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Novembro 2014 nº 37 - www.portalabm.com.br Viva a diferença! Dia das Crianças na ABM – um dia de festa e muita brincadeira Entrevistas Cresce na sociedade a conscientização da integração de crianças portadoras de necessidades especiais. Quem é igual? Quem é normal? Quem é especial? Cleo Pagliosa, presidente do 31º Conselho Comunitário de Segurança Solange Badim, a versatilidade de uma grande atriz

Jornal ABM 37 novembro 2014

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Jornal da ABM no. 37 - novembro 2014

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Novembro 2014 nº 37 - www.portalabm.com.br

Viva a diferença!

Dia das Crianças na ABM – um dia de festa e muita brincadeira

Entrevistas

Cresce na sociedade a conscientização da integração de crianças portadoras de necessidades especiais. Quem é igual? Quem é normal? Quem é especial?

Cleo Pagliosa, presidente do 31º Conselho Comunitário de Segurança

Solange Badim, a versatilidade de uma grande atriz

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Editorial

DiretoriaPresidente: Ricardo Magalhães Assessor Jurídico: Lélio Barbosa Assessor Operacional: Hamilton Carvalho Assessora de Relações Comunitárias: Giovanina Costa da Fonseca Vice-presidente Administrativo: Amaury Bruno Martins Diretor Financeiro: João Luiz Lopes Corrêa Diretor de Secretaria: Geraldo H. Bessa Diretora de Marketing: Mônica Santos Lima e Silva Diretor de Patrimônio: Pedro Dias Santana Coordenador de Gestão: Péricles Pegado Cortez

Vice-presidente de Transporte: João Luiz Leite Rabello Diretor de Fiscalização: Paulo Bessa

Vice-presidente Sociocultural: Carlos Afonso Teixeira Diretora Cultural: Sônia Magalhães Diretora Social: Janete Rocha Martins Diretora de Meio Ambiente: Roberta da Almeida da F. Vieira Coordenadora da 3ª idade: Regina Wesley Colaboradora do Jornal: Ilma Novaes Colaborador do Jornal: Sérgio Lima Nascimento Coordenadora do Coral: Ilma Constante

Vice-presidente de Esportes: Carlos Alberto de Oliveira Diretor de Futebol: José Carlos Lourenço Diretor de Tênis: George Khede Diretor de Vôlei / Basquete: Paulo Oliveira

ExpedienteEditor: Paulo WagnerFotografia: Jorge SoutoArte: Ideiatrip Comunicação e Design - (21) 4101-2248Projeto gráfico: Renan Pinto Diagramação: Luiz Perdomo Revisão: Marilza Bigio Colaboradores: Ilma Novaes, Sonia Magalhães, Hebert Junior,Sérgio Lima Nascimento, Janete Martins Distribuição gratuita Tiragem: 7.000 exemplares

Veja a edição completa na internet: www.portalabm.com.br

Anuncie - Ilma: 98114-0354 - ABM: 2495-6911

A inclusão de alunos com necessidades especiais no nosso cotidiano tem sido uma questão muito debatida nos últimos tempos. Na ma-téria de capa desta edição busca-se refletir sobre os pressupostos que englobam a integração, inclusão e a acessibilidade de alunos com necessidades especiais na vida social e na escola. Em relação às especificidades de que os portadores de necessidades especiais apresentam, não pode-se simplesmente inseri-los, abruptamente no sistema regular de ensino. Para isso as instituições de ensino precisam se preparar para receber os portadores de necessidades especiais. Sendo que essa preparação envolve a administração, a adaptação das instalações físicas, preparação dos educadores, colegas e da comunidade escolar. A Festa das Crianças da ABM, tão esperada pelos baixinhos, foi um sucesso. Brinquedos infláveis, animação, brincadeiras, mágico, aulas de minitênis e muita alegria, entretiveram a criançada e encantaram os pais. Além dessa animação teve sorteio de vários brindes ofereci-dos por empresas parceiras da ABM. Vejam aqui algumas imagens do evento e acesse o Portal ABM para conferir mais fotos da festa.

Boa leitura!

“As opiniões expressas nos artigos são de responsabilidade dos autores, eximindo-se a ABM de qualquer responsabili-dade técnica.”

1- Barra Golden2- Barra D’oro3- Aloha4- Sunset5- Estrela do Mar6- Barra One

7- Royal Barravaí8- Jardim Saint Tropez9- Santorini10- Marbella11- Lake Buena Vista12- Costabella13- Via Barra14- Via Cancun

15- Sol de Marapendi16- Itapoã-Jatiúca17- Villa Di Genova18- Costa Blanca19- Barra Marina20- Barra Inn21- Lyon22- Porto Seguro23- Barra Sol

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A voz do diretor de patrimônio

Pedro Dias Santana

Um trabalho para o bem de todos

Resido na Barra da Tijuca há dezesseis anos. Durante esse período tive a oportunidade de participar, quatro vezes, como membro da diretoria da ABM.

Este ano, tive a honra de ser convidado para prestar minha colaboração à ABM, pelo presidente, Sr. Ricardo Magalhães, para exercer, mais uma vez, o cargo de diretor de patrimônio (período 2014 a 2015).

Compete ao diretor de patrimônio:• Organizar e manter o inventário dos bens móveis e imó-

veis da ABM;• Organizar e manter, sob sua orientação, unidade res-

ponsável pelo controle (recebimento e fornecimento) de material de consumo;

• Organizar e manter, sob sua orientação, unidade res-ponsável pela manutenção de prédios, móveis, áreas, quadras, equipamentos e todos os bens pertencentes à ABM;

• Desempenhar outras atribuições que lhe sejam come-tidas pelo VPA e que sejam compatíveis com a natureza de suas atividades.

Tenho sob minha orientação dois supervisores operacio-nais e quatro empregados, que realizam os tão necessários serviços de manutenção/conservação de três áreas polies-portivas, as quais estão localizadas nos seguintes endereços: Sede (Av. Afonso Arinos de Melo Franco, nº 393), Rua Jorna-lista Henrique Cordeiro, nº 180 e Canal (Av. Prefeito Dulcídio Cardoso, nº 1250).

Há, ainda, os seguintes serviços:• Limpeza das áreas citadas por empresa contratada;• Limpeza do Bosque por empregados da ABM;• Vigilância do Bosque e entorno durante 24 horas por

empresa contratada.

Estamos providenciando a pintura das guaritas de acesso às áreas poliesportivas, assim como o seu gradeamento.

Fui incumbido pelo Sr. Amaury Bruno Martins (vice-presi-dente administrativo), ao qual esta diretoria de patrimônio está subordinada, para proceder a um levantamento das ne-cessidades de podas de árvores, substituição de lâmpadas queimadas etc, na ciclovia, no trecho compreendido entre a

ponte Lúcio Costa e final do Condomínio Portal da Barra. Re-ferido levantamento foi entregue pelo Sr. Amaury ao Sr. Alex Costa, subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá para as devidas providências.

Com base neste levantamento, foram efetuadas vistorias, também, no Bosque, na Rua Henrique Cordeiro, no Cachorró-dromo e na Av. Prefeito Dulcídio Cardoso, com participação de diretores da ABM, do subprefeito e sua equipe. Estes se comprometeram a solucionar os problemas observados e es-tudar aqueles que forem mais complexos.

Nossa preocupação, neste trabalho voluntário, é dar con-tinuidade à manutenção de nossas áreas sempre disponibili-zando-as seguras e em perfeitas condições operacionais para todos os associados da ABM

Foto: Jorge Souto

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Senhor Usuário do Transporte Comunitário. Por favor, identifique-se para o motorista e para os nossos fiscais. É a segurança de todos que está em jogo!

A modernização do sistema de transporte

Transporte

O controle de acesso nos ônibus e nas portarias que dão entrada para as áreas comuns da ABM, além da localização dos veículos pelos usuários com utilização de GPS, em breve será uma realidade no sis-tema de transporte comunitário. “Será utilizada uma tecnologia que assegura a utilização de um direito apenas por quem efetivamente a ele faz jus. Repre-senta uma garantia a mais para os usu-ários do sistema de transporte e o con-trole permitirá conhecer os pontos onde efetivamente os usuários embarcam e desembarcam, além da lotação dos veí-

culos. Assim poderemos ajustar a grade de horários de modo não empírico”, afir-ma o gerente de transporte da ABM, Alex Lima.

Alterações na grade Desde 03.11.2014 a grade de horá-

rio/itinerário encontra-se com mudanças pontuais, fruto de sugestões dos usuários e do aumento da demanda na rua Jorna-listaHenrique Cordeiro, acentuada com o ingresso do condomínio Barra One, bloco 2, ao sistema, sem aumento de linhas/via-gens. A nova grade, que ficará em teste,

foi distribuída aos condomínios e está dis-ponibilizada em nosso portal.

No planejamento estabelecido pela vice-presidência de Transporte a substi-tuição das carteiras antigas pelas novas terá inicio em dezembro e o processo terá duração até fevereiro. O objetivo principal desta mudança é adequar a credencial à nova tecnologia, proporcio-nando segurança e autenticidade ao sis-tema. Outra vantagem é que o associado não precisará mais carregar dois cartões, pois as carteiras de Transporte e da ABM serão unificadas.

DISCRIMINAÇÃO DOS RECEBIMENTOS

15/09/2014 DOAÇÃO VÊNUS TURÍSTICA R$ 15.000,00

15/10/2014 ARRECADAÇÃO DIFERENÇA DOS CONDOMÍNIOS R$ 7.975,04

(I) TOTAL DOS RECEBIMENTOS R$ 22.975,04

DISCRIMINAÇÃO DOS PAGAMENTOS

24/09/2014 Sinal referente aquisição de 14.000 carteiras (SMART CARD) R$ 12.000,00 SALDO

07/10/2014 Desenv. do Sistema de Adm das Carteiras (Sinal - 50%) R$ 4.000,00

TOTAL R$ 16.000,00 R$ 6.975,04

OBS.:1 - O total da compra das 14.000 carteiras foi orçado em R$ 40.000,00, a ser pago da seguinte for-ma: SINAL - R$ 12.000,00 + R$ 7.000,00 (em 15/11/2014) + R$ 7.000,00 (em 15/12/2014) + R$ 7.000,00 (em 15/01/2015) + R$ 7.000,00 (em 15/02/2015)

Demonstrativo financeiro - modernização do sistema de monitoramento do transporte e controle de acesso de transporte e áreas da ABM

O recadastramento dos dados para as novas carteira será feito pela internet

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Pé e MãoPodologiaEscova PortierAcupunturaDepilação a LaserSobrancelha DefinitivaLimpeza de PeleMechas CalifornianasUnhas de AcrigelHidratação Capilar a Laser

Cátia Ayeta e sua equipe

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Entrevista

Em prol da ordem pública e cidadania

O Sr. participa de diversos movimentos em prol da comunidade da Barra da Tijuca e foi eleito recentemente para a presidência do 31º Conselho Comunitário de Segurança (31ºCCS) que abrange a Zona Oeste. Explique para nossos leitores o que são os Conselhos Comunitários de Segurança.

Os Conselhos Comunitários de Segu-rança são canais de comunicação entre a sociedade civil e as autoridades de Segu-rança Pública do Estado do Rio de Janeiro, atuando como colaboradores voluntários, não remunerados e compromissados com a redução da violência, da criminalidade e com a paz social.

Como o Sr. percebe a participação da comunidade da Zona Oeste neste Conselho?

Nossa região tem uma característica bastante interessante. Formada por gran-des condomínios, estes foram se organi-zando em Associações de Moradores que quando unidos em busca de melhorias para a região e com seriedade são respeitados pelo Poder Público.

A Barra da Tijuca tem problemas os mais variados com relação à segurança e cita-mos saidinha de banco, população de rua, trombadinhas, assaltos com motoqueiros, sequestros-relâmpago. Levado ao 31ºCCS quais as estratégias ou plano de ação para es-tes casos? Temos indicadores? Existem metas estabelecidas?

Qualquer centro de grande porte e emergente como nossa região, sofre com assédio de intrusos que não são bem-vin-dos. Tivemos um início de ano bastante complicado com uma incidência muito grande de roubo a transeuntes, que é a maior preocupação, pois traz uma sensa-

ção de insegurança. Foi quando organi-zamos junto com a ABM e a AMAROSAS uma passeata ordeira pedindo ao poder público estadual, aumento do efetivo do 31º BPM. Mais uma vez ficou comprova-do que a união das associações em bus-ca de um ideal coletivo tem força e nosso BPM foi reforçado com 130 soldados. Em decorrência desta ação os índices caíram bastante, porém seria uma utopia pensar que podemos zerar a criminalidade em nossa região.

Acredito que além de continuar em aler-ta, devemos nos focar hoje no combate a moradores de rua e flanelinhas. É inadmis-sível que um sujeito chegue e se ache dono de um espaço público, cobrando para que o cidadão, que paga seus impostos, possa estacionar seu automóvel.

A ABM apresentou à comunidade em agosto/14 palestra que contou com a presença do Subsecretário de Comando e Controle Sr. Edval de Oliveira Novaes Júnior, convidado do Dep. Federal Otavio Leite, um projeto de monitoramento por câmeras que consiste em sistema de video-monitoramento com cobertura no nosso perímetro, com possi-bilidade de interliga-ção às outras associa-ções e condomínios vizinhos e que podem ser interligados às do Poder Público.

Trata-se de sistema moderno que tem lo-grado êxito em diversas

grandes cidades do mundo e país. O que o Sr. pensa deste sistema de monitoramento? Como o 31ºCCS pode nos ajudar para a implantação deste sistema com participação do Governo e que muito nos beneficiará, inclusive ao poder público?

O sistema de vigilância por câmeras, com certeza, ajudará bastante e se instalados em nossa região viriam a colaborar no combate ao crime. O 31º CCS se coloca a disposição para fazer o encaminhamento deste proje-to, juntamente com as Associações. Porém, acredito que nada substitui o policiamento ostensivo, inibindo a ação dos marginais.

Algo que gostaria de dizer aos associados da ABM?

Quero parabenizar os moradores da ABM pela grande participação nas ações comunitárias através de sua eficiente di-retoria que está sempre pronta para a bri-ga em prol dos moradores da ABM e de nossa região.

Nosso entrevistado, Cleo Pagliosa, tem 61 anos de idade e é natural de Erexim - RS. No Rio de Janeiro desde fevereiro de 1974, é morador da Barra da Tijuca desde 1980. Trabalha como corretor de imóveis e, além dos serviços comunitários, é presidente do 31º CCS, presidente da AMARosas e diretor da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca. Tem como linha de pensamento que a população não deve esperar o poder publico agir, mas unida deve reivindicar as necessidades da nossa região.

com Cleo Pagliosa

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Intervenção na viaExecutada pela Subprefeitura da Barra

da Tijuca, a pedido da ABM, a necessária elevação de altura da lombada em frente ao nº 1640 da Av. Pref. Dulcídio Cardoso.

Curtas

Passeio a Miguel Pereira, Paty do Alferes e Arcozelo

Dando continuidade ao acordo da ABM com a empresa Venus Turística para dispo-nibilização de ônibus para passeio, o Grupo do Coral ABM realizou uma viagem para Mi-guel Pereira, Paty do Alferes e Arcozelo. Isso aconteceu no dia 18 de outubro e contou com 44 participantes.

Registramos com fotos a confraterniza-ção neste dia alegre, com sol e temperatu-ra elevada, quando viveram momentos de descontração total entre amigos do Coral ABM.

Obras na ABMA rampa de acesso à piscina, qua-

dras de tênis, cabeleireiro e sala de refeitório foi reparada com uso de ci-mentado de maior aderência e apli-cação de tinta antiderrapante para melhorar a segurança na circulação.

Calçadas

Concluídos os reparos da calçada de acesso ao Par-quinho Infantil da Sede, a escada para piscina, cabelei-reiro e quadras de esporte.

Mais opções para brincar

Recebidos e instalados novos brin-quedos para o Parquinho Infantil da Sede ABM e da Rua Jornalista Henri-que Cordeiro. A criançada adorou e os pais também!

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Mangueira comemora 90 anos de Nelson Sargento na Cidade das Artes

Com a confusão das eleições, o Jornal da ABM acabou esquecendo de registrar na última edição esse momento único em nosso bairro. Em 9 e 10 de setembro a Cidade das Artes recebeu Fernanda Montenegro e a Velha Guarda da Mangueira para desfilar os maiores clássicos daquela terra sagrada e ainda homenagear os 90 anos de Mestre Nelson Sargento que, junto com Monarco da Portela, é dos últimos mestres vivos da maior geração de compo-sitores de samba carioca. Nelson foi contemporâ-neo de Cartola, Nelson Cavaquinho, Carlos Cacha-ça, Candeia, Mano Décio da Viola, Guilherme de Brito, Manacéia e tantos outros.

A ABM foi gentilmente convidada a prestigiar esse evento e no primeiro dia pudemos trocar umas palavras com a madrinha Beth Carvalho, que fez questão de mostrar orgulhosa sua sobrinha em nossas páginas, Lu Carvalho a princesa do samba. Beth tinha acabado de chegar de uma turnê na Ve-nezuela e veio direto para a Cidade das Artes, onde desfilava por aquela imensidão, com seu carrinho motorizado, como ela mesma chama, o seu Beth-móvel. Foram duas noites mágicas com o melhor que a poesia e a inspiração poderia proporcionar.

Poda de árvores na Av. Pref. Dulcídio Cardoso

Está em execução a poda de árvores pela COMLURB e Subprefeitura da Barra da Tijuca para melhorar a ilumi-nação da área junto à ciclovia.

Feira de usadosNos dia 8 e 9 de novembro a

vice-presidência Sociocultural da ABM realizará no Salão Nelson Gallo uma Feira de Usados. O es-paço será cedido gratuitamente pela ABM para os associados que tiverem objetos semiusados e qui-serem negociá-los. Quem tiver in-teresse ligue para a secretaria da ABM e deixe seu nome e condo-mínio.

3° Exposição de Veículos Antigos no Bosque Dia 7de dezembro acontecerá mais uma exposição

de veículos antigos no Bosque da ABM. Este evento já faz parte do calendário da Associação, pois os dois pri-meiros fizeram grande sucesso, com mais de 150 veícu-los expostos em cada evento. Todos estão convidados para visitar esta maravilhosa exposição.

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Capa

Observemos as crianças. Algumas são vivas e inquietas. Outras contemplativas e recolhidas. Outras tantas, falantes e curiosas. Pobres ou ri-cas. Pretas, brancas, amarelas ou índias. Bonitas, feias, gordinhas ou magrinhas. Sorrisos, movi-mentos, olhares curiosos. Umas são chamadas de normais. Elas falam, ouvem, andam, correm, brincam. Outras não veem, não ouvem, não fa-lam, não correm, não podem brincar, têm dificul-dade de se expressar. A essas chamam especiais. Mas o que são crianças especiais? O que são pes-soas especiais? Ninguém é especial e ao mesmo tempo qualquer pessoa pode ser para alguém a mais importante, fora do comum, distinta, exce-lente, exclusiva, ou seja, especial. As crianças com alguma deficiência aparente, física ou mental, já nascem buscando um lugarzinho no mundo para a sobrevivência ou a vida. E como nos falam as crianças mudas quando falamos com elas? Como as surdas ouvem nossos afagos? Como nos aca-riciam aquelas sem as mãos? Como percebem nosso calor de abraços aquelas sem os braços? Como vibram aquelas para as quais corremos e elas não têm pernas? Como nos olham e veem aquelas que são cegas? Como nos ensinam aque-las que não nos compreendem? São crianças e se a vida der tempo para sabermos vê-Ias e amá-Ias, nos perceberão e saberão amar. Serão adultas. E são humanas! Manifestarão como puderem suas alegrias, tristezas, raivas, ternuras e tudo mais

que nós sentimos. E podem ser produtivas. Po-dem criar, podem render, podem ensinar. Só pre-cisam de espaço e aceitação.

Tive dois filhos “inteirinhos”, como disse no momento exato em que vi recém-nascido meu primeiro filho. E passei uma vida recheando com cuidados e amor meu menino e minha menina. Hoje são jovens que lutam por continuarem o que iniciei: continuarem inteiros, mas inteiros nos valores morais e éticos que os fazem huma-nos! Não são deficientes físicos; são diferentes. Tão diferentes quanto eu e meus sete irmãos. Tão diferentes como cada dedo de uma mão. Tão diferentes como são todos os meus amigos e os amigos deles. Tão diferentes quanto são to-das as pessoas. Por que não aprendemos, ainda, que somos tão diferentes?

Quando meus dois filhos estavam ainda na primeira infância, encontrei uma escola que me encantou. A escola se chamava Colmeia e tinha cerca de 20% do alunado portadores de alguma necessidade especial de ordem física, como pa-raplégicos, tetraplégicos (incluindo crianças com membros amputados); de ordem sensorial: ce-gos, surdos e surdos-mudos; de ordem mental: síndrome de Down, autistas, crianças com trans-torno de déficit de atenção e hiperatividade, dis-lexia, disgrafia, gagueira, entre tantos outros. Lá eles encontraram o mundo que nos ensina que somos diferentes e podemos crescer, aprender

e viver as diferenças. As crianças corriam, brinca-vam, brigavam, uniam-se vivendo as diferenças. Minha filha, aos cinco anos de idade tinha, den-tre tantos outros amigos, uma amiga surda-muda que frequentava nossa casa. As duas brincavam juntas, como brincavam com todas as outras me-ninas falantes. Trocavam e criavam seus códigos e signos de relacionamento. E eu, uma jovem mãe, aprendia com aquelas crianças: as minhas e as outras. Um outro amigo deles, tetraplégico e com sérios problemas motores, sorria, falava, aprendia. Todos cuidavam e se relacionavam com ele. Não raro brigavam e competiam como toda e qualquer criança. Aquelas crianças da escola e seus pais não se protegiam da vida, cuidavam de viver. Preservavam-se misturando e respeitando todas as diferenças. Naquela escola, trinta anos atrás, acreditávamos e lutávamos por um mundo mais igualitário. Éramos professores, pais e filhos que aprendíamos que a humanidade tem dife-renças e devemos respeitá-Ias, mas jamais excluir aqueles que são tão somente portadores de ne-cessidades especiais e deficientes físicos.

Todos somos diferentes!

Texto: Lilibeth Cardozo

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nação, perplexidade e até um certo desespero a opinião de pessoas contrárias a lei que con-sidera crime discriminar deficientes físicos. Anos atrás uma conhecida juíza escreveu em seu parecer: “A deformidade física fere o senso estético do ser humano. A exposição em públi-co de chagas e aleijões produz asco no espírito dos outros, uma rejeição natural ao que é dis-forme e repugnante, ainda que o suporte seja uma criatura humana. (...) Ninguém pode ser obrigado a suportar a doença e a deformidade alheia.” Como pode uma juíza classificar de cha-gas e aleijões os deficientes físicos e dizer que a exposição pública dessas pessoas produz asco no espírito dos outros? De que rejeição natural fala esta senhora? Da rejeição natural o corpo humano se encarrega. A natureza é sábia e faz expulsões naturais de muitas más formações congênitas. Mas muitas vezes nos dá filhos ou outros parentes com problemas, que vêm ao mundo diferentes. E esses filhos são tão somen-te diferentes. Constantemente vemos nascerem pessoas que têm perfeitos os sentidos, o físico e o cérebro, mas que a qualquer momento per-dem a saúde, membros, sentidos, capacidade motora e entram no grupo daqueles que a refe-rida senhora chama de asquerosos. Certamente os seres humanos de espírito elevado, aqueles que realmente dão valor ao amor, solidarieda-de, compreensão, ternura, alianças e respeito aos seus semelhantes têm asco é de pessoas que pensam como esta juíza.

Que bom que somos tão diferentes e também sabemos que a deficiência ideoló-gica e moral pode, se não agirmos contra-riamente, contaminar como qualquer doen-ça contagiosa. Preservemos-nos para que realmente possamos ser livres, num país livre, democrático e humanizado!

Lilibeth Cardozo é socióloga, cuja carreira desenvolveu no IBGE

Inclusão na escola de alunos com necessidades especiais

Há 30 anos iniciou-se um movimento de profissionais, pais e pessoas com deficiência, que delineavam a necessidade de unificar a educação especial e a regular num único siste-ma educativo, criticando a ineficácia da educa-ção especial. Aparecia assim, pela primeira vez uma defesa importante à prevalência de um único sistema educativo para todos, que foi denominado de inclusão.

De todas as conferências realizadas até então sobre o assunto cabe destacar a Confe-rência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, de 1994, em Salamanca, na Espanha, por ser a que de maneira mais decisiva contri-buiu para impulsionar a Educação Inclusiva em todo o mundo. Nesta conferência reconhece-ram a necessidade e urgência de que o ensino chegasse a todas as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais no âmbito da escola regular. Desse modo, a edu-cação inclusiva pressupõe a formação docente de qualidade e a organização das escolas para garantia do direito de todos à educação.

Inclusão: um direito de todosA inclusão deve dizer respeito a todos os

alunos, pois todos tem o mesmo direito a uma educação de qualidade. Portanto, os sistemas educacionais têm de mudar para poder res-ponder a essas necessidades.

Os questionamentos que surgem quando se fala em inclusão dizem respeito à real dife-rença que existe entre crianças com deficiência que não têm acesso às escolas ou são discrimi-nadas na sala de aula e crianças sem deficiên-

cia que fracassam na escola, se evadem e são marginalizadas socialmente. Qual a diferença real se ambas são excluídas e têm violado o seu direito fundamental à educação? Qual a diferença real entre necessidades educacio-nais que foram geradas por uma deficiência e necessidades educacionais que foram geradas por uma deficiência social e econômica?

Assim, a educação inclusiva surge tentando compreender essas questões, dizendo respeito às várias barreiras que as crianças enfrentam, que levam ao fracasso escolar e à exclusão so-cial.

Apesar do intenso debate sobre a neces-sidade urgente de transformação do sistema regular de ensino em um ambiente mais inclu-sivo, justo e democrático, as resistências ainda são muitas e, consequentemente, o progresso em direção a escolas mais inclusivas ainda é limitado. O movimento pelas escolas inclusi-vas tem como principal objetivo romper com as práticas didático-pedagógicas autoritárias e alienantes, que não reconhecem o papel fun-damental do aluno no processo ensino-apren-dizagem.

É na escola inclusiva que todos os alunos devem participar das atividades, indiscrimi-nadamente, onde o aprender será um de-senvolvimento em conjunto e global. Porém o espaço inclusivo da escola ainda é bastante discutido. A escola inclusiva depende de uma série de fatores como arquitetura, engenha-ria, transporte, acesso, experiências, conhe-cimentos, sentimentos, comportamentos, valores, entre outros. E muito desses fatores

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são planejados e construídos por pessoas sem compreensão das limitações que possui cada pessoa com deficiência, o que afeta o desenvolvimento de uma escola verdadeira-mente inclusiva. A Declaração de Salamanca aborda que o princípio fundamental das es-colas inclusivas consiste na aprendizagem em conjunto de todos os alunos, sempre que pos-sível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem. Estas escolas devem reconhecer e satisfazer as necessida-des diversas dos seus alunos, adaptando-se a vários estilos e ritmos de aprendizagem, de modo a garantir um bom nível de educação a todos, através de currículos adequados, de uma boa organização escolar, de estratégias pedagógicas, de utilização de recursos e de uma cooperação com as respectivas comu-nidades. É preciso, portanto, um conjunto de apoio e de serviços para satisfazer o conjunto de necessidades especiais dentro da escola.

Inclusão e integraçãoTodas as formas de inserção escolar vigen-

tes até então, partiam do pressuposto de que deveriam existir dois sistemas de educação: o regular e o especial. Os alunos com deficiên-cia poderiam estudar em escolas regulares se fossem capazes de acompanhar seus colegas sem necessidades especiais Para isto, foi sendo desenvolvido um sistema de cascata para aco-modar os diversos níveis de capacidade. Partia

então do aluno a necessidade de ajustar-se e adaptar-se à sociedade e à escola. Este é o pa-radigma da integração.

Já a inclusão consiste em adequar os siste-mas sociais gerais da sociedade de tal modo, que sejam eliminados os fatores que excluíam certas pessoas do seu seio e mantinham afas-tadas aquelas que foram excluídas. Em relação a isso, a psicoterapeuta Ana Jover afirma: “A integração significa a inserção da pessoa defi-ciente preparada para conviver na sociedade. Já a inclusão significa a modificação da socie-dade como pré-requisito para a pessoa com necessidades especiais buscar seu desenvolvi-mento e exercer sua cidadania”.

Então é preciso preparar a escola para in-cluir nela o aluno especial, e não o contrário. Sem esquecer-se da acessibilidade e qualida-de do ensino para alunos com necessidades especiais. Com o conceito apenas de integra-ção, fomenta-se muitas vezes práticas de ex-

clusão, porque geralmente era a pessoa com deficiência que estava obrigada a integrar-se na comunidade dominante de forma ativa. Na inclusão, pelo contrário, é a instituição que se torna flexível a qualquer aluno que busque a escolarização nesta.

É ideal que ambas caminhem juntas na transformação de uma sociedade mais igualitá-ria, pois de nada adiantará alunos com necessi-dades especiais estarem aptos a interagir na so-ciedade mas esta não reconhecê-los. Torna-se, portanto, necessário travar um embate com a sociedade que ainda possui características ex-cludentes e separatistas, e que traz consigo o estigma segregacionista. É necessário respeitar, aceitar e valorizar as limitações de cada ser hu-mano como cidadão do nosso meio social.

Vinícius D. Cardosoprofessor

Instituições e informações úteis para pais e escolas • ABRA(AssociaçãoBrasileiradeAutismo–www.autismo.org.br• Tudosobreinclusão–http://revistaescola.abril.com.br/inclusao• SECADI (Secretar ia de Educação Cont inuada, A l fabet ização,

DiversidadeeInclusão),doMinistériodaEducação–http://portal.mec.gov.br

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Festa das Crianças

A ABM realizou no dia 11 de ou-tubro a sua já tradicional Festa das Crianças, repleta de atrações.

Em uma linda e ensolarada ma-nhã de sábado, com afluência dos pequenos e seus responsáveis – pais e avós - foi maciça a presença das crianças na sede da ABM do Ca-nal.

A Turma do Salsicha trouxe ale-gria e entretenimento para a peti-zada que cantou, brincou, pulou e assistiu ao Show de Mágica, dentre outras atividades.

Mais uma vez contamos com a co-laboração de empresas e shoppings parceiros que contribuíram com inú-meros brindes e prêmios que foram sorteados.

Agradecemos a:

- Subway, (Av.das Américas, 2111, loja E) que disponibilizou o bo-neco SUBMAN, que foi uma atração à parte.

- CNA, unidade Città América, nosso já tradicional parceiro que mais uma vez nos ajudou com brin-des.

- Fernandez Mera – Negócios Imobiliários que em sua primeira participação colaborou ofertando vá-rios prêmios.

Isso sem falar da Vênus Turísti-

ca e os Shoppings Cittá América e Downtown que sempre se fazem presentes e cooperativos.

Tais colaborações tornam possí-vel que realizemos uma festa boni-ta, mais alegre, agradável a todos e com baixo custo para a nossa ABM.

O Bosque Solidário ABM, em mais uma campanha para os neces-sitados, informa que foram arreca-dados 280 quilos de alimentos. Eles farão parte das cestas básicas que são distribuídas mensalmente.

A ABM agradece a todos!

Grupo infantil na assistência ao mágico

Criançada em recreação

Premiação do CNA - vencedor com equipamento som auricular

Foto: Jorge Souto

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Grupo de tenistas mirins Grupo infantil nos brinquedos infláveis

Janete Martins, diretora Social e seu neto Pedro Henrique Martins

Premiação do Subway, Ricardo Magalhães, presidente da ABM, com a ganhadora

Premiação ABM - vencedora com a bola

Premiação ABM - vencedor com o patinete

Premiação - bicicleta - vencedor menino Luca Gonzalez com seu pai Alessandro e Luiz Paulo Santos, representante da Fernandez Mera Imobiliária com a diretora Cultural da ABM, Sonia Magalhães

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DelíciasCulinárias

Receita por: Janete Martins

Pudim de claras com goiabada

Ingredientes8 claras5 colheres de sopa de açúcar8 colheres de sopa de goiabada amassada

Modo de fazerBater as claras em neve em ponto de

suspiro. Vá colocando o açúcar até chegar ao ponto bem firme. Juntar a goiabada me-xendo delicadamente. Colocar numa forma de canudo untada com manteiga e assar em banho-maria, com o forno um pouco aberto (coloque uma colher de pau para travar a porta). Desenforme ainda morno. Servir gelado com molho de chocolate.

Molho de chocolate3 colheres de sopa cheia de chocolate2 colheres de sopa de açúcar1 colher de sopa rasa de maisena

Levar tudo ao fogo até cozinhar e en-grossar um pouco.

INSTANTESérgio Lima Nascimento

Instante fez presente,Eclodindo de rompantefeito acaso adjuvantetornou pedra em nascentecalmaria em rio erranteparalelo em confluente

Um momento foi bastantedeslumbrar ao horizonteo possível, o vacilante,germinante rico canteiro,ao infinito aconchegantede encontro verdadeiro

Qual a rota do destino?Qual desejo caminheiro?Como a sorte descortinaLonge sonho de menina,derrocar medo franzinoabarcar o mundo inteiro?

Mede a sombra de tua almaDesbarata o cativeiroO universo em tua palmaA vontade, seu braseiroA certeza, seu vetorA paixão, sua companheira

Segue lenta e confianteSeja guarda do anseioDo amor depositáriaDo refino joalheiraA transbordar todos sentidosde janeiro a janeiro

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Entrevista

Ahhhhh Pescoço... Sabe de nada inocente! Quem não se lembra do sofrimento da personagem da novela de 2013 da Globo “Salve Jorge”, Delzuite, mãe solteira de Lurdinha (Bruna Marquesine) e Samantha (Karina Ferrari), moradora do Morro do Alemão, casada com o ex-presidiário Pescoço (Nando Cunha)? Além de sustentar a casa sozinha, aguentava as armações e traições do marido encostado, com a periguete Vanúbia (Roberta Rodrigues) e acabava descobrindo que uma de suas filhas que julgava morta, Aisha (Dani Moreno), tinha sido na verdade vítima de tráfico internacional de pessoas, e entregue a uma família turca que a criou em melhores condições sociais. A menina, longe da mãe biológica, sofreu um conflito de identidade quando tudo foi descoberto e finalmente conheceu sua origem. Ao final o malandro foi expulso de casa, mas volta no esquema um olho no peixe outro no gato, a filha distante voltou para a Turquia e todos os atores envolvidos tiveram a merecida consagração por suas excelentes atuações e, em especial, Solange Badim, sendo indicada ao Prêmio Extra de Televisão como Atriz Revelação.

Texto – Sérgio Lima Nascimento e Cezar Sepulveda Fotos – Sérgio Lima Nascimento (exceto identificado)

Solange Badim, de Delzuite a cantora Marlene e a Mozart, a versatilidade de uma grande atriz

A “revelação” de Solange pode ser dita apenas televisiva, pela longa distância de sua outra participação na telinha em 2001 como a Beata Serena em “Porto dos Milagres”, mas é para o teatro uma veterana, e com uma vasta e vitoriosa carreira, que vem desde 1981. Desde então foram indicações aos prêmios Mambembe de Melhor Atriz em 1987 (“Sujô no Olimpo” e “A Gata Borralheira”), indicação ao Prêmio da APTR de melhor coadjuvante em “Noviça Rebelde” e a vitória no prêmio “Cultura Inglesa” de Melhor Atriz em “As Armas e o Homem de Chocolate”.

A atriz nos concedeu essa entrevista exclusiva, que contou com o auxílio luxuoso do pesquisador Cezar Sepúlveda.

O realismo de sua interpretação de Delzuite em “Salve Jorge” levou a uma gran-de identificação com o público. Você buscou alguma vivência pessoal na construção da personagem? Vocês duas têm algo em comum?

Eu não tenho nada em comum com a Delzuite. Eu sou uma carioca classe média da Zona Sul. Todo o trabalho do ator para mim é muito em cima da observação de pessoas com quem a gente cruza todos os dias e reconhece, é uma empregada ou um caixa de mercado... através do gestual, do modo de falar, e acho que dar vida a essas personagens são sentimentos inerentes ao ser humano que qualquer um tem, in-

dependente da classe, do espaço social. Então a ideia é trabalhar uma mistura de sentimentos dentro dessa personagem que é criada através de uma observação. Se a personagem é uma moradora do morro, é uma mulher trabalhadora, é uma sacoleira, é uma mulher honesta, todas essas coisas vão compondo a maneira como você vai se comportar nas situações e nas relações.

Você foi indicada a prêmio revelação por essa personagem. Que achou disso?

Ser indicada muito me honra porque o úl-timo trabalho significativo na TV, sem contar pequenas participações, foi Porto dos Mila-

gres, há 13 anos. Então eu posso dizer que essa foi minha primeira personagem na tele-novela brasileira, e como primeira no meio de tanta gente fera, de tantos anos de veículo, eu já ter sido indicada, já achei um prêmio!

Você acha que essa personagem Delzuite gerou alguma mudança ou causou identifica-ção na vida real das pessoas?

Eu ouvia muito durante a novela as pes-soas falarem assim “Eu conheço fulana igual-zinha a Delzuite”. Ninguém se reconhecia ou admitia se reconhecer na personagem, mas sempre tinha uma cunhada, uma amiga, uma vizinha, uma prima que era exatamente igual

Oui Oui a França é aqui (divulgação)

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a Delzuite. Então ela realmente existe, essa mulher apaixonada, essa mulher que prefere fechar os olhos para as loucuras do marido, porque é feliz com ele e tudo bem. Tem mui-ta gente assim que tem essa identificação, mas ninguém diz “eu sou igual a Deuzuite” em geral é “eu conheci alguém...”

Você sonha em interpretar alguma perso-nagem da literatura ou da história com quem você se identifique, tipo Anita Garibaldi, Joana d’Arc, Maria Bonita?

Não sonho, não. O que vier eu traço. Eu já até brinquei numa apresentação de Joana d’Arc, mas não tenho nenhuma personagem especifica que eu tenha vontade. Para mim pode ser de Maria Bonita a Rainha Vitória.

Já se atraiu ou mesmo pensou em exercer outra profissão além de atriz?

Não dei para mais nada sabe, desde

sempre (risos). O teatro está em mim desde pequena, pequena assim tipo colégio publi-co. Tinha uma coisa de final de ano, onde eu estava sempre metida, estava sempre me envolvendo nestes eventos. Em 1979 eu estudava no colégio Andrews e montou-se um grupo de alunos que queria fazer tea-tro, estudar teatro, e a escola contratou na época o Miguel Falabella e a Maria Padilha, que eram jovens atores, para dar aula. Na verdade começou ali e dali nunca mais eu parei, nunca parei para pensar “quero ser aeromoça, médica”. Nunca tive vontade de ser nada além de atriz, mas também nunca parei pra pensar “quero ser atriz”, também não foi isso, foi vindo, eu fui fazendo e fui me apaixonando, eu nasci para isso!

Que privilégio! Começar com Miguel Fala-bella! Isso deve ter sido uma coisa fundamental até para sua escolha, certo?

Foi maravilhoso. O Miguel tinha vinte e poucos anos na época, mas ele já era um talento! A pessoa quando é um talento, nasce com isso, e éramos todos apaixona-dos, porque ele tem essa paixão pelo oficio e passava isso para gente. Era muito diverti-do, muito engraçado, então foi um começo maravilhoso, passar pelas mãos dos dois.

Se não houvesse esse pontapé inicial, acredita que seguiria essa carreira por conta própria?

Acho que se não tivesse rolado lá ia rolar em algum outro lugar, em algum momento, alguma coisa eu ia fazer. Ia me meter em algum grupo de teatro, porque estava em mim, era um negócio que eu sempre gostei muito de fazer, sempre me senti muito em família e em casa fazendo teatro eu buscava os meus pares. Então, se não tivesse sido lá teria sido em algum outro lugar, com certeza.

O que você acha da inclusão das artes cêni-cas no currículo de escolas públicas?

Não adianta só botar no papel e dizer o que tem que ser, e obrigar as crianças a fazer uma coisa que não seja realmente boa, que tenha realmente fundamento, que não seja só para cumprir uma exigência, porque isso acontece. Há escolas que dão aulas de teatro pífias, a ponto dos alunos não se interessa-

rem. Eu acho muito difícil uma aula de teatro ser desinteressante, porque é uma brincadei-ra, teatro é uma delicia, principalmente quan-do você ainda não é profissional, não tem todas as exigências, essas coisas da carreira. Quando é uma coisa só de curtição não tem como não gostar, e eu sei de algumas escolas onde os alunos acham um saco. Então, real-mente acho fundamental que se tenha teatro assim como com a música, mas que seja leva-do a sério, fazer legal, construir alguma coisa, abrir essa janela para esses novos alunos, essa nova geração de adolescentes, para eles real-mente saberem o que é o teatro, como cul-tura. Ou uma coisa mais teórica, falar sobre alguns autores, Shakespeare mesmo, mas de uma forma gostosa. Arte não pode ser obriga-da. Arte é uma delícia, tudo é a maneira como você propõe. Acho a iniciativa incrível.

Você participou de um dos maiores su-cessos do teatro musical no Brasil, a “Noviça Rebelde”. Sua colocação vocal era típica de opereta, bem diferente do canto popular e ca-racterístico como da Rainha do Rádio Marlene em “Marlene e Emilinha” ou da peça “Rádio Nacional”. Você tem estudo de canto ou é tudo natural, intuitivo?

Eu vim com esse dom. Tenho uma poten-cia vocal... tenho uma extensão grande. Mas é claro que venho há anos trabalhando. Faço aula de canto desde que eu me entendo por

Solange Badim e Marlene - Galope

Salve Jorge(divulgação)

Peça Marlene e Emilinha

Peça Marlene e Emilinha

Primeira montagem de Emilinha e Marlene - Solange Badim, Vanessa Gerbelli e Marlene em

2011 (foto de Lu Lacerda)

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gente, parando e voltando em épocas de peça, porque como qualquer outro instru-mento a voz tem que ser exercitada, precisa de uma técnica para poder alcançar determi-nadas notas, cantar aquela musica da melhor maneira possível. Sempre recorro aos meus professores para me ajudar nos musicais, a melhor maneira de colocar a voz ali naque-la nota, a passagem de uma nota pra outra, porque sai do peito vai pra cabeça, sem ficar uma coisa gritante. Portanto, a questão de cantar tanto musica popular como uma ope-reta, é a questão não só da extensão vocal mas também dessa técnica que ajuda.

Quais foram suas participações como can-tora no teatro?

São tantas... Essa onda de musicais come-ça na minha vida por voltar de 2001 quando fiz “Company”, musical que Charles Moeller e Claudio Botelho fizeram de Stephen Sondheim. Já comecei num musical bastante elaborado. Depois fiz “Cristal Bacharach”, “A Noviça Rebel-de”, “Suburbano Coração”, “Oui Oui a França é Aqui”. A partir de 2001 eu fiz mais musicais que peças sem música. Antes de 2001 minhas outras peças sempre tiveram música, mesmo não sendo reconhecidamente do gênero. Um infantil chamado ”Galinhas um Melodrama de Penas”, a “Arca de Noé” que a gente até gravou um disco na época, “Cafona, sim e daí” dirigido pelo Sergio Brito... Então eu sempre cantei de alguma forma nas peças.

Como foi interpretar a cantora Marlene, quais as dificuldades que encontrou se é que existiram?

Dificuldade é uma palavra que não com-bina muito com o meu trabalho. Eu tive três meses de ensaio, que é um tempo relativa-mente extenso pra ensaiar uma peça. Então tive bastante tempo pra ouvir muito ela cantar e analisar muito o que podia ver da Marlene e aos poucos, com ensaios diários e tudo o que eu lia sobre ela, ia me enchen-do de informações, vendo entrevistas, ven-do a maneira de falar e de olhar, gestos; um trabalho de observação profunda e a cada dia do ensaio colocando um pouquinho, vestindo essa personagem que era a Marle-ne e então ela veio surgindo.

Deve ter sido difícil pelo pouco material que se tem dela de imagem em movimento, não?

Eu vi algumas coisas que foram bastante significativas. Às vezes não é nem a quantidade mas a qualidade do que você observa. Eu não vi tanta coisa, eu peguei pontos dela, coisas importantes que eu senti, do gestual, da voz, e ai você constrói em volta desses pontos fun-damentais. E não assisti milhares de vezes. Não queria fazer uma imitação dela. Sentia princi-palmente a força, o olhar, uma fúria que ela tinha para marcar sua presença.

Há previsão de re-estreia dessa peça?Queremos ir pra São Paulo em 2015, mas

isso depende de um patrocínio. É um espetá-culo com muitos atores e músicos e 2 horas e meia de duração, grandioso. Não dá para fazer barato e o ingresso não paga uma produção dessas. O teatro se profissionalizou, o que é muito bom, mas não dá para fazer sem uma exigência de qualidade que nos cobramos hoje.

Você já pensou em gravar um CD com as suas interpretações nos musicais que partici-pou, ou mesmo com algum outro repertório?

Eu já tenho gravados “Rádio Nacional”, “Arca de Noé”, “Company”, “Noviça Rebel-de” que eram vendidos à época no teatro. “Marlene e Emilinha” não sei por que não foi gravado.

Não seria o caso de fazer um DVD comercial de “Marlene e Emilinha”?

Isso não funciona. Não tem mercado para DVD de teatro, até porque teatro é uma arte viva, do momento. Não é a mes-ma coisa assistir um DVD e estar ali com tudo acontecendo.

Como foi trabalhar com o diretor Aderbal Freire Filho?

Ele é de uma sofisticação de pensamen-to incrível, diferente do que eu já tinha tra-balhado antes. Tivemos uma comunhão, uma química onde um fala e o outro já en-tende... Comprei as ideias dele, que é um diretor que vai de peito aberto para o en-saio. Ele não vai com nada preparado, as coisas vão surgindo dali, do exercício, do fazer e daí vai-se construindo o espetáculo. Uma experiência incrível!

Tendo origem em uma família síria, você cultiva hábitos árabes em seu dia a dia, seja na alimentação ou mesmo nas relações familia-res? Ainda tem parentes próximos no Oriente Médio? O que daquela cultura está tatuada em você?

Não muito. Quando era adolescente, aos domingos meu pai e minha avó de ori-gem síria, cozinhavam uma comida árabe muito gostosa. Depois que crescemos não mantivemos esse hábito. Devo ter até pa-

rentes por lá, mas não conheço. Está mais na alma, no sangue!

Então qual o seu sonho das mil e umas noites?

Hahaha... Eu tenho tido uns sonhos ul-timamente de construir um espaço de en-saio, de estudos de teatro onde se possa ensaiar, fazer leituras, outras produções também... Um lugar que respire teatro, de experiências...

Mas que tenha função didática também, de ensino?

Não, nada ligado a ensino, mas voltado a experiências, onde circulem pessoas de arte, mas não centralizado em ninguém, um espaço de livre pensamento. Estou pensan-do bastante nisso.

Fale um pouco da peça nova.Essa peça é uma delícia. É a encenação

de “Bodas de Fígaro” de Pierre Beaumar-chais, de 1778, anterior a Moliére. É uma comédia que teve sua primeira apresen-tação em 1784 devido a censura da épo-ca, por ser uma crítica a nobreza, e foi um marco precursor da Revolução Francesa. É a continuação de sua outra peça “Bar-beiro de Sevilha”, de 1775. Ambas tive-ram adaptações para ópera: Barbeiro de Sevilha por Rossini em 1816 e Bodas Fíga-ro por Mozart com livreto adaptado por Lorenzo da Ponte em 1786.

Nós estamos adaptando o texto original da peça, mas com as músicas da ópera de Mozart, e transpondo para ritmos brasileiros, xaxado, xote, frevo, samba onde todos os ato-res tocam os instrumentos também, não há somente músicos separados de atores. Então tem viola, violão, zabumba, saxofone, clarine-te, agogô, sanfona, zabumba, triângulo, flau-ta, etc. É um espetáculo bastante complexo, com uma trama bem intrincada, tipo vaude-ville, mistérios a serem descobertos, e o de-talhe de cantar e tocar junto a representação. Eu vou tocar piano para você ter uma ideia. A direção musical é do Leandro Castilho e tea-tral do Daniel Herz, que é do grupo “Atores de Laura” e conta com um elenco de 10 pessoas.

Não percam a estreia em 14 de novembro no Teatro Laura Alvim. Esperamos todos lá!

Solange Badim e Cezar Sepulveda

Sergio e Solange em 2011

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Inauguração dia 07 de novembro, às 18h30, com a Banda Arizona.

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