38
Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE

Integração no Mercosul

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apresentação realizada por Antonio Carlos Fraga Machado, conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, no Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul.

Citation preview

Page 1: Integração no Mercosul

Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL

Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul

7 de agosto de 2012

Antônio Carlos Fraga Machado

Conselheiro de Administração - CCEE

Page 2: Integração no Mercosul

Sistema Interligado Nacional – Principais Bacias

Sistemas Isolados

3% do mercado

Pedominância: TermelétricasPredominância: Termelétricas

Pedominância: Hidrelétricas

Sistema Interligado

97% do mercadoPredominância: Hidrelétricas

Page 3: Integração no Mercosul

Estrutura de gestão do Setor Elétrico Brasileiro

CNPE: Define a política energética do país, com o objetivo de assegurar a estabilidade do suprimento energético

MME: Responsável pelo planejamento, gestão e desenvolvimento da legislação do setor, bem como pela supervisão e controle da execução das políticas direcionadas ao desenvolvimento energético do país

EPE: Realiza o planejamento da expansão da geração e transmissão, a serviço do MME, e dá suporte técnico para a realização de leilões

CMSE: Supervisiona a continuidade e a confiabilidade do suprimento elétrico

ANEEL: Regula e fiscaliza a geração, transmissão, distribuição e comercialização de eletricidade. Define as tarifas de transporte e consumo, e assegura o equilíbrio econômico-financeiro das concessões

ONS: Controla a operação do Sistema Interligado Nacional (SIN) de modo a assegurar a otimização dos recursos energéticos

CCEE: Administra as transações do mercado de energia e realiza os leilões oficiais

Page 4: Integração no Mercosul

Funcionamento do Sistema Físico

Pagamento pelo uso do sistema de transmissão

Pagamento pelo uso do sistema de distribuição

Page 5: Integração no Mercosul

• Aspectos Gerais

Os contratos registrados na CCEE são puramente financeiros, o Operador Nacionaldo Sistema Elétrico (ONS) se responsabiliza pela entrega física

Consumidores Exigência de contratação de 100% da demanda

Vendedores Exigência de comprovação de lastro de venda/ potência

Agentes estão sujeitos à penalidade por falta de lastro e insuficiência de contrataçãoapurados ao longo de 12 meses (média móvel)

5

Comercialização de Energia no Brasil

Page 6: Integração no Mercosul

Comercialização de Energia no Brasil

• A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE foi autorizada pela Lei nº 10.848, de 15/03/2004, e instituída pelo Decreto nº 5.177, de 12/08/2004, como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL sem fins lucrativos.

Page 7: Integração no Mercosul

Agentes na CCEE

Total 58 95 126 146 194 662 826 915 935 1.007 1.403 1.645 2.082

0

150

300

450

600

750

900

1050

1200

1350

1500

1650

1800

1950

2100

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Importador 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0

Gerador Autoprodutor 0 3 8 11 11 14 15 21 24 28 34 41 42

Gerador a Título de Serviço Público 15 19 19 20 20 22 27 30 29 28 28 31 32

Distribuidor 35 39 41 42 42 43 43 43 43 45 45 46 46

Comercializador 5 18 31 35 41 47 44 48 55 70 93 113 141

Gerador Produtor Independente 2 15 26 37 45 65 83 88 130 169 262 312 412

Consumidor Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 194 221 455 587 836

Consumidor Livre 0 0 0 0 34 470 613 684 459 445 485 514 573

Page 8: Integração no Mercosul

Responsabilidades da CCEE - Evolução

8

5) Leilões de energia existente6) Gestão dos CCEARs e CCGs7) Exportação de energia

1) Cálculo PLD2) Contabilização 3) Liquidação MCP

28) RRV usinas em atraso29) Gestão contratos leilões de

ajuste

25) Nova garantia financeira26) Gestão energia de reserva27) Geração dos CCGs

20) Matriz de desconto21) RRV22) Leilões de reserva23) Liquidação de penalidades24) Penalidade de medição

16) MRA PCHs17) Liquidação MCSD18) Leilões de fontes alternativas19) Encargo de Segurança Energética

8) MCSD9) Leilões de ajuste10) Leilões de energia nova11) Alocação de geração própria

4) Penalidade por lastro de venda e consumo

2000/

200220042003 20082005 20072006 2009 2010

12) Sobrecontratação (103%)13) PROINFA14) Penalidade de potência15) MCSD ex-post

Page 9: Integração no Mercosul

• Apuração do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), utilizado para liquidação da energia comercializada no curto prazo

• Administração do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e Ambiente de Contratação Livre (ACL)

• Manter o registro dos dados de energia gerada e consumida pelos agentes da CCEE

• Registro dos contratos firmados entre os agentes da CCEE

• Contabilização e liquidação financeira das transações realizadas no mercado de curto prazo

• Realização de Leilões de Energia Elétrica, sob delegação da Aneel

• Implantação e divulgação das Regras de Comercialização e dos Procedimentos de Comercialização

• Apuração das infrações e cálculo de penalidades por variações de contratação de energia

• Monitoramento das condutas e ações empreendidas pelos agentes da CCEE

• Efetuar a liquidação financeira dos montantes contratados nos Leilões de Energia de Reserva

Principais Responsabilidades da CCEE

9

Page 10: Integração no Mercosul

Processo de Contabilização e Liquidação na CCEE

10

Medição

Contratos

PLD

Contabilização Pré-FaturaLiquidação Financeira

Regras de Comercialização

Procedimentos de Comercialização

SINERCOM SCDE

Page 11: Integração no Mercosul

VISÃO GERAL DO MERCADO

Comercialização de energia elétrica

Page 12: Integração no Mercosul

Comercialização de energia elétrica

12

VendedoresGeradores de Serviço Público, Produtores

Independentes, Comercializadores e Autoprodutores

Ambiente de Contratação Regulada

(ACR)

Distribuidores(Consumidores Cativos)

Ambiente de Contratação Livre(ACL)

Consumidores Livres,

Comercializadores

Contratos resultantes de leilões Vendedores estabelecem contratos com

todas Distribuidoras participantes

Contratos livremente negociados

Page 13: Integração no Mercosul

13

Vendedores:

Geradores de Serviço Público, Produtores Independentes, Comercializadores e Autoprodutores

Participação dos agentes nos ambientes de contratação

Contratos resultantes de leilões

ACR - Ambiente de Contratação REGULADA

Distribuidoras (Consumidores Cativos)

Vendedores:

Produtores Independentes

Contratos resultantes de leilões

ER – Energia de RESERVA

CCEE (Distribuidoras Consumidores LivresConsumidores Especiais)

Comercialização de energia elétrica

Contratos livremente negociados

ACL- Ambiente de Contratação LIVRE

Consumidores LivresConsumidores Especiais outros Vendedores

Page 14: Integração no Mercosul

Número de Contratos Registrados em Maio 2012 = 15.020

ACL/ACR

ACL

ACR

14

Número de Contratos registrados na CCEEMaio 2012

Bilateral ACL6.04240%

Bilateral ACR1401%

CCEAR QTDE3.88826%

CCEAR DISP2.49919%

Ressarcimento1791%

Leilão110%

Itaipu290%

PROINFA2.25115%

Page 15: Integração no Mercosul

Volume de Contratos Registrados em Maio 2012 = 79.053 MW médios

ACL/ACR

ACL

ACR

15

Volume dos Contratos registrados na CCEE (MW médios)Maio 2012

Bilateral ACL35.50945%

Bilateral ACR7.1489%

CCEAR QTDE20.67226%

CCEAR DISP2.49919%Ressarcimento

1.7702%

Leilão510%

Itaipu7.2389%

PROINFA1.1912%

Page 16: Integração no Mercosul

Carga do ACR e ACL no SIN – Maio 2012Centro de Gravidade

16

Carga TOTAL SIN* Maio: 57.007 MW médio

Carga TOTAL SIN* (12 meses): 58.424 MW médio

ACR42.02571,9%

Perdas RB de Geração1.1872,0%

Consumidor Livre9.26315,9%

Consumidor Especial1.1832,0%

Autoprodutor3.4966,0%

Gerador968

1,7%

Impo/Exp302

0,5%

ACL15.21226,0%

ACR41.59071,6%

Perdas RB de Geração1.1271,9%

Consumidor Livre9.46516,3%

Consumidor Especial1.3712,4%

Autoprodutor3.5746,2%

Gerador934

1,6%

Imp/Exp33

0,1%

ACL15.41726,5%

Page 17: Integração no Mercosul

Duração dos Contratos de Compra ACL* (em MWmed)

17

1 mês

18,3%

2 a 5 meses

4,6%

6 meses a 1 ano

23,5%

acima de 1 até

2 anos5,1%acima de 2 até 4

anos8,5%

acima de 4 anos

40,1%

Volume de Contratos Registrados em Maio 2012 = 35.751 MW médios

*Compra bilateral e Proinfa realizada por autoprodutores, produtores independentes, geradores, comercializadores e consumidores livres e especiais

Page 18: Integração no Mercosul

Duração dos Contratos de Compra no ACL*

18

1 mês

25,5%

2 a 5 meses

6,8%

6 meses a 1 ano

12,6%

acima de 1 até 2

anos5,5%

acima de 2 até 4

anos8,5%

acima de 4 anos

41,1%

Número de Contratos Registrados em Maio 2012 = 8.194

*Compra bilateral e Proinfa realizada por autoprodutores, produtores independentes, geradores, comercializadores e consumidores livres e especiais

Page 19: Integração no Mercosul

DESAFIOS PARA O MERCADO

Equilíbrio ideal ACR x ACL

Page 20: Integração no Mercosul

Ampliação do ACL - Potencial

20

C. ESPECIAIS 2%

POTENCIAL ESPECIAIS

14%

C. Livre, APE, Eletrointensivo, Exp/I

mp25%

POTENCIAL LIVRES - 5%

ACR

73%

Potencial Atual Máximo ACL

(46%)ACL

27%

Adaptação CCEE – Estudo Andrade & Canellas

Dados maio 2011

Consumidor FonteDemanda Mínima

ContratadaTensão Mínima

Livre• Convencional e• Alternativa (Desconto TUSD/TUST)

3 MW69 kV Antes (08/1995)

Nenhuma após (08/1995)

Especial• Convencional (30 a 50 MW) e• Alternativa (Desconto TUSD/TUST)

500 kW - 3 MW 2,3 kV

Situação

Atual

Page 21: Integração no Mercosul

A abertura dos mercados de energia elétrica, de forma abrangente a todos os consumidores, já é uma realidade em vários países.

Exemplos (limite de demanda para elegibilidade):

Colômbia: Acima de 100kW

Peru: a) Acima de 200kWb) Acima de 2,5 MW: compulsoriamente livre

Chile:a) Acima de 500kWb) Acima de 2,0 MW: compulsoriamente livre

Argentina: Acima de 30 kW

21

Ampliação do ACL – Outros Mercados

Page 22: Integração no Mercosul

FORMAÇÃO DO PREÇO DE CURTO PRAZO NO BRASIL

Visão geral

Page 23: Integração no Mercosul

Formação do Preço de Curto Prazo no Brasil

Dados do Planejamento de Longo Prazo

NEWAVESéries de AfluênciasPrevisão de Carga de

Longo Prazo

Função de Custo Futuro

DECOMP

Previsão de Carga

Previsões Mensais e Semanais de Vazões

Disponibilidade de Geração Térmica

Custos de Operação

CMO

5anos

2meses

PLD

•Sem restrições internas aos submercados•Preço Mínimo •Preço Máximo

Page 24: Integração no Mercosul

Formação do Preço de Curto Prazo no Brasil

Usar

Hidrelétrica

Usar

Termelétrica

OK

Déficit de Energia(corte de carga)

Vertimento

(desperdício)

OK

Decisão?

Page 25: Integração no Mercosul

VISÃO GERAL DO MERCADO

Leilões de energia elétrica e Energia de Reserva

Page 26: Integração no Mercosul

Resultado dos Leilões de Energia (2004-2012)Montante Financeiro, Volume, Preço Médio e Contratos

26

Leilão R$ Bilhões* MW MédiosPreço Médio (R$/MWh)

Número de Contratos

Leilões de Energia Existente (LEE) 133,5 19.987 93,2 1.612

Leilões de Energia Nova (LEN) 593,7 22.478 126,9 6.728

Leilões de Fonte Alternativa (LFA) 25,1 900 151,8 1.146

Leilões de Energia de Reserva (LER)

43,7 2.189 149,3 176 CER**

TOTAL GERAL 796 45.553,6 121,3 9.662

*Valores atualizados pelo IPCA – junho/12** Não inclui 1.398 Conuer – contratos de adesão com os compradores da energia de reserva

Page 27: Integração no Mercosul

Montantes negociados e preços médios dos leilões – LEN, LEE, FA e LER

27

9.054

15.938 17.31419.271

22.547

26.17728.607

32.045

27.984

24.127 24.756 25.255 26.012 26.141 26.141 26.14157,5

61,7 63,2 66,7

74,2 80,5

84,3 89,0

107,4

119,1 119,4 121,3 122,8 122,8 122,8 122,8

-7

13

33

53

73

93

113

133

153

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

R$

/MW

h

MW

dio

Montantes negociados e preços médios resultantes dos leilões (LEN, LEE, FA e LER)

UHE Santo Antônio (MWmédio) UHE Belo Monte (MWmédio) UHE Jirau (MWmédio)

Energia de Reserva (MWmédio) Fontes Alternativas (MWmédio) Energia Existente (MWmédio)

Energia Nova Hidráulica (MWmédio) Energia Nova Outras Fontes(MWmédio) Preço Médio

Page 28: Integração no Mercosul

Leilões de energia - ACR

28

185,88 183,74180,70 178,60 175,05 174,73

174,38169,68

149,93 149,26

131,75

119,76

106,39

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Óleo Diesel Gás de Processo

Biomassa de Criadouro

Avícola

Biogás Óleo Combustível

GNL PCH Carvão Mineral

Eólica Gás Natural Bagaço de Cana

Cavaco de Madeira

Hidro

Preço Médio de Venda por fonte (R$/MWh)

Fonte: CCEE. Elaboração própria. Foram considerados osLeilões até dez/2011: LFA, LEN, LERe Estruturantes. Atualização pelo IPCA: junho/12.

Page 29: Integração no Mercosul

INTEGRAÇÃO DO MERCADO

Modelos e conceitos

Page 30: Integração no Mercosul

Questões associadas à Integração Energética

30

Harmonização

Uniformização de regras, procedimentos, algoritmos e legislação para facilitar a Integração Energética

Gerenciamento do Congestionamento

O que fazer quando existe uma capacidade limitada de intercâmbio

Definição da alocação do direito de uso da capacidade da interconexão

Definição da alocação do custo da interconexão

Definição da alocação da renda gerada pelo congestionamento (normalmente é alocada para quem paga pela interconexão)

Page 31: Integração no Mercosul

Alocação da Capacidade da Interconexão

31

• Os produtos “energia elétrica” e “direto a usar a capacidade” não são coordenados em uma única atividade

• Os participantes do mercado compram a capacidade de transmissão entre duas regiões, independentemente da compra ou venda da energia elétrica

• Na prática: O fluxo da interconexão é definido pelo volume contratado bilateralmente

Alocação Explícita

• Coordenam a negociação do produto “energia elétrica” e “direto de usar a capacidade de transmissão” em uma única operação

• As curvas de demanda e de ordem de mérito de cada região são agregadas, considerando as capacidades de transmissão

• Na prática: O fluxo da interconexão é definido a cada período de programação em função das disponibilidade de recursos de cada região

Alocação Implícita

Page 32: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

32

(-) Grau de Harmonização da Regulamentação (+)

Fluxo Baseado em Contratação

Acoplamento por Volume

Acoplamento por Preço

Submercado

Alocação Explícita da Capacidade

Alocação Implícita da Capacidade

Acoplamento de MercadosSeparação do

Mercado

Page 33: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

33

Separação do Mercado

• Um único operador atua nas duas regiões

• O intercâmbio é definido de forma a otimizar o uso dos recursos energéticos no curto prazo

• Se o intercâmbio atingir o limite, há desacoplamento dos preços de curto prazo

• A geração e o consumo são contabilizados ao preço de curto prazo de cada região

Região A Região B

Operador Único

Intercâmbio

Page 34: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

34

Região A Região B

Operador A

Intercâmbio

Operador B

Coordenador Central

Acoplamento de Mercados (1/3)

• Um único operador atua em cada região. Há necessidade de coordenação central

• O intercâmbio é definido de forma a otimizar o uso dos recursos energéticos no curto prazo

• Se o intercâmbio não atingir o limite, há acoplamento dos preços de curto prazo

• A geração e o consumo são contabilizados ao preço de curto prazo de cada região

Page 35: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

35

Região A Região B

Operador A Operador B

Coordenador Central

Acoplamento de Mercados (2/3)

• O coordenador central utiliza as curvas de demanda e ordem de mérito de cada região

• Se o coordenador central define o intercâmbio e os preços de curto prazo de cada região, denomina-se Acoplamento por Preço

O

D

O

D

Preço e Intercâmbio

Page 36: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

36

Região A Região B

Operador A Operador B

Coordenador Central

Acoplamento de Mercados (3/3)

• O coordenador central utiliza as curvas de demanda e ordem de mérito de cada região

• Se o coordenador central define somente intercâmbio, denomina-se Acoplamento por Volume. Cada operador internaliza o intercâmbio e define o preços de curto prazo de sua região

O

D

O

D

Intercâmbio

Page 37: Integração no Mercosul

Formas de Integração Energética

37

Região A Região B

Operador A

Intercâmbio

Contrato

Operador B

Fluxo Baseado na Contratação

• Um único operador atua em cada região. Não há necessidade de coordenação central

• Não há otimização do uso dos recursos energéticos no curto prazo

• O intercâmbio é definido pela contratação bilateral entre agentes das duas regiões

• Para fins de contabilização, o contrato é tratado como uma carga na região exportadora e como uma injeção de potência da região importadora

Page 38: Integração no Mercosul

Antônio Carlos Fraga MachadoConselheiro de Administração - CCEE

www.ccee.org.br

Obrigado