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O QUE É INCINERAÇÃO ?Definições de incineração

• Definições de incineração

• Resolução Nº 316/2002 do Conama, Art. 2º III - Tratamento Térmico: para os fins desta regulamentação é todo e qualquer processo cuja operação seja realizada acima da temperatura mínima de oitocentos graus Celsius.

• “Incineração é um processo de oxidação, de forma controlada, a altas temperaturas, visando destruição dos materiais” Prof. Celso Martins, UFRGS.

• “Incineração é um processo de redução do peso, volume e das características de periculosidade dos resíduos, com a conseqüente eliminação da matéria orgânica e características de patogenicidade, através da combustão controlada.” Calderoni, 1999

• “A incineração é também um processo de reciclagem da energia liberada na queima dos materiais, visando a produção de energia elétrica e vapor, que pode ser imediatamente convertido em frio.” Calderoni


ESTATÍSTICAS BRASILEIRAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS

Tratamento do lixo hospitalar no Brasil - IBGE 2000

Tratado14%

Não tratado86%

Tratamento de resíduo industrial no Brasil - IBGE 2000

Não-tratado78%

Aterro16%

Co-processam

ento5%

Incineração

1%

Unidade de destino final do lixo coletado - IBGE 2000 (www.ibge.gov.br)

Lixão21,4%

Aterro controlado37,2%

Aterro Sanitário36,4%

Estação de triagem1,0%

Incineração0,5%

Outra0,7%Estação de

compostagem2,9%


EXEMPLO DESTINAÇÃO EM ALGUNS PAISES.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

EUA Suíça Áustria Japão Brasil

Comparativo de destinação de resíduos sólidos

Lixo Reciclado Lixo Aterrado Lixo Incinerado


Cria estrutura nacional de Planos de Gestão de Resíduos SólidosFavorece Consórcios Municipais e cooperativasColoca incineração como possibilidade de gestãoDetermina a Responsabilidade Compartilhada em todo o Ciclo do Produto bem como a obrigação do produtor de recolher os produtos usados:

isso poderá resultar em $ empresarial contribuindo no destino público de resíduos?

Foco forte na logística reversa

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos


CONAMA Res. 316 Art. 38

ABNT NBR 11175

LUFTECH RSS

LUFTECH Res. Indl.

LUFTECH Aeroporto

CO 100 ppmv 100 ppm 10,1 ppm 45 ppmv 51 ppmSO2 280mg/Nm3 280mg/Nm3 1,4 mg/Nm3 11,7 ppmv 34,29 mg/Nm3NOx 560mg/Nm3 560mg/Nm3 56,8 mg/Nm3 210 ppmv 236,2 mg/Nm3MP 70 mg/Nm3 70 mg/Nm3 40 mg/nm3 26,79 mg/Nm3 55,22 mg/Nm3HCl 80mg/Nm3 1,8kg/h 14,4 mg/Nm3 n. m. n. m.HF 5mg/Nm3 5mg/Nm3 n. m. n. m. n. m.

Dioxinas Furanos

0,50 ng/Nm3 TEQ

99,999% eficiência de remoção

0,033 n. a. n. a.

Metais Classe 1 0,28 mg/Nm3 0,002137

n. a. n. a.

Metais Classe 2 1,4 mg/Nm3 0,002773

n. a. n. a.

RENDIMENTO / EFICIÊNCIA


LUFTECH Soluções Ambientais

• A Luftech foi fundada em 1992 com a missão de encontrar soluções para problemas ambientais. Sua tecnologia evolui constantemente através de parcerias com universidades e instituições do Brasil e do exterior.

• Equipamentos– Incineradores– Lavadores de gases– Estação tratamento efluentes– Sistemas de Incineração de Residuos

• Consultoria• Prestação de serviços


• Possui equipamentos instalados em:• Empresas. Ex: Petrobrás, Camargo Correa, Odebrecht,

Mineração Rio do Norte, Marinha Brasileira, Embrapa, Universidade Viçosa-MG

• Aeroportos internacionais (Infraero)• Prefeituras • Hospitais

• Desenvolve pesquisa em parceria com universidades como:• UFRGS• Universidade de Caxias do Sul• Parceria Tecnológica com a MICHAELIS empresa alemã

com mais de 500 Incineradores instalados no Mundo.


• Incineradores• O sistema de gaseificação e

combustão combinadas é ideal para a destinação de resíduos contaminantes ou tóxicos, posibilitando reciclar a energia e as cinzas de forma limpa e segura.

• O processo transforma o resíduo em gás e então promove sua combustão e gera energia.Antes de o ar resultante da combustão ser liberado para a atmosfera ele passa por um sistema de lavagem de gases.


TEMPERATURAS OBTIDAS NO SISTEMA


ALGUMAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS NO BRASIL

Auto – clave É uma descontaminação biológica feita com vapor a 160ºC durante +- 45 min.Muito bom para esterilização de instrumentos cirúrgicos a serem reutilizados.Não é uma forma de tratamento completo conforme resolução 283 do CONAMA, por não eliminar agentes químicos e físicos.Não reduz volume do material, não agindo sobre o problema lixo, mas apenas sobre o problema dos contaminantes biológicos.Demanda alto consumo de energia.Obriga a disposição em aterro controlado CLASSE I, por causa dos químicos e metais, agregando o custo do aterro.Exige tratamento do chorume que é criado no processo.Não é considerado tratamento mas sim de esterilização.Não resolve o problema dos resíduos urbano e industrial.

AterrosPode não ser considerado tratamento já que demanda tempo para as alterações exigidas pela CONAMA 316.Necessita de grande área para o armazenamento dos resíduos.Custo de manutenção muito alto já que as células devem ser para adequadas a cada tipo de resíduo, no caso de RSS, CLASSE I.Depois de cheias as células devem ser fechadas e a manutenção deve ser mantida.Como o gerador é responsável pelo resíduo gerado até a sua alteração física e química, se o aterro não for bem administrado a responsabilidade permanece do gerador.Exige o tratamento do chorume que é criado no processo.


TIPOS DE RESÍDUOS QUE PODEM SER INCINERADOS:

Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resíduos sólidos têm a seguinte classificação:I - quanto à origem:

a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas;b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana;c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas "a" e "b";d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas "b", "e", "g", "h" e "j";e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea "c";f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais;g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira;k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;

Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos


BENEFÍCIOS DA INCINERAÇÃO

IncineraçãoResíduos são gaseificados a 650ºC, destruindo componentes orgânicos e removendo produtos residuais na forma de gases ou cinzas;Os gases do processo são queimados a 1100ºC;As cinzas são esfriadas e removidas do incinerador e encaminhadas para aterro CLASSE I;O resultado em volume é eliminação, em média, de 98% do resíduo.Os gases restantes são limpos pelo lavador de gases e liberados na atmosfera pela chaminé do lavador;Passivo Ambiental minimizado , inerte e controlado. (2 % cinzas)


PETROBRÁS


LUFTECH/MARINHA BRASILEIRA NA ANTÁRTIDA


Estação Comte.Ferraz-Marinha Brasileira


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José Rodrigues EvoDivisão Comercial

[email protected]

51 9355 9664

51 3208 6157

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