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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________ Campus de Azurém Azurém – 4800-058 P Escola de Engenharia PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SISTEMAS E INFORMÁTICA Mestrado de Engenharia Informática Dossier Interno

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Campus de Azurém

Azurém – 4800-058 P

Escola de Engenharia

PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

ENGENHARIA DE SISTEMAS E INFORMÁTICA

Mestrado de Engenharia Informática

Dossier Interno

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Índice

Página

1. Enquadramento e justificação 4

2. Objectivos do Curso 5

3. Resultados esperados de aprendizagem 6

4. Estrutura do curso e Plano de estudos 8

5. Recursos Humanos e Materiais 42

6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso 45

Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário 49

Anexo B – Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do Formulário da DGES) 54

Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção do Curso 57

Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 59

Dossier elaborado com base no Despacho RT-35/2005 de 14 de Julho de 2005 e no documento do Conselho Académico

sobre Orientações para a apresentação de propostas de criação ou adequação de cursos e aplicação do sistema de créditos

curriculares.

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1. Enquadramento e justificação

A presente proposta de criação do curso de Mestrado de Engenharia Informática (Mei), por adequação a 2º Ciclo da

componente de Informática da anterior Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, enquadra-se num processo

amplo de reformulação da oferta formativa em Informática na Universidade do Minho de 2º Ciclo do qual resultou o

desenho de um Mapa de Formação integrando diferentes diplomas e graus de uma forma que se procurou articulada,

diversificada e flexível.

Articulada para suscitar sinergias e, dessa forma, potenciar a experiência vasta e consolidada que nesta área

a Universidade dispõe, de forma a cada vez melhor, competir adequadamente com instituições congéneres,

atraindo, em diferentes faixas etárias, os estudantes mais qualificados no país e fora dele

Diversificada para poder atingir, de forma coerente e útil, diferentes tipos de públicos e necessidades do tecido

humano e social, adequando-se aos requisitos de uma sociedade em constante mutação e crescente integração global.

Flexível para ser capaz de se adequar à crescente heterogeneidade dos estudantes do Ensino Universitário no que

concerne à motivação, proveniência, idade, formação anterior e expectativas.

O referido Mapa de Formação integra três cursos de Mestrado

• Mestrado de Engenharia Informática (Mei)

• Mestrado de Ciências de Computação (Mcc)

• Mestrado de Informática (Mi)

que, de um ponto de vista formal, representam a adequação das anteriores Licenciaturas em Engenharia de Sistemas e

Informática e Matemática e Ciências de Computação, assim como do Mestrado em Informática, projectos que iram ao

longo da sua vigência um notável reconhecimento e impacto, não apenas no tecido socio-económico regional, como na

dinamização de toda uma área de investigação, desenvolvimento e negócio no contexto português.

Estes cursos são, em verdade, fruto de um projecto formativo de carácter pioneiro no país, cujo 30º aniversário de

lançamento foi celebrado em 2006: o lançamento da primeira Licenciatura da Universidade do Minho na área da

Informática, então denominada Licenciatura em Engenharia de Produção - ramo Sistemas. De então para cá, a oferta pela

Universidade do Minho de formação superior nesta área expandiu-se e diversificou-se em projectos consistentes e

continuados, escudados em investigação científica, sólida, com reconhecimento internacional, e revelando, por entre as

vicissitudes de todos os caminhos percorridos, uma inegável coerência estratégica.

Tal é o enquadramento do Mapa de Formação acima referido, cujas bases são apresentadas em documento anexo, e,

em particular, do curso de Mestrado de Engenharia Informática que é objecto desta proposta.

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Este curso representa, em particular, um percurso de continuidade natural da Licenciatura em Engenharia Informática

que resultou da adequação, a nível do 1º Ciclo, da anterior Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, que

constitui uma imagem de marca da excelência de formação superior nesta área oferecida pela Universidade do Minho. A

flexibilidade formativa sublinhada pela Declaração de Bolonha, e concretizada no Mapa de Formação referido, abre, no

entanto, um conjunto muito mais amplo de percursos formativos em Informática nos quais este curso de Mestrado se

integra.

O Mestrado de Engenharia Informática (Mei), cuja proposta se detalha nas secções seguintes, define-se como um

curso de 2º Ciclo em Engenharia que alia o desenvolvimento de competências de investigação e projecto em Engenharia

Informática a uma formação de elevado nível num perfil de especialidade, enunciado nas vertentes dos fundamentos, dos

métodos, das tecnologias e das aplicações. A característica distintiva deste Mestrado, relativamente ao conjunto da oferta

formativa em Informática na Universidade do Minho, é a sua orientação ao exercício da profissão de Engenheiro, tal como

esta é definida pela respectiva Ordem profissional. Nesse sentido, os perfis de especialidade do Mei só serão oferecidos

com prévia garantia de acreditação pela Ordem dos Engenheiros.

Na continuidade da prática que sempre caracterizou a oferta formativa da Universidade do Minho em Informática, o

Mestrado agora proposto terá no reconhecimento externo da excelência dos profissionais que forma o único critério de

aferição do seu sucesso.

2. Objectivos

O objectivo do Mei é complementar percursos formativos de 1º Ciclo em Engenharia Informática de modo a preparar

Engenheiros Informáticos com uma formação simultaneamente amadurecida e vasta, capazes de contribuir de forma

crítica, criativa e informada em todas as fases do processo de análise, projecto, concepção e desenvolvimento de sistemas

informáticos complexos. O curso assume estes objectivos a partir de uma tomada de consciência dos grandes desafios que

hoje decorrem não só da ubiquidade do suporte informático no tecido económico-social, mas também da globalização da

prestação de serviços em Informática. Tais desafios concernem, nomeadamente,

• À crescente relevância das tecnologias da computação em inúmeras vertentes da experiência humana (da

economia ao quotidiano, da esfera social ao meio ambiente, ...).

• À crescente exigência de certificação da correcção, segurança e qualidade de serviço dos (sub-)sistemas

informáticos dos quais cada vez mais dependem áreas vastíssimas do tecido económico-social.

• Ao carácter global, móvel, distribuído, heterogéneo e orientado ao serviço do suporte informático das sociedades

actuais.

• À constante evolução dos paradigmas, métodos e tecnologias associados a esse suporte.

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A esta formação de carácter eminentemente científico-tecnológico, visa ainda o Mei aliar uma forte componente

experimental de concepção e projecto, assim como desenvolver competências específicas para a persecução de projectos

de investigação científica em Engenharia Informática. Neste sentido, o curso adopta uma estrutura curricular muito flexível,

cuja parte escolar é baseada em unidades de especialidade integradas e facilmente reconfiguráveis de acordo com a

evolução das necessidades e requisitos de tecido económico-social português e da Sociedade da Informação.

De uma forma mais geral, o Mestrado de Engenharia Informática visa proporcionar suporte para uma formação integral

em Engenharia, integrando um sólido conhecimento científico, uma criteriosa formação metodológica, um conhecimento

amplo e crítico das tecnologias emergentes e uma apurada consciência deontológica e cívica.

3. Resultados esperados de aprendizagem

Após a conclusão do Mei, o aluno deverá ter adquirido as seguintes competências:

Competências de Índole Geral

• Capacidade de adquirir, seleccionar e validar informação e conhecimentos.

• Capacidade de reflexão crítica.

• Capacidade de actuação metódica e sistemática em função da geração/desenvolvimento de conhecimento.

• Capacidade de comunicação fluente oral e escrita.

• Capacidade de auto-aprendizagem de conhecimentos e de aquisição de novas competências ao nível científico,

metodológico e técnico.

Competências Orientadas ao Exercício da Profissão

• Capacidade de identificar, analisar e delinear estratégias de resolução de problemas e em projecto de

Engenharia.

• Capacidade de integrar, contribuir, comunicar e liderar equipas de investigação e/ou projecto multi-disciplinares

e internacionais.

• Capacidade de praticar, de forma informada, crítica e responsável, os actos próprios da profissão de Engenheiro,

evidenciando um sentido apurado de responsabilidade social e ambiental em todos os aspectos que se

relacionam com o exercício da profissão.

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Competências Profissionais Específicas

• Capacidade de especificar, conceber, implementar, testar e certificar produtos, serviços, componentes e

processos emergentes no projecto de Engenharia Informática.

• Capacidade de avaliar o impacto de paradigmas, métodos e tecnologias específicas no projecto e investigação em

Informática.

• Capacidade de contribuir de forma informada, precisa e efectiva, quer a nível do projecto quer da investigação em

pelo menos uma área ampla de especialidade em Engenharia Informática.

• Capacidade de modelar e projectar sistemas, testar, avaliar e melhorar o seu desempenho, com recurso a

ferramentas, conceitos, métodos de desenvolvimento e gestão e procedimentos adequados à optimização dos

mesmos.

• Capacidade de recolher, processar e disseminar informação de natureza técnica, científica e comercial,

assumindo uma perspectiva crítica e consciente do contexto profissional em que se integra.

Competências de Investigação

• Capacidade de identificar e analisar problemas e oportunidades de investigação.

• Capacidade de realizar investigação individual sob supervisão adequada.

• Capacidade de escrever, analisar e apresentar comunicações de índole científico-tecnológica

• Capacidade de participar em projectos de investigação e desenvolvimento em Engenharia.

Os resultados de aprendizagem descritos acima definem as linhas mestras do perfil do Mestre de Engenharia

Informática. Nele sobressaem as competências para:

• Especificar, conceber e implementar sistemas complexos;

• Diagnosticar e intervir em sistemas organizacionais e sociais visando o aproveitamento das oportunidades

proporcionadas pela tecnologia,

• Resolver desafios e problemas de forma estruturada, criteriosamente informada e rigorosa;

• Abordar de forma multidisciplinar problemas de engenharia, enquadrando-os nos respectivos contextos

técnico-científico, económico, social e ambiental;

• Participar e contribuir em projectos de investigação e desenvolvimento em Engenharia Informática;

• Realizar investigação efectiva e comunicar os seus resultados.

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Estas competências assentam numa sólida formação em ciências de base afins aos domínios da Engenharia

Informática e um profundo conhecimento das disciplinas e áreas de saber que formam o seu núcleo. Assim, o Mestre de

Engenharia Informática demonstra

• criatividade para gerar e aprofundar soluções, sistemas e/ou produtos inovadores ao nível técnico e

funcional;

• pro-actividade face à mudança, enquadrando-a nos contextos do desenvolvimento económico e da

competitividade internacional;

• capacidade de comunicar, de forma sucinta e racional, os resultados do seu trabalho a audiências

técnicas e/ou generalistas;

• atitude de liderança e de empreendedorismo;

• capacidade de trabalho em equipa e em rede;

• actuação eco-sustentável;

• consciência ética e de cidadania.

Associado ao grau de Mestre de Engenharia Informática está sempre um perfil de especialidade escolhido pelo aluno a

partir de um leque de perfis acreditado pela ordem dos Engenheiros, correspondendo a um total de 60 ECTS. Assim, o

Mestre de Engenharia Informática em P, onde P designa um desses perfis, revela, ainda, um conhecimento aprofundado na

área de especialidade correspondente e a capacidade para nela realizar intervenções próprias ao nível da análise,

investigação e projecto de engenharia.

A rápida absorção pelo mercado de trabalho, em empregos geralmente muito qualificados, tem sido desde sempre

uma imagem de marca da formação em Informática da Universidade do Minho que este curso se empenhará em

prosseguir. O perfil de formação acima traçado capacita o Mestre de Engenharia Informática para o exercício de um leque

muito amplo de actividades profissionais quer directamente na florescente indústria associada às Tecnologias de

Informação, quer em outras componentes da indústria e dos serviços. A formação ministrada torna ainda possível a

persecução com êxito de carreiras de índole científico e o acesso ao 3º Ciclo de Formação Superior.

4. Estrutura do Curso e Plano de Estudos

4.1 Estrutura do Curso

A estrutura curricular do Mei articula-se em torno de duas componentes fundamentais, cada uma das quais

correspondendo a 60 ECTS:

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• Uma componente lectiva certificada por um Diploma de Formação Especializada num perfil de formação a

escolher pelo aluno de entre um conjunto proposto no Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da

Universidade do Minho e acredidato pela Ordem dos Engenheiros. Cada perfil de formação é constituído por duas

Unidades Curriculares de Especialidade de 30 ECTS, designadas no que se segue por UCE30. Estas UCE30

constituem a unidade base de formação de 2º Ciclo e uma das principais inovações pedagógicas desta proposta.

A selecção dos perfis de especialidade a oferecer neste curso, e regulamentação dos Diplomas associados, é

proposta por períodos de 3 anos, articulando as valências formativas manifestas na bolsa de UCE30 em

Informática com a análise das necessidades do tecido económico-social e após consulta à Ordem dos

Engenheiros. A título ilustrativo indicam-se possíveis agregações de UCE30 (as siglas usadas são descritas a

seguir) conducentes a perfis de especialidade específicos. Assim, um perfil na área da Engenharia de Redes e

Serviços de Comunicações poderá agregar TPI e ERS; na área da Engenharia de Software, SD com uma outra

UCE30 a escolher de entre ACS, EL ou EA; na área da Inteligência Artificial, EC agregada a SSD ou SI; na área da

Certificação de Software, PV agregada a MFES ou CSSI.

• Uma componente de projecto de investigação e desenvolvimento em Engenharia que, por sua vez, comporta,

o Uma unidade curricular de Seminário, de 15 ECTS, orientada à preparação do projecto de investigação

e desenvolvimento em Engenharia. Para cada aluno é preparado um plano específico de trabalho nesta

unidade por um professor que assume o papel de promotor do projecto. Pode este incluir a frequência

em regime de seminário de módulos disponíveis em UCE30 integrantes do Mapa de Formação, o

estudo individual orientado, o estágio curto em ambiente empresarial, a investigação tutelada em

pequena escala, etc., complementada com formação específica, dita de projecto, orientada ao

desenvolvimento de competências para o planeamento, realização e avaliação de projectos de

investigação e desenvolvimento em Engenharia. Esta unidade inclui módulos dedicados a métodos de

investigação, ética e deontologia profissional, cidadania e ambiente, expressão oral e escrita, entre

outros.

o Uma Dissertação, de 45 ECTS, elaborada com base num Projecto de Investigação e Desenvolvimento

em Engenharia de natureza individual e envolvendo, preferencialmente, uma componente de exercício

probatório da profissão de Engenheiro.

A análise do plano curricular do Mestrado torna evidente o papel estruturante que nele assumem as UCE30 que

configuram os perfis de especialidade do curso. Cada uma destas UCE30 constitui uma proposta de formação coerente

numa área aplicacional específica, enunciada na tríplice vertente dos fundamentos, das tecnologias e das aplicações, e

integrando uma componente horizontal de projecto. A sua planificação e gestão científica-pedagógica é assegurada por uma

equipa docente responsável constituída por um mínimo de 4 doutores que a patrocinam do ponto de vista científico-

pedagógico, sendo pelo menos 3 deles docentes de Departamentos de Ciência e Tecnologia da Universidade do Minho.

Todas as responsabilidades lectivas associadas à UCE30 são assumidas por esta equipa, sem prejuízo de, eventualmente,

outros docentes virem a colaborar na leccionação de módulos específicos. Cada doutor não poderá patrocinar mais do que

uma UCE30.

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Para a descrição do plano de estudos do Mei torna-se, pois, imperativo indexar a apresentação dos conteúdos

programáticos e resultados da aprendizagem do curso aos itens correspondentes em cada uma das 15 UCE30 propostas

na fase de lançamento do curso. Ressalva-se que este conjunto de UCE30 é susceptível de variar ao longo das diversas

edições do Mei de forma a melhor responder aos desafios colocados quer pela evolução científico-tecnológica quer pelas

necessidades do tecido económico-social do país.

4.2 Avaliação

O processo de avaliação visa aferir não apenas os conhecimento e competências adquiridas, mas também a

capacidade revelada pelo aluno na sua integração e aplicação em trabalhos de projecto e investigação. Assim,

• A componente lectiva será avaliada pelo desempenho do aluno em cada uma das duas UCE30 que

constituem o perfil de especialidade escolhido. Em cada UCE30 a avaliação é feita por média ponderada da

classificação obtida num exame único (com peso entre 4 a 5 sextos da classificação final) e o desempenho

medido na realização do projecto integrado (com peso entre 1 a 2 sextos da classificação final).

• A Unidade Curricular de Seminário é avaliada por um júri que integra o professor promotor do projecto de

investigação e dois membros da Direcção de Curso do Mei.

• A Dissertação será avaliada de acordo com o Regulamento Geral da Universidade do Minho aplicável.

4.2 Unidades Curriculares de Especialidade

Descrevem-se, de seguida, e de forma resumida, os conteúdos programáticos e resultados de aprendizagem de cada

UCE30 proposta. Tal descrição encontra-se estendida no documento enquadrador do Mapa de Formação de 2º Ciclo em

Informática da Universidade do Minho, onde estes pontos são expandidos e complementados com informação sobre os

objectivos, enquadramento e métodos de ensino de cada UCE30.

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Unidade Curricular (UCE30) em Algoritmos (A)

Resumo dos Conteúdos Programáticos

• Algoritmos Avançados

• Análise de Programas

• Complexidade

• Teoria de Códigos

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Reconhecer características dos problemas nas áreas de aplicação estudadas, como a Compressão de

Dados ou a Concordância de Sequências. Utilizar algoritmos clássicos úteis nessas áreas.

• Analisar, comparar, e desenhar novos algoritmos.

• Conhecer as principais técnicas de análise estática de programas. Explorar as facilidades de análise de

programas existentes nas ferramentas de desenvolvimento actuais.

• Conhecer as principais classes de complexidade e as relações elementares entre estas. Fazer reduções

entre problemas e dar exemplos de problemas completos.

• Relacionar as classes de complexidade para computação paralela e computação probabilística com as

classes P e NP, respectivamente.

• Dar exemplos de problemas demonstravelmente intratáveis.

• Compreender e calcular os parâmetros de um código, Interpretar os limites de códigos, discutir a

probabilidade de correcção.

• Interpretar as técnicas de Álgebra Linear e de Álgebra aplicadas da construção de códigos correctores de

erros lineares e cíclicos.

• Produzir códigos cíclicos com propriedades dadas.

• Descrever códigos de Hadamard e Reed-Muller. Compreender os códigos de convolução e aplicar o

algoritmo de Viterbi.

Unidade Curricular (UCE30) em Análise e Concepção de Software (ACS)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Análise e Modelação de Requisitos

• Arquitecturas de Software

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• Métodos Formais no Projecto de Software

• Usabilidade e Interacção

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Captar os requisitos dum sistema junto dos stakeholders, documentá-los de forma a garantir que eles

descrevem exactamente o sistema pretendido, e validá-los à custa, por exemplo, da execução de inspecções

ou de revisões formais.

• Modelar formalmente os requisitos de um sistema de software e raciocinar dentro dos modelos produzidos,

utilizando s de prototipagem de especificações formais e tendo uma percepção clara do lugar destes

métodos no desenvolvimento de software.

• Construir e avaliar protótipos de sistemas interactivos em função de requisitos e objectivos de usabilidade

definidos.

• Construir uma arquitectura de componentes de software que permitam responder de forma eficaz à

necessária concretização requisitos elencados, bem como possibilitem uma manutenção e evolução

controlada.

• Construir, em equipa, sistemas de software complexos, de acordo com o pretendido e a funcionar

correctamente, através da combinação de actividades de análise, concepção, codificação, validação e teste.

Unidade Curricular (UCE30) em Bioinformática (BIOF)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Conceitos básicos de Bioquímica, Biologia Molecular e Celular

• Algoritmos e Tecnologias da Bioinformática

• Métodos estatísticos para a Bioinformática

• Extracção de conhecimento em bases de dados biológicas

• Projecto de Bioinformática

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Identificar, definir e descrever estrutural e funcionalmente as principais biomoléculas, vias metabólicas,

processos ao nível intracelular incluindo a síntese proteica.

• Identificar e descrever os mecanismos de crescimento microbiano e de mistura e transferência de massa e

de calor em reactores biológicos bem como os princípios da Engenharia Metabólica.

• Identificar os principais problemas na área da Bioinformática e saber seleccionar os algoritmos e as técnicas

computacionais mais adequadas, sabendo procurar, utilizar, classificar e avaliar aplicações de software

disponível na área da Bioinformática e de Extracção de Conhecimento.

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• Analisar os resultados e o interpretar o significado biológico de ferramentas de Bioinformática e análise dados

biológicos.

• Conhecer e ser capaz de desenhar e implementar os principais algoritmos relacionados com a

Bioinformática, as técnicas de Aprendizagem Máquina e Mineração de Dados.

• Formular e testar hipóteses de acordo com o método estatístico mais adequado no contexto da análise de

dados biológicos.

Unidade Curricular (UCE30) em Computação Gráfica (CG)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Visão por Computador

• Realidade Virtual e Aumentada

• Modelação e Visualização

• Iluminação e Foto-Realismo

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Identificar, classificar e utilizar técnicas de processamento de imagem e extracção de conhecimento a partir

de imagens:

• Identificar, classificar e aplicar os principais algoritmos e técnicas, básicas e avançadas, de desenho e

desenvolvimento de sistemas e aplicações de realidade virtual e aumentada;

• Modelar geometricamente, através de técnicas algorítmicas, e visualizar interactivamente recorrendo `a

capacidade total (hardware e software) do sistema:

• Implementar de forma optimizada recorrendo ao CPU e GPU aplicações gráficas Analisar, classificar e

implementar modelos e algoritmos de iluminação foto-realista;

• Conceber e avaliar soluções e arquitecturas de aplicações de computação gráfica por forma a obter um

elevado nível de qualidade e/ou desempenho de acordo com os requisitos do problema.

Unidade Curricular (UCE30) em Tecnologias e Protocolos de Infra-Estrutura (TPI)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Tecnologias de Rede de Acesso e Core

• Redes de Comunicações sem Fios e Móveis

• Redes IP Avançadas

• Redes Multi-serviço

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• Seminários TPI

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Explicar os principais conceitos teóricos subjacentes às principais tecnologias de acesso e core, sabendo

exemplificar e discutir o uso dessas tecnologias em cenários de redes distintos;

• Identificar e descrever os diversos tipos de redes móveis existentes, atendendo à sua arquitectura, estrutura

protocolar, função e aplicabilidade.

• Seleccionar os serviços de rede mais apropriados para suportar uma dada aplicação em ambiente móvel.

• Identificar e discutir as diferenças e conceitos subjacentes aos protocolos IPv4 e IPv6, e compreender os

princípios e funcionalidades inerentes à mobilidade, concretizando para IPv4 e IPv6.

• Reconhecer a motivação para a integração de serviços com requisitos de qualidade variados, e planear essa

integração com base em mecanismos e protocolos específicos.

• Tendo como base a formação num tópico avançado e integrador (que no contexto da UCE30 TPI se realiza

no formato de seminários), desenvolver capacidades adicionais, nomeadamente identificar problemáticas

emergentes das tecnologias abordadas nos elementos nucleares de aprendizagem e descrever as estratégias

e mecanismos actuais que, mais relevantemente, contribuam para a sua resolução.

Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Redes e Serviços (ERS)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Segurança em Redes

• Gestão de Redes e Serviços

• Programação Distribuída e de Tempo-Real

• Serviços e Sistemas Multimédia

• Seminários ERS

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Identificar, compreender e discutir os conceitos subjacentes à segurança de redes e às arquitecturas mais

utilizadas, induzindo capacidades relevantes a definição de soluções para protecção das redes e dos serviços

de comunicações.

• Reconhecer e compreender as actividades inerentes à gestão de redes, saber escolher e aplicar

tecnologias de gestão disponíveis, atendendo às especificidades de cada cenário de implementação.

• Efectuar a análise, concepção e desenvolvimento de aplicações em rede em contextos de tempo real,

sendo capaz de seleccionar e usar plataformas avançadas de programação distribuída.

• Compreender os princípios, técnicas e algoritmos usados para representação, compressão e processamento

de conteúdos multimédia.

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• Tendo como base a formação num tópico avançado e integrador, desenvolver capacidades adicionais,

nomeadamente identificar problemáticas emergentes das tecnologias abordadas nos elementos nucleares de

aprendizagem e descrever as estratégias e mecanismos actuais que, mais relevantemente, contribuam para

a sua resolução.

Unidade Curricular (UCE30) em Computação Móvel e Ubíqua (CMU)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Sistemas de computação ubíqua

• Redes e serviços de comunicações móveis

• Interacção e usabilidade

• Suporte de sistema para ambientes móveis e ubíquos

• Projecto

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Explicar os fundamentos gerais da computação ubíqua e aplicá-los na concepção, desenvolvimento e

operação de sistemas informáticos.

• Explicar o funcionamento dos principais serviços de comunicações para utilizadores móveis e avaliar a sua

utilização em ambientes de mobilidade.

• Explicar os principais conceitos envolvidos na concepção de interfaces humano-computador e a sua

importância na usabilidade do sistema.

• Identificar os diferentes tipos de modelos para arquitecturas de software e seleccionar o suporte de sistema

mais adequado para o desenvolvimento de uma solução móvel ou ubíqua específica.

• Planear e executar em equipa sistemas móveis ou ubíquos de complexidade média, tendo em conta os vários

aspectos multidisciplinares envolvidos e avaliando um conjunto vasto de abordagens e tecnologias

alternativas do ponto de vista da sua aplicabilidade num cenário específico.

• Conceber e aplicar uma estratégia de avaliação de usabilidade no âmbito de um processo de

desenvolvimento de um sistema de computação móvel ou ubíqua

Unidade Curricular (UCE30) em Computação Paralela Distribuída (CPD)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Sistemas de Computação e Desempenho

• Paradigmas de Computação Paralela

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• Algoritmos e Métodos Numéricos

• Planeamento e Administração de Clusters

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Caracterizar e avaliar qualitativa e quantitativamente a arquitectura de sistemas de computação

paralelos/distribuídos e respectivo desempenho na execução de aplicações.

• Projectar, desenvolver, implementar e optimizar aplicações paralelas e distribuídas, utilizando paradigmas de

computação paralela.

• Caracterizar e desenvolver implementações sequenciais e paralelas de algoritmos e métodos numéricos.

• Planear e instalar clusters e grelhas computacionais, e avaliar a aplicar as técnicas mais adequadas de

administração e gestão dos recursos.

• Planear, executar e divulgar os resultados de projectos de avaliação e optimização de desempenho de

sistemas de computação na execução de tarefas.

• Desenvolver de forma integrada e em equipa, a função de concepção e projecto em Engenharia da

Computação, e respectiva comunicação escrita e oral dos resultados.

Unidade Curricular (UCE30) em Criptografia e Segurança de Sistemas de Informação (CSSI)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Criptografia e Segurança da Informação

• Paradigmas de Sistemas Confiáveis

• Técnicas Criptográficas

• Gestão da Segurança da Informação

• Teoria dos Números Computacional

• Segurança de Sistemas Informáticos

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Identificar os problemas da teoria de números mais relevantes à criptografia moderna, e discutir o conceito

de “problema difícil” neste contexto.

• Explicar os objectivos fundamentais da criptografia moderna, reconhecer as primitivas criptográficas que lhes

estão associadas e explicar o funcionamento interno das técnicas criptográficas mais relevantes.

• Gerir sistemas de certificação digital e PKI e utilizar aplicações correntes/comerciais da criptografia.

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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

• Compreender e explorar o paradigma transaccional e a replicação por software no desenvolvimento de

sistemas confiáveis.

• Conhecer e dominar as diversas vertentes da administração de sistemas informáticos como forma de

assegurar a sua segurança e correcção.

• Conhecer, seleccionar e aplicar técnicas de desenvolvimento de aplicações seguras.

Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Aplicações (EA)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Infra-estrutura de Centros de Dados

• Administração de Bases de Dados

• Arquitectura de Aplicações

• Sistemas Interactivos

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Compreender e explicar os compromissos entre custo, desempenho, e confiabilidade na concepção de

centros de dados e a sua tradução em tecnologias concretas.

• Aplicar mecanismos de redundância, virtualização e administração centralizada no desenvolvimento e

operação de centros de dados.

• Analisar e conhecer os principais padrões estruturais e de comportamento utilizados para o desenvolvimento

de sistemas de software complexo e de grande escala, tendo em conta as especificidades arquitecturais das

aplicações multi-camada.

• Saber desenvolver camadas computacionais que permitam evolução controlada e independente das

camadas de apresentação e dados e que permitam a disponibilização de serviços como mecanismo de

integração.

• Identificar as principais características dos servidores aplicacionais por forma a escolher o modelo de

programação pretendido e saber utilizar tecnologia orientada a serviços como mecanismo de criação de

arquitecturas de software parametrizáveis.

• Compreender e explorar diferentes técnicas de desenvolvimento de camadas interactivas, concebendo

interfaces com o utilizador com consideração por aspectos de usabilidade.

• Saber desenvolver camadas de apresentação que permitam evolução controlada e independente das

camadas de lógica e de dados.

• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.

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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia do Conhecimento (EC)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Web e Dados

• Sistemas Adaptativos e Ambientes de Aprendizagem Inteligentes

• Sistemas MultiAgente

• Design e Computação Natural

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Distinguir entre os métodos computacionais, em geral, e as tecnologias baseadas em conhecimento, em

particular.

• Compreender não só as diferenças entre os potenciais sistemas de representação de conhecimento, mas

também ser capaz de organizar os aspectos mais relevantes dos objectos e relações entre estes que ocorrem

num dado universo de discurso, de acordo com o sistema de representação de conhecimento seleccionado.

• Relacionar o sistema de representação de conhecimento com diferentes formas de raciocínio, bem como em

optar entre os formalismos que melhor potenciem este relacionamento.

• Compreender a relação entre causalidade e inferência.

• Compreender a relação entre a complexidade de um modelo e o seu desempenho, utilizando esta

informação na definição de uma estratégia para optimizar os sistemas existentes.

• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.

Unidade Curricular (UCE30) em Engenharia de Linguagens (EL)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Engenharia Gramatical

• Scripting no Processamento de Linguagem Natural

• Análise e Transformação de Software

• Processamento Estruturado de Documentos

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Armazenar e manipular com eficácia o conhecimento associado à representação de objectos complexos,

como o significado de um texto, ou os fluxos de dados e de controlo de um programa.

• Desenvolver interfaces gráficas que permitam visualizar objectos complexos, descrevendo o conhecimento

que se extrai dos textos ou dos programas.

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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

• Construir sistemas para análise de programas.

• Construir sistemas para transformação (optimização, cálculo parcial, refactoring,...), ou tradução de

programas.

• Construir sistemas para testar programas e suportar um estilo de programação orientado ao teste.

• Construir processadores ágeis para Linguagens de Domínio Específico (DSL).

• Explorar textos e documentos, extraindo informação para: classificação/criação de índices,

síntese/sumarização, população de BDs ou outros repositórios de conhecimento como dicionários,

ontologias ou enciclopédias.

• Anotar e processar estruturalmente documentos, singularmente ou agrupados em repositórios.

• Representar e transportar dados de modo a assegurar a interoperabilidade e o intercâmbio entre sistemas

de informação.

Unidade Curricular (UCE30) em Métodos Formais em Engenharia de Software (MFES)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Métodos Formais

• Cálculo de Sistemas de Informação

• Cálculo de Processos e Arquitectura de Software

• Análise e Teste de Software

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Criar, rever, analisar, classificar, animar, testar e transformar modelos abstractos de problemas e sistemas

em Engenharia de Software.

• Transformar especificações de sistemas de informação complexos em implementações sobre diversos tipos

de tecnologias.

• Modelar, analisar, classificar e transformar diferentes padrões de interacção, estratégias de modularização

(componentes, objectos, serviços) e esquemas de organização arquitectural do software.

• Seleccionar técnicas de análise, planear e executar projectos de teste de software.

• Planear, executar e avaliar a qualidade de projectos de modelação e desenvolvimento de software,

recorrendo a métodos rigorosos e diferentes tecnologias de aplicação.

• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.

Unidade Curricular (UCE30) em Programação Certificada (PC)

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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Especificação e Refinamento

• Verificação de Programas

• Lógica da Programação

• Programação Funcional Avançada

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Compreender a relação existente entre as lógicas construtivas e as teorias de tipos assim como o paradigma

da programação em Teoria de Tipos e a inerente garantia de correcção total

• Utilizar sistemas de demonstração assistida para conduzir demonstrações formais simples

• Explorar a expressividade de uma linguagem com tipos dependentes, polimórficos ou indutivos na elaboração

de especificações

• Exprimir propriedades lógicas em sistemas de prova assistida, e conduzir demonstrações nesses sistemas.

• Especificar, exprimir, e verificar a validade de propriedades relativas à correcção de sistemas de software,

com recurso a ferramentas de prova assistida e verificadores de modelos.

• Verificar a correcção de programas funcionais e imperativos em sistemas de prova assistida.

• Modelar sistemas reactivos em autómatos e exprimir propriedades comportamentais em lógica temporal e

avaliar a sua validade com recurso a ferramentas de verificação de modelos.

• Conpreender os conceitos envolvidos na construção e utilização de uma linguagem funcional.

• Desenvolver software correcto. Aplicar técnicas avançadas de programação funcional; utilizar extensões,

bibliotecas, e toolkits da linguagem Haskell para a resolução de problemas concretos.

• Especificar programas utilizando uma linguagem de comandos com guardas. Aplicar técnicas de construção

de programas imperativos correctos a partir de especificações.

Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas Distribuídos (SD)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Fundamentos de Sistemas Distribuídos

• Objectos Distribuídos

• Sistemas Distribuídos Transaccionais

• Sistemas Móveis

• Tolerância a Faltas

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• Sistemas em Grande Escala

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Saber analisar problemas na área dos SD compreendendo os pressupostos e compromissos do modelo e

solução pretendidos.

• Saber identificar as potencialidades e limitações da infra-estrutura de computação e comunicação disponível

por forma a seleccionar a gama de modelos aplicáveis.

• Conhecer e explorar algoritmos fundamentais e diversos paradigmas para o desenvolvimento de sistemas e

aplicações confiáveis, eficientes e escaláveis.

• Explorar os mecanismos transaccionais e técnicas de replicação por software para a construção de sistemas

e aplicações fiáveis e de elevada disponibilidade.

• Conceber soluções distribuídas capazes de operar em ambientes móveis e/ou de larga escala, com eventual

grande variabilidade dos recursos disponíveis.

• Conceber, desenvolver e validar aplicações sobre middleware de objectos distribuídos.

• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.

Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas Inteligentes (SI)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Bases de Dados, Aprendizagem e Extracção de Conhecimento

• Computação Inteligente

• Agentes Inteligentes

• Sistemas Autónomos

• Projecto Integrador

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Avaliar se um dado sistema inteligente é o mais apropriado para a solução de um problema em particular.

• Compreender como usar a informação disponível para implementar sistemas de aprendizagem, selecção de

modelos e teste.

• Compreender as vantagens e/ou desvantagens dos sistemas inteligentes estudados no curso, e decidir qual

é o mais apropriado para corporizar uma dada aplicação.

• Aplicar intelectos virtuais, redes neuronais artificiais, programação genética e evolucionária e particle swarm

a conjuntos de dados, avaliando o seu desempenho.

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• Compreender a relação entre a complexidade de um modelo e o seu desempenho, utilizando esta

informação na definição de uma estratégia para optimizar os sistemas existentes.

• Desenvolver de forma integrada a função de concepção e projecto em Engenharia.

Unidade Curricular (UCE30) em Sistemas de Suporte à Decisão (SSD)

Resumo dos Conteúdos Programáticos:

• Administração e Exploração Avançada de Bases de Dados.

• Sistemas de Armazéns de Dados (Data Warehousing).

• Processamento Analítico de Dados (OLAP).

• Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Projecto Integrador.

Resumo dos Resultados de Aprendizagem:

• Compreender a administração avançada de sistemas de gestão de bases de dados.

• Compreender a auditoria e optimização de sistemas de bases de dados.

• Projectar e implementar sistemas de data warehousing.

• Projectar e implementar aplicações para a extracção, transformação e integração de dados em sistemas de

data warehousing.

• Projectar e implementar de aplicações para sistemas de bases de dados multidimensionais.

• Projectar e desenvolver sistemas de descoberta de conhecimento.

• Compreender a gestão, o acompanhamento e a avaliação de projectos de implementação de armazéns de

dados.

Tabela 1 – Estrutura Geral do Mestrado de Engenharia Informática

Unidade Curricular

ECTS

Unidade Curricular de Especialidade I 1º Ano

Unidade Curricular de Especialidade II

Seminário 15 2º Ano

Tese 45

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Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

Plano de Estudos

Semestre Unidade Curricular Horas de contacto com o docente Horas

totais ECTS

Área discip.

T TP PL S OT E Unidade Curricular de Especialidade I

840 I 1º Ano.

Unidade Curricular de Especialidade II 840 I

Total Ano 1680 60

Seminário 420 15 I

Tese 1260 45 I 2º Ano.

Total Ano 1680 60

Total 3360 120

Observação: áreas científicas Legenda: I – Informática Opções:

Unidade Curricular de Especialidade I e II: Análise e Concepção de Software

Bio-Informática Computação Gráfica Tecnologias e Protocolos de Infra-Estrutura

Engenharia de Redes e Serviços Computação Paralela Distribuída

Criptografia e Segurança de Sistemas de Informação Engenharia de Aplicações Engenharia do Conhecimento

Engenharia de Linguagens Métodos Formais em Engenharia de Software Algoritmos

Programação Certificada Sistemas Distribuídos Sistemas Inteligentes

Sistemas de Suporte à Decisão

Computação Móvel e Ubíqua

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32

3

60

43

2

140

Mod

elar

ge

omet

ricam

ente

, at

ravé

s de

cnic

as

algo

rítm

icas

, e

visua

lizar

inte

ract

ivam

ente

rec

orre

ndo

à ca

paci

dade

tota

l (ha

rdw

are

e so

ftwar

e) d

o si

stem

a

32

3

60

43

2 14

0

Anal

isar

, cl

assi

ficar

e

impl

emen

tar

mod

elos

e

algo

ritm

os

de

ilum

inaç

ão fo

to-re

alis

ta

32

3

60

43

2

140

Impl

emen

tar

de

form

a op

timiz

ada

reco

rren

do

ao

CPU

e

GPU

ap

licaç

ões

gráf

icas

20

51

9

20

34

6

140

Conc

eber

e

aval

iar

solu

ções

e

ar

quite

ctur

as

de

aplic

açõe

s de

co

mpu

taçã

o gr

áfic

a po

r fo

rma

a ob

ter

um e

leva

do n

ível

de

qual

idad

e e/

ou d

esem

penh

o de

aco

rdo

com

os

requ

isito

s do

pro

blem

a

20

51

9

20

34

6

140

TOTA

L

168

102

30

28

0

240

20

840

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Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

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____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ Co

mpu

taçã

o M

óvel

e U

bíqu

a ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

bora

to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ário

Tu

tória

s Es

tági

os

Li

stag

em d

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T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Expl

icar

os

fund

amen

tos

gera

is d

a co

mpu

taçã

o ub

íqua

e a

plic

á-lo

s na

con

cepç

ão,

dese

nvol

vimen

to e

ope

raçã

o de

sis

tem

as in

form

átic

os.

30

15

15

70

12

142

Expl

icar

o

func

iona

men

to

dos

prin

cipa

is

serv

iços

de

co

mun

icaç

ões

para

ut

iliza

dore

s m

óvei

s e

aval

iar a

sua

util

izaç

ão e

m a

mbi

ente

s de

mob

ilida

de.

30

15

15

70

12

142

Expl

icar

os

prin

cipa

is c

once

itos

envo

lvid

os n

a co

ncep

ção

de in

terfa

ces

hum

ano-

com

puta

dor e

a s

ua im

portâ

ncia

na

usab

ilida

de d

o si

stem

a.

30

15

15

70

12

142

Iden

tific

ar

os d

ifere

ntes

tip

os d

e m

odel

os

para

arq

uite

ctur

as d

e so

ftwar

e e

sele

ccio

nar

o su

porte

de

sist

ema

mai

s ad

equa

do p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

e um

a so

luçã

o m

óvel

ou

ubíq

ua e

spec

ífica

30

15

15

70

12

14

2

Plan

ear

e ex

ecut

ar e

m e

quip

a si

stem

as m

óvei

s ou

ubí

quos

de

com

plex

idad

e m

édia

, te

ndo

em

cont

a os

rios

aspe

ctos

m

ultid

isci

plin

ares

en

volvi

dos

e av

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ndo

um c

onju

nto

vast

o de

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rdag

ens

e te

cnol

ogia

s al

tern

ativ

as d

o po

nto

de

vista

da

sua

aplic

abili

dade

num

cen

ário

esp

ecífi

co.

40

30

110

16

196

Conc

eber

e a

plic

ar u

ma

estra

tégi

a de

ava

liaçã

o de

usa

bilid

ade

no â

mbi

to d

e um

pr

oces

so d

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senv

olvim

ento

de

um s

iste

ma

de c

ompu

taçã

o m

óvel

ou

ubíq

ua.

20

10

40

6

76

TOTA

L 12

0 60

60

60

320

15

0 70

84

0

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ica–

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CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ Te

cnol

ogia

s e

Prot

ocol

os d

e In

fra-e

stru

tura

ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

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to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ário

Tu

tória

s Es

tági

os

Li

stag

em d

e RA

T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Expl

icar

os

prin

cipa

is c

once

itos

teór

icos

sub

jace

ntes

às

prin

cipa

is

tecn

olog

ias

de a

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o e

core

, sa

bend

o ex

empl

ifica

r e

disc

utir

o us

o de

ssas

tecn

olog

ias

em c

enár

ios

de re

des

dist

into

s;

40

40

56

40

4

180

Iden

tific

ar e

des

crev

er o

s di

vers

os t

ipos

de

rede

s m

óvei

s e

sem

fio

s ex

iste

ntes

, at

ende

ndo

à su

a ar

quite

ctur

a, p

ilha

prot

ocol

ar,

funç

ão e

ap

licab

ilida

de.

24

32

30

24

2

112

Sele

ccio

nar

os s

erviç

os d

e re

de m

ais

apro

pria

dos

para

sup

orta

r um

a da

da a

plic

ação

em

am

bien

te m

óvel

. 16

8

26

16

2

68

Iden

tific

ar

e di

scut

ir as

di

fere

nças

e

conc

eito

s su

bjac

ente

s ao

s pr

otoc

olos

IPv4

e IP

v6, e

com

pree

nder

os

prin

cípi

os e

func

iona

lidad

es

iner

ente

s à

mob

ilida

de, c

oncr

etiz

ando

par

a IP

v4 e

IPv6

. 40

40

56

40

4

180

Reco

nhec

er a

mot

ivaçã

o pa

ra a

inte

graç

ão d

e se

rviç

os c

om re

quis

itos

de q

ualid

ade

varia

dos,

e p

lane

ar e

ssa

inte

graç

ão c

om b

ase

em

mec

anis

mos

e p

roto

colo

s es

pecí

ficos

. 40

40

56

40

4

180

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m

Enge

nhar

ia n

o co

ntex

to d

a UC

E30

CNS1

. 20

20

36

4

120

TOTA

L 18

0 18

0

260

160

20

84

0

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CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ En

genh

aria

de

Rede

s e

Serv

iços

ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

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to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ário

Tu

tória

s Es

tági

os

Li

stag

em d

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T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Iden

tific

ar,

com

pree

nder

e

disc

utir

os

conc

eito

s su

bjac

ente

s à

segu

ranç

a de

red

es e

as

prin

cipa

is a

rqui

tect

uras

us

adas

, se

ndo

capa

z de

del

inea

r so

luçõ

es p

ara

prot

ecçã

o da

s re

des

e do

s se

rviç

os

de c

omun

icaç

ões.

40

40

56

40

4 18

0

Reco

nhec

er e

com

pree

nder

as

activ

idad

es i

nere

ntes

à g

estã

o de

re

des,

sab

er e

scol

her

e ap

licar

tec

nolo

gias

de

gest

ão d

ispo

níve

is,

aten

dend

o às

esp

ecifi

cida

des

de c

ada

cená

rio d

e im

plem

enta

ção.

40

40

56

40

4 18

0

Efec

tuar

a a

nális

e, c

once

pção

e d

esen

volv

imen

to d

e ap

licaç

ões

em

rede

em

con

text

os d

e te

mpo

rea

l, se

ndo

capa

z de

sel

ecci

onar

e u

sar

plat

afor

mas

de

prog

ram

ação

dis

tribu

ída

avan

çada

s.

40

40

56

40

4 18

0

Com

pree

nder

os

pr

incí

pios

, té

cnic

as

e al

gorit

mos

us

ados

pa

ra

repr

esen

taçã

o,

com

pres

são

e pr

oces

sam

ento

de

co

nteú

dos

mul

timéd

ia.

40

40

56

40

4 18

0

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m

Enge

nhar

ia n

o co

ntex

to d

a UC

E30

CNS2

. 20

20

36

40

4 18

0

TOTA

L 18

0 18

0

260

160

40

20

840

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Info

rmát

ica–

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___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ Co

mpu

taçã

o Pa

rale

la e

Dis

tribu

ída

ÁREA

CIE

NTÍ

FICA

___

__In

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átic

a U

C –

ANU

AL

S

EMES

TRAL

TR

IMES

TRAL

OUT

RA

O

BRIG

ATÓ

RIA

OPC

ION

AL

Di

strib

uiçã

o da

s ho

ras

cred

itada

s ao

alu

no p

ara

obte

nção

de

30 c

rédi

tos

(ECT

S)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

te

Hor

as d

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balh

o in

depe

nden

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Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

cam

po

Sem

inár

io

Tutó

rias

Está

gios

List

agem

de

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T

TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Cara

cter

izar

e a

valia

r qua

litat

iva

e qu

antit

ativ

amen

te a

arq

uite

ctur

a de

si

stem

as

de

com

puta

ção

para

lelo

s/

dist

ribuí

dos

e re

spec

tivo

dese

mpe

nho

na e

xecu

ção

de a

plic

açõe

s 20

20

10

0

0 0

0 47

17

23

3

140

Proj

ecta

r, de

senv

olve

r, im

plem

enta

r e

optim

izar

apl

icaç

ões

para

lela

s e

dist

ribuí

das,

util

izan

do p

arad

igm

as d

e co

mpu

taçã

o pa

rale

la

20

20

10

0 0

0 0

47

17

23

3 14

0

Cara

cter

izar

e d

esen

volv

er i

mpl

emen

taçõ

es s

eque

ncia

is e

par

alel

as

de a

lgor

itmos

e m

étod

os n

umér

icos

. 20

20

10

0

0 0

0 47

17

23

3

140

Plan

ear

e in

stal

ar c

lust

ers

e gr

elha

s co

mpu

taci

onai

s, e

ava

liar

a ap

licar

as

técn

icas

mai

s ad

equa

das

de a

dmin

istra

ção

e ge

stão

dos

re

curs

os.

20

20

10

0 0

0 0

47

17

23

3 14

0

Plan

ear,

exec

utar

e d

ivulg

ar o

s re

sulta

dos

de p

roje

ctos

de

aval

iaçã

o e

optim

izaç

ão

de

dese

mpe

nho

de

sist

emas

de

co

mpu

taçã

o na

ex

ecuç

ão d

e ta

refa

s.

20

20

10

0 0

0 0

47

17

23

3 14

0

Dese

nvol

ver

de fo

rma

inte

grad

a e

em e

quip

a, a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m E

ngen

haria

da

Com

puta

ção,

e r

espe

ctiv

a co

mun

icaç

ão

escr

ita e

ora

l dos

resu

ltado

s.

20

20

10

0 0

0 0

45

15

25

5 14

0

TOTA

L 12

0 12

0 60

28

0 10

0 14

0 20

84

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Eng

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Info

rmát

ica–

Ago

sto.

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CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ Cr

ipto

graf

ia e

Seg

uran

ça d

e Si

stem

as d

e In

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ação

ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

bora

to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ário

Tu

tória

s Es

tági

os

Li

stag

em d

e RA

T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Iden

tific

ar o

s pr

oble

mas

da

teor

ia d

e nú

mer

os m

ais

rele

vant

es à

cr

ipto

graf

ia m

oder

na,

e di

scut

ir o

con

ceito

de

prob

lem

a di

fícil

nest

e co

ntex

to.

21

11

16

46

27

27

2 15

0

Expl

icar

os

ob

ject

ivos

fund

amen

tais

da

cr

ipto

graf

ia

mod

erna

, re

conh

ecer

as

prim

itiva

s cr

ipto

gráf

icas

que

lhe

s es

tão

asso

ciad

as e

ex

plic

ar o

fun

cion

amen

to i

nter

no d

as t

écni

cas

crip

togr

áfic

as m

ais

rele

vant

es.

21

11

16

46

27

27

2

150

Gerir

si

stem

as

de

certi

ficaç

ão

digi

tal

e PK

I e

utili

zar

aplic

açõe

s co

rren

tes/

com

erci

ais

da c

ripto

graf

ia.

21

11

16

46

27

27

2 15

0

Com

pree

nder

e e

xplo

rar o

par

adig

ma

trans

acci

onal

e a

repl

icaç

ão p

or

softw

are

no d

esen

volv

imen

to d

e si

stem

as c

onfiá

veis

. 21

11

16

46

27

27

2

150

Conh

ecer

e

dom

inar

as

di

vers

as

verte

ntes

da

ad

min

istra

ção

de

sist

emas

inf

orm

átic

os c

omo

form

a de

ass

egur

ar a

sua

seg

uran

ça e

co

rrec

ção.

18

8

13

38

21

21

1 12

0

Conh

ecer

, se

lecc

iona

r e

aplic

ar

técn

icas

de

de

senv

olvi

men

to

de

aplic

açõe

s se

gura

s.

18

8

13

38

21

21

1

120

TOTA

L 12

0 60

30

90

230

150

150

10

840

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Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ En

genh

aria

de

Aplic

açõe

s ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

te

Hor

as d

e tra

balh

o in

depe

nden

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Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

cam

po

Se min

ário

Tutó

rias

Es

tági

os

Li

stag

em d

e RA

T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tu do

Tr

abº

grup

o

Tr

a bº

proj

ecto

Hor

as

de

aval

iaç

ão

Tota

l

Com

pree

nder

e e

xplic

ar o

s co

mpr

omis

sos

entre

cus

to,

dese

mpe

nho,

e c

onfia

bilid

ade

na c

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pção

de

cen

tros

de d

ados

e a

sua

trad

ução

em

tecn

olog

ias

conc

reta

s.

13

6,

5

13

31,5

12

,5

27,5

1

105

Aplic

ar m

ecan

ism

os d

e re

dund

ânci

a, v

irtua

lizaç

ão e

adm

inis

traçã

o ce

ntra

lizad

a no

des

envo

lvim

ento

e

oper

ação

de

cent

ros

de d

ados

. 13

6,5

13

31

,5

12,5

27

,5

1 10

5

Anal

isar

e

conh

ecer

os

pr

inci

pais

pa

ttern

s es

trutu

rais

e

de

com

porta

men

to u

tiliza

dos

para

o d

esen

volvi

men

to d

e si

stem

as d

e so

ftwar

e co

mpl

exo

e de

gra

nde

esca

la, t

endo

em

con

ta a

s es

peci

ficid

ades

arq

uite

ctur

ais

das

aplic

açõe

s m

ulti-

cam

ada.

13

6,5

13

31

,5

12,5

27

,5

1

105

Sabe

r de

senv

olve

r ca

mad

as c

ompu

taci

onai

s qu

e pe

rmita

m e

volu

ção

cont

rola

da e

inde

pend

ente

das

ca

mad

as d

e ap

rese

ntaç

ão e

dad

os e

que

per

mita

m a

dis

poni

biliz

ação

de

serv

iços

com

o m

ecan

ism

o de

inte

graç

ão.

13

6,

5

13

31,5

12

,5

27,5

1

105

Iden

tific

ar

as

prin

cipa

is

cara

cter

ístic

as

dos

serv

idor

es

aplic

acio

nais

por

for

ma

a es

colh

er o

mod

elo

de p

rogr

amaç

ão p

rete

ndid

o e

sabe

r ut

iliza

r te

cnol

ogia

or

ient

ada

a se

rviç

os c

omo

mec

anis

mo

de c

riaçã

o de

arq

uite

ctur

as d

e so

ftwar

e pa

ram

etriz

ávei

s.

13

6,

5

13

31,5

12

,5

27,5

1

105

Com

pree

nder

e e

xplo

rar d

ifere

ntes

técn

icas

de

dese

nvol

vimen

to d

e ca

mad

as in

tera

ctiva

s, c

once

bend

o in

terfa

ces

com

o u

tiliza

dor c

om c

onsi

dera

ção

por a

spec

tos

de u

sabi

lidad

e.

13

6,

5

13

31,5

12

,5

27,5

1

105

Sabe

r de

senv

olve

r ca

mad

as d

e ap

rese

ntaç

ão q

ue p

erm

itam

evo

luçã

o co

ntro

lada

e in

depe

nden

te d

as

cam

adas

de

lógi

ca e

de

dado

s.

13

6,

5

13

31,5

12

,5

27,5

1

105

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m E

ngen

haria

. 13

6,5

13

31

,5

12,5

27

,5

1 15

0

TOTA

L 10

4

52

104

25

2 10

0 22

0 8

840

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

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Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR _

_ En

genh

aria

do

Conh

ecim

ento

ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

c

rédi

tos

(ECT

S)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

te

Hor

as d

e tra

balh

o in

depe

nden

te

Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

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po

Sem

inár

io

Tutó

rias

Está

gios

List

agem

de

RA

T

TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Dist

ingu

ir en

tre

os

mét

odos

co

mpu

taci

onai

s,

em

gera

l, e

as

tecn

olog

ias

base

adas

em

con

heci

men

to, e

m p

artic

ular

40

40

80

20

3

183

Com

pree

nder

não

as d

ifere

nças

ent

re o

s po

tenc

iais

sis

tem

as d

e re

pres

enta

ção

de c

onhe

cim

ento

, mas

tam

bém

ser

cap

az d

e or

gani

zar

os a

spec

tos

mai

s re

leva

ntes

dos

obj

ecto

s e

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ções

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re e

stes

que

oc

orre

m n

um d

ado

univ

erso

de

disc

urso

, de

acor

do c

om o

sis

tem

a de

re

pres

enta

ção

de c

onhe

cim

ento

sel

ecci

onad

o 40

40

80

20

3

183

Rela

cion

ar

o si

stem

a de

re

pres

enta

ção

de

conh

ecim

ento

co

m

dife

rent

es

form

as

de

raci

ocín

io,

bem

co

mo

em

opta

r en

tre

os

form

alis

mos

que

mel

hor p

oten

ciem

est

e re

laci

onam

ento

30

30

40

20

3

123

Com

pree

nder

a re

laçã

o en

tre c

ausa

lidad

e e

infe

rênc

ia

10

10

20

20

3 63

Com

pree

nder

a r

elaç

ão e

ntre

a c

ompl

exid

ade

de u

m m

odel

o e

o se

u de

sem

penh

o,

utili

zand

o es

ta

info

rmaç

ão

na

defin

ição

de

um

a es

traté

gia

para

opt

imiz

ar o

s si

stem

as e

xiste

ntes

40

40

60

20

3

163

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m

Enge

nhar

ia.

20

20

40

40

5

125

TOTA

L 18

0 18

0

320

140

20

84

0

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Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR E

ngen

haria

de

Ling

uage

ns

ÁREA

CIE

NTÍ

FICA

___

__In

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átic

a U

C –

ANU

AL

S

EMES

TRAL

TR

IMES

TRAL

OUT

RA

O

BRIG

ATÓ

RIA

OPC

ION

AL

Di

strib

uiçã

o da

s ho

ras

cred

itada

s ao

alu

no p

ara

obte

nção

de

30 c

rédi

tos

(ECT

S)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

bora

to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ári

o Tu

tória

s Es

tági

os

Li

stag

em d

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T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ect

o

Hor

as

de

aval

iaç

ão

Tota

l

Capa

cida

de

para

de

senv

olve

r es

peci

ficaç

ões

da

sint

axe/

sem

ântic

a de

lin

guag

ens

e pr

oble

mas

em

ger

al c

om g

ram

átic

as d

e at

ribut

os.

7,5

7,5

7,5

0 3,

75

11,2

5 0

28,7

5 18

,75

18,7

5 1,

25

105

Capa

cida

de p

ara

gera

r pr

ogra

mas

(pro

tótip

os) u

sand

o fe

rram

enta

s au

tom

átic

as

base

adas

em

gra

mát

icas

de

atrib

utos

. 7,

5 7,

5 7,

5 0

3,75

11

,25

0 28

,75

18,7

5 18

,75

1,25

10

5

Ser

capa

z de

esc

reve

r sc

ripts

par

a au

tom

atiz

ação

de

uma

varie

dade

de

tare

fas

e tra

nsfo

rmaç

ões.

7,

5 7,

5 7,

5 0

3,75

11

,25

0 28

,75

18,7

5 18

,75

1,25

10

5

Ser c

apaz

de

cons

truir

dici

onár

ios

elec

tróni

cos.

7,

5 7,

5 7,

5 0

3,75

11

,25

0 28

,75

18,7

5 18

,75

1,25

10

5

Capa

cida

de

de

dese

nvol

ver

softw

are

com

o um

a ta

refa

de

tra

nsfo

rmar

pr

ogra

mas

e/o

u es

peci

ficaç

ões

em im

plem

enta

ções

efic

ient

es.

7,5

7,5

7,5

0 3,

75

11,2

5 0

28,7

5 18

,75

18,7

5 1,

25

105

Capa

cida

de d

e ut

iliza

r m

étric

as e

téc

nica

s de

tra

nsfo

rmaç

ão d

e p

rogr

amas

pa

ra o

ptim

izar

pro

gram

as (

e.g.

cál

culo

par

cial

, de

tecç

ão d

e có

digo

mor

to),

efec

tuar

deb

uggi

ng d

e pr

ogra

mas

(e.

g. s

licin

g),

mel

hora

r a

estru

tura

dos

pr

ogra

mas

(e.g

. ref

acto

ring)

. 7,

5 7,

5 7,

5 0

3,75

11

,25

0 28

,75

18,7

5 18

,75

1,25

10

5

Conh

ecer

o c

iclo

de

vida

docu

men

tal

dos

docu

men

tos

estru

tura

dos.

Sab

er

iden

tific

ar a

s vá

rias

fase

s e

as te

cnol

ogia

s a

utili

zar e

m c

ada

uma.

7,

5 7,

5 7,

5 0

3,75

11

,25

0 28

,75

18,7

5 18

,75

1,25

10

5

Ser

capa

z de

impl

emen

tar

trans

form

açõe

s de

doc

umen

tos

para

dive

rsos

fin

s:

extra

cção

de

conh

ecim

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, pu

blic

ação

na

Web

, in

terc

âmbi

o de

inf

orm

ação

, ge

raçã

o de

web

site

s...

7,5

7,5

7,5

0 3,

75

11,2

5 0

28,7

5 18

,75

18,7

5 1,

25

105

TOTA

L 60

60

60

30

90

0 23

0 15

0 15

0 10

84

0

Page 35: jbb/Reestruturacoes/2ociclo/MEI_Dossier_Inter… · Mestrado de Engenharia Informática– Agosto. 2006 _____________________________________________________________________________________________________

Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

____

____

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____

____

____

____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR M

étod

os F

orm

ais

em E

ngen

haria

de

Softw

are

ÁREA

CIE

NTÍ

FICA

___

__In

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átic

a U

C –

ANU

AL

S

EMES

TRAL

TR

IMES

TRAL

OUT

RA

O

BRIG

ATÓ

RIA

OPC

ION

AL

Di

strib

uiçã

o da

s ho

ras

cred

itada

s ao

alu

no p

ara

obte

nção

de

30 c

rédi

tos

(ECT

S)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

te

Hor

as d

e tra

balh

o in

depe

nden

te

Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

cam

po

Sem

inár

io

Tutó

rias

Está

gios

List

agem

de

RA

T

TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Cria

r, re

ver,

anal

isar

, cl

assi

ficar

, an

imar

, te

star

e

trans

form

ar

mod

elos

abs

tract

os d

e pr

oble

mas

e s

iste

mas

em

Eng

enha

ria d

e So

ftwar

e.

20

10

0 0

5 15

0

38,5

25

25

1,

5 14

0

Tran

sfor

mar

esp

ecifi

caçõ

es d

e si

stem

as d

e in

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ação

com

plex

os

em im

plem

enta

ções

sob

re d

ivers

os ti

pos

de te

cnol

ogia

s.

20

10

0 0

5 15

0

38,5

25

25

1,

5 14

0

Mod

elar

, an

alis

ar,

cla

ssifi

car

e tra

nsfo

rmar

dife

rent

es p

adrõ

es d

e in

tera

cção

, es

traté

gias

de

mod

ular

izaç

ão (

com

pone

ntes

, ob

ject

os,

serv

iços

) e

esqu

emas

de

orga

niza

ção

arqu

itect

ural

do

softw

are.

20

10

0

0 5

15

0 38

,5

25

25

1,5

140

Sele

ccio

nar

técn

icas

de

anál

ise,

pla

near

e e

xecu

tar

proj

ecto

s de

test

e de

sof

twar

e.

20

10

0 0

5 15

0

38,5

25

25

1,

5 14

0

Plan

ear,

exec

utar

e a

valia

r a

qual

idad

e de

pro

ject

os d

e m

odel

ação

e

dese

nvol

vimen

to

de

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are,

re

corr

endo

a

mét

odos

rig

oros

os

e di

fere

ntes

tecn

olog

ias

de a

plic

ação

. 20

10

0

0 5

15

0 38

,5

25

25

1,5

140

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m

Enge

nhar

ia.

20

10

0 0

5 15

0

37,5

25

25

2,

5 14

0

TOTA

L 12

0 60

30

90

230

150

150

10

840

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Mes

trad

o de

Eng

enha

ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

200

6 __

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

gena

ria In

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átic

a UN

IDAD

E CU

RRIC

ULAR

Alg

oritm

os

ÁREA

CIE

NTÍ

FICA

___

__In

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átic

a U

C –

ANU

AL

S

EMES

TRAL

TR

IMES

TRAL

OUT

RA

O

BRIG

ATÓ

RIA

OPC

ION

AL

Di

strib

uiçã

o da

s ho

ras

cred

itada

s ao

alu

no p

ara

obte

nção

de

30 c

rédi

tos

(ECT

S)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

to c

om o

doc

ente

H

oras

de

traba

lho

inde

pend

ente

Co

lect

ivas

La

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to-ri

ais

T. d

e ca

mpo

Se

min

ário

Tu

tóri

as

Está

gios

List

agem

de

RA

T

TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Espe

cific

ar p

rogr

amas

util

izand

o um

a lin

guag

em d

e co

man

dos

com

gua

rdas

e

aplic

ar

técn

icas

de

co

nstru

ção

de

prog

ram

as

corr

ecto

s a

parti

r de

es

peci

ficaç

ões

44

44

0 0

0 0

0 62

39

9

4 20

2

Conh

ecer

as

prin

cipa

is c

lass

es d

e co

mpl

exid

ade,

incl

uind

o as

cla

sses

par

a co

mpu

taçã

o pa

rale

la e

pro

babí

listic

a, e

as

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ções

ele

men

tare

s en

tre e

stas

; fa

zer

redu

cões

ent

re p

robl

emas

; dar

exe

mpl

os d

e pr

oble

mas

com

plet

os e

de

prob

lem

as d

emon

stra

velm

ente

intra

táve

is.

44

44

0 0

0 0

0 62

39

9

4 20

2

Com

pree

nder

e c

alcu

lar

os p

arâm

etro

s de

um

cód

igo,

inte

rpre

tar

os li

mite

s de

digo

s,

disc

utir

a pr

obab

ilida

de

de

corr

ecçã

o,

aplic

ar

técn

icas

de

Ál

gebr

a Li

near

e d

e Á

lgeb

ra;

Com

pree

nder

cód

igos

cíc

licos

, de

Had

amar

d,

de R

eed-

Mul

ler,

e de

con

volu

ção

e o

algo

ritm

o de

Vite

rbi.

44

44

0 0

0 0

0 62

39

9

4 20

2

Reco

nhec

er c

arac

terís

ticas

dos

pro

blem

as e

m á

reas

de

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dive

rsas

co

mo

a Co

mpr

essã

o de

Dad

os o

u a

Conc

ordã

ncia

de

Sequ

ênci

as;

utili

zar

algo

ritm

os

clás

sico

s de

ssas

ár

eas;

an

alis

ar,

com

para

r, e

dese

nhar

al

gorit

mos

. 44

44

0

0 0

0 0

62

39

9 4

202

Org

aniz

ar e

apr

esen

tar

com

unic

açõe

s co

m b

ase

em t

raba

lho

de p

esqu

isa

próp

rio e

/ou

na le

itura

de

artig

os c

ient

ífico

s.

4 4

0 0

0 0

0 12

4

4 4

32

TOTA

L 18

0 18

0

260

160

40

20

840

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o de

Eng

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ria

Info

rmát

ica–

Ago

sto.

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6 __

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____

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____

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____

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____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR P

rogr

amaç

ão C

ertif

icad

a ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

UC

– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

AL

O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

te

Hor

as d

e tra

balh

o in

depe

nden

te

Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

cam

po

Sem

inár

io

Tutó

rias

Es

tági

os

Li

stag

em d

e RA

T TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Com

pree

nder

a re

laçã

o ex

iste

nte

entre

lógi

cas

cons

trutiv

as e

teor

ias

de ti

pos;

ex

plor

ar

a ex

pres

sivid

ade

de

uma

lingu

agem

co

m

tipos

de

pend

ente

s,

polim

órfic

os o

u in

dutiv

os n

a el

abor

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de

espe

cific

açõe

s; c

ompr

eend

er o

pa

radi

gma

da p

rogr

amaç

ão e

m T

eoria

de

Tipo

s e

a in

eren

te g

aran

tia d

e co

rrec

ção

tota

l.

44

44

0 0

0 0

0 62

39

9

4 20

2

Espe

cific

ar,

expr

imir,

e

verif

icar

a

valid

ade

de

prop

rieda

des

rela

tivas

à

corr

ecçã

o de

sis

tem

as d

e so

ftwar

e, c

om r

ecur

so a

fer

ram

enta

s de

pro

va

assi

stid

a e

verif

icad

ores

de

mod

elos

. 44

44

0

0 0

0 0

62

39

9 4

202

Aplic

ar t

écni

cas

avan

çada

s de

pro

gram

ação

fun

cion

al;

utili

zar

exte

nsõe

s,

bibl

iote

cas,

e t

oolk

its d

a lin

guag

em H

aske

ll pa

ra a

res

oluç

ão d

e pr

oble

mas

co

ncre

tos.

44

44

0

0 0

0 0

62

39

9 4

202

Espe

cific

ar p

rogr

amas

im

pera

tivos

util

izan

do u

ma

lingu

agem

de

com

ando

s co

m g

uard

as;

aplic

ar t

écni

cas

de c

onst

ruçã

o de

pro

gram

as i

mpe

rativ

os

corr

ecto

s a

parti

r de

espe

cific

açõe

s.

44

44

0 0

0 0

0 62

39

9

4 20

2

Org

aniz

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apr

esen

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unic

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s co

m b

ase

em t

raba

lho

de p

esqu

isa

próp

rio e

/ou

na le

itura

de

artig

os c

ient

ífico

s.

4 4

0 0

0 0

0 12

4

4 4

32

TOTA

L 18

0 18

0

260

160

40

20

840

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Info

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ica–

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____

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____

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____

____

____

____

___

CURS

O _

__M

estra

do d

e En

genh

aria

Info

rmát

ica

UNID

ADE

CURR

ICUL

AR S

iste

mas

Dis

tribu

ídos

ÁR

EA C

IEN

TÍFI

CA _

____

Info

rmát

ica

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– AN

UAL

SEM

ESTR

AL

TRIM

ESTR

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O

UTRA

OBR

IGAT

ÓRI

A

O

PCIO

NAL

Dist

ribui

ção

das

hora

s cr

edita

das

ao a

luno

par

a ob

tenç

ão d

e 30

cré

dito

s (E

CTS)

Resu

ltado

s de

apr

endi

zage

m (R

A)

Hor

as d

e co

ntac

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doc

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H

oras

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traba

lho

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pend

ente

Co

lect

ivas

La

bora

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mpo

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min

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tória

s Es

tági

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Es

tudo

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abº

grup

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Tr

abº

proj

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Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Sabe

r an

alis

ar

prob

lem

as

na

área

do

s SD

co

mpr

eend

endo

os

pr

essu

post

os e

com

prom

isso

s do

mod

elo

e so

luçã

o pr

eten

dido

s.

15

0 7,

8 0

0 14

,7

0 36

14

,3

31

1,2

120

Sabe

r id

entif

icar

as

pote

ncia

lidad

es e

lim

itaçõ

es d

a in

fraes

trutu

ra d

e co

mpu

taçã

o e

com

unic

ação

dis

poní

vel

por

form

a a

sele

ccio

nar

a ga

ma

de m

odel

os a

plic

ávei

s.

15

0 7,

8 0

0 14

,7

0 36

14

,3

31

1,2

120

Conh

ecer

e e

xplo

rar

algo

ritm

os f

unda

men

tais

e d

iver

sos

para

digm

as

para

o

dese

nvol

vim

ento

de

si

stem

as

e ap

licaç

ões

conf

iáve

is,

efic

ient

es e

esc

aláv

eis.

15

0

7,8

0 0

14,7

0

36

14,3

31

1,

2 12

0

Expl

orar

os

mec

anis

mos

tra

nsac

cion

ais

e té

cnic

as d

e re

plic

ação

por

so

ftwar

e pa

ra a

con

stru

ção

de s

iste

mas

e a

plic

açõe

s fiá

veis

e d

e el

evad

a di

spon

ibili

dade

. 15

0

7,8

0 0

14,7

0

36

14,3

31

1,

2 12

0

Conc

eber

sol

uçõe

s di

strib

uída

s ca

paze

s de

ope

rar

em a

mbi

ente

s m

ovei

s e/

ou d

e la

rga

esca

la,

com

eve

ntua

l gra

nde

varia

bilid

ade

dos

recu

rsos

dis

poní

veis

. 15

0

7,8

0 0

14,7

0

36

14,3

31

1,

2 12

0

Conc

eber

, de

senv

olve

r e

valid

ar a

plic

açõe

s so

bre

mid

dlew

are

de

obje

ctos

dis

tribu

ídos

. 15

0

7,8

0 0

14,7

0

36

14,3

31

1,

2 12

0

Dese

nvol

ver d

e fo

rma

inte

grad

a a

funç

ão d

e co

ncep

ção

e pr

ojec

to e

m

Enge

nhar

ia.

14

0 5,

2 0

0 15

,8

0 36

14

,2

34

0,8

120

TOTA

L 10

4

52

104

25

2 10

0 22

0 8

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CURS

O _

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estra

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genh

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Info

rmát

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UNID

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CURR

ICUL

AR S

iste

mas

Inte

ligen

tes

ÁREA

CIE

NTÍ

FICA

___

__In

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átic

a U

C –

ANU

AL

S

EMES

TRAL

TR

IMES

TRAL

OUT

RA

O

BRIG

ATÓ

RIA

OPC

ION

AL

Di

strib

uiçã

o da

s ho

ras

cred

itada

s ao

alu

no p

ara

obte

nção

de

30 c

rédi

tos

(ECT

S)

Re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

(RA)

H

oras

de

cont

acto

com

o d

ocen

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balh

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nden

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Cole

ctiv

as

Labo

rato

-riai

s T.

de

cam

po

Sem

inár

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Tutó

rias

Está

gios

List

agem

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TP

PL

TC

S OT

E

Es

tudo

Tr

abº

grup

o

Tr

abº

proj

ecto

Hor

as d

e av

alia

ção

Tota

l

Aval

iar

se u

m d

ado

sist

ema

inte

ligen

te é

o m

ais

apro

pria

do p

ara

a so

luçã

o de

um

pro

blem

a em

par

ticul

ar

40

40

80

20

3

183

Com

pree

nder

com

o us

ar a

inf

orm

ação

dis

poní

vel

para

im

plem

enta

r si

stem

as d

e ap

rend

izag

em, s

elec

ção

de m

odel

os e

test

e 40

40

80

20

3

183

Com

pree

nder

as

va

ntag

ens

e/ou

de

svan

tage

ns

dos

sist

emas

in

telig

ente

s es

tuda

dos

no c

urso

, e

deci

dir

qual

é o

mai

s ap

ropr

iado

pa

ra c

orpo

rizar

um

a da

da a

plic

ação

30

30

40

20

3

123

Aplic

ar i

ntel

ecto

s vir

tuai

s, r

edes

neu

rona

is a

rtific

iais

, pr

ogra

maç

ão

gené

tica

e ev

oluc

ioná

ria e

“pa

rticl

e sw

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

5. Recursos Humanos e Materiais

A presente proposta não pressupõe a aquisição de quaisquer recursos, humanos ou materiais, para ser implementada.

Os quadros docentes dos departamentos envolvidos no Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da Universidade do

Minho, têm vindo a estabilizar e comportam todas as valências para a efectiva leccionação do Plano de Estudos proposto.

Por outro lado a possibilidade de se introduzirem nas equipas docentes associadas a cada uma das UCE30 propostas

investigadores convidados, com doutoramento, com carreiras na indústria ou em outras instituições do Ensino

Universitário, comporta uma importante mais-valia pela associação de nomes prestigiados nesta área à planificação e

revisão destas Unidades Curriculares.

O corpo docente associado ao curso inclui a totalidade dos docentes do Departamento de Informática (4 Professores

Catedráticos, 9 Professores Associados, 35 Professores Auxiliares e 3 Assistentes em fase de conclusão de doutoramento,

conforme lista apresentada em baixo). Inclui ainda diversos Professores de outros Departamentos da Escola de Engenharia

e da Escola de Ciências que integram as equipas proponentes das 16 UCE30 que constituem a oferta inicial prevista para

este Mestrado.

Todos os docentes que integram as equipas de coordenação científico-pedagógica das UCE30 são investigadores

activos nos respectivos Centros de Investigação (CCTC, Algoritmi, CMAT, etc.), com relevância directa na área específica em

que a UCE30 é proposta.

Do ponto de vista de laboratórios, o Departamento de Informática tem vinda a fazer um esforço substancial de

reequipamento e actualização de laboratórios pedagógicos que asseguram a infra-estrutura necessária ao curso.

Sublinhe-se, ainda, a criação de espaços com condições de trabalho e acesso expedito à rede e-U para utilização pelos

alunos e o esforço recente na criação de condições para a produção de conteúdos e-learning que poderão vir a revelar-se

muito importantes na organização flexível deste curso.

Docentes Associados ao Lançamento do Mei

Departamento de Informática

Prof. Catedráticos

Alberto José Gonçalves Carvalho Proença

José Carlos Ferreira Maia Neves

José Manuel Esgalhado Valença

Vasco Luís Barbosa Freitas

Prof. Associados

Alexandre Júlio Teixeira Santos

Fernando Mário Junqueira Martins

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

Francisco Coelho Soares Moura

José Augusto Domingues Fernandes Lima

José Bernardo Santos Monteiro Vieira Barros

José Nuno Fonseca Oliveira

Orlando Manuel Oliveira Belo

Pedro Manuel Rangel Santos Henriques

Rui Carlos Mendes Oliveira

Prof. Auxiliares

António Carlos Silva Abelha

António Joaquim André Esteves

António José Borba Ramires Fernandes

António Luis Duarte Costa

António Manuel Silva Pina

Bruno Alexandre Fernandes Dias

Carlos Miguel Ferraz Baquero Moreno

César Analide Freitas Silva Costa Rodrigues

João Alexandre Baptista Vieira Saraiva

João Luís Ferreira Sobral

João Miguel Lobo Fernandes

Joaquim Melo Henriques Macedo

Jorge Gustavo Pereira Bastos Rocha

Jorge Miguel Matos Sousa Pinto

José Carlos Bacelar Ferreira Junqueira Almeida

José Carlos Leite Ramalho

José Francisco Creissac Freitas Campos

José João Antunes Guimarães Dias Almeida

José Manuel Ferreira Machado

José Orlando Roque Nascimento Pereira

Luís Manuel Dias Coelho Soares Barbosa

Luís Paulo Peixoto Santos

Manuel Alcino Pereira Cunha

Manuel Bernardo Martins Barbosa

Maria João Gomes Frade

Maria Solange Pires Ferreira Rito Lima

Miguel Francisco Almeida Pereira Rocha

Olga Maria Gomes Martins Pacheco

Paulo Jorge Freitas Oliveira Novais

Paulo Jorge Sousa Azevedo

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

Paulo Manuel Martins Carvalho

Paulo Sérgio Soares Almeida

Pedro Nuno Miranda Sousa

Rui Manuel Ribeiro Castro Mendes

Victor Manuel Rodrigues Alves

Assistentes

António Luís Pinto Ferreira Sousa

António Manuel Nestor Ribeiro

Vítor Francisco Mendes Freitas Gomes Fonte

Departamento de Sistemas de Informação

Adérito Marcos

Adriano Moreira

Helena Rodrigues

Luís Amaral

Manuel João Ferreira

Manuel Filipe Santos

Maria João Nicolau

Maribel Santos

Ricardo Machado

Rui José

Pedro Coutinho

Departamento de Engenharia Biológica

Eugénio Castro

Isabel Rocha

Departamento de Produção e Sistemas

Pedro Oliveira

Departamento de Electrónica Industrial

Fernando Ribeiro

Departamento de Biologia

Margarida Casal

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

Departamento de Matemática

Assis Azevedo

José Carlos Espírito Santo

José Carlos Costa

José Pedro Patrício

Luís Filipe Pinto

Maria Antónia Forjaz

Maria de Lurdes Teixeira

Rui Manuel Ralha

6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso

A estrutura curricular, plano de estudos e modelo de funcionamento proposto para o Mei não trará, em princípio,

encargos acrescidos quer para a Universidade do Minho, quando comparados com os que decorrem do funcionamento

actual dos dois últimos anos das actuais Licenciaturas em Engenharia de Sistemas e Informática e Matemática e Ciências

da Computação. Deve, no entanto, sublinhar-se que a mudança no paradigma de aprendizagem, essencialmente centrado

no aluno e envolvendo uma maior pro-actividade deste, assim como a diversificação prevista do público alvo, comporte a

necessidade de, a prazo, se repensarem a utilização dos espaços e estruturas disponíveis no campus.

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

ANEXOS

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

Anexo 1 – Minuta de Resolução do Senado Universitário

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

Senado Universitário

Resolução

SU-#/2006

Sob proposta da Escola de Engenharia;

Ouvido o Conselho Académico nos termos do disposto da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos

da Universidade;

O Senado Universitário da Universidade do Minho, reunido e em sessão plenária, em # de # de

200#, aprova;

e, ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro, no nº 1 do

artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio, no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de

Fevereiro, no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da

Universidade do Minho, determina:

(Adequação do curso)

A Universidade do Minho adequa a licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática, criada

pela Portaria 919/83, de 7 de Outubro e reestruturada pela Resolução nº SU-14/95, de 15 de

Maio, em Mestrado de Engenharia Informática, ministrando em consequência, o respectivo

curso.

(Organização do curso)

1. O Mestrado de Engenharia Informática, da Universidade do Minho, adiante simplesmente

designado por curso, organiza-se pelo sistema de unidades de créditos europeus (ECTS).

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

2. No Ciclo de estudos referido no Artigo 1º é conferido o grau de licenciado aos alunos que

tenham realizado 120 unidades de créditos europeus (ECTS).

(Estrutura curricular)

A estrutura curricular do curso consta em anexo à presente Resolução.

(Plano de estudos)

O plano de estudos do Curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho

Académico, a publicar na II Série do Diário da República.

(Precedências)

As tabelas e o regime de precedências serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do

Conselho Académico.

(Classificação final)

1. A classificação final do curso é a média aritmética ponderada, arredonda ás unidades

(considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações das

unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos necessários à satisfação do disposto no

anexo desta Resolução.

2. Os coeficientes de ponderação serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho

Académico.

3. Paralelamente, será atribuída a cada aluno uma classificação de acordo com a escala europeia

de comparabilidade (de A a E), a qual é estabelecida pelo Conselho Académico.

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

(Condições de Acesso)

1. As condições de acesso, matrícula, inscrição, reingresso, transferência e mudança de curso

são as fixadas anualmente para os cursos de mestrado da Universidade do Minho, observando o

disposto sobre a matéria no Decreto-Lei nº 296-A/98, de 25 de Setembro, com as alterações

introduzidas pelos Decretos-Lei nº 99/99, de 30 de Março, nº 26/2003, de 7 de Fevereiro, nº

76/2004, de 27 de Março e nº 158/2004, de 30 de Junho.

2. Podem ainda ser admitidos no ciclo de estudos referido no artigo 1º desta Resolução os

licenciados em áreas adequadas, a definir em regulamentação própria, em conformidade com o

previsto no nº 5 do artigo 19º do decreto-lei sobre graus e diplomas de ensino superior, sendo-lhes

creditado neste ciclo de estudo a formação obtida no curso de licenciatura.

(Calendário Escolar)

A duração dos períodos lectivos será a que, nos termos da alínea b) do nº 2 do artigo 24º dos

Estatutos, for fixada no calendário escolar da Universidade do Minho.

(Início de funcionamento)

O curso terá início a partir do ano lectivo 2007/2008.

Universidade do Minho, (DATA)

O Presidente do Senado Universitário,

A. Guimarães Rodrigues

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso:

Informática

2. Duração normal do curso:

Dois e meio semestres lectivos e um e meio de dissertação.

3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à obtenção dos graus de

Mestrado: 120 créditos (ECTS)

4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito:

Áreas científicas obrigatórias:

Informática: mínimo de 100 ECTS

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Mestrado de Engenharia Informática – Agosto 2006

5. Taxa de matrícula e propinas:

Estes montantes serão os fixados pelo Conselho Académico nos termos dos Estatutos da

Universidade do Minho.

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Anex

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Anexo 3 – Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso

A coordenação científica e pedagógica do curso é assegurada no interior de uma Comissão de Cursos de 2º Ciclo em

Informática integrada por todos os doutores que patrocinam as Unidades Curriculares de Especialidade e asseguram a sua

coordenação científica e pedagógica. A esta comissão compete, nomeadamente, a aprovação de criação de novas UCE e a

definição dos perfis de formação e respectivos diplomas a oferecer em cada ano lectivo. Compete-lhe ainda propor ao

Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho a nomeação do Director de Curso.

A composição e competências do Director de Curso e da Comissão de Curso são as definidas no Regulamento do Mestrado

de Engenharia Informática.

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Anexo 4 – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção

Poderão ser admitidos à frequência do Mestrado de Engenharia Informática candidatos detentores de um grau de 1º Ciclo

em Engenharia Informática ou formação com reconhecimento europeu equivalente.

O Mapa de Formação de 2º Ciclo em Informática da Universidade do Minho, detalhado em documento anexo inclui

propostas de formação específica, baseadas em Unidades Curriculares de 15 e 30 ECTS, orientada à

reconversão/actualização profissional, que, entre outros objectivos, poderão complementar a formação necessária para o

acesso a este Mestrado por candidatos com percursos formativos heterogéneos cuja adequação seja considerada

necessária.

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Anexo 5 – Plano de transição do Curso de Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática para o

Curso de Mestrado de Engenharia Informática

Contexto

As licenciaturas em Informática na Universidade do Minho (UM), com 5 anos de duração, foram sujeitas a uma adequação

ao novo regime de 2 ciclos do processo de Bolonha, segundo o modelo de 3+2.

A análise da situação actual dos estudantes destas licenciaturas mostra que a sua formação de base (3 primeiros anos) foi

sujeita a uma adequação a novas licenciaturas de 3 anos (1º ciclo no processo de Bolonha), tendo sido devidamente

contemplados os respectivos processos de transição para o novo regime, em documentação analisada e aprovada nos

órgãos competentes na UM.

Para os estudantes dos últimos anos de formação destas licenciaturas de 5 anos ainda em funcionamento na UM, foi

prevista a sua adequação aos novos mestrados de 2 anos (2º ciclo no processo de Bolonha), com actualização de

conteúdos e métodos, e introdução de algumas inovações.

As principais inovações introduzidas nestes 2º ciclos, são resultantes de uma "formação coerente numa área aplicacional

específica, enunciada na tríplice vertente dos fundamentos, das tecnologias e das aplicações e integrando uma componente

horizontal de projecto" (transcrição do documento Enquadrador do Mapa de Formação de 2º ciclo em Informática na UM).

Estas inovações, com um objectivo de formação bastante mais estruturado e focado, e assente em perfis de especialização,

não permitem a adopção de um modelo de transição semelhante ao definido para o 1º ciclo (com tabelas de equivalência),

sem desvirtuarem significativamente os principais objectivos do Mapa de Formação de 2º ciclo em Informática na UM.

Contudo, importa salvaguardar as legítimas expectativas dos actuais estudantes destas licenciaturas de Informática, em

particular aqueles cujo desempenho no seu percurso académico tenha sido regular ou exemplar.

Concretização

O processo de transição da Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Informática (LESI) para o regime de 2 ciclos – a

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) e o Mestrado de Engenharia Informática (MEI) – e a extinção daquela rege-se

pelas seguintes regras:

• Os estudantes de LESI que no início do ano lectivo de 2007/08 tenham completado os 4 primeiros anos do curso

e desejem transitar para o novo regime de 2 ciclos do processo de Bolonha, podem requerer o grau de LEI (conforme

definido no plano de transição desta licenciatura) e inscrever-se, com carácter de excepção e apenas em 2007/08,

directamente no 2º ano de MEI, sem qualquer perfil de especialização. Neste caso, ser-lhes-á atribuída uma média global de

dispensa às 2 UCE30 do 1º ano de formação, correspondente à classificação ponderada (pelas unidades de crédito),

arredondada às unidades, das disciplinas que compõem o 4º ano de LESI.

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• Os estudantes de LESI que no início do ano lectivo de 2007/08 tenham completado os 3 primeiros anos do curso

e pelo menos 50% das disciplinas do 4º ano do plano curricular de LESI, e desejem transitar para o novo regime de 2 ciclos

do processo de Bolonha, podem requerer o grau de LEI (conforme definido no plano de transição desta licenciatura) e

inscrever-se, com carácter de excepção e apenas em 2007/08, em MEI, sendo-lhes dada equivalência administrativa a uma

UCE30 do 1º ano de formação. Neste caso, ser-lhes-á atribuída uma média global de dispensa a essa UCE30,

correspondente à classificação ponderada (pelas unidades de crédito), arredondada às unidades, das 5 disciplinas do 4º

ano de LESI que tenham efectuado com melhor classificação.