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INTRODUÇÃO - SEF - Secretaria de Estado da Fazenda · 2016-11-26 · SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA ... Fonte: IBGE/PIM Foi a queda na produção ... Produtos de borracha e de

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SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos Gavazzoni DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Romualdo Goulart EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Paulo Zoldan Vitorio Manoel Varaschin COLABORAÇÃO Jarbas Carioni Guilherme Kraus

CONTATO: Telefones: (48) 3665 2804 E-mail: [email protected] Link: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-econ%C3%B4mico-fiscais SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Centro Administrativo do Governo – Rodovia SC 401 – Km 5, nº 4.600 Saco Grande II – Florianópolis – SC

INTRODUÇÃO

O Boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatísticos da

economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes estatísticas econô-

micas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto Interno Bruto (Pib), emprego,

balança comercial, produção agrícola e industrial, vendas e receitas do comércio, con-

sumo de energia elétrica, consumo aparente de cimento, vendas de óleo, inflação e câm-

bio, e as expectativas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia

estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento do nível

da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o País e o delinea-

mento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, apresenta uma síntese

das principais tendências na economia estadual em 2014, com base nos indicadores dis-

poníveis até a primeira semana de janeiro, assim como uma atualização da estimativa

da taxa de crescimento do Pib estadual no ano passado e dos demais indicadores econô-

micos acompanhados neste boletim.

São cerca de 20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Es-

tado da Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao processo

de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras decisões estraté-

gicas de agentes públicos e privados.

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2013

1 RESUMO EXECUTIVO –Economia catarinense desacelera

A economia catarinense continua crescendo acima da média brasileira. Entre-

tanto, a desaceleração em diversos segmentos, tanto no Estado como no País,

persistem e deterioram as expectativas dos agentes econômicos.

A intenção de consumo das famílias catarinenses voltou a cair em novembro,

embora continue em patamares otimistas. Teve, no entanto, uma trajetória de

queda nos últimos meses, quando comparado com 2013. Apesar do elevado en-

dividamento das famílias, o comprometimento da renda e as condições de pa-

gamento são considerados adequados para manter um bom nível de adimplên-

cia. O grau, tanto de endividamento como de dívidas em atraso, são menores no

Estado, quando comparados com o país.

Os empresários do comércio seguem otimistas em relação às perspectivas futu-

ras da economia, embora menos do que no início do ano, mas mostram-se bas-

tante pessimistas em relação às condições atuais. Na indústria, o pessimismo é

bem maior, mas teve leve diminuição em dezembro. Houve uma pequena recu-

peração em relação às expectativas futuras da economia mas o pessimismo au-

mentou em relação às condições atuais da economia.

As constantes quedas das projeções de crescimento do Pib nacional, a piora das

condições financeiras do País e as incertezas geradas no período eleitoral, con-

tribuíram para a deterioração das expectativas. A inflação alta e os juros eleva-

dos estão reduzindo o poder aquisitivo dos salários, encarecendo o crédito, e

postergando o consumo e os investimentos.

O ambiente externo também não tem contribuído. Apesar da recuperação da

economia americana, a Europa e importantes países asiáticos crescem pouco e

a China vem reduzindo a taxa de crescimento.

Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se fazem sentir, em-

bora de forma bem mais suave, quando comparados com o País.

A taxa de crescimento do emprego, por exemplo, vem caindo desde março. No

mês de novembro foram criados 8.460 postos de trabalho no Estado, mas repre-

sentam 1.178 vagas a menos que as geradas no mesmo mês do ano anterior.

Ainda assim, o Estado gerou 12,6% dos novos postos gerados no país nos últimos

12 meses, até novembro, e o emprego, nesta base de comparação, segue cres-

cendo a uma taxa 2,5 vezes superior a nacional.

A indústria da transformação, depois de iniciar um período de leve recuperação

no primeiro semestre de 2014, volta a exibir queda na produção. Dos 12 segmen-

tos industriais, 8 tiveram produção reduzida no acumulado do ano. Aqueles que

cresceram, foram basicamente estimulados pela demanda externa.

As vendas no comércio varejista vêm caindo desde junho. Com base no humor

dos empresários e consumidores, bem como na desaceleração das vendas em

nível nacional, a perspectiva não parece boa para os próximos meses, inclusive

em SC. Ainda assim, a performance das vendas no Estado está bem melhor que

a do País.

A receita do setor de serviços, principal fonte geradora de empregos nos últimos

12 meses, continua crescendo bem acima da média nacional, mas também vem

desacelerando desde março.

O consumo de energia elétrica também vem apresentando taxas declinantes,

puxado pelo consumo da indústria, que teve forte desaceleração no ano pas-

sado. Os ajustes previstos para os preços de energia elétrica, que aumentarão

ainda mais os custos industriais, são mais uma fonte de preocupação para em-

presários e consumidores em geral.

A agricultura enfrentou problemas climáticos, mas ainda assim, deverá crescer

em torno de 5%. Os preços recebidos, no entanto, estão baixos. A pecuária de-

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verá crescer um pouco menos, mas os preços médios recebidos estão mais com-

pensadores. As expectativas de aumento das vendas de carne suína para a Rússia

e de frango para a China poderão estimular estes segmentos.

A queda no preço das comodities e o baixo dinamismo no mercado internacio-

nal, se somam à crescente fragilidade externa da Argentina e deverão continuar

afetando a balança comercial do Estado. O país vizinho vem perdendo participa-

ção nas exportações e são baixas as perspectivas de reversão no curto prazo. As

importações por portos catarinenses têm crescido a taxas superiores as das ex-

portações. A China se destaca como principal parceiro comercial do Estado, tanto

nas importações, como principal fornecedor, como nas exportações, segundo

maior comprador.

Frente a tais condições, as projeções de crescimento do Pib catarinense vêm

caindo, situando-se atualmente em 2,8%, inferior, portanto, a projeção anterior,

de 3,1%. Ainda assim, e confirmando-se tal projeção, deverá continuar cres-

cendo acima da taxa de crescimento do Pib nacional.

Finalmente, dado o nível de atividade econômica do Estado e o esforço fiscal do

governo estadual, a receita tributária teve um crescimento nominal, de 13,8%

nos últimos 12 meses, até outubro.

As perspectivas para 2015 não são boas. A perda de competitividade do país, a

inflação em alta, os juros elevados, o desemprego crescendo e o ajuste fiscal em

todas as esferas de governo, deverá manter o crescimento econômico em pata-

mares baixos. Somente a medida em que as novas políticas econômicas adotadas

em nível nacional recuperem a credibilidade e dissipem as incertezas políticas

geradas no período eleitoral, os empresários e consumidores poderão tornar-se

mais confiantes, ampliando o investimento e o consumo.

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2013

2 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Outubro 3,5 17,7 14,6 16,0

Outubro 2,0 18,6 13,3 13,8

Outubro 2,7 18,8 12,8 13,5

Outubro 2,8

Novembro 0,4 4,6 2,7

Novembro -3,4 -2,0 -2,2

Dezembro 10,4 -4,2 3,4 3,4

Dezembro -11,7 3,7 8,4 8,4

Novembro 0,1 1,5 2,2

Novembro 5,0 6,9 7,6

Outubro 10,4 9,4 10,0

Dezembro 38,1 -0,1 -8,1 -8,1

Fevereiro 3,4 7,0 0,2 5,3

Novembro -12,6 -3,9 3,2 3,5

Setembro -2,2 4,9 6,1 5,5

Dezembro 0,8 6,4 6,4

Dezembro 3,6 12,3 10,9 10,9

Inflação (IPCA/Brasil) - (IBGE)

Dólar (R$ / US$) (BACEN/REUTERS)

Receita Nominal de Serviços (IBGE)

Venda de Veículos Novos - (FENABRAVE)

Consumo Aparente de Cimento (SNIC)

Vendas de Óleo Diesel (ANP)

Consumo de Energia Elétrica (CELESC)

Produção Industrial - Indústria Geral - (PIM - IBGE)

Exportações (MDIC/SECEX)

Importações (MDIC/SECEX)

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampliado (IBGE)

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampliado (IBGE)

Receita Corrente Líquida (SEF/DCOG)

Receita Tributária (SEF/DCOG)

ICMS (SEF/DCOG)

PIB Global 2014 (Estimativa SPG e SEF/DIOR)

Empregos com Carteira Assinada (Caged/MTE)

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)Indicador

16,0

13,8

13,5

2,8

2,7

3,4

8,4

2,2

7,6

10,0

5,3

3,5

5,5

6,4

10,9

-2,2

-8,1

Variação acumulada em 12 meses(Base: mesmo período anterior)

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3 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL

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4 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

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5 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

5.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor É a soma dos bens e serviços produzidos numa economia, descontadas as despesas com os insumos utilizados no processo de produção durante o ano. É a medida do valor adicionado bruto gerado por todas as atividades econômicas.

DESTAQUES

Fonte: IBGE/Contas Regionais e Nacionais Trimestrais; SPG/SC e SEF/SC/DIOR; e Bacen (Relatório de Estabilidade Financeira, setembro 2014)

60,7%

O Pib estadual se aproximou dos R$ 200

bi lhões em 2013, segundo previsão

baseada em indicadores da atividade

econômica do Estado

Evolução do Pib (%)

Valor adicionado por setor (em R$ bilhões)Evolução do Pib (em R$ bilhões)

É a previsão atual de crescimento do Pib

estadual para 2014, com base nos

indicadores anual izados até outubro

O Pib catarinense em 2014 continua

desacelerando, mas deverá crescer

acima do PIB nacional

Economia desacelera

2,8%

Foi a participação estimada do setor de

serviços na economia estadual , em 2013

85,3293,15

104,62

123,28129,81

152,48

169,05177,28

198,35 203,90

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

1,6

2,6

6,0

3,0

-0,1

5,4

3,3

0,9

3,4

2,8

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

SC Brasil

8,57

50,27

84,51

8,33

52,00

93,16

9,32

56,70

102,02

Agropecuária

Indústria

Serviços

2013 2012 2011

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5.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

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5.3 Produção Industrial Física

Fonte: IBGE/PIM

Foi a queda na produção

metalúrgica em novembro, na

comparação com o mesmo mês do

ano anterior

Indústria geral

Produtos alimentícios

Produtos têxteis

Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Celulose, papel e produtos de papel

Produtos de borracha e de material plástico

Produtos de minerais não-metálicos

Metalurgia

Produtos de metal, exceto máq. e equip.

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores, reboques e carrocerias

Produção por atividade Industrial

Menor Crescimento

-14,3%

Dos 12 segmentos industria is , 8

tiveram produção reduzida neste

ano

DESTAQUESProdução da Indústria Catarinense

Maior CrescimentoOs segmentos industria is que

tiveram crescimento de produção

no ano até novembro foram os de

produtos de madeira , de minera is

não-metál icos , de vestuário e

acessórios e o de produtos de

borracha

A indústria catarinense mantém

desempenho acima da indústria

nacional , mas produção

acumulada em 12 meses , ca i pelo

sexto mês consecutivo

Queda

1,7 1,3 1,9 2,7 1,3 1,4 0,5

-0,1-0,9 -1,2 -1,9 -2,2

6,8

-5,3

-2,4

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

2010 2011 2012 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Ano 2013 2014

Indústria Geral: Variação (%) Acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

-2

-0,3

-3,9

2,4

5,1

-0,8

0,9

3,3

-11

-7,9

-8,4

-2,2

-3,4

-2

-0,3

-3,9

-0,8

-11

-7,9

-8,4

-2,2

-3,4

Variação (%) acum. no ano - (até novembro

(Base: Igual período do ano anterior )

-3,4

-3,2

-9,9

12,4

-11,9

0,3

2,3

-2,1

-14,3

-14,8

-14,8

-5,6

0,5

Variação (%) mensal - novembro

(Base: Igual mês do ano anterior)

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5.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado

Comércio geral - BR

Comércio geral - SC

Combustíveis e lubrificantes

Hiper., superm., prod. aliment., beb. e fumo

Tecidos, vestuário e calçados

Móveis e eletrodomésticos

Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.

Livros, jornais, revistas e papelaria

Equip. e mat. para escrit., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos, motocicletas, partes e peças

Material de construção

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal do Comércio

Variação (%) na receita das vendas acumulada em 12 meses Variação (%) no volume das vendas acumulada em 12 meses

Variação (%) na receita das vendas por atividade comercial

(acumulada em 12 meses - até novembro )

Variação (%) no volume das vendas por atividade comercial

(acumulada em 12 meses - até novembro)

A receita e o volume de vendas do

comércio varejis ta catarinense

cresceu, respectivamente, 7,6 % e

2,2%, no acumulado em 12 meses

até novembro, na comparação com o

mesmo período anterior

O volume de vendas de materia is de

construção cresceu 8,7% nos 12

meses até novembro, enquanto a

receita cresceu 14,6% no mesmo

período

SC continua crescendo acima da

média nacional As receitas e o volume de vendas do

comércio varejis ta ampl iado, até

novembro, cresceram a uma taxa

acima do crescimento nacional , mas

ambas estão em queda

DESTAQUES

O volume de vendas nos

supermercados ca iu 3,3%, nos

úl timos 12 meses , até novembro,

comparado com o mesmo período

anterior, enquanto a receita

nominal cresceu apenas 3%, na

mesma comparação

9,1 9,2 10,2 10,2 10,0 10,2 9,6 8,9 8,3 7,9 8,1 7,613,4 10,5 5,40

2

4

6

8

10

12

14

16

201020112012 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Ano 2013 2014

SC Brasil

3,7 3,6 4,7 4,8 4,4 4,6 4,0 3,3 2,8 2,4 2,6 2,210,6 7,8 4,3

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

2010

2011

2012 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Ano 2013 2014

SC Brasil

-1,2

2,2

1,7

-3,3

5,0

6,6

7,7

-7,1

10,8

9,8

3,5

8,7

4,4

7,6

7,1

3

8,3

14,6

13,3

-1,5

7,2

15,6

8,2

14,6

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5.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

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5.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

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2013

5.7 Mercado de Trabalho

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2013

5.8 Comércio Exterior

Valor das exportações ( jan/dez) Importação

8.987.359.285 14.827.557

Crescimento nominal - acum. no ano 3,40% 8,80%

Em relação ao mesmo período de 2013

Setores de contas nacionais

1.692.929.882 2.702.690

3.689.126.604 8.434.878

3.530.105.827 3.668.415

69.642.273 21.574

5.554.699 -

Combustíveis e lubrificantes

Bens intermediários

Bens de consumo

Demais operações

Bens de capital

US$ 1.000 FOB

Participação dos principais países de destino e origem em 2014 Evolução Mensal do Comércio Exterior ( US$ milhões)

Evol. do Comércio Exterior (US$ bi acum. em 12 m.) Variação (%) no valor das exportações e importações acumulada em 12 meses

US$ FOB

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

Jan Fev MarAbr Mai Jun Jul Ago Set OutNovDez

2014

Importações Exportações

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

2014

Importações Exportações

ESTADOS UNIDOS 12,9% CHINA

10,9%

JAPAO 5,9%

RUSSIA 5,5%

ARGENTINA

4,9%DEMAIS PAÍSES 60,1%

Exportações

-2,0

1,6

3,9

7,38,7 8,6

9,6 10,19,2 9,4

11,3

8,98,1 8,4

2011

2012

2013 Ja

n

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ag

o

Set

Ou

t

Nov

Dez

Ano 2014

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

CHINA 32,6%

ARGENTINA

8,3%ESTADOS UNIDOS

6,9%

ALEMANHA

6,4%

CHILE 6,3%

DEMAIS PAÍSES

39,5%

Importações

19,4

-1,4-2,6 -2,1

0,51,6 1,8

0,0 -0,3

0,5

2,5

5,3 5,14,0 3,4

-8,0

-3,0

2,0

7,0

12,0

20

11

20

12

20

13

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

Dez

Ano 2014

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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2013

5.9 Índices de Confiança

Percepção no Varejo

(1) O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as condições econômicas atuais e as expectativas para os próximos meses. Varia no intervalo de 0 a 100. Acima de 50

indica confiança e, abaixo, falta de confiança na economia. (2) O ICEC mede a percepção dos empresários do comércio sobre o nível atual e futuro de propensão a

investir em curto e médio prazo, ou seja, é um indicador antecedente de vendas do comércio. Varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a fronteira

entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio. (3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a fronteira entre a

avaliação de pessimismo e de otimismo das famílias catarinenses em relação às possibilidades de consumo

O ICEC catarinense apresentou

melhora em novembro. Embora s iga

expressando otimismo, o índice

ca iu s igni ficativamente em relação

ao início do ano

DESTAQUES

Expectativa na Indústria

A confiança dos industria is na

economia mantém-se baixa.

Aumenta o pess imismo em relação

às condições atuais da economia,

enquanto as expectativas em

relação ao futuro, se recuperam

Expectativa no Comércio

Intenção de Consumo

Os catarinenses mantém otimismo

com relação às intenções de

consumo, embora menos que no

início de 2014. As perspectivas de

consumo mantém-se baixas , e teve

leve piora em novembro

Endividamento

Os catarinenses continuam menos

endividados que os bras i lei ros e

têm menos dívidas em atraso, mas

há um percentual maior de famíl ias

sem condiçoes de pagar.

120

130

140

150

160

170

Dez Jan Fev Mar Maio Jun Jul Ago Set Out Nov

2013 2014

Intenção de Consumo das Famílias - ICF (Fecomércio - SC)

ICF - SC Perspectiva de consumo

Emprego atual Acesso ao crédito

35

40

45

50

55

60

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 - T1 2014 - T2 2014 - T3 2017 - T4

Índice de Confiança do Empresário Industrial Catarinense - ICEI SC - (Fiesc e CNI)

ICEI SC ICEI BR Expectativa Condições Atuais

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2013 2014

Índice de Confiança do Empresário do Comércio -ICEC - (Fecomércio SC e CNC)

ICEC SC ICEC Brasil Condições Atuais Expectativas

54,50%

10,80%6,70%

59,30%

18,50%

5,80%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

Endividamento das Famílias - dez. 2014 (Fecomércio)

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Janeiro 2015

2013

6 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

Fonte: IBGE Fonte: BACEN

Inflação ultrapassa o teto

A variação do IPCA em 12 meses ,

fechou 2014 em 6,4%, acima dos 5,9%

do ano anterior.

Acima da Meta

IPCA por Setor

Câmbio

O Real vem se depreciando ao longo

do segundo semestre de 2014 e

mantém a tendência neste início de

ano.

Habitação, educação e despesas

pessoais foram os segmentos de

maior crescimento dos preços em 2014

IPCA - Variação (%) acumulada em 12 meses IPCA-Var. (%) acum. 12 mês. até dezembro por setor DESTAQUES

IPCA - Variação (%) mensal e acumulada em 2014 Taxa nominal de câmbio (R$/US$)

O índice de inflação mostra-se em uma

tra jetória ascendente desde o início

do ano, com perspectiva de manter-se

press ionado e acima da meta em 2015

5,9

5,6 5,7

6,26,3 6,4

6,5 6,5 6,56,8

6,6 6,66,4

6,7

Meta 4,5

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2015

2013 2014 Previsão

0,60,7 0,9

0,70,5 0,4

0,00,3

0,6 0,4 0,50,8

1,22,2

2,93,3

3,7 3,84,0

4,65,1

5,6

6,4

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Índice Mensal Índice acumulado em 2014

6,4

8,0

8,8

5,5

3,6

3,8

7,0

8,3

8,5

-1,5

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

1,50

1,70

1,90

2,10

2,30

2,50

2,70

J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J

2010 2011 2012 2013 2014 2015

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Janeiro 2015

2013

7 ECONOMIA INTERNACIONAL

Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Outubro 2014

Fonte: Bloomberg /Banco Centra l do Bras i l

Japão

Comodities

A perspectiva de redução no crescimento

mundia l , especia lmente na China, esta

deteriorando o preço das principais

comodities .

Commodities - Preços no Mercado Internacional (Em US$)

Produto Interno Bruto - Var. (%) Anual DESTAQUES

Segundo o FMI, o a lcance de pol íticas

macroeconômicas para estimular o

crescimento varia entre países e regiões ,

mas terá espaço l imitado naqueles com

maior vulnerabi l idade externa México

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

A atual ização das previsões do

desempenho da economia mundia l

continua apontando des igualdade nas

taxas de crescimento entre países ou

grupos de países .

Mundo

Emergentes

Brasil

Entre os principais pa íses do mundo, o

Bras i l teve a maior redução na previsão do

Pib tanto para 2014 como para 2015, na

revisão de outubro do FMI

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

3,3

0,8

4,4

1,3

1,4

0,3

7,4

2,2

5,6

3,2

0,9

2,4

3,8

1,3

5,0

2,2

1,5

1,4

7,1

3,1

6,4

2,7

0,8

3,5

0

20

40

60

80

100

120

140

M M J S N J M M J S N J M M J S N

2012 2013 2014

Petróleo (US/barril)

300

400

500

600

700

800

900

M M J S N J M M J S N J M M J S N

2012 2013 2014

Milho (Cents/bushel)

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

M M J S N J M M J S N J M M J S N

2012 2013 2014

Soja (Cents/bushel)