Man. atuador valv Coester CSR12-25-50 Integral Port..pdf

Melina MANUAL Atuador - Linha CSR CSR 12 - CSR 25 - CSR 50 INTEGRAL

MANUAL

Atuador Linha CSRCSR 12 CSR 25 - CSR 50

INTEGRAL

Emisso Original :MAIO/2001Reviso:2.0

Cdigo: MN003

SUMRIO

Seo 1 Apresentao 07

1. Indentificao 082. Introduo 083. Recomendaes de tcnicas de segurana para o usurio 094. Funo do Atuador no Sistema 105. Modelos de Atuadores 11

Seo 2 Mecnica 12

1. Introduo 132. Modelos de Atuadores 133. Detalhes Construtivos dos Atuadores 154. DadosContrutivos 17

4.1 Redues Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posio 184.2 Descrio do Mecanismo Anti-Retorno 19

Seo 3 OperaoControlador 22

1.Introduo 232.Operao do Atuador 233.Operao Local 23

3.1 Painel de Comando Local 233.1.1 Botoeira de Comando 243.1.2 Boto Parada de Emergncia (Parada Local) 243.1.3 Botoeira de Seleo de Modo de Operao 24

3.1.3.1 Seletor de Modo na Posio Remoto 24

3.1.3.2 Seletor de Modo na Posio Local 243.1.3.3 Seletor de Modo na posio Desligado 24

3.1.4 Sinalizador Verde (aberto), Vermelho (fechado) e AmareloIntermedirio 243.1.5 Display LCD 253.1.6 Indicador Mecnico de Posio 25

3.2 Modos e Estados de Operao 253.2.1 Modos Deslilgado, Local e Remoto 25

3.2.1.1 Modo Local 253.2.1.2 Modo Desligado 253.2.1.3 Modo Remoto 25

3.2.2 Estados de operao ( Power Up, Aberto, Fechado, Abrindo,Fechando, Parado) 26

3.2.2.1 Estado Power Up 263.2.2.2 Estado Aberto 263.2.2.3 Estado Fechado 263.2.2.4 Estado Abrindo 263.2.2.5 Estado Fechando 273.2.2.6 Estado Parado 273.2.2.7 Estado de Programao 27

3.3 Indicaes do Displey LCD 273.3.1 Modo Power Up 283.3.2 Modo Normal 283.3.3 Modo de Programao 283.3.4 Modo Sequencial 28

3.4 Alarmes 284. Descrio do Controlador 31

4.1 Placa Controladora 314.1.1 Entradas Discretas 32

4.1.1.1 Chaves do Painel 324.1.1.2 Sensor Sobreaquecimento do Motor 324.1.1.3 Sensor do Contato auxiliar da Contactora 32

4.1.2 Entrada da Fases de Alimentao 324.1.3 Sadas 33

4.1.3.1 Sada Contactora A 334.1.3.2 Sada Contactora B 33

4.1.4 Chave S1 (Display) 334.1.5 RTC (Relgio de TempoReal) 334.1.6 Entradas Analgicas 33

4.1.6.1 Sensor de Posio 334.1.6.2 Transdutor deTorque 334.1.6.3 Leitura da Tenso de Alimentao 334.1.6.4 Sensor de Temperatura interna 33

4.1.7 Memria no Voltil E2Prom 334.1.8 Memria RAM 344.1.9 Memria EPROM 344.1.10 Bateria 34

4.2 Interface Externa 34

Seo 3 AnexoA 35

1. Indentificao dos Comandos 362. Arvore de Programao 38

Seo 4 Interface Externa 45

1.Introduo 462.Entradas 46

2.1 Entrada 1 Pino 5 de CN5 Parada 462.2 Entrada 2 Pino 6 de CN5 Fecha 462.3 Entrada 3 Pino 7 de CN5 Abre 472.4 Entrada 4 Pino 8 de CN5 Inibe Local -Auto Remoto 472.5 Entrada 5 Pino 9 de CN5 ESD 48

2.6 Entrada 6 Pino 10 de CN5 Abre Posicionador ( ativa quandoconfigarado para GAMK ) 48

2.7 Entrada 7 Pino 11 de CN5 Fecha Posicionador ( ativa quandoconfigurado para GAMK) 48

2.8 Entrada 8 Pino 12 de CN5 Alarme Posicionador ( ativa quandoconfigurado para GAMK) 49

3. Entrada Analgicas 493.1 Entrada I in Pino 25 e 26 de CN5 IOR interno 49

4. Sada Digital (on off) 494.1 Sada 1 504.2 Sada 2 504.3 Sada 3 504.4 Sada 4 504.5 Sada 5 50

5. Sada Analgicas 505.1 Sada I out Pino26 e 27 de CN5 IOR Interno 50

6 Configurao do atuador com placa de I/Oremoto 516.1 Modo de Programao 516.2 Parmetros de Programao 52

6.2.1 Fim de Curso de Fechamento 526.2.2 Modifica Fim de Curso de Fechamento 536.2.3 Fim de Curso de abertura 536.2.4 Modifica Fim de Curso de Abertura 546.2.5 Parmetro da clula de carga para fechamento 546.2.6 Parmetro da clula de carga para abertura 546.2.7 Torque Mximo de Fechamento 556.2.8 Torque Mximo de Abertura 556.2.9 Sobretorque 566.2.10 Sensibilidade de Posiao 566.2.11 Comando ESD 566.2.12 Fechamento anti horrio 576.2.13 Fechamento por torque 576.2.14 Desconsidera torque na abertura 576.2.15 Inibe comando local 576.2.16 Desconsidera Teste de Fase 576.2.17 Sequncia de Fase 586.2.18 Desconsidera sobreaquecimento em ESD 58

6.2.19 Desconsidera torque em ESD 586.2.20 Desconsidera falta de fase em ESD 586.2.21 Retem comando 596.2.22 Modulante Instalado 596.2.23 Comando simultneo na Entrada Remoto 606.2.24 Sada 1 606.2.25 Sada 2 616.2.26 Sada 3 626.2.27 Sada 4 626.2.28 Sada 5 (Alarme) 626.2.29 Amplia Tempo de Operao (Timming Control) 636.2.30 Tempo Movimento na Abetura 636.2.31 Tempo Parado na Abertura 636.2.32 Tempo Movimento no Fechamento 646.2.33 Tempo Parado no Fechamento 64

Seo 5 Manuseio e Instalao 65

1. Introduo 662. Manuseio dos Atuadores 663. Instalao dos Autadores 69

3.1 Preparao 693.2 Instalao e Fixao 70

4. Conexes Eltricas 725. Aterramento 726.Montagem Mecnica 73

6.1 Ajuste dos limites de Posia do Atuador 736.2 Ajuste dos Limites de Posio do Atuador/Redutor 736.3 Ajuste dos Limites de Torque do Atuador 746.4 Ajuste do sinal 4 a 20mA 74

7. Montagem Mecnica EPI'S 758. Montagem Eletromecnica Cuidados Especiais 75

Seo 6 Desenhos e Diagramas 761. Diagrama Eltrico Padro do Atuador integral CSR12-25-50 77

2. Conjunto Dimensional CSR50 Forma A 773. Conjunto Dimensional CSR50 Forma B 77

HISTRICO DE REVISES 81

APRESENTAO

SEO 1Verso 2.0

Manual Atuador CSR Seo 1 Pag 7

Coester Automao SA.Rua Jacy Porto, 1157 So Leopoldo RS Brasil CEP 93.025 120 Fone: (051) 592-4000 Fax: (051) 592-5044www.coester.com.br

1 Identificao

Este documento faz parte do projeto dos Atuadores COESTER daLinha CSR que fazem parte do STVM (Sistema de Telecomandode Vlvulas Motorizadas).

2 Introduo

O Atuador COESTER da Linha CSR, foi desenvolvido baseado naexperincia acumulada de vrios anos na fabricao de Atuadoresaliado a mais alta tecnologia de Hardware e Software disponvelno mercado a fim de dar ao usurio a maior flexibilidade possvelna configurao e emprego do Atuador.Este manual foi dividido em sees especficas para facilitar autilizao, atualizao e localizao dos itens relevantes. Comoos Atuadores podem ter configuraes diferentes, o manualcontem apenas as sees pertinentes ao Atuador fornecido.A seo 2 trata da parte mecnica e includa em todos osfornecimentos.A seo 3 trata da operao do Atuador quando este for do tipoIntegral ou Inteligente esta seo trata da parte de controle doAtuador de maneira geral descrevendo seu funcionamento.A seo 4 trata da interface externa do Atuador quando este dotipo Integral ou Inteligente descrevendo como o atuador pode edeve ser configurado para operao correta e explorando todo seupotencial.A seo 5 trata dos cuidados durante manuseio e instalao.A seo 6 contm os desenhos e diagramas do equipamento.

OBSERVAOEste Manual foi elaborado para uma utilizao mxima doAtuador. Se forem descritas entradas/sadas, funes,parametrizao e outros detalhes, que no so possveiscom o Atuador em questo, estas devem serdesconsideradas.

ATENO !Este manual foi elaborado para a instalao, colocao emservio, operao e manuteno do Atuador. Amultiplicidade dos parmetros de ajuste no pode abrangerqualquer possvel variante imaginvel e so por este motivoconsiderados somente como auxlios.



3 Recomendaes de tcnicas de segurana para o usurio

Esta documentao contm as informaes necessrias para autilizao especfica do produto nele descrito. dirigido a pessoalqualificado.

Indicaes de perigo As indicaes seguintes so para a sua segurana pessoal e paraa segurana contra danos ao produto descrito e dosequipamentos a ele conectados. Recomendaes de seguranae alertas para a preveno de perigos para a vida e sade dosusurios ou do pessoal de manuteno, ou respectivamente paraa preveno de danos materiais, so ressaltadas nestadocumentao atravs dos smbolos ou sinalizaes aquidefinidas. Os conceitos utilizados, tem no sentido destadocumentao, os seguintes significados:

PERIGO !!!

O smbolo de PERIGO chama ateno a perigos e seumanuseio bem como sua preveno. Uma no observnciapode lever a morte, graves danos corporais ouconsiderveis perdas materiais.

ALERTA !

Se os alertas no forem observados, pode resultar adestruio do Atuador bem como dos equipamentos a eleconectados. Devem ser tomadas as respectivas medidas deprecauo.

ATENO !Junto a este smbolo so feitas recomendaesimportantes para a instalao, montagem e ligao dosequipamentos. Por favor observar estas recomendaesirrestritamente na montagem do instrumento.

OBSERVAOIndicaes e outras recomendaes ou complementaescomo tabelas e listas so incorporados pelo smbolo i.Estas se encontram na maioria no anexo.

Utilizao funcional O Atuador s pode ser operado nos casos de aplicao descritosneste manual. A operao segura deste produto pressupe umtransporte e armazenamento adequado, instalao e montagemcorreta bem como operao e manuteno cuidadosa.



4 Funo do Atuador no Sistema

Atuadores Eltricos para vlvulas, tm como caractersticasbsicas:Movimentar vlvulas e outros elementos como comportas,dampers, etc., atravs do acionamento feito por motores eltricos,trifsicos ou monofsicos, de corrente alternada ou correntecontnua.Comandar com segurana os movimentos para o conjuntoAtuador/Vlvula, bem como para a instalao em geral, atravs demdulos de controle de posio (mecanismos contadores devoltas) e de sensores limitadores do torque de sada e, quandoaplicvel, modular o posicionamento contnuo do conjunto, atravsde rastreamento, normalmente com sinais de controle entre 4 e 20mA.Permitir o acionamento manual do conjunto, quando daimpossibilidade de faz-lo eletricamente, seja pela faltamomentnea de alimentao, seja no comissionamento da obra.O acionamento manual deve respeitar as condiesergonomtricas de operao humana, e ser compatvel com otempo esperado para movimentao nesta forma.Deve tambm, e acima de tudo, garantir a integridade fsica nocaso de acionamento eltrico, acidental ou no, quando omovimento estiver sendo executado pela mo humana atravs devolante apropriado.Quando o motor entrar em funcionamento, mesmo que aps amovimentao manual, deve ter prioridade de acionamento,desarmando o sistema de acoplamento do manual. Indicar a posio do conjunto Atuador/Vlvula, atravs demecanismo apropriado de indicao local.Promover o correto acoplamento com a vlvula, absorvendo osempuxos axiais presentes no acionamento de vlvulas com hasteroscada, quando for o caso.Pela descrio acima, fica claro que os atuadores eltricos somquinas simples, porm cercadas de grande responsabilidadefuncional.O projeto em questo, inova em vrios pontos alguns conceitoscomo: o do controle do torque de sada, com indicao contnuaao longo do curso e do sistema de controle de posio absoluto.Todo o detalhamento destas implementaes, ser feito adiante.



5 Modelos de Atuadores

Foram desenvolvidos 3 modelos bsicos de atuadores, queassociados a redutores permitem multiplicar as opes paravlvulas multivoltas at 4.500 Nm de torque, e com redutores tipo de volta, multiplicar as opes para vlvulas com este curso, at50.000 Nm

Sero descritos neste manual os atuadoresCSR12, CSR25 eCSR50. Os redutores so construdos, mundialmente, dentro detecnologia j consagrada e tradicional e portanto, no serodetalhados nesta descrio.A definio e dimensionamento dos respectivos atuadores paracada vlvula, seguem os critrios tradicionais onde os principaisfatores para definio de cada modelo so:Tipo de vlvula (define o atuador multivoltas ou de volta);Classe de presso e P de trabalho (define a faixa de torque);Tempo de operao (define as velocidades necessrias);Com estas variveis dimensionadas, gera-se a combinao deatuadores com as vlvulas e redutores se necessrio.



MECNICA

SEO 2Verso 2.0


Coester Automao SA.Rua Jacy Porto, 1157 So Leopoldo RS Brasil CEP 93.025 120 Fones: (051) 592-4000 Fax: (051) 592-5044www.coester.com.br

1 Introduo

Este documento tem por objetivo descrever tecnicamente a partemecnica incorporada aos atuadores da linha CSR - (CSR 12,CSR 25 e CSR 50).

2 Modelos de Atuadores

Para a linha CSR foram desenvolvidos 03 modelos bsicos deatuadores, que associados a redutores tipo engrenagensparalelas, permitem multiplicar as opes para vlvulas multivoltasat 4.500N.m de torque, e com redutores tipo de volta,multiplicar as opes para vlvulas com este curso, at50.000N.m. (Ver TABELAS II, III e IV)A TABELA I a seguir, mostra a lista de modelos bsicos e seusdesmembramentos com os respectivos redutores. Os modelosCSR 12 e CSR 25, so compostos pelo mesmo conjuntomecnico, sendo as variaes de torque, combinadas com asrotaes de sada que so obtidas pela troca dos motoresconforme a tabela.

Faixa de Torque Modelo Redutor multivolta50-120 N.m CSR 12100-250 N.m CSR 25200-650 N.m CSR 50170-800 N.m CSR 25 RR 10

350-1700 N.m CSR 25 RR 20700-2000 N.m CSR 50 RR 201400-3000 N.m CSR 50 RR 403000-4500N.m CSR 50 RR 80

Rango de Torque Modelo Reductor de vuelta6000 N.m CSR 12 RS 600

12.000 N.m CSR 25 RS 182515.000 N.m CSR 12 RS 1825G18.000 N.m CSR 25 RS 1825 G24.000 N.m CSR 12 RS 3030 G30.000 N.m CSR 25 RS 3030 G30.000 N.m CSR 50 RS 303050.000 N.m CSR 25 RS 5035G50.000 N.m CSR 50 RS 5035

Tabela I



Atuadores Eltricos MultivoltasResumo das Performances - Motores Trifsicos - 440V/60Hz

Modelo Torque deSada(N.m)

Mx. Haste (mm)

EmpuxoMximo

(daN)Velocidades

De Sada (RPM)

MOTORPotncia Rotao Corrente (A) KW RPM NOM.BLOQUEIO

50 - 70 179 1,1 1800 2,4 1350 - 90 144 1,1 1800 2,4 13

50 - 100 104 1,1 1800 2,4 13CSR 12 50 - 120 42 4000 72 0,75 1800 1,8 11

50 - 120 60 0,55 1800 1,5 8,350 - 120 43 0,55 1800 1,5 8,350 120 35 0,55 1800 1,5 8,350 120 26 0,37 1800 1,5 8,350 150 179 2,2 1800 4,3 2950 - 150 144 2,2 1800 4,3 29100 - 200 104 2,2 1800 4,3 29

CSR 25 100 - 250 42 10000 72 2,2 1800 4,3 29100 - 250 60 2,2 1800 4,3 29

100 - 250 43 1,1 1800 2,4 13 100 - 250 35 1,1 1800 2,4 13 100 - 250 26 0,75 1800 1,8 11 100 - 300 145 3,7 1800 6,8 51 100 - 400 104 3,7 1800 6,8 51 150 - 500 72 3,7 1800 6,8 51

CSR 50 150 - 500 52 15000 60 3,7 1800 6,8 51 150 - 650 43 3,7 1800 6,8 51 150 - 650 35 2,2 1800 4,3 29 150 - 650 26 2,2 1800 4,3 29

Tabela II

Atuadores com Redutores MultivoltasResumo das Performances - Motores Trifsicos - 440V/60Hz

Modelo Torque deSada(N.m)

Mx. Haste (mm)

EmpuxoMximo

(daN)Velocidades

de Sada (RPM)

MOTORPotncia Rotao Corrente (A) KW RPM NOM.BLOQUEI0

CSR 25 + 170 - 800 18 2,2 1800 4,3 29RR10 170 - 800 60 15000 11 1,1 1800 2,4 13

170 - 800 8,4 1,1 1800 2,4 13CSR 25 + 350 - 1300 70 20000 13 2,2 1800 4,3 29

RR20 350 - 1700 9 2,2 1800 4,3 29CSR 50 + 700 - 2000 70 20000 13 3,7 1800 6,8 51

RR20 700 - 2000 9 3,7 1800 6,8 51CSR 50 + 80 30000 13 3,7 1800 6,8 51

RR40 1400-3000 9 3,7 1800 6,8 515,4 3,7 1800 6,8 51

CSR 50 + 3000-4500 5,4 3,7 1800 6,8 51RR80 3000-4500 80 100000 4,5 2,2 1800 4,3 29

3000-4500 3,2 2,2 1800 4,3 29Tabela III



Atuadores com Redutores VOLTAResumo das Performances - Motores Eltricos - 440V/60Hz

Modelo Torque Mx. de Sada(N.m)

Fech. 45 Abert.

Tempo deOperao (Seg/90)

MOTORPotncia Rotao Corrente (A) KW RPM NOM.BLOQUEI0

CSR 12 +RS600

6000 3800 4800 3340 / 68

92

0,75 1800 1,8 11 0,55 1800 1,5 8,3 0,37 1800 1,125,62

CSR 25 +RS1825

12000 7800 12000 32 / 3853 / 65

88

2,2 1800 4,3 29 1,1 1800 2,4 13 0,75 1800 1,8 11

CSR 25+RS1825G

18000 12000 18000 66 / 96 / 115160 / 197

2,2 1800 4,3 29 1,1 1800 2,4 13

CSR 50 +RS3030

30000 19800 30000 44 / 53 / 7491 / 122

3,7 1800 6,8 51 2,2 1800 4,3 29

CSR 50 +RS5035

50000 32000 50000 46 / 67/ 80 / 112 3,7 1800 6,8 51

Tabela IV

Somente sero descritos os atuadores CSR 12, CSR 25 e CSR50. Os redutores so construdos, mundialmente, dentro detecnologias j consagradas e tradicionais e portanto, no serodetalhados nesta descrio.A definio e dimensionamento dos respectivos atuadores paracada vlvula, seguem os critrios tradicionais onde os principaisfatores para definio de cada modelo so:

Tipo de vlvula (define o atuador multivoltas ou de volta) Classe de presso e P de trabalho (define a faixa de

torque) Tempo de operao (define as velocidades necessrias)

Com estas variveis dimensionadas, gera-se a combinao deatuadores com as vlvulas e a conseqente composioapresentada na parte inicial deste documento.

3 Detalhes Construtivos dos Atuadores

A representao esquemtica a seguir, servir para descrever ofuncionamento e os componentes do sistema de engrenagensdiferenciais que garantem aos atuadores da linha CSR, auto-travamento, alta capacidade de reduo e acionamento manualsempre disponvel, sem necessidade de acoplamentos comtradicionais alavancas, podendo inclusive auxiliar o motorconcomitantemente.



O motor, responsvel pelo movimento do equipamento, aciona umpar de engrenagens, nas quais se processa o que chamamos dereduo primria.Da, o movimento continua no par coroa/sem-fim, que aciona aengrenagem cnica inferior, responsvel pelo movimento dasengrenagens planetrias, ligadas manga de sada. Estemecanismo, chamado de DIFERENCIAL, tem duas caractersticasmarcantes: Permite giro independente das rodas cnicas maiores, o que,

associado ao sistema anti-retorno, impede que o volante sejamovimentado atravs do motor, mas permite que o mesmoesteja sempre disponvel para movimento partindo dele. Permite uma reduo extra de 1:2, pelo fato de que o

princpio de funcionamento deste tipo de mecanismo estarbaseado em rodas maiores com igual nmero de dentes.

O movimento da manga de sada, ligado vlvula acionada, sentemaior ou menor resistncia, transferindo uma cargacorrespondente para o mecanismo anti-retorno, ao qual estassociado o eixo de comando do sensor eletrnico de torque(EIXO ATIVADOR), que trabalha sempre sob compresso,deformando mais ou menos os strain gages ligados a ele,informando para a placa controladora o valor da deformao, que processado como valor correspondente de torque.Alm disso, est associada manga de sada, uma tomada demovimento que devidamente reduzida, produz o giro do eixo dosistema sensor de posio. Cada vlvula, dependendo do curso,ter um conjunto especfico de reduo, embora variaes decurso possam ser corrigidas depois de instalado quando houvernecessidade de mudanas nas posies de fim e incio de cursoatravs da rede ou por configurao local dos limites. Estacaracterstica extremamente vantajosa para o comissionamentode obras, onde o ajuste de curso real sempre demorado e


TOMADA DE MOVIMENTOP/ CONTROLE DA POSIO SEM-FIM

ENGRENAGEM PLANETRIA

COROA

ENGRENAGEMCNICAINFERIOR

SISTEMA ANTI-RETORNO

REDUOPRIMRIA

MOTOR

SENSOR ELETRNICODE TORQUE

FIGURA 3.1


requer pelo menos 04 operaes completas do elemento atuado.Se porm, o nmero de voltas, corresponder a mais de 340 decurso do sensor de posio, ser necessrio trocar o trem deengrenagens. Porm, o dimensionamento deste conjunto deengrenagens, sempre deixa ampla margem para estaseventualidades. Com giro mximo previsto, de 288, semprehaver reservas para aumentos significativos de curso. Paracursos menores, no h problemas.

4 Dados Construtivos

Os atuadores da linha CSR, tem como caracterstica fundamental,a dispensa de alavancas para acoplamento do sistema decomando manual. Por isso, o acionamento manual est sempredisponvel, permitindo operao simultnea com o motor, sem omenor risco para o operador. A tabela a seguir, apresenta a relao entre o nmero de voltas novolante para cada volta na manga de sada (eixo da vlvula ouentrada do redutor secundrio) e outros dados associados.

TABELA DE REDUES E ESFOROS PARA ACIONAMENTO MANUALMODELO TORQUE

MX. DO VOLANTE

mm.NVOLTAS VOL

VOLTAS DAMANGA

FORA MX.PARA

ACION.MANUAL

CSR12 120 N.m 450 2 27 KgfCSR25 250 N.m 450 2 55 KgfCSR50 650 N.m 375 21,71 32 Kgf

Os Atuadores da linha CSR, conforme descrito anteriormente,apresentam duas redues na cadeia cinemtica entre o motor ea manga de sada.A reduo total deve ser acrescida a taxa de 2:1, resultante dosistema planetrio.



REDUES NA CADEIA CINEMTICA ENTRE O MOTOR E A MANGA

MODELO REDUO PRIMRIA REDUO SECUNDRIARPM RED. ENGR. MDULO

(mm)a

(mm)RED. COROA SEM-FIM MDUL

ONORM

AL26 1:2,9 20:58 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7535 1:2,25 24:54 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75

CSR12 43 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7560 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7572 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75104 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2144 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2179 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2

26 1:2,9 20:58 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7535 1:2,25 24:54 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7543 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75

CSR 25 60 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:11 33 3 2,7572 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:11 33 3 2,75104 1:1,79 28:50 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2144 1:1,29 34:44 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2179 1:1,053 38:40 1,5 58,5 1:4,625 37 8 2

26 1:2,9 18:52 2 70 1:11,25 45 4 2,535 1:2,18 22:48 2 70 1:11,25 45 4 2,543 1:1,8 25:45 2 70 1:11,25 45 4 2,5

CSR 50 60 1:1,26 31:39 2 70 1:11,25 45 4 2,572 1:1,059 34:36 2 70 1:11,25 45 4 2,5104 1:1,8 25:45 2 70 1:4,625 37 8 2,5145 1:1,26 31:39 2 70 1:4,625 37 8 2,5

4.1 Redues Entre a Manga e o Sistema Sensor de Posio

Todos os atuadores da linha CSR, utilizam o mesmo kit modularpara adequao do nmero de voltas, que inicia com a chamadareduo N 1, que se d entre o sem-fim da manga (com duasentradas), e a coroa da tomada de movimento (20 dentes),resultando numa taxa de reduo de 1:10.As demais redues, denominadas complementares, resultam deprojeto COESTER, visando tornar mais compacto o sistema dereduo, consistindo no agrupamento de tantas redues quantasforem necessrias para o determinado nmero de voltas, sendoque cada estgio resulta numa taxa de 1:3,5.

Resumindo, teremos:Reduo N 1 = 1:10 Reduo Complementar = 1:3,5 / Estgio



TABELA DE REDUES PARA SISTEMA SENSOR DE POSIO (cames)

Estgios Complementares 1 2 3 4 5 6Reduo entre Manga e

Sensor.10:1 35:1 122,5:1 428,8:1 1500:1 5252:1

Nmero de voltas do Atuador At 8 8 28 28 98 98 343 343 1200

1200 4200

ngulo de giro do Sensor Mx288

82 288

82288

82288

82288

82288

Nota: para sem fim de duas entradas, considerar o dobro do nmero de voltas.

4.2 Descrio do Mecanismo Anti-Retorno

O mecanismo anti-retorno, impede que o acionamento eltrico,movimente o volante. Tambm responsvel pela transmisso dacarga para o sensor de torque.O desenho abaixo (Fig.4.1), permite esclarecer estascaractersticas. O anel externo, denominado de ANEL NCORA,est ligado ao EIXO ATIVADOR, que transfere a carga para oSensor Eletrnico. A engrenagem cnica superior, est ligada ao sistema anti-retorno, atravs do TAMBOR LOBULAR que, pela suageometria, comprime os ROLOS DE ATAQUE contra a parededo ANEL NCORA, impedindo que os dentes do PRATO DOVOLANTE, sejam atingidos, evitando com isso movimentosindesejados do volante.Por outro lado, os dentes do PRATO DO VOLANTE, ao semovimentarem, empurram os ROLOS DE ATAQUE, para umaregio de folga, at que encostem, 2 a 2, nos encostos doTAMBOR LOBULAR, movimentando a engrenagem cnicasuperior, e por conseqncia transmitindo movimento para amanga de sada, movimento este que pode ser isolado caso omotor esteja desligado, ou simultneo no sentido de auxiliar omotor ou mesmo de retardar seu trabalho.



Fig 4.1



Fig 4.2



OPERAOCONTROLADOR

SEO 3Verso 2.0



1 Introduo

Esta seo descreve a operao do Atuador, o funcionamento dosistema de controle e sua configurao.

2 Operao do Atuador

Para operar o Atuador, podemos utilizar a Botoeira do painelfrontal ou enviar comandos atravs das interfaces externas.Abordaremos a seguir a operao local utilizando o painel frontal edescreveremos os estados do Atuador tanto em modo local comoem remoto. A operao atravs de comandos externos estadescrita na seo seguinte que trata da Interface externa includaem seu Atuador que pode ser de tipos diferentes.

3 Operao LOCAL

3.1 Painel de Comando Local.



Boto de Parada Local

Transpector IRDA (opcional)

Sinaleiro Vermelho(Fechado)

Botoeira de Comando

Indicador Mecnico de Posio

Display LCD

Sinaleiro Verde (Aberto)

Botoeira de Seleo de Modo

O Painel de comando local possui botoeiras de comando (3),luzes de sinalizao (2), Display LCD alfanumrico e um indicadormecnico de posio.

3.1.1Botoeira de Comando.

A botoeira de comando do tipo impulso, ou seja, sem reteno equando acionada no sentido horrio, comanda fechamentomanual. No sentido contrario (anti-horrio) comanda aberturamanual.O acionamento do Boto validado aps no mnimo 100ms naposio de comando para evitar que algum surto na entradaacione o Atuador.Esta botoeira s est ativa no modo de operao Local e inicia umciclo de fechamento ou abertura.

3.1.2Boto Parada de Emergncia (Parada Local).

O boto do tipo com reteno e validado aps no mnimo 100msde acionamento.Interrompe imediatamente um ciclo de abertura ou fechamento emqualquer um dos modos de operao.

3.1.3 Botoeira de Seleo de Modo de Operao.

O Seletor de Modo do tipo com reteno e o acionamento validado aps no mnimo 100ms na posio de comando paraevitar que algum surto na entrada modifique o modo de operaodo Atuador.

3.1.3.1 Seletor de Modo na posio Remoto.

Coloca o Atuador no modo de operao Remoto.

3.1.3.2 Seletor de Modo na posio Local.

Coloca o Atuador no Modo de operao Local.

3.1.3.3 Seletor de Modo na posio Desligado.

Coloca o Atuador no Modo de operao Desligado.

3.1.4Sinalizador Verde (aberto), Vermelho (fechado) e Amarelo (intermedirio)

O Sinalizador Verde (aberto) e Vermelho (fechado) do painelfrontal dever adotar uma das seguintes indicaes, dependendodo estado do Atuador.



Estado Verde VermelhoFechado Desligado LigadoAberto Ligado DesligadoAbrindo Piscando Ligado

Fechando Ligado PiscandoParado Ligado Ligado

Obs: Parado quando na posio intermediria sem movimento.

3.1.5 Display LCD

O Painel Frontal do Atuador possui um Display de Cristal Liquidocom iluminao posterior com 2 linhas de 16 caracteresalfanumricos.

3.1.6 Indicador Mecnico de Posio

Indica sempre a posio da vlvula, damper ou outro dispositivoque esteja sendo acionado mesmo com falta de energia. Estamecanicamente conectado atravs de um sistema de reduo aoeixo do de acionamento do atuador.

3.2 Modos e Estados de Operao.

3.2.1 Modos Desligado, Local e Remoto.

O Atuador possui trs modos de operao, estes modos soselecionados atravs da botoeira de Seleo de Modo (Local /Desligado / Remoto) no painel frontal do Atuador.

3.2.1.1 Modo Local.

Quando em modo Local, o Atuador atende aos comandos deAbertura e Fechamento da Vlvula, comandados pela Botoeira deComando de Abertura ou de Fechamento (Abre / Fecha) no PainelFrontal do equipamento. Executa parada quando o boto Paradade Emergncia do Painel Frontal do equipamento acionado.Obs.: O Atuador no aceita comando se estiver com algum alarmeque impea seu funcionamento (ver alarmes).

3.2.1.2 Modo Desligado.

Quando em modo Desligado, No aceita nenhum comando oupara o comando que est sendo executado a no ser que a opode Inibe Local esteja Ativada (ver configurao do Atuador).

3.2.1.3 Modo Remoto.

Quando em modo Remoto, o Atuador dever atender oscomandos recebidos atravs da interface externa instalada (ver aseo que trata da interface externa para ver o funcionamentoneste modo)



3.2.2 Estados de Operao (Power Up, Aberto, Fechado, Abrindo, Fechando, Parado).

O Atuador poder adotar um dos estados descritos a seguir:

3.2.21 Estado Power Up

Logo aps ser energizado, o Atuador assume o estado de PowerUp. Neste estado, executa o autoteste de toda a parte eletrnica everifica a consistncia da base de dados de configurao e decurvas (se houver). Os resultados dos testes so mostrados nodisplay a medida que so executados. Durante este perodo,nenhum dos dois sinaleiros estar aceso e no poder recebercomandos em nenhum dos modos de operao.

3.2.2.2 Estado Aberto.

O Atuador passa para este estado quando parou o ciclo deabertura pr um dos seguintes motivos: Atingiu o fim de curso programado.

3.2.2.3 Estado Fechado.

O Atuador passa para este estado quando parou o ciclo defechamento pr um dos seguintes motivos: Atingiu o fim de curso programado.

3.2.2.4 Estado Abrindo.

O Atuador passa para este estado quando inicia um ciclo deabertura pr um dos seguintes motivos: Foi comandada a abertura no modo Remoto Foi comandado posicionar no modo Remoto e a posio

requerida mais aberta que a atual Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando

programado Abrir Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando

programado posicionar e a posio requerida mais abertaque a atual Foi acionado o Boto de Abertura Manual no modo Local

O Atuador permanece neste estado at o final do ciclo que podese dar atravs dos seguintes motivos: Atingiu o fim de curso programado. Atingiu a posio programada (% do curso total) - Comando

posicionar ou ESD com posicionar Atingiu o limite de Torque de Abertura Foi acionado o Boto Parada de Emergncia Foi comandada mudana de modo (Local/Desligado/Remoto)

(Opo Inibe Local no ativa) Ocorreu algum alarme que exija parada.



3.2.2.5 Estado Fechando.

O Atuador passa para este estado quando inicia um ciclo defechamento pr um dos seguintes motivos: Foi comandado o Fechamento no modo Remoto Foi comandado posicionar no modo Remoto e a posio

requerida mais fechada que a atual Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando

programado Fechar Foi comandado ESD no modo Remoto e o comando

programado posicionar e a posio requerida maisfechada que a atual Foi acionado o Boto Fechamento Manual no modo Local

O Atuador permanece neste estado at o final do ciclo que podese dar atravs dos seguintes motivos: Atingiu o fim de curso programado. Atingiu a posio programada (% do curso total) - Comando

posicionar ou ESD com posicionar Atingiu o limite de Torque de Fechamento Foi acionado o Boto Parada de Emergncia Foi comandada mudana de modo (Local/Desligado/Remoto)

(Opo Inibe Local no ativa) Ocorreu algum alarme que exija parada.

3.2.2.6 Estado Parado.

O Atuador passa para este estado pr um dos seguintes motivos: Foi acionado o Boto Parada de Emergncia Foi comandado Parada no modo remoto Foi comandada mudana de modo (Local/Desligado/Remoto)

(Opo Inibe Local no ativa) Foi ultrapassado o limite de Torque de Abertura ou

Fechamento e no atingiu o Fim de Curso programadocorrespondente. Ocorreu algum alarme que exija parada

3.2.2.7 Estado de Programao.O Atuador passa para este estado quando entra no modo deprogramao (ver capitulo ''Arvore de Programao no anexodesta seo). Neste modo, o atuador no aceita nenhumcomando de acionamento local ou externo.

3.3 Indicaes do Display LCD

O Painel Frontal do Atuador possui um Display de Cristal Liquidocom iluminao posterior com 2 linhas de 16 caracteresalfanumricos.O Display LCD, opera em trs modos, modo Power Up, modonormal e modo seqencial.



3.3.1 Modo Power Up.

Durante o estado de Power Up do Atuador (quando ligado), oDisplay mostra uma seqncia de informaes de teste econfigurao.Cada informao de configurao permanece no Display LCDdurante 1,5 segundos.

3.3.2 Modo Normal.

Durante a operao normal do Atuador, o Display LCD mostra asinformaes de posio, alarmes e torque caso o Atuador sejadotado de sensor de torque eletrnico. Os alarmes s somostrados se existe algum alarme ativo ou na rea de registro dealarmes. Neste caso, cada alarme mostrado de maneiraseqencial durante 2 segundos cada.

3.3.3Modo de Programao.

Durante o modo de programao o Display LCD mostra asinformaes de parametro programvel do atuador, asinformaes so mostradas de forma sequencial comandadospelas botoeiras frontais do atuador. O atuador sai do modo deprogramao e vai para o modo normal, automticamente depoisde um periodo de inatividade da botoeira.

3.3.4 Modo Seqencial.

Na parte interna, uma chave (S1) permite que as informaesinternas do Atuador sejam mostradas de maneira seqencial, ouseja, a cada toque na chave, a prxima informao exibida noDisplay LCD.O modo seqencial permanece at que seja mostrada novamentea posio atual no Display LCD. Neste momento, se houver algumalarme ativo, ele ser mostrado como se estivesse no modonormal.

3.4 Alarmes.

Durante a operao do Atuador, so monitorados vriosparmetros de funcionamento e qualquer anormalidade gera umalarme que mostrado no Display LCD.No Atuador, podemos classificar os alarmes em duas categorias,alarmes considerados abortivos, ou seja, cancelam a operao eos informativos.Uma vez gerado, o alarme registrado em duas reasindependentes, uma de alarmes locais e outra de alarmesremotos. Cada uma destas reas de alarme mostrada de acordocom o modo selecionado (Local ou Remoto). O Alarme ficaregistrado e mostrado no Display LCD mesmo depois dacondio de alarme no existir mais. Para apagar os registros darea de alarmes do modo local, basta mudar o modo de Localpara Desligado e retornar para Local. Se no houver mais nenhum



alarme ativo (condio de alarme), nenhum alarme ser mostradono Display LCD. Para apagar os registros da rea de alarmes domodo Remoto em Atuadores que possuem comando remotoatravs de placa de comunicao FieldBus (AnyBus) necessrioenviar um comando Quitar Alarmes atravs da rede. ParaAtuadores dotados de comando remoto atravs de placa deexpanso de I/O a rea de alarme tambem apagada quando datroca de modo de operao.

No Display LCD o alarme mostrado na linha inferior com oseguinte formato: [AL: xxxxxxxxxxx] - onde xx...xx a descrio doalarme.

Alarmes: "AL: Falta Fase "

Foi detectado falta de fase

"AL: Torque Max. Atuador atingiu o torque mximo programado na Abertura ouFechamento

"AL: Parada Local"Foi acionado o Boto de Parada Local no Painel Frontal

"AL: Travado "Depois de um alarme de torque em um sentido (Abertura ouFechamento) o alarme voltou a ocorrer durante os 3 primeirossegundos do movimento em sentido contrrio.

"AL: Oper.Incomp."No conseguiu completar a operao designada pr motivode alarme ou parada comandada.

"AL: Sobreaquec. Atingiu o limite mximo de temperatura de operao do motoreltrico

"AL: Mot.Energ. "Falha no acionamento do Motor.

"AL: Mot.Energ.FC"Falha no desligamento do motor aps atingido o fim de cursoprogramado.

"AL: Mot.Energ.Pd"Falha no desligamento do motor aps o comando de parada.

"AL: Sem Prog. "Atuador sem programao



"AL: Tensao Alta "Tenso Alta na Entrada de 24VDC (Verificar alimentao doAtuador).

"AL: Tensao Baixa"Tenso Baixa na Entrada de 24VDC (Verificar alimentao doAtuador).

"AL: FC ABS Abert"Ultrapassou o Limite Absoluto do Fim de Curso de Abertura(1014). S em atuadores com Sensores de Posio.

"AL: FC ABS Fecha"Ultrapassou o Limite Absoluto do Fim de Curso deFechamento (10). S em atuadores com Sensores dePosio.

"AL: FC PRO Abert"Ultrapassou o Limite do Fim de Curso Programado deAbertura. S em atuadores com Sensores de Posio.

"AL: FC PRO Fecha"Ultrapassou o Limite do Fim de Curso Programado deFechamento. S em atuadores com Sensores de Posio.

"AL: Local Inib. "Foi tentado comandar localmente o atuador e a opo InibeLocal esta ativa.

"AL: Trocar Bater"A bateria interna de Ltio esta com pouca carga, providenciara substituio pr uma nova

"AL: Falha Posic "Falha na entrada do posicionador Analgico (quando opode interface 4-20mA instalada Modulante)



4 Descrio do Controlador

O Atuador Coester da Linha CSR um equipamento baseado emuma tecnologia mecnica consagrada e dotado de uma eletrnicade comando que incorpora a mais alta tecnologia disponvel nomercado.Nos captulos seguintes vamos abordar cada um dos detalhes defuncionamento da parte eletrnica e seu Software para que ousurio de posse destes conhecimentos possa tirar o mximo deproveito do equipamento. Abaixo um diagrama de blocos dasplacas que compe o sistema de controle e suas conexes.

CPU80196

RAM64Kb

EPROM64Kb

E2Prom(Dados Conf.)

Entradas Opto Isoladas Saidas

Controladorde

Segurana

RTC

Watchdog / Supervisrio Bateria

Placa Controladora

SensorTorque

SensorPosio

SensorTermico

Motor

RetornoContactor

Trifasico

FonteChaveadae Filtros

24 VACContactoraMotor

Placa de Painel

LCD2 x16

Backlight

Sinaleiro

Chaves deComando

Entradas Anal.

Diagram de Blocos do Controlador

4.1 Placa Controladora.O controle do Atuador est a cargo de uma placa controladora que baseada em um microcontrolador Intel de 16 bits (80C196) com64 Kbytes de memria de programa (Firmware), 64 Kbytes dememria RAM, relgio de tempo real (RTC), memria no voltilE2Prom, circuito de segurana de acionamento das contactoras



de comando do motor baseado em um microcontrolador auxiliar,circuito de Watchdog, circuito de verificao de carga da bateriainterna e uma fonte chaveada com varias sadas de tenso.A seguir uma breve descrio de cada entrada e sada da placacontroladora e de seus componentes internos.

4.1.1 Entradas Discretas.

4.1.1.1 Chaves do Painel.

So cinco entradas para as chaves do painel que so: ComandoAbre, Comando Fecha, Modo Remoto, Modo Local e Parada Localde Emergncia. As chaves do painel so do tipo NA (NormalmenteAberto) com exceo da Parada Local de Emergncia que dotipo NF (Normalmente Fechado).

4.1.1.2 Sensor Sobreaquecimento do Motor.

O sensor de sobreaquecimento indica que o motor ultrapassou atemperatura mxima de operao. O Atuador fica inibido at que atemperatura normalize. do tipo NF (Normalmente Fechado).O Atuador pode ser operado pelo comando remoto ESD se aOpo Desconsidera Sobreaquecimento em ESD estiver ativa.

4.1.1.3 Sensor do contato auxiliar da Contactora.

Indica que a contactora foi acionada. Utilizada para verificar se omotor continua em funcionamento aps o comando de parada ouse no conseguiu energizar o motor durante o acionamento.Passa em srie pelo contato auxiliar de cada contactora que dotipo NF (Normalmente Fechado).

4.1.2 Entrada das Fases de Alimentao.

Verificar no Power Up do sistema a correta seqncia de fase(RST) e comanda a correo se necessrio.Durante a operao, verificar a falta de alguma fase. Em casopositivo, acionar o alarme de Falta de Fase. O Atuador ficarainibido enquanto durar a falha de falta de fase.O Atuador pode ser operado pelo comando remoto ESD se aOpo Desconsidera Falta de Fase em ESD estiver ativa.

4.1.3 Sadas.

4.1.3.1 Sada Contactora A.

Comanda abertura ou fechamento da Vlvula, ativo somentedurante o ciclo de movimento. Aciona o Motor em um dossentidos.



4.1.3.2 Sada Contactora B.

Comanda abertura ou fechamento da Vlvula, ativo somentedurante o ciclo de movimento. Aciona o Motor em um dossentidos.

4.1.4Chave S1 (Display).

Chave de comando do modo seqencial do Display, do tipo semreteno e o tempo de acionamento mnimo para validao de60ms.

4.1.5RTC (Relgio de Tempo Real).

O Atuador utiliza os dados de Data e Hora fornecidos pelo RTCinterno para indicar o inicio e fim de cada movimento de aberturaou fechamento nos registros de curvas de torque. Estes dados sesto disponveis quando o atuador estiver equipado com placaAnyBus.

4.1.6 Entradas Analgicas.

4.1.6.1 Sensor de Posio.

Atravs do Sensor de posio, obtm-se a posio absoluta davlvula. Dever servir como parmetro para a programao dosFim de Curso de Abertura e Fechamento.Durante o Ciclo de Abertura e Fechamento, dever ser monitoradopara verificar se alcanou a posio programada para finalizar ociclo.

4.1.6.2 Transdutor de Torque.

Indica Torque instantneo a que esta sendo submetida a Vlvula. monitorado durante os Ciclos de Abertura e Fechamento paraverificar se atingiu o Torque de Abertura ou FechamentoProgramado, finalizando o ciclo.

4.1.6.3 Leitura da tenso de Alimentao.

Monitora a tenso de alimentao e alarmes de Sub e Sobretenso so gerados.

4.1.6.4 Sensor de Temperatura interna.

Fornece a temperatura interna do Atuador. No gera alarme.

4.1.7 Memria no voltil E2Prom.

a memria onde so guardados todos os parmetros deconfigurao do atuador. Esta memria no depende da bateriapara manuteno dos dados.



4.1.8Memria RAM.

Guarda os dados de rascunho do processamento e as ultimas 500curvas de torque (Abertura e Fechamento). Os dados somantidos pela bateria de Ltio durante a falta de energia.

4.1.9Memria EPROM.

Guarda o programa (Firmware) do Atuador, a verso instalada mostrada no display durante o Modo de Power Up e no ModoSeqencial.

4.1.10Bateria

A Bateria de Ltio de 3Vdc utilizada apenas para manter osdados da Memria RAM. Os dados de configurao do atuadorNO necessitam da bateria para serem mantidos. O Atuadorpermanece funcionando normalmente mesmo com a bateriatotalmente esgotada (descarregada). A nica degradao da faltada Bateria a perda das curvas de torque no caso de uma faltade energia.

4.2 Interface Externa.

Atualmente podem ser de trs tipos: I/O Remoto onde oscomandos podem ser executados local ou remotamente atravsde entradas de tenso ou contatos secos de reles e sadas paramonitorar o funcionamento do Atuador . Opcionalmente pode serincludo a este modelo uma placa posicionadora analgica paratransformar o Atuador em modulante com entrada e sada do tipo4-20mA ou 0-20mA ou 0-10V.O segundo tipo de interface externa a comunicao ModbusRTU, esta comunicao esta disponvel diretamente na placa dopainel do Atuador quando este no possui interface Infravermelhado tipo IrDA. Atravs desta interface possvel comandar,configurar e receber o estado de operao do Atuador e de seuscomponentes internos, inclusive a curva de torque de cadamovimento executado.O terceiro tipo de interface externa atravs de uma rede decampo (FIELDBUS) que pode ser dos seguintes tipos: ModbusPlus, DeviceNet, ControlNet, Profibus DP, CANOpen, LonWorksou outro sob Consulta.



RVORE DE PROGRAMAO

SEO 3 - Anexo AVerso 2.0

Manual Atuador CSR Seo 3 - Anexo A Pag 35

Coester Automao S.A.Rua Jacy Porto, 1157 So Leopoldo RS Brasil CEP 93.025 120 Fone: (051) 592-4000 Fax: (051) 592-5044www.coester.com.br

1 Identificao dos comandos



Boto de Parada Local

Transpector IRDA (opcional)

Sinaleiro Vermelho(Fechado)

Botoeira de Comando

Indicador Mecnico de Posio

Botoeira de Seleo de Modo

Sinaleiro Verde (Aberto)

Display LCD

Simbologia utilizada:

S1 = Pressionar S1PL = Boto de Parada LocalCM = Botoeira de ComandoSL = Chave Seletora de ComandoP = Boto de Parada Local AcionadoNP = Boto de Parada Local No AcionadoA = Comando AbreF = Comando FechaD = Seleo de Modo DesligadoR = Seleo de Modo RemotoL = Seleo de Modo Local

Observaes:

SENHA PADRO = 0000 Caso senha alterada aparece a tela:

| Modo Programar || Senha invlida |

Abrir a tampa e, pressionar S1:| Alterar SENHA || Abr=NO Fech=SIM |

CM = F

| Prog Nova SENHA || Entra SENHA #### |

SL = L (seleciona os dgitos)CM = A ou F (incrementa ou decrementa o dgito selecionado)

| Confirma Nova || Senha = ##### |

CM = F


Chave S1


2 Arvore de Programao

Operao Normal:

| xxx % Aberto || Torque 000 Nm |

Inicio do modo de programao;

PL = PSL = DCM = A ou F durante 10 segundos

| Programar ? || Fecha SIM |

CM = F| Modo Programar | CM = A ou F | Entra SENHA 0### | - Incrementa ou decrementa o dgito selecionado

SL = L Seleciona os dgitos| Alterar SENHA? | | Abr=NO Fech=SIM |

CM = ACM = F | Prog Nova Senha |SL = L | Entra SENHA #### |CM = F | Confirma Nova |

| SENHA = ##### || POS A/D: XXXXX | CM = A ou F | FC Fechamento? | - Programa este valor como Fim de Curso Fechado

SL = L| Modif FC Fechado | CM = A ou F | Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor

SL = L| POS A/D: XXXXX | CM = A ou F| FC Abertura? | - Programa este valor como Fim de Curso Aberto

SL = L| Modif FC Aberto | CM = A ou F | Prog = XXXXX | - Incrementa ou decrementa o valor

SL = L| Prog Celul.Carga | - Programa parmetro da clula de carga para Fechamento| Fechamento = XXX |

CM = F Incrementa o ValorCM = A Decrementa o Valor

SL = L



| Prog Celul.Carga | - Programa parmetro da clula de carga para Abertura| Abertura = XXX |

CM = F Incrementa o Valor CM = A Decrementa o ValorSL = L

| Prog Torque Nm | - Programa limite mximo de Torque de Fechamento| Fechamento = XXX |


SL = L| Prog Torque Nm | - Programa limite mximo de Torque de Abertura| Abertura = XXX |


SL = L| Prog SobreTrq AB | - Programa percentual de sobretorque na Abertura| < 3 seg: XXX % |


SL = L| Prog Sensibilid. | - Programa sensibilidade de posio| Posicao: XX % |


SL = L| Prog Comando ESD | (1) - Comando ESD a executar| Cmd Fechamento | Padro

CM = A ou F | Prog Comando ESD || Cmd Abertura |

CM = A ou F | Prog Comando ESD || Segue Cmd Atual |

CM = A ou F | Prog Comando ESD || Cmd Parada |

CM = A ou F Volta para (1)SL = L

| Prog: | (2) - Fechamento Anti-Horrio| Fecha AntiHora D | Padro

CM = A ou F | Prog: | | Fecha AntiHora L |


| Prog: | (3) - Fechamento por Torque| Fecha c/TRQ D | Padro



CM = A ou F | Prog: || Fecha Torque L |


| Prog: | (4) - Desconsidera Torque na Abertura| Desc TRQ Abert D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Desc TRQ Abert L |


| Prog: | (5) - Inibe Comando Local| Inibe Local D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Inibe Local L |


| Prog: | (6) - Desconsidera Teste de Fase| Desc Tst Fase D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Desc Tst Fase L |


| Prog Seq Fase: | (7) - Programa Seqncia de fase| SEQ DIRETA | S aparece se Desconsidera teste de Fase Ligado

CM = A ou F | Prog Seq Fase: || SEQ INVERTIDA |


| Prog: | (8) - Desconsidera Sobreaquecimento em ESD| Desc SBRAQ ESD D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Desc SBRAQ ESD L |


| Prog: | (9) - Desconsidera Torque em ESD| Desc TRQ ESD D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Desc TRQ ESD L |


| Prog: | (10) - Desconsidera Falta de Fase em ESD| Desc FASE ESD D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Desc FASE ESD L |

CM = A ou F Volta para (10)



SL = L| Prog: | (11) - Retem Comando| Retem Comando L | Padro

CM = A ou F | Prog: || Retem Comando D |


| Prog: | (12) - Modulante Instalado| - Sem modulante | Padro

CM = F | Prog: || - IOR (interno) |

CM = F | Prog: || - GAMK (externo) |

CM = A Volta a tela at (12)SL = L

| Prog: Abre+fecha | (13) - Comando Simultneo Abre/Fecha| Cmd Parada | Padro

CM = A ou F | Prog: Abre+fecha || Cmd Abertura |

CM = A ou F | Prog: Abre+fecha || Cmd Fechamento |


| Prog: Sada 1 | (14) - Programa Sada de contato do Rel 1| Tipo NA | Padro

CM = A ou F | Prog: Sada 1 || Tipo NF |

CM = A ou F | Prog: Sada 1 || Tipo NA Pisc |

CM = A ou F | Prog: Sada 1 || Tipo NF Pisc |


| Prog:Sinal SAI 1 | (15) - Programa Sada de Sinal do Rel 1| Aberto | Padro

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Fechado |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Intermedirio |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || ESD |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Torque Abertura |



CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Torque fechamento|

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Modo Local |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Modo Remoto |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Inativo |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Parado |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Movimento |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Movim abertura |

CM = A ou F | Prog:Sinal SAI 1 || Movim Fechamento |


| Prog: Sada 2 | (16) - Programa Sada de contato do Rel 2| Tipo NA | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog:Sinal SAI 2 | (17) - Programa Sada de Sinal do Rel 2| Fechado | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog: Sada 3 | (18) - Programa Sada de contato do Rel 3| Tipo NA | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog:Sinal SAI 3 | (19) - Programa Sada de Sinal do Rel 3| Modo Remoto | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog: Sada 4 | (20) - Programa Sada de contato do Rel 4| Tipo NA | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog:Sinal SAI 4 | (21) - Programa Sada de Sinal do Rel 4| Modo Local | Padro ( os mesmos parmetros vlidos para a sada 1 )

SL = L| Prog: SAI Alarme | (22) - Programa Sada de Alarme| Nenhum | Padro

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA |



CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || SA |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ SA |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA SA |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA SA |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || SA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ SA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA SA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA SA MO |

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || SA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ SA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA SA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA SA BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA MO BP|



CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || SA MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ SA MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme || FA SA MO BP|

CM = A ou F | Prog: SAI Alarme ||TQ FA SA MO BP|

CM = A ou F Volta para (22)

SL = L| Prog: | (23) - Amplia Tempo de Operao| Ampli Tempo Op D | Padro

CM = A ou F | Prog: || Ampli Tempo Op L |


| Prog Tempo AB | - Tempo Ligado Abertura| Movim: XX.X s |

CM = F Incrementa o TempoCM = A Decrementa o Tempo

SL = L| Prog Tempo AB | - Tempo Desligado Abertura| Parado: XXX s |


SL = L| Prog Tempo FC | - Tempo Ligado Fechamento| Movim: XX.X s |


SL = L| Prog Tempo FC | - Tempo Desligado Fechamento| Parado: XXX s |




INTERFACE EXTERNAI/O REMOTO

SEO 4

Verso 2.0



1 Introduo.

A Placa de I/O Remoto Modulante, permite que a placacontroladora receba alem dos sinais comuns provenientes doAtuador que so conectados diretamente a placa, sinais decomando externos e sadas para indicao de Status do Atuador. Esta placa funciona como expanso da placa de controle doAtuador e opcional e pode funcionar em conjunto com a placade Rede Fieldbus (AnyBus).

2 Entradas.

As entradas da Placa de I/O Remoto, so acionadas atravs decontato seco ou tenso e, tem capacidade de leitura de sinaiscom tenso AC ou DC de 10 a 250V.Para a faixa de tenso de 10 a 55 VAC ou VDC, utilizar o comumconectado ao pino 2 de CN5, se a tenso for entre 55 e 250 VACou VDC, utilizar o comum conectado ao pino 1 de CN5.Para comandar as entradas atravs de contato seco, utiliza-seuma sada de 24 VDC fornecida pela prpria placa. Neste caso,conectar pino 2 de CN5 ao pino 3 de CN5 e utilizar a sada detenso (24 VDC) do pino 4 de CN5. Caso no seja utilizado ocomando remoto de Parada, deve ser conectado o pino 4 aopino 5 de CN5 para habilitar as demais entradas.Todas as entradas so protegidas atravs de opto-acopladores.O sinal considerado ativo quando existe tenso na entrada comexceo do comando de parada que ativo quando no existetenso.A placa possui 8 entradas que tem as seguintes funes:

2.1 Entrada 1 - Pino 5 de CN5 - PARADA.

Comanda parada de movimento do Atuador. Ativo em baixo, ouseja, sem tenso comanda parada. Valida nas seguintescondies: Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta

configurado por Software (ver pargrafo de Inibe ComandoLocal em Configurao do Atuador). Esta em modo Local, no tem posicionador instalado e a

entrada Inibe Comando Local esta ativa Esta em modo Remoto e no tem posicionador instalado Esta em modo Remoto, tem posicionador instalado e a

entrada Auto / Remoto esta ativa.

2.2 Entrada 2 - Pino 6 de CN5 - FECHA.

Comanda o fechamento, pode ser do tipo com ou sem reteno,(ver detalhe no pargrafo de Retm Comando na configuraodo Atuador). Um sinal nesta entrada inicia um ciclo de movimento



de fechamento nas seguintes condies: No esta totalmente fechado. No parou no movimento anterior por alarme de excesso de

torque no fechamento. No esta com alarme de Sobreaquecimento. No esta com alarme de falta de fase Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta




2.3 Entrada 3 - Pino 7 de CN5 - ABRE.

Comanda a abertura, pode ser do tipo com ou sem reteno, (verdetalhe no pargrafo de Retm Comando na configurao doAtuador). Um sinal nesta entrada inicia um ciclo de movimento deabertura nas seguintes condies: No esta totalmente aberto. No parou no movimento anterior por alarme de excesso de

torque na abertura. No esta com alarme de Sobreaquecimento. No esta com alarme de falta de fase Esta em modo Local e a entrada Inibe Comando Local esta




2.4 Entrada 4 - Pino 8 de CN5 - INIBE LOCAL - AUTO/REMOTO.

Esta entrada possui duas funes dependendo da instalao domdulo posicionador analgico. Se o mdulo no estiverinstalado, esta entrada funciona como Inibidor de ComandoLocal, isto , se a entrada estiver ativa o Atuador apenas aceitacomandos atravs das Entradas 1, 2 e 3 independente do estadoda chave de Modo da painel frontal do Atuador. Nesta condio, aindicao do estado da chave de modo que pode ser configuradacomo uma das sadas indicar sempre Modo Remoto Ativo.Se o mdulo posicionador analgico estiver instalado estaentrada passa a ter a funo de AUTO / REMOTO ou seja se aentrada no estiver ativa so aceitos comandos vindos do mduloposicionador conectado nas entradas 6 e 7 e as entradas 1, 2 e 3so ignoradas. Se a entrada estiver ativa, passa a recebercomando pelas entradas 1, 2 e 3 e ignora as entradas 6 e 7.Obs.: Se o mdulo posicionador analgico estiver instalado s



sero aceitos comandos se a chave de Modo do painel frontalestiver em Modo Remoto ou foi programado Inibe Comando Localpor Software (ver configurao do Atuador).

2.5 Entrada 5 - Pino 9 de CN5 - ESD.

Entrada do Comando de Emergncia. Inicia o comando (Abre,Fecha, Para ou Continua) que foi programado (ver programaoESD no pargrafo de configurao). Este comando sobrepequalquer outro que esteja sendo executado. A condio deexecuo a seguinte: No esta no Modo Desligado (Painel Frontal) ou Inibe

Comando Local esta ativo (Na entrada 4 sem Mduloposicionador ou configurado por Software). No tem alarme de Sobreaquecimento e no foi configurado

desconsidera Sobreaquecimento em comando ESD. No tem alarme de Falta de Fase e no foi configurado

desconsidera Falta de Fase em comando ESD. No tem excesso de torque e no foi configurado

desconsidera torque em comando ESD.

2.6 Entrada 6 - Pino 10 de CN5 - ABRE Posicionador (ativa qdo configurado p/GAMK).

Entrada para o comando de abertura do posicionador. Conectadoa sada do mdulo posicionador analgico. Aceita comando nasseguintes condies: No esta totalmente aberto. No parou no movimento anterior por alarme de excesso de

torque na abertura. No esta com alarme de Sobreaquecimento. No esta com alarme de falta de fase No esta com alarme no modulo posicionador Esta em modo Remoto e a entrada Auto / Remoto no esta

ativa.

2.7 Entrada 7 - Pino 11 de CN5 - FECHA Posicionador (ativa qdo configurado p/GAMK).

Entrada para o comando de fechamento do posicionador.Conectado a sada do mdulo posicionador analgico. Aceitacomando nas seguintes condies: No esta totalmente fechado. No parou no movimento anterior por alarme de excesso de

torque no fechamento. No esta com alarme de Sobreaquecimento. No esta com alarme de falta de fase No esta com alarme no modulo posicionador Esta em modo Remoto e a entrada Auto / Remoto no esta

ativa.



2.8 Entrada 8 - Pino 12 de CN5 - ALARME Posicionador (ativa qdo conf. p/GAMK).

Entrada de alarme do posicionador, conectado a sada dealarme do posicionador analgico e indica mal funcionamento domdulo (ver no capitulo que trata do mdulo posicionador ascondies de alarme). Esta entrada pode ser utilizada paraindicao de Alarme Geral se configurado para tal (ver pargrafoque trata dos alarmes na configurao do Atuador).

3 Entrada Analgica (Aplicvel somente para modulante).

A entrada analgica refere-se ao sinal de corrente para atuadoresdo tipo modulante com IOR Interno.

3.1 Entrada I in - Pino 25 e 26 de CN5 IOR Interno.

Entrada do sinal de corrente 0 20mA ou 4 20mA para oposicionador. O sinal conectado CPU atravs de umconversor AD, isolado galvnicamente do sinal externo. A CPUcompara o sinal de entrada com a referncia de posio doatuador e executa a correo necessria. A impedncia de entrada do sinal de 100R. So disponibilizados parmetros de configurao (ver item6.2.22) que permitem adequar o equipamento s condiesoperacionais de cada planta, dentro dos limites de cada classe deoperao do atuador. O carto IOR Modulante dispe de um trimpot para o ajuste dosinal de entrada P2 IN (10K), j prviamente calibrado nafbrica.Para calibrao e testes ver captulo instalao.

4 Sada Digital (on off).

As sadas de Status so atravs de contatos de rel que podemser programados individualmente quanto ao que dever indicar(Movimento de Abertura, Fechamento, Movimento, Aberto, Torqueetc..) e quanto ao tipo de contato Normalmente Aberto - NA ouNormalmente Fechado - NF. O tipo de contato programado assumido apenas aps a energizao do Atuador. Com o Atuadordesenergizado, todas as sadas assumem a condio de NA.Apenas um rel dedicado ao Status de Alarme do Atuador(SAIDA 5) (Ver condies de alarme no pargrafo que trataespecificamente desta sada) e possui dois bornes de conexo NAe NF. A corrente mxima nos contatos em qualquer sada de 5



4.1 Sada 1.

Disponvel como NA nos pinos 13 e 14 de CN5.

4.2 Sada 2.


4.3 Sada 3.


4.4 Sada 4.


4.5 Sada 5

Disponvel como NF nos pinos 21 e 23 de CN5 e como NA nospinos 21 e 22 de CN5.

5 Sada Analgica (Aplicvel para sada 4-20mA * TAM) .

A sada analgica refere-se ao sinal de sada de corrente paraatuadores do tipo modulante com IOR Interno.

5.1 Sada I out - Pino 26 e 27 de CN5 IOR Interno.

Sada do sinal de corrente 0 20mA ou 4 20mA ( conformeconfigurado em 6.2.22 )do posicionador. O sinal conectado daCPU atravs de um conversor AD, isolado galvnicamente, aomeio externo. A CPU envia o sinal de referncia de posio doatuador para indicao contnua da posio.A impedncia de sada do sinal de no mximo 300R.O carto IOR modulante dispe de um trimpot para ajuste dosinal de sada P1 OUT (500R).O equipamento j sai regulado de fbrica e, para novos valoresde fim de curso programados, o circuito assume automaticamenteos valores de corrente.Para calibrao e testes ver captulo instalao.



6 Configurao do atuador com placa de I/O remoto.

Podem ser configurados vrios parmetros e opes parafuncionamento do Atuador. Esta programao feita utilizando sea chave de comando do display (chave no lado esquerdo superiorda placa de controle do Atuador) e a botoeira do Painel comchaves de Abre e Fecha, Modo Local / Remoto e Parada Local. Obs: A seo 3 Anexo A tem uma arvore de programaosimplificada.

6.1 Modo de programao.

O modo de programao iniciado na seguinte condio:Chave Seletora de Comando em DESLIGADO ( SL = D ).Chave Parada Local ACIONADA ( PL = P ).Acionar durante 10 segundos o boto de comando Abre ou Fecha( CM = A ou F ).

Aparece no display:

| Programar ? || Fecha SIM |

Acionar o boto de comando para FECHA (CM = F), para iniciaro modo de programao.

| Modo Programar || Entra SENHA 0### |

Acionar a chave seletora de comando para LOCAL (SL = L), paraselecionar os dgitos.

| Modo Programar || Entra SENHA 0000 | SENHA PADRO

Ao acionar a chave aps o ultimo dgito, pula a tela.

| Alterar SENHA? || Abr=NO Fech=SIM |

Acionar o boto de comando para ABRE (CM = A), para avanarno modo de programao, mantendo a senha padro.

Para alterar a senha, acionar o boto de comando para FECHA( CM = F ), e entrar na tela seguinte.

| Prog Nova Senha || Entra SENHA #### |

Acionar a chave seletora de comando para LOCAL (SL = L), paraselecionar os dgitos.



Acionar o boto de comando para ABRE ou FECHA (CM = A ouF), para incrementar ou decrementar o dgito selecionado.Ao acionar a chave seletora aps o ultimo dgito, pula a tela.

| Confirma Nova || SENHA = #### |

Acionar o boto de comando para FECHA (CM = F), para aceitara nova senha e retornar ao modo de programao.

ALERTA !Em caso de troca e/ou perda da senha, caso aparea a tela.

| Modo Programar || Senha invlida |

Abrir a tampa e pressionar S1, na placa controladora. | Alterar SENHA || Abr=NO Fech=SIM |

Acionar o boto de comando para FECHA ( CM = F ).| Prog Nova SENHA || Entra SENHA #### |

Proceder conforme descrito anteriormente.

Os parmetros mudam de estado ou opo a cada vez que achave Abre/Fecha acionada. Para passar para o prximoparmetro, deve se acionar a chave seletora no sentido delocal.Para retornar um parmetro, deve-se acionar a chaveseletora no sentido remoto.

Alguns parmetros so programados com diverso opes,outros so apenas como Ativo ou Inativo, estas ultimas somostradas no display como Ativo (L) e Inativo (D) de Ligado eDesligado Aps a programao do ultimo parmetro ou desligamento dachave de Parada Local, o Atuador sai do modo de programao,guarda os dados modificados na memria E2PROM e volta aofuncionamento normal.

6.2 Parmetros de programao.

6.2.1 Fim de Curso de Fechamento

| Prog POS: XXXXX || FC Fechamento? | Programa a posio em que se encontra o Atuador no momentocomo sendo o fim de curso de fechamento (fechado). O valormnimo 10 e o mximo, menor que o valor do fim de curso deabertura (Aberto). No display aparece o valor atual lido e que ser gravado como fimde curso.



importante que o curso total de movimento fique centralizadono curso do sensor de posio. O deslocamento do curso totaldentro do curso do sensor de posio pode ser feito utilizando oparafuso de ajuste de ndice do sensor de posio.

FC Fechado FC Aberto 0 ------ 20 ------------------------- 500 ----------------------------------1024 (ERRADO)

FC Fechado FC Aberto0 ------------------------------------ 500 ---------------------- 950 -----1024(ERRADO)

FC Fechado FC Aberto 0 -------------------- 250 --------------------------- 750 ----------------1024(CERTO)

6.2.2 Modifica Fim de Curso de Fechamento

| Modif FC Fechado || Prog = XXXXX | Permite configurar o valor do fim de curso independente daposio em que se encontra o Atuador no momento. O valor lido no display pode ser incrementado ou decrementadoatravs do boto de comando Abre ou Fecha.Este parmetro pode ser utilizado:- para ajuste fino do fim de curso quando neces

Documents

Man. atuador valv Coester CSR12-25-50 Integral Port..pdf