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Impresso em Papel Reciclado [ Págs. 8/9 ]

Jornal Maio Final

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Jornal Maio

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Impresso em Papel Reciclado

[ Pgs. 8/9 ]

AO LEITORronto, mais um Jornal S Sertanejo saiu do forno, com muita qualidade, suor e perseverana, no esquecendo, com muito trabalho e fora que s Deus pode nos dar nessa hora. Estamos muito felizes com a aceitao dos leitores e patrocinadores que abraaram esta edio especial, no que ela seja mais importante que as outras anteriores e as que viro, mas especial pois a 3, a 4 com certeza ser mais especial ainda. Quando nos deparamos com um jornal pronto, ainda molhado, nos enchemos de orgulho e dizemos para ns mesmo: parabns, voc conseguiu. J virou clich mas como se fosse um filho, pois a luta no pouca, so mais NO que SIM que ouvimos e no podemos deixar a peteca cair. Me comparo h um grande violeiro que com suas 10 cordas tem de fazer um belo espetculo e se quebram algumas cordas, ele no pode parar, e toca at sair sangue nos dedos. Mais uma vez agradeo ao nosso Pai Deus e Seu Filho Jesus Cristo por

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ter me alimentado de sade e sabedoria nessa batalha. Tambm tenho algumas pessoas a agradecer, mas alm de minha me Maria Nivalda, meu irmo Cristyan e alguns amigos, no vou citar nomes, pois sempre vem reclamaes depois dizendo que esqueci de um e de outro. Como falei que no citarei nomes, mas posso citar parceiros, como o Grupo FIEL, parceiros em duas edies seguidas, sintam-se todos abraados. Aos parceiros das casas de eventos, bares e restaurantes, s duplas que sempre nos atendem e ficam orgulhosas em participarem do nosso jornal. Para finalizar, lembro a todos os leitores e futuros anunciantes que, a vida no vivida apenas em um dia, temos muito pela frente, tropeos, derrotas, chateaes, mas sempre h uma luz no fim do tnel, sempre existe uma esperana, no devemos desistir de nossos objetivos traados, devemos sim nos reerguer aps uma queda e no pensar que aquele problema pode piorar, e dizer sempre pra si mesmo, EU TENHO DEUS COMIGO E ELE MAIOR QUE MEU PROBLEMA. J ia me esquecendo, o Dunga no levou o Neymar nem o Ganso, mas mesmo assim vamos torcer por nossa seleo, que venha o HEXA. Brasil-

uiuiuiuiuiuiuiu. Obrigado mesmo de corao a todos, desejo uma boa leitura, apreciem sem moderao, e se for dirigir, no leia.

Deus abenoe a todos.

Jos Reinaldo Ap. Machado Editor Chefe

EXPEDIENTE

Av. Portugal n 808, ao lado do EXTRA

DE 08 A 20 DE MAIO

DE 08 A 20 DE MAIO

produo mundial de trigo em 2009/10 foi de 668 milhes de toneladas, acrescido das 186 milhes de toneladas de estoques ao final da safra, quantidade que atende o consumo mundial que de 648 milhes de toneladas. Com o incio da semeadura no Cone Sul, a previso de manter a rea com trigo no Brasil com produo estimada em 5 milhes de toneladas, considerando repetio da rea com trigo no RS e reduo de 15% no Paran, mas com crescimento nas regies produtores do Centro-Oeste. Na Argentina, principal concorrente no mercado brasileiro, a previso de aumentar a rea em 1 milho de hectares, com produtividade 38% superior a safra passada. Estes nmeros estaro no centro das discusses do Frum Nacional do Trigo, que acontece dias 11 e 12/05, em Erechim, RS. Para o assistente tcnico da Emater/RS, Atades Jacobsen, antiga a discusso sobre cultivar ou no trigo no Brasil. O Brasil possui aproximadamente 40 milhes de hectares cultivados no vero, em rea de sequeiro, indicando enorme potencial para a ocupao com culturas de inverno. Apesar de termos esta disponibilidade e, ainda que tenhamos avanado muito no que se refere a qualidade, o trigo produzido no pas encontra dificuldades histricas quanto a comercializao do cereal produzido internamente. Em 2009,

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importamos 5,4 milhes de toneladas de trigo, com valores enviados ao exterior de 1,2 bilhes dlares, tendo terra, mquinas, agricultores e indstria disponvel para a transformao deste cereal, avalia Jacobsen. As importaes brasileiras de trigo em 2009 somaram 5.432.117 toneladas ao preo mdio de US$ 221,99/tonelada (t.). Alm das importaes originadas no Mercosul foram importadas 302.324 toneladas do Canad e 214.146 dos Estados Unidos. A importao de farinha foi de 637.537 toneladas (US$ 304,86/t). O Rio Grande do Sul importou 435.329

toneladas de trigo e 49.725 toneladas de farinha. Por outro lado, as exportaes gachas de trigo foram de 307.122 toneladas com cotao mdia de US$ 155,83/t. A safra brasileira de trigo em 2009 foi de 5 milhes de toneladas, e no Rio Grande do Sul de 1,8 milhes. Contabilizando o leilo do dia 29 de janeiro deste ano, atravs do Prmio de Escoamento de Produto (PEP) foram negociadas 1.506.281 toneladas de trigo gacho referente safra 2009. Este instr umento de apoio comercializao, ainda com um

volume menor adquirido atravs da Aquisio do Governo Federal (AGF) praticamente tem sido as nicas formas de transferncia do cereal dos agricultores para a indstria. O produtor precisa saber como essas ferramentas so operacionalizadas no mercado e quais os limites do apoio do governo, ressalta o chefe-geral da Embrapa Trigo, Gilberto Cunha, lembrando que este foi o objetivo de convidar representantes dos ministrios da agricultura, comrcio e CONAB. Os fatores restritivos na comercializao dos gros sero apresentados pelos representantes dos produtores, atravs das cooperativas Cotrijal, Cotripal, Copatrigo e Cotrel. A programao completa do V Frum Nacional do Trigo est disponvel no site da Embrapa Trigo (http://www.cnp t.embrapa.br/ev entos). O custo ser de R$ 15 com direto a almoo. Inscries somente no local do evento, o Polo da Cultura, em Erechim, RS. Informaes com os promotores do evento Emater/RS, Embrapa Trigo e Prefeitura de Erechim, ou atravs dos telefones 54-3316-5927 e 54-3321-5599.

Joseani M. Antunes Embrapa Trigo (54)3316.5800 www.cnpt.embrapa.br

Direito

Autoral

Ps Mortem

dos autores de uma obra indivisvel vier a falecer sem deixar herdeiros ou sucessores, sua parte ser acrescida dos demais. Somente nesses casos os co-autores sobreviventes, ou seus herdeiros e sucessores, recebero a integralidade dos direitos produzidos pela obra. Como se v, as obras de um mesmo autor podem, portanto, passar ao domnio pblico em datas diferentes, conforme a data de falecimento de seu parceiro.OBRAS ANNIMAS E PSEUDNIMAS

s obras escritas por um nico autor sero protegidas por toda sua vida e pelo perodo que vai at 70 anos aps a sua morte, contando-se esse prazo a partir de 1 de janeiro do ano subseqente ao do seu falecimento. J as obras em co-autoria, indivisveis, que so aquelas que so criadas em comum por dois ou mais autores, tero seu prazo computado a partir da morte do ltimo dos co-autores sobreviventes, sendo as remuneraes devidas a todos os seus titulares, inclusive aos que j faleceram h mais de 70 anos, uma vez que a obra que continua protegida. Por outro lado, quando um

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Obras annimas so aquelas cujo autor no tem seu nome indicado por que ele assim decidiu ou por ser ele desconhecido; obras pseudnimas so aquelas cujo autor se oculta sob o nome suposto e no permite que sua identificao seja revelada, tambm denominado "pseudnimo secreto". Segundo a lei, os direitos patrimoniais dessas obras sero exercidos por quem as publicar e o prazo de proteo ser de 70 anos, contados a partir de 1 de janeiro do ano imediatamente posterior ao de sua primeira publicao. Se o autor se fizer conhecer antes de expirado esse prazo, passaro a vigorar as regras vlidas para as obras de autores conhecidos, respeitados os

direitos adquiridos por terceiros durante o prazo em que o autor permaneceu annimo ou se ocultou sob um pseudnimo secreto. As obras de autores falecidos sem deixar sucessores e as obras de autor desconhecido pertencem ao domnio pblico. Embora sejam raros os casos em que um autor, especialmente aps a vigncia da Lei 9.610/98, que no restringiu a cadeia sucessria em matria de direitos autorais, no deixe herdeiros ou sucessores ao falecer, esse fato pode ocorrer. Nesse caso, no tendo parceiros, a obra desse autor passa ao domnio pblico de imediato, em seguida sua morte. As obras de autor desconhecido, transmitidas por tradio, tal como as cantigas de roda e outras do gnero, tambm so consideradas como obras de domnio pblico e podem ser utilizadas livremente. MRCIO GOIANINO DO SUL Advogado especialista em Direito Autoral e Empresarial e scio do Escritrio GOIANINO ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S. Contato: (62) 3215-7676 [email protected]

Matraca do Riso

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Fonte: Internet

Sinal da CruzCaipira confessou com o padre e este, aps ouvir todos os pecados, disse ao caipira: - Meu filho, agora voc se arrepende dos pecados e faz o pelo-sinal. Voc e sabe fazer o pelo-sinal, no sabe, meu filho? - Seu padre, sabe as palavra eu sei, s num sei espai elas na cara.

O Po DuroO capiau, muito do po-duro, recebe a visita de um amigo. A certa altura da conversa o amigo pergunta: - Se voc tivesse seis fazendas, voc me dava uma? Claro, uai! - respondeu o mineiro. - Se voc tivesse seis automveis, voc me dava um? - Claro que sim! - E se voc tivesse seis camisas, voc me dava uma? - No! Porque no! - Porque eu tenho seis camisas!

Trem de Ferro AssassinoO caipira foi ao Rio tentar a vida. Desavisado, entrou na linha frrea e foi andando, ate ser atropelado por um trem. Foi parar no hospital, foi tratado e recebeu alta. S que ficou um pouco traumatizado com o ocorrido. Acabou preso num Shopping Center, acusado de destruir um Ferrorama, enquanto berrava: - Essa desgraa a gente tem que matar de pequeno!

Fonte: Google

Ai Arcides, que vergonha docO amigo fala: - Z sua mui t te traindo com Arcides. - Magina! Ela no me trai no. C t enganado. - Oia Z toda vez que oc sai pr trabai o Arcides vai pr sua casa. Indignado com que o amigo diz, o Z finge que sai de casas e esconde dentro do guarda roupa. Passando umas horas, quem bate na porta? O Arcides. O Z fica olhando pela porta do guarda roupa que est entreaberta e logo v: Sua mui leva o Arcides para dentro do quarto e comea a sacanagem: tira blusa e os peito cai, tira a calcinha e a barriga cai. E l de dentro do guarda roupa o Z pe as mos no rosto e diz: - Ai, meu Deus! Que vergonha do Arcides!!!

Envie sua piada para [email protected] e concorra a prmios do Jornal S Sertanejo. No esquea de mandar seus dados completos e telefone para contato.

Quer ver como era seu artista sertanejo favorito era e como est hoje? Ento escreva para [email protected] e solicite com o nome da Coluna Ontem e Hoje, junto de seu nome completo e concorra a brindes do Jornal e Site S Sertanejo.

ois caipiras chegam na capital. Estavam morrendo de fome e entram num restaurante chique. No sabendo o que pedir, resolvem imitar o rico que estava na mesa ao lado. O rico da mesa pede uma entrada, os dois caipiras: - garom, pra nis tambm... - o rico pede um prato l todo especial, os dois caipiras: garom, pra nis tambm... - o rico resolve repetir o prato, os dois caipiras: - garom, pra nis tambm...- Vai indo assim e os caipiras ainda to morrendo de fome. O rico termina e diz ao garom: poderia arrumar-me um engraxate? Os dois caipiras: - garom, pra nis tambm... - o rico ouvindo isto diz aos caipiras: - olhe, meus amigos, eu creio que um engraxate d para nos trs... Os caipiras imediatamente: No senhor !! o senhor come o seu que a gente come o nosso!!!

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Para 4 pessoas 500 gr. de charque/carne de sol mao de cebolinha verde pimento verde 1 tablete de caldo de carne 1 copo americano de arroz 4 tomates sem pele 1 cebola mdia queijo ralado sal alho leo Preparo Corte em cubinhos o charque. Colocar em uma panela com gua para ferver. Lavar bem em gua fria, escorrer e reservar. Em uma panela, de preferncia de ferro, fritar a cebola bem picadinha e o pimento. Juntar o charque, a cebolinha verde, o alho e deixar fritar mais um pouco. Colocar os tomates picados e, em seguida, o arroz. Refogar e juntar gua o suficiente. Acrescentar o caldo de carne e corrija o sal. No deixar secar totalmente o arroz, pois o gostoso deix-lo suculento. Juntar o queijo ralado e servir. 6 xcaras de gua fervente 2 xcaras de arroz 2 xcaras de leo 800 gramas de linguia defumada e fatiada 1 cebola picada 2 dentes de alho Salsa e cebolinha Sal a gosto Preparo Em uma panela, fritar o alho e a cebola no leo e refogar a linguia. Misturar o arroz e fritar. Acrescentar a gua e o sal e cozinhar. Quando estiver cozido, juntar salsa e cebolinha e servir.

Arroz com Pequi1/4 de xcara de ch de leo ou banha de porco 1/2 litro de pequi lavado 2 dentes de alho espremidos 1 cebola grande picada 2 xcaras de ch de arroz 4 xcaras de ch de gua quente Sal a gosto Pimenta de cheiro ou malagueta a gosto Salsinha, cebolinha picada a gosto Preparo Coloque o pequi no leo ou gordura fria (se usar o fruto inteiro, no preciso cortar, mas cuidado com o caroo). Acrescente o alho e a cebola e deixe refogar em fogo baixo, mexendo sempre com uma colher de pau para no grudar na panela, e respingue um pouco de gua quando for necessrio. Quando o pequi j estiver macio e a gua secado, acrescente o arroz e deixe fritar um pouco. Junte a gua e o sal. Quando o arroz estiver quase pronto, coloque a pimenta de cheiro ou malagueta a gosto. Na hora de servir, polvilhe o arroz com salsa e cebolinha e um pouco de pimenta

3 xcaras de ch de mandioca crua ralada 2 xcaras de ch de acar 3 colheres de sopa de leo ou manteiga 3 ovos 1/2 xcara de ch de queijo ralado 2 colheres de ch de sal 1/2 xcara de ch de leite 1 colher de sopa de fermento em p Preparo Rale a mandioca crua, colocar num pano e espremer bem para retirar o leite. Esfarele a massa. Em uma outra vasilha, misture 2 xcaras de ch de acar e 3 colheres de sopa de leo, 3 gemas, 1/2 xcara de ch de queijo ralado, sal, leite e 3 xcara de ch da massa de mandioca. Bater as claras em neve e misturar, colocando por ltimo o fermento em p. Levar ao forno em forma untada e polvilhada.

RPIDAS E RASTEIRASFoto: DivUlgao

Foto: DivUlgao

ma boa notcia s duplas novas que esto buscando seu espao e que esto sempre visitando aqui o blog. Os irmos Joo Neto e Frederico gravam, no dia 8 de junho, seu novo DVD, apenas com modes, em Goinia. Alm das participaes de Eduardo Costa, Fernando e Sorocaba e Joo Carreiro e Capataz, uma dupla nova participar do DVD. Essa dupla ser escolhida via indicao na internet. Se voc tem uma dupla, basta clicar http://www.joaonetoefrederico.com.br/blog/pro mo_show/cadastra_site.php e se auto-indicar. Joo Neto e Frederico escolhero uma dupla entre as mais votadas. uma chance muito bacana de entrar no meio e tornar seu trabalho mais conhecido.

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Sabe as duas mes que tiveram os bebs trocados, em Goinia, e destrocaram na semana passada? Elas estiveram, hoje, no programa da Ana Maria Braga, e receberam um presente. A dupla Joo Carreiro e Capataz doou uma casa a cada famlia, uma perto da outra, em quarteires vizinhos. Eles no estiveram no programa, foram representados por seus seus empresrios. A apresentadora comentou que no conhecia pessoalmente a dupla, mas eles chegaram a participar do "Mais Voc", rapidamente, no ano passado, quando fizeram a doao de uma marcenaria completa.

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oo Carreiro e Capataz ajudam mes de Goinia.

cantor Luciano, que acabou de lanar seu novo disco ao lado do irmo, Zez di Camargo, est produzindo o primeiro DVD da dupla Laluna e Vincius. Vincius amigo de Luciano de longa data, alm de ser compositor reconhecido e filho da Ftima Leo. O DVD ser gravado em julho, em Sorocaba, interior de So Paulo, e contar com a participao do cantor Edson, da Ftima Leo, e das duplas Felipe e Falco e Zez di Camargo e Luciano.

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m 2010 acontece a 17 edio do Prmio Multishow de Msica Brasileira. A escolha dos vencedores acontece em duas etapas. Na primeira, o pblico escolhe, nas onze categorias, os destaques nacionais de 2009. A primeira fase se inicia no dia 22 de fevereiro e se encerra no dia 23 de maio. A segunda comea logo em seguida (27 de maio), dessa vez j com os cinco mais votados em cada categoria concorrendo ao prmio. Os votos podem ser feitos pela internet at o dia 22 de agostoCredicard Hall, em So Paulo.

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m 1982, o Trio Parada Dura sofreu um acidente de avio que deixou Barrerito, vocalista, paraplgico. Pouco mais de seis anos aps o acidente, o Trio se separou e Barrerito iniciou sua carreira solo. O sucesso dessa nova carreira se baseou na tristeza ao extremo de suas novas canes. Foram nove CD's, com vrios sucessos, mas essa fase ficou mesmo marcada pelas letras que narravam seus dramas como cadeirante. O estilo de cantar e a voz dele sempre foram tristes. Essas caractersticas somadas as novas letras tornaram tudo muito mais dramtico. As msicas O cantor das andorinhas e Onde esto os meus passos foram as mais conhecidas. Existem outras duas msicas obrigatrias, alm das j citadas, que resumem toda essa fase: Cadeira amiga e Maldito avio. So letras pesadas, o intuito era realmente tocar diretamente as pessoas e chamar a ateno para aquela situao. Existem frases como Cadeira amiga, pedao do meu corpo, Cadeira de rodas que sempre acomoda esse corpo-metade, Cadeira, voc a vida que ficou perdida na imensido, Avio, maldito avio que levou metade de mim. um bom exemplo de que a msica sertaneja no precisa ficar sempre em cima de um mesmo assunto batido, mesmo que o exemplo se d em cima de um drama pessoal.

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