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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição 084 Ceilândia completa 44 anos O senador Hélio José defendeu os direitos e a valorização da carreira de Analista de Infraes- trutura (AIE) Moradores de Ceilândia apresen- tam demandas à Câmara Legisla- tiva Aconteceu a 3ª Convenção Nippolight Cerimônia no DF Deputada Liliane Roriz quer derrubar veto de governador do DF na Câmara Distrital ANUNCIE CONOSCO A SUA EMPRESA E SERVIÇO (61) 9233-7593 www.facebook.com/franciscoassismonteiro.monteiro.7 Página 04 Página 07 Página 06 Página 03 Página 07 Governador Rodrigo Rollemberg e Vice Renato Santana participaram das comemorações dos 44 anos de Ceilândia. Entre os eventos realizados, a Corrida do Coração, e desfile cívico em comemoração ao aniversário da cidade

Jornal Mundo de Notícias - Edição março de 2015

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição 084

Ceilândia completa 44 anos

O senador Hélio José defendeu os direitos e a valorização da carreira de Analista de Infraes-trutura (AIE)

Moradores de Ceilândia apresen-tam demandas à Câmara Legisla-tiva

Aconteceu a 3ª Convenção Nippolight Cerimônia no DF Deputada Liliane Roriz quer derrubar

veto de governador do DF na Câmara Distrital

ANUNCIE CONOSCO A SUA EMPRESA E SERVIÇO (61) 9233-7593 www.facebook.com/franciscoassismonteiro.monteiro.7

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Página 07

Governador Rodrigo Rollemberg e Vice Renato Santana participaram das comemorações dos 44 anos de Ceilândia. Entre os eventos realizados, a Corrida do Coração, e desfi le cívico em comemoração ao aniversário da cidade

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Pça Monteiro Lobato,Qd.Lote 01.Centro.Caldas Novos Goiás

Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 2

MONTEIRO DA RÁDIOJORNALISTA PROFISSIONAL

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Em 1969, com apenas nove anos de funda-

ção, Brasília já tinha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma população de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Na-quele ano, foi realizado em Brasília um semi-nário sobre problemas sociais no Distrito Fe-deral. O favelamento foi o mais gritante. Re-conhecendo a gravida-de do problema e suas conseqüências, o go-vernador Hélio Prates da Silveira (gaúcho de Passo Fundo) solicitou a erradicação das fa-velas à Secretaria de Serviços Sociais, co-mandada pelo potiguar Otamar Lopes Cardo-so. No mesmo ano, foi criado um grupo de tra-balho que mais tarde se transformou em Co-missão de Erradicação de Favelas.Foi criada, então, a Campanha de Erradi-cação das Invasões – CEI, presidida pela primeira-dama, dona Vera de Almeida Sil-veira. Em 1971, já es-tavam demarcados 17.619 lotes, de 10x25 metros, numa área de 20 quilômetros quadra-dos – depois ampliada para 231,96 quilôme-tros quadrados, pelo Decreto n.º 2.842, de 10 de agosto de 1988, ao norte de Taguatinga nas antigas terras da Fazenda Guariroba, de Luziânia – GO, para a transferência dos moradores das inva-sões do IAPI; das Vilas Tenório, Esperança, Bernardo Sayão e Co-lombo; dos morros do Querosene e do Uru-bu; e Curral das Éguas

Responda! Temos alguma coisa a comemorar?

Ceilândia completou 44 Anose Placa das Mercedes, invasões com mais de 15 mil barracos e mais de 80 mil moradores. A Novacap fez a demar-cação em 97 dias, com início em 15 de outubro de 1970.Em 27 de março de 1971, o governador Hélio Prates lançava a pedra fundamental da nova cidade, no lo-cal onde está a Caixa D’água. Às 09 horas daquele Sábado, tinha início também o pro-cesso de assentamen-to das vinte primeiras famílias da invasão do IAPI. O Secretário Oto-mar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de ori-gem norte-americana “landia”, que signifi ca cidade (o sufi xo inglês estava na moda). Foi ofi ciado, na chegada das famílias ao as-sentamento, um culto ecumênico em ação de graças. A primeira família assentada na QNM23, Conjunto “P”, lote 12, Ceilândia Sul – é a da Sr.ª Edite Mar-tins, mãe de três fi lhos menores e que recebia de salário 170 cruzei-ros, atualmente moran-do na QNM 23 Conjun-to “A” casa 20.A primeira vez que um ônibus fez a linha Cei-lândia-Plano Piloto foi em 28 de março de 1971, um dia após a chegada da primeira família. Era um coletivo da TCB e a passagem custou 60 centavos. Em 02 de abril de 1971, nasceu de parto normal o primeiro ceilandense, Clébio Danton Melo Pontes, fi lho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte. Clé-

bio se chamaria Cei-lândio, mas graças a interferência do assis-tente social, Reinaldo Pitanga, o pai do meni-no mudou de idéia.A primeira coleta de lixo foi feita pelos garis Se-bastião José Lourenço, Armando Campos So-bral e Antônio da Silva Sobrinho, em 31 de março, sob a coordena-ção do Serviço de Lim-peza Urbana, baseado em Taguatinga, e tendo como veículo de trans-porte o caminhão de placa 547, conduzido pôr Amadeu Pereira da Silva.Em nove meses, a transferência das famí-lias estava concluída, com as ruas abertas em torno do projeto ur-banístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a fi gura de um barril. Nos primeiros tempos foi um drama. A popu-lação carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo, e lutava contra a poei-ra, a lama e as enxur-radas.Em 1972, entra em cena uma jovem for-manda em Serviço So-cial pela Universidade de Brasília, Maria de Lourdes Abadia Bas-tos, convidada para tra-balhar com a assisten-

te social Julimar Mata Machado. Maria de Lourdes Abadia come-çou então a trabalhar no Centro de Desen-volvimento Social – CDS, responsável pela integração social dos moradores do novo nú-cleo habitacional. Logo foi convidado pelo Go-vernador Hélio Prates para assumir a Admi-nistração de Ceilân-dia. Abadia continuou na Administração, nos Governos seguintes – o engenheiro Elmo Serejo, Aimé Lamison, o José Ornelas e José Aparecido – tendo sido, portanto, a responsável pelas bases da Ceilân-dia moderna.Em 27 de junho de 1975, o Decreto n.º 2.842 defi nia a área dos setores M e N de Taguatinga, Dois dias depois, o Decreto n.º 2.943 criava a Admi-nistração de Ceilân-dia, vinculado a Admi-nistração Regional de Taguatinga. Em 25 de outubro de 1989, a Lei 11.921 criava a nova Região Administrativa do Distrito Federal, que virava, assim, a nova cidade-satélite de Cei-lândia. O aniversário de Ceilândia é comemora-do no dia 27 de março, por força do Decreto n.º 10.348, de 28 de abril de 1987. (Apoio JMN/RC/RQ)

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 3Para Dilma manifestações pacífi ca são democráticas

A presidente Dilma Rousseff disse a jornalistas durante

evento em que sanciona-va a lei do feminicídio que todas as manifestações pacífi cas são democráti-cas, mas que não acredita que as do próximo dia 15 tenham algum tipo de efei-to. “Acredito que o Brasil tem uma característica que eu julgo muito impor-tante e todos nós temos que valorizar que é o fato de que aqui as pessoas podem se manifestar, tem espaço para isso e tem di-reito a isso”, disse Dilma.

Quando questionada so-bre a possibilidade de sofrer um impeachment com base nas manifesta-ções do dia 15 ela disse, “Eu acho que há que ca-

racterizar razões para o impeachment e não o ter-ceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente não acei-tar a regra do jogo demo-crático. A eleição acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleições para qualquer ci-dadão brasileiro não pode ocorrer a não ser que se queira uma ruptura demo-crática... Quem convocar, convoque do jeito que quiser. Ninguém controla o jeito que convoca. Ela (manifestações) vai ter as características que tiver seus convocadores. Ago-ra ela em si não represen-ta bem a legalidade e nem a legitimidade de pedidos que rompem com a demo-cracia”..Apoio JMN/RC.

Audiência pública da CDH

Na audiência pública da CDH com o Ministro

Nelson Barbosa do Mi-nistério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o senador Hélio José (PSD/DF) defendeu os direitos e a valorização da carrei-ra de Analista de Infraes-trutura (AIE). “É preciso equiparar os cargos de

analista de Infraestrutura de todos os ministérios, afi nal todos os servidores são capazes e exercem funções de grande impor-tância ao Governo. Esses servidores sempre visam a melhoria e o desenvol-vimento da infraestrutura nacional”, afi rmou o sena-dor.Apoio JMN/RC.

Para onde vamos com a lógica econômica Diante da instabilidade

econômica no cená-rio internacional, e com a reeleição da presidente Dilma, as coisas piora-ram muito. Muito mais do ponto de vista da credi-bilidade; é claro que nin-guém poderia imaginar que depois do mensalão, surgiria um escândalo de corrupção de proporções gigantescas como esse que temos visto, da Pe-trobras – sabe-se lá qual a origem disso tudo. Ima-ginem vocês, a famosa Petrobras, que iria salvar o Brasil com a fantasia do pré-sal, com as imagens do presidente Lula e da presidente Dilma de ma-cacões vermelhos exibin-do o logotipo da empresa que é um dos orgulhos do Brasil. Essa empresa, meses depois, está no centro de um escândalo, totalmente assaltada e atolada em corrupção.Na verdade não houve alternativa após a posse da presidente Dilma, que acabou estruturando uma política econômica con-

servadora nos moldes do PSDB. Mas, ao mesmo tempo, é uma estratégia estranha, a meu ver. Sa-bemos que há uma esca-lada da infl ação em razão dos gastos públicos. Por isso, aumenta-se a taxa nominal de juros com o propósito de conter o con-sumo, ou seja, atua-se no aumento dos juros, mas pouco se faz na conten-ção dos gastos públicos. Portanto, até aqui, zero a zero.Durante algum tempo, além do aumento das taxas de juros, o câmbio era, de certa forma, con-trolado com mais rigor através dos swaps cam-biais. Entretanto, sem nenhuma justifi cativa compreensível, assim, “do nada”, surge uma de-claração do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afi rmando que não vê necessidade de manter o real valorizado. O resul-tado dessa estratégia foi que se perdeu um instru-mento efi caz de conten-ção da infl ação através

de uma política cambial plausível do dólar em re-lação ao real. Essa con-tenção poderia ser posta em prática da maneira que exponho a seguir.Uma das formas de con-tenção seria reduzindo a pressão infl acionária de uma moeda desvaloriza-da que infl uencia valores de vários produtos com-postos por matérias-pri-mas importadas, ou seja, o seu televisor fi cará mais caro. Além disso, se co-meçarem a subir os pre-ços de produtos como o arroz, o trigo, o pãozinho, com o real desvalorizado, não poderemos importar a preços competitivos. Se pudéssemos buscar lá fora, para contrapor a alta desses produtos no mer-cado interno, seria possí-vel apagar o fogo infl acio-nário do mercado interno.Mais uma vez, ao que me parece, existe nessa política do “deixa o dólar rolar” uma pressão de incompetentes indústrias nacionais que jamais in-vestiram pesado na mo-

dernização, mas sempre almejaram a desvaloriza-ção da moeda como for-ma de resolver seus pro-blemas. Ademais, essas mesmas empresas nacio-nais que detestam a eco-nomia de mercado mo-dernizando seu parque fabril para se tornarem mais competitivas, foram, com certeza, as maiores fi nanciadoras das cam-panhas eleitorais e agora cobram seu preço, apre-goando a desvalorização da moeda.Portanto, quais são os elementos de freio da infl ação e do desenvolvi-mento da economia num país desacreditado com uma indústria sucateada? Exportar mais num mer-cado internacional debi-litado apenas através da desvalorização da moe-da? Eu não tenho essa resposta. A única coisa que sei, como um palpi-teiro em economia, é que, no momento em que os pobres deste Brasil per-ceberem que há menos dinheiro no bolso, mais

desemprego, e menos regalias eleitoreiras, tudo mundo poderá ir para as ruas, mas provavelmente nem isso resolveria, pois no Brasil, bom mesmo é ir para a rua em bloco carnavalesco. Afi nal, es-

tamos no Brasil, o país do “o petróleo é nosso”, da frase “a Petrobras é o fu-turo”, e da corrupção das teorias econômicas sem nenhuma lógica monetá-ria (Apoio JMN/RC).

DF TERÁ MAIS QUATRO CENTROS DA JUVENTUDEO Distrito Federal terá

mais quatro Centros da Juventude. A novidade foi anunciada nesta se-gunda-feira (30) durante a primeira reunião ordiná-ria em 2015 do Conselho de Juventude (Conjuve). Serão benefi ciados jo-vens de 15 a 17 anos das regiões administrativas de Ceilândia, Samam-baia, São Sebastião e Sobradinho. Atualmente, as únicas duas unidades existentes no DF estão na Estrutu-

ral e em Ceilândia, sendo que nesta o centro funcio-na em prédio alugado. Presente na reunião, o governador Rodrigo Rollemberg destacou a importância de ouvir a ju-ventude. O Conselho é uma ins-tância fundamental, por-que é a própria juventude falando de suas políticas públicas. As políticas pú-blicas que vão abrir opor-tunidade de trabalho, de emprego, garantir segu-rança. Nós precisamos

ouvir as pessoas para que as políticas públicas sejam adequadas. Por-tanto, nós vamos fortale-cer o Conselho da Juven-tude na nossa gestão. Obtido em 2014, o re-curso para a construção dos centros, no valor aproximado de R$ 9,5 milhões, é proveniente do Fundo de Desenvolvi-mento Urbano. As obras serão executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A previsão é

que a licitação para a uni-dade de Samambaia saia ainda neste ano. Os Centros da Juven-tude oferecem atividades esportivas, culturais, de lazer, de inclusão digital, de estímulo à leitura e de acompanhamento esco-lar. Durante três dias na semana, os adolescentes têm acompanhamento de psicólogos, pedagogos, assistentes sociais e edu-cadores sociais.

Direto do Palácio do Buriti, (Apoio JMN/RC)

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 4

Durante cerimônia da 3° Convenção Nippolight

que reuniu cerca de 600 pessoas na Churrascaria Buffalo Bio em Brasília no dia 26 de Fevereiro de 2015 com a entrega dos prêmios que reconhece os melhores parceiros que mais se destacaram em 2014. Desligue o celular e o computador uma hora an-tes de dormir.Estudos já constataram que utilizar qualquer tipo de aparelho eletrônico, como vídeo game celular e computador, até uma hora antes de deitar pode atra-palhar o sono. A exposição à luz artifi cial aumenta o estado de vigilância do organismo e anula a libe-ração de melatonina, hor-mônio indutor do sono. Até o simples hábito de trocar mensagens pelo celular à noite interfere no repouso, de acordo com uma pes-quisa.Aquela história de que de-vemos dormir durante 8 horas por dia não é bem lá verdade, mas devemos ter uma atenção especial na hora daquele “soninho bom de cada dia”.

Pesquisa. Conta que o importante não é dormir durante uma quantidade específi ca, mas sim, o número de ho-ras que o corpo pede. “De-

3ª Convenção Nippolight Cerimôniave-se buscar identifi car o número ideal de horas de sono por noite para cada indivíduo, para que então esta quantidade seja res-peitada e sufi ciente para que, ao acordar, as pes-soas sintam-se com as energias restabelecidas”. Difi cilmente dormimos o tempo que queremos, mas o segredo é se orga-nizar, para que o sono não fi que em débito, trazendo problemas para a saúde física e mental. Não dor-mir direito pode resultar em falta de energia para o exercício das atividades do dia seguinte e até levar à morte. “A falta de sono é extremamente venenosa a saúde e isso pode ser constatado no caso da uma grave doença chama-da ‘Insônia Familiar Fatal’. Nesta doença, a partir de um dado momento da vida o indivíduo perde a capa-cidade de dormir de for-ma efi ciente e, em alguns meses, o óbito se dá pela completa falta de sono”, alerta pesquisa. A especialista ressalta alguns outros prejuízos que a falta de sono pode ocasionar, como “o dé-fi cit causado ao sistema imunológico, predispondo a um maior número de infecções e alterando os mecanismos de resposta infl amatória; o aumento da sensibilidade dolorosa e a

ligação da falta de sono às doenças reumatológias, como a fi bromialgia (dores musculares extremas); a relação com eventos car-diovasculares, como infar-to do miocárdio e aumento da pressão arterial”. Além disso, a médica lembra que diversos hor-mônios e neurotransmis-sores podem ter a ação alterada por conta da fal-ta de sono. “A prolactina (hormônio importante para a formação de leite), por exemplo, é liberada duran-te o sono. Com a privação de sono, muitas mulhe-res com ‘dupla jornada’, têm sua produção de leite comprometida”, especifi -ca. O comportamento de cada indivíduo também corre o risco de sofrer mo-difi cações se o organismo

não conseguir descansar aquelas “horinhas milagro-sas” de todo dia. “De modo geral, a privação de sono está intimamente ligada à agressividade e impulsivi-dade em adultos e, espe-cialmente, em crianças. Além disso, diversos ou-tros comportamentos, tais como o comportamento sexual e o alimentar são marcadamente alterados pela falta de sono”, afi rma pesquisa.

Funções cognitivas, ou seja, aprendizado e lógica, também são alterados por conta do défi cit de des-canso que a falta de sono abriga. Segundo a pesqui-sadora, memória e domí-nios como a atenção e o alerta estão drasticamente diminuídos após a restri-ção de sono. E não é ape-

nas ‘não dormir’ que pode ser prejudicial. Dormir mal também é prejudicial à saúde. “O aproveitamen-to adequado das diversas fases do sono nos ajuda a restabelecer a disposição física necessária para as atividades do dia-a-dia”. pesquisa. conta que é durante o sono que rees-truturamos a parte psí-quica da nossa mente, o que nos ajuda a enfren-

tar melhor o próximo dia. Sem contar que é durante o sono que armazenamos melhor tudo aquilo que ab-sorvemos pela memória. “Uma boa noite de sono tem efeitos restauradores, sobretudo após períodos de restrição ou fragmenta-ção de sono”, afi rma. Mesmo assim, ela ga-rante que o primordial é manter bons hábitos de sono e, não somente, praticá-los quando possí-vel. “Horários adequados e constantes para dormir e acordar são a melhor garantia para os efeitos positivos do sono de qua-lidade, resultando em bem-estar e satisfação aos in-divíduos que os mantém”, encerra. Levando em con-sideração que, em média, deveríamos passar cerca de um terço da nossa vida dormindo, é bom repensar no que você anda fazendo com o seu sono.

(Apoio JMN/RC)

O Brasil já registra nas oito primeiras sema-

nas deste ano mais do que o dobro de casos de den-gue notifi cados no mesmo período do ano passado, segundo balanço divulga-do nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde. O País soma 174.676 regis-tros suspeitos da doença, contra 73.135 em 2014, alta de 139%. O aumento no Brasil é puxado pela alta de casos observada no Estado de São Paulo, onde o crescimento foi de 697%. No período analisa-do, os municípios pau-listas somaram 94.623 registros da doença, ante 11.876 registros nos dois primeiros meses do ano passado. Até agora, São Paulo concentra 54% do total de casos do País. É a terceira maior taxa de incidência do Brasil, atrás de Acre e Goiás. Ainda

Dengue avança no BrasilMais do que o dobro de casos de dengue notifi cados no mesmo período do ano passado,

segundo dados do minis-tério, São Paulo lidera no número de mortes. Dos 39 óbitos registrados até agora no Brasil, 24 deles ocorreram em território paulista. Em relação ao ano passado, o Esta-do teve crescimento de 380% nas mortes - foram cinco no mesmo período de 2014. “Nem na epidemia de dengue que tivemos no Rio de Janeiro anos atrás tivemos um porcentual de mortes tão alto. Isso signifi ca que as unidades de saúde de alguns mu-nicípios, principalmente do interior paulista, não estão seguindo os pro-tocolos de atendimento corretos na chegada de um caso suspeito”, dis-se o ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante a apresentação dos dados. Ele afi rmou que a alta de casos no Brasil e em São

Paulo se deve a três prin-cipais motivos: as altas temperaturas que favo-recem a proliferação do mosquito da dengue, o armazenamento de água sem proteção por causa da crise hídrica e falhas de algumas prefeituras na ação de combate à doen-ça. “Teve município que não fez a lição de casa, não começou o trabalho

de prevenção em outubro do ano passado, como orientado pelo ministério”, afi rmou ele.Chioro se reúne na tarde desta sexta com o secre-tário estadual da Saúde, David Uip, para defi nir estratégias conjuntas de combate à doença, entre elas a distribuição em to-das as unidades de saúde paulistas de folhetos infor-

mativos com o protocolo que deve ser seguido em caso de atendimento de um caso suspeito. Tam-bém serão feitas capaci-tações com funcionários do sistema de saúde.Na cidade de São Paulo, o número de casos noti-fi cados é de 2.708 regis-tros, alta de 88% em re-lação ao mesmo período do ano passado. Apesar

do crescimento, o pre-feito Fernando Haddad (PT) afi rmou que, com as medidas de combate adotadas pela Prefeitu-ra, a projeção do número de casos para este ano na cidade caiu de 90 mil para 57 mil. Ainda assim, é quase o dobro do regis-trado no ano passado.

Fabiana Cambricoli Apoio JMN/RC.

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 5

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Mobilidade Urbana

Por um DF acessível

Senador Hélio José (PSD/DF) se reúne com o

Secretário de Mobilida-de Urbana do Distrito Federal, Carlos Tomé para debater sobre a importância de melho-rar a mobilidade urba-na e diminuir o trânsito no DF. Atualmente no Dis-trito Federal há 14 pro-jetos em andamento que visam à melhoria, ampliação e implan-

tação de sistemas de transporte público cole-tivo. Porém, é evidente que ainda há difi culda-des de locomoção na cidade e a acessibilida-de é defi citária. “Atual-mente um dos desafi os das grandes cidades é a mobilidade e a aces-sibilidade, é preciso realizar um planeja-mento para melhorar a qualidade de vida da população”, afi rmou o Senador Hélio José.

Para o senador a fal-ta de investimento no transporte público e a prioridade no uso de automóveis particula-res culminaram no au-mento do trânsito. “É preciso que o governo adote medidas para re-verter essa situação, dê alternativas de trans-porte com qualidade e efi ciência”, afi rmou o parlamentar.

(Apoio JMN/RC/RQ)

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Obras da via marginal da BR-020 vão ser retomadas, garante DER-DFO Departamento de

Estradas de Ro-dagem DER-DF

vai retomar nos próximos dias as obras da Marginal da BR-020 da Granja do Torto até o Colorado. A informação foi dada nes-ta quinta-feira (19) pelo diretor geral do DER-DF, Henrique Luduvice ao deputado distrital, Rafael Prudente do PMDB.O deputado se reuniu com Luduvice para co-brar a execução de várias obras que estão paralisa-das, a construção de via-dutos e a duplicação de rodovias que irão desafo-gar o trânsito no Distrito Federal.O diretor do DER disse que como os recursos es-tão aprovados, as obras

da Marginal podem ser retomadas sem proble-mas. Luduvice disse também ao deputado Rafael Pru-dente que já está aprova-da a restauração da DF-

001 que liga o balão do Colorado ao Lago Oeste, as obras devem começar nas próximas semanas. “A rodovia está em con-dições precárias e re-presenta muito perigo

aos moradores daquela região. Vou cobrar do DER que esta obra seja realizada o mais rápido possível”, disse Rafael Prudente. Outras três grandes obras

foram indicadas por Ra-fael Prudente como prio-ritárias: a construção do Viaduto entre o Riacho Fundo II e o Recanto das Emas, a duplicação da ro-dovia que liga Taguatinga a Brazlândia e o chamado Trevo de Triagem Norte, que consiste na amplia-ção da ponte do Bragueto e a construção de vários viadutos para facilitar o trafego de veículos na re-gião. A construção do viaduto entre Riacho Fundo II e o Recanto das Emas foi orçado em R$ 18 milhões e segundo o diretor do DER, Henrique Luduvice a obra deve ser licitada ainda este ano. Ele pediu a ajuda do deputado Ra-fael Prudente para incluir

no orçamento do GDF re-cursos para a execução da obra. “Assegurei ao diretor do DER que des-tinarei parte das minhas emendas ao orçamento para a construção deste viaduto, uma reivindica-ção antigas dos morados do Riacho e do Recanto das Emas”, disse.Já a duplicação da rodo-via que liga Taguatinga a Brazlândia vai custar para o GDF R$ 15 mi-lhões somente no trecho entre Taguatinga e o en-troncamento com a DF 001, o restante é de res-ponsabilidade do DNIT, que já está concluindo os estudos técnicos para a contratação da obra. (Apoio JMN/RC)

Dilma recebe lideres da OAB para debater combate à corrupção

Um dia após o anún-cio de que o go-verno está aberto

ao diálogo com todos os Setores, a presidenta Dilma Rousseff recebeu,

nesta terça (17), o Con-selho Federal da OAB. O encontro tratou do Plano de Combate à Corrupção, elaborado pela entidade. Esta semana, o governo

pretende enviar um con-junto de medidas para o combate à corrupção ao Congresso Nacional. (Apoio JMN/RC/RQ).

COMUNICADO

Audiência pública da CLDF

Estivemos juntos com a comunidade do Sol Nascente em audiência pú-blica para criaçâo da administraçâo daquela cidade. Com os Deputados

Telma Rufi no, Luzia de Paula, Robério Negreiros, Rodrigo Delmasso e Lide-ranças locais. Organizado por Valmir do Sol Nascente. (Apoio JMN/RC)

Audiência pública da CLDFAudiência pública da CLDFAudiência pública da CLDF

Estivemos juntos com a comunidade do Sol Nascente em audiência pú-Estivemos juntos com a comunidade do Sol Nascente em audiência pú-Estivemos juntos com a comunidade do Sol Nascente em audiência pú-stivemos juntos com a comunidade do Sol Nascente em audiência pú-

Assunto: Transferência de data.Local: Centro Olímpico de Ceilândia - Setor O

Tendo em vista a impos-sibilidade manifestada pelas autoridades que participariam da Detec-ção do MIT – Modelo de Identifi cação de Talentos 2015 e da Formalização da Assinatura de Parceria Institucional entre o IDE-

CACE – (Instituto para o Desenvolvimento da Criança e do Adolescente pela Cultura e Esporte), a ACDF – (Associação Comercial do Distrito Fe-deral) e a Secretaria de Esporte e Lazer do DF, na data anteriormente prevista, em 28/03/2015, vimos renovar o convite para o evento a se reali-zar no dia 11 de Abril de 2015, às 8:30h, no Cen-

tro Olímpico e Paralímpi-co de Ceilândia– Setor O.Sem mais para o momen-to, coloco-me à disposi-ção para outros esclare-cimentos que se fi zerem necessária, aproveitando o ensejo para renovar as minhas Atenciosas saudações,

Wilson CardosoPresidente

Outras três grandes obras foram indicadas por Rafael Prudente (à direita) como prioritárias

Foto: Divulgação

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 6Moradores de Ceilândia apresentam demandas à Câmara LegislativaMoradores de Ceilân-

dia apresentaram suas demandas aos de-putados distritais na tar-de desta quinta-feira (26), em sessão itinerante da Câmara Legislativa, rea-lizada no centro da cida-de. A sessão externa faz parte do projeto “Câmara em Movimento”, que tem como objetivo aproximar a população do Legislati-vo local.Mais de 50 moradores de Ceilândia puderam se manifestar durante a sessão. Melhoria das es-colas, segurança pública, geração de emprego, re-capeamento do asfalto, transporte, recolhimento de lixo, criminalização da homofobia e regulariza-ção de templos religiosos foram algumas das rei-vindicações apresenta-das pelos moradores.As propostas e sugestões apresentadas pela po-pulação serão sistemati-

demandas à Câmara Legislativazadas, analisadas pelos distritais e encaminhadas ao Executivo. A presiden-te da Câmara Legislativa, deputada Celina Leão (PDT), destacou que o objetivo do projeto “Câ-mara em Movimento” é aproximar o Legislativo local da sociedade. Por meio do projeto, os de-putados pretendem criar oportunidade para que os cidadãos compreendam melhor a função dos par-lamentares, além de ou-virem as reivindicações da comunidade.O deputado Rodrigo Del-masso (PTN) aproveitou a sessão para ressaltar a passagem do Dia Mundial de Combate ao Precon-ceito contra as Pessoas com Epilepsia. Segundo ele, o DF tem 50 mil pes-soas com o problema e não oferece atendimento adequado na rede públi-ca de saúde.Já o deputado Prof. Israel

(PV) criticou a diferença de estrutura e qualidade de ensino entre escolas públicas de cidades di-ferentes. Na opinião do distrital, a maioria das escolas da Ceilândia não tem estrutura adequada, prejudicando os estudan-tes locais. Segundo ele, essa realidade confi gura uma “exclusão social pela escola”. Ele defendeu es-colas iguais para ricos e pobres.O deputado Chico Vigi-lante (PT) cobrou do GDF melhorias no policiamento e na manutenção das vias públicas da cidade. E a deputada Luzia de Paula (PEN) ressaltou a impor-tância da história de lutas de Ceilândia.Administração regional – Uma possível divisão de Ceilândia em várias outras administrações regionais também foi abordada na sessão. A ex-governadora Maria de Lourdes Abadia,

primeira administradora da cidade, manifestou-se contra a reformulação. Para ela, o melhor para a cidade é uma administra-ção regional independen-te e com recursos. Alguns moradores também de-fenderam a manutenção da cidade com a confi -guração atual. Por outro lado, houve manifesta-ções favoráveis à criação de administrações inde-pendentes para os con-domínios Sol Nascente e Pôr do Sol.A sessão também foi uma homenagem da Câmara Legislativa ao aniversário da cidade. Ceilândia é a cidade mais populosa do DF, com aproximadamen-te 600 mil habitantes, e completa 44 anos nesta sexta-feira (27). A cidade conta com o maior colé-gio eleitoral do DF, com 283.506 eleitores, segun-do o recadastramento biométrico realizado em

2014.Câmara em Movimento – Esta foi a segunda edição do projeto “Câmara em Movimento”. A primeira aconteceu na Rodoviá-ria do Plano Piloto, em fevereiro. As próximas edições do projeto estão programadas para Sobra-dinho (16/4), Samambaia (21/5) e Brazlândia (11/6).Participaram da sessão os deputados Celina Leão, Wasny de Roure (PT), Chico Vigilante (PT), Bis-po Renato Andrade (PR),

Prof. Reginaldo Veras (PDT), Rodrigo Delmasso (PTN), Dr. Michel (PP), Li-liane Roriz (PRTB), Luiza de Paula (PEN), Sandra Faraj (SD), Telma Rufi no (PPL), Ricardo Vale (PT), Prof. Israel (PV), Rafael Prudente (PMDB), Cristia-no Araújo (PTB), Juarezão (PRTB), Lira (PHS), Júlio César (PRB) e Chico Leite (PT).

Luís Cláudio Alves - Coorde-nadoria de Comunicação So-cial. (Apoio JMN/RC)

A Câmara Legislativa vai realizar sessão itinerante uma vez por mês

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 7Anversário de CeilândiaGovernador Rodrigo Rollemberg e Vice Renato Santana participaram das comemorações

Deputada Liliane Roriz quer derrubar veto de governador do DF na Câmara Distrital

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rol-

lemberg (PSB), vetou a pro-bibição de construções na quadra 901 Norte, região central de Brasília. Mas a Deputada Liliane.

Vamos entrar nesta luta e preservar o projeto de Lúcio Costa. Não podemos deixar a 901 Norte virar um aglo-merado de torres empresa-riais de 20 andares. (Apoio JMN/RC)

Telefones ÚteisAdministraçãoGerência de Licencia-mento - GELAETelefone: 61.3471-9820OuvidoriaTelefone: 61.3471-9833Agenda do Administra-

dor Telefone: 61.3471-9851Gerência de Condomí-nios (Sol Nascente/Pôr do Sol)Telefone: 61.3471-9832SIC - Serviço de Onfor-

mação ao CidadãoTelefone: 61.3471-9850Cidade8º Batalhão da Polícia MilitarTelefone: 61.3910-1702Hospital de Ceilândia - HRCTelefone: 61.3471-9000

Agência do TrabalhadorTelefone: 61.3373-6061Fórum de CeilândiaTelefone: 61.3103-9300Bibliotéca PúblicaTelefone: 61.3372-3150 Regional de Ensino de CeilândiaTelefone: 61.3901-3761

Na Sexta-feira, dia 27 de março, Cei-lândia, a maior ci-

dade do DF e uma das maiores do Brasil, com-pleta 44 anos.Diversos eventos aconte-cem na cidade para co-memorar o aniversário.Ceilândia completou no dia 27 de março 44 anos de história. Para come-morar essa importante data, a Administração Regional da cidade vai promover uma verdadei-ra ação cidadã para a comunidade em parce-ria com o Serviço Social do Comércio (SESC), e com o apoio do governo do Distrito Federal. Serão sete dias de atividades culturais e prestação de serviços.Além do tradicional corte do bolo de aniversário e do desfi le cívico, haverá shows e apresentações de grupos culturais da cidade. “Nosso compro-misso é ter atrações di-versas para toda comuni-dade, valorizando artistas locais, e também levar serviços essenciais à po-pulação”, afi rmou o admi-nistrador, Vilson José.Para o vice-governador do Distrito Federal, Re-nato Santana, as ações ajudam a resgatar a au-toestima do morador de Ceilândia. “É a maior

cidade do DF e por isso tem a sua importância econômica e cultural . Aqui já foram reveladas personalidades e artistas em várias áreas . Que-remos despertar no cei-landense seu valor e sua cidadania”, enfatiza San-tana. O pioneiro José Macha-do, 64 anos, há 43 em Ceilândia, diz que está na expectativa de um novo recomeço para a cidade. “As ações que vêm sen-do realizada, principal-mente na infraestrutura, ajudam a resgatar e tra-zer o sentimento de per-tencer a uma cidade mais limpa e segura. Motivos de orgulho para qualquer cidadão. Esse é o melhor presente”, diz o ceilan-dense.

Confi ra abaixo a progra-mação completa:

27/03/2015 – Sexta feira 6h às 20h - DF em Ação- (Praça da Bíblia – QNP 19 A/E – P’ Norte) 8h às 11h - Virada Sus-tentável – Acorda Pra Vida (Parque do Setor “O”- QNO 06 – Ceilândia-DF) Corte do Bolo – (Adminis-tração de Ceilândia) 18h às 24h - Sessão So-lene da Câmara Legislati-va (auditório da Adminis-

tração) 28/03/2015 – Sábado 6h às 20h - DF em Ação- (Praça da Bíblia – QNP 19 A/E – P’ Norte) 8h às 12h – Desfi le Cívi-co (Avenida da Adminis-tração de Ceilândia)

29/03/2015 – Domingo 8h às 12h - Corrida do Coração (Concentração, Largada e Chegada no Ceilambodromo – QNN 27) 8h às 16h - Final do 23º Campeonato de Fute-bol Society de Ceilândia (Praça Poliesportiva da Qnm 10) 8h às 18h - Lazer de Rua Comunitário (Estaciona-mento do BRB – CNM 01

– Ceilândia Centro)

04/04/2015 – Sábado 8h às 18h - Revitalização do Centro Cultural (Cen-tro Cultural – QNN 13 – A/E Ceilândia Sul)

07/04/2015 – Terça-Feira 19 às 24h – Passeio Ci-clístico Noturno (Saída e Chegada: 10º BPM. Per-curso: Ciclovias de Cei-lândia)

11/04/2015 – Sexta-Feira 20h às 2h – Tradicional Baile. . Cobertura do Jor-nal Mundo de Noticias Rádio Comunidade DF 98.1 FM. (Apoio JMN/RC/RQ)

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Brasília - DF - Março de 2015 - Edição - N. 84 8

Os nossos agradecimen-tos as equipes participan-tes do campeonato 2014, e por confi arem em nos-so trabalho.Ao Presidente do SE-SHOSCSr Oliveira pelo apoio, aos diretores, fun-cionários, árbitros Almire Dali, pela grande ajuda, estes se fazem necessá-rios.Estes campeonato, foi o melhor disputado na era society (desde de 2009), a maior prova disto foi a grande e acirrada dispu-ta.Vários atletas com enor-me destaque, quase mil gols em 142 jogos, uma media de 8,8 gols por partida.Os artilheiros Amarildo - Nacional - 39 gols, Rodri-go - Fogo de Galpão - 34 gols. Parabéns aos golei-ros Paulo e Lucas - Fogode Galpão, Wgeleverton - Hana e Bruno - Juventos.Tivemos uma grande jor-nada de ótimos, zaguei-ros, meias e atacantes, esta pagina não caberia, tantos nomes. Nós orga-nizadores fi camos felizespor tudo isto, parabéns aos fi nalistas fogo do gal-pão - campeão. Phenicia - vice-campeão, pelo ma-

CAMPEONATO SOCIETY 2014

ravilhoso jogo da grande fi nal, levaram a adrenali-na dos torcedores a mil. Aos torcedores ao longo do campeonato os nossos agradecimentos.Obrigado a todos pelos carinhos e respeito a nós dispensados, aos técni-cos das equipes parabéns pelo trabalho.Agradecemos ao nosso todo poderoso Deus por ter nos dado a chance de levar o nosso trabalho e alegria a todos vocês obri-gado senhor Deus.

As inscrições para 2015 estão abertas, nos pro-cure ou ligue 8507-4325 Scott, 8408-2414 Dali, 9113-5090 Almir, ou ve-nha ao sindicato.Valeu galera I! Esperamos vocês em 2015, sucesso a todos.

Atenciosamente.Scott - Coordenador de esportes do sindicato

OBS. A expectativa para o ano que vem é das me-lhores, pois este ano fo-ram 20 equipes, se Deus quiser o ano de 2015 apa-recerão novas equipes. Esporte - é vida, pratique essa idéia!!!

Em fevereiro de 2015 o deputado distrital, do Par-tido dos Trabalhadores, Ricardo Vale assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos, Éti-ca, Cidadania e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa do Distrito Fe-deral. Esse é um impor-tante espaço para defesa dos direitos básicos de todos os indivíduos do DF. Já na primeira reunião como presidente da Co-missão, em 04/03, Ri-cardo Vale propôs que “Crianças e Adolescen-tes”, “Combate à Pedo-fi lia”, “Idosos”, “Pessoas com Defi ciência”, “Siste-ma Prisional”, “Violência Urbana: Mulher, Juven-

Violência contra a mulher é assunto para homemAgressor de mulher poderá pagar multa ao Estado pelos danos causados ao erário

tude, confl itos que envol-vam a Polícia”, “Liberdade Sexual”, “Violência contra a Mulher” e “Discrimina-ção Racial” tenham rele-vância sobre os demais assuntos da Comissão, o que foi aprovado pelos demais parlamentares. Nesta mesma reunião foi aprovada uma audiência públicapara debate do tema “A violência contra a mulher”. A audiência aconteceu no dia 25 de março e con-tou com a participação de mais de 200 pessoas, entre representantes do Governo do Distrito Fede-ral, sociedade civil e mo-vimentos sociais.“Percebemos nesses es-paços o quanto é impor-

tante o diálogo. Quanto mais abrimos para parti-cipação de todos os en-volvidos nesse processo de combate à violência contra a mulher, mais po-demos pensar coletiva-mente sobre essa mazela que atinge e maltrata toda a sociedade”, diz o depu-tado. Para Secretaria de Política para as Mu-lheres, da Presidência da República (SPM-PR), o índice na capital fede-ral éde 625,69 denúncias por grupo de 100 mil ha-bitantes. Despontando o Distrito Federal como o segundo lugar do país a registrar mais denúncias na Central de Atendimen-to à Mulher (disque 180). “Os dados da SPM po-dem ser interpretados de duas formas: ou o DF é o Estado onde mais se pratica violência contra as mulheres ou é o Estado onde mais as mulheres recorrem aos órgãos po-liciais e deproteção para apresentar suas queixas. Não importa. De qualquer ângulo, os levantamentos indicam que ainda há um longo caminho a ser per-corrido contra a violação dos direitos das mulhe-res”, argumenta Ricardo Vale.Durante a audiência, o

deputado distrital apre-sentou um Projeto de Lei que “Institui mecanismo de inibição de violência contra a mulher”. O PL tem base no poder san-cionatório do Estado com vistas a coibir os abusos de violência praticados contra a mulher.Como funcionará o PL?Após o atendimento à mulher vítima de violên-cia, o órgão ou entidade que fez o atendimento deve apresentar relatório a partir do qual deve ser aberto processo adminis-trativo para:I – identifi car o agressor;II – estabelecer o contra-ditório e a ampla defesa;III – fi xar o valor da multa e o valor a ser ressarcido. “A violência contra as mulheres atinge todas as regiões, todas as cama-das sociais e todos os níveis de escolaridade, portanto, propor ações de enfrentamento aos vários tipos de abuso contra as mulheres é que devemos debater este tema. Quem sabe mexendo no bolso do agressor, a gente con-siga diminuir os casos de violência à mulher no Dis-trito Federal”, disse Ricar-do Vale.De: Assessora de imprensa do Ricardo Vale (Apoio JMN/RC)