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“Agitação” espectral Tipo de interferên- cia de banda lateral harmônica, assim chamada por causa da maneira que soa no receptor. @Correio de voz Ver o da secretária eletrônica. @Gerador de padrão Dispositivo que produz padrões de bits binários fixos na forma serial para usar como sinais de teste em sistemas de comunicação de dados. @Interface de taxa primária (PRI) Tipo de conexão ISDN composto por um par trançado. Este método usa 23 ao portador (B) canais e um (D) canal multiplexado na linha. @Progressiva Digitalização de varredura de linha após a linha usada em HDTV e telas de monitor de computador. A Abertura numérica (NA) Um número menor do que 1 que indica a faixa de ângulos na qual um determinado cabo funciona. Absorção Em comunicação por fibra óp- tica, a energia luminosa é convertida em calor no material do núcleo devi- do a impurezas no vidro ou plástico. Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA) Forma especial de multi- plexação por divisão de tempo que proporciona múltiplos canais de voz por satélite ou espectro de telefonia. Acoplador bidirecional Variação do acoplador direcional no qual duas seções da linha são usadas para amos- trar a energia em ambas as direções, permitindo a determinação do SWR. Acoplador direcional Componente de guia de ondas normalmente usado que facilita a medição da potência de micro-ondas em uma guia de onda e o SWR. Acoplamento crítico Grau de acopla- mento magnético em que a saída atinge um valor de pico. Acumulador Combinação de um regis- trador e um somador. Administração Nacional das Telecomu‑ nicações e Informação (NTIA) En- tidade reguladora do governo dos EUA, cuja função é regular as emis- sões eletromagnéticas para o governo e os serviços militares. Agitação térmica Variação aleatória de elétrons em um componente eletrôni- co devido à energia térmica. Aliasing Problema que ocorre quando a frequência de amostragem não é alta o suficiente. Aliasing faz com que um novo sinal próximo do original seja criado. Alimentação Cassegrain Método de ali- mentação de uma antena parabólica em que a radiação eletromagnética a partir da corneta atinge um pequeno refletor que reflete a energia para uma parábola grande que, em segui- da, irradia em feixes paralelos. Alocação do espectro de TV Uma faixa atribuída. Por exemplo, usando frequências VHF e UHF, as estações de TV nos Estados Unidos usam a faixa de frequência entre 54 e 806 MHz. 68 canais de 6 MHz de TV são atribuídos às frequências dentro dessa faixa. Alta frequência (HF) A faixa de frequên- cia de 30 a 300 MHz. AM de alto nível Variação de tensão e de potência no estágio final do ampli- ficador RF de um transmissor. AM de baixo nível Modulação de amplitude em um nível de potência baixo que deve ser amplificado por um amplificador linear consideravel- mente antes de ser transmitido. Amostragem Processo de “olhar” um sinal analógico por um breve período de tempo. Durante esse intervalo, é permitido que a amplitude do sinal analógico passe ou seja armazenada. Amplificação O reforço de um sinal de tensão e potência. Amplificador chaveado Transistor que é usado como uma chave que conduz ou não conduz. Amplificador classe A Amplificador linear. Um amplificador de potência nessa configuração não é eficiente. Amplificador classe AB Similar a um amplificador Classe B, mas polarizado com uma pequena quantidade de condução para eliminar a distorção de crossover (cruzamento zero). Amplificador classe B Um amplificador que é polarizado no corte de modo que não flui corrente de coletor com entrada zero. Este tipo de amplifica- dor é usado principalmente como um amplificador push-pull. Glossário

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“Agitação” espectral Tipo de interferên-cia de banda lateral harmônica, assim chamada por causa da maneira que soa no receptor.

@Correio de voz Ver o da secretária eletrônica.

@Gerador de padrão Dispositivo que produz padrões de bits binários fixos na forma serial para usar como sinais de teste em sistemas de comunicação de dados.

@Interface de taxa primária (PRI) Tipo de conexão ISDN composto por um par trançado. Este método usa 23 ao portador (B) canais e um (D) canal multiplexado na linha.

@Progressiva Digitalização de varredura de linha após a linha usada em HDTV e telas de monitor de computador.

AAbertura numérica (NA) Um número

menor do que 1 que indica a faixa de ângulos na qual um determinado cabo funciona.

Absorção Em comunicação por fibra óp-tica, a energia luminosa é convertida em calor no material do núcleo devi-do a impurezas no vidro ou plástico.

Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA) Forma especial de multi-plexação por divisão de tempo que proporciona múltiplos canais de voz por satélite ou espectro de telefonia.

Acoplador bidirecional Variação do acoplador direcional no qual duas seções da linha são usadas para amos-

trar a energia em ambas as direções, permitindo a determinação do SWR.

Acoplador direcional Componente de guia de ondas normalmente usado que facilita a medição da potência de micro-ondas em uma guia de onda e o SWR.

Acoplamento crítico Grau de acopla-mento magnético em que a saída atinge um valor de pico.

Acumulador Combinação de um regis-trador e um somador.

Administração Nacional das Telecomu‑nicações e Informação (NTIA) En-tidade reguladora do governo dos EUA, cuja função é regular as emis-sões eletromagnéticas para o governo e os serviços militares.

Agitação térmica Variação aleatória de elétrons em um componente eletrôni-co devido à energia térmica.

Aliasing Problema que ocorre quando a frequência de amostragem não é alta o suficiente. Aliasing faz com que um novo sinal próximo do original seja criado.

Alimentação Cassegrain Método de ali-mentação de uma antena parabólica em que a radiação eletromagnética a partir da corneta atinge um pequeno refletor que reflete a energia para uma parábola grande que, em segui-da, irradia em feixes paralelos.

Alocação do espectro de TV Uma faixa atribuída. Por exemplo, usando frequências VHF e UHF, as estações de TV nos Estados Unidos usam a faixa

de frequência entre 54 e 806 MHz. 68 canais de 6 MHz de TV são atribuídos às frequências dentro dessa faixa.

Alta frequência (HF) A faixa de frequên-cia de 30 a 300 MHz.

AM de alto nível Variação de tensão e de potência no estágio final do ampli-ficador RF de um transmissor.

AM de baixo nível Modulação de amplitude em um nível de potência baixo que deve ser amplificado por um amplificador linear consideravel-mente antes de ser transmitido.

Amostragem Processo de “olhar” um sinal analógico por um breve período de tempo. Durante esse intervalo, é permitido que a amplitude do sinal analógico passe ou seja armazenada.

Amplificação O reforço de um sinal de tensão e potência.

Amplificador chaveado Transistor que é usado como uma chave que conduz ou não conduz.

Amplificador classe A Amplificador linear. Um amplificador de potência nessa configuração não é eficiente.

Amplificador classe AB Similar a um amplificador Classe B, mas polarizado com uma pequena quantidade de condução para eliminar a distorção de crossover (cruzamento zero).

Amplificador classe B Um amplificador que é polarizado no corte de modo que não flui corrente de coletor com entrada zero. Este tipo de amplifica-dor é usado principalmente como um amplificador push-pull.

Glossário

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Amplificador classe C Um amplificador muito eficiente, pois conduz menos de metade do ciclo de entrada de onda senoidal.

Amplificador classe D Um amplificador de comutação eficiente, que usa um par de transistores para produzir uma corrente de onda quadrada em um circuito sintonizado.

Amplificador classe E Um amplifica-dor de comutação eficiente em que apenas um único transistor é usado, seja bipolar ou MOSFET.

Amplificador classe F Uma variação do amplificador classe E. Ele contém uma rede adicional de ressonância no circuito de coletor ou de dreno.

Amplificador classe S Amplificador que utiliza técnicas de comutação com um esquema de modulação por largura de pulso. É encontrado principalmente em aplicações de áudio.

Amplificador de alta potência (HPA) Amplificador usado para aumentar o nível do sinal.

Amplificador de baixo ruído (LNA) Amplificador RF que usa transistores de baixo ruído especiais para permitir a amplificação inicial em um receptor.

Amplificador de campo cruzado (CFA) Semelhante a uma TWT, esse amplificador tem um ganho menor, mas é um pouco mais eficiente.

Amplificador de fibra dopada com érbio (EDFA) Um tipo de amplificador óptico.

Amplificador de micro‑ondas de pequeno sinal Amplificador feito de um único transistor ou múltiplos transistores combinados com um circuito de polarização e quaisquer circuitos microstrip ou componen-tes, conforme necessário. A maioria desses amplificadores é na forma de circuitos integrados.

Amplificador de múltiplos estágios em circuito integrado Um tipo de amplificador de pequenos sinais de

micro-ondas ou circuito integrado monolítico de micro-ondas (MMIC).

Amplificador de potência final Ampli-ficador de alta potência que aciona uma antena ou outra carga em um sistema RF.

Amplificador de potência intermediária (IPA) Um amplificador em uma cadeia de vários amplificadores usado para aumentar o nível de potência de um sinal antes da transmissão. Os amplificadores são geralmente refe-ridos como potência baixa, potência intermediária e potência alta.

Amplificador de transimpedância (TIA) O estágio de entrada de um circuito receptor de luz durante o qual a corrente do diodo é convertida em uma tensão de saída e amplificada.

Amplificador FI Amplificador que usa circuitos sintonizados com cristal, cerâmica, ou filtros SAW para propor-cionar boa seletividade. Veja também Frequência intermediária.

Amplificador linear Amplificador que fornece uma saída que é uma réplica idêntica e ampliada da entrada. Um amplificador cuja saída é uma função linear de sua entrada.

Amplificador push-pull Amplificador que usa duas válvulas ou dois tran-sistores polarizados para operar em classe AB, B ou C conectados de tal forma que as alternâncias positiva e negativa da entrada são amplificadas.

Amplificador RF Também conhecido como pré-seletor ou amplificador de baixo ruído que fornece algum ganho inicial e seletividade em um receptor.

Amplificador transistorizado de micro‑ondas Amplificador tran-sistorizado utilizado na entrada de um receptor de micro-ondas fornece amplificação inicial para o mistura-dor. A faixa de ganho típica é de 20 a 25 dB. Um transistor de potência também é usado em transmissores de micro-ondas.

Analisador de espectro Instrumento de teste como um osciloscópio usado

para exibir sinais recebidos no domí-nio da frequência.

Analisador de espectro RF super‑hete‑ródino Um tipo muito utilizado de analisador de espectro RF.

Analisador de sinal óptico Instrumento de teste óptico que fornece a medição OTDR e também é um osciloscópio de amostragem capaz de exibir sinais de mais de 10 Gbps.

Analisador de taxa de erro de bit (BER) Dispositivo que compara os dados transmitidos e recebidos bit por bit para apontar todos os bits de erro.

Análise de espectro por Transformada rápida de Fourier (FFT) Instru-mento de teste que dá uma exposição no domínio da frequência similar a outros tipos de analisadores de espectro.

Análise de espectro Processo de exa-minar um sinal para determinar o seu conteúdo de frequência.

Anel híbrido Uma forma especial de microstrip com quatro derivações ou portas na linha espaçadas em inter-valos de um quarto de comprimento de onda que podem ser usadas como entradas ou saídas.

Angstron (Å) A unidade de medida de comprimento de onda de luz, igual a 1010 m ou 104 μm.

Ângulo crítico Ângulo entre o raio de luz incidente e a normal à superfície da fibra de vidro. Este valor depende do índice de refração do vidro.

Ângulo de elevação Ângulo entre a linha da antena da estação terrestre para o satélite e a linha entre a mesma antena e o horizonte da terra.

Ângulo de incidência Ângulo A entre o raio incidente e a normal à superfície refletora.

Ângulo de inclinação Ângulo formado entre a linha que passa pelo centro da terra e o polo norte e a linha que pas-sa pelo centro da terra e que também é perpendicular ao plano orbital.

Antena bicônica Uma antena de micro-ondas omnidirecional muito

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utilizada. Os sinais são enviados para a antena por meio de uma guia de ondas ou cabo coaxial que termina em um cone alargado.

Antena bidirecional Uma antena que melhor recebe sinais em duas direções.

Antena colinear Uma antena que consiste em dois ou mais dipolos de meia-onda montados com as extremi-dades alinhadas.

Antena cônica Antena dipolo que usa dois elementos em forma de cone.

Antena corneta Antena criada abrindo o final do guia de ondas. Quanto mais gradual a abertura, melhor o casamento de impedância e menor a perda.

Antena de feixe Antena que é alta-mente direcional e tem ganho muito elevado.

Antena de fenda Radiador construído cortando uma abertura retangular de meio comprimento de onda em uma folha condutora de metal ou em um guia de ondas. Ela é usada em aeronaves de alta velocidade.

Antena de Hertz Veja Antena dipolo.Antena de micro‑ondas Qualquer an-

tena utilizada em frequências acima de 1 GHz.

Antena dielétrica (lentes) Antena que usa um material dielétrico especial para colimar ou focalizar as micro-ondas de uma fonte em um feixe estreito.

Antena dipolo Antena que consiste em dois pedaços de fio, bastão ou tubo, que juntos têm um comprimento de meia-onda na frequência ressonante de operação. Também chamada de antena de Hertz.

Antena gravata de borboleta Variação popular e eficaz da antena dipolo que utiliza dois cones ou triângulos bidimensionais.

Antena helicoidal A espiral de fio em que o diâmetro da espiral é normal-mente um terço de comprimento de onda. O espaçamento entre as espiras

é de cerca de um quarto de compri-mento de onda.

Antena omnidirecional Antena que transmite igualmente bem em todos os sentidos na horizontal. Tem um padrão de transmissão horizontal circular.

Antena parabólica Antena especial que usa um refletor parabólico que seleciona o sinal do satélite desejado e proporciona um ganho muito alto.

Antena patch Antena feita com micros-trip em PCBs. Corresponde a uma área circular ou retangular de cobre separados do plano de terra pela es-pessura do material isolante do PCB.

Antena plano‑terra Veja Antena vertical de Marconi.

Antena Um dispositivo eletromecânico usado para transmitir ou receber sinais de rádio.

Antena unidirecional Antena que envia ou recebe sinais em um único sentido.

Antena vertical de Marconi (plano‑‑terra) Radiador vertical de um quarto de onda usado para conseguir polarização vertical e características omnidirecionais. Veja também Antena vertical de um quarto de onda.

Antena vertical de um quarto de onda Uma antena cujo principal elemento irradiante é um fio, tubo ou condutor com o comprimento de um quarto de onda na frequência de ope-ração principal. Também chamado de antena de Marconi ou plano-terra.

Antena Yagi Antena de ganho direcional composta de um elemento acionado e um ou mais elementos parasitas.

Antilog Número obtido quando a base é elevada ao logaritmo que é o expoente.

Apogeu Ponto mais alto de um satélite acima da terra.

Arquitetura Harvard Tipo de micro-processador no qual existem duas memórias: uma memória de progra-ma ou instrução e uma memória de dados. Existem dois barramentos de dados entre as memórias.

Arquitetura Von Neumann O conceito de programa armazenado que é a base de operação de todos os compu-tadores digitais.

Arranjo acionado Antena direcional que tem dois ou mais elementos acionados.

Arranjo de antenas Dois ou mais ele-mentos de antena combinados para criar uma antena com diretividade e ganho.

Arranjo em fase Sistema de antena constituído por um grande grupo de antenas semelhantes em um plano comum para proporcionar ganho controlável e diretividade.

Arranjo log‑periódico Antena na qual os comprimentos dos elementos acionados variam e estão relaciona-das logaritmicamente. Este tipo de antena também fornece uma largura de banda muito ampla, assim como ganho e diretividade.

Arranjo longitudinal Antena que usa dois dipolos de meia-onda espaçados meio comprimento de onda e tem um padrão de radiação bidirecional.

Arranjo parasita Antena básica conectada a uma linha de transmis-são juntamente com um ou mais condutores adicionais que não estão conectados à linha de transmissão. Uma antena Yagi.

Arranjo transversal Antena colinear empilhada que consiste em dipolos de meia-onda separados um do outro por meio comprimento de onda.

Atenuação de percurso Perda provenien-te da distância no espaço livre entre uma antena de transmissão e recepção, geralmente expressa como uma rela-ção de potência ou em decibéis.

Atenuação Redução da amplitude do sinal com a distância.

Atraso de envoltória O tempo neces-sário para um ponto em uma forma de onda passar por um filtro.

Atraso de tempo (tempo de trânsi‑to) O tempo que leva para um sinal aplicado em uma extremidade de

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uma linha de transmissão aparecer do outro lado da linha.

Áudio A parte da voz ou som de um sistema de comunicação.

Auto‑oscilação Tensão de saída que encontra um caminho de volta para a entrada do amplificador com a am-plitude e fase corretas. O amplificador por vezes oscila na sua frequência sintonizada, e em outras vezes em uma frequência maior.

Azimute Direção da bússola em que o norte é igual a 0°.

BBalun Dispositivo usado para converter

as linhas de transmissão de balancea-das para não balanceadas.

Banda C Frequência na qual os sistemas mais antigos satélites operam. Essa frequência exige grandes antenas parabólicas.

Banda de atenuação Faixa de frequên-cia fora da banda passante, ou seja, a que é muito atenuada pelo filtro. Frequências nessa faixa são rejeitadas.

Banda lateral Um sinal novo gerado como parte do processo de modula-ção. As bandas laterais estão situadas nas frequências soma e diferença diretamente acima e logo abaixo da frequência da portadora.

Banda lateral única com portadora suprimida (SSSC) ou modulação de banda lateral única (SSB) Forma de modulação AM em que a porta-dora é suprimida e uma das bandas laterais é eliminada.

Barramento de dados Linhas paralelas múltiplas que transportam dados binários.

Bits de início e fim Níveis binários que indicam o início e o fim de uma pala-vra em uma transmissão assíncrona de dados.

Blindagem Processo de envolver circui-tos de emissão EMI ou circuitos de recepção sensíveis com um invólucro de metal para evitar a radiação dos sinais captados.

Bloco Grupo de dados que representa centenas ou mesmo milhares de caracteres de 1 byte.

Bobina de carga Indutor em série usado para colocar uma antena curta em ressonância com a frequência desejada.

Bobina Veja Indutor.

CCabo coaxial Tipo de linha de transmis-

são muito utilizado que consiste em um condutor central sólido envolto por um material dielétrico. Em siste-mas de TV a cabo, geralmente é usado o cabo RG-6/U de 75 Ω.

Cabo de fibra óptica Cabo não condu-tor que consiste em um cabo de vidro ou plástico envolvido por uma casca plástica protegido por uma capa de plástico exterior e utilizado em siste-mas de comunicação óptica. Ele atua como um “tubo” de luz.

Cabo de índice em degrau Cabo com um degrau bem definido no índice de refração na interface entre o núcleo e o revestimento da fibra.

Cabo de índice gradual Cabo cujo índi-ce de refração do núcleo varia suave e continuamente ao longo do diâmetro do núcleo.

Cabo monomodo de índice em de‑grau Cabo usado para transmissão de longa distância e máximo conteúdo. Ele elimina a dispersão modal, minimi-zando os caminhos através do núcleo.

Cabo multimodo de índice em degrau Tipo de cabo utilizado para distâncias curtas e médias em frequências de pulso relativamente baixas. É um tipo de cabo de fibra óptica muito utilizado.

Cabo multimodo de índice gra‑dual Tipo de cabo que tem vários modos, ou caminhos, de transmis-são via cabo, porém ordenado e previsível.

CAG direto Método de redução do ga-nho através do aumento da corrente de coletor.

CAG reverso Método de reduzir ganho diminuindo a corrente de coletor.

Cálculo de potência (fluxo) Balanço de todas as atenuações e ganhos em um sistema de fibra óptica.

Camada D Camada da ionosfera que está mais distante do sol. Esta camada é fracamente ionizada e só existe na luz do dia.

Camada E Camada da ionosfera ao lado da camada D. Essa camada é fracamente ionizada e só existe à luz do dia.

Camada F Camada da ionosfera mais próxima do sol. É altamente ionizada, tem o maior efeito sobre os sinais de rádio e atua durante o dia e a noite.

Campo distante Onda de rádio distante cerca de um comprimento de onda da antena.

Campo elétrico Campo de força invisível produzido pela presença de uma diferença de potencial entre dois condutores.

Campo elétrico transversal (TE) Cam-po elétrico em um ângulo reto com o sentido de propagação da onda.

Campo eletromagnético Onda de rádio.

Campo magnético Campo de força invisível criado por um ímã.

Campo magnético transversal (TM) Campo magnético transversal ao sentido de propagação.

Campo próximo Ondas de rádio dentro de aproximadamente um compri-mento de onda da antena irradiante.

Canal Valor da largura de banda que o sinal ocupa no espectro de frequência de rádio.

Capacitor Componente de circuito com-posto de dois condutores paralelos, separados por um meio isolante. Um capacitor é capaz de armazenar energia na forma de uma carga e um campo elétrico.

Caractere de fim de transmissão (EDT) Caractere transmitido para sinalizar o final da transmissão de dados.

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Caractere de fim de transmissão de bloco (ETB) Caractere transmitido para sinalizar o final de um bloco de dados.

Caractere de início de cabeçalho (SOH) Caractere que começa um quadro. É um caractere ASCII que indi-ca que a transmissão está começando.

Caractere de início de texto (STX) Ca-ractere ASCII que indica o início do texto.

Caractere de reconhecimento (ACK) Caractere que reconhece que a transmissão foi recebida.

Caractere de verificação de bloco ou se‑quência de verificação de bloco (BCC ou BCS) A soma lógica dos bytes de dados em um bloco usada como um método de detecção de erros.

Carta de Smith Gráfico que permite soluções visuais para cálculos de linha de transmissão.

Cartola Em uma antena encurtada, um arranjo em que condutores são adicionados no topo da antena.

Casamento de impedância Proce-dimento feito para garantir que a transferência de potência máxima ocorra entre um transmissor ou receptor e uma antena com linha de transmissão.

Casca Revestimento de plástico em torno de um cabo de fibra óptica com um índice de refração que mantém as ondas de luz no núcleo.

CATV (TV a cabo) Sistema de forneci-mento de sinal de TV para receptores domésticos por meio de um cabo coa-xial e/ou cabo de fibra ótica em vez de propagação de ondas de rádio.

CDMA Veja Acesso múltiplo por divisão de código.

Célula de transcondutância de Gil‑bert Misturador balanceado feito com transistores e usado na maioria dos CIs misturadores.

Chaveamento de amplitude (ASK) Mo-dulação de amplitude de ondas quadradas ou pulsos binários retan-gulares.

Chaveamento de fase (PSK) Tipo de modulação em que o sinal binário muda o deslocamento de fase de uma onda senoidal, dependendo se um binário 0 ou 1 deve ser transmitido. Também chamada de modulação de fase binária (BPSK).

Chaveamento de fase binária (BPSK) ou chaveamento de fase (PSK) Pro-cesso de modulação de uma portado-ra com dados binários, alterando 180º na fase da portadora.

Chaveamento de fase binária (BPSK) Tipo de PSK no qual um modulador em anel ou modulador balanceado é usado para gerar sinais DSB.

Chaveamento de fase diferencial ( Mo‑dulação DPSK) Tipo de modulação de fase que simplifica o processo de demodulação do sinal transmitido, porque o próprio sinal transmitido se torna a referência de fase.

Chaveamento de frequência (FSK) Tipo de modulação utilizado na transmissão de dados binários. Usado principalmente em modems de baixa velocidade, o FSK usa duas frequências de onda senoidal que representam os 0s e 1s binários.

Chaveamento de frequência com fase contínua (CPFSK) Tipo de modulação de frequência que elimina descontinuidades de fase.

Chaveamento mínimo (MKS) Versão melhorada do FSK ou chaveamento de frequência de fase contínua em que os sinais são totalmente sincroni-zados um com o outro.

Chaveamento ON‑OFF (OOK) Forma de modulação de amplitude em que a portadora é ligada ou desligada por um sinal binário modulante.

Choque Veja Indutor.CI misturador NE602 Circuito popular

que utiliza transistores bipolares conectados como células de transcon-dutância de Gilbert.

CI Modulador balanceado 1496/1596 Circuito típico que pode operar com

uma portadora de frequência de até aproximadamente 100 MHz e pode alcançar uma supressão de portadora de 50 a 65 dB.

CI VCO NE566 Um CI oscilador controla-do por tensão.

Circuito acoplado Circuito interconecta-do por meio de um campo magnético através da ação de um transformador.

Circuito acoplador (transmatch) Tipo de sintonizador de antena que usa uma bobina e três capacitores para sintonizar a antena para um SWR opcional.

Circuito de amostragem e retenção (S/H) Circuito que, durante o seu modo de amostragem, aceita um sinal analógico de entrada passando-o para a saída sem alterar a amplitude. No modo de retenção, o amplificador guarda o nível particular de tensão obtido no momento de amostragem.

Circuito de bloqueio Veja Circuito silenciador.

Circuito de casamento de impedân‑cia Circuito usado para transferên-cia de potência máxima do sinal de um circuito para outro.

Circuito de comutação na configuração T Em um diodo PIN, uma combina-ção de duas chaves em série e uma chave shunt.

Circuito de correção de frequência, circuito de pré‑distorção ou filtro 1/F Filtro passa-baixas que faz com que as frequências mais altas modu-lantes sejam atenuadas.

Circuito de recuperação de clock Cir-cuito usado para gerar pulsos de clock a partir de um sinal recebido.

Circuito de recuperação de portado‑ra Termo aplicável a uma série de técnicas que podem ser usadas em um receptor para gerar um sinal de portadora que tem a correta frequên-cia e relação de fase da portadora transmitida originalmente.

Circuito de‑ênfase Filtro passa-baixas simples, com uma constante de tempo de 75 ms.

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Circuito em ponte Circuito elétrico que consiste em quatro impedâncias co-nectadas para formar um retângulo, com um par de cantos diagonalmente opostos conectados a um dispositivo de entrada e outro par a um dispositi-vo de saída.

Circuito híbrido Forma popular de MMIC que combina todos os CIs amplificadores conectados a circuitos microstrip e componentes discre-tos de vários tipos. Além disso, um transformador especial usado para converter sinais a quatro fios de um transmissor e um receptor em um sinal adequado para um único par de linhas para o loop local.

Circuito integrado monolítico de micro‑ondas (MMIC) Circuito que incorpora dois ou mais estágios de transistores FET ou bipolar feito em um chip comum para formar um amplificador de múltiplos estágios.

Circuito integrado Veja CI.Circuito ressonante Circuito sintoniza-

do ou filtro que tenha uma resposta máxima, tensão ou corrente, em uma frequência particular (ressonância). Um circuito que usa uma combinação de indutância e capacitância ou mate-riais que apresenta ressonância, como cristais de quartzo ou cerâmica.

Circuito ressonante em paralelo Circui-to seletivo formado quando o indutor e o capacitor estão conectados em paralelo com a tensão aplicada.

Circuito ressonante em série Circuito composto de indutância, capacitância e resistência utilizado em filtros.

Circuito Schmitt trigger Detector de ní-vel que alterna entre níveis de tensão específicos.

Circuito silenciador (mudo) Circuito usado para manter o áudio do recep-tor desligado até aparecer um sinal de RF na entrada do receptor.

Circuito sincronizado Circuito neces-sário para manter a varredura de um receptor de TV em sintonia com o sinal transmitido.

Circuito sintonizado Circuito composto por indutores e capacitores que resso-am em frequências específicas.

Circuito sintonizado de micros‑trip Seção de linha de transmissão microstrip usada como um circuito ressonante.

Circuito tanque Circuito LC ressonante em paralelo.

Circulador Dispositivo de micro-ondas de três portas usado para o acopla-mento de energia em apenas um sentido em torno de um circuito fechado.

Clivagem Primeiro passo no corte de cabos de fibra óptica, de modo que a extremidade seja perfeitamente em ângulo reto.

Codec Único CI de larga escala que reúne todas as conversões A/D e D/A e funções relacionadas.

Codificação bifásica Veja Codificação Manchester.

Codificação com retorno a zero (RZ) Método de codificação em que o nível de tensão atribuído a um binário 1 retorna a zero durante o período de bit.

Codificação Processo no qual os dados binários são transformados em uma única variação de um código binário, como o código Manchester, antes da transmissão. Também conhecida como conversão analógico-digital (A/D).

Codificação sem retorno a zero (NRZ) Método de codificação em que o sinal permanece no nível binário que lhe é atribuído por todo o tempo de bit.

Código Ampliado de Caracteres Decimais Codificados em Binário para o Intercâmbio de Dados (EBCDIC) Código de 8 bits usado principalmente em sistemas e equipa-mentos de computação IBM e compa-tíveis. Ele permite um máximo de 256 caracteres para ser representado.

Código Baudot Raramente usado hoje, este código de dados binários foi

utilizado nas primeiras máquinas de teletipo.

Código binário Tipo de código com-posto por padrões de 0s e 1s. Cada padrão representa um número, uma letra do alfabeto ou algum símbolo especial como de pontuação ou de uma operação matemática.

Código de Hamming Método popular de correção antecipada de erros (FEC), um código que usa bits extras adicio-nados a uma palavra transmitida e processada para identificar e corrigir erros de bit.

Código Manchester Tipo de código de linha binário que evita que o nível de tensão CC em um cabo de trans-missão atinja um nível inaceitável. Um sistema unipolar ou bipolar de codificação amplamente utilizado em redes locais. Também chamado de codificação bifásica.

Código Morse Uma série de pontos e traços que representam as letras do alfabeto, números e sinais de pontuação.

Código padrão americano para troca de informações (ASCII) Código de comunicação de dados mais utilizado. Esse é um código binário de 7 bits.

Código Reed‑Solomon (RS) Código de correção antecipada de erros que acrescenta bits de paridade extra para o bloco de dados a ser transmitido. Ele permite que vários erros sejam detectados e corrigidos.

Coeficiente de reflexão Relação entre a onda de tensão refletida (Vr) e a onda de tensão incidente (Vi). Ele fornece informações sobre tensão e corrente ao longo de uma linha de transmissão.

Combinador de potência Componente, circuito, ou dispositivo de guia de ondas que soma as saídas de potência de dois ou mais circuitos.

Compressão Processo que reduz o nú-mero de palavras binárias necessárias para representar um determinado sinal analógico.

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Compressão/expansão Processo de compressão do sinal e expansão que é usado para superar problemas de distorção e ruído na transmissão de sinais de áudio.

Comprimento de onda Distância ocupada por um ciclo de uma onda (geralmente expressa em metros).

Comunicação de dados Técnica que pode ser usada para transmitir voz, vídeo e outros sinais analógicos em formato digital.

Comunicação duplex Comunicação que flui nos dois sentidos.

Comunicação por infravermelho For-ma de comunicação óptica que utiliza sinais de 0,7 a 1000 m.

Comunicação por linha de visada direta Sinal de comunicação que percorre uma linha reta diretamente da antena de transmissão para a antena receptora.

Comunicação Processo de troca de informações.

Comunicação Simplex Comunicação que flui em um sentido.

Comutador Forma de chave rotativa utilizada em multiplexadores nos primeiros sistemas de telemetria TDM/PAM.

Condutor Fio ou cabo que transporta corrente de um lugar para outro.

Cone de aceitação A área externa na extremidade de um cabo de fibra óptica e definida pelo ângulo crítico. Qualquer feixe de luz fora do cone não será refletido internamente e transmitido pelo cabo.

Conector Conjunto mecânico especial que permite que cabos de fibra óptica sejam unidos um ao outro ou utilizado para conectar uma linha de transmissão a um equipamento ou a uma outra linha de transmissão.

Conector BNC Conector que é ampla-mente utilizado com cabos coaxiais para conectar instrumentos de teste em equipamentos sendo testados. Frequentemente usado em LANs e alguns rádios UHF.

Conector coaxial Dispositivo de terminação de cabo eletromecânico projetado para fornecer uma forma conveniente para conectar e desco-nectar os cabos e equipamentos e manter a integridade e as proprieda-des elétricas de um cabo.

Conector coaxial tipo N Muito utilizado em aplicações de RF, esse tipo de conector é usado em cabos maiores, tais como RG-8/U.

Conector de fibra óptica Conector projetado para fornecer uma maneira rápida e fácil de conectar ou retirar cabos de fibra óptica.

Conector de tambor Variação do conec-tor BNC que permite dois cabos serem interconectados.

Conector fonográfico RCA Conector coaxial barato usado principalmente em equipamentos de áudio.

Conector modular RJ‑11 Plugue modu-lar que contém até seis terminais atra-vés do qual a maioria dos telefones é conectada a uma tomada.

Conector PL‑259 Conector macho que se encaixa na extremidade de um cabo coaxial e fornece uma maneira de conectar a malha de blindagem e o condutor interno.

Conector SMA Conector de cabo coaxial que se caracteriza pela forma hexago-nal do corpo do conector macho.

Conector T Conector coaxial que fornece uma forma conveniente para conectar um nó adicional a um cabo coaxial existente.

Conector Tipo F Conector coaxial barato usado em TVs, videocassetes, e TV a cabo.

Contrapeso Todas a coleção de raios do plano-terrra.

Controle automático de frequência (AFC) Circuito de controle com realimentação que é usado em recep-tores de alta frequência e mantém o oscilador local de frequência.

Controle automático de ganho (CAG) A função de receptores que garante ao sinal de saída permanecer

constante ao longo de uma ampla fai-xa de amplitudes do sinal de entrada.

Controle remoto de TV Pequena uni-dade portátil alimentada por bateria que transmite um código serial digital através de um feixe de luz infraverme-lha para um receptor que decodifica e executa a ação específica definida pelo código.

Conversão analógico‑digital (conversão A/D) Processo de amostragem ou medição de um sinal analógico em intervalos regulares e conversão em um valor binário.

Conversão de dados Em comunicação digital, a conversão de dados de for-mato analógico para formato digital e vice-versa.

Conversão de descida Processo usado nos receptores de rádio no qual os sinais de rádio de alta frequência são convertidos em uma frequência mais baixa, intermediária.

Conversão de frequência Processo de traduzir (transladar) um sinal para uma frequência maior ou menor, mantendo a informação originalmen-te transmitida.

Conversão de subida Processo em que o sinal original é gerado com uma frequência menor e depois conver-tido para uma frequência maior de transmissão.

Conversão digital‑analógico (D/A) Pro-cesso de conversão de números binários de volta para a tensão equivalente analógica.

Conversão direta (DC) ou receptor de zero FI (ZIF) Versão especial de um super-heteródino que converte RF diretamente para banda base.

conversão óptico‑elétrico‑óptico (OEO) Veja Regeneração.

Conversão série‑paralelo Técnica para a conversão entre a transmissão serial para paralela e vice-versa. Geralmente é feita por registradores de desloca-mento.

Conversor CATV Conhecido como caixa de TV a cabo, este sintonizador

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Glossário

pode selecionar os canais de TV a cabo especial e convertê-los em uma frequência que qualquer aparelho de TV pode captar.

Conversor de aproximações sucessi‑vas Tipo de conversor A/D no qual os bits que acionam um DAC são ativados um de cada vez do MSB para LSB para estimar o nível de tensão de entrada.

Conversor de descida de conversão dupla Um dos dois tipos de conver-sor de descida usado em receptores de estações terrenas. Ele resolve os problemas de rejeição de imagem e dificuldades de seleção de canal ou sintonia.

Conversor de descida de conversão sim‑ples Circuito usado para converter a frequência de um sinal transmitido ou recebido para uma frequência mais baixa. Um misturador com a saída em uma frequência menor do que a sua entrada.

Conversor de sobreamostragem Tipo de conversor que usa um relógio ou frequência de amostragem que é várias vezes a taxa de Nyquist mínima exigida para outros tipos de converso-res. O conversor SD é um exemplo de um conversor de sobreamostragem.

Conversor flash Conversor analógico--digital rápido que usa um grande divisor de tensão resistivo e múltiplos comparadores analógicos.

Conversor Sigma‑delta (SD) Variação do conversor delta, também conhe-cido como conversor delta-sigma de carga equilibrada. Esse circuito oferece extrema precisão, ampla faixa dinâmica e baixo ruído em conversão analógica-digital.

Conversor Veja Misturador.Correção antecipada de erros (FEC) O

processo de detecção e correção de erros no receptor para que a retrans-missão não seja necessária.

Correio eletrônico (e-mail) Envio e recebimento de mensagens eletrô-nicas. Usuários criam mensagens em

seus computadores e as enviam para outros usuários em uma rede.

Cristal de sobretom Cristal que é cortado de uma maneira especial para que ele otimize sua oscilação em um sobretom da frequência básica do cristal.

CRT ( tubo de raios catódicos) Um tubo de imagem em preto e branco. Um tubo de vácuo chamado de tubo de raios catódicos.

CRT Veja Tubo de raios catódicos.

DDados Informação a ser comunicada.dBm Nível de potência expresso em dB

referenciado a um miliwatt.De‑ênfase Processo usado para retornar

a resposta de frequência de um sinal pré-enfatizado ao seu nível normal.

Decibel A unidade de medida criada como uma forma de expressar a resposta auditiva do ouvido humano a níveis sonoros diversos, mas agora usada principalmente para expres-sar o ganho ou perda em circuitos eletrônicos, cabos ou enlaces de comunicação.

Decimação no tempo (DIT) Processa-mento que ocorre com a transforma-da rápida de Fourier.

Decimador Filtro digital.Definição Resolução de detalhes em

uma imagem de TV.Demodulador (detector) Circuito que

aceita sinais modulados e recupera a informação modulante original.

Demodulador de frequência Cir-cuito usado para recuperar o sinal modulante original a partir de uma transmissão FM.

Demodulador PLL Circuito que recupe-ra sinais FM. Ele tem uma relação S/N melhor do que a de outros detectores de FM.

Demultiplexador Dispositivo com uma única entrada e múltiplas saídas, uma para cada sinal de entrada original.

Demultiplexador PAM Circuito que recu-pera dados multiplexados com PAM.

Demultiplexador PCM Circuito que recu-pera dados multiplexados usando PCM.

Desvanecimento de Rayleigh Veja Interferência Multipercurso.

Desvanecimento por sombra Des-vanecimento causados por objetos próximos entre um transmissor e receptor, por exemplo, quando um grande edifício se coloca entre um veículo contendo um transceptor e o transceptor de estação base.

Desvanecimento Problema que ocorre quando as ondas de rádio passam através de objetos em seu caminho do transmissor ao receptor. As ondas de rádio são afetadas negativamente por esses objetos.

Desvanecimento seletivo Fenômeno que ocorre quando a portadora e as bandas laterais chegam a um receptor em instantes ligeiramente diferen-tes, causando um deslocamento de fase que pode fazer com que eles se cancelem em vez de se somarem para constituir o sinal AM original.

Desvio de frequência (fd) Valor da alteração na frequência da portadora produzido pelo sinal modulante.

Detecção síncrona Método no qual um sinal de clock interno na frequência da portadora em um receptor liga e desliga o sinal de AM, produzindo re-tificação semelhante ao de detectores a diodo padrão.

Detector a diodo Demodulador de amplitude simples e muito utilizado.

Detector de envoltória Outro nome para detector a diodo.

Detector de inclinação Demodulador de frequência mais simples. Ele faz uso de um circuito sintonizado e um detector a diodo para converter variações de frequência em variações de tensão.

Detector de luz (fotocélula) Dispositivo sensível à luz que converte pulsos de luz em um sinal elétrico.

Detector de produto Modulador balan-ceado usado para recuperar sinais SSB ou DSB.

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Glossário

Detector de quadratura Demodulador FM que produz um deslocamento de fase de 90° na frequência da portadora não modulada. É usado principalmente na demodulação de áudio de TV.

Detector síncrono Circuito que usa um sinal de clock interno na frequência da portadora para ligar e desligar o sinal de AM.

Detector Veja Demodulador.Dielétrico Porção isolante de um

capacitor.Difração Desvio de ondas em torno de

um objeto.Diodo de cristal Veja Diodo de ponto de

contato.Diodo de pequeno sinal Diodo utiliza-

do para a detecção de sinal e mistura. Dois exemplos são o diodo de ponto de contato e o de barreira Schottky, ou portador quente.

Diodo de ponto de contato Diodo semicondutor feito de um pedaço de material semicondutor tipo P e um fio de tungstênio fino que faz contato com o material semicondutor em um pequeno ponto de contato. Utilizado em receptores de radar.

Diodo de portador quente Também conhecido como o diodo Schottky, esse diodo é feito com silício tipo N no qual é colocado uma camada fina de metal.

Diodo de recuperação em degrau Dio-do de junção PN feito com arsenieto de gálio ou silício.

Diodo Dispositivo semicondutor unidirecional usado para retificação, detecção e mistura de sinais.

Diodo em anel ou modulador em treliça Tipo popular e amplamente utilizado de modulador balanceado.

Diodo emissor de luz (LED) Dispo-sitivo semicondutor de junção PN que emite luz quando polarizado diretamente.

Diodo Gunn Fatia fina de semicondutor arsenieto de gálio (GaAs) ou fosfeto de índio (InP) tipo N que forma um re-

sistor quando uma tensão é aplicada a ele. Também chamado de dispositivo de transferência de elétrons (TED). Usa suas características de resistên-cia negativa para gerar um sinal de micro-ondas.

Diodo IMPATT Diodo de junção PN que é feito de silício, GaAs ou InP e opera com uma polarização reversa alta que faz ele entrar em avalanche ou ruptu-ra. Ele está disponível com potências de cerca de 25 W e para frequências de até 30 GHz.

Diodo laser de injeção (ILD) Diodo de junção PN feito geralmente com GaAs. Ele produz uma luz de baixo nível sobre uma ampla faixa de frequência com uma corrente de polarização direta de baixo nível.

Diodo laser Diodo de junção PN, nor-malmente feito com um composto de GaAs, que produz luz laser coerente. É a fonte de luz mais utilizada em sistemas de fibra óptica.

Diodo multiplicador de frequên‑cia Diodo projetado principalmente para a multiplicação de frequência. Diodos varactor e de recuperação em degrau são diodos multiplicadores de frequência.

Diodo oscilador Dispositivo semicon-dutor especial (diodo Gunn, diodo TRAPPAT, etc) que gera um sinal de micro-ondas, geralmente uma onda senoidal na frequência de ressonância, quando usado com um elemento de circuito sintonizado tal como um guia de ondas, microstrip ou stripline.

Diodo PIN Dispositivo utilizado como uma chave ou resistor variável em um circuito de micro-ondas. Esse diodo de junção PN tem uma camada I entre as seções P e N.

Diodo Schottky Diodo feito com silício tipo N com uma camada fina de metal. Também conhecido como um diodo portador quente.

Diodo semicondutor Junção formada por materiais semicondutores tipo

P e N pela qual passa uma corrente unidirecional.

Diodo TRAPATT Um diodo de junção PN feito de silício, GaAs ou InP. Ele é projetado para operar com uma pola-rização reversa alta que faz ele entrar em avalanche ou ruptura.

Diodo varactor Capacitor de tensão variável. Quando uma polarização reversa é aplicada ao diodo, ele funciona como um capacitor.

Diplexador Tipo de filtro ou circulador que permite a uma única antena ser compartilhada por um transmissor e um receptor.

Dipolo dobrado Variação do dipolo de meia-onda que consiste em dois condutores paralelos conectados nas extremidades com um lado aberto no centro.

Diretividade Capacidade de uma antena para enviar ou receber sinais em uma faixa direcional horizontal e vertical estreita.

Diretividade da antena Capacidade de uma antena para enviar ou receber sinais em uma faixa horizontal ou vertical estreita direcional.

Diretor Uma espécie de elemento para-sita em uma Yagi que é menor do que o dipolo de meia-onda acionado e é montado na frente a este elemento para aumentar o ganho e diretivi-dade.

Disco de ferrite De cerâmica, às vezes feito de granada de ítrio-ferro (YIG), usado em bombas de circulação.

Discriminador Circuito em um sistema que recebe o sinal FM e recria o sinal DC ou AC original produzido pelo transdutor.

Discriminador de média de pulso Cir-cuito que converte os sinais de FM em pulsos de amplitude constante e os filtra para obter o sinal original.

Discriminador Foster‑Seeley Um dos primeiros demoduladores FM, não é mais tão utilizado.

Dispersão cromática Em um cabo multimodo de índice em degrau, um

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Glossário

tipo de dispersão que ocorre quando múltiplos comprimentos de onda de luz são utilizados.

Dispersão modal Em um cabo mul-timodo de índice em degrau, uma atenuação ou alongamento de um pulso no final do cabo.

Dispersão Pulso alongado causado pelos muitos caminhos diferentes através de um cabo de fibra óptica.

Display no domínio do tempo Display que mostra variações na tensão, corrente ou potência em relação ao tempo como em uma tela do osciloscópio.

Display tipo P Uma espécie de tela de radar usando um tubo de raios catódicos (CRT), que mostra reflexões destino como pontos luminosos no raio vertical em relação ao tempo de uma varredura horizontal em toda a face do CRT.

Dispositivo de transferência de elétrons (TED) Veja Diodo Gunn.

Dispositivo de acoplamento de carga (CCD) Frequentemente usado em aparelhos de fax, este é um disposi-tivo semicondutor sensível à luz que converte as variações de luz em um sinal elétrico.

Dispositivo serializador/deserializador (SERDES) Circuito usado para conversão de dados série-paralelo ou paralelo-série.

Distância de salto Distância da antena transmissora até o ponto na terra onde o primeiro sinal refratado atinge a Terra e é refletido.

Distorção Condição que faz a forma de um sinal ser alterada por um circuito. A introdução de harmônicos em um sinal.

Distorção de intermodulação Distor-ção resultante da geração de novos sinais e harmônicos resultantes da não linearidade do circuito.

Divisor de frequência Circuito com uma frequência de saída que é algum submúltiplo inteiro da frequência de entrada.

Divisor de potência Componente, cir-cuito, ou dispositivo de guia de ondas que divide igualmente uma entrada comum entre duas ou mais saídas.

Duplicador Um multiplicador de fre-quências que multiplica a frequência por 2.

EEfeito de captura Efeito causado por

dois ou mais sinais FM que ocor-rem simultaneamente na mesma frequência. O sinal mais forte captura o canal, eliminando os mais fracos do canal.

Efeito de terminação Fenômeno causa-do por qualquer isolador utilizado nas extremidades de um fio de antena. Esse provoca uma capacitância a ser adicionada ao final de cada fio.

Efeito Doppler Desvio de frequência que ocorre quando há movimento entre uma estação transmissora e um alvo remoto.

Efeito pelicular Tendência dos elétrons fluírem próximo e na superfície exter-na de um condutor em frequências VHF, UHF e regiões de micro-ondas.

Efeito piezoelétrico Vibração que ocorre quando um cristal é excitado por um sinal CA em suas placas.

Elastecimento Termo às vezes aplicado a todo o processo de ajuste fino de um cristal em um oscilador.

Elevação Veja Ângulo de elevação. Emenda Junção permanente da extremi-

dade de um cabo de fibra óptica com outro. Expressa também a conexão entre condutores elétricos.

Engenheiro No campo da eletrônica, uma pessoa que tem uma licenciatura ou um grau avançado e é especializa-da em projeto.

Enlace de subida Sinal original trans-mitido de uma estação terrestre para um satélite.

Envoltória dos picos de potência (PEP) Potência máxima produzida nos picos de amplitude de voz em comunicação de banda lateral única.

Envoltória Linha imaginária que inter-liga os picos positivos e os negativos da forma de onda da portadora. A envoltória dá a forma exata do sinal de informação modulante. Além disso, mostra o contorno dos picos de sinais individuais, como harmônicos no espectro de frequência.

Equipamentos de medição de distância (DME) Equipamento que permite medições de distância exata entre as estações na navegação de aeronaves.

Erro de quantização Erro associado ao processo de conversão analógico--digital.

Erro Um ou mais bits incorretos na trans-missão de informações que muitas vezes é causado por um nível de ruído muito alto. Ele pode ser detectado por um circuito especial.

Espalhamento espectral (SS) Técnica de modulação e multiplexação que distribui um sinal e suas bandas laterais em uma largura de banda muito ampla.

Espalhamento Luz perdida devido a ondas de luz que entram no ângulo errado e se perdem no revestimento de um cabo por causa da refração.

Espectro de frequências Espectro eletromagnético.

Espectro de pulso Distribuição de fre-quência dos componentes senoidais de um pulso de amplitude relativa e fase relativa.

Espectro eletromagnético Faixa de sinais eletromagnéticos que abrange todas as frequências.

Espectro infravermelho Região do espectro óptico, logo abaixo da luz visível, de 0,7 a 1000 mm.

Espectro óptico Grupo de sinais com frequências superiores a 300 GHz. A faixa de frequências que consiste em luz infravermelha, visível e ultraviole-ta (varia de 3 3 1011 a 3 3 1016 Hz).

Espectro visível Grupo de sinais com frequências variando de 0,4 a 0,7 mm.

Estação terrestre Também conhecida como uma estação terrena, a base

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terrestre de um sistema de comunica-ção por satélite.

Estática Distúrbios elétricos que ocorrem naturalmente na atmosfera da Terra. Também chamado de ruído atmosférico.

FFaixa de captura Faixa de frequências

na qual um PLL captura um sinal de entrada.

Faixa de sincronismo Faixa de frequên-cias durante a qual o PLL pode rastre-ar um sinal de entrada e permanecer sincronizado.

Faixa de ultravioleta Faixa de frequên-cias acima da luz visível violeta, que tem um comprimento de onda de 400 nm ou 0,4 mm.

Fasor Linha ou seta cujo comprimento é proporcional ao valor de pico da onda senoidal representada e seu ângulo indica a fase.

Fator de forma Relação entre a largura de banda de passagem e a largura de banda de atenuação de um filtro passa-faixa. Quanto menor a relação, maior é a seletividade. A inclinação das saias ou a seletividade em forma de saia de um receptor.

Fator de ruído Relação entre as potên-cias S/N na entrada e na saída.

Fator de velocidade Relação entre a velocidade de propagação de um sinal em uma linha de transmissão e a sua velocidade no espaço livre.

Fax Sistema eletrônico para a transmis-são de informações gráficas por fio ou rádio.

Fibre Channel (FC) Padrão de trans-missão de fibra óptica com veloci-dades até 2 Gbps usado principal-mente em redes de armazenamento (SANs).

Figura de ruído Fator de ruído quando expresso em decibéis.

Filtro anti‑aliasing Filtro passa-baixas geralmente colocado entre a fonte de sinal e o conversor A/D para garantir que nenhum sinal com uma

frequência maior do que metade da frequência da amostra passe.

Filtro Butterworth Filtro com planici-dade máxima na resposta na banda passante e atenuação uniforme com a frequência.

Filtro Cauer Filtro que produz atenu-ação mais rápida do que um filtro Chebyshev. Apesar dos filtros Cauer proporcionarem maior atenuação fora da banda passante, eles o fazem com uma ondulação ainda mais elevada.

Filtro cerâmico Filtro feito com um com-posto semelhante a cristais fabricados com as mesmas qualidades piezoe-létricas do quartzo. O filtro cerâmico proporciona alta seletividade a um custo menor.

Filtro Chebyshev Filtro com seletividade muito boa. A taxa de atenuação é muito maior do que o filtro But-terworth. O principal problema com este filtro é a ondulação na banda de passagem.

Filtro Circuito de frequência seletiva pro-jetado para permitir a passagem de algumas frequências e rejeitar outras.

Filtro de Bessel Filtro que fornece a resposta de frequência desejada, mas tem um atraso de tempo constante na banda passante.

Filtro de capacitores chaveados (SCF) Filtro em CI ativo feito de amplificadores operacionais, capaci-tores e chaves a transistor. Pode ser projetado para operar como um filtro passa-altas, passa-baixas, passa faixa ou rejeita-faixa.

Filtro de comutação Variação de um filtro de capacitor comutado feito de resistores e capacitores discretos com chaves MOSFET acionadas por um contador e decodificador.

Filtro de constante k Filtro que torna o produto das reatâncias capacitiva e indutiva um valor constante k.

Filtro de cristal Filtro feito a partir do mesmo tipo de cristal de quartzo normalmente usado em osciladores a cristal. É usado em receptores de

comunicação em que uma seletivida-de superior é exigida.

Filtro de onda acústica de superfície (SAW) Forma especial de filtro a cristal. Ele opera como um filtro passa-faixa de sintonia fixa projetado para fornecer a seletividade exata exigida por uma determinada apli-cação.

Filtro de resposta finita ao impulso (FIR) (filtro não recursivo) Filtro DSP popular cuja saída é uma função da soma dos produtos das amostras atuais de entrada.

Filtro LC Filtro feito com indutores e capacitores.

Filtro notch, de banda de rejeição ou banda de atenuação Tipo de filtro que rejeita ou atenua frequências em uma faixa estreita, mas permite que frequências acima e abaixo de passem.

Filtro passa‑altas Filtro que permite a passagem frequências acima do corte, mas rejeita as frequências abaixo dele.

Filtro passa‑baixas Circuito que não introduz atenuação em frequências abaixo da frequência de corte, mas atenua muito todos os sinais com frequências acima do corte.

Filtro passa‑faixa Filtro que permite a passagem de frequências em uma faixa estreita entre as frequências de corte inferior e superior.

Filtro passa‑todas Filtro que passa todas as frequências igualmente ao longo da sua faixa de projeto, mas tem um deslocamento de fase fixo ou previsível.

Filtro RC Filtro que usa combinações de resistores e capacitores para alcançar a resposta de frequência desejada.

Filtro rejeita‑faixa ou notch Filtro que rejeita ou atenua as frequências ao longo de uma faixa estreita, mas permite que frequências acima e abai-xo passem.

Filtro SAW Filtro de estado sólido usado para obter seletividade passa-faixa em amplificadores RF ou FI.

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Glossário

FM de banda estreita (NBFM) Caso especial de FM em que o processo de modulação produz apenas um único par de bandas laterais significativas, como os produzidos pela AM.

FM Indireto O FM produzido por um modulador de fase.

Fórmula de Friis Fórmula usada para calcular o desempenho global de ruído de um receptor ou de múltiplos estágios de amplificação RF.

Fotocélula Veja detector de luz.Fotodiodo de avalanche (APD) Foto-

sensor sensível e rápido, amplamente utilizado. Ele é polarizado reversa-mente.

Fotodiodo Diodo de silício de junção PN, que é sensível à luz. É o sensor de luz mais utilizado.

Fototransistor Transistor sensível à luz usado para detecção de luz.

Frequência Baixa (LF) A faixa de fre-quência de 30 a 300 kHz.

Frequência da portadora Frequência não modulada gerada por um rádio, radar, comunicação por portadora, etc., ou a frequência média da onda emitida quando modulada por um sinal simétrico.

Frequência de corte de um guia de ondas Frequência abaixo da qual um guia de ondas não transmite energia.

Frequência de corte Frequência em que a saída de um dispositivo seletivo em frequência, como um filtro ou amplificador, cai para 70,7% da sua potência máxima. Também conhecida como ponto de meia potência ou queda de 3 dB.

Frequência de Nyquist Frequência mínima de amostragem em que a informação de alta frequência em um sinal analógico pode ser conservada. É igual a duas vezes a frequência máxima do sinal.

Frequência de voz (VF) Grupo de sinais com frequências variando de 300 a 3000 Hz. Este é o intervalo da fala normal.

Frequência Em eletrônica, o número de ciclos de uma onda repetitiva que ocorrem em um determinado período de tempo.

Frequência extremamente alta (EHF) A faixa de frequência de 30 a 300 GHz.

Frequência extremamente baixa (ELF) A faixa de frequência de 30 a 300 Hz.

Frequência intermediária (IF) A menor frequência a que receptores super--heteródino convertem todos os sinais de entrada. A saída do mistura-dor de um receptor super-heteródino é a diferença entre a componente de frequência de entrada de sinal e da frequência do oscilador local.

Frequência livre Frequência de ope-ração normal de um VCO, conforme determinado pela frequência interna que é determinada pelos compo-nentes.

Frequência média (MF) A faixa de frequência de 300 a 3000 kHz.

Frequência muito alta (VHF) A faixa de frequência de 30 a 300 MHz.

Frequência muito baixa (VLF) A faixa de frequência de 15 a 20 kHz.

Frequência superalta (SHF) A faixa de frequência 3-30 GHz.

Frequência ultra‑alta (UHF) A faixa de frequência de 300 a 3000 MHz.

Função de Bessel Processo matemático utilizado para resolver a equação de FM.

Função quadrática Variação de saída na proporção do quadrado dos sinais de entrada.

GGaAsFET Transistor de efeito de campo

de junção feito com arsenieto de gálio. Veja também Arsenieto de gálio.

Ganho Amplificação. A relação da saída pela entrada de um amplificador, circuito ou antena.

Gargalo de Von Neumann Termo que descreve o fato de que existe apenas um caminho entre a memória e a

CPU. Portanto, apenas uma palavra de dados ou instrução pode ser acessada de cada vez. Isso limita bastante a velocidade de execução.

GASFET Outro nome para MESFET.Geocentro O centro da terra.Gerador de função Gerador de sinal que

gera onda senoidal, quadrada e trian-gular sobre uma faixa de frequência de cerca de 0,001 Hz a cerca de 2 MHz.

Gerador de portadora Oscilador.Gerador de sinal Dispositivo que produz

um sinal de saída de uma forma espe-cífica em uma frequência específica e, em comunicação, geralmente com algum tipo de modulação.

Gigabit Ethernet Versão mais recente do Ethernet, capaz de atingir 1.000 Mbps ou 1 Gbps em cabo UTP de categoria 5 ou fibra óptica. Também chamado de 1000Base-T Ethernet.

Grade de guia de ondas (AWG) Um conjunto de guias de ondas ópticos de comprimentos diferentes feitos com sílica em um chip de silício que pode ser utilizado para a multiplexa-ção e demultiplexação.

Grade Elemento de controle adiciona-do entre a placa e o catodo de uma válvula termiônica para controlar o fluxo de corrente.

Gráfico no domínio da frequência Grá-fico de amplitude do sinal versus frequência.

Guia de ondas Um tubo condutor me-tálico oco projetado para transportar e confinar as ondas eletromagné-ticas de um sinal de micro-ondas. Ele tem uma seção retangular ou circular e é feito de cobre, alumínio ou latão.

Gyrotron Único dispositivo disponível para amplificação de potência e geração de sinal na faixa de ondas milimétricas.

HHandshaking Troca de informações de

status entre o transmissor e o receptor em um sistema digital.

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Glossário

Harmônico Uma onda senoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro de uma onda senoidal fundamental.

Heterodinação Função desempenhada por um circuito misturador na conver-são de frequência.

Horizonte de rádio Distância na qual os sinais de onda direta não podem mais ser recebidos. É uma função da altura das antenas transmissoras e receptoras.

II e Q Os sinais em fase e em quadratura

usados na maioria dos circuitos digi-tais de modulação e demodulação.

Identificação por rádio frequência (RFID) Técnica wireless em cresci-mento similar ao código de barras.

Imagem Sinal RF de interferência que é espaçado a partir do sinal de entrada desejado por uma frequência que é duas vezes a frequência intermediária acima ou abaixo da frequência de entrada.

Impedância A oposição total dos componentes produzidos pela com-binação de indutância, resistência e/ou capacitância em série ou em paralelo.

Impedância característica Impedância que é uma função da indutância, resistência e capacitância em uma linha de transmissão.

Impedância do espaço Veja Impedância de onda.

Imunidade ao ruído Resistência ao ruído. Sinais digitais são mais imunes ao ruído do que sinais analógicos.

Inclinação radial Um fio ou outro condutor que serve como parte do plano-terra de uma antena de quarto de onda vertical. Um condutor que está posicionado em um ângulo maior que 90° a partir do elemento vertical da antena.

Indicador plano de posição (PPI) Tipo de monitor CRT que mostra tanto o alcance quanto o azimute de um alvo em um equipamento de radar.

Índice de modulação A razão entre o desvio de frequência e a frequência de modulação.

Índice de refração Valor obtido dividindo a velocidade de uma onda de luz no vácuo pela velocidade de uma onda de luz em um meio que faz com que a onda desvie da direção de propagação. A relação da velocidade da luz no ar e a velocidade da luz na substância.

Indutor Componente eletrônico feito enrolando várias espiras de um fio em uma forma. Também chamado de bobina ou choque.

Informação Em sistemas de comunica-ção eletrônica, a mensagem ou dado.

Infravermelho (IR) wireless O uso de luz infravermelha em comunicação de dados de curta distância.

Injeção de sinal Maneira comum de análise de defeito em receptores usando um gerador de sinal na frequência de saída correta para testar os estágios de um receptor ou transmissor quanto à resposta de saída correta.

Institute of Electrical and Electronics En-gineers (IEEE) A sociedade profis-sional que estabelece e mantém uma ampla variedade de padrões elétricos, eletrônicos e de informática.

Integrador chaveado Bloco básico de construção de um filtro de capacitor chaveado (SCF).

Interface de dados digitais para fibra (FDDI) Rede de cabo de fibra óptica de alta velocidade que oferece uma taxa de transmissão de dados de 100 Mbps.

Interface de dados digital de cobre (CDDI) Versão de cabo de fio padrão do sistema FDDI. É menos caro do que o FDDI, porque o par trançado é usado em vez de cabos de fibra óptica.

Interferência de multipercurso Des-vanecimento que ocorre quando um sinal transmitido tem vários caminhos para o receptor por causa

das reflexões. Também chamada de desvanecimento de Rayleigh.

Interferência eletromagnética (EMI) Qualquer interferência em um aparelho de comunicação por qualquer outro dispositivo elétrico ou eletrônico.

Interferência intersimbólica (ISI) Pul-sos que são mesclados em um causando esse tipo de interferência. Quanto mais longo o cabo ou maior a taxa de bits, maior a distorção.

Internet Conexão mundial de compu-tadores por meio de uma complexa rede de muitas redes.

Internet Engineering Task Force (IETF) Organização que desenvolve e padroniza tecnologias e protocolos relacionados com a transferência de dados na Internet.

Interoperabilidade Capacidade do equipamento de um fabricante trabalhar de modo compatível com o de outro.

Ionosfera Região da atmosfera superior, onde a radiação ultravioleta do sol faz com que a atmosfera se torne eletrica-mente carregada ou ionizada.

Isolador Tipo de circulador com uma entrada e uma saída.

Isolamento espacial Técnica usada para aumentar a largura de banda e capacidade de transporte de sinal de um satélite.

JJunção de constrição Duas flanges fi-

xadas no centro de um guia de ondas que são utilizadas para interligar duas seções de guia de ondas.

Junção T Veja Seção T.

LLAN de banda base Rede local em que

os dados a serem transmitidos são colocados diretamente sobre o meio de transmissão, normalmente um cabo par trançado, como níveis de tensão binário.

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Glossário

LAN de banda larga Tipo de LAN no qual os dados binários a serem trans-mitidos são usados para modular uma portadora, que é então colocada no meio de transmissão.

LAN em infravermelho Forma mais barata de LAN wireless. Ela usa trans-ceptores de infravermelho.

LAN Ethernet Desenvolvida pela Xerox Corporation, um dos mais antigos e um dos tipos de LAN mais utilizado. Ela usa topologia de barramento métodos de transmissão de dados em banda base.

LAN wireless Rede de comunicação que usa técnicas de rádio e infra-vermelho. Nesse sistema, cada PC deve conter um modem sem fio ou transceptor.

Largura de banda da antena Faixa de frequência na qual a antena opera de forma eficiente; a diferença entre as frequências de corte superior e inferior da antena, que funciona como um circuito ressonante ou um filtro passa-faixa.

Largura de banda do sinal Faixa de frequência ocupada por um sinal.

Largura de banda Faixa de frequência estreita em que a amplitude do sinal em um circuito é a mais elevada. A porção do espectro eletromagnético ocupada por um sinal. A faixa de frequência que um cabo transportará. Ela determina a velocidade máxima dos pulsos de dados que o cabo pode suportar.

Largura de feixe A medida da diretivi-dade de uma antena.

Laser de emissão superficial em cavida‑de vertical (VCSEL) Laser usado em sistemas de fibra óptica que é feito sobre uma superfície de silício, como uma pastilha de transistores e circuitos integrados.

Laser de realimentação distribuída (DFL) Laser feito com uma cavidade que contém uma estrutura de grade integrada que funciona como um filtro seletivo.

Laser Fonte de luz de frequência única que produz um feixe muito estreito de luz brilhante de um comprimento de onda específico.

Laser sintonizável Laser usado em siste-mas de fibra óptica cuja frequência pode ser variada, mudando a polari-zação CC no dispositivo ou ajustando mecanicamente uma cavidade externa.

Latitude O ângulo entre uma linha a partir de um determinado ponto na superfície da terra para o Geocentro e a linha entre o Geocentro e o equador.

Lei A de compressão/expansão Tipo de compressão/expansão utilizado nas redes telefônicas europeias.

Lei da reflexão Esta lei afirma que o ân-gulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.

Lei de Hartley Lei que afirma que quanto maior a largura de banda de um canal, maior a quantidade de informação que pode ser transmitida em um determinado momento.

Lei de Snell Fórmula que dá a relação entre os ângulos e os índices de refração.

Limitador Circuito usado para remover quaisquer variações de amplitude do sinal de FM antes do sinal ser aplicado no demodulador.

Linha casada Situação ideal em que uma linha de transmissão termina em uma carga que tem uma impedância resistiva igual à impedância caracte-rística da linha.

Linha de assinante digital assíncrona (ADSL) A forma mais utilizada da linha de assinante digital (DSL). Ela permite taxas de dados de até 8 Mbps e taxas de upstream até 640 kbps utilizando as linhas telefônicas existentes.

Linha de atraso Circuito que atrasa um sinal ou amostra por algum intervalo de tempo constante.

Linha de transmissão balanceada Li-nha de transmissão em que nenhum dos fios está conectado ao terra. Em

vez disso, o sinal de cada fio é referen-ciado ao terra.

Linha de transmissão Cabo que transporta sinais de rádio, telefone, dados de computador, TV, etc. As duas exigências de qualquer linha de transmissão são de que ela apresente atenuação e distorção mínima do sinal, e não irradie qualquer parte do sinal como energia de rádio.

Linha de transmissão não balan‑ceada Linha de transmissão em que um condutor é conectado ao terra.

Linha paralela Linha de transmissão composta de dois condutores em paralelo, separados por um espaço de 1/2 polegada a algumas polegadas.

Lóbulo secundário Porção da curva de resposta de uma antena direcional que indica a transmissão de energia de RF ao longo de um determinado intervalo de ângulos diferente da direção principal de radiação da antena.

Luz Tipo de radiação eletromagnética que ocupa a parte do espectro de frequência mais baixa que as fre-quências de raios x, porém maior do que as frequências de micro-ondas e inclui a luz infravermelha, a visível e a ultravioleta.

Luz visível Frequência na faixa de 400 a 700 nm, ou 0,4 a 0,7 mm, dependen-do da cor da luz.

MMagnetron Válvula de micro-ondas que

é um diodo a vácuo com cavidades ressonadoras e um ímã permanente extremamente poderoso.

Malha de fase sincronizada (PLL) Cir-cuito de controle realimentado sensível à fase ou frequência usado em demodulação de frequência, sintetizadores e diversas aplicações de filtragem e detecção de sinal.

Margem de ruído Valor da tensão entre a tensão de ruído mais alta esperada e o nível de limiar acima do qual ocorre um disparo.

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Glossário

Medidor de desvio Dispositivo desti-nado a medir a quantidade de desvio da portadora de um transmissor de FM/PM.

Medidor de potência Medidor de RF normalmente usado para medir a potência incidente e refletida na saída de um circuito.

Medidor de relação de onda estacio‑nária (SWR) Medidor que mede a potência direta e refletida e, portanto, pode exibir o valor de SWR.

MESFET Transistor de efeito de campo de junção feito com arsenieto de gálio (GaAs). Também chamado GASFET.

Micro‑ondas As frequências de 1 GHz a 30 GHz.

Micrômetro (µm) ou mícron Um milio-nésimo de um metro. Ondas de luz ou pequenas dimensões em circuitos integrados são expressos em termos dessa unidade.

Microstrip Um condutor plano separado de um plano-terra condutor por um dielétrico isolante usado como uma linha de transmissão ou circuito sintonizado. Preferencialmente usado em circuitos reativos em frequências de micro-ondas.

Misturador (conversor) Qualquer dispositivo ou circuito cuja saída não varia linearmente com a entrada. Um dispositivo que converte o sinal para outra frequência superior ou inferior.

Misturador a diodos Misturador muito empregado que usa diodo.

Misturador a FET Misturador que utiliza a resposta da lei quadrática de um transistor de efeito de campo para a conversão de frequência.

Misturador a transistor bipolar Mis-turador especial que consiste em um único transistor polarizado na faixa não linear para produzir a multiplica-ção analógica.

Misturador balanceado simples Circui-to misturador usando dois diodos.

Misturador de rejeição de ima‑gem Tipo especial de misturador

utilizados em projetos em que as imagens não podem ser toleradas.

Misturador duplamente balancea‑do Modulador equilibrado.

Modem Dispositivo que converte sinais digitais em sinais analógicos capazes de serem transmitidos através das linhas telefônicas e demodula-os, recriando a saída binária.

Modem xDSL Linha de assinante digital (DSL) padrão. O “x” é uma das várias letras que definem o padrão.

Modulação angular Termo coletivo que se refere a FM e PM.

Modulação de amplitude de pulso (PAM) Modulação que produz uma série de pulsos de largura constante, cujas amplitudes variam de acordo com o sinal analógico. Os pulsos são geralmente estreitos em comparação com o período de amostragem.

Modulação de amplitude em quadra‑tura (QAM) Técnica de modulação usada em modems para aumentar o número de bits por baud. Ela é usa em modulação de amplitude e de fase de uma portadora.

Modulação de amplitude Variação da amplitude de uma portadora para transmitir informações.

Modulação de fase (PM) Sinal que resulta quando a quantidade de des-locamento de fase de uma portadora de frequência constante é variada de acordo com o sinal de modulante.

Modulação de frequência Modulação em que a frequência instantânea das ondas moduladas difere da frequência da portadora por um valor proporcional ao valor instantâneo da onda modulante.

Modulação de intensidade Tipo de modulação usado quando a informa-ção ou sinal de inteligência controla o brilho de um transmissor laser. Uma forma de modulação de amplitude.

Modulação de pulso (PM) Modulação utilizada para transmitir dados analó-gicos na forma de pulsos, cuja ampli-tude, largura ou posição é variada.

Modulação delta Forma especial de conversão A/D que resulta em um sinal de dados em série transmitido continuamente.

Modulação em código Trellis (TCM) Forma especial de QAM que facilita a detecção de erros e correção.

Modulação em quadratura Tipo de modulação-multiplexação que combina duas portadoras deslocadas 90°, cada uma modulada por um sinal separado.

Modulação por codificação de pulso (PCM) Forma de multiplexação por divisão de tempo (TDM), em que múltiplos canais de sinais de voz digitalizados são transmitidos de forma serial. Cada canal é atribuído a um intervalo de tempo que transmite uma palavra binária de dados.

Modulação por duração de pulso Veja Modulação por largura de pulso.

Modulação por largura de pulso (PWM) ou modulação por duração de pulso (PDM) Procedimento no qual a largura ou a duração dos pulsos varia de acordo com a amplitude do sinal analógico.

Modulação por multiportadora (MCM) Veja Multiplexação por divisão de frequência ortogonal.

Modulação por posição de pulso (PPM) Procedimento em que os pulsos variam de posição de acordo com a amplitude do sinal analógico.

Modulação Processo pelo qual sinais de voz, vídeo ou digital é modificado por outro sinal de frequência maior chamado portadora.

Modulador a diodo Modulador de amplitude simples.

Modulador a diodo PIN Modulador usando um tipo especial de diodo de junção de silício projetado para uso em frequências acima de aproximada-mente 100 MHz.

Modulador amplificador diferen‑cial Amplificador com ganho alto e boa linearidade. A modulação de amplitude pode ser de 100%.

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Glossário

Modulador balanceado Circuito que gera um sinal DSB, que suprime a portadora deixando somente as fre-quências soma e diferença na saída.

Modulador balanceado em CI Circuito modulador balanceado que usa amplificadores diferenciais.

Modulador Circuito usado para variar algum aspecto de uma portadora de rádio ou sinal de luz, de acordo com o sinal de banda base modulante.

Modulador com varactor Modulador que utiliza um varactor.

Modulador de fase a FET Modulador com um deslocador de fase compos-to por um capacitor e a resistência variável de um transistor de efeito de campo.

Modulador de fase Circuito muitas vezes utilizado em vez de FM direto porque o oscilador da portadora pode ser otimizado para precisão da frequência e estabilidade.

Modulador de fase com varactor Cir-cuito de deslocamento de fase simples que pode ser usado como um modulador de fase usando um varactor.

Modulador de frequência Circuito que varia a frequência da portadora de acordo com o sinal modulante.

Modulador de reatância Circuito que usa um amplificador transistorizado que funciona como um capacitor ou indutor variável para a produção de FM direto.

Modulador em Coletor Modulador AM de alto nível que toma um sinal de baixo nível e amplifica-o para um nível de alta potência.

Modulador em treliça Veja Diodo em anel.

Modulador serial Esquema de modu-lação de amplitude, que elimina a necessidade de um transformador de modulação grande, pesado e caro.

MOSFET Veja Transistores de efeito de campo de semiconductor de óxido metálico.

MSK com filtragem gaussiana (GMSK) Método MSK com pré--filtragem em que o conteúdo harmô-nico do sinal e largura de banda total são reduzidos.

Múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO) Técnica sem fio que faz uso de múltiplas antenas no transmissor e no receptor para fazer uso de sinais de multipercurso para melhorar o alcance das comunicações e a confia-bilidade.

Multiplexação densa por divisão de comprimento de onda (DWDM) Método de multiplexação de frequência de luz que usa 8, 16, 32, 64 ou mais canais de dados em uma única fibra.

Multiplexação espacial (reutilização de frequência) Transmissão de múlti-plos sinais wireless em uma frequên-cia comum de tal forma que os sinais não interferem uns com os outros.

Multiplexação grosseira por divi‑são de comprimento de onda (CWDM) Método de multiplexação de dados sobre cabo de fibra óptica. Veja também Multiplexação densa por divisão de comprimento de onda.

Multiplexação por divisão de compri‑mento de onda (WDM) Multiple-xação por divisão de frequência usada em cabos de fibra óptica. Ela permite que múltiplos canais de dados ope-rem de forma independente em diferentes comprimentos de onda de luz em um cabo de fibra óptica.

Multiplexação por divisão de frequência (FDM) ou acesso múltiplo por divi‑são de frequência (FDMA) Tipo de multiplexação na qual múltiplos sinais compartilham a largura de banda de um canal de comunicação comum.

Multiplexação por divisão de frequên‑cia ortogonal (OFDM) Método de modulação pelo qual os dados são transmitidos por segmentos de bits de alta velocidade modulados simul-taneamente por múltiplas portadoras espaçadas ao longo da largura de

banda do canal. Também chamado de modulação multiportadora (MCM).

Multiplexação por divisão de tempo (TDM) Técnica de compartilha-mento de tempo ou amostragem que torna possível para cada sinal ocupar toda a largura de banda de um canal. No entanto, cada sinal é transmitido apenas por um breve período de tempo.

Multiplexação Técnica que permite mais de um sinal ser transmitido simultaneamente ao longo de um único meio.

Multiplexador Dispositivo ou circuito que compartilha tempo (ou frequên-cia) em um único canal com múltiplos sinais.

Multiplicador analógico Tipo de CI que pode ser usado como um modulador balanceado. Ele usa amplificadores di-ferenciais operando em modo linear.

Multiplicador de frequência Circuito com uma frequência de saída que é um múltiplo inteiro da frequência de entrada.

Multitom discreto (DMT) O nome para OFDM usado em DSL.

Multivibrador monoestável Circuito gerador de pulsos que produz um pulso de saída cuja duração é definida em um intervalo desejado.

NNanômetro (nm) Um bilionésimo de

metro. As ondas de luz são muitas vezes expressas em termos de nanô-metros.

Navegação aérea tática (TACAN) Siste-ma de alta frequência da navegação aérea usada pelos militares.

Neutralização Processo através do qual um sinal, igual em amplitude a um sinal original, é realimentado, resultando no cancelamento dos dois sinais.

Núcleo A fibra de vidro em um cabo de fibra óptica que normalmente é envolvido por uma casca plástica de proteção.

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Glossário

OOcteto Um número de 8 bits, palavra

ou bloco de dados. Outro nome para byte.

Onda celeste Sinal de que é irradia-do por uma antena na atmosfera superior, onde sofre curvatura de volta à Terra por causa da refração na atmosfera superior.

Onda de rádio Onda eletromagnética que pode ser refletida, refratada, difratada e focalizada.

Onda eletromagnética Um sinal, como um de rádio, constituído dos campos elétrico e magnético.

Onda espacial Onda que viaja em uma linha reta diretamente da antena transmissora para a antena receptora. É também conhecida como linha de visada direta de comunicação.

Onda estacionária Uma composição de tensão direta e refletida distribuída ao longo de uma linha de transmissão, não casada com a carga, indicando que a energia produzida pelo gerador não é totalmente absorvida pela carga.

Onda milimétrica Onda eletromag-nética em uma frequência acima de 40 GHz. A parte do espectro de frequência abaixo das frequências de raios-x, mas acima das frequências de micro-ondas (cerca de 30 a 300 GHz).

Onda submilimétrica Onda eletromag-nética em uma frequência inferior a 30 GHz.

Onda terrestre Onda que segue a curva da terra e pode, portanto, percorrer distâncias além do horizonte.

Óptica física Termo que se refere à forma com que a luz pode ser pro-cessada.

Óptica Ramo da física relacionado ao estudo do comportamento da luz.

Órbita Caminho percorrido por um saté-lite, conforme circunda a Terra.

Órbita equatorial Órbita de um satélite com uma inclinação de 0°.

Órbita polar Órbita de satélite que passa sobre os polos norte e sul.

Órbita progressiva Órbita que se move no mesmo sentido de rotação da Terra.

Órbita retrógrada Órbita que se move em direção oposta à rotação da Terra.

Organização internacional para padro‑nização Organização que desenvol-veu um quadro, ou hierarquia, conhe-cido como o modelo de interconexão de sistemas abertos que define como os dados podem ser comunicados.

Oscilação parasita Tipo de oscilação anômala que ocorre quando um cir-cuito oscila em uma frequência maior não relacionada com a frequência sintonizada.

Oscilador a cristal Oscilador em que a frequência da saída CA é determinada pelas propriedades mecânicas de um cristal piezoelétrico.

Oscilador Colpitts Oscilador em que a realimentação é derivada de um divisor de tensão capacitivo.

Oscilador controlado por tensão (VCO) ou oscilador a cristal controlado por tensão (VXO) Circuito em que a variação da tensão contínua ou alternada altera a frequência de um oscilador que opera na frequência da portadora. Um oscilador usado frequentemente em aplicações em que é necessária conversão tensão-frequência. A sua frequência é controlada por uma tensão de entrada externa.

Oscilador de frequência de batimento (BFO) Oscilador que é construído em receptores projetado para receber sinais SSB ou CW.

Oscilador de frequência variável (VFO) Oscilador usado para forne-cer sintonia contínua ao longo de um intervalo desejado.

Oscilador de onda inversa (BWO) Tipo de TWT em que a onda se desloca a partir do final do ânodo de volta para o canhão de elétrons, onde é extraída.

Oscilador de subportadora (SCO) Os-cilador de modulação usado em um sistema de telemetria.

Oscilador LC Circuito gerador de sinal cuja frequência é definida por uma combinação indutor-capacitor. Circuitos Colpitts, Hartley e Clapp são exemplos deste tipo de oscilador.

Oscilador local Oscilador convencional LC sintonizado ou de cristal ou um sintetizador de frequência utilizado para produzir uma onda senoidal contínua. Normalmente aciona um misturador em um receptor.

Oscilador Pierce Configuração de osci-lador que usa transistores de efeito de campo ou transistores bipolares com cristais.

PPacote Unidade de dados composto

pelo quadro de dados e bytes adicio-nais no início e no final que contêm endereços e códigos de correção de erros.

Pad de casamento de impedância Cir-cuito resistivo em T que fornece o correto casamento entre o receptor, a entrada e o gerador.

Padrão de radiação da antena Forma geométrica da intensidade do sinal em torno de uma antena.

Padrão de radiação vertical A parte do padrão de radiação em forma de uma rosca de uma antena que indica sua resposta vertical.

Padrões de fax Padrões estabeleci-dos pela União Internacional de Telecomunicações para assegurar a compatibilidade das máquinas de fax feitas por diferentes fabricantes.

Padrões Em sistemas de comunicação, as especificações e orientações que as empresas e indivíduos seguem para garantir a compatibilidade entre equi-pamentos de transmissão e recepção.

Painel solar Dispositivo que converte a energia da luz do sol em uma tensão. É a fonte mais comum de energia usada em satélites.

Par trançado Dois fios de cobre isolados torcidos juntos livremente para for-mar uma linha de transmissão.

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Glossário

Paridade Sistema de detecção de erro muito utilizado. Cada caractere trans-mitido contém um bit adicional.

Passa‑faixa Faixa de frequência na qual um filtro ou um amplificador permite a passagem de sinais. Este é o intervalo entre as frequências de corte ou entre a frequência de corte e zero.

Pássaros Som aleatório de “chilrear” ou “pipilar” na saída de áudio de alguns receptores devido aos produtos da intermodulação.

Percentual de modulação Relação da amplitude do sinal de modulação e a amplitude da portadora.

Perda de inserção Perda que um filtro introduz nos sinais na banda passante (geralmente em decibéis). Filtros pas-sivos introduzem atenuação devido a perdas resistivas nos componentes e o efeito divisor de tensão.

Perdas Atenuação ou enfraquecimento de um sinal em um circuito, cabo coaxial ou fibra óptica.

Perigeu Ponto mais baixo de uma órbita de satélite acima da terra.

Período do satélite (período side‑ral) Tempo que leva para um satéli-te para completar uma órbita.

Período sideral Veja Período de satélite.Permissividade A constante dielétrica

do material entre dois condutores.Plano‑terra Superfície condutora ou um

arranjo de condutores de comprimen-to 1/4l usado como um elemento em uma antena vertical. A terra torna-se um plano-terra ao fazer uma boa conexão elétrica para a terra.

Polarização circular à direita (RHCP) Termo que descreve a radiação que deixa uma antena com uma rotação no sentido horário.

Polarização circular à esquerda (LHCP) Termo que descreve a radia-ção que deixa uma antena com uma rotação no sentido anti-horário.

Polarização circular Quando os campos elétrico e magnético giram conforme eles deixam a antena.

Polarização do sinal Método de polarização utilizado em amplifica-dores Classe C que envolve o ajuste da constante de tempo de R1 e C1 de modo que é estabelecida uma tensão reversa média CC. A tensão aplicada faz com que o transistor conduza, mas apenas nos picos.

Polarização Orientação do campo elétrico em uma onda de rádio em relação à terra.

Polo Frequência na qual existe uma alta impedância no circuito.

Ponto subsatélite (SSP) Ponto sobre a terra que está diretamente abaixo de um satélite e através do qual a locali-zação do satélite é especificada.

Portadora piloto Sinal de portadora de baixo nível. Ele é usado para ajudar na recuperação de sinais DSB e SSB.

Portadora Sinal de alta frequência, que normalmente é uma onda senoidal cujas características são alteradas pela “impressão” do sinal de banda base nela.

Potência direta (incidente) Potência enviada para uma linha de transmis-são no sentido da carga.

Potência efetiva radiada (ERP) Po-tência radiada por uma antena com diretividade e, portanto, ganho.

Potência incidente Veja Potência direta.Potência refletida Potência não absor-

vida por uma carga e devolvida ao transmissor.

Pré‑ênfase Técnica que ajuda a compen-sar a interferência de ruído de alta frequência em rádio FM.

Prescaler Divisor de frequência especial, normalmente usado entre a frequên-cia de saída alta de um VCO e a parte programável de um divisor em um sintetizador de frequência PLL. Tam-bém é um divisor utilizado à frente de um contador de frequência.

Primeiro meridiano Meridiano especial usado como um ponto de referência para medir a longitude.

Princípio de Huygens Princípio baseado na suposição de que todas as ondas

eletromagnéticas irradiam frentes de ondas esféricas a partir de uma fonte. Quando as ondas encontram um obs-táculo, elas passam em torno, acima e em ambos os lados dele.

Processador heterodino Módulo usado por companhias de cabo para converter os sinais do receptor para o canal desejado.

Processamento de sinais digitais (DSP) Processamento de sinais analógicos através de métodos de computação digital.

Processamento de sinal Manipulação de um sinal através de amplificação, filtragem, modulação ou outras operações matemáticas.

Processamento de voz Forma como o sinal de voz utilizado na comunicação é modificado antes de ser aplicado ao modulador.

Processamento heterodino Método de converter o sinal de TV de entrada para uma frequência diferente.

Processo de canalização Processo de dividir uma faixa de frequência em vá-rias bandas de frequências chamadas canais sobre os quais as transmissões serão feitas.

Produtos de intermodulação Mistura não intencional de sinais e harmôni-cos para produzir sinais de interferên-cia indesejados.

Protocolo assíncrono Forma mais simples de protocolo para transmis-são de dados codificados em ASCII, usando um bit de início e um bit de fim enquadrando um único caractere, e com um bit de paridade entre o bit do caractere e bit de fim.

Protocolo Bisync Protocolo IBM muito utilizado na comunicação entre com-putadores. Geralmente começa com a transmissão de dois ou mais caracte-res ASCII de sincronização (SYN).

Protocolo de controle de enlace de dados de alto nível (HDLC) Técni-ca de modulação popular usada em modems para aumentar o número de bits por baud.

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Glossário

Protocolo de controle de enlace de dados síncrono (SDLC) Protocolo síncrono flexível e amplamente utili-zado. Ele é usado em redes que são in-terconexões de vários computadores.

Protocolo de Interconexão de Sistemas Abertos (OSI) Quadro ou hierar-quia concebida para estabelecer as diretrizes gerais de interoperabilidade para desenvolvedores de sistemas de comunicação e protocolos.

Protocolo de Kermit Protocolo assíncro-no que necessita que cada pacote en-viado seja reconhecido pelo receptor como lido corretamente.

Protocolo de rede da Microcom (MNP) Uma série de protocolos usados com modems assíncronos que especificam maneiras de lidar com a detecção e correção de erros e especificar se a compressão de dados é usada.

Protocolo Xmodem Um protocolo utilizado para transmissão assíncro-na de dados ASCII codificado entre computadores via modem. Essas transmissões começam com um caractere NAK.

Provedor de serviços de Internet (ISP) Uma empresa criada especial-mente para explorar a Internet.

PSK em quadratura (quaternário ou quadra) de fase (QPSK ou 4‑PSK) Sistema em que para cada par de bits digitais sucessivos na palavra transmitida é atribuído uma determinada fase. Ele é usado para aumentar a taxa de dados binários, mantendo a largura de banda neces-sária para transmitir o sinal.

Pulso sync Pulso aplicado a um dos canais de entrada em um transmissor para sincronizar os canais multiplexa-dos no receptor.

QQ da antena A relação entre a reatância

indutiva e a resistência. Embora seja difícil calcular o Q exato para uma an-tena, quanto maior o Q, mais estreita

a largura de banda. A diminuição do Q aumenta a largura de banda.

Q O sinal de quadratura Q em um modu-lador I-Q.

Q sinal de cor Um sinal de televisão a co-res com as seguintes especificações: 21 % vermelho, verde 52 %, 31 % azul.

Quadratura Uma relação de fase de 90°.Quadro A parte de um pacote que con-

tém os dados a serem comunicados mais códigos de endereçamento e detecção de erros.

RRadar (radio detection and ran‑

ging) Sistema de comunicação eletrônica com base no princípio de que os sinais RF de alta frequência são refletidos por alvos condutivos.

Radar de arranjo em fase Tipo de radar que proporciona flexibilidade na varredura de setores estreitos e ras-treamento de alvos múltiplos, usando um conjunto de antenas em fase.

Radar de banda ultra larga (UWB) Ra-dar na forma de radar pulsado que irradia um fluxo de pulsos muito curtos (algumas centenas de pico-segundos). O espectro resultante é muito amplo.

Radar de onda contínua (CW) Tipo de radar que usa um sinal senoidal de micro-ondas contínuo de amplitude constante. O eco também é uma onda senoidal contínua de amplitude cons-tante e mesma frequência, porém de menor amplitude e de fase atrasada.

Radar pulsado Sistema de radar no qual os sinais são transmitidos em rajadas curtas ou pulsos.

Radiador isotrópico Fonte pontual teórica de energia eletromagnética.

Radial Fio de um quarto de comprimen-to de onda colocado na horizontal, no chão ou enterrados na terra, na base de uma antena para criar um plano--terra artificial.

Rádio definido por software Receptor no qual a maioria das funções são executadas por um DSP.

Rádio digital via satélite ou serviço de rádio digital de áudio (DARS) Ser-viço de satélite que oferece centenas de canais de música, notícias, esportes e rádio principalmente para auto-rádios.

Rádio Termo genérico aplicado a qual-quer forma de comunicação wireless de um ponto a outro.

Raio incidente Raio de luz a partir de uma fonte de luz. A onda de entrada de um gerador na extremidade de uma linha de transmissão de fibra óptica.

Rastreamento de sinal Maneira comum de análise de defeito em um equipamento usando um dispositivo de detecção de sinal para seguir um sinal através de vários estágios do equipamento.

Razão de desvio O número de vezes por segundo que a frequência da portadora desvia acima e abaixo de sua frequência central.

Reatância A oposição ao fluxo de cor-rente alternada que é oferecido por bobinas e capacitores.

Receptor de dupla conversão Recep-tor no qual o primeiro misturador converte o sinal recebido para uma frequência intermediária relativamen-te alta, com a finalidade de eliminar imagens e o segundo misturador converte esse FI para uma frequência muito mais baixa na qual é mais fácil de obter boa seletividade.

Receptor de luz Tipo de receptor no qual a corrente através do fotodiodo, gerada pela presença da luz, produz uma corrente que é amplificada em um AOP.

Receptor de rádio a cristal Primeiros receptores de rádio que tinham a recepção fraca porque não usavam amplificação ativa.

Receptor de satélite Subsistema espe-cial projetado para funcionar com um aparelho de TV, composto por uma antena parabólica, um amplificador de baixo ruído e um conversor de

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Glossário

descida, uma seção FI com demodula-dores apropriados para vídeo e som e um método de interconexão com um aparelho de TV convencional.

Receptor em CI Receptor de rádio em circuito integrado. Um receptor em um único chip.

Receptor frequência de rádio sinto‑nizado (TRF) Receptor em que a sensibilidade é aumentada por meio de vários estágios de amplificação RF seguido por um demodulador. O principal problema com esse receptor é rastrear os circuitos sintonizados.

Receptor GPS Receptor de micro-ondas super-heteródino complexo projetado para captar sinais de GPS, decodificá-los, e calcular a localização do receptor.

Receptor O alto-falante em um apa-relho de telefone. Uma coleção de componentes eletrônicos e circuitos que aceita a mensagem transmitida de um canal e a converte de volta para uma forma compreensível por pessoas. Um dispositivo em que uma onda de luz modulada é captada por um fotodetector. O sinal é amplificado e, em seguida, demodulado para recuperar o sinal original.

Receptor paging Pequeno receptor super-heteródino acionado por bate-ria que permite aos indivíduos serem sinalizados, onde quer que estejam.

Receptor SatNav Receptor de comuni-cação projetado para ser usado como parte de um sistema de navegação por satélite.

Receptor zero FI (ZIF) Veja Receptor de conversão direta.

Reciprocidade aplicada a ante‑nas Condição que existe quando as características e o desempenho de uma antena são os mesmos se a antena está irradiando ou intercep-tando um sinal.

Rede de armazenamento (SAN) Rede de unidades de disco usada para aces-sar grandes quantidades de dados.

Rede em L Um indutor e um capacitor ligados em várias configurações em forma de L usado para casamento de impedância.

Rede local (LAN) Rede de informação que transmite dados de um lugar para outro usando algum tipo de cabo ou sinal de comunicação wireless. Um grupo de PCs em um escritório ou empresa que estão ligados, a fim de compartilhar dados e outros recursos.

Rede metropolitana (MAN) Rede que cobre uma cidade, vila ou aldeia. Um sistema de TV a cabo é um exemplo de uma MAN.

Rede pessoal (PAN) Rede muito peque-na criada informalmente ou em uma base ad hoc. Atualmente, todas as PANs são wireless.

Rede T Tipo de casamento de impedân-cia. Uma configuração de elementos de circuito que se assemelha à letra T.

Rede π Configuração de rede semelhan-te à letra grega π.

Redes de longa distância (WAN) Um dos três tipos básicos de redes eletrô-nicas de uso comum. Os sistemas de telefonia de longa distância interliga-dos também são desse tipo de rede. O backbone da Internet é uma WAN.

Redundância Maneira mais simples de assegurar uma transmissão sem erros. Cada caractere ou mensagem é enviado várias vezes até que seja devidamente recebido.

Reed Solomon Técnica de correção antecipada de erros amplamente utili-zada que codifica e decodifica uma cadeia de dados enviados por cabo ou wireless para melhorar a confiabilida-de de transferência de dados.

Refletor de canto Tipo de antena de alta frequência na qual um refletor é colo-cado atrás do dipolo para melhorar o ganho e diretividade.

Refletor Um elemento parasita que é normalmente cerca de 5% maior do que o dipolo de meia-onda, que é o elemento acionado. Um prato

parabólico utilizado nas antenas de micro-ondas.

Reflexão Quando os raios de luz atingem uma superfície reflexiva, as ondas de luz são lançadas de volta, ou refletidas. O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência. Ondas de rádio são refletidas por qualquer superfície condutora que encontram ao longo de um caminho.

Refração Curvatura de um raio de luz que ocorre quando raios de luz passam de um meio para outro. A cur-vatura de ondas de rádio na ionosfera.

Regeneração Processo de conversão de um sinal óptico fraco para o seu equivalente elétrico, amplificando e reformatando eletronicamente o sinal e, em seguida, retransmitindo-o em outro laser. Também é usado para reforçar sinais elétricos transmitidos a longas distâncias.

Região de depleção Estreita área sem portadores livres (lacunas ou elétrons) em torno de uma junção PN de semi-condutores que funciona como um isolante estreito que impede o fluxo de corrente através do dispositivo.

Registrador de aproximações sucessivas (SAR) Registrador especial que faz com que cada bit em um registrador que aciona um DAC seja ajustado um de cada vez a partir de MSB ao LSB até que o valor binário mais próximo esteja armazenado no registrador.

Registrador de deslocamento Circuito lógico sequencial composto de certo número de flip-flops conectados em cascata.

Regra de Carson Método de determinar a largura de banda de um sinal FM.

Regulador de referência Diodo zener que recebe a tensão de alimentação CC como entrada e a converte em uma tensão de referência precisa.

Rejeição em modo comum Em uma linha de transmissão balanceada, qualquer sinal externo induzido no cabo aparece em ambos os fios simul-taneamente, mas cancela no receptor.

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Glossário

Isso é chamado rejeição em modo comum e reduz significativamente o ruído.

Relação de onda estacionária (SWR) Relação entre corrente máxima e corrente mínima, ou entre tensão máxima e mínima, ao longo de uma linha de transmissão.

Relação frente/costa (F/B) Relação entre a potência irradiada na direção frontal e a potência irradiada na direção contrária.

Relação sinal‑ruído (S/N) Relação que indica a intensidade relativa do sinal e do ruído em um sistema de comunicação.

Relógio atômico Oscilador eletrônico que utiliza a energia oscilante de um gás para fornecer uma frequência de operação estável.

Repetidor Circuito que toma um sinal parcialmente degradado, aumenta o seu nível e recupera a sua forma. Pode ser necessário vários repetidores em longas distâncias. Um satélite usado para receber informações de uma estação transmissora e retransmiti-las para as estações de recepção.

Repetidor regenerativo Circuito que capta os sinais transmitidos, amplifica-os e retransmite-os às vezes em outra frequência.

Resistência de radiação Impedância de uma antena em seu ponto de acionamento.

Resolução A quantidade de detalhe produzido por um sinal de TV. Em conversores D/A, o número total de incrementos que o conversor D/A pro-duz em sua faixa de tensão de saída.

Resposta infinita ao impulso (IIR) (filtro recursivo) Um filtro DSP recursivo que usa realimentação. Cada nova amostra de saída é calculada usando tanto as amostras atuais quanto as anteriores.

Ressonador de cavidade Um disposi-tivo de guia de ondas que funciona como um circuito ressonante em paralelo de alto Q.

Ressonância da antena A frequência com que uma antena tem pico de tensão ou corrente.

Reutilização de frequência Técnica utilizada para efetivamente aumentar a largura de banda e a capacidade de transporte de informação de um satélite. Um meio pelo qual as células dentro de um sistema de telefonia celular podem compartilhar o mesmo canal de frequência. Veja também Multiplexação espacial.

Revestimento Isolamento de proteção que circunda o núcleo de um cabo com sua casca.

Ripple Variação de amplitude com frequência na banda passante, ou a elevação e queda repetitiva do nível de sinal na banda passante de alguns tipos de filtros.

Ruído atmosférico A perturbação elétrica que ocorre naturalmente na atmosfera terrestre. Também conheci-do como estático.

Ruído branco (Johnson) Ruído que contém todas as frequências que são aleatórias com amplitudes também aleatórias.

Ruído correlacionado Outro nome para a distorção de intermodulação. Ruído correlacionado é produzido apenas quando os sinais estão presentes. Ele se manifesta como sinais de baixa frequência chamados pássaros.

Ruído cósmico Ruído gerado por estre-las fora do nosso sistema solar.

Ruído de semiconductor Ruído criado por componentes eletrônicos tais como diodos e transistores.

Ruído de tempo de trânsito Ruído causado pelo tempo que leva para um portador de corrente, como uma lacuna elétron para passar da entrada para a saída.

Ruído Em eletrônica, qualquer sinal que é uma mistura de muitas frequên-cias em diversas amplitudes que é adicionado a um sinal de rádio ou de informação, quando é transmitido de um lugar para outro ou quando

é processado. Variações de sinal aleatório captado por um receptor ou causado por agitação térmica e outras condições dentro do circuito receptor. Energia eletrônica aleatória e indesejável que entra em um sistema de comunicação através do meio de comunicação e interfere com a mensagem transmitida.

Ruído externo Tensão CA aleatória que vem de fontes sobre as quais temos pouco ou nenhum controle (indus-trial, atmosférico ou espacial).

Ruído extraterrestre Distúrbio elétrico que é solar ou cósmico (do espaço).

Ruído impulsivo Perturbação elétrica que ocorre em resistores e condutores e é o resultado de pequenas variações aleatórias de resistência no material semicondutor.

Ruído industrial Distúrbio elétrico criado por equipamentos tais como sistemas de ignição automotivos, motores elétricos e geradores.

Ruído interno Ruído causado pelo calor em componentes eletrônicos em um receptor, como resistores, diodos e transistores.

Ruído shot Ruído produzido pelo movimento aleatório de elétrons ou lacunas através de uma junção PN. É o tipo mais comum de ruído de semicondutores.

Ruído térmico Ruído resultante do movimento aleatório de elétrons livres em um condutor causados pelo calor.

SSatélite de comunicação Tipo de

satélite que faz comunicação de longa distância, servindo como uma estação de retransmissão no céu.

Satélite de navegação Satélite que fornece informações sobre a posição exata dos navios, aviões e veículos terrestres.

Satélite de vigilância Satélite utilizado para fins de reconhecimento militar, cartografia e previsão do tempo.

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Glossário

Satélite Objeto físico que orbita, ou gira, em torno de algum corpo celeste.

Satélite síncrono (geoestacionário ou geossíncrono) Satélite que parece permanecer em uma posição fixa porque ele gira em sincronismo exato com a terra.

Seção Q (stub de casamento) Um quarto de comprimento de onda de cabo coaxial ou linha de transmissão balan-ceada de uma impedância específica que é conectado entre uma carga e uma fonte, a fim de casar impedâncias.

Seção T Dispositivo usado para dividir ou combinar duas ou mais fontes de energia de micro-ondas.

Segmento de controle Parte do sistema GPS que consiste nas várias estações terrestres que monitoram os satélites e fornecem informações de controle e atualização.

Segmento espacial A parte de uma comunicação via satélite ou estação de navegação que está no espaço.

Seletividade Capacidade de um recep-tor de comunicação para identificar e selecionar um sinal desejado entre os milhares de outros presentes no espectro de frequência e minimizar todos os outros.

Seletividade em forma de saia Incli-nação dos lados de uma curva de resposta de um circuito sintonizado.

Semicondutor de arsenieto de gálio (GaAs) Semicondutor composto usado em transistores de microondas e LEDs feitos especificamente para aplicações de fibra óptica. Ele emite luz em 1,3 µm.

Semicondutor de fosfeto de índio (InP) Material semicondutor com-posto feito com índio e fósforo.

Sensibilidade Capacidade de um recep-tor de comunicação para captar sinais fracos. Isto é principalmente uma função do ganho global.

Serviço de comunicação pessoal (PCS) Banda de frequência próxima de 1900 MHz que é usada para telefo-nes celulares.

Serviço de transmissão direta via satéli‑te (DBS) Sistema de distribuição de sinal de TV que usa sinais de banda K em um serviço semelhante ao da TV a cabo cujos receptores nas casas são equipados com antenas de 18 polega-das de diâmetro via satélite.

Sílica Outro nome para o vidro.SINAD (sinal mais ruído e distor‑

ção) Maneira de expressar a quali-dade de receptores de comunicação. SINAD é igual ao sinal composto mais o ruído e distorção dividido pelo ruído e distorção produzido pelo receptor.

Sinais de autorização de comunica‑ção de subsidiária (SCA) Uma subportadora separada de 67 kHz que é modulada em frequência por sinais de áudio, geralmente música, e transmitidos com um sinal de transmissão FM.

Sinal analógico Tensão ou corrente que varia de forma suave e contínua.

Sinal de banda lateral dupla com porta‑dora suprimida (DSSC ou DSB) Si-nal que contém as bandas laterais superior e inferior com a portadora suprimida.

Sinal de banda lateral vestigial Sinal AM onde uma porção de uma faixa lateral é suprimida. Utilizado em TV.

Sinal de cor I Sinal de televisão em cores com as seguintes especificações: 60% vermelho, 28% verde e 32% azul.

Sinal de crominância Porção relativa à cor do sinal de televisão a cores. Sinais I e Q transmitidos com informações de luminância na largura de banda atribuída ao sinal de TV.

Sinal de erro Sinal de saída de um circui-to detector de fase.

Sinal de luminância (Y) Sinal que resul-ta quando diferentes níveis de luz ao longo de cada linha de varredura são transmitidos como tons de cinza entre o preto e o branco.

Sinal de TV Sinais de voz e vídeo que ocupam um canal no espectro com uma largura de banda de 6 MHz.

Sinal digital Sinal que varia em degraus ou incrementos discretos. A maioria dos sinais digitais usa códigos biná-rios ou de dois estados.

Sinal mais ruído e distorção Veja SINAD.

Sintetizador CB Frequentemente usado em rádios na banda do cidadão (CB), este é geralmente um PLL com um ou mais misturadores que geram a porta-dora com as frequências do oscilador local para o receptor.

Sintetizador de frequência Circuito gerador de sinal cuja saída pode ser alterada em incrementos discretos por meio digital.

Sintetizador digital direto (DDS) For-ma de síntese de frequência em que uma saída de onda senoidal é gerada digitalmente com um DAC.

Sintetizador sintonizável Oscilador local ajustado para as frequências que irá converter os sinais RF para FI.

Sintonia da antena Técnica usada para maximizar a potência de saída por meio de casamento de impedância.

Sintonizador de antena Configuração que consiste em um indutor variável, um ou mais capacitores variáveis ou uma combinação destes componen-tes conectados de várias maneiras.

Sintonizador Unidade RF com LNA, misturador e oscilador local usado como entrada em um receptor para produzir uma saída FI.

Sistema de banda larga Um das duas arquiteturas de múltiplos canais básicas em uso em satélites de comunicação.

Sistema de cabo híbrido coaxial‑fibra (HFC) Novo sistema de TV a cabo em que é utilizado um cabo de fibra óptica e um cabo coaxial em vez de apenas um cabo coaxial.

Sistema de comunicação eletrôni‑ca Grupo de dispositivos, incluindo transmissor, canal ou meio e receptor.

Sistema de comunicação por fibra óp‑tica Sistema de comunicação que usa eletrônica digital e técnicas de

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Glossário

multiplexação óptica para comunica-ção de dados de alta velocidade.

Sistema de comunicações ópticas Sis-tema de comunicação que utiliza a luz para transmitir informações de um lugar para outro.

Sistema de diversidade Maneira de minimizar desvanecimento causado por sinais de multipercursos usando múltiplos transmissores, receptores ou antenas.

Sistema de portadora T Sistema de telefonia digital utilizado nos Estados Unidos.

Sistema de Posicionamento Global (GPS) Sistema de navegação via satélite que pode ser usado por qualquer pessoa com um receptor apropriado para identificar a sua localização na Terra.

Sistema de telefonia celular TDMA Veja IS-136 TDMA.

Sistema de telefonia Sistema analógico projetado originalmente para comu-nicação full-duplex de sinais de voz. Atualmente ele emprega técnicas digitais.

Sistema FI 3089 Um CI receptor origi-nalmente desenvolvido pela RCA.

Sistema FM/FM Sistema que usa o FM das subportadoras VCO, bem como o FM da portadora final em um sistema de telemetria.

Sistema Iridium Avançado sistema de telefonia celular via satélite que utiliza uma constelação de 66 satélites em seis órbitas polares com 11 satélites por órbita 420 milhas acima da Terra.

Sistema Loran Sistema de navegação marítima via satélite de alta precisão que usa estações costeiras ao longo da costa dos EUA.

Sistema paging Sistema de comuni-cação popular que opera no modo simplex, para transmissão de sinais apenas para pequenos receptores acionados por bateria.

Sistema PAM/FM Arranjo no qual os sinais PAM modulam uma portadora em frequência.

Sistema PAM/FM/PM Arranjo em que os sinais PAM modulam em frequência uma subportadora que, por sua vez, modula a fase a portadora.

Sistema repetidor troncalizado Siste-ma no qual dois ou mais repetidores estão sob o controle de um sistema de computador que pode transferir um usuário de um repetidor atribuído, mas ocupado, para outro repetidor, disponível.

Sistema silenciador codificado por tom contínuo (CTCS) Sistema ativado por um tom de baixa frequência transmitido junto com o áudio para fornecer alguma privacidade na co-municação em um canal particular.

Sistema T‑1 Sistema PCM desenvolvido pela Bell Telephone para a trans-missão de conversas telefônicas por enlaces digitais de alta velocidade. Ele multiplexa 24 canais de voz em uma única linha usando técnicas de TDM.

Sistema trânsito Sistema de navegação por satélite usado pela Marinha dos EUA.

Sistema TV RO (apenas recepção de TV) Receptor de satélite contendo circuito para controlar o posiciona-mento de uma antena parabólica.

Sobremodulação Em modulação de amplitude, o termo que descreve a condição quando a tensão de modulação é maior do que a tensão da portadora.

Sobretom Semelhante a um tom harmô-nico. Um múltiplo inteiro de uma frequência de oscilação fundamental.

Sonda detectora Veja Sonda RF.Sonda RF (sonda detectora) Retificador

com um filtro capacitivo que arma-zena o valor de pico da tensão RF da onda senoidal.

SONET Veja Rede óptica síncrona.SS de salto de frequência (FH) Tipo de

espalhamento espectral (SS) em que a frequência da portadora do trans-missor é alterada de acordo com uma sequência predeterminada a uma

taxa menor do que os dados binários em série que modulam a portadora.

SS de sequência direta ou acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) Tipo de espalhamento espectral em que os dados binários em série são misturados com um có-digo binário pseudo aleatório de alta frequência em uma taxa maior rápido e então usado para modular a fase de uma portadora.

SSB Veja Banda lateral única.Stub de casamento Veja Seção Q.Subportadora Em um sistema FDM,

cada sinal a ser transmitido alimenta um circuito modulador. A porta-dora para cada modulador é uma frequência diferente e é chamada subportadora.

Subsistema da antena Conjunto de dispositivos utilizados para transmitir e receber sinais.

Subsistema de equipamento de contro‑le terrestre (GCE) Equipamento em uma estação terrestre de satélite que é usado para demodulação e demulti-plexação dos sinais recebidos.

Subsistema de instrumentação Exten-são de um sistema de telemetria via satélite; um termo geral para todos os equipamentos eletrônicos utiliza-dos para lidar com as informações transmitidas de volta para a estação terrestre.

Subsistema de potência Fonte de alimentação básica de um sistema de satélite. A maioria dos satélites usa painéis solares como fonte de energia básica.

Subsistema de telemetria, comando e controle (TC&C) Equipamento constituído por um receptor, gravado-res e indicadores que permitem uma estação terrestre para monitorar e controlar as condições de um satélite.

Subsistema de transmissão Em um satélite, uma coleção de equipamen-tos eletrônicos que toma o sinal a ser transmitido, o amplifica e envia para a antena.

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Glossário

Super‑heterodino Um receptor que converte os sinais para a frequência intermediária e para o qual um único conjunto de amplificadores propor-ciona um nível fixo de sensibilidade e seletividade.

TT híbrido Dispositivo para guia de

ondas com seções T em série e shunt combinadas usado para permitir o uso simultâneo de uma antena por um transmissor e um receptor.

Taxa baud Em sistemas de comunicação digital, o número de elementos de sinalização ou símbolos que ocorrem em uma determinada unidade de tempo.

Taxa de dados Velocidade dos pulsos binários em um sistema de comuni-cação.

Taxa de erro de bit (BER) O número de erros de bits que ocorrem para um determinado número de bits transmitidos.

Taxa de quadros Número de quadros transmitidos em 1 segundo.

Técnicas de compressão de dados Técnica de processamento digital de dados que procura redundância no sinal transmitido para acelerar a transmissão.

Técnico Pessoa que trabalha na indústria de eletrônicos com algum tipo de educação técnica em eletrônica, em geral de 2 anos de treinamento formal de escola, normalmente envolvido com serviços de manutenção, repara-ção, instalação ou operação.

Tecnólogo No campo da eletrônica, um tecnólogo geralmente é bacharel em tecnologia eletrônica a partir de uma universidade, normalmente emprega-do como engenheiro.

Telefone sem fio Sistema de rádio bidirecional, full-duplex, composto de duas unidades, a unidade portátil ou telemóvel, e a unidade base.

Telemetria Sistema de comunicação utilizado para monitoramento remoto ou medição.

Temperatura de ruído Outra maneira de expressar o ruído em um amplifi-cador ou receptor utilizando a escala Kelvin.

Tempo de subida Tempo que leva a tensão de um pulso para aumentar de 10% a 90% do seu valor.

Tempo de trânsito Veja Atraso de tempo.

Teorema de Shannon‑Hartley Re-lação entre a capacidade do canal, a largura de banda e o ruído. Essa relação é expressa como C 5 B log2(1 1 S/N).

Teoria de Fourier Processo para analisar e expressar com precisão os sinais não senoidais complexos em termos de harmônicos usando cálculo.

Terminação Carga resistiva conectada a uma linha de transmissão ou guia de ondas para impedir reflexões na linha.

Terminador Conector especial conten-do um resistor cujo valor é igual à impedância característica do cabo coaxial.

Termistor Resistor cuja resistência varia inversamente com a temperatura.

Terra Ponto de referência comum para a maioria das tensões em um circuito.

Teste SINAD Método de medida de sensibilidade que determina a tensão do sinal de entrada que irá produzir, pelo menos, uma relação sinal-ruído de 12 dB.

Toroide Núcleo em forma de anel usado em transformadores de RF, geralmen-te feito de um tipo especial de ferro em pó.

Transceptor de banda lateral úni‑ca Transceptor que utiliza sinais de banda lateral única. Como em transceptores AM e CW, o transmissor e o receptor podem compartilhar muitos circuitos.

Transceptor Pacote de equipamentos de comunicação no qual emissor e re-ceptor estão em uma única unidade.

Transferência de arquivos Transferên-cia de arquivos, registros ou bancos de dados inteiros de um lugar para outro.

Transferência de dados em série Trans-ferência de dados em que cada bit de uma palavra é transmitido um após o outro.

Transformada discreta de Fourier (DFT) Algoritmo que pode ser usado em um processador DSP para analisar o conteúdo de frequência de um sinal de entrada.

Transformada rápida de Fourier (FFT) Versão especial do algoritmo de DFT desenvolvido para acelerar o cálculo da análise de espectro do sinal.

Transformador de linha de transmis‑são Tipo de transformador ampla-mente utilizado em amplificadores de potência para acoplamento entre estágios e casamento de impedância.

Transistor bipolar de heterojunção (HBT) Transistor que faz a ampli-ficação de alta frequência possível tanto na forma discreta quanto em circuitos integrados. Ele é formado com dois tipos diferentes de materiais semicondutores.

transistor de efeito de campo de metal‑‑semicondutor (MESFET) Veja GaAsFET.

Transistor de efeito de campo de semicondutor de óxido metálico (MOSFET) Transistor frequente-mente usado em aplicações de am-plificador chaveado. Ele proporciona dissipação de potência extremamen-te baixa, mesmo com alta corrente. O bloco básico de construção da maioria dos circuitos digitais CMOS integrado.

Transistor de elétrons de alta mobili‑dade (HEMT) Variante do MESFET que se estende à faixa de frequência

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Glossário

acima de 20 GHz, adicionando uma camada extra de material semicon-dutor.

Transistor de micro‑ondas Transistor que opera como outros transistores, seja bipolar ou FET. As diferenças entre esse tipo e um transistor de baixa frequência são a geometria e o encapsulamento que são otimizados para as frequências acima de 1 GHz.

Transmissão de banda larga Processo de alteração de um sinal de banda base usando um circuito modulador.

Transmissão de dados assíncro‑nos Método de transmissão em que cada palavra de dados é acompanha-da por bits de início e fim que indicam o início e o fim da palavra.

Transmissão de dados em parale‑lo Tipo de transferência de dados na qual todos os bits de uma palavra de código são transferidos simulta-neamente. Esse método de trans-ferência de dados não é prático em sistemas de transmissão de longa distância.

Transmissão de dados síncronos Téc-nica de transmissão de dados em que cada palavra é transmitida uma após a outra sem bits de início e fim, sincronizada com um sinal de clock, geralmente em blocos de várias palavras.

Transmissão de onda contínua (CW) Transmissão de código como o código Morse em que o sinal é ligado e desligado para transmitir uma mensagem.

Transmissor Coleção de componentes eletrônicos e circuitos projetados para converter um sinal elétrico em um que pode ser transmitido ao longo de um determinado meio.

Transmissor de luz Laser ou LED e seu circuito de acionamento associado.

Transmissor laser Circuito associado com o laser em um transceptor de fibra ótica.

Transmissor LED Tipo de transmissor que emprega um diodo emissor de luz usado em sistemas digitais de fibra óptica para curtas distâncias e baixas velocidades.

Transmissor‑receptor assíncrono universal (UART) Um CI digital de larga escala de integração que realiza conversão paralelo-série e série--paralelo.

Transponder Combinação transmissor--receptor de um satélite.

Transponder de conversão dupla Dis-positivo que converte o sinal do enlace de subida para a frequência do enlace de descida em dois estágios, com dois misturadores.

Transponder de conversão sim‑ples Dispositivo que usa um mistu-rador único para converter o sinal do enlace de subida para a frequência de enlace de descida.

Triodo Tipo de válvula termiônica com três elementos: cátodo, grade e placa.

Triplicador Multiplicador de frequências que multiplica a frequência por 3.

Tubo de raios catódicos (CRT) Tubo de imagem de TV ou tubo de vácuo.

TV de alta definição (HDTV) ou TV digi‑tal (DTV) Sistema que transmite imagem e som melhorado em relação à TV analógica.

TV digital (DTV) Veja TV de alta defi-nição.

TV via satélite Distribuição de sinais de TV via satélite.

UUnião internacional de telecomunica‑

ções (ITU) Agência das Nações Uni-das, cujas funções incluem a fixação de normas para diversas áreas dentro do campo da comunicação. Ante-riormente conhecida como o CCITT, ela estabelece normas para garantir a compatibilidade de equipamentos de telecomunicações de diferentes fabricantes.

VValor médio quadrático (RMS) Uma

média que expressa magnitude de corrente ou tensão.

Válvula de anti‑transmissão‑recepção (ATR) Tipo de válvula centelhadora. Ela efetivamente desconecta o trans-missor do circuito durante o intervalo de recepção.

Válvula de micro‑ondas Tipo de válvula que inclui klystron, magnetron e válvula de ondas progressivas.

Válvula de onda progressiva (TWT) Versátil amplificador de potência RF de micro-ondas. Ele pode gerar centenas e até milhares de watts de potência de micro-ondas.

Válvula de transmissão‑recepção (TR) Válvula especial usada como uma chave de alta potência rápida que permite um receptor e um transmissor de alta potência compartilhar uma úni-ca antena, sem danos para o receptor.

Varactor de interrupção Veja Diodo de recuperação em degrau.

Varactor Diodo projetado para otimizar a capacitância variável exibida confor-me a polarização reversa é alterada.

Varistor Elemento de resistência não linear, cuja resistência varia com a tensão aplicada nele.

Varredura entrelaçada Articulação de dois campos sequencialmente digitalizados em um TV CRT.

Varredura omnidirecional VHF (VOR) Sistema de navegação aérea utilizada por aeronaves não militares.

Varredura Técnica que divide um qua-dro rectangular em linhas individuais.

Velocidade da luz Aproximadamente 300.000.000 m/s, ou cerca de 186.000 mi/s, no espaço livre. Ondas de luz se deslocam em linha reta.

Verificação de redundância cíclica (CRC) Técnica matemática utili-zada na transmissão de dados que identifica 99,9% ou mais de erros de transmissão.

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Glossário

Verificação de redundância longitu‑dinal (LRC) Processo de adição lógica, por meio de EX-OR, de todos os caracteres em um bloco específico de dados transmitidos utilizado para a detecção de erro.

Vírus Programa indesejado que desorde-na ou destrói o software e o hardware de um computador.

Vocoder Circuito que digitaliza sinais de voz. Veja também Codec.

WWi-Fi Nome comercial da tecnologia

de rede local wireless definido pelo padrão IEEE 802.11. Ela usa as faixas de 2,4 e 5,8 GHz para enviar dados de alta velocidade a um alcance de até 100 metros. É muito utilizada para acessar a Internet via hot spots com um computador portátil.

Wireless Originalmente, era a palavra para rádio. Hoje, o termo se refere

principalmente à indústria de telefo-nia celular. (Telefones celulares são rádios bidirecionais sofisticados e rádios LANs.)

ZZero Frequência em que a impedância

em um circuito é zero.