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PLANEJAMENTO VISUAL FERNANDAMAFIA

FERNANDA MAFIA

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Trabalho apresentado à disciplina Planejamento Visual do curso de Jornalismo / UFOP, sob a orientação da Profª. Drª. Maria Lucília Borges - Abril/2013

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Trabalho apresentado para a disciplina Planejamento Visual sob a orientação da Profa. Dra.

Maria Lucília Borges

PLANEJAMENTOVISUALFERNANDA MAFIA

MARIANA, ABRIL DE 2013

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7 ponto linha e plano: colagem

13 grid enquadramento camadas: diagramação

12 grid enquadramento camadas: colagem

11 textura padronagem: textura tipográfica

10000o textura padronagem: foto

9 textura padronagem: diagramação

8 ritmo equilíbrio escala: InDesign

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Vamos desenvolver o tema. Seguindo o traçado de um plano topográfico, fa-çamos uma pequena viagem à terra do melhor conhecimen-to. Transposto o ponto morto, encon-tra-se o primeiro ato de movimento (linha). Depois de pouco tempo, uma parada para tomar fôlego (linha in-terrompida ou, no caso de uma parada que se repete, li-nha dividida). Uma olhada para trás, percebendo o quanto já percorremos (mo-vimento contrário). No espírito, ava-liar o caminho para lá e para cá (fei-xe de linhas). Um rio tenta impedir o nosso avanço e usamos um bote (mo-vimento ondulado). Mais acima no rio haveria uma ponte (série de arcos).

Do outro lado encontra-mos alguém que tem o mesmo propósito, que pretende ir para o lugar onde se pode encontrar o maior conhecimento. A princípio unidos pela ale-gria do encontro (conver-gência), gradativamente vão surgindo diferenças (orientação independen-te de duas linhas). Certa agitação das duas partes

Atravessamos um campo não-cultivado (plano cruzado por linhas), depois uma floresta densa. Ele se perde, procura o caminho e descreve então o clássico movimento do cachorro correndo.

Também já não es-tou totalmente sere-no: na região de um novo rio há neblina (elemento espacial). Logo volta a ficar claro em torno.

Carregadores de cestos voltam para casa com sua carroça (a roda). Entre eles, uma criança com cabelos cache-ados (movimento em espiral). Mais tarde a atmosfera fica carregada e escura (elemento espacial). Um raio no horizonte (linha em ziguezague). Sobre nós, ainda restam estrelas (reu-nião de pontos).

Logo chegamos ao nosso primeiro pouso. Antes de adormecermos, algumas coisas ressurgirão como lem-branças, já que uma pequena viagem como essa é carrega-da de muitas impressões.

As mais diversas linhas. Manchas. Pontinhos. Pla-nos lisos. Planos ponti-lhados, riscados. Movi-mento travado, dividido. Movimento contrário. Entrelaçamento, teia. Tra-çados de muros, traçados de escamas. Unissonância. Polifonia. Linha que se perde, linha que se inten-sifica (dinâmica).

A alegre simetria da primeira parte do caminho, depois os entraves, o nervosis-mo! O temor contido, o alívio do ar cheio de esperanças sendo aspi-rado. Antes da tem-pestade, o ataque dos moscardos! A fúria, a matança.

A alegre simetria da primeira parte do caminho, depois os entraves, o nervosismo! O temor contido, o alívio do ar cheio de esperanças sendo aspirado. An-tes da tempestade, o ataque dos moscardos! A fúria, a matança.

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Árvores, folhas, montanhas, sol e um céu azul. Os tons de verde são infinitos. Os marrons, inú-meros. O céu, um azul quase branco. As árvo-res e folhas se misturam e se sobrepõe forman-do uma textura única. Os troncos das árvores parecem um emaranhado de linhas fortes e fracas. O que os sustenta ali é o contato, a proximidade.

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