Upload
rita-nascimento
View
97
Download
7
Embed Size (px)
Citation preview
INSTALAÇÕES PARA PREPARAÇÃO DE CITOTÓXICOSPREPARAÇÃO DE CITOTÓXICOS
Escola Superior de Saúde Universidade do Algarve –13.11.2010
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
1
Sumário
• Legislação aplicável/normas
• Conceitos básicos de salas limpas
• Classificação de Salas Limpas• Classificação de Salas Limpas
• Isoladores e Câmaras de fluxo laminar
• Meios de contaminação
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
2
LEGISLAÇÃO/NORMAS APLICÁVEIS
• EUGMP Anexo I - Manufacture of Sterile Medicinal Products
• ISO 14644 - Cleanroom and associated controlled environments (TC 209)
• ISO 21501-4 – Particle Counter Theory and Calibration
• PEOO9-0 GMP - Guide to Good manufacturing Pratice for Medicinal Products• PEOO9-0 GMP - Guide to Good manufacturing Pratice for Medicinal Products
• FDA cGMP Guiance for Industry - Sterile Drug Products Produced byAseptic Processing
• ASHP Guidelines Handling Hazardous Drugs
• ASHP Guidelines on Quality Assurance for Pharmacy-Prepared Sterile Products
• USP 797 – Pharmaceutical Compounding – Sterile Preparation – 2008
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
3
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
4
ANNEX 1MANUFACTURE OF STERILE MEDICINAL PRODUCTS
• Principle
• The manufacture of sterile products is subject to special requirements in order to minimize risks ofmicrobiological contamination, and of particulate and pyrogen contamination. Much depends on the skill,training and attitudes of the personnel involved.
• Note:
• This guidance does not lay down detailed methods for determining the microbiological and particulatecleanliness of air, surfaces etc. Reference should be made to other documents such as the EN/ISOStandards.Standards.
• General
• 1. The manufacture of sterile products should be carried out in clean areas entry to which should bethrough airlocks for personnel and/or for equipment and materials. Clean areas should be maintained to anappropriate cleanliness standard and supplied with air which has passed through filters of an appropriateefficiency.
• 2. The various operations of component preparation, product preparation and filling should be carried outin separate areas within the clean area. Manufacturing operations are divided into two categories; firstlythose where the product is terminally sterilised, and secondly those which are conducted aseptically atsome or all stages.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
5
Qual a classificação das salas p/ Prep. Citotóxicos?
ANNEX 1
For the manufacture of sterile medicinal products 4 grades can be distinguished.
• Grade A: The local zone for high risk operations, e.g. filling zone, stopper bowls, openampoules and vials, making aseptic connections. Normally such conditions are provided by alaminar air flow work station.laminar air flow work station.
• Grade B: For aseptic preparation and filling, this is the background environment for the grade A zone.
• Grade C and D: Clean areas for carrying out less critical stages in the manufacture of sterile products.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
6
ANNEX 1
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
7
Monitorização ANNEX 1
Clean room and clean air device monitoring
• 8. Clean rooms and clean air devices should be routinely monitored in operation and the monitoringlocations based on a formal risk analysis study and the results obtained during the classification of roomsand/or clean air devices.
• 9. For Grade A zones, particle monitoring should be undertaken for the full duration of critical processing,including equipment assembly,
• 10. It is recommended that a similar system be used for Grade B zones although the sample frequency maybe decreased. The importance of the particle monitoring system should be determined by the effectivenessof the segregation between the adjacent Grade A and B zones. The Grade B zone should be monitored atsuch a frequency and with suitable sample size that
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
8
Isoladores ANNEX 1
Isolator technology
• 21. The utilisation of isolator technology to minimize human interventions in processing areas may result in a significant decrease in the risk of microbiological contamination of aseptically manufactured products from the environment.
• 22. The transfer of materials into and out of the unit is one of the greatest potential sources ofcontamination. In general the area inside the isolator is the local zone for high risk manipulations,although it is recognised that laminar air flow may not exist in the working zone of all such devices.
• 23. The air classification required for the background environment depends on the design of the isolatorand its application. It should be controlled and for aseptic processing it should be at least grade D.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
9
CLEANROOM – Descrição histórica
• Em 1800, com as primeiras cirurgias, surgem os primeiros conceitos.
• Nos anos 40, com a industria aeroespacial, “arrasta” a investigação e o desenvolvimento das salas limpas.
• Nos Estados Unidos da América são montadas salas com fluxos horizontais.
• Primeiros filtros absolutos “Hepa”.
• 1980/1990 - Com o desenvolvimento da industria electrónica, a necessidade do controlo da contaminação molecular.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
10
Introdução às Salas Limpas
• Espaço definido onde a contaminação do ar ambiente e dassuperfícies é controlado dentro de limites especificados.
• Salas limpas caracterizam-se por serem instalações comsistemas avançados de ar condicionado e ventilação HVAC.sistemas avançados de ar condicionado e ventilação HVAC.
• Nas salas limpas a separação entre zonas mais limpas emenos limpas é feita através de espaços pressurizados e/oufluxos de ar controlados.
• Para controlar a qualidade do ar que entra na sala limpautilizam-se sistemas de filtração especiais, com filtros Hepaou Hulpa.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
11
PARA QUÊ UMA SALA LIMPA?
• Para prevenir e/ou diminuir os riscos de contaminação.
• Reduzir o número de produto rejeitado.
• Aumentar a produtividade.• Aumentar a produtividade.
• Aumentar o período de validade dos produtos.
• Criar condições para investigação e desenvolvimento.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
12
Principais áreas de utilizaçãoElectronica
• Semiconductores
• Paineis planos (TV)
• Circuitos electrónicos
• Óptica
• MEMS/Nanomaquinas
Life Sciences
• Industria farmacêutica
• Biotecnologia
• Dispositivos médicos
• Hospitais/Farmácias• Hospitais/Farmácias
Aeroespacial
• Unidade de lançamento
• Satélites
• Aviões Comercias/Militares
Laboratórios
• laboratórios investigação
• Universidades
Outros
• Nuclear
• Filme de ray-X
• Pintura de automóveis
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
13
Industria farmacêutica
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
14
Dispositivos médicos
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
15
Industria espacial/aeronáutica
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
16
Sala limpa em construção/execução
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
17
Sala limpa em construção/execução
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
18
Sala limpa em construção/execução
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
19
Concluída
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
20
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
21
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
22
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
23
Equipamentos auxiliares numa sala limpa de preparação citotóxicos
• Indicadores de pressão diferencial.
• Sistema eléctrico de encravamento de portas, c/ botão de emergência
• Sistema de registo de temperatura e pressão.• Sistema de registo de temperatura e pressão.
• Pass-box para materiais/produto e resíduos
• Sistema de comunicação(Intercomunicadores/telefones).
• Lava olhos/Chuveiro de emergência
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
24
Salas limpas - encravamento portas
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
25
CONCEITOS DE CONTROLO E SEPARAÇÃO
• Das zonas sujas , para zonas cada vez mais limpas.
• Ideia das camadas de uma cebola - cada camada é frágil, mas no conjunto é compacta.
• Diferenciação de fluxos.
• Fluxos bem definidos.
• Fluxos de materiais.
• Fluxos de pessoas.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
26
ISO 14644-4
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
27
SALAS LIMPAS-CLASSIFICAÇÕES
Existem diversas classificações para salas limpas
• Federal Standard 290 E – USA.
• EN ISO 14644-1
• EU GMP (A,B,C,D)• EU GMP (A,B,C,D)
Todas elas classificam a “pureza” (qualidade) do ar.
• A classificação da sala é feita em função do diâmetro das partículas consideradas.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
28
CLASS. FARMACOPEIA EUROPEIA GMP
. Ultima revisão - Março de 2009
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
29
CLASSIFICAÇÃO ISO
CLASS LIMITS (particles/m3) Maximum concentration limits (particles/m3 of air) for particles equal to and larger than the considered sizes shown below
ISO classification number
(N) 0.1 um 0.2 um 0.3 um 0.5 um 1 um 5 um
ISO Class 1 10 2 ISO Class 2 100 24 10 4 ISO Class 2 100 24 10 4 ISO Class 3 1000 237 102 35 8 ISO Class 4 10000 2370 1020 352 83 ISO Class 5 100000 23700 10200 3520 832 29 ISO Class 6 1000000 237000 102000 35200 8320 293 ISO Class 7 352000 83200 2930 ISO Class 8 3520000 832000 29300 ISO Class 9 35200000 8320000 293000
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
30
Tabela comparação ISO-GMP
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
31
Taxa de Renovações
Relação entre caudal insuflado e o volume da sala
Classificação ISO 14644-1 R/hora
ISO 8 15 A 20 ISO 8 15 A 20
ISO 7 30 A 50
ISO 6 50 A 100
ISO 5 E MENOR 250 A 600
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
32
Classificação e monitorização
• Classificação:
- É efectuada após a instalação/execução/conclusão das salas.
- Depois de entrar em laboração com um determinado intervalo de tempo para garantir que a classificação se mantêm.
• Monitorização em contínuo:
- Executada entre as classificações.
- Por questões de garantia da qualidade, características do produto, contratuais , normas, etc
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
33
Esquema de princípio de Instalação AVAC
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
34
UTAN-Unidade de Tratamento de Ar Novo
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
35
Câmaras de fluxo laminar
CÂMARAS DE SEGURANÇA BIOLÓGICA CLASSE II
• Protecção pessoal
• Protecção ao produto
• Protecção ao ambiente
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
Classificação:
• Tipo A1
• Tipo A2
• Tipo B1
• Tipo B2
Para preparação de citótoxicos : Classe II Tipo B2
36
Classe II, Tipo B2
• Câmaras de exaustão total
• Protecção ao produto, operador e ambiente
• Velocidade mínima de entrada igual a 100 FPM
Filtro hepa na exaustão
• Velocidade mínima de entrada igual a 100 FPM
• Todo o ar que entra na câmara sofre exaustão total para oexterior do edifício.
• Todos os plenos e condutas com ar contaminado estão compressão negativa
37João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
ESQUEMA DE FLUXOS - CLASSE II TIPO B2
Exaustão (para exterior)
Ar de insuflação (do exterior)
Filtro hepa na exaustão
Entrada ar da sala
Filtro hepa na insuflação
38João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
Classe II, Tipo B2
• Indicada para trabalhar com agentes biológicos de nível 1, 2 ou 3 e comquímicos voláteis e tóxicos e traços de radionucleótidos, em conjunto comum estudo microbiológico
(National Sanitation Foundation Standard 49)
Aplicações:Aplicações:
• Estudos microbiológicos
• Cultura de tecidos
• Investigação
• Procedimentos farmacêuticos
• Preparação de citostáticos
39João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
ISOLADORES
Recolha de amostras Enchimento de pós
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
40
ISOLADORES
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
41
Cleanroom/Isoladores
CCCOOOMMMPPPAAARRRAAAÇÇÇÃÃÃOOO CCCLLLEEEAAANNN---RRROOOOOOMMM IIISSSOOOLLLAAADDDOOORRR
BBBIIIOOO---DDDEEESSSCCCOOOMMMTTTAAAMMMIIINNNAAAÇÇÇÃÃÃOOO TTTOOODDDAAA AAA SSSAAALLLAAA CCCOOOMMM OOO
EEEQQQUUUIIIPPPAAAMMMEEENNNTTTOOO SSSÓÓÓ AAA BBBAAARRRRRREEEIIIRRRAAA NNNOOO
IIISSSOOOLLLAAADDDOOORRR
CCCUUUSSSTTTOOO MMMEEENNNOOORRR MMMAAAIIIOOORRR
CCCOOONNNDDDIIIÇÇÇÕÕÕEEESSS AAA MMMAAANNNTTTEEERRR FFFLLLUUUXXXOOO DDDEEE AAARRR PPPRRREEESSSSSSÃÃÃOOO PPPOOOSSSIIITTTIIIVVVAAA
PPPRRROOOTTTEEECCCÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO AAAMMMBBBIIIEEEMMMTTTEEE FFFLLLUUUXXXOOO DDDEEE AAARRR///OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR TTTOOOTTTAAALLL
PPPRRROOOTTTEEECCCÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO PPPRRROOODDDUUUTTTOOO FFFLLLUUUXXXOOO DDDEEE AAARRR///OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR TTTOOOTTTAAALLL PPPRRROOOTTTEEECCCÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO PPPRRROOODDDUUUTTTOOO FFFLLLUUUXXXOOO DDDEEE AAARRR///OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR TTTOOOTTTAAALLL
PPPRRROOOTTTEEECCCÇÇÇÃÃÃOOO DDDOOO OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR FFFLLLUUUXXXOOO DDDEEE AAARRR///OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR TTTOOOTTTAAALLL
CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDAAA SSSAAALLLAAA IIISSSOOO 555 IIISSSOOO 888
FFFAAALLLHHHAAA DDDEEE CCCOOORRRRRREEENNNTTTEEE
EEELLLEEECCCTTTRRRIIICCCAAA CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO FFFAAALLLHHHAAA CCCLLLAAASSSSSSIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃOOO MMMAAANNNTTTEEEMMM
PPPOOOTTTEEENNNCCCIIIAAA NNNEEECCCEEESSSSSSÁÁÁRRRIIIAAA
(((111 OOOPPPEEERRRAAADDDOOORRR ///WWWOOORRRKKKSSSTTTAAATTTIIIOOONNN))) 222 KKKWWW 000...222 KKKWWW
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
42
MONITORIZAÇÃO - Contadores de partículas
43João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
Como funciona um contador de partículas
44João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
CONTAMINAÇÃO
• O corpo humano gera partículas.
• Ao respirar, ao espirrar, ao tossir, através da pele,das unhas.
• Os movimentos quanto mais bruscos mais partículasgeram.
• Uma pessoa a correr gera 100 vezes mais partículasdo que estando sentada.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
45
Dimensões relativas
46João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
MICRON ?
• Diâmetro de um cabelo humano 50 micron
• 0,5 micron
• 0,12 micron• 0,12 micron
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
47
DIMENSÕES CONTAMINANTES TIPICOS DO AR
Infravermelhos
ChuvaX-Rays
100001000100100.10.010.0010.0001 1
DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS (MICRONS)
Pollen
Pó de cimento
CabeloBactériasVirus
Molécula de gas
Fumo
Smog
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
48
FILTRO HEPA
HEPA- High Efficiency Particule Air Filter
• Filtro de alta eficiência na remoção de partículas do ar; é um filtro nãorecuperável, pregueável, do tipo seco, com uma eficiência mínima de 99,97%na remoção de partículas monodispersas com diâmetro de 0,3 micra.
• Só filtra partículas, não filtra vapores nem gases.
• Filtro HULPA (Ultra Low Penetration Air) – Eficiência de 99,999% parapartículas de 0,12 micra.
49João Manuel Tição ESSUALG
13.11.2010
PARTÍCULAS DETECTADAS NUM SALA LIMPA
fibraspeleSilicatos de aluminio fibraspeleSilicatos de aluminio
Bactérias
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
50
Part
ícu
las
liber
tad
as p
ela
pel
e m
ilhõ
es /
min
uto
Partículas que libertamos
sentado andar 3 Km/h andar 5 Km/h correr 8 Km/h
100.000/min 5.0 mi./min 7.5mi/min 10 mi/min
Part
ícu
las
liber
tad
as p
ela
pel
e m
ilhõ
es /
min
uto
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
51
Origem da contaminação microbiana numa sala limpa
Pessoal vindo da área mudança de roupa
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
52
ROUPAS
• Com características próprias ajudam a controlar a contaminação.
• Devem assegurar o conforto do operador.
• Devem ser descartáveis ou laváveis.
• A limpeza da roupa pode ser através de lavagem, autoclavagem ou por limpeza a seco.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
53
Linha de enchimento aséptico
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
54
TIPO DE ROUPA
PARAMETROS DE TEXTEIS:
.Permeabilidade ao ar
.Resistência a abrasão
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
55
.Comportamento electroestático
.Não libertarem partículas.
REGRAS OBRIGATÓRIAS
• PROIBIDO COMER E BEBER.
• VESTIR ROUPA ADEQUADA.
• RESPEITAR OS FLUXOS DE ENTRADA/SAIDA.
• EXISTIREM PROCEDIMENTOS ESCRITOS • EXISTIREM PROCEDIMENTOS ESCRITOS (Acessos, trabalho, limpeza, desinfecção, rotatividade produtos limpeza/desinfecção, manutenção, etc)
• RESTRINGIR AS VISITAS.
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
56
Muito obrigado pela vossa atençãoMuito obrigado pela vossa atenção
João Manuel Tição ESSUALG 13.11.2010
58