42
LA GUERRA A MEXICO DE ESTADOS UNIDOS (1846 - 1848)* José BRAVO U G A R T E Las declaraciones d e l a guerra (13 mayo y 7 julio 1846). —El 7 de abril de 1846 se recibió en Washington una breve comunicación del ministro en México Slidell (de 15 de marzo), en la que éste anunciaba acabarle de llegar la res- puesta definitiva del gobierno de Paredes rehusándose a reci- birlo como ministro plenipotenciario. El gabinete de Polk acordó entonces recomendar al Congreso la guerra a México; pero en los días siguientes se tuvo por mejor aguardar a que volviera Slidell a Wàshington, se tuvieran más noticias sobre la cuestión del Oregon, que podía hacer estallar la guerra, y a que los mexicanos comenzasen las hostilidades contra las fuer- zas de Taylor. Desde el 25 de abril quedó resuelta pacíficamente la cues- tión del Oregon; el 8 de mayo llegó Slidell a Wàshington y habló con el presidente Polk, aconsejándole la guerra inme- diata a México como único medio para obtener la reparación de sus agravios e injurias; y el sábado 9, a las seis de la tarde, un mensajero de Taylor trajo la noticia de que "las hostilida- des podían ahora darse por comenzadas". E l gabinete, que se había reunido en la mañana, volvió a reunirse por la noche y acordó en seguida que se enviase al Congreso "el mensaje de guerra", que fué presentado el lunes 11. En él aduce Polk tres razones para declarar la guerra a México: las reclamaciones, insatisfechas, "por los crueles aten- tados" cometidos por México contra los ciudadanos de los Estados Unidos durante un largo período de años, que alcan- zaban ya "la enorme suma de 18.491,603"; la repulsa d e l a misión de Slidell, en la que "no había quedado esfuerzo por hacer para un arreglo amistoso"; y el comienzo de las hostili- dades "por México, por cuyos actos existía la guerra, y que * Del voi. II, t. III de su Historia de México.

LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

LA GUERRA A MEXICO DE ESTADOS UNIDOS (1846 - 1848)*

José B R A V O U G A R T E

L a s d e c l a r a c i o n e s d e l a g u e r r a ( 1 3 m a y o y 7 j u l i o 1 8 4 6 ) .

— E l 7 de a b r i l de 1846 se recibió e n W a s h i n g t o n u n a

breve comunicación d e l m i n i s t r o en México S l i d e l l (de 15

de marzo), en l a que éste a n u n c i a b a acabarle de l legar l a res­

puesta d e f i n i t i v a d e l gobierno de Paredes rehusándose a reci­

b i r l o como m i n i s t r o p l e n i p o t e n c i a r i o . E l gabinete de P o l k

acordó entonces recomendar a l Congreso l a guerra a M é x i c o ;

pero en los días siguientes se tuvo p o r mejor aguardar a que

v o l v i e r a S l i d e l l a W à s h i n g t o n , se tuv ieran más noticias sobre

la cuestión d e l O r e g o n , q u e podía hacer estallar l a guerra, y a

que los mexicanos comenzasen las hosti l idades contra las fuer­

zas de T a y l o r .

Desde el 25 de a b r i l q u e d ó resuelta pacíficamente la cues­

tión d e l O r e g o n ; e l 8 de mayo l legó S l i d e l l a Wàshington y

h a b l ó con el presidente P o l k , aconsejándole l a guerra inme­

d i a t a a M é x i c o como único m e d i o p a r a obtener l a reparación

de sus agravios e i n j u r i a s ; y e l sábado 9, a las seis de l a tarde,

u n mensajero de T a y l o r trajo l a n o t i c i a de que "las host i l ida­

des podían ahora darse p o r comenzadas". E l gabinete, que

se había r e u n i d o en l a mañana, volv ió a reunirse p o r la noche

y acordó en seguida que se enviase a l Congreso " e l mensaje

de guerra" , que fué presentado e l lunes 11.

E n él aduce P o l k tres razones p a r a declarar l a guerra a

M é x i c o : l a s r e c l a m a c i o n e s , insatisfechas, " p o r los crueles aten­

tados" cometidos p o r M é x i c o c o n t r a los ciudadanos de los

Estados U n i d o s d u r a n t e u n largo período de años, que alcan­

zaban ya " l a enorme s u m a de 18.491,603"; l a r e p u l s a d e l a

misión d e S l i d e l l , e n l a que " n o había quedado esfuerzo p o r

hacer p a r a u n arreglo amistoso"; y e l comienzo de las h o s t i l i ­

dades " p o r México , p o r cuyos actos existía la guerra, y q u e

* D e l voi. I I , t. III de su H i s t o r i a d e México.

Page 2: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

i 8 6 JOSÉ B R A V O U G A R T E

h a b í a i n v a d i d o e l terr i tor io americano y derramado sangre

a m e r i c a n a en terr i tor io a m e r i c a n o " .

V a r i a s cosas hay que notar. E n e l asunto de l a s r e c l a m a ­

c i o n e s : que, respecto de las juzgadas, M é x i c o se encontraba

entonces, como l o reconocían los minis tros de los Estados

U n i d o s , en i m p o s i b i l i d a d de pagarlas; y respecto de las pen­

dientes, que l a Convenc ión de 1843 n o fué rat i f icada en W a s h ­

i n g t o n , y que todas ellas — s e g ú n e l test imonio d e l m i n i s t r o

T h o m p s o n — 1 n o amer i taban, antes a l contrario, e l recurso a

l a fuerza. P o r l o demás, e l m o n t o t o t a l de las reclamaciones lo

v a l u a r o n los mismos Estados U n i d o s en 1848 y para e l T r a t a d o

de Paz , en $ 3.250,000, " f u n d á n d o l o en los datos que tenían y

c o n aproximación a l a más a l ta s u m a a que podían l l e g a r " . 2

L a r e p u l s a d e S l i d e l l n o fué absoluta, s ino c o n d i c i o n a l , m i e n ­

tras se presentara, estando rotas las relaciones diplomáticas,

c o m o m i n i s t r o p l e n i p o t e n c i a r i o residente. Menos "pací f ica"

fué aún su misión respecto d e l g o b i e r n o de Paredes, pues

entonces los barcos de guerra que se habían ret irado, v o l v i e r o n

a V e r a c r u z , y T a y l o r avanzó hasta e l B r a v o : hechos que fueron

n u e v a razón p a r a n o r e c i b i r a l " e n v i a d o de paz".

N a d a p r o b a b a n estos dos motivos , y n i s iquiera h u b i e r a n

serv ido p a r a conmover a l Congreso de los Estados U n i d o s ,

c o m o observan R i v e s (II , 124) y R i p p y (12). Y , p o r eso, e l

m i s m o P o l k le d i j o a S l i d e l l e l 8 de mayo que "sólo era cosa

de t i e m p o " , y aguardó a tener e l tercer m o t i v o del comienzo de

las host i l idades " p o r M é x i c o " .

E l 13 de enero se h a b í a ordenado a T a y l o r que avanzara

hasta e l B r a v o , s i n poner le y a l a restricción, que se le había

i m p u e s t o e l 8 y e l 30 de j u l i o d e l año anter ior , de " n o pertur­

b a r las posiciones mi l i tares n i las poblaciones mexicanas de l a

r i b e r a o r i e n t a l d e l B r a v o " . s T a y l o r comenzó su avance e l 8

de marzo, y fué d e s a l o j a n d o a l o s m e x i c a n o s d e l Frontón de

S a n t a Isabel (27 m a r z o ) , "de donde se r e t i r a r o n los em­

pleados de l a capitanía d e l p u e r t o y todos los demás, p o n i e n d o

fuego a las casas"; 4 de l a is la d e l P. V a l l í n y de L a r e d o , v i l l a

e n l a que "fué d e s a r m a d o e l p i q u e t e d e t r o p a s m e x i c a n a s

q u e se h a l l a b a al l í de descubier ta" 5 . T a y l o r estableció, ade­

más, e l b l o q u e o d e M a t a m o r o s . T a l fué a u n prescindiendo

de las repetidas host i l idades anteriores de los Estados U n i d o s

(paso d e l S a b i n a p o r G a i n e s , anex ión de Texas , etc., etc.)

Page 3: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 187

e l verdadero comienzo de las hostil idades, hecho n o p o r los

mexicanos, s ino p o r los estadounidenses p a r a provocar a los me­

xicanos a q u e disparasen los pr imeros tiros. T a y l o r , refirién­

dose a l b l o q u e o , escribió a su m i n i s t r o de l a G u e r r a e l 23 de

a b r i l : "de todos modos obligará a los mexicanos a re t i rar su

ejército de M a t a m o r o s , donde n o puede mantenerse, o a t o m a r

l a o f e n s i v a d e e s t e l a d o d e l r i o " ?

A l día s iguiente (24 abr.), en efecto, o r d e n a b a e l general

A r i s t a a l general T o r r e j ó n que con 1,600 hombres cruzase e l

B r a v o y empezase a host i l i zar a l enemigo " p o r todos los me­

dios posibles" . T o r r e j ó n c u m p l i ó su cometido sorprendiendo

e n e l r a n c h o de C a r r i c i t o s (25 abr.) a u n a p a r t i d a de 53 ex­

ploradores d e l enemigo, de los que 7 fueron muertos y e l

resto hecho p r i s i o n e r o . 7 A esto se refería P o l k a l dec ir que

" p o r actos de M é x i c o " existía l a guerra y h a b í a n comenzado

las hosti l idades.

Falsas eran también sus otras aseveraciones: que " M é x i c o

había i n v a d i d o t e r r i t o r i o americano y derramado sangre ame­

r i c a n a en t e r r i t o r i o a m e r i c a n o " . E l terr i tor io e n que aquél la

se derramó n o pertenecía — a u n desde e l p u n t o de v ista esta­

dounidense más r e s p e t a b l e — n i de hecho n i de derecho a los

Estados U n i d o s . L i n c o l n expuso l u m i n o s a m e n t e l a cuestión

e n c u a n t o a l h e c h o . D u r a n t e l a campaña pres idenc ia l de 1848

p i d i ó a l presidente P o l k demostrase que era de los Estados

U n i d o s d i c h o terr i tor io , y d i j o e n su discurso ante l a C á m a r a

d e l 12 de enero: " M e p r o p o n g o exponer m i p u n t o de vista

sobre l a verdadera regla q u e debe regir l a f i jación de los lí­

mites entre T e x a s y México . Esta es: e n c u a l q u i e r parte en que

T e x a s estaba ejerciendo jurisdicción era t e r r i t o r i o de T e x a s , y

donde M é x i c o ejercía jurisdicción era terr i tor io m e x i c a n o ;

y todo l o que separaba e l ejercicio efectivo de l a jurisdicción

de u n o respecto de l a jurisdicción d e l otro, era e l verdadero

l ímite entre ellos. S i , c o m o probablemente es cierto, T e x a s

ejercía jurisdicción a l o largo de l a r i b e r a o c c i d e n t a l d e l r ío

Nueces y M é x i c o l a ejercía a l o largo de l a r i b e r a o r i e n t a l d e l

r ío G r a n d e , entonces n i n g u n o de esos ríos era e l l ímite s ino

e l país deshabitado c^ue se ext iende entre los dos ríos L H . ex¬

tensión de nuestro t e r r i t o r i o e n a q u e l l a región n o dependía

de l ímite a l g u n o f i jado e n convenios [porque n i n g ú n conve­

n i o había tratado de f i jar los] , s ino sobre u n a r e v o l u c i ó n . . . Es

Page 4: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

i 8 8 JOSÉ B R A V O U G A R T E

y a p a r a m í algo más que sospecha, que él [Polk] tiene concien­

c i a p l e n a de haberse comportado injustamente; que siente l a

sangre de esta guerra como l a sangre de A b e l c lamando

a l c i e l o . . . " .

L a cuestión d e l d e r e c h o , p a r a los Estados U n i d o s , estaba

a ú n pendiente de arreglo. Así l o notif icó e l Encargado de Ne­

gocios G r e e n a l G o b i e r n o M e x i c a n o e n 1843 8, y así l o consi­

d e r ó el Congreso de los Estados U n i d o s a l aprobar l a resolu­

c i ó n c o n j u n t a de 1845. a P o r consiguiente, e l c i tado terr i tor io

era , p a r a los Estados U n i d o s , u n terr i tor io e n d i s p u t a y que

a ú n n o les pertenecía de derecho. G r a n t l o reconoció en sus

M e m o r i a s : " E l ejército n o se detuvo e n e l r ío Nueces ofrecien­

d o entablar negociaciones para arreglar l a cuestión de límites,

s i n o que se internó más allá con l a intención c lara de forzar

a M é x i c o a i n i c i a r l a g u e r r a . . . L a presencia de las tropas de

los Estados U n i d o s en e l extremo d e l t e r r i t o r i o disputado, más

a l lá de los establecimientos mexicanos, n o fué suficiente para

p r o v o c a r u n r o m p i m i e n t o de hosti l idades. H a b í a m o s sido em­

pleados [los mil i tares] p a r a provocar l a guerra, pero era esen­

c i a l que M é x i c o l a comenzara; era m u y dudoso que M é x i c o

dec larara l a guerra, pero si M é x i c o atacaba a nuestras tropas,

e l ejército podía a n u n c i a r : puesto que l a guerra existe p o r los

actos de [México] , e t c . . . " .

E l 13 de m a y o f irmó P o l k e l decreto d e l Congreso que de­

c laraba: " P o r actos de l a R e p ú b l i c a de M é x i c o existe u n esta­

d o de g u e r r a entre ese G o b i e r n o y e l de los Estados U n i d o s . "

A l d i s c u t i r l o , u n g r u p o de senadores se opuso a él, d i c i e n d o

q u e n o había pruebas suficientes de que p o r actos de l a R e ­

p ú b l i c a M e x i c a n a existiese e l estado de guerra; pero l a mayoría

se dejó a l f i n seducir p o r e l presidente, votando en favor d e l

decreto 173 c o n t r a 14 en l a Cámara, y 42 c o n t r a 2 en e l Sena­

d o , habiéndose algunos abstenido de votar.

M é x i c o n o declaró l a guerra hasta e l 7 de j u l i o , en que se

p u b l i c ó p o r b a n d o e l decreto respectivo d e l Congreso, de 2

de j u l i o . E l artículo i<? e x p o n í a sumariamente e l carácter y

mot ivos de guerra: " E l G o b i e r n o , e n uso de l a n a t u r a l de­

fensa de l a N a c i ó n , repelerá l a agresión q u e los Estados U n i ­

dos de A m é r i c a h a n i n i c i a d o y sostienen c o n t r a l a R e p ú b l i c a

M e x i c a n a , habiéndola i n v a d i d o y host i l i zado e n varios de los

D e p a r t a m e n t o s de su t e r r i t o r i o " . 1 0

Page 5: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 189

L a que algunos h a n considerado como declaración de

g u e r r a contenida e n e l M a n i f i e s t o d e l presidente Paredes,

de 23 de a b r i l , n o l o fué. " A n u n c i o solemnemente — d e c í a e n

él P a r e d e s — q u e n o decreto l a guerra a l gobierno de los Esta­

dos U n i d o s de América, p o r q u e a l Congreso augusto de l a

N a c i ó n pertenece, y n o a l E jecut ivo , resolver def ini t ivamente

l a reparación que ex igen tantas ofensas. M a s l a defensa d e l

t e r r i t o r i o m e x i c a n a que i n v a d a n las tropas de los Estados, es

u n a necesidad urgente, y m i responsabi l idad sería i n m e n s a

ante l a Nación, si n o m a n d a r a repeler a las fuerzas que o b r a n

c o m o enemigas, y l o he m a n d a d o . Desde este día comienza l a

g u e r r a defensiva, y serán defendidos esforzadamente cuantos

p u n t o s de nuestro t e r r i t o r i o fueren invadidos o atacados." 1 1

L a g u e r r a ( 8 m a r z o 1 8 4 6 - 3 0 m a y o 1848).—Una vez pro­

v o c a d a l a guerra mediante l a y a expuesta campaña d e l a

f r o n t e r a d e T e x a s (8 m a r - 1 3 mayo 1846), los Estados U n i ­

dos se p r o p u s i e r o n d o s o b j e t i v o s e n e l desarrol lo de l a guerra:

c o n q u i s t a r las codiciadas prov inc ias mexicanas d e l N o r t e

— A l t a C a l i f o r n i a , N u e v o M é x i c o y, si convenía, C h i h u a h u a — ,

y f o r z a r a México a r e c o n o c e r esas conquistas. P a r a e l p r i m e r

ob je t ivo sirvió l a t r i p l e c a m p a ñ a d e l N o r t e , sobre A l t a C a ­

l i f o r n i a , N u e v o M é x i c o y C h i h u a h u a . P a r a e l segundo, l a d i r i ­

g i d a c o n t r a l a C a p i t a l , que se inic ió en e l B r a v o y que a l f i n

se desdobló en dos: l a d e l B r a v o - S a l t i l l o , como apoyo, y l a d e

Veracruz-México, como p r i n c i p a l . H u b o , además, u n a campa­

ña de o p e r a c i o n e s n a v a l e s sobre las costas mexicanas d e l G o l f o

y d e l Pacífico. Y o t r a de g u e r r i l l a s , que operaron a l N o r t e y

e n e l C e n t r o . C a s i desde e l p r i n c i p i o de las hosti l idades i n i c i a

P o l k n e g o c i a c i o n e s d e p a z , pero éstas n o se f o r m a l i z a n hasta

q u e se pierde e n M é x i c o l a esperanza de l a v ic tor ia .

M i e n t r a s e n los Estados U n i d o s todo e l país se consagra a

ganar l a guerra y h a y u n i d a d de m a n d o e n cada campaña,

M é x i c o se desintegra e n l a anarquía: se a p r i s i o n a a l presidente

Paredes, se c a m b i a l a f o r m a de g o b i e r n o y l a Constitución, hay

siete presidentes, seis generales d i r i g e n sucesivamente l a cam­

p a ñ a c o n t r a T a y l o r , p r o s i g u e n las insurrecciones, y sólo 7 de

de los 19 estados q u e f o r m a n l a Federación M e x i c a n a c o n t r i ­

b u y e n c o n hombres , armas y d i n e r o p a r a l a defensa n a c i o n a l .

D e t a l anarquía fué e n n o p e q u e ñ a parte responsable e l

Page 6: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

i 9 o JOSÉ B R A V O U G A R T E

presidente P o l k , que recomendó a los jefes de l a campaña

m i l i t a r indujesen a l p u e b l o m e x i c a n o a separarse d e l G o b i e r n o

N a c i o n a l o mantenerse en a c t i t u d n e u t r a l , y que contr ibuyó

eficazmente a l derrocamiento de Paredes fac i l i tando e l regre­

so de Santa A n n a . T a y l o r , Scott y e l m i s m o P o l k lo proc lama­

r o n así p ú b l i c a m e n t e . 1 2

D e las rebeliones de los i n d i o s d i j o D . L u i s de l a R o s a , Se­

cretar io de Relac iones: " E l G o b i e r n o tiene datos para creer

q u e los indios de X i n c h ú y de otros pueblos insurreccionados,

h a n sido instigados a l desorden y a l a rebel ión p o r los ameri ­

canos que, desprendidos d e l ejército, h a n venido a buscar

f o r t u n a entre esos mismos i n d i o s . " " Y l a Comisión de R e l a ­

ciones de l a C á m a r a de D i p u t a d o s : " E l conquistador [estado­

unidense] , si n o es e l autor p r i m a r i o de su rebelión [de los

i n d i o s ] , los usa a l menos c o m o instrumentos auxi l iares de su

agresión: existen e n e l M i n i s t e r i o las comunicaciones de los

generales americanos a los i n d i o s sublevados, que comprue­

b a n este aserto." 1 4

Campañas d e c o n q u i s t a : A l t a C a l i f o r n i a , N u e v o México,

C h i h u a h u a ( j u l . 1 8 4 6 - m a r . 1 8 4 8 ) . — L a campaña de l a A l t a

C a l i f o r n i a (2 j u l . 1846-13 en. 1847) fué preparada p o r l a

insurrección s e p a r a t i s t a d e l ingeniero topógrafo J o h n C . Fré-

m o n t . Éste había sido c o m i s i o n a d o (1842) p a r a e x p l o r a r e l

O r e g ó n y encontrar u n c a m i n o más corto de los Estados U n i ­

dos a l Pacífico. H i z o varias expediciones: l a últ ima en 1845

y a través d e l terr i tor io m e x i c a n o de l a A l t a C a l i f o r n i a , hasta

l legar e n d i c i e m b r e a l a fortaleza de Sutter, j u n t o con 15 com­

pañeros, mientras otros 50 de éstos le esperaban en e l r ío

K e r n . Frémont i b a en busca de r o p a , comestibles y d i n e r o , y

é l y varios de sus compañeros r e c o r r i e r o n algunas poblaciones

y colonias d e l N o r t e de l a A l t a C a l i f o r n i a . Habiéndose él, f i n a l ­

mente , d i r i g i d o a M o n t e r r e y p a r a h a b l a r c o n e l cónsul L a r k i n ,

p r e g u n t a r o n las autoridades mexicanas a éste con qué objeto

h a b í a n entrado en e l D e p a r t a m e n t o "tropas de los Estados

U n i d o s " . L a r k i n respondió q u e Frémont venía p o r órdenes

de su g o b i e r n o a proyectar u n n u e v o c a m i n o a l Pacífico; que

h a b í a dejado su compañía de 50 hombres, que n o eran solda­

dos, " e n l a f r o n t e r a " ; q u e estaba e n M o n t e r r e y proveyéndose

de r o p a y d i n e r o , y q u e pensaba c o n t i n u a r luego su viaje a l

Page 7: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 191

O r e g o n . P e r o , e n vez de c o n t i n u a r l o , Frémont se r e u n i ó con

su gente cerca de San José y marchó a l Sudeste hasta e l Sal i­

nas. A l saberlo, e l comandante m i l i t a r José Castro le ordenó

q u e i n m e d i a t a m e n t e se retirase fuera de los límites d e l Depar­

t a m e n t o (5 m a r z o 1846). Frémont respondió de p a l a b r a r e h u ­

sándose a obedecer y acampó e n e l P i c o d e l Gavi lán , frente

a M o n t e r r e y , d o n d e construyó u n fuerte e izó l a b a n d e r a de

los Estados U n i d o s . A m e n a z a d o entonces p o r fuerzas mexica­

nas, se retiró a l O r e g o n (9 m a r z o ) , donde fué alcanzado p o r

G i l l e s p i e . 1 5

A fines de m a y o regresó c o n G i l l e s p i e a C a l i f o r n i a , y estan­

do entre los colonos de su país, inició l a insurrección separa­

tista, b i e n fuera inst igado p o r G i l l e s p i e , p o r los colonos o p o r

u n o y otros. Corr ían falsos rumores — d i f u n d i d o s de b u e n a o

m a l a f e — sobre que las autoridades mexicanas hacían prepa­

rat ivos m i l i t a r e s c o n t r a los colonos, pero n o había más que

u n a p u g n a polít ica, cada vez más t irante, entre e l comandante

m i l i t a r José Castro , de M o n t e r r e y , y e l gobernador Pío P i c o , de

L o s Ángeles. E l 10 de j u n i o l a gente de Frémont se apoderó

de 170 caballos que Castro destinaba p a r a m o n t a r u n a m i l i ­

cia , y e l 14 t o m ó l a poblac ión de S o n o m a , redujo a prisión a

sus autoridades y enarboló (ese día o poco después) u n a ban­

dera e n l a q u e había u n a b a r r a , u n a estrella, u n oso y l a

leyenda " R e p ú b l i c a de C a l i f o r n i a " . E l oso, a n i m a l común

entonces e n C a l i f o r n i a , s i m b o l i z a b a " l a fuerza y l a resistencia

i r r e d u c t i b l e " , lo demás aludía a T e x a s y a los Estados U n i d o s .

Castro y P i c o se r e c o n c i l i a r o n p a r a hacer frente a l a insurrec­

ción, pero antes de q u e pudiesen hacer n a d a efectivo, fué inva­

d i d a l a A l t a C a l i f o r n i a p o r los m a r i n o s de los Estados

U n i d o s . 1 6

E l c o m o d o r o S l o a t había sabido e l 31 de mayo, frente a

Mazat lán, las batal las de P a l o A l t o y L a Resaca, y e l 5 de

j u n i o l a toma de M a t a m o r o s ; pero hasta e l 7, e n que se enteró

d e l b l o q u e o de V e r a c r u z , n o enfi ló h a c i a M o n t e r r e y , pues

— d e c í a — " n i n g u n o de los dos países había declarado aún l a

g u e r r a " , olvidándose de que posteriormente se le m a n d ó n o

esperar s ino e l m e r o comienzo de las host i l idades — " i n event

of a c t u a l h o s t i l i t i e s " — , y haciéndose acreedor a u n a fuerte

r e p r i m e n d a de W à s h i n g t o n .

E l 2 de j u l i o anc ló frente a M o n t e r r e y , e l 7 ocupó ese puer-

Page 8: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

192 JOSÉ B R A V O U G A R T E

to, el 8 a S a n F r a n c i s c o y e l 17 a S a n J u a n B a u t i s t a . S u pro­

c l a m a decía: " h a b i e n d o M é x i c o comenzado las hosti l idades

c o n t r a los Estados U n i d o s , i n v a d i e n d o e l terr i tor io de éstos y

atacando sus t r o p a s . . . , izaré l a bandera de los Estados U n i d o s

p o r toda l a C a l i f o r n i a . . . E n adelante C a l i f o r n i a será parte

de los Estados U n i d o s [Henee f o r w a r d C a l i f o r n i a w i l l be a

p o r t i o n of the U n i t e d States]". E l 29 de j u l i o Sloat fué re­

emplazado p o r S t o c k t o n , e l cua l prosiguió activamente l a ocu­

pación de C a l i f o r n i a , ayudado por Frémont y sus hombres,

p a r a los q u e n o tenía ya objeto su R e p ú b l i c a d e l Oso. S a n

D i e g o (29 j u l . ) , S a n t a C l a r a (4 ag.), S a n P e d r o (6 ag.) y

L o s A n g e l e s (13 ag.) fueron cayendo e n su poder. Castro

y P i c o n o s u p i e r o n organizar l a defensa que i n t e n t a b a n , y e l

10 de agosto h u y e r o n de Los Angeles p a r a evitarse l a h u m i ­

l lación de rendirse a l invasor extranjero. Castro l legó a A l t a r ,

Son. , e l 7 de septiembre, y P i c o a Mulegé, B . C a l , e l 22 de oc­

tubre. A m b o s m a n d a r o n urgentes y apremiantes mensajes a

M é x i c o p i d i e n d o socorros, pero n a d a se p u d o e n v i a r l e s . 1 7

Stockton dejó en L o s Ángeles de comandante m i l i t a r a

G i l l e s p i e , e l c u a l opr imió de ta l m o d o a l p u e b l o , que lo excitó

a l a defensa armada. E n e l l a desarro l laron los ca l i fornianos

u n a breve y b r i l l a n t e campaña de guerr i l las contra los inva­

sores. E l m o v i m i e n t o fué i n i c i a d o en L o s Ángeles e l 23 de sep­

t iembre p o r Sérvulo Várela, y d i r i g i d o luego p o r ex oficiales

d e l Ejército M e x i c a n o , algunos de los cuales habían sido

obl igados a dar su p a l a b r a de h o n o r de n o tomar las armas

contra los Estados U n i d o s . Estos oficiales se d i s c u l p a r o n más

tarde, d i c i e n d o que l a renovación de las hosti l idades hecha por

G i l l e s p i e c o n sus persecuciones les había l i b e r a d o de su com­

p r o m i s o . 1 8

L o s ca l i fornianos atacaron y a p r e h e n d i e r o n a algunos de

los invasores e n R a n c h o C h i n o (26-7 sept . ) , o b l i g a r o n a Gi l les­

p i e a c a p i t u l a r en L o s A n g e l e s (29 sept.), h i c i e r o n que T a l b o t

se retirarse de S a n t a Bárbara (1-2 oct.) y M e r r i t de S a n D i e g o

(.. .oct.), e i n f l i g i e r o n u n a derrota a M e r v i n e en S a n P e d r o (8

oct.) O t r o g r u p o , d i r i g i d o p o r M a n u e l Castro, avanzó hac ia e l

N o r t e , capturó a L a r k i n en e l rancho de L o s Vergeles (15 nov.)

y l ibró c o n ventajas l a acción d e l E n c i n a l i t o y R a n c h o d e l a

N a t i v i d a d (16 n o v . ) . Pero l a más b r i l l a n t e acción fué l a de

S a n P a s c u a l (6 d i c ) , que Andrés P i c o c o n 80 hombres ganó

Page 9: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 193

" a p u r a arma b l a n c a " a l conquis tador de N u e v o M é x i c o Kear¬

ney, que trayendo 160 tuvo 18 muertos, 19 heridos ( incluso él

m i s m o ) y 1 disperso, mientras que las bajas de P i c o sólo fue­

r o n 12 heridos y 1 ó 2 prisioneros. Desgraciadamente, los

pocos elementos con que contaban — n o h u b o armas s ino

p a r a 2 0 0 — y las discordias q u e los d i v i d i e r o n — l l e g a r o n a

tener preso unos días (3-5 d i o ) a l capitán José Flores, jefe

de todo el m o v i m i e n t o — , h i c i e r o n estériles todos sus esfuerzos.

Kearney, después de su campaña de N u e v o M é x i c o y de

su revés de San Pascual , venció a Flores en el S a n G a b r i e l

(8 e n . 1847) Y e n L a M e s a (9 en.) y entró en L o s Ángeles

(10 en . ) . L o s ca l i fornianos t u v i e r o n que c a p i t u l a r e n C a -

h u e n g a (13 en.), habiéndose re t i rado dos días antes e l capitán

Flores , que se dir igió a S o n o r a . 1 9

M u y semejante a l a anter ior fué l a campaña d e N u e v o

México (2 ag. 1846-5 feb. 1847), que e l m i s m o día de l a de­

claración de l a guerra (13 mayo) le fué encomendada a l expe­

r i m e n t a d o coronel de dragones E s t e b a n W. K e a r n e y (o Kear-

n y ) . C o n 1,700 hombres, q u e e n breve fueron reforzados c o n

los vo luntar ios de M i s s o u r i y que componían e l "Ejército d e l

Oeste", cruzó, p o r e l Arkansas , l a frontera m e x i c a n a e l 2

de agosto. E l 15 entró e n L a s V e g a s , e l 16 en S a n M i g u e l

y e l 18 en S a n t a F e , s i n haber encontrado resistencia a lguna ,

pues e l comandante m i l i t a r D . G a b r i e l A r m i j o consideró i m ­

pract icable l a defensa y abandonó Santa Fe e l 16 de agosto,

c o n 200 ó 300 hombres y unos 8 cañones. E n su a u x i l i o había

m a r c h a d o e l 10, desde Paso d e l N o r t e , e l comandante general

de C h i h u a h u a l i g a r t e , c o n 400 hombres, pocas m u n i c i o n e s y

n i n g u n a artillería. A l encontrarse los dos, A r m i j o disuadió

a U g a r t e diciéndole q u e "6,000 americanos venían h a c i a e l

S u r " . E n M é x i c o fué acusado A r m i j o de haber sido c o m p r a d o

p o r los invasores, pero n o hay constancia de e l lo n i — d i c e

S m i t h , I 516 n . 1 3 — parece p r o b a b l e , t o m a n d o e n cuenta los

pormenores de su re t i rada . A r m i j o p i d i ó después reiterada­

mente que se le juzgase, p a r a d e p u r a r su conducta contra sus

acusadores.

L a defensa d e l t e r r i t o r i o fué hecha, como en C a l i f o r n i a ,

p o r l a población c i v i l y los m i l i t a r e s que habían quedado e n él.

Sólo fué u n sacrif icio, s imbólico de l a protesta de N u e v o M é x i -

Page 10: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

194 JOSÉ B R A V O U G A R T E

c o contra l a conquista estadounidense. L a s primeras noticias

de l a conspiración de los patriotas, que e n San F e r n a n d o de

T a o s dir ig ían el corone l D i e g o A r c h u l e t a y e l indígena T o m á s

O r t i z , l l egaron a Santa Fe e l 15 de d ic iembre de 1846. Des­

pués de inútiles pesquisas p a r a local izar a los jefes, e l gober­

n a d o r C a r l o s B e n t fué a San F e r n a n d o e l 14 de enero, y allí

fué asesinado e l día 19, j u n t o con otros c inco de sus connacio­

nales y con varios mexicanos que servían al invasor. I g u a l

suerte corr ieron, e l m i s m o día, otros dos en R í o C o l o r a d o , y

siete e n A r r o y o H o n d o .

A p e n a s tuvo n o t i c i a de estos sangrientos sucesos e l coronel

S t e r l i n g Pr ice , comandante m i l i t a r , salió de Santa F e con

400 hombres y 4 piezas de arti l lería (23 en. 1847). L o s pa­

triotas le presentaron b a t a l l a e n L a Cañada (24 e n . ) , E l E m b u ­

d o (30 en.) y P u e b l o d e T a o s (4 feb . ) , pero en todos estos

p u n t o s fueron vencidos. D e los p r i n c i p a l e s jefes, T a f a y a , Pa­

b l o Chávez y Cortés s u c u m b i e r o n en u n a u otra de esas ac­

ciones; O r t i z fué m u e r t o p o r u n soldado que le encontró días

después; P a b l o M o n t o y a fué ahorcado en T a o s e l 7 de febrero,

y A r c h u l e t a p u d o escapar y v iv ía a ú n e n 1883.20

T r e s campañas se o r g a n i z a r o n c o n t r a C h i h u a h u a : l a de

W o o l , l a de D o n i p h a n y l a de P r i c e . L a de W o o l se empezó

a través de C o a h u i l a y n o pasó de este Estado, las de D o n i ­

p h a n y P r i c e procedieron de N u e v o México cuando e l go­

b i e r n o de W à s h i n g t o n había ya resuelto abandonar l a campaña

de C h i h u a h u a , y l a de P r i c e se h i z o ¡después de f i r m a d a l a paz!

Campaña d e W o o l (11 o c t . - 5 d i e . 1 8 4 6 ) . E n los pr imeros

esbozos q u e e l gabinete de P o l k h i z o de las operaciones m i l i ­

tares c o n t r a México , C h i h u a h u a fué m e n c i o n a d a como pro­

v i n c i a de conquista , j u n t o c o n C a l i f o r n i a y N u e v o México, que

se reclamarían c o m o indemnización p o r l a guerra y por l a deu­

d a . Y así, se h a b l ó de e n v i a r a C h i h u a h u a 4,000 vo luntar ios ,

y de organizar e l "Ejérci to d e l C e n t r o " bajo el m a n d o d e l ge­

n e r a l J o h n E . W o o l (mayo 1846). L u e g o (11 jun.) , se m a n d ó

a éste que se pusiera a l frente de las fuerzas que se reunían

e n S a n A n t o n i o , T e x . , y esperase órdenes d e l general T a y l o r ,

q u i e n probablemente le enviaría a C h i h u a h u a . P o r ú l t imo,

e l 14 de agosto se le ordenó m a r c h a r a C h i h u a h u a , dejando a

su discreción e l desarro l lo de l a campaña.

Page 11: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 195

T r e s m i l hombres f o r m a r o n e l Ejército d e l C e n t r o . W o o l

c r u z ó con ellos e l B r a v o p o r e l Pres id io de San J u a n B a u t i s t a

de R í o G r a n d e (hoy G u e r r e r o , Coah.) e l 11 de octubre. N o

e n c o n t r a n d o allí pract icable l a r u t a d e l Oeste h a c i a C h i h u a ­

h u a , se d ir ig ió a l Sur hasta M o n c l o v a , e n l a que entró s i n

resistencia e l 3 de noviembre . E n M o n c l o v a se desilusionó

de l a expedic ión de C h i h u a h u a , que ofrecía dif icultades s i n

ventajas, concibió otra — c o n t r a S a l t i l l o y San L u i s Potos í—,

l o c o m u n i c ó todo a T a y l o r y s i n esperar respuesta avanzó hasta

P a r r a s , que también ocupó s i n resistencia (5 d i c . ) . T a y l o r le

i n f o r m ó q u e se había resuelto a b a n d o n a r l a campaña de C h i ­

h u a h u a y le m a n d ó avanzar hasta Parras, l o que W o o l había

ya hecho. S u Ejército d e l C e n t r o fué i n c o r p o r a d o a l de

T a y l o r . 2 1

Campaña d e D o n i p h a n ( d i c . 1 8 4 6 - a b . 1 8 4 7 ) : D e acuerdo

c o n los propósitos generales d e l g o b i e r n o de los Estados U n i d o s

— c u y a determinación respecto a p r e s c i n d i r de l a campaña de

C h i h u a h u a n o se conocía aún e n N u e v o M é x i c o — , e l coronel

A l e j a n d r o W. D o n i p h a n , después de u n a expedición entre los

i n d i o s navajoes, salió con 756 hombres de V a l v e r d e p a r a C h i ­

h u a h u a , donde debía "reportarse" a l general W o o l (Instruc­

ciones de Kearney) . C o n g r a n entusiasmo, en m e d i o de enor­

mes d i f icu l tades , se p r e p a r a r o n los chihuahuenses p a r a rechazar

a D o n i p h a n . U n p r i m e r ejército de 1,200 hombres con 4 pie­

zas de arti l lería se reunió e n Paso d e l N o r t e , y a l m a n d o d e l

teniente c o r o n e l L u i s V i d a l avanzó hasta L a Presa a l encuentro

d e l enemigo. U n a sección de 600 hombres c o n 1 obús, manda­

d a p o r e l comandante A n t o n i o Ponce, s iguió adelante hasta

T e m a s c a l i t o s (o E l B r a c i t o ) , sobre el B r a v o , donde sorprendió

a los invasores: había ya o b t e n i d o notorias ventajas, cuando

se ret iró d u r a n t e l a acción, i n t e r p r e t a n d o c o m o toque de ret i­

r a d a e l que se le daba "de d e g ü e l l o " (25 d i c ) . V i d a l , en L a

Presa, n o intentó y a nada, y D o n i p h a n entró e n Paso d e l

N o r t e a l día siguiente. N u e v o ejército chihuahuense de 2 000

hombres , a las órdenes d e l comandante de C h i h u a h u a J . A . H e -

r e d i a , se opuso inúti lmente a su avance e n e l rancho d e l S a c r a ­

m e n t o (28 f e b . ) , cerca de C h i h u a h u a . D o n i p h a n ocupó esta

c i u d a d e l i ? de marzo, y e n a b r i l fué a reunirse c o n T a y l o r

e n C o a h u i l a y a l i cenc iar sus trooas, q u e e r a n voluntar ios de

M i s s o u r i cuyo p lazo de enganche t e r m i n a b a . 2 2

Page 12: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

196 JOSÉ B R A V O U G A R T E

Campaña d e P r i c e ( f e b . - m a y o 1 8 4 8 ) . S imples temores de

u n a ofensiva m e x i c a n a h i c i e r o n a l comandante m i l i t a r de N u e ­

vo México S t e r l i n g P r i c e i n v a d i r a C h i h u a h u a c o n n ú m e r o

considerable de tropas. E l gobernador Á n g e l T r í a s le h i z o

saber o p o r t u n a m e n t e l a celebración d e l T r a t a d o de Paz, pero

P r i c e cont inuó su avance y T r í a s tuvo que retirarse a Santa

C r u z de Rosales c o n 4 piezas de artillería y 400 hombres, que

a l l í fueron reforzados c o n otros 100. P r i c e entró e n C h i h u a h u a

el 7 de m a r z o y siguió hasta Santa C r u z de Rosales, donde

conferenció c o n T r í a s , pero n o quiso creer e n l a concertada

paz, a pesar de su v e r o s i m i l i t u d y de l a h o n o r a b i l i d a d d e l go­

b e r n a d o r m e x i c a n o . Esperó refuerzos y e l 16 atacó durante

t o d o e l día l a p laza hasta que cayó e n su poder. " N i a conse­

c u e n c i a — d i c e R o a Bárcena, tomándolo de los A p u n t e s -

d e l a confirmación o f i c i a l de l a n o t i c i a d e l tratado de paz, n i

ante l a o r d e n f o r m a l d e l comandante en jefe B u t l e r , evacuó

P r i c e a C h i h u a h u a , s ino hasta que tuvo a b i e n hacerlo ." E l 22

de mayo de 1848, M a r c y , secretario de l a G u e r r a e n los Estados

U n i d o s , le ordenó ret i rarse . 2 3

Campañas p a r a i m p o n e r e l r e c o n o c i m i e n t o d e l a s c o n q u i s ­

t a s : R i o B r a v o - S a l t i l l o , Veracruz-México { m a y o 1 8 4 6 - o c t u b r e

1 8 4 7 ) . L a campaña i n i c i a l R í o B r a v o - S a l t i l l o fué e m p r e n d i d a

p o r el provocador de l a guerra general T a y l o r , y sirvió p a r a

l a d e f i n i t i v a Veracruz-México, p r i m e r o como tanteo, mientras

se estudiaba y resolvía e l p l a n d e f i n i t i v o de operaciones con­

t r a l a C a p i t a l , y luego como apoyo p a r a e l desenvolv imiento

de éste, conf iado a l general Scott.

Campaña Río B r a v o - S a l t i l l o ( m a y o 1 8 4 6 - f e b r e r o 1 8 4 7 ) .

T u v o las cuatro grandes batallas de P a l o A l t o , L a Resaca, M o n ­

terrey y L a A n g o s t u r a , y mediante l a ocupación de M a t a m o r o s ,

C a m a r g o , M o n t e r r e y , S a l t i l l o , Parras y C i u d a d V i c t o r i a d o m i n ó

los Estados de T a m a u l i p a s , N u e v o L e ó n y C o a h u i l a . L a s dos

p r i m e r a s batallas — P a l o A l t o y L a R e s a c a — fueron e l inevi ta­

b l e resultado de l a provocación a l a guerra hecha p o r T a y l o r ,

l a de M o n t e r r e y constituyó e l p r i n c i p a l tanteo p a r a determi­

n a r l a campaña d e f i n i t i v a , y l a de L a A n g o s t u r a sirvió de hecho

p a r a distraer h a c i a e l N o r t e las defensas mexicanas mientras se

i n i c i a b a l a campaña contra l a C a p i t a l desde T a m p i c o o Ve-

C o n l o acopiado p o r Paredes h i z o frente M é x i c o a l

enemigo hasta M o n t e r r e y . L o posterior fué o b r a de Santa

Page 13: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 197

A r m a , q u i e n , n o obstante e l b l o q u e o de Veracruz, p u d o al l í

desembarcar, según expl icaremos más tarde.

Después de l a refer ida acción de Carr ic i tos (25 abr.), i n ­

tentó el general A r i s t a cortarle a T a y l o r , que se h a l l a b a ante

M a t a m o r o s , la comunicación c o n su base d e l Frontón de Santa

Isabel ; pero el paso d e l río se h i z o lentamente en los solos dos

chalanes disponibles ( i 9 m a y o ) , y T a y l o r p u d o volver ese mis­

m o día a su base p o r refuerzos. O r d e n ó entonces A r i s t a e l

ataque y asedio d e l F u e r t e B r o w n (3-8 mayo), constru ido p o r

los invasores frente a M a t a m o r o s , y obl igó así a T a y l o r a acu­

d i r e n a u x i l i o d e l Fuerte , e n e l que había sido m o r t a l m e n t e

h e r i d o el jefe d e l p u n t o , B r o w n . L a b a t a l l a se dió en e l l l a n o

de P a l o A l t o (8 m a y o ) , d u r ó c inco horas y se redujo casi a u n

" d u e l o de arti l lería", e n e l que los dos ejércitos conservaron

sus posiciones. L o s mexicanos eran 3,268 c o n 10 cañones (8

de a 4 y 2 de a 8) y los estadounidenses 2,500, también con

10 cañones (8 de a 12 y 2 de a 18), pero de m u c h o m a y o r

alcance. L a s bajas: 255 p a r a los mexicanos (102 muertos ,

127 heridos y 26 dispersos) y 54 p a r a e l enemigo (11 m . y

43 h.) .2*

A r i s t a movil izó su ejército a l día siguiente (9 mayo) a u n a

m a l a posición, más cercana a M a t a m o r o s : u n a b a r r a n c a — L a

R e s a c a d e G u e r r e r o — c o n bosques y pantanos a los lados; y

n o creyendo ser atacado ese m i s m o día, descuidó las reservas

y permit ió que desengancharan las muías de los cañones. E l

enemigo avanzó y A r i s t a persistió e n su error pensando q u e

se trataba de u n r e c o n o c i m i e n t o , pues era ya m u y tarde. L a s

fuerzas mexicanas f u e r o n sorprendidas y vencidas. Sus bajas

l l e g a r o n a 547 (160 m . , 228 h . , y 159 d . ) , las d e l enemigo

a 121 (39 m . y 82 h . ) >

E s t a derrota tuvo fatales consecuencias p a r a los mexicanos.

L a s tropas se desmora l i zaron, A r i s t a solicitó u n a r m i s t i c i o

que le fué negado c o n altanería, y se retiró de M a t a m o r o s

(17 m a y o ) , " d e j a n d o abandonados los heridos, a lgún arma­

mento de infantería, m u n i c i o n e s y 3 cañones, 2 de los cuales

f u e r o n arrojados a l r ío y sacados poco después p o r e l enemigo" .

E l G o b i e r n o le destituyó y procesó, y n o m b r ó en su l u g a r a l

general Francisco Mej ía .

T a y l o r ocupó a M a t a m o r o s (18 mayo) y p id ió instrucciones

p a r a l a u l t e r i o r c a m p a ñ a a su G o b i e r n o (21 m a y o ) , e l c u a l

Page 14: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

198 JOSÉ B R A V O U G A R T E

tampoco sabía p o r entonces qué ordenar y pidió a su vez a

T a y l o r su parecer (28 mayo). P o c o después (8 j u n . ) , decía

M a r c y a T a y l o r que ocupase lugares sanos sobre el B r a v o y

p a r t i c u l a r m e n t e a M o n t e r r e y , y le interrogaba si l a campaña

debía emprenderse c o n m i r a s a l a toma de l a C a p i t a l o si

había de reducirse a las prov inc ias septentrionales. L u e g o

(12 j u n . ) , e l general Scott ordenaba a T a y l o r avanzar "hasta

e l corazón d e l país enemigo" . T a y l o r expuso, p o r su parte, las

di f icul tades de u n a campaña desde allí hasta l a C a p i t a l , que

estaban p r i n c i p a l m e n t e e n su gran distancia y en los consi­

guientes embarazos p a r a e l m a n t e n i m i e n t o d e l ejército y l a

defensa de u n a l ínea tan larga (2 ju l . ) . P o r últ imo, e l 9

de j u l i o se le informó que e l D e p a r t a m e n t o de l a G u e r r a vería

si era mejor hacer l a campaña contra l a C a p i t a l desde T a m p i c o

o a lgún otro p u n t o cercano a Veracruz , y que "se presumía"

q u e tomaría y mantendría a M o n t e r r e y , C h i h u a h u a y otros

lugares dentro de su r a d i o de a c c i ó n . 2 6

T a y l o r estableció su base en C a m a r g o , adonde l legó su

v a n g u a r d i a e l 14 de j u l i o , y preparó e l avance sobre M o n t e ­

r r e y . E n esta p laza se habían concentrado las tropas mexicanas

procedentes de M a t a m o r o s , las que habían sal ido de M é x i c o

c o n Paredes y otras que envió e l gobierno de Salas, f o r m a n d o

u n total de 5,600 hombres, que fueron puestos bajo e l m a n d o

d e l general A m p u d i a . T a y l o r se presentó e l 19 de septiembre

c o n 6,500. L a defensa de l a p laza fué heroica y, aunque de­

ficiente, le resultó m u y costosa a l invasor, que — s e g ú n B a l -

bont ín , defensor de M o n t e r r e y y luego pris ionero de T a y l o r —

i b a ya a levantar e l c a m p o y se esperaba en éste p o r momentos

l a orden de e m p r e n d e r l a re t i rada a Camargo , cuando pregun­

tado e l general Q u i t m a n a qué h o r a se verificaría, respondió

q u e ya no era necesario p o r q u e l a p laza había c a p i t u l a d o

(pág. 4 5 ) . E s t a versión l a c o n f i r m a n dos hechos: las ampl ias

concesiones en l a capitulación — a r m i s t i c i o de 8 semanas y

r e t i r a d a de las fuerzas mexicanas c o n parte de sus armas y m u ­

n i c i o n e s — , que disgustaron m u c h o a P o l k y su gabinete, y l a

declaración reticente de T a y l o r sobre su carencia de tropas

c o n qué cercar efectivamente l a p laza e i m p e d i r l a evasión

de las mexicanas (Carta de 8 de nov. a l adjutant-general).

L a capitulación se f i rmó e l 24 de septiembre, h a b i e n d o tenido

Page 15: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 199

los mexicanos 410 bajas (123 m . , 224 h . y 63 d.) y héchole

a l enemigo 488 (120 m . y 368 h . ) . 2 7

E l a r m i s t i c i o pactado p o r T a y l o r disgustó tanto más a l

gabinete de P o l k , cuanto que éste, contrar iado p o r l a repulsa

d e l G o b i e r n o M e x i c a n o a sus pr imeras proposiciones de paz,

h a b í a d e c i d i d o (22 sept.) l a ocupación de T a m p i c o , e n l a que

d e b í a n p a r t i c i p a r las fuerzas de T a y l o r . Éste, prev io aviso,

r e a n u d ó las hosti l idades e l 13 de nov iembre , ocupó e l S a l t i l l o

e l 16 y, conforme a su p l a n de formar u n a g r a n l ínea defensiva

de Parras a T a m p i c o , se apoderó también de C i u d a d V i c t o r i a

p o r m e d i o de Q u i t m a n (29 d i e ) . P e r o esta l ínea demasiado

larga , que d i s e m i n a b a sus fuerzas e n pequeños destacamentos

fáciles de atacar, desagradó m u c h o en W à s h i n g t o n , donde

el 22 de octubre se había acordado l a campaña de Veracruz ,

p a r a l a que debían destacarse d e l ejército de T a y l o r sus me­

jores fuerzas: e l 19 de n o v i e m b r e se encargó l a dirección de

e l l a a l general Scott. T a y l o r , de p r o p i a cuenta y estando

e n C i u d a d V i c t o r i a (4-10 en. 1847), resolvió presc indir de su

g r a n " l ínea defensiva" y quedarse sólo c o n M o n t e r r e y y Salt i ­

l l o , teniendo c o m o base de a p r o v i s i o n a m i e n t o a C a m a r g o .

M i e n t r a s tanto se había dec id ido e n W à s h i n g t o n ( M a r c y a

Scott, 4 en.), q u e T a y l o r abandonase e l S a l t i l l o y se mantuviese

e n M o n t e r r e y estrictamente a l a defensiva. Scott se l o comu­

n i c ó a T a y l o r (26 e n . ) , pero éste interpretó l a o r d e n como

consejo, r e t u v o e l S a l t i l l o y avanzó a l S u r hasta l a hac ienda

de A g u a N u e v a p a r a asegurar su posición d e l S a l t i l l o . 2 8

E n t r e tanto, Santa A n n a , que había l legado a l a C a p i t a l e l

14 de septiembre y sal ido p a r a San L u i s u n mes después (14

o c t . ) , se d e d i c a b a a organizar e l ejército que había de detener

el avance de T a y l o r . P a r a e q u i p a r y sustentar sus tropas tuvo

que c o m p r o m e t e r dos veces su f o r t u n a personal , pues e l gobier­

n o de G ó m e z Farías n o l o proveyó de l o necesario. E n San L u i s

l l e g a r o n a reunirse 21,537 hombres con 40 piezas de artillería

de diversos calibres. D e b í a n p a r t i r en marzo, apenas t e r m i n a r a

e l i n v i e r n o , mas d e b i d o " a l a g r i t a de los escritores de l a

C a p i t a l c o n t r a e l ejército y sus jefes, i m p u t a n d o l a inacción

a fa l ta de decisión y p r o p a l a n d o l a idea de que e l ejército

r e u n i d o en San L u i s , más b i e n amenazaba a l sistema federal

oue a l enemigo" , y n o menos a l a escasez de recursos pecunia­

rios, que, de jando s i n paga a l a t r o p a d u r a n t e u n mes, causaba

Page 16: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 0 O JOSÉ B R A V O U G A R T E

u n a numerosa deserción, t u v i e r o n que ponerse e n m a r c h a e l 26

de enero, descontados algunos cuerpos p a r a guarnecer ciertos

lugares o emprender varias maniobras . E l efectivo d e l ejército

e n m a r c h a era e l 20 de febrero de 14,048 hombres (10,000 i n ­

fantes y 4,000 jinetes) con 17 piezas de artillería, de las que 6

e r a n de s i t io y plaza. T a y l o r , a q u i e n se le habían q u i t a d o

tres divisiones p a r a l a campaña de Veracruz , fué puesto en

g u a r d i a d e l p r ó x i m o avance m e x i c a n o p o r las noticias que

t u v o de que dos destacamentos de exploradores pertenecientes

a l ejército de W o o l — u n o de 72 hombres y otro de 1 8 — habían

s i d o capturados respectivamente en L a Encarnación (23 en.)

y e n Palomas (26 e n . ) . Mostróse indeciso: fué a l S a l t i l l o ,

vo lv ió a A g u a N u e v a y p o r f i n escogió u n p u n t o i n t e r m e d i o :

L a A n g o s t u r a , l l a m a d a entonces — s e g ú n e l autor de Rápida

O j e a d a — E l C h u p a d e r o . A l l í esperó a Santa A n n a , con

5,000 hombres , cuya i n f e r i o r i d a d numérica quedaba compen­

sada con l a magníf ica posición e n q u e se s i t u a r o n y con su

m u y s u p e r i o r artillería. L a b a t a l l a (22-23 f e b - ) terminó e l

p r i m e r día, c o n l a conquista p o r los mexicanos de u n a exce­

lente posición que e l enemigo había descuidado y que enton­

ces les disputó; y se prolongó e l segundo, s i n concluirse, ob­

teniendo grandes ventajas los mexicanos en l a mañana y

conservando los dos ejércitos sus últimas posiciones en l a tarde.

D e s p u é s . . . se retiró e l ejército m e x i c a n o , q u e n o había c o m i d o

e n dos días n i tenía allí qué c o m e r . . . Sus bajas habían sido

de 3,494 (591 m . , 1,037 h-> ^ contusos y 1,854 d.) y las de los

invasores 746 (267 m . , 456 h . y 23 d . ) . 2 9

Campaña Veracruz-México ( m a r z o - o c t u b r e 1 8 4 7 ) . C u i d a ­

dosamente p r e p a r a d a p o r e l general W i n f i e l d Scott, realizó a

los seis meses l a t o m a de l a C a p i t a l , después de cinco grandes

batal las — V e r a c r u z , C e r r o G o r d o , P a d i e r n a - C h u r u b u s c o , M o ­

l i n o d e l R e y y C h a p u l t e p e c — . T r e s ejércitos mexicanos l a

resist ieron: e l de Veracruz , e l d e l O r i e n t e y e l d e l V a l l e de

M é x i c o . E l p r i m e r o estuvo bajo e l m a n d o d e l general J u a n

M o r a l e s , y los dos siguientes bajo e l de Santa A n n a , que fué

también su organizador. L o s mexicanos se m a n t u v i e r o n siem­

pre a l a defensiva y p e r d i e r o n todas las batallas, pero h i c i e r o n

q u e e l enemigo pagara caras sus victorias.

E n l a i s l a de L o b o s concentró Scott sus tropas, que ascen­

dían a 13,360 hombres y f u e r o n separados en tres divisiones

Page 17: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 2 0 1

(2 de regulares y 1 de voluntar ios) a las órdenes de los gene­

rales W o r t h , T w i g g s y Patterson. Desembarcaron e l 9 de mar­

zo e n l a costa veracruzana, frente a l a is la de Sacrificios, y

empezaron e n seguida los preparat ivos p a r a el b o m b a r d e o

y asedio a l puerto de V e r a c r u z (22-28 m a r z o ) . L a s operacio­

nes mi l i tares se r e d u j e r o n a u n furioso bombardeo de art i ­

l lería, que d u r ó cuatro días (desde e l 22 a las 4 p. m. , hasta

e l 26 a las 8 a. m . — o en l a tarde, según otros) , abrió brechas

e n las m u r a l l a s y destrozó n o sólo los cuarteles, s ino los hos­

pita les de c a r i d a d y de sangre y varios edificios part iculares,

q u e comenzaron a incendiarse. C o m o e l bombardeo n o se

h i z o tanto desde e l m a r , s ino p r i n c i p a l m e n t e desde cinco ba­

terías instaladas en t ierra p o r e l r u m b o opuesto a San J u a n

de U l ú a , n o p u d i e r o n los veracruzanos aprovechar su mejor

y más numerosa artil lería, que se había preparado p a r a u n

ataque n a v a l . L a guarnic ión m e x i c a n a , de 4,390 hombres

(3,360 en V e r a c r u z y 1,030 e n U l ú a ) , tuvo relat ivamente po­

cas bajas (350 muertos, según e l parte o f i c i a l de l general L a n -

d e r o ) , pero consumió sus m u n i c i o n e s y sus víveres, y se i m p r e ­

s ionó con los graves estragos causados p o r e l bombardeo e n l a

poblac ión c i v i l . Scott n o admit ió más negociaciones que las

de l a capitulación, y ésta fué f i r m a d a e l 27. E n e l l a se conce­

d i ó a los defensores que saliesen c o n los honores de l a guerra,

p e r o se les obl igó a entregar sus armas a l sal ir de l a p laza

y a comprometerse a n o vo lver a l servicio hasta que hubiesen

s ido canjeados. Scott tomó posesión de Veracruz y de U l ú a

el 29 de marzo, h a b i e n d o tenido 82 bajas (19 m . y 63 h . ) . 3 0

P a r a e l 14 de a b r i l estaban reunidas en P l a n d e l R í o las

fuerzas invasoras en n ú m e r o de 8,300. L a s mexicanas d e l

Ejército d e l N o r t e , fuerte e n 8,135 hombres con 37 piezas

de arti l lería se h a l l a b a n desde e l 12 en C e r r o G o r d o , due­

ñas de las posiciones recién fortif icadas que d o m i n a b a n los

q u e se creían " ú n i c o s " caminos de acceso a Cerro G o r d o : el

c a m i n o viejo j u n t o a l r ío d e l P l a n y e l nuevo, que a través

d e l lomerío f o r m a b a a m p l i a curva . Pero e l enemigo reconoció

ciiid3.dosa.rfl.cr1 te e l l u ^ a r p o r m e d i o de sus oficiales L e e y

Beauregard , y encontró, h a c i a e l N o r t e , otras rutas practica­

bles, que permit ían e l f lanqueo de las posiciones mexicanas

y su ataque p o r l a espalda. C o n f o r m e a esto ordenó Scotf

atacar en falso a los mexicanos p o r e l frente y rodearlos p o r

Page 18: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 0 2 JOSÉ B R A V O U G A R T E

su i z q u i e r d a . E l p l a n se desarrolló en dos días (17-18 abr.)

y tuvo u n completo éxito, que costó a los invasores 431 bajas

(63 m. y 368 h . ) . E l Ejército d e l N o r t e quedó deshecho:

más de 2,000 de sus hombres fueron hechos prisioneros y más

de 1,000, muertos o heridos. E l general M a n u e l Arteaga , que

venía a reforzarlo con 2,000 hombres, l legó a l f i n de l a b a t a l l a

y tuvo que retirarse prec ipi tadamente . J a l a p a (19 abr.), P e r o -

t e , en cuya fortaleza se g u a r d a b a n 66 cañones y morteros,

11,167 balas de cañón, 13,325 bombas y granadas de m a n o y

200 fusiles útiles (22 a b r . ) , y P u e b l a (15 mayo) — d e s p u é s de

u n a escaramuza entre tropas de W o r t h y de Santa A n n a e n

A m o z o c (14 m a y o ) — , cayeron en poder d e l vencedor . 3 1

Scott entró e n P u e b l a e l 28 de mayo y permaneció allí

más de dos meses, detenido e n parte p o r sus querellas c o n e l

agente de su G o b i e r n o , M r . T r i s t — d e q u i e n luego hablare­

m o s — , y sobre todo p o r q u e n o le l legaban los refuerzos que

necesitaba p a r a proseguir l a campaña. Llegados a l f i n éstos,

reorganizó su ejército, que q u e d ó formado p o r l a b r i g a d a de

caballería a las órdenes d e l coronel H a r n e y y p o r 4 divisiones

de infantería, s u b d i v i d i d a s cada u n a e n 2 brigadas. L a s d i ­

visiones t u v i e r o n p o r jefes a los generales W o r t h , T w i g g s ,

P i l l o w y Q u i t m a n , y sus respectivas brigadas a los coroneles

G a r l a n d y C l a r k e (1? Divis ión de Infantería R e g u l a r , de

W o r t h ) , a l general S m i t h y a l coronel R i l e y (2^ D i v . de i d . ,

de T w i g g s ) , a los generales C a d w a l a d e r y Pierce (3* D i v . de

i d . , de P i l l o w ) , y a l general Shields y corone l W a t s o n (4^ D i v .

de Infantería de V o l u n t a r i o s , de Q u i t m a n ) . Su efectivo era de

10,738 h o m b r e s . 3 2

P a r a l a defensa de l a C a p i t a l se proyectaron dos líneas de

defensa: l a e x t e r i o r p o r e l Peñón, M e x i c a l c i n g o , H a c i e n d a

de San A n t o n i o , C h u r u b u s c o , C h a p u l t e p e c y G u a d a l u p e ; y

l a i n t e r i o r p o r las garitas de San Lázaro, L a C a n d e l a r i a , San

A n t o n i o A b a d , N i ñ o P e r d i d o , Belén, Santo T o m á s , San Cos­

me, N o n o a l c o , P e r a l v i l l o y V a l l e j o . P e r o imaginándose que e l

ataque enemigo sería p o r e l O r i e n t e , se f o r t i f i c a r o n perfecta­

mente las posiciones d e l P e ñ ó n y M e x i c a l c i n g o , menos b i e n

las de San A n t o n i o y C h u r u b u s c o , y menos aún las restantes.

Concentráronse e n l a C a p i t a l y sus alrededores 20,210 h o m ­

bres y 104 cañones, algunos de éstos fundidos a l estilo de los

Page 19: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 203

P a i x h a n p o r e l teniente coronel B r u n o A g u i l a r , que "resulta­

r o n tan buenos como los que traía e l enemigo'* . 3 3

Éste salió de P u e b l a d e l 7 a l 10 de agosto y estuvo en

A y o t l a , frente a l a l ínea d e l O r i e n t e — P e ñ ó n , M e x i c a l c i n g o —

e l d ía 11, E l p l a n de Santa A n n a era puramente defensivo:

resist ir a l enemigo e n l a l ínea d e l O r i e n t e y atacarlo, cuando

él atacara, c o n las reservas mexicanas situadas e n T e x c o c o y

mandadas p o r e l general V a l e n c i a y e l general Alvarez . Scott

buscó, n a t u r a l m e n t e , u n a entrada más fácil e n l a l ínea exte­

r i o r m e x i c a n a , y e l 14 fué encontrada p o r e l coronel D u n c a n

a l Sur , e n e l c a m i n o de A c a p u l c o , es decir , e n T l a l p a n . P a r a

e l 16 estaban allí las fuerzas invasoras, que se encontraron

entonces c o n las posiciones fortif icadas de l a H a c i e n d a de

S a n A n t o n i o y d e l convento y puente de C h u r u b u s c o . Bus­

c a r o n nuevamente e l m o d o de evitar también estas fort i f i ­

caciones, y e l 18 los coroneles L e e y Beauregard h a l l a r o n

pract icable u n a senda que, rodeando e l Pedregal , conducía a

P a d i e r n a y S a n Ángel . P o r l a noche q u e d ó resuelto hacer e l

avance p r i n c i p a l p o r esa senda y a l amanecer d e l 19 se ordenó

q u e l a división P i l l o w abriese e l c a m i n o proteg ida p o r l a d i ­

visión T w i g g s , mientras l a W o r t h amagaba l a H a c i e n d a de

S a n A n t o n i o y l a Q u i t m a n custodiaba l a base de T l a l p a n .

E n t r e tanto y debido a los m o v i m i e n t o s d e l enemigo, re­

forzó Santa A n n a los puntos de San A n t o n i o y C h u r u b u s c o , y

o r d e n ó a V a l e n c i a (15 ag.) que se pasara de T e x c o c o a San

Á n g e l . V a l e n c i a h izo reconocer su nuevo c a m p o de operacio­

nes, advirt ió q u e P a d i e r n a n o era b u e n a posición e informó

a l G o b i e r n o (17 ag.) , e l c u a l le ordenó entonces que perma­

nec iera e n S a n Á n g e l hasta saberse qué dirección tomaba e l

enemigo, y q u e sólo que l a v a n g u a r d i a de éste avanzara hasta

S a n Á n g e í e l 18 — l o que se creía ser " c o n t r a toda p r o b a b i l i ­

d a d * ' — , marchase V a l e n c i a h a c i a T a c u b a y a . E l 18, a las c inco

de l a tarde, rec ibió V a l e n c i a o r d e n de retirarse a Coyoacán e n

l a m a d r u g a d a d e l 19; mas él, que p o r unos espías había sabido

e n l a m a ñ a n a (del 18) que " todo e l e m p e ñ o d e l enemigo era

i n q u i r i r cómo podía pasar p o r este p u e b l o [de San Á n g e l ] " ,

p r e v i o con n o t a b l e acierto e l p l a n de Scott y l o comunicó a l

G o b i e r n o : " P a r a m í es c laro como l a l u z d e l día, que e l ene­

m i g o emprenderá su ataque, si n o es mañana, l o será pasado;

pero hac iéndolo a l a vez p o r dos puntos naturales , cuales son

Page 20: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

204 JOSÉ B R A V O U G A R T E

e l de San A n t o n i o y C h u r u b u s c o , y e l que defiende e l ejército

de m i m a n d o ; que a l u n o dará ataque falso, mientras que a l

o t r o se hará con todo tesón; pero que si encontrara abandona­

d o u n o de ellos a l comenzar a moverse, suspendería su m o v i ­

m i e n t o sobre e l cubierto hasta dar l u g a r a sus fuerzas a que,

h a c i e n d o u n a m a r c h a v i o l e n t a , se p u s i e r a n en a p t i t u d de b a t i r

p o r e l f lanco a l que quedaba y envolver su posición. D e ta l

m o d o creo sucederá si se a b a n d o n a esta entrada, y el ejército

m e x i c a n o se verá atacado p o r su f lanco y su frente, a l a vez

q u e a l enemigo, si no le parece obrar así, queda l i b r e el campo

p a r a acercarse a l a c i u d a d i m p u n e m e n t e , m a r c h a n d o los que

h a y a n v e n i d o p o r este p u e b l o e n a p t i t u d de dir igirse en segui­

d a p a r a México , ya sea p o r e l c a m i n o recto a l N i ñ o P e r d i d o

o y a sea p o r e l de M i x c o a c a l a P i e d a d o T a c u b a y a . " Y con­

forme a estas razones pidió V a l e n c i a a l G o b i e r n o p o r tres

cartas — a l m i n i s t r o de l a G u e r r a A l c o r t a , a T o r n e l y a Santa

A n n a — que se revocara l a o r d e n y se le dejara donde esta­

b a , pues tenía " u n campo retr incherado, y casi toca a las

p r o b a b i l i d a d e s de l a v i c t o r i a " . D e m a l a gana accedió e l Go­

b i e r n o ; Santa A n n a le contestó concluyendo con estas pala­

bras: "Hágase l o que U d . desea, y que cada u n o cargue con l a

r e s p o n s a b i l i d a d que le corresponda"; y el m i n i s t r o de l a Gue­

r r a : " [e l c i u d a d a n o presidente] conviene en que V . E . perma­

nezca e n l a actual posición que o c u p a . . . S. E . e l presidente

y general en jefe [le ayudará] p o r cuantos medios le fuere

p o s i b l e c o n las fuerzas que tiene i n m e d i a t a m e n t e a sus órdenes

p a r a poder rechazar a l enemigo si l o atacase, como es proba­

ble , según los m o v i m i e n t o s hechos p o r e l invasor esta t a r d e " . 3 4

P e r o n o se t o m a r o n bastante en cuenta las exactas observa­

ciones de V a l e n c i a p a r a m o d i f i c a r e l p r i m i t i v o p l a n de defensa

extendiéndolo a l a descubierta l ínea de San Ánge l -Tacubaya

m e d i a n t e los debidos refuerzos, y a fuese e n P a d i e r n a o e n otro

p u n t o más adecuado. V a l e n c i a , aue comandaba l a gloriosa D i ­

visión d e l N o r t e r e d u c i d a ya a 4,000 hombres con 22 cañones,

fué atacado e n P a d i e r n a l a tarde d e l 19 de agosto, s i n que

Santa A n n a , que presenció g r a n parte de l a b a t a l l a con los

^ OOO hombres de l a b r i g a d a Pérez, desde las lomas del T o r o ,

intentase n a d a e n serio. V a l e n c i a qui tó a l enemigo d e l rancho

de P a d i e r n a de que se había apoderado, pero n o l o desalojó

d e l bosque de San Jerónimo, d o n d e p u d o aquél concentrar

Page 21: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 205

sus tropas p a r a e l ataque d e l día siguiente. V a l e n c i a , con l a

intención quizás de r e a n i m a r a sus hombres, celebró en segui­

d a ru idosamente l a v i c t o r i a d e l R a n c h o y concedió ascensos

a sus generales, jefes y oficiales. E n l a noche, que fué de "ho­

r r o r o s a t o r m e n t a " , m a n d ó Santa A n n a a u n o de sus ayudantes

p a r a ordenar a V a l e n c i a que "se r e t i r a r a como p u d i e r a e n l a

m i s m a noche"; mas V a l e n c i a n o quiso oír s iquiera l a i n t i m a ­

ción, quejándose de que " l o habían abandonado" . A las

6 y m e d i a de l a m a ñ a n a d e l 20, el enemigo, con casi todas sus

fuerzas, inició e l ataque y logró e n 17 m i n u t o s u n a completa

v i c t o r i a e n v o l v i e n d o a las mexicanas.»»

L o s aciertos, errores y faltas de V a l e n c i a i m p i d i e r o n a Scott

rea l izar su p l a n — d e atacar l a l ínea m e r i d i o n a l m e x i c a n a c o n

u n a ofensiva falsa p o r su frente de San A n t o n i o y u n m o v i ­

m i e n t o envolvente p o r su f lanco d e r e c h o — y repetir l a acción

de C e r r o G o r d o o, si se quiere , l a m i s m a de P a d i e r n a en g r a n

escala. T o d a v í a i n m e d i a t a m e n t e después de P a d i e r n a , d ió

Scott, en Coyoacán, sus órdenes en e l sentido dicho. Pero ya

p a r a entonces las fuerzas mexicanas de San A n t o n i o y X o t e -

p i n g o se r e t i r a b a n h a c i a C h u r u b u s c o y México, de lo que

resultó u n combate en C h u r u b u s c o (20 ag.) entre las tropas

concentradas de las dos naciones. L a s mexicanas l legaban

a p r o x i m a d a m e n t e a l a m i t a d — 9 , 0 0 0 h o m b r e s — de las que

se h a b í a n r e u n i d o p a r a l a defensa de l a C a p i t a l , y estaban

formadas p o r las fuerzas d e l C o n v e n t o y Puente de C h u r u -

busco, p o r las que se r e t i r a r o n de San Á n g e l con Santa A n n a

y, s i n d u d a , p o r parte de las que, retirándose de l a H a c i e n d a

de San A n t o n i o y X o t e p i n g o h a c i a México , fueron alcanzadas

p o r l a división de W o r t h . Ésta y las de Twiggs , P i l l o w y

Q u i t m a n — c a s i todas completas y a lcanzando u n efectivo to­

t a l de 8,000 h o m b r e s — , f u e r o n las desplegadas p o r Scott e n

C h u r u b u s c o . E l combate se l ibró en tres puntos: e l Puente ,

Portales y e l C o n v e n t o de San M a t e o , q u e s u c u m b i e r o n e n

ese o r d e n gloriosamente; fué u n o de los más sangrientos

de toda l a guerra y terminó s iendo rechazadas y escarmenta­

das las avanzadas enemigas e n los parapetos de San A n t o n i o

A b a d . L a s bajas mexicanas en las acciones de P a d i e r n a y

C h u r u b u s c o fueron m u y considerables: unos 6,000 hombres

o sea e l 33 % d e l Ejército d e l V a l l e de México . L a s estado-

Page 22: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 0 Ó JOSÉ B R A V O U G A R T E

unidenses: 1,074 (137 m . , 897 h . y 40 d.) o sea e l 10 % de sus

tropas . 3 6

L a v i c t o r i a d e l ao de agosto permit ió a l enemigo avanzar

hasta T a c u b a y a , pero u n armist ic io suspendió las operaciones

m i l i t a r e s hasta e l 7 de septiembre. T e r m i n a d o e l armist ic io ,

empezaba Scott a m e d i t a r su p l a n p a r a e l ataque de l a C a p i ­

t a l , cuando el d i c h o día 7 de septiembre vió desde l a azotea

d e l Arzobispado, e n T a c u b a y a , u n gran m o v i m i e n t o de tropas

mexicanas e n los alrededores de Chapul tepec ; l o interpretó

c o m o e m p r e n d i d o p a r a defender " l a fundición de cañones que

h a b í a en e l M o l i n o d e l R e y " y decidió apoderarse de ese p u n t o

p a r a destruir l a fundic ión de cañones. N o existía t a l f u n d i ­

c i ó n de cañones y e l m o v i m i e n t o de las tropas mexicanas

h a b í a sido provocado p o r e l de las de Scott en T a c u b a y a . P o r

eso formó Santa A n n a e l 7 de septiembre u n a b u e n a l ínea

defensiva e n l a Casa M a t a y el M o l i n o del R e y , que, a pesar

de los reconocimientos practicados p o r e l enemigo d u r a n t e

e l día, debi l i tó y desarticuló a l anochecer, r e t i r a n d o varios

regimientos y enviándolos a las garitas d e l Sur, que creía e n

m a y o r pe l igro . A m a n e c i ó e l 8 de septiembre y el enemigo

se lanzó c o n t r a e l M o l i n o d e l R e y y l a Casa M a t a . A l n o t a r l o ,

acudió desde C h a p u l t e p e c e n a u x i l i o de sus guarnic iones — c o ­

mandadas respectivamente p o r los generales A n t o n i o L e ó n y

Francisco P é r e z — e l teniente corone l M i g u e l M . de Echea-

garay, con 700 hombres, y d ió u n a vigorosa carga a l enemigo

hasta q u i t a r l e los cañones de que se había apoderado. L a

acción, s i n embargo, q u e d ó a favor de los asaltantes; pero

como dice H i t c h c o c k fué u n a v i c t o r i a como las de P i r r o ,

q u e les costó u n 23 % de su efectivo (3,447 hombres) : 116

muertos, 356 heridos y 18 dispersos (total: 490 bajas) . L a s

mexicanas d e b i e r o n de ser proporcionales y con relación a

los 4,000 hombres escasos que sostuvieron esta b a t a l l a . 3 7

Después de muchos reconocimientos en las líneas mexica­

nas del Sur y d e l P o n i e n t e , determinó Scott, en j u n t a de guerra

(11 sep.), hacer el asalto de l a C a p i t a l p o r C h a p u l t e p e c , en­

cubriéndolo c o n u n poderoso ataque sobre l a gar i ta de San

A n t o n i o A b a d . E l 12 preparó e l asalto de C h a p u l t e p e c c o n u n

c o n t i n u o e intenso b o m b a r d e o de artillería, que h izo grandes

estragos e n los edif icios d e l cerro y desmoralizó a su g u a r n i ­

ción de infantería, q u e n o p u d i e n d o disparar sus armas por-

Page 23: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 207

q u e n o tenía enemigos a su alcance, era s implemente b lanco

de los lejanos cañones de Scott. E l 13 se empezó con nuevo

b o m b a r d e o hasta las ocho de l a mañana, e n que se emprendió

e l asalto. I b a n a d a r l o las 4 divisiones d e l Ejército invasor

c o n excepción de 1 br igada de l a división de T w i g g s (la

R i l e y ) , que quedaría amagando las garitas meridionales : esto

es, l a división P i l l o w , reforzada p o r l a W o r t h , desde e l M o l i n o

d e l R e y c o n t r a e l Poniente de C h a p u l t e p e c ; y l a división Q u i t -

m a n , reforzada p o r l a otra b r i g a d a de l a división de T w i g g s

( la S m i t h ) , desde l a calzada de T a c u b a y a contra e l Sur d e l

cerro. S u m a b a n e n total , según e l parte de Scott, 7,180

hombres .

C o n t r a estas fuerzas tenía e n C h a p u l t e p e c e l general B r a ­

v o , c o m a n d a n t e d e l p u n t o , l a noche d e l 12 de septiembre,

sólo 832 hombres : 80 e n l a b a r d a N o r t e d e l bosque, 215 en

l a t r i n c h e r a P o n i e n t e y b a r d a Sur, 294 en otros puntos for­

t i f icados d e l S u r (rampa d e l C a s t i l l o y hornabeque de l a cal­

zada de T a c u b a y a ) y 243 en l a fortaleza. P a r a reforzar a esta

p e q u e ñ a guarnic ión l levó Santa A n n a a l p ie d e l cerro, entre

las calzadas de l a Verónica y C h a p u l t e p e c , 2,450 hombres de las

br igadas R a n g e l y Ramírez. Y había, además, e n l a H a c i e n d a

de los M o r a l e s , 3,000 hombres de Álvarez, que n o part ic i ­

p a r o n en l a acción.

E l asalto fué hecho simultáneamente p o r las divisiones P i l ­

l o w y Q u i t m a n contra e l P o n i e n t e y e l Sur , pero u n a y otra

f u e r o n detenidas p o r l a vigorosa resistencia de los hasta poco

antes desmoralizados soldados mexicanos. P i l l o w , que atacó

e l p u n t o más débi l y que n o recibió refuerzos, logró vencer­

l a e l p r i m e r o , a u n q u e a grande costa y siendo él m i s m o he­

r i d o : así l l e g a r o n sus hombres hasta e l cast i l lo , cuyas puertas

e n c o n t r a r o n interceptadas c o n cadáveres de los defensores.

Q u i t m a n t u v o que l u c h a r n o sólo c o n t r a l a guarnición de

C h a p u l t e p e c , s ino contra e l batal lón de San Blas , que heroica­

m e n t e cayó disputándole a l enemigo l a g lor ieta , y contra los

demás cuerpos de l a b r i g a d a R a n g e l , que envió Santa A n n a

c o m o refuerzo: algunos de sus hombres l o g r a r o n l legar a l a

c u m b r e a l m i s m o t i e m p o que los de P i l l o w , y u n o de ellos

h i z o p r i s i o n e r o a l general B r a v o , que había c lavado su espada

e n e l suelo p a r a n o entregarla a l vencedor, j u n t o a u n a t r i n ­

chera de l a a l t u r a p o r e l l a d o d e l P o n i e n t e . L o s a lumnos d e l

Page 24: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

208 JOSÉ B R A V O U G A R T E

C o l e g i o M i l i t a r cerraron l a acción c o n u n epílogo de g l o r i a ,

s u c u m b i e n d o e n l a l u c h a seis de ellos, sal iendo heridos cuatro

y q u e d a n d o prisioneros los demás, e n n ú m e r o de tre inta y siete.

Ca ído e l casti l lo, las fuerzas de R a n g e l , que abajo cont i ­

n u a b a n aún e l combate, se r e t i r a r o n a las garitas de l a C a p i t a l ,

d o n d e se defendieron heroica e inúti lmente. Q u i t m a n tomó

l a de Belén y W o r t h l a de San Cosme (13 sept.) . Santa A n n a

r e u n i ó en l a C i u d a d e l a consejo de guerra y resolvió abandonar

l a c i u d a d y proseguir l a guerra fuera de el la . E l ejército

m e x i c a n o se puso en m a r c h a a l a u n a de l a mañana d e l 14

de septiembre y u n a comisión d e l A y u n t a m i e n t o salió a p e d i r

garantías a l vencedor. L a s jornadas d e l 12 a l 14 de septiembre

le costaron a éste 862 bajas (130 m . , 703 h . y 29 d.), y todas

las de l V a l l e de M é x i c o 2,703, o sea u n 25 % de sus efectivos. 3 8

L a s últ imas acciones de esta campaña fueron los frustrados

intentos de Santa A n n a contra P u e b l a (21 sept . - i? oct.) y

c o n t r a u n convoy fuertemente custodiado, e n H u a m a n t l a (9

oct.). Estos fracasos s igni f i caron ya l a i m p o t e n c i a de México

p a r a proseguir la guerra: l a desmoralización y l a absoluta fal ta

de recursos p r o v o c a r o n u n a escandalosa deserción en el ejérci­

to de Santa A n n a (oct.) , de m o d o que e n d ic iembre apenas le

q u e d a b a n a l G o b i e r n o unos 4,000 hombres, con los que tra­

t a b a de reorganizar dos ejércitos de operaciones y u n o de

r e s e r v a . 3 9

O p e r a c i o n e s n a v a l e s ( m a y o 1 8 4 6 - e n . 1 8 4 8 ) . C o a d y u v a r o n

a las campañas terrestres mediante l a ocupación m i l i t a r de

varios puertos y regiones, h i c i e r o n e l b l o q u e o de las dos costas

mexicanas y p r o c u r a r o n apoderarse de l a pequeña m a r i n a de

M é x i c o . L o s intentos de éste p a r a desencadenar u n a ofensiva

de corso desde las posesiones inglesas y españolas n o t u v i e r o n

resultado. Y l a m a r i n a de los Estados U n i d o s logró, en gene­

r a l , cuanto se había propuesto.

E n l a c o s t a d e l G o l f o se estableció e l b l o q u e o e n mayo

de 1846. A l v a r a d o fué atacado, s i n éxito, dos" veces (7 ag.

y 15 oct. 1846). S a n J u a n B a u t i s t a , también dos (25-6 oct.

1846 y 15 j u n . 1847), s iendo los invasores rechazados l a p r i ­

m e r a y conservando l a p laza p o r 35 días l a segunda, hasta que

constantemente tiroteados p o r las fuerzas mexicanas t u v i e r o n

q u e evacuarla (20 j u l . 1847). F r o n t e r a (23 oct . ) , T a m p i c o

(15 nov. 1846), V e r a c r u z (29 m a r . 1847), T u x p a n (18 abr.) y

Page 25: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 209

C i u d a d d e l C a r m e n (mayo), q u e d a r o n en su poder. E n l a c o s t a

d e l P a c i f i c o , después de las operaciones contra l a A l t a C a l i ­

f o r n i a ( ju l . -d ic . 1846), fueron emprendidas: las de l a B a j a

C a l i f o r n i a , cuyos puertos de S a n José, S a n L u c a s , L a P a z y

Mulegé f u e r o n ocupados (mar. 1847); las de G u a y m a s (16-

so o c t . ) , Mazatlán (11 n o v . ) , S a n B l a s (en. 1848) y M a n z a n i l l o

(17 en.), todos los cuales puertos, excepto los dos últimos,

p e r m a n e c i e r o n e n poder de los invasores hasta el f i n de l a

guerra . 4 *

L a s g u e r r i l l a s , p o r su acción pert inaz y destructora, h i c i e r o n

concebir a a lgunos grandes esperanzas; pero carecieron de l a

necesaria uni f icación y, a u n q u e i n f i r i e r o n graves daños a l ene­

migo , resu l taron también nocivas p a r a los mexicanos. O p e r a ­

r o n e n todas las regiones invadidas , desde l a A l t a C a l i f o r n i a

y N u e v o M é x i c o hasta S i n a l o a y Veracruz . E n l a B a j a C a l i ­

f o r n i a t u v i e r o n sitiados los puertos de S a n José (19-21 nov.

1847) y L a P a z (16 nov.-8 d i e ) , y e n Mazat lán host igaron

constantemente a los detentadores d e l puerto. A l N o r d e s t e

— T a m a u l i p a s , N u e v o L e ó n , C o a h u i l a — había varios jefes

de guerr i l las , pero e l más i m p o r t a n t e fué e l g e n e r a l U r r e a ,

q u e se h i z o t e m i b l e p o r sus ataques a los convoyes ( A g u a N e ­

gra, 24 feb. 1847 y . . .6 mar.) y alarmó tanto a l corone l Curt ís ,

jefe e n C a m a r g o , que éste pidió a W à s h i n g t o n le e n v i a r a n

¡50,000 v o l u n t a r i o s ! E n l a región o r i e n t a l los más célebres

f u e r o n : el genera l J o a q u í n R e a , que cooperó con Santa A n n a

e n e l s it io de P u e b l a (sept.-oct. 1847), los padres españoles Ce­

l e d o n i o D o m e c o de J a r a u t a y José A n t o n i o Mart ínez y D . J u a n

C l í m a c o R e b o l l e d o , quienes asaltaron a muchos convoyes del

enemigo (mayo 1847-marzo 1848). Éste levantó también sus

guerr i l las , e n las que f u e r o n m u y temidos W a l k e r , W y n k o o p

y H a y : este ú l t i m o i b a a l frente de u n r e g i m i e n t o que se­

leccionó e l presidente P o l k . Scott organizó también u n a con­

t r a g u e r r i l l a m e x i c a n a , e n l a que h izo entrar a los cr iminales

de l a cárcel de P u e b l a y e n l a q u e fueron jefes u n t a l Domín­

guez y u n P e d r o A r i a s . 4 1

E n las operaciones anteriores puede inc lu i rse u n a v i c t o r i a

ganada en las r iberas d e l río C a l a b o z o (afluente d e l T e m p o ­

r a l , V e r . : 12 j u l . 1847), p o r e l general Francisco de G a r a y

c o n 150 h o m b r e s de las m i l i c i a s de l a H u a x t e c a a 126 soldados

enemigos, venidos de T a m p i c o a l i b e r t a r a 200 pris ioneros

Page 26: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 1 0 JOSÉ B R A V O U G A R T E

de su país que tenía e n H u e j u t l a e l general G a r a y p o r órdenes

d e l G o b i e r n o . G a r a y puso e n lugar seguro a los pris ioneros

y luego se emboscó e n las or i l las d e l Ca labozo , donde derrotó

p o r completo a sus contrarios, haciéndoles 12 muertos, 7 he­

r i d o s y 15 p r i s i o n e r o s . 4 2

L a P a z . N e g o c i a c i o n e s s e c r e t a s : M a c k e n z i e , A t o c h a , B e a c h

( j u n . 1 8 4 6 - f e b r . 1 8 4 7 ) . N e g o c i a c i o n e s o f i c i a l e s : T r i s t , S e v i e r ,

C l i f f o r d ( a b r . 1 8 4 7 - m a y o 1 8 4 8 ) . T r a t a d o d e P a z (2 f e b . 1 8 4 8 ) .

— T a n t o como l a guerra, e l presidente P o l k preparó las nego­

ciaciones de paz, en que había de recoger e l codic iado fruto de

aquélla. E m p r e n d i ó negociaciones secretas y negociaciones pú­

blicas y oficiales. L a s secretas, poco recomendables, fracasaron.

L a s públicas h u b i e r a n c o r r i d o l a m i s m a suerte s i n l a d e c i d i d a

a c t i t u d d e l comis ionado T r i s t , que concluyó e l T r a t a d o de Paz

estando ya desautorizado p o r su G o b i e r n o .

Las p r i n c i p a l e s n e g o c i a c i o n e s s e c r e t a s t u v i e r o n p o r objeto

comprometer a Santa A n n a a l a cesión de las provinc ias septen­

trionales de México . E n ellas f i g u r a n como intermediar ios A t o ­

c h a y M a c k e n z i e . H u b o además a lguna otra, p a r a i n t r i g a r

entre e l clero m e x i c a n o , conf iada a l per iodista Beach.

P a r a orientarse e n las negociaciones de paz, m u c h o le sirvie­

r o n a l presidente P o l k unas entrevistas que, antes d e l comienzo

de l a guerra (13 y 17 feb. 1846), tuvo con A l e j a n d r o A . A t o c h a ,

coronel español, n a t u r a l i z a d o e n los Estados U n i d o s . A t o c h a ,

q u e había v i v i d o e n M é x i c o y tenido cierta i n t i m i d a d con San­

ta A n n a , in formó a P o l k que Santa A n n a , desterrado en l a

H a b a n a , estaba e n constante comunicación con sus amigos de

México , había aprobado l a revolución de Paredes y podría

recobrar en breve l a presidencia; y que se h a l l a b a dispuesto a

ceder, mediante tratado y p o r $30,000,000, e l t e r r i t o r i o m e x i ­

cano a l Este d e l B r a v o y a l N o r t e de l a bahía de San Francisco;

pero que n i n g ú n arreglo podría celebrarse si n o se preparaba

antes l a o p i n i ó n públ ica m e x i c a n a con u n a i m p o n e n t e demos­

tración de fuerza p o r los Estados U n i d o s , e n m a r y t ierra; que

Santa A n n a y Paredes necesitaban i n m e d i a t a m e n t e d i n e r o , y

q u e con $ 500,000 de contado podrían hacer e l tratado y soste­

nerse p o r unos meses, mientras se pagaba e l resto. " A t o c h a

anotó P o l k e n su D i a r i o n o d i j o que Santa A n n a l o hubiese

env iado a sostener esta conversación r 0nrr>°™ n p r o vr, cí i 0 creo

p r o b a b l e . " 4 3

Page 27: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 211

N a d a , s i n embargo, h i z o P o l k hasta después de comenzada

l a guerra. Entonces env ió secretamente a l a H a b a n a a l coman­

dante A l e j a n d r o S l i d e l l M a c k e n z i e (sobrino del m i n i s t r o S l i -

d e l l ) para q u e v i e r a a Santa A n n a y l o sondeara. E l 7 de j u l i o

(1846) fué l a entrevista, y en e l l a le d i j o M a c k e n z i e a Santa

A n n a que e l presidente P o l k deseaba l a caída de Paredes, cuyo

despotismo m i l i t a r se había levantado fomentando l a h o s t i l i ­

d a d contra los Estados U n i d o s ; que vería con gusto l a restaura­

ción de Santa A n n a (cuya entrada en México sería p e r m i t i d a

p o r l a escuadra que b l o q u e a b a a Veracruz , según las órdenes

q u e se le h a b í a n d a d o ) , y que consentiría en l a suspensión de

las hosti l idades e n t ierra , con ta l que Santa A n n a declarase su

b u e n a disposición p a r a r e c i b i r u n p l e n i p o t e n c i a r i o de los Esta­

dos U n i d o s , e l c u a l har ía proposiciones liberales y e n d i n e r o

contante ( i n r e a d y m o n e y ) p a r a e l establecimiento de u n a nue­

va frontera. Santa A n n a — s e g ú n M a c k e n z i e — se mostró favo­

rable a la propuesta , y a u n aconsejó u n p l a n m i l i t a r p a r a las

operaciones de T a y l o r , que M a c k e n z i e comunicó a éste s i n tar­

danza. T i e m p o después, s i n embargo, desmintió Santa A n n a

todas las declaraciones q u e M a c k e n z i e le atribuía, asegurando

q u e sólo había t e n i d o u n a conversación, mediante intérprete y

en presencia de A l m o n t e , con e l cónsul de los Estados U n i ­

dos, e n l a que h a b í a d i c h o que defendería a su patr ia , cua lquie­

r a q u e fuese e l r e s u l t a d o . 4 4 P o l k , p o r su parte, se disgustó

m u c h o de que M a c k e n z i e hubiese le ído " c o m o mensaje d e l pre­

s idente" las notas q u e había tomado sobre l o que tenía

decir a Santa A n n a . Y puso m u c h o c u i d a d o e n que e l i n f o r m e

c o n f i d e n c i a l de aquél sobre su entrevista con Santa A n n a n o

llegase a c o n o c i m i e n t o d e l Congreso, en cuyos archivos tampo­

co fué colocado ese d o c u m e n t o . 4 5

E l 3 de agosto rec ibió P o l k e l i n f o r m e de M a c k e n z i e , y a l

día siguiente env ió a l Senado u n mensaje secreto, pidiéndole

que aprobase u n a p a r t i d a p a r a los gastos que fuesen menester

en l a negociación de l a paz y de los nuevos l í m i t e s con México ,

pues podría suceder que M é x i c o n o q u i s i e r a esperar a que e l

tratado estuviese ra t i f i cado y ex ig iera u n a n t i c i p o de l o que

habr ía de r e c i b i r p o r los terr i torios q u e cediese a los Estados

U n i d o s : había dos precedentes, los decretos d e l Congreso de

26 de febrero de 1803 y 13 de febrero de 1806 p a r a obtener

respectivamente l a L u i s i a n a y las F l o r i d a s ; e l nuevo decreto n o

Page 28: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 1 2 JOSÉ B R A V O U G A R T E

d e b í a especificar su verdadero objeto. T u v o e l asunto que pa­

sar también p o r l a C á m a r a de Representantes y hacerse públi­

co, tropezó con varias di f icultades y fué a l f i n aprobado e l 2

y 3 de marzo de 1847, decretándose 13.000,000 " p a r a h a b i l i t a r

a l presidente p a r a que negociara u n tratado de paz y límites

c o n l a R e p ú b l i c a de M é x i c o " ( " t o e n a b l e t h e p r e s i d e n t t o c o n ­

c l u d e a t r e a t y of p e a c e , l i m i t s a n d b o u n d a r i e s w i t h t h e R e p u b ­

l i c of Mexico").™

L a estudiada redacción d e l decreto y las condiciones que

p o n í a p a r a e l empleo de los tres m i l l o n e s — q u e el tratado exi­

g i e r a esa s u m a e n todo o e n parte; que e l pago se h i c i e r a cuan­

d o e l tratado estuviese f i r m a d o p o r los p lenipotenciar ios de

los dos países y rat i f icado p o r México ; y que e l presidente d i e r a

c a b a l y m i n u c i o s a cuenta de lo que hubiese gastado— no p u ­

d i e r o n evitar l a mal ic iosa interpretación sobre e l objeto a q u e

se dest inaban: e l soborno. L a especie corrió m u c h o en M é x i c o

y contr ibuyó a aumentar las discordias y las desconfianzas.

T h o r n t o n , agregado de l a Legac ión Británica, le h izo n o t a r

a T r i s t los malos efectos que e l decreto de los tres mi l lones ha­

b í a tenido acá, "pues se creía generalmente que esa suma se

había destinado a sobornar a ciertos miembros d e l G o b i e r ­

n o " . 4 7 L o s acusados en l a versión p o p u l a r eran: Santa A n n a

n a t u r a l m e n t e , R e j ó n y varios d i p u t a d o s . 4 8 Parece, s i n em­

bargo, que n ingún m e x i c a n o se dejó sobornar y que los tres

m i l l o n e s q u e d a r o n intactos, como se verá p o r todo l o q u e

sigue.

E l 27 de j u l i o (1846) envió B u c h a n a n u n a nota a l Secreta­

r i o de Relac iones m e x i c a n o , proponiéndole enviar u n m i n i s t r o

p l e n i p o t e n c i a r i o que concertase u n tratado de paz y arreglase

todas las cuestiones pendientes. L a n o t a le tocó contestarla a l

n u e v o gobierno, santannista, de Salas, y a l secretario de R e l a ­

ciones R e j ó n , e l c u a l se contentó con responder (31 m a y o ) ,

q u e aquél la sería somet ida a l Congreso en su próxima sesión.

A p r i n c i p i o s de 1847 se presentó e l coronel A t o c h a nueva­

mente e n W à s h i n g t o n , donde fué r e c i b i d o p o r B u c h a n a n .

T r a í a cartas que le habían d i r i g i d o Santa A n n a , A l m o n t e y

R e j ó n , que p o n í a n de manif iesto l a confianza que éstos le te­

n ían y que su viaje se debía a instancias de ellos. A t o c h a i n d i ­

có que las condiciones de paz, p o r parte de México, eran: e l

B r a v o como l ímite, u n a faja de t e r r i t o r i o n e u t r a l entre ese r í o

Page 29: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 213

y e l Nueces, q u i n c e o veinte m i l l o n e s p o r C a l i f o r n i a y l a sus­

pensión d e l b l o q u e o de V e r a c r u z . 4 0 Segunda n o t a envió enton­

ces (16 en.) B u c h a n a n c o n A t o c h a a l G o b i e r n o M e x i c a n o ,

ofreciéndole " u n a paz ventajosa p a r a los dos países" y e l envío

de u n o o más p lenipotenciar ios a l a H a b a n a o a J a l a p a , según

se p r e f i r i e r a e n México. E l 13 de febrero l legó A t o c h a a l a

C a p i t a l , entregó l a n o t a de B u c h a n a n y declaró, además, que

e n t e n d í a que las condiciones de paz, p o r parte de los Estados

U n i d o s , eran: e l parale lo 26 como frontera desde l a boca d e l

B r a v o , y q u i n c e mi l lones p o r e l terr i tor io que cediera México.

E l Secretario de Relaciones O r t i z M o n a s t e r i o contestó el día

22 d i c i e n d o que e l vicepresidente Gómez Farías accedería a u n

arreglo , si q u e d a b a n a salvo l a i n d e p e n d e n c i a y l a i n t e g r i d a d

t e r r i t o r i a l de México , y que n o podría n o m b r a r p lenipotencia­

r ios mientras subsistiesen e l b l o q u e o de los puertos y l a ocupa­

c i ó n m i l i t a r d e l terr i tor io m e x i c a n o . 5 0

E l tercer env iado de los Estados U n i d o s , M o s e s Y. B e a c h ,

d i r e c t o r d e l N e w Y o r k S u n , estuvo en l a c i u d a d de México dos

meses (23 ó 24 en.-22 0 2 3 m a r . 1847)> c o m o i n f o r m a n t e y

agente conf idenc ia l , c o n c i l i a d o r , de su g o b i e r n o — s e g ú n sus

instrucciones escritas—; o, más p r o p i a m e n t e , como intr igante

cerca d e l clero mexicano, cuya conf ianza —escr ibe él m i s m o —

tenía que ganarse . 5 1 Gloriábase luego de haberse granjeado l a

a m i s t a d de G ó m e z Farías y su p a r t i d o , y pretendía haber con­

v e n c i d o a " los influyentes obispos de P u e b l a , G u a d a l u p e y

M i c h o a c á n " , mediante e l S u p e r i o r de los Paúles, de "rehusar

t o d a ayuda, d i recta o i n d i r e c t a , p a r a l a continuación de l a

g u e r r a " ; más aún, que, a sus instancias, los citados obispos

" c o n s i n t i e r o n " e n organizar l a resistencia contra l a ley de bie­

nes eclesiásticos, y que " e n e l m o m e n t o " e n que Scott desem­

b a r c a b a en Veracruz , l e v a n t a r o n " e n su f a v o r " e l estandarte de

l a g u e r r a c i v i l e n l a C a p i t a l , P u e b l a y, en cierto grado, e n M i ­

choacán. T a l e s éxitos n o se h a l l a n , s i n embargo, conf irmados

e n las fuentes históricas contemporáneas, pues Ta revolución de

los po lkos n o se debió a l c lero, y éste siguió ayudando a l G o ­

b i e r n o N a c i o n a l p a r a los gastos de l a g u e r r a . 5 2

L a s n e g o c i a c i o n e s públicas t u v i e r o n tres etapas: u n a — p a r ­

c i a l m e n t e s e c r e t a — e n P u e b l a , y las otras dos e n México, antes

y después de l a t o m a de esta c i u d a d .

A pesar de l a nuevamente desalentadora respuesta d e l

Page 30: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

214- JOSÉ B R A V O U G A R T E

G o b i e r n o M e x i c a n o , de 22 de febrero, P o l k , r e a n i m a d o con las

not ic ias de las victorias de su ejército e n l a A n g o s t u r a y V e r a -

cruz , decidió (10 abr. 1847) enviar a M é x i c o u n p l e n i p o t e n c i a ­

r i o que, acompañando a Scott, estuviese l isto en e l c a m p o

m i s m o de las operaciones mi l i tares p a r a r e c i b i r c u a l q u i e r a pro­

puesta m e x i c a n a de paz. L a designación d e l p l e n i p o t e n c i a r i o

fué d i f icu l tosa , pues temía P o l k dejar muchos descontentos si

l a hacía entre los miembros prominentes de su p a r t i d o , y, a l

f i n , aconsejado p o r B u c h a n a n , se resolvió p o r e l o f i c i a l m a y o r

d e l D e p a r t a m e n t o de Estado Nicolás P . T r i s t . E l 15 de a b r i l

se le d i e r o n a éste sus instrucciones, u n proyecto de tratado de

paz , u n a n o t a de B u c h a n a n p a r a el G o b i e r n o M e x i c a n o (que

Scott debía hacer l legar a su destino) y unas comunicaciones

de los Secretarios de l a G u e r r a y de l a M a r i n a p a r a Scott y

P e r r y . L a misión de T r i s t debía guardarse en el m a y o r secre­

to, pero l a prensa de l a oposición informó e n seguida sobre

e l l a con bastante e x a c t i t u d y p o r m e n o r , dándole a P o l k u n

disgusto " c o m o n u n c a lo había tenido desde que era presiden­

te", pues " M é x i c o podía desistir de hacer l a paz c o n l a espe­

r a n z a de q u e "sus amigos" los whigs ganasen las próximas elec­

c i o n e s " . 5 3

E l 6 de m a y o l legó T r i s t a Veracruz , e inmediatamente

part ic ipó a Scott, que estaba en J a l a p a , su misión y l legada;

p e r o su carta fué tan concisa, que Scott, n o sabiendo b i e n de

q u é se trataba, se irritó sobremanera considerándose pospuesto

y h u m i l l a d o , n o quiso h a b l a r con T r i s t (estuvieron juntos des­

de e l 14 de m a y o en J a l a p a y luego en P u e b l a ) y se rehusó a

e n v i a r a M é x i c o l a n o t a de B u c h a n a n ; de m o d o que T r i s t h u b o

de r e m i t i r l a p o r m e d i o de l a Legación Británica. E l encarga­

d o de recogerla fué e l agregado de l a Legación E d w a r d T h o r n ¬

t o n (10 j u n . ) , e l c u a l n o sólo c u m p l i ó b i e n su cometido, s ino

q u e sirvió p a r a l a reconcil iación de T r i s t y Scott (26 j u n . ) . E l

secretario de Relac iones , D o m i n g o I b a r r a , contestó e l 22 de

j u n i o , p r o m e t i e n d o que e l G o b i e r n o estudiaría p r o n t o l a n o t a

p o r m e d i o d e l Congreso, que se procuraría r e u n i r cuanto antes.

A l m i s m o t i e m p o se i n t e n t a b a e l cohecho. " E l m i n i s t r o

inglés .[Carlos B a n k h e a d ] — d i c e H i t c h c o c k , inspector general y

conf idente de Scott (268) — e s t á empeñado e n hacer l a paz. O p i ­

n a que e l cohecho es necesario. D e l m i s m o parecer d i c e n q u e

es e l m i n i s t r o de España [Salvador Bermúdez de Castro] . Núes-

Page 31: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 215

tros agentes e n este negocio son ingleses." Estos agentes — d e

los que el p r i n c i p a l parece haber sido e l cónsul M a c k i n t o s h — 5 4

d i j e r o n a T r i s t que se podría l legar a u n acuerdo sobre las

condiciones de paz, si se d a b a a Santa A n n a u n mi l lón de pesos

a l firmarse e l tratado y diez m i l , a cuenta, inmediatamente . E l

m i l l ó n debía ser u n pago secreto, n o i n c l u i d o e n e l texto d e l

tratado, y los diez m i l pesos se entendía que servirían p a r a ven­

cer las resistencias d e l Congreso. E l 16 de j u l i o , Scott, después

de i n f o r m a r a sus p r i n c i p a l e s generales de estas secretas cuestio­

nes — q u e P i l l o w , ínt imo de P o l k , aprobó con calor y T w i g g s

aceptó, mientras que Q u i t m a n y Shields disentían y Cadwala¬

d e r n o decía n a d a — , d i ó los diez m i l pesos, de acuerdo c o n

T r i s t , a u n a l to f u n c i o n a r i o , tomándolos d e l d i n e r o que tenía

p a r a servicios secretos y cargándolos a l a p a r t i d a de " i n f o r m a ­

c ión y servicios prestados v o l u n t a r i a m e n t e " . P r o s i g u i e n d o lue­

go las comunicaciones entre T r i s t y los agentes de Santa A n n a ,

manifestaron éstos q u e Santa A n n a se mostraba renuente a

l l e v a r adelante l o c o n v e n i d o y que n o se podrían e m p r e n d e r

las negociaciones hasta q u e e l ejército de Scott estuviese cerca

de l a C a p i t a l . E n respuesta, Scott h i z o dar a Santa A n n a u n

m e m o r á n d u m , según e l c u a l avanzaría h a c i a México , derrota­

ría a l enemigo s i le d a b a b a t a l l a , o tomaría ante él u n a fuerte

posición y entonces, si podía contener a sus tropas, se detendría

delante de l a c i u d a d p a r a f a c i l i t a r a los de ésta su salvación

hac iendo l a paz.

Estas secretas negociaciones las h i c i e r o n públicas los perió­

dicos estadounidenses a fines de 1847, y a l conocerlas p o r este

conducto B u c h a n a n y M a r c y , escr ibieron a T r i s t y Scott re­

prendiéndolos severamente. Más aún, e n marzo de 1848 orde­

n ó M a r c y u n a investigación, pero ésta " n o c o n d u j o a nada , y a

q u e T r i s t y Scott n o h a b í a n de e m b r o l l a r e n e l l a a l a Legac ión

Br i tánica" . E l extrañamiento de B u c h a n a n p o r q u e T r i s t n o

hubiese " a l u d i d o e n su correspondencia a las tentativas de

c o m p r a r l a paz a Santa A n n a " , 5 5 fué probablemente de v a l o r

entendido, pues T r i s t hace alusiones a ellas, sobre todo e n l a

parte c i frada, e n las cartas de 31 de j u l i o y de 14, 22 y 24 de

agosto de 1847. 5 6 T r i s t , además, estaba autorizado " p a r a faci­

l i t a r e l t r a t a d o " g i r a n d o d i n e r o sobre los tres m i l l o n e s decreta­

dos p o r e l Congreso, y de ellos, según H i t c h c o c k , i b a a tomarse

el mi l lón p r o m e t i d o a Santa A n n a . 5 7

Page 32: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 l 6 JOSÉ B R A V O U G A R T E

N a d a consiguieron T r i s t y Scott con estos manejos. S a n t a

A n n a y e l Congreso M e x i c a n o p r o c u r a r o n dejar, e l u n o a l otro ,

l a responsabi l idad de las negociaciones de paz, y todas las ven­

tajas fueron p a r a Santa A n n a , q u e engañó a l enemigo con " u n o

de los ardides y travesuras a que t a n i n c l i n a d o era en su j u ­

v e n t u d " , y tuvo así elementos y t i e m p o p a r a preparar l a de­

fensa de l a C a p i t a l . E l indecoroso procedimiento , s i n embargo,

" e x t e n d i ó sus manchas sobre l a nación m i s m a , p o r más que e l

e n e m i g o h a y a a l cabo c o m p r e n d i d o los verdaderos fines de l a

negociación y lo t u p i d o de l a r e d que se le t e n d i ó " . 5 S

E l 12 de enero de 1848 intentó aún A t o c h a , escribiéndole

a B u c h a n a n , conseguir d i n e r o de éste p a r a sobornar a l Congre­

so M e x i c a n o e i n d u c i r l o a que rat i f i cara e l T r a t a d o de Paz.

P o l k se mostró i n d i g n a d o . 5 9

Inmediatamente después de l a b a t a l l a de C h u r u b u s c o (20

ag. n o c h e ) , decidió Santa A n n a , e n j u n t a de ministros y de

personas notables, p e d i r u n a tregua a l enemigo. L o s consa­

b i d o s agentes ingleses — T h o r n t o n y M a c k i n t o s h — f u e r o n esa

m i s m a noche a l c a m p a m e n t o de Scott en T l a l p a n y prepara­

r o n e l terreno, y a l día siguiente (21 ag.) se presentó e l general

M o r a y V i l l a m i l ante Scott y T r i s t , e n Coyoacán, a so l ic i tar la .

M a s , n o q u e r i e n d o las autoridades mexicanas aparecer c o m o

inic iadoras , e l Secretario de Relac iones José R a m ó n Pacheco

d i ó a l a nota que l levó M o r a y V i l l a m i l e l carácter de respuesta

a l a de B u c h a n a n , de 15 de a b r i l ; y, e n ese supuesto, decía e n

e l l a que e l presidente Santa A n n a había resuelto oír las pro­

posiciones que e l c o m i s i o n a d o T r i s t estaba encargado de ha­

cer y que se prestaría a a b r i r p r e l i m i n a r e s de paz, con ta l de

q u e las proposiciones dejasen a cubierto e l h o n o r de l a R e p ú ­

b l i c a M e x i c a n a y de que n o pasase de u n año el término d e n t r o

d e l c u a l se celebrase e l tratado. T r i s t y Scott, rechazando "los

términos", aceptaron l a proposición mexicana, a l a que dió

respuesta Scott n o dándole e l carácter de respuesta s ino de

i n i c i a t i v a p r o p i a suya. " D e m a s i a d a sangre se h a v e r t i d o ya

escribió en seguida a Santa A n n a en esta guerra desnatu­

r a l i z a d a entre las dos grandes repúblicas de este C o n t i n e n t e .

P a r a fac i l i tar que las dos repúblicas entren en negociaciones,

deseo f i r m a r e n términos razonables u n corto a r m i s t i c i o . " E l

s iguiente día (22 a g ) los jefes de ambos ejércitos n o m b r a r o n

comisionados que l o ' concertasen, e l 23 lo f i r m a r o n éstos e n l a

Page 33: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 217

casa de M a c k i n t o s h e n T a c u b a y a , y e l 24 entró en v igor e l

a r m i s t i c i o .

P a r a los p r e l i m i n a r e s d e l T r a t a d o de Paz se designaron dis­

t intos comisionados, que, de parte de México , fueron: e l gene­

r a l José Joaquín H e r r e r a , e l L i c . J . B e r n a r d o C o u t o , e l general

I g n a c i o M o r a y V i l l a m i l y e l L i c . M i g u e l Atristáin, los cuales

t e n í a n por intérprete y secretario a l L i c . J . M i g u e l A r r o y o .

Después de dos conferencias previas en Azcapotzalco (27 y

28 ag.), los comisionados se r e u n i e r o n p o r tres veces (1, 2 y 6

sept.) en la casa de A l f a r o , en l a C a l z a d a de Chapultepec . T r i s t

presentó el 28 de agosto su proyecto de tratado, cuyos puntos

esenciales e r a n : l a cesión, p o r parte de México, de las dos

C a l i f o r n i a s y de N u e v o M é x i c o (art. 4), y l a concesión a los

Estados U n i d o s de l i b r e tránsito p o r e l is tmo de T e h u a n t e p e c

(art. 8 ) . E n compensación, los Estados U n i d o s renunciarían

a t o d a indemnización p e c u n i a r i a p o r los gastos de l a guerra,

tomarían a su cargo las reclamaciones de sus subditos contra

M é x i c o y darían l a c a n t i d a d que se estipulase (arts. 5-7). L o s

comisionados mexicanos, cuyos poderes h u b i e r o n de ser am­

p l i a d o s , pues los inic ia les se reducían absurdamente a r e c i b i r

y t r a n s m i t i r las proposiciones de T r i s t , después de prol i jas

discusiones (1 y 2 sept .) , rechazaron como absolutamente

i n a d m i s i b l e s l a cesión de l a B a j a C a l i f o r n i a y el tránsito p o r

T e h u a n t e p e c ; a d m i t i e r o n , ante l a intransigencia del comisio­

n a d o enemigo, l a cesión de l a A l t a C a l i f o r n i a y N u e v o Méxi­

co; y ex ig ieron a su vez que e l Nueces quedase como límite de

T e x a s y que e l t e r r i t o r i o entre ese río y e l B r a v o se constitu­

yese en zona n e u t r a l . T a l e s f u e r o n las conclusiones convenidas

p o r los comisionados de los dos países (2 sept.), de las cuales

T r i s t debía consultar a su G o b i e r n o sobre las relativas a l N u e ­

ces y a l a zona n e u t r a l , mientras que los mexicanos debían

someterlas íntegras a l a resolución d e l G o b i e r n o N a c i o n a l .

Éste consideró excesivas las concesiones de sus comisiona­

dos e h izo que éstos presentasen u n contraproyecto de tratado,

q u e las reducía a l a cesión de T e x a s y de l a parte septentr ional

de l a A l t a C a l i f o r n i a hasta el p a r a l e l o 37. E l contraproyecto

anotaba que, " n o modif icándose esa proposición [la re lat iva a

l a cesión de terr i tor io] bajo e l derecho reconocido a M é x i c o

de de l iberar y e l carácter de negocio de las pretensiones de

los Estados U n i d o s , n o deja su comis ionado otro a r b i t r i o a l

Page 34: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 l 8 JOSÉ B R A V O U G A R T E

g o b i e r n o m e x i c a n o que e l que sugiere e l honor , y él es e l que

c i e r r a l a p u e r t a a toda p o s i b i l i d a d de hacer l a paz". T r i s t

dec laró i n a d m i s i b l e e l contraproyecto y rotas las negociaciones

(6 sept .) .

M u y importantes observaciones h i c i e r o n a propósito de

el las, así e l G o b i e r n o M e x i c a n o en e l contraproyecto, como

T r i s t en su carta a B u c h a n a n de 4 de septiembre. L a s o b s e r ­

v a c i o n e s m e x i c a n a s , redactadas p o r C o u t o , e x p o n e n l u m i n o ­

samente e l estado jurídico de l a cuestión en f o r m a que desar­

m a a l enemigo en ese terreno. " L a guerra que hoy existe — d i ­

c e n — se h a empeñado únicamente p o r razón d e l terr i tor io

d e l Estado de Tejas, sobre el cua l l a R e p ú b l i c a de Norteamé­

r i c a presenta como título e l acta d e l m i s m o Estado e n que se

agregó a l a confederación norteamericana, después de haber

p r o c l a m a n d o su i n d e p e n d e n c i a de México . Prestándose l a

R e p ú b l i c a M e x i c a n a (como hemos manifestado a V . E . que

se presta) a consentir, mediante l a d e b i d a indemnización, en

las pretensiones d e l gobierno de W a s h i n g t o n sobre el territo­

r i o de Tejas , h a desaparecido l a causa de l a guerra, y ésta debe

cesar, puesto que fa l ta todo t ítulo p a r a c o n t i n u a r l a . Sobre los

demás territorios comprendidos e n e l artículo 4? d e l proyecto

de V . E . , n i n g ú n derecho se h a alegado hasta ahora p o r l a Re­

p ú b l i c a de Norteamérica, n i creemos posible que se alegue al­

g u n o . E l l a , pues, n o podría a d q u i r i r l o s s ino p o r t ítulo de con­

q u i s t a o p o r e l que resultara de l a cesión y venta que ahora le

hiciese México . M a s como estamos persuadidos de que l a Re­

p ú b l i c a de W a s h i n g t o n , n o sólo repelerá absolutamente, s ino

q u e tendrá e n o d i o e l p r i m e r o de estos títulos; y como, p o r

o t r a parte, fuera cosa nueva y c o n t r a r i a a todo espíritu de

j u s t i c i a e l que se hiciese guerra a u n p u e b l o p o r l a sola razón

de negarse él a vender e l terr i tor io que u n vecino suyo preten­

diese comprar le , nosotros esperamos de l a just ic ia d e l gobierno

y p u e b l o de Norteamérica, aue las ampl ias modif icaciones nue

tenemos que p r o p o n e r a las cesiones de terr i tor io (fuera de el

d e l Estado de Tejas) que se pretende en e l c i tado artículo 4"?,

n o serán m o t i v o p a r a cjue se insists, e n una. guerra cjue e l

d i g n o general de las tropas norteamericanas justamente h a

ca l i f i cado de d e s n a t u r a l i z a d a " . 6 0

L a s o b s e r v a c i o n e s d e T r i s t hacen h o n o r así a los comisio­

nados mexicanos como a l g o b i e r n o de Santa A n n a y, precisa-

Page 35: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 219

mente , con relación a las ofertas pecuniarias . D e los comisio­

nados dice T r i s t : " n o se había presentado u n a ocasión p r o p i c i a

[para m e n c i o n a r l a indemnización p e c u n i a r i a p o r los territo­

r ios que M é x i c o cediese], y ahora, p o r e l g i r o que h a tomado

e l asunto, n o podría yo, s i n manifestar fa l ta de delicadeza y

s i n l a certeza de lastimarlos u ofenderlos e n su o r g u l l o nacio­

n a l , tratar de eso como si fuera ca lcu lado p a r a ejercer sobre

el los u n a i n f l u e n c i a preponderante , consideración a l a que ellos

era evidente que n o d a b a n i m p o r t a n c i a , comparada con

o t r a s " . 6 1 Y d e l gobierno de Santa A n n a asegura que, habiéndo­

le manifestado l a más alta suma que estaba autorizado a ofre­

cer, l a oferta p r o d u j o gran efecto e n e l i n t e r m e d i a r i o (Mack­

intosh) , pero n o en Santa A n n a : " m i esperanza resultó f a l l i ­

da . . . A p u r a d o como estaba e l G o b i e r n o p o r fa l ta de recursos

y s iendo indispensable, como l o es, que r e c i b a a lgún d i n e r o

p a r a sostenerse, l a suma n o es de n i n g u n a m a n e r a su p r i m e r a

consideración. E l gran objeto de los que se arriesgan a compro­

meterse afiliándose entre los amigos de l a paz, es reduc ir lo

más pos ib le l a extensión de que M é x i c o tendrá que p r i ­

v a r s e " . 0 2

E l fracaso de las negociaciones bastaba p a r a reanudar las

host i l idades . Scott, s i n embargo, n o adujo esa razón p a r a

reanudar las , s ino l a de que los mexicanos habían v i o l a d o de

m u c h a s maneras e l armist ic io . Santa A n n a le respondió con

v e h e m e n c i a negándolo y reprochándole las que ellos "de ve­

r a s " h a b í a n cometido. S m i t h (II 399 n . 18) y R o a Bárcena

(II 3 M ) _ p o r n o m u l t i p l i c a r las c i t a s — a d m i t e n que h u b o

v io lac iones p o r u n a y otra parte.

L a conclusión d e l T r a t a d o fué, curiosamente — p r o v i d e n ­

c i a l m e n t e — , o b r a d e l a s c i r c u n s t a n c i a s , que forzaron a T r i s t

a c o n c l u i r l o en desobediencia de sus últimas instrucciones y

conforme a las primeras, e h i c i e r o n a P o l k conformarse, a su

pesar, c o n los hechos consumados. A s í se l legó a u n tratado

menos desfavorable p a r a México .

C o n s i d e r a n d o propic ias las c ircunstancias, intentó T r i s t

r e a n u d a r las negociaciones de paz e n v i a n d o c o n ese objeto

u n a n o t a a D . L u i s de l a R o s a , secretario de Relaciones d e l

G o b i e r n o p r o v i s i o n a l m e x i c a n o (20 oct. 1847). R o s a le con­

testó el 31 anunciándole que d e n t r o de "pocos días" se n o m -

Page 36: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 2 0 JOSÉ B R A V O U G A R T E

brarían los comisionados. M a s como se esperaba p r o n t o l a

elección d e l presidente i n t e r i n o p o r e l Congreso y ésta n o

t u v o lugar hasta e l 11 de nov iembre , los comisionados n o fue­

r o n nombrados hasta e l 22 de este mes, en que e l nuevo secre­

t a r i o de Relac iones , D . M a n u e l de l a Peña y Peña, l o comunicó

of ic ia lmente a T r i s t . L o s comisionados eran: D . B e r n a r d o

C o u t o y D . M i g u e l Atristáin, que ya lo habían sido e n sep­

tiembre, D . L u i s G . Cuevas y e l general D . M a n u e l R i n c ó n .

Este últ imo rehusó e l cargo y n o fué r e e m p l a z a d o . 6 3

Mas ya p a r a esa fecha T r i s t había rec ibido de su G o b i e r n o

su carta de ret i ro . E n efecto, e l presidente P o l k , m u y disgus­

tado así p o r e l a r m i s t i c i o de septiembre — q u e r e p u t a b a con­

seguido p o r los mexicanos p a r a rehacerse de sus pérdidas y

ganar t i e m p o — como p o r q u e T r i s t hubiese s i q u i e r a tomado

e n consideración, a d r e f e r e n d u m , l a frontera d e l Nueces en

vez de l a d e l B r a v o , apenas tuvo las primeras e indirectas no­

ticias de esto, resolvió (4 oct.) m a n d a r ret irar a T r i s t , a l que

se le envió (6 oct.) su carta de ret iro. N u e v a carta, c o n f i r m a n ­

do y urg iendo l a anter ior , h i z o P o l k que le m a n d a r a n e l 25

siguiente, después de r e c i b i r los informes directos de T r i s t . 6 4

M a s las dos cartas n o l l egaron a México hasta e l 16 de no­

viembre.

T r i s t procuró enterar de e l lo en seguida a l Gobierno M e ­

xicano, residente e n Querétaro, enviándole — c o n f i d e n c i a l ­

m e n t e — esa n o t i c i a p o r m e d i o d e l encargado de l a L e g a c i ó n

Británica, T h o r n t o n , que i b a a sal ir para esa c i u d a d el día 17.

E l 22, dos horas después de su l legada, recibió T h o r n t o n e n

Querétaro l a v i s i t a d e l secretario de Relaciones Peña y Peña,

q u i e n venía a traerle, p a r a que l a hiciese l legar a su destino,

l a nota de ese día a T r i s t en que i n f o r m a b a a éste del n o m ­

b r a m i e n t o de los comisionados mexicanos. Dió le Thornton

a su vez l a desconsoladora n o t i c i a de que era p o r t a d o r y Peña

contestó que " le era i m p o s i b l e hacer otra cosa; que M r . Trist,

teniendo plenos poderes, había declarado estar dispuesto a

reanudar las negociaciones, y que su oferta había sido aceptada

y los comisionados n o m b r a d o s " . Éstos, apoyados por Thorn­

ton, l o g r a r o n e l día 24 que T r i s t "reconociera y confesara e l

c o m p r o m i s o de su gobierno p a r a c o n t i n u a r las negociacio­

nes. . . u n a vez que l a propuesta y la aceptación precedieron a

l a n o t i c i a de l a revocación de p o d e r e s . . . " ; y p a r a el 3 de d i -

Page 37: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 2 2 1

c i e m b r e o b t u v i e r o n que e l m i s m o señor se mostrara "dispuesto

a cargar con l a responsabi l idad de u n tratado, que podría

l l e v a r a W a s h i n g t o n , donde, a su j u i c i o , sería aprobado p o r

el S e n a d o . . . E l general Scott estaba conforme con este p a s o " . 6 5

S i n embargo, pasó u n mes s in que empezaran las conferen­

cias de los comisionados, debido p r i n c i p a l m e n t e a los escrúpu­

los consti tucionales de D . M a n u e l de l a Peña y Peña —secreta­

r i o de Relac iones hasta e l 8 de enero de 1848 y luego

presidente, p o r segunda vez, de l a R e p ú b l i c a — acerca d e l

n o m b r a m i e n t o de los comisionados, cuyos poderes, creía, ne­

cesitaban de l a aprobación d e l Congreso, que tardaría a ú n en

reunirse. A d e m á s , quería e l G o b i e r n o M e x i c a n o que antes

de las conferencias se celebrase u n armist ic io , s i n e l c u a l n o

p o d r í a n tenerse aquéllas c o n desembarazo n i contarse c o n

l a opinión y apoyo de l a representación n a c i o n a l . P o r ú l t imo,

esperaba e l G o b i e r n o poder contar con l a mediación de I n ­

glaterra e n e l T r a t a d o , b i e n fuese como parte o como f i a dor a

de sus estipulaciones, según gestionaba en L o n d r e s e l D r . M o r a .

P a r a e l 13 de d i c i e m b r e se prescindió de l a mediación de

Inglaterra , excepto e n cuanto a los "buenos of ic ios" que pres­

taría cuando fuesen menester, pues así l o manifestó e n M é x i c o

el secretario de l a Legac ión Británica D o y l e , recién l legado de

L o n d r e s . E l a r m i s t i c i o , p o r terminantes declaraciones de Scott,

n o se haría hasta c o n c l u i d o e l T r a t a d o , pero e n c a m b i o n o se

proseguirían de hecho las hosti l idades. Y respecto de l a apro­

bación de los comisionados p o r e l Congreso, C o u t o convenció

a Peña de que n o e r a necesaria, como lo demostraba l a práctica

seguida hasta entonces. 6 6

L a s conferencias empezaron p o r f i n e l 2 de enero de 1848,

y c o n c l u y e r o n h a c i a e l 25 d e l m i s m o mes. H a b i e n d o ya a d m i ­

t i d o los comisionados mexicanos, e n septiembre, l a cesión de

N u e v o M é x i c o y A l t a C a l i f o r n i a , las discusiones versaron p r i n ­

c ipalmente sobre l a determinación de l a i n c i e r t a f r o n t e r a m e ­

r i d i o n a l de esas p r o v i n c i a s y e l m o n t o de l a indemnización.

Ésta, que según las instrucciones de B u c h a n a n podía haber

l legado a los veinte m i l l o n e s de pesos, n o quiso T r i s t que

pasara de los d iec iocho — t r e s de los cuales retendrían los Esta­

dos U n i d o s p a r a i n d e m n i z a r a sus súbditos de sus reclamacio­

nes contra M é x i c o — . L o s comisionados mexicanos ev i taron,

conforme a sus instrucciones, ceder porción a l g u n a de Sonora

Page 38: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

2 2 2 JOSÉ B R A V O U G A R T E

o C h i h u a h u a y consiguieron que l a B a j a C a l i f o r n i a quedase

u n i d a p o r t ierra a Sonora. E l artículo 5? d e l T r a t a d o , re lat ivo

a l a n u e v a frontera, q u e d ó en consecuencia de esta manera:

" L a l ínea d i v i s o r i a entre las dos R e p ú b l i c a s comenzará e n

e l G o l f o de México, tres leguas fuera de t ierra , frente a l a

desembocadura d e l R í o G r a n d e , l l a m a d o p o r otro n o m b r e

R í o B r a v o d e l N o r t e , o de l más p r o f u n d o de sus brazos, si en

l a desembocadura tuviere varios brazos: correrá p o r m i t a d de

d i c h o río, s iguiendo el canal más p r o f u n d o donde tenga más

de u n canal , hasta e l p u n t o e n que d i c h o río corta e l l i n d e r o

m e r i d i o n a l de N u e v o Mé xico ; continuará luego hac ia O c c i ­

dente p o r todo el l i n d e r o m e r i d i o n a l (que corre a l N o r t e d e l

p u e b l o l l a m a d o Paso) hasta su término p o r e l lado de Occ iden­

te; desde al l í subirá l a l ínea d i v i s o r i a p o r e l l i n d e r o Occidente

de N u e v o M é x i c o hasta donde este l i n d e r o esté cortado p o r e l

p r i m e r brazo d e l R í o G i l a ; y si n o está cortado p o r n i n g ú n

brazo d e l R í o G i l a , entonces hasta e l p u n t o d e l m i s m o l i n d e r o

o c c i d e n t a l más cercano a l ta l brazo; continuará después p o r

m i t a d de este brazo y d e l R í o G i l a hasta su conf luencia con

el R í o C o l o r a d o ; y desde l a conf luenc ia de ambos ríos, l a l ínea

d i v i s o r i a , cortando e l C o l o r a d o , seguirá e l l ímite que separa

l a A l t a de l a B a j a C a l i f o r n i a hasta e l M a r Pacíf ico." 6 T

T e r m i n a d a su labor , e l 25 de enero despacharon los comi­

sionados mexicanos u n e x t r a o r d i n a r i o a Querétaro p a r a reca­

b a r s in d e m o r a l a autorización d e l G o b i e r n o p a r a f i r m a r e l

T r a t a d o ; pero e l G o b i e r n o n o quiso d a r l a aún si n o se le ase­

g u r a b a e l p r i m e r pago i n m e d i a t o de l a indemnización, pues se

h a l l a b a m u y temeroso de que los p a r t i d a r i o s de l a guerra

se sublevasen a l saber l a conclusión d e l T r a t a d o y n o hubiese

recursos c o n qué r e p r i m i r l o s (Rosa a C o u t o , 27 enero). E n ­

tonces (29 en.) , e n n o t a o f i c i a l , declaró T r i s t rotas las nego­

ciaciones, pero a l m i s m o t i e m p o le d i j o conf idencia lmente a

D o y l e , p a r a que l o t r a n s m i t i e r a a los comisionados mexica­

nos, q u e retiraría l a n o t a si podía f irmarse e l T r a t a d o el i<? de

febrero. A q u e l m i s m o día (29 en.) e n v i a r o n nuevo extraordi­

n a r i o a Querétaro los comisionados mexicanos, y e l 31, p o r

f i n , los autorizó e l presidente p a r a que f i rmasen. " L a extrema­

d a escasez de recursos — d e c í a e l d o c u m e n t o a que e l G o ­

b i e r n o se h a l l a reduc ido; l a p r o b a b i l i d a d de que los Estados

U n i d o s sean cada día más exigentes y exagerados e n sus pre-

Page 39: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 223

tensiones; e l deber de salvar a toda costa l a n a c i o n a l i d a d de

M é x i c o ; la consideración de que e l tratado, p o r gravoso que

sea a l a R e p ú b l i c a p o r l a f a t a l i d a d de las circunstancias, n o

c o n t i e n e u n a sola condición que sea deshonrosa p a r a México;

e l d e b e r en q u e está e l G o b i e r n o de p o n e r término a las cala­

m i d a d e s que sufre el país y de desbaratar los proyectos de

agregación a Norteamérica, que aparecen a u n en l a c a p i t a l

de l a R e p ú b l i c a ; estas razones y otras m u c h a s . . . estrechan a l

E x c m o . Sr. Presidente P r o v i s i o n a l a t e r m i n a r las negociacio­

nes, a u t o r i z a n d o a V V . , como los autor iza , p a r a f i r m a r e l tra­

tado c o n el m e n o r gravamen posible p a r a e l país, atendidas

las tristes circunstancias en que se h a l l a . " E l mensajero que

traía l a autorización l legó a M é x i c o e n l a noche d e l 1? de fe­

b r e r o , y el 2, a las seis de l a tarde, se f i rmó en G u a d a l u p e e l

T r a t a d o de Paz. L o s p lenipotenciar ios d i e r o n luego gracias

a l A l t í s imo y a l a G u a d a l u p a n a e n su santuar io de d i c h a

c i u d a d .

C o n gran indignación recibió P o l k (4 e n . 1848) las p r i ­

meras notic ias de que T r i s t , desobedeciendo sus instrucciones,

estaba celebrando en M é x i c o e l T r a t a d o de Paz. O n c e días

después le l l egaba u n despacho m u y extenso de aquél, fechado

a 6 de d i c i e m b r e , en e l que e l comis ionado e x p l i c a b a su con­

d u c t a y a l m i s m o t iempo c r i t i c a b a a su G o b i e r n o en forma

— c o m e n t ó P o l k — "desvergonzada, insul tante p a r a l a A d m i ­

nistración y a u n personalmente ofensiva p a r a e l presidente".

Éste se h a l l a b a entonces m u y atareado c o n otros dos asuntos

— e l d e l cohecho intentado p o r Scott y T r i s t e n P u e b l a y e l de

las desavenencias entre Scott y sus generales , que creyó deber

resolver p r i m e r o : y así, p a r a e l 13 y 17 de enero m a n d ó que se

investigasen e n proceso y que Scott fuese reemplazado p o r e l

genera l W i l l i a m O . B u t l e r . L u e g o dispuso q u e B u t l e r echase

a T r i s t d e l c u a r t e l general estadounidense y de México, y que

in formase a l G o b i e r n o M e x i c a n o que T r i s t n o tenía poderes

p a r a hacer e l T r a t a d o ; mas l a carta respectiva, p o r enfermedad

d e l secretario de l a G u e r r a M a r c y , n o p u d o expedirse hasta e l

26 de enero n i l legar a M é x i c o antes de l a f i r m a d e l T r a t a d o .

Desde octubre tenía P o l k resuelto a u m e n t a r las demandas

terr i tor ia les y así l o declaró e n su mensaje a n u a l de d ic iem­

bre. E l 2 de enero, conversando con B u c h a n a n , le d i j o a éste

q u e se podr ía "aceptar" N u e v o M é x i c o , las dos C a l i f o r n i a s , e l

Page 40: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

224 JOSÉ B R A V O U G A R T E

paso de T e h u a n t e p e c y e l puerto de T a m p i c o , pagando p o r

todo ello u n a suma m u c h o m e n o r de l a que T r i s t había estado

autorizado p a r a ofrecer. M a s e l presidente de los Estados U n i ­

dos tuvo que contentarse con l o obtenido p o r T r i s t . E l 19 de

febrero, u n mensajero enviado p o r éste — e l corresponsal d e l

D e l t a de N e w Orleans , James L . F r e a n e r — le l levó e l T r a t a ­

do, y el 23, después de d i s c u t i r l o con su Gabinete , m a n d ó ese

documento a l Senado, s i n recomendarlo . Las razones q u e le

m o v i e r o n a n o rechazar e l T r a t a d o obtenido p o r T r i s t f u e r o n

éstas, según su D i a r i o : e l T r a t a d o estaba de acuerdo, e n l a

cuestión p r i n c i p a l de l a n u e v a frontera, con las instrucciones

dadas a T r i s t en a b r i l ; era dudoso que México accediese a ma­

yores cesiones terri toriales; y si él (Polk) rechazaba ese T r a ­

tado, celebrado conforme a sus propias condiciones, e l Congre­

so n o concedería ya n i hombres n i d i n e r o para c o n t i n u a r l a

guerra, y e l ejército tendría a l f i n que retirarse de México ,

perdiéndose todo l o ganado.

E l 10 de marzo q u e d ó aprobado el T r a t a d o p o r 38 votos

contra 14. W e b s t e r se m a n t u v o renuente p r o c l a m a n d o u n a paz

s i n adquisiciones territoriales, n o advir t iendo — c o m o dice

V a n H o l s t 6 9 — q u e ta l pol í t ica habría c o n d u c i d o a l a p r o l o n ­

gación de l a guerra y a mayores adquisiciones territoriales.

H i z o , s in embargo, e l Senado varias modif icaciones, cuya

aceptación p o r M é x i c o fueron enviados a negociar, c o n e l ca­

rácter de p lenipotenc iar ios , el senador A m b r o s e H . Sevier y e l

procurador general N a t h a n C l i f f o r d , este ú l t imo como aso­

ciado a l p r i m e r o y c o n facultades p a r a subst i tu ir lo si aquél

n o se reponía de l a enfermedad que le aquejó c u a n d o estaba

a p u n t o de sa l i r p a r a México . Sevier se repuso p r o n t o y l legó a

su destino e l 15 de a b r i l , cuatro días después de Clifford.™

Acá, l a p r i n c i p a l d i f i c u l t a d estuvo e n l a reunión d e l C o n ­

greso, cuyos m i e m b r o s n o f u e r o n elegidos hasta e l 24 de mar­

zo, después de f i r m a d o e l a r m i s t i c i o (5 y 9 marzo), y cuya sesión

de apertura fué e l 7 de mayo. Exist ían muchos part idos polí­

ticos — p u r o s , moderados, santannistas y m o n a r q u i s t a s — y

dentro de el los dos tendencias: pacifistas y belicosas. L o s be l i ­

cosos, a su vez, se subdiv idían según el objeto que se propo­

nían conseguir c o n l a prolongación de l a guerra: l a anexión

total de M é x i c o a los Estados U n i d o s — c o n f o r m e l a había i n ­

s inuado P o l k — o, a l c o n t r a r i o , e l agotamiento d e l enemigo

Page 41: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

L A G U E R R A D E E S T A D O S U N I D O S 225

hasta obl igar lo a retirarse. L a p r i m e r a de estas tendencias era

exclusivamente p r o p i a de casi todos los puros. E m p e r o l a o p i ­

n i ó n general era l a pacif ista, representada p o r los moderados,

quienes, p o r esto, g a n a r o n las elecciones de diputados, senado­

res y presidente, mientras sus contrarios fracasaban e n las

insurrecciones que promovían en San L u i s Potosí, Guanajua¬

to, etc. Sometido e l T r a t a d o a l Congreso, fué rat i f icado p o r

los d iputados e l 19 de m a y o (51 votos contra 3 5 ) , y e l 24

p o r los senadores (33 votos contra 3). E l canje de las r a t i f i ­

caciones se verificó e n Querétaro e l 30 de mayo y días después

hac ían los p len ipotenc iar ios de los Estados U n i d o s e l p r i m e r

pago de l a indemnización. A mediados de mayo comenzó l a

r e t i r a d a de las fuerzas enemigas, e l 12 de j u n i o evacuaron

l a C a p i t a l y e l 30 de j u l i o e l p u e r t o de V e r a c r u z . 7 1

L a injusta guerra h i z o perder a M é x i c o más de l a m i t a d

de su terr i tor io , es decir , 2.378,539.45 kilómetros cuadrados, de­

jándole sólo 2.040,235.30.

L o s Estados U n i d o s f o r m a r o n así, p o r l a fuerza, su g r a n

R e p ú b l i c a C o n t i n e n t a l , que, p o r su desproporcionado poder

e n e l H e m i s f e r i o , h a hecho i m p o s i b l e l a i g u a l d a d jur ídica

efectiva de las N a c i o n e s A m e r i c a n a s .

N O T A S

1 MANNING V I I I 523.

2 Memorándum de T r i s t , 22 en. 1848; MANNING V I I I 1052.

3 RIVES I I 138.

4 Parte del coronel Carrasco. Matamoros, 8 abr. 1846, en SÁNCH.

L A M . I V 85.

5 Manifiesto de Paredes, 23 abr., en OLAVARRÍA 559.

6 ARRANGOIZ I I 274. 7 SÁNCH. L A M . I V 95.

8 M A N N . V I I I 586. » RIVES I 689 y 692.

10 DUBLÁN Y LOZANO V 136. M A N N . V I I I 873. 11 OLAVARRÍA 560.

12 RIVES I I 227-8 y 324-6. R O A BARCENA I I 86-9. J A Y 124-5. ESQUIVEL

OBRECÓN I V 316-9.

13 Querétaro, 9 mayo 1848: A r c h . His t . D i p l . 31, p. 191.

14 I b . 202. 1 5 BANCROFT V 2-29.

16 I b . 101-90. RIVES I I 173-89. " BANCROFT V 224-87.

18 I b . 309. i» I b . 302-410.

20 Parte oficial de Pr ice en E x . D o c i , 3 9 t h . Cong. ist. sess., 520.

R O A BARCENA I 221-7. T W I T C H E L L : T h e c o n q u e s t of S a n t a F e .

21 RIVES I I 203, 208, 212 y 290. R I P L E Y I 299-305.

22 RIVES I I 368-76. R O A BÁRCENA I 211-19. A p u n t e s p a r a l a h i s t o r i a

d e l a g u e r r a . . . 139-50.

Page 42: LA GUERRA A MEXIC ESTADOO DE S UNIDOS (1846 - 1848)*

226 JOSÉ B R A V O U G A R T E

23 RIVES I I 579-82, 649. SMITH I I 166 y 419. R O A BÁRCENA I I I 187-9.

24 SÁNCHEZ LAMEGO I V 109-23. RIVES I I 143-51.

25 SÁNCH. L A M . 125-35. W - l - 2 6 l b - 1 1 z°9-l3-27 SÁNCHEZ LAMEGO I V 149-93. BALBONTÍN 9-52. RIVES I I 245-79.

28 R l V E S 279-307, 343-5.

29 R l V E S I I 337-67. R l P L E Y I 378-444. R O A BÁRCENA I 127-209. B A L -

BONTÍN 53-101. so RIVES I I 376-90. R O A BARCENA I 259-325.

31 RIVES I I 390-417. SÁNCHEZ LAMEGO en l a M e m . de la Ac. Nac. de

H i s t , y Geograf. 1947, n u m . 4. R O A BÁRCENA I I 9-150.

32 RIVES I I 448-52. 3 3 R O A BÁRCENA I I 163-75.

34 Apelación a l b u e n c r i t e r i o , Apénd. R O A BARCENA I I 195-201.

35 Apelación a l b u e n c r i t e r i o , Apénd. R O A BARCENA I I 195-253. B A L ­

BONTÍN 103-23. RIVES 452-74. SMITH I I 99-110.

36 BALBONTÍN 119-23. R O A BÁRCENA I I 255-307. RIVES I I 476-99.

SMITH I I 110-19.

37 R O A BARCENA I I I 9-56. CASTILLO NÁJERA 20-7. RIVES I I 526-38.

SMITH I I 140-7.

38 Proceso del G r a l . Bravo. SAN. L A M . : E l C o l . M i l . y l a def. d e C h a -

p u l t e p e c . . . R O A BÁRCENA I I I 57-62. RIVES I I 538-74.

39 A r c h . His t . D i p l . 31: p. 39 y 172-4.

40 SMITH I I 188-209, RIVES I I 576-79, R O A BÁRCENA I 249-57, 1 1 1 i7°"4

y 184-7.

41 SMITH I I 169-76 y 423. R O A BARCENA I I 102-6.

42 A p u n t e s p a r a l a h i s t o r i a d e l a g u e r r a 380-4. R O A BÁRCENA I I I

169-70. SMITH I I 418.

43 P o l k ' s D i a r y I 224. 44 A p e l a c . a l b u e n c r i t e r i o 18-9.

45 RIVES I I 232-6. 46 i b . 236-40. 47 / & _ 4 4 0 .

48 J . F . RAMÍREZ: México d u r a n t e s u g u e r r a . . . 173, 231, 237 y 262.

49 P o l k ' s D i a r y I I 325. 50 MANNING V I I I 895-6. 51 l b . 195 y 906.

52 BRAVO UGARTE: " L a misión confidencial de Moses Y . Beach en

1847 y el Clero Mexicano", art. p u b l . en A b s i d e X I I núm. 4, octubre

de 1948.

53 P o l k ' s D i a r y I I 471-84. MANNING V I I I 199-207.

54 RIVES I I 500. 55 M A N N I N G V I I I 219.

56 l b . 918, 921, 926 y 927. 57 SMITH I I 390-1.

58 R O A BARCENA I I 161. SMITH I I 131-2 y 389-93. RTVES I I 443-7.

59 D i a r y : 7 feb. eo R O A BÁRCENA I I 341.

61 M A N N I N G V I I I 935. 62 /£,. 9 3 6 .

63 M A N N I N G V I I I 971-3. R O A BÁRCENA I I I 259-64. RIVES I I 584-94.

64 P o l k ' s D i a r y .

65 M A N N I N G V I I I 983. RIVES I I 594-8. R O A BARCENA I I I 261-76.

66 R O A BARCENA I I I 275. RIVES I I 598-602, 605. Archivo hist. d i p l .

35: L a gestión diplomática d e l D r . M o r a .

67 A r c h . hist. d i p l . 31: A l g u n o s d o c u m e n t o s s o b r e e l T r a t a d o d e

G u a d a l u p e , 118.

68 R O A BARCENA I I I 299. 69 C o n s t i t u t i o n a l h i s t o r y , 345.

70 RIVES I I 638-42. TI R O A BARCENA I I I 322-38.