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Brasília - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição 085 Rádio Comunidade promove debate sobre Segurança Pública em Ceilândia Luzia de Paula é Campeã na apresentação de projetos Deputada Sandra Faraj defende, em plenário, moção de repúdio Governo cria grupo para discu- tir medidas no setor automotivo Jovem criada por lésbicas diz que sentiu falta do pai ANUNCIE CONOSCO A SUA EMPRESA E SERVIÇO (61) 9233-7593 www.facebook.com/franciscoassismonteiro.monteiro.7 Página 04 Página 07 Página 06 Página 08 Página 05 Mesa Redonda com os convidados debateu Segurança na Rádio Comunidade DF

Jornal mundo abril ed 85

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Brasília - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição 085

Rádio Comunidade promove debate sobre Segurança Pública em Ceilândia

Luzia de Paula é Campeã na apresentação de projetos

Deputada Sandra Faraj defende, em plenário, moção de repúdio

Governo cria grupo para discu-tir medidas no setor automotivo Jovem criada por lésbicas diz que

sentiu falta do pai

ANUNCIE CONOSCO A SUA EMPRESA E SERVIÇO (61) 9233-7593 www.facebook.com/franciscoassismonteiro.monteiro.7

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Mesa Redonda com os convidados debateu Segurança na Rádio Comunidade DF

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 2

MONTEIRO DA RÁDIOJORNALISTA PROFISSIONAL

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QNM 18 Conj. “A” Lote 36 SL 201/202 Ceilândia Centro-DF

No momento em que o Congresso Na-

cional reabre o debate sobre reforma política, ganha relevância o tema do voto: trata-se de um dever ou um di-reito do cidadão? Cris-taliza-se o escopo do voto como direito das pessoas, na crença de que carrega semelhan-ça com outros direitos consagrados no art. 5º da Constituição, como a inviolabilidade à vida, à liberdade, à igualda-de, à segurança e à propriedade. O pres-suposto ancora-se no princípio do livre arbí-trio, que confere ao in-divíduo a liberdade de escolha, diferente da imposição ao eleitor de comparecer às urnas para sufragar o nome de seus representan-tes.A obrigatoriedade do voto foi imposta na época do Brasil rural, alojando-se no Código Eleitoral de 1932 e se tornando norma cons-titucional em 1934. O eleitorado era de ape-nas 10% da população adulta. Havia o temor de que a pequena par-

PELO VOTO FACULTATIVOticipação popular tor-nasse o processo ilegí-timo. Hoje, a paisagem brasileira é essencial-mente urbana e os de-safi os são bem maio-res. As contrafações se multiplicam. O caráter amorfo de mais de 50% do eleitorado é respon-sável por muitos deles, traduzindo a incipiente experiência do sistema democrático. Hoje, o voto é compulsório, ex-ceção feita aos jovens entre 16 e 18 anos, eleitores com mais de 70 anos e analfabetos. Quem deixar de votar e não apresentar justi-fi cativa plausível estará sujeito a sanções.Nossa democracia so-freria caso o voto fosse facultativo? Haveria de princípio, uma quebra de 35% na participação popular nas eleições. Tomando como referên-cia o eleitorado do ano passado –141.824.607 eleitores – cerca de 92 milhões poderiam com-parecer às urnas. Esse volume não signifi caria enfraquecimento da democracia represen-tativa. Vejamos. Mes-mo com o voto obriga-

tório, a somatória de abstenções, votos nu-los e em branco produz uma quebra de quase 30% no resultado ge-ral, conforme se viu no pleito de 2014, quando mais de 41 milhões fi -caram de fora da pla-nilha da apuração. Já o voto facultativo, sig-nifi cando liberdade de escolha, participar ou não do processo elei-toral, é uma decisão da consciência de cada cidadão. Se milhões de eleitores se abstêm de votar, por espontânea vontade, outros mi-lhões poderão compa-recer às urnas.. Assim, o processo registraria índices bem menores de votos nulos e bran-cos.Atente-se para o fato de que o eleitor desin-teressado tem difi cul-dade de distinguir perfi s sérios de outros. Ignora o fato de que seu can-didato, bem aquinhoa-do pelo voto, poderá ter de ceder o lugar a outro, de inexpressiva votação. É falaciosa a tese de que a obriga-toriedade do voto for-talece a política. Fosse assim, Estados Unidos e países europeus, ter-ritórios que cultivam uma forte democracia, adotariam o voto com-pulsório. O fato de se ter, nos EUA, partipa-ção de menos de 50% do eleitorado não signi-fi ca que a democracia seja mais frágil que a

de outras nações. Na Grã-Bretanha, com o sufrágio facultativo, a participação chega a 70% nos pleitos para a Câmara dos Comuns, e na França, a votação para a Assembleia Na-cional alcança cerca de 80% dos eleitores.Apenas em 24 países o voto é obrigatório. Não será ele a melhorar os padrões políticos. A elevação moral de um povo decorre do seu ní-vel de desenvolvimento cultural e educacional. Na lista do voto obri-gatório, estão os paí-ses da América do Sul, com exceção do Para-guai, enquanto o voto facultativo se insere em países do Primeiro Mundo, os de língua inglesa e quase todos os da América Cen-tral. Nas democracias históricas, a maioria dos eleitores desenvol-ve percepção aguda, exercitando a crítica com base no conheci-mento. As liberdades individuais constituem matéria-prima dos pa-drões de decisão po-lítica. Deixar de votar constitui, portanto, um ato de consciência cí-vica porque os cida-dãos são bem informa-dos sobre candidatos, programas, propostas e alianças. O voto fa-cultativo fará bem ao aperfeiçoamento da democracia no país. E ao Brasil. (Apoio JMN/RC)

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Brigadeirão Tireóide - Saiba por que esta glându-la no pescoço está provocando tanto Alarme.

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Dis

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LUZIA DE PAULAA voz da comunidade

MercadoMulheres

empreendedoras.

PsicologiaO medo de errar!!!

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Corte de Cabelo que combina com seu rosto.

Morango estimula a beleza femi-nina

Até que o divórcio vos separe Dicas de como fazer arroz soltinho sem usar a famosa “Panela de Arroz”

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 3CDH debate projeto de terceirização

O senador Hélio José (PSD/DF) partici-

pou da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal que dis-cutiu a regulamentação da terceirização no Brasil (PL 4.330/2004, na Câmara dos Deputados).Durante o debate o presi-dente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), minis-tro Antonio José de Barros Levenhagen, falou que até o projeto ser sancionado o TST continuará aplicando a Súmula 331, que veda a

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse

nesta quarta-feira (8) que a campanha de vacinação contra o vírus da gripe vai começar no dia 4 de maio. Ele anunciou a data du-rante uma audiência na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) no Senado. Segundo a assessoria da pasta, a campanha terá duração de três semanas. Normalmente, a campa-nha é realizada no fi m de abril, mas neste ano foi adiada para que as doses incorporassem uma nova cepa de vírus que se tor-

nou comum no hemisfé-rio Norte. De acordo com a assessoria do ministro, o adiamento não vai tra-zer prejuízo à população, porque o indicado é que as doses sejam adminis-tradas antes de o inverno começar. A vacina é indicada para qualquer pessoa, mas ido-sos, gestantes e crianças são considerados grupos prioritários e podem rece-ber a dose gratuitamente em postos de saúde. Isa-dora Peron.

Apoio JMN/RC

Senador Hélio José (PSD/DF)

Vacinação contra vírus da gripe começa em 4 de maio, diz ministro

Foto: Divulgação

terceirização para as ativi-dades-fi m das empresas. O procurador do Ministé-rio Público do Trabalho (MPT) Helder Amorim dis-se que para o MPT o pro-jeto é inconstitucional.O Senador Hélio José fa-lou da importância do tra-balho do servidor público e que existem diversas áreas que não devem ser terceirizadas. O trabalho desenvolvido por esses profi ssionais são essen-ciais para o bom funciona-mento do Estado, por isso precisam de trabalhado-res capacitados e que de-

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ujo senvolvam as tarefas com

seriedade.Os palestrantes falaram que os parlamentares precisam ter cuidado com projetos que diminuem ou tirem direitos já adquiri-dos, como é o caso do PL 4330/2004. Dados divul-gados pela CUT no dossiê “Terceirização e Desen-volvimento: Uma Conta Que Não Fecha” apontam a existência, em 2013, de quase 13 milhões de ter-ceirizados no país, o que corresponde a 26% do mercado formal de traba-lho, além disso, eles re-cebem, em média, 24% a menos, trabalham três horas semanais a mais e

fi cam a metade do tempo no emprego.Hélio José fi nalizou falan-do que é preciso analisar o projeto e abrir o debate mais vezes. “Os direitos dos trabalhadores pre-cisam ser defendidos e esse projeto não pode ser aprovado do jeito que foi na Câmara dos Deputa-dos”, afi rmou.O projeto amplia a tercei-rização para todos os se-tores, inclusive nas vagas relacionadas à atividade-fi m das empresas contra-tantes. Atualmente, só é permitida a terceirização em atividades-meio, como limpeza e segurança, por exemplo. (Apoio JMN/RC)

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 4

Segundo o ministro-chefe da Casa Ci-vil da Presidência,

Aloizio Mercadante, os estudos a serem feitos em conjunto com a Anfa-vea têm como objetivo o estímulo aos investimen-tos, aumentar a competi-tividade e estruturar uma política de exportações para o setor, buscando novos mercados regio-nais, como o Mercosul e o continente africano, por exemplo. Mercadante destacou o Plano Nacio-nal de Exportações como uma importante ferramen-ta para atender às deman-das do setor.“Hoje nós somos o quarto mercado mundial de ven-da de automóveis, somos o oitavo produtor mundial e temos mantido um nível

Governo cria grupo interministerial para discutir medidas de estímulo ao setor automotivo

A presidenta Dilma Rousseff se reuniu com representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) nesta quarta-feira (1º). Foi defi nida a criação de um grupo interministerial que vai estudar propostas para impulsionar o

desenvolvimento do setor, que representa cerca de 23% do PIB industrial do País, segundo estimativas da entidade

Deputada Liliane Roriz comemora os 44 anos de Ceilândia com Sessão Solene

A Administração de Ceilândia fi cou lota-da nesta sexta-fei-

ra, dia 27 de março, por moradores, lideranças co-munitárias e autoridades que estiveram presentes na Sessão Solenes pro-posta pela vice-presiden-te da Câmara Legislativa, deputada Liliane Roriz. A parlamentar ouviu os mo-radores e comemorou os 44 anos da cidade. Liliane homenageou pes-soas com ligações fortes com a cidade. E discur-

sou para os presentes, lembrando a história do surgimento de Ceilândia. “em 1969, Brasília já ti-nha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma po-pulação de 500 mil habi-tantes em todo o Distrito Federal. Na época, o en-tão governador Hélio Pra-tes criou um grupo para erradicar essas favelas, que logo depois se tornou uma Campanha de Er-radicação das Invasões, a CEI, até que se che-

gasse ao assentamento propriamente dito dessas pessoas que necessita-vam tanto de um lar, de dignidade, de ter o direito de escreverem suas his-tórias e de suas famílias”. No entanto, muitos mo-radores de Ceilândia lem-braram de Joaquim Roriz, ex-governador do DF por quatro vezes e pai de Li-liane. “Sinto a força da nossa gente e me sinto mais forte com isso em apoiar e continuar levan-do o discurso de gran-

des políticos, como Hélio Prates e como Joaquim Roriz, que não se deram por vencidos com a falta de moradias para os mo-radores do DF, que não mandaram polícia para tirar ninguém de invasão alguma e que fi zeram sim, grandes planos de assentamentos, mudan-do, de uma vez, o desti-no de tantas famílias, que antes estavam fadadas a serem apontadas como ‘faveladas’ e hoje estão aqui, como estão em Sa-mambaia, no Recanto, no Riacho Fundo, no Varjão, na Estrutural, e em tantos outras cidades e não são ‘favelados’. São morado-res!”, disse a parlamentar. “Hoje, quando eu chego aqui e vejo o que aque-las famílias que estavam desacreditadas em se amontoando em barracos sub-humanos consegui-ram fazer em apenas 44 anos, eu me emociono e sinto muito orgulho”, com-pletou a vice-presidente da Câmara.

( Apoio JMN/RC/RQ)

de produção em torno de três milhões de unida-des. Então foi um salto extraordinário que o país deu e esses momentos de difi culdade, de retra-ção, são momentos para você se debruçar sobre a agenda e buscar au-mentar a produtividade, a competitividade, o investi-mento, remover obstácu-los, burocracia, entraves, então as difi culdades são sempre também oportu-nidades para nós avan-çarmos. Eu entendo que essa reunião hoje foi uma pauta muito positiva e que abre importantes opor-tunidades para o setor”, afi rmou o ministro.Para o presidente da Anfavea, Luiz Moan, as medidas propostas pelo governo são necessá-

rias e fundamentais para retomar o ritmo da ati-vidade econômica bra-sileira. “Nós mostramos claramente à presidenta e aos seus ministros o apoio do setor ao ajuste fi scal, consideramos ne-cessário, consideramos até que a aprovação das medidas desse ajuste devem acontecer o mais rápido possível para que possamos retomar o ritmo de atividade econômica”, avaliou. As propostas da Anfavea serão discutidas pelo grupo interministe-rial, que será formado pela Casa Civil, Ministério da Fazenda, Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio, Ministério das Cidades e Ministério das Relações Exteriores.“Nós trouxemos várias

sugestões de medidas estruturantes para o se-tor, não necessariamente pensando no curto prazo, mas sim em uma indús-tria mais forte no médio

e no longo prazo. E fi ca-mos muito satisfeitos com a criação de um grupo in-terministerial de estudos, com a participação da Anfavea, e com certeza

desse grupo várias medi-das estruturantes e impor-tantes para o setor serão aprovadas”, afi rmou ao . Blog do Planalto. (Apoio JMN/RQ/RC)

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Presidenta Dilma Rousse� e representantes do setor automotivo discutiram hoje (1º) medidas de estímulo à atividade industrial.

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 5

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Rádio Comunidade promove debate sobre Segurança Pública

Houve uma intensa participação da comunidade de Ceilândia durante as discussões no programa

A Rádio Comunida-de DF (98.1 FM) em parceria com

o jornal Mundo de Notí-cias promoveu no último dia 10/04 mais um deba-te com a participação do ouvinte, que teve como tema principal Seguran-ça Pública em Ceilândia. O programa Linha Direta é apresentado pelo jorna-lista Monteiro da Rádio. Durante as discussões houve a participação do senador Hélio José, da deputada Luzia de Paula, do deputado Júlio César.O debate teve a partici-pação de autoridades lo-cas como: o comandante

do 10º BPM de Ceilândia Norte, tenente-coronel Adriano Meirelles Gonçal-ves, do comandante do 8º BPM de Ceilândia Sul te-nente- coronel tenente-coronel Alcenor Pereira dos Santos, do adminis-trador local, Vilson José de Oliveira e outros re-presentantes da Polícia Militar e ainda a presença do prefeito do Condomí-nio Privê Élvio Meireles, do Presidente do Instituto da Criança e Adolescente Wellington César, e líde-res comunitários.O administrador de Cei-lândia informou que o governo está trabalhando

para que as coisas vol-tem à normalidade “pois todos nós sabemos das difi culdades enfrentadas pela atual administração, porém estamos traba-lhando diuturnamente para que logo, logo o ci-dadão possa se orgulhar cada vez mais de nossa cidade”, enfatizou.O tenente-coronel Alce-nor Pereira dos Santos, destacou que a comu-nidade de sua área de atuação demonstra tran-qüilidade justamente pelo trabalho que vem sendo realizado pela polícia, não só no combate dire-to à criminalidade, mas

também em ações pre-ventivas de segurança.O comandante do 10º BPM Ceilândia Norte, tenente-coronel Adria-no Meirelles destacou o trabalho social da PM e as ações preventivas, bem como a realização de operações repressi-vas em toda Ceilândia, com ênfase também na BR-070. O coronel pediu o apoio da coletividade no sentido de informar e denunciar as infrações cometidas pelos delin-quentes. O prefeito do Condomínio Privê Élvio Meireles fa-lou sobre aquele setor e reivindicou mais atenção dos órgãos competentes para o Privê. Ele enfati-zou que tanto a questão física do bairro, quanto o item segurança estão a desejar. Segundo ele as ruas precisam de reparos e de mais rondas por par-te da PM. O jornalista Monteiro re-passou às autoridades as reivindicações da comu-nidade sobre segurança, ao tempo em que cobrou providências para que a cidade e a população possam sentir-se cada vez mais seguras. Apoio JMN/RC/RQ)

Jornalista Monteiro da Rádio conduziu o debate

Comandante do 10ª BPM Adriano Meirelles

Comandante Alcenor Pereira do 8ª BPM

O administrador de Ceilândia,Vilson José de Oliveira participou do debate

Ao centro o jornalista Monteiro e seus convidados ( PM - Da Silva, Adminis-trador de Ceilândia Vilson José de Oliveira, Élvio Meireles , Comandante 8ª BPM -Alcenor Pereira dos Santos , Edson Lima, Wellington José do Institudo da criança e adolescente, e Comodante 10ª BPM Adriano Meirelles).

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 6ÓDIO IMPLACÁVEL: Presidente da AGEFIS que diz sentir “nojo” de moradores de condomínios, monta operação de guerra para der-rubar casas, muros e cercamentos

Em pouco mais de 100 dias do gover-no Rollemberg, a

presidente da AGEFIS - Agencia de Fiscalização do Distrito Federal, Bruna Pinheiro, pretende ir mes-mo às vias de fatos contra três grandes condomínios situados no altiplano leste e no Setor Habitacional São Bartolomeu que há mais de 20 anos encon-

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tram se com os seus pro-cessos de regularização tramitando como exigem as regras dentro do GDF.Fontes situadas dentro da AGEFIS informaram ao Radar nesta segunda-fei-ra que as operações que estão sendo ainda mon-tadas e têm o objetivo de derrubar casas, muros, guaritas e cercamentos dos parcelamentos.O pla-

no foi divulgado pela pro-pria AGEFIS no fi nal da semana passada.De acordo com informa-ções chegadas ao blog, Bruna Pinheiro, que dis-se durante uma reunião do Conselho de Planeja-mento do Distrito Federal (CONPLAN) que sente “nojo” de moradores de condomínios, apesar de até pouco tempo ter mo-rado do Condomínio Ville de Montaigne, teria dito que não aceita interferên-cia política de quem quer que seja dentro da AGE-FIS.O recardo de Bruna teria sido direcionado à pre-sidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Câmara Legislativa, Tel-ma Rufi no (PPL), que no sábado passado saiu em defesa dos apavorados moradores do condomínio Mini Chácaras constituído e consolidado há mais de 20 anos.O condomínio estaria na lista de derrubadas

de Bruna Pinheiro, bem como também estaria contando da mesma agenda de operações da Agefi s os condomínios Prive Morada Sul e o Es-tancia Quintas da Alvora-da no Setor Habitacional São Bartolomeu.Este último serviu de pal-co das “rodas de conver-sas” do então candidato a governador Rodrigo Rollemberg durante a campanha eleitoral. Rol-lemberg, ao pedir votos, jurou de pês juntos que o seu governo não derru-baria os sonhos daqueles que construiram suas ca-sas e que o direito a mo-radia seria respeitado.A Deputada Telma Rufi no marcou para esta manha (14) uma audiência com o presidente da Terracap, Alexandre Navarro Gar-cia, e levará com ela os representantes do condo-mínio Mini Chácaras do Lago Sul.

(Ascon RCN/Apoio JMN/RC/RQ)

Deputada Sandra Faraj defende, em plenário, moção de repúdioem plenário, moção de repúdio

Deputada Sandra Faraj (foto) de-fende, em ple-

nário, moção de repú-dio à resolução federal que autoriza o uso de banheiro, conforme a opção sexual das pessoas. Deputados petistas se retiraram e prejudicaram a vota-ção. (Apoio JMN/RC)

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 7Autoridades no aniversário de Ceilândia: 44 anos

Jovem criada por lés-bicas diz que sentiu

falta do pai e critica gays: “Seus fi lhos estão sofren-do” Escrito por: Reda-ção Em: 25/03/2015 A militância homossexual tem, entre suas princi-pais bandeiras, a adoção homoparental como um dos pontos símbolos de sua luta por mais leis que os benefi cie. Dentre os opositores dessas ques-tões, a adoção de fi lhos por casais homossexuais é também um dos pon-tos de maior estresse. E essa semana, o deba-te ganhou um capítulo extremamente curioso. Uma mulher norte-ameri-cana de 31 anos, criada por um casal de lésbi-cas, escreveu uma carta aberta aos ativistas gays falando de sua experiên-cia de vida e alertando os homossexuais de que o modelo proposto por eles para criar seus fi lhos traz efeitos colaterais indese-jados. Intitulada “Querida Comunidade Gay: Seus Filhos Estão Sofrendo”, a carta de Heather Bar-wick é uma crítica aberta e pontual à adoção homo-parental: “Não é porque vocês são gays. Eu amo muito vocês. É pela pró-pria natureza do relacio-namento entre pessoas do mesmo sexo”, expli-ca a autora da carta. No texto, Heather conta que sua mãe deixou seu pai quando ela tinha dois ou três anos e passou a mo-rar com outra mulher, que a tratava “como se fosse sua própria fi lha”, porém ela sentiu falta do pai na infância. Heather explica ainda que foi criada em um ambiente de bastan-te liberdade, cercada por homossexuais amigos de

sua mãe e sua madras-ta, porém, sofreu com a falta de referência mas-culina: “Casamento entre pessoas do mesmo sexo signifi ca privar a criança de um pai ou uma mãe dizendo que não impor-ta, que é tudo o mesmo. Mas não é”, observa. Na carta, ela explica que teve preocupações de como seria encarar a vida matrimonial quando ela se casasse, já que não é lésbica e não sabia como seria o casamen-to entre dois heterosse-xuais: “Eu não sou gay, mas a relação que tinha como modelo antes era entre duas mulheres”, destaca, lembrando que não tem ódio dos homos-sexuais ou daqueles que adotam crianças: “Muitos de nós, muitos de seus fi lhos, estão sofrendo. A ausência do meu pai criou um grande vazio em mim e eu sofria todo dia por não ter um. Eu amo a parceira da minha mãe, mas outra mãe nun-ca substituirá o pai que eu perdi”, conclui. Hoje, casada, Heather tem quatro fi lhos. A defesa da família tradicional vem ganhando força entre os próprios homossexuais, que acreditam que o di-reito dos gays em formar suas próprias famílias não torna o modelo ba-seado em um homem e uma mulher esteja ultra-passado ou seja prejudi-cial. O caso recente mais vultoso foi o da dupla de estilistas Domenico Dol-ce e Stefano Gabbana, que discutiram publica-mente com o cantor El-ton John a respeito da adoção de crianças por casais gays. Fonte: G1 DF /Apoio JMN/RC/RQ

Jovem criada por lésbicas diz que sentiu falta do pai

O desfi le cívico foi um diferencial no ani-

versário de 44 anos de Ceilândia –DF. A apresen-tação do desfi le foi pres-tigiada pela população e por várias autoridades, como o vice-governador do DF, Renato Santana, a Deputada Luzia de Paula, o administrador da cidade Vilson José de Oliveira, nosso amigo Monteiro da rádio e a nossa Secre-tária de Esportes do DF a ex - jogadora de vôlei Leila Barros. (Apoio Monteiro da Rádio)

Dep. Luzia de Paula, Vice Governador Renato Santana, Adm.(Ceilândia) Vilson José de Oliveira, Jornalista Monteiro da Rádio, e a Sec. de Esportes do DF, Leila Barros.

Uma História de Lutas e Vitórias

O advogado de Águas Lindas de Goiás Márcio Um-

berto Pereira, 66, há vinte anos presta seus relevan-tes serviços a esta comu-nidade, inclusive como Defensor Público dos di-reitos dos mais humildes. É amigo da comunidade em todos os momentos: dia e noite. Um Sacerdo-te da advocacia brasileira

no Planalto Central.Ainda menino, pelas es-treitas ruas da histórica São José da Laje, Ala-goas, correndo sobre as pedras que margeavam os rios da cidade. Era no ranger dos carros de boi que ecoava nos vales, vin-do dos Engenhos de ca-na-de-açúcar que Márcio sonhava com aquele grito de liberdade impregnado

nas esquinas do pensa-mento de seu povo. Pois, foi justamente ali, que o ideário de uma raça hu-mana se fortalecia na co-ragem e na luta do valente Zumbi dos Palmares.Mudando-se para Maceió onde concluiu as etapas dos estudos primários e secundários, Márcio via sua juventude fl uir sob os ventos Norte do Oceano Atlântico e as noites quen-tes da capital alagoana.Formou-se em Direito e saiu atrás de seus objeti-vos em Brasília. Contudo, ao avistar as paisagens do Parque da Barragem, depois Águas Lindas de Goiás, viu-se no refl exo do espelho d’água da Bar-ragem do Descoberto e no verde que predominava na região.“É aqui que vou viver e ver o tempo passar sem me preocupar, e me forta-lecer para o bom comba-

te, e combater”, relembra Márcio. Em fevereiro pró-ximo Márcio completa 67 anos onde um terço deste tempo foi dedicado ao tra-balho humanitário nesta região.Humilde e amante de sua profi ssão Doutor Márcio continua nos Tribunais da vida fazendo valer a ci-dadania e os direitos das classes sociais. Doutor Márcio é um Símbolo de Águas Lindas onde plan-tou inúmeras amizades em terreno fértil e dura-douras.Em sua acolhedora resi-dência no Jardim Querên-cia Doutor Márcio recebe seus amigos com muita alegria “pois desta vida o que se leva de verdade é a amizade e o amor de nos-sos semelhantes”, diz Márcio.

Redação: Alberto Pessoa

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Brasília - DF - 1ª Quinzena de Abril de 2015 - Edição - N. 85 8

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FEIRA DO PRODUTOR E ATACADISTA DE CEILÂNDIAQNP 1 Área Especial 1 Setor P.Norte Ceilandia, Brasília, DF Tele (61) 3373-2745

O melhor ambiente para co-merciantes que desejam

comprar e revender frutas e verduras, (hortifrutigranjei-ros).Venda por atacado e va-rejo. A feira tem 48 mil metros quadrados e, depois da Cea-sa, é a mais importante no que diz respeito à distribuição dos produtos (a maioria horti-frutigranjeiros) no DF. Funcio-nam todos os dias da semana das 05 as 18 hora (exceto aos domingos). (Apoio JMN/RC)

Luzia de Paula é Campeã na apresentação de projetos

“A campeã de apresen-tação de propostas foi

Luzia de Paula (PEN), que protocolou 45 proje-tos de lei. A maioria das iniciativas é relaciona-

da a temas ambientais, como a que cria o progra-ma adote um córrego, o que determina sanções pelo desperdício de água e o que proíbe a criação

de animais para extra-ção de peles no DF. “Os temas ambientais são o foco do nosso partido. Optei por apresentar um grande número de propo-sições no início do man-dato para que houvesse bastante tempo para apreciação”, justifi ca Lu-zia.

Para a deputada Luzia de Paula, são coisas

simples e que fazem a diferença. “Minha vida sempre foi com muito trabalho. Conheço bem como a Câmara Legis-lativa funciona. É lógico que não será fácil a apro-vação de todos, mas es-tamos aqui para trabalhar e buscar o melhor para a sociedade”, fi naliza.

(Apoio JMN/RC)

MP investiga pagamento irregular de grati� cações pela Prefeitura de Águas Lindas

Levando em conside-ração a notícia de fato de que os servi-

dores públicos lotados na rede municipal de educa-ção de Águas Lindas de Goiás, apesar de preen-cherem os requisitos le-gais e terem postulado o pagamento, não estão recebendo gratifi cação de incentivo profi ssional

prevista em lei, no equi-valente a quinze por cen-to dos vencimentos, a 3ª promotoria de Justiça de Águas Lindas, através do do titular Wagner de Ma-galhães Carvalho, instau-rou inquérito civil público para apuração do caso.Como providência inicial, para fi ns de instrução do feito, o parquet requisi-

tou à prefeitura do muni-cípio cópias integrais dos estatutos dos servidores públicos e do magistério municipal, além de outras normas que eventual-mente tratem do tema da gratifi cação profi ssional. São informações do por-tal Águas Lindas News. Fred Lima. (Apoio JMN/RC)