Jit Kanban006

ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO

J I T / K A N B A N

W O R L D C L A S S C O N S U L T O R E S

6(0


JIT / KANBAN

JIT > JAPÃO (ANOS 70)

SUA CONCEPÇÃO E CREDITADA A TOVOTA

MOTOR CO, QUE BUSCAUA UM SISTEMA DE

ADMINISTRAÇÃO QUE PUDESSE COORDENAR

A PRODUÇÃO COM A DEMANDA ESPECIFICA

DE DIFERENTES MODELOS E CORES, COM

MÍNIMO ATRASO,

j.5 WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KANBAN

OBJETIUOS DO JIT:

ALGUNS DEFINEM COMO UM SISTEMA SE MANUFA

TURA PARA OTIMIZAR PROCESSOS ATRAVÉS DA

REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS.

- OS SETE DESPERDÍCIOS:

1 SUPERPRODUÇÃO

PRODUZIR ANTECIPADAMENTE A DEMANDA

JIT —> PRODUZIR SOMENTE O NECESSÁRIO,

NO MOMENTO ADEQUADO

2 ESPERA

FILAS PARA PROCESSAMENTO

JIT --. ENFATIZA FLUXO DE MATERIAIS AO

INUES DE TAXAS DE UTILIZAÇÃO

WORLD CLflSS CONSULTORES


IIT / KANBAN

OBJETIUOS DO JIT:

. OS SETE DESPERDÍCIOS:

3 TRANSPORTE E MOUIMENTACAO DE MATERIAIS

NÃO AGRAGA UALOR AO PRODUTO

JIT —> ELIMINAR/REDUZIR AO MÁXIMO

4 PROCESSAMENTO

PRODUZIR ELEMENTOS QUE NÃO AGRAGAM UA

LOR AOS PRODUTOS

JIT —> ANALISE/ENGENHARIA DO UALOR

"PORQUE DEUE SER FEITO?"

SIMPLIFICACAO/REDUCAO DE COM

PONENTES/OPERACOES NECESSA

RIAS

WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KANBAN

OBJETIUOS DO JIT:

, OS SETE DESPERDÍCIOS:

5 MOUIMENTO

PRODUTO, COMPONENTES E PESSOAS "PASSE

ANDO" PELA FABRICA

JIT —> ESTUDOS DE TEMPOS E MÉTODOS

ECONOMIA DE MOUIMENTOS - AU

MENTA A PRODUTIVIDADE E RE

DUZ TEMPOS DE PROCESSO

CONSISTÊNCIA DE MOUIMENTOS -

AUMENTA A QUALIDADE

56B WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KANBAN

OBJETIUOS DO JIT:

. OS SETE DESPERDÍCIOS:

6 PRODUZIR DEFEITUOSOS

DESPERDÍCIO DE MATERIAIS, M.O., EQUIPA

MENTOS, MOVIMENTAÇÕES DIVERSAS, ARMAZE

NAGENS, INSPECOES

JIT —> OS DEFEITOS NÃO DEVEM SER

ACEITOS E NÃO DEVEM SER GERA

DOS

7 ESTOQUES

OCULTAM PROBLEMAS E DESPERDIÇAM INVÉS

TIMENTOS E ESPAÇO FÍSICO

JIT —> ELIMINAR AS CAUSAS GERADORAS

DA NECESSIDADE DE MANTER ESTO

QUÊS

56C WORLD CLOSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

OBJETIUOS DO JIT:

- AS METAS PORTANTO, SÃO:

. ZERO DEFEITOS

. TEMPO ZERO DE PREPARAÇÃO ("SET-UP") \ ESTOQUE ZERO.,- >

'~\ MOVIMENTAÇÃO ZERO "

. QUEBRA ZERO

. "LEAD TIME" ZERO

. LOTE UNITÁRIO (UMA PECA)

D WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KANBANC TTILOSOFIA E PRESSUPOSTOS

3ISTEMA ATIUO

T T Ti i

SISTEMA "PULL"

C C T I i n

Ví\L

SISTEMA "PUSH"

. PRODUZIR SOMENTE NA MEDIDA DO NECES

SARIO, DE ACORDO COM A DEMANDA

. OS MATERIAIS SOMENTE SERÃO PROCESSA

DOS EM UMA OPERAÇÃO SE FOREM REQUE

RIDOS NAS OPERAÇÕES SUBSEQUENTESnncLI u O i j \ i > u . > j

58 WORLD C L « S S CONSULTORES


JIT / KANEAN

FILOSOFIA E PRESSUPOSTOS

ATACA INCERTEZAS

JIT

. INCENTIVA O

QUESTIONAMENTO

. ESTOQUE BAIXO

vf\A INCERTEZASCONVENCIONAL

. NÍVEIS DE REFUGO

. TEMPOS DE PREPA

RAÇÃO

. FREQUÊNCIA DE QUE

BRÁS DE MAQUINAS

. QUALIDADE DE MATE

RIAIS ADQUIRIDOS

. ESTOQUE ELEVADO

COBRIR INCERTEZAS

WOFLD CONSULTORES


JIT / KANBAN


. O PAPEL DOS ESTOQUES

CONUENCIONAL JIT

PROTEGE O SISTEMAPRODUTIUO DE PRÓBLEMAS QUE POSSAMINTERROMPER O FLUXO DE PRODUÇÃO

DÃO INDEPENDÊNCIAA CADA FASE PRODUTIUA

CONSIDERADOS COMOINDISPENSAUEIS

REUELA CLARAMENTEOS PROBLEMAS DEPRODUÇÃO

FASES SE TORNAMDEPENDENTES ENTRESI

NOCIUOS, OCUPAMESPAÇO E INUESTIMENTO DE CAPITAL

WORLD CLflSS CONSULTORES


J l T / KANBAN


O PAPEL DOS ESTOQUES

E1

PROBLEMAS

E2

ANTES

A---PROBLEMAS

DEPOIS

81

l ) /


J l T / KANBAN


62A

GRANDE ESTOOUE DE PECAS

DEFEITUOSAS JÁ PRODUZIDAS

ÚUANDO O PROBLEMA E

IDENTIFICADO PELA OPERAÇÃO

SEGUINTE

WORLD CLA3S CONSULTORES

B

O


J l T / KANBAN


O PROMLBUA • RAPIOAMINTB

IDINTIPIOABO l O FUNCIONÁRIO

DA OPERAÇÃO «IQUlNTI PROCURA

AUXIDAR A RiaOLVIR O PROVI.IWA

HA PONT* f* RA OUC O f LUXO DC

PRODUÇÃO foaêA CONTINUAR



J l T / KANBAN


. TAMANHO DOS LOTES DE PRODUÇÃO


EST0QUE

41

1?

\D1\a

\E

\E 2

\O


J l T / KANBAN


TAMANHO DOS LOTES DE PRODUÇÃOa) MODELO DO LOTE ECONÓMICO

D - DEMANDA POR PERÍODOL - TAMANHO DO LOTE

$

CT • CTE * CFP

CT - L/2 - Ce * D/L * Cf

LEP TAMANHO DO LOTE

Cf • CUSTO DE PREPARAÇÃODA MAQUINA

Ce - CUSTO UNITÁRIO DE MA-NUTENÇÃO POR PERÍODO

CT • CUSTOS TOTAIS

dCT d(L/2) • Ce d(D/L) • Cf

dL

Ce * D Cf

dL

\ 2 • D • CfL • \e

64 WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KftNBAN


, TAMANHO DOS LOTES DE PRODUÇÃO

A) MODELO DO LOTE ECONÓMICO

. CONSIDERA ACEITÁVEIS OS PARÂMETROS UTILIZADOS NA EQUAÇÃO

. NA REALIDADE OS PARÂMETROS NÃO SÃO CONSTANTES E SÃO MUITO DIFÍCEIS DE MEDIR PELOS GERENTES

B) JIT

. CRITICA CONTINUAMENTE OS EVENTOS QUE RESULTAM NOS PARÂMETROS

. TORNA OS FATOS MENSURÁVEIS E PASSÍVEISDE CONTROLE EFETIVO PELO "CHÃO DE FABRICA"

. MAIOR SENSIBILIDADE QUANTO A QUALIDADEDO RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES

6 5 W O R L D C L f i S S C O N S U L T O R E S

ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃOn r / VALIDAu i i / n


CONUENCIONftL JIT

. ERROS INEVITAUEIS

. INSPECflO DA PRODUCÃO

. ITENS DEFEITUOSOS- RETRABftLHftDOS- REFUGADOS

. USO INTENSIUO DERELATÓRIOS GERENCIAIS

, ELIMINÁVEIS

. FONTES DE INFORMACÃO PARA O APERFEI jCOAMENTO CONTINUO

. APRIMORAMENTO CONTINUO

USO DE GRÁFICOS DECONTROLE E PAINÉISLUMINOSOS

ÊNFASE NA ACAO GE l . ÊNFASE NA ACAO DORENCIAL "CHÃO DE FABRICA"

6 6 WORLP CLOSS CONSULTORES


JIT / KANBANCTILOSOFIA E PRESSUPOSTOS

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE

CONUENCIONAL JIT

ÊNFASE NA TAXA DEUTILIZAÇÃO DOSEQUIPAMENTOS

INFLUENCIADO PELASCIRCUNSTANCIAS OPERACIONAIS DO MOMENTO

TENDÊNCIA A ELEUADA TAXA DE UTILIZACÃO E DE ESTOQUES

ÊNFASE NA GERÊNCIADO FLUXO DE PRODUCÃO

INFLUENCIADO DIRETAMENTE PELA DEMANDA DE MERCADO

TENDÊNCIA A MINIMIZAR ESTOQUES, COMEQUIPAMENTOS SENDOUTILIZADOS APENASQUANDO NECESSÁRIOS

W O R L D CLflSS CONSULTORES

40


JIT / KANBAN


. O PAPEL DA MOD E MÓI

MQD MÓI

. RESPONSAUEL POR ATIVIDADES DE APOIOEQUIPAMENTOS

. RESPONSAUEL PELAQUALIDADE DOS PRODUTOS:- FABRICAÇÃO- MONTAGEM- TESTES- MOUIMENTACAO DE

MATERIAIS

APOIAR A PRODUÇÃOCOM CONHECIMENTO TECNICO MAIS SOFISTICADO



JIT / KANBAN


ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DA FABRICA

CONUENCIONAL JIT

RELEGA A 2o. PLANO"PRECISO LIMPAR ISSÓ ALGUM DIA"

"NUNCA ENCONTRO ASFERRAMENTAS QUANDOPRECISO, MAS NÃO TENHO TEMPO DE ORGANIZA-LAS"

"LOCAL MUITO LIMPOE SINAL DE POUCOTRABALHO"

FUNDAMENTAL PARA:- CONFIABILIDADE DOS

EQUIPAMENTOS- UISIBILIDADE DOÍPROBLEMAS

- REDUÇÃO DE DESPERDICIOS

- CONTROLE E APRIMORAMENTO DA QUALIDADE

- MORAL DOS TRABALHADORES

- INDUZ A DISCIPLINA

70A W O R L D CLOSS CONSULTORES


JIT / KANBAN


. ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DA FABRICA

CONUENCIONAL JIT

CONSIDERA A SUJEIRA E A DESORDEM COMO SENDO O PREÇOQUE SE DEUE PAGARPARA PRODUZIR NOPRAZO REQUERIDO

• TORNA PATENTE A SERIEDADE COM QUE AEMPRESA ENCARA AIMPLEMENTAÇÃO DEUMA NOUA FILOSOFIANA FABRICA

"UM LUGAR PARA CADA

COISA E CADA COISA

EM SEU LUGAR"

V@B WORLD CLASS CONSULTORES

140


JIT / KANBAN

PROGRi0ROGRAMACAO

JIT —> REDUZIR CUSTOS

MELHORAR QUALIDADE

FLEXIBILIZAR O PROCESSO

PARA ATENDIMENTO DA DE

MANDA

CONSIDEREMOS ENTÃO:

. "SET UP" ZERO

, ESTOQUES FORA DO SISTEMA

. FLUXO CONTINUO DE MATERIAIS



JÍT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO

PARA AJUDAR A PRODUÇÃO A RESPONDER UARIA

COES DE DEMANDA DE CURTO PRAZO, O JIT PRÓ

CURA ADEQUAR A DEMANDA ESPERADA AS POSSI

BILIDADES DO SISTEMA PRODUTIUO, ALEM DE

ORGANIZAR ESTE SISTEMA DE MODO QUE UARIA

COES PEQUENAS DE DEMANDA DE CURTO PRAZO

POSSAM SER ACOMODADAS SEM MUITO INCOMODO

PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO.

TÉCNICA —> AMACIAMENTO DA PRODUÇÃO

72 WORLD CLÃSB CONSULTORES

DE PRODUÇÃO

JIT / KANBAN

AMACIAMENTO DA PRODUÇÃO

AS LINHAS DE PRODUÇÃO PODEM PRODUZIR UA

RIOS PRODUTOS DIFERENTES A CADA DIA, DE

MODO A RESPONDER ADEQUADAMENTE A DEMAN

DA DE MERCADO.

ENUOLUE A NECESSIDADE DE REDUÇÃO DOS

TEMPOS DE "SET UP" E DE FILA.

DUAS FASES:

1. PROGRAMAÇÃO MENSAL

ADAPTA A PRODUÇÃO MENSAL AS UARIACO

ES DEMANDA AO LONGO DO ANO.oLI i PROGRAMAÇÃO DIÁRIA

ADAPTA A PRODUÇÃO DIÁRIA AS UARIACO

ES DA DEMANDA AO LONGO DO MÊS.

WOHLD CLASS CONSULTORES

4*3


JIT / KANBAN

. AMACÍAMENTO DA PRODUÇÃO

HORIZONTE DEPLANEJAMENTO<-•-- 3 MESES>

"LEAD TIMES"DE PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO

«AL

PHOGííAfífifíESTRE DEPRODUÇÃO

PliOGRMMCAODIÁRIA

INCERTEZASDEMANDA

DA

PREUI SOES MENS A I S DE DEMANDA C M I X DE PRÓDUCAO>

SEQUÊNCIA

TIPOS DE PRÓDUTOS

N I U E I S MEDI OSDE PRODUÇÃOD I Á R I A DE CRDA ESTAGIO DOPROCESSO

EUENTUAL NECESSIDADE DEC A P A C I D A D E EXTRA

WORLP CLASS CONSULTORES


JIT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO

AÍ1ACIAMENTO DA PRODUÇÃO

FROGJlfiltt

DISTRIBUIÇÃO HQKOGTODIÁRIA DA PRODUÇÃO

IffiHSflL AGREGADA

DISTRIBUIÇÃO HOMOGÉNEADIÁRIA DA PRODUÇÃO

ÍÍENSAL DE CADA PRODUTO

7 5 W O R L D C L O S S C O N S U L T O R E S


JIT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO

. AMACIAMENTO DA PRODUÇÃO

EX. UMA EMPRESA PRODUZ TRÊS TIPOS DE REDU

TOR i, 2 E 3, COM TEMPOS DE CICLO DE

MONTAGEM DE 6,12 E12MINUTOS RESPECTI

UAMENTE.

O PROGRAMA MESTRE PEDE 1000 UNIDADES

EM UM MÊS DE 20 DIAS, OU SEJA, 50

POR DIA

O "MIX" DE PRODUÇÃO PODE SER UISUALI

ZADO NA TABELA

No. CICLO DEMANDA HORAS(MIN) MENSAL DIÁRIA POR DIA

l 6 500 25 2,5<•> onn <q 3;0J.LI ouu j.

3 12 200 10 2,0

TOTAL 1000 50 7,5

7 6 W O R L D C L f l S S C O N S U L T O R E S


JIT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO


SUPONDO UM TURNO ÚNICO DE 8 HORAS, SIGNIFICA UTILIZAR 93,75% DA CAPACIDADE,O CICLO TODO PODE SER DIUIDIDO POR 5, PARACONSIDERARMOS O CONCEITO DE PRODUÇÃO DEPRODUTOS MESCLADOS, OBTENDO UM CICLO DE1,5 HORAS OU 90 MINUTOS.PRODUZINDO UMA SEQUÊNCIA DE 5 DO TIPO i, 3DO TIPO 2 E 2 DO TIPO 3 A CADA CICLO, TEREMÓS:

i : i : i i i í l

•4 i3 0 M I N

4

•

2 ! 2 : 2 : 3 : 3it•

36 MI N 24 MI N

9 0 M I N

OU flINDfl,

i ; i ; i

4 t18 MIN

^ •

2 í 2 ! 2

•( t36 MIN

1 í 1

'

12 MIN

3 i 3

24 MIN

9 0 M I N

77 W O R L D C L f l S S C O N S U L T O R E S

_. l

ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO. T T T / VALIDAMi i / nnnjjrm

PROGRAMAÇÃO

AMACÍAMENTO DA PRODUÇÃO

SE EM DETERMINADO MÊS UM GRANDE CLIENTE REFORMULAR SEU PEDIDO, CANCELANDO 100 UNIDADÊS DO REDUTOR l E ALTERANDO PARA MAIS 100DO REDUTOR 2, O PRGRAMA DE MONTAGEM DIÁRIASERIA:


1 6 400 20 2,0

2 12 400 20 4,0

3 12 200 10 2,0

TAL 1000 50 8,0TOTl U

VRfl WORLD CLASS CONSULTORES


JIT / KftNBAN

PROGRAMAÇÃO


NESTE CASO, PODEMOS ADOTAR 5 CICLOS DE

9 é MINUTOS POR DIA.

2 i 2 i 2 i 3 i 3

-*<- -M-24 MI N 48 MI N 24 MI N

96 MIN

OU

* 1 1 T

l í i : 2 : 2 ! 3 ! i : i Í 2 : 21 I I I1 I I (» I I 1

12 MIN 24 MIN 12 12 MIN 34 MIN

é ., —

3

.12

96 M I N

78 B WORLD CLflSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO


SUPONHAMOS AINDA, QUE OUTRO CLIENTE RESOL

UA CANCELAR 100 UNIDADES DO REDUTOR l E

ALTERAR PARA MAIS 200 UNIDADES DE 2.

O QUADRO RESULTANTE SERIA O ABAIXO.


1 6 300 15 1,5

2 12 600 30 6,0T 4 9 9flR 1Q ? R-L KJ u j t/

TOTAL 1100 55 9 ,5

A DEMANDA AUMENTOU PARA 1100 UNIDADES MEN

SAIS E ULTRAPASSA AGORA A CAPACIDADE DIS

PONIUEL DA FABRICA.

79 WORLD CLOSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO


A LINHA FOI REBALANCEADA, OBTENDO UMA REDU

CÃO DO TEMPO DE CICLO DE 16,&X PARA TODOS.

O QUADRO RESULTANTE E O SEGUINTE:


l 5Oó

300

600

200

100

15

30

10

55

1,25

5,00

1,66

7,91TOTAL 1100

PODEMOS UER QUE O TEMPO DE PRODUÇÃO NECES

SARIO POR DIA CAIU PARA 7,91 HORAS.

WORLD CLÃ S S CONSULTORES


JÍT / KANBAN

PROGRAMAÇÃO


A PRODUÇÃO RESULTA EM UNA NECESSIDADE

DE 7,91 HORAS POR TURNO.

3 : 3

20 M I N

A

± ; l : i

15 M I N

2 : a : 2 : 2 : 2

6 0 M I N

_ . , ,..,., ,_, . , , , , , h,95 M I N

ESTABELECIDO O PROGRAMA-MESTRE, E "AMA

CIADA" A PRODUÇÃO, O PRÓXIMO PASSO E

UTILIZAR UM SISTEMA PARA "PUXAR" A PRÓ

DUCAO DOS COMPONENTES PARA MONTAGEM DO

»MTV» nnc TOCC REDUTORES.l 1 l A i/Uví U\l_ O

W O R L D C L O S S C O N S U L T O R E S


Tn / KANBANU i i

KANBAN

SISTEMA DE CONTROLE DE "CHÃO DE FABRICA"

IDEALIZADO INICIALMENTE NA TOYOTA MOTOR

CO, PARA UIABILIZAR A IMPLANTAÇÃO DOTTTu i l

TERMO JAPONÊS QUE SIGNIFICA "CARTÃO".

POSSIBILITA AINDA UM EXCELENTE MEIO DE

COMUNICAÇÃO, QUE PERMEIA O SISTEMA DE

PRODUÇÃO COM INFORMAÇÕES RELEUANTES SÓ

BRE CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO E DO PRÓ

CESSO, OBSERUACOES SOBRE PROCESSOS ESPE

CIAIS E OUTRAS.

O SISTEMA DE PRODUÇÃO CONUENCIONAL, DO

TIPO "JOB-SHOP", PODE UTILIZAR O PRINCI

PIO DO KANBAN?

BI LJOFLD CLOSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

KANBAN

. O KANBAN PODE CONTER UARIOS TIPOS DE

INFORMAÇÃO:

- LUGAR ONDE ELE E UTILIZADO, PODENDOSER O LUGAR DE ORIGEM DO ESTOQUE, OUPONTO DE CONSUMO OU ROTA DE TRANSPORTE.

- NUMERO DA PECA.

. NOME DA PECA.

. DESCRIÇÃO DA PECA.

. NUMERO DO CARTÃO.

. QUANTIDADE DE PECAS POR KANBAN.

. CÓDIGO OU NOME DA CAIXA ONDE ESTEKANBAN E REGULARMENTE AFIXADO.

CÓDIGO OU DESCRIÇÃO DO LOCAL ONDE ETE KANBAN DEUE SER ENTREGUE.

82 W O R L D C L f t S S C O N S U L T O R E S


JIT / KANBAN

KANBAN

. SERUE PARA:

- CONTROLAR TRANSPORTE ENTRE LOCAIS.

. CONTROLAR TRANSPORTE ENTRE PROCESSOS NA PLANTA.

. CONTROLAR TRANSPORTE ENTRE FORNECEDORES/CLIENTES E A PLANTA

. AUTORIZAR A PRODUÇÃO DE UNA PECAOU LOTE DE PRODUÇÃO.

. REQUISITAR UMA PECA OU LOTE DE OUTROS PROCESSOS.

l 83 WOBI.D CLflSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

KANBAN

DOIS TIPOS PRINCIPAIS:

- KANBAN DE REQUISIÇÃO

. KANBAN DE ORDEM DE PRODUÇÃO

K A N B A NORDEM DEPRODUÇÃO

©LINHA PEMAQUINAS

C U M P R O C E S S OPRECEDENTE>

E S T O Q U E

©

KANBANDE

R E Q U I S I CÃO

•4-

< U M PROCESSOSUBSEQUENTE)



JIT / KANBAN

KANBAN

. DOIS TIPOS PRINCIPAIS:

O KANBAN DE REQUISIÇÃO DETALHA A QUANTI

DADE QUE O PROCESSO SUBSEQUENTE DEVE RE

TIRAR.

O KANBAN DE ORDEM DE PRODUÇÃO DETERMINA

A QUANTIDADE QUE O PROCESSO PRECEDENTE

DEUE PRODUZIR.

kANBAN DE ORDEM DE PRODUÇÃO, KANBAN EM

PROCESSO OU KANBAN DE PRODUÇÃO.

85 W O R L D CLflSS C O N S U L T O R E S

-f Z?


JIT / KANBAN

KANBAN

No.PRATELEIRA 5E215 ABREVIAÇÃO A 2 -l 5DE ESTOQUE DO ITEH

NUMERO DO ITEM 3 5 6 7 0S 07

NOME DO ITEM PI N H Ã O DO D I R E C A O

TIFO DE CARRO 5X5 BBC

ICAPflC. Dfl CflIXfl l TIPO M CflIXfl l Ho,-DE EMÍSSAÍ

20 4/B

PROCESSO PRECEDENTE

F O R J f t H I A

B-2

PROCESSO SUBSEQUENTE

U S I N O G E M

M-6

K f i N B f l N D E R E Q U I S I Ç Ã O

. O ELEMENTO DO PROCESSO SUBSEQUENTE DEUE

IR? A POSIÇÃO B-2 DA FORJARIA PARA RETI

RAR AS PECAS.

CADA CAIXA CONTEM 20 UNIDADES.

O TIPO DA CAIXA E O B.

ESTE KANBAN E O 4o. DE UM CONJUNTO DE 8

WORLD CLÃSS CONSULTORES


J!T / KANBAN

KANBAN

No.PRflTELEIRA F3 G -l 8 flBREVIftCflO A 5 - 3 4 l PROCESSODE ESTOQUE DO ITEH [

l! U S I N A G E M

NUMERO IK> ITEH 56 7 90- 32 iSB-8l

lNOME DO [UM U I R A B R E Q U I M

i TIPO DE CflRRO SX50BC -150

K A N B A N DE ORDEM DE PRODUÇÃO

. O PROCESSO DE USINAGEM SB-8 DEUE PRODU

ZIR O UIRABREQUIM PARA O CARRO

SX50BC-150.

, O UIRABREQUIM PRODUZIDO DEUE SER COLOCA

DO NO PONTO DE ESTOCAGEM F26-Í8.


J" l


JIT / KANBAN

KANBAN

Poslo de flecebimenloPosto Kanban cio Ordem de Produção de Ksnban

Kanban de Ordem de Produção

Kanban deRequisição

e UnidadesFísicas

IIIi

)1o Kanbanequisiçâo

^ fffo ffas— >. ^ff \0 vffâProcesso Subsequente

(Linha de Montagem)

Flg. 2.9 - Etapas Envolvidas na Utilização dos dois Kanbans

W O R L D C L O S S C O N S U L T O R E S


JIT / KANBAN

KANBAN

INICIANDO NO PROCESSO SUBSEQUENTE, AS

ETAPAS SÃO:

i. ABASTECEDOR SE DIRIGE COM EMPILHADE IRA ATE O ESTOQUE PRECEDENTE, LÊUANDO CONSIGO O NUMERO NECESSÁRIODE KANBANS DE RETIRADA, BEM COMOOS CONTEINERES UAZIOS.

ELE FAZ ISSO QUANDO EXISTIR UMACERTA QUANTIDADE DE KANBANS DE REQUISICAO EM SEU POSTO DE KANBANSDE REQUISIÇÃO.

89 W O H L D C L O S S CONSULTORES


JIT / KANBAN

XftNBftN

INICIftNDO NO PROCESSO SUBSEQUENTE, AS

ETftPflS SftO:

2. O ABftSTECEDOR RETIRA AS PECAS DO ESTOQUE A, DESTACA O KANBAN DE PRODUCÃO QUE ESTAUA FIXADO NO CONTAINERE COLOCA ESTE NO POSTO DE RECEBIMENTO.

DEIXA TAMBÉM OS PALETES UAZIOS NOLOCAL DESIGNADO PELO PESSOAL DO PRÓCESSO PRECEDENTE.


iTRATEGIAS DE PRODUÇÃO

JIT / KANBAN

KANBAN


ETAPAS SÃO:

4. QUANDO CADA CONTAINER E RETIRADO PARA USO NO PROCESSO SUBSEQUENTE, ORESPECTIUO KANBAN DE REQUISIÇÃO DEUE SER DESTACADO E COLOCADO EM SEUPOSTO CORRESPONDENTE.

9 2 W O R L D C L A S S C O N S U L T O R E S


JIT / KANBAN

KANBAN


ETAPAS SÃO:

5. NO PROCESSO PRECEDENTE, O KANBAN DEORDEM DE PRODUÇÃO DEUE SER COLOCADONO POSTO DE RECEBIMENTO DE KANBAN ETEM DE SER COLOCADO NO POSTO DEKANBAN DE ORDEM DE PRODUÇÃO, NA MÊSMA SEQUÊNCIA EM QUE ELE FOI DESTACADO NO ESTOQUE A.

93 WORLD CLflSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

KANBAN


ETAPAS SÃO:

6. PRODUZIR AS PECAS DE ACORDO COM ASEQUÊNCIA DE KANBANS DE PRODUÇÃOQUE AGUARDAM NO POSTO.

7. CADA UNIDADE FÍSICA (CONTAINER) ESEU CORRESPONDENTE KANBAN, TEM DESE MOVER SOLIDARIAMENTE, COMO UMPAR INDISSOLUUEL, QUANDO PROCESSADO.

94 WORLD CI.ASS CONSULTORES


JIT / KANBAN

XANBAN


ETAPAS SÃO:

8. QUANDO AS UNIDADES FÍSICAS SÃO COMPLETADAS, ELAS E O KANBAN DE PRODUCÃO SÃO COLOCADAS NO ESTOQUE A,PERMITINDO QUE O ABASTECEDOR DOPROCESSO SUBSEQUENTE POSSA RETIRA-LAS A QUALQUER TEMPO.

i

i

l 95 WORLD CLA6S CONSULTORES


JIT / KANBAN

KANBAN

. REGRAS

1. O PROCESSO SUBSEQUENTE DEUE RETIRARDO PRECEDENTE SOMENTE AS QUANTIDADÊS NECESSÁRIAS E NO TEMPO NECESSARIO.

. PROIBIDA A RETIRADA SEM KANBAN

. PROIBIDA RETIRADA MAIOR DO QUE ONUMERO DE KANBANS

. KANBAN DEUE SER SEMPRE FIXADO FISICAMENTE AO PRODUTO

2. O PROCESSO PRECEDENTE DEUE PRODUZIRSEMPRE NAS QUANTIDADES REQUISITADASPELO SUBSEQUENTE.

. PROIBIDA PRODUÇÃO SUPERIOR AO NUMERO DE KANBANS

. A PRODUÇÃO DEUE SEGUIR A ORDEM SEQUENCIAL EM QUE CADA KANBAN DEPRODUÇÃO FOI ENTREGUE

96 WORLD CLOSS CONSULTOUES


JIT / KANBAN

KANBAN

. REGRAS

3. PRODUTOS COM DEFEITO NÃO DEUEM SER ENUIADOS AO PROCESSO SUBSEQUENTE,

LEMBRAR QUE O PROCESSO SUBSEQUENTENÃO POSSUI INVENTÁRIOS DE UNIDADES EXTRA PARA SUPRIR ESSE TIPO DE OCORRENCIA.

4. O NUMERO DE KANBANS DEUE SER MINIMIZADO TANTO QUANTO POSSÍVEL.

No. KANBANS r ESTOQUE EM PROCESSO

A EXPERIÊNCIA TEM MOSTRADO QUE QUANDOAUMENTA O NIUEL DE INVENTARIO, APARECEM PERDAS DE TODOS OS TIPOS E ORIGENS.

í 97 WORLD CLftSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

KANBAN

REGRAS

5. O KANBAN E UTILIZADO PARA ADAPTAR PEQUENAS FLUTUAÇÕES NA DEMANDA.

SOMENTE A LINHA DE MONTAGEM FINAL RECEBE A SEQUÊNCIA DO PROGRAMA DIÁRIO DEPRODUÇÃO.

AS ALTERAÇÕES FLUEM NATURALMENTE PORTANTO, PARA TODOS OS DEMAIS PROCESSOS, PERMEANDO O SISTEMA DE PRODUÇÃO COM OS DADOS DE ALTERAÇÕES NA DEMANDA DE MERCADOE OUTRAS EXIGÊNCIAS, ATRAVÉS DOS CARTOES UTILIZADOS.

(VASUHIRO ) "AUTO-SINCRONISMO")

WORLD CLftSS CONSULTORES


JIT / KANBAN

BENEFÍCIOS LÊ SUA UTILIZAÇÃO

QUANTITATIUAMENTE:

- 75X DE REDUÇÃO DOS INVENTÁRIOS. 30X DE REDUÇÃO DO UALOR DO "BE POINT". 30% DE MELHORIA DA PRODUTIUIDADE DE MO

ATRAUES DA CRIAÇÃO DE UM FLUXO "AERODINAMICO DE MATERIAIS, POSSIBILITA O AUMENTODA PRODUTIUIDADE GLOBAL.

BASE PARA AUTOMAÇÃO, NA MEDIDA EM QUE OBJETIUA LOTES DE l PECA, FACILITA ESTUDISSEM NECESSIDADE DE GRANDES INUESTIMENTOSADICIONAIS.

107fl W O R L D CLflSS C O N S U L T O R E S


JIT / KANBfiN

BENEFÍCIOS DE SUA UTILIZAÇÃO

PERMITE REDUZIR DRASTICAMENTE OS ESTOQUÊS INTERMEDIÁRIOS.

COLOCA OS PROBLEMAS EM EUIDENCIA, CRIANDO AS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA ELIMINA-LOS

FAVORECE PARTICIPAÇÃO EFETIUA DOS FUNCIONARIOS COM IDEIAS, OU SEJA, FAUORECE OINTERESSE DO HOMEM E CRIA UM UINCULO ENTRE ESTE E SEU AMBIENTE DE TRABALHO.

107B WORLD CL«SS CONSULTORES


JIT / KANBAN


CRIA BASES PARA UM RELACIONAMENTO MAISMADURO ENTRE CAPITAL E TRABALHO.

PERMITE A EMPRESA ATUAR DE FORMA BASTANTE PRAGMÁTICA NO CURTO PRAZO, DADOQUE A PRODUÇÃO SÓ OCORRE QUANDO DE SUASOLICITAÇÃO PELO MERCADO.

FAVORECE (QUANDO UTILIZANDO SISTEMAKANBAN) A COMUNICAÇÃO DIRETA AO "CHÃODE FABRICA", DAS NECESSIDADES ESPECIFICAS E PECULIARIDADES DE CLIENTES, ACERTADAS QUANDO DA FASE DE NEGOCIAÇÃO COMERCIAL.

JL080 WORLD CLflSS CONSULTORES


JIT / KftNBAN


PERMITE, DENTRO DE CERTOS LIMITES, APRODUÇÃO DE ITENS "PERSONALIZADOS".

RELACIONAMENTO DURADOURO COM FORNECEDORES, QUE PASSAM A ENCARAR SEUS ESTOQUES COMO EXTENSÃO DOS ESTOQUES DAEMPRESA-CLIENTE.

" QUANDO UMA EMPRESA ADOTA O JIT COM

UM FORNECEDOR, QUAL A TENDÊNCIA DÊS

TE? PORQUE? "

i l 0GB WORLD CL«SS CONSULTORES


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KANBAN

DIMENSIONAMENTO DE CARTÕES ENTRE DOISCENTROS DE PRODUÇÃO, CONSIDERANDO ASOMA DOS KANBANS DE REQUISIÇÃO E DEPRODUÇÃO.

SEJAM:

X = No. TOTAL DE KANBANSD = DEMANDA DO CENTRO CONSUMIDOR POR

UNIDADE DE TEMPO- TEMPO DE ESPERA DO LOTE NO CENTROPRODUTOR: TEMPO DE PROCESSAMENTO DO LOTE NO

CENTRO PRODUTORL = TAMANHO DO LOTE OU CAPACIDADE DO

CONTAINER (PECAS POR KANBAN)

D * (Te + T?) * (l + F)X - .

-

L

ONDE L —> UER 64



JIT / JíANBAN

REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO

2. MEDIDAS DE AUALIACAO DE DESEMPENHO

DEVEM SER CLARAS E OBJETIUAS.

DEUEM SER VOLTADAS A INCENTIUARCOMPORTAMENTO COERENTE COM OS CRITERIOS COMPETITIUOS DA EMPRESA ECOM OS PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA JIT

NÃO SÃO RECOMENDADAS MEDIDAS DE DESEMPENHO EXCLUSIUAMENTE RELACIONADAS A TAXAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UOLUME DE PRODUÇÃO.

i

í i 01 WOflLD CLflSS CONSULTORES


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3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

. REDUZIR DEPARTAMENTOS ESPECIALISTAS DEAPOIO.

ESPECIALISTAS VOLTADOS A CAPACITAR FUNCIONARIOS A ASSUMIR RESPONSABILIDADESSOBRE ATIUIDADES DE APOIO.

. EQUIPE DE IMPLEMENTAÇÃO DEUE POSSUIRELEUADO GRAU DE OBSTINAÇÃO, POIS SÃOCRIADAS SITUAÇÕES NOUAS, DE INCERTEZASPARA QUEM SE BENEFICIAUA DA SITUAÇÃOANTERIOR.

NORMALMENTE SURGEM MUITOS PROBLEMASTÉCNICOS E DESCRENCAS DE ALGUNS.

. PACIÊNCIA PARA ENFRENTAR UM LONGO PERIODO DE IMPLANTAÇÃO (JAPÃO —> +- 5 AS)

l 02 U O R L D C L A S S CONSULTORES


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4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

. FAUORECER A FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO ENTRE SETORES PRODUTIUOS.

. FAUORECER TRABALHO EM EQUIPE E AUTONOMIADOS GRUPOS ENUOLUIDOS NA PRODUÇÃO.

. DISCIPLINA NO "CHÃO DE FABRICA", PARARESPEITO AOS PRESSUPOSTOS DO JIT.

. ABANDONAR SISTEMAS DE INCENTIVO POR MAXIMIZACAO DA PRODUÇÃO.

. AS RECOMPENSAS PARA ADMINISTRADORES NÃODEUEM SE BASEAR EM RELATÓRIO DE EFICIENCIA A CURTO PRAZO, MAS NO AUANCO EM DIRECÃO AO OBJETIUO ESTABELECIDO.



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5. CONHECIMENTO DOS PROCESSOS

. ANALISAR ATIUIDADES NAS ÁREAS DE MANUFATURA, PROJETO, ESCRITÓRIO, ELIMINANDOAQUELAS QUE GERAM DESPERDÍCIOS OU APENAS QUE NÃO AGREGAM UALOR.

. ENFATIZAR OS PROCEDIMENTOS PARA PREPARACÃO DE MAQUINAS ("SET-UPS").

. EXIGE CONHECIMENTO PLENO DO PROCESSO EDO PRODUTO, DE MODO A PODER DETERMINARCOM PRECISÃO O NIUEL DE QUALIDADE QUESE PRETENDE, ALEM DE TUDO AQUILO QUE ENECESSÁRIO PARA ATIUAR OUTROS GRUPOSDENTRO DA EMPRESA.

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6. ÊNFASE NOS FLUXOS DE PRODUÇÃO

. CRIAR ESTRUTURAS CELULARES, BASEADAS NOSFLUXOS, TANTO PARA ESCRITÓRIOS COMO MANUFATURA.

. FACILITAR SISTEMAS SIMPLES DE CONTROLEDE PRODUÇÃO, BASEADO NAS RELAÇÕES CLIENTE-FORNECEDOR ENTRE CÉLULAS.

. FACILITAR IMPLANTAÇÃO PASSO A PASSO DOSISTEMA KANBAN, CÉLULA A CÉLULA, COM ESTOQUES DE SEGURANÇA TEMPORÁRIOS, ELIMINANDO-OS GRADUALMENTE.

. FACILITAR A DEFINIÇÃO CLARA DAS RESPONSABILIDADES PELA QUALIDADE DE CADA CÉLULA.

. FORNECER TÉCNICAS DE MEDIDA E AUALIACAODA QUALIDADE.

. ELIMINAR FALHAS DE QUALIDADE - FUNDAMENTAL PARA A CONTINUIDADE OPERACIONAL.

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6. ÊNFASE NOS FLUXOS DE PRODUÇÃO

. CRIAR ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEUE, PÁSSANDO FUNÇÕES DA MÓI PARA A MOD.

. FACILITAR ADEQUAÇÃO DE CONTROLES FINANCEIROS E FISCAIS A NOUA REALIDADE.

. FACILITAR ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DEAUALIACAO DE DESEMPENHO DAS CÉLULAS, COERENTES COM A FILOSOFIA JIT.

- TAXAS DIÁRIAS DE ROTAÇÃO DE ESTOQUES.. "LEAD-TIME" DA CÉLULA.. PERCENTUAL DIÁRIO DE ATINGIMENTO DOPROGRAMA DE PRODUÇÃO.

. ATINGIMENTO DAS METAS DIÁRIAS DE QUALIDADE EM PECAS DEFEITUOSAS POR MILHÃO.

. ETC.

. FACILITAR PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EANALISE DE PROBLEMAS, DE MODO A EUITAR ASUA RECORRÊNCIA.

l[106 WORLD CLASS CONSULTORES

/5~o


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LIMITAÇÕES PARA SUA UTILIZAÇÃO

E POUCO ADEQUADO A GRANDE UARIEDADEDE PRODUTOS, OU MESMO ROTEIROS DE PRÓDUCAO,

O PRINCIPIO GERAL DA TRANSFORMAÇÃO DOPROCESSO PRODUTIVO EM UMA LINHA FICAPREJUDICADO, POIS NO CASO LIMITE ACABAUIRANDO PRODUÇÃO INTERMITENTE.

NÃO CONTEMPLA (QUANDO UISTO COMO UMATÉCNICA) AS UARIAUEIS ESTRATÉGICAS DAEMPRESA, TAIS COMO PLANEJAMENTO DE MATERIAIS, PLANEJAMENTO FINANCEIRO, ETC.

DEUE, PORTANTO, SER CONSIDERADO EM CONJUNTO COM OUTROS INSTRUMENTOS MAIS ESTRUTURADOS (MRP P.EX. ), QUE POSSAM FORMAR UMA POLÍTICA GLOBAL DE ATENDIMENTO

AO MERCADO E EXPLORAÇÃO DO NEGOCIO.

t Ui 109 UORLD CLf lSS C O N S U L T O R E S 7i


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LIMITAÇÕES PARA SUA UTILIZAÇÃO

MAIS ADEQUADO PARA USO NOS CASOS DE DEMANDA ESTAUEL, PARA CONSEGUIR UM BALANCEAMENTO INTERNO MAIS ADEQUADO DOS RECURSOS, FLUXO SUAUE E CONTINUO DOS MATERIAIS.

NOS CASOS EM QUE A DEMANDA UARIA MUITO,í CONUENIENTE UTILIZAR ESTOQUES DE PRÓDUTO ACABADO, COMO PROCEDIMENTO PARAAMORTECER O IMPACTO.

AUMENTA RISCO DE PARALIZACAO DA LINHAPOR FALTA DE ESTOQUE, ADMINISTRAÇÃO DAM.O.ÍGREUES PRÓPRIAS OU EM FORNECEDORÉS), OU MESMO POR QUEBRA DE MAQUINAS.

POUCO ADEQUADO PARA UTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM LONGAS CADEIASDE TOMADA DE DECISÃO.

NÃO E FÁCIL DE SER IMPLANTADO.

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f w gê pore zeolites by ríus incmcaonr^the basís of the widely accepted

and Reif [5], the role of bulícyOL iríod is discussed.

J j, j with three different degrees ofareies: LaNaY-63, LaNaY-72 and:d i_on exchange ín aqueous solurionsai inum exchange, an iníermediateites-were activaied in-situ in flowing;n._ and the sample characierizarionip-"~"iture-progranimed desorpnon offom poiar impunties ín an AkOjet nder atmospheric pressure in a

. Product analysis was achievedphy. Tne gás ciiromatographic'e the highesr possible accaracyribution [4]. Uniess other-vise-yst W, the modifíed residence•e of sthyibenzene amounted tovely. In some expenments íhe"gher cataíyst bed. Nitrogen was

on a Bruker MSL 400 NMRH) and 104.3 MHz p Al). For

used with a rotation frequency.n measurements, pyridine waspressure of 1.3 kPa Ín ílowina

on êatment in flowing nicroeen ativ'"" f nirrogen for the tcmperamre-;'rnjn and 40 cnV/min, respectiveiy.

djsa

pp..jd ;r rhis jiudv, the in-Jji1""'*',^ hours ''cf. Figura i Veac.nvar.jr. jcciirs for a ccu•L .~cnor/ sriê is reachcd.•.'•\^:T.- j. vir.iir.on of che ;

20 r

5 10 15

TIME ON STREAM l h20 5 10 15 20 25

TIME ON STREAM / h

Figurei. Conversion of E-Bz on LaNaY-72(A~433 K; T 453 K: c 473 K; a 493 K. W/F^= 580, 290, 290 aná 1-5 g-h/moí, respectiveiy}.

Figure I. Conversion of E-Bz on LaNaY-72ai 453 K (* W = 73 mg; n W » [45 mg;T W = 290 mg; o W = 5SO mg).

ethyibenzene, it can be exciuded mat a saturarion of the cataíyst with styrene as aninevitable Lmpurity in the feed accounts for the tnduction period. Styrene would be

'capable to easily form the benzyíic carbocation Ph-CH+-CH2_wMchJs_cojwid_eTedjpbe the decisive intermediate in lhe transalkylarion mechanism afíer Sh-eitwieser andReif [5], Nor does a variation of the caíalyst mass influence the length of me inductionperiod (cf. Figure 1). For conversions up to 6 % in the starionary stage, the catalyticsystem can be described with íhe mcdel of a differential reactor. Recently, in a kineticstudy usine HY zeoiite, an inhibiting effect of diethyibenzenes on the dispropor-íionation rate of ethylbenzene was observed [6]. The duraticn of íhe induction periodstrongiy depends on the reaction íemperature (cf. Figure 2). With zeoiite LaNaY-72 at433 K, me conversion increases over more than 20 hours, whereas at 493 K themaximum of conversion is achieved after less than one hour. In order to obtaincomparabie steady-state conversions, the modified residence time of ethylbenzene wasvaríed in these experiments.

The conversion of ethylbenzene strongíy depends both on me activation temperature(cf. Figure 3) and on the degree of lanthanum exchange (c£ Figure 4) of the faujasites.As depicted in Figure 3, for LaNaY-type zeolites, an activation temperature above523 K already results in a decrease of the catalytic activiry and in an increased lengthof the inducuon period. When me activiry of the faujasites is varied by the degree oflanthanum exchange, the eífecr is even stronger. The duration of the induction penodchanges dramaucally &om rwo hours to one day (Figure 4). Aã can fce deduced fromFigure Í, these differencss Ín the isngth of the inducdon period exist as well when íhecatalyst mass with me diffsrent ^soiites is aájusted to comparabie :onversions in mestationary stage. _Fromîyyres 3^jind_4_a_.:clario_nship_ bef-vesn the actiyity_of -"scataíyst m ethylbenzer.c dispropcrtionation anilhe _length_of__íhe inducrion ggrio_tj_ià_suggested. From this cbscr/ancn we conclude that the induction penod itseií' iídirectly connected with :ne r.izncer andyor strength of the Brsnsred .1^:fmdmgs in a study on .i^.iíîir.îcd faujasites [7] suppcrt ±:s resulr.

1 <^" such a molecule is fonned bycqunts for their déficit during the;h"~"ís strocgly iníeract with the:o-^ccept and release ethyl groups

H. Chiin, á.-K. Ihm -imi Y.S. LTi (EcJttors,Proyress.jt Zeoiiie CUki Micraparous .\Siiter\iiisStuiiitó in Surface Science and Gitalysis. Vni ;í)51997 Elsevier Science B. V.

:e. disproportionation is stronglyl tt«5 faujasites, i.c., presumably thes^donary stage and the déficit of

.d"~>nal features of the reaction fores j>f the catalysts. The build-up ofa / role for the occurrence of the

by Deutsche Forscímngs-.\\_x-Bucimer-Forschungsstiftung.

2 iit«3 (1983) 13-21..y Tons. 89 (1993) 2551-2557.s, .dõl, Kohle-Erdgas-Petrochem. 39

Vvciikamp, ín: "Zeoiites and Related,V "' :amp, H. G. Karge, H. Pfeifer andi Qitalysis, Vol. 84, Part C, EJsevier,

82-M960) 5003-5005.ly . by Microporous Materials", H.Kcr~~5tndies in Surface Science andi-: ,-443,c; "S Ernst and J. Weiikamp, in:et.,JA' J Monier, E.F. Varisant and G.

j Catalysis, Vol. 37, Elsevier,

• J J Silva, Appí. Caiai. A 127

Effect of Ga un the hydrogen transfer activity of zeolites with theoffretite structure

Pei-shing E. Dai, C. Mark Tsang, and Randal H. PattyTexaco R & D DepartmentP. O- Box 1608Fort Arthur, Texas 77641, USA

M. Somervell, B. Williamson, and M. L. OcceiliGeorgia Tech Research InstituteZeolites and Qays Research ProgramAdanta, Georgia 30332-0827, USA

Temper ature-programmed NHs desorptíon (TPD) results, together withpropylene conversion experiments, have shown that introduction of Ga atomsinto the aluminosilicate framework of H-offretites generates a second populationof strong acid sites responsible for thermodesorptíon of NH3 ín the 400 to 600"Crange. These H.GaAl-offretítes have a hydrogen transfer index (HTI) rhat issignificantly higher than either of the parent crystals containing only Al or Ga. Inthe absence of Al, the puré H,Ga-offretite HTT is reduced by almost 50%, indicat-ing that these materiais should be studied as possibie fluid cracking cataíyst (FCC)addítives for olefirts generation.

1. Introduction

Among the complex network of reactions involved in FCC, hydrogentransfer is criticai to the distríbution of paraffinic and olennic products. Propyi-ene conversion can be used as a probe reaction to test the hydrogen transfaractivity over ZSM-5, an important additive in FCC preparation (1-9). ín acompanion paper (10), the hydrogen transfer activih/ of ZSM-5 during conversionof propylene to paraffíns and olefins was investigated in detail. It was obs-.7-vsdthat as the silica-to-aiuminíi ratios (SAR; of the zeoiite j-.crease, mortí pr^'i-_^:sare praserved as oiefins. Lower temceratures and lowsr 5âce veicc:t:=.-; - -.-Jrour.d to favor hydrogen transfer reacnons, givir.g rara.-rlrj: as the mate: r r^ i -

Li the present paper, we exîcrs :he hvdro-ísn rrar.sfer activitias• mng H-oífretites, usina; propyiêns jonversion is -r-r Tr^be reaction.

UNESP - FACULDADE DE ENGENHARIA - CAMPUS DE BAURUPI - ADMINISTRAÇÃO - Io. SEMESTRE DE 1998

TURMA 1230X - PROF. JOSÉ PAULO ALVES FUSCO

(3,0) 1. Uma empresa distribuidora de artigos esportivos recebeu umaencomenda de seu principal cliente, envolvendo dois tipos de "kit torcedor"para a copa do mundo de 1998. ^ J^ô fllO kit "A" é composto por;- l bandeira do Brasil tamanho 1,0 m x 0,5 m- l calção azul- l camisa "oficial" da seleção brasileira, com cor predominante amarela- l camisa "torcedor", com motivos alusivos à copa da França - 98- l meia esportiva cor branca, com logotipo bordado da CBF- l apitoO Kit "B" contém basicamente os mesmos itens, com a diferença de que ascamisas tipo "torcedor" e "oficial" são na cor azul.O cliente deseja adquirir 5000 kits do tipo "A" e 3000 Jdts do tipo "B".O tempo de "montagem" de cada unidade do kit é de l minuto, para ambosos tipos, enquanto que as disponibilidades de materiaisêlémpós de esperapara compras em fornecedores, podem ser visualizados nas tabelas abaixo.

MATERIAIS

BANDEIRACALÇÃO AZULCAMISA OFIC.AMARELA —CAMISA OFIC.AZULCAMISA TORC.AMARELACAMISA TORCJAZULMEIAS BRANC,APITO

ESTOQUE

-5500—4000

2500

- 3500

5500

250060007000

MATERIAIS

BANDEIRACALÇÃOCAMISASMEIASAPITO

TEMPO (d)

277810

Considerando que a "linha de montagem" só tem capacidade para "montar"um tipo de kit de cada^vez ( não dá para "mesclar" a produção), a empresadeseja estabelecer seu planejamento deatividades e necessidades paraatender seu cliente.Para efeito de cálculos de datas, suponha que o pedido foi negociado paradia 30 e que estamos no dia 10.

(l ,0) 2, Quais os tipos e para que servem os estoques?

(2,0) 2^ Os dados da tabela abaixo exprimem o histórico de vendas de umproduto nos últimos 10 anos.

Período (t)

D(t)

1

250

2

225

3

240

4

235

5

215

6

245

7

240

8

245

9

230

10

235i

1

Calcular a previsão da demanda para o lio. período, utilizando o métododa média móvel. v\ tr Tl ~ 5

,.

(1,0) X Explique com suas palavras os conflitos entre as áreas de produção, / 'e finanças, no que se refere a política de estoques.

(2,0)^ Explique porque é importante para uma empresa inserir sua marcano "conjunto de consciência" dos consumidores, e o que determina oinício do "processo de busca" de bens e serviços? .^^/^'^

(l,0) tf. Qual a diferença entre marketing e vendas?

Atenção:- Antes de resolver cada questão, leia com cuidado todas asquestões, e assegure ter entendido claramente todas as situações descritas eo que está sendo pedido.

Antes de iniciar cada questão, procure definir mentalmente ospassos a seguir para se chegar à solução. ; • > • •

*

Boa prova! / ^ '

Avaliação de Administração - Prof. Dorival

. ) Objetivando incentivar a produção e elevar a eficiência do operário, Taylor recorreu ao aumento salariale/ou prémio de produção.

- Avalie amplamente os pressupostos e consequências dessas medidas;

- Caracterize o papel do Gerente nesse processo.

Enquanto Taylor trabalhava na perspectiva do "chão de fébrica", Fayol se preocupava com o todoorganizacional e fundamentava-se em 14 princípios. Dentre esses princípios destacamos quatro deles:Unidade de Comando; Espírito de Equipe; Centralização e Iniciativa. ^_-,

'--

-- , t . í - : -̂ - , -- Dê o seuêntendimento sobre cada um e estabeleça supostas e/ou prováveis contradições.

Documents

Jit Kanban006