosofia

2º e 3º Períodos Professores do Grupo 410 Prosofos

Alunos

410 3/SC

D1 “Nos propomos!” - Cidadania e Inovação na Educação Geográfica

3º Período Carmo Naves e João Reis IGOT - Universidade de Lisboa

11ºE, G, H, I e J

420 3/SC

D1 Olimpíadas da Matemática Ao longo do ano Professores do Grupo 500/ Sociedade Portuguesa de Matemática

Alunos 500 3/SC

D1 Olimpíadas da Química Ao longo do ano Célia Martins/ Sociedade Portuguesa de Química

10º A, B, C e D 11º A, B, C, D

510 3/SC

D1 Olimpíadas da Física Ao longo do ano Manuela Bandarra/ Sociedade Portuguesa de Física

11º A, B, C, D

510 3/SC

D1/D2/D3 Intercâmbio Escolar CPTAGD Ao longo do ano José Carvalho/ Diversos CPTAGD

10ºK, 11ºK e 12ºM 620 1/SC

D1/D2/D3 Projeto “Ética e Tu!” (promovido pela Juvemedia, IPDJ e pelo PNED)

Ao longo do ano José Carvalho/ Diversos CPTAGD

10ºK, 11ºK 620 3/SC

D2/D3 “Tu és Único” Ao longo do ano Ana Goulart e Rute Pinho/ Diretores de Turma ACES Lisboa Norte ISPA Escola Secundária D.Pedro V

Alunos PES SPO

3/SC

D1/D2/D3 PonTES – Programa de apoio à transição e adaptação ao ensino superior, FPIE dda UL

Ao longo do ano Rute Pinho/ Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa Academia Militar

Alunos 12ºano SPO 3/SC

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PROJETOS de ESCOLA -

Disciplinares e Multidisciplinares

PROJETOS DISCIPLINARES Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1 Círculo das Ideias

Ao longo do ano Alfredo Natal, Amaro Silva, Ana Goulart, Carlos Marques, Gertrudes Santos, Luís Goucho, Natércia Mendonça e Paula Pires

Alunos 410 3/SC

D1 Problema do Mês Ao longo do ano António Rosa / Professores do Grupo 500

Alunos e Professores 500 3/SC

D1 Sala da Matemática Ao longo do ano Jorge Santos Alunos 500 3/SC

D1/D3 Olimpíadas da Matemática Ao longo do ano Fátima Barbosa/ Professores do Grupo 500 Sociedade Portuguesa de Matemática

Alunos 500 3/SC

D1 Competição Tecnológica 2ºPeríodo Helena Teixeira/ Professores do Grupo 510

Alunos 510 3/CC/Escola

D1/D3 ESMAVC Radio Station Ao longo do ano João Santos/ Professores de diferentes grupos disciplinares 12ºK e L

ESC

600 3/SC

D1 Certificação e Auditoria de Equipamentos Desportivos (parceria com a ISQ)

1º Período José Carvalho e Margarida Godinho

Alunos do 10º, 11º e 12º ano do CPTAGD

620 3/SC

D1 Formação em Orientação e Mobilidade no Desporto Adaptado (âmbito PAFD)

1º Período José Carvalho e Ana Sobral Alunos do 10º e 12º ano do CPTAGD

620 3/SC

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D1 Levantamento de Instalações Desportivas e análise técnica (âmbito da carta de ED municipal – com a CML)

2º Período José Carvalho e Margarida Godinho

Alunos do 10º, 11º e 12º ano do CPTAGD

620 3/SC

PROJETOS MULTIDISCIPLINARES

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D2/D3/D1 Prova Gastronómica Multicultural no âmbito da atividade “Aluno da ESMAVC por um dia”

2º Período Ana Melo, Celeste Freitas, Conceição Castro, Eugénia Félix, Edite Gonçalves, Margarida Godinho, João Branco e Raquel Ribeiro Professores do I Departamento

CEdu I DEP 620

3/SC

D2/D3/D1 “Turma sem reprovações” Ao longo do ano Amaro Silva 10ºA, B, C e D 410 Ex

D1/D3 Projeto Património Ao longo do ano Amaro Silva e Fátima Abraços Biblioteca Secretaria

10ºH e 12ºJ e H 410 400

3/SC

D1 / D2 Edição da Revista Escolar de Filosofia e Psicologia FRAGMENTE

Ao longo do ano Alfredo Natal, Amaro Silva, Ana Goulart, Carlos Marques, Gertrudes Santos, Luís Goucho, Natércia Mendonça e Paula Pires e João Soares

Alunos 410 600

3/SC

D1/D2/D3 “Diário gráfico de leitura” 2º e 3º Períodos Paulo Moura e Conceição Ramos/ Madalena Lampreia

10ºJ 300 600

3/SC

D1/D2/D3 “Experiências Concetuais – Ilustrações”

2º e 3º Períodos Carlos Marques e Conceição Ramos

10ºJ 410 600

3/SC

D1/D2/D3 “Empreender Desporto” Ao longo do ano José Carvalho Diversos CPTAGD Parceiros do CPTAGD

10ºK, 11ºK e 12º M 620 1/SC

D1/D2/D3 Projeto ÉTICA E TU! No Desporto – Visita da equipa de Basquetebol do SL Benfica, de Basquetebol, à ESMAVC – parceria com a Juvemedia e IPDJ (Entrega de prémios)

8 Outubro José Carvalho, Ana Sobral, Diogo Neto e Artur Silva.

CPTAGD 620 3/SC

D1/D2 Boccia, Goalball, Orientação e Mobilidade

Ao longo do ano Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques

Alunos E.Esp 620

3/SC

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D1/D2 Articulação Educação Especial e Desporto Escolar

Ao longo do ano Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques

ESC E.Esp 620

3/SC

D1/D2/D3 Concurso Literário Maria Amália Vaz de Carvalho

Ao longo do ano Paulo Moura/ Carlos Marques, Celeste Freitas, Jorge Moreira e Teresa Amaro Associação de Estudantes PNL

Alunos Biblio/ CR 3/CC/Alunos (participantes)

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CONFERÊNCIAS/PALESTRAS, DEBATES e SEMINÁRIOS

CONFERÊNCIAS/PALESTRAS/ WORKSHOP’s Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D3 “Projeto Património” Prof. Joaquim Pintassilgo do Instituto de Educação

14 Outubro Fátima abraços e Amaro Silva/ Alexandra Orta Biblioteca

12ºH e J 400 410

2/SC

D1 “A Europa que temos, a Europa que queremos” Prof. Mónica Dias – UC Jornalista Adão e Silva

16 Maio Coord: Amélia Vasconcelos Grupo 400

11ºE,F e I 12º H, I e J

400 2/SC

D1 “Francisco Grandella, a crença da educação” Prof. Miguel Monteiro Faculdade de Letras de Lisboa

17 Maio Coord: Amélia Vasconcelos Grupo 400

11ºG, H e I 12ºI

400 2/SC

D1 “Empreendedorismo” Prof ,Dr. Jorge Romero Monteiro

3 Novembro Salomé Rocha/ Luís Domingos

10ºL e 11ºL 430 2/SC

D1/D3 “O maravilhoso mundo das comunicações”

2ºPeríodo Helena Teixeira/ Eliseu Cardoso e Manuela Bandarra Organização do Ano Internacional da Luz

11ºA, B, C e D 510 2/SC

D1/D2/D3 Ciclo de Conferências “Temas do Desporto” (Do CPTAGD):

Ao longo do ano José Carvalho e Prof. do CPTAGD Turmas CPTAGD Comunidade Educativa e Externa

620 3/SC

Ação “1ºs Socorros e Intervenção Traumática”, monitorizada Corpo de

3 Fevereiro Núcleo de Estágio de EF e Ana Sobral

Turmas do CPTAGD e comunidade Educativa

620 3/SC

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Sapadores de Bombeiros Lisboa

Sessão de Apresentação do livro “Ética e Tu! – no qual participaram os alunos do 11K

23 Fevereiro José Carvalho e Ana Sobral Turmas do CPTAGD/ e comunidade Educativa

620 3/SC

Workshop “Valências e oportunidade de formação especialização pós secundário”(parceria com

CEFAD)

26 Fevereiro José Carvalho Turma 12M/ CPTAGD

620 3/SC

Ètica e Desporto: Um compromisso de Todos (organização 10ºK)

11 Maio José Carvalho Turmas CPTAGD/ Comunidade Educativa e Externa

620 3/SC

- Worshop “SETUP – Gestão da Inovação – International Excellence Training” – c/ Dra Maria Furtado

23 Junho José Carvalho Turma 12M/ CPTAGD

620 3/SC

D1/D3/D2 Palestra sobre cancro do colo do útero/HPV/vacinação

22 Janeiro Ana Goulart e Jorge Moreira/ Jorge Moreira, Célia Neves, Sandra Costa e Teresa Amaro Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

11ºA e B e 12ºA e B PES 3/SC

D1/D2/D3 Dislexia e outras perturbações do domínio cognitivo – Dra. Paula Teles

2º Período Mª Céu Virtuoso, Conceição Ricou, Luís Gonçalves e Sandra Marques

ESC E. Esp 3/CC/Parceiros

D1/D2 Palestra sobre o funcionamento e organização da Biblioteca e sobre o Projeto de Leitura

Outubro Paulo Moura/ Margarida Bento e Ana Amorim

Alunos do 10ºano Biblo/CR 3/SC

D1/D3 Encontro com escritores – Pat R, no âmbito da Semana da Leitura

16 Fevereiro Paulo Moura/ Sílvia Moura e Elsa Mendes

CEdu 300 Biblio/CR

3/SC

D1/D3 Encontro com escritores – André Fernandes, no âmbito

18 Fevereiro Paulo Moura/ Elsa Mendes

CEdu 300 Biblio/CR

3/SC

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da Semana da Leitura

D1/D3 Encontro com escritores – Nuno Camarneiro, no âmbito da Semana da Leitura

19 Fevereiro Paulo Moura/ Celeste Freitas e Sílvia Moura

CEdu 300 Biblio/CR

3/SC

DEBATES

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1 / D2

Oficina das Ideias 2.º e 3.º Períodos Paula Pires e Ana Goulart Professores do grupo 410

Alunos 410 3/SC

D1/D3 Aula partilhada entre duas turmas (11ºD e 11ºI) e alunos dinamarqueses, no âmbito da visita da escola Herlev Gymnasium & HF

8 Março Conceição Castro e João Branco Alunos I DEP 330 340

3/SC

SEMINÁRIOS Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2/D3 Ciclo de Seminários “Temas do Desporto” (Do CPTAGD)

Ao longo do ano José Carvalho e Prof. do CPTAGD Turmas CPTAGD Comunidade Educativa

620 Ex

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PROJETOS de ESCOLA PROJETOS de ESCOLA

VISITAS de ESTUDO

DO EXTERIOR À ESCOLA Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2/D3 Partilha de Experiências Culturais Diferentes Visita de 28 alunos (1 com mobilidade reduzida acompanhado por 2 técnicos) da Escola de Copenhaga: Herlev Gymnasium & HF

8 Março Erasmus+/ Professores de diferentes grupos disciplinares Professores Kurt Christensen e Hannibal Horn

ESC Erasmus+ 3/SC

D1/D2/D3 Partilhar de experiências – Norte e Sul da Europa Escola Secundária de Arendal - Noruega

28 Abril Erasmus+ DGestE Instituto Camões

ESC 11ºA

Erasmus+ 3/SC

D1/D2/D3 Partilha cultural Aluna de Grand Rapids, Minnesota EUA

Ao longo do ano Erasmus+ Professores de diferentes grupos disciplinares Intercultura - Programa AFS – Famílias de Acolhimento/ Intercâmbio

ESC 11ºA

Erasmus+ 3/SC

VISITAS AO EXTERIOR

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2/D3 Passeio aos Passadiços de Paiva

3º Período Direção Professores DIR 3/CC (intervenientes)

D1/D2/D3 Palácio Nacional de Mafra 2ºPeríodo Paulo Moura, Celeste Freitas, Mª João Amaral e Sílvia Mendes

Alunos do 12ºano 300 2/CC/Alunos

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D1/D2/D3 Museu Nacional de Arte Antiga

2ºPeríodo Cristina Pardal 12ºN 300 2/SC

D1/D2/D3 Roteiro Pessoano 2ºPeríodo Manuela Sousa 12º M 300 2/SC

D1/D2/D3 Ida ao Teatro A Barraca 3ºPeríodo Paulo Moura, Celeste Freitas, Mª João Amaral e Sílvia Mendes

Alunos do 12ºano 300 2/CC/Alunos

D3 Peça de Teatro “Os Maias” Centro de Cultura Olga Cadaval

22 Abril Cristina Leitão e Elsa Mendes 11ºA, B, C, D, E, F, G, H, I e J

300 3/CC

D2/D1 Interactive Theater Company 1º Período Graça Coelho Alunos 320 2/SC

D3 Grandes Mestres da Pintura Espanhola – Coleção Masaveu Museu Nacional de Arte Antiga

5 Fevereiro Edite Gonçalves/ Elsa Mendes e Manuel Mendes

11ºH 350 3/CC/ Alunos

D1 As Letras e as Artes no Modernismo - Centro de Arte Moderna, na Fundação Calouste Gulbenkian

10 Dezembro Amélia Vasconcelos 12ºH 400 2/SC

D1/D2/D3 Roma 2º Período Fátima Cristo e Vitória linhas 11ºJ e 12ºK e L 400 600

Ex

D1 Porto de Sines 3 Abril Carmo Naves/ João Reis

11º E, G, H, I e J 420 3/CC/Alunos

D1 Igreja de S.Julião – Núcleo de interpretação da muralha de D.Diniz

7 Outubro Luís Domingues/ Carla Barbosa Banco de Portugal

10ºL 430 2/SC

D1 Museu do Amanhã 2º Período Helena Almeida e Salomé Rocha 11ºL 430 2/SC

D1/D2/D3 Museu da Eletricidade 12, 14 e 19 Janeiro Helena Teixeira, Manuela Bandarra e Eliseu Cardoso

11º A, B, C e D 510 3/SC

D1/D2 Departamento de Engenharia Biomédica do IST

2 Fevereiro Rui Vareda 12ºD 510 3/SC

D1/D2/D3 Laboratórios Abertos de Química IST

4 Fevereiro Manuela Bandarra e Célia Martins 10º A, C e D 510 3/SC

D1/D2/D3 Laboratórios Abertos de Física IST

19 Fevereiro Rui Vareda 10º B 510 3/SC

D1/D2/D3 Indústria Renova 23 Fevereiro e 3 Março

Helena Teixeira, Eliseu Cardoso e Manuela Bandarra

11º A, B, C e D 510 3/CC/Alunos

D1/D2/D3 Exp. “Real Bodies” na Cordoaria Nacional

11 Dezembro Célia Neves/ Jorge Moreira

11ºA e B 520 2/CC/Alunos

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D1/D2/D3 Exp. “Real Bodies” na Cordoaria Nacional

15 Dezembro Teresa Amaro/ Ana Goulart

12ºB 520 2/CC/Alunos

D1/D2/D3 Exp. “Real Bodies” na Cordoaria Nacional

14 Dezembro Sandra Costa 12ºA 520 2/CC/Alunos

D1/D2/D3 Criar Saber – Universidade Lusófona

26 Fevereiro Sandra Costa 12ºA 520 3/SC

D3 “Genética/Biologia Molecular” e “Microbiologia dos alimentos”

1º Período Célia Neves/ Universidade Lusófona

11ºA e B 520 3/SC

D3 “Microbiologia dos alimentos” e “O desenvolvimento embrionário do pinto”

2º Período Teresa Amaro/ Universidade Lusófona

11ºC 520 3/SC

D3 “Genética/Biologia Molecular” e “Clonagem de genes: Introdução a técnicas de biologia molecular”

2º Período Ana Frias/ Universidade Lusófona

11ºD 520 3/SC

D1/D2/D3 “Minerais: Identificar e Classificar”

2º Período Teresa Amaro/Célia Neves/Ana Frias Museu Nacional de História Natural e Ciência

11ºA, B, C e D 520 Ex

D1/D2/D3 Saída de campo a “Almograve-Sines: da Pangeia ao Atlântico ou uma viagem ao Ciclo das Rochas”

3ºPeríodo Teresa Amaro e Célia Neves e Luísa Maia Centro de Ciência Viva de Estremoz

11ºA, B, C e D 520 3/CC/Alunos

D1/D2/D3 Saída de campo ao complexo mineiro de Riotinto e às grutas de Aracena

3ºPeríodo Teresa Amaro, Célia Neves/ Carlos Marques e Jorge Moreira

11ºA, B, C e D 520 3/CC/Alunos

D1/D3 Universidade Lusófona – Criar Saberes

11 e 17 Março 7 Abril

Alexandra Bernardo e Luísa Maia 10ºA, B e D 520 3/SC

D3/D1/D2 Futurália 2016 16 Março Paulo Braumann 12ºE 550 2/SC

D1/D2/D3 Ciclo de Visitas de Estudo do Curso Profissional TAGD

Ao longo do ano José Carvalho e Professores do CPTAGD

Turmas do CPTAGD Todas as áreas disciplinaresdo CPTAGD

3/SC

Rota d´Água – Roteiro desenvolvido entre PAFD e EF

7 Outubro Ana Sobral e Jorge Moreira Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

Rota dos Jardins – Roteiro desenvolvido

14 Outubro Ana Sobral e Jorge Moreira Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

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entre PAFD, EF

Estádio Universitário de Lisboa – Gestão de Instalações Desportivas

16 Outubro José Carvalho Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

Formação em Arborismo – em parceria com a Adventure Park (Jamor)

3 Novembro Ana Sobral, José Carvalho, Jorge Moreira e Diogo Neto

Alunos do 12º CPTAGD e do 12º CVTI

620 3/SC

Observação de Provas de Natação e trabalho de Homologação de Piscinas

20 Novembro Ana Sobral e José Carvalho, Alunos do 12º CPTAGD e do 12º CVTI

620 3/SC

“Real Bodies” 13 Janeiro José Carvalho, Psicologia, Área de Integração, PAFD e Estudo do Movimento

Alunos do 10º CPTAGD

620, 410 e 430

3/SC

“Real Bodies” 25 Fevereiro Ana Sobral, Eugénia Ferreira e Diogo Neto ,

Alunos do 11º CPTAGD

620 3/SC

Centro de Alto Rendimento de Ténis - Jamor

1 Março Ana Sobral e José Carvalho, Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

Centro de Alto Rendimento de Atletismo – Jamor

1 Março Ana Sobral e José Carvalho, Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

Visita Unidade de Controlo de Treino de Alto Rendimento do CAR Jamor

1 MArço Ana Sobral e José Carvalho, Alunos do 12º CPTAGD

620 3/SC

Igreja de S Roque 3 Março Luís Domingues Alunos do 10ºK 430 2/SC

Campo de Golfe do Jamor (Inst. Desportivas Especializadas)

8 Março José Carvalho Alunos do 12ºM 620 3/SC

Feira do Livro 6 Junho José Carvalho e Madalena Lampreia

Alunos do 11ºK 620 / 300 2/SC

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PARTICIPAÇÕES

ATIVIDADES FORA DA ESCOLA Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2/D3 Prémio Ciência e Cultura Ilídio Pinho (DGEstE)

1ºPeríodo Fátima Lopes e José Orlando Professores DIR 2/SC

D1/D2/D3 Participação na Futurália em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa

17 Março Direção CML Grupos 510, 520, 600, 910 e 920 SPO

Alunos DIR

3/CC/Escola

D1/D2/D3 Almoço confecionado pelos alunos do Curso Profissional de restauração da ESMAVC (11º ano) para o Ministro da Educação, a Ministra da Administração Interna, o Ministro do Trabalho, o Ministro da Economia, Secretários de Estado, DGEstE, na Escola Profissional Agostinho Roseta

2º Período Direção Diretores de Escola DIR 3/SC

D3 “Seminário de Psicologia e Orientação” promovida pela DGE e OPP

20 e 21 Novembro Rute Pinho/ ESC. SPO 2/SC

D1 Seminário Nacional do Projeto “Nós Propomos”

26 Abril Carmo Naves e João Reis IGOT – Universidade de Lisboa

11ºE, G, H, I e J 420 3/SC

D1 MentesEmpreendedoras “Inspire your Teacher”

2ºPeríodo Helena Almeida/ Salomé Rocha, Luís Domingues e Eugénia Félix FEUNL

10ºE e F 430 3/SC

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PAA – ESMAVC -Página 33 de 37

D1/D3/D2 Centro de Ciência Viva de Estremoz

3ºPeríodo Alexandra Bernardo/ Luísa Maia e Sandra Costa

10º A, B, C e D 520 3/CC/Alunos

D3/D2/D1 Semana Europeia da Mobilidade – promovido pela CML

20 Setembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Colóquio –“Dia Internacional do Coração” promovido pelo IPDJ e pela Fundação do Coração

29 Setembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Open Europeu de Judo Feminino – Pav Odivelas

10 Outubro José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Congresso do Desporto Universitário / Gala do Desporto Universitário

30 Setembro e 1 Outubro

José Carvalho e Ilídia Neves Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Congresso das Associações e Clubes (promovido pela CNCCR e CDP)

7 Novembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 GALA do DESPORTO (Casino Estoril – CDP)

11 Novembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 CORFEBOL para Todos (parceria com a F P Corfebol)

18 Novembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Campeonato Europeu de Judo Adaptado (parceria com a FP Judo e com a FP Desporto para Deficientes)

25 a 29 Novembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Campeonato Nacional de Judo Absolutos (parceria com a FP Judo e com a FP Desporto para Deficientes)

5 Dezembro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Peddy Paper “Descobre as ID’s do Estádio Universitário de Lisboa (alunos do CPTAGD em apoio na organização)

27 Janeiro José Carvalho Alunos do 10º CPTAGD

620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Jogo Portugal – Ge+orgia – seleções AA RUGBY (alunos do CPTAGD em apoio na organização)

13 Fevereiro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Festa do Desporto da Junta 5 de Fevereiro José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / 3/SC

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PAA – ESMAVC -Página 34 de 37

de Freguesia da Estrela (alunos do CPTAGD em apoio na monitorização)

CPTAGD

D1/D2/D3 Escola de Judo Nuno Delgado na Futurália (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

16 a 18 de Março José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 European Rugby S19 (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

18 a 26 de Março José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Open de Remo do Ferroviário (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

9 de Abril José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Há festa no Parque – comemorações do 25 de Abril (parceria com a CML)

30 de Abril José Carvalho Alunos do CPTAGD – 10K (organizaram)

620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Finais Campeonato Regional de Atividdades Gímnicas do Desporto Escolar Lisboa

30 de Abril José Carvalho Alunos do CPTAGD – 10K (organizaram)

620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 International Open TeamGym for Clubs (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

30 de Abril a 1 de Maio

José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Encontro de Tag Rugby (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

4 de Maio José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Festa Nacional do Rugby FPR/DE (alunos do CPTAGD em apoio à organização e monitorização)

7 de Maio José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Corrida dos Pupilos (alunos do CPTAGD em apoio à organização)

15 de Maio José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Sarau de Atividade Ritimico-expressivas e Atividdades Gímnicas do Desporto Escolar Lisboa

25 de Maio José Carvalho Alunos do CPTAGD (organizaram)

620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Festival de Natação – Programa “Lisboa a Nadar” (parceria com a CML)

27, 30 e 31 de Maio José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

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PAA – ESMAVC -Página 35 de 37

D1/D2/D3 Dia Olimpico e Festival de Encerramento das Atividades Letivas do 1º CEB (parceria CML + COP)

3 de Junho José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Wordl Padel Challenger 30 de Maio a 5 de Junho

José Carvalho Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 OLISIPÍADAS 2016 (parceria com a CML e as Juntas de Freguesia)

Ao longo do ano José Carvalho e Ana Sobral Alunos do CPTAGD 620 / CPTAGD

3/SC

D1/D2/D3 Tall Ships Lisbon International 3ºPeríodo (Julho) José Carvalho/ Ana Sobral

10ºK, 11ºK e 12ºM 620 Ed

D1/D2/D3 Campeonatos Nacionais de Desporto Escolar

3ºPeríodo José Carvalho/

10ºK, 11ºK e 12ºM 620 Ex

D2/D1/D3 Jogos Olisipíadas 2015 Ao longo do ano José Carvalho/ 10ºK, 11ºK e 12ºM 620 3/SC

D3/D1 Lisboa vai ao Parque Ao longo do ano José Carvalho/ 10ºK, 11ºK e 12ºM 620 3/SC

D3/D1 Taça do Mundo de Ritmica 2º Período José Carvalho/ Diversos CPATGD

10ºK, 11ºK e 12ºM 620 Ex

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ATIVIDADES DESPORTIVAS

DESPORTO ESCOLAR Domínio Designação Calendarização Coordenação/

Participantes* Destinatários** Código*** Atualização/

Avaliação

D1/D2 Grupo equipa Voleibol Feminino Juv/Jr

Ao longo do ano Artur Silva Alunos 620 3/SC

D1/D2 Grupo equipa Voleibol Masculino Juv/Jr

Ao longo do ano Filipe Alves Alunos 620 1/SC

D1/D2 Grupo equipa Futsal Masculino – Juv/Jr

Ao longo do ano André Chaves/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 2/SC

D1/D2 Grupo equipa de Badminton - misto

Ao longo do ano Ilíada Neves/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 3/SC

D1/D2 Grupo equipa de Judo - misto Ao longo do ano Diogo Neto/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 3/SC

D1/D2 Grupo equipa Ténis de Mesa - misto

Ao longo do ano Ilíada Neves/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 2/SC

D1/D2 Grupo de Tiro com Arco - misto

Ao longo do ano Júlio Pinheiro e António Nolasco/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 2/SC

D1/D2 Grupo equipa de Xadrez - misto

Ao longo do ano Diogo Neto/ Professores do Grupo 620

Alunos 620 2/SC

ATIVIDADE INTERNA

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2/D3 Canoagem 3 Junho Artur Silva Alunos 620 3/SC

D1/D2/D3 Corta- Mato 18 Novembro Grupo 620 e CPTAGD

Alunos 620 3/SC

D1/D2 Torneios Inter-turmas – Voleibol e Badmington

15, 16 e 17 Dezembro

Grupo 620 e CPTAGD

Alunos 620 3/SC

D1/D2 Torneios Inter-turmas – Andebol e Basquetebol

16, 17 e 18 Março Grupo 620 e CPTAGD

Alunos 620 3/SC

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PAA – ESMAVC -Página 37 de 37

D1/D2 Torneios Inter-turmas – Futebol e Tiro com Arco

1, 2 e 3 Junho Grupo 620 e CPTAGD

Alunos 620 3/SC

FORMAÇÃO

Domínio Designação Calendarização Coordenação/ Participantes*

Destinatários** Código*** Atualização/Avaliação

D1/D2 Formação de Árbitros (todos os núcleos do DE à exceção do Tiro com Arco)

Ao longo do ano Grupo 620 e CPTAGD

Alunos 620 1/SC

D1/D2 Formação Futebol (em parceria com a CML e AFL)

16 de Maio José Carvalho, Ana Sobral e Diogo Neto

Alunos, Professores e Comunidade Externa

620 3/SC

D1/D2 Formação Arbitragem de Andebol (em parceria com a CML e FAP)

Dia 10 Março e 4 e 5 de Junho

José Carvalho e Ana Sobral Alunos CPTAGD 620 3/SC

D1/D2 Formação “Iniciação ao Golfe” (em parceria com FPG)

Dia 8 de Março José Carvalho e Ana Sobral Alunos CPTAGD 620 3/SC

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

UMA ESCOLA PARA O CONHECIMENTO E CIDADANIA

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A ESCOLA

MEMÓRIA E IDENTIDADE

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

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HISTÓRIA DA ESCOLA

1885 É criada a Escola Maria Pia, em homenagem à

rainha, ocupando um edifício do Largo do Contador-

Mor, em Alfama.

1906 O rei D. Carlos I assina o decreto que institui o

primeiro liceu feminino em Portugal – o Liceu Maria Pia.

1911 Dada a crescente frequência, o Liceu Maria Pia é

transferido para o palácio Valadares, no Largo do

Carmo.

1917 Por decreto do Presidente da República, Sidónio

Pais, passa a escola a denominar-se Liceu Central de

Almeida Garrett.

1933-1934 O Liceu, já há alguns anos denominado

Liceu Feminino de Maria Amália Vaz de Carvalho, abre

portas nas suas novas e definitivas instalações na rua

Rodrigo da Fonseca.

1975-1976 O Liceu passa a acolher turmas mistas.

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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A ESMAVC possui um património rico e variado que

é objeto de estudo, catalogação e divulgação por

parte do Grupo de Trabalho sobre o Património da

Escola e pelo professor responsável pela Biblioteca

Temos um protocolo com a Universidade de Évora

para o tratamento do espólio fotográfico

Um outro grupo de trabalho tem vindo a construir o

Museu Virtual, o qual está disponível no sítio da

Escola

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

PATRIMÓNIO DA ESCOLA

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ORGANIGRAMA DA ESCOLA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

Conselho

Geral

Diretor

Direção

Conselho

Pedagógico

Conselho

Administrativo

Departamentos

curriculares

Órgãos de

direcção,

administração

e gestão

Coordenação

e supervisão

pedagógica

Conselhos

de grupo

Conselhos

de turma

Coordenação

dos cursos de

educação de

adultos

Serviços

técnico-

pedagógicos

Biblioteca/centro de

recursos

Gabinete de

educação especial

Gabinete de apoio à

avaliação interna

Serviços

de psicologia

e orientação

Equipa do

plano tecnológico

de educação

Serviços de apoio

social escolar

Programa de

Educação para

a Saúde

Desporto escolar

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PROJETO EDUCATIVO

ÁREAS ESTRATÉGICAS

Conhecimento

Saúde

Cidadania

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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PROJETO EDUCATIVO

FINALIDADES

Formação académica sólida, atualizada e diversificada

fundamental para o prosseguimento dos estudos e para

a inserção no mercado de trabalho.

Promoção da atualização científica, didática e

pedagógica que contribua para o desenvolvimento

pessoal e profissional ao longo da vida.

Promoção de hábitos de vida saudáveis e responsáveis,

orientados pelos princípios do desenvolvimento

sustentável.

Formação para a cidadania (autonomia, interação em

grupos heterogéneos, participação social e cívica,

solidariedade).

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

Tendo em vista uma escola inclusiva e as finalidades e objetivos do Projeto Educativo da

Escola, os critérios de organização pedagógica da escola assentam nos seguintes

princípios orientadores:

• Distribuição equitativa dos alunos matriculados pela primeira vez na escola;

• Continuidade do grupo-turma;

• Alunos repetentes distribuídos pelas diferentes turmas;

• Distribuição das opções do 12º ano de acordo com a escolha dos alunos e a existência

de recursos;

• Distribuição dos horários maioritariamente no turno da manhã;

• Constituição de equipas pedagógicas de docentes por turma;

• Horários de docentes com não mais de três programas/níveis de ensino;

• Uma hora mais da CNL destinada à atividade dos diretores de turma do 10º ano.

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

•O Plano Anual de Atividades reflete o trabalho efetuado anualmente por toda a

comunidade escolar, evidenciando a organização de respostas adequadas aos objetivos

do PEE, tendo em conta as finalidades enunciadas neste mesmo documento.

• As propostas de atividades são colocadas numa disciplina na plataforma Moodle com a

designação de PAA, onde todos os responsáveis pelas estruturas educativas, assim

como os representantes da comunidade educativa, podem indicar quais as atividades a

inserir no documento, posteriormente aprovadas nos Conselhos Geral e Pedagógico.

• Pretendendo-se que o documento fosse orgânico, previram-se momentos de

atualização (final de cada período), sendo no final de cada ano letivo feita a consequente

avaliação.

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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ESPAÇOS EDUCATIVOS

• 34 salas de aula com computador e projetor (das

quais 11 com quadros interativos)

• 8 salas de informática

• 3 salas de artes

• Espaços para Educação Física: um ginásio maior, 2

pequenos e 2 campos de jogos

• 4 laboratórios (Biologia, Física e Química)

• Biblioteca e Centro de Recursos

• Salão, Bar e Refeitório

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

A ESCOLA

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QUEM SOMOS

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS

POR MODALIDADE DE ENSINO

ENSINO

SECUNDÁRIO

Curso Científico-Humanístico 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

10º 351 388 383 384

11º 318 309 354 349

12º 287 341 330 395

Sub-Total 956 1038 1067 1128

Regular – C. Tecn. 64 44 7 -

Profissional - 17 16 14

Recorrente 223 158 151 107

EFA - - 67 100

ENSINO BÁSICO 21 44 8

TOTAL 1264 1257 1352 1357

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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OFERTA CURRICULAR

TURMAS - ANO LETIVO 2011/2012

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

Ano Curso Nº de turmas

10º

Ciências e Tecnologias 7

Ciências Socioeconómicas 2

Línguas e Humanidades 3

Artes 1

Curso Profissional T. de Gestão Desportiva 1

Curso Profissional T. de Marketing 1

11º

Ciências e Tecnologias 6

Ciências Socioeconómicas 2

Línguas e Humanidades 3

Artes 2

12º

Ciências e Tecnologias 6

Ciências Socioeconómicas 2

Línguas e Humanidades 3

Artes 1

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HABILITAÇÕES DOS PAIS DOS ALUNOS

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

2008 2009 2010 2011

Lic. ou sup. Secundário Básico (3º ciclo) Sem habilitações ou desconhecida

%

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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ESCALÃO 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

A 21 46 76 81

B 4 45 42 63

C 0 3 0 0

TOTAL 25 94 118 144

ALUNOS COM APOIO SOCIAL ESCOLAR

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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ÁREA DE RESIDÊNCIA DOS ALUNOS

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

CONCELHO FREGUESIA % DE ALUNOS

Lisboa

Campolide 12,6

S. Sebastião 5,1

Outras de Lisboa 52,8

Outros Concelhos - 29,5

2011/2012 (Ensino Diurno-MISI)

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ÁREA DE RESIDÊNCIA DOS ALUNOS

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES POR CATEGORIA

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

N.º % N.º % N.º % N.º %

Quadro de

Escola116 77,9 101 66,9 100 66,7 96 66,7

Quadro ZP 13 8,7 13 8,6 21 14,0 21 14,6

Contratado 20 13,4 37 24,5 29 19,3 27 18,8

TOTAL 149 100 151 100 150 100 144 100

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

Dos 149 professores com serviço distribuído em 2007/08 só 75 continuavam na

escola em 2010/11.

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES POR IDADE

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Menos de 30 anos 6 4 8 2

Entre 30 e 40 anos 20 38 31 31

Entre 40 e 50 anos 48 41 47 46

Entre 50 e 60 anos 62 63 62 61

Mais de 60 anos 13 5 2 4

TOTAL 149 151 150 144

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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PROFESSORES - ANO LETIVO 2011/2012

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

DEPARTAMENTO GRUPO DISCIPLINAR Nº DE PROFESSORES

1º - Línguas

300 - Português 15

320 - Francês 1

330 - Inglês 9

340 - Alemão 1

350 - Espanhol 2

Total 28

2º - Ciências Sociais e Humanas

400 - História 7

410 - Filosofia 12

420 - Geografia 5

430 - Economia 7

Total 31

3º - Matemática e Ciências

Experimentais

500 - Matemática 12

510 – Físico-Química 10

520 - Biologia 9

550 - Informática 2

Total 33

4º - Expressões

600 – Artes Visuais 7

620 - Educação Física 11

Ensino Especial 4

Total 22

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EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES

POR VÍNCULO E CATEGORIA

Categoria

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Quadro Contrat. Total Quadro Contrat. Total Quadro Contrat. Total Quadro Contrat. Total

Assistente

Técnico4 3 7 5 3 8 5 3 8 4 4 8

Chefe de Serviços

de Administração1 - 1 1 - 1 1 - 1 1 - 1

Assistente

Operacional21 4 25 19 4 23 15 3 18 12 1 13

Encarregado

Operacional1 - 1 1 - 1 1 - 1 1 - 1

Guarda-Noturno 1 - 1 1 - 1 - - - - - -

TOTAL 28 7 35 27 7 34 21 6 27 18 5 23

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

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CURSO NOTURNO, EPL E EPM - ANO LETIVO 2010/2011

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

QUEM SOMOS

Curso Nº de alunos/formandos

EFA B3 8

EFA Secundário (Escola) 84

EFA Secundário (EPL) 16

UFCD Inglês 436 (Escola) e 15 (EPM)

UFCD Alemão 94

UFCD Informática 292 (Escola) e 12 (EPM)

UFCD Desporto 32 (só no EPM)

Português para Estrangeiros 105

Recorrente (Escola) 98

Recorrente (EPL) 15

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RESULTADOS

ESCOLARES

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

RESULTADOS

ESCOLARES

TAXA DE SUCESSO

Ensino / Modalidade / Ano ou Tipo 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Regular CH 81,34% 77,73% 74,18% 74,26% 67,30%

10º Ano 90,46% 79,18% 80,97% 76, 40% 76,79%

11º Ano 83,27% 87,88% 82,91% 85,14% 76,80%

12º Ano 68,06% 64,66% 59,32% 59,66% 50,14%

A taxa de sucesso expressa a relação entre alunos que transitaram e não transitaram (10º e 11º

anos) ou concluíram e não concluíram (12º ano). Não entram para o cálculo os abandonos e

anulações de matrícula.

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

RESULTADOS

ESCOLARES

EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE ALUNOS INTERNOS

(8 dos exames com mais inscritos)

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

Port Mat F&Q B&G Geo Eco Des A Hist

2008

2009

2010

2011

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

RESULTADOS

ESCOLARES

Código Escola 2008 2009 2010 2011

Nº exames Média Nº exames Média Nº exames Média Nº exames Média

0973 Escola Secundária do Restelo 599 133,0 610 127,4 677 130,5 700 124,1

0430 Escola Secundária D. Filipa de Lencastre 521 130,4 499 121,0 448 119,9 478 123,9

0952 Escola Secundária de José Gomes Ferreira 649 131,4 1.012 125,7 856 124,0 811 122,0

0678 Escola Secundária Vergílio Ferreira 905 128,5 1.173 124,0 901 121,6 896 121,6

4001 Colégio Militar 102 126,7 167 104,8 130 120,2 131 118,7

0437 Escola Secundária com 3º Ciclo Pedro Nunes 704 118,0 745 119,9 678 117,4 707 114,3

0439 Escola Secundária Rainha D. Leonor 749 124,9 860 117,9 955 115,9 994 111,4

0428 Escola Secundária Camões 916 116,3 1.044 111,8 974 114,6 1.065 110,8

0690 Escola Secundária Prof. Herculano de Carvalho 438 124,5 476 108,1 423 99,7 982 106,2

0438 Escola Secundária Rainha D. Amélia 409 120,2 509 114,3 548 113,2 609 106,2

0432 Escola Secundária D. Pedro V 420 109,8 334 113,7 341 107,7 469 104,4

0434 Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho 905 119,9 1.046 113,7 1.022 110,3 1.141 104,3

0873 Escola Secundária Eça de Queirós - Stª Mª dos Olivais 151 92,6 147 103,8 184 97,2 173 99,9

0429 Escola Secundária D. Dinis (Lisboa) 257 99,6 273 94,7 285 89,8 315 99,6

0433 Escola Secundária Gil Vicente 241 92,8 179 100,4 194 96,8 266 95,7

0435 Escola Secundária Padre António Vieira 488 114,3 486 109,0 525 98,0 603 94,9

0639 Escola Secundária D. Luísa de Gusmão 247 93,9 300 91,9 304 98,2 286 93,9

0436 Escola Secundária Passos Manuel 211 108,3 192 102,1 191 96,5 217 87,8

0975 Escola Secundária N.º 1 do Lumiar 219 105,5 209 97,6 280 88,6 322 79,7

Média nacional, alunos internos, escolas públicas 204.828 108,4 225.944 101,6 222.302 104,1 225.944 101,6

MÉDIA DOS ALUNOS INTERNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO

CONCELHO DE LISBOA COM MAIS DE 100 EXAMES

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

RESULTADOS

ESCOLARES

POSIÇÃO HIERÁRQUICA DA ESMAVC EM 19 ESCOLAS PÚBLICAS

DO CONCELHO DE LISBOA (8 dos exames com mais inscritos)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Port Mat F&Q B&G Geo Eco Des A Hist

2008

2009

2010

2011

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

RESULTADOS

ESCOLARES

CANDIDATURAS AO ENSINO SUPERIOR

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Apresentaram candidatura 320 373 333 323

Foram colocados 214 252 239 248

% de colocação 66,9 67,6 71,8 76,8

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AVALIAÇÃO

INTERNA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

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A equipa da avaliação interna da escola criada no ano letivo 2009/2010 é constituída

por cinco docentes e deu continuidade ao processo de avaliação anterior.

O grupo de trabalho tomou como ponto de partida os resultados da avaliação anterior

tendo um papel mais ativo no processo. Assim, desde logo, criou , utilizando a

plataforma Moodle, o “Observatório de Qualidade da Escola” que tem como objetivos:

• Produzir informação atualizada sobre a escola, o seu funcionamento, as condições

em que ocorre e conhecer os seus resultados;

• Promover a reflexão dos diversos intervenientes sobre o desempenho da escola;

• Mobilizar todos os intervenientes, e os professores em particular, para a procura de

respostas face aos constrangimentos detetados.

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

AVALIAÇÃO

INTERNA

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METODOLOGIA

• Constituição da equipa;

• Planificação e estruturação do trabalho;

• Análise de documentação sobre avaliação;

• Análise de legislação;

• Definição de áreas a avaliar;

• Trabalho em equipa e trabalho individual;

• Partilha de informação através de correio eletrónico;

• Reuniões para análise, discussão e reflexão sobre o trabalho produzido;

• Divulgação do trabalho através dos órgãos de gestão e da plataforma Moodle.

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

AVALIAÇÃO

INTERNA

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PRIMEIRA FASE

Ano letivo de 2009/2010

• Análise de documentação sobre avaliação - modelos de avaliação: AVES; CAF,

versão 2006 e EFQM;

• Elaboração dos instrumentos de avaliação, com a participação de um amigo crítico

e de elementos do público-alvo;

• Criação dos questionários na plataforma Moodle, aplicação e tratamento;

• Início do tratamento dos questionários.

SEGUNDA FASE

Ano letivo de 2010/2011

• Elaboração do relatório de avaliação interna;

• Elaboração da proposta do plano de melhorias;

• Divulgação dos resultados.

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

AVALIAÇÃO

INTERNA

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Áreas em estudo Instrumentos utilizados

Liderança (topo e intermédia);

Processos (ensino/aprendizagem, gestão e

administração);

Resultados (grau de satisfação com os serviços,

relacionamento/clima/ambiente, imagem da escola;

indicadores de desempenho)

Questionários

Documentação

Foram identificadas as áreas que seriam objeto de avaliação, que de forma

esquemática são referidas no quadro seguinte:

Pretende-se através das evidências recolhidas:

• Promover uma cultura de autoavaliação;

• Proporcionar uma reflexão sobre a Escola como instituição educativa, facilitando a

compreensão da sua complexidade;

• Promover uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade.

ÂMBITO E OBJETIVOS DA AUTOAVALIAÇÃO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

AVALIAÇÃO

INTERNA

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A avaliação da Escola não é um fim em si mesmo, deverá ser entendida

como uma prática que visa a sua melhoria, permitindo que os seus

membros, conhecedores da realidade, sejam os principais

dinamizadores da mudança.

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

AVALIAÇÃO

INTERNA

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GESTÃO

CURRICULAR

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

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Os departamentos têm desenvolvido uma atividade mais sistemática, nomeadamente

no que se refere à análise e implementação das decisões emanadas do Conselho

Pedagógico sobre aspetos pedagógicos e organizacionais, a transmissão de

informações dadas, a elaboração de propostas que exigem apresentação no referido

Conselho.

Os departamentos definiram, planificaram, implementaram e avaliaram as atividades e

projetos a desenvolver nos departamentos e nos grupos disciplinares, privilegiando a

troca de experiências e a cooperação entre os professores com o objetivo de refletir

sobre a prática com vista ao desenvolvimento e à promoção de mecanismos de

articulação curricular entre os docentes.

COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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• A troca de experiências e a cooperação entre os docentes que integram os departamentos

materializaram-se na criação de disciplinas Moodle e nos frequentes contactos pessoais e via

correspondência eletrónica estabelecidos entre os coordenadores e os delegados e os

professores do departamento.

• Os departamentos e os grupos disciplinares promoveram a discussão dos documentos Metas

2015, Anteprojeto do Projeto Curricular de Escola e Projeto Global da Escola de Educação

Sexual. Foram também propostas ações de formação em diferentes domínios – científico,

pedagógico-didático e áreas transversais.

• Entendeu-se importante participar no projeto de Testes Intermédios do Gave para aferição de

conhecimentos e treino dos alunos.

• No que concerne a Avaliação do Desempenho Docente, os coordenadores instituíram

dispositivos de supervisão, organizaram a estrutura do processo avaliativo, procederam à

análise reflexiva de todos os documentos com os professores do departamento e, em particular,

com os professores relatores e monitorizaram, com particular atenção, a fase final do processo.

Os coordenadores, como membros da CCAD, definiram, estruturaram e implementaram a ADD

na nossa Escola, através do planeamento, construção e discussão de todos os documentos

inerentes ao processo.

COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A articulação das práticas científico-pedagógicas ao nível dos departamentos tem

sido promovida, nomeadamente, através da discussão e das orientações para a

elaboração dos Critérios de Avaliação, respeitando, contudo, as especificidades de

cada grupo e/ou disciplina, da importância dada à interdisciplinaridade e à

transdisciplinaridade, da preocupação com o cumprimento dos critérios de

avaliação e das planificações anuais, da coordenação do trabalho de exames –

matrizes, provas… - e da reflexão sobre os resultados dos alunos.

COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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A coordenação de diretores de turma da ESMAVC assume a intervenção nos seguintes

eixos de ação:

• coordenação e supervisão do trabalho administrativo e operacional dos diretores de

turma;

• apoio e acompanhamento (em regime de coaching e/ou tutoria) a todos os diretores

de turma;

• criação de meios de suporte à função de DT (novas tecnologias e meios TIC,

disponibilização de ferramentas e recursos;

• supervisão, acompanhamento e controlo das situações de indisciplina na escola

(controlo disciplinar com a direta articulação com a direção);

• enquadramento do processo de sinalização, intervenção, acompanhamento e

mediação e resolução de casos especiais (antecipar para intervir);

• relação com os órgãos de gestão e outras estruturas da escola (potenciar recursos

e meios e articular estratégias) e com os encarregados de educação.

COORDENAÇÃO DE DIRETORES DE TURMA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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Na sequência do exposto, o trabalho que tem sido desenvolvido ao longo deste três

anos letivos tem procurado:

• maior eficácia e simplificação no desempenho nas tarefas do DT;

• maior capacidade para a antecipação de cenários ou de situações de risco;

• melhor articulação e proximidade com as demais estruturas da Escola e externas à

Escola;

• melhor liderança e mais pro-atividade nos processos de gestão DT.

COORDENAÇÃO DE DIRETORES DE TURMA

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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• A Escola dispõe de uma Sala de Estudo com o intuito de proporcionar aos alunos

um espaço equipado com dicionários, livros de estudo e de exercícios (incluindo

exames de anos anteriores), onde podem realizar trabalhos de casa ou de grupo e

estudar de forma independente ou acompanhados por professores.

• Os principais objetivos da Sala de Estudo são: ensinar a estudar e fomentar o

desenvolvimento de estratégias motivacionais; promover a autonomia dos alunos

na resolução das suas dificuldades; ajudar os alunos com baixo rendimento escolar;

proporcionar aulas de apoio educativo.

• Os alunos dispõem do espaço específico da Sala de Matemática, onde os

respetivos professores apoiam os seus próprios alunos segundo horários pré

determinados ou esclarecem dúvidas e orientam no trabalho autónomo outros

alunos que o solicitem. Nos casos de Física e Química, Biologia e Geologia e

Geometria Descritiva os alunos têm apoio com os seus próprios professores em

horas previamente estabelecidas.

APOIOS EDUCATIVOS

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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EDUCAÇÃO ESPECIAL - ALUNOS

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

DEFICIÊNCIA TOTAL DE ALUNOS N.º DE ALUNOS CURSO ANO ESCOL.

Cegueira 9

2 Línguas e Humanidades 10.º

2 Ciências e Tecnologias 11.º

1 Ciências Socioeconómicas 11.º

1 Ciências Socioeconómicas 12.º

1 Línguas e Humanidades 12.º

1 Secundário – Recorrente 12.º

1 EFA – Secundário -

Baixa Visão 4

1 Ciências e Tecnologias 10.º

1 Línguas e Humanidades 12.º

1 C. Prof. Animação Sociocultural 12.º

1 EFA – Secundário -

Dislexia/

Disortografia8

3 Ciências Socioeconómicas 10.º

1 Artes 10.º

1 Línguas e Humanidades 11.º

1 Artes 11.º

1 Ciências Socioeconómicas 12.º

1 Línguas e Humanidades 12.º

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EDUCAÇÃO ESPECIAL

OBJETIVOS

• Meios e Tecnologias Específicas

de Acesso ao Currículo

• Hábitos de independência

• Transição para a Vida

Pós-Escolar

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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EDUCAÇÃO ESPECIAL

ALUNOS CEGOS E COM BAIXA

VISÃO

Apoio Especializado – Áreas Curriculares Específicas• Leitura e Escrita Braille• Treino de Visão• Orientação e Mobilidade

Materiais didáticos adaptados

Tecnologias de Apoio

Apoio Pedagógico Acrescido

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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ENSINO ESPECIAL Áreas curriculares específicas

LEITURA E ESCRITA BRAILLE

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Escrita Braille Leitura Braille

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ENSINO ESPECIAL Áreas curriculares específicas

TREINO DE VISÃO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Lupa de mão Lupa TV

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ENSINO ESPECIAL

Áreas curriculares específicas

ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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ENSINO ESPECIAL

Materiais didáticos adaptados

Preparação de materiais

MATERIAL EM RELEVO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Gráfico original

Gráfico em relevo

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ENSINO ESPECIAL Equipamentos Informáticos Adaptados

COMPUTADOR COM SOFTWAREESPECÍFICO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Leitor de ecrã e Sintetizador de voz

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ENSINO ESPECIAL Equipamentos Informáticos Adaptados

COMPUTADOR COM SOFTWAREESPECÍFICO

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Programa de ampliação de caracteres

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ENSINO ESPECIAL Equipamentos Informáticos

Adaptados

LUPA TV

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

Visionamento a coresVisionamento a preto e branco

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ENSINO ESPECIAL

ALUNOS DO DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR

Apoio Especializado – Áreas Curriculares Específicas

• Leitura e Escrita

• Recursos Linguísticos Compreensivos

• Memorização e Concentração

• Técnicas de Estudo

ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

GESTÃO

CURRICULAR

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O Gabinete de Apoio a Casos Especiais (GACE), é

uma estrutura de apoio educativo especializado,

criada em 2006/2007, enquadrado pelo grupo de

Educação Física, que já envolveu cerca de 150

alunos, destinado a assegurar o apoio e o

acompanhamento pedagógico, didático, motor e

técnico de alunos portadores de problemas diversos

de ordem física para os quais o respetivo professor

identifique necessidade de intervenção especial ou

complementar.

GACE

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GESTÃO

CURRICULAR

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PROJETOS

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• Teve início no ano letivo 2009/2010, com uma equipa de professores multidisciplinar

(Biologia e Geologia, Educação Física, Educação Moral e Religiosa, Sociologia).

• Possui gabinete próprio desde o ano letivo 2010/2011.

• Áreas de intervenção diversificadas.

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

ÁREAS DE INTERVENÇÃO

• Dinamização de atividades diversas (conferências, ações de sensibilização pela

distribuição de folhetos informativos, materiais educativos, ações de formação entre

pares, entre outros).

• Aconselhamento e orientação de alunos em gabinete,

• Plataforma de apoio (aconselhamento e disponibilização de recursos) na realização

dos projetos de educação sexual (Lei 60/2010).

• Apoio a alunos em caso de urgência, como situações de indisposição física, lesões,

entre outros.

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PROJETOS

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Descrição da actividade 2010/2011 Ocorrências /ano

Palestras e Exposições 20

Alunos acompanhados por psicóloga em gabinete 30

Intervenções de enfermaria 428

Acções de Formação para professores 2

Estabelecimento de Parcerias (Protocolos) 4

Participação em Concursos Nacionais 2

DADOS ESTATÍSTICOS

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

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PROJETOS

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APLICAÇÃO DA LEI 60/2009

• Foi elaborado um Projeto Global de Escola, aprovado em sede de Conselho

Pedagógico;

• Os alunos escolheram um tema através de questionário comum aplicado a todas as

turmas;

• Houve participação de uma média de 4 professores do Conselho de Turma por

projeto;

• Cada turma teve, no mínimo, 6 blocos com atividades no âmbito da educação

sexual.

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

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PROJETOS

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Descrição da actividade 2010/2011

Grupos disciplinares que participaram 11

Nível de participação dos alunos nas actividades 90%

Nível de aceitação dos projectos apresentados em reunião de EE 100%

Nível de participação dos EE nos projectos 20%

Avaliação da implementação da Lei com classificação MB ou B 90%

Disponibilidade dos professores participantes para o novo ano lectivo 80%

DADOS ESTATÍSTICOS

No final do ano foi feita a avaliação da implementação do Projeto Global através de um

questionário aos professores que participaram nos diferentes projetos de turma.

PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

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PROJETOS

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O Desporto Escolar constitui uma componente

importante da formação dos alunos, pela promoção

de hábitos saudáveis, pela formação cívica, pela

motivação e pelo convívio, que fortalecem a noção

de pertença à Escola. De 2007 a 2011, o número de

modalidades passou de sete para nove (Atividades

Rítmicas Expressivas, Andebol masculino,

Badminton, Futsal feminino, Futsal masculino, Tiro

com Arco, Voleibol feminino, Voleibol masculino e

Goalball, este dirigido aos alunos invisuais) e o

número de alunos envolvidos de 136 para 213. Os

resultados desportivos têm vindo a melhorar e no

ano passado, nas competições efetuadas,

obtiveram-se dois primeiros lugares, três segundos e

dois terceiros.

De salientar que a percentagem de alunos do 10º

ano no Desporto Escolar passou de 25% para 38%

no presente ano, no total de 81, o que corresponde

ao objetivo essencial de uma melhor integração dos

alunos na Escola.

DESPORTO ESCOLAR

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PROJETOS

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PROJETOS

Entendendo a instituição Escola com a missão de desenvolver múltiplas

formas de literacia

(Eflard, 1999)

ARTES VISUAIS

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

Perspetivamos a Educação Artística, no ensino secundário, como:

• um contributo para a consciencialização de que o conhecimento é transdisciplinar;

• uma forma de desenvolver o espírito de trabalho colaborativo numa perspetiva de

integração social dos alunos diferenciados;

• um comprometimento emocional na construção do conhecimento numa perspetiva

complexa e interventiva;

• uma transformação do espaço da sala de aula convencional (tradicionalmente

fechado) em espaços de diálogos criativos onde se aprende significativamente

através da resolução de problemas concretos;

• uma forma de aplicar uma pedagogia de projeto onde, através da prática, se explora

o gosto pelos desafios intelectuais e pelos conhecimentos múltiplos tomando

consciência da importância do domínio dos conteúdos das várias disciplinas

para a resolução de problemas concretos.

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Exploração

de conotações

na mensagem

escrita

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

A LINHA DO PENSAMENTO, A COR DA EMOÇÃO 2008/2009 - 2009/2010

Edição do

produto

final

Reinvenção

da mensagem

visual

Palavras chave investigação ação, trandisciplinar, interventivo, integrador, promotor

de dinâmicas pedagógicas, pedagogia e metodologia de projeto .

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

ATELIER DE EXPRESSÕES PLÁSTICAS 2010/2011 - 2011/2012

Intervenção sóciopedagógica num contexto extracurricular

Experimentação plástica dos

alunos do ensino especial

Outros elementos da comunidade

educativa

• Autonomia da ação

• Potencial criativo

• Sentido estético

• Integração social

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

PLANO DE VOO: ARTE, CIÊNCIA E MOVIMENTO – VIAGEM TRANSDISCIPLINAR

2009 – 2010

Viajar entre

ciências exatas (matemática e física)

artes (oficina de artes, área de projeto e oficina multimédia)

português

educação física

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

PLANO DE VOO: ARTE, CIÊNCIA E MOVIMENTO – VIAGEM TRANSDISCIPLINAR

2009 – 2010

• Conferências (4)

• Mostra de filmes (7)

• Visita de estudo (1-300)

• Exposições (2)

• Campeonatos (2)

• disciplina Moodle

• blog

• facebook

• ações de divulgação

TIPOS DE

PRODUTOS

FINAIS

ÁREAS

TEMÁTICAS

Biologia do vooFísica do voo

Performance do voo

Mitologia do voo

Transcendência do voo

Imagéticas do voo

Esquema da estrutura e dos respectivos produtos finais

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PROJETOS

ARTES VISUAIS

DESENHOS: DINÂMICAS TRANSDISCIPLINARES 2011/2012 – 2012/2013

Escola como:

espaço de construção

conhecimento atual,

social, transdisciplinar,

global e complexo

Arte Urbana

como forma de

intervenção social

numa

perspetiva de

contemporaneidade

Tape Art

Forma de afirmação individual

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• Projecto Ciência Viva que decorreu até 2009 em colaboração com o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (ISEGI-UNL), a Escola Secundária com 3º Ciclo de Pinhal Novo e a empresa ESRI.

• Teve como objectivo central promover o ensino experimental das ciências através do desenvolvimento de metodologias suportadas pelo uso de tecnologias de informação geográfica (TIG) em diferentes áreas curriculares.

• Teve como resultados:

– Produção de materiais a usar em contexto de aula e visitas de estudo

– Participação em colóquios e conferências nacionais e internacionais

– Organização de actividades e palestras em escolas

– Formação de professores

– Equipamentos (GPS) e software (250 licenças ArcView) para as escolas

CONIG

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PROJETOS

Website http://ubu.isegi.unl.pt/labnt-projects/contig/

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O grupo de Filosofia promove, desde o ano letivo de

2008/2009, a realização de um concurso de textos

de reflexão filosófica e a publica anualmente uma

revista com textos dos alunos da Escola, dos

diversos cursos, com o objetivo de desenvolver a

capacidade própria de reflexão e de argumentação

dos alunos e dar visibilidade à sua produção. Estas

atividades, que estão a evoluir num sentido mais

amplo para um projeto designado “Círculo das

Ideias”, que inclui o blogue PropriaMente, têm sido,

como outras, aliás, apoiadas pela Associação de

Pais da Escola.

No presente ano letivo está a desenvolver-se o

projeto das Olimpíadas Nacionais de Filosofia, com

a colaboração de docentes de outras escolas e

instituições

CÍRCULO DAS IDEIAS

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PROJETOS

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Durante o biénio de 2011/2013 os alunos do 10º ano

da Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho

em Lisboa, 28 no presente ano, vão desenvolver,

conjuntamente com alunos de cinco outras escolas

europeias, um projeto sobre identidades escolares

no contexto da integração europeia. Este projeto

passará por temas como a consciência nacional vs

europeia, a falta de informação dos jovens sobre a

Europa, a indiferença, os clichés, os estereótipos, os

preconceitos, a intolerância e o racismo. Os nossos

alunos serão os protagonistas deste projeto, através

da troca de ideias e informação, da cooperação e de

mobilidades internacionais, caminhando no sentido

da multiculturalidade e do multilinguismo.

A candidatura a um Projeto Comenius Multilateral

entre Escolas com o tema “The development of our

schools – school identities in the context of

European integration", foi aprovada conjuntamente

com as candidaturas da Alemanha, Finlândia,

Grécia, Itália e Polónia.

COMENIUS

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PROJETOS

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No ano letivo 2007-2008, iniciou-se na ESMAVC o

projeto Secção Europeia de Língua Francesa,

visando um melhor conhecimento da língua e da

cultura francesas, envolvendo em cada ano uma

turma e as disciplinas de Francês, História A e

Geografia A.

No decurso dos três anos, desenvolveram-se

diversas atividades: exposição de trabalhos,

elaboração de dois filmes, participação nos

encontros anuais das Secções Europeias de Língua

Francesa em Portugal, um intercâmbio com o Liceu

Pierre d’Ailly, em Compiègne, França, “Portes

Ouvertes” no final de cada ano letivo, tendo ainda os

alunos participado na Futurália a convite da DGIDC.

No presente ano letivo, para além da exposição de

trabalhos, será realizado um intercâmbio escolar

“Aprender e ensinar em França e em Portugal” com

o Liceu Pierre d’Ailly.

SELF

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PROJETOS

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FEIRA DAS PROFISSÕES

•Este projeto, com os alunos da área de economia, visa desafiar e sensibilizar os jovens para ganhar “empowerment” e compreenderem a importância de terem um papel ativo na concretização das metas propostas para o desenvolvimento sustentável nos Objetivos do Milénio;

•Através de um trabalho de investigação, na sala de aula e em espaços abertos, os alunos discutem e partilham experiências em torno dos ODM, com jovens de diferentes nacionalidades, propondo medidas de apoio à consolidação dos mesmos.

“MAKE !T POSSIBLE”

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PROJETOS

• Atividade em que instituições do ensino superior divulgam e distribuem

material informativo referente aos cursos ministrados (aberta a todos os

alunos e encarregados de educação da ESMAVC);

• Sessões de esclarecimento para os alunos do 12º Ano sobre os diferentes

Institutos/ Faculdades (uma sessão para cada área curricular), com o objetivo

de lhes fornecer elementos que permitam a tomada de decisões refletidas e

fundamentadas sobre os cursos que desejem seguir.

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TEATRO

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PROJETOS

O Grupo de Teatro da ESMAVC tem uma longa

tradição, encenando textos originais e adaptados.

Junta professores e alunos no gosto pela prática da

expressão dramática, promovendo o desenvolvimento

pessoal e a ligação da escola à comunidade.

CONCURSOS

Por iniciativa das Associações de Pais e de Estudantes,

colaborando no desenvolvimento de atividades lúdicas

e formativas, têm vindo a ser realizadas iniciativas

como o Concurso de Fotografia e o Concurso de

Talentos.

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DESAFIOS

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DESAFIOS

ÁREA2009/2010 METAS PARA A ESMAVC META

NACIONAL

2015NACIONAL CONCELHO ESMAVC 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15

EXAME

PORTUGUÊS

>100

61,0% 67% 67,5% 68% 68% 68,5% 69% 69,5% 65%

EXAME

MATEMÁTICA

>100

66% 79,2% 79,4% 79,5% 79,8% 80% 80% 80% 70%

TAXA DE

REPETÊNCIA

SECUNDÁRIO

17,9% 22,6% 26% 25,3% 24,2% 22,8% 21,5% 19,9% 12%

TAXA DE

DESISTÊNCIA

AOS 16 ANOS

13,1% 10% 3,6% 3,5% 3,5% 3,4% 3,4% 3,3% < 4%

(MISI e ESMAVC)

MELHORAR OS RESULTADOS ESCOLARES

METAS DE APRENDIZAGEM

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

DESAFIOS

Estabelecer uma maior relação simbólica de pertença à Escola por parte dos novos

alunos;

Tornar mais rigorosas as medidas de diagnóstico e verificação de pré-requisitos e

consequentes adaptações curriculares no início do 10º ano;

Desenvolver os mecanismos de receção e de informação aos pais e alunos no início

do ano.

MELHORAR A INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS DO 10º ANO

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

DESAFIOS

A melhoria das condições de trabalho na Escola, no que é percecionado por muitos

como a maior dificuldade da Escola, é um objetivo permanente. Na situação atual, com

os recursos existentes e face ao trabalho já desenvolvido, esta é uma área onde

dificilmente se pode ir muito mais longe, embora tenham vindo a ser desenvolvidos

esforços no sentido de captar mais recursos financeiros através do aluguer de espaços

da Escola.

MELHORAR AS CONDIÇÕES DO TRABALHO ESCOLAR

INOVAR PEDAGOGICAMENTE

Estabelecer processos claros de monitorização dos resultados e aprofundar os

mecanismos de coordenação pedagógica, promover a formação dos docentes,

sobretudo na sua área de didática, e modernizar as estratégias de comunicação, são

medidas necessárias à melhoria da formação dos nossos alunos, bem como o estabelecimento de formas de valorização do seu sucesso .

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ESCOLARES INTERNA CURRICULAR

Apresentação realizada no âmbito da Avaliação Externa

Dezembro de 2011

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Esc. Sec. Maria Amália Vaz de CarvalhoLisboa

Horários 2015/16 Untis 20153-12-2015

Director de Turma Maria da Graça de Sousa Ferreira C 11º JSegunda Terça Quarta Quinta Sexta

1 8:15

9:00

2 9:00

9:45

3 10:00

10:45

4 10:45

11:30

5 11:45

12:30

6 12:30

13:15

7 13:45

14:30

8 14:30

15:15

9 15:30

16:15

10 16:15

17:00

11 17:15

18:00

12 18:00

18:45

Port C09

Filo B13

LE I-Ing B03

EF E01

GD A C07

GD A C07T2

T2

APEX-HC C23

Hist.CArt C23

Des-A B25

Des-A B25T1

Des-A B25T2

GD A C07

LE I-Ing C20

Hist.CArt C23

Filo B02

Port C09

GD A C07T1

GD A C07

EF A02

Hist.CArt C23

APEX-GD C04

APEX-HC C23

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Metodologia de projeto - ETAPAS

Todos os projectos devem ter como base a metodologia de projeto tendo em conta as seguintes etapas:

Etapas Descrição A realizar por 1. Escolha do tema De acordo com a metodologia de projeto deve partir de um

problema identificado ou de um desejo, mas terá sempre que ter

em conta o PEE.

Dinamizador/a

2. Definição

pormenorizada dos aspectos do tema

Tendo em conta o objetivo da transdisciplinaridade ou

multidisciplinaridade

Dinamizador/a

Participantes

(professores)

3. Planificação dos

trabalhos/acções a desenvolver, logística e custos respetivos

Deve ser rigorosa e ter em conta os objectivos e o horizonte

temporal do projeto - calendarização das etapas do projeto -

levando os alunos a estruturar o pensamento e a desenvolver o

espírito organizativo

Dinamizador/a

Participantes

(professores)

4. Angariar

patrocinadores e/ou parceiros

Desenvolver acções de forma a angariar patrocinadores e/ou

parceiros que contribuam para a concretização e divulgação do

projeto

5. Recolha dos

elementos que darão origem à investigação – trabalho de campo

Pretende-se desenvolver o método e a persistência individual

Participantes

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Metodologia de projeto - ETAPAS

6. Elaboração do

ponto da situação (avaliação intermédia)

Como forma de desenvolver a auto crítica e o espírito reflexivo.

Dinamizador/a

Participantes

(professores)

7. Concretização

do(s) produto(s) final(ais)

Deve ser feita uma calendarização Dinamizador/a

Participantes (professores)

8. Apresentação à

comunidade educativa.

Deve ter correcção científica ao nível dos conteúdos, ser criativa

ao nível da forma, ter uma leitura clara, privilegiando suportes e

materiais variados/diferenciados e sempre que possível ser

interactiva. Deve ser estimulada a cooperação entre os pares

Dinamizador/a

Participantes

(professores)

9. Realização de um

relatório final

Como forma de desenvolver a consciência individual do

desempenho

Dinamizador/a

10. Providenciar para

que todos os intervenientes respondam ao questionário de avaliação e participem no fórum da coordenação dos projetos.

Como Instrumentos de avaliação do projeto Dinamizador/a

Participantes

(professores e alunos)

11. Avaliação Publicação das conclusões na disciplina Moodle da coordenação

de projectos – Projetos ESMAVC

Coordenador/a

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Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho

Guia para a caraterização dos projetos internos

Designação Caraterização Disciplinar

Que diz respeito a uma disciplina sob o ponto de vista da abordagem restrita e especializada dos

conteúdos

Multidisciplinar

Parte do princípio cartesiano de que o conhecimento pode ser fragmentado em disciplinas que de

uma forma cientifista o abordam, com um objetivo específico e reconhecido. As disciplinas

desenvolvem-se em paralelo, sem qualquer preocupação com os pontos comuns e as possíveis

relações entre os conteúdos. Não se estabelecem relações de cooperação. A estrutura organizativa

dos currículos das várias disciplinas nas escolas correspondem a este tipo de abordagem -

multidisciplinar

Interdisciplinar

Abordagem em paralelo de, pelo menos, duas áreas disciplinares no sentido de desenvolver um

conjunto de conhecimentos especializados. A interdisciplinaridade foi a primeira tentativa de

estabelecer relações entre as disciplinas, rompendo a sua estanquicidade e permitido a abordagem

de segmentos de sobreposição dos conteúdos

Transdisciplinar

Busca um novo entendimento da realidade, tendo como objetivo a unidade do conhecimento

(conhecimento complexo) articulando elementos que vão para além das disciplinas tradicionais (no

sentido dos conteúdos estritos), desenvolvendo um pensamento organizador que ultrapassa o mero

sumatório de cada uma delas. Do ponto de vista humano, a transdisciplinaridade “é uma atitude

empática de abertura ao outro e ao conhecimento” (Rocha Filho, 2007)

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Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho

Guia para a caraterização dos projetos internos

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Guia geral para o desenvolvimento de

projectos

Para tal é fundamental

Para tal é necessário:

Potenciar novas ideias que darão origem a projectos

diferentes e diferenciados - Inovar

Evitar a repetição de actividades/projectos já realizados

anteriormente

Diversificar os meios utilizados.

Os projectos com origem na ESMAVC devem:

− Ter em conta o PEE

− Refletir as diretrizes da UNESCO (Lisboa, 2008) para o

desenvolvimento da educação no séc. XXI. Como tal, devem ser

eminentemente pedagógicos, transversais, multidisciplinares e criativos

− Promover a mobilização dos saberes científicos, técnológicos e

artísticos de forma a fomentar a diversidade cultural e o diálogo

intercultural na construção de uma consciencia ecológica, de acordo

com as prioridades a médio prazo definidas pela UNESCO (2008-2013)

− Projetar a escola para o exterior

− Envolver a comunidade educativa

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Guia geral para o desenvolvimento de

projectos

Metodologia, estrutura e organização temporal

dos projetos a desenvolver na ESMAVC Todos os grupos disciplinares devem providenciar a sua participação em projectos(internos ou externos) de forma a potenciar a dinamização da escola

Todos os projectos tem como base a metodologia de projecto de forma a:

todos os projetos devem ter um/a Dinamizador/a que é responsável por:

-estabelecer a ligação entre os vários intervenientes do projeto e o/a coordenado/a

-introduzir na disciplina projetos esmavc os dados referentes ao projeto

-realizar o relatório final e providenciar para que os vários intervenientes respondam ao questionário de avaliação e participem no fórum

− Contribuir para tornar a aprendizagem relevante e útil, estabelecendo

ligações com a vida real e desenvolver competências fundamentais para a

formação dos alunos enquanto cidadãos criativos, responsáveis e

intervenientes na sociedade

− Dinamizar um trabalho baseado nas interacções pessoais (onde se dá

aplicação aos vários conteúdos das disciplinas intervenientes), que surgem

da necessidade de responder a um desejo, de resolver uma necessidade ou

de enfrentar um desafio, em suma contribuir para a resolução de problemas

− Valorizar a participação dos alunos no processo de ensino-aprendizagem

colocando-os no centro das tomadas de decisão

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Projeto: Experiências concetuais - ilustração

Projeto a desenvolver com o 11º J

Fundamentação

Experiências concetuais – ilustração é um projeto transdisciplinar, assente no trabalho

colaborativo, entre a disciplina de Filosofia, como exercício de desenvolvimento de um

pensamento autónomo e de construção de sínteses reflexivas pessoais, e de Desenho, como

exercício de ilustração, na perspetiva mais aberta, de forma a permitir o desenvolvimento e/ou

o surgimento de linguagens variadas. A Biblioteca da Escola Secundária Maria Amália Vaz

Carvalho apresenta-se como espaço de exposição, divulgação e fruição dos produtos finais do

projeto.

Surgiu da identificação da dificuldade, que muitos alunos têm, em refletir um texto

consequência da baixa prática do exercício da leitura crítica, o que empobrece a construção do

seu imaginário mental e, da vontade de dar visibilidade aos conteúdos da disciplina de

Filosofia.

Como o próprio título diz pretende-se juntar a abordagem programática da ilustração aos

textos, explorando o gosto que os alunos de Artes Visuais têm pelo desenho, de forma a pô-lo

ao serviço das experiências conceptuais apresentadas em cada abordagem filosófica. Está-se

no âmbito da relação entre a palavra e a imagem.

O ponto de partida do projeto é a leitura. Cresce no seu valor pedagógico quando se centra na

forma como cada aluno compreende o sentido do que lê, é tocado por isso e o materializa

numa vertente transdisciplinar, numa perspetiva pessoal. Pretende-se um caminho de

descoberta da individualidade, de exploração do espaço mental e de desenvolvimento de uma

linguagem artística que se quer assumidamente individual e de encontro com o eu.

Objetivos gerais do projeto

Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura integral da leitura e de reflecção de

forma a enriquecer o imaginário individual

Contribuir para uma melhor compreensão das matérias associadas às ‘experiências

conceptuais’ que foram objecto de ilustração.

Contribuir para o desenvolvimento da criatividade dos alunos, numa perspetiva

individual e única

Criar hábitos de trabalho transdisciplinar colaborativo

Tornar evidente as vantagens da abordagem de conteúdos programáticos através da

pedagogia de projeto (utilização da metodologia projetual ao serviço da pedagogia)

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Projeto: Experiências concetuais - ilustração

Projeto a desenvolver com o 11º J

Disciplinas envolvidas: Filososfia – professor Carlos Marques

Desenho - Professora Conceição Ramos

Colaborador do projeto: Professor Bibliotecário – Paulo Moura

Mapa das atividades do projeto

Atividade Recursos Seleção do texto a ler

Filosofia

Leitura , interpretação e reflexão

Texto distribuído pelo professor de Filosofia

Realização de 3 estudos para a ilustração do texto tendo em conta o conceito definido com identificação da linguagem e da técnica pretendida pelo aluno

Desenho

Seleção do estudo a implementar tendo em conta a linguagem gráfica e técnica selecionada pelo aluno

Desenho

Execução da ilustração em formato A3

Desenho

Seleção dos trabalhos

Filosofia e Desenho

Exposição dos trabalhos

Biblioteca da ESMAVC

Divulgação do projeto (p.e. Exposição itinerante, artigo a apresentar em congresso de educação, etc.)

Bibliotecas de outras escolas / instituições

Avaliação do projeto

Questionários dirigidos aos intervenientes diretos (alunos)

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ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO 2015.16

Critérios de avaliação da disciplina de DESENHO A Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais

Domínios Parâmetros Ponderação (%) Instrumentos e estratégias Incidência (%)

Conceitos O domínio dos conceitos constantes nos conteúdos programáticos, com especial incidência naqueles que são de aprofundamento e que constam do capítulo «sintaxe», e a sua correcta aplicação;

O domínio dos vocábulos específicos da área do desenho;

O conhecimento das condicionantes psico-fisiológicas da percepção e da representação gráfica;

O conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo sujeito observador perante desenhos, imagens e objectos visuais, assente numa consciência dos factores que o estruturam e condicionam.

90

Exercícios realizados em contexto de aula: - Actividades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos e técnicos adquiridos. Curta duração (1 a 3 aulas) - Actividades de desenvolvimento metodológico, experimental e autónomo. Média ou longa duração. (Caso não sejam realizadas, num período ou durante o ano letivo, atividades de curta ou longa duração, a incidência percentual dos exercícios será sempre de 70%) Exercícios realizados fora do contexto de aula: - Diário gráfico - Actividades e tarefas desenvolvidas fora do contexto de aula

70

40

30

20

Práticas O domínio de uma grande diversidade de suportes, em escalas e matérias diferenciadas, e suas potencialidades;

O domínio dos diferentes meios actuantes, integrando o conhecimento da sua natureza específica com a compreensão das suas diferentes utilidades e adequações;

O domínio de factores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, espacial e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica;

O domínio e aplicação de princípios e estratégias de composição e estruturação, compreendendo práticas de ocupação de página, enquadramento e processos de transferência;

A capacidade de análise e representação de objectos do mundo visível e o domínio, no campo dos estudos analíticos de desenho à vista, de proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volumetria, configuração e pontos de inflexão de contorno, acompanhada do desenvolvimento de uma capacidade de síntese gráfica;

A adequação da formulação gráfica à função, à audiência e à tecnologia de divulgação;

A eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos.

Valores e atitudes

O desenvolvimento do espírito de observação e atenção visual e a aquisição de hábitos de registo metódico;

A capacidade de definir, conduzir e avaliar o trabalho em termos de objectivos, meios, processos e resultados com a utilização pertinente de métodos planificados e faseados na abordagem a cada Unidade de Trabalho;

A capacidade de iniciativa, a participação e envolvimento no trabalho proposto e a integração interpessoal;

A demonstração de invenção criativa aplicada a imagens, formas, objectos e espaços, associada ao domínio de diferentes processos conducentes à sua transformação e ao desenvolvimento de uma expressividade gráfica personalizada (evitando e distinguindo das soluções expressivas resultantes da «aplicação de fórmulas» ou da aplicação gratuita de estereótipos gráficos);

A capacidade de leitura e a interpretação crítica e autónoma de desenhos e imagens, acompanhada de uma consciência dos principais aspectos de ordem simbólica, estética e convencional que estruturam a sua informação e significado;

A valorização estética e a consciência diacrónica do desenho, assente no conhecimento de obras relevantes;

O conhecimento e observância dos cuidados de segurança e de responsabilidade ecológica.

10 Registos de observação 10

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ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO 2015.16

Nomenclatura de classificação

Qualitativa Quantitativa (Valores) Descrição

Muito bom

20 a 18 Domina, com eficiência e elaboração, os elementos da linguagem plástica, as técnicas e os princípios de estruturação e composição;

Domina as propriedades dos diferentes materiais e revela adequadas capacidades técnicas e psico-motoras na sua utilização;

Domina correctamente os conceitos e vocabulário específico da disciplina;

Demonstra elevadas capacidades de interpretação e comunicação, assentes em conhecimentos artísticos e culturais relevantes;

Revela sentido crítico, iniciativa, criatividade e uma expressividade gráfica personalizada;

Participa de modo empenhado, autónomo e cooperativo nas actividades da disciplina.

Bom

17 a 14 Domina, com eficiência, os elementos da linguagem plástica, as técnicas e os princípios de estruturação e composição;

Domina as propriedades dos diferentes materiais, apesar de revelar algumas insuficiências técnicas e psico-motoras na sua utilização;

Domina os conceitos e vocabulário específico da disciplina;

Demonstra capacidades de interpretação e comunicação, ainda que nem sempre assentes em conhecimentos artísticos e culturais relevantes;

Revela algum sentido crítico, criatividade e denota o desenvolvimento de uma expressividade gráfica personalizada;

Participa de modo empenhado, com alguma autonomia e cooperação nas actividades da disciplina.

Suficiente

13 a 10 Domina os elementos da linguagem plástica, as técnicas e os princípios de estruturação e composição;

Revela algum domínio das propriedades dos diferentes materiais e manifesta dificuldades técnicas e psico-motoras na sua utilização;

Revela algum domínio dos conceitos e vocabulário específico da disciplina;

Demonstra algumas capacidades de interpretação e comunicação, nem sempre assentes em conhecimentos artísticos e culturais relevantes;

Revela alguma criatividade e uma expressividade gráfica pouco personalizada e por vezes estereotipada;

Participa com algum empenho e cooperação nas actividades da disciplina.

Insuficiente

9 a 5 Revela dificuldades no domínio dos elementos da linguagem plástica, técnicas e princípios de estruturação e composição;

Revela um domínio insuficiente das propriedades dos diferentes materiais e manifesta várias dificuldades técnicas e psico-motoras na sua utilização;

Revela dificuldades no domínio dos conceitos e vocabulário específico da disciplina;

Demonstra poucas capacidades de interpretação e comunicação;

Revela pouca criatividade e uma expressividade gráfica pouco personalizada e estereotipada;

Participa com pouco empenho nas actividades da disciplina e revela dificuldades na interacção inter-pessoal;

Revela pouca assiduidade e nem sempre se faz acompanhar do material necessário para o desenvolvimento do seu trabalho.

Muito insuficiente 4 a 0 Revela fraca participação e empenho nas actividades da disciplina e grandes dificuldades na interação interpessoal;

Revela fraca assiduidade e não se faz acompanhar do material necessário para o desenvolvimento do seu trabalho.

Em cada período, a tradução quantitativa deve exprimir o trabalho real/atitude e o desenvolvimento do aluno nesse específico período de tempo. A classificação final no 3º Período deve ter em conta a evolução/progressão do aluno ao longo de todo o ano letivo, sendo que o aproveitamento final da disciplina exprime uma apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e o seu aproveitamento escolar ao longo do ano. A classificação final deve traduzir o nível que o aluno atingiu (enunciado nos descritores de nível organizados para a disciplina).

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Coluna1 Coluna2 Coluna3 Coluna4 Coluna5 Coluna6 Coluna7 Coluna8

Avaliação 10º ano

Nº Nome persp 1 persp2 pers.recr. fig hum comp.fig

1 Adriana Proença 12 12 14 13 13

4 Rita Ribeiro 11 12 14 11 9

5 Ana Figueira 11 12 13,5 11 10

6 Andreia Lopes 14 15 15 17 17

8 Ane Lexia 12 11 10 13 14

9 António Graça 12 11 13 13 14

10 Bruno Henriques 13 13 8 13 10

12 Diana Cardoso 13 14 14,5 13 14

13 Elisabete Eugénio 14 13 16 13 16

15 Filipa Seabra 13 14 14 13 14

17 Igor Gomes 0 0 0 0 0

18 Inês António 13 13 13 12 14

19 Inês Rocha 13 9 9 13 13

21 Joana Matos 13 13 9 14 13

22 João Cavalheira 14 14 14 14 14

23 José Setas 10 10 13 11 14

24 Leonor Coelho 14 14 16 14 14

25 Margarida Oliveira 16 14 18 16 17

27 Maria Malato 17 17 16 16 17

28 Mariana Gonçalves 15 15 13 11 9

29 Marta roque 14 13 9 13 13

30 Miguel Costa 13 14 13 14 9

31 Roberto 0 0 0 0 0

0

0

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Coluna9 Coluna10 Coluna11 Coluna12 Coluna13 Coluna14 Coluna15 Coluna16

tpc MÉDIA atitudes auto FINAL

12,8 12,8 17 11 13,22 13 1 Adriana Proença

11,4 11,4 15 13 11,76 12 4 Rita Ribeiro

11,5 11,5 15 13 11,85 12 5 Ana Figueira

15,6 15,6 17 16 15,74 16 6 Andreia Lopes

12 12 15 12 12,3 12 8 Ane Lexia

12,6 12,6 15 12 12,84 13 9 António Graça

11,4 11,4 14 12 11,66 12 10 Bruno Henriques

13,7 13,7 16 14 13,93 14 12 Diana Cardoso

14,4 14,4 17 15 14,66 15 13 Elisabete Eugénio

13,6 13,6 15 13 13,74 14 15 Filipa Seabra

0 0 7 0,7 6 17 Igor Gomes

13 13 15 13 13,2 13 18 Inês António

11,4 11,4 13 10 11,56 11 19 Inês Rocha

12,4 12,4 13 13 12,46 13 21 Joana Matos

14 14 14 14 14 14 22 João Cavalheira

11,6 11,6 13 10 11,74 12 23 José Setas

14,4 14,4 15 15 14,46 15 24 Leonor Coelho

16,2 16,2 17 17 16,28 17 25 Margarida Oliveira

16,6 16,6 17 17 16,64 17 27 Maria Malato

12,6 12,6 13 13 12,64 13 28 Mariana Gonçalves

12,4 12,4 14 13 12,56 13 29 Marta roque

12,6 12,6 16 12 12,94 13 30 Miguel Costa

0 0 9 7 6 31 Roberto

0 0

0 0

0 0

0

0

0

0

0

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Coluna17 Coluna18 Coluna19 Coluna20 Coluna21 Coluna22 Coluna23 Coluna24 Coluna25

fig humana ilustr média 2P at. Val Final Auto

Adriana Proença 15 14 14,5 17 14,75 14 Adriana Proença

Rita Ribeiro 15 12 13,5 15 13,65 14 Rita Ribeiro

Ana Figueira 13 13 13 17 13,4 13 Ana Figueira

Andreia Lopes 17 17 17 17 17 17 Andreia Lopes

16 12 14 17 14,3 14 Ane Lexia

António Graça 17 11 14 16 14,2 14 António Graça

Bruno Henriques 15 8 11,5 16 11,95 12 Bruno Henriques

Diana Cardoso 16 16 16 17 16,1 16 Diana Cardoso

Elisabete Eugénio 16 16,5 16,25 17 16,325 16 Elisabete Eugénio

Filipa Seabra 13 0 6,5 5,85 8 Filipa Seabra

Igor Gomes 7 10 8,5 8 8,45 8 Igor Gomes

Inês António 12 13 12,5 14 12,65 12 Inês António

0 0 0 0 0 0 Inês Rocha

Joana Matos 17 14 15,5 16 15,55 15 Joana Matos

João Cavalheira 16 17 16,5 16 16,45 16 João Cavalheira

14 13 13,5 13 13,45 13 José Setas

Leonor Coelho 18 17 17,5 17 17,45 17 Leonor Coelho

Margarida Oliveira 18 18 18 17 17,9 17 Margarida Oliveira

Maria Malato 18 17 17,5 17 17,45 17 Maria Malato

Mariana Gonçalves 13,5 6 9,75 14 10,175 10 Mariana Gonçalves

Marta roque 15 14 14,5 15 14,55 15 Marta roque

Miguel Costa 8 16 12 12 12 10 Miguel Costa

8 8 8 10 8,2 8 Roberto

0

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Coluna26 Coluna27 Coluna28 Coluna29 Coluna30 Coluna31 Coluna32 Coluna33 Coluna34

0 0

med 2/3P figura h comp aguada lata at. Val média3P MED. G AUTO

13,985 13 13 13 14 14 13,25 13,74 14

12,705 13 13 13 13 16 13 12,80333 13

12,625 13 14 13 13 18 13,25 12,83333 13

16,37 18 17 18 19 19 18 16,91333 18

13,3 14 14 13 17 16 14,5 13,7 15

13,52 0 0 0 0 0 0 9,013333 0

11,805 13 14 13 15 16 13,75 12,45333 13

15,015 16 19 17 18 18 17,5 15,84333 17

15,4925 16 17 16 18 17 16,75 15,91167 17

9,795 0 0 0 0 0 0 6,53 0

4,575 0 0 0 0 0 0 3,05 0

12,925 13 14 12 15 14 13,5 13,11667 13

5,78 12 11 0 17 14 10 7,186667 11

14,005 14 14 16 17 16 15,25 14,42 15

15,225 16 17 15 16 16 16 15,48333 16

12,595 11 0 0 10 11 5,25 10,14667 10

15,955 17 18 17 18 19 17,5 16,47 18

17,09 17 18 17 18 19 17,5 17,22667 18

17,045 16 19 17 19 18 17,75 17,28 18

11,4075 12 12 0 10 8 8,5 10,43833 10

13,555 12 14 13 15 14 13,5 13,53667 14

12,47 15 14 16 18 16 15,75 13,56333 14

7,6 0 0 0 0 0 0 5,066667 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

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Coluna35 Coluna36

13,766

13,123

13,35

17,122 0

13,93

8,112

12,808

16,059

16,0205

5,877

2,745

13,205

7,868 10,2

14,578

15,535

10,232

16,723 0

17,404 0

17,352 0

10,1945

13,583

13,807

4,56

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Relatório do projeto “Experiências conceptuais - Ilustraçõees”

Professora orientadora: Conceição Ramos

O Projeto “Experiências conceptuais- Ilustrações” teve, desde o início,

uma forte adesão dos alunos.

Como era um projeto transdisciplinar e curricular os alunos sentiram que

estavam a aprender e a cumprir o currículo nas duas disciplinas

envolvidas: Desenho e a Filosofia.

Como se pode ver através da avaliação do projeto feita pelos alunos, o

projeto foi uma mais-valia pedagógica em relação ao desenvolvimento do

gosto pela reflexão e interpretação dos textos. Na disciplina de Desenho

foi muito importante o processo que levou ao desenvolvimento do

conceito a expressar e um cada vez maior aprofundamento ao nível da

busca no sentido da individualidade e da singularidade interpretativa e

expressiva.

Pode-se dizer que esta experiência pedagógica reuniu o objetivo de

desenvolver o gosto pela introspeção como forma de expressar conceitos

e emoções. É evidente a diversidade de tendências, linguagens e técnicas

reveladoras de uma liberdade individual fundamental para o

desenvolvimento de futuros artistas.

“Experiências conceptuais- Ilustrações” foi um exemplo de um projeto que

é pensado para servir de fio condutor à lecionação dos conteúdos

programáticos, conferindo-lhes sentido e coerência aos olhos dos alunos.

Penso que pode ser um projeto a repetir com sucesso.

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Ministério da Educação

Departamento do Ensino Secundário

Programa de Desenho A

11º e 12º Anos

Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais

Autores

Artur Ramos (Coordenador/Autor) João Paulo Queiroz

Sofia Namora Barros Vítor dos Reis

Homologação

25/03/2002

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A. Conteúdos (11º ano) Os itens de conteúdo podem ser de sensibilização ou de aprofundamento. Sensibilização pressupõe a construção de um quadro de referências elementares apto a ser desenvolvido posteriormente. Aprofundamento implica o completo domínio e a correcta aplicação dos conteúdos envolvidos. Item de sensibilização ou aprofundamento

Conteúdos / temas

sensibilização

1. Visão 1.2. Transformação dos estímulos em percepções

1.2.1. O papel dos órgãos sensoriais: os olhos e a recolha da informação visual

1.2.2. O papel da cérebro: interpretação da informação e construção de percepções

sensibilização (de carácter

transversal ao longo dos 10º,

11º e 12º anos )

2. Materiais 2.1. Suportes: papéis e outras matérias, propriedades do papel

(espessuras, texturas, cores), formatos, normalizações, modos de conservação e reciclagem; suportes virtuais

2.2. Meios actuantes: riscadores (grafite, ceras, pastéis e afins), aquosos (aguada, têmperas, aparos e afins) e seus formatos (graus de dureza, espessuras e modos de conservação)

2.3. Infografia: tipos de ficheiro gráfico, graus de compressão, número de cores, codificação da cor, captura de imagem, alteração de dimensão em pontos de ecrã.

Aprofundamento (de carácter

transversal ao longo dos 10º,

11º e 12º anos )

3. Procedimentos 3.1. Técnicas

3.1.1. Modos de registo 3.1.1.1. Traço: natureza e carácter (intensidade, incisão,

texturização, espessura, gradação, amplitude mínima e máxima do movimento, gestualidade)

3.1.1.2. Mancha: natureza e carácter (forma, textura, densidade, transparência, cor, tom, gradação)

3.1.1.3. Misto: combinações entre traço e mancha e experimentação de novos modos (colagem e outros)

Aprofundamento (de carácter

transversal ao longo dos 10º,

11º e 12º anos )

3.1.2. Modos de transferência 3.1.2.1. Quadrícula, decalque, pantógrafo 3.1.2.2. Projecção, infografia, fotocópia e outros processos

fotomecânicos.

aprofundamento

3.2. Ensaios 3.2.1. Processos de análise

3.2.1.1.Estudo de formas • Estruturação e apontamento (esboço) • Estudo de formas naturais (de grande e de pequena escala) • Estudo de formas artificiais (objectos artesanais e objectos

industriais) • Estudo de objectos e contextos com apontamento das

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convergências perspécticas • Estudo de contextos e ambientes (espaços interiores e

exteriores, paisagem urbana e natural) • Estudo do corpo humano (introdução à anatomia e

cânones)

aprofundamento

3.2.2. Processos de síntese 3.2.2.1.Transformação

• Gráfica: ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação, acentuação e repetição

• Infográfica: utilização de filtros, articulação palavra/imagem

• Invenção: construção de texturas, objectos e ambientes

sensibilização

4. Sintaxe 4.2. Domínios da linguagem plástica

4.2.1.Forma 4.2.1.2. Plano e superfície

• Estruturas implícitas e estruturas explícitas • Formas modulares • Modulação do plano e retículas

aprofundamento

4.2.2.Cor 4.2.2.1.Natureza química da cor

• Cor e pigmentos: comportamento dos pigmentos, absorção e reflexão selectivas

aprofundamento

4.2.2.2. Misturas de cor • Mistura aditiva: cores primárias, cores secundárias e

cores terciárias, cores complementares • Mistura subtractiva: cores primárias, cores secundárias e

cores terciárias, cores complementares • Mistura óptica de cores

sensibilização

4.2.3. Espaço e volume 4.2.3.1. Organização da profundidade

• Perspectiva à mão levantada • Perspectiva atmosférica

aprofundamento

4.2.3.2. Organização da tridimensionalidade • Objecto: massa e volume • Escala: formato, variação de tamanho, proporção • Altura: posição no campo visual • Matéria: transparência, opacidade, sobreposição,

interposição • Luz: claridade, sombras (própria e projectada), claro-

escuro • Configuração: aberto, fechado, convexidade, concavidade• Textura

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B. Sugestões Metodológicas Específicas (11ºano) As unidades de trabalho aqui apresentadas são sugestões. Constituem um leque de exemplos aos quais o professor pode recorrer, exercendo as suas opções ou alterações, na fase de planificação anual. Não constituem um conjunto ordenado e sequencial nem pretendem coincidir com o tempo total disponível. Diário gráfico Sinopse: utilização de um caderno portátil, que, à semelhança dos cadernos de Leonardo da Vinci ou dos diários de viagem de Goya ou Delacroix, funcione como um arquivo quotidiano através de vários tipos de registos gráfico ou escrito. Note-se que este caderno, tal como um diário, é de utilização pessoal, devendo a sua avaliação restringir- -se à verificação da sua existência e uso. “Booklet” de CD Sinopse: execução de uma proposta de livro para um CD à escolha, que possa conter imagens, notas técnicas, fotos e outros. Simulação por protótipo. Previsão de tempos: 18 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Estudo da figura humana Sinopse: representação da figura humana tomando um aluno como modelo. Apontar os eixos estruturais nomeadamente a posição espacial divergente da cintura escapular em relação à cintura pélvica. Verificação da proporcionalidade global em relação ao número de cabeças para a estatura. Previsão de tempos: 22,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Modelo de Gesso Sinopse: estudo gráfico de modelos diversos de gesso ou de fibra. Atender à correcta inserção e ocupação na página. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Planta em contexto arquitectónico Sinopse: representar uma planta ou árvore (de interior ou exterior) inserida num contexto arquitectónico. Verificar a correcção da perspectiva e anotar o contributo do elemento vegetal na percepção da escala da arquitectura. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Levantamento de um painel cerâmico Sinopse: a partir de painel cerâmico pré existente (do património local) elaborar uma série de desenhos, com escala adequada, detectando e estudando aspectos como módulo/padrão, geometrias condutoras e jogos de cor. A partir destes estudos recriar o painel cerâmico, propondo alterações, tendo em vista uma possível concretização em atelier de cerâmica. Previsão de tempos: 18 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido

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Desenho de interpretação da forma de objectos mecânicos Sinopse: realização de desenhos correspondendo a diversos cortes de objecto preferencialmente mecânico, que, após a sua sobreposição e tirando partido da opacidade e transparência, permitam, ao abrir ou ao retirar camada sobre camada, visualizar o interior ou mesmo o próprio funcionamento do objecto. Previsão de tempos: 18 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Desenho de carácter arqueológico Sinopse: tomando como modelos objectos ou fragmentos cerâmicos, pedras ou ossos, representar, à escala de um para um, diversas vistas e cortes dos mesmos. No caso de fragmentos, as representações devem incluir a reconstituição da peça. Utilizar os recursos gráficos adequados ao desenho arqueológico, como seja o claro-escuro através de trama de pontos. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Desenho de memória Sinopse: a partir de uma imagem observada durante alguns minutos, ocultá-la e depois reproduzi-la de memória. Previsão de tempos: 4,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Estudos de cor ambiente Sinopse: realizar estudos rápidos a partir do natural que investiguem e explorem a variabilidade luminosa e cromática a que formas e objectos estão sujeitos no meio ambiente. Estes estudos podem ser complementados através de registos fotográficos de determinados elementos e/ou contextos efectuados ao longo do dia segundo intervalos de tempo regulares. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Desenhos de perspectiva Sinopse: realizar registos a partir da observação do real (p.e., edificações, interiores arquitectónicos, ruas e ambientes urbanos) apontando a sua estrutura perspéctica. Previsão de tempos: 18 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Gradientes Sinopse: numa primeira fase, realizar desenhos, imagens ou composições visuais organizadas em profundidade usando um ou mais gradientes (interposição, efeitos de luz, posicionamento, textura, etc.). Numa segunda fase, criar paisagens abstractas, isto é, composições que sugiram paisagens naturais sem recorrer a formas e figuras familiares e apenas por manipulação dos factores de profundidade aprendidos (esta operação pode igualmente ser aplicada à recriação de imagens retiradas da história da arte). Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido

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Claro-escuro Sinopse: desenhar objectos ou agrupamentos de objectos (naturezas mortas) iluminados com projectores ou candeeiros de estirador, procurando sobretudo registar e compreender os valores lumínicos aí presentes e as alterações na leitura espacial por eles provocados. Previsão de tempos: 18 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Desenho dos desenhos Sinopse: escolha de um ou mais desenhos a partir do repertório da história da arte. Representação à vista desse exemplo atendendo às especificidades processuais do original e respectiva escala. Poderá haver lugar a uma segunda fase introduzindo-se variações. Analisar, comparar e discutir diferenças e semelhanças ao nível do sentido. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias, Procedimentos, Procedimentos, Sintaxe e Sentido Análise espácio-volumétrica Sinopse: analisar graficamente pelo menos 10 pinturas ou desenhos de autores diferentes, procurando identificar e acentuar os meios, recursos ou sistemas usados para produzir profundidade e tridimensionalidade (valores lumínicos, sobreposição, perspectiva, textura, cor, etc.) Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido O desenho e o acidental Sinopse: numa primeira fase, criação de padrões ambíguos (p.e., com pingos de tinta sobre papel molhado ou dobrando e pressionando uma folha de papel na qual se depositaram tintas de cores diferentes) e seu uso como fonte de inspiração na criação de representações identificáveis. Numa segunda fase, observação de formações nebulosas e formações rochosas particulares e seu registo rápido procurando representar formas e padrões por elas sugeridas. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Redução informativa Sinopse: a partir de imagens previamente escolhidas (reproduções de obras de arte, imagens retiradas de meios de comunicação, fotografias feitas pelos alunos, etc.) criar padrões regulares que mascarem ou retirem informação visual. O exercício pode ser feito através da utilização de meios informáticos. Previsão de tempos: 4,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido

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A. Conteúdos (12º ano) Os itens de conteúdo podem ser de sensibilização ou de aprofundamento. Sensibilização pressupõe a construção de um quadro de referências elementares apto a ser desenvolvido posteriormente. Aprofundamento implica o completo domínio e a correcta aplicação dos conteúdos envolvidos. Item de sensibilização ou aprofundamento Conteúdos / temas

sensibilização (de carácter

transversal ao longo dos 10º,

11º e 12º anos )

2. Materiais 2.1. Suportes: papéis e outras matérias, propriedades do papel

(espessuras, texturas, cores, resistência, estabilidade dimensional, permanência), formatos, normalizações e modos de conservação; suportes fotossensíveis e termossensíveis

2.2. Meios actuantes: riscadores (grafite, carvão e afins), aquosos (aparos, aguada, têmperas, óleos, diluentes, vernizes e afins) e seus formatos (graus de dureza, espessuras e modos de conservação)

2.3. Infografia: tipos de ficheiro gráfico, graus de compressão, número de cores, codificação da cor, captura de imagem, alteração de dimensão em pontos de ecrã.

aprofundamento (de carácter

transversal ao longo dos 10º,

11º e 12º anos )

3. Procedimentos 3.1. Técnicas

3.1.1. Modos de registo 3.1.1.1. Traço: natureza e carácter (intensidade, incisão,

texturização, espessura, gradação, amplitude mínima e máxima do movimento, gestualidade)

3.1.1.2. Mancha: natureza e carácter (forma, textura, densidade, transparência, cor, tom, gradação)

3.1.1.3. Misto: combinações entre traço e mancha e experimentação de novos modos (colagem e outros)

aprofundamento

3.2. Ensaios 3.2.1. Processos de análise

3.2.1.1.Estudo de formas • Estruturação e apontamento (esboço) • Estudo de formas naturais (de grande e de pequena

escala) • Estudo de formas artificiais (objectos artesanais e

objectos industriais) • Estudo de contextos e ambientes (espaços interiores e

exteriores) • Estudo do corpo humano (anatomia e cânones) • Estudo da cabeça humana

aprofundamento

3.2.2. Processos de síntese 3.2.2.1.Transformação

• Gráfica: ampliação, sobreposição, rotação, nivelamento, simplificação, acentuação, repetição,

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distorção e anamorfose • Infográfica: utilização de filtros, articulação

palavra/imagem, ensaios de paginação e impressão • Invenção: criação de novas imagens para além de

referentes

sensibilização

4. Sintaxe 4.2. Domínios da linguagem plástica

4.2.1.Forma 4.2.1.1. Traçados ordenadores

• Regra de ouro • Consonâncias musicais • Outros sistemas geométrico-matemáticos

aprofundamento

4.2.2.Cor 4.2.2.1. Efeitos de cor

• Contrastes cromáticos: contraste de cor em si, contraste simultâneo, contraste claro-escuro, contraste quente--frio, contraste de qualidade, contraste de quantidade

• Pós-imagens e contraste sucessivo

aprofundamento

4.2.3. Movimento e tempo 4.2.3.1. Organização dinâmica

• Localização: colocação, peso, equilíbrio, desequilíbrio, tensão

• Orientação: obliquidade, direcção, eixos, vectores 4.2.3.2. Organização temporal

• Ritmo: módulo, progressão, variação, repetição, intervalo

• Tempo: continuidade, descontinuidade, simultaneidade, duração, sequência, narração

sensibilização

5. Sentido 5.1. Visão sincrónica do desenho

5.2. Visão diacrónica do desenho

5.3. Imagem: plano de expressão ou significante 5.3.1. A imagem e a realidade visual: representação, realismo e

ilusão 5.3.2. A imagem como objecto plástico

5.4. Observador: plano de conteúdo ou significado 5.4.1. Níveis de informação visual

5.4.1.1. Completude e incompletude: acabado e inacabado, determinado e indeterminado

5.4.1.2. Totalidade e fragmento 5.4.1.3. Materialidade e discursividade

5.4. 2. A acção do observador 5.4.2.1. Interpretação, projecção, sugestão e expectativa 5.4.2.2. Memória e reconhecimento 5.4.2.3. Atenção, selecção, habituação 5.4.2.4. Imaginação

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B. Sugestões Metodológicas Específicas (12º ano) As unidades de trabalho aqui apresentadas são sugestões. Constituem um leque de exemplos aos quais o professor pode recorrer, exercendo as suas opções ou alterações, na fase de planificação anual. Não constituem um conjunto ordenado e sequencial nem pretendem coincidir com o tempo total disponível. Ilustração de livro Sinopse: elaborar uma proposta de ilustração para um livro à escolha, formada por um conjunto de seis imagens. Note-se que a ilustração pode ser ou não figurativa. Deverá ser dada atenção à coerência gráfica do conjunto e poderão ser utilizados recursos informáticos. Simulação do resultado final através de uma maqueta do livro assim obtido. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido “Frottage” – ambientes e paisagem Sinopse: utilizando a técnica de frottage representar paisagens imaginárias empregando os diversos recursos de sugestão de profundidade. Numa primeira fase dever-se-á proceder ao levantamento sistemático de texturas possíveis com ensaio de sugestão de distância para depois as articular numa composição final. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Estudo da figura humana Sinopse: representação da figura humana tomando um aluno como modelo. Apontar os eixos estruturais, nomeadamente a posição espacial divergente da cintura escapular em relação à cintura pélvica. Verificação da proporcionalidade global em relação ao número de cabeças para a estatura. Representar com maior acuidade os pormenores e extremidades, tais como as mãos, pés e cabeça. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Estudo de fragmentos de modelo Sinopse: usando modelos já desenhados ampliar para uma escala superior alguns dos seus pormenores ou áreas. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Estudo de fragmentos de imagens Sinopse: partindo de representações gráficas ou fotográficas realizar ampliações recorrendo a infografia ou fotocópia e trabalhar as imagens assim obtidas. Previsão de tempos: 9horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Articulação da figura humana com forma mecânica ou utensílio Sinopse: representar a figura humana tomando um aluno como modelo numa pose que inclua uma acção sobre um objecto. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe

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Imagens animadas (“Flip Book”) Sinopse: nas folhas de um pequeno bloco apresentar uma sequência de imagens de modo que ao serem desfolhadas pareçam ganhar movimento e animação. Podem ser utilizados recursos informáticos. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Auto-retrato Sinopse: representar o rosto reflectido no espelho, atentando à estrutura anatómica da cabeça humana. Numa segunda fase usar a fotografia como apoio. Previsão de tempos: 9horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Retrato Sinopse: representar várias vistas da cabeça de um colega. Escolher uma vista e desenvolvê-la graficamente. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Retrato de corpo inteiro Sinopse: representar um colega à escala natural e de corpo inteiro. Poder-se-á partir da observação directa, da silhueta projectada ou contornada, ou ainda da fotografia. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Desenho dos desenhos Sinopse: escolha de um ou mais desenhos a partir do repertório da história da arte. Representação à vista desse exemplo atendendo às especificidades processuais do original e respectiva escala. Poderá haver lugar a uma segunda fase introduzindo-se variações. Analisar, comparar e discutir diferenças e semelhanças ao nível do sentido. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias, Procedimentos, Procedimentos, Sintaxe e Sentido Cenário Sinopse: propor e conceber a maqueta para um cenário de um programa televisivo do tipo talk-show. Através de esboços procurar antever os enquadramentos visuais possíveis no espaço assim criado (recorrendo, por exemplo, a periscópios improvisados). Previsão de tempos: 9horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Composição não figurativa Sinopse: ensaio de formas não figurativas com vista à concretização de uma composição utilizando os diversos recursos do desenho. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido

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Sólido, líquido e gasoso Sinopse: firmemente aprisionados dentro de três sacos de plástico transparente estão um tijolo, litro e meio de água e uma porção equivalente de ar. Representar separadamente estes objectos deixando explícitas graficamente as suas diferentes propriedades. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Sapatos Sinopse: representação à vista de um par de sapatos velhos. Numa primeira fase, usar apenas linhas, numa segunda o claro-escuro e numa terceira a cor. Anotar, nas três fases, as propriedades texturais e matéricas e os detalhes acidentais provocados pelo uso. Escala superior ao natural. Formatos A2 ou A1. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Um olho em grande plano Sinopse: representar um olho em folha A3 de modo a que todos os detalhes, como pálpebra e íris, sejam estudados. Nota: apontar correctamente a posição relativa da pupila em relação à pálpebra superior, proporcionalidade do círculo da íris, vincos, pregas e espessura das pálpebras. Materiais diversos (carvão, grafite, outros). Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Uma toalha com vincos e dobras Sinopse: representar um panejamento tomando como modelo uma toalha branca e lisa, preferencialmente com vincos de ferro de engomar. Sugere-se o formato A2 e a execução de vários estudos em diversos materiais, como grafite, carvão, pastel, ceras, aguadas e diversas cores e texturas de papel. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Ensaios compositivos Sinopse: articular duas unidades de trabalho (exemplo «pão» e «olho», «toalha» e «planta» ou outros) para gerar uma só página A1, através de fragmentação, pormenor, narratividade, repetição, acentuação, transfiguração e outros. A página resultante deve sintetizar diferentes propriedades dos referentes. Elaborar previamente esboços em formato menor. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Um pão Sinopse: representar um pão rústico e de tamanho médio, assente sobre um prato ou um pano (a incluir). Se o trabalho se prolongar no tempo sugere-se a conclusão em casa. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Fruto seco Sinopse: representar em grande escala (A2) um pequeno fruto seco (figo, noz, etc.) e efectuar variações em diversos materiais. Realizar estudos prévios, em tamanho A4, com apontamento de pormenores e recorrendo a carvão, grafite e outros meios.

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Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Elemento vegetal Sinopse: representar uma planta de interior através de diversos estudos em formato A2, tendo em consideração aspectos de pormenor, forma global e transfiguração gráfica do modelo escolhido. Recorrer a diversos materiais (carvão, grafite, outros). Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Um copo transparente com água Sinopse: representar em formato A3 um copo com água, atendendo ao claro-escuro e ao jogo de reflexos de luz. Material: grafite. Nota: jogar com a amplitude de valores tonais. Previsão de tempos: 4.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe «Nu descendo uma escada» Sinopse: a partir da observação de uma reprodução da pintura «Nu descendo uma escada» de Marcel Duchamp, procurar um motivo dinâmico que possa ser representado exprimindo o mesmo tipo de movimento fragmentado. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Atleta Sinopse: procurar imagens da imprensa que mostrem grandes planos de desportistas. Neutralizando o fundo da imagem e recorrendo a um enquadrador móvel obter duas composições a partir da mesma figura, sendo uma mais estática e outra mais dinâmica. Aplicar um tratamento gráfico e cromático adequado aos resultados. Esta unidade também pode ser feita infograficamente. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Moedas em voo Sinopse: simular e representar um punhado de moedas como que atiradas ao ar imaginando as suas perspectivas, posições, e distâncias. Recorrer a processos de sugestão de dinamismo. Atender à própria composição para este efeito. Previsão de tempos: 4.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Sequência de dobragens Sinopse: representar uma folha de papel nas suas diversas aparências após ser sujeita a sucessivas dobras e respectivos vincos transversais. É de notar que cada representação deverá ser feita após a folha ser vincada e desdobrada de novo. Representar todas as fases na mesma folha, de uma forma sequencial. Utilizar uma ampla escala de valores tonais. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Retrato a dois momentos Sinopse: retrato em que estejam presentes na mesma folha duas expressões ou posições de cabeça em sobreposição parcial ou em separado.

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Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Claro-escuro com cores inesperadas Sinopse: a partir de imagens fotográficas preexistentes, efectuar a sua digitalização, modificando a sua cor mas mantendo o claro-escuro. No final, imprimir os resultados. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Vista imaginária de espaços Sinopse: representação do espaço em que se encontra o aluno adoptando um ponto de vista imaginário situado no tecto ou mais acima como se este fosse transparente. Apontar o ponto de fuga das verticais. Esboço em A4. Previsão de tempos: 4.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe Para além do visível Sinopse: recorrer a imagens do mundo físico obtidas através de mecanismos sensíveis a gamas lumínicas diferentes da radiação visível (raios X, infravermelhos, etc.) ou com capacidades de registo muito superiores à visão humana (imagens telescópicas, microscópicas, etc.) e utilizá-las como objecto de estudo na criação de representações visuais. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Matérias, Procedimentos, Sintaxe, Sentido Inversão Sinopse: criar desenhos, imagens ou padrões a partir da representação ou inclusão de figuras familiares posicionadas segundo diferentes rotações. Analisar as dificuldades impostas ao reconhecimento. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Duplo retrato Sinopse: por via do desenho, representar, numa primeira fase, o rosto de alguém a partir da sua observação directa e, numa segunda, fazê-lo a partir do registo fotográfico desse rosto (registo para o qual se adoptou o mesmo ponto de vista usado na observação). Analisar, comparar e discutir diferenças e semelhanças tanto ao nível do processo como dos resultados, nível informativo de ambos, etc. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Efeitos cromáticos Sinopse: criar padrões coloridos que sejam demonstrativos de diferentes contrastes cromáticos. Previsão de tempos: 4.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Esquemas cromáticos Sinopse: aplicar diferentes esquemas cromáticos (analogia de cores, cores complementares, tríades cromáticas, etc.) na criação de composições ou padrões, que

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nalguns casos podem ser destinados a fins específicos (padrões têxteis, papeis decorativos, etc.). Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Sucessividade Sinopse: numa primeira fase, desenhar o mesmo objecto ou cena a partir de pontos de vista ligeiramente diferentes e pressupondo uma deslocação visual sucessiva do observador. Analisar as transformações nas relações visuais dos objectos entre si e face ao campo visual. Numa segunda fase, a partir da observação directa, desenhar a silhueta de um dado objecto a partir de seis pontos de vista diferentes. Analisar o nível informativo de cada um procurando concluir qual ou quais permitem um reconhecimento mais imediato. Previsão de tempos: 13,5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Imagens compósitas Sinopse: utilizando um meio à escolha, criar uma imagem compósita de um único objecto que incorpore diferentes vistas ou diferentes fases do seu movimento. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Animação Sinopse: planear e concretizar uma sequência para um filme de animação definindo o número de imagens (no mínimo 10 a 15), a sequência narrativa, a sua lógica comunicacional. De um modo simples, poderá tratar-se da evolução de uma dada forma no espaço, através das suas transformações de configuração e tamanho. Poderá igualmente recorrer-se a registos fotográficos ou videográficos sucessivos que forneçam o material de base. Previsão de tempos: 9 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido Mosaico Sinopse: com o objectivo de explorar questões de resolução e percepção, transformar, numa primeira fase, uma imagem previamente escolhida num mosaico de unidades ou módulos, de acordo com valores de claridade e/ou cor. Numa segunda fase, criar desde logo uma imagem de acordo com estes pressupostos. As unidades ou módulos devem ser muito pequenos ou bastante grandes. O exercício pode ser feito recorrendo a meios informáticos. Previsão de tempos: 13.5 horas Conteúdos envolvidos: Procedimentos, Sintaxe, Sentido

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BIBLIOGRAFIA Na apresentação da bibliografia foram seguidos os seguintes critérios:

1. A referência a obras fundamentais existentes em bibliotecas, a par com a referência a obras recentes e fáceis de encontrar no circuito comercial;

2. A ordenação segundo os conteúdos do programa e, no seio destes, segundo obras de carácter geral e obras de carácter especializado;

3. A não inclusão de obras monográficas, cabendo a cada professor gerir estes ou outros itens de acordo com as suas opiniões, necessidades e experiências.

1. VISÃO Obras de carácter geral: Bruce, V., Green, P. R. & Georgeson, M. A. (1996). Visual Perception: Physiology, Psychology and

Ecology (3ª ed.). Hove (East Sussex): Psychology Press.

Obra que abarca e sintetiza, de forma actualizada, o conhecimento sobre a percepção visual no âmbito dos seus três principais campos de investigação e debate (fisiologia e neurobiologia, psicologia e ecologia perceptiva).

Gibson, J. J. (1966). The Senses Considered as Perceptual Systems. Westport (Conn.): Greenwood Press.

Centrada na relação dos seres vivos com o mundo circundante, esta obra, do criador da teoria ecológica da percepção visual, constitui um estudo aprofundado dos diversos sistemas sensoriais de recolha, processamento e interpretação da informação presente no meio ambiente.

Gleitman, H. (1993). Psicologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Manual que, de forma global, apresenta, sintetiza e articula os principais tópicos e domínios da psicologia contemporânea, incluindo o da percepção e sua relação com as áreas científicas afins.

Gregory, R. L. (1998). Eye and Brain. The Psychology of Seeing (5ª ed.). Oxford: Oxford University

Press.

Introdução aos domínios fundamentais da percepção visual, abarcando tanto a estrutura e funcionamento do sistema visual, como os processos de percepção de cor, espaço e movimento, a sua relação com o mundo das ilusões, da representação artística e da aprendizagem visual.

Obras de carácter especializado Rock, I. (1984). Perception. Nova Iorque: Scientific American Library. Vigouroux, R. (1999). A fábrica do belo. Lisboa: Dinalivro. Zeki, S. (1999). Inner Vision: An Exploration of Art and the Brain. Oxford: Oxford University Press.

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Desenho A

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2. MATÉRIAS 3. PROCEDIMENTOS Obras de carácter geral: Edwards, B. (1979-99). The New Drawing on the Right Side of the Brain - a course in enhancing

creativity and artistic confidence. Nova Iorque: Jeremy Tarcher/Putnam/Penguin inc.

Abordagem prática do construir do desenho.

Haverkamp-Begemann, E. (1988). Creative Copies. Interpretative Drawings from Michelangelo to Picasso. Nova Iorque: Sotheby's.

Abordagem prática da expressão gráfica, tomando como referentes desenhos reconhecidos.

Lambert, S. (1985). El Dibujo, Técnica Y Su Utilidad. Madrid: Hermann Blume.

Panorama das diversas técnicas do desenho, documentadas com inúmeras ilustrações de várias épocas.

Molina, J. J. G. (1995). Las Lecciones Del Dibujo. Madrid: Cátedra.

Abordagem de múltiplos temas do desenho, profusamente ilustrada com exemplos de várias épocas.

Molina, J. J. G. (1999). Estrategias Del Dibujo en el Arte Contemporáneo. Madrid: Cátedra.

Várias abordagens do desenho de artistas do século XX, acompanhado de inúmeras ilustrações.

Ruskin, J. (1991). The Elements of Drawing. Londres: Herbert.

Abordagem prática do desenho no âmbito da observação e da representação, considerando igualmente os aspectos de cor e composição.

Obras de carácter especializado Alberti, L. B. (1999). De la Pintura y otros Escritos sobre Arte. Madrid: Tecnos. Bammes, G. (1995). L’Étude Du Corps Humain. Paris: Dessain & Tolra. Connoly, S. (org.) (1997). The Complete Drawing and Painting Course. Londres: Apple. Doerner, M. (1946). Los Materiales de Pintura y su Empleo en el Arte. Barcelona: Gustavo Gili. Fehér, G. & Szunyoghy, A. (1996). Anatomy Drawing School. Budapest: Könemann. Goldstein, C. (1996). Teaching Art: Academies and Schools from Vasari to Albers. Cambridge:

Cambridge University Press. Goldstein, N. (1993). Figure Drawing (4ª ed.). Englewood Cliffs (N. J.): Prentice Hall. Leonardo da Vinci (1947). Tratado de la Pintura (2ª ed.). Buenos Aires: Colección Austral. Nicolaïdes, K. (1997). The Natural Way To Draw (3ª ed.). Londres: Andre Deutsch.

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Desenho A

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Pignatti, T. (1982). O desenho de Altamira a Picasso. (s/l): Livros Abril. Rocha, C. S. & Nogueira, M. (1993). Panorâmica das Artes Gráficas, vols. I e II. Lisboa: Plátano. Wiffen, V. (2000). Une Leçon de Dessin. Paris: Fleurus. 4. SINTAXE Obras de carácter geral: Arnheim, R. (1974). Art and Visual Perception. A Psychology of the Creative Eye. The New Version.

Berkeley e Los Angeles: University of California Press.

Centrada na relação entre a arte e a percepção visual, esta obra procura entender os processos da criação artística e da apreensão visual – ao nível dos grandes domínios do pensamento, da linguagem e da expressão visuais, como equilíbrio, configuração, forma, espaço, luz, cor, movimento e dinamismo – do ponto de vista das leis e estruturas psicológicas subjacentes tanto ao indivíduo, como às imagens e aos objectos por si criados.

Bloomer, C. M. (1990). Principles of Visual Perception (2ª ed.). Londres: The Herbert Press.

Obra que estuda o papel desempenhado pela experiência individual e pelos factores histórico-culturais nos processos de percepção, criação e comunicação visual. Apresenta uma introdução ao funcionamento do sistema visual e, em particular, ao papel do cérebro no seu seio; estuda os principais factores da percepção e da representação visuais ao nível da cor, do espaço e do movimento; aborda o papel da fotografia e das imagens electrónicas na comunicação visual e pondera as relações entre arte, percepção e criatividade, do ponto de vista da educação visual e artística.

Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova Iorque e Londres: W.

W. Norton.

Procurando demonstrar o carácter de construção activa de sentido subjacente aos complexos processos de percepção e representação visual, esta obra debruça-se sobre a gramática da visão – ao nível da linha, da cor, da forma, da profundidade, do movimento – e analisa os processos de inteligência visual ao nível tanto da arte como da tecnologia (desde os mais simples efeitos visuais à mais complexa “realidade virtual”).

Solso, R. L. (1994). Cognition and Visual Arts. Cambridge (Mass.): The MIT Press.

Centrada nos dados mais recentes da psicologia cognitiva e recorrendo a múltiplos exemplos do campo da arte e da linguagem visual, esta obra estuda as relações entre os sistemas cognitivos, a expressão artística e os meios próprios da representação visual, procurando compreender as interacções entre o acto de ver e o acto de interpretar aquilo que se vê.

Villafañe, J. (1986). Introducción a la teoría de la imagen ( 2ª ed.). Madrid: Pirámide.

Introdução ao estudo da imagem em quatro domínios fundamentais: o da sua definição conceptual, o da sua percepção cognitiva, o da sua estruturação e organização e o da sua análise de sentido. A terceira parte, a imagem como representação, constitui uma abordagem dos elementos morfológicos, dinâmicos, escalares, icónicos e compositivos da linguagem visual e artística.

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Desenho A

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Obras de carácter especializado (forma): Arnheim, R. (1990). O poder do centro: um estudo da composição nas artes visuais. Lisboa: Edições 70. Bouleau, C. (1963). Charpentes: la géométrie secrète des peintres. Paris: Seuil. Brockett, A. (s/d). Como Desenhar Motivos e Padrões. Lisboa: Presença. Dondis, D. A. (1976). La sintaxis de la imagen: introducción al alfabeto visual. Barcelona: Gustavo Gili. Gombrich, E. H. (1979). The Sense of Order. A Study in the Psychology of Decorative Art. Oxford:

Phaidon Press. Kandinsky, W. (1991). Do Espiritual na Arte (2ª ed.). Lisboa: D. Quixote. Kepes, G. (org.) (1965). Education of vision. Londres: Studio Vista. Kepes, G. (org.) (1966). Module, Symmetry, Proportion. Londres: Studio Vista. Marcolli, A. (1978). Teoría del campo (2 vols.). Florença: Sansoni. Sausmarez, M. (1979). Desenho básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa: Presença. Obras de carácter especializado (cor): Albers, J. (1963). The Interaction of Color. New Haven (Conn.): Yale University Press. Brill, T. (1980). Light: Its Interaction with Art & Antiquities. Nova Iorque: Plenum Press. Brusatin, M. (1987). Historia de los Colores. Barcelona: Paidos. Gage, J. (1993). Colour and Culture: Practice and Meaning from Antiquity to Abstraction. Londres:

Thames and Hudson. Gage, J. (1999). Colour and Meaning. Art, Science and Symbolism. Londres: Thames and Hudson. Hickethier, A. (1973). Le cube des couleurs. Paris: Dessain & Tolra. Itten, J. (1974). Art de la couleur. Approche subjective et description objective de l’art. Paris: Dessain &

Tolra. Marx, E. (1972). Les contrastes de la couleur. Paris: Dessain & Tolra. Obras de carácter especializado (espaço e volume): Baxandall, M. (1995). Shadows and Enlightenment. New Haven e Londres: Yale University Press. Dunning, W. V. (1991). Changing Images of Pictorial Space: A History of Spatial Illusion in Painting.

Syracuse (N. Y.): Syracuse University Press. Gill, R. W. (1975). Creative Perspective. Londres: Thames and Hudson. Gombrich, E. H. (1995). Shadows: The Depiction of Cast Shadows in Western Art. Londres: National

Gallery Publications.

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Desenho A

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Kemp, M. (1990). The Science of Art: Optical Themes in Western Art from Brunelleschi to Seurat: New Haven e Londres: Yale University Press.

Lacomme, D. (1995). L’Espace dans le Dessin et La Peinture. Paris: Bordas. Lier, H. (1971). Les arts de l’espace. Tournai: Casterman. Panofsky, E. (1993). A perspectiva como forma simbólica. Lisboa: Edições 70. Pirenne, M. H. (1970). Optics, Painting and Photography. Londres: Cambridge University Press. Smith, R. (1996). Introdução à Perspectiva. Lisboa: Presença. Obras de carácter especializado (movimento e dinamismo): Baudson, M., (org.) (1985). L’art et le temps: Regards sur la quatrième dimension. Paris: Albin Michel. Bertetto, P. & Campagnoni, D. P., (org.) (1996). A Magia da Imagem: A Arqueologia do Cinema através

das Colecções do Museo Nazionale del Cinema di Torino. Lisboa: CCB. Francastel, P. (1987). Arte, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70. Kepes, G. (org.) (1965). The Nature and Art of Motion. Londres: Studio Vista. Muybridge, E. (1955). The Human Figure in Motion. Nova Iorque: Dover. Popper, F. (1968). Origins and Development of Kinetic Art. Londres: Studio Vista. 5. SENTIDO Obras de carácter geral: Aumont, J. (1990). L'Image. Paris: Nathan.

Guia compreensivo e sintético do conhecimento actual sobre a criação, difusão e compreensão da imagem nas sociedades contemporâneas (seja através do desenho, da pintura, da fotografia ou do cinema), abordando o fenómeno visual de acordo com o papel desempenhado pelas estruturas preceptivas, pela psicologia e antropologia do espectador, pelos meios técnicos empregues, pela representação e significação veiculada e pela expressão estética e artística implicada.

Berrega, J. et al. (1980). Modos de Ver. Lisboa: Edições 70.

Reflexão crítica sobre a arte, a publicidade e os media. Reflecte as tendências de investigação sobre os media da Universidade de Birmingham (Cultural Studies) num texto acessível produzido a partir da fundamentação teórica de uma série televisiva BBC.

Bryson, N., Holly, M. A. & Moxey, K. (orgs.) (1991). Visual Theory: Painting and Interpretation. Cambridge: Polity Press.

Conjunto de textos de diferentes autores (e sua discussão) adoptando pontos de vista diferentes – o da semiologia, o da fenomenologia, o da filosofia analítica, o da percepção, o do feminismo, o da crítica marxista, etc. – no âmbito do debate contemporâneo sobre o papel e o sentido da imagem.

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Desenho A

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Gombrich, E. H. (1994). Art and Illusion: A Study in the Psychology of Pictorial Representation. (5ª ed.). Londres: Phaidon Press.

Estudo da criação artística e das suas relações com o acto de ver, no âmbito da história, da cultura e da psicologia da representação visual. Ernest Gombrich analisa de uma forma muito ampla tópicos tão diversos como a imitação da natureza e os limites da verosimilhança, as relações entre forma e função, o papel da tradição, o papel do observador, o problema da abstracção, a validade da perspectiva e o poder da invenção e da descoberta na arte.

Romano, R. (org.) (1992). Criatividade-Visão, vol.25. In Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa

Nacional-Casa da Moeda.

Obra organizada tematicamente e composta por artigos da responsabilidade de reputados autores. Destaca-se neste volume os artigos de Manlio Brusatin («Desenho/projecto», pp. 298-348), A. Costa e M. Brusatin («Visão», pp.242-273), F. Calvo («Projecto», pp. 58-100), C. Ferruci («Expressão», pp. 177-193), E. Garroni («Espacialidade», pp. 194-221 e «Criatividade», pp. 349-424) e M. Modica («Imitação», pp. 11-47 e «Imaginação», pp. 48-57).

Obras de carácter especializado: Arnheim, R. (1997). Para uma psicologia da arte & Arte e entropia. Lisboa: Dinalivro. Baltrusaitis, J. (1983). Aberrations: Les Perspectives Dépravées – I. Paris: Flammarion. Baltrusaitis, J. (1984). Anamorphoses: Les Perspectives Dépravées – II. Paris: Flammarion. Barlow, H., Blakemore, C. & Weston-Smith, M., (orgs.) (1990). Images and Understanding. Thoughts

About Images: Ideas About Understanding. Cambridge: Cambridge University Press. Brusatin, M. (1989). Storia delle Immagini. Turim: Einaudi. Dorfles, G. (1988). Elogio da Desarmonia. Lisboa: Ed. 70. Cullen, G. (1993). Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70. Description de L’Égipte... Publiée par les Ordres de... Napoléon Bonaparte (1994: facsimile da ed. de

Paris, Imprimerie Impériale, 1809). Colónia: Benedict Taschen. Didier-Huberman, G. (1990). Devant l’image: question posée aux fins d’une histoire de l’art. Paris.

Éditions de Minuit. Droste, M. (1994). Bauhaus Archiv 1919-1933. Colónia: Benedikt Taschen. Ehrenzweig, A. (1993). The Hidden Order of Art: A Study in the Psychology of Artistic Imagination.

Londres: Weidenfeld. Francastel, P. (1987). Arte, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70. Freitas, L. (1987). Almada e o Número (2ª ed.). Lisboa: Soctip. Gardner, H. (1982). Art, Mind and Brain: A cognitive approach to creativity. Nova Iorque: Basic Books. Gombrich, E. H. (1982). The Image and the Eye: Further Studies in the Psychology of Pictorial

Representation (2ª ed.). Londres: Phaidon Press. Gregory, R. L. & Gombrich, E. H. (orgs.) (1973). Illusion in Nature and Art. Londres: Duckworth.

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Desenho A

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Itten, J. (1995). Le Dessin et la Forme. Paris: Dessain & Tolra. Jenks, C. (org.) (1995). Visual Culture. Londres e Nova Iorque: Routledge. Klee, P. (1990). Diários. São Paulo: Martins Fontes. Massironi, M. (1983). Ver Pelo Desenho (1ª ed.). Lisboa: Edições 70. Matisse, H. & Fourcade, D. (s/d). Escritos e Reflexões sobre Arte. Lisboa: Ulisseia. Mirzoeff, N. (1999). An Introduction to Visual Culture. Londres e Nova Iorque: Routledge. Mitchell, W. J. (1994). The Reconfigurated Eye: Visual Thruth in the Post-Photograph Era. Cambridge

(Mass.): The MIT Press. Munari, B. (1979). Artista e Designer. Lisboa: Presença / Martins Fontes. Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Ed. 70. Munari, B. (1982.). A Arte Como Ofício. Lisboa: Presença / Martins Fontes. Munari, B. (1987). Fantasia, Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual. Lisboa:

Presença. Sousa, R. (1980). Desenho (área: artes plásticas): T.P.U. 19. Lisboa: Editorial do Ministério da

Educação. Willats, J. (1997). Art and Representation: New principles in the Analysis of the Pictures. Princeton

(N.J.): Princeton University Press.