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Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO TÍTULO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO TÍTULO VERSÃO APROVAÇÃO DATA DA VIGÊNCIA PT.PN.03.24.0003 ATA Nº DATA 01 - 28/05/2013 28/05/2013 ELABORADO POR APROVADO POR ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS – DTES-BD RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD

Fornecimento Primario

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Page 1: Fornecimento Primario

S i s t e m a N o r m a t i v o Co r p or a t i v o

PADRÃO TÉCNICO TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

TÍTULO VERSÃO

APROVAÇÃO DATA DA VIGÊNCIA

PT.PN.03.24.0003

ATA Nº DATA

01 - 28/05/2013 28/05/2013

ELABORADO POR APROVADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS – DTES-BD RODNEY P. MENDERICO JUNIOR – DTES-BD

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

1. RESUMO ................................................................

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................

3. OBJETIVO ................................................................

4. APLICAÇÃO ................................................................

5. REFERÊNCIA ................................................................

6. DEFINIÇÕES ................................................................

7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

7.1. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

7.1.1. Regulamentação ................................

7.1.2. Limites de Fornecimento ................................

7.1.3. Condições não permitidas

7.1.4. Suspensão do fornecimento

7.1.5. Perturbações na rede ................................

7.1.6. Tipos de fornecimento ................................

7.1.7. Casos não previstos ................................

7.2. PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO

7.2.1. Solicitação de analise de projeto

7.2.2. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda

7.2.3. Apresentação do Projeto de entrada

7.2.4. Validade do Projeto ................................

7.2.5. Responsabilidade e Atribuições Profissionais

7.2.6. Pedido de Inspeção e Ligação

7.3. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE FORNECIMENTO

7.3.1. Execução da Instalação ................................

7.3.2. Conservação ................................

7.3.3. Acesso às Instalações Elétricas

7.3.4. Bomba de incêndio ................................

7.3.5. Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária

7.3.6. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária

7.3.7. Capacitores ................................

7.4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS

7.4.1. Poste ................................

7.4.2. Isoladores ................................

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

SUMÁRIO

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BILIDADES ................................................................................................

DE FORNECIMENTO ................................................................

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Suspensão do fornecimento ................................................................................................

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ENDIMENTO ................................................................................................

Solicitação de analise de projeto ................................................................................................

Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda ................................................................

Apresentação do Projeto de entrada ................................................................................................

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Responsabilidade e Atribuições Profissionais ................................................................

Pedido de Inspeção e Ligação ................................................................................................

E FORNECIMENTO ................................................................

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Acesso às Instalações Elétricas................................................................................................

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Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária ................................

Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária ................................

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NTOS PADRONIZADOS ................................................................

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

7.4.3. Para-Raios ................................

7.4.4. Disjuntor Geral de Media Ten

7.4.5. Relés ................................................................

7.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção

7.4.7. Caixa de inspeção de Aterramento

7.4.8. Cabo de Controle ................................

7.4.9. Chave Seccionadora e Chave Fusível

7.4.10. Barramentos ................................

7.4.11. Transformadores ................................

7.4.12. Sistema de Aterramento ................................

7.5. SUBESTAÇÃO DE ENTRADA ................................

7.5.1. Condições Gerais ................................

7.5.2. Localização ................................

7.5.3. Ramal de Entrada ................................

7.5.4. Ramal de Entrada Subterrâneo

7.5.5. Ramal de Entrada Aéreo ................................

7.5.6. Tipos ................................................................

7.6. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL

7.6.1. Construção Civil ................................

7.6.2. Dimensões ................................

7.6.3. Portas de Acesso................................

7.6.4. Grades de Proteção dos Cubículos

7.6.5. Janelas para Ventilação e Iluminação

7.6.6. Observações Gerais ................................

7.6.7. Medição ................................

7.7. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL

7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno

7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo

7.8. SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL COMPARTILHADA

7.9. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA................................

7.10. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA DE INSTALAÇÃO I

7.10.1. Dimensões ................................

7.10.2. Porta de Acesso ................................

7.10.3. Janelas para Ventilação e Iluminação

7.10.4. Cubículo de Segurança ................................

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

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Disjuntor Geral de Media Tensão ................................................................................................

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Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção ................................................................

Caixa de inspeção de Aterramento ................................................................................................

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Chave Seccionadora e Chave Fusível ................................................................................................

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rrâneo ................................................................................................

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NAL ................................................................................................

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Grades de Proteção dos Cubículos ................................................................................................

s para Ventilação e Iluminação ................................................................

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NAL - CONJUNTO BLINDADO ................................................................

Tipo Interno................................................................................................

Tipo Externo ................................................................................................

NAL COMPARTILHADA ................................................................

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CADA DE INSTALAÇÃO INTERNA ................................................................

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ão e Iluminação ................................................................

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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7.10.5. Observações ................................

7.10.6. Montagem Eletromecânica

7.10.7. Proteção ................................

7.10.8. Chave Seccionadora ................................

7.10.9. Transformador de Serviço

7.10.10. Medição ................................

7.11. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA

7.12. SUBESTAÇÃO SIMPLIFICADA DE INSTALAÇÃO EX

7.12.1. Localização ................................

7.12.2. Poste ................................

7.12.3. Cruzetas ................................

7.12.4. Paredes de Alvenaria para Fix

7.12.5. Montagem Eletromecânica

7.12.6. Ramal de Ligação ................................

7.12.7. Proteção ................................

7.12.8. Transformador de Serviço

7.12.9. Medição ................................

7.13. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

7.13.1. Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção

7.13.2. Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações

8. REGISTROS DA QUALIDADE ................................

9. ANEXOS ................................................................

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

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Montagem Eletromecânica ................................................................................................

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ADA – CONJUNTO BLINDADO................................................................

ADA DE INSTALAÇÃO EXTERNA (POSTE ÚNICO) ................................

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Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas ................................................................

Montagem Eletromecânica ................................................................................................

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URANÇA ................................................................................................

Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção ................................

Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações ................................

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

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1. RESUMO

Este documento apresenta os requisitos mínimotensão primária de distribuição na área de concessão da EDP Bandeirante.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data

01 28/05/2013 Elaboração: Edson YakaVieira

Aprovação:

3. OBJETIVO

Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distriprimária, na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes.

4. APLICAÇÃO

Aplica-se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usinstalada acima de 75 [kW], a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição obedecidas as normas da ABNT e as l

As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicas condições técnicas permitam.

Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.

5. REFERÊNCIA

Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR 6856 - Transformador de corrente

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de altamétodos de ensaio

NBR 7286 - Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenoproppara tensões de 1 kV a 35 kV

NBR 7287 - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (tensões de 1 kV a 35 kV

NBR 7289 - Cabos de controle com isolação extrudada de Requisitos de desempenho

NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de disenergia elétrica

NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distenergia elétrica

NBR 8451-2 - Postes de concreto armado e protendido paratransmissão dedistribuição de energia elétrica

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em de distribuição na área de concessão da EDP Bandeirante.

Responsáveis Seções atingidas / Descrição

Elaboração: Edson Yakabi, Guilherme Sales

Aprovação: Rodney P. Menderico Junior

Emissão inicial. Este documento substitui o Tensão Primária”.

Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distri, na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e

ampliações das unidades existentes.

se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características us75 [kW], a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição primária da EDP Bandeirante

obedecidas as normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.

As instalações existentes que seguiram exigências de padrões técnicos anteriores podem ser mantidas, desde que

Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.

aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Transformador de corrente

Dispositivos fusíveis de alta tensão - Dispositivos tipo expulsão métodos de ensaio

Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenoproppara tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho

Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho

Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC Pequisitos de desempenho

Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de disenergia elétrica

Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distenergia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias

Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição etransmissão de energia elétrica - Parte 2: Padronização de postes para redes dedistribuição de energia elétrica

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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s e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em

Seções atingidas / Descrição

Este documento substitui o “Manual de

Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica em tensão de distribuição , na área de concessão da EDP Bandeirante para as instalações novas, bem como em reformas e

se às instalações residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de características usuais, com carga primária da EDP Bandeirante,

os anteriores podem ser mantidas, desde que

Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este documento deve ser aplicada em parte ou no

aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

ispositivos tipo expulsão - Requisitos e

Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR)

Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para

PVC Para tensões até 1 kV -

Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de

Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de

redes de distribuição e de Parte 2: Padronização de postes para redes de

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

NBR 8458 - Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica

NBR 9314 - Emendas e terminais para cabos de potência com isolação parkV a 27/35 kV

NBR 10295 - Transformadores de potência secos

NBR 14039 - Instalações elétric

NBR 15751 - Sistemas d

NBR IEC 62271-200 - Conjunto de manobra e controle de altainclusive 52 k

NR-10 - Norma Regulamentadora Neletricidade

6. DEFINIÇÕES

Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica

DocumeRegional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.

Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objet(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Condutor de Aterramento

Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica de uma instalação elétrica,

Conjunto Blindado Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV. Esses conjuntos caracterizammontagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos.

CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

Edificação de uso individual

Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicconstituindo uma

Eletroduto de entrada Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de entrada

Entrada consumidora Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a

Limite de propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

Pedido de ligação Ato voluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando

Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico daelétricas da unidade consumidora, caracterizandoresponsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica

Emendas e terminais para cabos de potência com isolação parkV a 27/35 kV

Transformadores de potência secos - Especificação

Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV

Sistemas de aterramento de subestações - Requisitos

Conjunto de manobra e controle de alta-tensão - Parte 200: e controle de alta-tensão em invólucro metálico para tensões acima de 1 kinclusive 52 kV

Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade

Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:

Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.

Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objet(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica de uma instalação elétrica, que devem ser aterradas ao eletrodo de aterramento.

Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV. Esses conjuntos caracterizam-se por apmontagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicconstituindo uma única unidade de consumo.

Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de entrada

Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de trega e a medição, proteção e transformação, inclusive.

Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

oluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares.

É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.

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PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica - Especificação

Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6

arte 200: Conjunto de manobra tensões acima de 1 kV até e

egurança em instalações e serviços em

nto a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo

Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).

Condutor ou conjunto de condutores que realiza a ligação elétrica entre as partes eletrodo de aterramento.

Conjunto de Controle e Manobra em invólucro metálico para tensões acima de 1 se por apresentarem as

montagens eletromecânicas alojas em cubículos construídos em chapas e

Toda e qualquer construção em imóvel reconhecido pelos poderes públicos,

Conduto destinado a proteger mecanicamente os cabos subterrâneos do ramal de

Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de

Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.

oluntário do futuro cliente que solicita atendimento à Concessionária no que tange a prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica,

Concessionária com as instalações se como o limite de

responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Subestação Convencional

Subestaçãolimites dede transformadores depotência.

Subestação Simplificada

Subestaçãosuficiente um únicomáximo

Unidade consumidora Conjunto comcondutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição indiviconsumidor e localizado em uma mesma propriedade

7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

7.1. Condições gerais de fornecimento

7.1.1. Regulamentação

a) A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tprimária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.

b) A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a EDP Bandeirante para maiores detalhes.

c) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do Padrão aplicável ao seu caso, bem como, das condições com

d) A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária.

e) As instalações elétricas internas após a medição e a proteção, devem atendescritos na norma NBR 14- Instalações Elétricas de Baixa Tensão

f) Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Conces

g) À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

h) O atendimento do pedido de ligação não trao projeto e execução das instalações elétricas internas.

i) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propreferentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.

j) É de responsabilidade do clientenorma NBR e de segurança, competindoreparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.

k) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situarse em propriedade de terceirConcessionária, sob a responsabilidade do cliente.

l) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado em vigor na Concessionária.

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo que, dentro dos limites de fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores de serviço sem restrições quanto a sua quantidade e potência.

Subestação destinada ao atendimento de unidades de consumo em que seja suficiente um único transformador de serviço, trifásico, com potência de no máximo 300 kVA.

onjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade.

BILIDADES

Condições gerais de fornecimento

A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tprimária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.

A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a EDP Bandeirante para maiores detalhes.

ício da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do Padrão aplicável ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação.

A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária.

As instalações elétricas internas após a medição e a proteção, devem atender aos requisitos técdescritos na norma NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410

icas de Baixa Tensão.

Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Conces

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.

O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.

É de responsabilidade do cliente, manter suas instalações internas, dentro dos padrões técnicos da norma NBR e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.

A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situarse em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da

responsabilidade do cliente.

A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado em vigor na Concessionária.

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

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destinada ao atendimento de unidades de consumo que, dentro dos fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação

uanto a sua quantidade e

destinada ao atendimento de unidades de consumo em que seja transformador de serviço, trifásico, com potência de no

posto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas

dualizada, correspondente a um único

A Concessionária fornecerá a energia elétrica no Sistema Estrela com Neutro Aterrado, na tensão primária de distribuição de 13,8 kV ou 34,5 kV, em corrente alternada e na frequência de 60 Hz.

A tensão de fornecimento de 34,5 kV está restrito a algumas regiões da área de Concessão, consultar a

ício da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu representante legalmente designado, entre em contato com a EDP Bandeirante, a fim de tomar ciência dos detalhes

erciais para sua ligação.

A unidade consumidora cuja subestação de entrada de energia não esteja em conformidade com as

der aos requisitos técnicos 1,0 kV a 36,2 kV) e NBR 5410

Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária.

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

ansfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto

O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, lhes os dados e informações solicitadas,

manter suas instalações internas, dentro dos padrões técnicos da lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os

A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terrenos situar-os, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da

A participação financeira do cliente obedecerá à legislação vigente e prática de atendimento de mercado

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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7.1.2. Limites de Fornecimento

O fornecimento será em tensão primária de distribuiçãofor superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW.

A unidade consumidora com atendimento em tensão primaria de distribuição e pode ser atendida desde que:

a) Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;

b) Tenha interesse do cliente;

c) O sistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.

7.1.3. Condições não permitidas

a) Não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora.

b) Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Conces

c) É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da Concessionária.

d) Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesm

A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada

7.1.4. Suspensão do fornecimento

Qualquer tipo de infração ao presfornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;

b) De imediato, quando verificar a ocorrência d

i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamenelétrica;

ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

iii) Ligação clandestina ou religação à revelia;

iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.

Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida irregularmente.

c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações:

i) Por atraso no pagamento da fatura referente aaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias;

ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;

iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;

iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

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O fornecimento será em tensão primária de distribuição quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou

consumidora com demanda acima de 2.500 kW e no máxima de 5.000 kWatendimento em tensão primaria de distribuição e pode ser atendida desde que:

Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;

sse do cliente;

O sistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.

Não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora.

Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Conces

É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da

Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.

A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada.

Qualquer tipo de infração ao presente Padrão Técnico, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

Atendendo à determinação escrita da ANEEL;

De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia

Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

Ligação clandestina ou religação à revelia;

Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.

Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida

Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes

Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15

Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos do cliente;

Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;

Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;

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quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou

máxima de 5.000 kW poderá solicitar o

Haja conveniência técnica e econômica para o sistema elétrico da distribuidora;

Não é permitido alterar a potência instalada, sem prévia autorização da Concessionária.

É expressamente vedada qualquer interferência de pessoas estranhas aos equipamentos da

Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua o que o fornecimento de energia seja gratuito.

A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob

, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:

e qualquer das seguintes situações:

Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem

tos que regem a prestação do serviço público de energia

Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;

de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema

Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida

Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes

o consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15

Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos

Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;

Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades

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PADRÃO TÉCNICO

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v) Em caso de perturbaçãconhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável do fornecimento e/ou da medição;

vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem emAssociação Brasileira de Normas Técnicas riscos a segurança;

viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias par

ix) Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.

7.1.5. Perturbações na rede

Se após a ligação da unidade consumidora, for perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam deslexpensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes.

A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indeniconsumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.

7.1.6. Tipos de fornecimento

a) Fornecimento permanente

É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária.

b) Fornecimento Provisório

É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da Concessionária.

Enquadram-se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes finalidades:

• Construções de casas, prédio

• Canteiros de obras públicas ou particulares;

• Exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais;

• Parques de diversões, circos, ligações festivas, etc.

7.1.7. Casos não previstos

Os casos não previstos neste padrão técnico devem ser previamConcessionária.

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições do fornecimento e/ou da medição;

Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam

Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;

Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.

Se após a ligação da unidade consumidora, for constatada que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, as expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos ões que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua

revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de

A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.

permanente

É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da

mento Provisório

É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da

se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes

Construções de casas, prédios ou similares;

Canteiros de obras públicas ou particulares;

Exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais;

Parques de diversões, circos, ligações festivas, etc.

Os casos não previstos neste padrão técnico devem ser previamente submetidos à análise da

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

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o no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;

Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições

Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) desacordo com as Normas da

ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam

Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as

Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de

que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu

igadas até a adequação do sistema de fornecimento, as

A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos ões que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua

revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de

zações por danos acarretados a outros

É a ligação, por tempo indeterminado, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da

É a ligação, em caráter temporário, de uma unidade consumidora à rede de distribuição da

se como ligações provisórias, aquelas que se destinam, de modo geral, às seguintes

ente submetidos à análise da

À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.

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PADRÃO TÉCNICO

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7.2. Procedimento para atendimento

7.2.1. Solicitação de analise de projeto

Para analise do projeto de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:

a) Carta em 3 vias, contendo as seguintes informações:

● Nome do cliente;

● Código e descrição da atividade principal

● Endereço onde será instalada a subestação

● Endereço da sede do cliente (para fins contratuais)

● Endereço para correspondência do cliente, com CEP e telefone

● Nome, endereço, e-mail e telefone do responsável t

● Regime de trabalho (dias da semana e horário)

● No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua duração.

b) Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:

● Potência instalada discrimincargas indutivas;

● Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas previstas para os acréscimos de potência para os 3 (três) primeiros anos

● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horodemandas a serem contratadas nos segmentos de ponta e fora de p

● Previsão de consumo mensal em kWh, durante os 3 (três) primeiros anos

● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos

c) Cópia dos seguintes documentos:

● Cadastro de Pessoas Físicas, n

● Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda

● Inscrição Estadual;

● Contrato Social;

● Licença de funcionamento da Cetesb, quando for necessária

● Certidão de Uso e Ocupação do solo

d) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante).

e) Dados técnicos dos Equipamentos Especiais

Consideram-se equipamentos especiais, aqueles que possam cdistribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:

e1) Fornos elétricos a arco:

� capacidade nominal em kW;

� corrente máxima de curto

� dispositivos pa

� características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia;

� materiais a serem fundidos.

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dimento para atendimento

de analise de projeto

de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:

Carta em 3 vias, contendo as seguintes informações:

Código e descrição da atividade principal;

Endereço onde será instalada a subestação;

Endereço da sede do cliente (para fins contratuais);

Endereço para correspondência do cliente, com CEP e telefone;

mail e telefone do responsável técnico (da obra);

Regime de trabalho (dias da semana e horário);

No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua

Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:

Potência instalada discriminando as cargas de iluminação, as cargas resistivas (aparelhos) e as

Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas previstas para os acréscimos de potência para os 3 (três) primeiros anos;

Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horodemandas a serem contratadas nos segmentos de ponta e fora de ponta;

Previsão de consumo mensal em kWh, durante os 3 (três) primeiros anos;

Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos.

Cópia dos seguintes documentos:

astro de Pessoas Físicas, no caso de atividade residencial;

Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;

Licença de funcionamento da Cetesb, quando for necessária;

Certidão de Uso e Ocupação do solo emitido pela Prefeitura local, quando for necessária

Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu

Dados técnicos dos Equipamentos Especiais

se equipamentos especiais, aqueles que possam causar perturbações na rede de distribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:

Fornos elétricos a arco:

capacidade nominal em kW;

corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento;

dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto

características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por

eriais a serem fundidos.

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de entrada consumidora ao sistema da Concessionária, o interessado deve

No caso de fornecimento provisório, deverá ser informado, também, o prazo estimado de sua

ando as cargas de iluminação, as cargas resistivas (aparelhos) e as

Potência inicial dos transformadores e respectivas porcentagens de impedância, bem como as datas

Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas durante os 3 (três) primeiros anos, bem como as respectivas datas previstas para início de operação. No caso de Tarifa Horo-Sazonal, as

Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e

emitido pela Prefeitura local, quando for necessária.

Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu

ausar perturbações na rede de distribuição da Concessionária. Para analise devem ser fornecidos os seguintes dados técnicos:

ra limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito;

características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por

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e2) Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitore

� capacidade nominal em kw;

� detalhes do banco de capacitores de compensação e do reator;

� características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia; forma de acionamento da compensação reativas; etc.).

e3) Motores com pot

� tipo;

� capacidade em cv;

� finalidade;

� tensão nominal;

� corrente de partida;

� tempo de partida;

� dispositivos de partida;

� características de operação.

e4) Retificadores e equipamentos de eletrólise:

� tipos e finalidades de utilização;

� capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;

� correntes harmônicas e filtros empregados;

� características de operação

e5) Máquinas de solda a ponto:

� capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;

� características

e6) Fornos, caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:

� Tipo e finalidade

� Sistema de operação

� Corrente nominal e tensão de funcionamento

� Potência em kW

� Corrente máxima de curto

� Reatores para limitação da corrente máxima de

� Regime de trabalho

� Catálogos e folhetos do fabricante

f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidorproteção ambiental.

7.2.2. Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda

Para solicitação de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes documentos:

a) Carta em 3 vias contendo:

● Nome do cliente, número da instalação;

● Carga total, detalhada

● Endereço para correspondência

● Nome, endereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;

● Data prevista para o início de operação com a nova demanda;

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Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores:

capacidade nominal em kw;

detalhes do banco de capacitores de compensação e do reator;

características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por dia; forma de acionamento da compensação reativas; etc.).

Motores com potência igual ou superior a 50 cv - síncronos e assíncronos:

capacidade em cv;

tensão nominal;

corrente de partida;

tempo de partida;

dispositivos de partida;

características de operação.

Retificadores e equipamentos de eletrólise:

os e finalidades de utilização;

capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;

correntes harmônicas e filtros empregados;

características de operação.

Máquinas de solda a ponto:

capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;

características de operação.

Fornos, caldeiras ou estufas elétricas maiores que 90 kW:

Tipo e finalidade;

Sistema de operação;

Corrente nominal e tensão de funcionamento;

Potência em kW;

Corrente máxima de curto-circuito;

Reatores para limitação da corrente máxima de curto-circuito em porcentagem

Regime de trabalho;

Catálogos e folhetos do fabricante.

Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidorambiental.

Solicitação de acréscimo de Carga e/ou Demanda

de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes

Carta em 3 vias contendo:

do cliente, número da instalação;

detalhada em kW;

correspondência do cliente, com CEP e Telefone;

ndereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;

Data prevista para o início de operação com a nova demanda;

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s:

características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos; número de fornadas por

síncronos e assíncronos:

circuito em porcentagem;

Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de

de acréscimo de carga e/ou demanda, o interessado deve apresentar os seguintes

ndereço e telefone do responsável técnico pelo projeto e/ou obra;

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PADRÃO TÉCNICO

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b) Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao acréscimo de carga;

c) Memorial Técnico Descritivo, contendo as seguintes informações:

● Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;

● Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas

● Graduação existente nos relés de sobrecorrente

● Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas

7.2.3. Apresentação do Projeto de entrada

Os projetos elétricos devem ser elaborregulamentação emanada pelo CONFEA Conselho Regional de Engenharia e

O projeto deve ser apresentado seguintes informações:

a) Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outrosescala 1:1000;

b) Planta de situação da subestação dentro da propriedade

c) Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;

d) Planta com cortes transversal e longitudinal da subestaçã

e) Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;

f) Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção;

g) Memorial descritivo dos equipamentos elétricos, catálogos e folhetos;

h) Equipamentos de maior potêcaracterísticas elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);

i) Memorial de Cálculo detalhado;

j) Características de funcionamento de geradores particulares e c

k) Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/ curvas de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bigráfico Tempo x Corrente;

Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os valores de curto circuito no ponto, inf

l) No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Capresentada o projeto fornecido pelo fabricante com os laudona norma NBR IEC 62271-

Obs.: No caso de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP Bandeirante, não será necessário apresentação dos documentos desse item.

Após a devida análise será devpróprio da Concessionária, a sua liberação com ou sem ressalva.

A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refereConcessionária tem exigência específica.

7.2.4. Validade do Projeto

O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a uma nova analise.

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao

co Descritivo, contendo as seguintes informações:

Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;

Previsão das demandas mensais em kW a serem contratadas;

Graduação existente nos relés de sobrecorrente, informando tipo, marca e corrente nominal;

Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e neutro, bem como as curvas de atuações dos mesmos.

Apresentação do Projeto de entrada

Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA

onselho Regional de Engenharia e Agronomia.

O projeto deve ser apresentado em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as

Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outros

Planta de situação da subestação dentro da propriedade – escala 1:100;

Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;

Planta com cortes transversal e longitudinal da subestação – escala 1:25.

Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;

Diagrama trifilar completo do sistema de controle e proteção;

Memorial descritivo dos equipamentos elétricos, catálogos e folhetos;

Equipamentos de maior potência (motor e/ou forno), discriminando capacidade, finalidade e demais características elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);

Memorial de Cálculo detalhado;

Características de funcionamento de geradores particulares e circuitos de emergência, caso existam;

Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/

de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bigráfico Tempo x Corrente;

Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os valores de curto circuito no ponto, informando os dados solicitados no item a;

Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) em invólucroapresentada o projeto fornecido pelo fabricante com os laudos e relatórios de ensaio de tipo, previstos

-200 e também o ART do projeto do Conjunto Blindado.

de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP Bandeirante, não será necessário apresentação dos documentos desse item.

Após a devida análise será devolvida, ao interessado, uma via do projeto na qual constará, em carimbo próprio da Concessionária, a sua liberação com ou sem ressalva.

A liberação do projeto, com ou sem ressalva, refere-se exclusivamente aos itens para os quais a ncia específica.

projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

12 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Carta do cliente autorizando o profissional e ou instaladora a tratar dos assuntos relativos ao

Potência em kVA e características técnicas de todos os transformadores instalados e a instalar;

mando tipo, marca e corrente nominal;

Estudo de parametrização dos reles de proteção definindo os ajustes das funções 50/51 fase e

ados e assinados por profissionais habilitados, conforme e Agronomia e pelo CREA –

bém uma via em arquivo digital, contendo as

Planta de situação do imóvel, contendo todos os detalhes necessários para localização da unidade consumidora, como: número do prédio a ser ligado, nome de ruas e avenidas, bairro, e outros dados –

Dados referentes à rede de distribuição da Concessionária, próxima a unidade consumidora a ser ligado;

Diagrama unifilar da subestação, indicando os circuitos de controle e proteção;

ncia (motor e/ou forno), discriminando capacidade, finalidade e demais características elétricas e de operação (corrente de partida, frequência de partida, etc.);

ircuitos de emergência, caso existam;

Estudo de curto circuito e seletividade, contendo memória de cálculo do ajuste das proteções (inclusive ajuste do disjuntor de BT onde aplicável), catálogos ou cópia legível destes, contendo as características/

de atuação utilizadas e coordenograma, sendo que este deve ser em papel formatado Bi-log com

Para este estudo devem ser solicitados previamente, através de carta dirigida a Concessionária os

em invólucro metálico deverá ser e relatórios de ensaio de tipo, previstos

do projeto do Conjunto Blindado.

de Conjunto Blindado (Conjunto de Manobra e Controle) cadastrados no site da EDP

olvida, ao interessado, uma via do projeto na qual constará, em carimbo

se exclusivamente aos itens para os quais a

projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.

Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a

Page 13: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias do projeto/documento modificados.

7.2.5. Responsabilidade e Atribuições Profissionais

Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA Conselho Regional de Engenharia

Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:

● Cópia da Carteira de registro no CREA

● Cópia da ART – Anotação de Responsabilidade Téc

● Declaração de Responsabilidade Técnda vistoria técnica).

As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela empresa.

Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este apresentar, também, a mesma documentação.

Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização formal do cliente.

O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter autorização prévia da Concessionária.

7.2.6. Pedido de Inspeção e Ligação

Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se foram atendidas todas as condiçõ

Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a Concessionária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com ART dos mesmos:

a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares;

b) Resistência de isolamento da instalação

c) Ensaio de tensão aplicada, nos condutores do ramal de entrada subterrânea;

d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento;

e) Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;

f) Ensaios de funcionamento do intertrifásico e disjuntor;

g) Laudos e relatórios de ensaio de rotina previstos na NBR IEC 62271blindada;

h) Laudos e ensaios de relés secundários.

Notas:

● Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal da tensão da instalação;

● A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da unidade consumidora.

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APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

uaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias do projeto/documento modificados.

de e Atribuições Profissionais

Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

genharia e Agronomia.

Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:

Cópia da Carteira de registro no CREA;

Anotação de Responsabilidade Técnica e comprovante do pagamento

Declaração de Responsabilidade Técnica devidamente preenchida, vide modelo no anexo B

As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela empresa.

ços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este apresentar, também, a mesma documentação.

Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização

ento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter autorização prévia da Concessionária.

o e Ligação

Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se

todas as condições indicado no presente padrão técnico.

Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a

nária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com

Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e

Resistência de isolamento da instalação elétrica (isoladores, cabos, terminação e chaves);

Ensaio de tensão aplicada, nos condutores do ramal de entrada subterrânea;

Ensaio para determinação da resistência de aterramento;

Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos;

onamento do inter-travamento elétrico das chaves seccionadoras, relé de supervisão

Laudos e relatórios de ensaio de rotina previstos na NBR IEC 62271-200 quando a subestação for

Laudos e ensaios de relés secundários.

Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor nominal da tensão da instalação;

A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas s, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações

internas da unidade consumidora.

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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13 de 66 JUNIOR – DTES-BD

uaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária, devendo neste caso o interessado encaminhar 3 (três) vias

Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme Conselho Federal de Engenharia e Agronomia e pelo CREA –

Por ocasião do encaminhamento dos projetos à Concessionária, o profissional deve apresentar:

nica e comprovante do pagamento;

ica devidamente preenchida, vide modelo no anexo B (quando

As empresas de projeto e instalação devem apresentar, também, cópia da Certidão de Registro no CREA,

ços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, deve este

Nos casos de solicitação através de terceiros (instaladoras) o mesmo deverá apresentar uma autorização

ento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. Qualquer alteração na potência instalada deverá ter

Antes de efetivar a ligação da entrada consumidora à sua rede de distribuição, a Concessionária verificará, através de vistoria, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto elétrico liberado e se

Para que as providências a cargo da Concessionária sejam adotadas, o interessado deve, após a conclusão dos serviços, solicitar a inspeção das instalações da entrada consumidora, através de carta dirigida a

nária, fornecendo documentação relacionada e laudo dos ensaios listados abaixo juntamente com

Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e

elétrica (isoladores, cabos, terminação e chaves);

travamento elétrico das chaves seccionadoras, relé de supervisão

200 quando a subestação for

Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos valores nominais dos equipamentos

A realização da vistoria não transfere para a Concessionária a responsabilidade por danos a pessoas s, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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DTES-BD

7.3. Condições técnicas de fornecimento

7.3.1. Execução da Instalação

As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidameatendendo as recomendações da Concessionária e as normas da ABNT.

Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada consumidora, sejam iniciadas

Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos.

Todos os materiais e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro clientedo ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.

7.3.2. Conservação

O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservaseja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dende um prazo prefixado.

O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.

7.3.3. Acesso às Instalações Elétricas

O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionáracesso às suas instalações elétricas, a qualquer tempo e com a devida presteza.

7.3.4. Bomba de incêndio

Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e suas chaves de proteção devem ser clarame

O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de incênd

Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instaldisjuntor exclusivo, para atender a ligação da bomba de incêndio,.

Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da baixa tensão e deverá possuir sistema de proteção próprio.

7.3.5. Gerador sem paralelismo com a rede de distribuição da Concessionária

Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo:

a) Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual, ou intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da Concessionária e pelo gerador particular, de modo a alternar o fornecimento;

b) Construção de circuito de emergência absolutamente independenteunicamente pelo gerador particular;

c) Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e f

7.3.6. Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária

Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser estudados individualmente.

Sistemas de transferências automáticas e de paralelisgerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

ondições técnicas de fornecimento

As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidameatendendo as recomendações da Concessionária e as normas da ABNT.

se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada sejam iniciadas somente após a liberação do projeto elétrico pela Concessionária

Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e

e equipamentos deverão ser fornecidos pelo futuro cliente, excetuandodo ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.

O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço. Caso seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários den

O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.

Acesso às Instalações Elétricas

O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionáracesso às suas instalações elétricas, a qualquer tempo e com a devida presteza.

Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e suas chaves de proteção devem ser claramente identificadas.

O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de alimentação às bombas de incêndio, mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.

Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instaldisjuntor exclusivo, para atender a ligação da bomba de incêndio,.

Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da baixa tensão e deverá possuir sistema de proteção próprio.

ralelismo com a rede de distribuição da Concessionária

Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer

Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual, ou de acionamento elétrico com intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da Concessionária e pelo gerador particular, de modo a alternar o fornecimento;

Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal, alimentado unicamente pelo gerador particular;

Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e f

Gerador com paralelismo com a rede de distribuição da concessionária

Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser

Sistemas de transferências automáticas e de paralelismos, momentâneos ou permanentes, entre rede e gerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.

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As instalações devem ser executadas por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA,

se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações da entrada trico pela Concessionária.

Caso esta recomendação não seja observada, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e

, excetuando-se a instalação do ramal de ligação e dos equipamentos de medição, cuja instalação será efetuada pela Concessionária.

ção os componentes da entrada de serviço. Caso seja observada qualquer deficiência técnica e de segurança em decorrência do mau estado de conservação, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro

O cliente é responsável por eventuais danos causados aos equipamentos de propriedade da Concessionária.

O cliente deve permitir ao profissional habilitado, devidamente credenciado pela Concessionária, livre

Os circuitos de alimentação dos sistemas de combate a incêndio devem ser exclusivos para essa finalidade e

O conjunto de combate a incêndio em que a potência de transformação requerida seja de até 300 kVA, o circuito de alimentação deve ser derivado do transformador auxiliar, o que possibilita a continuidade de

io, mesmo após ocorrer o desligamento do disjuntor geral.

Caso a potência de transformação requerida pelo sistema de combate a incêndio seja superior a 300 kVA, poderá ser aceita, em caráter excepcional e mediante consulta prévia à Concessionária, a instalação de um

Em subestação simplificada a ligação da bomba de incêndio deverá ser derivado antes da proteção geral da

Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer

de acionamento elétrico com intertravamento elétrico e mecânico, separando os circuitos alimentados pelo sistema da

da instalação normal, alimentado

Os sistemas de transferência automática dependerão de consultas específicas e somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.

Os casos de paralelismo com o sistema de distribuição são considerados excepcionais e devem ser

mos, momentâneos ou permanentes, entre rede e gerador, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas.

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PADRÃO TÉCNICO

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Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem ser apresentados a Concessionária.

Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.

A liberação do funcionamento do grupo gerador pela Concessionária limitarefere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos demais órgãos públicos.

7.3.7. Capacitores

A instalação de capacitores, quando neABNT.

7.4. Materiais e equipamentos padronizados

Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas normas da ABNT.

Os equipamentos elétricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para níveis básicos de isolamento, conforme tabela 1.

7.4.1. Poste

Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção circular, e devem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e do fabricante.

7.4.2. Isoladores

Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem atender às especificações da ABNT.

Nota: os isoladores para uso interno devem ser do tipo pedestal.

7.4.3. Para-Raios

Devem ser utilizados para-raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas característapresentadas na tabela 2.

7.4.4. Disjuntor Geral de Media Tensão

O sistema de proteção em media tensão deve atender às prescrições da NBRestabelecidas neste Padrão Técnico.

Para subestações com transformadores acima de obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares.

O disjuntor deve ser instalado em cubículo próprio e convenientemente instalados sobre base de concreto.

Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, ea 1 litro.

Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar.

O Disjuntor tripolar deverá ter as seguintes

a) Dispositivos mecânicos de acionanecessárias velocidades de fechamento e abertura;

b) Operar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;

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ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem ser apresentados a Concessionária.

Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.

mento do grupo gerador pela Concessionária limita-se, exclusivamente, ao que se refere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos

A instalação de capacitores, quando necessária, deve ser realizada na baixa tensão e seguir as normas da

Materiais e equipamentos padronizados

Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas

ricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para , conforme tabela 1.

Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção vem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e

Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem atender às especificações da ABNT.

ota: os isoladores para uso interno devem ser do tipo pedestal.

raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas característ

Disjuntor Geral de Media Tensão

O sistema de proteção em media tensão deve atender às prescrições da NBR 14estabelecidas neste Padrão Técnico.

Para subestações com transformadores acima de 300 kVA ou com mais de um transformador, dobrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam protegidos individualmente por disjuntores auxiliares.

O disjuntor deve ser instalado em cubículo próprio e deve ser firmemente fixado a suportes rígidos, convenientemente instalados sobre base de concreto.

Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de liquido por pólo inferior

Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção ou do transformador auxiliar.

deverá ter as seguintes características funcionais:

mecânicos de acionamento que permitam obter, independentemente do operador, as idades de fechamento e abertura;

perar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;

CÓDIGO

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15 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Na instalação de geradores particulares, a Guia ART do projeto e execução e os diagramas unifilares devem

Os diagramas elétricos e os manuais de instruções de operação dos sistemas transferência automática ou de paralelismo, fornecidos pelo fabricante, devem estar sempre disponíveis na sala de comando.

se, exclusivamente, ao que se refere à conexão elétrica, cabendo ao interessado obter as demais licenças de funcionamento junto aos

cessária, deve ser realizada na baixa tensão e seguir as normas da

Todos os materiais e equipamentos utilizados nas instalações devem atender às especificações das respectivas

ricos para instalação em tensão primária de distribuição devem ser especificados para

Os postes particulares a serem utilizados na entrada consumidora devem ser de concreto armado, seção vem ter seus protótipos aprovados pela Concessionária. Devem possuir identificação do tipo e

Devem ser utilizados isoladores de pino, de suspensão tipo bastão e roldana para baixa tensão, devem

raios óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático e invólucro polimérico para uso em redes de distribuição aérea, cujas características mínimas, são

14039 e às determinações

300 kVA ou com mais de um transformador, deve obrigatoriamente ser instalado disjuntor geral, mesmo que os circuitos internos de média tensão sejam

deve ser firmemente fixado a suportes rígidos,

Quando a subestação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial e forem utilizados stes devem ter um volume de liquido por pólo inferior

Caso seja instalado sistema de comando elétrico à distância, para acionamento de disjuntores dotados de mecanismos para esse tipo de operação, deve ser observado que a sinalização indicativa para controle do operador, no local de comando, deve ter alimentação derivada do transformador de potencial da proteção

mento que permitam obter, independentemente do operador, as

perar o desligamento em caso de ocorrência de falta de tensão na rede da Concessionária;

Page 16: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

c) Promover o bloqueio da operação de ligar durante a perm

d) Atuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a utilização de bobina de disparo capacitivo

e) Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abacionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja levado, novamente, à sua posição inicial;

f) A capacidade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.

Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.

A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as pr

7.4.5. Relés

Nas subestações convencionais aoperar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências:

● curto-circuito;

● sobrecorrente;

● máxima tensão;

● inversão de fase;

● falta de fase.

a) Relés de Sobrecorrente

Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela Concessionária e possuir dispositivo para lacração.

Deverão ser relés secundários (relés de ação insobre-corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por sistema de corrente contínua.

Os relés do tipo microprocessado, digital, autoalimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos

Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidadeconforme NBR 6856 e ligados a montante do disjunto

O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da bobina de abertura (bobina de disparo

Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomendade fonte capacitiva, associada ou não a outra fonte de alimentação auxiliar,

Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará lauefetuará a lacração dos relés nos valores pré

b) Relé de Supervisão Trifásica

Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica com as funçõesmáxima tensão (função 59)proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o desligamento do disjuntor geral.

Nota 1: Em caso de atuação do sistema com bobina de abertura, ddisparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação externa.

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-

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romover o bloqueio da operação de ligar durante a permanência dessa falta;

tuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a de bobina de disparo capacitivo para essas operações;

Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abacionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja

ovamente, à sua posição inicial;

dade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.

Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.

A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as pr

Nas subestações convencionais a proteção geral das instalações deve ser provida de relés, os quais devem operar o desligamento automático do disjuntor geral nas seguintes ocorrências:

Relés de Sobrecorrente

Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela Concessionária e possuir dispositivo para lacração.

Deverão ser relés secundários (relés de ação indireta) de tecnologia digital possuindo as funções de corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de

auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por ema de corrente contínua.

Os relés do tipo microprocessado, digital, auto-alimentados ou não, devem possuir uma fonte de alimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o acesso à memória de registro dos relés.

Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidadeconforme NBR 6856 e ligados a montante do disjuntor geral.

O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da bobina de abertura (bobina de disparo).

Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomendade fonte capacitiva, associada ou não a outra fonte de alimentação auxiliar,

Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará lauefetuará a lacração dos relés nos valores pré-determinados.

Relé de Supervisão Trifásica

Deve ser instalado um relé de supervisão trifásica com as funções de inversão de fase (função 47)máxima tensão (função 59) e falta de fase (função 27), alimentado pelo transformador de potencial da proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o desligamento do disjuntor geral.

Em caso de atuação do sistema com bobina de abertura, deve ser instalado um sistema de disparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação

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anência dessa falta;

tuar por comando de relé de supervisão trifásica, devendo ser observado que não é permitida a

Em qualquer estágio de uma operação de ligar, o sistema do mecanismo de abertura deve, caso seja acionado por comando de proteção, promover o desligamento e, na hipótese de ocorrer esse desligamento, a operação de ligar deve ficar bloqueada até que o mecanismo de fechamento seja

dade de interrupção simétrica mínima do disjuntor deve ser de 250 MVA.

Para disjuntores reutilizados deverá ser apresentado laudo técnico de funcionamento e a respectiva ART.

A proteção das instalações de baixa tensão deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410.

proteção geral das instalações deve ser provida de relés, os quais devem

Devem possuir faixas de ajuste que possibilitem efetuar as graduações nos valores aprovados pela

direta) de tecnologia digital possuindo as funções de corrente instantânea (51) e temporizada (50), para cada fase e neutro, deve possuir circuito de

auto checagem e fonte de alimentação própria, exclusiva para esta finalidade ou alimentados por

alimentados ou não, devem possuir uma fonte de alimentação reserva, com autonomia mínima de 2 h, que garanta a sinalização dos eventos ocorridos e o

Devem ser instalados em painel localizado na subestação, próximos ao cubículo do disjuntor geral. Esses relés devem ser alimentados por transformadores de corrente, específicos para essa finalidade,

O desligamento do disjuntor geral, pela atuação dos relés secundários, deve ser efetuado através da

Para qualquer tipo de rele, deve ser instalado um dispositivo exclusivo que garanta a energia necessária ao acionamento da bobina de abertura do disjuntor, que permita teste individual, recomenda-se o uso

Por ocasião da inspeção da entrada consumidora, a Concessionária solicitará laudo técnico do ajuste e

inversão de fase (função 47), , alimentado pelo transformador de potencial da

proteção ou pelo transformador auxiliar para, em caso de ocorrências atuadas pelos estes reles operar o

eve ser instalado um sistema de disparo com retificador e capacitor exclusivo para este fim ou um sistema de corrente contínua, alimentado pelo transformador de potencial da proteção, transformador auxiliar ou alimentação

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Nota 2: O ajuste dos níveequipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizpode ocasionar desligamento indevido do disjuntor geral.

Nota 3: Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).

7.4.6. Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção

Somente serão aceitas caixasrelação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramna Internet.

a) Caixa de Medição

Caixa dotada de portas com viseiras, trincos e disposiequipamentos de medição e respectivos acessórios.

A caixa de medidores destina

b) Caixa de dispositivo de proteção

Caixa provida de portas com venezipossuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.

7.4.7. Caixa de inspeção de Aterramento

Caixa de alvenaria ou PVC, com tampa de concreto ou aço, destinada a protegeentre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções periódicas, conforme

7.4.8. Cabo de Controle

Os cabos de controle devem ser fornecidos, instalados e identificadoscomprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de mediçãoemendas.

Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veiascom as seguintes características: Cmm

2, tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC

pelas cores vermelho, azul, branco e amare

Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de aço galvanizado, diâmetro dedos TC´s e TP´s até a caixa de medição.

7.4.9. Chave Seccionadora e Chave Fusível

As chaves devem ser tripolares e dotadas de de punho ou bastão de manobra.

Devem dispor de engate seguro que impeça sua abertura acidental

Em conformidade com a norma NBR partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.

As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de advertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.

No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.

a) Chaves Seccionadoras

Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos componentes das instalações.

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O ajuste dos níveis de máxima tensão, devem ser realizados em conformidade as limitações dos equipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizpode ocasionar desligamento indevido do disjuntor geral.

Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).

Caixa de Medição e Dispositivo de Proteção

Somente serão aceitas caixas de medição, cujos protótipos tenham sido cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se à disposição para consulta

Caixa dotada de portas com viseiras, trincos e dispositivos para selagem, destinada a alojar os equipamentos de medição e respectivos acessórios.

A caixa de medidores destina-se à instalação de equipamentos de medição e devem ser do tipo

Caixa de dispositivo de proteção

Caixa provida de portas com venezianas para ventilação, trinco e dispositivos para selagem, deverá possuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.

Caixa de inspeção de Aterramento

Caixa de alvenaria ou PVC, com tampa de concreto ou aço, destinada a proteger mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e inspeções periódicas, conforme desenho 01.

Os cabos de controle devem ser fornecidos, instalados e identificados pelo cliente, os cabos devem ter comprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de medição

Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veiascom as seguintes características: Cabo de controle de cobre com blindagem metálica

, tensão de isolamento 750 V, capa externa PVC-ST1 – Preta, classe de encordoamento 5,pelas cores vermelho, azul, branco e amarelo (marrom), conforme NBR 7289.

Os cabos devem ser instalados em eletrodutos de aço galvanizado, diâmetro de 1 ¼“aixa de medição.

e Chave Fusível

As chaves devem ser tripolares e dotadas de dispositivo para o comando simultâneo das três fases por meio de punho ou bastão de manobra.

Devem dispor de engate seguro que impeça sua abertura acidental

Em conformidade com a norma NBR 14039, a instalação das chaves deve ser realizada, de forma que aspartes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.

As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de ertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA

CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA”.

No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.

onadoras

Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos componentes das instalações.

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is de máxima tensão, devem ser realizados em conformidade as limitações dos equipamentos da instalação, observando os limites previstos pela ANEEL na Resolução nº 505 e atentar para relés com ajuste para desbalanço de cargas, que este ajuste, quando realizado de forma incorreta

Não é permitida a instalação de relés que possuam Religamento Automático (função 79).

, cujos protótipos tenham sido cadastrados pela Concessionária. A se à disposição para consulta

tivos para selagem, destinada a alojar os

equipamentos de medição e devem ser do tipo A-I.

anas para ventilação, trinco e dispositivos para selagem, deverá possuir fundo de chapa metálica removível e possuir dispositivo para aterramento.

r mecanicamente a conexão entre o condutor de aterramento e o eletrodo de aterramento, e a permitir a realização de medições e

pelo cliente, os cabos devem ter comprimento suficiente para interligação dos TC´s e TP´s de medição à caixa de medição e não deverá possuir

Para cada circuito de potencial e de corrente, devem ser empregados um cabo blindado de 4 (quatro) veias, abo de controle de cobre com blindagem metálica, secção nominal de 4,0

Preta, classe de encordoamento 5, identificados

1 ¼“, desde o compartimento

dispositivo para o comando simultâneo das três fases por meio

14039, a instalação das chaves deve ser realizada, de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a

As chaves que não possuem características para operação em carga devem ser sinalizadas com placas de ertência, instaladas de maneira bem visível junto aos pontos de manobra, contendo a inscrição: “ESTA

No cubículo de medição a chave seccionadora obrigatoriamente deverá ser operada por bastão de manobra.

Devem ser instaladas chaves seccionadoras, para manobras, em todos os pontos em que haja necessidade de seccionamento visível, que possibilite a execução de serviço de manutenção dos

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Devem possuir dispositivo que possposição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com o mesmo.

A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chavpermanece energizada fique, no mínimo, a 2,70 m do piso,

As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, dev

● Vermelho: contatos fechados;

● Verde: contatos abertos

A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.

b) Chaves-Fusíveis

A utilização de dispositivos fusíveis (chavesequipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atenprescrições da norma NBR

Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente,tipo limitador de corrente (HH).

As Bases-fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente independente.

Não é permitida a utilização de chaves com fusíveis incorporados às laminas

7.4.10. Barramentos

Os barramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mmfixada sobre isoladores.

Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos mínimos, considerando entre partes viv

● 200 mm entre fase

● 160 mm entre fase e terra

Para identificação, deve ser usada a seguinte convenção de cores:

● Fase A – Vermelha

● Fase B – Branca

● Fase C - Marrom

● PEN – Azul clara

● Terra – Verde ou verde

7.4.11. Transformadores

Todos os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas específicas da ABNT, observando

● Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;

● A instalação dos transformadores dev

● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo cubículo.

a) Transformador Auxiliar

É permitida a instalação, antes do disjuntor geral, de um transformador de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por finalidade a alimentação d

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Devem possuir dispositivo que possibilite seu travamento, tanto para a posição ligada como para a posição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para intertravamento com o mesmo.

A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chavpermanece energizada fique, no mínimo, a 2,70 m do piso, conforme desenhos 04, 05, 08 e 09

As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:

Vermelho: contatos fechados;

Verde: contatos abertos.

A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.

A utilização de dispositivos fusíveis (chaves-fusíveis, bases-fusíveis), para a adequada proteção de equipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atenprescrições da norma NBR 14039.

Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente,tipo limitador de corrente (HH).

fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente

Não é permitida a utilização de chaves com fusíveis incorporados às laminas

arramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mm

Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos mínimos, considerando entre partes vivas e não de centro a centro:

0 mm entre fase e terra

Para identificação, deve ser usada a seguinte convenção de cores:

Verde ou verde-amarela

os os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas específicas da ABNT, observando-se o seguinte:

Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;

ransformadores deve atender às prescrições da NBR 14039;

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo

Transformador Auxiliar

É permitida a instalação, antes do disjuntor geral, de um transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por

do conjunto para combate a incêndio.

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ibilite seu travamento, tanto para a posição ligada como para a posição desligada e quando instaladas antes do disjuntor deverão possuir dispositivo para

A altura de instalação deve ser determinada de forma que, estando às chaves abertas, a parte que nforme desenhos 04, 05, 08 e 09.

As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser endo ser adotada a seguinte convenção:

A posição da alavanca ou punho de manobra para baixo deve corresponder ao equipamento desligado.

fusíveis), para a adequada proteção de equipamentos e componentes das instalações elétricas por meio de fusíveis, deve atender às

Para a proteção do transformador auxiliar, deve ser instalado, obrigatoriamente, dispositivo fusível do

fusíveis devem ser precedidas, a montante, de um ponto de seccionamento fisicamente

arramentos devem ser de cobre, em vergalhão ou barra com secção mínima de 70 mm2, firmemente

Na montagem dos barramentos para a classe de 13,8 kV devem ser observados os seguintes afastamentos

os os transformadores a serem empregados nas instalações devem atender às exigências das normas

Os transformadores trifásicos utilizados devem ter os enrolamentos primários ligados em delta;

14039;

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo

trifásico com potência máxima de 300 kVA, devidamente protegido por fusíveis no primário e disjuntor em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 30 kA em 240 Vca no lado de baixa tensão, tendo por

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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como de iluminação da subestação de entrada.

b) Transformadores de Potencial da Proteção

Devem ser instalados transformadores de potenciaalimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador auxiliar.

Nota: A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivproteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado transformador auxiliar.

É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.

Os transformadores de potencial a serem utilizados podem devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário. Sua instalação deve ser realizada

Caso sejam instalados dois transformadores de ppossuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no lado primário, deverá ser realizada através de quatro fusíveis

c) Transformadores de Serviço

Os transformadores de serviço podem ser instalados na subestaçãoapós o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da instalação.

As seguintes condições devem ser observadas:

● A proteção individual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR

● Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chavesdistribuição;

● Quando forem utilizados dois ou mais precedido de uma base fusível (HH) e chave seccion

● Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às seguintes derivações: 13,

● Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco;

● Quando a subestação de transformação comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta

Nota: Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprove portas corta-fogo, conforme norma NBR 14039

7.4.12. Sistema de Aterramento

O responsável técnico deverá quaisquer condições de defeito, ou seja, o projeto deve serdissipação da corrente de falta sem oanimais, conforme recomendações da norma ABNT NBR 15751

O valor da resistência de aterrame

As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de comprimento inferior a este valor.

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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como subestação de entrada.

Transformadores de Potencial da Proteção

Devem ser instalados transformadores de potencial, para a alimentação do supervisor trifásico, e alimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador

A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivproteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado

É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.

Os transformadores de potencial a serem utilizados podem ser monofásicos ou trifásicos. Devem ser devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário. Sua instalação deve ser realizada no cubículo do disjuntor geral.

Caso sejam instalados dois transformadores de potencial monofásicos (mínimo necessário) deverão possuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no lado primário, deverá ser realizada através de quatro fusíveis.

Transformadores de Serviço

ores de serviço podem ser instalados na subestação, em cubículos próprios situados após o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da

As seguintes condições devem ser observadas:

ividual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR

Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chaves

Quando forem utilizados dois ou mais transformadores de serviço, cada um deles deverá ser precedido de uma base fusível (HH) e chave seccionadora, fisicamente independente;

Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às ntes derivações: 13,8/13,2/12,6 (na classe de 13,8 kV) e 34,5/33,0/31,5 (na classe de 34,5 kV).

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é o de transformadores a seco;

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.

se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria fogo, conforme norma NBR 14039.

deverá projetar um sistema de aterramento que seja quaisquer condições de defeito, ou seja, o projeto deve ser elaborado de forma a controlar adequadamente a dissipação da corrente de falta sem o aparecimento de potenciais de passo e toque perigosos para pessoas e

conforme recomendações da norma ABNT NBR 15751 e NBR 14039.

O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano.

As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de

ento inferior a este valor.

CÓDIGO

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O transformador auxiliar poderá alimentar, também o rele de supervisão trifásica bem como as cargas

l, para a alimentação do supervisor trifásico, e alimentação da iluminação interna da subestação, caso não seja prevista a instalação do transformador

A instalação de transformadores de potencial exclusivos para a alimentação dos dispositivos de proteção pode também ser realizada, a critério do interessado, mesmo que seja instalado

É proibida a instalação de tomadas aos transformadores de potencial da proteção.

ser monofásicos ou trifásicos. Devem ser devidamente protegidos por fusíveis do lado primário e fusíveis ou disjuntores no lado do secundário.

otencial monofásicos (mínimo necessário) deverão possuir a mesma relação de transformação, sua ligação deve ser realizada entre fases e a proteção, no

em cubículos próprios situados após o cubículo do disjuntor geral ou em subestação de transformação situados nos centros de carga da

ividual de transformadores de serviço por fusíveis ou disjuntores, bem como a proteção de transformadores ligados em paralelo, deve obedecer às prescrições da NBR 14039;

Se a proteção de transformadores de serviços, instalados internamente (abrigados) for realizada por meio de fusíveis, deve ser observado que os dispositivos fusíveis a serem empregados deverão ser próprios para instalação interna, não sendo permitida a utilização de chaves-fusíveis do tipo

transformadores de serviço, cada um deles deverá ser adora, fisicamente independente;

Os transformadores auxiliar e de serviço deverão possuir no enrolamento primário, no mínimo às 33,0/31,5 (na classe de 34,5 kV).

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é

fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de

ido de paredes de alvenaria

considerado seguro para laborado de forma a controlar adequadamente a

aparecimento de potenciais de passo e toque perigosos para pessoas e

nto não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano.

As distâncias de instalação entre os eletrodos de aterramento devem ser iguais ou maiores que o comprimento dos eletrodos, observando o mínimo de 3,00 m para distâncias entre eletrodos de

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Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção igual à do condutor de aterramento de maior

Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possdispositivos que possam causar interrupção.

Todas as partes metálicas não energizadasferragens, tanques de equipamentos, etc.)meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo tipo e seção.

As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de caixas de inspeção de aterramento, por meio de conectores apropriados

Os eletrodos de aterramento, assim como os condutores de ligação dos paracabo de cobre nu de mesma seção da malha.

7.5. Subestação de entrada

Deve obedecer ao prescrito na norma NBR indicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações desse Padrão Técnico.

No caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo Conjunto de Manobra e Controle (Conjunto Blindado), conforme NBR IEC 62271

7.5.1. Condições Gerais

De acordo com a ABNT NBR condições:

a) Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

Nota: considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e porta corta-fogo.

b) Quando a subestação de transformação fizer parte integransomente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

7.5.2. Localização

a) A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pveículos, bem como para instalação e remoção dos equipamentos.

b) É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimea construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.

Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de qualquer espécie. O ramal de subterrâneo e o ponto de entrega situar

c) A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no interior de outras edificações ou a elas agregconstruída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo;

d) As instalações abaixo do nível do solo devem atendSubterrâneas da NBR 14039.

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APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção igual à do condutor de aterramento de maior secção.

Os condutores de aterramento devem ser tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas ou quaisquer dispositivos que possam causar interrupção.

Todas as partes metálicas não energizadas da subestação (portas, janelas, telas de proteção, ferragens, tanques de equipamentos, etc.), não destinadas a conduzir corrente, dmeio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo

As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de eção de aterramento, por meio de conectores apropriados ou solda exotérmica

Os eletrodos de aterramento, assim como os condutores de ligação dos para-raios àcabo de cobre nu de mesma seção da malha.

er ao prescrito na norma NBR 14039 e aos itens a seguir, observandoindicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações desse Padrão Técnico.

o caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo Conjunto de Manobra e Controle (Conjunto Blindado), conforme NBR IEC 62271-200.

De acordo com a ABNT NBR 14039, nos projetos das subestações devem ser observadas as seguintes

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos

flamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e

fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes lume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pveículos, bem como para instalação e remoção dos equipamentos.

É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimea construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.

Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de qualquer espécie. O ramal de entrada deve obrigatoriamente ser subterrâneo e o ponto de entrega situar-se-á na terminação externa do ramal.

A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no interior de outras edificações ou a elas agregados, porém, em qualquer caso, a subestação deve ser construída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em pavimento imediatamente acima ou abaixo do nível do solo;

As instalações abaixo do nível do solo devem atender o disposto no item 9.2.3 14039.

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

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Os eletrodos de aterramento devem ser eletricamente interligados por condutor de cobre, nu, com seção

ível, sem emendas ou quaisquer

telas de proteção, grades, não destinadas a conduzir corrente, devem ser aterradas por

meio de condutores de cobre, seção mínima de 25 mm², interligadas a condutor de aterramento de mesmo

As conexões entre os condutores de aterramento e a malha de aterramento devem ser feitas no interior de ou solda exotérmica,

raios à terra, devem ser com

14039 e aos itens a seguir, observando-se também as condições indicadas nos desenhos em anexo, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem

o caso de Subestação Compartilhada e na classe de tensão de 34,5 kV, a subestação deverá ser do tipo

es devem ser observadas as seguintes

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos

flamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria

te da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e

fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes

A subestação primária deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da entrada principal. Deve possibilitar fácil acesso a pessoas e

É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação.

Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de entrada deve obrigatoriamente ser

á na terminação externa do ramal.

A subestação pode ser construída em locais isolados de outras edificações ou em locais situados no ados, porém, em qualquer caso, a subestação deve ser

construída no nível do solo ou, excepcionalmente e mediante justificativa à Concessionária, em

er o disposto no item 9.2.3 – Subestações

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7.5.3. Ramal de Entrada

O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.

Recomenda-se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânfuturos na manutenção das fachadas e letreiros.

Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.

7.5.4. Ramal de Entrada Subterrâneo

Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no desenho 03, devem ser observadas as seguintes condições:

a) A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título precário, assumindo o cliente o compromisso de removêpode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a respeito.

b) O ponto de entrega deve ser considerado nos terminais externos

c) O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.

d) Os condutores deverão ser de cobre com isolação classe as normas NBR 7287 (XLPE) ou NBR 7286 (EPR).

e) A seção deve ser determainda, que a seção mínima permitida é de 25 mm².

f) Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.

g) As blindagens metálicas dos cabprescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.

h) Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.

i) O condutor neutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.

j) Opcionalmente poderá ser instalado cabo

● Deve ser instalado no mesmo eletroduto dos demais condutores.

● O terminal externo do cabodevendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este terdeve situar-se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE perigo.

k) Devem ser utilizados terminais que seja o tipo deste. Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.

Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel de borracha internamente.

l) Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm, devendo ainda ser observado o seguinte:

● O eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadegalvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura, construída emínima de 50 mm em torno do eletroduto

● Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e scom fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE TENSÃO”. Será admitida a instalação de eletroduto

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.

se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânfuturos na manutenção das fachadas e letreiros.

Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.

Ramal de Entrada Subterrâneo

de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no devem ser observadas as seguintes condições:

A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título o o cliente o compromisso de removê-los quando solicitado. Essa instalação somente

pode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a

O ponto de entrega deve ser considerado nos terminais externos;

O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.

Os condutores deverão ser de cobre com isolação classe 8,7/15 kV ou 20/35 kV as normas NBR 7287 (XLPE) ou NBR 7286 (EPR).

A seção deve ser determinada em função da demanda final prevista para a instalação, observandoainda, que a seção mínima permitida é de 25 mm².

Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.

As blindagens metálicas dos cabos subterrâneos devem ser devidamente aterradas, obedecendo ao prescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.

Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.

eutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.

poderá ser instalado cabo-reserva, devendo nesse caso ser observado o seg

Deve ser instalado no mesmo eletroduto dos demais condutores.

O terminal externo do cabo-reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora, devendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este ter

se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – CABO ENERGIZADO” e os símbolos indicativos desse

ser utilizados terminais (ABNT NBR 9314) nas duas extremidades do cabo subterrâneo,Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.

Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel internamente.

Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal mínimo de 100 mm, devendo ainda ser observado o seguinte:

eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadegalvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de sapata de concreto de 0,60 m de altura, construída em torno do poste, garantindo uma espessura

em torno do eletroduto.

Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e scom fita de segurança contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” ou “PERIGO ALTA

Será admitida a instalação de eletroduto-reserva.

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O ramal de entrada é dimensionado e instalado pelo cliente, podendo ser aéreo ou subterrâneo.

se que em áreas urbanas seja utilizado ramal de entrada subterrânea, evitando assim riscos

Quando o passeio público (calçada) possuir largura inferior a 1,7 metros, o ramal de entrada deverá

de energia elétrica através de ramal de entrada subterrâneo, conforme indicado no

A instalação dos equipamentos particulares no poste da Concessionária é permitida apenas a título los quando solicitado. Essa instalação somente

pode ser efetuada após o interessado ter recebido, para cada caso, prévia autorização e orientação a

O ramal de entrada subterrâneo não pode atravessar o leito carroçável da via pública.

ou 20/35 kV e fabricados conforme

inada em função da demanda final prevista para a instalação, observando-se,

Os condutores não devem apresentar emendas e deverão ser instalados dentro de um único eletroduto.

os subterrâneos devem ser devidamente aterradas, obedecendo ao prescrito na norma NBR 14039, devendo ser observado que as blindagens devem ser ligadas ao neutro.

Os cabos devem ser identificados tanto no poste quanto no interior da subestação.

eutro deverá ser de cobre, seção mínima de 25 mm², com isolação classe 1 kV, na cor azul clara. Deve ser instalado junto ao cabo principal, dentro do mesmo eletroduto.

reserva, devendo nesse caso ser observado o seguinte:

reserva será ligado pela Concessionária à sua rede distribuidora, devendo o terminal interno, na subestação, ficar desligado da instalação consumidora. Este terminal

se em altura mínima de 2,70 m do piso interno e ser sinalizado com placa de advertência CABO ENERGIZADO” e os símbolos indicativos desse

uas extremidades do cabo subterrâneo, qualquer Os terminais para instalação externa devem ser à prova de intempéries.

Os cabos deverão ser fixados na cruzeta de ferro através de abraçadeiras específicas, contendo um anel

Os cabos do ramal de entrada subterrâneo devem ser protegidos por eletrodutos de diâmetro nominal

eletroduto deve ser de aço galvanizado a sua fixação deve ser realizada com braçadeiras de ferro galvanizado, devendo sua extremidade superior ficar, no mínimo, 4 metros acima do nível do solo e ser vedada com massa apropriada. Junto ao solo, o eletroduto deve ser protegido por meio de

m torno do poste, garantindo uma espessura

Na parte enterrada, o eletroduto pode ser de aço galvanizado, PVC ou duto corrugado. A profundidade mínima de instalação deve ser de 0,50 m, sendo envelopado em concreto e sinalizado

ALTA TENSÃO” ou “PERIGO ALTA

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7.5.5. Ramal de Entrada Aéreo

Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéresimplificada em poste único, deverão ser instalados os seguintes materiais:

a) Dispositivo de fixação

Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão 15 kV.

Para a fixação do condutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.

b) Bucha de Passagem

Para passagem dos condutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de passagem tipo externo-interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os afastamentos mínimos.

c) Ramal de Ligação

Os condutores do ramal de ligação são dimensionadosdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega).

7.5.6. Tipos

A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potêtransformador a ser instalado. Os tipos são:

a) Subestação Convencional com entrada subterrâneab) Subestação Convencional com entrada aéreac) Subestação Convencional com Conjunto Blindadod) Subestação Convencional Compartilhadae) Subestação Simplificada com ef) Subestação Simplificada com entrada subterrâneag) Subestação Simplificada com Conjunto Blindadoh) Subestação Simplificada em poste único

7.6. Subestação Convencional

Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos transformadores a serem utilizados nas instalações.

As entradas consumidoras com subestação convencional caracterizammedição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e acionamento por relés secundários.

7.6.1. Construção Civil

Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com mateincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.

Deve ser constituído de dois compartimentos contíguoso seguinte:

a) O primeiro compartimento (cubículo de medição) destinada chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corremedição.

Deverá ser instalada a prateleira para instalação dos TC´s e TP´s,

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Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéresimplificada em poste único, deverão ser instalados os seguintes materiais:

Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão

ndutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos indicados na tabela 3.

ndutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os

Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular

A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potêtransformador a ser instalado. Os tipos são:

Subestação Convencional com entrada subterrânea Subestação Convencional com entrada aérea Subestação Convencional com Conjunto Blindado Subestação Convencional Compartilhada Subestação Simplificada com entrada aérea Subestação Simplificada com entrada subterrânea Subestação Simplificada com Conjunto Blindado Subestação Simplificada em poste único

Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos transformadores a serem utilizados nas instalações.

As entradas consumidoras com subestação convencional caracterizam-se pela obrigatoriedade de possuíremedição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e acionamento por relés secundários.

Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com mateincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.

Deve ser constituído de dois compartimentos contíguos e delimitado por divisão até o teto, observando

O primeiro compartimento (cubículo de medição) destina-se a receber o ramal de entrada, à instalação da chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corre

Deverá ser instalada a prateleira para instalação dos TC´s e TP´s, conforme desenho 02

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Para o fornecimento de energia elétrica através de ramal de entrada aéreo, exceto na subestação

Para a fixação dos condutores devem ser utilizados isoladores de suspensão tipo bastão classe de tensão

ndutor neutro, pode ser utilizado isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos

ndutores através da parede da subestação, devem ser empregadas buchas de interno, as quais devem ser instaladas de modo que sejam obedecidos os

, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular

A escolha do tipo de subestação é realizada de acordo com a opção do cliente e da potência do

Devem ser dotadas de subestação convencional as entradas consumidoras que dentro dos limites de fornecimento, necessitem ser atendidas sem restrição quanto à quantidade e/ou potências dos

se pela obrigatoriedade de possuírem medição no lado de média tensão, e proteção geral através de um disjuntor com desligamento automático e

Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construída com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria, de tijolo ou similar, com pintura na cor branca. O teto deve ser de laje de concreto e possuir acabamento interno. O piso deverá possuir pintura.

e delimitado por divisão até o teto, observando-se

se a receber o ramal de entrada, à instalação da chave seccionadora de entrada e à instalação dos transformadores de potencial e de corrente da

conforme desenho 02.

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b) No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de alvenaria e provido, na parte frontal, de gradesexclusivamente à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão.

Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e os transformadores de po

c) Outros cubículos a serem previstos, dependendo do projeto

Nos desenhos 04 e 05 que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da subestação.

7.6.2. Dimensões

As áreas dos compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.

A altura livre interna (pé-direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentosuas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pédireito não pode ser inferior a 3,50 m.

A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação doligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em relação ao solo.

A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.

De modo geral, as dimensões da construção devemeletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores,

7.6.3. Portas de Acesso

Devem ter sentido de abertura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas.A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e tafixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE desse perigo.

Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde existam produtos inflamáveis, bem comoentrada deverá ser do tipo cortaseco, disjuntores a vácuo ou em SF6.

A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de telpossuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de abertura para fora deste recinto.

7.6.4. Grades de Proteção dos Cubículos

Para impedir o livre acesso às instalaçõefrontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e batentes.

As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso. Deverá conforme indicações nos desenhos 04 e 05

7.6.5. Janelas para Ventilação e Iluminação

Devem atender às condições mínimas indicacom a finalidade a que se destinam

a) As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões mínimas de 0,50 m x 0,40 m, as bases destas janelas devem 0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).

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No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de alvenaria e provido, na parte frontal, de grades de proteção (anteparos). Esses cubículos destinamexclusivamente à instalação de equipamentos e dispositivos de média tensão.

Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e os transformadores de potencial e de corrente da proteção.

Outros cubículos a serem previstos, dependendo do projeto elétrico da entrada consumidor

que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da

os compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.

direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentosuas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pédireito não pode ser inferior a 3,50 m.

A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação doligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em

A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.

De modo geral, as dimensões da construção devem permitir que sejam observados, nas montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os afastamentos mínimos relativos aos condutores, conforme tabela 3.

ura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas.A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e tafixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos

Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde existam produtos inflamáveis, bem como quando situado em área de circulação de pessoas a porta de entrada deverá ser do tipo corta-fogo, a menos que nas subestações sejam utilizados transformadores a seco, disjuntores a vácuo ou em SF6.

A porta de acesso ao recinto de medição deve ser de tela metálica com malha máxima de 25 mm, deve possuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de abertura para fora deste recinto.

Grades de Proteção dos Cubículos

Para impedir o livre acesso às instalações de média tensão, os cubículos devem ser providos, em sua parte frontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e

ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma de 1,80 m em relação ao piso. Deverá possuir sentido de abertura para fora do cubículo

desenhos 04 e 05.

Janelas para Ventilação e Iluminação

Devem atender às condições mínimas indicadas a seguir, e devem ser adequadamente dispostas, de acordo a que se destinam.

As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões mínimas de 0,50 m x 0,40 m, as bases destas janelas devem distar 0,20 m do piso interno e o mínimo de 0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).

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No outro compartimento, devem ser construídos cubículos de segurança, delimitado entre si por muros de proteção (anteparos). Esses cubículos destinam-se

Obrigatoriamente, deve ser construído um cubículo para alojar o disjuntor geral, chave seccionadora e

elétrico da entrada consumidor.

que ilustram as condições mínimas a serem observadas quando da construção da

os compartimentos devem ser suficientes para a instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para livre circulação dos operadores e execução de manobras.

direito) deve permitir a adequada instalação dos equipamentos, tendo em vista suas alturas e as distâncias mínimas a serem observadas. Em função da tensão nominal de 13,8 kV, o pé-

A altura externa, em entradas aéreas, deve ser suficiente para que os dispositivos de fixação do ramal de ligação sejam instalados de modo que os condutores obedeçam ao afastamento mínimo de 5,50 m em

A altura do muro de alvenaria que delimita os cubículos deve ser de 2,00 m, no mínimo.

permitir que sejam observados, nas montagens eletromecânicas, os afastamentos mínimos entre as partes vivas de todos os equipamentos, bem como os

ura para fora, possuir dimensões suficientes para entrada e saída de qualquer equipamento (mínimas de 0,80 m x 2,00 m), e devem ser adequadamente dispostas. A porta de entrada da subestação deve ser de chapa metálica, ser provida de trinco com cadeado, e ter

ALTA TENSÃO”, e os símbolos indicativos

Quando instalada em paredes que façam divisa com recintos internos de outras edificações, locais onde quando situado em área de circulação de pessoas a porta de

fogo, a menos que nas subestações sejam utilizados transformadores a

a metálica com malha máxima de 25 mm, deve possuir dobradiças invioláveis, dois dispositivos para selagem, trinco com cadeado e deve ter sentido de

s de média tensão, os cubículos devem ser providos, em sua parte frontal, de grades de tela metálica, articuláveis e removíveis, com malha máxima de 25 mm, com trincos e

30 m e a borda superior a uma possuir sentido de abertura para fora do cubículo,

das a seguir, e devem ser adequadamente dispostas, de acordo

As janelas inferiores (“aberturas”), destinadas à ventilação natural permanente, devem ter dimensões distar 0,20 m do piso interno e o mínimo de

0,30 m do piso externo. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, cujas lâminas devem ser de chapas de aço, ou de alumínio, dobradas em forma de chicana (V invertido, ângulo de 60º).

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

b) As janelas superiores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00 m do piso externo, sua localização deverá ser na área de circulaçãoser providas de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro.

c) A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área mínima de 1,00m

2 e ser instalada fora da área ocupada pelo

Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150 mm.

d) Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima de 13 mm.

e) Na impossibilidade de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também, sistema de ventilação forçada.

f) Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação de emergência.

7.6.6. Observações Gerais

a) Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura.

b) Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas

Nota 1: A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;

Nota 2: Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para possibilitar retirada do transf

Nota 3: O último degrau deverá possuir um patamar

c) As subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e infiltração de águas em seu interior.

d) A laje de cobertura deve possuir declividadeimpermeabilizada;

e) A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, emsubestação;

f) As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem tacabamento e seu interior pintado com tintas adequadas na cor branca;

g) Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com segurança, a pessoas qudo circuito de média tensão, conforme item 9.1.7 da NBR 14039;

h) No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da instalação;

i) Nas instalações de equipamentos que contenhdevem ser observadas as observações do item 9.1.12 da NBR 14039.

7.6.7. Medição

Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de aferição, unidade remota de Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e caixa de medidores.

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APROVADO POR

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-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

ores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00 m do piso externo, sua localização deverá ser na área de circulação da subestação. Estas janelas devem ser providas de venezianas fixas, formadas por lâminas de vidro.

A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área e ser instalada fora da área ocupada pelo braço de manobra da chave seccionadora.

Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150

Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima

de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também, sistema de ventilação forçada.

Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação

Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone ou qualquer outro tipo de infraestrutura.

Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser observado que não é permitida a utilização de escadas do tipo marinheiro ou caracol.

A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;

Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para possibilitar retirada do transformador;

O último degrau deverá possuir um patamar suficiente que possibilite a abertura

subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e infiltração de águas em seu interior.

de cobertura deve possuir declividade de 2%, beiral (pingadouro) e deve ser convenientemente

A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas para o lado das buchas de passagem, em entradas aéreas, nem para o lado da porta de entrada da

As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem tacabamento e seu interior pintado com tintas adequadas na cor branca;

Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com segurança, a pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de média tensão, conforme item 9.1.7 da NBR 14039;

No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da

Nas instalações de equipamentos que contenham líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L devem ser observadas as observações do item 9.1.12 da NBR 14039.

Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de , unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela

Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e

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ores, destinadas à ventilação natural permanente e iluminação, devem ter área mínima de 1,00 m²; o topo destas janelas deve distar, no máximo, 0,20 m do teto e a sua base, o mínimo de 2,00

da subestação. Estas janelas devem

A janela destinada somente à iluminação natural, instalada no cubículo de medição, deve ter área braço de manobra da chave seccionadora.

Esta janela deve ser provida de vidraças fixas, formadas por lâminas de vidro com altura máxima de 150

Todas as janelas devem ser protegidas, externamente, por grades de tela metálica com malha máxima

de ser conseguida ventilação natural suficiente, deverá ser instalado, também,

Além da iluminação natural, a subestação deve ser dotada de iluminação artificial e conter iluminação

Na área ocupada pela subestação não deve haver passagem de tubulações de gás, água, esgoto, telefone

Caso seja necessária a construção de escada (ou rampa) exclusiva para acesso a subestação localizada em outro nível que não o nível do solo, essa escada (ou rampa) deverá ser fixa e constituída de materiais incombustíveis, deverá ter inclinação adequada e ser provida de proteção nas laterais, devendo ser

do tipo marinheiro ou caracol.

A escada (ou rampa) de acesso não deve ter seu desenvolvimento no interior da subestação;

Quando da instalação da subestação em pavimento superior deverá ser previsto porta para

que possibilite a abertura total das portas.

subestações devem ser convenientemente protegidas e impermeabilizadas contra a penetração e

, beiral (pingadouro) e deve ser convenientemente

A declividade da laje de cobertura deve ser direcionada de modo que as águas pluviais não sejam dirigidas entradas aéreas, nem para o lado da porta de entrada da

As subestações devem ser construídas de acordo com as normas e dispositivos regulamentares da Construção Civil e devem atender aos requisitos técnicos de estabilidade e segurança, devem ter bom

Os equipamentos de controle, proteção, manobra e medição, operando em baixa tensão, devem constituir alificadas, sem interrupção

No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um diagrama elétrico unifilar geral da

am líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L

Os equipamentos de medição (transformadores de potencial, transformadores de corrente, bloco de e medidores) são dimensionados e fornecidos pela

Concessionária e sua instalação é realizada no compartimento selado (recinto de medição) da subestação e

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a) Transformadores de Medição

São empregados na medição 3 transformadorescuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser firmemente fixadas com parafusos, observando

b) Caixa para medidor

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.

Nota:

Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de aço zincados à quente (um para os Transformadores Transformadores de Corrente

Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução da ligação, o cliente ou seu representante deverá diconexões dos transformadores de medição aos barramentos primários.

7.7. Subestação Convencional - Conjunto Blindado

Os Conjuntos Blindados ou Conjunto de Proteção e Manobra eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme devem seguir a NBR IEC 62271-200.

O ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.

As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na cacordo com os esforços mecânicos a que estão

Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos:

• Conjunto Blindado Tipo Interno

• Conjunto Blindado Tipo Externo

A medição deve obedecer ao item de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de mediçãopela EDP Bandeirante.

A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever csaída dos condutores.

7.7.1. Conjunto Blindado - Tipo Interno

Utilizado exclusivamente para instalação abrigada e interna.

O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiincombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto, observando-se as seguintes condições:

a) Dimensões

O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada aextremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.

b) Porta de Acesso

As portas devem obedecer ao item 7.6.3.

c) Janelas para Ventilação e Iluminação

As janelas devem obedecer ao prescrito no item

d) Observações

Os recintos devem ser construídos com as observações do

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Transformadores de Medição

São empregados na medição 3 transformadores de potencial (TP) e 3 transformadores de corrente (TC), cuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser firmemente fixadas com parafusos, observando-se a disposição indicada nos desenhos 04 e 05.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.

Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de aço zincados à quente (um para os Transformadores de Potencia Transformadores de Corrente - TC) de no mínimo 1 ¼“ de diâmetro interno.

Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução da ligação, o cliente ou seu representante deverá disponibilizar os recursos necessários conexões dos transformadores de medição aos barramentos primários.

Conjunto Blindado

Conjuntos Blindados ou Conjunto de Proteção e Manobra caracterizam-se por apresentarem as montageeletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme

200.

O ramal de entrada deverá obrigatoriamente ser subterrâneo.

As chapas e os perfilados metálicos, utilizados na construção dos Conjuntos Blindadosacordo com os esforços mecânicos a que estão sujeitos.

podem ser de dois tipos:

Conjunto Blindado Tipo Interno

Conjunto Blindado Tipo Externo

A medição deve obedecer ao item 7.6.7, com exceção da exigência da prateleira metálica, entretanto o modulo de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de medição

lação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem

Tipo Interno

Utilizado exclusivamente para instalação abrigada e interna.

O recinto destinado a alojar o conjunto blindado deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,

se as seguintes condições:

O recinto deve ter dimensões adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,70 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação

As portas devem obedecer ao item 7.6.3.

Janelas para Ventilação e Iluminação

As janelas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.5.

Os recintos devem ser construídos com as observações do item 7.6.6.

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de potencial (TP) e 3 transformadores de corrente (TC), cuja fixação deve ser realizada em prateleira metálica conforme desenho 02, as quais devem ser

se a disposição indicada nos desenhos 04 e 05.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações dos desenhos 04 e 05.

Para a interligação dos transformadores de medição ao medidor, devem ser instalados dois eletrodutos de Potencia – TP e outro para os

Os transformadores de medição e cabos de controle da medição serão instalados quando da execução sponibilizar os recursos necessários para as

se por apresentarem as montagens eletromecânicas alojadas em cubículos construídos em chapas e perfilados metálicos, conforme desenho 06 e

Conjuntos Blindados, são dimensionados de

, com exceção da exigência da prateleira metálica, entretanto o modulo de medição do Cubículo Blindado deverá possuir sistema de fixação dos equipamentos de medição, aprovado

aixa de passagem para entrada e

ramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,

distância mínima de 0,70 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e as paredes ao redor do conjunto blindado, deve ser reservada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação

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7.7.2. Conjunto Blindado - Tipo Externo

Para instalação ao tempo, observando

● Portas suplementares (portas externas) na parte frontal;

● Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada;

● Telas metálicas de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;

● Pontos de luz instalados internamente.

a) Área para Instalação

O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica devidamente aterrada, com altura mínima de 1,80 m.

b) Dimensões

As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de delimitação da área; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.

c) Porta de Acesso

O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensõesmínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE símbolos indicativos desse perigo.

d) Disposições Gerais

Os recintos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item 7.6.6.

Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observandose que o piso acabado da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto blindado.

7.8. Subestação Convencional Compartilhada

As subestações convencionais compaconsumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor geral e uma medição para cada unidade de consumo e

a) O ponto de entrega situar-se

b) O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária;

c) A iluminação da subestação primária não pode ser alimentada pelos TPP de Proteção do disjuntor geral;

d) O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. Sendo obrigatória a instalação rplacas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;

e) Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre o cubículo da medição da a

f) Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração.

g) Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR62271-200.

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Tipo Externo

Para instalação ao tempo, observando-se que este tipo deve apresentar:

Portas suplementares (portas externas) na parte frontal;

Beirais (pingadouros) em sua cobertura com declividade adequada;

s de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;

Pontos de luz instalados internamente.

O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica aterrada, com altura mínima de 1,80 m.

As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de

ea; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de 1,00 m, para permitir a livre circulação dos operadores.

O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensõesmínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE símbolos indicativos desse perigo.

ntos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item

Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observandoda faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da

base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto

Subestação Convencional Compartilhada

As subestações convencionais compartilhadas caracterizam-se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor

ão para cada unidade de consumo e protegidas por disjuntores.

se-á na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea,

O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária;

da subestação primária não pode ser alimentada pelos TPP - Transformadores de Potencial de Proteção do disjuntor geral;

O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. Sendo obrigatória a instalação relés supervisores trifásico nos disjuntores parciais, estes devem possuir placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;

Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre o cubículo da medição da administração e o cubículo do seu primeiro disjuntor;

Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração.

Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR

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s de proteção (malha 2 mm com filtro de ar) no lado interno das venezianas externas;

O conjunto blindado deve ser instalado em área delimitada por muro de alvenaria, ou cerca metálica

As dimensões da área devem ser adequadas para que seja observada a distância mínima de 0,7 m entre a extremidade das portas do conjunto blindado, quando abertas a 90º, e o muro ou cerca de

ea; ao redor do conjunto blindado, deve ser deixada uma faixa com largura mínima de

O muro ou cerca de delimitação da área deve possuir porta metálica, de tela ou chapa, com dimensões mínimas de 0,80 m x 1,80 m e sentido de abertura para fora. Essa porta deve ser provida de trinco com cadeado e ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os

ntos devem ser construídos com observância das mesmas disposições gerais indicadas no item

Nessa área, deve ser construída base de concreto para sustentação do conjunto blindado, observando-da faixa de circulação ao seu redor deve apresentar, a partir da face superior da

base, uma declividade de 5%, no sentido de impedir que águas possam penetrar sob o conjunto

se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor

á na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea,

O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade

Transformadores de Potencial

O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relé secundário. elés supervisores trifásico nos disjuntores parciais, estes devem possuir

placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas na tela de proteção do cubículo;

Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição e a proteção desta devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral e quando da necessidade de instalação de transformador auxiliar, este deve ser instalado, física e eletricamente, em cubículo independente entre

dministração e o cubículo do seu primeiro disjuntor;

Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC

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7.9. Subestação Simplificada

O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máximaatravés de subestação simplificada.

A subestação simplificada destinaapenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA.

Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação convencional.

Em entradas consumidoras com subestação simplificada a proteser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.

A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagemsaída dos condutores.

A subestação simplificada pode ser:

• Instalação interna, abrigados em edificações;

• Instalação externa em poste único;

• Conjunto de Proteção e Manobra (Conjunto Blindado).

7.10. Subestação Simplificada de instalação interna

Qualquer que seja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto, conforme desenhos 08 e 09.

7.10.1. Dimensões

As dimensões devem obedecer ao item 7.6.2 e indicações nos desenhos

7.10.2. Porta de Acesso

As portas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.3

7.10.3. Janelas para Ventilação e Iluminação

As janelas para ventilação e iluminação devem obedecer ao prescrito desenhos 08 e 09.

7.10.4. Cubículo de Segurança

A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo, conforme indicado nos desenhos

O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de mm.

As grades devem ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso.

As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas atravéAs grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de abertura para fora.

7.10.5. Observações

Observar às prescrições do item 7.6.6 e as indicações nos desenhos

7.10.6. Montagem Eletromecânica

Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item 7.3.

7.10.7. Proteção

Na média tensão deve atender às prescrições da NBR

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O fornecimento a unidades de consumo com previsão para demanda máxima de 300 kVAatravés de subestação simplificada.

A subestação simplificada destina-se, portanto, a entrada consumidora na qual seja suficiente a utilização apenas um único transformador trifásico com potência máxima de 300 kVA.

Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação

Em entradas consumidoras com subestação simplificada a proteção geral da instalação de média tensão, pode ser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.

A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem

A subestação simplificada pode ser:

Instalação interna, abrigados em edificações;

Instalação externa em poste único;

Conjunto de Proteção e Manobra (Conjunto Blindado).

de instalação interna

ja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,

bedecer ao item 7.6.2 e indicações nos desenhos 08 e 09.

As portas devem obedecer ao prescrito no item 7.6.3

Janelas para Ventilação e Iluminação

As janelas para ventilação e iluminação devem obedecer ao prescrito no item item 7.6.5 e indic

A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo, conforme indicado nos desenhos 08 e 09.

O cubículo deve ser construído com grades de tela metálica de resistência adequada e malha máxima de 25

ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma distancia mínima de 1,80 m em relação ao piso.

As grades que compõem o cubículo devem ser fixadas através de dispositivos que permitam sua remoção. As grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de

Observar às prescrições do item 7.6.6 e as indicações nos desenhos 08 e 09.

Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item

e atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.

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de 300 kVA, poderá ser realizado

se, portanto, a entrada consumidora na qual seja suficiente a utilização de

Nota: Caso as condições acima não sejam verificadas, a entrada consumidora deverá ser dotada de subestação

ção geral da instalação de média tensão, pode ser realizada por meio de fusíveis, sem necessidade do disjuntor geral de média tensão e relés de proteção.

A base de concreto para instalação dos Conjuntos Blindados deverá prever caixa de passagem para entrada e

ja o local de sua instalação a subestação deve ser inteiramente construído com materiais incombustíveis. As paredes devem ser de alvenaria de tijolo ou similar e o teto deve ser de laje de concreto,

item 7.6.5 e indicações nos

A área da subestação onde se situam as instalações de média tensão deve ser delimitada por um cubículo,

resistência adequada e malha máxima de 25

ser instaladas com a parte inferior à distância máxima de 0,30 m e a borda superior a uma

s de dispositivos que permitam sua remoção. As grades da parte frontal devem ser articuláveis, removíveis e possuir trinco, devem ter sentido de

Deve atender ao prescrito na norma NBR 14039 e as condições indicadas nos desenhos 08 e 09, sendo que todos os materiais e equipamentos, a serem utilizados, devem estar de acordo com as especificações do item

14039 e às disposições estabelecidas a seguir.

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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a) Fusíveis e Base fusível

Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de corrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.

A base-fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser instalada no cubículo de segurança, junto ao transformador de se08 e 09.

b) Disjuntores Baixa Tensão

A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da média tensão.

7.10.8. Chave Seccionadora

As chaves seccionadoras devem obe

7.10.9. Transformador de Serviço

O transformador a ser utilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNTseguintes características:

● Deve ser trifásico e possuir os enrolamentos primários ligados em delta;

● Deve ter o secundário ligado em estrela com neutro aterrado;

● As buchas secundárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo para selagem em duas laterais, desenhos 08 e 09;

● A potência máximo deve ser de 300 kVA;

● Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu recubículo.

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.

Quando a subestação de transformação fizer parte integrantsomente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.

Nota: Considera-se como parte integrante, o recinto não isoladportas corta-fogo.

O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de concreto.

7.10.10. Medição

A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (trbloco de aferição, unidade remota de comunicaçãoConcessionária, devendo ser observado o seguinte:

a) Transformadores de Medição

São empregados, na medição, 3 transformadores de corredesenhos 08 e 09 sendo que estes devem s

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.

b) Caixa para Medidor

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos

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Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de rrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.

fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser instalada no cubículo de segurança, junto ao transformador de serviço, conforme ilustram os desenhos

Disjuntores Baixa Tensão

A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da

s devem obedecer ao prescrito no item 7.4.9.

ilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT

Deve ser trifásico e possuir os enrolamentos primários ligados em delta;

Deve ter o secundário ligado em estrela com neutro aterrado;

undárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo para selagem em duas laterais, desenhos 08 e 09;

A potência máximo deve ser de 300 kVA;

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu re

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas

fogo, conforme item 7.4.5.3 da NBR 14039.

se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e

O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de

A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, , unidade remota de comunicação e medidores) são dimensionados e fornecidos pela

Concessionária, devendo ser observado o seguinte:

Transformadores de Medição

São empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme sendo que estes devem ser instalados na caixa tipo “S”.

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos

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Os fusíveis, a serem utilizados para proteção geral das instalações, devem ser do tipo limitador de rrente e de capacidades nominais compatíveis com a potência do transformador de serviço.

fusível (dispositivo fusível) especificada para fusíveis do tipo limitador de corrente deve ser rviço, conforme ilustram os desenhos

A proteção do transformador no lado secundário (baixa tensão) deve ser realizada de acordo com as prescrições da NBR 5410. Para qualquer potencia de transformação, é obrigatório à utilização de disjuntor como proteção da Baixa Tensão, com intertravamento elétrico com a chave seccionadora da

ilizado deve atender às exigências das normas específicas da ABNT e apresentar as

undárias devem ser envolvidas por uma caixa metálica (invólucro) e com dispositivo

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na grade de seu respectivo

Quando a subestação de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o

e da edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas

o ou desprovido de paredes de alvenaria e

O transformador de serviço deve ser instalado no cubículo de segurança da subestação sobre base de

ansformadores de corrente, e medidores) são dimensionados e fornecidos pela

nte (TC) cuja a instalação deve ser conforme

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores fixados nesse barramento através de conectores apropriados.

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas nos desenhos 08 e 09.

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Para a interligação dos transformadores de corrente niples de diâmetro interno mínimo

c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando a caixa metálica (invólucro) das baloja os transformadores de corrente.

Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.

O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação

Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.

7.11. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

Os Conjuntos Blindados simplificados caracterizamalojadas em cubículos construídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho exclusivamente a entradas consumidoras com ramal de entrada subterrâneo.

A medição deverá ser conforme item 7.10.10

Os Conjuntos Blindados podem ser de dois tipos:

● Tipo Interno

● Tipo Externo

a) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno

Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.

b) Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo

Para instalação ao tempo, externa, observando(portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado internamente.

A montagem de subestação simplificada com utilização de obedecer ao item 7.7.2.

7.12. Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)

A subestação simplificada de instalação externa (poste único) é montadsustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação das intempéries.

As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as neccondições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com adequado acabamento contra corrosão.

Conforme o desenho 11, a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e pade alvenaria para fixação das caixas.

7.12.1. Localização

A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, conforme indicado no desenho entrada principal.

É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de cópia dos documentos comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipqualquer espécie.

Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em que é montado o suporte para escada (lado das chaves

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Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor, devem ser de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“, com arruelas e buchas nas respectivas caixas.

Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando a caixa metálica (invólucro) das buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente.

Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.

O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação

A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.

Conjunto Blindado

simplificados caracterizam-se por apresentarem as montagens eletromecânicas ruídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho

exclusivamente a entradas consumidoras com ramal de entrada subterrâneo.

A medição deverá ser conforme item 7.10.10

podem ser de dois tipos:

Instalação de Conjunto Blindado Tipo Interno

Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.

Instalação de Conjunto Blindado Tipo Externo

Para instalação ao tempo, externa, observando-se que este tipo deve apresentar: portas suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado

A montagem de subestação simplificada com utilização de Conjunto Blindado

Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)

A subestação simplificada de instalação externa (poste único) é montada ao ar livre, em estrutura de sustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação

As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as neccondições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com adequado acabamento contra corrosão.

a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e pade alvenaria para fixação das caixas.

A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a via pública, conforme indicado no desenho 16, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da

É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a

construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da área compreendida entre a via pública e a subestação, para qualquer tipo de construção ou depósito de

Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em que é montado o suporte para escada (lado das chaves-fusíveis). Esse afastamento deve ser medido a partir

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medidor, devem ser instalados dois com arruelas e buchas nas respectivas caixas.

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, uchas secundárias do transformador de serviço à caixa que

O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação consumidora.

se por apresentarem as montagens eletromecânicas ruídos com chapas e perfilados metálicos, conforme desenho 10 e destinam-se

Unicamente para instalação abrigada, interna, a montagem deve obedecer ao prescrito no item 7.7.1.

tipo deve apresentar: portas suplementares (portas externas) na parte frontal; declividade adequada e beirais (pingadouros) em sua cobertura; telas metálicas de proteção (malha 2 mm) ao lado interno das venezianas externas e ponto de luz instalado

Conjunto Blindado do tipo externo deve

a ao ar livre, em estrutura de sustentação constituída de poste de concreto, cruzetas e ferragens, ficando seus equipamentos sujeitos à ação

As montagens das instalações eletromecânicas e da estrutura de sustentação devem apresentar as necessárias condições de estabilidade e segurança, devendo ser constituídas de componentes à prova de intempéries, com

a estrutura é constituída de um poste de concreto, três cruzetas de madeira e parede

A subestação simplificada de instalação externa deve ser construída junto ao limite da propriedade com a 6, em local de fácil acesso e o mais próximo possível da

É admitido recuo apenas por exigência dos poderes públicos, neste caso sendo obrigatória a entrega de comprobatórios quando da abertura da solicitação de atendimento. Nesse caso, a

construção deve ser realizada até, no máximo, o alinhamento da primeira edificação. Fica vedado o uso da o de construção ou depósito de

Deve ser observado o afastamento mínimo de 3,2 metros, entre qualquer tipo de construção e o lado em fusíveis). Esse afastamento deve ser medido a partir

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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases laterais em relação a divisas com terceiros e qualquer tipo de construção.

7.12.2. Poste

Deve ser utilizado um poste de concreto armadometros, conforme NBR 8451

7.12.3. Cruzetas

Devem ser instaladas duas cruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme desenho 11.

7.12.4. Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas

Deve possuir na face superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme

7.12.5. Montagem Eletromecânica

Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as condições indicadas no desenho estar de acordo com as especificações contidas no

Todas as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observandoespecificações das normas NBR 8158 e NBR 8159.

7.12.6. Ramal de Ligação

a) Condutores

Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Cdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular (ponto de entrega).

b) Dispositivos de fixação

Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de tensão 15 kV.

Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.

c) Ramal de Entrada

Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².

7.12.7. Proteção

Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.

a) Chaves-Fusíveis

Devem ser utilizadas chavesinstalação deve ser realizada conforme o desenho

As chaves fusíveis deverão possuir as seguintes características:

● Tensão Nominal: 13,8 kV

● NBI: 95 kV

● Capacidade de Corrente Nominal : 100 A

Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir que a ação da gravidade possa provocar seu fechamento.

O bastão de manobra para acionar as chavester as características adequadas para operação sob chuva.

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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases laterais em relação a divisas com terceiros e qualquer tipo de construção.

Deve ser utilizado um poste de concreto armado, com capacidade de 1000 daN e com metros, conforme NBR 8451 e deve ser instalado de acordo com as indicações do

ruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme

Paredes de Alvenaria para Fixação das Caixas

ce superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme

Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as desenho 11, sendo que os materiais e equipamentos a serem utilizados, devem

estar de acordo com as especificações contidas no item 7.4.

as as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observandoespecificações das normas NBR 8158 e NBR 8159.

Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Cdesde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular

Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de

Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos afastamentos mínimos indicados na tabela 3.

Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².

Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.

Devem ser utilizadas chaves-fusíveis de distribuição, classe 2, tipo C (conforme NBR instalação deve ser realizada conforme o desenho 11.

As chaves fusíveis deverão possuir as seguintes características:

Tensão Nominal: 13,8 kV

Capacidade de Corrente Nominal : 100 A

Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir

possa provocar seu fechamento.

O bastão de manobra para acionar as chaves-fusíveis deve, além de possuir o necessário isolamento e ter as características adequadas para operação sob chuva.

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do eixo do poste que compõem a subestação, bem como afastamento mínimo de 2 metros das fases

, com capacidade de 1000 daN e com comprimento de 10,5 e deve ser instalado de acordo com as indicações do desenho 11.

ruzetas de madeira (conforme NBR 8458), seção transversal de 90 mm x 90 mm e comprimento 2000 mm, fixadas ao poste por meio de cintas, selas, parafusos, porcas e arruelas, conforme

ce superior, declividade e beiral com no mínimo 150 mm, conforme desenho 11.

Devem obedecer ao prescrito nas normas NBR 14039 e NBR 5410, devendo ser observadas, também, as , sendo que os materiais e equipamentos a serem utilizados, devem

as as ferragens empregadas na montagem da estrutura devem ser zincadas a quente, observando-se as

Os condutores do ramal de ligação são dimensionados, fornecidos e instalados pela Concessionária, desde o ponto de derivação de sua rede até o primeiro ponto de fixação de propriedade particular

Para a fixação das fases, devem ser empregados isoladores de suspensão tipo bastão, para classe de

Para a fixação do neutro, pode ser utilizado um isolador tipo roldana para baixa tensão.

Esses dispositivos devem ser instalados de modo que os condutores do ramal de ligação obedeçam aos

Os condutores do ramal de entrada devem ser de cobre, seção mínima de 16 mm².

Na média tensão deve atender às prescrições da NBR 14039 e às disposições estabelecidas a seguir.

uição, classe 2, tipo C (conforme NBR 7282), cuja

Em conformidade com a norma NBR 14039 a instalação de chaves deve ser realizada de forma que as partes móveis fiquem sem tensão quando as chaves estiverem abertas, bem como de forma a impedir

fusíveis deve, além de possuir o necessário isolamento e

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b) Fusíveis

As características nominais dos elostransformadores.

7.12.8. Transformador de Serviço

O transformador deve seguir ao item

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.

7.12.9. Medição

A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser observado o seguinte:

a) Transformadores de Medição

São empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme desenho 11, sendo que estes devem s

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transforde corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar

b) Caixa para Medidor

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 1

Para a interligação dos transformadores de corrente niples de diâmetro interno mínimo

c) Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, interligando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de corrente.

Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.

O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na i

Nota: A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.

d) Portas Suplementares

A caixa deverá ser instalada sobsuplementares (portas externas), conforme

Deverá ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE indicativos desse perigo.

7.13. Recomendações de Segurança

Conforme o item 10.2.4 da NR-Elétricas.

As Subestações de Entrada devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua operação e manobra. As características de cada equipamentos:

▪ Bastão de manobra de isolação adequada, instalado em suporte apropriado;

▪ Estrado isolado (material não condutor) ou tapete de borracha isolante.

7.13.1. Cuidados na Execução de Serviços de Operação e Manutenção

As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade.

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As características nominais dos elos-fusíveis a serem utilizados, em função da potência dos

O transformador deve seguir ao item 7.10.9.

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.

A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser

Transformadores de Medição

o empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme , sendo que estes devem ser instalados na caixa tipo “S”.

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transforde corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no desenho terão que ser respeitados para possibilitar a instalação dos transformadores de corrente.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 1

Para a interligação dos transformadores de corrente a caixa do medidor, devem ser de diâmetro interno mínimo de 1 ¼“, com arruelas e buchas nas respectivas caixas.

Eletroduto entre o Transformador de Serviço e a Caixa para TC´s

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, gando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de

Cada circuito de baixa tensão deve ser instalado em eletroduto exclusivo.

O neutro deve ser instalado até a medição, mesmo que não seja utilizado na instalação consumidora.

A taxa de ocupação dos eletrodutos deve atender à Norma NBR 5410.

instalada sob-beiral, dotado de pingadouro e deverá ser protegidas com portas suplementares (portas externas), conforme desenho 19.

Deverá ter afixada uma placa contendo a inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, e os símbolos

-10 as Subestações devem constituir e manter os prontuários das Instalações

devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua acterísticas de cada Subestação determinarão a necessidade dos

Bastão de manobra de isolação adequada, instalado em suporte apropriado;

isolado (material não condutor) ou tapete de borracha isolante.

e Serviços de Operação e Manutenção

As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva

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lizados, em função da potência dos

Deve ser fixada cópia da placa de características do transformador na porta suplementar.

A medição é realizada no lado de baixa tensão, os equipamentos necessários (transformadores de corrente, bloco de aferição e medidores) são dimensionados e fornecidos pela Concessionária, devendo ser

o empregados, na medição, 3 transformadores de corrente (TC) cuja a instalação deve ser conforme

Na caixa deverá ser montado o conjunto de barramentos de cobre para instalação dos transformadores de corrente. Os condutores deverão ser fixados nesse barramento através de conectores apropriados.

O dimensionamento dos barramentos é do responsável técnico, entretanto, as dimensões mostradas no a instalação dos transformadores de corrente.

A caixa de medidor deve ser instalada de acordo com as indicações mostradas no desenho 11.

medidor, devem ser instalados dois , com arruelas e buchas nas respectivas caixas.

Deve ser instalado eletroduto de ferro galvanizado para proteção dos condutores de baixa tensão, gando as buchas secundárias do transformador de serviço à caixa que aloja os transformadores de

nstalação consumidora.

pingadouro e deverá ser protegidas com portas

ALTA TENSÃO”, e os símbolos

devem constituir e manter os prontuários das Instalações

devem ser providas dos equipamentos/ferramentas de segurança para a sua ubestação determinarão a necessidade dos seguintes

As instalações elétricas de propriedade dos clientes são operadas e mantidas sob sua exclusiva

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado de funcionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se fizerem necessários.

Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por profissionais autorizados e deviInstalações e Serviços em Eletricidade.

Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e encaminhada o “Termo de Responsabilidade para Desligament

7.13.2. Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações

O responsável pela instalação deverá observar as seguintes recomendações:

▪ Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência inscrição: “PERIGO DE MORTE

▪ Não permitir a entrada de pessoas não habilitadas;

▪ Conservar sempre livre a entrada de acesso;

▪ Manter os recintos limpos, livres de poeira, de teias de aranha econtato com a umidade possam tornar

▪ Não guardar materiais ou ferramentas nesses recintos;

▪ Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das ligações à terra;

▪ Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de entrada e deverá ser abrigado e identificado adequadamente;

▪ Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO(nunca utilizar água);

▪ Nunca alterar a capacidade e as características determinadas para os fusíveis;

▪ Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.

8. REGISTROS DA QUALIDADE

Não aplicável

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-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado uncionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se

Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por profissionais autorizados e devidamente treinados, observando as exigências da NR 10 Instalações e Serviços em Eletricidade.

Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e encaminhada o “Termo de Responsabilidade para Desligamento Programado da Subestação Primária”

Cuidados Diversos Referentes aos Recintos das Instalações

O responsável pela instalação deverá observar as seguintes recomendações:

Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência inscrição: “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse perigo;

Não permitir a entrada de pessoas não habilitadas;

Conservar sempre livre a entrada de acesso;

Manter os recintos limpos, livres de poeira, de teias de aranha e de outros elementos em que em contato com a umidade possam tornar-se condutores de eletricidade;

Não guardar materiais ou ferramentas nesses recintos;

Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das

Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de entrada e deverá ser abrigado e identificado adequadamente;

Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO

Nunca alterar a capacidade e as características determinadas para os fusíveis;

Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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32 de 66 JUNIOR – DTES-BD

As instalações elétricas devem ser inspecionadas frequentemente, devem ser mantidos em perfeito estado uncionamento, e para isso, necessitam de adequados serviços de manutenção, limpeza e reparos que se

Os serviços de operação (manobras), manutenção, vistorias e reparos, somente devem ser executados por damente treinados, observando as exigências da NR 10 - Segurança em

Quando da necessidade de desligamento programado, a Concessionária deverá ser comunicada e o Programado da Subestação Primária”

Manter bem conservada, e devidamente fixada na porta de acesso, a placa de advertência que contém a ALTA TENSÃO” e os símbolos indicativos desse perigo;

de outros elementos em que em

Nunca desligar os condutores de aterramento, e verificar periodicamente o valor das resistências das

Recomendável à instalação de extintores de incêndio do lado externo a subestação, próxima a porta de

Em caso de incêndio, desligar a energia elétrica e usar somente extintores de CO2 ou pó químico seco

Nunca alterar a graduação dos relés de proteção sem previa autorização da Concessionária.

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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DTES-BD

9. ANEXOS

A. TABELAS

Tabela 01 - Nível de isolamento

Tabela 02 - Características do para raio

Tabela 03 - Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

B. MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

C. DESENHOS

Desenho 01 - Caixa de inspeção de ater

Desenho 02 - Prateleira para instalação dos TC´s e TP´s

Desenho 03 - Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária

Desenho 04 - Subestação Convencional

Desenho 05 - Subestação Convencional

Desenho 06 - Subestação Convencional

Desenho 07 - Subestação Convencional Compartilhada

Desenho 08 - Subestação Simplificada de Instalação Interna

Desenho 09 - Subestação Simplificada de Instalação Interna

Desenho 10 - Subestação Simplificada

Desenho 11 - Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

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ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Nível de isolamento

Características do para raio

Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Caixa de inspeção de aterramento

Prateleira para instalação dos TC´s e TP´s

Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária

Subestação Convencional – Entrada Aérea

Subestação Convencional – Entrada Subterrânea

Subestação Convencional – Conjunto Blindado

Subestação Convencional Compartilhada

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterr

Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)

CÓDIGO

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33 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

Ramal de Entrada Subterrânea em poste da Concessionária

Entrada Aérea

Entrada Subterrânea

Subestação Simplificada de Instalação Externa (Poste Único)

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PADRÃO TÉCNICO

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Tensão Nominal (kV)

13,8

34,5

Classe de Tensão (kV)

Tensão Nominal Ur (kVef)

Corrente de Descarga Nominal (kA)

Máxima Tensão de Operação Continua (kVef)

Tensão suportável de impulso atmosférico no invólucro (kV)

Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

Itens de referência a serem observados

Em relação ao nível do solo

Entre os condutores no ponto de fixação

Em relação ao limite de propriedade de terceiros

Em relação a qualquer edificação

Em relação a janelas, sacadas, marquises, escadas e terraços

(*) 34,5 kV

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ANEXO A – TABELAS

Tabela 1: Nível de Isolamento (NBI)

Tensão Nominal (kV) Onda: 1,2 x 50 us (kV)

Uso Interno Uso externo

95 110

150 170

Tabela 2: Características do Para raio

13,8 34,5

Tensão Nominal Ur (kVef) 12 30

Corrente de Descarga Nominal 10 10

Máxima Tensão de Operação 10,2 24,2

l de impulso atmosférico no invólucro (kV)

95 150

Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

Itens de referência a serem observados

5.000

Entre os condutores no ponto de fixação Em paredes

Em Cruzeta (Poste)

Em relação ao limite de propriedade de terceiros

Em relação a qualquer edificação

Em relação a janelas, sacadas, marquises, escadas e terraços

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34 de 66 JUNIOR – DTES-BD

o externo

34,5

30

10

24,2

150

Tabela 3: Afastamentos Mínimos para os Condutores do Ramal de Ligação

(mm)

.000 / 6.000 (*)

600

700

2.000

2.000

2.000

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PADRÃO TÉCNICO

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ANEXO B – MODELO DE DECLARAÇÃO

Eu, (nome completo), (titulo profissional)de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável técnico pela execução da obra da unidade consumidora de potência total _________identificada:

Cliente:__________________________________________________________________

Endereço:______________________________________________________

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica n: ____________

Natureza da Responsabilidade:

Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e especificação técnica de equipamentos e matérAssociação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação de Unidade Consumidora em Tensão Primária de Distribuição.

(Local), (data)

______________________________________

(nome completo)

(titulo profissional) – (CREA)

CNPJ/ CPF: _______________________

Telefone: (___)_____________________

Fax: (___)_____________________

E-mail: ___________________________

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNIC

(titulo profissional), devidamente registrado e habilitado pelo CREA/SP de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável

pela execução da obra da unidade consumidora de potência total _________ , em tensão

Cliente:__________________________________________________________________

Endereço:________________________________________________________________

Anotação de Responsabilidade Técnica n: ____________

Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e especificação técnica de equipamentos e matérias elétricos, estabelecidos pelas Normas Técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação de Unidade Consumidora em Tensão Primária de Distribuição.

_______________________________

(CREA)

CNPJ/ CPF: _______________________

Telefone: (___)_____________________

mail: ___________________________

CÓDIGO

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35 de 66 JUNIOR – DTES-BD

PONSABILIDADE TÉCNICA

, devidamente registrado e habilitado pelo CREA/SP - Conselho regional de Engenharia e Agronomia, sob o numero _____________, declaro para todos os efeitos legais, ser o responsável

, em tensão ____ kV, abaixo

Cliente:__________________________________________________________________

__________

Declaro que a referida construção foi executada de acordo com os critérios de segurança, dimensionamento e ias elétricos, estabelecidos pelas Normas Técnicas da ABNT –

Associação Brasileira de Normas Técnicas pertinentes, bem como pelos padrões da EDP Bandeirante para Ligação

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ANEXO C – DESENHOS

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PADRÃO TÉCNICO

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Notas:

1. Dimensões em milímetros

001. Caixa de Inspeção de Aterramento

200

220

250

Vista superior

200

220

250

A

Vista superior

B

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Caixa de Inspeção de Aterramento

250

220

200

Ø25

150

225

25

250

Corte AAØ25

Ø200

Ø220

Ø250

A

Corte BB

150

225

25

250B

CÓDIGO

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01 28/05/2013

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Página

01 / 01

Ø25

Ø25

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PADRÃO TÉCNICO

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Notas:

1. Todos os ferros em “L” deverão ser de 38 x 38 x 5 mm, soldados entre si2. Todas as travessas deverão ser de chapa de ferro 38 x 5 mm3. Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de 10 x 25 mm4. Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada

M10 x 40 mm 5. As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete de 1¼”6. A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando7. O conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia e

medição deverá ficar apontada para porta do cubículo8. Eletrodutos galvanizado a fogo de 1¼”9. Dimensões em milímetros

002. Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s

BARRA NEUTRO 3/4 x 3/16"

460

1400

90

100

100

120

TÍTULO

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ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Todos os ferros em “L” deverão ser de 38 x 38 x 5 mm, soldados entre si rão ser de chapa de ferro 38 x 5 mm

Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de 10 x 25 mm Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada

As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete de 1¼” A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando-se parafusos M10 x 25 mm e respectiva porcaO conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia emedição deverá ficar apontada para porta do cubículo Eletrodutos galvanizado a fogo de 1¼”

ra para Instalação dos TC’s e TP’s

CONDULETE 1 1/4"

VISTA ISOMÉTRICA

ELETRODUTOAÇO GALVANIZADO A FOGO DE 1 1/4"

ISOLADOR 100mm

BASES REGULAVEIS PARATRANSFORMADOR DE CORRENTE

SEGUE PARA CAIXA DO MEDIDOR

1605

500

325

100

100

50

100

75

120

120

160

120

120

120

160

60

110

130

CÓDIGO

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38 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Para a fixação dos transformadores de potencial e de corrente deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada

se parafusos M10 x 25 mm e respectiva porca O conjunto de eletrodos e caixa de passagem deverá ficar do lado oposto ao da fonte de energia e a saída para caixa de

Página

01 / 02

1 1/4"

BASES REGULÁVEIS PARATRANSFORMADORES DE POTENCIAL

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

002. Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s

1605

460

10050100

325

90

75

100

1605

1400

500

A

VISTA SUPERIOR

VISTA POSTERIOR

VISTA LATERAL

BARRA DE ATERRAMENTO

CONDULETE 1 1/4 "

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-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Prateleira para Instalação dos TC’s e TP’s

460

460

100 120 120 120 160 120

60

110

130

CORTE A-AVISTA SUPERIOR

VISTA POSTERIOR VISTA FRONTAL

BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16"

ISOLADORES 100mm

ELETRODUTO DE 1 1/4" DE AÇO GALVANIZADO

ELETRODUTO

ISOLADOR 100 mm

CONDULETE

BARRA DE ATERRAMENTO 3/4 x 3/16"

BARRA DE NEUTRO 3/4 x 3/16"

CÓDIGO

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VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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Página

02 / 02

120 120 160

A

CORTE A-A

VISTA FRONTAL

DE AÇO GALVANIZADO

CONDULETE 1 1/4"

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

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Notas:

1. Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos e2. Dimensões em milímetros

003. Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária

variá

vel d

e 6800 a 8000 (ver nota

)500 (mín.)

4000 (mínim

o)

Passeio

Vedação commassa calafitadora

Cruzeta

Conexão com aprumada terrado pára-raio

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Consultar a Concessionária e somente realizar a instalação dos equipamentos após orientação e prévia autorização

Ramal de Entrada Subterrânea em Poste da Concessionária

Detalhe B

Neutro

600

Ver detalhe B

Vedação commassa calafitadora

Ponto deEntrega

CintaGalvanizada

Cruzeta

Conexão com aprumada terrado pára-raio

Blindagemdo cabo

Cabo Anel deborracha

Parafusode aperto

Detalhe A

Suporte de escada

CÓDIGO

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40 de 66 JUNIOR – DTES-BD

quipamentos após orientação e prévia autorização

Página

01 / 01

Eletrodutogalvanizado

Sapata deconcreto

Ver detalhe A

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

004. Subestação Convencional – Entrada Aérea

10

00

(m

ín.)

1300 (mínimo)

300

Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento

instalado (800 no mínimo)

S

1000

30

01

50

0

200

0 (m

áxim

o)

350

0 (m

ínim

o)

20

0 (

máx

imo

)

3

16

3

16

20

19

500 (mín.)

30

0

35

00

A

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Entrada Aérea

550

20

00

(m

ínim

o)

1550 Mínimo

300

1300 (mínimo)

20

0

21

00

27

00

(m

ínim

o)

Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento

instalado (800 no mínimo)

S

40

0

25

0

25

0

40

0

550450550

25

02

50

Declividade Mínima 2%

ChapaGalvanizada

9

24

1

22

1

98

20

18

5

6

22

22

22

7

1818

14

20

13Piso acabado

6

4neutro

500 (mín.)

450

550

1500 (mín.)

7

2

Dreno para óleo

15

BC

BC

15

Corte A-A

Planta

21

25

00

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

41 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 03

50

03

00

50

05

00

30

0 (

mín

imo

)

50

00

(m

ínim

o)

500

23

1000

30

03

00

27

00

(m

ínim

o)

22

30

0

17

Vai

ao

te

rmin

al 1

3

A

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FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral 3. Transformador de Serviço 4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores 7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra-Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 14. Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 15. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo16. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), co

no lado externo 17. Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

lado externo 18. Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulá19. Interruptor 20. Ponto de Luz 21. Prateleira para instalação de TC's e TP's22. Bucha de Passagem 23. Isolador de Suspensão 24. Barramento Notas:

1. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monof

conforme Detalhe B. 2. Desenho sem escala.

004. Subestação Convencional – Entrada Aérea

neu

tro

500

1500

250

1000 (mín.)

300

200

Detalhe A

Corte D-D

Corte B-B

214

1

17

5

D

D

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo

Transformador de Corrente da Medição Transformador de Potencial da Medição

Potencial da Proteção (TPP) Transformador de Corrente da Proteção (TCP)

Neutro

Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 - mínimo) Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco

Prateleira para instalação de TC's e TP's

A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,

Entrada Aérea

200

2000

(m

ínim

o)

1000 (mín.)

300

250

500

250

1500

300

400

(m

ín.)

Piso Interno

Corte C-C

Detalhe B (ver nota 1)TP

Fase 1

0,5 A

0,5 A

Dis

po

siti

vop

/ se

lage

m

7

821

1

18

2

15

17

14

Tela metálica fixa, malha 25 mm

20 Detalhe A)

Fusíveis AT(ver nota 1)

Trinco comcadeado

Fase 2

0,5 A

Lado Interno Cubículode Medição

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

42 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo m grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

ásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,

Página

02 / 03

240

0

800

1000

200

200

Detalhe B (ver nota 1)

11

12

200

6

aoneutro

20 (videDetalhe A)

10

Fase 3

0,5 A

0,5 A

TP

Page 43: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

004. Subestação Convencional – Entrada Aérea

5051

N5051

5

3

4

2

1

8

7

1

22

22

Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,

vide detalhe B

Diagrama unifilar

Conexão do ladodo transformador

Cu

bíc

ulo

de

Tra

nsf

orm

ação

Cu

bíc

ulo

do

Dis

jun

tor

Cu

bíc

ulo

de

Me

diç

ão

Med

ição

Ao quadro dedistribuição

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Entrada Aérea

2747

59

6

para dois TPPS monofásicos,

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

Cabo de cobre nu 50 mm²

Caixa de InspeçãoConexão TerminalTerra - Neutro

Subestação

Exemplo de disposição da malha terra

Med

ição

Cu

bíc

ulo

do

Dis

jun

tor

Cu

bíc

ulo

do

Tra

nsf

orm

ado

r A

uxi

liar

Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente

5

4

22

22

Cu

bíc

ulo

de

Me

diç

ão

1

1

8

2

5051

3

Cu

bíc

ulo

de

Tra

nsf

orm

ação

Ao quadro dedistribuição

1

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

43 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 03

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

Cabo de cobre nu 50 mm²

Conexão para descida do pára-raio

Caixa de Inspeção

Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente

6

Med

ição

5051

N

2747

59

Ao quadro dedistribuição

Page 44: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea

1000 (mín.)

1300 (mínimo)

300

S

1000

300

1500

2000 (máximo)

3500 (mínim

o)

200 (máximo)

3

16

3

16

20

19

500 (mín.)

300

3500

A

Declividadede 5%

de acordo com o equipamento

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Entrada Subterrânea

300 250

550

2000 (mínim

o)

1550 Mínimo

300

1300 (mínimo)

2100

2700 (mínim

o)

S

450550

250

250

Declividade Mínima 2% ChapaGalvanizada

22

1

98

20

18

3

5

6

22

22

22

7

1818

14

20

13Piso acabado

6

4neutro

500 (mín.)

450

550

1500 (mín.)

7

2

Dreno para óleo

C

BC

15

24

23

26

1

Eletroduto

de entrada

550

Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento

instalado (800 no mínimo)

Corte A-A

Planta

B

21

25

2500

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

44 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 04

300 (mínim

o)

1000

2700 (mínim

o)

17

Vai a

o term

inal 1

3200

400

15

500

A

Page 45: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea

300

300 (mínim

o)

250

1500

300

Piso Interno

7

8

15

Fusíveis AT(ver nota 1)

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Entrada Subterrânea

2000 (mínim

o)

1000 (mín.)

Corte B-B

17

5

300 300

1

23

9

neutro

L 1 1/2" x 1 1/2" x 3/16"

Videdetalhe C

Eletrodutosde Ø25mm

300

800

1000

300

200

200

250

500

200

400 (mín.)

Corte C-C

Dispositiv

op/ se

lagem

11

1

18

2

6

14

aoneutro

20 (videDetalhe A)

10Trinco comcadeado

2000 m

áximo

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

45 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

02 / 04

2000 (mínim

o)

2400

11

12

200

2000 m

áximo

Page 46: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral 3. Transformador de Serviço 4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores 7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra-Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 14. Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (80015. Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo16. Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

no lado externo 17. Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

lado externo 18. Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco19. Interruptor 20. Ponto de Luz 21. Prateleira para instalação de TC's e TP's22. Bucha de Passagem 23. Para-Raios 24. Suporte Metálico para Fixação do Para25. Cabo Subterrâneo 26. Terminal Unipolar Notas:

1. A proteção para dois transformadores de potencial da proteç

conforme Detalhe B. 2. Desenho sem escala.

005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea

300

200

Detalhe A Corte D-D

Tela metálica fixa, malha

D

D

Lado Interno Cubículode Medição

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

ipolar com Comando Simultâneo

Transformador de Corrente da Medição Transformador de Potencial da Medição

Transformador de Potencial da Proteção (TPP) da Proteção (TCP)

Neutro

Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Porta de Tela Metálica, Malha Máxima de 25 mm (800 x 2000 - mínimo) Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

Grade de Tela Metálica, com malha máxima de 25 mm, articulável e removível, dotada de trinco

Prateleira para instalação de TC's e TP's

Suporte Metálico para Fixação do Para-Raios

A proteção para dois transformadores de potencial da proteção, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,

Entrada Subterrânea

Detalhe B(ver nota 1)

TP

Fase 1

0,5 A

0,5 A

Tela metálica fixa, malha25 mm

Fase 2 Fase 3

0,5 A

0,5 A

TPLado Interno Cubículo

de Medição

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

46 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Janela para ventilação permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externo Janela para ventilação permanente e iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Janela com Vidraça Fixa, apenas para iluminação (área mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima) no

ão, monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,

Página

03 / 04

25

Detalhe C

Page 47: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

005. Subestação Convencional – Entrada Subterrânea

5051

N5051

5

3

4

2

1

8

7

26

26

Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,

vide detalhe B

Diagrama unifilar

Conexão do ladodo transformador

Cubículo de

Transform

ação

Cubículo d

o D

isjunto

rCubículo d

eMedição

Ao quadro dedistribuição

1 23

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Entrada Subterrânea

2747

59

6

Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,

vide detalhe B

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

Cabo de cobre nu 50 mm²

Conexão TerminalTerra - Neutro

Subestação

Exemplo de disposição da malha terra

Medição

Cubículo d

oTransform

ador Auxilia

r

Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente

5

4

26

26

Cubículo d

eMedição

1

1

8

2

5051

3

Cubículo de

Transform

ação

Ao quadro dedistribuição

Cubículo d

o D

isjunto

r

1 23

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

47 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

04 / 04

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

Cabo de cobre nu 50 mm²

Conexão para descida dopára-raio

Caixa de Inspeção

Base fusível para fusíveisdo tipo limitador de corrente

6

Medição

5051

N

2747

59

Ao quadro dedistribuição

Page 48: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado

450

450

SEC nº 1

9

14

Declividade de 5%

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

450 450

450450

1500 (mínimo) 1200 (mínimo)

22

Corte A-A

2

neutro

17

4

5

7

13

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

48 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 04

SEC nº 2

9

Declividade de 5%

Page 49: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado

1000

100

0

16

5

9

20

14 6

B

A

800

1000

Dispositivopara selagem

Não manobrarem carga

SEC n° 1

Liga

Neutro

Terra

Corte B-B

20

PisoAcabado

10

11

Desliga

Dispositivo paraselagem

Declividade de 5%

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

18

17

2

22

Planta

neutro

4

7

C

C

20

800

1000

1000

Corte B-B

15

15

20

19

Declividade de 5%

Piso acabado

Placa de advertênciaPerigo de morte

Alta tensão

Viseiracom vidro

Painel dedisjuntor

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

49 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

02 / 04

1000

1000

9

7

B

A

D

D

1000

Vista Frontal

11

Page 50: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado

800

1700 (mín.)600 (mín.)

1000

300

150

500 (min.)

Corte C-C

600 (máx.)

20 9

46

145

14

21

11

PisoAcabado

Declividade de 5%

40

80

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Disjuntor Geral3. Mufla de Entrada4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Isolador Tipo Pedestal - Alta Tensão10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Trinco com Fechadura Tipo Yale12. Fusível Alta Tensão (4 x 0,5 A)13. Para - Raios Saída: ( Ver Nota 2 )14. Isolador Tipo Pedestal - Baixa Tensão15. Veneziana para Ventilação OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas,

com tela metálica de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar)16. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis; dotada

de trinco e dispositivo para selagem17. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, fixa18. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm; articulável e removível, dotada de trinco19. Interruptor20. Ponto de Luz21. Mufla de Saída22. Bucha de Passagem23. Para - Raios

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

200 (mín.)

600 1700 (mín.)

Viseiracom vidro

Corte D-D

Contato máx.p/ aterrara chave

21

2

20

15

15

1617

23

11

22

1

Piso acabado

Declividade de 5%

8

Caixa de Entrada

40 40

80

Notas:

1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntosblindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis:as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2mmcom filtro de ar) no lado interno das venezianas externas.

2. A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável casoo transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.

3. A proteção para dois transformadores de potencial da proteção,monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,conforme Detalhe A.

OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno,com tela metálica de proteção (malha de 2 mm com filtro de ar)Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis; dotada

Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13 mm; articulável e removível, dotada de trinco

TP

Fase 1

0,5 A

0,5 A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

50 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 04

13

11

15

18

1

12

7

15

200 (mín.)

Declividade de 5%

Caixa de Saída

40

O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntosblindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis:as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais(pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção (malha 2mmcom filtro de ar) no lado interno das venezianas externas.A instalação de pára-raios junto as muflas de saída é dispensável casoo transformador de serviço seja acoplado ao conjunto blindado.A proteção para dois transformadores de potencial da proteção,monofásicos, deve sempre ser feita através de quatro fusíveis,

Detalhe A(ver nota 3)

TP

0,5 A

Fase 2 Fase 3

0,5 A

0,5 A

TP

Page 51: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

006. Subestação Convencional – Conjunto Blindado

Conexão do ladodo transformador

Contato auxiliar paraaterrar a chave

4

5

233

2

8

21

Cubículo do D

isjunto

rCubículo d

e M

edição

Medição

5051

N50518

7

Fusíveis A.T.para dois TPPS monofásicos,

vide detalhe B

Diagrama unifilar

1

1

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

Cabo de cobre nu 50 mm²

Conexão TerminalTerra - Neutro

Subestação

Exemplo de disposição da malha terra

Contato auxiliar paraaterrar a chave

6

Medição

2747

59

para dois TPPS monofásicos,

4

5

233

2

8

Cubículo do D

isjunto

rCubículo de M

edição

50518

7

Base Fusível para Fusíveis do tipo Limitador de Corrente

Cubículo do

Transform

ador Auxilia

r

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

1

1

1

21

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

51 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

04 / 04

Cabo de cobre nu 50 mm²

Conexão para descida dopára-raio

Caixa de Inspeção

Contato auxiliar paraaterrar a chave

6

Medição

2747

59

5051

N

Base Fusível para Fusíveis do tipo Limitador de Corrente

Diagrama unifilar comtransformador auxiliar

Page 52: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

007. Subestação Compartilhada – Conjunto Blindado

Diagrama Unifilar

4

3

1

1

3

1

2

8

1

1

3

4

7

5051

8

2

8

2

9

9

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

Diagrama Unifilar

Medição

6

5

5

6

Medição

2747

59

5051

N

7

2747

59

5051

N5051

7

2747

59

5051

N5051

Cliente 2

Cliente 1

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com comando simultâneo2. Disjuntor3. Bucha de Passagem4. Transformador de Corrente da Medição5. Transformador de Potencial da Medição6. Caixa de Medidores7. Transformador de Potencial da Proteção (TPP)8. Transformador de Corrente da Proteção (TCP)9. Para-Raio

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

52 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 01

Chave Seccionadora Tripolar com comando simultâneo

Transformador de Corrente da MediçãoTransformador de Potencial da Medição

Transformador de Potencial da Proteção (TPP)Transformador de Corrente da Proteção (TCP)

Page 53: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

008. Subestação Simplificada de Instalação Interna

1000 mínimo

Piso acabado

Piso acabado

Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento

instalado (800 no mínimo)

13

A

C

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea

300

300

500

500

500

1000 mínimo

1000 mínim

o

400

1000 mínimo

2500 (mínimo)

300

1000

400 (m

ín.)

270

0 (m

ínim

o)

5000 (m

ínim

o)

300

300

500

250

250

3500 (mínim

o)

300

1500

2000 (mínim

o)

1000

Piso acabado

Planta

Piso acabado

Corte A-A

22

5

9

8

6

20

16

19

183

418

16

24

1

24

218

3

2413

15

23

15

ChapaGalvanizada

B

B

200 (m

áx.)

300 (mín.)200 (m

ín.)

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

53 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 03

500

500

500

3000 (m

ínim

o)

1000 mínimo

A

C

Page 54: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base - Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Caixa de Medidores 7. Eletroduto de Ferro Galvanizado 8. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE S9. Isolador Tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica (800 x 200014. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 1316. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13

no lado externo 17. Suporte de fixação do isolador 18. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 2519. Interruptor e Tomada 20. Ponto de Luz 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Bucha de Passagem 23. Isolador de Suspensão 24. Barramento

008. Subestação Simplificada de Instalação Interna

Corte B-B

7

4

3

2

1

24

Declividade2% (mín.)

500

1500

250

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo para fusíveis do tipo limitador de corrente)

Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem

Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA"

Neutro

Porta de Chapa Metálica (800 x 2000 - mínimo) Barra de cobre para instalação dos TC's Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13

Grade de Tela Metálica, malha máxima de 25 mm; articulável e removível, dotada de trinco

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea

10

7

20

9

8

800

Corte C-C

Disjuntor geral

Saída da BT

6

TC1

5

ver detalhe A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

54 de 66 JUNIOR – DTES-BD

mm (malha máxima) no lado externo Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,00 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Página

02 / 03

11

12

20

2400 (mín.)

200

200

2000 (máximo)

Page 55: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

008. Subestação Simplificada de Instalação Interna

Detalhe A

20

30

10

20

150 90

Detalhe B

Caixa de inspeção

Cabo de cobrenu 50mm²

ver detalhe B

14

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Aérea

5

5

3

Subestação

Exemplo de disposição da malha terra

Detalhe A

Detalhe B

70

Conexão X0 dotransformador

Conexão ao terminalTerra - Neutro

21

17

Espaço reservado para a instalação do TC pelaConcessionária

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

55 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 03

Diagrama unifilar

5

5 6

3

2

22

Medição

1

Conexão X0 dotransformador

Conexão ao terminalTerra - Neutro

Page 56: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

009. Subestação Simplificada de Instalação Interna

1000 mínimo

100

0 m

ínim

o

200

(máx.)

3500

(m

ínim

o)

200

0 (mínim

o)

1000

Piso acabado

Piso acabado

Dimensão a ser determinadade acordo com o equipamento

instalado (800 no mínimo)

16

13

13

A

C

detalhe A

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea

3000

(mínim

o)

1000 mínimo

2500 (mínimo)

1000

400

(mín.)

200

300

(mín.)

3500

(m

ínim

o)

300

1500

Planta

Corte A-A

5

9

7

6

20

16

19

18

183

15

B

B

23

124

25

2700

(mínim

o)

250

200

2

neutroEn

trada

de d

uto

s

videdetalhe A

22

300

neutro

500 (m

ín.)

1000

4

18

ver nota 1

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

56 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 03

Detalhe A

A

C

25

Page 57: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base - Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa Tipo "S" ou "T" 6. Caixa de Medidores 7. Eletroduto de Ferro Galvanizado 8. Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA"9. Isolador Tipo Pedestal - Baixa Tensão10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Eletrodo de Aterramento 12. Caixa de Inspeção de Aterramento 13. Porta de Chapa Metálica 14. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 1316. Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13

no lado externo 17. Suporte de fixação do isolador 18. Grade de Tela Metálica, Removível, Malha Máxi19. Interruptor e Tomada 20. Ponto de Luz 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Cabo Subterrâneo 23. Terminal Unipolar 24. Para - Raios 25. Suporte Metálico para instalação do Para Notas:

1. Janela auxiliar, recomendada para possibilitar event

009. Subestação Simplificada de Instalação Interna

Corte B-B

7

4

3

2

1

Declividade2% (mín.)

500500300

Vai a malha deaterramento

1000

neutro

ver nota 1

24

25

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)

Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem

Placa contendo a descrição "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA EM CARGA" a Tensão

Neutro

Barra de cobre para instalação dos TC's Janela para Ventilação Permanente com Grade Metálica de 13 mm (malha máxima) no lado externoJanela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13

Grade de Tela Metálica, Removível, Malha Máxima de 25 mm

Suporte Metálico para instalação do Para-Raios

Janela auxiliar, recomendada para possibilitar eventual ligação aérea de emergência

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea

10

7

6

20

8

800

Corte C-C

Disjuntor geral

Saída da BT

1000

400

200 (m

áx.)

neutro

ver nota 1

TC1

5

ver detalhe A

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

57 de 66 JUNIOR – DTES-BD

(malha máxima) no lado externo Janela para Ventilação Permanente e Iluminação (área livre mínima de 1,0 m²), com grade metálica de 13 mm (malha máxima)

Página

02 / 03

11

12

20

240

0 (mín.)

200

200

2000

(máximo)

Page 58: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

009. Subestação Simplificada de Instalação Interna

Detalhe A

20

30

10

20

150 90

Detalhe B

Caixa de inspeção

Cabo de cobrenu 50mm²

ver detalhe B

14

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Simplificada de Instalação Interna – Entrada Subterrânea

5

5

3

Subestação

Exemplo de disposição da malha terra

Detalhe A

Detalhe B

70

Conexão X0 dotransformador

Conexão ao terminal Terra -Neutro

21

17

Espaço reservado para a instalação do TC pelaConcessionária

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

58 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 03

Diagrama unifilar

5

5 6

3

2

23

Medição

1

Conexão X0 dotransformador

Conexão ao terminal Terra -Neutro

24

22

Page 59: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

1000

1000

200

15

13

12

11

15

Contato auxiliarpara aterrar a chave

C

C

A

B

8Declividade de 5%

Caixa de Entrada

40

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

200

13

29

7

11

13

4

3

16

1

7

12

Corte A-A

Planta

15

713

4

5

6

3

TC'sChaveGeral

Dreno

40

80

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

59 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 04

1000

1000

11

5

A

B

Declividade de 5%

Page 60: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

200

800

100

0

200

neutro

10

terra

Porta-luvas

Placa de advertênciaPerigo de morte

Alta tensão

Declividade de 5%

Declividade de 5%

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

5

14

6

Corte B-B

1111

11

Vista Frontal

200

1000

200

Porta-luvas

para selagem

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

60 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

02 / 04

Dispositivopara selagem

Trinco comfechaduratipo Yale

Declividade de 5%

Declividade de 5%

Page 61: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

200

200

11

Dispositivopara selagem

Trinco comfechaduratipo Yale

Declividade de 5%

Declividade de 5%

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Conjunto Blindado

600

800

600

15

14

Corte C-C

11

Vista lateral esquerda

11

liga

Não manobrar

desliga

para a substituição de fusíveisdeverá ser desligadaa chave seccionadora

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

61 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 04

600

600

Piso acabado

Não manobrarem carga

Declividade 5%

Piso acabado

Perigo de Mortepara a substituição de fusíveis

deverá ser desligadaa chave seccionadora

Declividade de 5%

Page 62: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo2. Base-Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)3. Transformador de Serviço 4. Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem5. Caixa para os TC´s e Chave Geral 6. Caixa de Medidores 7. Bucha de Passagem 8. Terminal Unipolar 9. Isolador Tipo Pedestal 10. Terminal de Interligação Terra - Neutro11. Veneziana para Ventilação OBS: As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem s

proteção (malha 2mm com filtro de ar)12. Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e

dispositivo para selagem 13. Grade de Tela Metálica, Malha Máxima de 13mm; articulável e removível, dotada de trinco14. Interruptor e Tomada 15. Ponto de Luz 16. Para-Raios

Notas:

1. O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindado

dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de p(malha 5 mm) no lado interno das venezianas externas.

010. Subestação Simplificada – Conjunto Blindado

Ao quadrode distribuição

5 6

3

2

1

816

Medição

5

Diagrama unifilar

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Chave Seccionadora Tripolar com Comando Simultâneo Fusível (para fusíveis do tipo limitador de corrente)

Caixa inviolável com Dispositivo para Selagem

Neutro

As venezianas da porta externa do conjunto blindado devem ser guarnecidas, no lado interno, com tela metálica de proteção (malha 2mm com filtro de ar) Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e

Metálica, Malha Máxima de 13mm; articulável e removível, dotada de trinco

O desenho ilustra um conjunto blindado do tipo externo. Nos conjuntos blindados do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de p

mm) no lado interno das venezianas externas.

Conjunto Blindado

Subestação

Conexão X0 dotransformador

Exemplo de disposição da malha terra

Cabo de cobre nu 50mm²

Caixa de Inspeção

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

62 de 66 JUNIOR – DTES-BD

er guarnecidas, no lado interno, com tela metálica de

Grade de Tela Metálica, malha máxima de 13mm, articulável e removível, com dobradiças invioláveis, dotada de trinco e

s do tipo interno, para instalação abrigada, são dispensáveis: as portas suplementares (portas externas) frontais; os beirais (pingadouros); os pontos de luz; e as telas de proteção

Página

04 / 04

Conexão com adescida dopara-raio

Conexão ao terminalTerra - Neutro

Exemplo de disposição da malha terra

Page 63: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa

150 850 400 450 150

1050

0

2 18

200

9 3

101

19

TC's

ver nota 2

11

12

Condutor deinterligaçãodos eletrodos(ver nota 5)

2400

- H

Nota 1: As caixas poderão ser instaladas na posiçãoperpendicular em relação à via pública, desde queseja possibilitada a operação das chaves fusíveis.

1650

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único

1500 (máximo) - 1000(mínimo)

Disjuntor geral

7

12

N

T

6

Saídade BT

800

3000 (mínimo)

Nota 1: As caixas poderão ser instaladas na posiçãoperpendicular em relação à via pública, desde queseja possibilitada a operação das chaves fusíveis.

Limite da propriedade

4

23

18

13

15

13

19

1

19

Ver nota 5

Ramal deentrada

197

0400

Neutro(ver nota 4)

Declive 2%

(ver nota 4)

4000

(mín.)

5

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

63 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

01 / 04

1500 (máximo) - 1000(mínimo)

8

10

13

1922

2%

Verdetalhe A

12

Declive 2%

(ver nota 4)

20

3

Page 64: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa

A

Adaptador para fixação de transformadorno poste, conforme desenho da NBR-8159

100 (mínimo)

Suporte para fixação do transformador noposte, conforme desenho da NBR-5440

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único

variávelA

150

400

Corte AA

350 (mínim

o)

360

130

130

Diagrama unifilar

Painel de distribuição (QDG)

Detalhe A

23

5

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

64 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

02 / 04

Diagrama unifilar

Painel de distribuição (QDG)

Medição

8

3

6

16

Page 65: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

011. Subestação Primária Simplificada de Instalaç

TrafoX3X0

150

ver detalhe C

Neutro daConcessionária

Barramento de Neutro

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

-

28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único

Caixa de medição

Ao quadro dedistribuição

Caixa S(para os TCs)

Diagrama das ligações secundárias e aterramentos

TrafoX1X2X3

D>H (mínimo 3m.)D>H (mínimo 3m.)

Cabo de Cu nú 50mm²

Cor Verde

ver detalhe BCaixa S

(chave geral)

Detalhe B

20

30

10

20

150 90

Detalhe C

70

21

1714

Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária

Barramento de Neutro

Cabo de ControleCabo de Controle

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

Página

65 de 66 JUNIOR – DTES-BD

Página

03 / 04

D>H (mínimo 3m.)

Cabo de Cu nú 50mm²

Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária

Page 66: Fornecimento Primario

FORNECIMENTO DE

PADRÃO TÉCNICO

ELABORADO POR

ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS

DTES-BD

Discriminação:

1. Poste de concreto armado 1000 daN2. Cruzeta de madeira montagem dupla3. Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8)4. Isolador de suspensão 5. Caixa tipo "S" com fundo de chapa de ferro removível6. Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A7. Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas8. Chave fusível 100 A - 15 kV 9. Curva de 135º ou cabeçote 10. Eletroduto para os condutores de baixa tensão11. Haste de aterramento 12. Caixa de inspeção de aterramento 13. Adaptador para transformador 14. Barra de cobre para instalação dos TC's15. Isolador roldana para baixa tensão 16. Proteção da baixa tensão 17. Suporte de fixação do isolador 18. Cabo flexível de cobre de 25 mm² 19. Braçadeira para fixação de eletroduto20. Isolador de pino 21. Isolador - Classe 1 kV 22. Laje de recobrimento 23. Para-Raios Notas:

1. Ver nota 1 (página 01). 2. O eletroduto de entrada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”.3. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até ainterligação T4. O cabo de ligação dos pára-raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.5. A malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.6. As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas, com venezianas.7. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440.8. A posição do transformador no poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem. 9. Dimensões em milímetros.

011. Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa

TÍTULO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

APROVADO POR

ATA Nº DATA APROVADOR

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28/05/2013 RODNEY P. MENDERICO JUNIOR

Poste de concreto armado 1000 daN Cruzeta de madeira montagem dupla Transformador de serviço até 300 kVA (ver nota 7 e 8)

om fundo de chapa de ferro removível Caixa de medidores padrão para média tensão tipo A-1 Eletroduto mínimo de 3/4" para o condutor de aterramento do neutro e das massas

Eletroduto para os condutores de baixa tensão

Barra de cobre para instalação dos TC's

Braçadeira para fixação de eletroduto

trada deve ser instalado na parte inferior da face lateral da caixa “S”. Neutro com cabo 25 mm² isolação 1 kV até ainterligação T-N.

raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.malha de aterramento deve ser constituída de no mínimo três eletrodos.

As caixas devem ser protegidas com portas suplementares externas, com venezianas. O transformador deve atender as dimensões indicadas na NBR 5440.

o poste deve atender as condições técnicas viáveis de montagem.

Subestação Primária Simplificada de Instalação Externa – Poste Único

20002000

Não pode haver projeção de qualquerconstrução na área delimitada

Calçada

Telhado

Afastamentos Mínimos

1000

320

0Posteparticular

CÓDIGO

PT.PN.03.24.0003

VERSÃO VIGÊNCIA

01 28/05/2013

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raios à terra, cobre 25 mm² isolação 1 kV, deverá ser instalado no interior do poste.

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