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FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Belo Horizonte – MG Agosto/2011

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FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS

IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Belo Horizonte – MG

Agosto/2011

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

FEAMIG

Comissão de elaboração do Projeto Pedagógico

Professor Cláudio Jorge Cançado

Professor Fabiano José dos Santos

Professor Jonas Lachini

Professor Joéfisson Saldanha dos Santos

Professor Paulo Henrique Campos Prado Tavares

Professor Eustáquio Rabelo de Souza

Coordenação do Curso de Engenharia de Produção FEAMIG

Professor Cláudio Jorge Cançado

Diretor da FEAMIG

Professor Fabiano José dos Santos

Presidente do IECS

Professora Nadyr Conceição Costa

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1

2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO .......................................... 1

2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH ............................................................................ 2

2.2. Demandas do Mundo do Trabalho ............................................................................. 7

3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ................................................... 9

4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ..................................14

4.1 Informações Gerais ....................................................................................................14

1.2. Objetivos ...............................................................................................................14

4.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................15

4.4. Competências e Habilidades .....................................................................................16

4.5. Organização da Proposta de Formação ....................................................................17

4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .........................................18

4.5.2. Estágios ..............................................................................................................21

4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG .............................................22

4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC .............................................................23

5. RECURSOS HUMANOS ..............................................................................................24

5.1. Breve descrição das atividades .................................................................................26

5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção ...........................................26

5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção.......27

5.1.3. Coordenador de Estágio .....................................................................................28

5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................29

5.1.5. Laboratoristas .....................................................................................................29

5.1.6. Monitores ............................................................................................................30

6. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................30

6.1. Salas de Aulas...........................................................................................................30

6.2. Sala de Coordenação ................................................................................................30

6.3. Sala de Professores ..................................................................................................30

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6.4. Sala de Coordenação do PIC ....................................................................................31

6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica .....................................................31

6.6. Sala de Coordenação do CENEX ..............................................................................31

6.7. Sala de Coordenação de Estágio ..............................................................................31

6.8. Sala de Orientação Pedagógica ................................................................................31

6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior .31

6.10. Laboratórios ............................................................................................................31

6.10.1. Laboratórios de Informática...............................................................................32

6.10.2. Laboratório de Física e Química .......................................................................33

6.11. Biblioteca .................................................................................................................34

6.12. Recursos de Apoio Didático.....................................................................................36

7. EMPRESA JÚNIOR .........................................................................................................36

8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO.....................................................................................................................36

8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção

.........................................................................................................................................37

8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente .................37

8.2.1 Avaliação do desempenho escolar .......................................................................38

ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........................................40

ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA e QUÍMICA .........................89

Bibliografia .........................................................................................................................93

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1. APRESENTAÇÃO

A educação é a base da transformação social das pessoas. A formação dos sujeitos sociais

passa, indubitavelmente, pela educação, enquanto espaço de socialização e capacitação, tanto da

mão de obra especializada, quanto de sujeitos críticos de seu tempo, que possam de fato, intervir na

realidade na qual estão inseridos de maneira lúcida e crítica. O fazer do profissional de engenharia,

que historicamente está indissociável do fazer técnico, tem em nossos dias, a necessidade de se aliar

a uma formação que contemple saberes múltiplos, sem os quais sua formação estaria alijada.

O projeto pedagógico que ora se apresenta, tem como função básica, caracterizar as bases

de um curso em Engenharia de Produção, que tem no fazer técnico, associado a uma formação

multidisciplinar, sua principal missão. Sociedade e Tecnologia, este é o principal lema da Faculdade

de Engenharia de Minas Gerais – FEAMIG, justamente por entender que a tecnologia é fruto das

relações sociais, ou seja, de uma criação humana que tem como foco central o próprio homem.

Pensar a tecnologia por si só mostra-se condição frágil e insólita. Logo, a questão que se coloca para

a Faculdade de Engenharia de Minas Gerais é a formação de um sujeito que esteja apto as novas

demandas do mercado de trabalho, onde a informação e o conhecimento são bases para uma

atuação técnica e social, onde o mundo da produção vá ao encontro do mundo das demandas

sociais e ambientais.

Diante desta prenissa, desenvolve-se, ao longo do presente projeto, a importância do curso

para a Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH, seu rol de disciplinas, aspectos avaliativos,

recursos humanos, laboratórios, biblioteca e outros pontos importantes. Não obstante a isso, o

projeto traz, sobretudo, a importância de se pensar a formação do engenheiro de produção

enquanto sujeito crítico de seu tempo e de seu fazer laboral.

2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO

Este projeto parte do pressuposto de que um país cresce de forma consistente quando são

feitos investimentos em infra-estrutura e tecnologias, o que aumenta consideravelmente a demanda

por engenheiros de produção. Admite também que as atividades desenvolvidas por esses

profissionais referem-se a melhorias de produtos e processos nos mais diversos ramos da economia.

Além disso, a Engenharia de Produção (EP) dedica-se à concepção e implementação de sistemas,

integrando os recursos necessários à transformação de bens. Nessa integração, o profissional busca

a harmonia entre as pessoas, materiais, informações, equipamentos e o meio ambiente.

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O projeto considera que o engenheiro de produção atua na interface entre a administração,

que possui o negócio como unidade de análise, e as outras engenharias que são, por natureza, mais

técnicas. Sua formação acadêmico-profissional se fundamenta em matemática, física e química –

disciplinas que dão suporte teórico aos conhecimentos e procedimentos tecnológicos – , no estudo

do comportamento humano (psicologia e antropologia) e na abordagem de conhecimentos

gerenciais (gestão da produção, gestão do produto, gestão da qualidade e gestão do meio

ambiente). Essa ampla formação permite que este profissional trabalhe de forma cooperada em

diversas áreas da empresa, na medida em que projeta produtos, viabiliza sistemas produtivos, assim

como planeja, viabiliza e controla a produção e a logística dos produtos.

Com esse perfil, o engenheiro de produção atende uma demanda crescente de mercado,

uma vez que possui visão gerencial e técnica do processo, sendo capaz de atuar em indústrias de

naturezas diversas, nelas incluídas as indústrias de transformação de forma, de propriedade e de

serviços. Assim, esse profissional pode atuar em indústrias de construção, automóveis, alimentos,

equipamentos, empresas de transporte, consultoria, bancos, governo, entre outros, abrangendo

empresas públicas e privadas. Este amplo leque de possibilidades favorece a inserção e a

permanência do engenheiro de produção no mercado de trabalho.

Salienta-se, em funçãodo atual estágio da economia brasileira, que o mercado para esses

engenheiros está bastante aquecido, principalmente para os profissionais com formação

diferenciada. Observa-se que, além da graduação, outros conhecimentos como saber inglês e/ou

espanhol, se especializar, por meio de mestrado, doutorado, MBA ou pós- graduação lato sensu é

fundamental. Para o mercado, é desejável ter experiência, que pode ser adquirida ainda durante a

faculdade, por meio de estágios e da participação em projetos de iniciação científica, realizados pela

faculdade em parceria com empresas.

As empresas tem buscado profissionais cada vez mais preparados, sendo que, neste sentido,

a especialização aumenta o nível de empregabilidade. É importante enfatizar que sempre haverá

espaço para quem não se acomoda, buscando aprimoramento profissional e cultivando sua rede de

relacionamentos.

2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH

A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) inclui, além da capital, os seguintes

municípios: Betim, Brumadinho, Caeté, Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Igarapé, Lagoa Santa, Mateus

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Leme, Juatuba, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa

Luzia, Vespasiano e São José da Lapa. A Tabela 01 traz alguns dos principais indicativos sócio-

econômicos da capital mineira.

Tabela 01 – Indicadores sócio-econômicos de Belo Horizonte

População 2.412.937(1)

Habitantes por km2 7.290,8(1)

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,839(2)

Produto Interno Bruto (PIB) R$ 38.209.473 bilhões(1)

PIB per capita R$ 15835(1)

Atividades econômicas/Participação no PIB Comércio e Serviços: 80%(1)

Indústria: 20%(1)

Fonte: IBGE 2007 e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Em 2006, a capital mineira ocupou a quarta posição no ranking nacional do PIB (atrás de São

Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) e a nona posição entre os maiores PIB´s per capita do Brasil. Belo

Horizonte faz parte de um seleto grupo de cinco cidades brasileiras que concentra um quarto do PIB

nacional. A Tabela 02 demonstra que a capital mineira, impulsionada pelo crescimento econômico

nacional dos últimos anos, apresenta uma tendência de crescimento de seu PIB.

Tabela 02 – Produto Interno Bruto de Belo Horizonte

Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte

Ano PIB (R$ 1000) PIB per capita (R$)

2002 21.036.166 9.141

2003 23.305.046 10.020

2004 27.195.182 11.570

2005 28.386.694 11.951

2006 32.725.361 13.636

Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as Grandes

Regiões, Unidades da Federação e Municípios - 2002-2005.

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O IDH é um índice que avalia os avanços alcançados por um país em três aspectos:

esperança média de vida ao nascer (longevidade e saúde), alfabetização e escolarização (acesso ao

conhecimento) e PIB per capita (nível digno de vida). O IDH varia de 0 a 1 da seguinte forma:

IDH≥ 0,900 Muito Elevado

0, 800≤IDH <0,900 Elevado

0,500≤IDH<0,800 Médio

IDH<0,500 Baixo

O município de Belo Horizonte fica um pouco acima do IDH brasileiro (0,813), indicando uma

melhor qualidade de vida com relação a média nacional.

Considera-se, portanto, a cidade de Belo Horizonte como um importante local de

disseminação do conhecimento através de escolas privadas e públicas de todos os níveis, uma vez

que o elevado IDH da capital indica uma forte demanda nesse setor.

Além disso, as Instituições de Ensino Superior (IES) Particulares podem ser entendidas como

prestadoras de serviços responsáveis por alimentar com capacitação técnica adequada os diversos

segmentos produtivos da região. O parque produtivo da RMBH ocupa a quinta posição na América

do Sul, destacando-se a indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção

civil.

No que se refere à Educação, observa-se, em âmbito nacional, uma forte tendência de

crescimento das IES Particulares, responsáveis por abrigar um enorme contingente populacional que

busca o crescimento investindo em capital intelectual. A Figura 01 ilustra este panorama.

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DIVISÃO DA OFERTA NO BRASIL

71,90

89,08

74,40

81,41

25,60

18,59

28,10

10,92

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Institu ições Cursos Ingressos Concluintes

Percentagem (%)

Instituições Particulares

Instituições Públicas

Figura 01 - Divisão da Oferta do ensino superior no Brasil.

Fonte: Censo da Educação Superior 2007.

Ainda considerando o cenário nacional, a Figura 02 ilustra o grande aumento na procura

pelo ensino superior privado observado na última década.

EVOLUÇÃO NO NÚMERO DE MATRÍCULAS

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

TOTAL

IES PÚBLICA

IES PRIVADA

Figura 02 - Evolução no número de matrículas.

Fonte: Censo da Educação Superior 2007.

Dentro deste contexto, a RMBH está situada na Região Sudeste, a qual possui a maior oferta

nacional de ensino superior, de acordo com a Figura 03.

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DIVISÃO DA OFERTA POR REGIÃO

48,5%

10,9%

16,4%

6,1%

18,5%

Sudeste

Nordeste

Sul

Centro-Oeste

Norte

Figura 03 - Divisão da Oferta do ensino superior por Região.

Fonte: Inep/MEC 2007.

Para a cidade de Belo Horizonte, os números de matrícula para cada nível escolar estão

representados na Tabela 03.

Tabela 03 – Número de matrículas de Belo Horizonte

Número de matrículas nas escolas de Belo Horizonte

Ensino fundamental em 2008 348.477

Ensino Médio em 2008 113.416

Ensino Superior em 2007 143.472

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da

Educação Superior 2007/2008.

O número superior de matrículas do ensino superior com relação ao ensino médio

demonstra a forte expansão do ensino superior privado nos últimos anos. A importância sócio-

econômica das IES Particulares também é percebida pelo número de escolas e docentes

empregados, de acordo com as Tabelas 04 e 05.

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Tabela 04 – Número de Escolas de ensino superior

Número de escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007

escola pública federal 2

escola pública estadual 3

escola privada 44

Total 49

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da

Educação Superior 2007

Tabela 05 – Número de docentes nas escolas de ensino superior

Número de docentes nas escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007

escola pública federal 2.921

escola pública estadual 599

escola privada 7.682

Total 11.202

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da

Educação Superior 2007

De acordo com o Ministério da Educação (MEC - 2009), a RMBH oferta 14 cursos de

Engenharia de Produção, o que equivale a 26% do total de cursos de graduação oferecidos no estado

de Minas Gerais nesta área. Esta demanda pode ser justificada pela relação candidato/vaga no

vestibular de 2010 da UFMG para o curso de Engenharia de Produção. O vestibular da Federal

contou com 1070 candidatos para um total de 90 vagas oferecidas (fonte:

http://www.ufmg.br/copeve/site/index.php#-1, disponível em 01/02/2010). A relação de quase 12

candidatos por vaga ressalta a grande procura por esta graduação e a necessidade de se ofertarem

vagas no ensino privado para a Engenharia de Produção.

2.2. Demandas do Mundo do Trabalho

O mundo do trabalho faz uso intensivo e crescente da tecnologia, fato que provoca nas

empresas elevada demanda por profissionais altamente qualificados e capacitados a processar e

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usar informações. As contínuas mudanças dos expedientes utilizados nas diversas atividades

sugerem que as instituições dedicadas à preparação de recursos humanos cuidem para que suas

propostas de trabalho com o conhecimento tenham como finalidade a formação de profissionais

que saibam pensar e tomar decisões. Em outros termos, é preciso que os cursos oferecidos

promovam a autonomia em seus egressos, sendo característica fundamental do profissional

competente.

A substantiva procura por qualificação responde por um processo de massificação da

graduação, colocando para as instituições de ensino o desafio de continuar oferecendo educação de

qualidade a um número cada vez maior de graduandos. Cabe a essas instâncias, buscar formas de

assegurar que o trabalho com o conhecimento seja adequado para formar profissionais com

competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício

da cidadania. Isso parece ser possível quando se adota como princípio educativo a articulação entre

o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, procurando incorporar os avanços científicos e

tecnológicos no cotidiano escolar.

Os dados apresentados anteriormente revelam um expressivo crescimento da procura por

engenheiros a partir de meados de 2005. Atualmente, os profissionais das diversas modalidades de

engenharia são os mais procurados pelo mercado de trabalho, refletindo o bom momento vivido no

país pelos setores da indústria, construção civil e mineração. Existem verdadeiras disputas por

profissionais especializados, particularmente nas áreas de materiais, transporte, comunicação,

energia, gestão e meio ambiente. Contudo, são inúmeras as vagas desocupadas, uma vez que o

mercado de trabalho exige aprimoradas competências, tais como, trabalho em equipe, inovação,

criatividade, liderança empreendedora e fluência em outro idioma (particularmente o inglês e o

espanhol).

Atenta a esse panorama, a FEAMIG criou, em 2004, o Curso de Engenharia de Produção, o

qual está articulado com o Curso de Engenharia de Agrimensura para a construção do

conhecimento, respaldada pela experiência vivenciada ao longo dos mais de sessenta anos de sua

história institucional. Por tradição, a FEAMIG defende uma engenharia voltada para a sociedade, a

qual vá além da subordinação ao mercado de trabalho. Desse modo, assume compromissos não só

com os processos produtivos e com o desenvolvimento sustentável, como também com os

princípios relativos à promoção da justiça social, da paz, da solidariedade e do respeito entre os

povos, manifestações ideléveis da cidadania.

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A FEAMIG é uma instituição educacional e se apresenta como um espaço de trabalho

alicerçado no conhecimento, matéria-prima que usa para a formação de profissionais que garantam

o desenvolvimento sociopolítico, humanístico e ético da nação. Seguem nessa direção seus cursos

de Engenharia, instituídos como construtores de aprendizagem. Neles, os indivíduos podem

construir competências para lidar com a ciência e a tecnologia, tornando-se capazes de intervir na

sociedade, de maneira a garantir o desenvolvimento humano sustentado, através da criação de

infra-estruturas e artefatos que propiciam uma melhor qualidade de vida.

3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR

Este projeto pedagógico toma como fundamentos: (i) a finalidade da FEAMIG, (ii) a formação

de competências por meio do trabalho com o conhecimento e (iii) a concepção de competências

como construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores.

Conforme assinalado no PDI, a finalidade da FEAMIG é a formação de profissionais com

competência técnico-científica e sociopolítica: a primeira diz respeito ao manejo do conhecimento

de modo a transformá-lo em tecnologia, aqui entendida como expediente de ação; a segunda se

refere ao uso do conhecimento como instrumento de transformação social, partindo-se do

pressuposto de que o cidadão forma sua competência primordialmente pela instrumentação obtida

na educação de qualidade e que essa instrumentação chama-se construção de conhecimento.

Para cumprir sua finalidade, a FEAMIG organiza, desenvolve, orienta e avalia percursos de

formação, nos quais se articulam o ensino, a iniciação à pesquisa e a extensão. Assim, a construção

de um curso é a finalidade do projeto da FEAMIG, sendo um meio de realizar o compromisso

educativo que tem para com a sociedade. Para tanto, busca fazer de seus cursos oportunidades para

que os graduandos incorporem uma sólida formação técnico-científica e sociopolítica, que os

tornem capazes de desenvolver novas tecnologias, bem como de atuar de forma crítica e criativa na

identificação e resolução dos mais diferentes problemas que defrontam no mundo do trabalho.

A incorporação dessas aptidões, oportunizada por meio de percursos de formação, abriga

aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, tratados sob a perspectiva ética e

humanística. Em outras palavras, a FEAMIG almeja, com suas propostas curriculares, capacitar

profissionais competentes para aplicar a ciência e a tecnologia, atuando de modo inteligente na

sociedade, em prol do desenvolvimento humano sustentado.

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A Engenharia, como arte de transformar conhecimento em tecnologia, acompanha o

homem no decorrer de toda a história. Sempre se caracteriza como uma habilidade criativa que

busca responder às necessidades presentes na vida humana, buscando fazer incursões no futuro,

com o propósito de antecipar alternativas de soluções de problemas vislumbrados.

Por aliar tecnologia e sociedade, a Engenharia tem como essência a inovação, vista como a

aplicação de novos conhecimentos e recursos para a solução de novas situações. Sob essa

perspectiva, um Curso de Engenharia apresenta-se como instância que fomenta o desejo de

inovação, fundamentada na pesquisa e na experimentação, no estímulo à criatividade, característica

essencial do empreendedor, o qual utiliza técnicas e conhecimentos diversificados para trabalhar no

ambiente onde se desenvolvem as atividades humanas.

Considera-se, nesta proposta curricular, que a formação de competências por meio do

trabalho com o conhecimento pode ser efetivada quando se consegue avançar em relação aos

cursos que se caracterizam pela excessiva quantidade de conteúdo a ser transmitida pelos

professores e recebida pelos alunos. Sob uma nova ótica, percebe-se o conhecimento como

construção histórica, como processo e, portanto, como algo que não é acabado e nem absoluto.

Vem dessa percepção de conhecimento, a necessidade dos docentes encaminharem suas propostas

de trabalho de modo a estimular a participação do discente, a fazerem dos muitos locais da

faculdade espaços para a dúvida, a leitura, a crítica, a elaboração individual e para os trabalhos em

equipe. À luz dessa concepção, o fundamental no trabalho com o conhecimento é criar soluções,

sentido em que devem ser orientadas as aprendizagens: aprender é aprender a criar e o que faz da

aprendizagem algo criativo é a atividade investigativa.

Saliente-se que a incorporação de competências – construtos que abrigam conhecimentos,

procedimentos e valores – requer a efetiva participação de discentes e docentes como sujeitos

ativos do processo de aprendizagem. Isso porque aprender não é resultado de atitude de

contemplação ou de absorção frente aos dados culturais da sociedade, mas é um processo de

interpretação e elaboração. Assim, por um lado, compete ao docente propor, orientar e avaliar

percursos de formação que se realizam nos espaços escolares. Por outro lado, cabe ao discente

inserir-se no processo de construção/reconstrução do conhecimento, de modo que lhe seja possível

construir-se como profissional e cidadão. Dentro deste escopo, são vistos como aprendizes ativos, à

medida que constroem idéias a respeito do mundo e da sociedade, ou seja, à medida que recriam ou

produzem conhecimento, docentes e discentes vão se apropriando: (a) de uma teoria (um modo de

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pensar e perceber), (b) de uma prática (um modo de elaborar e intervir) e (c) de valores (um modo

de agregar sentido e intencionalidade).

Leva-se em conta, também, o mundo do trabalho que demanda o uso intensivo da ciência e

da tecnologia, exigindo profissionais altamente qualificados, capazes de coordenar informações,

interagir com pessoas e interpretar, de maneira dinâmica, a realidade. Tem-se em mente que

compete ao novo engenheiro não somente propor soluções tecnicamente corretas, mas que é

decisivo a sua habilitação para considerar os problemas em sua totalidade, tendo uma visão holística

e inserindo-se numa rede de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Cabe enfatizar que as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e as

orientações do PDI da FEAMIG apontam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,

os quais sejam efetivas oportunidades de formação em diferentes áreas de conhecimento e de

atuação. Cursos que, além de terem como finalidade a construção de competências, estejam

articulados com o campo de atuação do profissional. Espaços que privilegiem a interdisciplinaridade,

nos quais se cuida da valorização do ser humano e da preservação do meio ambiente, além de se

buscar a integração social e política do profissional, com forte vinculação entre teoria e prática.

Essas diretrizes e orientações desvelam a necessidade de se conduzir o Curso de Engenharia

de Produção de maneira a interligar teoria e prática. Sob essa lógica, a articulação entre teoria e

prática vem a ser um princípio de aprendizagem que possibilita que docentes e discentes se

envolvam com os problemas reais, tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem suas

soluções. Esta visão nasce da concepção do conhecimento como algo construído em determinado

tempo e lugar, na busca do atendimento às necessidades humanas.

Tal princípio pode orientar o trabalho com o conhecimento realizado por docentes e

discentes no sentido de: (i) eliminar o caráter meramente expositivo das aulas e demonstrativo das

atividades de laboratórios, como se estas cuidassem da prática e aquelas da teoria; (ii) desenvolver

as práticas de modo articulado com os conteúdos teóricos do tema abordado, buscando a análise de

problemas reais; (iii) incentivar a elaboração de textos (relatórios, artigos), segundo a metodologia

científica, tendo em vista a análise, a crítica e a síntese dos assuntos relacionados; (iv) incentivar os

trabalhos de iniciação científica; (v) aproveitar os estágios como espaços de compartilhamento das

experiências vividas no mercado de trabalho e (vi) desenvolver atividades extensionistas.

Assinala-se, por fim, que essas mesmas diretrizes e orientações preconizam uma formação

humanista integrada com o mundo do trabalho. A formação humanista cuida do desenvolvimento

integral do ser humano, de modo a garantir sua inclusão na sociedade, defendendo o direito

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universal da cidadania e a construção de um cidadão que tenha competência técnico-científica,

inserção política e postura ética. Ela se constrói ao longo de todo o percurso curricular, no espaço

das relações educativas, pela mediação dos docentes e com a participação ativa dos discentes.

Institui-se como forma de conhecer e apreender o mundo: ela se organiza e se objetiva nas

atividades que se realizam para o atendimento das necessidades do existir humano – estético, ético,

ecológico e político – e no próprio existir do homem como capacidade transformadora do mundo,

por meio do trabalho e da cultura.

Sob essa perspectiva, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG está proposto de

forma a permitir a criação do espírito crítico no graduando face aos problemas da atualidade,

possibilitando a percepção da importância de sua atuação profissional como agente de

transformação desse quadro, coom vetor de desenvolvimento social e como ator na história

humana.

O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção está pautado nas exigências

próprias do mundo moderno, globalizado, sem fronteiras e de inovações constantes. Nascem dessas

situações novos conceitos, paradigmas e valores, bem como novos modos de se estabelecerem

relações com as pessoas, com as instituições e com a natureza, de produzir bens e conhecimentos e

de se organizarem as instituições sociais. Vive-se num tempo em que não há lugar para o pronto e o

acabado: abre-se cada vez mais espaço para a provisoriedade de respostas e resultados, e para os

questionamentos permanentes. Sob essa lógica, o questionamento permanente se apresenta como

força propulsora do conhecimento, da criatividade e da capacidade de inovação, pois é ele que

provoca a busca de soluções e alimenta a pesquisa, articulando a teoria e prática, e possibilitando

construir e reconstruir o conhecimento.

Com as inovações, emergem também os problemas político-sociais, ambientais,

informacionais, entre outros, sendo alguns novos, outros agravados pelo tempo, cujas respostas e

soluções são de responsabilidade, sobretudo, das instituições formadoras, que se propõem a formar

profissionais com competências técnicas e humanas, multiplicadores do bem estar social, os quais

entendem os impactos das soluções da engenharia no contexto social, organizacional, produtivo e

ambiental, acreditando numa prática profissional transformadora. Dentre estes problemas, destaca-

se a gestão inadequada da informação pela falta de profissionais especializados na área, com

competência para o uso de técnicas e de ferramentas inovadoras nos campos da engenharia de

produção, voltadas para a preservação do meio ambiente e para a sustentabilidade. Nesse sentido, o

Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG contempla conteúdos das diversas áreas da

Engenharia de Produção definidas pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção).

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O Curso constitui-se numa resposta a essas exigências de mudanças, sobretudo, aquelas

decorrentes da reestruturação no campo do gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção

de bens e serviços, considerando seus aspectos humano, econômico, social e ambiental. Essas

exigências vêm demandando, cada vez mais, profissionais – com formação adequada para atuação

em organizações, órgãos públicos e privados – que sejam capazes de conjugar

homem/máquina/produção/informação.

Essa formação visa qualificar o engenheiro de produção para atuar nas organizações no

gerenciamento dos processos decisórios: informações/decisões, monitoramento de cenários

político-regulatórios, econômico-financeiro, social, mercadológico e tecnológico, sistemas de

informações interna e externa, bem como a compatibilização dos mesmos.

A visão da sustentabilidade que permeia o Curso visa qualificar o engenheiro com

conhecimentos na área de produção para (a) o planejamento e o desenvolvimento de produtos

ambientalmente corretos; (b) a gestão dos processos produtivos com tecnologias mais limpas; (c) a

gestão ambiental da empresa e, ainda, (d) a reciclagem de peças e materiais no processo de

descarte do produto. Tais procedimentos são vistos como estratégias de incrementar ações que

busquem eliminar ou minimizar os efeitos negativos que a produção industrial possa causar ao meio

ambiente e como oportunidade de crescimento socioeconômico-ambiental para as empresas.

O meio ambiente urbano tem sido alvo de constantes agressões, resultado de

concentrações de pessoas, de equipamentos transformadores de energia, matérias-primas e

informações em bens de consumo e serviços. Esse conjunto de transformações tem várias

conseqüências nocivas, destacando-se, entre elas, a poluição atmosférica, a poluição hídrica e a

deegradação da vegetação e dos solos provocadas por excedentes, águas residuais, resíduos sólidos,

líquidos e gasosos, os quais freqüentemente são tóxicos. Estes problemas se constituem em um

núcleo de trabalho para o engenheiro de produção, focado em processos de Gestão Ambiental, a

qual se mostra como uma nova e importante tendência mundial no sistemas de produção, baseada

na proposição de soluções que visem superar adequadamente os prejuízos econômicos, sociais e

ecológicos aos quais o homem e a natureza estão expostos.

A FEAMIG, consciente da importância do seu papel nesse quadro de mudanças, criou esse

Curso, fruto do trabalho coletivo de seus professores, como espaço que busca objetivar as metas de

crescimento pretendidas pela Instituição, bem como atender as demandas da sociedade,

especialmente, da população de Belo Horizonte e Minas Gerais. Com esse propósito, o Curso, que

abriga um ciclo de disciplinas básicas (Matemática, Física, Química e Computação) e de um ciclo de

componentes profissionalizantes (distribuídos entre disciplinas tecnológicas e outras de natureza

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industrial e gerencial), qualifica o engenheiro de produção para a administração da produção e para

a concepção de sistemas de produção aliados à preservação ambiental integrada.

Este projeto assume que a formação humanista se efetiva por meio das ações diárias dos

agentes do Curso – gestores, docentes, discentes e funcionários. Nesse mesmo contexto, as

disciplinas de formação humana e o estágio social inseridas na proposta curricular servem de

referência e fundamento para essas ações diárias, podendo agregar sentido às atividades de

extensão, na medida em que estas incentivam práticas capazes de prover o desenvolvimento

sociocultural da comunidade e abrir para a sociedade o conhecimento de base tecnológica que

possibilita melhor qualidade de vida.

4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

4.1 Informações Gerais

O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla diversas áreas definidas pela

ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção: (i) engenharia de operações e processos

da produção, (ii) logística, (iii) pesquisa operacional, (iv) engenharia da qualidade, (v) engenharia do

produto, (vi) engenharia organizacional, (vii) engenharia econômica, (viii) engenharia do trabalho e

(ix) engenharia da sustentabilidade.

O Curso tem duração prevista de quatro anos (oito períodos) e adota o regime semestral,

com oferta, na Unidade da Gameleira, nos turnos da noite e da manhã, com aulas regulares de

segunda a sábado.

São ofertadas 50 vagas semestrais no turno manhã e 50 vagas semestrais no turno noite.

1.2. Objetivos

Este Curso tem como finalidade a formação do Engenheiro de Produção por meio do trabalho

com o conhecimento. Esse processo formativo tem dois componentes: um se refere à formação

técnico-científica, que se distingue pelo manejo e pela elaboração de conhecimento, no sentido do

profissional se tornar capaz de analisar a realidade, conceber e praticar soluções criativas; outro é o

componente de formação sociopolítica, inerente ao processo de trabalho com o conhecimento

como construção histórica, caracterizado por uma orientação humanística e ambiental, no sentido

de o profissional se tornar capaz de participar e intervir na sociedade.

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Para que se atinja essa finalidade, a proposta curricular tem como objetivos:

i) a abordagem das áreas científicas de matemática, física e química, com vistas a prover os

fundamentos da formação tecnológica em Engenharia de Produção;

ii) uma visão geral da Engenharia de Produção, que permite ao profissional contextualizar os

problemas abordados e situar suas ações, bem como situar sua formação específica dentre as

diferentes áreas desta engenharia;

iii) a formação de habilidades específicas do Engenheiro de Produção;

iv) a incorporação de tecnologias da informação e da comunicação, com especial atenção para

sua utilização nos processos produtivos; e

v) a formação social e ética do Engenheiro de Produção, a fim de que seja capaz de aliar ciência

e tecnologia, propondo meios de intervir na realidade de modo a garantir o desenvolvimento

humano sustentado.

4.3. Perfil do Egresso

O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG tem como proposta a formação de um

profissional competente e comprometido, com sólida base técnico-científica, com visão abrangente

do conhecimento que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. Almeja, por meio do

trabalho com o conhecimento, ser espaço de formação de um profissional que continuamente

incorpore: (i) visão crítica e criativa além da postura pró-ativa na identificação e resolução de

problemas; (ii) visão sistêmica, que abrigue tanto os aspectos econômicos quanto os sociais

(políticos e culturais) e ambientais; (iii) postura ética e humanista; e, ainda, (iv) atitude de

permanente busca de atualização profissional.

Esse perfil preside todo o percurso de formação proposto, entendido como processo

participativo, e considera que

Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a

operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens

e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia,

informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados

obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a

conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais,

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conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia

(LIMA, 1994).

4.4. Competências e Habilidades

No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Engenharia de Produção da

FEAMIG busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes

habilidades e competências:

i) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Produção e de suas áreas de

interface;

ii) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia

de Produção utilizando a metodologia científica;

iii) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como

intervenções adequadas na abordagem de problemas de engenharia, aplicando

conhecimentos científicos e tecnológicos;

iv) atuar em equipes multidisciplinares;

v) avaliar e implementar políticas de atuação profissional em situações que envolvam grupos

específicos;

vi) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

vii) assumir postura de permanente busca de capacitação e atualização profissional.

viii) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental;

ix) conhecer e aplicar a visão de sustentabilidade nos processos de produção; e

x) planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e

serviços de engenharia.

Com essas competências e habilidades, o Curso pretende, com base em uma sólida

fundamentação científica e profissional, que o egresso seja capaz de tomar decisões com espírito

crítico e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. Além disso, que tenha

capacidade de atuar em empresas de projeto e consultoria, construtoras e empreiteiras, bem como

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em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações não-

governamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais.

4.5. Organização da Proposta de Formação

Adota-se o conceito de proposta de formação como um conjunto de componentes

curriculares organizados como atividades e experiências de aprendizagem. Com isso, declara-se a

opção por um processo participativo, durante o qual o discente incorpora habilidades e constrói

competências por meio do trabalho com o conhecimento. A matriz curricular objetiva ser o percurso

de formação oferecido pela FEAMIG, a ser cumprido com o propósito de atingir as metas e os

propósitos do Curso de Engenharia de Produção.

Em particular, os componentes curriculares do Curso foram subdivididos em quatro grupos:

Disciplinas, Estágios Obrigatórios, Atividades Complementares de Graduação e Trabalho de

Conclusão de Curso. As cargas horárias dos componentes curriculares são exibidas na Tabela 06.

Tabela 06 – Cargas horárias dos componentes curriculares do Curso de Engenharia de Produção

Componente Curricular Carga Horária (Horas) %

1. Disciplinas 2880 80

2. Estágios Obrigatórios Profissionalizante 480 13,34

Social 120 3,33

3. Atividades Complementares de Graduação (ACG) 120 3,33

4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - -

Carga Horária Total do Curso 3600 100

Cabem as seguintes observações:

1) Das 2880 horas de disciplinas, 2580 referem-se a aulas teóricas e 300 referem-se a aulas

práticas de campo e/ou laboratório.

2) Para os estágios, além das 600 horas de estágios obrigatórios, prevê-se também a realização

de estágios não obrigatórios ou eletivos, cujas cargas horárias o(a) discente poderá computar

como carga horária de Atividade Complementar de Graduação.

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3) Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso são reservadas duas disciplinas:

Trabalho de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso

II (oitavo período, 30 horas) para fins de orientações gerais e acompanhamentos das execuções

dos trabalhos. Para as outras atividades deste componente curricular, tais como revisão de

literatura especializada, ensaios de laboratório e pesquisas de campo, quando exigidas pela

especificidade do trabalho, não há pré-determinação de carga horária específica.

As subseções seguintes, 4.5.1 a 4.5.4, descrevem os detalhes de cada componente curricular

do Curso.

4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação

Para a definição das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso, foram

identificadas as áreas da engenharia de produção (conforme ABEPRO) e, com base nessas áreas,

foram definidas as disciplinas visando uma formação sólida em Engenharia de Produção.

As disciplinas do curso somam carga horária total de 2880 horas, distribuídas em 8 períodos,

com carga horária de 360 horas para os 1º, 2º, 3º, 4º e 5º períodos, 390 horas para o 6º e 7º

períodos e 300 horas para o 8º Período. Em atendimento ao disposto na Resolução No 11, de

11/03/2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, as disciplinas do

Curso foram agrupadas em três núcleos temáticos: Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de

Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).

Os conteúdos dos núcleos serão desenvolvidos, cronologicamente, de forma concatenada e

integrada, interdisciplinar e transdisciplinar. Visam, além da sólida formação científica e técnica, a

incorporação da atitude crítica e reflexiva da aplicação da Engenharia e de suas implicações

econômicas, sociais e ambientais, conforme previsto no perfil do egresso do Curso.

• Núcleo de Conteúdos Básicos - NCB.

Estende-se o Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) do primeiro ao quinto períodos do Curso.

Com base na discussão dos conteúdos de matemática, física, química, leitura e interpretação de

textos, redação técnica, filosofia e cidadania, antropologia cultural, psicologia do trabalho, desenho

técnico, metodologia de pesquisa científica, mecânica dos fluidos, transferência de calor e

estatística, este núcleo objetiva:

i) formar o sujeito universitário e incentivar a busca autônoma do conhecimento;

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ii) desenvolver a análise crítica e reflexiva da ciência, por meio de abordagens inter e

transdisciplinares; e

iii) proporcionar aos discentes uma sólida base teórica e conceitual de matemática, física e química,

pilares para o estudo da Engenharia, Ciência e Tecnologia presentes nos demais núcleos do curso.

• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - NCP.

Esse núcleo compreende as disciplinas de segurança do trabalho, programação de

computadores, tecnologia dos materiais, informática industrial, sistema de gestão da qualidade,

planejamento e controle da produção, pesquisa operacional, operações e processos unitários,

engenharia do produto, planejamento estratégico, engenharia econômica, logística e cadeia de

suprimento, tecnologia da informação e gestão ambiental, além dos trabalhos de conclusão de

curso. Essas disciplinas se apresentam como um espaço que busca:

i) proporcionar a visão sistêmica da Engenharia, com enfoque na inter e transdisciplinaridade;

ii) abordar as interseções da Engenharia de Produção com as diversas áreas da Ciência, Tecnologia e

Meio Ambiente; e

iii) desenvolver as competências e habilidades gerais do Engenheiro de Produção previstas no perfil

de formação do egresso.

• Núcleo de Conteúdos Específicos - NCE.

Esse núcleo compreende as disciplinas de noções de direito e legislação, gestão de

processos, gestão de custos industriais, fluxos de informações organizacionais, sistemas de

produção, poluição hídrica e atmosférica, gestão de materiais, sistemas integrados de manufatura,

resíduos sólidos, impactos ambientais, gestão de bacias hidrográficas e recursos hídricos, tratamento

de efluentes industriais, gestão de projetos, além das disciplinas optativas. Objetiva desenvolver as

competências e habilidades especializadas do engenheiro de produção previstas na formação do

egresso.

A Tabela 07 apresenta a Matriz Curricular do Curso, com periodização, cargas horárias

(teórica e prática), pré-requisitos e a nucleação das disciplinas. As ementas e respectivas

bibliografias das disciplinas são dadas no Anexo A deste Projeto.

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Tabela 07 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso

Disciplinas Cód

Carga Horária (Horas Relógio) Pré Requisitos Núcleo

Teoria Prática Total

1° P

erío

do

Cálculo I P01 90 0 90 - NCB

Geometria Analítica P02 60 0 60 - NCB

Filosofia e Cidadania P03 60 0 60 - NCB

Introdução à Engenharia P04 30 0 30 - NCB

Desenho Técnico P05 45 15 60 - NCB

Leitura e Produção de Textos P06 60 0 60 - NCB

345 15 360 -

Pe

río

do

Cálculo II P07 60 0 60 P01, P02 NCB

Física I P08 45 15 60 P01,P02 NCB

Antropologia Cultural P09 30 0 30 - NCB

Redação Técnica P10 30 0 30 P06 NCB

Segurança do Trabalho P11 60 0 60 - NCP

Programação de Computadores P12 30 30 60 - NCP

Química Geral P13 60 0 60 - NCB

315 45 360 -

3° P

erío

do

Química Experimental P14 0 60 60 P13 NCB

Física II P15 45 15 60 P01 NCB

Cálculo III P16 60 0 60 P07 NCB

Psicologia Aplicada P17 60 0 60 P09 NCB

Noções de Direito e Legislação Ambiental

P18 60 0 60 - NCE

Probabilidade e Estatística P19 45 15 60 P07 NCB

270 90 360 -

Pe

río

do

Mecânica dos Fluidos P20 45 15 60 P08,P16 NCB

Gestão de Processos P21 60 0 60 - NCE

Metodologia de Pesquisa P22 30 0 30 P06 NCB

Cálculo Numérico P23 30 0 30 P07 NCB

Estatística Avançada P24 45 15 60 P16,P19 NCB

Gestão de Custos Industriais P25 60 0 60 P07 NCE

Fluxos de Informações Organizacionais P26 60 0 60 - NCE

330 30 360 -

Pe

río

do

Transferência de Calor P27 60 0 60 P20 NCB

Tecnologia dos Materiais P28 60 0 60 P13,P16 NCP

Informática Industrial P29 30 30 60 P12,P21 NCP

Sistemas de Produção P30 60 0 60 P21 NCE

Poluição Hídrica, Atmosférica P31 60 0 60 P14,P18 NCE

Gestão de Materiais P32 60 0 60 P19,P25 NCE

330 30 360 -

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Disciplinas Cód

Carga Horária (Horas Relógio) Pré Requisitos Núcleo

Teoria Prática Total

Pe

río

do

Sistema de Gestão da Qualidade P33 45 15 60 P21,P24 NCP

Planejamento e Controle da Produção P34 60 0 60 P32 NCP

Pesquisa Operacional P35 45 15 60 P12,P21,P25 NCP

Operações e Processos Unitários P36 60 0 60 P13,P21 NCP

Engenharia do Produto P37 60 0 60 P19 NCP

Sistemas Integrados de Manufatura P38 60 0 60 P21,P26 NCE

Resíduos Sólidos P39 30 0 30 P31 NCE

360 30 390 -

Pe

río

do

Impactos Ambientais P40 60 0 60 P39 NCE

Planejamento Estratégico P41 60 0 60 - NCP

Engenharia Econômica P42 60 0 60 P25,P35 NCP

Logística e Cadeia de Suprimento P43 45 15 60 P34,P35 NCP

Gestão de Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos

P44 60 0 60 P39 NCE

Optativas I P45 45 15 60 - NCE

Trabalho de Conclusão de Curso I P46 30 0 30 P22, P33, P34,

P39 NCP

360 30 390 -

° P

erío

do

Tecnologia da informação P47 60 0 60 P26,P34 NCP

Gestão Ambiental P48 60 0 60 P44 NCP

Tratamento de Efluentes Industriais P49 60 0 60 P44 NCE

Gestão de Projetos P50 30 30 60 P42 NCE

Optativas II P51 30 0 30 - NCE

Trabalho de Conclusão de Curso II P52 30 0 30 P46 NCP

270 30 300 -

Total das Disciplinas 2580 300 2880

Estágio Profissionalizante

480

Estágio Social

120

Total de Estágio 600

Atividade Complementares de Graduação 120

Total Geral 3600

4.5.2. Estágios

O estágio é o componente curricular que visa a formação acadêmica, social e profissional do

discente. É parte integrante do processo formativo, articulador da teoria e prática na interação entre

o discente com as organizações do mundo do trabalho.

O objetivo do estágio é o desenvolvimento supervisionado de competências,

conhecimentos, habilidades e atitudes em situações de aprendizagem conduzidas no ambiente

profissional. No Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG são duas as modalidades de estágios:

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1) obrigatório, com carga horária total de 600 horas, sendo 480 horas de estágio obrigatório

profissionalizante e 120 horas de estágio obrigatório social.

2) eletivo, ou não obrigatório, com carga horária não definida e entendido como atividade de

formação complementar.

Em qualquer das modalidades, obrigatório ou eletivo, os estágios serão acompanhados,

supervisionados e avaliados por docentes da FEAMIG e por profissional devidamente habilitado e

qualificado na concedente do estágio, obedecido o disposto na legislação em vigor.

Também, em ambas as modalidades, as atividades de estágio serão desenvolvidas em

conssonância com o Manual de Estágio da FEAMIG e ao abrigo de convênios celebrados entre a

FEAMIG e a concedente, resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade

e impedido o desvio de seus objetivos e finalidades de aprendizagem e formação social e

profissional do discente.

4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG

Atividades Complementares de Graduação – ACG – são atividades curriculares e

extracurriculares desenvolvidas pelos discentes ao longo de seu percurso de formação na FEAMIG.

Além de agregar flexibilidade à formação, tais atividades ampliam o leque de oportunidades de

incorporação de competências, tanto sob a perspectiva técnica e científica, quanto sob a ótica

cultural e humanística. Servem ainda de oportunidade para a prática investigativa e de incentivo à

participação em eventos de cunho técnico-científico ou sociopolítico.

Para a integralização curricular, o discente deverá realizar um mínimo de 120 horas de

Atividades Complementares de Graduação, durante sua permanência na FEAMIG. Para efeito de

registro em histórico escolar, as ACG, após avaliação e aprovação pelo Colegiado do Curso, serão

contabilizadas da seguinte forma:

Categoria/Atividade Fator

Máximo

por

evento

Máximo

por

categoria

Semana da Engenharia da FEAMIG 1:1 15 Não há

Congressos ou jornadas de Engenharia extramuros 1:1 10 60

Publicação em revista ou periódico indexado pela CAPES Não há 60 Não há

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Categoria/Atividade Fator

Máximo

por

evento

Máximo

por

categoria

Publicação em revista ou periódico não indexado Não há 30 Não há

Apresentação de trabalho em eventos da área de engenharia Não há 15 Não há

Projeto de iniciação científica desenvolvidos na FEAMIG (por

projeto concluído) Não há 60 Não há

Monitoria em disciplinas da Graduação da FEAMIG (por

semestre) 1:4 40 Não há

Estágio não obrigatório profissionalizante 1:30 60 60

Participação em atividades de extensão promovidas pelo

CENEX/FEAMIG 1:1 15 60

Trabalho voluntário em instituições culturais, filantrópicas ou

de ensino 1:1 15 60

Disciplinas extracurriculares de nível superior, cursadas na

própria FEAMIG ou em cursos autorizados ou reconhecidos

de outras IES

1:1 Não há Não há

Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização

e capacitação profissional promovidos pelo CENEX 1:1 Não há Não há

Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização

e capacitação profissional realizados em outras instituições 1:5 Não há Não há

A natureza das atividades e a sistemática de contabilização de horas das Atividades

Complementares de Graduação – ACG – são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria

Acadêmica da FEAMIG.

4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – pode assumir diferentes formas: relatório de

pesquisa, documentário, artigo técnico, estudo de caso, desenvolvimento de projetos e/ou

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protótipos, etc. É um componente curricular obrigatório, parte integrante e inerente ao percurso de

formação, podendo ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até quatro discentes. Para o

discente, o TCC é o exercício de utilização da metodologia científica e dos conhecimentos técnico-

científicos na abordagem de um tema e a oportunidade de explicitar a articulação entre diferentes

conteúdos trabalhados ao longo do Curso. Para a Instituição e para o Colegiado de Coordenação

Didática do Curso, serve de material comprobatório do percurso de formação cumprido, bem como

de subsídio para a avaliação da eficácia da proposta curricular implantada.

O TCC será desenvolvido na parte final da formação do discente, com suporte das disciplinas

Trabalho de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II

(oitavo período, 30 horas). Além do acompanhamento e supervisão pelos docentes dessas

disciplinas, cada TCC terá um orientador específico, dentre os docentes da FEAMIG.

Para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, no oitavo período, o TCC

deverá ser aprovado por banca examinadora composta de três membros ou por outros expedientes

a serem estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção e

homologados pela Diretoria Acadêmica da FEAMIG.

No caso do TCC ser aprovado em Congressos e Encontros científicos específicos da área de

Engenharia de Produção, o(s) discente(s) será(ão) dispensado(s) da avaliação por Banca

Examinadora, ficando o TCC sujeito a aprovação de seu orientador e a uma revisão gramatical e

ortográfica. O intuito deste procedimento é incentivar a publicação científica dos TCC’s produzidos

pelos discentes com orientação dos docentes da FEAMIG.

A elaboração, orientação, constituição da banca examinadora, avaliação e entrega da versão

final do TCC são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria Acadêmica da FEAMIG.

5. RECURSOS HUMANOS

O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG conta com um corpo docente habilitado para

lecionar as disciplinas propostas pela matriz curricular. Os professors são selecionados por meio de

processo seletivo próprio, conforme previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Salários da FEAMIG.

Os demais recursos humanos necessários para implantação e desenvolvimento das atividades

do Curso de Engenharia de Produção estão sumarizados na Tabela 09.

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Tabela 09 – Recursos Humanos necessários para o Curso de Engenharia de Produção (exceto docentes)

Recurso Humano Carga Horária

Semanal Observações

Um Coordenador de Curso 40 horas

• Formação superior em Engenharia,

preferencialmente em Engenharia de Produção,

com titulação mínima de Mestre em Engenharia de

Produção ou áreas afins. A coordenação é para os

dois turnos (manhã e noite).

Dois docentes membros do

Colegiado de Coordenação

Didática do Curso

4 horas

por docente

O Colegiado de Coordenação Didática será instituído

a partir do terceiro período de funcionamento do

Curso, segundo as normas previstas no Regimento da

FEAMIG.

Um Coordenador de Estágio 10 horas • Docente da FEAMIG

Dois Laboratoristas 40 horas

por laboratorista

• Atividades do Laboratório de Hidráulica.

• Atividades do Laboratório de Física e do

Laboratório de Química.

Nove monitores 10 horas

Por monitor

Discentes da FEAMIG. Monitores para as disciplinas

das áreas:

• Matemática (02). A partir do 1º Período.

• Física. A partir do 2º Período.

• Química. A partir do 2º Período.

• Programação de Computadores. A partir do 2º

Período.

• Estatística. A partir do 3º Período.

• Desenho Técnico e Desenho Topográfico Digital. A

partir do 4º Período.

• Mecânica dos Fluidos. A partir do 4º Período.

• Tecnologia dos Materiais. A partir do 5º Período.

• Informática Industrial. A partir do 5º Período.

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5.1. Breve descrição das atividades

5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção

Conforme disposto Art. 21 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,

dentre outras delegações, compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção:

• assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implantação de diretrizes e

metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FEAMIG e do respectivo curso;

• auxiliar a Diretoria Acadêmica na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional e do

Plano de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG;

• elaborar e revisar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com o Colegiado de

Coordenação Didática do Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção;

• gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de

necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do Curso no âmbito interno da

instituição e no âmbito externo;

• supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino, buscando

assegurar a articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didático-

pedagógica, os objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho;

• gerenciar a execução da programação acadêmica do Curso, zelando pelo cumprimento das

atividades propostas e dos programas e planos de ensino, bem como da duração e carga horária

dos componentes curriculares;

• acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da

freqüência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos

relacionados à vida acadêmica;

• promover, em trabalho conjunto com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo

Docente Estruturante, estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de

atividades de ensino e de novas propostas de avaliação de aprendizagem;

• elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores,

obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FEAMIG;

• coordenar a organização de eventos, tais como semanas de estudos, Semana de Engenharia da

FEAMIG e ciclos de debates;

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• fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final

do Curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas;

• manter-se informado sobre a Legislação Educacional, estudando códigos, editais e estatutos, para

coordenar o curso sob sua responsabilidade segundo os padrões vigentes;

• levantar as necessidades de docentes, espaço físico, recursos computacionais, recursos

audiovisuais, equipamentos e laboratórios para a execução do Projeto Pedagógico do curso sob

sua responsabilidade;

• orientar docentes e discentes quanto aos métodos e critérios de avaliação, critérios de aprovação

e processos de ensino e aprendizagem praticados no curso de graduação sob sua

responsabilidade;

• realizar levantamentos semestrais de evasão escolar na FEAMIG, analisar suas causas e propor

ações para sua redução, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e cm o Colegiado de

Coordenação Didática do Curso;

• participar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica, com a Assessoria Pedagógica e com

a Coordenação Administrativa, do processo seletivo dos cursos de graduação;

• convocar e dirigir reuniões do respectivo Colegiado do Curso eo do Núcleo Docente Estruturante;

e

• adotar ad referendum do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, em caso de manifesta

urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do

curso.

5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção

Conforme disposto Art. 20 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,

compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção:

• pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica e seu

desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, em consonância com os

objetivos da FEAMIG;

• pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de componentes

curriculares, elaboração e/ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos

programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

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• apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e a prática interdisciplinar;

• analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em componentes

curriculares, tendo em vista emitir pareceres de cunho didático-pedagógico, acadêmico e

administrativo;

• manter-se informado e atualizado sobre a concepção, os processos e os resultados da Avaliação

de Cursos, do ENADE e da Auto Avaliação Institucional promovida pela Comissão Própria de

Avaliação da FEAMIG;

• analisar e propor normas para o estágio supervisionado, ACG, monitoria, elaboração e

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, atendendo às disposições legais;

• examinar processos de transferência interna e externa, adaptações, aproveitamento de estudos,

dispensa e equivalência de componentes curriculares; e

• sugerir à Diretoria Acadêmica a participação de representantes do curso em congressos e outros

eventos científicos e culturais, dentro da disponibilidade financeira do IECS.

5.1.3. Coordenador de Estágio

Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Engenharia de Produção:

• planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de Estágios dos(as) discentes do Curso

de Engenharia de Produção;

• elaborar e revisar, de acordo com a legislação em vigor, o Manual de Estágio do Curso de

Engenharia de Produção da FEAMIG, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do

Conselho Superior;

• elaborar projeto de trabalho em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Projeto

Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico do

Curso de Engenharia de Produção, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do

Conselho Superior da FEAMIG;

• manter-se informado sobre a legislação trabalhista, em especial no que tange aos estágios

acadêmicos, estudando códigos, editais e estatutos, em trabalho conjunto com a Diretoria

Acadêmica e com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção;

• elaborar minutas de convênios/contratos de estágio com empresas e discentes;

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• captar ofertas de estágios junto às empresas conveniadas;

• promover ampla divulgação das ofertas de estágios aos discentes, por meio de quadros de avisos

e/ou do portal da FEAMIG ou outros meios de divulgação;

• promover a divulgação e assinaturas de convênios da FEAMIG junto a empresas e demais órgãos;

• acompanhar as atividades dos estágios de todos os discentes da FEAMIG, por meio de relatórios

parciais, finais e/ou diligências nas instituições concedentes, se julgar necessário;

• emitir relatórios periódicos das atividades de estágio dos discentes do Curso; e

• emitir relatórios de conclusão de estágio acadêmico à Secretaria de Graduação dos alunos em

fase de conclusão do Curso.

5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar, orientar e

atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo constituído:

• Pelo Coordenador de Curso;

• Por pelo menos 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados

pela Diretoria Acadêmica, ouvido o coordenador de curso, com escolha condicionada a, no mínimo,

60% dos integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e

com formação acadêmica na área do curso.

O NDE é presidido pelo Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, reunindo-se,

ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado

pelo Coordenador de curso.

Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais estabelecidos no

Regimento da FEAMIG, auxiliar o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de

Produção: (i) nas atividades de gestão acadêmica do Curso, (ii) nas atualizações e reestruturações

periódicas do Projeto Pedagógico do Curso, (iii) na revisão periódica do perfil do egresso do Curso e

(iv) na promoção da integração curricular dos eixos de formação do Curso.

5.1.5. Laboratoristas

Compete aos laboratoristas, em relação ao(s) laboratório(s) sob sua responsabilidade:

• supervisionar todas as atividades do(s) laboratório(s);

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• solicitar manutenção e aquisição de equipamentos;

• controlar insumos (reagentes, corpos de prova, materiais para ensaios e testes etc);

• controlar rejeitos/efluentes gerados;

• apoiar aulas e atividades docentes/discentes no laboratório; e

• apoiar o desenvolvimento de projetos no laboratório.

5.1.6. Monitores

Compete aos monitores:

• apoiar discentes em disciplinas teóricas e/ou práticas;

• auxiliar na atualização de aulas práticas;

• auxiliar na elaboração e atualização dos guias de aulas práticas;

• auxiliar o professor na elaboração de material didático;

• participar de atividades de práticas investigativas de docentes e discentes.

6. INFRA-ESTRUTURA

O funcionamento do Curso de Engenharia de Produção na FEAMIG demanda:

6.1. Salas de Aulas

8 (oito) salas de aulas com área de 51 m2 e capacidade para 50 (cinqüenta) discentes cada.

1 (uma) sala de aula (mini-auditório) com área de 100 m2 com capacidade para 90 alunos.

6.2. Sala de Coordenação

Espaço destinado ao trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção,

contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras,

internet e telefone.

6.3. Sala de Professores

Espaço destinado ao trabalho dos docentes do curso, com área aproximada de 30 (trinta)

m2. Esta sala contém a infra-estrutura necessária para a alocação dos docentes (mesa de reunião,

telefone, internet, escaninhos e recursos de informática).

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6.4. Sala de Coordenação do PIC

Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Programa de Iniciação Científica, contendo

1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, internet, telefone e

uma mesa com uma cadeira.

6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica

Espaço destinado ao trabalho dos oroientadores de TCC e de Iniciação Científica, contendo 1

mesa com 04 cadeiras, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, e

internet.

6.6. Sala de Coordenação do CENEX

Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Centro de Extensão da FEAMIG, contendo

1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet,

telefone e um armário com uma impressora laser colorida.

6.7. Sala de Coordenação de Estágio

Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio da FEAMIG, contendo 1 armário,

uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone.

6.8. Sala de Orientação Pedagógica

Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio da FEAMIG, contendo 1 armário,

uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras, internet e telefone.

6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior

Espaço destinado ao Diretório Acadêmico e Empresa Júnior da FEAMIG, contendo 1 armário,

duas estações de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone.

6.10. Laboratórios

Em um curso de Engenharia, as atividades de laboratório possuem importância destacada,

por se tratar do espaço de articulação entre teoria e prática, essencial ao percurso de formação

proposto. Para adequado funcionamento, os laboratórios devem possuir equipamentos atualizados

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e política de constante manutenção. Além disso, devem fornecer aos usuários condições

ergonômicas de utilização, com mobiliário, climatização e acústica adequados.

Outro ponto importante a ser observado é o número de equipamentos disponíveis, em

quantidade suficiente para atender às necessidades do curso. Segundo o manual de avaliação das

condições de ensino do INEP, isso pode ser medido pelo índice de alunos por bancada ou

equipamento, que é determinado considerando-se o número de equipamentos disponíveis, o

número de alunos matriculados no curso e o número de horas diárias em que o laboratório será

utilizado.

6.10.1. Laboratórios de Informática

Para o desenvolvimento das atividades curriculares e extracurriculares do Curso são

necessários 3 (três) laboratórios de informática:

• um laboratório exclusivo para aula, com área aproximada de 62 m2 e 30 (trinta) computadores

atualizados e conectados à internet . Este Laboratório é utilizado para aulas regulares das

disciplinas de Desenho Técnico, Programação de Computadores, Estatística Avançada, Pesquisa

Operacional, Logística e Cadeia de Suprimento e Gestão de Projetos, além de aulas eventuais de

outras disciplinas.

Além dos softwares básicos (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador

Pascal, Compilador C++ e navegador de internet), este laboratório contem:

- 30 licenças do software Autocad, ou equivalente;

- 30 licenças do software Minitab;

- 30 licenças do software Project;

- 30 licenças do software Logware.

• Dois laboratórios de uso geral pelos discentes para atividades de estudo e pesquisa, com um total

de 60 (sessenta) computadores atualizados e conectados à internet.

Além dos recursos computacionais disponibilizados nos laboratórios, está em andamento

um processo de aquisição de um software ERP, o qual incorporará esta tecnologia como ferramenta

prática nas disciplinas de planejamento e controle da produção, gestão de materiais, sistemas de

informação, entre outras.

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6.10.2. Laboratório de Física e Química

Para otimização do espaço físico, compartilhamento de equipamentos comuns e

desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química estão

instalados em uma sala com área de aproximadamente 90 (noventa) m2 e capacidade para

atendimento de até 32 discentes, divididos em oito grupos/bancadas com quatro discentes cada.

Esse laboratório é utilizado para aulas regulares das disciplinas Física I, Física II, Química

Geral e Química Experimental, além de aulas eventuais de outras disciplinas, sempre acompanhadas

de um professor e de um laboratorista. Nos demais horários, com acompanhamento de um

laboratorista, são utilizados como suporte para atividades de práticas investigativas, de iniciação

científica e para desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes.

Segue breve descrição dos objetivos e atividades a serem tratadas em cada laboratório. A

lista de equipamentos necessários aos três Laboratórios é mostrada no Apêndice B.

• Laboratório de Física

As atividades do Laboratório de Física objetivam a complementação e articulação

teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas Física I e Física II. Este Laboratório deve

suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) força, atrito e Leis de Newton; (b)

empuxo; (c) ondas; (d) Lei de Hooke; (e) Lei de Ohm; (f) eletricidade; (g) magnetismo e

eletromagnetismo e (h) transformadores.

• Laboratório de Química

As atividades do Laboratório de Química objetivam a complementação e articulação

teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas de Química Geral e Química Experimental. Este

Laboratório deve suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) técnicas de operação,

manuseio e normas de segurança de equipamentos e vidrarias; (b) conceitos básicos de metrologia;

(c) determinação de densidade de sólidos e líquidos; (d) propriedades coligativas; (e) reações

químicas inorgânicas; (f) estequiometria; (g) equilíbrio químico; (h) cinética química; (i) reações

ácido-base e titulação; (j) reações de oxi-redução; (k) eletroquímica e corrosão.

6.10.3. Laboratório de Informática Industrial

Esse laboratório visa desenvolver atividades práticas relacionadas à disciplina de Informática

Industrial. Possui os seguintes equipamentos:

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EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade Observações

kits de treinamento Modelo ZTK 900. 11

• Painel de Treinamento em controladores lógicos

programáveis. Baseado no controlador industrial

ZAP900-2033 possui fonte de alimentação 85-265

Vac / 24 Vdc - 0.85A, chave Liga/Desliga traseira,

bornes para interface com um processo a ser

controlado, 8 chaves para simular sinais de entrada

digital, 8 Led´s de sinalização de estado de saídas

digitais, 2 potenciômetros para simulação de

entradas analógicas, 1 saída analógica (em bornes),

uma saída de freqüência programável, 2 bornes de

alimentação 24 Vdc / 600 ma. Comunicação através

de 1 canal RS232-C / RS485 e 1 canal serial RS232-C

Capacidade máxima: 24 I/O digitais (12 entradas +

12 saídas) 9 I/O analógicos (8 entradas e 1 saída).

Kit de treinamento ZAP500 7

• Painel frontal com 15 teclas, sendo 10 teclas de

função programáveis com leds associados e 2 leds

para supervisão do estado do controlador e canal de

comunicação serial. Display LCD alfanumérico de 2

linhas x 16 colunas com "back light"; Capacidade

máxima: 16 I/O digitais (8 entradas + 8 saídas).

Composto pelos módulos MPB510 e ZEM 400.

Essa quantidade de equipamento corresponde a aproximadamente 3 (três) discentes por

grupo.

6.11. Biblioteca

A biblioteca é uma das categorias de análise da avaliação das condições de ensino do

INEP/MEC (INEP, 2002). De acordo com o manual de avaliação, o acervo da biblioteca é um dos

indicadores mais importantes a serem avaliados. A Biblioteca da FEAMIG dispõe do seguinte acervo

para as atividades curriculares e extracurriculares do Curso de Engenharia de Produção:

• Livros: para as bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo na proporção de 1

exemplar para cada grupo de 6 alunos matriculados, quando se tratar de bibliografia básica

(mínimo de 3 títulos por disciplina) e, para cada título selecionado como bibliografia

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complementar, a biblioteca dispõe de pelo menos dois exemplares (mínimo de 5 títulos por

disciplina).

Além dos livros das bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo com títulos das

diversas área da Engenharia, bem como da literatura nacional e estrangeira.

• Periódicos: a biblioteca possui acervo de 6 períódicos assinados específicos para o Curso de

Engenharia de Produção, todos elencados no “qualis” CAPES: Revista Produção, Revista Gestão e

Produção, Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Revista BANAS Qualidade, Revista Pesquisa

Operacional SOBRAPO e Revista Engenharia, além de diversos outros periódicos de áreas

correlatas.

• Multimídia: a biblioteca possui amplo acervo de material multimídia (VHS, DVD e CD-ROM).

• Banco de Normas ABNT.

• Jornais e revistas: além dos periódicos científicos, a biblioteca possui assinatura dos seguintes

títulos não científicos: Jornal Estado de Minas, Jornal Folha de São Paulo, Revista A Mira, Revista

BIO, Revista Exame, Revista Info Exame, Revista Info GPS, Revista Info GNSS, Revista Isto É,

Revista Meio Ambiente Industrial, Revista Obras On Line, Revista Saneamento Ambiental, Revista

Super Interessante, Revista Security, Revista A CIPA e Revista Paramétrica.

• Monografias/TCC: a biblioteca possui acervo de todas as monografias e Trabalhos de Conclusão

de Curso desenvolvidos pelos estudantes da FEAMIG.

• Dicionários (Aurélio e Houaiss), enciclopédias, anais de congresso, guias e manuais diversos.

Além de possuir um acervo de qualidade, a biblioteca possui: (i) política de desenvolvimento

do acervo (expansão e atualização); (ii) política de preservação e conservação do acervo; (iii) política

de atualização tecnológica; (iv) manual do usuário; (v) regulamento interno; (vi) serviço de

empréstimo domiciliar; (vii) serviço de empréstimo entre bibliotecas; (viii) serviço de assistência ao

aluno para utilização das normas ABNT, (ix) COMUT, (x) serviço de visita orientada para os alunos

calouros; (xi) serviço de levantamentos bibliográficos; (xii) serviço de divulgação de novos títulos.

Possui infra-estrutura necessária para a adequada prestação de serviços aos usuários: balcão

de atendimento informatizado com duas atendentes, setor de processamento técnico

informatizado, 7 salas de estudo em grupo (para cinco alunos cada), 14 bancadas para estudo

individual, salão de estudos com aproximadamente 107 m2 e 12 mesas de estudos (para 5 alunos

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cada), três microcomputadores para consulta ao acervo, mapoteca, sistema informatizado de

empréstimo (com serviços de consulta e renovação via internet).

O Anexo A, Ementas e Bibliografias das Disciplinas, apresenta o acervo bibliográfico

disponível para as disciplinas do Curso de Engenharia de Produção.

6.12. Recursos de Apoio Didático

Para apoio didático aos docentes e discentes, o Curso dispõe de retroprojetores, projetores

multimídia, microcomputadores para apresentações, conjuntos de TV e vídeo, entre outros.

7. EMPRESA JÚNIOR

A FEAMIG está em processo de estruturação de uma Empresa Júnior (EJ) no interior da

infraestrutura da instituição. A EJ possui um enfoque jurídico e desenvolverá as atividades

características de gestão. É uma associação civil, sem fins lucrativos com um objetivo comum e bem

definido. Estruturalmente, é um grupo formado e gerido por alunos de graduação do Curso de

Engenharia de Produção com apoio de um professor orinetador da FEAMIG, e, pode ser considerada

como um grande laboratório prático de conhecimento técnico e em gestão empresarial. Além do

auxílio de um professor orientador, a EJ terá apoio dos docentes da FEAMIG nas atividaddes

exercidas junto as empresas.

Diferentemente da maioria dos estágios convencionais, a EJ por ser um processo não

burocrático, propicia uma prática de gestão que envolve todas as áreas de uma organização, além de

favorecer ao aluno a atuação em projetos de diversas naturezas.

8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO

PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico serve de base para a construção, revisão e gestão do Curso de

Engenharia de Produção. Ao declarar a finalidade do Curso e o perfil do egresso, o projeto

Pedagógico estabelece os fundamentos, situa e orienta as ações e processos nele implementados.

Logo, a partir de um processo de construção e reconstrução permanente, faz-se uma permanente

avaliação do projeto do Curso que:

i) possibilite a identificação de acertos e falhas na execução do projeto;

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ii) permita o levantamento de dados indicadores do efetivo envolvimento e da real

responsabilização do grupo de trabalho (docentes, discentes e coordenadores) na consecução dos

objetivos propostos;

iii) alimente a análise dos percursos de formação ou processos desenvolvidos, feita à luz dos

fundamentos preconizados pelo projeto; e

iv) subsidie as necessárias adequações e reorientações da proposta de formação, em acordo

com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, com o disposto no

PDI e com o estabelecido no Regimento da FEAMIG.

8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção

A avaliação do curso de Engenharia de Produção deve ser contínua e permanente. O

Colegiado de Coordenação Didática do Curso, o Núcleo Docente Estruturante e a CPA – Comissão

Própria de Avaliação – da FEAMIG são as instâncias responsáveis pelos expedientes de

acompanhamento e avaliação. Para isso, utilizam-se de instrumentos próprios e dos relatórios das

Comissões Avaliadoras do INEP, além de pesquisa constante junto à comunidade acadêmica da

FEAMIG.

Também, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo Docente Estruturante

desenvolverá ações inspiradas no Projeto Pedagógico corrigindo eventuais problemas detectados

nos instrumentos avaliativos acima. Além disso, o acompanhamento das atividades do curso é o

principal instrumento avaliativo para a construção de um curso de qualidade.

8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente

A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido e tem

como finalidade garantir a eficácia dos percursos de formação. No Curso de Engenharia de Produção

da FEAMIG, a avaliação discente é realizada pelos docentes em cada componente curricular,

acompanhada pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, regulamentada no Regimento da

FEAMIG e por portaria específica da Diretoria Acadêmica.

A FEAMIG defende a avaliação processual, capaz de munir o grupo de trabalho com

subsídios para a organização/reorganização, orientação/reorientação e repensar dos percursos de

formação. Feita à luz dos princípios pedagógicos defendidos pelo PDI, cria expedientes adequados à

interligação de conhecimentos e à integração dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes disciplinas.

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Sempre atenta às relações entre discentes e docentes e, sobretudo, na constante evolução

desta relação com os diferentes conteúdos dos componentes curriculares abordados ao longo do

processo de ensino e aprendizagem implantado pelo Curso, coloca o foco do trabalho no processo

de aprendizagem e na incorporação de competências.

Ao incentivar a adoção de estratégias que identificam e trazem para o trabalho acadêmico

aplicações concretas de conteúdos, a avaliação processual constitui-se como um vetor de motivação

dos discentes e os incita a um melhor desempenho nas atividades propostas. Também leva a equipe

de trabalho a cuidar de modo especial das disciplinas de formação básica, por serem elas as que

garantem mobilidade aos discentes, uma vez que possibilitam a formação da autonomia e, em

conseqüência, a incorporação do aprender a aprender. Elas estão na base da construção de um

raciocínio lógico através da metodologia científica, instrumento indispensável para a efetiva

formação do profissional, percebido como alguém que sabe pensar e tomar decisões.

O Curso, em sua proposta de formação, preconiza o incentivo às aplicações práticas, as

atividades complementares, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica e a realização de

estágios. Além dessas ações, assume o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como instrumento que

permite ao discente, sob a orientação docente, a abordagem de conteúdos da área profissional, no

intuito de permitir a incorporação de uma visão realista do mundo do trabalho.

8.2.1 Avaliação do desempenho escolar

No que diz respeito aos trabalhos escolares, a FEAMIG adota o sistema de notas para efeito

de registro acadêmico. O desempenho escolar é representado por uma nota de aproveitamento,

constituída das notas obtidas pelo discente nos trabalhos escolares desenvolvidos ao longo de cada

componente curricular.

Compete ao docente de cada componente curricular estabelecer o número de atividades

avaliativas (provas, testes, atividades investigativas, relatórios, práticas de laboratório entre outras)

a serem realizadas e seus respectivos valores. Os expedientes de avaliação, obedecidas às normas

gerais e portarias específicas estabelecidas pela Instituição, são propostos pelos docentes nos

respectivos planos de ensino e submetidos à aprovação do Colegiado de Coordenação Didática do

Curso.

Para toda a atividade avaliativa são definidos os critérios que serão observados na atribuição

das notas. Tais critérios são apresentados e discutidos com os discentes, no intuito de torná-los bem

claros e objetivos.

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Em cada disciplina, são 100 (cem) pontos atribuídos às atividades avaliativas ao longo do

semestre. Os critérios de avaliação são estabelecidos pelo Colegiado de Coordenação Didática do

Curso e pelo Corpo Docente, dentre os quais, obrigatoriamente, constará duas avaliações de 30

pontos (uma avaliação parcial e uma avaliação Final), além de uma avaliação integrada no valor de

10 pontos. As questões da Avaliação Final deverão abordar todo o conteúdo ministrado na disciplina

ao longo do semestre, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de seus pontos distribuídos em

questões discursivas.

Para aprovação, o discente deverá ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária de

cada disciplina e o aproveitamento igual ou superior a 60 pontos nas atividades avaliativas. O

discente reprovado por aproveitamento poderá se submeter a Exame de Reavaliação, cujos critérios

serão estabelecidos pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de Coordenação Didática do Curso.

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ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO

CÁLCULO I NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

6 0 6 108 0 108 90 0 90

Ementa: Aritmética em N. Conjunto dos Números Racionais. Conjunto dos Números Reais. Cálculo

Algébrico. Funções Polinomiais e Transcendentes. Limites. Definição de Derivada.

Bibliografia básica

REIS, Alcir Garcia. Nivelamento matemático para cursos superiores. Belo Horizonte: FEAMIG, 2010.

SILVA, S. Medeiros, SILVA, E. Medeiros, SILVA, E. Medeiros. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2008.

THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.

Bibliografia complementar

STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.

5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.

ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - V. 1. São Paulo: Harbra , 1994.

GEOMETRIA ANALÍTICA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

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Ementa: Sistema de Coordenadas Cartesianas Bidimensionais; Lugares Geométricos (LG) no plano;

Retas e Circunferências; Seções Cônicas como LG no plano (Parábolas, Elipses, Hipérboles,

Translação de eixos); Curvas em Coordenadas Polares; Parametrização de Curvas. Sistema de

Coordenadas Cartesianas Tridimensionais; Vetores no R2 e R3; Produto Escalar; Produto Vetorial;

Produto Misto. Retas e planos no R3. Sistemas Lineares; Escalonamento.

Bibliografia básica

SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman,

2009.

SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG,

2003.

MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001.

Bibliografia complementar

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Vega, 1971.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil,

1987.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:

McGraw-Hill, 1987.

FILOSOFIA E CIDADANIA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Iniciação ao universo do conhecimento filosófico. Questões fundamentais da filosofia

contemporânea. Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. Questões

contemporâneas da Filosofia e da cidadania: A Filosofia como elemento de reflexão da relação

sujeito/cidadania. A contextualização da formação e da atuação do engenheiro de produção no

cenário brasileiro.

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Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.

3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Edições Loyola, 1993.

Bibliografia complementar

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 6. ed. São Paulo: Loyola,

2003.

STEIN, Ernildo. Uma breve introdução à filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.

VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola,

1999.

ARISTÓTELES. A ética de Nicômaco. São Paulo: Atena, 1944.

DEWEY, John. Reconstrução em filosofia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Apresentação da Feamig e de sua Estrutura Organizacional; A modernização da Grade

Curricular; Normas Acadêmicas; A história da Engenharia no Brasil; O papel do Engenheiro na

Sociedade; Ciência e Tecnologia; A Engenharia de Produção e suas áreas de atuação; Orgãos de

Classe.

Bibliografia básica

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à engenharia de

produção. Florianópolis: Visual Books, 2006.

BATALHA, Mário Otávio et al. (org.). Introdução á engenharia de produção. Rio de Janeiro: Campus,

2008.

PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antônio. Introdução á engenharia: conceitos,

ferramentas e comportamentos. Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009.

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Bibliografia complementar

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

DYM, Olive; LITTLE, Patrick, SPJUT, Erik. Introdução á Engenharia. São Paulo: Bookman, 2010.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BROCKMAN, Jay B. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MORGAN, Susan, M.; VESILIND, P. AARNE. Introdução á engenharia ambiental. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

DESENHO TÉCNICO NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Linguagem gráfica: escrita e leitura; Normalização para o desenho técnico; Recursos

computacionais aplicados à Engenharia; Modelos gráficos bidimensionais: aplicações de recursos do

sistema CAD; Morfologia e construções geométricas convencionais e digitais; Geometria espacial e

sistemas de projeções; Modelos gráficos tridimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD.

Bibliografia básica

FRENCH, Thomas E., VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

MAGUIRE, and C. H. Simmons. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo:

Hemus, 2004.

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia complementar

AMARAL, Cláudia S. Desenho técnico: notas de aula. Belo Horizonte: FEAMIG, 2011.

GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. São Paulo:

Visual Books, 2007.

LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização.

Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Frase, oração e período. Relações lógicas entre as orações. Níveis de linguagem. Funções da

linguagem. Estrutura e organização do parágrafo. Tipologia textual. Estrutura e organização do texto

dissertativo. Coerência e coesão textual. Metodologia de leitura.

Bibliografia básica

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2007.

GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

Bibliografia complementar

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa: com a nova ortografia da língua

portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia

Editora Nacional, 2008.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.

3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.

DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO

CÁLCULO II NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

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Ementa: Tangentes, velocidades e taxas de variação; Derivadas; Regra do Produto, Regra do

quociente e Regra da Cadeia; Diferenciação implícita; Diferenciais; Construção de gráficos:

crescimento, decrescimento, inflexão, máximos e mínimos; Problemas de otimização; Problemas de

taxas relacionadas.

Bibliografia básica

THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman., 2002

Bibliografia complementar

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.

5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.

ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.

FÍSICA I NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

3 1 4 54 18 72 45 15 60

Ementa: Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, energia potencia e conservação da energia;

Momento linear, colisões e conservação do momento linear.

Bibliografia básica

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V.1: mecânica, oscilações e

ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V. 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V.2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.

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Bibliografia complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V. 1: mecânica,

oscilações e ondas, termodinâmica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2002.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2 : gravitação, ondas

e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.

KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V.1. São Paulo: Makron Books,

2004.

CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ANTROPOLOGIA CULTURAL NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Conceitos básicos da Antropologia necessários à análise da organização social das

sociedades primitivas e à compreensão de seus sistemas simbólicos. O homem e o meio social. O

processo de criação e de reprodução cultural e das relações entre o universo simbólico e a vida

social.

Bibliografia básica

CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1997.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 18. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

Bibliografia complementar

MATTA, Roberto Da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco,1997.

EVANS-PRITCHARD, Edward E. Antropologia social. Lisboa: Edições 70, 1972.

KARDINER, Abram; PREBLE, Edward. Eles estudaram o homem: vida e obra dos grandes

antropologistas. São Paulo: Cultrix, 1964.

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MERCIER, Paul. História da antropologia. São Paulo: Moraes, [s.d.].

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das

Letras, 1997.

REDAÇÃO TÉCNICA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: O discurso dissertativo de caráter científico. Resumo. Narração. Descrição. Descrição

técnica. Instruções e normas. Relatório: relatório informativo, relatório de pesquisa, relatório de

especificações técnicas, relatório de gestão. Virtudes do texto técnico: transparência; publicidade;

formalidade; impessoalidade; objetividade.

Bibliografia básica

GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São

Paulo: Thomson, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

Bibliografia complementar

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2007.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia

Editora Nacional, 2008.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.

3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.

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SEGURANÇA DO TRABALHO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Introdução à Segurança do Trabalho: normas e legislação; Higiene do Trabalho:

levantamento ambiental, embasamento legal específico (NR15), instrumental utilizado; Combate a

Incêndio; Prevenção e Controle de Acidentes na empresa; Psicologia aplicada ao trabalho; Doenças

do trabalho; Ergonomia.

Bibliografia básica

ARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde

no trabalho. 6. ed. Rio de Janeiro: GVC - Gerenciamento Verde Consultoria, 2007. FUNDACENTRO.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1984.

GUERIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.São

Paulo: Edgar Blucher, 2001.

Bibliografia complementar

ANGHER, ANNE J. (Org.) Consolidação das leis do trabalho. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2006.

EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 60.

ed. São Paulo: Atlas, 2007.

AYRES, Dennis de Oliveira; CORREA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do

trabalho. São Paulo: Atlas, 2011.

AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de

Janeiro: Quartet, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de

Janeiro: 1992.

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PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 2 4 36 36 72 30 30 60

Ementa: Fundamentos de hardware. Fundamentos dos recursos gerenciais: processador de texto,

planilha eletrônica, software de apresentação, banco de dados, softwares utilitários.

Desenvolvimento de algoritmos em linguagens de computação. Desenvolvimento de programas em

uma linguagem de alto nível: dados, comandos, ferramentas de modularização. Metodologias de

desenvolvimento.

Bibliografia básica

FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 1999.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. 28. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Bibliografia complementar

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

ISNARD, Paulo. Gestão da Informação e Atenção. Belo Horizonte. FUMARC, 2010.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman., 2003.

QUÍMICA GERAL NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Modelo atômico de Rutherford-Bohr, partículas sub-atômicas (prótons, elétrons e

nêutrons), isótopos (definição, importância e aplicações), íons (cátions e ânions), distribuição

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eletrônica (diagrama de Linus Pauling), tabela periódica, ligações químicas (iônicas, covalentes e

metálicas), reações químicas, balanceamento de reações, cálculo estequiométrico, termoquímica

(entalpia, entropia, processos endo e exotérmicos, energia livre de Gibbs), cinética química (fatores

que influenciam na velocidade, catalisadores, energia de ativação), eletroquímica (oxidação,

redução, agentes oxidante e redutor, passivação, corrosão, proteção galvânica), acidez e alcalinidade

(escala de pH).

Bibliografia básica

RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

Bibliografia complementar

FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e

transformação. São Paulo: FTD, 2003.

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos, 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC., 2002.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO

QUÍMICA EXPERIMENTAL NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

1 3 4 18 54 72 15 45 60

Ementa: Segurança no laboratório, elaboração de relatórios técnicos, algarismos significativos,

precisão e exatidão de medidas, valor médio, desvio relativo e absoluto, desvios de equipamentos e

vidrarias, tipos de erro, propagação de erros, determinação da densidade da madeira, introdução às

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51

técnicas de laboratório, determinação do teor de álcool na gasolina, estudo das reações químicas,

pressão, estudo da velocidade das reações químicas, propriedades coligativas, determinação do teor

de ácido acético no vinagre, desenvolvimento de metodologia para o cálculo da densidade.

Bibliografia básica

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2005.

BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

Bibliografia complementar

CONSTANTINO, Maurício Gomes; SILVA, Gil Valdo José da. ; DONATE, Paulo Marcos. Fundamentos

de química experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e

transformação. São Paulo: FTD, 2003.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

FÍSICA II NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

3 1 4 54 18 72 45 15 60

Ementa: Corrente elétrica, resistência e lei de Ohm; circuitos simples; leis de Kirchhoff; baterias;

Magnetismo, força magnética; fluxo e indução magnética; leis de Farday Lenz; geração e transmissão

de energia elétrica; transformadores.

Bibliografia básica

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo

e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V. 2. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V 3. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

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52

Bibliografia complementar

KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V. 1. São Paulo: Makron Books,

2004.

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom J. Física - V. 2. São Paulo: Makron Books,

1999.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2: gravitação, ondas e

termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V.3. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

HEWITT, Paul. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

CÁLCULO III NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Introdução ao cálculo Integral; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Integrais

indefinidas (primitivas ou antiderivadas); Integração por substituição de variáveis; Integração por

partes; Áreas entre curvas; Volumes; Aplicações em fenômenos físicos.

Bibliografia básica

THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.

STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Bibliografia complementar

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.

5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2005.V.1.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.

ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V.1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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53

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática

básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.

PSICOLOGIA APLICADA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Analisar a importância do estudo da Psicologia num curso de Engenharia de

Produção/Agrimensura. O mercado de trabalho e o Perfil do Engenheiro. A gestão de pessoas e o

RH. O comportamento organizacional na gestão organizacional. O Indivíduo, Personalidade,

Emoções e Percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação, Conflitos e Negociação.

Trabalho em equipe. Liderança e Poder.

Bibliografia básica

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:

Pioneira, 1992.

Bibliografia complementar

COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos.

Rio de Janeiro: Campus, 2003.

DAVEL, Eduardo (Org.); VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas, subjetividade e

objetividade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001.

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São

Paulo: Cortez, 1992.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Altas, 1996.

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio Virgílio B. Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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54

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Noções gerais de direito. Sistema Constitucional Brasileiro. Fontes do Direito. Personalidade

e Capacidade Jurídica. Bens. Posse. Propriedade. Princípios gerais de direito ambiental. Meio

Ambiente na Constituição Federal. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Estudo de Impacto

Ambiental. Licenciamento Ambiental. Responsabilidade por dano ambiental. Código Florestal.

Política nacional de recursos hídricos.

Bibliografia básica

CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras,

2001.

FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 4. ed. São Paulo: Revista dos

tribunais, 2011.

GARCIA, Leonardo de Medeiros; THOMÉ, Romeo. Direito ambiental. Salvador: Juspodivm, 2010.

Bibliografia complementar

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 24.

ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 6. ed., Rio de Janeiro, Forense, 2007.

MEDAUAR, Odete et al. Coletânea de legislação ambiental: Constituição Federal. 8. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais., 2009.

GUERRA, Sidney César Silva et al. Direito ambiental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2005.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

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55

Ementa: Introdução. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidade. Distribuições

de Probabilidade.

Bibliografia básica

HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MAGALHÃES, M. N. e Lima, A C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP,

2002.

Bibliografia complementar

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.

RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.

DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO

MECÂNICA DOS FLUIDOS NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Propriedades dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Escoamento de

fluidos. Balanço de massa. Regime laminar. Regime turbulento. Balanço macroscópico de energia.

Equações básicas. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Perda de carga em condutos.

Escoamento viscoso, incompressível, interno e externo. Introdução ao escoamento em canais

abertos. Manometria.

Bibliografia básica

SISSOM, Leighton E.; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.

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56

BAPTISTA, M. B. Fundamentos da engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG. Escola de

Engenharia da UFMG, 2003.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guilherme A. Costa. Manual de hidráulica. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003.

VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

MUNSON, Bruce R.; YOUNG Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos de mecânica dos fluidos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

CARVALHO, Djalma Francisco. Instalações elevatórias: bombas. 6. ed. Belo Horizonte: FUMARC,

1999.

GESTÃO DE PROCESSOS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Definições e conceitos. Modelos de processos. O conjunto de microprocessos.

Considerações sobre o Ciclo de Vida do Produto/ Serviço. Tipos de operações de processos. Tipos de

processos de manufatura e serviços. Análise e definição de microprocessos. Mapeando processos.

Custo da não conformidade. Terceirização de processos. Cálculo de capacidade e balanceamento de

linha.

Bibliografia básica

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima:

INDG tecnologia e serviços ltda, 2004.

AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo

Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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57

Bibliografia complementar

PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BARBARA, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São

Paulo: Qualitymark, 2008.

COSTA JÚNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processo produtivo. Curitiba: IBPEX, 2008.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

METODOLOGIA DE PESQUISA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Ciência e conhecimento: critérios de demarcação. Interdisciplinaridade,

multidisciplinaridade e transdisciplinaridade na ciência. Métodos científicos: principais tipos e fases

de pesquisa. Principais técnicas de coletas de dados. Pesquisa bibliográfica: fontes e fases.

Investigação e análise de pesquisa na área da engenharia. Normas para elaboração de trabalhos

acadêmicos e científicos.

Bibliografia básica

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia complementar

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,

2006.

ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São

Paulo: Moderna, 2003.

MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Org.). Metodologia de pesquisa em engenharia da produção e

gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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58

CHASSOT, Attica. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2009.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG/ARTMED, 1999.

CÁLCULO NUMÉRICO NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Introdução à problemática da aproximação (erro de arredondamento e truncamento).

Diferenças finitas. Interpolação. Resolução de sistemas de equações. Resolução numérica de

equações algébricas e transcendentes.

Bibliografia básica

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra,

1987.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos. Cálculo numérico: fundamentos de informática. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar

ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com

apoio de software. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007.

CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, 1998.

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59

ESTATÍSTICA AVANÇADA NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Introdução. Estimação de Parâmetros. Teste de Hipóteses. Análise de Variância.

Planejamento de Experimentos. Análise de Regressão e Correlação. Métodos Estatísticos de

Previsão. Estatística não paramétrica.

Bibliografia básica

HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.

Rio de Janeiro: LTC., 2003.

RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.

Bibliografia complementar

TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e

estatística. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.

GESTÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Operações com mercadorias, Introdução à contabilidade de custos, Terminologia e

implantação de sistemas de custos, O esquema básico da contabilidade de custos, Critérios de rateio

de custos indiretos, Custo fixo, lucro e margem de contribuição, sistemas de custeio, Relação

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60

CUSTO/VOLUME/LUCRO, Controle, custos controláveis e custos estimados, Custo Padrão, Análise

das variações de materiais e mão de obra.

Bibliografia básica

PADOVESE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na

calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo:

Thomson, 2003.

Bibliografia complementar

WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,

2004.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1981.

JOHNSON, H. Thomas; KAPLAN, Robert S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da

Contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

COSTA, R. P. da, SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro:

Campus, 2010.

FLUXOS DE INFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Macro visão integrada dos fluxos de informação nas organizações. Mapeamento dos

principais fluxos de informação nas organizações. O uso de informações nos processos

administrativos. Etapas do gerenciamento de informações. Aspectos tecnológicos e

comportamentais relacionados ao uso da informação. Informação, estratégias e processo decisório.

Uso estratégico das informações. Informação e ambiente externo.

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61

Bibliografia básica

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da

informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas,

2004.

CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para

criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006.

MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a

competividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta

estratégica. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Bibliografia complementar

NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas

geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso

na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.

DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da

informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.

ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010.

SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR NÚCLEO: NCB

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Transmissão de calor. Lei de Fourier. Condutividade térmica dos materiais. Transmissão de

Calor por condução. Convecção natural e forçada. Lei de Newton do resfriamento. Radiação.

Condução de calor em regime permanente e transiente. Princípios de funcionamento de máquinas

térmicas. Ciclos térmicos. Ciclo Otto. Ciclo Diesel.

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62

Bibliografia básica

INCROPERA, Frank P; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa

(acompanha CD-ROM). 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Mc

Graw-Hill, 2009.

MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos

fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia complementar

SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução ás ciências térmicas:

termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

BOHN, Mark S.; KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Pioneira,

2003.

BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. Rio de Janeiro: Thonsom Pioneira, 2003.

VAN WYLEN, Gordon John, SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE. Fundamentos da termodinâmica

clássica. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Classificação geral dos materiais usados na engenharia. Estrutura e micro-estrutura dos

materiais. Propriedades (mecânica, elétrica, óticas etc.) e ensaios de materiais. Introdução ao estudo

de materiais poliméricos. Introdução ao estudo de minérios. Ligas e aplicações dos metais.

Bibliografia básica

CALLISTER, JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC., 2002.

CALLISTER, JR., William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem

integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. , 2008.

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63

Bibliografia complementar

MANO, Eloisa Biasotto. Introdução a polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus,

1984.

PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais: manual técnico. São Paulo: Hemus, 2003.

GARCIA, A; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 2008.

INFORMÁTICA INDUSTRIAL NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

3 1 4 54 18 72 45 15 60

Ementa: Histórico e tendências da Automação dos Sistemas de Produção. Arquiteturas típicas de

sistemas de automação. Projetos de sistemas de controle digital. Algoritmo de controladores.

Estratégias de controle. Desenvolvimento de sistemas instrumentados de segurança de processos

industriais. Critérios de desempenho. Implantação de sistema de controle. Controle seqüencial.

Controladores Lógico-Programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs.

Bibliografia básica

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com

PLCs. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006.

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 7. ed. São

Paulo: Érica, 1998.

BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2005.

Bibliografia complementar

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akioski. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: EdgarBlucher, 2003.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo

e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. Rio

de Janeiro: Érica, 2008.

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64

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.

ALVES, José Roberto Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. São

Paulo: LTC, 2010.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Escola científica e de relações humanas. Sistema Americano. Sistema Japonês. Sistema

Sueco. Modelos híbridos.

Bibliografia básica

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e

crie riqueza. 8.ed. São Paulo: Elsevier, 2004.

WOMACK, James P. et al. A máquina que mudou o mundo. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da

administração. 1997.

LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David.O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,

2007.

SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2.

ed. Porto Alegre: Bookman., 2005.

MAXIMIANO. A. C. Teoria geral da administração: da escola científica á competitividade em

economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

JUNICO, Antunes et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da

produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.

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65

POLUIÇÃO HÍDRICA E ATMOSFÉRICA NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Conceito de Poluição hídrica; Natureza e tipos de poluentes da água; O ciclo dos nutrientes,

ciclo hidrológico; Legislação/ CONAMA 357/2005; Padrões e Parâmetros de Qualidade da Água;

Caracterização Quantitativa e Qualitativa das Águas Residuárias; Efeitos do Lançamento de Cargas

Poluidoras em Corpos d’água; Autodepuração; Eutrofização; Conceitos de Microbiologia Aquática;

Tratamento de águas residuárias, Conceitos sobre tratamento de águas de abastecimento; Riscos à

Saúde Pública Reuso de Águas residuárias.

Bibliografia básica

ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom

negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.

Barueri: Manole, 2005.

Bibliografia complementar

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CASTRO, Alaor de Almeida et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios –

V. 2 - Saneamento. Belo Horizonte: UFMG/Engenharia, 1996.

MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

PEREIRA, Aloísio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão.

Belo Horizonte: FAPI, 2006.

VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo

Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

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66

GESTÃO DE MATERIAIS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras,

Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de Estoques;

Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de Estoque; Métodos de

Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva Dente de Serra; Ponto de Reposição e

Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e

Antiigiro; Classificação e Curva ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com

Desconto e Lotes Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote

Econômico.

Bibliografia básica

LOPES, Alexandre Souza et al. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de

Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

Bibliografia complementar

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,

2004.

LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,

2007.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,

2007.

TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoque: fundamentos, modelos matemáticos e melhores

práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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67

DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Conceitos de Qualidade, Produtividade, Competitividade e Sobrevivência; Conceito do

Controle da Qualidade Total; Conceito de Processo; Relacionamento Causa e Efeito; Itens do

Controle de Processo; O que é um Problema; Conceito de Controle do Processo e Rompimento;

Método do Controle do Processo: Ciclo do PDCA; Diagrama de Ishikawa, Plano de Ação; A Prática do

Controle de Qualidade; Itens de Controle da Rotina; Gerenciamento pelas Diretrizes; Garantia da

Qualidade; Custos da Qualidade; Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano; Gestão Integrada

da Qualidade: Conceito, Estrutura e Aplicação Prática; Métodos Estatísticos para Melhoria da

Qualidade, Cartas de Controle, CP e CPk (Controle Estatístico da Qualidade).

Bibliografia básica

WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de

processos. Nova Lima: Werkema, 1995.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima:

INDG tecnologia e serviços ltda, 2004.

AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo

Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.

Bibliografia complementar

MONTGOMERY, Douglas. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

ROTONDARO, Roberto G. Seis Sigma. São Paulo: Atlas, 2008.

WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADU.

Nova Lima: Werkema. (Série Seis Sigma – V.2)

WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Avaliação de sistemas de medição. Nova Lima: Werkema. (Série

Seis Sigma – V.5)

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68

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Caracterização da função planejamento e controle da produção (MRP, JIT e OPT). Estratégia

de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Os planos na produção: Planejamento Agregado,

Planejamento Mestre e Sequenciamento. Controle da Produção.

Bibliografia básica

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,

2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,

2004.

RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo:

Pioneira, 2000.

Bibliografia complementar

SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações

industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,

2007.

JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas: 2001.

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção. 2.

ed., Porto Alegre: Bookman, 2005.

PESQUISA OPERACIONAL NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

3 1 4 54 18 72 45 15 60

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69

Ementa: Programação matemática: programação linear e o método Simplex. Utilização do software

Solver. Programação dinâmica. Programação inteira. Programação não-linear. Otimização em redes.

Noções de modelos de filas. Planejamento agregado. Problemas de transporte. Tomada de decisão

em ambiente de incerteza.

Bibliografia básica

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para

análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus,

2007.

TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010.

Bibliografia complementar

SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:

abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2005.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,

2001.

GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

OPERAÇÕES E PROCESSOS UNITÁRIOS NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Conceitos básicos. Fluxograma de processos industriais. Balanço de massa para processos

industriais. Área de utilidades. Equipamentos envolvendo reações química e/ou transferência de

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70

calor (caldeira e trocadores de calor). Transporte dentro das indústrias. Separação sólido-sólido.

Separação sólido-líquido. Separação sólido-gás/líquido-gás. Separação líquido-líquido.

Bibliografia básica

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias – V. 3. São Paulo: R. Gomide, 1980.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

GAUTO, Marcelo; ROSE, Gilber. Processos e operações unitárias da indústria. Ciência Moderna,

2011.

Bibliografia complementar

MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias. São Paulo: Hemus, 2004.

FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

GUIMARÃES, Nelson. Equipamentos de construção e conservação. Curitiba: Editora da UFPR, 2001.

(Série Didática, n. 57)

LUZ, Adão Benvindo; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA. Tratamento dos minérios. 5. Ed. Rio de Janeiro:

CETEM/MCT, 2010.

ENGENHARIA DO PRODUTO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Competitividade através da estratégia de desenvolvimento de produtos. Definição e

conceito de gestão de desenvolvimento do produto (GDP). Estrutura e organização do trabalho de

desenvolvimento de produto. Implantação e auditoria de sistemas de desenvolvimento de

produtos. Planejamento do produto. Metodologia de Projeto de Produtos. Concepção e

Desenvolvimento de Produtos, patentes e Propriedade Industrial. Métodos de GDP (QFD, FMEA,

EAV, Engenharia de Confiabilidade).

Bibliografia básica

ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a

melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006.

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71

CSILLAG, João Mário. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

AKAO, Yoji. Introdução ao desdobramento da qualidade: manual de aplicação do Desdobramento

da Função Qualidade (QFD) - V.1. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. 1996.

Bibliografia complementar

OHFUJI, Tadashi; ONO, Michiteru. ; AKAO, Yoji. Métodos de desdobramento da qualidade (1):

manual de aplicação do Desdobramento da Função Qualidade (QFD) - V.2. Belo Horizonte: Fundação

Christiano Ottoni, 1997.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 1997.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o designer de novos produtos. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000.

MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma

abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008.

SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Tecnologia de grupo. Tecnologias de produção: células de manufatura, sistemas flexíveis de

manufatura. Relacionamentos produto-processo-tecnologias de produção. Sistemas integrados de

manufatura. Integração dos fatores para projeto de fábrica: escolha do produto e seu mercado,

localização da fábrica, processos de produção, arranjo físico. Engenharia simultânea. Escalonamento

da produção.

Bibliografia básica

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,

2004.

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e

crie riqueza. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2004.

Page 76: FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS IECS ... · Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .....18 4.5.2. Estágios ... Sala de Orientação de TCC

72

Bibliografia complementar

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações

industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FUSCO, José Paulo Alves. Tópicos emergentes em engenharia de produção – V. 1. São Paulo: Arte e

Ciência, 2002.

DAVIS, Mark; CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administração da

produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.

JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: o essencial.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

RESÍDUOS SÓLIDOS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Introdução. Os Resíduos Sólidos: Conceitos, Definições.Geração de Resíduos Sólidos –

Impactos Ambientais.Formas e Tipos de Resíduos. Caracterização – Normas NBR da ABNT. Resíduos

Perigosos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos domiciliares e de

serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos

sólidos. Infra-estrutura Urbana: Desempenho, Uso e Ocupação do solo. Tecnologias para Tratamento

e Disposição Final de Resíduos Sólidos.

Bibliografia básica

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão

ambiental. Barueri: Manole. , 2004.

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi, CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resíduos

sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT; COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM

– CEMPRE. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado/2010. São Paulo: CEMPRE, 2010.

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73

Bibliografia complementar

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom

negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

RIBEIRO, D. V., MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 2009.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Reciclagem e desenvolvimento sustentável no Brasil. Belo

Horizonte: Recóleo Coleta e Reciclagem de Óleos, 2009.

DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO

IMPACTOS AMBIENTAIS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Conceito de impacto ambiental. Classificação de impactos. Sistemática de avaliação de

impactos como instrumento de planejamento público e de gestão ambiental privada. Diagnóstico

ambiental. Avaliação de impactos. Medidas mitigadoras para os impactos ambientais negativos.

Estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA/RCA/PCA e outros). Formação de equipes

multidisciplinares. Realização de Audiências Públicas.

Bibliografia básica

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Impactos ambientais urbanos no Brasil.

2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

SANCHES, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,

2007.

Bibliografia complementar

MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

Page 78: FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS IECS ... · Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .....18 4.5.2. Estágios ... Sala de Orientação de TCC

74

ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom

negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.

Barueri: Manole, 2005.

MULLER-PLANTENBERG; C. AB'SABER, A. N. (Org). Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 2006.

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. 11. ed.

Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2007.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Administração estratégica. Conceitos e contextualização da administração estratégica nas

organizações. Evolução do conceito de estratégia. A estratégia em mercados globalizados. Noções

básicas de planejamento e acompanhamento de indicadores. Informação, planejamento estratégico

e processo decisório. Principais etapas do planejamento estratégico. Principais etapas da

implementação e acompanhamento das estratégias. O uso das informações no planejamento e

gerenciamento das estratégias. Mitos e realidade – alinhamento estratégico. Construção de

cenários. Missão, objetivos, estratégias básicas, metas, projetos. Formatação e elaboração do Plano

Estratégico. Componentes da avaliação estratégica de desempenho. Sistemas de avaliação

estratégica. Indicadores de desempenho. Infra-estrutura de avaliação. A revolução da inovação. A

inovação como fator de diferenciação. O papel humano no processo inovador. Inovação tecnológica

x Inovação Organizacional. As duas faces da tecnologia: emprego x empreendedorismo. A

tecnologia, a cooperação e a inovação. Modelos aplicados: ferramentas e estudos de casos.

Bibliografia básica

OLIVEIRA, D. P. R. De. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 29. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e

globalização. 2a ed. – trad. 7a edição norte-americana. São Paulo: Thomson, 2008.

HERRERO, E. Balanced Score Card e a gestão estratégica. São Paulo: Campus, 2005.

Page 79: FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS IECS ... · Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .....18 4.5.2. Estágios ... Sala de Orientação de TCC

75

Bibliografia complementar

MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do

planejamento estratégico. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2010.

MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER Michael E. (Orgs.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva.

Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.

WRIGHT, Peter. ; KROLL, Mark J. ; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo:

Atlas. , 2000.

PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BARNEY, J. B.; HERTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo.

Prentice Hall Brasil, 2011.

ENGENHARIA ECONÔMICA NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Origens e desenvolvimento do pensamento econômico. Teoria de consumidor, da firma e

estruturas de mercado. Determinantes do nível de emprego e renda.Fundamentos de Matemática

Financeira. Considerações sobre Critérios de Decisão. Análise de Sensibilidade. Depreciação. Imposto

de Renda e Financiamentos. Substituição de Equipamentos. Avaliação e Seleção de Projetos de

Investimentos. Pesquisa Operacional em Análise de Investimentos. Incerteza em Análise de

Investimentos. Risco em Análise de Investimentos. Árvore de Decisão. Uso do CAPM - Modelo de

Precificação de Ativos. WACC - Custo de Capital.

Bibliografia básica

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática

financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os

260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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76

Bibliografia complementar

SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de janeiro:

Elsevier, 2003.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para

economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento. São Paulo:

Editora Atlas, 2009.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2009.

LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Origem da Logística, Conceito de Logística Integrada Empresarial, Relacionamento na

Cadeia de Suprimentos (SCM); Estratégia Competitiva da Organização; Conceito de Logística de

Distribuição e transporte; Estrutura dos Canais de Distribuição (Modais); Aspectos Econômicos da

Distribuição; Almoxarifado e Rotas Econômicas de Transporte (Roteirização), Custos de Transporte;

Operador Logístico; Embalagem; Localização de Armazém; Transações Internacionais.

Bibliografia básica

BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.

São Paulo: Atlas, 2011.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de

suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.

LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica

de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.

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77

Bibliografia complementar

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:

Atlas., 2006.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação

e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage

Learning, 2007.

GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E RECURSOS

HÍDRICOS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Recursos Hídricos. Interação entre Sistemas Hídricos e Sistemas Humanos. Bacia

Hidrográficas. Gestão Ambiental. Políticas e Sistemas Nacional e Estaduais de Gerenciamento de

Recursos Hídricos. Experiências Internacionais no Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Bibliografia básica

TUCCI, Carlos E. M et al. Hidrologia: ciência e aplicação - TUCCI. 4. ed. Florianópolis: Editora UFRGS,

2009.

PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

TUNDISI, José Galízia; MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recursos Hídricos no século XXI. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

Bibliografia complementar

VILLELA, S.M, MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.

GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.

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78

BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato (Org.). Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos e

socioambientais. Campinas: Editora Alínea, 2007. 2 volumes

MOTA, Suetônio. Gestão Ambiental de recursos hídricos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES,2008.

OPTATIVA I NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa I dentre as

elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final

do ementário.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa

e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.

Bibliografia básica

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia complementar

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisa Survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

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79

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática: coleção FGV Prática.

Rio de Janeiro: FGV, 2000.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Tecnologia da informação e Sociedade da informação. Princípios de avaliação de Perfil de

Usuários de informação. Princípios de Usabilidade em software. Tecnologias de tratamento da

informação. Sistemas de informação: ERP, CRM, Data Warehouse, Data Mining. Gestão da

tecnologia da informação nas organizações.

Bibliografia básica

TURBAN, Efrain et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall,

2007.

WEIL, Peter; ROSS, Jeanne. Governança de tecnologia da informação. São Paulo: Makron Books,

2006.

Bibliografia complementar

JAMIL, J.L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo:

Thomson, 2006.

CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo?: repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo:

Editora Gente, 2009.

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80

CARR, Nicholas G. A grande mudança: reconectando o mundo, de Thomas Edisson ao Google. São

Paulo: Landscape, 2008.

LAURINDO, Fernando J. B.; ROTONDARO, Roberto G (Orgs.). Gestão integrada de processos e da

tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2011.

GESTÃO AMBIENTAL NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: As causas e os efeitos dos atuais problemas ambientais: causas, responsáveis, diferentes

visões sobre o problema. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): o que é um SGA, como se implanta;

casos de sucesso. Marco legal e institucional: sistemas nacional e estadual de meio ambiente, ISO

9000 e ISO 14000. Poluição e proteção ambiental: principais tipos de poluição e de proteção

ambiental. Utilização sustentável dos recursos naturais. Usos múltiplos e gestão das águas. Produção

limpa e enxuta: a evolução dos sistemas de produção. O que é produção limpa e enxuta. Casos de

empresas que implantaram a produção limpa e enxuta. Impacto ambiental: metodologia de

avaliação de impacto ambiental. Avaliação de qualidade ambiental. Economia do meio ambiente e

dos recursos naturais: economia e meio ambiente. Instrumentos econômicos. Impactos econômicos

das políticas ambientais. Ecoestratégia ambiental na empresa: educação e extensão ambiental.

Como inserir a preocupação ambiental na estratégia da empresa. Como a gestão ambiental pode

tornar a empresa mais competitiva. Certificação e auditoria ambiental ISO 14000: introdução à

certificação. Sistema de gestão ambiental (SGA). Auditoria ambiental.

Bibliografia básica

ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom

negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão

ambiental. Barueri: Manole, 2004.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação

de SGA e certificação ISO 14.000. Curitiba: Juruá, 2008.

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81

Bibliografia complementar

MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. Tamboré: Manole, 2005.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.

Barueri: Manole, 2005.

SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. São Paulo: Atlas,

2011.

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementa: Fontes poluidoras. Geração de Efluentes líquidos e atmosféricos. Ruídos. Resíduos Sólidos.

Padrões de qualidade ambiental. Amostragem da água. Amostragem do ar e de fontes de emissão.

Definição de parâmetros. Interpretação de resultados analíticos.

Bibliografia básica

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão

ambiental. Barueri: Manole. , 2004.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.

VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG,

2003.

Bibliografia complementar

VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo

Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2002.

CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.

SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Interciência, 2010.

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82

NUNES, José Alves. Tratamento biológico de águas residuárias. Rio de Janeiro: ABES, 2010.

GESTÃO DE PROJETOS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementas: Definição de projetos. Características do Pmbok. Técnicas de gerenciamento de projetos.

Ciclo de vida de projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO

Bibliografia básica

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de

projetos - Guia PMBOK. 3. ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2004.

KEZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2010 standard and Professional. Rio de Janeiro: Brasport,

2011.

Bibliografia complementar

DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos e o

fator humano: conquistando resultados através de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio

de Janeiro: Brasport, 2005.

CASAROTTO FILHO, Nelson; FÁVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto Escosteguy. Gerência de

projetos: engenharia simultânea. 1999.

OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:

abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2005.

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OPTATIVA II NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa II dentre as

elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final

do ementário.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa

e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.

Bibliografia básica

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações

técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Bibliografia complementar

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,

2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação:

referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520: Informação e documentação:

citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas

Técnicas, 2002.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724: Informação e documentação:

trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011.

QUADRO DE OPTATIVAS I - 4 CRÉDITOS (7º PERÍODO)

ELETROTÉCNICA NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementas: Circuitos elétricos. Corrente contínua e corrente alternada. Métodos de resolução de

malhas. Noções de medidas elétricas. Circuitos de baixa potência. Noções de transformadores.

Motores elétricos de indução.

Pré-Requisito: Fisíca II

Bibliografia básica

MAGALDI, Miguel. Noções de eletrotécnica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 458p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1996. 639p.

DAWES, Chester L. Curso de eletrotécnica: corrente alternada. Porto Alegre: Globo, 1966, 700p.

Bibliografia complementar

FILHO, João Mamede. Instalações elétricas industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC.

MECÂNICA APLICADA NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementas: Movimento Circular Uniforme. Força, Torque e Potência. Transmissão por correias e

correntes. Transmissão por engrenagens. Caixas redutoras. Mancais de escorregamento.

Rolamentos e mancais de rolamento. Eixos. Acoplamentos

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85

Pré-Requisitos: Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor

Bibliografia básica

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000.

NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 1. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 2. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia complementar

MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

SHIGLEY, Joseph E. et al. Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da

falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

NIEMANN, Ailton. Elementos de máquinas – V. 3. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

CUNHA, Lamantine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

PROJETOS DE SISTEMAS NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

4 0 4 72 0 72 60 0 60

Ementas: Planejamento de tecnologia e sistemas de informação. Análise e projeto de sistemas.

Metodologia de desenvolvimento de sistemas. Tópicos em gerenciamento de sistemas: integração,

segurança. Acompanhamento e avaliação de implantação do projeto. Comportamento humano na

fase de implantação. Dissonância cognitiva: o planejado e o real. Sistemas integrados: ERP, CRM,

SCP. Soluções em Internet e Intranet.

Bibliografia Básica

TURBAN, Efrainet al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de

Janeiro: Campus., 2005.

LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall,

2007.

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COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): um

enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo:

Thomson, 2006.

JAMIL, J. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso

na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.

O´BRIAN, James A. Sistemas de informação e as decisões na era da Internet. São Paulo: Saraiva,

2004.

GORDON, Steven R., GORDON Jutdith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. - Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

QUADRO DE OPTATIVAS – 2 CRÉDITOS (8º PERÍODO)

PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NÚCLEO: NCE

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementas: Formas de transferência de tecnologia. Noções de legislação e formas de fomento. Fontes de informação tecnológica. Novas tecnologias: avaliação do custo em relação aos benefícios.

Bibliografia Básica

DAVENPORT, Thomas H., PRUSAK, Laurence. Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não

basta para sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.

BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da

informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas,

2004.

CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para

criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC-S.P., 2006.

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Bibliografia Complementar

McGEE, JAMES, PRUSAK, LAURENCE. Gerenciamento Estratégico da Informação: aumente a

competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta

estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

INTRODUÇÃO AOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DA

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementas: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que

determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal.

Bibliografia básica

FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:

Programa Nacional de Apóio à Educação dos Surdos, MEC SEESP. 2001.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

Bibliografia complementar

WILCOX, Sherman ; WILCOX, Phillis Perrin. Aprendendo a ver: o ensino de língua de sinais

americana como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2005.

INGLÊS INSTRUMENTAL NÚCLEO: NCP

Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)

Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total

2 0 2 36 0 36 30 0 30

Ementas: Prática de leitura da língua inglesa sob abordagem instrumental; reconhecimento e análise

de elementos da estrutura da língua inglesa relevantes para leitura; aplicação de estratégias de

leitura; estudo das pistas contextuais, dos elementos constitutivos do gênero científico;

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interpretação de gráficos e tabelas, os modos de organização do parágrafo, estudo dos elementos

semântico-discursivos e formais capazes de gerar o sentido de um texto.

Bibliografia básica

EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração

Editorial, 2004.

KNIGHT, Luisa Fernanda, MUNEVAR, Teresa e SALGADO, Dora Bonnet. MACMA reading and thinking

in english: Thinking DiscourseLondon: Oxford University Press, 1981.

ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas estrangeiras. Campinas:

Pontes, 1993.

Bibliografia complementar

GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

_____________________ Lingüística aplicada, ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes,

2005.

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ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA

LABORATÓRIO DE FÍSICA

• 7 Kits para aulas práticas de força e atrito (Kit mesa de força):

- 01 dinamômetro de 2N e precisão 0,02N;

- 02 tripés tipo estrela com manípulo;

- 01 haste 25cm com furo;

- 01 haste 25cm;

- 04 massas aferidas de 50g com gancho;

- 01 disco transferidor Ø235mm;

- 01 mesa circular Ø20cm com base e 03 roldanas;

- 01 carretel de linha;

- 01 fixador metálico com haste 3cm;

- 01 manual de montagens e experiências;

• 7 Kits para aulas práticas de força, atrito e Leis de Newton (Kit plano inclinado):

- 01 fixador plástico com dois manípulos;

- 01 haste 405mm;

- 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N;

- 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N;

- 01 rampa com régua de 400mm;

- 01 fixador plástico com haste para rotação;

- 02 massas aferidas de 50g;

- 01 carrinho;

- 01 bloco de madeira emborrachado com gancho;

- 01 bloco de madeira com gancho;

- 01 cronômetro digital manual;

- 01 placa de PVC branca com furo;

- 01 manípulo cabeça de plástico com porca

borboleta;

- 01 rampa auxiliar;

- 01 tripé tipo estrela com manípulo;

- 01 transferidor 90º com seta indicadora;

- 01 rolo para movimento retilíneo;

- 01 manipulo de latão recartilhado;

- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;

- 01 manual de montagens e experimentos.

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• 7 Kits para aulas práticas de empuxo (kit empuxo):

- 01 tripés tipo estrela com manípulo;

- 01 haste fêmea 405mm;

- 01 haste macho 405mm;

- 01 fixador plástico com haste para pendurar

mola;

- 01 dinamômetro de 1N e precisão 0,01N;

- 01 copo com gancho e alça e um êmbolo com

gancho (Duplo Cilindro de Arquimedes);

- 01 becker de 250ml

• 1 cuba de ondas para aulas práticas de ondas (cuba de ondas):

- 01 fonte de luz com lâmpada de 12V e cabos de

ligação RCA macho;

- 01 lente Ø6cm e distância focal de 125mm com

suporte plástico e cabo;

- 01 espelho refletor de 36x37cm em painel

articulável

- 01 fonte de alimentação variável de 0 – 12V DC

1,5A e saída fixa de 12V – 2A AC com proteção

contra curto circuito. Tensão 110/220V através de

chave seletora;

- 01 cabo duplo para ligação banana / RCA;

- 01 vibrador com controle de freqüência e

amplitude;

- 01 presilha plástica com haste de 4cm para

vibrador;

- 01 presilha plástica com haste de 9cm para fonte

de luz;

- 01 fixador com 02 furos e manípulo;

- 01 haste fêmea 500mm;

- 01 haste macho 500mm;

- 01 haste 18cm para fixar vibrador;

- 01 haste 42cm suporte de vibrador;

- 01 tripé tipo estrela;

- 02 anteparos direito de 17cm;

- 02 anteparos esquerdo de 17cm;

- 01 anteparo reto para reflexão 27cm;

- 01 anteparo côncavo para reflexão;

- 01 anteparo 3cm;

- 01 excitador simples;

- 01 excitador duplo;

- 01 excitador plano com 29cm;

- 01 trapézio de acrílico transparente;

- 01 manual de montagem e experimentos;

- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;

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• 7 kits para aulas práticas de Lei de Hooke: (Kit Lei de Hooke)

- 01 régua 400mm para Lei de Hooke;

- 01 fixador plástico com 2 manípulos;

- 04 massas aferidas 50g com gancho;

- 01 tripé tipo estrela com manípulo;

- 01 fixador de plástico para pendurar mola;

- 01 indicador de plástico esquerdo (magnético);

- 01 indicador de plástico direito (magnético);

- 01 mola Lei de Hooke;

- 01 acessório para associação de molas (3 molas

de k=10N/m);

- 01 hastes fêmea 405mm;

- 01 hastes macho 405mm;

- 01 manual de montagens e experimentos.

• 7 kits para aulas práticas de Lei de Ohm:

- 01 placa de madeira 58x28cm com pés

niveladores;

- 24 bornes de ligação;

- 01 fio de níquel-cromo Ø0,720mm x 1m;

- 01 fio de níquel-cromo Ø0,510mm x 1m;

- 01 fio de níquel-cromo Ø0,360mm x 1m;

- 01 fio de ferro Ø0,510mm x 1m;

- 01 fonte de alimentação DC, de 0 a 12V DC, ajuste

de tensão, com corrente máxima de 3A, proteção

eletrônica contra curto circuito, entrada 127/220V

AC;

- 05 cabos de ligação: 02 pretos, 02 vermelhos e 01

azul;

- 02 multímetros.

• 7 kits para aulas práticas de magnetismo e eletromagnetismo:

- 04 imãs cilíndricos Ø17x8mm;

- 04 imãs anel com pólos identificados

Ø23mmx5mm;

- 01 suporte para amortecedor magnético;

- 05 imãs anel com pólos identificados Ø40 x 7mm;

- 06 imãs em barra 25x13x4mm;

- 01 barra de ferro Ø12,7x82mm;

- 01 barra de alumínio Ø12,7x82mm;

- 01 barra de cobre Ø12,7x82mm;

- 01 bússola;

- 01 suporte para bússola didática;

- 01 montagem Oersted com 3 bornes;

- 02 agulhas magnéticas;

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- 01 base de acrílico para força magnética

170x130mm;

- 02 hastes com apoios;

- 01 bobina para motor elétrico de corrente

contínua;

- 01 balanço de latão 70x155mm;

- 01 imã "U" com suporte metálico;

- 01 frasco de limalha de ferro 25g;

- 01 bobina conjugada de 200-400-600 espiras;

- 01 imã cilindrico emborrachado com cabo;

- 01 placa de acrílico quadrada 200x200mm;

- 01 galvanômetro didático –2mA à +2mA;

- 01 par de cabos de ligação de 0,5m

banana/banana;

- 01 circuito-fonte DC 17x13cm com: 02 soquetes

para uma pilha; 02 bornes para ligação; 01 chave

de 3 posições;

- 02 pilhas grandes;

- 01 bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de

acrílico;

- 01 solenóide de 03 bobinas de 22 espiras em base

de acrílico;

- 01 rosa dos ventos;

- 02 imãs em barra de alnico Ø4x50mm;

- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;

- 01 manual de montagens e experimentos.

• 7 kits para aulas práticas de eletricidade:

- 02 multímetros digitais com escalas para de

tensão continua e alternada, corrente contínua até

10A e resistência elétrica e pontas de prova;

- 01 fonte de tensão 6V DC, bivolt (127/220V);

- 02 cabos de ligação banana/banana;

- 05 resistores de cada: 22Ω, 30Ω, 47Ω, 57Ω, 68Ω

100Ω, 120Ω, 220Ω, 1kΩ, 1,2kΩ, 2,2kΩ, 4,7kΩ,

10kΩ, 100kΩ, 2,2MΩ;

- 10 fios para ligações com 20cm;

- 10 fios para ligações com 10cm;

- 02 lâmpadas de 6V -1,5W;

- 02 lâmpadas de 6V -2W;

- 02 lâmpadas de 6V -3W;

- 02 capacitores eletrolíticos 100μF;

- 02 capacitores eletrolíticos 220μF;

- 05 diodos;

- 05 LEDs verdes;

- 05 LEDs vermelhos;

- 02 pilhas grandes;

- 01 placa para ensaios 26x18cm contendo:

- 01 potenciômetro 100Ω - 5W;

- 01 chave lida-desliga;

- 03 soquetes para lâmpada com rosca;

- 02 soquetes para pilha grande;

- 02 bornes de ligação;

- 01 conexão para a fonte de tensão;

- 34 pontos para conexões elétricas;

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- 01 unidade de armazenamento 40x50cm; - 01 manual de montagens e experimentos

• 7 kits para aulas práticas de transformadores:

- 01 bobina de 5 espiras;

- 01 bobina de 200 espiras;

- 01 bobina de 400 espiras;

- 01 bobina de 800 espiras;

- 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras;

- 02 tripés tipo estrela;

- 01 haste Ø12,7 x 250mm;

- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 80mm;

- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 50mm;

- 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta;

- 01 mesa articulável em acrílico com fixador

plástico;

- 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de

acrílico;

- 01 condutor retilíneo 200x230mm;

- 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm;

- 01 condutor espira 60x230;

- 01 frasco de limalha de ferro 25g;

- 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm

x 1,0m;

- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;

- 01 manual de montagens e experiências;

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LABORATÓRIO DE QUÍMICA

EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade

Agitador com Controlador de Temperatura até 100ºC 7

Manta para Aquecimento com Regulador 3

Liquidificador Doméstico com 1 velocidade 3

Secador Elétrico 3

Lâmpada Halógenea 3

Cronômetro 7

Destilador 1

Refrigerador duas portas vertical 1

Capela de Exaustão 2

Chapa elétrica até 300ºC 2

Mulfla com controlador de temperatura analógico até 1100ºC 2

Centrífuga 2

Balança com duas casas decimais 2

pHmêtro 7

Estufa com controlador analógico até 250ºC 2

Paquímetros 7

Micrômetros 7

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BIBLIOGRAFIA

BAZZO,Walter Antônio e PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5a ed. Editora

DAUFSC. 1997. p. 71 a 94.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares de Cursos.

Brasília. MEC, 1998. [S.L.] Disponível em http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm.

FORGRAD – parte II do Documento do XIV Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades

Brasileiras, (1998, p.64).

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 6ª ed. Belo

Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.

LIMA, F.P.A. Da natureza e do Objeto da Engenharia de Produção. In: Revista Produção, vol. 4, n. 1,

julho de 1994.

VEIGA, Ilma Passos A (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 15ª ed.

Campinas: Papirus, 2002. 192 p.