Fundado em Janeiro de 1972 - Ano XLI Nº 499 Outubro de 2013

de presença missionária e evangelizadora na Praça Seca!

67ANOS

EditorialPe. Valentim, mSC

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 02

EXPEDIENTE PAROQUIALMissas:

Domingos: às 7h, 9h, 18h15 e 20h.Segunda-feira: Missa da Esperança, às 19h15

Quarta-feira: Missa às 19h15 e após, Terço dos HomensQuinta e sexta-feira na Matriz, às 19h15 1ª sexta-feira do mês: às 6h45 e às 19h15

Todos os sábados, às18h, Missa no Repouso Santa Maria, Rua Japurá, 555.

Secretaria Paroquial:Atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 20h. Sábados, das 8h às 12h.

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Orientador: Pe. Valentim Menezes, mSCRedatores: Aurenei Walterfang, Carlos Silveira, Carolina Belisário, Cerqueira Lima, Marli Jordão, Diácono Jatobá, Diácono João Walterfang, Ir. Gislene fdz, Sergio de Queiroz, Virgínia Lopes e Luiz Antônio.Fotografia: Anderson Lucena e PascomRevisão: Maria Clara FonsecaEditoração e Diagramação: Bruno Tortorella

Site: http://paroquianssc.wordpress.comE-mail:paroquianssc@gmail.comAnúncio:Secretaria ParoquialAdministração: Rua Barão, 807 Praça Seca- Jacarepaguá- RJTel.: (21) 2452-5188 e 2464-1947Impressão Gráfica:ZM Notícias - Tel: (21) 2669-1515

Evangelho e Ad gentes, na linha de uma tarefa de conversão pes-soal. A missão é um momento de conversão; mudança radical. Fazer a experiência pessoal do Deus de Jesus Cristo, é sentir-se chamado, amado e escolhido por Ele; por outro lado, não há expe-riência de chamado sem missão. “Nenhum cristão pode se omitir quanto às missões além das fron-teiras. Se você não pode deixar tudo e seguir o caminho estrita-mente missionário, pode, porém, se interessar pela evangelização, ajudar com sua oração e recur-sos materiais. Mesmo onde você mora há gente que não conhe-ce Jesus Cristo. É nessa hora que você pode virar missionário (...)” Lorsheider (1995)

Diácono Jatobá

Uma senhora muito espontânea, me dis-se: Padre, nosso Deus fala demais, fala em tudo, fala sempre, não para de falar. É verdade, dona Cremilda! Tem razão! Nosso Deus é um falador. Nesse mês de outubro, na Igreja e em nossa paróquia a gente percebe as infinitas manei-ras que Ele vai nos falar. Começa com o tema do mês das missões:” A quem eu te enviar, irás”(Jr.1,7b). Falará através da novena missionária, com belos e profundos testemunhos, que chegam aos nossos corações e estaremos me-ditando 10 minutos antes de cada missa domini-cal durante esse mês de outubro. Falará através de sua mãe, a Senhora Apare-cida, que celebraremos no dia 12, com duas missas,

Mês Missionário

9hs e 19 hs.

Sem dúvida nos falará através da celebração de São Francisco, no dia 4 , com a benção dos animais às 16 horas e a santa missa às 19.l5hs. Ainda fala-rá do convite a fazer do terço a oração diária em familia, nesse mês do Rosá-rio dando-nos mui-tas oportunidades de escutá-lo. Vai nos falar forte na nove-na de Aniversário da Paróquia, 67 anos. Nove missas, rezan-do e aprofundando o Credo da nossa Fé, trazendo padres missionários do Sa-grado Coração, que nos ajudarão a es-cutar esse Deus que tem Coração.

Nos dias 18,19 e 20, através das festas em nosso pátio, Ele seguirá nos falando na mú-sica, na dança, na partilha, na procis-são das velas, na carreata, no show de prêmios e em todas as situações de nos-sa caminhada.

A m i g o / a paroquiano/a, co-meçando dia 1° de outubro com Santa terezinha, padroei-ra das missões, às 19.15hs, abençõean-do as rosas, passe-mos esse mês aten-tos ao Deus Falador. De Cor,

Pe.Valentim,msc

A missão do leigo

no cotidiano

O termo missão, que na lin-guagem do papa Paulo VI era cha-mado diálogo, é fazer da vida o lugar de encontro com Deus, é o segui-mento radical de Jesus, é a escuta do Espírito que sopra e nos faz descobrir o Reino. A missão acontece quando os católicos, na diversidade dos mi-nistérios, redescobrem a Igreja e co-laboram para manifestá-la no mun-do, como sinal do reino de Deus. A Igreja quer continuar a missão de anunciar Jesus com renovado ardor missionário para formar o povo de Deus, a serviço da vida e da esperan-ça nas diversas culturas, à caminho do Reino definitivo. A missão não é um trabalho pessoal, individual, e sim, um testemunho de empenho comunitário. Exige renovação de es-truturas e unidade na diversidade. O novo papel de protagonistas dessa missão cabe aos leigos. A missão da Igreja foi tratada em dois documen-tos distintos do Concílio Vaticano II: Gaudium et spes, para expressar o serviço humanizador e libertador do

Aprofundando a Fé!

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 03

Diante de um povo necessitado e margi-nalizado pelas autoridades, que estão mais preocu-padas com a pureza e as condições rituais para co-mer do que se o povo tem algo para comer ou não, Jesus assume a tarefa de acolhê-lo e alimentá-lo. (Mc.6,34).

Como sempre, Marcos não diz que o Jesus ensina, porque ele quer ressaltar o grande ensina-mento que vem a seguir, que se fundamenta numa prática de vida (Mc. 35-38).

A iniciativa soa como se fosse a favor do povo e de fato dentro da lógica dominante: Qual a solução do problema da fome? Comprar alimento e comer.

Mas, a lógica de Jesus, na proposta do Reino de Deus, não é a da compra, mas a da parti-lha. Aquilo que tinham levado para comer e o que deve ser partilhado com o pessoal. E é justamente nessa partilha que se realiza o milagre.

NOSSO TRANSPORTEO Evangelho de Marcos

A primeira coisa necessária para que a parti-lha funcione é a organização do povo (MC. 6,39-40).

Realmente, um povo marginalizado na so-ciedade em que tenta sobreviver, só poderá partici-par dos bens necessários à vida, se estiver organi-zado para iniciar uma prática diferente daquilo cujo objetivo é o lucro e o consumismo.

Enquanto for “massa sem pastor”, certa-mente, os lobos vorazes devorarão aquilo que lhe é de direito: o pão de cada dia.

Somente um povo organizado e conscien-te de uma lógica econômica diferente poderá rea-lizar a partilha que substitua um comércio iníquo. É dentro desse contexto e dessa nova mentalidade que o milagre acontece. (Mc. 6,4). Note-se que são os discípulos que dis-tribuem o alimento: os seguidores de Jesus em todos os tempos precisam aprender a participar da partilha, não só entre si, mas com todos aque-les que no mundo necessitam de pão. Os bens que sustentam a vida são dom de Deus, do qual todos tem direito e, se a partilha se realiza, não falta para ninguém e ainda sobra (Mc. 6, 42-44). (CONTINUA)

Marli Jordão

Infelizmente, os assuntos: saúde, edu-cação e transporte, não se esgotam em um simples texto. Temos que lembrar essas ne-cessidades da população, para que não sejam esquecidas, pois as eleições estão chegando e é preciso cobrarmos. No transporte, por exemplo, temos vivido dias difíceis, com en-garrafamentos o que não é privilégio só do Rio de Janeiro, mas os noticiários apon-tam o problema em todo país. Fala-se em transporte alternati-vo, que a população deixe seus carros em casa, mas todo o mo-vimento do governo em soluções e incentivos privilegia o transpor-te rodoviário, que surge deficiente. No início do século XX, tínhamos uma das maiores re-des de transportes de bonde do mundo, que de repente, de Norte a Sul do país, se evaporou. Nossa pouca opção de transporte ferroviário funciona precariamente transportando um nú-

mero muito menor de passageiros do que há 50 anos quando a população era muito menor. A pouca rede de metrô se movimenta lotada como uma verdadeira lata de sardinha. Os novos projetos já nascem subdimen-sionados abarrotados. Possuímos a maior rede de ciclovias do Brasil que até agora não vi-

mos. Na década de 90, quando se iniciou a construção das primeiras ciclovias no Rio, seu objetivo era só de lazer e já se solicitava a bi-cicleta como transporte alternativo que não foi atendido. Na zona oes-te, usa-se a bicicleta para trabalho há muito tempo, na Praça Seca foi construída na calçada uma fai-xa vermelha chamada de ciclovia compartilhada que não leva a lugar nenhum, e muito perigosa para os

pedestres que a usam. A hora é essa! Vamos usar o bom sen-so, vamos cobrar compromissos, mas com projetos sérios que funcionem. Que não sejam só para conseguir votos!

“Fala-se em transporte alternativo, que a popu-lação deixe seus carros em casa, mas todo o mo-vimento do governo em soluções e incentivos privilegia o transporte rodoviário.”

Carlos Silveira e Virgínia Lopes

EXCURSÕES Excursão ao Sítio Jonosake, dia 27 de outubro, saída da Praça Seca, às 6h. Excursão Aparecida do Norte / Padre Marcelo / Frei Galvão ou Canção Nova, dia 15, 16 e 17 de no-vembro, saída da Praça Seca às 6h. Mais informações com Fer-nando ou Lúcia: 3340-0227/7757-6748/9454-2196 / 9448-0917

ÚLTIMAS VAGAS!

CABEÇÃOCABEÇÃONossa realidade

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 04

O que acontecerá?

O que aconteceu?

MISSAS DOS SANTOS

SÃO COSME E DAMIÃO E SÃO VICENTE DE PAULA

TEMPO PAROQUIAL

No dia 26 de setem-bro, São Cosme e Damião foram cele-brados em nossa ma-triz. Ao final da missa em honra aos san-tos, os fiéis compar-tilharam os muitos doces trazidos. Além dessa motivação, no mesmo dia, houve a missa de entrega do 11º EAC de nossa paróquia que ocor-reu nos dias 28 e 29 de setembro. O en-contro, com o tema “Deixa Deus te sur-preender”, foi um sucesso e alcançou o coração daqueles que estiveram envolvidos no EAC. Já no dia 27, os Vicentinos, junto a comunidade reunida, festejou seu patrono, São Vicente de Paula, em missa na Matriz.

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

FEIRA DA SAÚDE

FESTIVAL DE CORAIS

FINADOS

EDIÇÃO NOVEMBRO

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

No mês da padroeira do Brasil, nossa paróquia celebrará Nossa Sen-hora Aparecida com missa festiva no dia 12 de outubro, às 9h, na Matriz. A missa das 18h será com base na liturgia do 1º dia do no-venário em comemoração ao aniversário de 67 anos da paróquia.

Agora em nossa Matriz há uma programação especial para devoção ao Sagrado Coração de Jesus, na primeira sexta-feira de cada mês. Às 6h45 da manhã ocorre uma missa. Essa Eucaristia tem por finalidade atingir as pessoas que trabalham durante a semana e não podem parti-cipar da Santa Missa a noite. A partir das 7h30 até às 19h haverá adoração ao Santíssimo Sacramento. Às 19h15, outra missa encerra a programação. Participe!

Dia 27 de outubro, de 8h às 13h, no Ceuzinho. A Fei-ra é uma promoção da Pastoral da Saúde e contará com atendimento em várias especialidades médicas e jurídi-cas, além de promover uma ação social. O evento é gratuito.

No dia 26 de outubro, nossa paróquia acolhe o encontro de Co-rais. O festival receberá diversos corais e começará às 17h, na igre-ja Matriz. Venha apreciar e prestigiar músicas sacras e não sacras. Você é nosso convidado!

As missas pelo dia de Finados, 2 de novembro, serão celebradas, em nossa paróquia, nos seguintes horários: 9h, 15h e 18h.

No próximo mês, o jornal Novos Horizon-tes completará 500 edições, em 41 anos de existência. Para comemorar, a edição de Novembro será especial. Não perca!

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 05

PROGRAMAÇÃONOVENÁRIO

( “O CREDO”) EM COMEMORAÇÃO AO

67º ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA.

*PADRES MSC CELEBRARÃO CADA DIA

DO NOVENÁRIO.

12/10 (SÁBADO)18H - CATEQUESE

“CREIO EM DEUS PAI TODO-PODEROSO, CRIADOR DO

CÉU E DA TERRA”

13/10 (DOMINGO)18H15 - COMERCIÁRIOS

“CREIO EM JESUS CRISTO NOSSO ÚNICO SENHOR.”

14/10 (SEGUNDA)19H15 - BANCÁRIOS

“REMISSÃO DOS PECADOS,

RESSUREIÇÃO DA CARNE”

15/10 (TERÇA)19H15 - PROFESSORES

“PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS”

16/10 (QUARTA)19H15 - ADVOGADOS

“DESCEU A MANSÃO DOS MORTOS”

17/10 (QUINTA)19H15 - MILITARES“SUBIU AOS CÉUS”

18/10 (SEXTA)19H15 - PROFISSIONAIS DA

SAÚDE“CREIO NO ESPÍRITO SANTO”, APÓS, NOITE DE

PETISCOS.

19/10 (SÁBADO 18H - ESTUDANTES

“A SANTA IGREJA CATÓLICA E A COMUNHÃO DOS SANTOS”,APÓS PROCISSÃO DAS VELAS E BARRA-QUINHAS NO PÁTIO.

20/10 (DOMINGO)

9H - MISSA SOLENE.10H30-CARREATA PELAS

RUAS DO BAIRRO. 12H - ALMOÇO PAROQUIAL (FRICASSÊ DE FRANGO), NO VALOR DE 10 REAIS, COM DIREITO A

SOBREMESA. 14H- SHOW DE PRÊMIOS. PRÊMIO MÁXIMO DE UMA POUPANÇA NO

VALOR DE R$ 5.000.

PARTICIPE E TRAGA TODA SUA FAMÍLIA!

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 06

Leituras declamadas, ajudam comuni-dade a aprofundar a Sagrada Escritura

O QUE É A FELICIDADE?

lada pra declamar uma leitura na Santa Mis-sa, acrescento às leituras dos salmos o tex-to sagrado que preciso decorar e leio todas as noites até chegar o dia da declamação. Tam-bém, pra facilitar a memorização, costumo declamar a leitura todas as manhãs e associo a cada frase do texto sagrado uma imagem da natureza, da cultura, do cotidiano”, disse.

Já para o leitor Délio Martins, considera memorizar as leituras, um exercício espiritual profundo. Segundo ele, a prática o tornou mais humano e o ajudou a enxergar melhor a miseri-córdia e o amor de Deus. “No momento da declamação sempre fico ansioso procurando olhar para os fiéis e ten-tando fazer com que escutem e entendam o que o Senhor quer lhes dizer. Sou um instrumento pelo qual Deus fala ao povo. O único objetivo é, ao fi-nal, saber se toda assembleia entendeu/aprendeu a mensagem que o Senhor quer passar” – afirmou. Bruno Tortorella

Durante todo o mês de Setembro, em que a Igreja celebra o mês da Bíblia, leigos de nossa paróquia declamaram as leituras na Santa Missa das 20h, em todos os domingos. Essa prática vem desde a época do padre Áti-la e tornou-se um costume em nossa comuni-dade.

A paroquiana Danielle Rocha conta que utilizou o método da repetição e da me-morização para ajudar a decorar a leitura. Ela considera que memorizando a palavra de Deus, pode analisar como está sua vida em relação a essa palavra e como é possível vi-venciá-la no dia a dia.

“No meu caso é difícil decorar um texto da Sagrada Escritura, pois preciso fazer a leitura repetidamente e com disciplina. Eu tenho o costume de fazer a leitura de alguns salmos antes de dormir, e quando estou esca-

Nota de Falecimento

Nosso Pai deseja a alegria entrelaçada em nossas vidas, de-seja ver nossos sonhos realizados, deseja ver em cada filho tão amado um sorriso brotando. Vale ressaltar que também temos o compromisso de não só sermos felizes, mas tam-bém proporcionar aos outros - nos-sos irmãos - uma dose generosa de sorriso, carinho, gentileza e solidar-iedade. Ser feliz também é ver a fe-licidade no outro! E num mundo cheio de traços obscuros, basta a cada um de nós a missão de propa-gar essa felicidade e esperança, tendo a certeza de que um simples gesto sincero pode desencadear di-versos gestos semelhantes, não só em você, mas nas pessoas ao seu

redor também. Como se pequenos atos pudessem ganhar grandes pro-porções. Cabe a humanidade que-rer experimentar o sabor da vida nas coisas mais simples, valori-zando quem sabe, quem está ao seu lado?Ou quem está muito longe e necessita urgentemente de ajuda! Assim, penso que o mundo é isto: lutar pelos seus sonhos, buscar a felicidade e ajudar e compartilhar com os outros tais realizações e alegrias, sem esperar algo em troca, espalhando a Boa Nova e as diver-sas coisas belas que Jesus sempre nos mostrou e quer nos deixar vi-venciar. Em síntese, creio que não perderemos a essência e a identi-

dade da vida cristã, que é uma base sólida e in-esgostável de renovação e fé.

Carolina Belisario

A juventude é repleta de sonhos e motivações. Essa chama de lutar incessantemente por algo deve se manter acesa em todos os momentos de sua vida, sem jamais perder suas forças, pois viver é um caminho em busca do autoconhecimento, da felicidade, e principalmente, do amor compartilhado e difundido para todos.

A Ministra Extraordinária da Sagrada Comunhão de nossa paróquia, Tunica, faleceu no dia 28 de agosto. Nossa comunidade se solidariariza com os familiares e agradece ao Pai pelo convívio com essa pessoa humilde e bondosa. Descanse em Paz!

Doações para limpeza:SACO DE LIXO 200L - 100 UNIDADESSACO DE LIXO 100L - 100 UNIDADESPAPEL HIGIÊNICO - 30 PCT COM 4 UNIDADESPANO DE CHÃO - 30 UNIDADESDETERGENTE - 10 UNIDADESDESINFETANTE - 20 UNIDADES DE 1LAs doações podem ser entregues na secretaria.

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Horizontes?Basta ligar para a secretaria da

igreja: 24525188. Você anuncia e colabora com essa obra de evangelização!

DOAÇÕES FESTA DA PARÓQUIA

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTESPÁGINA 07

A Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração completa, neste mês de outubro, 67 anos de fundação. Assim, o jornal Novos Horizontes convidou dois paroquianos que representam os extremos do perfil dos fiéis de nossa comunidade: uma paroquiana que viu a Igreja Matriz ser erguida e um jovem que chegou à nossa igreja há 2 anos. Histórias bem diferentes que se unem numa mesma fé. Não deixe de ler!

COM A PALAVRA

NH: Como a senhora passou a frequentar a paróquia?

Dona Renecita: Meu pai fazia questão de acordar eu e minhas duas irmãs para irmos à missa. Era uma capelinha, do outro lado da praça, muito pobrezinha, mas que sempre ficava lotada.

NH: A senhora participa de alguma pastoral ou atividade na Igreja? Qual(is)?

Dona Renecita: Participo do grupo Brisa Suave aqui na paróquia há mais de 30 anos e acompanho as atividades na igreja. Sempre participo dos cursos da Bíblia e vou à missa todo domingo.

A COMUNIDADECENTRO DA AÇÃO SOCIAL PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO

SAGRADO CORAÇÃO PRAÇA SECA

NH: O que mais marcou a senhora nesses 67 anos de paróquia?

Dona Renicita: A missa. Ela é sempre tocante e me emo-ciona muito. Há sempre palavras das homilias de tantos pa-dres que passaram pela paróquia, que eu trazia para casa e para minha vida, falava aos meus netos, familiares. A missa é fundamental na minha vida, sempre tem uma palavra que guardo em meu coração com amor. Eu posso chegar à Igre-ja preocupada, chateada, mas quando entro na igreja e as-sisto a missa, sou renovada, tenho um encontro com Deus.

NH: Qual sua mensagem?

Dona Renicita: Só tenho a agradecer a Deus, porque desde minha infância, até hoje, pela fé que eu ali-mento pela minha igreja, nossa paróquia.

O Jovem Érick Zagnoli foi batizado e fez primeira Eucari-stia na Igreja Católica. Depois, ele se desviou do caminho de Deus. Graças ao chamado do Pai, hoje ele é monitor da Cris-ma na paróquia e participa do EAC. Acompanhe seu testemunho:

Nos dias 6, 7 e 8 de setembro de 2013, realizamos a 7ª Assembleia Na-cional da Comissão de Justiça e Paz e Integridade da Criação da Pro-Província do Rio de Janeiro dos Missionários do Sagrado Coração, em São Gonçalo. Com a participação de 56 integrantes repre-sentando as paróquias: Nossa Senhora do Sagrado Coração – Contagem/MG, Santa Terezinha do Menino Jesus – Vila Velha/ES, São Pio X – Juiz de Fora/MG, Nossa Senhora de Lurdes – São Gon-çalo/RJ, São Pedro de Alcântara –São Gonçalo/RJ, Santuário Nossa Senhora Aparecida do Sul - Itapetininga – SP, Nossa Senhora do Sagrado Coração – (Praça Seca) Rio de Janeiro, Pai Eterno e São José (Cidade de Deus) Rio de Ja-neiro, São Judas Tadeu – Belford Roxo. Estiveram presentes também os padres: Antonio Bartolomeu da Cruz - Casa de Formação de Florianópolis/SC e Euge-nio Luiz de Barros do Santuário das Al-mas – SP, atuante na Pastoral Carcerária. No início, padre Vicente lem-brou o seu patrono, padre Agostinho, que dedicou o seu trabalho missionário em favor dos mais necessitados das localida-des por onde passou. Padre Maristelo fez a abertura oficial e teve como palestrante principal o Dr. Lauro, advogado e pro-fessor - atuando na Justiça Militar, em Juiz de Fora, que desenvolveu o Acesso a Justiça II. Com a presença de muitos jo-vens entre os participantes, todos muito interessados pelo assunto em discussão, Dr. Lauro interagiu e o assunto ganhou enorme repercussão em toda assembleia. No domingo, dia 8, foi a vez do Deputa-do Estadual Robson Leite, que discutiu sobre as Políticas Públicas para a Juven-tude e o seu contexto no quadro atual em que vivemos. A nossa paróquia tem agora um gran-de trabalho a cumprir através dos seus dez representantes, sendo três jovens da comunidade Divino Espírito Santo, que deverão colocar em prática o que foi tra-tado em assembleia, incentivando toda a comunidade paroquial a participar das atividades das Pastorais Sociais, a fim de tornar a vida dos nossos mais neces-sitados mais fácil nessa difícil situação de acesso aos serviços públicos de nossa cidade. Diácono João Ananias

Minha história na Igreja começou com o batismo e a Primeira Comunhão. Veio a adolescência e o mundo se abre, fiz amizades que acabaram me levando às bebidas e às drogas. Mas, Deus nunca abandona seus filhos e não me abandonou. Enviou até mim pessoas que me tiraram deste caminho sem volta e uma delas foi o Ayrton aqui

da paróquia. Ele me convidava para ir à missa, mas resisti por muito tempo. Com o tempo, conheci vários jovens da Igreja, saíamos e percebi uma forma de comportamento diferente dos demais, não precisavam “encher a cara”, nem usar drogas pra se divertirem. Me pergun-tava: como assim? Saem, se divertem, brincam entre si e são da igreja! Minha visão era pequena demais. E me perguntei: por que não poderia voltar? Então, passei a frequentar as missas aos domingos. Como um bom filho que a casa retorna, fui bem recebido por todos, fiz amizades e passou a ser um lugar onde me sentia bem. Aqui me crismei. Moro na freguesia e me perguntam porque não frequento uma Igreja por lá; simples, é aqui que me sin-to em casa e acolhido, gosto muito de estar aqui, é sempre meu refúgio e uma extensão da minha casa. Foram tantas as graças desde que entrei na Igreja, só tenho a agradecer a Deus, a minha família e a todos que de certa forma por meio Dele me ajudaram a crescer e a ser quem sou hoje.

“ “

OUTUBRO DE 2013 NOVOS HORIZONTES

Crônica do MêsPÁGINA 08

Prepotência e arrogância desmerecem o próximo!

Há de chegar o momento de a sociedade se sentir obrigada a se posicionar diante de tão inconsequentes atitudes de revolta de pequenos grupos que resolveram assumir os problemas que a nação atravessa. Não é quebrando e incendiando ônibus, saqueando lojas comerciais e bancos, que encontraremos o viés da solução dos pro-blemas que carregamos há tanto tempo.

É importante que organizemos manifestações de rua, parte

integrante de nossos la-res, como forma de co-municação direta com nossos representantes nos poderes da “res pú-blica”, mas é triste olhar para as ruas e sentir que fomos vítimas de um t o r -n a d o , forma-do nas mentes de de-b i l ó i -des fantasiados de preto, carregando uma bandei-ra preta, atirando pedras e coquitéis molotovs nos agentes da lei, alimen-tados, com toda certe-za, por um vazio ideoló-gico, jamais acontecido

ideológico, jamais acontecido em nosso país. Não são anarquistas, como já tentaram identi-ficá-los, e muito menos comunistas ou socia-listas. São, isto sim, arruaceiros, bandidos, sa-queadores, ladrões e covardes escondidos no anonimato de suas máscaras.

Sou francamente a favor de manifes-tações populares, mas não comungo com as ações dos fascistóides e de suas violências, que infestaram as ruas das grandes

cidades de junho aos nossos dias.

Tarifa zero sim. Depredações, incên-dios de ônibus e trens N Ã O. O transporte de massa é o responsável pelas riquezas que a na-ção produz. Ele leva o operário até o seu lugar de trabalho e o seu trabalho gera a riqueza de que o país precisa.

Antonio Cerqueira

Se a última pala-vra não for a minha, então eu me calo. Teimosia de gente intransigente, que não sabe agradecer até um esclarecimento, mes-mo porque ninguém tem a obrigação de saber de tudo. Existem situações onde estamos de fato con-vencidos da nossa razão e da nossa opinião, por-tanto é difícil e até sofri-do ter que abrir mão da nossa convicção. Só que

abrir mão da pseuda cer-teza é um grande teste de maturidade. No decorrer da vida vamos copiando tudo o que nos parece dar fortaleza, pois no fundo, sabemos ser fracos. Sei, pela minha vivência, que essa conduta não vem dos princípios morais nem dos valores que trazemos de berço, logo, são hábitos adquiridos, muitas ve-zes, pela filosofia de vida que carregamos. Daí, o

complexo de superiori-dade não percebido, que se mostra, muitas vezes, como elegância e nos co-loca de forma altiva e po-derosa. A palavra nos diz que: quanto mais humil-des formos, mais aparece-mos aos olhos de Deus. Eu sou bom! Eu sou o melhor! Logo, não vou aceitar ser corrigido, pois pode parecer fraque-za de minha parte. Isso nada mais é que prova de

imaturidade ou, para ser bem mais claro, infantili-dade. Seja, portanto missionário da simplici-dade, não a que você faz transparecer, mas aquela que Jesus mostra a todo momento. E tenha a cer-teza absoluta de que, nem sempre os que sentam com frequência a mesa contigo, vão te oferecer a melhor refeição.

Sérgio de Queiroz

OS INCONSEQUENTES

“ Tarifa zero sim. Depredações, incên-dios de ônibus e trens

não”